Prejuízos acentuados do desenvolvimento da coordenação motora que interferem com as atividades cotidianas. (DSM-V)
A realização de atos motores complexos.
Área do LOBO FRONTAL relacionada com o controle motor primário localizado no giro pré-central (ver LOBO FRONTAL) dorsal imediatamente anterior ao sulco central. É composto por três áreas: o córtex motor primário localizado no lóbulo paracentral anterior na superfície medial do cérebro; o córtex pré-motor localizado anteriormente ao córtex motor primário; e a área motora suplementar localizada na superfície mediana do hemisfério anterior ao córtex motor primário.
Mudança de comportamento relativamente duradoura que resulta da experiência passada ou da prática. O conceito inclui a aquisição de conhecimento.
Neurônios que ativam CÉLULAS MUSCULARES.
Resposta elétrica evocada em um músculo ou nervo motor por estimulação elétrica ou magnética. Os métodos comuns de estimulação são a transcraniana e ESTIMULAÇÃO MAGNÉTICA TRANSCRANIANA. É, com frequência, usado para monitoração durante neurocirurgias.
Atividade física de um humano ou de um animal como um fenômeno comportamental.
Realização de uma ação uma ou mais vezes, com vistas à sua fixação ou aperfeiçoamento; qualquer ação ou comportamento que leve à aprendizagem.
A coordenação de um processo (cognitivo) sensorial ou ideacional e uma atividade motora.
Ação, processo ou resultado de passar de um lugar, ou posição, para outro. Difere de LOCOMOÇÃO no sentido de que esta se restringe à passagem do corpo inteiro de um lugar para outro, enquanto movimento compreende tanto a locomoção como a mudança na posição do corpo inteiro ou qualquer de suas partes. Movimento pode ser usado em relação a humanos, animais vertebrados e invertebrados, e micro-organismos. Distinguir também de ATIVIDADE MOTORA, movimento associado com o comportamento.
Transtorno afetivo importante caracterizado por graves oscilações do humor (episódios de mania ou de depressão significativa) e por uma tendência à remissão e à recorrência.
Ato de aprender a produzir uma série de respostas em uma ordem exata.
Síndromes caracterizadas por DISCINESIAS como manifestação cardinal do processo da doença. Incluídas nesta categoria estão as afecções degenerativas, hereditárias, pós-infecciosas, induzidas por medicamentos, condições pós-inflamatórias e pós-traumáticas.
Maturação sequencial contínua (fisiológica e psicológica) desde o nascimento de um indivíduo, mas não inclui a ADOLESCÊNCIA.
O exame detalhado da atividade e comportamento observáveis associados à execução ou término de uma função necessária ou de uma unidade de trabalho.
Doenças psiquiátricas que se manifestam por rupturas no processo de adaptação expressas primariamente por anormalidades de pensamento, sentimento e comportamento, produzindo sofrimento e prejuízo do funcionamento.
ANSIEDADE persistente e incapacitante.
Proteínas que estão envolvidas em/ou causam MOVIMENTO CELULAR como os de estruturas rotatórias (motor flagelar) ou estruturas cujo movimento está dirigido ao longo dos filamentos do citoesquelto (famílias motoras de MIOSINA, CINESINA e DINEÍNA).
Aqueles transtornos que têm como principal característica o distúrbio do humor.
Manifestações comportamentais da dominância cerebral em que há um uso preferencial e um funcionamento superior do lado esquerdo ou direito, como no uso preferencial da mão direita ou do pé direito.
Membro dianteiro de um quadrúpede.
Capacidade do SISTEMA NERVOSO em modificar sua reatividade como resultado de ativações sucessivas.
Tempo desde o início de um estímulo até que uma resposta seja observada.
Teste de desempenho baseado na ATIVIDADE MOTORA forçada em uma haste alternada, usualmente por roedores. Parâmetros incluem o tempo de marcha (segundos) ou a resistência. O teste é usado para avaliar o equilíbrio e a coordenação dos sujeitos, em particular em modelos animais experimentais dos transtornos neurológicos e os efeitos de drogas.
Parte distal do braço além do punho em seres humanos e primatas, que inclui a palma da mão, dedos e o polegar.
Distúrbios nos quais há um atraso do desenvolvimento em relação ao esperado para uma determinada idade ou estágio de desenvolvimento; estes distúrbios incluem fatores biológicos e não biológicos.
Testes projetados para a avaliação da função neurológica associada a certos comportamentos. São utilizados no diagnóstico de disfunção ou dano cerebral e dos transtornos ou lesões do sistema nervoso central.
Anormalidades da função motora associadas com transtornos cognitivos orgânicos e não orgânicos.
Técnica estatística que isola e avalia a contribuição dos fatores incondicionais para a variação na média de uma variável dependente contínua.
Técnica que envolve o uso de bobinas elétricas na cabeça para gerar um campo magnético transitório que atinge o CÓRTEX CEREBRAL. Está acoplado com a detecção da resposta a ELETROMIOGRAFIA para avaliar a excitabilidade cortical pelo limiar necessário para induzir o POTENCIAL EVOCADO MOTOR. Este método também é usado para MAPEAMENTO ENCEFÁLICO, estudo da NEUROFISIOLOGIA e como um substituto para a ELETROCONVULSOTERAPIA no tratamento da DEPRESSÃO. A indução de CONVULSÕES limita seu uso clínico.
Alteração da aprendizagem em uma situação devido à aprendizagem prévia em outra situação. A transferência pode ser positiva (com a segunda aprendizagem aperfeiçoada pela primeira) ou negativa (em que o oposto acontece).
Classificação categórica de TRANSTORNOS MENTAIS baseada nos grupos de critérios com características definidas. É produzido pela American Psychiatric Association. (DSM-IV, página xxii)
Quatro ou cinco dígitos delgados articulados em humanos e primatas unidos a cada uma das MÃOS.
Função mental complexa que tem quatro fases distintas: (1) memorização ou aprendizagem, (2) retenção, (3) rememoração e (4) reconhecimento. Clinicamente, a memória é, em geral, subdividida em imediata, recente, e remota.
Processo intelectual ou mental por meio do qual um organismo obtém conhecimento.
A expansão gradual, em complexidade e significado, dos símbolos e sons conforme percebidos e interpretados pelo indivíduo através do processo de maturação e aprendizagem. Os estágios de desenvolvimento incluem o balbucio, o arrulho, a imitação de palavras com cognição e o uso de sentenças curtas.
Registro das alterações no potencial elétrico do músculo por meio de eletrodos de superfície ou agulhas.
Grupo de transtornos cognitivos caracterizados pela inabilidade em desempenhar habilidades previamente adquiridas, que não podem ser atribuídas a deficiências da função motora ou sensorial. Os dois principais subtipos desta afecção são o ideomotor (ver APRAXIA IDEOMOTORA) e apraxia ideacional, que se refere à perda da habilidade em formular mentalmente os processos envolvidos no desempenho de uma ação. Por exemplo, a apraxia de vestir-se pode resultar de uma inabilidade em formular mentalmente o ato de colocar roupas no corpo. As apraxias são geralmente associadas com lesões do LOBO PARIETAL dominante e giro supramarginal.
Distúrbios do processo mental relacionados com o aprendizado, pensamento, o raciocínio e o julgamento.
Termo geral que se refere ao grau leve a moderado de fraqueza muscular, ocasionalmente usado como sinônimo de PARALISIA (perda grave ou completa da função motora). Na literatura antiga, paresia geralmente se referia especificamente a neurossífilis parética (ver NEUROSSÍFILIS). "Paresia geral" e "paralisia geral" podem ainda trazer esta conotação. A paresia das extremidades inferiores bilateral é denominada PARAPARESIA.
Técnicas de imagem usadas para colocalizar os sítios das funções ou atividades fisiológicas do encéfalo com suas respectivas estruturas.
A persistência em executar um comportamento aprendido (fatos ou experiências) após um intervalo de tempo durante o qual este comportamento não foi executado nem praticado.
Princípio baseado no fato de que a aprendizagem é facilitada quando o aprendiz recebe uma avaliação imediata do seu desempenho. O conceito também propõe hipoteticamente que a aprendizagem é facilitada quando o aprendiz é prontamente informado se uma resposta está certa e, caso incorreta, informado sobre a direção do erro.
A capacidade de realizar aceitavelmente aqueles deveres diretamente relacionados ao cuidado de paciente.
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Transtorno comportamental que tem origem na infância e cujas características essenciais são sinais de desatenção inconsistentes com o nível de desenvolvimento, impulsividade e hiperatividade. Embora muitos indivíduos tenham sintomas tanto de desatenção como de hiperatividade-impulsividade, um ou outro padrão podem ser predominantes. O transtorno é mais frequente em indivíduos do sexo masculino do que feminino. O início se dá na infância. Os sintomas geralmente são atenuados no fim da adolescência, embora uma minoria experimente o quadro completo de sintomas até o meio da idade adulta. (Tradução livre do original: DSM-V)
Depressão importante que surge no período de involução e que se caracteriza por alucinações, delírios, paranoia e agitação.
Transtorno que tem o seu início na infância. É caracterizado pela presença de um desenvolvimento acentuadamente anormal ou prejudicado nas interações sociais e na comunicação social, e de um repertório de atividades e interesses restritos. As manifestações do distúrbio variam enormemente dependendo do nível de desenvolvimento e idade cronológica do indivíduo. (Tradução livre do original: DSM-V)

Os Transtornos das Habilidades Motoras (THM) são um grupo de condições em que ocorrem problemas com a capacidade de planear, iniciar, executar, e ajustar movimentos finos e/ou grossos. De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela Associação Americana de Psiquiatria, os THM são categorizados em dois tipos principais: Transtorno do Desvio do Movimento e Transtorno da Coordenação do Movimento.

1. Transtorno do Desvio do Movimento: Este tipo inclui transtornos como Tiques (repetições involuntárias e rápidas de movimentos musculares ou sons vocais), Distonia (contraturas musculares contínuas que causam tensão e dores nos músculos) e Coreia (movimentos involuntários, irregulares e imprevisíveis de extremidades ou tronco).
2. Transtorno da Coordenação do Movimento: Este tipo inclui transtornos como Dispraxia (dificuldade em coordenar movimentos finos e grossos) e Hipercinésia (movimentos excessivos, involuntários e irregulares).

Os sintomas dos THM podem variar de leves a graves e podem afetar significativamente a capacidade da pessoa de realizar atividades diárias. A causa exata dos THMs é desconhecida, mas acredita-se que seja devido a uma combinação de fatores genéticos e ambientais. O tratamento pode incluir terapia física, medicamentos e, em alguns casos, cirurgia.

A destreza motora refere-se à capacidade de um indivíduo de executar movimentos finos e grossos com precisão, eficiência e fluidez. Ela é mediada pelo sistema nervoso central e envolve a integração de informações sensoriais, cognitivas e motoras para controlar as respostas musculoesqueléticas necessárias para realizar uma tarefa específica. A destreza motora pode ser dividida em duas categorias principais:

1. Destreza motora fina: refere-se à capacidade de controlar movimentos precisos e controlados de mãos, dedos e outras extremidades pequenas, como escrever, desenhar, manipular objetos delicados ou tocar um instrumento musical.
2. Destreza motora grossa: refere-se à capacidade de controlar movimentos mais amplos e poderosos envolvendo tronco, pernas e outras extremidades maiores, como correr, saltar, andar de bicicleta ou jogar um esporte.

