Afecções caracterizadas por capacidade de linguagem (compreensão e expressão de fala e escrita) abaixo do nível esperado para uma determinada idade, geralmente na ausência de uma deficiência intelectual. Estas afecções podem estar associadas com SURDEZ, DOENÇAS CEREBRAIS, TRANSTORNOS MENTAIS ou fatores ambientais.
A expansão gradual, em complexidade e significado, dos símbolos e sons conforme percebidos e interpretados pelo indivíduo através do processo de maturação e aprendizagem. Os estágios de desenvolvimento incluem o balbucio, o arrulho, a imitação de palavras com cognição e o uso de sentenças curtas.
A linguagem e os sons utilizados pela criança em um determinado estágio de maturação.
Distorções severas no desenvolvimento de várias funções psicológicas básicas que não são normais em nenhuma fase do desenvolvimento. Estas distorções se manifestam através de prejuízo social duradouro, anormalidades da fala e movimentos peculiares.
Testes projetados para avaliar o comportamento e as capacidades verbais. Incluem testes de vocabulário, compreensão, gramática e utilização prática da linguagem, como por exemplo, Development Sentence Scoring, Receptive-Expressive Emergent Language Scale, Parsons Language Sample, Utah Test of Language Development, Michigan Language Inventory and Verbal Language Development Scale, Illinois Test of Psycholinguistic Abilities, Northwestern Syntax Screening Test, Peabody Picture Vocabulary Test, Ammons Full-Range Picture Vocabulary Test, e Assessment of Children's Language Comprehension.
Afecções caracterizadas por deficiências da compreensão ou expressão das formas de linguagem escrita e falada. Incluem transtornos adquiridos e desenvolvidos.
Sistema de gestos manuais utilizados para comunicação por surdos ou indivíduos falando diferentes línguas.
A soma ou a ação de palavras usadas por uma linguagem, um grupo ou um indivíduo.
A ciência da linguagem, inclusive fonética, fonologia, morfologia, sintaxe, semântica, pragmática e linguística histórica.
Reabilitação de indivíduos com distúrbios de linguagem ou treinamento de crianças com distúrbios de desenvolvimento da linguagem.
Comunicação através de um sistema convencional de símbolos vocais.
Inclui tanto a produção de palavras como as respostas a elas, sejam escritas ou faladas.
Termo geral para perda completa da habilidade em ouvir por ambas as orelhas.
Pessoas com qualquer grau de perda de audição que tem um impacto em suas atividades de vida diárias ou que requerem ajuda especial ou intervenção.
Maturação sequencial contínua (fisiológica e psicológica) desde o nascimento de um indivíduo, mas não inclui a ADOLESCÊNCIA.
Transtorno que tem o seu início na infância. É caracterizado pela presença de um desenvolvimento acentuadamente anormal ou prejudicado nas interações sociais e na comunicação social, e de um repertório de atividades e interesses restritos. As manifestações do distúrbio variam enormemente dependendo do nível de desenvolvimento e idade cronológica do indivíduo. (Tradução livre do original: DSM-V)
Componente do NATIONAL INSTITUTES OF HEALTH (U.S.). Administra e financia pesquisa biomédica e capacitação em pesquisa nos mecanismos normais bem como em doenças e transtornos de audição, equilíbrio, olfato, paladar, voz, fala e linguagem. Foi fundado em 1988.
Afecções adquiridas ou desenvolvidas, caracterizadas por habilidade deficiente em compreender ou gerar formas da linguagem falada.
Dispositivos auditivos eletrônicos tipicamente usados em pacientes cuja função das orelhas externa e média é normal, mas a da orelha interna está comprometida. Na CÓCLEA, as células ciliadas (CÉLULAS CILIADAS VESTIBULARES) podem estar ausentes ou danificadas, porém há fibras nervosas residuais. O dispositivo estimula eletricamente o NERVO COCLEAR para criar sensação sonora.
A ciência ou estudo dos sons da fala e a sua produção, transmissão, recepção e sua análise, classificação e transcrição.
Medida dos parâmetros da produção da fala, tais como timbre vocal, altura, entonação, qualidade da voz, articulação, ressonância, fonação, estrutura fonética e prosódia.
Ato de aprender a responder verbalmente a um sinal de estímulo verbal.
Composto formado quando o ácido iodoacético reage com grupos sulfidril em proteínas. Tem sido utilizado como spray nasal de ação mucolítica e expectorante.
Linguagens específicas usadas para preparar programas de computador.
Parte de um exame da orelha, que mede a capacidade do som em chegar ao cérebro.
Inserção cirúrgica de um dispositivo auditivo eletrônico (IMPLANTES COCLEARES) com os eletrodos no NERVO COCLEAR da orelha interna para criar uma sensação sonora em pacientes com fibras nervosas residuais.
Distúrbios nos quais há um atraso do desenvolvimento em relação ao esperado para uma determinada idade ou estágio de desenvolvimento; estes distúrbios incluem fatores biológicos e não biológicos.
Termo geral para perda completa ou parcial da habilidade de ouvir de uma ou ambas as orelhas.
Habilidade para falar, ler ou escrever várias linguagens ou muitas linguagens com alguma facilidade. Bilinguismo é a forma mais comum.
Tratamento para indivíduos com distúrbios da fala e que envolve aconselhamento e uso de vários exercícios e recursos auxiliares para o desenvolvimento de novos hábitos de fala.
As relações ente símbolos e seus significados.
Processamento por computador de uma linguagem com regras que refletem e descrevem costumes atuais em lugar de costumes prescritos.
Procedimentos para corrigir TRANSTORNOS DA AUDIÇÃO.
Repetição sem sentido, involuntária ("como papagaio") de uma canção, frase ou palavra recém escutada. Esta afecção pode estar associada com AFASIA transcortical, ESQUIZOFRENIA ou outros transtornos. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p485)
O processo pelo qual uma fala é decodificada em uma representação em termos de unidades linguísticas (sequencias de segmentos fonéticos que se combinam formando morfemas léxicos e gramaticais)
Perda auditiva devido à interferência com a recepção ou amplificação mecânica do som para a CÓCLEA. A interferência ocorre na orelha externa ou média, envolvendo o canal auditivo, a MEMBRANA TIMPÂNICA ou os OSSÍCULOS DA ORELHA.
Transtorno afetivo importante caracterizado por graves oscilações do humor (episódios de mania ou de depressão significativa) e por uma tendência à remissão e à recorrência.
Ato, processo ou narração de apresentação, i. é, o relato de uma história. No contexto da MEDICINA ou da ÉTICA, a narração inclui o relato de fatos particulares e pessoais da vida de um indivíduo.
Procedimentos e programas que facilitam o desenvolvimento ou aquisição de habilidades nas crianças pequenas e crianças jovens que têm inaptidão, que correm o risco de desenvolver inaptidão ou que são talentosas. Inclui programas que são projetados para prevenir condições difíceis em programas centrados em crianças pequenas, crianças jovens e na família, projetados para afetar o funcionamento de crianças pequenas e crianças com necessidades especiais.
Ato ou fato de captar o significado, natureza ou importância de [alguma coisa]; entendimento. (Tradução livre do original: American Heritage Dictionary, 4th ed). Inclui o entendimento, por um paciente (ou objeto de pesquisa), sobre informação fornecida oralmente ou por escrito.
Meio, verbal ou não verbal, de comunicar ideias ou sentimentos.
A perda auditiva parcial nas duas orelhas.
Habilidades no uso de linguagem que conduz a proficiência em comunicação escrita ou falada.
Dispositivos utilizáveis para amplificar o som que se deseja para compensar a audição comprometida. Esses dispositivos genéricos incluem auxiliares para a condução aérea e auxiliares para a condução óssea (UMDNS, 1999).
Doenças psiquiátricas que se manifestam por rupturas no processo de adaptação expressas primariamente por anormalidades de pensamento, sentimento e comportamento, produzindo sofrimento e prejuízo do funcionamento.
Toda reposta ou ação observável de um neonato ou lactente até a idade de 23 meses.
Processo intelectual ou mental por meio do qual um organismo obtém conhecimento.
Habilidade ou ação da sensação e da transmissão da ESTIMULAÇÃO ACÚSTICA ao SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
A transmissão e reprodução de imagens transitórias de objetos fixos ou móveis. Um sistema eletrônico para transmissão de tais imagens junto com som por um fio ou através do espaço por aparato que converte luz e som em ondas elétricas e os reconverte em raios claros visíveis e som audível.
ANSIEDADE persistente e incapacitante.
Aqueles transtornos que têm como principal característica o distúrbio do humor.
Manifestações comportamentais da dominância cerebral em que há um uso preferencial e um funcionamento superior do lado esquerdo ou direito, como no uso preferencial da mão direita ou do pé direito.
Toda resposta ou ação observável de uma criança de 2 a 12 anos de idade. Para neonatos ou crianças com menos de 24 meses de idade, o termo COMPORTAMENTO DO LACTENTE está à disposição.
Estudo no qual as variáveis relacionadas a um indivíduo ou grupo de indivíduos são acompanhadas por anos e com contato a intervalos regulares.
Habilidade para aprender e manejar novas situações e desempenhar eficientemente tarefas que envolvam abstração.
As interações entre pais e filhos.
Distúrbios do processo mental relacionados com o aprendizado, pensamento, o raciocínio e o julgamento.
Testes projetados para a avaliação da função neurológica associada a certos comportamentos. São utilizados no diagnóstico de disfunção ou dano cerebral e dos transtornos ou lesões do sistema nervoso central.
Criança durante o primeiro mês após o nascimento.
Pessoas que atuam como pais naturais, adotivos, ou substitutos. O descritor inclui o conceito de paternidade/maternidade, bem como o da preparação para a paternidade.
O estudo do comportamento infantil normal e anormal.
Interação entre uma mãe e seu filho.
Programa de pesquisa e desenvolvimento iniciado pela NATIONAL LIBRARY OF MEDICINE para construir fontes de conhecimento para auxiliar o desenvolvimento de sistemas que ajudem aos profissionais da saúde a recuperar e integrar as informações biomédicas. As fontes do conhecimento podem ser utilizadas para integrar informações discrepantes para compensar os problemas de recuperação devidos a diferenças de terminologia e dispersão das informações relevantes nos diversos bancos de dados. As três fontes de conhecimento são: o Metathesaurus, o Semantic Network e o Specialist Lexicon.
A realização de atos motores complexos.
Classificação categórica de TRANSTORNOS MENTAIS baseada nos grupos de critérios com características definidas. É produzido pela American Psychiatric Association. (DSM-IV, página xxii)
Idade como um elemento ou influência que contribui à produção de um resultado. Pode ser aplicável à causa ou efeito de uma circunstância. É usado com os conceitos humano e animal, mas devem ser diferenciados de ENVELHECIMENTO, um processo fisiológico, e FATORES DE TEMPO que se refere somente ao transcurso do tempo.
Disciplina voltada para as relações entre mensagens e as características dos indivíduos que as selecionam e as interpretam. Trata diretamente dos processos de codificação (fonética) e decodificação (psicoacústica) na medida em que eles relacionam a condição das mensagens à condição dos comunicadores.
A linguagem artificial dos pacientes esquizofrênicos - neologismos (palavras formuladas pelo próprio paciente com novos significados)
Lactente humano nascido antes de 37 semanas de GESTAÇÃO.
A troca ou transmissão de ideias, atitudes ou crenças entre indivíduos ou grupos.
Uso do som para extrair uma resposta no sistema nervoso.
Estudos epidemiológicos observacionais nos quais grupos de indivíduos com determinada doença ou agravo (casos) são comparados com grupos de indivíduos sadios (controles) em relação ao histórico de exposição a um possível fator causal ou de risco. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Período de frequência à escola ou nível de aprendizado adquirido.
Depressão importante que surge no período de involução e que se caracteriza por alucinações, delírios, paranoia e agitação.
Aqueles fatores, como a linguagem ou as relações socioculturais, que interferem na interpretação e transmissão adequada das ideias entre os indivíduos ou grupos.
Consequências da exposição do FETO no útero a certos fatores, como FENÔMENOS FISIOLÓGICOS DA NUTRIÇÃO, ESTRESSE FISIOLÓGICO, DROGAS, RADIAÇÃO e outros fatores físicos ou químicos. Estas consequências são observadas tardiamente na prole após o NASCIMENTO.
Transtorno comportamental que tem origem na infância e cujas características essenciais são sinais de desatenção inconsistentes com o nível de desenvolvimento, impulsividade e hiperatividade. Embora muitos indivíduos tenham sintomas tanto de desatenção como de hiperatividade-impulsividade, um ou outro padrão podem ser predominantes. O transtorno é mais frequente em indivíduos do sexo masculino do que feminino. O início se dá na infância. Os sintomas geralmente são atenuados no fim da adolescência, embora uma minoria experimente o quadro completo de sintomas até o meio da idade adulta. (Tradução livre do original: DSM-V)
A ato ou processo de receber, interpretar e compreender informações escritas por meio da percepção visual dos sinais gráficos e símbolos convencionais de um sistema de escrita.
Transtorno afetivo que se manifesta tanto por um humor disfórico como pela perda de interesse ou prazer nas atividades usuais. O distúrbio do humor é predominante e relativamente persistente.
O processo de desenvolvimento contínuo de uma cultura de formas simples a complexas e de qualidades homogêneas a heterogêneas.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Classe de transtornos de estresse traumático com sintomas que perduram por mais de um mês. Há várias formas de transtornos de estresse pós-traumático, dependendo do tempo de início e a duração destes sintomas estressantes. Na forma aguda, a duração dos sintomas está entre 1 a 3 meses. Na forma crônica, os sintomas persistem por mais de 3 meses. Com o início tardio, os sintomas se desenvolvem mais que 6 meses após o evento traumático.
Transtorno da ansiedade caracterizado por obsessões ou compulsões recorrentes e persistentes. Obsessões são ideias, pensamentos e imagens intrusivos, que são experimentados como não tendo sentido ou sendo repulsivos. Compulsões são comportamentos repetitivos e aparentemente propositais, geralmente reconhecidos pelo indivíduo como não tendo sentido e não trazendo prazer, embora proporcionem um alívio da tensão.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.

Os Transtornos do Desenvolvimento da Linguagem (TDL) são um grupo de condições que afetam a aquisição e o uso da linguagem em crianças. Esses transtornos estão relacionados a problemas no desenvolvimento normal dos sistemas de processamento da linguagem, ou seja, à capacidade de receber, processar, armazenar e expressar informações verbais. De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela Associação Americana de Psiquiatria, os TDL podem ser classificados em três categorias principais:

1. Transtorno do Desenvolvimento da Fala e Linguagem do Tipo Expressivo: Nessa condição, a criança apresenta dificuldades significativas para expressar suas ideias de forma clara e precisa, embora sua capacidade de compreender a linguagem seja geralmente normal ou pouco afetada. A criança pode ter um vocabulário limitado, frases curtas e dificuldade em formular orações complexas.

2. Transtorno do Desenvolvimento da Fala e Linguagem do Tipo Misto: Nesse caso, a criança enfrenta problemas tanto na expressão quanto na compreensão da linguagem. Ela pode ter dificuldade em entender palavras, frases e instruções complexas, além de apresentar deficiências na capacidade de se expressar verbalmente.

3. Transtorno do Desenvolvimento da Fala e Linguagem do Tipo Receptivo: Nessa forma de TDL, a criança tem dificuldade em compreender a linguagem, mesmo que sua capacidade de expressão seja relativamente normal ou pouco afetada. A criança pode ter problemas para seguir instruções simples e complexas, identificar objetos e conceitos básicos e entender conversas e histórias.

Os transtornos do desenvolvimento da fala e linguagem geralmente são identificados em crianças com idade entre 2 e 4 anos, embora possam ser detectados mais cedo ou mais tarde, dependendo da gravidade dos sintomas e do acesso a serviços de avaliação e tratamento especializados. O tratamento geralmente consiste em terapia da fala e do linguagem, que pode ser fornecida individualmente ou em pequenos grupos, e pode incluir exercícios para desenvolver o vocabulário, a gramática, a sintaxe e as habilidades de comunicação. Em alguns casos, outros serviços, como educação especial e terapia ocupacional, podem ser necessários para abordar outras áreas de deficiência ou atraso no desenvolvimento.

Desenvolvimento da linguagem se refere ao processo contínuo e complexo de adquirir habilidades para compreender e comunicar ideias, informações e emoções por meio do uso de palavras faladas, assinadas ou escritas. É um aspecto fundamental do desenvolvimento humano que ocorre ao longo da vida, mas é especialmente evidente na infância.

O desenvolvimento da linguagem inclui a aquisição de vários componentes, como vocabulário, gramática, sintaxe, pragmática e semântica. Através do desenvolvimento da linguagem, as pessoas aprendem a produzir e compreender frases e orações, a seguir regras de conversação, a usar linguagem para fins específicos e a atribuir significados a palavras e expressões.

O desenvolvimento da linguagem é influenciado por fatores biológicos, cognitivos, sociais e ambientais. A exposição à linguagem, interação social, saúde mental e física, idade e habilidades cognitivas são alguns dos fatores que podem impactar o ritmo e a qualidade do desenvolvimento da linguagem.

Transtornos do desenvolvimento da linguagem, como retardo de linguagem, dislalia e transtorno específico do linguagem, podem ocorrer quando as crianças têm dificuldades em adquirir habilidades linguísticas esperadas para sua idade cronológica. Em alguns casos, esses transtornos podem ser sinais de outros problemas de desenvolvimento ou condições médicas subjacentes.

A linguagem infantil refere-se ao desenvolvimento e uso do idioma em crianças desde o nascimento até a adolescência. A aquisição da linguagem é um processo complexo que envolve diferentes aspectos, como a capacidade de ouvir, falar, ler e escrever. O desenvolvimento da linguagem infantil ocorre em etapas distintas e sequenciais, começando com a produção de sons (grunhidos, vagidos) nos primeiros meses de vida, seguido pelo uso de palavras simples (mamãe, papa) entre os 12 eos 18 meses de idade.

Ao longo do tempo, as crianças vão adquirindo mais vocabulário, formando frases e construindo orações cada vez mais complexas. Além disso, elas também desenvolvem habilidades pragmáticas, como a capacidade de usar a linguagem em diferentes contextos sociais e com diferentes propósitos (por exemplo, pedir, negar, expressar emoções).

O desenvolvimento da linguagem infantil pode ser afetado por diversos fatores, como a exposição à linguagem falada em casa, o nível de estímulo e interação com os cuidadores, as habilidades cognitivas e perceptivas, entre outros. Algumas crianças podem apresentar atrasos ou distúrbios no desenvolvimento da linguagem, o que pode requerer avaliação e tratamento especializados por um fonoaudiólogo ou outro profissional da saúde.

De acordo com a Classificação Internacional de Doenças (CID-10) da Organização Mundial de Saúde (OMS), os Transtornos Globais do Desenvolvimento Infantil são "distúrbios do desenvolvimento que surgem antes dos 18 anos de idade e que afetam significativamente o domínio de pelo menos duas das seguintes áreas funcionais: comunicação, interação social, atividades e interesses cognitivos, e controle corporal e comportamento."

Este diagnóstico inclui uma variedade de condições que podem afetar o desenvolvimento da criança, como transtornos do espectro autista, transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), transtornos específicos do desenvolvimento das habilidades de aprendizagem, transtornos da coordenação motora e outros distúrbios do desenvolvimento.

Os sintomas variam amplamente dependendo do tipo de transtorno e da gravidade da afeição. No entanto, geralmente envolvem deficiências na comunicação social, linguagem, interação social, jogo, comportamento ou aprendizagem que impactam significativamente a capacidade da criança de funcionar em diferentes contextos, como a escola, a família e a comunidade.

O diagnóstico é geralmente baseado em um exame clínico detalhado, incluindo entrevistas com os pais ou cuidadores, observação da criança, avaliação do desenvolvimento e testes psicológicos e educacionais. O tratamento depende do tipo de transtorno e pode incluir terapia comportamental, educacional, fonoaudiológica, ocupacional, farmacológica e outras formas de suporte à família e à criança.

