O segmento do TRATO GASTROINTESTINAL que inclui o ESÔFAGO, o ESTÔMAGO e o DUODENO.
Geralmente refere-se às estruturas digestórias que se estendem da BOCA ao ÂNUS, sem incluir os órgãos glandulares acessórios (FÍGADO, TRATO BILIAR, PÂNCREAS)
Grupo de órgãos que se estende desde a BOCA até o ÂNUS, atuando na degradação de alimentos, absorção dos nutrientes e eliminação dos resíduos. Em humanos, o sistema digestório abrange o TRATO GASTRINTESTINAL e as glândulas acessórias (FÍGADO, TRATO BILIAR, PÂNCREAS).
Tumores ou câncer do TRATO GASTROINTESTINAL, desde a BOCA até o CANAL ANAL.
Doenças em qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL desde o ESÔFAGO ao RETO.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do trato gastrointestinal.
Sangramento em qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL do ESÔFAGO até o RETO.
Inflamação do INTESTINO DELGADO na porção denominada DUODENO. A duodenite erosiva pode causar sangramento no TRATO GASTROINTESTINAL SUPERIOR e ÚLCERA PÉPTICA.
Processos patológicos no ESÔFAGO.
Substâncias químicas fortemente alcalinas, que destroem os tecidos moles do corpo, resultando em queimadura profunda, penetrante, em contraste aos corrosivos, que produzem um dano mais superficial por meios químicos ou por inflamação. Os cáusticos são geralmente hidróxidos de metais leves. O HIDRÓXIDO DE SÓDIO e o hidróxido de potássio são os agentes cáusticos mais amplamente usados na indústria. Na Medicina, têm sido usados externamente para remover tecidos doentes ou mortos, e destruir verrugas e pequenos tumores. A ingestão acidental de produtos (domésticos e industriais) contendo ingredientes cáusticos resulta em milhares de lesões por ano.
Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
Procedimentos em que se empregam ENDOSCÓPIOS para diagnóstico e tratamento de doenças. A endoscopia envolve a passagem de um instrumento óptico através de pequena incisão na pele, isto é, percutânea; ou através de orifícios naturais e ao longo de vias naturais do corpo, como o trato digestório; e/ou através de incisão na parede de órgão ou estrutura tubular, isto é, transluminal, para examinar ou realizar cirurgia em partes interiores do corpo.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do interior do estômago.
É a menor porção (e a mais larga) do INTESTINO DELGADO, adjacente ao PILORO do ESTÔMAGO. Seu nome é devido ao fato de seu comprimento ser igual à largura aproximada de 12 dedos.
Queimaduras químicas referem-se a lesões teciduais resultantes da exposição a substâncias corrosivas capazes de causar danos à pele, mucosa ou outros tecidos por meio de reações químicas.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia da superfície luminal do duodeno.
Processos patológicos envolvendo o ESTÔMAGO.
Instrumentos para o exame visual do interior do trato gastrointestinal.
Úlcera que ocorre nas porções do TRATO GASTROINTESTINAL que entram em contato com o SUCO GÁSTRICO contendo PEPSINA e ÁCIDO GÁSTRICO. Ocorre quando há defeitos na barreira da MUCOSA. As formas comuns de úlcera péptica estão associadas com HELICOBACTER PYLORI e o consumo de drogas anti-inflamatórias não esteroides (NSAIDs).
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do esôfago.
Segmento muscular membranoso (entre a FARINGE e o ESTÔMAGO), no TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR.
Tumores ou câncer do ESTÔMAGO.
Revestimento do ESTÔMAGO formado por um EPITÉLIO interno, uma LÂMINA PRÓPRIA média e a MUSCULARIS MUCOSAE externa. As células superficiais produzem o MUCO que protege o estômago do ataque de ácidos e enzimas digestivos. Quando o epitélio se invagina para a LÂMINA PRÓPRIA em várias regiões do estômago (CÁRDIA, FUNDO GÁSTRICO e PILORO), há formação de diferentes glândulas tubulares gástricas. Estas glândulas são constituídas por células que secretam muco, enzimas, ÁCIDO CLORÍDRICO, ou hormônios.
Tumores ou câncer do DUODENO.
Tumores ou câncer do ESÔFAGO.
Atividade motora do TRATO GASTROINTESTINAL.
INFLAMAÇÃO aguda ou crônica do ESÔFAGO, causada por BACTÉRIAS, químicos ou TRAUMA.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do trato digestório.
Criação cirúrgica de um orifício externo no ÍLEO para desvio ou drenagem fecal. A substituição do RETO é criada normalmente em pacientes com ENTEROPATIAS INFLAMATÓRIAS graves. Os procedimentos em alça (continentes) ou tubo (incontinentes) são empregados com maior frequência.
Cirurgia feita no sistema digestório ou suas partes.
Ulceração da MUCOSA GÁSTRICA devido contato com SUCO GÁSTRICO. Frequentemente está associada com infecção por HELICOBACTER PYLORI ou consumo de drogas anti-inflamatórias não esteroides (AGENTES ANTI-INFLAMATORIOS NÃO ESTEROIDES).
Digestão prejudicada, especialmente após alimentação.
Inflamação da MUCOSA GÁSTRICA, uma lesão observada em vários transtornos não relacionados.
Revestimento dos INTESTINOS, consistindo em um EPITÉLIO interior, uma LÂMINA PRÓPRIA média, e uma MUSCULARIS MUCOSAE exterior. No INTESTINO DELGADO, a mucosa é caracterizada por várias dobras e muitas células absortivas (ENTERÓCITOS) com MICROVILOSIDADES.
Propriedades e processos do SISTEMA DIGESTÓRIO como um todo, ou de qualquer de suas partes.
Secreção líquida da mucosa estomacal composta por ácido clorídrico (ÁCIDO GÁSTRICO), PEPSINOGÊNIOS, FATOR INTRÍNSECO, GASTRINA, MUCO e íon bicarbonato (BICARBONATOS). (tradução livre do original: Best & Taylor's Physiological Basis of Medical Practice, 12th ed, p651).
Porção do TRATO GASTRINTESTINAL entre o PILORO (do ESTÔMAGO) e a VALVA ILEOCECAL (do INTESTINO GROSSO). É dividido em três porções: DUODENO, JEJUNO e ÍLEO.
A porção distal e mais estreita do INTESTINO DELGADO, entre o JEJUNO e a VALVA ILEOCECAL do INTESTINO GROSSO.
EPITÉLIO com células secretoras de MUCO, como as CÉLULAS CALICIFORMES. Forma o revestimento de muitas cavidades do corpo, como TRATO GASTROINTESTINAL, TRATO RESPIRATÓRIO e trato reprodutivo. A mucosa, rica em sangue e em vasos linfáticos, compreende um epitélio interno, uma camada média (lâmina própria) do TECIDO CONJUNTIVO frouxo e uma camada externa (muscularis mucosae) de CÉLULAS MUSCULARES LISAS que separam a mucosa da submucosa.
Afecção com lesão no revestimento do ESÔFAGO inferior em consequência de um refluxo ácido crônico (ESOFAGITE DE REFLUXO). Através do processo de metaplasia, as células escamosas são substituídas por um epitélio colunar semelhante ao do INTESTINO ou pela mucosa rosada do ESTÔMAGO. O epitélio colunar de Barret é um marcador de intenso refluxo e precursor do ADENOCARCINOMA do esôfago.
Dois ou mais crescimentos anormais de tecido que ocorrem simultaneamente e de origens supostamente separadas. As neoplasias podem ser histologicamente as mesmas ou diferentes e podem ser encontradas no mesmo local ou em locais diferentes.
Administração de medicamentos, substâncias químicas ou outras substâncias pela boca.
Fluxo retrógrado de suco gástrico (ÁCIDO GÁSTRICO) e/ou conteúdos duodenais (ÁCIDOS E SAIS BILIARES, SUCO PANCREÁTICO) para dentro do ESÔFAGO distal, frequentemente devido à incompetência do ESFÍNCTER ESOFÁGICO INFERIOR.
As infecções por organismos do gênero HELICOBACTER, particularmente em humanos do HELICOBACTER PYLORI. As manifestações clínicas estão concentradas no estômago, normalmente na mucosa gástrica e antro e no duodeno superior. Essa infecção tem um papel importante na etiopatogenia da gastrite do tipo B e da úlcera péptica.
Anti-inflamatórios não esteroidais. Além das ações anti-inflamatórias eles têm ações analgésicas, antipiréticas, e inibidoras de plaquetas. Eles bloqueiam a síntese de prostaglandinas inibindo a ciclo-oxigenase, que converte o ácido araquidônico em endoperóxidos cíclicos, precursores de prostaglandinas. A inibição da síntese de prostaglandinas explica as ações analgésicas, antipiréticas, e inibidoras de plaquetas; outros mecanismos podem contribuir para seus efeitos anti-inflamatórios.
O segmento do TRATO GASTROINTESTINAL que inclui o INTESTINO DELGADO por baixo do DUODENO e o INTESTINO GROSSO.
Bactéria espiral ativa como um patógeno gástrico humano. É curva ou ligeiramente espiralada, Gram-negativa, positiva para a presença de urease, inicialmente isolada (1982) de pacientes com lesões de gastrite ou úlceras pépticas na Austrália ocidental. Helicobacter pylori foi originalmente classificada no gênero CAMPYLOBACTER, mas a sequência de RNA, o perfil de ácidos graxos celulares, os padrões de crescimento e outras características taxonômicas indicam que o micro-organismo deveria ser incluído no gênero HELICOBACTER. Foi oficialmente transferido para o gênero Helicobacter gen. nov. (v. Int J Syst Bacteriol 1989 Oct; 39(4): 297-405).
Tumor epitelial maligno com organização glandular.
Remoção e avaliação patológica de amostras, na forma de pequenos fragmentos de tecido do corpo vivo.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Região do membro superior nos animais que se estende da região deltoide até a MÃO, incluindo o BRAÇO, AXILA e o OMBRO.
Respostas inflamatórias do epitélio do SISTEMA URINÁRIO a invasões microbianas. Frequentemente são infecções bacterianas associadas com BACTERIÚRIA e PIÚRIA.
Seção do canal alimentar que vai do ESTÔMAGO até o CANAL ANAL. Inclui o INTESTINO GROSSO e o INTESTINO DELGADO.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
O segmento do INTESTINO GROSSO entre o CECO e o RETO. Inclui o COLO ASCENDENTE; o COLO TRANSVERSO; o COLO DESCENDENTE e o COLO SIGMOIDE.
Duto que transporta a URINA da pelve do RIM através do URETER, BEXIGA e URETRA.
Bolsa cega (ou área em fundo-de-saco) do INTESTINO GROSSO, localizada abaixo da entrada do INTESTINO DELGADO. Apresenta uma extensão em forma de verme, o APÊNDICE vermiforme.
Segmento do TRATO GASTRINTESTINAL INFERIOR, compreendendo o CECO, o COLO e o RETO.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Excrementos oriundos do INTESTINO que contêm sólidos não absorvidos, resíduos, secreções e BACTÉRIAS do SISTEMA DIGESTÓRIO.
Invasão do SISTEMA RESPIRATÓRIO do hospedeiro por microrganismos, geralmente levando a processos patológicos ou doenças.
Dois plexos ganglionares neurais localizados na parede do intestino que formam uma das três principais divisões do sistema nervoso autônomo. O sistema nervoso entérico inerva o trato gastrointestinal, o pâncreas e a vesícula biliar. Contém neurônios sensitivos, interneurônios e neurônios motores. Desta forma a circuitaria pode autonomicamente perceber a tensão e o ambiente químico no intestino e regular o tônus dos vasos sanguíneos, a motilidade, secreção e transporte de fluidos. O sistema é controlado pelo sistema nervoso central e recebe tanto inervação simpática como parassimpática.
Animais não contaminados por ou associados com quaisquer organismos estranhos.