A destreza motora é desenvolvida ao longo da vida, desde a infância até à idade adulta, através do aprendizado e prática contínuos. Ela pode ser afetada por vários fatores, como deficiências congênitas ou adquiridas, doenças neurológicas, lesões, envelhecimento e falta de exercício físico regular. A avaliação da destreza motora é importante em diversos campos, como educação, saúde pública, reabilitação e desempenho esportivo, para identificar deficiências, monitorar o progresso e desenvolver estratégias de intervenção e treinamento adequadas.

O córtex motor é a região do cérebro responsável pelo controle da motricidade voluntária, ou seja, dos movimentos musculares que são intencionais e planejados conscientemente. Ele está localizado na superfície cerebral, principalmente na parte posterior do lobo frontal, e pode ser dividido em diferentes áreas que controlam movimentos específicos de diferentes partes do corpo.

A estimulação elétrica do córtex motor pode causar a contração muscular involuntária dos músculos correspondentes, enquanto lesões nesta região podem resultar em déficits na capacidade de se movimentar e controlar os músculos. O córtex motor recebe informações do cérebro que são processadas e transformadas em sinais elétricos que são enviados ao tronco encefálico e à medula espinhal, onde são transmitidos aos músculos esqueléticos.

Em resumo, o córtex motor é uma região crucial do cérebro que desempenha um papel fundamental no controle da motricidade voluntária, permitindo-nos realizar atividades cotidianas como andar, falar e manipular objetos.

'Aprendizagem' é um processo complexo e ativo que resulta na mudança duradoura do comportamento ou desempenho, bem como dos conhecimentos internos e das habilidades de um indivíduo. Em termos médicos, a aprendizagem geralmente é considerada no contexto da reabilitação ou terapia, onde o objetivo é ajudar os indivíduos a desenvolverem novas habilidades ou compensarem deficiências. A aprendizagem pode ser influenciada por uma variedade de fatores, incluindo a motivação, as experiências prévias, o ambiente e as características individuais do aprendiz. Existem diferentes teorias sobre como ocorre a aprendizagem, tais como o condicionamento clássico, o condicionamento operante e o aprendizado social. O processo de aprendizagem pode ser facilitado por métodos educacionais especiais, técnicas de ensino e estratégias de aprendizagem adaptadas às necessidades e capacidades do indivíduo.

Neurônios motores são um tipo específico de neurônios encontrados no sistema nervoso central (SNC) que desempenham um papel fundamental na transmissão dos sinais elétricos para as células musculares e glandulares, permitindo assim a movimentação do corpo e outras respostas fisiológicas.

Eles possuem duas principais partes: o corpo celular (ou pericário) e os axônios. O corpo celular contém o núcleo da célula, enquanto o axônio é a extensão alongada que transmite os impulsos nervosos para as células alvo.

Existem dois tipos principais de neurônios motores: os upper motor neurons (UMNs) e os lower motor neurons (LMNs). Os UMNs têm seus corpos celulares localizados no cérebro, principalmente na área motora da cortex cerebral e no tronco encefálico. Eles enviam suas axônios através dos tratos descendentes para se conectar aos LMNs no SNC.

LMNs, por outro lado, têm seus corpos celulares localizados nas regiões do SNC como a medula espinal e os gânglios da base. Eles enviam suas axônios através dos nervos periféricos para se conectar diretamente às células musculares esqueléticas, permitindo assim a contração muscular e o movimento voluntário.

Lesões ou doenças que afetam os neurônios motores podem resultar em diversos sintomas, como fraqueza muscular, espasticidade, fasciculações e atrofia muscular. Exemplos de condições que envolvem a degeneração dos neurônios motores incluem a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) e a Atrofia Muscular Espinal (AME).

Em medicina e neurologia, um potencial evocado motor (PEM) é um tipo de potencial evocado que refere-se à resposta elétrica gerada no músculo como resultado de uma estimulação elétrica ou magnética aplicada a nervos periféricos. Ele é usado para avaliar a integridade do sistema nervoso motor, mais especificamente o trato cortico-espinal, e sua capacidade de conduzir impulsos nervosos desde o cérebro até os músculos.

A técnica envolve a aplicação de um estímulo elétrico ou magnético em um nervo periférico, geralmente no braço ou na perna. Esse estímulo desencadeia uma resposta elétrica que pode ser detectada e registrada por meio de eletrodos colocados no músculo correspondente. A amplitude e o tempo de latência da resposta são medidos e comparados a valores normais para ajudar a diagnosticar condições que afetam o sistema nervoso motor, como esclerose múltipla, lesões na medula espinhal ou doencas neurológicas degenerativas.

Em resumo, um potencial evocado motor é uma técnica de diagnóstico usada para avaliar a função do sistema nervoso motor, fornecendo informações sobre a integridade dos nervos periféricos e da via cortico-espinal.

"Atividade Motora" é um termo usado na medicina e nas ciências da saúde para se referir ao movimento ou às ações físicas executadas por um indivíduo. Essas atividades podem ser controladas intencionalmente, como andar ou levantar objetos, ou involuntariamente, como batimentos cardíacos e respiração.

A atividade motora é controlada pelo sistema nervoso central, que inclui o cérebro e a medula espinhal. O cérebro processa as informações sensoriais e envia sinais para os músculos através da medula espinhal, resultando em movimento. A força, a amplitude e a precisão dos movimentos podem ser afetadas por vários fatores, como doenças neurológicas, lesões traumáticas, envelhecimento ou exercício físico.

A avaliação da atividade motora é importante em muitas áreas da saúde, incluindo a reabilitação, a fisioterapia e a neurologia. A observação cuidadosa dos movimentos e a análise das forças envolvidas podem ajudar a diagnosticar problemas de saúde e a desenvolver planos de tratamento personalizados para ajudar os indivíduos a recuperar a função motora ou a melhorar o desempenho.

Desempenho psicomotor refere-se à capacidade de uma pessoa em realizar habilidades físicas e mentais complexas que requerem a integração de informação sensorial, processamento cognitivo e resposta motora fina e grossa. Isso inclui habilidades como coordenação mano-motora, equilíbrio, resistência, força, flexibilidade, velocidade de reação e raciocínio espacial. O desempenho psicomotor é frequentemente avaliado em exames clínicos e neurológicos para avaliar possíveis problemas ou deficiências no sistema nervoso central que podem estar afetando as habilidades motoras e cognitivas de um indivíduo.

De acordo com a medicina, movimento é definido como o processo de alteração da posição de um corpo ou de suas partes em relação a um ponto de referência fixo ou a outro corpo. Pode ser classificado em diferentes tipos, tais como:

1. Movimento passivo: é quando o corpo ou sua parte é movida por uma força externa, sem a participação voluntária do indivíduo.
2. Movimento ativo: é quando o próprio indivíduo exerce força sobre seus músculos para realizar o movimento.
3. Movimento voluntário: é quando ocorre por vontade consciente da pessoa, como levantar um braço ou andar.
4. Movimento involuntário: é quando acontece sem a intenção consciente do indivíduo, como os batimentos cardíacos ou a respiração.
5. Movimento linear: é quando ocorre em uma linha reta, como um braço se estendendo para frente.
6. Movimento circular: é quando ocorre em uma curva fechada, como girar um pulso.
7. Movimento rotacional: é quando ocorre ao redor de um eixo, como a rotação da cabeça.

O movimento é fundamental para a vida humana, permitindo que as pessoas executem atividades diárias, mantenham a saúde e se movam de um lugar para outro.

Transtorno bipolar, anteriormente conhecido como transtorno maníaco-depressivo, é um distúrbio mental caracterizado por oscilações extremas do humor, energy e funcionamento. As pessoas com transtorno bipolar alternam entre períodos de depressão grave e episódios hipomaníacos ou maníacos. Em alguns casos, as pessoas podem experimentar síntomas psicóticos graves.

Existem diferentes tipos de transtorno bipolar baseados em quão severos os sintomas são e como frequentemente eles ocorrem:

1. Transtorno bipolar I: É caracterizado por um mínimo de um episódio maníaco ou misto (que inclui síntomas depressivos e maníacos) e geralmente é acompanhado por episódios depressivos graves.

2. Transtorno bipolar II: É marcado por pelo menos um episódio hipomaníaco e um ou mais episódios depressivos graves, mas não inclui episódios maníacos completos.

3. Ciclotimia: Essa é uma forma menos grave de transtorno bipolar em que as pessoas experimentam vários períodos de hipomania e depressão leve ao longo do tempo, mas os sintomas nunca atingem o nível de gravidade necessário para serem considerados episódios maníacos ou depressivos graves.

Os sintomas do transtorno bipolar podem causar grande sofrimento e interferência na vida diária das pessoas, incluindo relacionamentos, trabalho e atividades sociais. Além disso, o transtorno bipolar aumenta o risco de suicídio e outras complicações de saúde mental. Embora não haja cura para o transtorno bipolar, ele pode ser tratado com sucesso com uma combinação de medicamentos e terapia psicológica.

Aprendizagem Seriada é um termo usado na psicologia e educação para descrever uma forma específica de aprendizado em que as mesmas informações ou habilidades são praticadas ou apresentadas em sequência repetida, geralmente com um pequeno intervalo de tempo entre cada exposição. A teoria por trás da aprendizagem seriada sugere que essa abordagem pode ajudar a consolidar o conhecimento e melhorar a memória ao longo do tempo.

A ideia básica por trás da aprendizagem seriada é que, ao expor um indivíduo a uma informação ou habilidade específica em intervalos regulares, ele tem a oportunidade de reforçar e consolidar seu conhecimento antes de passar para o próximo item. Isso pode ser particularmente útil quando se trata de materiais complexos ou habilidades que requerem uma série de etapas ou processos para serem dominados.

A aprendizagem seriada foi originalmente estudada e popularizada por Hermann Ebbinghaus, um psicólogo alemão do século XIX que é conhecido por suas pesquisas sobre memória e aprendizado. Ele descobriu que, quando as pessoas eram expostas a uma lista de palavras em intervalos regulares, elas eram capazes de lembrar mais palavras do que se elas tivessem sido expostas à lista apenas uma vez. Desde então, a aprendizagem seriada tem sido amplamente estudada e aplicada em vários contextos educacionais e de treinamento.

Em resumo, a aprendizagem seriada é um método de ensino que envolve a apresentação repetida de informações ou habilidades em intervalos regulares, com o objetivo de ajudar os indivíduos a consolidar seu conhecimento e melhorar sua memória ao longo do tempo.

Transtornos do Movimento são um grupo de condições médicas que afetam o sistema motor do corpo, resultando em movimentos anormais, involuntários ou excessivos. Esses transtornos podem ser classificados em diferentes categorias, incluindo hipercinéticos (movimentos excessivos), hipocinéticos (movimentos diminuídos) e distónicos (contraturas musculares involuntárias).

Alguns exemplos de transtornos dos movimentos incluem:

1. Doença de Parkinson: uma doença degenerativa do sistema nervoso que afeta o controle dos movimentos, causando tremores, rigidez muscular, lentidão nos movimentos e problemas de equilíbrio.
2. Distonia: um transtorno que causa espasmos musculares involuntários e prolongados, resultando em posturas anormais e contorções.
3. Coreia: um transtorno neurológico raro que causa movimentos involuntários e irregulares dos músculos, geralmente afetando as extremidades e a face.
4. Tiques: movimentos repetitivos e involuntários, como o tique de olhar ou arfar.
5. Mioclonia: espasmos musculares involuntários e repentinos que podem afetar qualquer parte do corpo.
6. Síndrome das pernas inquietas: um transtorno que causa uma necessidade incontrolável de movimentar as pernas, especialmente durante o período noturno ou em situações de repouso.
7. Espasticidade: rigidez muscular anormal e espasmos involuntários causados por lesões cerebrais ou medulares.