Os Testes de Linguagem são avaliações padronizadas usadas para determinar as habilidades de comunicação expressiva e receptiva de um indivíduo, incluindo compreensão, estrutura da frase, vocabulário, fluência, gramática e pragmática. Esses testes podem ajudar a identificar distúrbios do linguagem, atrasos no desenvolvimento da linguagem ou outras condições que possam afetar a comunicação, como transtornos do espectro autista ou demência. Eles são geralmente administrados por fonoaudiólogos, patologistas do linguagem ou outros profissionais de saúde treinados para avaliar as habilidades linguísticas. Os resultados desses testes podem ser usados para desenvolver um plano de tratamento individualizado e acompanhar o progresso ao longo do tempo.

Os Transtornos da Linguagem são distúrbios na aquisição, no desenvolvimento e/ou na utilização da fala e linguagem que afetam a capacidade de uma pessoa em receber, processar, expressar e entender informações verbais. Esses transtornos podem resultar em dificuldades para se comunicar, aprender e interagir socialmente. Eles podem ser classificados em diferentes categorias, incluindo:

1. Transtorno do Desenvolvimento da Linguagem (TDL): É um distúrbio persistente na aquisição da linguagem que afeta a capacidade de uma criança em aprender e utilizar as palavras e frases corretamente. Pode haver dificuldades em compreender o significado das palavras, construir frases gramaticalmente corretas ou utilizar um vocabulário adequado ao seu nível de desenvolvimento.
2. Transtorno da Fala e do Linguagem: Inclui uma variedade de distúrbios que afetam a capacidade de produzir, compreender e/ou utilizar a fala e linguagem corretamente. Pode incluir dificuldades na articulação dos sons, ritmo da fala, fluência (como gagueira), voz e/ou compreensão e expressão da linguagem.
3. Afasia: É um distúrbio adquirido da linguagem que ocorre após uma lesão cerebral, como um dano causado por um acidente vascular cerebral (AVC) ou trauma craniano. Pode afetar a capacidade de uma pessoa em compreender e/ou produzir a fala e linguagem.
4. Transtornos da Comunicação Social: Inclui distúrbios na habilidade de se relacionar com outras pessoas, interagir socialmente e compreender as normas sociais. Pode incluir dificuldades em interpretar sinais não verbais, como linguagem corporal e expressões faciais, e/ou em usar a linguagem de maneira adequada em diferentes contextos sociais.

Tratamento para esses transtornos pode incluir terapia da fala e do linguagem, terapia ocupacional, fisioterapia, medicamentos e/ou cirurgia, dependendo da causa subjacente e dos sintomas específicos.

A linguagem de sinais é um sistema de comunicação visual baseado em gestos, mímicas e expressões faciais que é utilizada principalmente por pessoas surdas ou com deficiência auditiva. Nessa língua, as palavras e conceitos são representados por sinais feitos com as mãos, braços e corpo, além de movimentos oculares e expressões faciais. A Linguagem de Sinais possui sua própria gramática e sintaxe, diferente da língua falada ou escrita. É importante ressaltar que a Linguagem de Sinais não é universal, variando de acordo com o país e região, assim como as línguas faladas.

Em um contexto médico, "vocabulário" geralmente se refere ao conjunto de termos e expressões usadas na comunicação da medicina e saúde. Esses termos constituem o vocabulário específico da profissão médica e são frequentemente desconhecidos ou não plenamente compreendidos pelo público em geral.

Por isso, é essencial que os profissionais de saúde se comuniquem com os pacientes usando um vocabulário acessível e claro, evitando termos técnicos ou abreviaturas médicas que possam causar confusão ou mal-entendidos. A falta de compreensão dos termos pode levar a problemas na adesão ao tratamento, má interpretação dos conselhos de saúde e outras consequências adversas para a assistência médica.

Portanto, é fundamental que os profissionais da saúde promovam uma comunicação eficaz com seus pacientes, esclarecendo quaisquer dúvidas e garantindo que as informações sejam transmitidas de forma clara e compreensível, utilizando um vocabulário apropriado para cada situação e indivíduo.

Linguística é um campo de estudo acadêmico que se concentra no comportamento linguístico humano, ou seja, o uso e a compreensão da linguagem falada, escrita e sinalizada. A disciplina investiga a natureza sistemática dos sistemas de linguagem, abrangendo fonologia (estudo dos sons), fonética (produção e percepção dos sons), morfologia (estrutura de palavras), sintaxe (estrutura de sentenças), semântica (significado) e pragmática (uso da linguagem em contexto social). Além disso, a linguística também examina como as línguas se desenvolvem ao longo do tempo, um ramo conhecido como história da linguagem ou diacronia. Ainda, inclui o estudo dos processos de aquisição da linguagem em crianças e adultos, bem como a variação linguística dentro e entre as comunidades falantes. Em suma, a linguística é uma ciência que busca descrever, explicar e prever os fenômenos ligados à linguagem humana.

A Terapia da Linguagem, também conhecida como Fonoaudiologia ou Terapia da Fala e do Áudio, é um ramo da saúde que se concentra no diagnóstico, prevenção, avaliação e tratamento de transtornos da comunicação e do processamento auditivo. Esses transtornos podem incluir dificuldades na produção e compreensão do linguagem oral ou escrita, voz e articulação, fluência (gagueira), deglutição (dificuldades em engolir) e audição. A terapia da linguagem é fornecida por profissionais qualificados, chamados fonoaudiólogos ou terapeutas da fala e do áudio, que trabalham com pessoas de todas as idades, desde bebês a idosos, com diferentes níveis de habilidade e necessidades. O objetivo geral da terapia da linguagem é ajudar as pessoas a desenvolverem ou recuperarem habilidades de comunicação efetivas, melhorando assim sua qualidade de vida e participação social.

De acordo com a Medicina Interna de Harrison, a fala é o processo de produção de sons articulados que servem para a comunicação humana. Ela resulta da coordenação de vários sistemas do corpo, incluindo os músculos respiratórios, laringeais, articulares e velofaríngeos, bem como os nervos cranianos que inervam esses músculos. A fala envolve a conversão da energia respiratória em energia acústica para produzir sons fonéticos que são organizados em padrões linguísticos para transmitir significado. Qualquer disfunção neste processo complexo pode resultar em problemas de comunicação, como os encontrados em transtornos da fala e voz.

Em resumo, a fala é o ato de produzir sons articulados para fins de comunicação humana, envolvendo vários sistemas corporais e nervos cranianos.

Em termos médicos, o "comportamento verbal" refere-se ao uso de palavras e linguagem como forma de comunicação e interação com outras pessoas. Inclui a expressão oral, escrita ou assinada de pensamentos, opiniões, sentimentos, desejos e informações. O comportamento verbal pode ser usado para estabelecer contato social, resolver problemas, expressar emoções, dar instruções, persuadir outras pessoas e realizar outras funções sociais importantes.

O comportamento verbal é uma habilidade complexa que envolve várias áreas do cérebro e requer a integração de diferentes processos cognitivos, como memória, atenção, percepção, raciocínio e controle emocional. Desordens ou distúrbios no comportamento verbal podem ser sinais de diversas condições clínicas, como transtornos do espectro autista, transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH), transtornos de linguagem, transtornos de aprendizagem, demências e outras condições neurológicas e psiquiátricas.

Surdez é um termo usado para descrever a perda auditiva, total ou parcial, que pode variar em grau de leve a profundo. Pode ser presente desde o nascimento (surdez congênita) ou adquirida mais tarde na vida devido a doença, trauma ou envelhecimento. A surdez pode afetar uma ou as duas orelhas e pode impactar negativamente na capacidade de uma pessoa em compreender falas e outros sons, dependendo do grau de perda auditiva. Existem diferentes graus e tipos de surdez, incluindo surdez total (quando não há audição em nenhuma das frequências), surdez profunda (quando a pessoa pode ouvir apenas sons muito fortes) e surdez moderada a severa (quando a pessoa tem dificuldade em ouvir falas e outros sons, especialmente em ambientes ruidosos). A surdez também pode ser classificada como pré-lingual (quando ocorre antes do desenvolvimento do linguagem) ou pós-lingual (quando ocorre depois do desenvolvimento do linguagem).

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), "Pessoas com Deficiência Auditiva" são definidas como aquelas que possuem "uma perda auditiva permanente ou irreversível de 35 dB ou superior em relação ao melhor ouvo, nas frequências mais importantes para a compreensão da fala." Isso inclui pessoas com diferentes graus e tipos de deficiência auditiva, tais como perda auditiva condutiva, sensorioneural ou mista. Além disso, a OMS também destaca que a deficiência auditiva pode variar em severidade, desde leve (perda auditiva de 25 a 39 dB) a moderada (perda auditiva de 40 a 69 dB), severa (perda auditiva de 70 a 89 dB) ou profunda (perda auditiva de 90 dB ou superior).

Desenvolvimento Infantil é um processo complexo e dinâmico que ocorre durante os primeiros anos de vida, abrangendo todas as áreas do desenvolvimento humano, incluindo físico, cognitivo, linguístico, social e emocional. É um período crítico na vida de um indivíduo, marcado por rápidos crescimentos e mudanças, durante o qual as experiências iniciais desempenham um papel fundamental no estabelecimento do potencial de desenvolvimento futuro.

O desenvolvimento físico refere-se ao crescimento e à maturação dos sistemas corporais, como o sistema musculoesquelético e o sistema nervoso. O desenvolvimento cognitivo inclui a aquisição de habilidades mentais, tais como memória, atenção, resolução de problemas e raciocínio lógico. O desenvolvimento linguístico refere-se à capacidade de compreender e produzir linguagem, enquanto o desenvolvimento social e emocional está relacionado com a forma como os indivíduos interagem e se relacionam com outras pessoas e com seus próprios sentimentos e emoções.

O desenvolvimento infantil é influenciado por uma variedade de fatores, incluindo fatores genéticos, ambientais e experienciais. A família desempenha um papel fundamental neste processo, fornecendo um ambiente emocionalmente estável e estimulante que suporte o crescimento e desenvolvimento saudáveis do bebê. Os cuidados adequados durante a infância, incluindo uma alimentação adequada, exercícios regulares e estimulação mental e social adequadas, são fundamentais para garantir um desenvolvimento ótimo.

A avaliação do desenvolvimento infantil é uma parte importante da promoção da saúde e do bem-estar dos bebês e crianças em idade pré-escolar. Através de avaliações regulares, os profissionais de saúde podem identificar possíveis problemas de desenvolvimento e fornecer intervenções precoces que possam ajudar a minimizar as consequências negativas para o desenvolvimento futuro da criança.

De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, quinta edição (DSM-5), o Transtorno Autista é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por deficiências persistentes em duas áreas principais:

1. Deficiência na comunicação e interação social: isso inclui deficiências em habilidades sociais recíprocas, como a incapacidade de manter uma conversa ou fazer amizades; falta de expressão facial ou linguagem corporal adequada; falha em desenvolver relacionamentos sociais adequados ao nível de desenvolvimento; e/ou falta de compartilhamento de interesses, afeto ou emoção com outras pessoas.

2. Padrões restritivos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades: isso pode incluir estereotipias motoras (movimentos repetitivos), linha-de-condução inflexível, interesse intenso em itens específicos, necessidade de rotinas e ritos, ou reações excessivas a certos estímulos sensoriais.

Esses sintomas devem estar presentes desde a infância e causar uma comprometimento clinicamente significativo na vida social, ocupacional ou outras áreas importantes do indivíduo. Além disso, o transtorno autista não deve ser melhor explicado por outro transtorno mental (como a esquizofrenia ou o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade) e não deve ser resultado dos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (tais como drogas ou medicamentos) ou de uma condição médica geral.

É importante notar que o DSM-5 agora inclui o Transtorno Autista em um espectro mais amplo de transtornos do neurodesenvolvimento, conhecido como Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). O TEA é caracterizado por deficiências persistentes na comunicação social e interação social, além de padrões restritivos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades.

Os Distúrbios da Fala (DF) são condições que afetam a produção e comunicação do discurso humano, impactando negativamente a capacidade de uma pessoa transmitir ideias, pensamentos, emoções e necessidades por meio da fala. De acordo com a American Speech-Language-Hearing Association (ASHA), os DF podem ser classificados em três categorias principais: Afasias, Disartrias e Vozeiras.

1. Afasias: São distúrbios adquiridos da linguagem resultantes de lesões cerebrais, geralmente relacionadas a acidentes vasculares cerebrais (AVC) ou traumatismos cranioencefálicos. As afasias podem causar dificuldades em diferentes aspectos da comunicação, como compreensão e expressão oral e escrita.

2. Disartrias: São distúrbios neuromusculares que acometem a articulação dos sons falados, resultando em uma fala imprecisa, desorganizada e esforçada. As disartrias podem ser causadas por lesões cerebrais, doenças neurológicas (como Esclerose Múltipla ou Doença de Parkinson), distúrbios musculares ou problemas estruturais no sistema respiratório ou articulação.

3. Vozeiras: São distúrbios que afetam a voz, resultando em alterações na qualidade, altura, volume e resistência vocal. As vozeiras podem ser causadas por desvios funcionais (como gritar ou cantar excessivamente), doenças orgânicas (como nódulos vocais, pólipos ou tumores) ou problemas neurológicos.

Existem ainda outras categorias de DF, como os transtornos da fluência (gagueira e cluttering), que envolvem dificuldades na produção contínua e fluente do discurso, e os distúrbios comórbidos associados às condições de desenvolvimento (como o autismo ou a síndrome de Down). O tratamento dos DF inclui terapia fonoaudiológica, modificações ambientais, treinamento vocal e articulatório, terapia farmacológica e cirúrgica, quando necessário.

Os implantes cocleares são dispositivos médicos avançados que são colocados cirurgicamente no ouvido interno para fornecer a capacidade de ouvir às pessoas com deficiência auditiva profunda ou séria. Eles funcionam contornando danos ou falhas nos componentes naturais do ouvido, como as células ciliadas da cóclea, que são essenciais para processar os sons.

Um implante coclear típico consiste em duas partes principais: um microfone externo e um receptor/estimulador interno. O microfone capta os sons do ambiente e os converte em sinais elétricos. Estes sinais são então transmitidos ao receptor/estimulador, que está localizado sob a pele e é conectado a um conjunto de eletrodos colocados na cóclea. O receptor/estimulador decodifica os sinais elétricos e envia impulsos elétricos precisos para as diferentes regiões da cóclea, estimulando assim as fibras nervosas auditivas restantes. Esses impulsos são então transmitidos ao cérebro, onde são interpretados como sons.

Os implantes cocleares não restauram a audição normal, mas eles podem fornecer às pessoas com deficiência auditiva uma percepção substancial do som e uma melhora significativa na capacidade de compreender o linguagem falada em ambientes calmos e moderadamente ruidosos. Além disso, os implantes cocleares podem ajudar as pessoas a se tornarem mais independentes, melhorando sua comunicação, interação social e qualidade de vida geral.

Fonética é a ciência que estuda os sons do linguagem falada, examinando as características físicas e auditivas dos sons e sua produção, transmissão e percepção. Ela se concentra no estudo dos fonemas, unidades segmentares discretas de som que distinguem significados diferentes em uma língua. A fonética inclui a fonética articular, que examina a forma como os sons são produzidos por meio da articulação dos órgãos falantes; a fonética acústica, que estuda as propriedades físicas e mensuráveis dos sons da fala, tais como frequência, duração e intensidade; e a fonética auditiva, que investiga os processos perceptuais envolvidos na compreensão do significado das palavras faladas. A fonética é uma disciplina fundamental para a linguística, pois permite descrever e comparar sistemas fonológicos de diferentes línguas e dialetos, além de fornecer informações importantes sobre a aquisição da fala, os transtornos da comunicação e o desenvolvimento de tecnologias de reconhecimento e síntese de voz.

A Medida da Produção da Fala (Speech Production Measure em inglês) é um termo usado na área da fonoaudiologia e medicina para descrever a avaliação quantitativa da capacidade de uma pessoa de produzir falantes. Essa medida pode incluir vários parâmetros, tais como:

1. Taxa de palavras por minuto (WPM - Words Per Minute): o número total de palavras pronunciadas em um minuto.
2. Duração dos fonemas e sílabas: a duração de cada som ou sílaba falada.
3. Fluência: a capacidade de produzir falantes sem interrupções, repetições ou omissões indevidas.
4. Claridade: a facilidade com que as palavras podem ser compreendidas por outras pessoas.
5. Corretude: o número de erros de pronúncia ou distorção dos sons falados.

Essas medidas são frequentemente usadas em pesquisas e avaliações clínicas para avaliar as habilidades de produção da fala em pessoas com transtornos do linguagem, como afasia, dislalia ou retardo no desenvolvimento da fala. Além disso, essas medidas também podem ser usadas para monitorar o progresso e a eficácia de terapias de reabilitação da fala.

Em termos médicos, "aprendizagem verbal" refere-se a um processo de aquisição e adição de informações verbais ou linguísticas à memória de curto ou longo prazo. Isto inclui a capacidade de compreender, lembrar e repetir palavras, frases, fórmulas, fatos e outras informações que são transmitidas por meio da linguagem falada ou escrita. A aprendizagem verbal é uma habilidade cognitiva importante que desempenha um papel fundamental no desenvolvimento do pensamento, comunicação e aprendizagem em geral.

Em alguns casos, a aprendizagem verbal pode ser avaliada por meio de testes neuropsicológicos, que podem ajudar a identificar quaisquer déficits ou problemas relacionados à memória verbal e à capacidade de processamento linguístico. Alguns exemplos de tarefas utilizadas nesses testes incluem a repetição de palavras ou frases, o aprendizado de listas de palavras, a geração de sinônimos ou antonímicos e a resolução de problemas que envolvem o processamento linguístico.

Em resumo, a aprendizagem verbal é um conceito médico usado para descrever a capacidade de adquirir e armazenar informações verbais ou linguísticas, e pode ser avaliada por meio de testes neuropsicológicos para identificar quaisquer problemas relacionados.

Carbocisteíne é um mucolítico, o que significa que é um medicamento que é usado para reduzir a viscosidade do muco presente em doenças respiratórias, como bronquite e pneumonia. A carbocisteína funciona aumentando a produção de enzimas que descompoem o muco, tornando-o mais fluido e facilitando sua expulsão dos pulmões.

A carbocisteíne é um derivado da L-cisteína, um aminoácido que contém enxofre. É usada em forma de comprimidos ou solução oral e geralmente é bem tolerada, embora possa causar alguns efeitos colaterais leves, como náuseas, diarréia e mal sabor na boca.

Em resumo, a carbocisteíne é um medicamento que é usado para facilitar a expulsão do muco dos pulmões em doenças respiratórias, reduzindo sua viscosidade através da aumentação da produção de enzimas descomponedoras.

Linguagens de programação são conjuntos de regras sintáticas e semânticas que permitem a expressão de algoritmos e a especificação de suas estruturas de controle, variáveis e dados em forma de texto (código-fonte), para ser processado por um computador. Elas fornecem uma interface abstrata entre os humanos e a máquina, tornando possível a comunicação e a execução de tarefas específicas. Existem diferentes tipos de linguagens de programação, cada uma com suas próprias características e aplicações, como por exemplo: procedural, orientada a objetos, funcional, lógica e de script.

Os Testes Auditivos, também conhecidos como Avaliação Auditiva, são um conjunto de procedimentos realizados por especialistas em audiologia para avaliar a capacidade auditiva de uma pessoa. Esses testes têm como objetivo medir a habilidade do indivíduo em detectar e identificar diferentes sons, frequências e volumes, bem como sua capacidade de compreender o discurso falado em diferentes ambientes sonoros.

Existem vários tipos de testes auditivos, incluindo:

1. Teste de limiar de audição: mede a intensidade mais baixa em que um indivíduo pode detectar um som puro em diferentes frequências.
2. Teste de reconhecimento de fala: avalia a capacidade do indivíduo em compreender o discurso falado em diferentes volumes e taxas de fala.
3. Teste de emissões otoacústicas: mede as respostas mecânicas das células ciliadas no ouvido interno em resposta a diferentes frequências sonoras.
4. Teste de potenciais evocados auditivos de tronco encefálico (PEATE): mede a atividade elétrica do tronco encefálico em resposta a estímulos sonoros.
5. Teste de campo auditivo: avalia a capacidade do indivíduo em localizar a fonte de um som no ambiente.