O trato gastrointestinal (GI) superior refere-se aos órgãos que constituem a parte inicial do sistema digestivo, que são responsáveis pela ingestão, motilidade, secreção e digestão dos alimentos. Ele inclui:

1. Boca (cavidade oral): É o local onde os alimentos são triturados pelos dentes e misturados com a saliva antes de serem engolidos. A saliva contém enzimas que começam a desdobrar carboidratos.

2. Faringe: É um tubo muscular curto que actinge como uma passagem para o esôfago e a laringe. Ela age na deglutição, direcionando os alimentos ou líquidos para o esôfago e impedindo que eles entrem nas vias respiratórias.

3. Esôfago: É um tubo muscular longo que conecta a faringe ao estômago. Durante a deglutição, o esôfago se contrai em ondas peristálticas para empurrar os alimentos do bolus para o estômago.

4. Estômago: É um saco muscular localizado na parte superior do abdômen, entre o esôfago e o duodeno (parte inicial do intestino delgado). O estômago armazena os alimentos, os mistura com os sucos gástricos (que contêm ácido clorídrico e enzimas) para desdobrar proteínas e produz hormonas digestivas. Além disso, o estômago regula a liberação de alimentos no intestino delgado através do píloro (esfíncter que conecta o estômago ao duodeno).

A parte inferior do esôfago e o estômago juntos são às vezes referidos como o "órgão inferior da faringe". A região do trato gastrointestinal (GI) que inclui a boca, faringe, esôfago e estômago é frequentemente chamada de tubo digestivo superior.

O trato gastrointestinal (TGI) refere-se ao sistema de órgãos do corpo que estão envolvidos na digestão dos alimentos, no processamento e no transporte dos nutrientes para as células do corpo, assim como na eliminação dos resíduos sólidos. O TGI inclui o seguinte:

1. Boca (incluindo os dentes, língua e glândulas salivares)
2. Esôfago
3. Estômago
4. Intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo)
5. Intestino grosso (céon, colón e reto)
6. Fígado e vesícula biliar
7. Pâncreas

Cada um destes órgãos desempenha uma função específica no processamento dos alimentos e na absorção dos nutrientes. Por exemplo, a boca começa o processo de digestão mecânica e química através da mastigação e secreção de enzimas salivares. O esôfago transporta os alimentos para o estômago, onde mais enzimas são libertadas para continuar a digestão. No intestino delgado, as vitaminas, minerais e nutrientes são absorvidos pelos poros da parede do intestino e passam para a corrente sanguínea. O que resta dos alimentos é transportado para o intestino grosso, onde a água e os sais minerais são reabsorvidos, antes de serem eliminados através do reto como fezes.

O fígado e o pâncreas desempenham um papel importante no processo digestivo, produzindo enzimas digestivas e secreções que ajudam na absorção dos nutrientes. A vesícula biliar armazena a bile, uma substância amarela e espessa produzida pelo fígado, que é libertada no duodeno para ajudar a digerir as gorduras.

Em resumo, o sistema digestivo é um conjunto complexo de órgãos e glândulas que trabalham em conjunto para converter os alimentos que comemos em nutrientes que o nosso corpo pode utilizar. É fundamental para a nossa saúde geral e bem-estar, e qualquer problema no sistema digestivo pode causar sintomas desagradáveis, como dor abdominal, diarréia, constipação, flatulência e náuseas.

O Sistema Digestório é um conjunto complexo de órgãos e glândulas que trabalham em conjunto para processar e extrair nutrientes dos alimentos consumidos, além de eliminar os resíduos sólidos do corpo. A digestão é o processo mecânico e químico que transforma os alimentos ingeridos em moléculas pequenas e solúveis, permitindo assim a absorção e utilização dos nutrientes pelas células do organismo.

Os principais órgãos do Sistema Digestório incluem:

1. Boca (cavidade oral): É o local inicial da digestão mecânica, onde os dentes trituram e misturam os alimentos com a saliva, que contém enzimas digestivas como a amilase, responsável pela quebra dos carboidratos complexos em moléculas simples de açúcar.

2. Esôfago: É um tubo muscular que conecta a boca ao estômago e utiliza contrações musculares peristálticas para transportar o bolo alimentar ingerido até o estômago.

3. Estômago: É um reservatório alongado e dilatável, onde os alimentos são misturados com ácido clorídrico e enzimas digestivas adicionais, como a pepsina, que desdobra proteínas em péptidos mais curtos. O estômago também secreta muco para proteger sua própria mucosa do ácido.

4. Intestino Delgado: É um longo tubo alongado onde a maior parte da absorção dos nutrientes ocorre. O intestino delgado é dividido em duodeno, jejuno e íleo. No duodeno, as enzimas pancreáticas e biliosas são secretadas para continuar a digestão dos carboidratos, proteínas e lipídios. As enzimas intestinais adicionais também estão presentes no intestino delgado para completar a digestão. Os nutrientes absorvidos passam para a corrente sanguínea ou circulação linfática e são transportados para outras partes do corpo.

5. Intestino Grosso: É um tubo curto e largo que consiste em ceco, colôn e reto. O ceco é a primeira parte do intestino grosso e contém o apêndice vermiforme. A maior parte da absorção de água e eletrólitos ocorre no intestino grosso. As bactérias intestinais também desempenham um papel importante na síntese de vitaminas, especialmente as vitaminas K e B.

6. Fígado: É o maior órgão do corpo humano e tem muitas funções importantes, incluindo a detoxificação de substâncias tóxicas, síntese de proteínas, armazenamento de glicogênio e produção de bilis. A bile é secretada pelo fígado e armazenada na vesícula biliar. É liberada no duodeno para ajudar na digestão dos lípidos.

7. Pâncreas: É um órgão alongado que se encontra por trás do estômago. Produz enzimas digestivas e hormônios, como insulina e glucagon, que regulam o metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas.

8. Estômago: É um órgão muscular alongado que se localiza entre o esôfago e o duodeno. Produz suco gástrico, que contém enzimas digestivas e ácido clorídrico. O suco gástrico ajuda a desdobrar as proteínas em péptidos menores e matar bactérias que entram no estômago com a comida.

9. Esôfago: É um tubo muscular que se estende do orofaringe ao estômago. Transporta a comida ingerida para o estômago por meio de contrações musculares peristálticas.

10. Intestino Delgado: É um longo tubo alongado que se encontra entre o duodeno e o ceco. Possui três partes: duodeno, jejuno e ileo. Absorve nutrientes, vitaminas e minerais dos alimentos digeridos.

11. Intestino Grosso: É um tubo alongado que se encontra entre o íleo e o ânus. Possui três partes: ceco, colo e reto. Absorve água e eleminina os resíduos não digeridos do intestino delgado sob a forma de fezes.

12. Fígado: É o maior órgão interno do corpo humano. Tem diversas funções importantes, como metabolizar nutrientes, sintetizar proteínas e eliminar toxinas do sangue.

13. Pâncreas: É um órgão alongado que se encontra na região abdominal, por trás do estômago e do fígado. Produz enzimas digestivas e insulina, uma hormona importante para o metabolismo de açúcares no corpo.

14. Baço: É um órgão alongado que se encontra na região abdominal, à esquerda do estômago. Filtra o sangue e armazena células sanguíneas.

15. Glândula Suprarrenal: São duas glândulas endócrinas pequenas que se encontram em cima dos rins. Produzem hormônios importantes para a regulação do metabolismo, resposta ao estresse e funções imunológicas.

16. Rim: São um par de órgãos alongados que se encontram na região abdominal, por trás dos intestinos. Filtram o sangue e produzem urina, que é armazenada na bexiga antes de ser eliminada do corpo.

17. Cérebro: É o órgão central do sistema nervoso, responsável por controlar as funções corporais, processar informações sensoriais e coordenar as respostas motoras. Está dividido em duas partes principais: o cérebro cerebral e o cérebro médulo.

18. Medula Espinal: É uma estrutura alongada que se encontra no interior da coluna vertebral. Transmite mensagens entre o cérebro e o resto do corpo, controla as funções involuntárias do corpo, como a respiração e a digestão, e coordena as respostas motoras.

19. Coração: É um órgão muscular que se encontra no peito, à esquerda do tórax. Pompa o sangue pelo corpo, fornecendo oxigênio e nutrientes aos tecidos e órgãos.

20. Pulmões: São um par de órgãos que se encontram no tórax, à direita e à esquerda do coração. Fornecem oxigênio ao sangue e eliminam o dióxido de carbono do corpo através da respiração.

21. Fígado: É um órgão grande que se encontra no tórax, à direita do estômago. Filtra o sangue, produz bilis para ajudar na digestão dos alimentos e armazena glicogênio e vitaminas.

22. Baço: É um órgão que se encontra no tórax, à esquerda do estômago. Filtra o sangue, remove as células velhas e os detritos do corpo e armazena glóbulos vermelhos.

23. Pâncreas: É um órgão que se encontra no tórax, atrás do estômago. Produz insulina para regular o nível de açúcar no sangue e enzimas digestivas para ajudar na digestão dos alimentos.

24. Intestino delgado: É um tubo longo que se encontra no

Neoplasias gastrointestinais referem-se a um grupo de condições médicas caracterizadas pelo crescimento anormal e desregulado de tecido na parede do trato gastrointestinal. Esse crescimento celular descontrolado pode resultar em tumores benignos ou malignos (câncer).

As neoplasias gastrointestinais podem ocorrer em qualquer parte do trato gastrointestinal, que inclui a boca, esôfago, estômago, intestino delgado, cólon, retal, pâncreas e fígado. As neoplasias gastrointestinais mais comuns incluem adenocarcinomas, carcinoides, linfomas e sarcomas.

Os sintomas das neoplasias gastrointestinais podem variar dependendo da localização e tipo de tumor. No entanto, alguns sintomas comuns incluem:

* Dor abdominal
* Perda de peso involuntária
* Fadiga
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Sangramento gastrointestinal (hematemese, melena ou sangue nas fezes)
* Alterações nos hábitos intestinais (diarreia ou constipação)

O diagnóstico das neoplasias gastrointestinais geralmente é estabelecido por meio de exames imagiológicos, endoscopia e biópsia dos tecidos afetados. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia, mas pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapia dirigida a alvos moleculares específicos.

Gastroenteropathies referem-se a um grupo de condições que afetam o revestimento mucoso do trato gastrointestinal, incluindo o estômago e intestinos. Essas condições podem causar inflamação, dor abdominal, diarreia, desconforto abdominal, vômitos e outros sintomas relacionados ao trato gastrointestinal. Algumas gastroenteropatias comuns incluem doença inflamatória intestinal (como a colite ulcerativa e a doença de Crohn), síndrome do intestino irritável, enteropatia selvagem, enteropatia proteínica, e gastroenteropatia diabética. O tratamento para essas condições varia dependendo da causa subjacente e pode incluir medicamentos, dieta alterada, e em alguns casos, cirurgia.