Os transtornos dos movimentos podem ser causados por uma variedade de fatores, incluindo doenças genéticas, infecções, lesões cerebrais ou medulares, exposição a toxinas ou efeitos colaterais de medicamentos. O tratamento pode incluir medicamentos, fisioterapia, terapia ocupacional ou cirurgia, dependendo da causa subjacente do transtorno.

Desenvolvimento Infantil é um processo complexo e dinâmico que ocorre durante os primeiros anos de vida, abrangendo todas as áreas do desenvolvimento humano, incluindo físico, cognitivo, linguístico, social e emocional. É um período crítico na vida de um indivíduo, marcado por rápidos crescimentos e mudanças, durante o qual as experiências iniciais desempenham um papel fundamental no estabelecimento do potencial de desenvolvimento futuro.

O desenvolvimento físico refere-se ao crescimento e à maturação dos sistemas corporais, como o sistema musculoesquelético e o sistema nervoso. O desenvolvimento cognitivo inclui a aquisição de habilidades mentais, tais como memória, atenção, resolução de problemas e raciocínio lógico. O desenvolvimento linguístico refere-se à capacidade de compreender e produzir linguagem, enquanto o desenvolvimento social e emocional está relacionado com a forma como os indivíduos interagem e se relacionam com outras pessoas e com seus próprios sentimentos e emoções.

O desenvolvimento infantil é influenciado por uma variedade de fatores, incluindo fatores genéticos, ambientais e experienciais. A família desempenha um papel fundamental neste processo, fornecendo um ambiente emocionalmente estável e estimulante que suporte o crescimento e desenvolvimento saudáveis do bebê. Os cuidados adequados durante a infância, incluindo uma alimentação adequada, exercícios regulares e estimulação mental e social adequadas, são fundamentais para garantir um desenvolvimento ótimo.

A avaliação do desenvolvimento infantil é uma parte importante da promoção da saúde e do bem-estar dos bebês e crianças em idade pré-escolar. Através de avaliações regulares, os profissionais de saúde podem identificar possíveis problemas de desenvolvimento e fornecer intervenções precoces que possam ajudar a minimizar as consequências negativas para o desenvolvimento futuro da criança.

A "Análise e Desempenho de Tarefas" (Task Analysis and Performance) é um método de avaliação e design na área da ergonomia, psicologia e ciência da computação que tem como objetivo identificar, descrever e entender as tarefas que os usuários executam em um determinado contexto. Essa análise permite avaliar o desempenho dos usuários enquanto realizam essas tarefas, bem como identificar possíveis problemas ou oportunidades de melhoria no design do sistema ou produto.

A análise e desempenho de tarefas geralmente envolve as seguintes etapas:

1. Identificação das tarefas que os usuários precisam realizar;
2. Descrição detalhada das etapas e ações necessárias para completar cada tarefa;
3. Análise do desempenho dos usuários enquanto realizam as tarefas, incluindo o tempo gasto, erros cometidos e nível de satisfação;
4. Identificação de possíveis problemas ou dificuldades que os usuários enfrentam ao realizar as tarefas;
5. Recomendações de design para melhorar o desempenho dos usuários e reduzir as dificuldades identificadas.

A análise e desempenho de tarefas é uma ferramenta útil em diversas áreas, como no design de interfaces humanos-computador, na avaliação de sistemas complexos e no treinamento de usuários em novos softwares ou equipamentos.

De acordo com a American Psychiatric Association (APA), transtornos mentais são "sintomas clinicamente significativos que interferem na capacidade de uma pessoa de relacionar-se e funcionar adequadamente em sua vida diária." Esses sintomas geralmente afetam a pensamento, humor, relacionamento com outras pessoas ou comportamento.

A quinta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela APA, lista mais de 300 transtornos mentais diferentes. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Transtorno Depressivo Maior: um transtorno do humor que se manifesta em sintomas depressivos graves e persistentes, como humor depresso, perda de interesse ou prazer nas atividades, mudanças no sono ou apetite, fadiga, sentimentos de inutilidade ou desespero, dificuldade de concentração, pensamentos recorrentes de morte e, em alguns casos, pensamentos suicidas.

2. Transtorno Bipolar: um transtorno do humor que é caracterizado por episódios maníacos ou hipomaníacos (estado elevado de excitação) e episódios depressivos graves. Durante os episódios maníacos, a pessoa pode apresentar raciocínio acelerado, falta de juízo, comportamento impulsivo, diminuição da necessidade de sono, auto-estima elevada e/ou participação em atividades perigosas.

3. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): um transtorno de ansiedade que pode ocorrer após a exposição a um evento traumático, como guerra, abuso sexual ou físico, acidente grave ou desastre natural. Os sintomas podem incluir reviver o trauma através de flashbacks e pesadelos, evitar recordações do trauma, sentir-se constantemente em alerta e ansioso, e ter dificuldade em dormir e se concentrar.

4. Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC): um transtorno de ansiedade que é caracterizado por pensamentos obsesivos recorrentes e comportamentos compulsivos repetitivos. As pessoas com TOC geralmente sentem a necessidade de realizar atividades específicas, como lavar as mãos ou verificar se as portas estão trancadas, para aliviar a ansiedade causada por seus pensamentos obsesivos.

5. Transtorno de Personalidade: um padrão persistente de experiências internas e comportamento que diverge marcadamente da cultura da pessoa. Existem muitos tipos diferentes de transtornos de personalidade, incluindo transtorno de personalidade antissocial (ou sociopata), transtorno de personalidade borderline, transtorno de personalidade narcisista e transtorno de personalidade esquizóide.

6. Transtorno Depressivo Maior: um transtorno do humor que afeta a maneira como uma pessoa pensa, sente e se comporta. Pode causar sentimentos persistentes de tristeza, vazio ou inutilidade e uma perda de interesse ou prazer em atividades. Além disso, pode levar a mudanças no sono, alimentação, energia, autoconfiança, autoestima, pensamento, concentração e decisões.

7. Transtorno Bipolar: um transtorno do humor que envolve períodos de depressão extrema e / ou mania incontrolável. Durante os episódios depressivos, as pessoas podem sentir-se desanimadas, vazias ou sem esperança. Durante os episódios maníacos, eles podem se sentir muito animados, hiperativos e impulsivos.

8. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): um transtorno mental que pode ocorrer após a exposição a um evento traumático, como violência ou morte. Os sintomas podem incluir reviver repetidamente o trauma, evitar pensamentos, sentimentos e conversas relacionados ao trauma, sentir-se facilmente assustado ou com medo e ter dificuldade em dormir.

9. Transtorno de Ansiedade: um transtorno mental que causa sentimentos excessivos de ansiedade ou medo sobre situações diárias. Os sintomas podem incluir nervosismo, agitação ou tremores, dificuldade em respirar, aumento do batimento cardíaco e sudorese excessiva.

10. Transtorno de Personalidade Limítrofe: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam sobre si mesmas e os outros. As pessoas com este transtorno podem ter dificuldade em manter relacionamentos estáveis, sentir-se inseguras ou incertas sobre quem elas são e ter dificuldade em controlar suas emoções.

11. Transtorno de Personalidade Antissocial: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas interagem com os outros. As pessoas com este transtorno podem mentir, roubar, agir impulsivamente e não se importar com os sentimentos dos outros.

12. Transtorno de Personalidade Narcisista: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam sobre si mesmas. As pessoas com este transtorno podem ter uma autoestima excessivamente alta, exigir atenção e admiração constantes e sentir-se superiores aos outros.

13. Transtorno de Personalidade Paranoide: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam sobre os outros. As pessoas com este transtorno podem suspeitar constantemente dos motivos das pessoas e sentir-se perseguidas ou ameaçadas sem razão aparente.

14. Transtorno de Personalidade Esquizotípica: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem ter dificuldades em estabelecer e manter relacionamentos, sentir-se desconfortáveis em situações sociais e apresentar sinais de pensamento e linguagem desorganizados.

15. Transtorno de Personalidade Esquiva: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem sentir-se muito ansiosas em situações sociais, evitar contato social e ter dificuldades em estabelecer e manter relacionamentos íntimos.

16. Transtorno de Personalidade Dependente: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem sentir-se muito ansiosas quando estão sozinhas, ter dificuldades em tomar decisões e ser excessivamente submissas e complacentes em relacionamentos interpessoais.

17. Transtorno de Personalidade Obsessivo-Compulsiva: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se comportam. As pessoas com este transtorno podem ser excessivamente preocupadas com a ordem, o perfeccionismo e o controle, ter dificuldades em tomar decisões e apresentar comportamentos repetitivos e ritualísticos.

18. Transtorno de Personalidade Histrionica: um trastorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem ser excessivamente emocionais, dramáticas e sedutoras, ter dificuldades em manter relacionamentos estáveis e apresentar um senso inflado de si mesmas.

19. Transtorno de Personalidade Narcisista: um trastorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se relacionam com os outros. As

Os Transtornos de Ansiedade são um tipo de condição mental que causa sentimentos excessivos e persistentes de medo, ansiedade ou apreensão. Eles podem afetar o seu comportamento diário, pensamentos e emoções, e podem causar sintomas físicos como batimentos cardíacos acelerados, suores, tremores e falta de ar.

Existem vários tipos diferentes de transtornos de ansiedade, incluindo:

1. Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG): Esta é uma preocupação excessiva e difícil de controlar sobre eventos ou atividades diárias, que dura por seis meses ou mais e causa significativa angústia e dificuldade no funcionamento.
2. Transtorno de Pânico: Caracteriza-se por ataques de pânico recorrentes e inesperados, acompanhados por preocupação persistente com o significado ou consequências dos ataques.
3. Fobia Específica: É um medo intenso e irracional de algo que representa pouco ou nenhum perigo real. A pessoa geralmente reconhece que o medo é excessivo, mas não consegue controlá-lo.
4. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): Ocorre em algumas pessoas que testemunharam ou experimentaram um evento traumático grave, como uma violência extrema, acidente ou desastre natural.
5. Transtorno de Ansiedade Social: Caracteriza-se por uma ansiedade excessiva em situações sociais ou performance em público, resultando em evitação dessas situações.
6. Distúrbio de Panicourencia: É a combinação de um transtorno de pânico com agorafobia, que é o medo de estar em lugares ou situações dos quais ser difícil escapar ou em que possa ser difícil obter ajuda em caso de um ataque de pânico.
7. Transtorno de ansiedade inespecífica: É uma categoria para os casos em que a ansiedade e sintomas físicos associados não se encaixam em nenhuma das categorias anteriores.

Proteínas motoras moleculares são um tipo específico de proteínas que convertem a energia química em energia mecânica, permitindo-lhes se mover ao longo de filamentos proteicos, como microtúbulos e actina, dentro da célula. Esses movimentos são essenciais para uma variedade de processos celulares, incluindo o transporte intracelular, a divisão celular e a mobilidade celular. Existem três classes principais de proteínas motoras moleculares: cinases, dineinas e miosinas. Cada uma dessas classes tem suas próprias características estruturais e funcionais que lhes permitem se ligar e se movimentar ao longo dos filamentos em diferentes formas e contextos celulares. As proteínas motoras moleculares desempenham um papel fundamental na manutenção da homeostase celular e no correcto funcionamento das células, e alterações nestes processos podem contribuir para uma variedade de doenças humanas, incluindo distrofias musculares, neurodegenerativas e outras condições.