Os resultados dos testes auditivos são geralmente apresentados em um gráfico chamado audiograma, que mostra a sensibilidade auditiva em diferentes frequências e volumes. Esses testes são essenciais para o diagnóstico e tratamento de problemas auditivos, como perda auditiva, acúfenos (zumbido no ouvido) e transtornos do processamento auditivo.

Um implante coclear é um dispositivo médico avançado que pode ajudar pessoas com perda auditiva profunda ou quase completa, também conhecida como surdez. Ele funciona porcionando uma via alternativa para a estimulação elétrica dos nervos responsáveis pela audição, o nervo auditivo (nervo vestibulocochleár), quando a estrutura natural da cóclea está danificada e não pode ser corrigida com um aparelho de audição convencional.

O implante coclear consiste em dois componentes principais: o processador de sinais e o estimulador. O processador de sinais capta os sons do ambiente, transforma-os em sinais elétricos e envia-os para o estimulador. O estimulador, por sua vez, contém um conjunto de eletrodos que são inseridos no interior da cóclea e transmitem esses sinais elétricos diretamente aos nervos auditivos. Esses impulsos elétricos são então interpretados pelo cérebro como sons.

É importante ressaltar que um implante coclear não restaura a audição normal, mas proporciona uma percepção auditiva funcional, permitindo que as pessoas com deficiência auditiva grave ou total possam compreender a fala e outros sons do ambiente. A indicação para a colocação de um implante coclear é individual e baseada em uma avaliação multiprofissional da necessidade, expectativa e benefício potencial do paciente.

Deficiências do Desenvolvimento (DD) são condições que ocorrem durante o desenvolvimento fetal, infantil ou adolescente, e podem afetar uma pessoa em diferentes graus. Essas deficiências podem ser físicas, cognitivas, linguísticas, sensoriais ou uma combinação delas. Algumas deficiências do desenvolvimento são visíveis ao nascer, enquanto outras podem não se manifestar até a criança começar a desenvolver habilidades importantes para a idade, como falar, andar ou brincar.

Exemplos de deficiências do desenvolvimento incluem:

1. Transtornos do Espectro Autista (TEA): transtornos neurológicos que afetam a comunicação social e interação, padrões repetitivos de comportamento e interesses restritos.
2. Paralisia Cerebral: um grupo de condições que afetam a capacidade de se movimentar e manter o equilíbrio e postura devido a danos no cérebro antes, durante ou após o nascimento.
3. Deficiência Intelectual: uma deficiência na função mental que afeta as habilidades intelectuais e adaptativas, como resolução de problemas, raciocínio, planejamento, comunicação e controle emocional.
4. Transtornos da Aprendizagem: dificuldades persistentes na aquisição e uso de habilidades acadêmicas necessárias para o aprendizado, como leitura, escrita e matemática.
5. Deficiência Auditiva: perda auditiva que varia em grau de leve a profundo, podendo ser congênita ou adquirida mais tarde na vida.
6. Deficiência Visual: perda de visão que varia em grau de leve a profunda, podendo ser congênita ou adquirida mais tarde na vida.
7. Transtornos do Espectro Autista (TEA): um grupo de condições que afetam o desenvolvimento social e comunicativo, bem como os interesses e comportamentos restritos e repetitivos.

Estas são algumas das principais deficiências reconhecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). É importante ressaltar que cada pessoa com deficiência é única, com necessidades individuais e recursos específicos.

Perda auditiva, também conhecida como perda de audição ou surdez, é um termo geral usado para descrever a diminuição da capacidade auditiva. Pode variar em grau, desde uma leve dificuldade em ouvir conversas em ambientes ruidosos até a completa incapacidade de processar quaisquer sons. A perda auditiva pode afetar uma ou as duas orelhas e pode ser classificada como conduta (problemas no ouvido externo ou médio), sensorioneural (problemas no ouvido interno ou nervo auditivo) ou mistura de ambos. As causas podem incluir exposição a ruídos altos, idade, doenças genéticas, infecções, trauma craniano e certos medicamentos ototóxicos. A perda auditiva pode ser tratada com aparelhos auditivos, implantes cocleares ou terapias de reabilitação auditiva.

Multilinguismo é a capacidade ou a habilidade de uma pessoa em utilizar e entender múltiplas línguas. Isto pode incluir línguas materna, segunda língua adquirida através da imersão ou educação, bem como outras línguas aprendidas posteriormente. O multilinguismo pode ser observado em indivíduos e comunidades que têm contato com diferentes culturas e línguas. A pesquisa sugere que o multilinguismo pode ter benefícios cognitivos, como um melhor desempenho em tarefas que exigem atenção dividida e flexibilidade cognitiva. Além disso, o multilinguismo também pode ser importante para a comunicação intercultural e a participação na sociedade globalizada.

La fonoterapia è una forma di terapia del linguaggio e della voce che si occupa dell'analisi, della valutazione e del trattamento dei disturbi della voce. Lo scopo principale della fonoterapia è quello di migliorare la qualità, l'intensità, la durata e il tono della voce di una persona, nonché di ridurre al minimo gli effetti negativi associati a disturbi vocali come la disfonia.

Il processo di fonoterapia può includere esercizi respiratori, tecniche di rilassamento, training fonatorio e consigli sulla gestione della voce. Gli obiettivi specifici del trattamento possono variare a seconda della causa sottostante del disturbo vocale e delle esigenze individuali del paziente.

La fonoterapia è spesso utilizzata per trattare i disturbi vocali causati da abusi professionali, come il canto o l'insegnamento, o da patologie organiche, come le lesioni alle corde vocali o i tumori della laringe. Inoltre, può essere utile anche per i pazienti che hanno subito interventi chirurgici alla laringe o al collo e che necessitano di riabilitazione vocale.

In sintesi, la fonoterapia è una forma specializzata di terapia del linguaggio e della voce che mira a migliorare la qualità e la funzionalità della voce, riducendo al minimo i sintomi associati ai disturbi vocali.

Em linguagem e comunicação, a semântica é o estudo da maneira como as palavras, frases e sentenças significam algo. É a parte da linguagem que lida com a interpretação do conteúdo e do significado dos símbolos, lexias, expressões e textos. A semântica é uma área importante da ciência cognitiva, pois ajuda a entender como as pessoas atribuem significados às palavras e construções linguísticas, e como eles compreendem e interagem com o mundo que os cerca.

Em um contexto médico, a semântica pode ser usada para se referir à interpretação correta de termos técnicos e especializados usados em diagnósticos, tratamentos e outras áreas da medicina. A precisão na comunicação médica é crucial para garantir que os profissionais de saúde possam fornecer cuidados adequados aos pacientes e evitar mal-entendidos ou erros de tratamento.

Em resumo, a semântica é o estudo do significado das palavras e expressões, e sua interpretação correta é fundamental em diversas áreas, incluindo a medicina.

Na área da ciência da computação e da pesquisa em inteligência artificial, o Processamento de Linguagem Natural (Natural Language Processing, NLP) refere-se a uma gama de métodos computacionais utilizados para analisar, compreender e gerar linguagem humana natural. A linguagem natural é o tipo de linguagem falada ou escrita que as pessoas usam em suas vidas diárias.

O NLP envolve técnicas como a extração de informações estruturadas a partir de textos desestruturados, tradução automática entre idiomas, reconhecimento de entidades nomeadas (pessoas, lugares e coisas), análise sintática e semântica do texto, resposta a perguntas, geração de linguagem natural e muito mais. O objetivo final é desenvolver sistemas computacionais que possam compreender, interpretar e gerar linguagem humana de forma fluente e precisa, permitindo uma melhor interação entre humanos e máquinas.

Em suma, o Processamento de Linguagem Natural é um campo multidisciplinar que combina conhecimentos de ciência da computação, linguística, psicolinguística e outras áreas relacionadas para desenvolver métodos e técnicas que permitam aos computadores processar e entender a linguagem humana natural.

A correção de deficiência auditiva refere-se a diferentes métodos e procedimentos utilizados para melhorar a audição ou compensar a perda auditiva em indivíduos com problemas auditivos. O objetivo principal da correção de deficiência auditiva é permitir que as pessoas afetadas pela perda auditiva se comuniquem e participem mais plenamente do ambiente ao seu redor.

Existem vários métodos para corrigir deficiências auditivas, incluindo:

1. **Aparelhos de amplificação sonora (ou aparelhos de audição):** São dispositivos eletrônicos pequenos que se ajustam ao ouvido e amplificam os sons para as pessoas com perda auditiva leve a moderada. Eles possuem um microfone, processador de sinal, amplificador e alto-falante.

2. **Implantes cocleares:** São dispositivos cirúrgicos que contornam ou substituem as partes danificadas da orelha interna (cóclea) em pessoas com perda auditiva profunda a severa, quando os aparelhos de audição não são mais eficazes. Um implante coclear possui um microfone externo, processador de sinal, transmissor e eletrônicos internos que estimulam diretamente as fibras nervosas auditivas na cóclea.

3. **Dispositivos de assistência auditiva (ou auxiliares de comunicação):** São sistemas eletrônicos que ajudam as pessoas com deficiência auditiva a ouvir melhor em situações específicas, como no telefone, na televisão ou em ambientes ruidosos. Podem incluir fones de ouvido, indução de laço e sistemas FM.

4. **Terapia auditiva:** É um programa de treinamento que ensina as pessoas com deficiência auditiva a desenvolver e melhorar suas habilidades de escuta e comunicação. Pode ser realizada por fonoaudiólogos, terapeutas da fala ou outros profissionais de saúde.

5. **Cirurgia reconstrutiva:** É uma opção para pessoas com perda auditiva causada por problemas estruturais na orelha externa ou média, como oresplânctone, colesteatoma ou outras condições que possam ser corrigidas cirurgicamente.

A escolha do tratamento depende da causa e do grau de perda auditiva, bem como das necessidades individuais e preferências do paciente. É importante consultar um especialista em saúde auditiva para avaliar as opções disponíveis e tomar uma decisão informada sobre o tratamento mais adequado.

Ecolália é um termo médico usado para descrever a repetição imediata e involuntária de palavras, frases ou sons falados por outra pessoa. Essa condição é comumente observada em pessoas com transtornos do espectro autista, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), transtorno de aprendizagem, dano cerebral ou outras condições neurológicas.

A ecolália pode ser classificada em dois tipos: imitativa e mitológica. A ecolália imitativa ocorre quando a pessoa repete exatamente as palavras ou frases faladas por outra pessoa, enquanto a ecolália mitológica é quando a pessoa repele a mesma palavra ou frase repetidamente, independentemente do contexto.

Embora a ecolália possa ser um sinal de algum tipo de condição neurológica subjacente, ela em si não é considerada uma doença. Em vez disso, é frequentemente vista como uma tentativa da pessoa se expressar ou processar linguagem falada. Geralmente, o tratamento para a ecolália envolve terapias de fala e linguagem que visam melhorar as habilidades comunicativas e reduzir os sintomas da condição subjacente.

A percepção da fala refere-se à capacidade humana de interpretar e compreender os sons do discurso falado, o que é fundamental para a comunicação oral. Ela envolve a habilidade de identificar e distinguir diferentes fonemas (unidades sonoras básicas da língua) e combinações deles em palavras e frases significativas. A percepção da fala é um processo complexo que requer a interação de diversos sistemas sensoriais, cognitivos e neurais, incluindo o sistema auditivo, a memória de curto prazo, a atenção e as habilidades linguísticas. Deficiências na percepção da fala podem resultar em dificuldades de comunicação e aprendizagem, especialmente no que diz respeito ao desenvolvimento do idioma falado.

A perda auditiva condutiva é um tipo de deficiência auditiva que ocorre quando existe uma interrupção no processo de condução do som das ondas sonoras do meato acústico externo (canal auditivo externo) e/ou do ouvido médio ao ouvido interno. Isso pode acontecer devido a problemas como acumulo de cerume, infecções do ouvido, perforação do tímpano, otosclerose (uma crescimento ósseo anormal no ouvido médio) ou outras condições que afetem a mobilidade dos ossículos do ouvido médio.

Este tipo de perda auditiva geralmente afeta as frequências graves mais do que as altas e pode ser tratada com medidas simples, como a remoção de cerume acumulado, antibióticos para tratar infecções ou cirurgia para corrigir problemas estruturais no ouvido médio. Em alguns casos, aparelhos auditivos ou implantes cocleares podem ser necessários para ajudar a melhorar a audição.

Transtorno bipolar, anteriormente conhecido como transtorno maníaco-depressivo, é um distúrbio mental caracterizado por oscilações extremas do humor, energy e funcionamento. As pessoas com transtorno bipolar alternam entre períodos de depressão grave e episódios hipomaníacos ou maníacos. Em alguns casos, as pessoas podem experimentar síntomas psicóticos graves.

Existem diferentes tipos de transtorno bipolar baseados em quão severos os sintomas são e como frequentemente eles ocorrem:

1. Transtorno bipolar I: É caracterizado por um mínimo de um episódio maníaco ou misto (que inclui síntomas depressivos e maníacos) e geralmente é acompanhado por episódios depressivos graves.

2. Transtorno bipolar II: É marcado por pelo menos um episódio hipomaníaco e um ou mais episódios depressivos graves, mas não inclui episódios maníacos completos.

3. Ciclotimia: Essa é uma forma menos grave de transtorno bipolar em que as pessoas experimentam vários períodos de hipomania e depressão leve ao longo do tempo, mas os sintomas nunca atingem o nível de gravidade necessário para serem considerados episódios maníacos ou depressivos graves.

Os sintomas do transtorno bipolar podem causar grande sofrimento e interferência na vida diária das pessoas, incluindo relacionamentos, trabalho e atividades sociais. Além disso, o transtorno bipolar aumenta o risco de suicídio e outras complicações de saúde mental. Embora não haja cura para o transtorno bipolar, ele pode ser tratado com sucesso com uma combinação de medicamentos e terapia psicológica.

Na medicina, a narração refere-se à descrição detalhada e cronológica dos eventos relacionados à história clínica de um paciente. É essencialmente um relato dos sintomas, condições de saúde, tratamentos anteriores e outras informações relevantes fornecidas pelo paciente ou observadas por um profissional médico. A narração é uma parte fundamental do processo de avaliação e diagnóstico, pois ajuda os profissionais de saúde a compreenderem a evolução da condição do paciente e tomar decisões informadas sobre o tratamento adequado.

Em um contexto mais específico, como na psicologia ou no trabalho social, a narração pode referir-se à terapia narrativa, uma abordagem que incentiva os indivíduos a contar suas histórias pessoais para explorar e compreender seus problemas e desafios emocionais. Através dessa técnica, os indivíduos podem reinterpretar suas experiências, identificar padrões e temas na sua vida e desenvolver estratégias para superar obstáculos e promover o crescimento pessoal.

Em termos médicos ou psicológicos, a compreensão refere-se à habilidade mental de processar e interpretar informações, ideias, conceitos, linguagem falada ou escrita, sinais ou situações. Ela envolve a capacidade de assimilar novos conhecimentos, relacioná-los com o que se sabe previamente e extrair significado dos estímulos recebidos. A compreensão é um processo ativo que requer atenção, memória de trabalho e raciocínio, e desempenha um papel fundamental no aprendizado, na comunicação, no pensamento crítico e na tomada de decisões. Pode ser avaliada por meio de diversas tarefas, como resposta a perguntas, resumo de textos ou discussão de ideias.

De acordo com a maioria dos dicionários médicos, a linguagem pode ser definida como um sistema de comunicação verbal ou simbólica que consiste em sons, signos ou símbolos usados para expressar pensamentos, ideias, emoções e outras informações. A linguagem é uma habilidade humana única que envolve a capacidade de produzir e compreender palavras e frases, bem como a gramática e a sintaxe que as governam.

A linguagem pode ser expressa através da fala, da escrita, da sinalização ou de outros meios de comunicação simbólica. Ela é um componente fundamental do desenvolvimento social e cognitivo humano e é essencial para a interação social, o aprendizado e a cognição superior.

A linguagem pode ser afetada por uma variedade de condições médicas, incluindo lesões cerebrais, transtornos do espectro autista, transtornos de linguagem adquiridos e outras condições neurológicas e desenvolvimentais. A avaliação e o tratamento da linguagem geralmente são realizados por fonoaudiólogos, patologistas do línguagem ou outros profissionais de saúde relacionados.

Perda auditiva bilateral refere-se à perda da audição em ambos os ouvidos. Essa condição pode variar em grau, desde uma leve perda até a completa surdez. A causa também pode variar e pode incluir problemas genéticos, infecções, exposição ao ruído excessivo, idade avançada ou certos medicamentos ototóxicos. Em alguns casos, a perda auditiva bilateral pode ser tratada com dispositivos de amplificação sonora, como aparelhos de audição, ou em casos graves, por meio de implantes cocleares.

Desculpe, sua pergunta está um pouco ambígua. A frase "Estudos de Linguagem" pode se referir a um campo acadêmico geral que abrange muitas diferentes disciplinas e pesquisas relacionadas à linguagem. Neste sentido, os Estudos de Linguagem podem incluir campos como linguística, ciência cognitiva, psicolinguística, antropologia linguística, sociolinguística, estudos da comunicação e outros.

No entanto, se estiver se referindo especificamente a pesquisas que envolvem o exame da linguagem escrita ou falada em um contexto clínico ou terapêutico, então isso seria mais propriamente chamado de "Avaliação da Linguagem" ou "Tratamento da Linguagem", que é uma área de especialização dentro da fala-linguagem e audiologia clínica.

Em qualquer caso, para definir melhor os Estudos de Linguagem, podemos dizer que eles envolvem o estudo científico da linguagem em si, incluindo sua estrutura, sua função, seu desenvolvimento e seu uso em diferentes contextos sociais e culturais. Isso pode incluir o estudo de fonologia (os sons da fala), morfologia (a forma dos vocabulários), sintaxe (a estrutura das frases), semântica (o significado das palavras e frases) e pragmática (como a linguagem é usada em contexto). Além disso, os Estudos de Linguagem podem também envolver o estudo da aquisição da linguagem, do bilinguismo, da patologia da fala e da linguagem, da comunicação humana e animal, e muito mais.

Os Auxiliares de Audição, também conhecidos como Técnicos em Audiologia ou Assistentes de Audiologia, são profissionais da saúde que trabalham em equipes interprofissionais com audiologistas e outros especialistas para fornecer cuidados auditivos a indivíduos de todas as idades. Eles desempenham um papel importante na prevenção, avaliação e tratamento de problemas auditivos e do equilíbrio.

As principais responsabilidades dos Auxiliares de Audição incluem:

1. Realizar testes audiológicos: Os Auxiliares de Audição podem realizar vários tipos de testes para avaliar a capacidade auditiva de um indivíduo, como testes de limiares auditivos, testes de reconhecimento de fala e testes de otoacústica.
2. Selecionar e ajustar aparelhos auditivos: Eles podem ajudar a selecionar os melhores aparelhos auditivos para indivíduos com perda auditiva, bem como realizar ajustes e fazer manutenção em dispositivos existentes.
3. Fornecer orientação e treinamento: Os Auxiliares de Audição podem fornecer orientação sobre o uso e manuseio adequado de aparelhos auditivos, proteção auditiva e outras tecnologias assistivas para a comunicação. Eles também podem oferecer conselhos sobre como se adaptar à vida com perda auditiva e como desenvolver estratégias de comunicação eficazes.
4. Coletar e registrar dados: Eles podem coletar e registrar informações clínicas, como resultados de testes audiológicos e históricos médicos, para ajudar os audiologistas a diagnosticar e tratar problemas auditivos.
5. Trabalhar em equipe: Os Auxiliares de Audição frequentemente trabalham em conjunto com outros profissionais de saúde, como fonoaudiólogos, médicos especialistas e terapeutas do linguajem, para fornecer cuidados integrados a pacientes com necessidades auditivas complexas.