A endoscopia gastrointestinal é um procedimento diagnóstico e terapêutico que permite ao médico visualizar diretamente a mucosa do trato gastrointestinal superior (esôfago, estômago e duodeno) e/ou inferior (intestino delgado e retal) utilizando um endoscopio, um tubo flexível e alongado com uma fonte de luz e uma câmera na extremidade. A imagem é transmitida para um monitor, fornecendo assim uma visão clara dos revestimentos internos do trato gastrointestinal. Além disso, a endoscopia gastrointestinal pode ser usada para realizar procedimentos terapêuticos, como a obtenção de amostras de tecido (biopsias), o tratamento de hemorragias, a remoção de pólipos e outros. É um método não cirúrgico e mínimamente invasivo para avaliar uma variedade de condições e doenças gastrointestinais, como úlceras, refluxo gastroesofágico, doença inflamatória intestinal, câncer e outras.

Hemorragia gastrointestinal (HGI) é um termo usado para descrever a perda de sangue que ocorre em qualquer parte do sistema gastrointestinal, desde a boca até ao ânus. Pode variar em gravidade, desde pequenas quantidades de sangue que podem causar fezes negras e alcatratadas (melena) ou vômitos com sangue (hematêmese), até à perda significativa de sangue que pode levar a anemia aguda ou choque hipovolémico.

A hemorragia gastrointestinal pode ser causada por várias condições, incluindo úlceras pépticas, varizes esofágicas, doença diverticular, inflamação intestinal (como a doença de Crohn ou colite ulcerativa), infecções (como a causada pela bactéria Helicobacter pylori ou pelo vírus da hepatite), tumores benignos ou malignos e má-utilização de medicamentos, especialmente anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e anticoagulantes.

O diagnóstico de hemorragia gastrointestinal geralmente requer exames imagiológicos, como endoscopia digestiva alta ou colonoscopia, para identificar a fonte da hemorragia. Em alguns casos, outros métodos de diagnóstico, como a angiografia ou a escânia nuclear, podem ser necessários. O tratamento depende da causa subjacente da hemorragia e pode incluir medicação, endoscopia terapêutica, cirurgia ou radioterapia.

Duodenitis é uma condição médica que se refere à inflamação da mucosa do duodeno, a primeira parte do intestino delgado. Pode ser causada por diferentes fatores, como infecções bacterianas (como a causada pela bactéria Helicobacter pylori), uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), consumo excessivo de álcool ou refluxo gastro-duodenal.

Os sintomas mais comuns da duodenite incluem:

* Dor abdominal superior, especialmente após as refeições
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Acidez estomacal
* Desconforto abdominal geral

O diagnóstico da duodenite geralmente é feito com base nos sintomas relatados pelo paciente, em exames laboratoriais e imagiológicos, como endoscopia digestiva alta. O tratamento depende da causa subjacente da inflamação e pode incluir medicações para reduzir a acidez gástrica, antibióticos para tratar infecções bacterianas ou modificações no estilo de vida, como evitar alimentos que desencadeiam os sintomas.

As doenças do esôfago referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o esôfago, um tubo muscular que conecta a garganta ao estômago. Estas doenças podem causar sintomas como dor no peito, dificuldade em engolir (disfagia), regurgitação de alimentos, azia e tosses noturnas. Algumas das doenças do esôfago mais comuns incluem:

1. Refluxo gastroesofágico (RGE): Ocorre quando o conteúdo ácido do estômago retrocede para o esôfago, causando azia e dor no peito. A forma crónica da doença é chamada de doença do refluxo gastroesofágico (DRGE).

2. Doença por refluxo de líquido bilioso: Nesta condição, o líquido biloso do intestino delgado retrocede para o esôfago, causando sintomas semelhantes ao RGE.

3. Esofagite eútera (esofagite por refluxo): A inflamação do revestimento do esôfago, geralmente causada pelo refluxo ácido persistente. Em casos graves, pode levar ao desenvolvimento de estenose esofágica e úlceras esofágicas.

4. Esofagite eosinofílica: Uma condição inflamatória do esôfago causada por um excesso de eosinófilos, um tipo de glóbulo branco. Pode levar a dificuldade em engolir e danos ao tecido esofágico.

5. Doença de Barrett: Alteração dos tecidos do esôfago devido à exposição prolongada ao refluxo ácido, aumentando o risco de câncer de esôfago.

6. Achalasia: Uma condição em que os músculos do esôfago não conseguem se relajar adequadamente, dificultando a passagem dos alimentos para o estômago.

7. Espasmos do esôfago: Contrações involuntárias e descoordenadas dos músculos do esôfago que podem interferir na deglutição.

8. Divertículo de Zenker: Uma bolsa sacular formada no tecido muscular do esôfago superior, geralmente associada a dificuldade em engolir e regurgitação de alimentos.

9. Câncer de esôfago: Um tumor maligno que se desenvolve no revestimento do esôfago, podendo ser causado por fatores como tabagismo, consumo excessivo de álcool e infecção pelo vírus do papiloma humano (VPH).

10. Doenças vasculares: Condições que afetam os vasos sanguíneos do esôfago, como a dilatação mecanicamente induzida do esôfago (DIEM), síndrome de Mallory-Weiss e varizes esofágicas.

Na medicina, o termo "cáustico" refere-se a substâncias químicas que causam queimaduras ou necrose de tecido ao entrar em contato com eles. Essas substâncias têm um efeito corrosivo e destrutivo sobre os tecidos vivos, podendo causar danos graves e irreversíveis à pele, olhos e membranas mucosas.

Os compostos cáusticos mais comuns incluem ácidos fortes, como o ácido sulfúrico e ácido clorídrico, e bases fortes, como a soda cáustica e hidróxido de potássio. Quando essas substâncias entram em contato com tecidos vivos, elas podem causar queimaduras dolorosas, bolhas e escoriações na pele, bem como irritação e dano aos olhos e membranas mucosas.

Em casos graves de exposição a substâncias cáusticas, pode ser necessário tratamento médico imediato, incluindo lavagem da área afetada com grande quantidade de água, aplicação de cremes ou pomadas para aliviar a dor e prevenir infecções, e em alguns casos, hospitalização e cirurgia para remover tecido necrosado. É importante evitar o contato com substâncias cáusticas e usar equipamentos de proteção adequados, como luvas e óculos, quando se trabalha com essas substâncias.

O estômago é um órgão muscular localizado na parte superior do abdômen, entre o esôfago e o intestino delgado. Ele desempenha um papel fundamental no processamento dos alimentos. Após deixar a garganta e passar pelo esôfago, o alimento entra no estômago através do músculo esfíncter inferior do esôfago.

No estômago, os alimentos são misturados com sucos gastricos, que contém ácido clorídrico e enzimas digestivas, como a pepsina, para desdobrar as proteínas. O revestimento do estômago é protegido da acidez pelo mucus produzido pelas células do epitélio.

O estômago age como um reservatório temporário para o alimento, permitindo que o corpo libere nutrientes gradualmente no intestino delgado durante a digestão. A musculatura lisa do estômago se contrai em movimentos ondulatórios chamados peristaltismos, misturando e esvaziando o conteúdo gastrico no duodeno (a primeira parte do intestino delgado) através do píloro, outro músculo esfíncter.

Em resumo, o estômago é um órgão importante para a digestão e preparação dos alimentos para a absorção de nutrientes no intestino delgado.

A endoscopia é um procedimento diagnóstico e terapêutico que permite ao médico visualizar as cavidades internas do corpo humano, como o trato gastrointestinal, a vesícula biliar, os pulmões e outros órgãos, através de um instrumento flexível e fino chamado endoscopio. O endoscopio é equipado com uma fonte de luz e uma câmera minúscula que transmite imagens em tempo real para um monitor, fornecendo assim uma visão clara dos tecidos internos.

Existem diferentes tipos de endoscopia, dependendo da região do corpo a ser examinada, tais como:

1. Gastroscopia: utilizada para examinar o estômago e a parte superior do intestino delgado.
2. Colonoscopia: utilizada para examinar o cólon e o reto.
3. Broncoscopia: utilizada para examinar as vias respiratórias, incluindo a traqueia e os brônquios.
4. Sigmoidoscopia: utilizada para examinar a parte inferior do cólon (sigmóide).
5. Cistoscopia: utilizada para examinar a bexiga.
6. Artroscopia: utilizada para examinar as articulações.

Além da visualização, a endoscopia também pode ser usada para realizar procedimentos terapêuticos, como retirar pólipos, coagular vasos sanguíneos anormais, tratar hemorragias e realizar biopsias. É um exame minimamente invasivo, geralmente realizado em consultórios médicos ou clínicas especializadas, com anestesia leve ou sedação consciente, para garantir a comodidade do paciente durante o procedimento.

Gastroscopy, also known as upper endoscopy, is a medical procedure in which a flexible tube with a camera and light on the end, called a gastroscope, is inserted through the mouth and throat into the esophagus, stomach, and duodenum (the first part of the small intestine). This procedure allows doctors to visually examine these areas for any abnormalities such as inflammation, ulcers, tumors, or bleeding. It is commonly used to diagnose and treat various conditions affecting the upper gastrointestinal tract. The patient is usually sedated during the procedure to minimize discomfort.

O duodeno é a primeira parte do intestino delgado, imediatamente adjacente ao estômago. Ele tem aproximadamente 25 cm de comprimento e sua função principal é iniciar o processo de digestão dos alimentos parcialmente digeridos que passam do estômago para o intestino delgado.

O duodeno recebe enzimas digestivas do pâncreas e da vesícula biliar, que são secretadas no lúmen intestinal através de dutos localizados na parede do duodeno. Essas enzimas ajudam a desdobrar as moléculas de carboidratos, proteínas e lipídios em pequenas moléculas que possam ser absorvidas pelas células da mucosa intestinal.

Além disso, o duodeno também secreta bicarbonato, uma base fraca, que neutraliza o ácido clorídrico presente no quimo (mistura de alimentos e sucos gástricos provenientes do estômago) e mantém um pH adequado para a atividade enzimática.

Doenças relacionadas ao duodeno incluem úlceras duodenais, doença de Crohn, tumores benignos ou malignos, e inflamação da mucosa (duodenite).

Queimaduras químicas, também conhecidas como queimaduras por substâncias corrosivas, são lesões na pele ou tecido causadas por exposição a produtos químicos perigosos. Isso pode ocorrer quando a substância química entra em contato com a pele ou os olhos, é inalada ou ingerida. As queimaduras químicas podem ser extremamente dolorosas e, dependendo da gravidade, podem causar danos superficiais ou profundos à pele e tecidos subjacentes.

As queimaduras químicas são diferentes das queimaduras térmicas, que são causadas por exposição a fontes de calor, como fogo ou objetos quentes. Em contraste com as queimaduras térmicas, as queimaduras químicas podem continuar a causar danos enquanto o produto químico permanecer em contato com a pele ou tecido.

Alguns dos sinais e sintomas de queimaduras químicas incluem:

* Dor e ardência na área afetada
* Inchaço e vermelhidão da pele
* Vezes em que a pele parece branca, amarela ou preta
* Bolhas na pele
* Tosse, dificuldade para respirar ou falta de ar se o produto químico foi inalado
* Dor abdominal, vômitos e dificuldade para engolir se o produto químico foi ingerido

O tratamento para queimaduras químicas depende da gravidade da lesão. Em casos graves, é importante procurar atendimento médico imediato. O tratamento pode incluir a remoção do produto químico da pele, o lavagem abundante da área afetada com água, o uso de medicamentos para aliviar a dor e a inflamação, e, em casos graves, a necessidade de cirurgia.