Os Transtornos do Humor, conforme definido no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), referem-se a um grupo de condições mentais que se caracterizam por alterações significativas e persistentes no humor ou na capacidade de experimentar prazer. Os dois transtornos do humor mais comuns são a depressão maior e o transtorno bipolar (anteriormente conhecido como transtorno maníaco-depressivo).

A depressão maior é marcada por sintomas persistentes de humor depresso, perda de interesse ou prazer em atividades, mudanças no sono e apetite, fadiga, sentimentos de inutilidade ou desespero, problemas de concentração e pensamentos suicidas.

O transtorno bipolar, por outro lado, é caracterizado por episódios maníacos ou hipomaníacos (estados elevados de humor ou energia) e episódios depressivos. Durante um episódio maníaco, uma pessoa pode experimentar um humor excessivamente elevado ou irritável, falta de juízo, aumento da atividade e energia, pensamentos acelerados, distração fácil e participação em atividades impulsivas e perigosas. Durante um episódio depressivo, as pessoas experimentam sintomas semelhantes à depressão maior.

Existem também outros transtornos do humor menos comuns, como o transtorno distímico (um tipo de depressão persistente e leve a moderada), ciclotimia (uma forma leve e recorrente de transtorno bipolar) e outros transtornos especificados ou não especificados do humor.

Os transtornos do humor podem afetar significativamente a capacidade de uma pessoa de funcionar no dia a dia, manter relacionamentos saudáveis e desempenhar suas atividades cotidianas. O tratamento geralmente inclui terapia, medicamentos ou uma combinação dos dois. A terapia pode ajudar as pessoas a desenvolver estratégias para enfrentar seus sintomas e os desafios da vida diária, enquanto os medicamentos podem ajudar a equilibrar o humor e reduzir os sintomas.

A lateralidade funcional refere-se à preferência consistente e dominante de um lado do corpo para a realização de atividades ou funções específicas, especialmente aquelas que requerem coordenação motora fina e habilidades visuoespaciais. Isto geralmente é referido como a dominância da mão, olho, ou orelha, dependendo do lado do corpo que uma pessoa naturalmente tende a usar para escrever, mirar ou ouvir. Em alguns casos, a lateralidade funcional pode não ser claramente definida, o que é às vezes referido como "lateralidade cruzada" ou "ambidirecionalidade", onde as pessoas podem usar diferentes lados do corpo para diferentes funções. A determinação da lateralidade funcional pode ser importante em contextos clínicos, pois a dominância unilateral geralmente está associada a melhores habilidades motoras e cognitivas. No entanto, a presença de lateralidade cruzada ou ambidirecionalidade não necessariamente indica um problema ou deficiência subjacente.

Em anatomia, o termo "membro anterior" geralmente se refere ao membro superior ou superior do corpo humano, incluindo o braço, o antebraço e a mão. É chamado de "anterior" porque está na frente do corpo quando estamos em posição ereta. Portanto, os ombros, cotovelos e punhos são partes do membro anterior.

Em termos médicos, o membro anterior pode ser afetado por várias condições, como fraturas, torções, distensões, tendinite, artrite e outras doenças ou lesões. Algumas avaliações e tratamentos médicos específicos podem ser necessários dependendo da condição.

A plasticidade neuronal refere-se à capacidade do sistema nervoso de se adaptar e mudar ao longo do tempo em resposta a diferentes experiências, fatores ambientais e lesões. Essas alterações ocorrem principalmente nos circuitos neuronais, que são modificados por mecanismos como a formação e eliminação de sinapses, alongamento e encurtamento de axônios, e mudanças na força sináptica.

A plasticidade é um processo dinâmico e contínuo que ocorre em diferentes escalas temporais, desde os milissegundos (plasticidade a curto prazo) até os meses ou anos (plasticidade a longo prazo). Ela desempenha um papel fundamental no desenvolvimento do cérebro, na aprendizagem e memória, e na adaptação às lesões ou doenças.

Existem diferentes tipos de plasticidade neuronal, como a plasticidade hebbiana, que é baseada no princípio "as células que despertam juntas, desencadeiam juntas", e a plasticidade homeostática, que permite que o cérebro mantenha sua atividade em um equilíbrio adequado.

A plasticidade neuronal é um campo de estudo em constante crescimento e investigação, com implicações importantes para a compreensão dos mecanismos da mente e do cérebro, e para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para tratar diferentes condições neurológicas e psiquiátricas.

Em medicina e farmacologia, o "Tempo de Reação" refere-se ao período necessário para que um medicamento ou terapia produza um efeito detectável ou mensurável em um organismo ou sistema biológico, após a administração do tratamento. É frequentemente usado como uma medida da rapidez com que um medicamento atua no corpo e pode variar consideravelmente dependendo do tipo de medicamento, dos métodos de administração e da resposta individual do paciente. O Tempo de Reação é um parâmetro importante na avaliação da eficácia e segurança de um tratamento e pode influenciar decisions clínicas sobre a escolha e dose de um medicamento, bem como o planejamento da monitorização dos pacientes.

O Teste de Desempenho no Rota-Rod é um exame amplamente utilizado em pesquisas pré-clínicas e clínicas para avaliar a função motora e neurológica em modelos animais e humanos, respectivamente. Ele consiste em uma barra rolante horizontal que gira em torno de um eixo vertical, sobre a qual o indivíduo se mantém em pé por meio do equilíbrio e coordenação dos movimentos.

No contexto de estudos pré-clínicos, o Teste de Desempenho no Rota-Rod é frequentemente empregado para avaliar os efeitos de diferentes fatores, como doenças neurodegenerativas, lesões na medula espinhal ou tratamentos farmacológicos, sobre a capacidade motora dos animais. Geralmente, o tempo que o animal é capaz de se manter em pé sobre a barra rolante é registrado e utilizado como um parâmetro quantitativo da função motora.

Em estudos clínicos, este teste pode ser empregado para avaliar a gravidade dos déficits motores em pacientes com doenças neurológicas ou outras condições que possam afetar o equilíbrio e a coordenação motora. Nesse caso, o tempo de permanência sobre a barra rolante também é geralmente registrado e analisado.

Em resumo, o Teste de Desempenho no Rota-Rod é um método sensível e específico para avaliar a função motora em diferentes contextos clínicos e pré-clínicos, fornecendo informações importantes sobre a capacidade do indivíduo em manter o equilíbrio e coordenar os movimentos.

De acordo com a medicina, as mãos são extremidades distais dos membros superiores dos humanos e outros primatas. Elas contém 27 ossos (cada mão tem 8 ossos carpais, 5 metacarpais e 14 falanges), além de músculos, tendões, ligamentos, vasos sanguíneos e nervos. As mãos são essenciais para a manipulação de objetos, a comunicação gestual e outras atividades diárias. Eles também desempenham um papel importante no sentido do tato e na capacidade de sentir temperatura, dor e outras sensações. A estrutura complexa das mãos permite uma grande variedade de movimentos e habilidades finas, como escrever, digitando, segurar objetos e realizar atividades precisas.

Deficiências do Desenvolvimento (DD) são condições que ocorrem durante o desenvolvimento fetal, infantil ou adolescente, e podem afetar uma pessoa em diferentes graus. Essas deficiências podem ser físicas, cognitivas, linguísticas, sensoriais ou uma combinação delas. Algumas deficiências do desenvolvimento são visíveis ao nascer, enquanto outras podem não se manifestar até a criança começar a desenvolver habilidades importantes para a idade, como falar, andar ou brincar.

Exemplos de deficiências do desenvolvimento incluem:

1. Transtornos do Espectro Autista (TEA): transtornos neurológicos que afetam a comunicação social e interação, padrões repetitivos de comportamento e interesses restritos.
2. Paralisia Cerebral: um grupo de condições que afetam a capacidade de se movimentar e manter o equilíbrio e postura devido a danos no cérebro antes, durante ou após o nascimento.
3. Deficiência Intelectual: uma deficiência na função mental que afeta as habilidades intelectuais e adaptativas, como resolução de problemas, raciocínio, planejamento, comunicação e controle emocional.
4. Transtornos da Aprendizagem: dificuldades persistentes na aquisição e uso de habilidades acadêmicas necessárias para o aprendizado, como leitura, escrita e matemática.
5. Deficiência Auditiva: perda auditiva que varia em grau de leve a profundo, podendo ser congênita ou adquirida mais tarde na vida.
6. Deficiência Visual: perda de visão que varia em grau de leve a profunda, podendo ser congênita ou adquirida mais tarde na vida.
7. Transtornos do Espectro Autista (TEA): um grupo de condições que afetam o desenvolvimento social e comunicativo, bem como os interesses e comportamentos restritos e repetitivos.

Estas são algumas das principais deficiências reconhecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). É importante ressaltar que cada pessoa com deficiência é única, com necessidades individuais e recursos específicos.

Neuropsicologic tests are a type of psychological assessment that measures cognition and behaviors associated with specific brain functions. These tests are used to help identify cognitive strengths and weaknesses, assist in diagnosing neurological or psychiatric conditions, and monitor the effects of treatment or rehabilitation. They typically evaluate areas such as attention, memory, language, visuospatial skills, executive functioning, and processing speed. The results of neuropsychological tests can provide valuable information about an individual's brain-behavior relationships and help guide clinical decision making and management.

Os Transtornos Psicomotores, conforme a Classificação Internacional de Doenças (CID-10) da Organização Mundial de Saúde (OMS), referem-se a um grupo de transtornos que afetam a capacidade de regular, planejar, executar e ajustar movimentos corporais. Esses transtornos envolvem distúrbios na coordenação motora, equilíbrio, tônus muscular e/ou padrões de movimento. Eles podem ser classificados em:

1. Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação Motora (DCD) - Dificuldades persistentes na aquisição e execução de habilidades motoras finas e/ou grossas, o que afeta a capacidade de realizar atividades cotidianas.
2. Transtorno do Controle Motor (MoDi) - Distúrbios no controle dos movimentos corporais, como hipercinesia (movimentos excessivos), hipocinesia (movimentos reduzidos) ou distonias (contraturas musculares involuntárias).
3. Transtorno do Tônus Muscular (MuDi) - Anormalidades no tônus muscular, como hipertonia (tônus aumentado) ou hipotonia (tônus reduzido), que podem afetar a postura e o equilíbrio.
4. Transtorno da Coordenação Motora Associada a Condições Médicas Gerais - Distúrbios motores associados a outras condições médicas, como paralisia cerebral, distrofias musculares ou lesões cerebrais traumáticas.

É importante notar que esses transtornos podem ocorrer em diferentes graus de gravidade e podem impactar significativamente a vida diária das pessoas afetadas, incluindo sua capacidade de se deslocarem, realizar tarefas cotidianas e participar de atividades sociais.

Analysis of Variance (ANOVA) é um método estatístico utilizado para comparar as médias de dois ou mais grupos de dados. Ele permite determinar se a diferença entre as médias dos grupos é significativa ou não, levando em consideração a variabilidade dentro e entre os grupos. A análise de variância consiste em dividir a variação total dos dados em duas partes: variação devido às diferenças entre os grupos (variação sistemática) e variação devido a erros aleatórios dentro dos grupos (variação residual). Através de um teste estatístico, é possível verificar se a variação sistemática é grande o suficiente para rejeitar a hipótese nula de que as médias dos grupos são iguais. É amplamente utilizado em experimentos e estudos científicos para avaliar a influência de diferentes fatores e interações sobre uma variável dependente.

A Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) é um procedimento não invasivo que utiliza campos magnéticos para estimular o tecido cerebral. Ela funciona através de uma bobina, que gera pulsos eletromagnéticos, os quais induzem correntes elétricas no cérebro. Essas correntes podem alterar a atividade neural em determinadas áreas do cérebro, dependendo da localização e dos parâmetros da estimulação.

A EMT é amplamente utilizada em pesquisas sobre o cérebro e também tem aplicações clínicas, especialmente no tratamento de transtornos neurológicos e psiquiátricos, como a depressão resistente ao tratamento, dor crônica, doença de Parkinson, epilepsia e transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Além disso, ela também é empregada em estudos cognitivos e neurociências para investigar a organização funcional do cérebro.

Embora seja geralmente considerada segura quando realizada por profissionais qualificados, a EMT pode ter efeitos colaterais leves, como dor de cabeça, desconforto no local da estimulação ou sensação de formigamento na pele. Em casos raros, podem ocorrer efeitos adversos mais graves, como convulsões ou alterações na função cognitiva ou motora. Portanto, é essencial que a EMT seja realizada por profissionais treinados e de acordo com as diretrizes e recomendações estabelecidas.

O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (em inglês, Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders ou DSM) é publicado pelo American Psychiatric Association (APA) e fornece uma classificação, critérios diagnósticos e estatísticas para transtornos mentais. Ao longo de suas várias edições, o DSM tem sido um guia amplamente utilizado por profissionais da saúde mental, pesquisadores, regulamentadores de seguros e outros especialistas nos Estados Unidos e em muitos outros países para fins clínicos, pesquisas e planejamento de políticas de saúde pública.

A classificação e os critérios diagnósticos no DSM são baseados em um consenso entre especialistas em saúde mental, análises de dados empíricos e considerações teóricas. Ao longo das edições, o DSM evoluiu para incorporar melhores compreensões científicas dos transtornos mentais, bem como para abordar as preocupações com a estigmatização e a sobreposição diagnóstica. A última edição do manual é o DSM-5, publicado em 2013.

Em termos anatômicos, "dedos" se referem aos cinco apêndices alongados e flexíveis que se encontram nas extremidades das mãos dos primatas. Cada dedo é composto por três ossos alongados chamados falanges, com exceção do polegar que possui apenas duas falanges. A articulação entre as falanges permite o movimento e a flexibilidade dos dedos, habilitando-os a realizar uma variedade de funções finas, como agarrar objetos, escrever, digitarmos em teclados e outras atividades que requerem precisão e destreza manual. Além disso, os dedos também contam com unhas na extremidade, que protegem as pontas dos dedos e ajudam em tarefas como raspagem ou escavar. Em resumo, os dedos são estruturas complexas e versáteis que desempenham um papel fundamental nas nossas atividades diárias e no nosso sucesso evolutivo como espécie.

Em termos médicos, memória é definida como a capacidade do cérebro de codificar, armazenar e recuperar informações. Ela desempenha um papel fundamental no aprendizado, na resolução de problemas, no raciocínio e em outras funções cognitivas superiores. A memória pode ser classificada em diferentes tipos, dependendo do tempo de armazenamento e da natureza dos itens lembrados:

1. Memória sensorial: É a forma mais curta de memória, responsável por manter informações por menos de um segundo a alguns segundos. Ela registra as impressões dos sentidos antes que sejam processadas e enviadas para a memória de curto prazo.

2. Memória de curto prazo (memória de trabalho): É a capacidade de manter e manipular informações ativas na mente por aproximadamente 20 a 30 segundos, sem repeti-las ou receber mais estímulos relacionados. A maioria das pessoas pode armazenar entre 5 a 9 itens neste tipo de memória.

3. Memória de longo prazo: É a forma de memória responsável por armazenar informações por períodos prolongados, desde horas até toda a vida. Ela pode ser subdividida em:

a. Memória explícita (declarativa): Pode ser consciente ou inconsciente e envolve o aprendizado de fatos e eventos específicos, como nomes, datas e fatos. A memória explícita pode ser subdividida em:

i. Memória episódica: Armazena informações sobre eventos específicos, incluindo o contexto e as emoções associadas a eles.
ii. Memória semântica: Guarda conhecimento geral, como fatos, conceitos e linguagem.

b. Memória implícita (não declarativa): É inconsciente e envolve habilidades condicionadas, procedimentais e de aprendizado por prática. Inclui:

i. Condicionamento clássico: Aprendizagem associativa entre estímulos e respostas.
ii. Habilidades motoras: Aprendizagem de habilidades físicas, como andar de bicicleta ou escrever à mão.
iii. Memória procissional: Temporariamente armazena informações ativas durante a execução de uma tarefa, como lembrar um telefone enquanto se marca um número.

A memória pode ser afetada por vários fatores, como idade, estresse, doenças mentais e neurológicas, drogas e álcool. Além disso, a forma como as informações são apresentadas e processadas pode influenciar na sua consolidação e recuperação.

Na medicina e na psicologia, a cognição refere-se às funções mentais que incluem o processamento da informação, a atenção, o aprendizado, a memória, o raciocínio, a tomada de decisões, o julgamento, a linguagem e as habilidades visuoespaciais. Ela é geralmente definida como o conjunto de processos mentais que envolvem a aquisição, o processamento, o armazenamento e a recuperação da informação. A cognição desempenha um papel fundamental em praticamente todas as atividades humanas, desde tarefas simples como reconhecer um objeto ou lembrar de um telefone até atividades complexas como resolver problemas e tomar decisões importantes. Distúrbios na cognição podem resultar em uma variedade de condições médicas, incluindo demências, transtornos neurológicos e do desenvolvimento, e outras condições mentais.

Desenvolvimento da linguagem se refere ao processo contínuo e complexo de adquirir habilidades para compreender e comunicar ideias, informações e emoções por meio do uso de palavras faladas, assinadas ou escritas. É um aspecto fundamental do desenvolvimento humano que ocorre ao longo da vida, mas é especialmente evidente na infância.

O desenvolvimento da linguagem inclui a aquisição de vários componentes, como vocabulário, gramática, sintaxe, pragmática e semântica. Através do desenvolvimento da linguagem, as pessoas aprendem a produzir e compreender frases e orações, a seguir regras de conversação, a usar linguagem para fins específicos e a atribuir significados a palavras e expressões.

O desenvolvimento da linguagem é influenciado por fatores biológicos, cognitivos, sociais e ambientais. A exposição à linguagem, interação social, saúde mental e física, idade e habilidades cognitivas são alguns dos fatores que podem impactar o ritmo e a qualidade do desenvolvimento da linguagem.

Transtornos do desenvolvimento da linguagem, como retardo de linguagem, dislalia e transtorno específico do linguagem, podem ocorrer quando as crianças têm dificuldades em adquirir habilidades linguísticas esperadas para sua idade cronológica. Em alguns casos, esses transtornos podem ser sinais de outros problemas de desenvolvimento ou condições médicas subjacentes.

Eletrodiagnóstico (EDX) é um tipo de exame que avalia o sistema nervoso periférico, incluindo nervos e músculos. A eletromiografia (EMG) é uma parte importante do exame EDX. Ela registra e analisa a atividade elétrica dos músculos em repouso e durante a contração muscular voluntária, fornecendo informações sobre o estado de saúde dos nervos e músculos.

A EMG é realizada por meio de um aparelho chamado eletromiografo, que inclui agulhas finas e esterilizadas (agulha EMG) ou eletrodos não invasivos (superficiais). A agulha EMG é inserida na fibra muscular para registrar a atividade elétrica do músculo, enquanto os eletrodos superficiais são colocados sobre a pele para capturar sinais de baixa amplitude.

Os resultados da EMG podem ajudar no diagnóstico de várias condições musculares e nervosas, como doenças neuromusculares, neuropatias periféricas, miopatias, lesões nervosas e outras condições que afetam o sistema nervoso periférico. A interpretação dos resultados da EMG requer conhecimento profundo do sistema nervoso periférico e experiência clínica, sendo geralmente realizada por neurologistas ou fisiatras treinados em eletromiografia.

Na medicina, as apraxias referem-se a uma classe de transtornos neurológicos que afetam a capacidade de uma pessoa de executar movimentos ou sequências de movimentos propositais e intencionais, apesar de possuir força muscular normal, tônus muscular e coordenação. Esses transtornos ocorrem geralmente como resultado de lesões cerebrais, especialmente no cérebro anterior ou nos circuitos que conectam as áreas associativas do cérebro às áreas motoras.

Existem diferentes tipos de apraxias, dependendo da parte do corpo afetada e do tipo de movimento envolvido. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Apraxia bucal ou oral: Afeta a capacidade de mover os músculos da boca, língua e face, o que pode causar problemas para falar, mastigar e engolir.
2. Apraxia ideomotora: Afecta a capacidade de realizar movimentos intencionais complexos com as mãos ou outras partes do corpo, mesmo quando o indivíduo compreende o que é necessário fazer. Por exemplo, alguém com apraxia ideomotora pode ter dificuldade em abotoar um botão ou segurar uma caneta e escrever.
3. Apraxia de fala (também conhecida como disartria apráxica): Afeta a capacidade de articular palavras e orações corretamente, embora o indivíduo possua inteligência normal e compreenda o que deseja dizer.
4. Apraxia do olhar: Afecta a capacidade de mover os olhos intencionalmente para cima, para baixo, para os lados ou em outras direções, apesar da função visual normal e dos movimentos oculares involuntários normais.
5. Apraxia ideacional: Afecta a capacidade de planejar e executar uma sequência de movimentos complexos necessários para realizar uma tarefa específica, como vestir-se ou cozinhar um prato.

O tratamento da apraxia geralmente envolve terapia ocupacional, fisioterapia e/ou fonoaudiologia, dependendo do tipo de apraxia e dos sintomas específicos do indivíduo. O objetivo é ajudar o paciente a desenvolver estratégias compensatórias para realizar as atividades diárias com segurança e independência.

Os Transtornos Cognitivos se referem a um grupo de condições que afetam o pensamento, a memória, a linguagem, a percepção e o julgamento. Esses transtornos podem causar dificuldades na capacidade de uma pessoa de realizar tarefas diárias, desempenhar suas atividades profissionais ou manter relacionamentos sociais saudáveis.

Existem diferentes tipos de transtornos cognitivos, incluindo:

1. Demência: É um declínio global e progressivo das funções cognitivas suficiente para interferir no funcionamento social ou profissional. A doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência.
2. Delírio: Refere-se a uma crença falsa e fixa que não é baseada em realidade e persiste mesmo diante da evidência contrária.
3. Transtorno neurocognitivo leve (TNCL): É um declínio nas habilidades cognitivas que é menos sério do que a demência, mas ainda assim pode interferir na vida diária das pessoas.
4. Desordens amnésicas: São transtornos da memória que podem ser causados por vários fatores, incluindo doenças cerebrais, lesões cerebrais e uso de drogas.
5. Transtornos cognitivos adquiridos: São transtornos que ocorrem após uma lesão ou doença cerebral, como um dano no lobo temporal esquerdo que pode causar problemas de linguagem.

Os transtornos cognitivos podem ser causados por vários fatores, incluindo doenças cerebrais, lesões cerebrais, uso de drogas e idade avançada. Em alguns casos, os transtornos cognitivos podem ser reversíveis ou tratáveis com terapia, medicamentos ou outras intervenções. No entanto, em outros casos, os transtornos cognitivos podem ser progressivos e irreversíveis.