Em resumo, os Auxiliares de Audição desempenham um papel crucial em ajudar pessoas com perda auditiva a se adaptarem à vida com dispositivos auditivos e outras tecnologias assistivas, bem como fornecer orientação e treinamento para desenvolver estratégias de comunicação eficazes. Além disso, eles trabalham em equipe com outros profissionais de saúde para garantir que os pacientes recebam cuidados integrados e personalizados de acordo com suas necessidades únicas.

De acordo com a American Psychiatric Association (APA), transtornos mentais são "sintomas clinicamente significativos que interferem na capacidade de uma pessoa de relacionar-se e funcionar adequadamente em sua vida diária." Esses sintomas geralmente afetam a pensamento, humor, relacionamento com outras pessoas ou comportamento.

A quinta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela APA, lista mais de 300 transtornos mentais diferentes. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Transtorno Depressivo Maior: um transtorno do humor que se manifesta em sintomas depressivos graves e persistentes, como humor depresso, perda de interesse ou prazer nas atividades, mudanças no sono ou apetite, fadiga, sentimentos de inutilidade ou desespero, dificuldade de concentração, pensamentos recorrentes de morte e, em alguns casos, pensamentos suicidas.

2. Transtorno Bipolar: um transtorno do humor que é caracterizado por episódios maníacos ou hipomaníacos (estado elevado de excitação) e episódios depressivos graves. Durante os episódios maníacos, a pessoa pode apresentar raciocínio acelerado, falta de juízo, comportamento impulsivo, diminuição da necessidade de sono, auto-estima elevada e/ou participação em atividades perigosas.

3. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): um transtorno de ansiedade que pode ocorrer após a exposição a um evento traumático, como guerra, abuso sexual ou físico, acidente grave ou desastre natural. Os sintomas podem incluir reviver o trauma através de flashbacks e pesadelos, evitar recordações do trauma, sentir-se constantemente em alerta e ansioso, e ter dificuldade em dormir e se concentrar.

4. Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC): um transtorno de ansiedade que é caracterizado por pensamentos obsesivos recorrentes e comportamentos compulsivos repetitivos. As pessoas com TOC geralmente sentem a necessidade de realizar atividades específicas, como lavar as mãos ou verificar se as portas estão trancadas, para aliviar a ansiedade causada por seus pensamentos obsesivos.

5. Transtorno de Personalidade: um padrão persistente de experiências internas e comportamento que diverge marcadamente da cultura da pessoa. Existem muitos tipos diferentes de transtornos de personalidade, incluindo transtorno de personalidade antissocial (ou sociopata), transtorno de personalidade borderline, transtorno de personalidade narcisista e transtorno de personalidade esquizóide.

6. Transtorno Depressivo Maior: um transtorno do humor que afeta a maneira como uma pessoa pensa, sente e se comporta. Pode causar sentimentos persistentes de tristeza, vazio ou inutilidade e uma perda de interesse ou prazer em atividades. Além disso, pode levar a mudanças no sono, alimentação, energia, autoconfiança, autoestima, pensamento, concentração e decisões.

7. Transtorno Bipolar: um transtorno do humor que envolve períodos de depressão extrema e / ou mania incontrolável. Durante os episódios depressivos, as pessoas podem sentir-se desanimadas, vazias ou sem esperança. Durante os episódios maníacos, eles podem se sentir muito animados, hiperativos e impulsivos.

8. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): um transtorno mental que pode ocorrer após a exposição a um evento traumático, como violência ou morte. Os sintomas podem incluir reviver repetidamente o trauma, evitar pensamentos, sentimentos e conversas relacionados ao trauma, sentir-se facilmente assustado ou com medo e ter dificuldade em dormir.

9. Transtorno de Ansiedade: um transtorno mental que causa sentimentos excessivos de ansiedade ou medo sobre situações diárias. Os sintomas podem incluir nervosismo, agitação ou tremores, dificuldade em respirar, aumento do batimento cardíaco e sudorese excessiva.

10. Transtorno de Personalidade Limítrofe: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam sobre si mesmas e os outros. As pessoas com este transtorno podem ter dificuldade em manter relacionamentos estáveis, sentir-se inseguras ou incertas sobre quem elas são e ter dificuldade em controlar suas emoções.

11. Transtorno de Personalidade Antissocial: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas interagem com os outros. As pessoas com este transtorno podem mentir, roubar, agir impulsivamente e não se importar com os sentimentos dos outros.

12. Transtorno de Personalidade Narcisista: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam sobre si mesmas. As pessoas com este transtorno podem ter uma autoestima excessivamente alta, exigir atenção e admiração constantes e sentir-se superiores aos outros.

13. Transtorno de Personalidade Paranoide: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam sobre os outros. As pessoas com este transtorno podem suspeitar constantemente dos motivos das pessoas e sentir-se perseguidas ou ameaçadas sem razão aparente.

14. Transtorno de Personalidade Esquizotípica: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem ter dificuldades em estabelecer e manter relacionamentos, sentir-se desconfortáveis em situações sociais e apresentar sinais de pensamento e linguagem desorganizados.

15. Transtorno de Personalidade Esquiva: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem sentir-se muito ansiosas em situações sociais, evitar contato social e ter dificuldades em estabelecer e manter relacionamentos íntimos.

16. Transtorno de Personalidade Dependente: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem sentir-se muito ansiosas quando estão sozinhas, ter dificuldades em tomar decisões e ser excessivamente submissas e complacentes em relacionamentos interpessoais.

17. Transtorno de Personalidade Obsessivo-Compulsiva: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se comportam. As pessoas com este transtorno podem ser excessivamente preocupadas com a ordem, o perfeccionismo e o controle, ter dificuldades em tomar decisões e apresentar comportamentos repetitivos e ritualísticos.

18. Transtorno de Personalidade Histrionica: um trastorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem ser excessivamente emocionais, dramáticas e sedutoras, ter dificuldades em manter relacionamentos estáveis e apresentar um senso inflado de si mesmas.

19. Transtorno de Personalidade Narcisista: um trastorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se relacionam com os outros. As

O comportamento do lactente, também conhecido como comportamento neonatal ou comportamento dos recém-nascidos, refere-se ao conjunto de reações e padrões de conduta observados nos recém-nascidos durante as primeiras semanas de vida. Esses comportamentos são considerados instintivos e estão relacionados à sobrevivência do indivíduo, fornecendo informações importantes sobre o seu estado de saúde e bem-estar. Alguns exemplos comuns de comportamento do lactente incluem:

1. Sução e sucção não nutritiva: A sução é uma resposta importante para a alimentação, enquanto a sucção não nutritiva pode ser uma forma de se manter calmo e reduzir a tensão.
2. Movimentos reflexos: Existem vários reflexos presentes nos recém-nascidos, como o reflexo de preensão (empunhadura palmar), reflexo de Moro (resspingamento em resposta a um ruído brusco ou mudança na posição) e reflexo de Galant (movimento lateral da coluna vertebral em resposta ao toque).
3. Expressões faciais: Os lactentes podem mostrar diferentes expressões faciais, como sorrir, chorar ou franzir o sobrolho, que podem fornecer informações sobre seu estado emocional e fisiológico.
4. Posicionamento do corpo: A posição do corpo dos lactentes pode indicar conforto ou desconforto. Por exemplo, uma posição fetal flexionada pode ser um sinal de contentamento, enquanto a extensão dos membros pode indicar desconforto ou dor.
5. Interações sociais: Embora os lactentes ainda não sejam capazes de interagir socialmente de maneira complexa, eles podem mostrar preferência por rostos humanos e responder à voz humana com atenção ou calma.
6. Sono: O sono dos lactentes é um importante indicador do seu bem-estar geral. Eles passam a maior parte do tempo dormindo, alternando entre diferentes estágios de sono leve e profundo.

A observação cuidadosa e a compreensão das sinais e comportamentos dos lactentes podem ajudar os pais e os cuidadores a fornecer um ambiente seguro, estimulante e amoroso que promova seu desenvolvimento saudável.

Na medicina e na psicologia, a cognição refere-se às funções mentais que incluem o processamento da informação, a atenção, o aprendizado, a memória, o raciocínio, a tomada de decisões, o julgamento, a linguagem e as habilidades visuoespaciais. Ela é geralmente definida como o conjunto de processos mentais que envolvem a aquisição, o processamento, o armazenamento e a recuperação da informação. A cognição desempenha um papel fundamental em praticamente todas as atividades humanas, desde tarefas simples como reconhecer um objeto ou lembrar de um telefone até atividades complexas como resolver problemas e tomar decisões importantes. Distúrbios na cognição podem resultar em uma variedade de condições médicas, incluindo demências, transtornos neurológicos e do desenvolvimento, e outras condições mentais.

Audição é o processo de percepção e interpretação dos sons pelo sistema auditivo. Em termos médicos, a audição refere-se à capacidade do ouvido e do cérebro de detectar e processar diferentes frequências e volumes sonoros. O sistema auditivo inclui o ouvido externo, o meato acústico, o tímpano, os ossículos do ouvido médio (martelo, bigorna e estribo), a cóclea no ouvido interno e as vias nervosas que transmitem os sinais auditivos para o cérebro. A perda de audição ou deficiência auditiva pode ser resultado de vários fatores, como idade, exposição ao ruído, doenças infecciosas e certos medicamentos.

De acordo com a Medicina, a televisão geralmente não é definida como um termo médico. No entanto, é possível descrevê-lo em um contexto médico ou de saúde pública:

Televisão refere-se a um dispositivo eletrônico que recebe sinais de rádio e exibe conteúdo audiovisual, como notícias, entretenimento, esportes e educação. Nos últimos anos, tem havido preocupações sobre o efeito da exposição excessiva à televisão em crianças e adultos, incluindo possíveis associações com obesidade, problemas de comportamento, baixa performance acadêmica e privação do sono. Algumas pesquisas sugerem que a quantidade e o conteúdo da televisão podem influenciar esses resultados de saúde, mas mais estudos são necessários para confirmar essas associações e determinar os mecanismos subjacentes.

Os Transtornos de Ansiedade são um tipo de condição mental que causa sentimentos excessivos e persistentes de medo, ansiedade ou apreensão. Eles podem afetar o seu comportamento diário, pensamentos e emoções, e podem causar sintomas físicos como batimentos cardíacos acelerados, suores, tremores e falta de ar.

Existem vários tipos diferentes de transtornos de ansiedade, incluindo:

1. Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG): Esta é uma preocupação excessiva e difícil de controlar sobre eventos ou atividades diárias, que dura por seis meses ou mais e causa significativa angústia e dificuldade no funcionamento.
2. Transtorno de Pânico: Caracteriza-se por ataques de pânico recorrentes e inesperados, acompanhados por preocupação persistente com o significado ou consequências dos ataques.
3. Fobia Específica: É um medo intenso e irracional de algo que representa pouco ou nenhum perigo real. A pessoa geralmente reconhece que o medo é excessivo, mas não consegue controlá-lo.
4. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): Ocorre em algumas pessoas que testemunharam ou experimentaram um evento traumático grave, como uma violência extrema, acidente ou desastre natural.
5. Transtorno de Ansiedade Social: Caracteriza-se por uma ansiedade excessiva em situações sociais ou performance em público, resultando em evitação dessas situações.
6. Distúrbio de Panicourencia: É a combinação de um transtorno de pânico com agorafobia, que é o medo de estar em lugares ou situações dos quais ser difícil escapar ou em que possa ser difícil obter ajuda em caso de um ataque de pânico.
7. Transtorno de ansiedade inespecífica: É uma categoria para os casos em que a ansiedade e sintomas físicos associados não se encaixam em nenhuma das categorias anteriores.

Os Transtornos do Humor, conforme definido no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), referem-se a um grupo de condições mentais que se caracterizam por alterações significativas e persistentes no humor ou na capacidade de experimentar prazer. Os dois transtornos do humor mais comuns são a depressão maior e o transtorno bipolar (anteriormente conhecido como transtorno maníaco-depressivo).

A depressão maior é marcada por sintomas persistentes de humor depresso, perda de interesse ou prazer em atividades, mudanças no sono e apetite, fadiga, sentimentos de inutilidade ou desespero, problemas de concentração e pensamentos suicidas.

O transtorno bipolar, por outro lado, é caracterizado por episódios maníacos ou hipomaníacos (estados elevados de humor ou energia) e episódios depressivos. Durante um episódio maníaco, uma pessoa pode experimentar um humor excessivamente elevado ou irritável, falta de juízo, aumento da atividade e energia, pensamentos acelerados, distração fácil e participação em atividades impulsivas e perigosas. Durante um episódio depressivo, as pessoas experimentam sintomas semelhantes à depressão maior.

Existem também outros transtornos do humor menos comuns, como o transtorno distímico (um tipo de depressão persistente e leve a moderada), ciclotimia (uma forma leve e recorrente de transtorno bipolar) e outros transtornos especificados ou não especificados do humor.

Os transtornos do humor podem afetar significativamente a capacidade de uma pessoa de funcionar no dia a dia, manter relacionamentos saudáveis e desempenhar suas atividades cotidianas. O tratamento geralmente inclui terapia, medicamentos ou uma combinação dos dois. A terapia pode ajudar as pessoas a desenvolver estratégias para enfrentar seus sintomas e os desafios da vida diária, enquanto os medicamentos podem ajudar a equilibrar o humor e reduzir os sintomas.

A lateralidade funcional refere-se à preferência consistente e dominante de um lado do corpo para a realização de atividades ou funções específicas, especialmente aquelas que requerem coordenação motora fina e habilidades visuoespaciais. Isto geralmente é referido como a dominância da mão, olho, ou orelha, dependendo do lado do corpo que uma pessoa naturalmente tende a usar para escrever, mirar ou ouvir. Em alguns casos, a lateralidade funcional pode não ser claramente definida, o que é às vezes referido como "lateralidade cruzada" ou "ambidirecionalidade", onde as pessoas podem usar diferentes lados do corpo para diferentes funções. A determinação da lateralidade funcional pode ser importante em contextos clínicos, pois a dominância unilateral geralmente está associada a melhores habilidades motoras e cognitivas. No entanto, a presença de lateralidade cruzada ou ambidirecionalidade não necessariamente indica um problema ou deficiência subjacente.

'Comportamento Infantil' não é uma condição médica em si, mas sim um termo usado para descrever os padrões de comportamento geralmente associados a crianças em desenvolvimento. Esses comportamentos podem incluir coisas como brincadeiras, curiosidade natural, experimentação, expressão emocional imediata e dependência dos cuidados e orientações dos adultos.

No entanto, às vezes, o termo 'comportamento infantil' pode ser usado de forma pejorativa para descrever um comportamento inapropriado ou imaturo em indivíduos além da infância. Neste contexto, refere-se a um padrão contínuo e persistente de comportamento sem as habilidades sociais e emocionais esperadas para a idade, que pode causar estresse na vida diária e dificultar as relações interpessoais. Este tipo de comportamento pode ser um sinal de algum problema subjacente, como transtorno do déficit de atenção/hiperatividade (TDAH), transtorno de personalidade limítrofe ou outros transtornos mentais.

Em ambos os casos, é importante observar que o comportamento infantil pode ser um estágio normal do desenvolvimento em crianças, mas se tornar uma preocupação quando persiste em indivíduos mais velhos e interfere negativamente em suas vidas.

Em termos médicos e de saúde pública, um estudo longitudinal é um tipo de pesquisa que acontece ao longo do tempo, seguindo uma população ou grupo específico. Esses estudos são projetados para identificar e analisar tendências, fatores de risco e proteção, e outros aspectos relacionados à saúde e desenvolvimento humano ao longo do ciclo de vida.

Os participantes geralmente são acompanhados por períodos prolongados, variando de alguns anos até décadas, fornecendo dados que permitem aos pesquisadores examinar como os fatores de exposição e outras variáveis podem influenciar o desenvolvimento, doenças ou desfechos relacionados à saúde ao longo do tempo.

Existem dois tipos principais de estudos longitudinais: prospectivos e retrospectivos.

1. Estudos Longitudinais Prospectivos: Nesses estudos, os pesquisadores recrutam participantes e coletam dados ao longo do tempo, começando com a exposição ou fator de risco inicial e seguindo o desenvolvimento dos participantes ao longo do tempo. Isso permite que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre as variáveis investigadas e os resultados observados.

2. Estudos Longitudinais Retrospectivos: Nesses estudos, os pesquisadores analisam dados coletados previamente em bancos de dados ou registros médicos para examinar as relações entre exposições anteriores e resultados posteriores. Embora esses estudos possam fornecer informações úteis, eles geralmente não podem estabelecer relações causais devido à falta de dados prospectivos.

Os estudos longitudinais são fundamentais para a pesquisa em saúde pública e medicina, pois fornecem informações valiosas sobre os fatores de risco associados a doenças crônicas, desenvolvimento infantil, envelhecimento saudável e outros aspectos da saúde humana. No entanto, esses estudos também podem ser caros, demorados e sujeitos a vários tipos de viés, como perda de seguimento e falha na randomização.

De acordo com a American Psychological Association (APA), inteligência é "a capacidade geral de um indivíduo para aprender, adaptar-se e solucionar problemas". É uma construção teórica usada para descrever uma variedade de processos cognitivos, incluindo raciocínio, resolução de problemas, memória de trabalho, aprendizagem, percepção, linguagem e outras habilidades mentais superiores.

A inteligência é geralmente avaliada por meio de testes psicológicos padronizados, como o Teste de QI (Quociente Intelectual). No entanto, é importante notar que a inteligência não pode ser reduzida apenas a um único número ou escala de pontuação. É um conceito multifacetado e complexo que pode ser influenciado por uma variedade de fatores, incluindo genética, meio ambiente, educação e experiências de vida.

Existem diferentes teorias sobre a natureza e a composição da inteligência, como a teoria dos Fatores de Inteligência de Charles Spearman, que propõe a existência de um fator geral de inteligência (g) e fatores específicos de inteligência (s); a teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner, que identifica nove tipos diferentes de inteligência, incluindo linguística, lógico-matemática, espacial, musical, corporal-cinestésica, intrapessoal, interpessoal, naturalista e existencial; e a teoria triárquica da inteligência de Robert Sternberg, que propõe três aspectos da inteligência: analítico (capacidade de raciocínio lógico), criativo (capacidade de gerar ideias novas e únicas) e prático (capacidade de aplicar conhecimento e habilidades em situações do mundo real).

As Relações Pais-Filho referem-se aos laços afetivos, comportamentais e responsabilidades que existem entre pais ou cuidadores e seus filhos. Essas relações desempenham um papel crucial no desenvolvimento emocional, social e cognitivo dos filhos.

A qualidade das relações pais-filho pode afetar significativamente o bem-estar e a saúde mental dos filhos. Um relacionamento saudável geralmente inclui comunicação aberta, expressões de afeto, suporte emocional, estabilidade e consistência na rotina e disciplina.

Os pais desempenham um papel importante no fornecimento de estrutura, limites e orientação aos filhos, enquanto também apoiam sua autonomia e desenvolvimento em direção à maturidade. A criança, por sua vez, internaliza esses valores e comportamentos, o que contribui para sua própria formação de identidade e habilidades sociais.

É importante notar que as relações pais-filho podem ser afetadas por diversos fatores, incluindo a dinâmica familiar, histórico de trauma, problemas de saúde mental, uso de substâncias e outros estressores ambientais. Portanto, é essencial promover recursos e apoios que possam fortalecer essas relações e favorecer um desenvolvimento saudável em ambos os membros da família.

Os Transtornos Cognitivos se referem a um grupo de condições que afetam o pensamento, a memória, a linguagem, a percepção e o julgamento. Esses transtornos podem causar dificuldades na capacidade de uma pessoa de realizar tarefas diárias, desempenhar suas atividades profissionais ou manter relacionamentos sociais saudáveis.

Existem diferentes tipos de transtornos cognitivos, incluindo:

1. Demência: É um declínio global e progressivo das funções cognitivas suficiente para interferir no funcionamento social ou profissional. A doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência.
2. Delírio: Refere-se a uma crença falsa e fixa que não é baseada em realidade e persiste mesmo diante da evidência contrária.
3. Transtorno neurocognitivo leve (TNCL): É um declínio nas habilidades cognitivas que é menos sério do que a demência, mas ainda assim pode interferir na vida diária das pessoas.
4. Desordens amnésicas: São transtornos da memória que podem ser causados por vários fatores, incluindo doenças cerebrais, lesões cerebrais e uso de drogas.
5. Transtornos cognitivos adquiridos: São transtornos que ocorrem após uma lesão ou doença cerebral, como um dano no lobo temporal esquerdo que pode causar problemas de linguagem.