Para prevenir queimaduras químicas, é importante ler e seguir as instruções de segurança nos rótulos dos produtos químicos, usar equipamentos de proteção adequados ao manipular substâncias perigosas, e manter os produtos químicos fora do alcance de crianças e animais domésticos.

Duodenoscopy é um procedimento endoscópico utilizado na avaliação e diagnose de condições do trato gastrointestinal superior. Ele envolve a inserção de um duodenoscopio, que é um tubo flexível e alongado com uma câmera e luz à sua extremidade, através da boca e do esôfago, passando pelo estômago até o duodeno, a parte inicial do intestino delgado. Isso permite que o médico visualize diretamente as estruturas internas e possíveis áreas afetadas por doenças ou desordens, como úlceras, inflamação, tumores, pólipos ou outras condições. Além disso, o duodenoscopio pode ser usado para obter amostras de tecido (biopsia) ou realizar pequenas procedimentos terapêuticos, como a remoção de pólipos benignos.

Gastropatia é um termo geral usado em medicina para descrever quaisquer condições ou doenças que afetam a mucosa do estômago. A mucosa é a camada interna do estômago que entra em contato com o alimento e secreta sucos gástricos para ajudar na digestão.

A gastropatia pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções, uso de medicamentos, doenças autoimunes, exposição a toxinas e estresse oxidativo. Alguns dos sintomas comuns associados à gastropatia incluem:

* Dor ou desconforto abdominal
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Perda de peso
* Acidez estomacal
* Dificuldade em engolir
* Sangramento gastrointestinal (hematemese ou melena)

Existem diferentes tipos de gastropatias, dependendo da causa subjacente. Alguns exemplos comuns incluem:

* Gastropatia por medicamentos: danos à mucosa do estômago causados pelo uso prolongado ou excessivo de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e outros medicamentos.
* Gastropatia por infecção: inflamação da mucosa do estômago causada por infecções bacterianas, como a Helicobacter pylori, ou vírus.
* Gastropatia autoimune: condições em que o sistema imunológico ataca acidentalmente as células saudáveis do estômago, levando à inflamação e danos à mucosa.
* Gastropatia por radiação: danos à mucosa do estômago causados pela exposição a radiação ionizante durante o tratamento de câncer.
* Gastropatia eosinofílica: inflamação da mucosa do estômago causada por um excesso de eosinófilos, um tipo de glóbulo branco.

O diagnóstico e o tratamento da gastropatia dependem do tipo e da causa subjacentes. O tratamento pode incluir medicações para reduzir a acididade gástrica, proteger a mucosa do estômago e tratar a causa subjacente da inflamação. Em casos graves, pode ser necessário cirurgia para remover parte ou todo o estômago.

Gastrointestinal endoscopy é um procedimento diagnóstico e terapêutico que permite ao médico examinar a mucosa (revestimento interno) do trato gastrointestinal (GI), que inclui o esôfago, estômago e intestino delgado, usando um endoscopio. Um endoscopio é um tubo flexível e alongado com uma câmera e luz no final. É inserido através da boca (endoscopia digestiva alta) ou reto (endoscopia digestiva baixa) para permitir a visualização direta do trato GI.

Este procedimento pode ajudar no diagnóstico de várias condições, como úlceras, refluxo gastroesofágico, doença inflamatória intestinal, câncer e pólipos (crescimentos benignos que podem se transformar em malignos). Além disso, o endoscopio pode ser usado para realizar procedimentos terapêuticos, como extração de pólipos, coagulação de vasos sanguíneos anormais e colocação de stents para manter as vias acessíveis.

A endoscopia gastrointestinal é considerada um procedimento seguro quando realizado por profissionais treinados. No entanto, como qualquer procedimento médico, existem riscos potenciais, incluindo reações alérgicas a anestésicos ou medicamentos, sangramento, perfuração e infecção.

Uma úlcera péptica é uma lesão em forma de cratera que se desenvolve na mucosa do estômago ou duodeno, geralmente como resultado de um desequilíbrio entre as enzimas digestivas e os mecanismos de proteção da mucosa. A causa mais comum é a infecção por uma bactéria chamada Helicobacter pylori, mas também pode ser associada ao uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Os sintomas podem incluir dor abdominal, indigestão, vômitos e perda de apetite. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames como endoscopia e testes de detecção de H. pylori. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção por H. pylori, além de medicamentos que reduzem a produção de ácido estomacal.

Esofagogastroduodenoscopia (EGD) ou simplesmente esofagoscopia é um exame endoscópico que permite ao médico visualizar a mucosa do esôfago, estômago e duodeno. É realizado por meio de um tubo flexível e iluminado, chamado esofagogastroduodenoscopio, que é introduzido pela boca ou nariz até a região do trato gastrointestinal superior. Essa técnica permite diagnosticar e tratar condições como úlceras, refluxo gastroesofágico, esofagite, tumores benignos ou malignos, entre outras patologias. Além disso, durante o procedimento, é possível realizar biópsias e coagulação de vasos sanguíneos anormais, se necessário.

O esôfago é a porção do tubo digestivo que se estende da faringe (garganta) ao estômago. Tem aproximadamente 25 centímetros de comprimento e sua função principal é transportar o bolo alimentar, que é a massa de comida macerada, da faringe ao estômago durante o processo de deglutição (engolir).

O esôfago é composto por músculos lisos que se contraiem em ondas peristálticas para empurrar a comida do seu interior. Possui duas camadas principais de tecido: a mucosa, que é a camada interna que entra em contato com os alimentos, e a adventícia, que é a camada externa.

Além disso, o esôfago contém um anel muscular chamado esfincter inferior do esôfago (ou esfincter lower esophageal sphincter - LES), localizado na sua extremidade inferior, que se contrai para impedir que o conteúdo do estômago retorne para o esôfago. A doença de refluxo gastroesofágico (DRG) ocorre quando esse esfíncter não fecha completamente ou funciona inadequadamente, permitindo que o conteúdo ácido do estômago retorne para o esôfago e cause irritação e danos à mucosa.

Neoplasias gástricas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células no revestimento do estômago, levando ao desenvolvimento de tumores benignos ou malignos. O termo "neoplasia" refere-se a um novo crescimento de tecido. Existem vários tipos de neoplasias gástricas, sendo os mais comuns:

1. Adenocarcinoma gástrico: É o tipo mais comum de câncer no estômago e origina-se nas células glandulares do revestimento mucoso do estômago. O adenocarcinoma gástrico é frequentemente dividido em dois subtipos: diferenciado (menos agressivo) e indiferenciado (mais agressivo).

2. Tumores neuroendócrinos gástricos: Originam-se nas células do sistema nervoso autônomo no estômago. Podem ser classificados como tumores benignos (carcinoides) ou malignos (carcinomas neuroendócrinos).

3. Linfomas gástricos: Desenvolvem-se a partir de células do sistema imunológico, localizadas no tecido linfático do estômago. Embora menos comuns que os adenocarcinomas, os linfomas gástricos ainda representam uma porcentagem significativa dos cânceres gástricos.

4. Tumores stromais gastrointestinais: São neoplasias raras que se originam nas células do tecido conjuntivo (stroma) no estômago. Podem ser benignos ou malignos e incluem gastrointestinais estromais tumores sarcomatosos, como leiomiomas e gastrointestinais estromais tumores indiferenciados.

5. Outros tipos de neoplasias gástricas: Existem outros raros tipos de câncer que podem ocorrer no estômago, como teratomas, mixomas e lipomas.

Mucosa gástrica refere-se à membrana mucosa que reveste a parede interna do estômago em humanos e outros animais. É composta por epitélio simples, camada lâmina própria e muscularis mucosae. A mucosa gástrica secreta muco, enzimas digestivas (por exemplo, pepsina) e ácido clorídrico, responsável pelo ambiente altamente ácido no estômago necessário para a digestão de alimentos, especialmente proteínas. Além disso, a mucosa gástrica é capaz de se renovar continuamente devido à presença de células madre na sua base, o que é crucial para protegê-la contra danos causados pelo ácido e enzimas digestivas.

Duodenal neoplasms are abnormal growths of tissue in the duodenum, which is the first part of the small intestine that receives digestive enzymes from the pancreas and bile from the liver. These growths can be benign (non-cancerous) or malignant (cancerous).

Benign neoplasms of the duodenum include adenomas, leiomyomas, lipomas, and hamartomas. Adenomas are the most common type of benign neoplasm in the duodenum and can develop into cancer over time if not removed. Leiomyomas are tumors that arise from the smooth muscle of the duodenum, while lipomas are fatty tumors and hamartomas are benign growths made up of an abnormal mixture of cells.

Malignant neoplasms of the duodenum include adenocarcinomas, neuroendocrine tumors (NETs), gastrointestinal stromal tumors (GISTs), and lymphomas. Adenocarcinomas are cancers that develop from the glandular cells that line the inside of the duodenum. Neuroendocrine tumors arise from the hormone-producing cells in the duodenum, while GISTs are rare tumors that originate from the connective tissue of the duodenum. Lymphomas are cancers that affect the immune system cells located in the duodinal wall.

Duodenal neoplasms can cause various symptoms such as abdominal pain, nausea, vomiting, weight loss, anemia, and bleeding in the gastrointestinal tract. The diagnosis of duodenal neoplasms typically involves imaging tests such as CT scans or MRI, endoscopy with biopsy, and laboratory tests to determine the type and extent of the tumor. Treatment options depend on the type and stage of the neoplasm and may include surgery, radiation therapy, chemotherapy, or a combination of these approaches.

Neoplasias esofágicas referem-se a crescimentos anormais e descontrolados de tecido no esôfago, que podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). O esôfago é o tubo muscular que conecta a garganta à estômago.

As neoplasias benignas do esôfago incluem leiomiomas, lipomas, fibromas e hemangiomas. Esses tumores geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, às vezes eles podem causar problemas, como dificuldade em engolir ou dor no peito, devido ao seu tamanho ou localização.

As neoplasias malignas do esôfago são geralmente classificadas como carcinomas de células escamosas ou adenocarcinomas. O carcinoma de células escamosas é um tipo de câncer que se desenvolve a partir das células escamosas que revestem o interior do esôfago. O adenocarcinoma, por outro lado, se desenvolve a partir das células glandulares que revestem o interior do esôfago, especialmente no caso de uma condição chamada displasia de Barrett.

Os fatores de risco para as neoplasias malignas do esôfago incluem tabagismo, consumo excessivo de álcool, obesidade, dieta pobre em frutas e verduras, refluxo gastroesofágico crônico e histórico de displasia de Barrett. O tratamento depende do tipo e estadiode neoplasia, bem como da saúde geral do paciente. Pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses tratamentos.

Motilidade gastrointestinal refere-se aos movimentos musculares que ocorrem no trato gastrointestinal, incluindo o esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso. Esses movimentos são controlados por um complexo sistema de nervos e músculos lisos que permitem a passagem de alimentos, líquidos e outros conteúdos através do trato digestivo.

A motilidade gastrointestinal é responsável por mover o conteúdo do trato digestivo para frente, misturando-o com os sucos digestivos e facilitando a absorção de nutrientes. Além disso, também desempenha um papel importante na defecação, permitindo que as fezes sejam transportadas pelo intestino grosso até o ânus para serem eliminadas do corpo.

Distúrbios da motilidade gastrointestinal podem causar sintomas como náuseas, vômitos, dor abdominal, constipação ou diarréia, e podem estar relacionados a uma variedade de condições médicas, como disfunção do nervo vague, síndrome do intestino irritável, doença de Parkinson e outras neuropatias periféricas.