Paresia é um termo médico que se refere à fraqueza ou redução da força muscular. É distinta da paralisia, na qual o músculo não tem força alguma. A paresia pode afetar um único músculo ou um grupo de músculos e pode ser causada por vários fatores, incluindo lesões nervosas, doenças neurológicas ou outras condições médicas. Os sintomas podem variar desde uma pequena fraqueza até a impossibilidade de levantar um membro ou manter uma postura. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir fisioterapia, terapia ocupacional ou medicamentos específicos.

O mapeamento encéfalo, também conhecido como neuroimagem funcional ou cartografia cerebral, é um método de estudar a atividade do cérebro humano usando técnicas de imagem avançadas. Essa abordagem permite que os pesquisadores vejam quais áreas do cérebro são ativadas durante diferentes tarefas ou estados mentais, fornecendo informações valiosas sobre a organização funcional do cérebro.

Existem várias técnicas de mapeamento encéfalo, incluindo:

1. **Imagem por ressonância magnética funcional (fMRI):** Essa técnica utiliza um campo magnético e ondas de rádio para medir os níveis de oxigênio no sangue, que estão correlacionados com a atividade cerebral. A fMRI fornece imagens detalhadas do cérebro em tempo real, mostrando quais áreas são ativadas durante diferentes tarefas ou pensamentos.

2. **Eletroencefalografia (EEG) e magnetoencefalografia (MEG):** Essas técnicas registram a atividade elétrica e magnética do cérebro, respectivamente, fornecendo informações sobre a localização e timing exatos dos sinais cerebrais. No entanto, essas técnicas não oferecem a mesma resolução espacial das técnicas de imagem, como a fMRI.

3. **Estimulação magnética transcraniana (TMS):** Essa técnica utiliza campos magnéticos para estimular especificamente determinadas áreas do cérebro, permitindo que os pesquisadores examinem as funções cognitivas e comportamentais associadas a essas áreas.

4. **Positron Emission Tomography (PET) e Single-Photon Emission Computed Tomography (SPECT):** Essas técnicas de imagem registram a atividade metabólica do cérebro, fornecendo informações sobre as áreas do cérebro que estão mais ativas durante diferentes tarefas ou pensamentos. No entanto, essas técnicas envolvem a exposição a radiação e geralmente oferecem uma resolução espacial inferior à fMRI.

O uso combinado de diferentes técnicas permite que os pesquisadores obtenham informações mais completas sobre o cérebro e suas funções, ajudando a esclarecer os mistérios da mente humana e abrindo novas perspectivas para o tratamento de doenças cerebrais.

Em termos médicos, competência clínica refere-se à capacidade de um profissional de saúde, geralmente um médico, de fornecer cuidados clínicos eficazes, seguros e éticos. Essa competência é alcançada através do desenvolvimento de um conjunto de habilidades, conhecimentos, julgamento clínico, comportamentos e atitudes necessárias para oferecer cuidados de saúde de qualidade aos pacientes.

A competência clínica inclui vários domínios, tais como:

1. Conhecimento médico: compreensão sólida dos princípios científicos e evidências que sustentam a prática clínica.
2. Habilidades clínicas: capacidade de realizar exames físicos, procedimentos diagnósticos e terapêuticos com precisão e eficácia.
3. Julgamento clínico: capacidade de avaliar informações relevantes, considerar diferentes opções de tratamento e tomar decisões informadas e justificadas sobre o cuidado do paciente.
4. Comunicação e relacionamento: habilidade em estabelecer relações positivas e respeitosas com os pacientes e suas famílias, além de comunicação clara e eficaz durante as interações clínicas.
5. Colaboração interprofissional: trabalhar cooperativamente e efetivamente com outros profissionais de saúde para garantir a melhor atenção possível aos pacientes.
6. Gestão do cuidado do paciente: capacidade de gerenciar o cuidado dos pacientes, incluindo planejamento, coordenação e monitoramento do tratamento, bem como avaliação contínua da eficácia e segurança dos planos de tratamento.
7. Formação continuada: compromisso em manter e atualizar as habilidades e conhecimentos clínicos, além de participar de atividades educacionais contínuas para aprimorar a prática clínica.
8. Promoção da saúde e prevenção das doenças: compreensão dos determinantes sociais da saúde e compromisso em promover estilos de vida saudáveis e prevenir doenças entre os pacientes e a comunidade em geral.
9. Ética e responsabilidade profissional: consciência e adesão aos princípios éticos e às normas profissionais, incluindo o respeito pelos direitos e autonomia do paciente, confidencialidade e integridade.
10. Reflexão e melhoria contínua: capacidade de refletir sobre a própria prática clínica, identificar áreas para melhoria e implementar mudanças positivas no processo de atendimento ao paciente.

O encéfalo é a parte superior e a mais complexa do sistema nervoso central em animais vertebrados. Ele consiste em um conjunto altamente organizado de neurônios e outras células gliais que estão envolvidos no processamento de informações sensoriais, geração de respostas motoras, controle autonômico dos órgãos internos, regulação das funções homeostáticas, memória, aprendizagem, emoções e comportamentos.

O encéfalo é dividido em três partes principais: o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico. O cérebro é a parte maior e mais complexa do encéfalo, responsável por muitas das funções cognitivas superiores, como a tomada de decisões, a linguagem e a percepção consciente. O cerebelo está localizado na parte inferior posterior do encéfalo e desempenha um papel importante no controle do equilíbrio, da postura e do movimento coordenado. O tronco encefálico é a parte inferior do encéfalo que conecta o cérebro e o cerebelo ao resto do sistema nervoso periférico e contém centros responsáveis por funções vitais, como a respiração e a regulação cardiovascular.

A anatomia e fisiologia do encéfalo são extremamente complexas e envolvem uma variedade de estruturas e sistemas interconectados que trabalham em conjunto para gerenciar as funções do corpo e a interação com o ambiente externo.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) é um distúrbio neurodevelopmental que afeta crianças e adolescentes, mas muitas vezes persiste na idade adulta. Ele se caracteriza por um padrão persistente de inatentação, hiperatividade-impulsividade ou ambos, que interferem no funcionamento em vários contextos, como a escola, o trabalho e as relações sociais.

Os sintomas de desatenção podem incluir dificuldades em manter a atenção, focar na tarefa, seguir instruções, organizar tarefas e esquecer facilmente coisas. Já os sintomas de hiperatividade-impulsividade podem incluir comportamento excessivamente motor, falta de capacidade para permanecer sentado por longos períodos, interrupção frequente de outras pessoas e tomada impulsiva de decisões sem pensar nas consequências.

Para ser diagnosticado com TDAH, um indivíduo deve apresentar esses sintomas antes dos 12 anos de idade, em pelo menos dois contextos diferentes, como a escola e o lar, e os sintomas devem causar algum grau de comprometimento no funcionamento social, acadêmico ou profissional. Além disso, é importante excluir outras possíveis causas dos sintomas, como outros transtornos mentais ou fatores médicos.

O TDAH pode ser tratado com uma combinação de medicações estimulantes e terapias comportamentais, que ajudam a controlar os sintomas e ensinar habilidades de coping para lidar com as dificuldades associadas ao transtorno.

Transtorno Depressivo Maior, também conhecido como depressão clínica ou simplesmente depressão, é um distúrbio mental caracterizado por sintomas persistentes de humor depresso ou perda de interesse ou prazer em atividades, acompanhados por outros sinais e sintomas, tais como mudanças no sono, alterações no apetite, fadiga, sentimentos de inutilidade ou desvalorização, dificuldade em concentrar-se ou tomar decisões, e pensamentos recorrentes de morte ou suicídio. Para ser diagnosticado com Transtorno Depressivo Maior, esses sintomas devem estar presentes por pelo menos dois semanas e representarem um declínio em relação ao nível funcional anterior. Além disso, esses sintomas devem causar clara angústia ou prejuízo no funcionamento social, ocupacional ou outras áreas importantes da vida. O Transtorno Depressivo Maior pode ocorrer em diferentes graus de gravidade, desde formas leves e transitórias até episódios graves que podem ser potencialmente perigosos para a pessoa.

De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, quinta edição (DSM-5), o Transtorno Autista é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por deficiências persistentes em duas áreas principais:

1. Deficiência na comunicação e interação social: isso inclui deficiências em habilidades sociais recíprocas, como a incapacidade de manter uma conversa ou fazer amizades; falta de expressão facial ou linguagem corporal adequada; falha em desenvolver relacionamentos sociais adequados ao nível de desenvolvimento; e/ou falta de compartilhamento de interesses, afeto ou emoção com outras pessoas.

2. Padrões restritivos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades: isso pode incluir estereotipias motoras (movimentos repetitivos), linha-de-condução inflexível, interesse intenso em itens específicos, necessidade de rotinas e ritos, ou reações excessivas a certos estímulos sensoriais.

Esses sintomas devem estar presentes desde a infância e causar uma comprometimento clinicamente significativo na vida social, ocupacional ou outras áreas importantes do indivíduo. Além disso, o transtorno autista não deve ser melhor explicado por outro transtorno mental (como a esquizofrenia ou o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade) e não deve ser resultado dos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (tais como drogas ou medicamentos) ou de uma condição médica geral.

É importante notar que o DSM-5 agora inclui o Transtorno Autista em um espectro mais amplo de transtornos do neurodesenvolvimento, conhecido como Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). O TEA é caracterizado por deficiências persistentes na comunicação social e interação social, além de padrões restritivos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades.