Os transtornos cognitivos podem ser causados por vários fatores, incluindo doenças cerebrais, lesões cerebrais, uso de drogas e idade avançada. Em alguns casos, os transtornos cognitivos podem ser reversíveis ou tratáveis com terapia, medicamentos ou outras intervenções. No entanto, em outros casos, os transtornos cognitivos podem ser progressivos e irreversíveis.

Neuropsicologic tests are a type of psychological assessment that measures cognition and behaviors associated with specific brain functions. These tests are used to help identify cognitive strengths and weaknesses, assist in diagnosing neurological or psychiatric conditions, and monitor the effects of treatment or rehabilitation. They typically evaluate areas such as attention, memory, language, visuospatial skills, executive functioning, and processing speed. The results of neuropsychological tests can provide valuable information about an individual's brain-behavior relationships and help guide clinical decision making and management.

De acordo com a definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), um recém-nascido é um bebê que tem 0 a 27 completos após o nascimento. Essa definição se baseia no fato de que os primeiros 28 dias de vida são uma período crucial de transição e adaptação para a sobrevivência fora do útero, durante o qual o bebê é particularmente vulnerável a diversas complicações e doenças. Portanto, essa definição é amplamente utilizada em contextos clínicos e de saúde pública para fins de monitoramento, pesquisa e intervenção em saúde neonatal.

Em termos médicos, os pais geralmente se referem aos indivíduos biológicos que estão envolvidos na criação de um novo ser humano através do processo reprodutivo. A mãe é a mulher que concebe e dá à luz o bebê, enquanto o pai é o homem cujo material genético (espermatozoides) contribui para a formação do óvulo fertilizado. No entanto, é importante notar que a definição de pais pode ser mais ampla e inclusiva do que isso, especialmente à luz dos avanços na tecnologia reprodutiva e das mudanças nas normas sociais e familiares. Por exemplo, os pais podem incluir indivíduos que desempenham um papel significativo na criação e cuidado de um filho, independentemente da sua relação biológica com ele ou ela. Em suma, a definição de pais pode variar dependendo do contexto e das perspectivas culturais, sociais e individuais.

A Psicologia da Criança é um ramo da psicologia que se concentra no estudo do desenvolvimento e comportamento dos indivíduos desde o nascimento até a adolescência. Ela abrange uma ampla gama de tópicos, incluindo o crescimento físico, cognitivo, social e emocional da criança. Os profissionais deste campo, conhecidos como psicólogos da criança, aplicam princípios psicológicos para entender, prever e abordar as necessidades dos mais jovens, promovendo assim seu bem-estar e desenvolvimento saudável. Além disso, a Psicologia da Criança também se dedica à pesquisa sobre questões relacionadas ao desenvolvimento infantil, como o processo de aprendizagem, linguagem, memória, personalidade, apegos e resolução de problemas.

As relações mãe-filho referem-se aos laços afetivos, comportamentais e cognitivos entre uma mãe e seu filho. Essas relações desempenham um papel fundamental no desenvolvimento emocional, social e cognitivo do filho. A mãe geralmente é a primeira figura de ligação afetiva do bebê, e essa relação pode influenciar a forma como o filho percebe e se relaciona com outras pessoas ao longo da vida.

A qualidade das relações mãe-filho pode variar consideravelmente e é influenciada por uma variedade de fatores, incluindo a saúde mental e emocional da mãe, a disponibilidade de recursos sociais e econômicos, a cultura e as normas sociais. Um relacionamento sadio e nutritivo entre mãe e filho inclui aspectos como a sensibilidade materna, a resposta empática às necessidades do filho, a comunicação aberta e honesta, o envolvimento contínuo e o apoio emocional.

As relações mãe-filho podem ser afetadas por eventos de vida estressantes, como divórcio, morte de um parceiro ou doença mental. Além disso, as relações mãe-filho podem ser impactadas por fatores genéticos e ambientais, incluindo a história de abuso ou negligência na infância da mãe. É importante observar que as relações mãe-filho são dinâmicas e podem mudar ao longo do tempo à medida que o filho cresce e se desenvolve.

O Sistema de Linguagem Médica Unificada (UMLS, do inglés Unified Medical Language System) é um conjunto integrado de recursos de linguagem natural e vocabulários controlados desenvolvidos pela National Library of Medicine (NLM) dos Estados Unidos. O objetivo do UMLS é fornecer uma infraestrutura comum para a pesquisa, o processamento e a recuperação de informações de saúde, facilitando a comunicação e a integração entre diferentes sistemas e aplicativos de saúde.

O UMLS consiste em três principais componentes:

1. Metathesaurus: um vocabulário controlado que contém termos, definições e sinônimos relacionados à saúde e à biomedicina, organizados em mais de 100 conjuntos de dados diferentes, como MeSH (Medical Subject Headings), ICD (Classificação Internacional de Doenças) e SNOMED CT (Systematized Nomenclature of Medicine Clinical Terms).
2. Semantic Network: uma rede de conceitos relacionados que fornece uma estrutura hierárquica para classificar os termos do Metathesaurus, facilitando a navegação e o processamento semântico dos dados.
3. Specialist Lexicon and Lexical Tools: um recurso de linguagem natural que fornece informações sobre a estrutura gramatical e sintática dos termos do Metathesaurus, auxiliando no processamento de texto e na extração de informações.

O UMLS é uma ferramenta essencial para a indústria de saúde, pesquisadores acadêmicos e profissionais de saúde, pois permite a padronização, o intercâmbio e a análise de dados de saúde em diferentes domínios e linguagens.

A destreza motora refere-se à capacidade de um indivíduo de executar movimentos finos e grossos com precisão, eficiência e fluidez. Ela é mediada pelo sistema nervoso central e envolve a integração de informações sensoriais, cognitivas e motoras para controlar as respostas musculoesqueléticas necessárias para realizar uma tarefa específica. A destreza motora pode ser dividida em duas categorias principais:

1. Destreza motora fina: refere-se à capacidade de controlar movimentos precisos e controlados de mãos, dedos e outras extremidades pequenas, como escrever, desenhar, manipular objetos delicados ou tocar um instrumento musical.
2. Destreza motora grossa: refere-se à capacidade de controlar movimentos mais amplos e poderosos envolvendo tronco, pernas e outras extremidades maiores, como correr, saltar, andar de bicicleta ou jogar um esporte.

A destreza motora é desenvolvida ao longo da vida, desde a infância até à idade adulta, através do aprendizado e prática contínuos. Ela pode ser afetada por vários fatores, como deficiências congênitas ou adquiridas, doenças neurológicas, lesões, envelhecimento e falta de exercício físico regular. A avaliação da destreza motora é importante em diversos campos, como educação, saúde pública, reabilitação e desempenho esportivo, para identificar deficiências, monitorar o progresso e desenvolver estratégias de intervenção e treinamento adequadas.

O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (em inglês, Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders ou DSM) é publicado pelo American Psychiatric Association (APA) e fornece uma classificação, critérios diagnósticos e estatísticas para transtornos mentais. Ao longo de suas várias edições, o DSM tem sido um guia amplamente utilizado por profissionais da saúde mental, pesquisadores, regulamentadores de seguros e outros especialistas nos Estados Unidos e em muitos outros países para fins clínicos, pesquisas e planejamento de políticas de saúde pública.

A classificação e os critérios diagnósticos no DSM são baseados em um consenso entre especialistas em saúde mental, análises de dados empíricos e considerações teóricas. Ao longo das edições, o DSM evoluiu para incorporar melhores compreensões científicas dos transtornos mentais, bem como para abordar as preocupações com a estigmatização e a sobreposição diagnóstica. A última edição do manual é o DSM-5, publicado em 2013.

"Fatores Etários" referem-se aos efeitos e influências que as diferentes faixas etárias têm sobre a saúde, doenças e resposta ao tratamento médico. Esses fatores podem incluir mudanças no funcionamento fisiológico, psicológico e social associadas à idade, bem como as experiências de vida únicas e eventos que ocorrem em diferentes etapas da vida.

Por exemplo, os recém-nascidos e crianças pequenas têm fatores etários específicos que afetam sua saúde, como um sistema imunológico ainda em desenvolvimento, menor capacidade respiratória e uma maior susceptibilidade a certas doenças infecciosas. Da mesma forma, os adultos idosos geralmente experimentam declínio na função fisiológica, como diminuição da força muscular, flexibilidade e capacidade cardiovascular, o que pode aumentar o risco de doenças crônicas e lesões.

Além disso, os fatores etários podem também influenciar a maneira como as pessoas respondem aos tratamentos médicos. Por exemplo, os idosos geralmente têm maior risco de efeitos adversos dos medicamentos devido às mudanças no metabolismo e na função renal associadas à idade. Portanto, é importante que os profissionais de saúde considerem os fatores etários ao avaliar, diagnosticar e tratar pacientes em diferentes faixas etárias.

A psicolinguística é um campo interdisciplinar da pesquisa que aborda a relação entre a linguagem e a mente, examinando como as pessoas compreendem, produzem, aprendem e armazenam a linguagem. Ela combina conceitos e métodos das ciências cognitivas, psicologia, neurociência e linguística para investigar fenômenos linguísticos em diferentes níveis, como fonologia, morfologia, sintaxe, semântica e pragmática. A psicolinguística também está interessada em estudar patologias do processamento linguístico, como afasias e dislexias, fornecendo insights valiosos sobre a natureza dos transtornos e possíveis estratégias de reabilitação.

Em resumo, a psicolinguística é o estudo científico da aquisição, processamento e estrutura mental da linguagem humana.

A "linguagem do esquizofrênico" geralmente se refere a distorções e alterações na fala e no linguajar que são frequentemente observadas em pessoas com esquizofrenia. Essas alterações podem incluir:

1. Discurso desorganizado: Falta de coerência, relevância ou lógica no discurso, tornando-o difícil de ser seguido ou compreendido.
2. Neologismos: Criação de novas palavras sem significado claro ou conhecido.
3. Palavreado: Repetição excessiva e indevida de palavras ou frases.
4. Circunlocuções: Uso de muitas palavras para expressar uma ideia simples, resultando em um discurso verboso e desnecessariamente complexo.
5. Tangência: Mudança abrupta de tema durante a conversa, sem relação aparente com o tópico anterior.
6. Respostas estereotipadas: Uso de respostas pré-fabricadas e sem relevância para as perguntas ou situações em que são empregadas.
7. Perseveração: Repetição involuntária de palavras, frases ou ideias, apesar dos esforços para mudar o assunto ou interromper a repetição.
8. Inversão pronominal: Uso incorreto de pronomes, como se referir a si mesmo na terceira pessoa ou se referir a outras pessoas em primeira pessoa.
9. Alogia: Pobreza de conteúdo no discurso, resultando em frases curtas e pouco informativas.

É importante notar que essas características linguísticas não estão presentes em todos os indivíduos com esquizofrenia e podem variar consideravelmente em intensidade e frequência de ocorrência. Além disso, outros transtornos mentais e neurológicos também podem apresentar sintomas semelhantes, tornando necessária uma avaliação clínica cuidadosa para estabelecer um diagnóstico preciso.

"Nascimento prematuro" refere-se ao nascimento de um bebé antes de completar 37 semanas de gestação. Geralmente, os bebés prematuros precisam de cuidados especiais no hospital, pois seus órgãos ainda estão em desenvolvimento e podem não estar totalmente preparados para as demandas do mundo exterior. Os riscos e complicações associadas ao nascimento prematuro podem variar dependendo da idade gestacional do bebé no momento do nascimento. Em geral, quanto mais precoce for o nascimento, maior será o risco de problemas de saúde graves. No entanto, mesmo bebés nascidos apenas algumas semanas antes da data prevista de parto podem enfrentar desafios de saúde significativos. Algumas complicações comuns associadas ao nascimento prematuro incluem problemas respiratórios, dificuldades de alimentação, problemas de visão e ouvido, deficiências cognitivas e motoras, e aumento do risco de doenças infantis graves, como meningite e sepse.

Em termos médicos, a comunicação pode ser definida como o processo de interação e troca de informações, ideias, emoções e pensamentos entre dois ou mais indivíduos. Ela pode ocorrer por meio de diferentes formas, como verbais (fala, escrita) ou não verbais (línguagem corporal, expressões faciais, gestos). A comunicação é fundamental em todos os aspectos da assistência à saúde, pois permite que os profissionais de saúde estabeleçam relacionamentos therapeuticos com os pacientes, identifiquem sintomas e necessidades, tomem decisões clínicas informadas e forneçam cuidados seguros e eficazes. A capacidade de se comunicar de forma clara, assertiva e empática é uma habilidade essencial para qualquer profissional de saúde.

Em termos médicos, a estimulação acústica refere-se ao uso de estímulos sonoros específicos para provocar uma resposta em sistemas biológicos, particularmente no sistema nervoso. Esses estímulos sonoros podem variar em termos de frequência, intensidade e duração, dependendo do objetivo da estimulação.

A estimulação acústica é utilizada em vários campos da medicina, como na terapia de reabilitação auditiva, no tratamento de alguns distúrbios neurológicos e psiquiátricos, bem como em pesquisas científicas relacionadas à percepção sonora e ao processamento auditivo.

Em algumas situações clínicas, a estimulação acústica pode ser empregada para ajudar a reorganizar o processamento auditivo em indivíduos com deficiência auditiva ou danos cerebrais relacionados à audição. Nesses casos, os estímulos sonoros são apresentados de forma controlada e precisa, visando promover a plasticidade neural e, assim, melhorar a capacidade de percepção e interpretação dos sons.

Em resumo, a estimulação acústica é um método médico que utiliza estímulos sonoros para provocar uma resposta em sistemas biológicos, visando objetivos terapêuticos ou de pesquisa específicos.

Em Epidemiologia, "Estudos de Casos e Controles" são um tipo de design de pesquisa analítica observacional que é usado para identificar possíveis fatores de risco ou causas de doenças. Neste tipo de estudo, os investigadores selecionam casos (indivíduos com a doença de interesse) e controles (indivíduos sem a doença de interesse) do mesmo grupo populacional. Em seguida, eles comparam a exposição a um fator de risco hipotético ou mais entre os casos e controles para determinar se há uma associação entre a exposição e o desenvolvimento da doença.

A vantagem dos estudos de casos e controle é que eles podem ser usados para investigar raramente ocorridas doenças ou aquelas com longos períodos de latência, uma vez que requerem um número menor de participantes do que outros designs de estudo. Além disso, eles são eficazes em controlar a variabilidade entre indivíduos e em ajustar os efeitos de confusão através da correspondência de casos e controles por idade, sexo e outras características relevantes. No entanto, um dos principais desafios deste tipo de estudo é identificar controles adequados que sejam representativos da população de interesse e livres de doença na época do estudo.

De acordo com a Medicina, o termo "escolaridade" geralmente se refere ao nível ou grau de educação formal alcançado por uma pessoa. É medido pelo maior título acadêmico que um indivíduo possui e pode ser expresso em termos de anos completos de escola ou categorizado em níveis como "ensino fundamental incompleto", "ensino médio completo" ou "bacharelado". A escolaridade é frequentemente usada como um fator demográfico em estudos de saúde, pois está associada a diferenças na saúde, no acesso e na utilização dos serviços de saúde. Geralmente, indivíduos com níveis mais altos de escolaridade tendem a ter melhores resultados de saúde e maior conscientização sobre os cuidados de saúde do que aqueles com menores níveis de escolaridade.

Transtorno Depressivo Maior, também conhecido como depressão clínica ou simplesmente depressão, é um distúrbio mental caracterizado por sintomas persistentes de humor depresso ou perda de interesse ou prazer em atividades, acompanhados por outros sinais e sintomas, tais como mudanças no sono, alterações no apetite, fadiga, sentimentos de inutilidade ou desvalorização, dificuldade em concentrar-se ou tomar decisões, e pensamentos recorrentes de morte ou suicídio. Para ser diagnosticado com Transtorno Depressivo Maior, esses sintomas devem estar presentes por pelo menos dois semanas e representarem um declínio em relação ao nível funcional anterior. Além disso, esses sintomas devem causar clara angústia ou prejuízo no funcionamento social, ocupacional ou outras áreas importantes da vida. O Transtorno Depressivo Maior pode ocorrer em diferentes graus de gravidade, desde formas leves e transitórias até episódios graves que podem ser potencialmente perigosos para a pessoa.

As "Barreiras de Comunicação" em um contexto médico referem-se a quaisquer fatores que possam impedir ou dificultar a comunicação efetiva entre os profissionais de saúde, pacientes e cuidadores. Isso pode incluir:

1. Barreiras linguísticas: A diferença na língua falada entre o profissional de saúde e o paciente ou cuidador pode levar a mal-entendidos e falta de compreensão.
2. Barreiras culturais: Diferenças culturais podem influenciar a forma como as informações são interpretadas, compreendidas e compartilhadas.
3. Barreiras físicas: Deficiências auditivas, visuais ou falta de mobilidade podem dificultar a comunicação entre os profissionais de saúde e os pacientes.
4. Barreiras cognitivas: Pacientes com demência, transtornos mentais ou deficiências intelectuais podem ter dificuldades em compreender ou processar informações complexas.
5. Barreiras emocionais: Emoções intensas, como medo, ansiedade ou estresse, podem afetar a capacidade do paciente de se concentrar e processar informações.
6. Barreiras socioeconômicas: Fatores como baixa escolaridade, pobreza e exclusão social podem influenciar a capacidade do paciente de compreender e participar ativamente do cuidado de saúde.

É importante que os profissionais de saúde estejam cientes dessas barreiras e usem estratégias adequadas para superá-las, como o uso de intérpretes, materiais educacionais acessíveis, comunicação clara e simples, e tomando em consideração as necessidades individuais do paciente.

Efeitos Tardios da Exposição Pré-Natal (LATE, do inglês Late Adverse Effects of Pre-natal Exposure) referem-se aos efeitos adversos que ocorrem em indivíduos expostos a fatores de risco durante a vida intrauterina, após um período de latência mais longo. Esses efeitos geralmente não são evidentes ao nascer ou na infância precoce, mas podem se manifestar em estágios posteriores da vida, como na adolescência ou idade adulta.

Os fatores de risco que podem contribuir para os LATE incluem exposição a drogas, tabaco, álcool, poluentes ambientais, infecções e outras condições adversas durante a gravidez. Os mecanismos pelos quais essas exposições prenatais podem levar a efeitos tardios são complexos e multifatoriais, envolvendo alterações epigenéticas, disfunção mitocondrial, desregulação hormonal e outros processos biológicos.

Exemplos de LATE incluem aumento do risco de doenças cardiovasculares, diabetes, transtornos mentais, déficits cognitivos e comportamentais, e disfunções reprodutivas em indivíduos expostos a fatores de risco durante o desenvolvimento fetal. É importante ressaltar que os efeitos dos LATE podem variar consideravelmente entre indivíduos, dependendo da dose, duração e momento da exposição, bem como de fatores genéticos e ambientais.

A pesquisa sobre os Efeitos Tardios da Exposição Pré-Natal é crucial para a compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças crônicas e para o desenvolvimento de estratégias de prevenção e tratamento mais eficazes.

Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) é um distúrbio neurodevelopmental que afeta crianças e adolescentes, mas muitas vezes persiste na idade adulta. Ele se caracteriza por um padrão persistente de inatentação, hiperatividade-impulsividade ou ambos, que interferem no funcionamento em vários contextos, como a escola, o trabalho e as relações sociais.

Os sintomas de desatenção podem incluir dificuldades em manter a atenção, focar na tarefa, seguir instruções, organizar tarefas e esquecer facilmente coisas. Já os sintomas de hiperatividade-impulsividade podem incluir comportamento excessivamente motor, falta de capacidade para permanecer sentado por longos períodos, interrupção frequente de outras pessoas e tomada impulsiva de decisões sem pensar nas consequências.