Esofagite é um termo médico que se refere à inflamação da mucosa do esôfago, o tubo muscular que conecta a garganta ao estômago. Essa condição pode ocorrer devido a várias causas, incluindo refluxo gastroesofágico, infecções, alergias alimentares, uso de certos medicamentos e transtornos autoimunes.

Os sintomas mais comuns de esofagite são dor no peito, dificuldade para engolir (disfagia), azia, dolor de garganta e regurgitação de alimentos. Em casos graves, a esofagite pode causar complicações como estenose esofágica, quando a inflamação leva à formação de cicatrizes e narrowing do lumen do esôfago, ou úlceras esofágicas, que podem sangrar e causar anemia.

O diagnóstico de esofagite geralmente é feito com endoscopia, uma técnica que permite a visualização direta do esôfago e a obtenção de amostras de tecido para análise laboratorial. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicações para reduzir a acidez gástrica, antibióticos para tratar infecções e modificações no estilo de vida, como evitar alimentos que desencadeiam os sintomas e elevar a cabeceira da cama durante o sono. Em casos graves, pode ser necessário cirurgia.

A endoscopia do sistema digestório é um exame diagnóstico que permite a visualização direta dos órgãos do trato gastrointestinal superior e inferior, utilizando um equipamento chamado endoscopio. Esse dispositivo é composto por uma fina tubulação flexível, com uma câmera e luz à sua extremidade, que transmite imagens em tempo real para um monitor.

Existem dois tipos principais de endoscopia do sistema digestório: a gastroscopia (ou endoscopia superior) e a colonoscopia (ou endoscopia inferior). A gastroscopia é usada para examinar o esôfago, estômago e duodeno, enquanto a colonoscopia serve para avaliar o reto, intestino grosso e, em alguns casos, o íleon terminal.

Além da mera visualização, a endoscopia também permite realizar procedimentos terapêuticos, como a realização de biopsias, extração de pólipos, tratamento de hemorragias e colocação de stents. É um exame importante na detecção precoce e no tratamento de diversas condições, como úlceras, refluxo gastroesofágico, doenças inflamatórias intestinais, câncer colorretal e outras patologias do trato gastrointestinal.

Uma ileostomia é um tipo de estoma, ou abertura cirúrgica, criada no abdômen para direcionar o conteúdo intestinal para um dispositivo de coleta externo. Normalmente, isso é realizado como parte de uma cirurgia para tratar doenças intestinais graves, como doença inflamatória intestinal (DII), doença diverticular ou câncer colorretal.

Na maioria dos casos, a ileostomia é criada no íleo, o segmento do intestino delgado imediatamente acima do ceco (a primeira parte do intestino grosso). O cirurgião traz uma extremidade do íleo para a superfície abdominal e a conecta a um dispositivo de coleta especialmente projetado, chamado bolsa de ileostomia. A bolsa é fixada na pele ao redor do estoma para recolher os resíduos intestinais, que são principalmente líquidos e muito ácidos, devido à ausência da bactéria normal do cólon que ajuda a descompor o conteúdo intestinal.

A ileostomia pode ser temporária ou permanente, dependendo da condição subjacente e do tipo de cirurgia realizada. Embora a vida com uma ileostomia possa ser desafiadora no início, a maioria das pessoas é capaz de adaptar-se à sua presença e manter uma boa qualidade de vida com os cuidados adequados e as alterações necessárias na dieta e nos hábitos intestinais.

Os Procedimentos Cirúrgicos do Sistema Digestório referem-se a uma variedade de procedimentos cirúrgicos realizados no sistema digestório, que inclui boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, fígado, vesícula biliar e pâncreas. Esses procedimentos podem ser classificados em cirurgias abertas ou minimamente invasivas (cirurgia laparoscópica) e podem ser realizados para tratar uma variedade de condições, como doenças inflamatórias, câncer, traumatismos, defeitos congênitos e outras condições médicas.

Alguns exemplos comuns de procedimentos cirúrgicos do sistema digestório incluem:

1. Gastrectomia - remoção parcial ou total do estômago, geralmente realizada para tratar o câncer de estômago.
2. Colectomia - remoção de parte ou todo o intestino grosso, geralmente realizada para tratar doenças inflamatórias intestinais, diverticulite, câncer colorretal ou outras condições.
3. Hepatopancreatectomia - remoção simultânea do fígado e do pâncreas, geralmente realizada para tratar o câncer de pâncreas avançado.
4. Cirurgia bariátrica - uma variedade de procedimentos cirúrgicos realizados no estômago e intestino delgado para promover a perda de peso em pessoas obesas, como gastroplastia vertical, bypass gástrico ou sleeve gastrectomia.
5. Colocação de stents - inserção de tubos flexíveis em órgãos do sistema digestório para manter a passagem aberta e aliviar os sintomas de obstrução.
6. Cirurgia laparoscópica - uma técnica minimamente invasiva que utiliza pequenas incisões e câmeras para visualizar o interior do corpo, geralmente realizada para realizar procedimentos como a remoção de apêndice ou vesícula biliar.
7. Cirurgia robótica - uma técnica minimamente invasiva que utiliza um braço robótico controlado por um cirurgião para realizar procedimentos complexos com precisão e controle aprimorados.

Uma úlcera gástrica é uma lesão em forma de buraco na mucosa do estômago, que se estende até a muscularis mucosae e pode penetrar mais profundamente no tecido. A maioria das úlceras gástricas é causada por uma infecção bacteriana crônica por Helicobacter pylori (H. pylori) e/ou uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Outros fatores que contribuem para o desenvolvimento de úlceras gástricas incluem tabagismo, consumo excessivo de álcool, stress emocional intenso e história familiar de doenças gastrointestinais.

Os sintomas mais comuns da úlcera gástrica são:

1. Dor abdominal epigástrica (localizada no centro do abdômen, acima do umbigo) que piora em jejum e é aliviada com a ingestão de alimentos ou antiácidos;
2. Inapetência;
3. Náuseas e vômitos;
4. Perda de peso inexplicável;
5. Hematemese (vômito com sangue); e
6. Melena (feces pretas e acretes devido à presença de sangue digerido).

O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames endoscópicos, que permitem a visualização direta da úlcera e a obtenção de amostras para testes de H. pylori. O tratamento geralmente consiste em antibióticos para erradicar a infecção por H. pylori, além de medicamentos que reduzem a produção de ácido gástrico, como inibidores da bomba de prótons e antagonistas dos receptores H2. Em casos graves ou complicados, pode ser necessário cirurgia para tratar a úlcera.

Dispepsia é um termo usado para descrever uma série de sintomas digestivos desconfortáveis que ocorrem no trato superior do sistema gastrointestinal. Esses sintomas podem incluir:

1. Dor ou desconforto abdominal superior
2. Sensação de plenitude ou saciedade precoce após as refeições
3. Náuseas ou vômitos
4. Eructação ou flatulência
5. Acidez estomacal ou ardor de estômago

A dispepsia pode ser funcional, o que significa que não há nenhuma causa clara identificada para os sintomas, ou orgânica, o que significa que é causada por uma condição subjacente, como uma infecção, úlcera péptica, refluxo gastroesofágico ou doença motora do trato gastrointestinal superior.

Em alguns casos, a dispepsia pode ser sintoma de uma condição mais séria, como câncer, por isso é importante procurar atendimento médico se os sintomas persistirem ou piorarem. O tratamento da dispepsia geralmente inclui medidas gerais, como evitar alimentos que desencadeiam sintomas e reduzir o estresse, além de medicamentos específicos para tratar a causa subjacente dos sintomas, se houver.

Gastrite é uma condição médica em que a mucosa do estômago sofre inflamação. Pode ocorrer de forma aguda ou crónica e pode ser causada por diferentes fatores, como infecções bacterianas (por exemplo, Helicobacter pylori), uso de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), consumo excessivo de álcool, tabagismo, stress emocional intenso ou outras condições médicas subjacentes.

Os sintomas associados à gastrite podem incluir:

* Dor ou ardor abdominal (especialmente no epigástrio)
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Plenitude gástrica precoce (sensação de estar cheio logo após começar a comer)
* Eructações
* Inanição

A gravidade dos sintomas pode variar consideravelmente entre os indivíduos, e alguns pacientes podem não apresentar sintomas mesmo com gastrite significativa. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames endoscópicos (gastroscopia) e biópsias do tecido gastrico.

O tratamento da gastrite depende da causa subjacente. Em casos em que a infecção por Helicobacter pylori é a causa, antibióticos podem ser prescritos para erradicação da bactéria. Em outros casos, o tratamento pode incluir medidas como a redução do consumo de álcool e tabaco, a alteração dos hábitos alimentares e a administração de medicamentos para neutralizar ou reduzir a produção de ácido gástrico.

Mucosa intestinal refere-se à membrana mucosa que reveste o interior do trato gastrointestinal, especialmente no intestino delgado e no intestino grosso. É composta por epitélio simples colunar ou cúbico, lâminas próprias alongadas e muscularis mucosae. A mucosa intestinal é responsável por absorção de nutrientes, secreção de fluidos e proteção contra micróbios e antígenos. Também contém glândulas que secretam muco, que lubrifica o trânsito do conteúdo intestinal e protege a mucosa dos danos mecânicos e químicos.

Os fenômenos fisiológicos do sistema digestório referem-se às funções normais e reguladas do órgão responsável pela digestão e absorção de nutrientes. Isso inclui:

1. Ingestão: o ato de ingerir ou engolir alimentos, normalmente por meio da boca.
2. Digestão: o processo de quebra mecânica e química dos alimentos em partículas menores para que possam ser absorvidas. Isso inclui a mastigação na boca, o movimento peristáltico no estômago e intestino delgado, e as ações enzimáticas do suco pancreático, da bile e dos sucos intestinais.
3. Absorção: o processo de passagem dos nutrientes digeridos pelas membranas das vênulas do intestino delgado para a circulação sistêmica.
4. Motilidade: os movimentos involuntários do trato gastrointestinal que ajudam a mover o conteúdo através do sistema digestório.
5. Secreção: a produção e liberação de fluidos, como sucos digestivos, no trato gastrointestinal para facilitar a digestão e absorção.
6. Excreção: a remoção dos resíduos não digeridos do corpo, normalmente por meio da defecação.
7. Regulação hormonal e neural: o controle dos processos digestivos por meio de hormônios liberados no sistema digestório e impulsos nervosos do sistema nervoso entérico e simpático-parassimpático.

O suco gástrico é um líquido secretado pelas glândulas presentes no revestimento do estômago, responsável por iniciar o processo digestivo, especialmente dos alimentos ricos em proteínas. Esse suco é composto por enzimas (como a pepsina), ácido clorídrico e muco, que protege as paredes do estômago. A produção desse suco é estimulada pelo hormônio gastrina e pela presença de alimentos no estômago, principalmente aqueles ricos em proteínas.

O intestino delgado é a porção do sistema gastrointestinal que se estende do píloro, a parte inferior do estômago, até à flexura esplênica, onde então se torna no intestino grosso. Possui aproximadamente 6 metros de comprimento nos humanos e é responsável por absorver a maior parte dos nutrientes presentes na comida parcialmente digerida que passa através dele.

O intestino delgado é composto por três partes: o duodeno, o jejuno e o íleo. Cada uma dessas partes tem um papel específico no processo de digestão e absorção dos nutrientes. No duodeno, a comida é misturada com sucos pancreáticos e biliosos para continuar a sua decomposição. O jejuno e o íleo são as porções onde os nutrientes são absorvidos para serem transportados pelo fluxo sanguíneo até às células do corpo.