O transtorno causa a perda de habilidades táteis, psíquicas e neurais, como a memória, capacidades motoras e até personalidade ... Transtornos dissociativos atingem, de alguma forma, praticamente toda a população mundial. Por muitas vezes manifestarem-se de ... As causas são similares às do Transtorno de estresse pós-traumático, como por exemplo, uma vez provado que os transtornos não ... alterando as capacidades motoras do indivíduo. Não há, graças à conformidade dos pacientes, uma urgência pelo uso de cadeira de ...
... da lateralidade de atividades motoras, da praxia, da fala e compreensão linguística, das habilidades de aritmética, leitura e ... Tendem a desenvolver transtornos psiquiátricos como ansiedade e depressão. Do ponto de vista da interação social, apresentam ... As habilidades verbais automatizadas estão preservadas. Quanto à memória, há dificuldades na memória visual e tátil, com ... Suas habilidades verbais são bem desenvolvidas e sua aprendizagem é mais beneficiada utilizando-se instruções explícitas e ...
Transtornos do Espectro Autista (TEA) e altas habilidades/superdotação, para complementar a aprendizagem da sala de aula. Sua ... na comunicação ou estereotipias motoras. Incluem-se nessa definição alunos com autismo síndromes do espectro do autismo psicose ... transtornos globais do desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação, no qual foi implantado pelo Ministério da Educação ... transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, no ensino regular. São definidos da seguinte forma ...
... de equilíbrio e motoras do paciente, enquanto a equitação terapêutica usa habilidades específicas de pilotagem. Os cavalos ... incluindo transtornos de ansiedade, transtornos psicóticos, transtornos de humor, dificuldades comportamentais e aqueles que ... Outros esportes, como o rodeio, desenvolveram-se a partir de habilidades práticas, como as necessárias em fazendas e estações ... Eles também têm boas habilidades de discriminação espacial. Eles são naturalmente curiosos e aptos a investigar coisas que ...
... expressiva ou receptiva habilidades sociais ou comportamento adaptativo controle esfíncteriano jogos habilidades motoras C. ... DSM-IV: Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais e de Comportamento: descrições clínicas e diretrizes ... B. Perda clinicamente importante de habilidades já adquiridas (antes dos 10 anos) em pelo menos duas das seguintes áreas: ... incluindo estereotipias motoras e maneirismos D. A perturbação não é melhor explicada por outro Transtorno global do ...
Quanto às habilidades motoras, a maioria das crianças acabam por desenvolvê-las, todavia com atrasos significativos, o que leva ... Os transtornos mais comuns em indivíduos com a síndrome de deleção do 22111.2 são: Transtorno do Déficit de Atenção com ... Pessoas portadoras da síndrome de deleção do 22q11.2 costumam apresentar atrasos no desenvolvimento das habilidades motoras ...
... que combinam habilidades sensoriais e motoras (ou funções sensório-motoras): memória de trabalho, memória episódica, memória ... Um estudo que investigou se bebês com alto risco de desenvolver transtornos do espectro autista (TEA) poderiam se beneficiar de ... Esse desenvolvimento de habilidades motoras através da exploração do mundo físico e social parece desempenhar um papel central ... Perspectivas cognitivas corporificadas podem informar e impactar a pesquisa de habilidades motoras na área do esporte e da ...
Perda progressiva das habilidades motoras Os sintomas progressam gradualmente ao longo dos anos, até incapacitar a vítima. Pode ... Sinais e sintomas comuns incluem perdas de habilidade social, de cuidado pessoal, de expressão da linguagem e transtornos dos ... Perda progressivas das habilidades sociais e pessoais Perda progressiva das habilidades de expressão da linguagem (fala, ...
É geralmente associada à dificuldade de integração visual-motora e habilidades motoras finas. (F81.2-3/315.1) Discalculia - o ... raciocínio ou habilidades matemáticas. Esses transtornos são intrínsecos ao indivíduo e presume-se que devido à disfunção do ... e abrange transtornos tão diferentes como incapacidade de percepção, dano cerebral, disfunção cerebral mínima (DCM), autismo, ... as suas dificuldades de aprendizagem não são causadas por atraso mental ou transtornos emocionais. Dessa forma, só é procedente ...
Transtorno de processamento sensorial . (Poucas habilidades motoras, processamento auditivo deficiente, percepção de ... Foi originalmente sugerido ser um subtipo de transtornos do espectro autista (TEA) comórbido à esquizofrenia ou a outro ... Alguns sintomas incluem: Pobres habilidades sociais . Comportamento e padrões repetitivos. ...
É frequente a comorbidade entre depressão, transtornos de ansiedade, distúrbios comportamentais e transtornos delirantes e ... Um jogo eletrônico de quebra-cabeça, Sea Hero Quest, foi desenvolvido para, através da coleta de dados sobre as habilidades de ... bem como uma melhoria das capacidades motoras finas das mãos. Jogar jogos diferentes, cada jogo focado no desenvolvimento ... é uma das primeiras habilidades perdidas por aqueles que sofrem com demência. Em questão aos exercícios físicos, segundo Pérez ...
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Podem ser definidas como as habilidades de solução de problemas cotidianos, de forma geral. Prejuízos nestas funções geram ... Da mesma forma, condições que afetam o hipocampo, como por exemplo transtornos afetivos (depressão, transtorno afetivo bipolar ... pois mostra as relações entre lesão cerebral e as funções cognitivas e motoras. A mudança do comportamento de Gage é atribuído ... Enquanto que o hemisfério esquerdo é usualmente o dominante e está associado com as habilidades linguísticas, análise racional ...
Outras funções, como o tempo de reação, atenção, linguagem, capacidade de raciocínio, percepção e habilidades motoras não foram ... A revisão também constatou que aqueles que fazem uso regular de cannabis têm duas vezes mais riscos de desenvolver transtornos ... habilidades motoras levemente debilitadas e vermelhidão dos olhos. Além de uma subjetiva mudança na percepção e, sobretudo, no ... 2011). «Neurobiologia da Cannabis: do sistema endocanabinoide aos transtornos por uso de Cannabis». Jornal Brasileiro de ...
Kraepelin revolucionou como o primeiro a definir os aspectos diagnósticos dos transtornos mentais em síndromes, e seguiu-se o ... habilidades para detectar o tamanho, a forma e a cor dos objetos, etc. Ele argumentou que quanto maiores são cada um desses ... áreas sensoriais e motoras do cérebro. Um dos principais fundadores da fisiologia experimental, Hermann Helmholtz (1821-1894), ... "habilidades intelectuais e morais". Isso fazia parte de um debate mais amplo sobre caráter nacional, recursos nacionais e ...
Uma das habilidades intrigantes que os usuários da linguagem têm é a de alto nível de referência (ou dêixis), a capacidade de ... Chimpanzés movem suas bocas ao executar tarefas motoras finas. Esses mecanismos podem ter desempenhado um papel evolutivo que ... Pacientes que utilizavam a linguagem e que haviam sofrido lesão no hemisfério cerebral esquerdo mostravam os mesmos transtornos ... Além disso, Baron-Cohen argumenta que muitos primatas mostram algumas, mas não todas, dessas habilidades. Uma pesquisa de Call ...
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Transtornos das habilidades motoras. Crianças. Deficiências do desenvolvimento. Resumo. A investigação da natureza das ... Crianças Com Dificuldades Motoras: Questões Para a Conceituação do Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação Autores. * Luiz ... DANTAS, L. E. B. P. T.; MANOEL, E. de J. Crianças Com Dificuldades Motoras: Questões Para a Conceituação do Transtorno do ... dificuldades motoras experimentadas por crianças resultou na identificação do Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação (TDC ...
Transtornos das Habilidades Motoras, Transtornos da Percepção, Dislexia, Deficiências da Aprendizagem, Desenvolvimento ... Transtornos da Memória, Fármacos Neuroprotetores, Atividades de Lazer, Gestos, Transtornos da Visão, Neurociências: Desafios ... Transtornos Mentais, Educação, Faculdades de Saúde Pública, Transtorno do Deficit de Atenção com Hiperatividade, ... Transtornos Psicóticos, Ansiolíticos, Terapia Cognitivo-Comportamental, Nootrópicos, Musicoterapia, Estimulação Acústica, ...
Transtornos da Articulação Temporomandibular (1) * Citocinas (1) * Transtornos das Habilidades Motoras (1) ...
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O cerebelo integra toda a informação que vem das vias sensoriais e motoras do cérebro, então a sua principal função é o ... As lesões nesta área do cérebro podem ser responsáveis, entre outras coisas, de alguns transtornos do movimento como os ... Esse tipo de conta foi desenhado para ajudá-lo a testar e treinar as suas habilidades cognitivas. ... Ajuda a fortalecer as estructuras cerebrais implicadas nas principais habilidades cognitivas, experimente já!. ...
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  • Trata-se de uma doença progressiva e neurodegenerativa herdada que causa movimentos descontrolados (coreia), habilidades cognitivas prejudicadas e condições psiquiátricas. (drdiegodecastro.com)
  • Além disso, ela também pode auxiliar na prevenção de lesões e no desenvolvimento de habilidades motoras e cognitivas. (vlibras.com.br)
  • A terapia ocupacional é muito eficaz na reabilitação de lesões e doenças que afetam as habilidades motoras e cognitivas do paciente. (vlibras.com.br)
  • Que habilidades cognitivas avaliamos? (cognifit.com)
  • Esse tipo de conta foi desenhado para ajudá-lo a testar e treinar as suas habilidades cognitivas. (cognifit.com)
  • Ajuda a fortalecer as estructuras cerebrais implicadas nas principais habilidades cognitivas, experimente já! (cognifit.com)
  • Por fim, as estratégias adaptativas utilizadas durante a reabilitação para paciente com TEA são as intervenções com atividades lúdicas, treino de habilidades sociais em oficinas terapêuticas e intervenções comportamentais intensivas, na qual proporcionam uma melhora significativa nas funções motoras e cognitivas que são fundamentais na vida do paciente. (ufrn.br)
  • É uma atividade que permite que elas desenvolvam habilidades cognitivas, motoras e sociais. (paulinhapsicoinfantil.com.br)
  • O Programa de Apoio Psicopedagógico (PAP) é o setor da Universidade responsável por orientar e acompanhar alunos com Necessidades Educacionais Específicas (NEE), que podem engloba r questões cognitivas, emocionais, físicas, motoras, visuais e/ ou auditivas. (unifor.br)
  • É na interação com o ambiente físico e social que a criança começa a desenvolver, desde os primeiros meses de vida, suas habilidades motoras, sociais, afetivas, cognitivas e de linguagem. (ufmg.br)
  • Outra forma de ajuda é a psicoterapia (em especial as abordagens chamadas de comportamentais), além de suporte pedagógico, treino de habilidades sociais e orientação para pais. (cienciasecognicao.org)
  • A terapia ocupacional também pode ser aplicada em grupos, favorecendo a socialização e o desenvolvimento de habilidades sociais. (vlibras.com.br)
  • SOUZA, V. R. B. Habilidades sociais em crianças com transtorno do espectro autista: uma análise da prática em Terapia Ocupacional/The Social Skills for children with autism spectrum disorder: A practice analysis in Occupational Therapy. (ufrn.br)
  • Atrav s de atividades l dicas, brincadeiras e jogos nessa fase essencial a crian a levada a exercitar suas capacidades e potencialidades emocionais, sociais, f sicas, motoras e. (cursosvirtuais.net)
  • A criança precisa aprender a se relacionar com os outros, compartilhar, colaborar e desenvolver habilidades sociais essenciais. (paulinhapsicoinfantil.com.br)
  • O que se sabe, por enquanto, é que intervenções psicológicas precoces ajudam, em boa parte dos casos, as crianças no TEA a se desenvolverem e a melhorarem suas habilidades sociais, embora ainda persista a dúvida de por que algumas crianças respondem tão bem a intervenções comportamentais , e outras, nem tanto. (autismtalkclub.com)
  • Este é o primeiro estudo a revelar que as crianças que passam pelo rastreamento aos 18 meses e são posteriormente diagnosticadas com TEA exibem atrasos nas principais áreas sociais e de comunicação, bem como habilidades motoras finas aos 18 meses. (institutopensi.org.br)
  • Transtornos mentais diagnosticados na infância. (bvsalud.org)
  • A terapia ocupacional é uma área da saúde que utiliza atividades cotidianas para ajudar na recuperação de habilidades físicas, mentais e emocionais. (vlibras.com.br)