Para ser diagnosticado com TDAH, um indivíduo deve apresentar esses sintomas antes dos 12 anos de idade, em pelo menos dois contextos diferentes, como a escola e o lar, e os sintomas devem causar algum grau de comprometimento no funcionamento social, acadêmico ou profissional. Além disso, é importante excluir outras possíveis causas dos sintomas, como outros transtornos mentais ou fatores médicos.

O TDAH pode ser tratado com uma combinação de medicações estimulantes e terapias comportamentais, que ajudam a controlar os sintomas e ensinar habilidades de coping para lidar com as dificuldades associadas ao transtorno.

Em um contexto médico, a "leitura" geralmente se refere ao processo de interpretar e extrair informações de diferentes tipos de registros clínicos ou dados. Isso pode incluir:

1. Leitura de radiografias, TCs, RMs e outras imagens médicas: Neste caso, a leitura consiste em analisar as imagens para detectar sinais e sintomas de doenças ou condições médicas específicas. Requer conhecimento detalhado da anatomia, fisiologia e patologia, assim como experiência clínica e habilidade técnica.

2. Leitura de ECGs (Eletrocardiogramas) e outros exames eletr fisiológicos: Neste contexto, a leitura implica interpretar os padrões elétricos gerados pelo coração ou outros órgãos para avaliar seu funcionamento e detectar possíveis problemas de saúde.

3. Leitura de resultados laboratoriais: Aqui, a leitura refere-se à interpretação dos resultados de exames de sangue, urina ou outros fluidos corporais para avaliar a função orgânica, identificar biomarcadores de doenças ou monitorar o tratamento.

4. Leitura de históricos clínicos e registros médicos: Neste sentido, a leitura envolve revisar e analisar os registros de pacientes anteriores para entender sua condição médica atual, história de doenças, alergias, medicamentos prescritos e outras informações relevantes.

Em geral, a leitura em contextos médicos requer um alto grau de formação, conhecimento e experiência para garantir a precisão e confiabilidade dos resultados interpretativos.

Transtorno depressivo é um termo usado em psiquiatria e psicologia para se referir a um grupo de condições mentais que afetam o humor, pensamentos, cognição, comportamento, insônia ou hipersonia, falta de energia e outros sintomas que duram por dois semanas ou mais e representam uma mudança do nível de funionamento anterior. O transtorno depressivo inclui a depressão maior e o transtorno distímico. A depressão maior é caracterizada por um humor depressivo persistente ou perda de interesse ou prazer em quase todas as atividades, juntamente com sintomas cognitivos, vegetativos e/ou somáticos adicionais. O transtorno distímico é uma forma menos grave de depressão crónica. A pessoa afetada apresenta um humor geralmente melancólico ou irritável durante a maior parte do dia, por um período de dois anos ou mais, juntamente com outros sintomas, como alterações no sono e no apetite. Os transtornos depressivos podem ocorrer em conjunto com outras condições médicas e psiquiátricas e podem ser tratados com terapia psicológica, medicamentos ou uma combinação de ambos.

A evolução cultural, em termos médicos e antropológicos, refere-se ao processo contínuo e gradual de mudanças e adaptações que ocorrem nas práticas, crenças, conhecimentos, habilidades e comportamentos de uma população ou sociedade ao longo do tempo. A evolução cultural é um conceito análogo à evolução biológica, mas difere em relação aos mecanismos envolvidos, pois se baseia principalmente na transmissão social e aprendizagem, em vez da genética.

A evolução cultural pode ser impulsionada por diversos fatores, como inovações tecnológicas, mudanças ambientais, contatos com outras culturas, necessidades sociais e pressões demográficas. Esses fatores desencadeiam a adoção de novos comportamentos, costumes ou ideias, que podem ser transmitidos por meio da comunicação e aprendizagem entre indivíduos e gerações.

A evolução cultural é um processo dinâmico e complexo, envolvendo tanto a transmissão vertical (de pais para filhos) quanto horizontal (entre pares ou de diferentes grupos). Além disso, pode ser influenciada por fatores como difusão, seleção, deriva e recombinação cultural. A compreensão da evolução cultural é fundamental para a antropologia, sociologia, psicologia, história, saúde pública e outras áreas do conhecimento humano, uma vez que permite entender as origens, desenvolvimento e diversidade das sociedades humanas.

A Imagem por Ressonância Magnética (IRM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas e cross-sectionais do corpo humano. A técnica explora as propriedades de ressonância de certos núcleos atômicos (geralmente o carbono-13, o flúor-19 e o hidrogênio-1) quando submetidos a um campo magnético estático e exposição a ondas de rádio.

No contexto médico, a IRM é frequentemente usada para obter imagens do cérebro, medula espinhal, órgãos abdominais, articulações e outras partes do corpo. As vantagens da IRM incluem sua capacidade de fornecer imagens em alta resolução com contraste entre tecidos diferentes, o que pode ajudar no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições clínicas, como tumores, derrames cerebrais, doenças articulares e outras lesões.

Apesar de ser geralmente segura, existem algumas contraindicações para a IRM, incluindo o uso de dispositivos médicos implantados (como marcapassos cardíacos ou clipes aneurismáticos), tatuagens contendo metal, e certos tipos de ferrossa ou implantes metálicos. Além disso, as pessoas com claustrofobia podem experimentar ansiedade durante o exame devido ao ambiente fechado do equipamento de IRM.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Os Transtornos de Estresse Pós-Traumático (TEPT) são um tipo de transtorno de ansiedade que podem ocorrer em pessoas que passaram por um evento traumático, extremamente estressante ou assustador. Alguns exemplos de tais eventos incluem experiências de guerra, abuso físico ou sexual, acidentes graves, desastres naturais e diagnósticos médicos graves.

Os sintomas do TEPT geralmente começam dentro dos três meses após o evento traumático, mas em alguns casos podem demorar a surgir por anos. Os sintomas podem incluir:

1. Reviver o evento traumático através de pensamentos intrusivos, pesadelos recorrentes ou lembranças involuntárias e desagradáveis do evento;
2. Evitar lugares, atividades, pessoas, conversas, sentimentos ou recordações que lembrem o evento traumático;
3. Sentimentos intensos de medo, angústia ou terror desproporcionais ao contexto em que se encontram;
4. Reação física exagerada a estímulos inesperados, como um barulho repentino ou toque inesperado;
5. Sensação de estar constantemente à procura de perigo ou ameaça;
6. Dificuldade em se concentrar, falta de memória recente ou dificuldade em dormir;
7. Sentimentos persistentes de culpa ou vergonha;
8. Perda de interesse em atividades que costumavam desfrutar;
9. Isolamento social e sentimentos de desconexão em relação a outras pessoas;
10. Pensamentos frequentes de morte ou suicídio.

Para ser diagnosticado com TEPT, um indivíduo deve apresentar sintomas por pelo menos um mês e os sintomas devem causar clara angústia ou dificuldade no funcionamento social, ocupacional ou em outras áreas importantes da vida. O diagnóstico de TEPT requer a avaliação profissional de um psiquiatra, psicólogo ou outro profissional de saúde mental treinado para diagnosticar e tratar doenças mentais.

Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) é um distúrbio mental caracterizado por pensamentos intrusivos e repetitivos chamados obssesões, e/ou comportamentos repetitivos e estereotipados que a pessoa se sente compelida a realizar, chamados de compulsões. As obsessões e compulsões causam grande angústia e interferem no funcionamento diário da pessoa.

As obsessões geralmente envolvem temores, como medo de contaminação ou de dano a si mesmo ou a outras pessoas, e podem ser de natureza agressiva, sexual ou religiosa. As pessoas com TOC frequentemente tentam ignorar ou suprimir esses pensamentos, o que geralmente causa aumento da angústia e ansiedade.

As compulsões são comportamentos repetitivos que as pessoas sentem a necessidade de realizar em resposta às obsessões, como lavar as mãos excessivamente, contar ou arrumar objetos em ordem específica, verificar repetidamente se algo foi feito corretamente, ou evitar certos lugares ou situações que possam desencadear as obsessões.

O TOC afeta aproximadamente 1-2% da população e geralmente começa a manifestar-se na infância ou adolescência. O tratamento geralmente inclui terapia cognitivo-comportamental (TCC) e/ou medicamentos, como inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRS). Em casos graves, outros tratamentos, como terapia de eletroconvulsiva (TEC), podem ser considerados.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