A superfície interna do intestino delgado é revestida por vilosidades, pequenas projeções que aumentam a área de superfície disponível para a absorção dos nutrientes. Além disso, as células presentes no revestimento do intestino delgado possuem microvilosidades, estruturas ainda mais pequenas que também contribuem para aumentar a superfície de absorção.

Em resumo, o intestino delgado é uma parte fundamental do sistema gastrointestinal responsável por completar o processo de digestão e por absorver a maior parte dos nutrientes presentes na comida, desempenhando um papel crucial no fornecimento de energia e matérias-primas necessárias ao bom funcionamento do organismo.

Íleo é um termo médico que se refere a um bloqueio ou obstrução completa no lumen (lumina) do íleo, que é a parte final do intestino delgado. Essa obstrução pode ser causada por vários fatores, como tumores, aderências, trombose da artéria mesentérica superior ou dois fecais.

Quando ocorre esse bloqueio, a matéria fecal, os sucos digestivos e gases não podem seguir sua passagem normal pelo intestino delgado, o que pode levar a sintomas como náuseas, vômitos, distensão abdominal, constipação e diminuição do apetite. Em casos graves, o ileo pode causar isquemia intestinal (redução do fluxo sanguíneo para o intestino) ou perforação intestinal, o que pode resultar em sepse e outras complicações potencialmente fatais.

O tratamento do ileo geralmente requer hospitalização e podem incluir medidas conservadoras, como reidratação intravenosa, decompressão intestinal com sonda nasogástrica e antibioticoterapia profilática. Em casos graves ou em que a obstrução não se resolva com tratamento conservador, pode ser necessária cirurgia para remover o bloqueio e corrigir a causa subjacente.

Membrana mucosa é a membrana mucosa, revestimento delicado e úmido que recobre as superfícies internas de vários órgãos e sistemas do corpo, incluindo o trato respiratório, gastrointestinal e urogenital. Essa membrana é composta por epitélio escamoso simples ou pseudostratificado e tecido conjuntivo laxo subjacente. Sua função principal é fornecer uma barreira de proteção contra patógenos, irritantes e danos mecânicos, além de manter a umidade e facilitar o movimento de substâncias sobre suas superfícies. Além disso, a membrana mucosa contém glândulas que secretam muco, uma substância viscosa que lubrifica e protege as superfícies.

O Esôfago de Barrett é uma complicação do refluxo gastroesofágico crônico, na qual o revestimento do esôfago (a parte inferior do tubo que liga a boca ao estômago) é alterado por tecido semelhante ao estomacal. Isso ocorre quando o refluxo gastroesofágico persistente causa danos à membrana mucosa do esôfago, levando à sua substituição por tecido semelhante ao revestimento do estômago.

Este novo revestimento é composto de células que produzem muco e mucina, o que pode ajudar a proteger o esôfago dos ácidos do estômago. No entanto, essas células também têm um potencial maior de se transformarem em células cancerosas do que as células do revestimento normal do esôfago. Portanto, o Esôfago de Barrett é considerado um fator de risco para o desenvolvimento de adenocarcinoma do esôfago, uma forma rara, mas grave de câncer do trato digestivo superior.

Os sintomas do Esôfago de Barrett podem incluir dificuldade em engolir, dor no peito e azia, embora muitas pessoas com a condição não apresentem sintomas. O diagnóstico geralmente é feito por meio de endoscopia e biópsia do tecido do esôfago. O tratamento pode incluir medicação para controlar o refluxo, cirurgia para remover o revestimento do esôfago afetado ou monitoramento regular para detectar quaisquer alterações precancerosas no tecido.

Na medicina, "neoplasias primárias múltiplas" refere-se a uma condição em que um indivíduo desenvolve simultaneamente ou sequencialmente dois ou mais tumores malignos independentes e distintos em diferentes localizações do corpo, sem relação com a disseminação (metástase) de um único tumor original. Cada neoplasia primária múltipla tem sua própria origem celular e evolui independentemente das outras.

Este fenômeno pode ser observado em diversos tipos de câncer, como carcinomas, sarcomas e outros. Algumas vezes, a ocorrência de neoplasias primárias múltiplas pode estar associada a determinados fatores genéticos ou ambientais, aumentando o risco em indivíduos com predisposição hereditária. No entanto, em muitos casos, a causa exata é desconhecida.

O diagnóstico e tratamento das neoplasias primárias múltiplas podem ser desafiadores, visto que cada tumor deve ser avaliado e gerenciado individualmente, considerando-se sua localização, histologia, estágio e outros fatores prognósticos relevantes. A equipe multidisciplinar de especialistas em oncologia desempenha um papel fundamental no manejo adequado desses pacientes, garantindo a melhor abordagem terapêutica possível e aprimorando a qualidade de vida dos indivíduos afetados.

A administração oral, em termos médicos, refere-se ao ato de dar medicamentos ou suplementos por via oral (por meio da boca), geralmente em forma de comprimidos, cápsulas, soluções líquidas ou suspensões. Após a administração, o medicamento é absorvido pelo trato gastrointestinal e passa através do sistema digestivo antes de entrar na circulação sistémica, onde pode então alcançar seus alvos terapêuticos em todo o corpo.

A administração oral é uma das rotas mais comuns para a administração de medicamentos, pois geralmente é fácil, indolor e não invasiva. Além disso, permite que os pacientes administrem seus próprios medicamentos em suas casas, o que pode ser mais conveniente do que visitar um profissional de saúde para obter injeções ou outras formas de administração parenteral. No entanto, é importante lembrar que a eficácia da administração oral pode ser afetada por vários fatores, como a velocidade de dissolução do medicamento, a taxa de absorção no trato gastrointestinal e as interações com outros medicamentos ou alimentos.

Refluxo gastroesofágico (RGE) é uma condição em que o conteúdo do estômago, incluindo ácido, retrocede para o esófago. Isso pode causar sintomas desagradáveis, como ardor de estômago, eructação e dificuldade em engolir. Em casos graves, o refluxo gastroesofágico pode causar danos ao revestimento do esófago e aumentar o risco de desenvolver um tipo de câncer chamado adenocarcinoma do esôfago. O RGE é comum e muitas pessoas experimentam sintomas ocasionalmente, mas se os sintomas forem frequentes ou graves, é importante procurar tratamento médico.

As infecções por Helicobacter referem-se a infecções causadas pela bactéria Helicobacter pylori, que geralmente afeta o revestimento do estômago e duodeno. Essa bactéria é capaz de sobreviver em ambientes ácidos e, ao fazer isso, pode inflamar e irritar a mucosa gástrica, levando a diversos problemas gastrointestinais.

A infecção por Helicobacter pylori pode causar diversas condições, como gastrite (inflamação do revestimento do estômago), úlcera péptica (erosão na parede do estômago ou duodeno), e é um fator de risco importante no desenvolvimento de doenças mais graves, como o câncer gástrico.

A transmissão da bactéria Helicobacter pylori geralmente ocorre por meio do contato oral-oral ou fecal-oral, especialmente em ambientes com saneamento inadequado e falta de água potável segura. O diagnóstico das infecções por Helicobacter pode ser confirmado por meio de testes não invasivos, como o teste do sangue oculto em fezes ou a detecção da urease respiratória, além de exames invasivos, como a biópsia durante uma endoscopia.

O tratamento das infecções por Helicobacter geralmente consiste na administração de antibióticos e inibidores da bomba de prótons, que visam eliminar a bactéia e reduzir a acididade do estômago, respectivamente. Uma combinação adequada de medicamentos e o cumprimento do curso completo do tratamento são fundamentais para garantir a erradicação da infecção e prevenir as complicações associadas.

"Anti-inflamatórios não esteroides" (AINEs) é uma classe de medicamentos utilizados para aliviar a dor, reduzir a inflamação e reduzir a febre. Eles funcionam inibindo a enzima ciclooxigenase (COX), o que impede a formação de prostaglandinas, substâncias químicas do corpo que desempenham um papel importante na inflamação e dor.

Alguns exemplos comuns de AINEs incluem ibuprofeno, naproxeno, diclofenaco e celecoxib. Embora estes medicamentos sejam geralmente seguros quando usados conforme indicado, eles podem causar efeitos secundários graves em alguns indivíduos, especialmente quando utilizados em doses altas ou por longos períodos de tempo.

Os efeitos secundários comuns incluem dor de estômago, náusea, diarreia, constipação e sonolência. Alguns AINEs também podem aumentar o risco de problemas cardiovasculares, como ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral, especialmente em pessoas com doença cardiovascular prévia. É importante usar estes medicamentos apenas sob orientação médica e seguir as instruções de dose recomendada.

O trato gastrointestinal inferior refere-se à porção distal do sistema digestório, que inclui o intestino delgado, ceco, colo, e retum. A partir do píloro, onde a porção superior do intestino delgado (duodeno) se conecta ao estômago, o trato gastrointestinal inferior é responsável pela maior parte do processamento e absorção dos nutrientes digeridos.

O intestino delgado é um longo tubo que se alonga por aproximadamente 6 metros no corpo humano, onde enzimas digestivas secretadas pelos pâncreas e suco biliar do fígado são misturados com o quimo parcialmente digerido vindo do estômago. A maior parte da absorção de nutrientes ocorre nessa região, especialmente no jejuno e íleo, que são as duas porções do intestino delgado.

Após o intestino delgado, o quimo semi-sólido passa pelo ceco, uma pequena bolsa na extremidade inferior do intestino delgado, onde a maior parte dos nutrientes são absorvidos. O apêndice, uma pequena estrutura alongada que se conecta ao ceco, contém tecido linfático e pode desempenhar um papel na imunidade intestinal.

O colo é a porção do intestino grosso que se segue ao ceco e tem aproximadamente 15 cm de comprimento. O colo é responsável pela absorção de água, sais e vitaminas hidrossolúveis.

O retum é a porção final do trato gastrointestinal inferior e é o local onde as fezes são armazenadas antes da defecação. O retum tem aproximadamente 1,5 metros de comprimento no corpo humano.

Em resumo, o trato gastrointestinal inferior é uma estrutura complexa que desempenha um papel fundamental na digestão e absorção dos nutrientes, bem como na eliminação dos resíduos do corpo.

Helicobacter pylori (H. pylori) é uma bactéria gram-negativa que coloniza o revestimento da membrana mucosa do estômago e do duodeno em humanos. É helicoidal em forma, com flagelos que lhe permitem se movimentar facilmente através das camadas de muco protetoras que recobrem as paredes internas do trato gastrointestinal.

A infecção por H. pylori é frequentemente adquirida durante a infância e pode persistir ao longo da vida se não for tratada. Embora muitas pessoas infectadas com H. pylori nunca desenvolvam sintomas, a bactéria é um dos principais fatores de risco para doenças graves do trato gastrointestinal superior, incluindo úlceras gástricas e duodenais, gastrite crónica e carcinoma gástrico.

O mecanismo pelo qual H. pylori causa danos ao revestimento do estômago envolve a produção de enzimas que neutralizam o ácido gástrico, bem como a indução de uma resposta inflamatória crónica na mucosa. O tratamento da infecção por H. pylori geralmente requer a administração de antibióticos e medicamentos para reduzir a produção de ácido gástrico, embora a resistência a antibióticos tenha tornado o tratamento desse patógeno cada vez mais desafiador.