  • De acordo com o Manual Estatístico e Diagnóstico de Transtornos Mentais, autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento que traz dificuldades de comunicação, interação social e déficits na reciprocidade sócio emocional. (guiadobebe.com.br)
  • Os transtornos mentais são abordados em uma dimensão ampla ao longo do livro, que aborda temas como políticas de saúde e de saúde mental no Brasil, saúde mental na atenção básica, estratégias de intervenção e terapêuticas. (unesc.net)
  • Os videogames podem ajudar as pessoas a lidar melhor com transtornos mentais como ansiedade, depressão, síndrome do déficit de atenção (HDVG) e transtorno de estresse pó s-traumático (PTSR). (yourcentralvalley.biz)
  • Os videogames também podem ajudar pessoas que sofrem de transtornos mentais, como ansiedade, depressão, síndrome do déficit de atenção (SDVG) e transtorno de estresse pó s-traumático (TEPT). (yourcentralvalley.biz)
  • Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais: DSM-V. Porto Alegre: Artmed, 2014. (ufrn.br)
  • Como a maioria dos transtornos mentais, os transtornos cognitivos são causados por uma variedade de fatores. (cannabisesaude.com.br)
  • Transtorno de aprendizagem não verbal (TANV) é um transtorno do desenvolvimento caracterizado por deficiências visuoespaciais e na comunicação não verbal, embora o indivíduo apresente habilidades verbais e inteligência dentro dos parâmetros normais ou acima da média. (wikipedia.org)
  • Estes problemas podem ser resultado de distúrbios neurológicos, problemas de aprendizagem, síndromes genéticas, dificuldades de saúde mental ou transtornos de comportamento. (medicosbrasil.com)
  • A infância é marcada por algumas fases e desafios, sendo alguns deles os transtornos de aprendizagem . (lumaensino.com.br)
  • Dessa maneira, é possível citar alguns transtornos que impedem a criança de aprender - os chamamos de transtornos de aprendizagem. (lumaensino.com.br)
  • Glaucia Assumpção é psicopedagoga e atua na Clínica Egolife com avaliação e intervenção neuropsicopedagógica para crianças com dificuldades e transtornos de aprendizagem. (clinicaegolife.com.br)
  • Transtornos da aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar. (ufrn.br)
  • O resultado desses vários fatores é a desmotivação e o desinteresse pelo processo escolar, gerando dificuldades de aprendizagem e de comportamento que, muitas vezes, são confundidas ou erroneamente nomeadas como transtornos psíquicos. (smp.org.br)
  • Conhecido com Discalculia, esse transtorno de aprendizagem trata-se da dificuldade em associar as habilidades matemáticas com o mundo que a cerca. (evoluirdesenvolvimento.com.br)
  • A característica desse transtorno de aprendizagem consiste basicamente em habilidades de escrita acentuadamente abaixo do nível esperado. (evoluirdesenvolvimento.com.br)
  • No transtorno de aprendizagem conhecido como Disgrafia , a alteração é na legibilidade da letra , que geralmente decorrem de déficits em habilidades motoras fina. (evoluirdesenvolvimento.com.br)
  • Um material pedagógico adaptado serve como auxiliar da ação docente na busca de resultados em relação à aprendizagem de conceitos e ao desenvolvimento de habilidades além de desempenhar um papel essencial nos programas direcionados a atender as necessidades especiais dos educandos, percebendo estes em toda a sua singularidade. (aberta.org.br)
  • A investigação da natureza das dificuldades motoras experimentadas por crianças resultou na identificação do Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação (TDC). (ufrgs.br)
  • Dificuldades em habilidades comunicativas. (psicologia-online.com)
  • Estes problemas podem incluir dificuldades de leitura, compreensão e memória, incapacidade de seguir instruções, incapacidade de aprender habilidades motoras e incapacidade de solucionar problemas. (medicosbrasil.com)
  • A população pediátrica, naturalmente vulnerável a agravos a saúde, enfrenta o aumento da exposição precoce a distúrbios nutricionais, das sequelas neurológicas e motoras decorrentes de parto prematuro e da presença de transtornos neuropsiquiátricos, a exemplo do Transtorno do Espectro Autista. (edu.br)
  • RIESGO, R. S. Aspectos neurobiológicos dos transtornos do espectro autista. (ufrn.br)
  • No artigo de hoje falaremos sobre 3 transtornos da mente que causam alterações de ordem intelectual, social e emocional: o TOD (transtorno opositivo desafiador), o Autismo (transtorno do espectro autista) e o TDAH (transtorno de déficit de atenção com hiperatividade). (todasasrespostas.pt)
  • Além da escrita, a disgrafia também pode prejudicar as suas habilidades motoras mais finas. (lumaensino.com.br)
  • É cientificamente comprovado que as pessoas que jogam videogames, coordenação espacial e habilidades motoras finas são melhor desenvolvidas do que aquelas que não jogam nelas. (yourcentralvalley.biz)
  • Assim, também se aprimoram o desenvolvimento cognitivo, as habilidades motoras globais e finas, a imitação e os comportamentos adaptativos. (amazonaws.com)
  • Do ponto de vista das funções cerebrais, o hemisfério direito é responsável pelo processamento sequencial das informações, identificação de pessoas, objetos e animais, da lateralidade de atividades motoras, da praxia, da fala e compreensão linguística, das habilidades de aritmética, leitura e escrita, bem como da expressão de emoções positivas. (wikipedia.org)
  • Em resumo, a coordenação motora é fundamental para a realização de atividades motoras e o seu desenvolvimento adequado é essencial para uma vida saudável e funcional. (m-translate.es)
  • Quanto a sua excessiva motricidade ou hiperatividade, pais e professores comentam que elas têm a tendência de "abraçar o mundo", ficam retorcendo-se sem conseguir ficar sentadas, falam demais, frequentemente ficam cantarolando ou fazendo barulhos incomuns e são incapazes de frear as atividades motoras. (sanarmed.com)
  • Com nosso curso online de educa o especial voc aprender os fundamentos necess rios para assegurar a inclus o escolar de alunos com defici ncia, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdota o. (cursosvirtuais.net)
  • Em sua quarta meta, o PNE determinava que a população de 4 a 17 anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação deveriam ter acesso à educação básica e a um atendimento educacional especializado, de preferência na rede regular de ensino. (aberta.org.br)
  • Prevenção com os estudantes - (PRE)TENSÃO, oficina de habilidades emocionais que objetiva desenvolver autoconhecimento e criar estratégias para o enfrentamento da ansiedade diante das situações avaliativas. (unifor.br)
  • Mas seu curso de desenvolvimento precoce está marcado por uma falta de qualquer retardo clinicamente significativo na linguagem falada ou na percepção da linguagem, no desenvolvimento cognitivo, nas habilidades de autocuidado e na curiosidade sobre o ambiente. (sanarmed.com)
  • É fundamental oferecer apoio especializado para desenvolver suas habilidades de leitura e escrita. (globo.com)
  • Há dois tipos de transtornos cognitivos, o Transtorno Cognitivo Leve e o Transtorno Cognitivo Maior. (cannabisesaude.com.br)
  • Isso pode ser comum, considerando crianças com a habilidade motora bruta melhor que os dois transtornos já tiveram denominações desenvolvida que a habilidade motora fina, parecidas ou iguais, como disfunção cerebral embora ambos estejam com desempenho abaixo mínima1,2. (bvsalud.org)
  • Por isso, entender melhor sobre os transtornos cognitivos é algo importante tanto para a comunidade médica quanto para pacientes e seus familiares. (cannabisesaude.com.br)
  • Daí a importância de criar um espaço em casa especialmente projetado para desenvolver suas habilidades, além de ser um refúgio quando houver excesso de estímulos que possam causar perturbação. (guiadobebe.com.br)
  • O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) é um dos transtornos mais comuns da infância e adolescência. (cienciasecognicao.org)
  • É provável que se seu filho tem um transtorno, este se englobe nos transtornos do neurodesenvolvimento , já que são os que se diagnosticam com maior frequência durante a infância, ainda que também possam ser diagnosticados na adolescência ou na idade adulta. (psicologia-online.com)
  • Na hora de realizar o tratamento deste tipo de transtornos do neurodesenvolvimento é preciso ir ao terapeuta da fala. (psicologia-online.com)
  • Olá, sou a Paulinha, psicóloga infantil com foco em transtornos do neurodesenvolvimento. (paulinhapsicoinfantil.com.br)
  • descreve o TDC como sendo um transtorno do neurodesenvolvimento e classificado como um transtorno motor caracterizado por desempenho motor substancialmente abaixo dos níveis esperados para idade cronológica do indivíduo, dadas as oportunidades prévias para a aquisição de habilidades motoras. (sanarmed.com)
  • Embora os sintomas variem amplamente de leve a grave, os transtornos são muitas vezes progressivos, aumentando em gravidade ao longo do tempo. (drdiegodecastro.com)
  • Mas não há motivos para se preocupar, tendo em vista que, assim como a disgrafia, esses transtornos têm tratamento. (lumaensino.com.br)
  • Em muitos casos, os estudos a habilidades físicas e motoras são prejudicados. (drogariasantoremedio.com.br)
  • No entanto, em muitos casos há comorbidade dos transtornos (dificuldade em mais de um domínio, podendo existir a combinação de 2 ou mais transtornos ). (evoluirdesenvolvimento.com.br)
  • O Transtorno Opositivo Desafiador - TOD - é descrito no DSM, como parte dos Transtornos de Comportamento Disruptivo, cujas características são comportamentos desafiantes, negativistas e desobedientes, principalmente diante figuras de autoridade. (todasasrespostas.pt)
  • Quando falamos nos transtornos do comportamento, o Dr. O. Ivar Lovaas é um nome de destaque. (institutosingular.com.br)
  • Os resultados evidenciaram diferença estatisticamente significativa, revelando que o GI apresentou desempenho inferior em provas de habilidades motoras grossa e fina. (bvsalud.org)
  • Os videogames podem ser usados ​​para melhorar os resultados dos testes, ensinar a vida e as habilidades profissionais, melhorar a função cerebral e estimular exercícios físicos. (yourcentralvalley.biz)
  • Afinal, esses desafios podem ser causados em decorrência de problemas com habilidades motoras. (lumaensino.com.br)
  • Um especialista em transtornos de movimento é um neurologista com treinamento adicional em condições que afetam o movimento, como tiques, tremores, coreia e distonia. (drdiegodecastro.com)
  • Segundo a Mayo Clinic , o termo "transtornos de movimento" refere-se a um grupo de condições do sistema nervoso que afetam a capacidade de produzir e controlar o movimento corporal. (drdiegodecastro.com)
  • A coordenação motora é a capacidade do sistema nervoso de coordenar os movimentos do corpo, permitindo realizar tarefas motoras de forma eficiente e precisa. (m-translate.es)
  • Ela envolve a habilidade de coordenar os movimentos dos músculos e das articulações, permitindo a execução de tarefas motoras de forma precisa e eficiente. (m-translate.es)
  • Tendem a desenvolver transtornos psiquiátricos como ansiedade e depressão. (wikipedia.org)
  • Grupo heterogêneo de doenças caracterizado por início precoce de hipotonia, detardo do desenvolvimento de habilidades motoras e fraqueza não progressiva. (bvsalud.org)
  • Para isso, o terapeuta ocupacional trabalha com o paciente para identificar suas habilidades e limitações, desenvolvendo estratégias para superar obstáculos e alcançar seus objetivos. (vlibras.com.br)
  • Segundo a APA ( American psychiatric association ) [1] , os transtornos do desenvolvimento são um grupo de condições de base neurológica que começam durante o período de desenvolvimento infantil . (psicologia-online.com)
  • Quando uma área do cérebro que determina a função cognitiva é danificada, seja pelo uso excessivo de drogas, pelo álcool ou por trauma físico, essas alterações neurofisiológicas podem resultar em transtornos cognitivos. (cannabisesaude.com.br)
  • Eles estimulam habilidades criativas, concentração de atenção e memória visual. (yourcentralvalley.biz)
  • O objetivo do atual projeto é prestar assistência clínica nutricional a crianças e adolescentes, sob a perspectiva da troca de conhecimentos, contribuindo na elaboração de habilidades e competências fundamentais aos princípios e diretrizes do sistema único de saúde. (edu.br)
  • Ela é precursora da dopamina, neurotransmissor associado aos movimentos e que é produzido em quantidade insuficiente no cérebro de pacientes com a doença - daí as limitações motoras. (blogspot.com)