... o papel dos pais no desenvolvimento da criança e da sua identidade; Transtornos na infância: reflexões sobre os problemas ... psicológicos e emocionais mais comuns nas crianças; A psicanálise dos evangelhos; O despertar do espírito; Tudo é linguagem; As ...
... podendo o desenvolvimento da linguagem ser normal ou levemente retardado. Não se observam transtornos no movimento dos músculos ... Dificuldade na linguagem oral, que pode interferir no aprendizado da escrita. A criança omite, faz substituições, distorções ou ... Até os quatro anos, os erros na linguagem são normais, mas depois dessa fase a criança pode ter problemas se continuar falando ... Também nos deficientes mentais se observa uma Dislalia, às vezes grave ao ponto da linguagem ser acessível apenas ao grupo ...
8]] O desenvolvimento da linguagem é, então, a chave para destrancar uma criança hiperléxica. Estas crianças têm processos ... A hiperlexia configura-se como um conjunto de sintomas que se apresentam em crianças com transtornos em algumas áreas de seu ... A linguagem é então adquirida através do processo de Gestalt. [[7]] Estudos com hiperléxicos demonstram que é crucial que a ... A aquisição de linguagem nas crianças com hiperlexia segue muitas vezes um padrão similar: as primeiras palavras da maioria das ...
... pragmática no desenvolvimento de crianças com transtornos do espectro do autismo ou transtorno do desenvolvimento da linguagem ... A pragmática primeiro se engajou apenas no estudo sincrônico, em oposição ao exame do desenvolvimento histórico da linguagem. ... o campo de estudo da pragmática passou a englobar o estudo da linguagem comum e o uso concreto da linguagem, enquanto a ... O campo de estudo avalia como a linguagem humana é utilizada nas interações sociais, bem como a relação entre o intérprete e o ...
Transtornos da comunicação (DSM) ou Transtornos específicos do desenvolvimento da fala e da linguagem (CID-10) se referem aos ... Os transtornos específicos do desenvolvimento da fala e da linguagem são classificados pelo CID-10 como: Transtorno específico ... Outros transtornos específicos do desenvolvimento da fala e da linguagem: Balbucio: Também chamado de gagueira, é caracterizado ... Os transtornos específicos do desenvolvimento da fala e da linguagem frequentemente estão associados a: Dificuldades para ler e ...
Transtornos do desenvolvimento psicológico; Neurotoxinas. Também pode ser um sinal de degeneração cerebral. O tratamento ... É uma forma de afasia (perda da capacidade de compreensão de linguagem). Não confundir com discalculia que se refere apenas a ... Também pode ser causada por desenvolvimento inadequado (CID-10 F81.2). A origem da lesão pode ser: Acidente vascular cerebral ... Ibneuro[ligação inativa] Workpedia (!Artigos com ligações inativas, Transtornos de aprendizagem, Doenças neurológicas). ...
As mais comuns são perturbação do desenvolvimento intelectual, perturbação do espectro do autismo, perturbação da linguagem, ... Perturbações do neurodesenvolvimento (português europeu) ou transtornos do neurodesenvolvimento (português brasileiro), ou ... Geralmente afetam a cognição, comunicação, linguagem, coordenação motora, atenção, socialização, comportamento, aprendizagem ... desordens neurodesenvolvimentais, são perturbações neurobiológicas que afetam a função cerebral e o desenvolvimento de uma ...
Ver artigo principal: Linguagem A linguagem refere-se à capacidade de comunicação, especialmente na neuropsicologia e na ... desenvolvimento das noções de tempo ; acaso ; moral , identidade racial; 12 anos - desenvolvimento da lógica formal e ... Da mesma forma, condições que afetam o hipocampo, como por exemplo transtornos afetivos (depressão, transtorno afetivo bipolar ... linguagem e inteligência (principalmente através do exame de processos lógicos e linguagem). No passado, havia um forte esforço ...
Transtorno não especificado do desenvolvimento da fala ou da linguagem (F81) Transtornos específicos do desenvolvimento das ... os transtornos do desenvolvimento psicológico podem ser classificados em: (F80) Transtornos específicos do desenvolvimento da ... Transtornos específicos misto do desenvolvimento (F84) Transtornos globais do desenvolvimento (F84.0) Autismo infantil (F84.2) ... Outros transtornos de desenvolvimento da fala ou da linguagem Balbucio Sigmatismo (F80.9) ...
Esses dois transtornos são classificados como "Transtornos depressivos", na categoria de "Transtornos de humor". De acordo com ... O desenvolvimento de serviços de saúde mental é mínimo em muitos países; a depressão é vista como um fenômeno do mundo ... "o debate sobre a depressão gira em torno de questões de linguagem. O que chamamos disso - 'doença', 'transtorno', 'estado ... A taxa ao longo da vida é maior nos países desenvolvidos (15%) do que nos países em vias de desenvolvimento (11%). A doença é a ...
... atraso ou ausência de linguagem falada, fracasso em iniciar ou manter uma conversa, uso estereotipado e repetitivo da linguagem ... Transtorno Desintegrativo da Infância, ou Síndrome de Heller, é um tipo de transtorno global do desenvolvimento (PDD, na sigla ... DSM-IV: Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais e de Comportamento: descrições clínicas e diretrizes ... Critérios de diagnósticos: A. Desenvolvimento aparentemente normal durante pelo menos os 2 primeiros anos de vida, manifestado ...
Transtornos específicos do desenvolvimento da fala e da linguagem Transtornos específicos do desenvolvimento das habilidades ... específico do desenvolvimento motor Transtornos específicos misto do desenvolvimento Transtorno invasivo do desenvolvimento ... Os transtornos específico do desenvolvimento (TED, ou na sigla em inglês SSD),em oposição ao Transtorno invasivo do ... desenvolvimento, abrangem os transtornos que trazem dificuldades específicas de aprendizagem e de desenvolvimento que afetam a ...
As crianças com autismo podem ter dificuldade em jogos imaginativos e com o desenvolvimento de símbolos em linguagem. Em um par ... Déficits sociais distinguem o autismo dos transtornos do espectro do autista de outros transtornos do desenvolvimento. As ... Transtornos antes classificados separadamente, como a Síndrome de Asperger e o Transtorno global do desenvolvimento sem outra ... Ambos os grupos autistas desempenharam pior do que os controles nas tarefas complexas da linguagem como a linguagem figurativa ...
Para o desenvolvimento dos transtornos mentais são importantes sobretudo três sistemas do corpo humano: o sistema nervoso, o ... choro, sorriso, primeiros sons orais, mais tarde a linguagem) que têm por fim gerar e manter a proximidade entre a criança e ... O modelo bio-psico-social procura fazer jus a essa complexidade buscando analisar a gênese e o desenvolvimento dos transtornos ... Ver artigo principal: Psicanálise Freud (1917) foi o primeiro a propor um modelo abrangente do desenvolvimento dos transtornos ...
O objetivo dos terapeutas da fala é ajudar os pacientes a usarem a linguagem através da fala ou qualquer outra forma de ... transtornos alimentarios, vítimas de acidentes de trânsito e atentados terroristas. A equipe multidisciplinar de Alyn inclui ... área profissional e têm um diretor que supervisiona o seu nível profissional e o seu desenvolvimento. Os diversos campos ... profissionais incluem: medicina, enfermaria, fisioterapia, terapia ocupacional, terapia da fala e linguagem, psicologia, ...
... neurocientista que investiga a base neural da dislexia do desenvolvimento, de fala e linguagem e do comportamento motor rítmico ... psiquiatra com foco de pesquisa nos mecanismos subjacentes ao desenvolvimento de grandes transtornos psiquiátricos; Emma Yhnell ... neurocientista que investiga a linguagem precoce e o desenvolvimento do cérebro e como as crianças aprendem; Marta Kutas ( ... área dos primeiros processos neurais necessários para o desenvolvimento cognitivo e da linguagem normal; Joanne Berger-Sweeney ...
Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem. Consultado em 16 de junho de 2023 «Desenvolvimento da Linguagem». www.profala.com. ... os transtornos de conduta e os transtornos específicos de aprendizagem. O processo de aquisição da linguagem vebal envolve o ... bem como o envolvimento ativo da família no processo de desenvolvimento da linguagem. A aquisição e o desenvolvimento da ... Tal desenvolvimento formará a base da natureza narrativa do discurso, do pensamento e da metacognição. A linguagem humana é a ...
Crianças com esse distúrbio não seguem padrões típicos de aquisição da linguagem e precisam de acompanhamento para progredir. A ... dentre as quais transtornos do espectro autista, algumas formas de epilepsia, síndrome do X frágil, galactosemia e ... Pesquisas recentes têm se direcionado ao papel do gene FOXP2 tanto no desenvolvimento da espécie quanto no desenvolvimento do ... A dispraxia verbal do desenvolvimento (DVD), também conhecida como apraxia de fala na infância (AFI) e apraxia de fala infantil ...
... construção e desenvolvimento das funções cognitivas, e abrange transtornos tão diferentes como incapacidade de percepção, dano ... transtorno em um ou mais dos processos psicológicos básicos envolvidos na compreensão ou na utilização de linguagem falada ou ... Esses transtornos são intrínsecos ao indivíduo e presume-se que devido à disfunção do Sistema Nervoso Central. Apesar de que ... As concepções de infância, de desenvolvimento do psiquismo e de aprendizagem, com ênfase no aspecto biológico e inato, levam os ...
... o grau de desenvolvimento na linguagem e o desenvolvimento de habilidades adaptativas, como as de auto-cuidado. Ver artigo ... Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtornos do Espectro Autista. Presidência da República, Casa Civil ... Um recurso popular para ajudar no desenvolvimento da linguagem é o PECS (Picture Exchange Communication System), um sistema ... e terapia para desenvolvimento de uma sexualidade saudável. Com adultos, o foco está no desenvolvimento da autonomia, ensino de ...
Assim, o transtorno global do desenvolvimento tornou-se uma escala de casos que variam de grave, moderado a leve, com base na ... Em 1994, foi adicionada à quarta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV), como Síndrome de ... à questão do atraso na linguagem. Os primeiros estudos sistemáticos surgiram no final da década de 1980, através de publicações ... Em 1962, publicou uma monografia baseada em cinco casos de indivíduos portadores do transtorno global do desenvolvimento, que ...
Transtornos da linguagem, !Esboços, !Esboços maiores que 1000 bytes). ... A fase do balbucio, em que a criança brinca com os sons da fala, é provavelmente estrutural para o desenvolvimento. A leitura é ... O desenvolvimento da fala nas crianças começa com a associação de sons a pessoas e objetos, sendo que a compreensão normalmente ...
Seu início se deu nos Estados Unidos no período pós-guerra, já em nosso país o desenvolvimento desta foi condicionado por um ... linguagem etc. Moldar o comportamento do paciente através da reflexão para adequá-lo à realidade pelo questionamento retórico e ... são efetivas no tratamento dos transtornos psíquicos. Hoje, há pessoas que defendam que a Psicologia virou algo mais voltado ... Como toda ciência, o objetivo da psicologia é a descrição, a explicação, a previsão e o controle do desenvolvimento do seu ...
Miranda, C.M., Muszkat, M., Mello, C.B. Neuropsicologia do Desenvolvimento: Transtornos de Aprendizagem. Editora Rubio, Rio de ... Pessoas com TANV apresentam um bom desenvolvimento da linguagem e vocabulário, boa capacidade de memorização, boa retenção ... Tendem a desenvolver transtornos psiquiátricos como ansiedade e depressão. Do ponto de vista da interação social, apresentam ... Embora o nome sugira um transtorno específico do desenvolvimento, o TANV é uma condição complexa, envolvendo várias áreas do ...
Duas situações possíveis têm sido propostas para o desenvolvimento da linguagem, uma delas dá suporte à teoria gestual: Língua ... Pacientes que utilizavam a linguagem e que haviam sofrido lesão no hemisfério cerebral esquerdo mostravam os mesmos transtornos ... Como o surgimento da linguagem ocorreu há tempo na pré-história humana, os estágios relevantes de desenvolvimento não deixaram ... Alguns estudiosos assumem o desenvolvimento de sistemas de linguagem como primitivas (proto-língua) desde o Homo habilis, ...
... obesidade e transtornos alimentares. O fonoaudiólogo que atua na área de Motricidade Orofacial deve valorizar a importância da ... abrangendo o desenvolvimento desde o período gestacional até o processo natural de envelhecimento. . Dentre as alterações que ... Linguagem, Saúde Coletiva e Voz. Atualmente, a Motricidade Orofacial é considerada uma especialidade da Fonoaudiologia ... imaturidade do processo de desenvolvimento do neonato, como dificuldade na alimentação por via oral dentre outras, processo ...
As otites podem causar prejuízos no desenvolvimento da fala e linguagem. As anemias também são frequentes nas fissuras ... Transtornos psicológicos são frequentes em adultos que possuíram fissuras. É possível a total reabilitação do paciente com ... A fissura labiopalatal se deve à má oclusão dos tecidos do rosto durante a formação e desenvolvimento, tratando-se de um tipo ... O desenvolvimento embriológico do palato se inicia aproximadamente na quarta semana de gestação, com o início do ...
Ao contrário de outros transtornos globais do desenvolvimento, a maioria das crianças com Asperger desejam ter uma vida social ... Crianças portadoras da SA frequentemente exibem habilidades avançadas para a sua idade na linguagem, leitura, matemática, ... Os transtornos do espectro autista estão recebendo cada vez mais atenção dos estudiosos de ciências sociais desde o início dos ... Indivíduos com Síndrome de Asperger (SA) podem ter dificuldades no desenvolvimento de habilidades sociais, assim não alcançando ...
... embora não haja atrasos no desenvolvimento da linguagem, é comum a presença de dificuldades com a comunicação social (linguagem ... Alguns poucos casos de transtornos globais do desenvolvimento são considerados efeitos de agentes teratogênicos ocorridos nas ... interação social ou linguagem). Grande parte dos estudos sugerem que todos os transtornos do espectro do autismo compartilham ... também encontrados em outros transtornos globais do desenvolvimento, sem exclusividade para a Asperger. Existe pouco ou nenhum ...
Uma alteração na cognição (tal como déficit de memória, desorientação, perturbação da linguagem) ou desenvolvimento de ... CLASSIFICAÇÃO DE TRANSTORNOS MENTAIS E DE COMPORTAMENTO DA CID-10: DESCRIÇÕES CLÍNICAS E DIRETRIZES DIAGNÓSTICAS, Coord. ... Nota para a codificação: incluir o nome da condição médica geral no eixo I (Transtornos psiquiátricos clínicos), por exemplo ... Foi descrito por Hipócrates por volta de 460-366 a.C., sendo um dos primeiros transtornos neurológicos conhecidos. Não ...
As lobotomias gradualmente perderam sua utilidade com o desenvolvimento de drogas antipsicóticas e passaram a ser realizadas ... transtornos sexuais, etc.) A psicocirurgia era realizada apenas em alguns centros e nos anos de 1960 o número de procedimentos ... linguagem, memória, função motora, resolução de problemas, comportamento sexual, sociabilidade e espontaneidade. O lobo frontal ... último recurso para pacientes com transtorno obsessivo-compulsivo e para transtornos alimentares no Chile, Estados Unidos, ...
... o papel dos pais no desenvolvimento da criança e da sua identidade; Transtornos na infância: reflexões sobre os problemas ... psicológicos e emocionais mais comuns nas crianças; A psicanálise dos evangelhos; O despertar do espírito; Tudo é linguagem; As ...
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO, ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO, confira o currículo completo e todas as suas vantagens. ... Extensão em Infância e Cultura: As Linguagens Na Educação Infantil. Detalhes do curso ... Home > EAD > EXTENSÃO EM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL, TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO, ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO ... Extensão em Deficiência Intelectual Transtornos Globais do Desenvolvimento Altas Habilidades. Detalhes do curso ...
Patologia da Fala e Linguagem, Desenvolvimento da Linguagem, 33523, Maus-Tratos Infantis, 50301, Transtornos Relacionados ao ... Transtornos de Ansiedade, Deficiências do Desenvolvimento, Transtornos Globais do Desenvolvimento Infantil, Transtorno ...
Patologia da Fala e Linguagem, Desenvolvimento da Linguagem, 33523, Maus-Tratos Infantis, 50301, Transtornos Relacionados ao ... Transtornos de Ansiedade, Deficiências do Desenvolvimento, Transtornos Globais do Desenvolvimento Infantil, Transtorno ...
7. Mousinho R. Desenvolvimento da leitura, escrita e seus transtornos. In. Goldfeld M, ed. Fundamentos em fonoaudiologia: ... linguagem. 2ª ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan;2003. p.39-59. Tente links no:* Google ...
Transtornos do espectro autista - Aprenda sobre causas, sintomas, diagnóstico e tratamento nos Manuais MSD - Versão Saúde para ... escolar com um TEA devem abordar o desenvolvimento de habilidades sociais e atrasos no desenvolvimento da fala e linguagem e ... Os transtornos do espectro autista (TEAs) são transtornos do neurodesenvolvimento Definição de distúrbios do desenvolvimento O ... Causas de transtornos do espectro autista As causas específicas dos transtornos do espectro autista não são completamente ...
Os Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) são distúrbios nas interações sociais das crianças que se manifestam geralmente ... Tr s n cleos de transtornos no desenvolvimento. Transtornos espec ficos da fala e da linguagem. Transtornos espec ficos de ... Conhecendo os Transtornos Globais do Desenvolvimento. Os Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGDs) s o um grupo de condi es ... Os transtornos globais do desenvolvimento s o um grupo de condi es que afetam o desenvolvimento do c rebro e interferem na ...
Transtornos do Desenvolvimento da Linguagem. 30. + 31. Transtornos de Aprendizagem. 30. + 32. Epilepsia. 29. + ...
Características Autísticas e Linguagem • Definição de transtornos globais do desenvolvimento. • Transtorno do Espectro Autista ... Aquisição e desenvolvimento da linguagem: reconhecimento de propriedades de uma língua e comunicação. • Produção da linguagem: ... Desenvolvimento neuropsicomotor • Desenvolvimento neuropsicomotor normal. • Desenvolvimento bio-psico-social e cognitivo na 1ª ... Desenvolvimento bio-psico-social e cognitivo na 2ª infancia. • Desenvolvimento bio-psico-social e cognitivo na 3ª infancia. • ...
Saiba mais sobre Especialização em Linguagem com Enfoque nos Distúrbios de Linguagem, Aprendizagem e na Atuação em Âmbito ... como no caso dos distúrbios específicos da linguagem e nos transtornos globais do desenvolvimento. As alterações de linguagem ... A clínica fonoaudiológica nos transtornos globais do desenvolvimento. - Terapia de linguagem na deficiência auditiva. - ... Desenvolvimento cerebral e desenvolvimento de linguagem: uma perspectiva das neurociências. - Fonoaudiologia e Psicopedagogia. ...
Métodos de alfabetização e sua relação com o desenvolvimento linguístico. Transtornos de linguagem relacionados ao aprendizado ... Correntes teóricas sobre a evolução da linguagem. Processos cognitivos da linguagem na espécie humana. Aquisição de linguagem ... Fatores envolvidos na produção da linguagem oral. Aquisição e anatomia de leitura e escrita. ... Autor Tainá Thies Conteúdos abordados: Evolução da faculdade da linguagem na espécie humana. ...
A síndrome de Down é a ocorrência genética mais comum de deficiência intelectual e atraso do desenvolvimento, e afeta uma em ... A melhora das funções cerebrais, tais como cognição e linguagem em indivíduos com síndrome de Down, pode contribuir para que ... assim como transtornos do espectro autista. " ... que temos um forte compromisso com questões do desenvolvimento ... Este material adicional genético traz algumas dificuldades de habilidade cognitiva e desenvolvimento físico, e é freqüentemente ...
Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD). - Estudos Aplicados à Práticas Profissionais. - Psicopedagogia Institucional: ... Principais Dificuldades de aprendizagem na Lecto-escrita, Linguagem e Cálculo. - Psicomotricidade e a Aprendizagem. - Relações ... Neuropsicologia e o Desenvolvimento Cognitivo e Socioafetivo da criança e do Adolescentes. - Bases Neurológicas das ...
... distúrbios específicos da linguagem (DEL), transtornos de alimentação e transtornos globais do desenvolvimento (TGD), com ... Avaliando, prevenindo e tratando de forma interdisciplinar os transtornos de fala, voz, linguagem e audição. ... ELO/UFRJ e parceria com o Cap UERJ realizando avaliação e intervenção em crianças com transtornos da linguagem oral e escrita. ... Ambulatório de Transtornos Fonoaudiológicos por Sequelas Neurológicas. O ambulatório se destina a pesquisa, avaliação e ...
Transtornos Do Desenvolvimento Da Linguagem. *Síndrome de tourette. *Transtornos de tique. *Paralisia de bell ... Agradecer por ser um médico humano, pela sua preocupação, investigação e desenvolvimento do meu tratamento. Desde que comecei ...
Você conhece o Transtorno do Desenvolvimento da Linguagem? A condição é caracterizada por dificuldade para aprender palavras, ... O que é o Transtorno do Desenvolvimento da Linguagem. Carla Faedda, fonoaudióloga e professora do curso de Fonoaudiologia do ... Além disso, os dois transtornos não podem coexistir na mesma criança - daí a importância do diagnóstico diferencial. "As ... Você conhece o Transtorno do Desenvolvimento da Linguagem? A condição é caracterizada por dificuldade para aprender palavras, ...
comun Assunto da revista: Patologia da Fala e Linguagem Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: ... Transtornos da Alimentação e da Ingestão de Alimentos; Transtornos de Alimentação na Infância; Trastornos de Alimentación y de ... Na terapia ocupacional, o objetivo foi adequar nível de alerta, favorecer a independência e o desenvolvimento psicomotor. Após ... comun Assunto da revista: Patologia da Fala e Linguagem Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: ...
Transtornos Invasivos do Desenvolvimento, utilizando práticas como. Desenvolvimento da linguagem pragmática, Método TEACCH, ... O autismo é uma das cinco doenças que caem sob a alçada de Transtornos Invasivos do Desenvolvimento , uma categoria de ... FAMIH/BH - 1998 - Especialista em Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem.. Graduada em Psicologia Clínica - PUC/MG - 1988. ... desenvolvimento da fala (36) Reportagens (34) Luca (32) Lei (28) Na Pracinha (27) Terapia Ocupacional (27) Entrevistas (26) ...
outros transtornos, desvios e atrasos do desenvolvimento. Para isso eles utilizam uma escala chamada. Modified Checklist for ... linguagem verbal e não-verbal, interesses e estereotipias23.. A Academia Americana de Pediatria recomenda que todas as crianças ... de Asperger e Outros Transtornos Invasivos do Desenvolvimento Não Especificados7.. A atual classificação do autismo pelo DMS-V ... e o CID-10 (Classificação Internacional de Doenças) utiliza o termo Transtornos Invasivos do Desenvolvimento. (TID), que ...
... é um transtorno do desenvolvimento relacionado à dificuldade de manter a atenção, controlar os impulsos e regular o nível de ... é geralmente recomendada para crianças com habilidades de linguagem não compatíveis com o desenvolvimento e deve se concentrar ... Intervenções para transtornos de processamento sensorial. Uma organização sensorial é um conjunto de atividades ou modificações ... Intervenções para problemas de linguagem. A terapia da fala e linguagem (fonoaudiologia) ...
... se há fatores de risco significativos para transtornos de desenvolvimento, como perda auditiva permanente independente de otite ... média com efusão, fenda palatina ou atraso ou déficits de fala e linguagem; e em alguns outros casos excepcionais. Além disso, ...
Certificação em Desenvolvimento da fala nos transtornos neuropediatricos e Aplicação de bandagem Kinesio Taping na primeira ... Experiência nas áreas de linguagem oral infantil e neuropediatria nos seguimentos de estimulação precoce, prematuridade extrema ... Aprimoramento em Desenvolvimento Infantil pelo programa de formação em Desenvolvimento Infantil (PPI); ... Experiência em atendimentos específicos ao publico infantil do desenvolvimento típico e com necessidades especiais. ...
Considerando-se que o déficit de atenção está associado a transtornos de linguagem em crianças pequenas, e especialmente em ... Alfabetização, linguagem e desenvolvimento emocional. Desenvolvimento da linguagem nos primeiros anos de vida: mecanismos de ... Finalmente, o desenvolvimento de linguagem e a idade de surgimento de combinações de palavras são comparáveis entre crianças ... Qual é a frequência dos problemas de linguagem entre as crianças pequenas?. O aprendizado da linguagem é uma etapa importante ...
... de transtorno do desenvolvimento ou transtornos neuropsiquiátricos; participação voluntária na pesquisa, tendo assinado o Termo ... Os critérios de exclusão foram: possuir alterações comportamentais, de linguagem, visuais e motoras que inviabilizasse a ... Na fase adulta do desenvolvimento, esses estudos sobre rendimento acadêmico e funcionamento executivo são mais escassos no ... Os autores avaliaram domínios neurocognitivos das habilidades motoras finas, linguagem visoespacial, memória, aprendizagem, ...
Transtorno de Linguagem; Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade; Transtorno Específico da Linguagem; Transtornos ... O que é desenvolvimento infantil?; Tipos de desenvolvimento: Desenvolvimento físico; Desenvolvimento Cognitivo; Desenvolvimento ... Transtornos Psiquiátricos na Criança e no Adolescente (80H). Aspectos Clínicos dos Transtornos Psiquiátricos da Infância e da ... Transtornos Mentais em Crianças (80H). Sintomas de Problemas Psicológicos em Crianças; Como Identificar Transtornos em Crianças ...
NEUROCIÊNCIA E LINGUAGEM * PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO * A NEUROPSICOPEDAGOGIA E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM ... TRANSTORNOS E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM * TEORIA E PRÁTICA DA NEUROPSICOPEDAGOGIA * TECNOLOGIA ASSISTIVA ... e a partir disto será capacitado a desenvolver métodos práticos e teóricos que possam direcionar e auxiliar o desenvolvimento, ... planejamento e recursos necessários de prevenção e desenvolvimento frente às dificuldades e distúrbios de aprendizagem. O aluno ...