Adenocarcinoma é um tipo específico de câncer que se desenvolve a partir das células glandulares. Essas células glandulares são encontradas em diversos tecidos e órgãos do corpo humano, como os pulmões, o trato digestivo, os rins, a próstata e as mamas. O adenocarcinoma ocorre quando essas células glandulares sofrem alterações genéticas anormais, levando ao crescimento descontrolado e formação de tumores malignos.

Esses tumores podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar, ou seja, propagar-se para outras partes do corpo através do sistema circulatório ou linfático. Os sinais e sintomas associados ao adenocarcinoma variam de acordo com a localização do tumor e podem incluir dor, sangramento, falta de ar, perda de peso involuntária e outros sintomas dependendo da região afetada. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de biópsia e análise laboratorial dos tecidos removidos. O tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapias dirigidas, dependendo do estágio e da localização do câncer.

Uma biópsia é um procedimento em que um pequeno pedaço de tecido é removido do corpo para ser examinado em um laboratório. O objetivo da biópsia é ajudar a diagnosticar uma doença, principalmente câncer, ou monitorar o tratamento e a progressão de uma doença já conhecida. Existem diferentes tipos de biópsias, dependendo da localização e do tipo de tecido a ser examinado. Alguns exemplos incluem:

1. Biópsia por aspiração com agulha fina (FNA): utiliza uma agulha fina para retirar células ou líquido de um nódulo, gânglio ou outra lesão.
2. Biópsia por agulha grossa: utiliza uma agulha maior e mais sólida para remover um pedaço de tecido para exame.
3. Biópsia incisional: consiste em cortar e remover parte do tumor ou lesão.
4. Biópsia excisional: envolve a remoção completa do tumor ou lesão, incluindo seus limites.

Após a retirada, o tecido é enviado para um patologista, que analisa as células e o tecido sob um microscópio para determinar se há sinais de doença, como câncer, e, em caso positivo, qual tipo e estágio da doença. A biópsia é uma ferramenta importante para ajudar no diagnóstico e tratamento adequado das condições médicas.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

Em termos médicos, "extremidade superior" refere-se à parte do corpo que inclui o braço, o antebraço, o punho e a mão. Ela estende-se do ombro até as pontas dos dedos e é composta por osso, músculos, tendões, ligamentos, tecido conjuntivo, artérias, veias e nervos que trabalham em conjunto para permitir um vasto espectro de movimentos e funções finas. A extremidade superior humana é adaptada para a realização de tarefas complexas que requerem precisão, força e controle motor sofisticado, o que nos permite interagir com o ambiente em uma variedade de formas essenciais para a nossa vida diária.

Uma infecção urinária (IU) é uma infecção do trato urinário (UT), que pode ocorrer em qualquer parte deste sistema, incluindo os rins, ureteres, bexiga e uretra. As infecções urinárias são mais comuns em mulheres devido à sua anatomia, no entanto, também podem ocorrer em homens, principalmente aqueles com problemas de próstata ou outras condições subjacentes.

As infecções urinárias geralmente são causadas por bactérias, como a Escherichia coli (E. coli), que entram no trato urinário por meio da uretra. Outros tipos de organismos, como fungos e vírus, também podem raramente causar infecções urinárias.

Os sintomas comuns de infecção urinária incluem:

1. Dor ou ardor ao urinar
2. Necessidade frequente de urinar
3. Urinar em pequenas quantidades
4. Dor abdominal ou na parte inferior da barriga
5. Urina com cheiro forte, nuvem ou sangue
6. Febre e escalofrios (em casos graves)

O tratamento para infecções urinárias geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção bacteriana. Em alguns casos, quando os sintomas são leves ou ocorrem em mulheres saudáveis, podem ser monitorizados sem tratamento imediato. No entanto, é importante procurar atendimento médico se houver sinais de infecção grave ou complicações, como dor de costas, náuseas, vômitos ou confusão mental.

Prevenção de infecções urinárias inclui boas práticas higiênicas, como limpar-se de frente para trás após defecar, beber muita água e orinar frequentemente para manter a bexiga vazia. Também é recomendado evitar o uso de roupas apertadas ou tecidos sintéticos que possam atrapalhar a ventilação e manter a área genital limpa e seca.

Os intestinos pertencem ao sistema digestório e são responsáveis pela maior parte do processo de absorção dos nutrientes presentes nas dietas que consumimos. Eles estão divididos em duas partes principais: o intestino delgado e o intestino grosso.

O intestino delgado, por sua vez, é composto pelo duodeno, jejuno e íleo. É nessa região que a maior parte da absorção dos nutrientes ocorre, graças à presença de vilosidades intestinais, que aumentam a superfície de absorção. Além disso, no duodeno é secretada a bile, produzida pelo fígado, e o suco pancreático, produzido pelo pâncreas, para facilitar a digestão dos alimentos.

Já o intestino grosso é composto pelo ceco, colôn e reto. Nessa região, os nutrientes absorvidos no intestino delgado são armazenados temporariamente e, posteriormente, a água e eletrólitos são absorvidos, enquanto as substâncias não digeridas e a grande maioria das bactérias presentes na dieta são eliminadas do organismo através da defecação.

Em resumo, os intestinos desempenham um papel fundamental no processo digestório, sendo responsáveis pela absorção dos nutrientes e eliminação das substâncias não digeridas e resíduos do organismo.

Complicações pós-operatórias referem-se a problemas ou condições adversas que podem ocorrer como resultado de um procedimento cirúrgico. Essas complicações podem variar em gravidade e podem aparecer imediatamente após a cirurgia ou mesmo dias, semanas ou até mesmo meses depois. Algumas complicações comuns incluem:

1. Infecção: isto pode ocorrer no local da incisão ou em outras partes do corpo. Sinais de infecção podem incluir vermelhidão, dor, calor, edema e pus na ferida cirúrgica.

2. Coágulos sanguíneos: Cirurgias maiores podem aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos em veias profundas, especialmente nas pernas. Se um coágulo se soltar e viajar para os pulmões, pode causar uma condição potencialmente letal chamada embolia pulmonar.

3. Problemas respiratórios: Algumas pessoas podem experimentar dificuldade para respirar ou tosse após a cirurgia, especialmente depois de cirurgias torácicas ou abdominais.

4. Dor: A dor é um sintoma comum após a cirurgia, variando em intensidade dependendo do tipo e da extensão do procedimento.

5. Reação adversa a anestésicos: Algumas pessoas podem experimentar reações desfavoráveis aos tipos de anestésicos usados durante a cirurgia, variando desde leves (como náusea e vômitos) a graves (como problemas cardíacos ou respiratórios).

6. Desidratação: A perda excessiva de fluidos corporais durante ou após a cirurgia pode resultar em desidratação, que pode causar sintomas como tontura, confusão e baixa pressão arterial.

7. Infeções: Embora as medidas preventivas sejam tomadas, há sempre um risco de infeção após a cirurgia, particularmente em feridas abertas.

8. Problemas cardiovasculares: Cirurgias longas e complexas podem levar a complicações cardiovasculares, como baixa pressão arterial ou ritmo cardíaco irregular.

9. Lesões nervosas: Embora raro, os nervos próximos ao local da cirurgia podem ser danificados durante o procedimento, levando a fraqueza, dormência ou dor nos músculos afetados.

10. Trombose venosa profunda (TVP): Coágulos sanguíneos podem se formar em veias profundas, especialmente nas pernas, após longos períodos de inatividade ou imobilidade pós-operatória. Isso pode resultar em complicações graves, como embolia pulmonar.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Em termos anatômicos, o "coló" refere-se especificamente à porção superior e mais interna do reto, um dos principais órgãos do sistema digestivo. O colo tem aproximadamente 3 a 5 centímetros de comprimento e conecta o intestino grosso (récto) ao intestino delgado (cécum).

O revestimento interno do colo, assim como o restante do trato digestivo, é composto por epitélio simples columnar com glândulas. O colo possui uma musculatura distinta que ajuda no processo de defecação. Além disso, o colo é a parte do reto onde a maioria das pessoas pode sentir a necessidade de defecar e é também a região onde os médicos costumam realizar exames como o tacto retal ou a sigmoidoscopia.

Em suma, o coló é uma parte importante do sistema digestivo que atua como uma conexão entre o intestino delgado e o intestino grosso, e desempenha um papel crucial no processo de defecação.

O Sistema Urinário é o órgão excretor do corpo humano, responsável pela formação, armazenagem e eliminação da urina. É composto pelos rins, ureteres, bexiga urinária e uretra.

* Os Rins são órgãos encarregados de filtrar os resíduos do sangue, regulando a pressão arterial e o equilíbrio hidroeletrolítico do corpo. Cada rim está dividido em cerca de um milhão de unidades funcionais chamadas néfrons, que consistem em glomérulos (responsáveis pelo filtrado inicial) e tubos contorcidos (onde ocorre a reabsorção seletiva de água, glicose e outros nutrientes).
* Os Ureteres são tubos musculares que conduzem a urina dos rins até a bexiga. Possuem cerca de 20 a 30 cm de comprimento e suas paredes contêm músculos lisos que se contraem periódica e involuntariamente, propulsionando a urina em direção à bexiga.
* A Bexiga Urinária é um reservatório muscular elástico localizado na pelve, responsável por armazenar a urina até o momento adequado para sua eliminação. Sua capacidade varia entre 300 a 500 ml e sua parede contém músculos lisos que se contraem durante a micção, expulsando a urina pela uretra.
* A Uretra é um canal muscular que conduz a urina para fora do corpo. No homem, a uretra tem aproximadamente 20 cm de comprimento e passa pelo pênis, enquanto na mulher, possui cerca de 4 cm de comprimento e se estende da bexiga até a abertura externa na vulva.

O sistema urinário desempenha um papel fundamental no equilíbrio hidroeletrolítico do organismo, além de contribuir para a eliminação de resíduos metabólicos e xenobióticos, como medicamentos e toxinas.

O ceco é a primeira porção do intestino delgado, situada entre o íleo e o cólon. Sua função principal é a absorção de água, eletrólitos e vitaminas. Além disso, o ceco abriga uma grande população de bactérias que desempenham um papel importante na digestão e no sistema imunológico. O apêndice é uma pequena extensão do ceco.

O Intestino Grosso, em termos médicos, refere-se à parte do sistema digestório que é responsável pela absorção da água e eletrólitos, além do armazenamento de resíduos sólidos antes da defecação. Ele segue o intestino delgado na passagem dos nutrientes pelo corpo e está localizado entre o ceco e o reto.

O intestino grosso é composto por três partes: o ceco, o colón (também conhecido como côlon ou intestino grosso propriamente dito) e o reto. O ceco é a primeira parte do intestino grosso e é onde os restos dos nutrientes são fermentados por bactérias, produzindo gases e ácidos graxos de cadeia curta.

O colón é a maior parte do intestino grosso e é responsável pela absorção da água e eletrólitos, além de armazenar as fezes. O colón é subdividido em quatro partes: o ceco, o côlon ascendente, o côlon transverso e o côlon descendente. A parede do colón contém muitas rugosidades chamadas haustra, que ajudam no processo de mistura e movimento dos conteúdos intestinais.

O reto é a última parte do intestino grosso e é responsável pelo armazenamento final das fezes antes da defecação. O reto tem uma parede muscular forte que permite que as fezes sejam expulsas do corpo durante a defecação.