Estes transtornos se acompanham frequentemente de um déficit cognitivo e de um retardo específico do desenvolvimento da ... motricidade e da linguagem. As complicações secundárias incluem um comportamento dissocial e uma perda de autoestima". ... aprendizado, transtornos do humor, transtornos de ansiedade, transtornos disruptivos do comportamento e transtornos de abuso de ... Transtornos hipercinéticos. Infanto 1995;3:12-9. [ Links ]. 2. Organização Mundial da Saúde. Classificação de transtornos ...
  • O game está disponível para smartphones com Android e como site , recentemente o jogo também foi indicado pelo Ministério da Educação (MEC) como aplicativo de desenvolvimento da aprendizagem na plataforma Saber+ . (fapemig.br)
  • Objetivos:O objetivo deste curso é o de preparar o fonoaudiólogo, em termos teórico-práticos, para poder realizar avaliação, diagnóstico e terapia nos casos de alterações da linguagem oral e escrita, dos distúrbios de aprendizagem, assim como torna-lo apto a integrar equipes educacionais ou multiprofissionais para atuação conjunta ou para prestar trabalho de assessoria/orientação. (cursosefaculdades.com.br)
  • As alterações de linguagem também estão presentes nas dislexias e outros distúrbios de aprendizagem, os quais requerem grande atenção uma vez que nestes casos a alfabetização e o domínio da linguagem escrita em geral também estarão comprometidos. (cursosefaculdades.com.br)
  • Os distúrbios da linguagem oral, da linguagem escrita e da aprendizagem, em todas as suas manifestações, representam um grande campo de trabalho, nem sempre bem explorado. (cursosefaculdades.com.br)
  • De modo especial tais distúrbios aproximam o fonoaudiólogo das áreas do desenvolvimento infantil e da aprendizagem escolar. (cursosefaculdades.com.br)
  • Embora a natureza da atividade mental subjacente à aprendizagem da linguagem seja amplamente debatida, há um consenso considerável de que o curso de desenvolvimento da linguagem é influenciado por fatores determinantes em pelo menos cinco áreas: social, perceptiva, de processamento cognitivo, conceitual e lingüística. (enciclopedia-crianca.com)
  • A pós-graduação em Neuropsicopedagogia tem como objetivo estudar as características da aprendizagem humana, além de promover a identificação, planejamento e recursos necessários de prevenção e desenvolvimento frente às dificuldades e distúrbios de aprendizagem. (edu.br)
  • Tanto o processo de aprendizagem influencia diretamente o domínio dessa habilidade de manipular fonemas, na consciência fonêmica, sendo ela rotineiramente relacionada em estudos ao desenvolvimento da leitura, quanto a consciência fonológica mostra-se de extrema importância para a aquisição e desenvolvimento da leitura ( 7 7 Carnio MS, Vosgrau JS, Soares AJC. (scielo.br)
  • Quando pensamos no desenvolvimento das crianças, precisamos lembrar-nos de competências comportamentais, considerando também os fatores biológicos que impactam todos esses domínios, atuando em conjunto com os processos de aprendizagem social. (papodemae.com.br)
  • O curso Transtornos Específicos de Aprendizagem é coordenado pela professora Dra. (ineppsin.com)
  • O objetivo é levar ao educador informação de qualidade para ajudá-lo a identificar e encaminhar os principais transtornos de aprendizagem presentes nas escolas. (ineppsin.com)
  • Profissionais que combinam conhecimentos da neuropsicologia com a pedagogia para auxiliar em questões de aprendizagem e desenvolvimento. (abrafp.org)
  • Este estudo mostrou que e-books também estão a ser cada vez mais usados para ensinar a ler as crianças com dificuldades de leitura, transtornos de aprendizagem e dislexia. (happycode.pt)
  • Por exemplo, os estudantes brasileiros podem superar o problema do contacto insuficiente com nativos da língua inglesa ao usar ferramentas de áudio e vídeo on-line para falar com nativos da língua em plataformas seguras e, assim, permitindo o desenvolvimento de competências auditivas, vocais, visuais e cognitivas que são importantes na aprendizagem linguística. (happycode.pt)
  • Realmente, não há dúvida de que a aprendizagem de idiomas com auxílio da tecnologia e a comunicação mediada por computadores e smartphones melhora as experiências de ensino e aprendizagem nas áreas de linguística e inteligência da linguagem. (happycode.pt)
  • Essa formação ensina o futuro profissional a desenvolver uma avaliação aprofundada de indivíduos com atraso no desenvolvimento global, alterações na autorregulação emocional, dificuldades/transtornos de aprendizagem e/ou algum comprometimento cognitivo. (edu.br)
  • A Especialização em Neuroeducação pretende fornecer aos seus participantes os conhecimentos imprescindíveis sobre os processamentos cerebrais envolvidos no ato de aprender, assim como os fatores que podem gerar transtornos da aprendizagem, tendo em vista sua aplicação prática, com ênfase nos contextos educacionais. (ung.br)
  • Instituto de Desenvolvimento Infantil. (bvsalud.org)
  • Tal condição pode estar associada a distúrbios motores, perceptivos, cognitivos e comportamentais que levam a graus variáveis de comprometimento na vida social, emocional, escolar e familiar, expressando dificuldades globais do desenvolvimento infantil. (movimentoduchenne.com.br)
  • Experiência em atendimentos específicos ao publico infantil do desenvolvimento típico e com necessidades especiais. (med.br)
  • A quantidade e o tipo de estimulação linguística no lar e estresses familiares , como abuso infantil, afetam o desenvolvimento linguístico da criança. (enciclopedia-crianca.com)
  • O que é desenvolvimento infantil? (posunica.com)
  • Qual a importância de um bom desenvolvimento infantil? (posunica.com)
  • Quais as 4 fases do desenvolvimento infantil de acordo com a Psicologia? (posunica.com)
  • Principais orientações para cada fase do desenvolvimento infantil? (posunica.com)
  • Ao contr rio do que se pensava, os transtornos mentais podem iniciar-se j na fase infantil, sendo ent o bastante devastadores na vida do indiv duo. (psiquiatriainfantil.com.br)
  • Segundo a APA ( American psychiatric association ) [1] , os transtornos do desenvolvimento são um grupo de condições de base neurológica que começam durante o período de desenvolvimento infantil . (psicologia-online.com)
  • Pessoas, e principalmente crianças em fase inicial, podem ter dificuldade em manter contato visual, interagir com outras pessoas, manter uma atenção compartilhada com aqueles que estão ao redor, deficiência ou atraso na linguagem e ainda dificuldades para reconhecer sentimentos e expressões faciais. (fapemig.br)
  • Este material adicional genético traz algumas dificuldades de habilidade cognitiva e desenvolvimento físico, e é freqüentemente associado com outras complicações que vão de questões neurológicos e cardíacas a problemas de audição e visão. (inclusive.org.br)
  • 2° - O acompanhante especializado trabalhará, primordialmente, na função de inserção da pessoa com deficiência e/ou transtornos do neurodesenvolvimento no ambiente escolar, devendo saber manejar e atuar frente às dificuldades, bem como no que diz respeito às atividades escolares, auxiliando o aluno nas interações sociais, no ensino de maneira geral e nas aplicações didáticas. (bvs.br)
  • Considera-se que crianças que têm dificuldades de fala e de audição têm um comprometimento de linguagem. (enciclopedia-crianca.com)
  • Segundo o DSM-5 (Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), o autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por dificuldades de interação social, comunicação e comportamentos repetitivos e restritos. (papodemae.com.br)
  • Além destes casos, há também os transtornos de linguagem, que são dificuldades de comunicação que se apresentam de forma persistente, atrapalhando o desenvolvimento da fala e da linguagem. (maisbrasilia.com)
  • A diferença entre os transtornos é o grau dentro do espectro autista, já que é possível ter pessoas com TEA com apenas pequenas dificuldades de socialização até indivíduos com afastamento social, deficiência intelectual e dependência de cuidados ao longo da vida. (institutopensi.org.br)
  • Pacientes com degeneração lobar frontotemporal, que muitas vezes ocorre em indivíduos entre 40 e 50 anos, têm sua memória preservada durante a fase inicial da doença, mas apresentam mudanças marcantes de personalidade e comportamento e dificuldades de linguagem. (medscape.com)
  • De acordo com a classificação atual do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, existem três tipos principais de TDAH. (movimentoduchenne.com.br)
  • O código F00 - F99 é identificado na Classificação Internacional de Doenças (CID) como Transtornos mentais e comportamentais. (industriahoje.com.br)
  • O Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais (DSM-4) é a referência para médicos do mundo todo desde 1994. (institutopensi.org.br)
  • Na classificação de diagnósticos de transtornos mentais, o autismo e a Síndrome de Asperger eram classificados como distúrbios diferentes. (institutopensi.org.br)
  • Uma atenção particular deve ser dada às famílias expostas a situações de risco, assim como nos casos de pais ou cuidadores com transtornos mentais. (bvs.br)
  • Anteriormente, os TEAs eram classificados como autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância e transtorno generalizado do desenvolvimento não especificado. (msdmanuals.com)
  • Esses transtornos incluem o autismo, a s ndrome de Asperger e o transtorno desintegrativo da inf ncia, entre outros. (cursosvirtuais.net)
  • O autismo entra no espectro dos transtornos por ser multifatorial. (fapemig.br)
  • As alterações de linguagem em uma criança autista se justificam pelo autismo em si", explica. (abril.com.br)
  • O Autismo, também conhecido como Transtornos do Espectro Autista (TEA), são transtornos que causam problemas no desenvolvimento da linguagem, nos processos de comunicação, na interação e comportamento social da criança. (mantenaonline.com.br)
  • Este manual foi elaborado pelo Grupo de Sa de Mental da AVAPE (Associa o para Valoriza o de Pessoas com Defici ncia), em parceria com o Projeto Dist rbios do Desenvolvimento do Instituto de Psicologia da USP, com o objetivo de informar e esclarecer as pessoas sobre o autismo. (psiquiatriainfantil.com.br)
  • Elas passam de 24 para 48 ao ano para pacientes com gagueira e idade superior a 7 anos e transtornos da fala e da linguagem, de 48 para 96 para quadros de transtornos globais do desenvolvimento e autismo e 96 sessões, para pacientes que têm implante de prótese auditiva ancorada no osso. (sindjustica.com)
  • Os Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGDs) s o um grupo de condi es que afetam o desenvolvimento da crian a, incluindo habilidades sociais, comunica o e comportamento. (cursosvirtuais.net)
  • As habilidades iniciais de linguagem estão associadas ao posterior sucesso na leitura. (enciclopedia-crianca.com)
  • Quando pensamos em desenvolver nossas habilidades sociais, precisamos considerar o desenvolvimento humano como um todo, visto que, os aspectos físicos, sociais, emocionais e cognitivos estão interligados. (papodemae.com.br)
  • É na interação com o ambiente físico e social que a criança começa a desenvolver, desde os primeiros meses de vida, suas habilidades motoras, sociais, afetivas, cognitivas e de linguagem. (ufmg.br)
  • Com duração de cinco anos, o curso tem como objetivo possibilitar aos estudantes o desenvolvimento de competências e habilidades fundamentais para a transformação das práticas de saúde levando em consideração a formação humanística. (uva.br)
  • Educação Especial (TGD) Transtornos Globais de Desenvolvimento e Altas Habilidades/Superdotação e em Neuropsicopedagogia. (edu.br)
  • A síndrome de Down é a ocorrência genética mais comum de deficiência intelectual e atraso do desenvolvimento, e afeta uma em cada 700-1000 recém-nascidos. (inclusive.org.br)
  • É de grande interesse para o curso o desenvolvimento intelectual e moral de seus alunos, formação que os leve a tomar consciência dos problemas da educação de surdos e de sua responsabilidade junto à comunidade surda. (edu.br)
  • Os transtornos do espectro autista são quadros clínicos nos quais as pessoas têm dificuldade em desenvolver relacionamentos sociais normais, usam linguagem de maneira anormal ou não a usam em absoluto e apresentam comportamentos restritos ou repetitivos. (msdmanuals.com)
  • As pessoas com transtornos do espectro autista também têm padrões de comportamento, interesses e/ou atividades restritas e com frequência seguem rotinas rígidas. (msdmanuals.com)
  • Os transtornos do espectro autista (TEAs) são considerados um espectro de transtornos, porque as manifestações variam amplamente em tipo e gravidade. (msdmanuals.com)
  • As causas específicas dos transtornos do espectro autista não são completamente compreendidas, embora elas frequentemente estejam relacionadas a fatores genéticos. (msdmanuals.com)
  • É por isso que temos um forte compromisso com questões do desenvolvimento neurológico, incluindo ocorrências genéticas, como síndrome de Down ou X Frágil, assim como transtornos do espectro autista. (inclusive.org.br)
  • A Comunicare Clínica e Consultoria Multidisciplinar atua desde 2003, no atendimento multidisciplinar de crianças, adolescentes e adultos com Transtornos do Desenvolvimento, Transtorno do Espectro Autista (TEA), Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). (clinicacomunicare.com.br)
  • O curso online de Transtornos Globais do Desenvolvimento voltado para profissionais da rea de educa o que desejam aprofundar seus conhecimentos sobre esses transtornos e aprender estrat gias para lidar com alunos que apresentam essas condi es. (cursosvirtuais.net)
  • O curso online de transtornos globais do desenvolvimento aborda esses temas de maneira clara e objetiva, fornecendo informa es sobre os transtornos e estrat gias para lidar com esses alunos em sala de aula. (cursosvirtuais.net)
  • O curso busca apresentar aos participantes o desenvolvimento psicológico e motor na infância e adolescência. (abrafp.org)
  • O curso visa promover a reflexão e discussão sobre a postura e a abordagem dos profissionais que trabalham com crianças e adolescentes com transtornos psicológicos, fomentando práticas éticas, empáticas e eficazes. (abrafp.org)
  • Esses objetivos garantem que os participantes do curso obtenham uma compreensão abrangente e aprofundada dos transtornos psicológicos na infância e na adolescência e estejam bem equipados para apoiar esses indivíduos em uma variedade de configurações. (abrafp.org)
  • Crianças que apresentam atraso ou desorganização da linguagem correm, portanto, maior risco de apresentarem problemas sociais, emocionais e comportamentais. (enciclopedia-crianca.com)
  • A profissional trabalha principalmente com pacientes com atrasos na linguagem, mas lembra que o isolamento pode ser um gatilho para problemas mais graves. (maisbrasilia.com)
  • Profissionais que tratam de problemas de comunicação, incluindo a fala e a linguagem, especialmente os que trabalham com crianças e adolescentes. (abrafp.org)
  • A avaliação de uma criança diagnosticada com TDAH também deve passar por um fonoaudiólogo(a) para verificar a acuidade auditiva e linguagem, de modo a descartar a possibilidade de problemas auditivos que estejam interferindo na atenção. (bvs.br)
  • Novas ferramentas de linguagem significam novas oportunidades para a compreensão social , para aprender a respeito do mundo, para compartilhar experiências, prazeres e necessidades. (enciclopedia-crianca.com)
  • Representantes das secretarias municipais de Educação, de Desenvolvimento Social, de Direitos Humanos e Cidadania e de Saúde estiveram presentes. (mg.gov.br)
  • O isolamento social imposto pela pandemia de Covid-19 deixou crianças em fase de desenvolvimento da fala longe do convívio escolar, de encontros com familiares, amigos, e experiências de lazer. (maisbrasilia.com)
  • A falta de convívio social com outras crianças, além de familiares e amigos, foram determinantes para que a filha desenvolvesse atraso no desenvolvimento da fala. (maisbrasilia.com)
  • A necessidade do distanciamento social para diminuir a disseminação do coronavírus, porém, era mais importante do manter as crianças em convívio para evitar possíveis atrasos em seu desenvolvimento, avalia o fonoaudiólogo Jason Gomes, vice-presidente da Crefono 2 (Conselho Regional de Fonoaudiologia de São Paulo) e professor da Uninove (Universidade Nove de Julho). (maisbrasilia.com)
  • VII - o estímulo à pesquisa científica, com prioridade para estudos ou pesquisas voltadas à neurologia e ao desenvolvimento comportamental tendentes a dimensionar a magnitude e as características da deficiência e do transtorno, no Estado. (bvs.br)
  • Os estudos também mostram que de 25% a 90% das crianças com comprometimentos de linguagem apresentam distúrbios de leitura , definidos usualmente como pobre desempenho em leitura, que ocorre após suficientes oportunidades para aprender a ler. (enciclopedia-crianca.com)
  • Professor Doutor em Estudos de Linguagens pelo PPGEL/FAALC - Faculdade de Artes, Letras e Comunicação - UFMS. (edu.br)
  • Pós-Doutor em Estudos de Linguagens pela UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Mestre em Educação pela UCDB - Universidade Católica Dom Bosco e Doutor em Educação UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, graduado em Filosofia. (edu.br)
  • Além de gerar o desenvolvimento de novas aplicações da telemedicina, a proposta pode ser útil na coleta de informações que poderão ser utilizadas em futuros estudos multicêntricos randomizados e controlados para tratamento medicamentoso de quadros epidêmicos, podendo servir também como modelo para novos estudos clínicos de avaliação dos benefícios de intervenções medicamentosas em outras doenças ou agravos à saúde. (bvsalud.org)
  • Fundamentos em fonoaudiologia: linguagem. (bvsalud.org)
  • Grande demanda na fonoaudiologia concentra-se nas alterações encontradas na oralidade, principalmente na infância ou idade pré-escolar, como no caso dos distúrbios específicos da linguagem e nos transtornos globais do desenvolvimento. (cursosefaculdades.com.br)
  • A Fonoaudiologia intervem à beira do leito de forma interdisciplinar, avaliando e tratando os transtornos da deglutição (disfagias orofaríngeas). (uerj.br)
  • Como saber se o bebê está com atraso no desenvolvimento? (acasanomade.com.br)
  • A s ndrome de Asperger, um dos transtornos abrangentes do desenvolvimento, foi descrita primariamente sob a designa o de psicopatia aut stica em 1944, por Hans Asperger, como um quadro caracterizado por d ficit na sociabilidade, interesses circunscritos, linguagem sem atraso por m pedante. (psiquiatriainfantil.com.br)
  • 7. Mousinho R. Desenvolvimento da leitura, escrita e seus transtornos. (bvsalud.org)
  • Tem participação em projeto de prevenção, avaliação e intervenção na área de leitura e escrita - ELO/UFRJ e parceria com o Cap UERJ realizando avaliação e intervenção em crianças com transtornos da linguagem oral e escrita. (uerj.br)
  • Profissionais que estudam a relação entre o cérebro e o comportamento, particularmente aqueles com foco em questões de desenvolvimento neurológico e cognitivo na infância e adolescência. (abrafp.org)
  • São diversos os fatores que interferem no desenvolvimento de uma criança. (fapemig.br)
  • Fatores envolvidos na produção da linguagem oral. (videolivraria.com.br)
  • Embora exista uma sequência previsível, a taxa de desenvolvimento da linguagem varia substancialmente de criança para criança devido, primariamente, à interação complexa entre fatores genéticos e ambientais . (enciclopedia-crianca.com)
  • Desenvolvimento pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). (blogspot.com)
  • Ambos faziam parte da categoria de Transtornos Gerais do Desenvolvimento, que incluía ainda o Transtorno Desintegrativo da Infância e o Transtorno Geral do Desenvolvimento. (institutopensi.org.br)
  • O TDAH é um transtorno do desenvolvimento relacionado à dificuldade de manter a atenção, controlar os impulsos e regular o nível de atividade. (movimentoduchenne.com.br)
  • Dificuldade para formar frases, necessidade de evitar situações de comunicação e obstáculos para ser entendidas por adultos são algumas das situações pelas quais crianças com atrasos no desenvolvimento da fala passam. (maisbrasilia.com)
  • Entretanto, pacientes com os dois transtornos apresentariam dificuldade de se relacionar e de entender situações abstratas, como figuras de linguagem ou gestos. (institutopensi.org.br)
  • No que se refere aos tratamentos farmacológicos para dependência química inserem-se as práticas da Musicoterapia, considerada uma ferramenta valiosa para auxiliar a recuperação desses pacientes, uma vez que a música confere suporte emocional e mental durante os processos de desintoxicação e abstinência apresentados por indivíduos que desenvolvem transtornos induzidos por substâncias. (nucleodoconhecimento.com.br)
  • O aluno de Neuropsicopedagogia irá estudar o funcionamento do sistema nervoso para compreender como ocorre o aprendizado, a memória, a atenção e o comportamento em uma interface com práticas do sistema educacional formal, e a partir disto será capacitado a desenvolver métodos práticos e teóricos que possam direcionar e auxiliar o desenvolvimento, bem como aplicar esses métodos e recursos visando atender as necessidades daqueles que se apresentam em condições atípicas. (edu.br)
  • Recomendados que, quando houver qualquer suspeita de que os marcos de desenvolvimento da linguagem não estejam sendo cumpridos, é preciso procurar uma avaliação fonoaudiológica ou mesmo médica , por um foniatra, que é o especialista na área", orienta. (abril.com.br)
  • Isso inclui uma compreensão detalhada das fases do desenvolvimento e dos marcos importantes que ocorrem durante esses períodos. (abrafp.org)
  • Compreender profundamente o desenvolvimento psicológico e motor na infância e adolescência, podendo identificar e entender os marcos importantes e as fases do desenvolvimento que ocorrem durante esses períodos. (abrafp.org)
  • Os transtornos globais do desenvolvimento s o um grupo de condi es que afetam o desenvolvimento do c rebro e interferem na capacidade de uma pessoa se comunicar, interagir socialmente e realizar atividades di rias. (cursosvirtuais.net)
  • Definição de distúrbios do desenvolvimento O termo "distúrbios do neurodesenvolvimento" é uma denominação mais adequada para os distúrbios do desenvolvimento. (msdmanuals.com)
  • Síndrome de Rett A síndrome de Rett é um distúrbio raro do neurodesenvolvimento causado por um problema genético que ocorre quase exclusivamente em meninas e afeta o desenvolvimento após um período inicial de. (msdmanuals.com)
  • Institui a Política Estadual de Proteção dos Direitos da Pessoa com Deficiência e transtornos do neurodesenvolvimento, e dá outras providências. (bvs.br)
  • Artigo 1° - Esta lei institui a Política Estadual de Proteção dos Direitos da Pessoa com deficiência e transtornos do neurodesenvolvimento, e estabelece diretrizes para sua consecução. (bvs.br)
  • Neste artigo de Psicologia-Online, te contaremos quais são os Transtornos de neurodesenvolvimento: tipos mais comuns, sintomas que cada um deles apresenta e qual é o melhor tratamento em cada caso. (psicologia-online.com)
  • O tratamento dos transtornos do neurodesenvolvimento varia em função dos sintomas e características de cada um. (psicologia-online.com)
  • Na hora de realizar o tratamento deste tipo de transtornos do neurodesenvolvimento é preciso ir ao terapeuta da fala. (psicologia-online.com)
  • e o desenvolvimento global em recém-nascidos de alto risco. (uerj.br)
  • Fonoaudióloga Clínica com expertise em transtornos do desenvolvimento da fala e da linguagem e especialmente, nos transtornos motores de fala (Apraxia - Disartria). (apraxiabrasil.org)
  • Técnicas indicadas para crianças com transtornos motores da fala. (apraxiabrasil.org)
  • Além da avaliação e intervenção precoce nos transtornos da comunicação com encaminhamento adequado nos casos de distúrbios de linguagem, de fala e voz. (uerj.br)
  • Existem múltiplos transtornos de comunicação, logo os sintomas variam de acordo com cada transtorno específico. (psicologia-online.com)
  • Um ponto importante, ressalta a professora, é que esse transtorno não fica restrito às questões de linguagem. (abril.com.br)
  • A revisão, publicada na revista científica The Lancet, concluiu que punições físicas como palmadas são "prejudiciais ao desenvolvimento e ao bem-estar das crianças" , disse a autora Elizabeth Gershoff, professora de desenvolvimento humano e ciências da família na Universidade do Texas, em Austin, nos Estados Unidos. (acasanomade.com.br)
  • Com o aumento do n mero de crian as diagnosticadas com esses transtornos, essencial que os profissionais da rea de educa o estejam preparados para lidar com esses alunos de maneira eficaz. (cursosvirtuais.net)
  • O objetivo é explorar e entender os transtornos psicológicos mais comuns que afetam crianças e adolescentes, proporcionando aos profissionais o conhecimento necessário para identificar, intervir e apoiar esses indivíduos. (abrafp.org)
  • Quando nós temos atrasos no desenvolvimento na fase da infância, nós conseguimos recuperar. (maisbrasilia.com)
  • Refletir criticamente sobre sua própria postura como profissional que trabalha com crianças e adolescentes com transtornos psicológicos, garantindo que suas práticas sejam éticas, empáticas e eficazes. (abrafp.org)
  • Com base na literatura selecionada nos meios eletrônicos, verificou-se que a Musicoterapia enquanto tratamento adicional aos farmacológicos colaboram significativamente para a recuperação de pessoas portadoras de transtornos ocasionados por substâncias psicoativas. (nucleodoconhecimento.com.br)
  • Realiza estratégias de avaliação, reabilitação e gerenciamento fonoudiológico nos transtornos de deglutição, voz e fala em pacientes com câncer de cabeça e pescoço. (uerj.br)
  • Nesse sentido, dizemos que o desenvolvimento humano é um processo contínuo, que envolve mudanças do início ao fim de nossa vida. (papodemae.com.br)
  • Identificar e intervir nos transtornos psicológicos mais comuns na infância e adolescência, utilizando práticas baseadas em evidências para oferecer suporte a esses indivíduos. (abrafp.org)
  • Um estudo americano da Metapress, mostrou que os materiais de leitura digital são, hoje em dia, comuns nas salas de aula dos países em desenvolvimento e estão a ajudar na transmissão de informações para as crianças de uma forma lúdica e assertiva. (happycode.pt)