Em resumo, o intestino grosso é uma parte importante do sistema digestório responsável pela absorção de água e eletrólitos, armazenamento de resíduos sólidos e produção de gases e ácidos graxos de cadeia curta.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

De acordo com a Clínica Mayo, fezes (também conhecidas como "excrementos" ou "borracha") se referem a resíduos sólidos do sistema digestivo que são eliminados através da defecação. Elas consistem em água, fibras dietéticas não digeridas, bactérias intestinais e substâncias inorgânicas, como sais. A aparência, consistência e frequência das fezes podem fornecer informações importantes sobre a saúde geral de um indivíduo. Por exemplo, fezes duras e secas podem indicar constipação, enquanto fezes muito moles ou aquosas podem ser um sinal de diarreia. Alterações no odor, cor ou aparência das fezes também podem ser indicativas de problemas de saúde subjacentes e devem ser avaliadas por um profissional médico.

As infecções respiratórias são processos infecciosos que afetam os sistemas respiratórios superior e inferior. Elas podem ser causadas por diferentes agentes, como vírus, bactérias, fungos e parasitas. As infecções respiratórias mais leves afetam a parte superior do sistema respiratório, incluindo nariz, garganta e sinusites, enquanto as infecções mais graves podem envolver os pulmões, causando pneumonia ou bronquite.

Os sintomas comuns das infecções respiratórias incluem tosse, congestão nasal, dor de garganta, febre, fadiga e dificuldade em respirar. O tratamento depende do agente causador e da gravidade da infecção, podendo incluir antibióticos, antivirais ou outros medicamentos específicos. A prevenção é importante e inclui medidas como vacinação, higiene das mãos e evitar o contato próximo com pessoas doentes.

O Sistema Nervoso Entérico (SNE) é a subdivisão do sistema nervoso autonomo que controla a atividade involuntaria dos órgãos do trato gastrointestinal, incluindo o esôfago, estômago, intestino delgado, cólon e reto. O SNE é composto por um vasto número de neurônios (estimados em milhões) organizados em plexos nervosos localizados nos muros dos órgãos digestivos.

Ele regula funções como a motilidade intestinal, secreção de fluidos e enzimas, absorção de nutrientes e circulação sanguínea na parede do trato gastrointestinal. Além disso, o SNE desempenha um papel importante na modulação da resposta imune e no controle da inflamação no trato gastrointestinal.

O SNE pode funcionar independentemente do sistema nervoso central, embora exista uma comunicação bidirecional entre eles por meio de neurotransmissores e hormônios. Isso permite que o cérebro receba informações sobre o estado do trato gastrointestinal e regule sua atividade em resposta a essas informações.

'Vida Livre de Germes' é um termo usado para descrever um ambiente ou objeto em que não existem microrganismos vivos, incluindo bactérias, fungos, vírus e outros organismos unicelulares. No entanto, é importante notar que é quase impossível alcançar uma condição verdadeiramente estéril em um ambiente real, pois os microrganismos estão presentes praticamente em todos os lugares e podem ser transferidos facilmente do ar, da água ou de superfícies contaminadas.

Em um contexto médico ou hospitalar, o termo 'Vida Livre de Germes' geralmente refere-se a uma técnica de esterilização que visa reduzir a carga microbiana em equipamentos médicos e outros materiais a um nível seguro, minimizando assim o risco de infecção relacionada à assistência à saúde. No entanto, é importante seguir as instruções de esterilização cuidadosamente, pois diferentes métodos podem ser necessários para diferentes tipos de materiais e equipamentos.

Em resumo, 'Vida Livre de Germes' refere-se a um ambiente ou objeto altamente descontaminado, mas não necessariamente estéril, com uma carga microbiana reduzida a níveis seguros para minimizar o risco de infecção.

O trato gastrointestinal superior é composto pela boca, pela faringe, pelo esôfago e pelo estômago. Na boca, ocorre o processo ...
Também é encontrada na porção superior do trato gastrointestinal e no cólon. A degradação de colágeno que é observada na ...
... do trato superior e do trato inferior. As causas mais comuns de hemorragias do trato superior são úlcera péptica, varizes ... As hemorragias do trato gastrointestinal superior são mais comuns que as do trato inferior. Entre 50-150 em cada 100 000 ... Hemorragia gastrointestinal é qualquer forma de hemorragia no trato digestivo, desde a boca até ao ânus. Quando existe perda de ... adultos por ano são afetados por uma hemorragia do trato superior, enquanto as do trato inferior ocorrem em apenas 20-30 em ...
... é composto pelo trato gastrointestinal superior, trato gastrointestinal inferior e glândulas acessórias. O trato ... O trato gastrointestinal inferior é composto por 4 órgãos: Intestino delgado; Intestino grosso; Reto; Ânus. O intestino delgado ... gastrointestinal superior é composto pela boca, pela faringe, pelo esôfago e pelo estômago. Na boca, ocorre o processo de ...
... os bebés podem ter cepas bacterianas derivadas de fezes das mães no trato gastrointestinal superior. Crianças nascidas por ... O trato gastrointestinal de um feto normal tem sido considerado estéril, no entanto, recentemente tem sido reconhecido que a ... Assim que uma criança nasce, as bactérias começam a colonizar o trato digestivo. As primeiras bactérias a se instalarem são ... consiste em um complexo de espécies de microrganismos que vivem no trato digestivo dos animais e é o maior reservatório de ...
Depositou 19 patentes de equipamentos e dispositivos cardíacos, além de próteses para cirurgia do trato gastrointestinal e para ... Foi chefe do Serviço de Cirurgia Cardíaca e membro do Conselho Superior do Hospital de Base da Faculdade de Medicina de São ... Passou a ocupar, desde 2008, a cadeira número 11 de imortal no Conselho Superior da Academia Rio-pretense de Letras e Cultura, ...
Na maioria das vezes, o termo endoscopia é usado para se referir a um exame da parte superior do trato gastrointestinal, ... e outros ficheiros sobre Endoscopia The Atlas of Gastrointestinal Endoscopyendoatlas.com El Salvador Atlas of Gastrointestinal ... Endoscopy «Gastrolab: Site in English, Swedish and Finnish with gastrointestinal endoscopy photolibrary». Arquivado em 2020-07- ...
... ou Sangramento gastrointestinal superior é um sintoma de hemorragia no trato gastrointestinal superior, ou seja, faringe, ... O limite anatômico para o sangramento gastrointestinal superior é o ângulo de Treitz, onde o final do duodeno passa pelo ... Síndrome da artéria mesentérica superior: Rara compressão do duodeno entre a aorta abdominal e a artéria mesentérica superior. ... "The overall approach to the management of upper gastrointestinal bleeding.". Gastrointestinal endoscopy clinics of North ...
Estes incluem infecção bacteriana, hepatite alcoólica aguda e sangramento no trato gastrointestinal superior, sendo a ... O prognóstico dos indivíduos com o tipo 1 da SHR é particularmente ruim, com uma taxa de mortalidade superior a 50% após um mês ... com a duplicação da creatinina sérica para um nível superior a 221 mmol/L (2,5 mg/dL), ou uma redução de metade do clearance de ... hemorragia no tracto gastrointestinal, ou o uso excessivo de medicamentos diuréticos. A síndrome hepatorrenal é uma complicação ...
Também podem ser realizados exames de radiografias contrastadas do trato gastrointestinal superior, que mostram o estreitamento ... A estenose pilórica infantil é, em geral, tratada através de cirurgia. É importante entender que o perigo da estenose pilórica ... Embora muito poucos casos sejam moderados o suficiente para serem tratados com medicamentos, o tratamento definitivo de ...
... , é um buraco na parede da parte do trato gastrointestinal. O trato gastrointestinal inclui o ... síndrome da artéria mesentérica superior, trauma e ascaridíase. A febre tifóide, anti-inflamatprios não-esteróides, a ingestão ... A perfuração em qualquer lugar ao longo do trato gastrointestinal, normalmente, requer uma cirurgia de emergência , na forma de ... Perfuração gastrointestinal resulta em graves dores abdominais intensificadas pelo movimento, náuseas, vômitos e hematemesis. ...
... tanto em conseqüência de lesões cerebrais graves quanto em transtornos do trato gastrointestinal superior. O procedimento ...
... dos pacientes encaminhados para estudos com bário do trato gastrointestinal superior se enquadram nesse diagnóstico e, portanto ... Síndrome do quebra-nozes Gastroparesia Artéria mesentérica superior Superior Mesenteric Artery (Wilkie's) Syndrome as a Result ... sangramento gastrointestinal superior espontâneo, choque hipovolêmico e pneumonia por aspiração. Uma taxa de mortalidade de 1 ... considerada apenas após os pacientes terem sido submetidos a uma avaliação extensa de seu trato gastrointestinal, incluindo ...
O seu uso pode ser efetivo em uma variedade de infeções do trato respiratório superior e inferior, do sistema urinário e ... gastrointestinal (diarreia do viajante, shigelose), de pele e feridas, otite, da sepse e outras infeções causadas por micro- ... defeitos do trato urinário, fissuras orais e pés tortos. O seu uso após o terceiro trimestre de gravidez também aumenta o risco ...
... a 20 anos Dor abdominal Alterações na biópsia de pele Geralmente ocorre após uma infecção do trato respiratório superior, como ... Alguns incluem hemorragia gastrointestinal como um quarto critério, sinal que ocorre em 33% dos casos, às vezes, mas não ... Eles são mais frequentemente utilizados para tratar sintomas gastrointestinais graves. No caso de obstrução intestinal, uma ... rinite ou faringite, ou de uma infecção gastrointestinal, especialmente entre asiáticos. Mais de 50% dos pacientes afetados são ...
... de anafilaxia e de complicações sérias do trato gastrointestinal superior era 592 para diclofenaco, 185 para aspirina, 25 para ...
... de origem no trato gastrointestinal superior); como a mãe apresentava ulceração mamária, imaginou-se que o sangue seria dela e ... Estes atos são descritos nos tratados de psiquiatria como "distúrbios factícios". Além da forma clássica, em que uma ou mais ... é ter o genitor que aparenta devotado aos cuidados do filho levando-o repetidamente ao médico para que seja tratado por uma ...
Uma dieta regular de aproximadamente de 17 mg/kg absorve cerca de 7% do elemento por meio do trato gastrointestinal, podendo ... Uma vez que o sistema excretor biliar não está completamente desenvolvido em crianças, estas possuem uma quantidade superior de ... O dióxido foi empregado originalmente na produção de pilhas secas de bateria como receptor de elétrons do zinco, e trata-se do ... roedores e alguns de seus compostos como agentes contrastantes podem ser administrados em concentrações até 10 vezes superior ...
No entanto, os intervalos normais para contagem de mastócitos na mucosa do trato gastrointestinal não estão bem estabelecidos ... mas especialmente na parte superior dos braços, pernas, e tronco. A mastocitose cutânea difusa tem envolvimento difuso no qual ... ou o trato gastrointestinal. Os mastócitos se acumulam em vários tecidos e podem afetar órgãos onde os mastócitos normalmente ... trato gastrointestinal, fígado, baço e gânglios linfáticos). Também pode contribuir ao diagnóstico a determinação de altos ...
Na maioria dos casos, o fígado neutraliza de forma eficaz os hormônios secretados por tumores do trato gastrointestinal antes ... O achado clínico mais importante é o rubor, geralmente da cabeça e parte superior do tórax. Diarreia secretora e cólicas ... Os tumores carcinoides aparecem geralmente no trato gastrointestinal (estômago, intestino delgado, apêndice, cólon ou reto) ou ...
Este tem a capacidade de adsorver o tálio presente no trato gastrointestinal. O prognóstico de pacientes com toxicidade pelo ... é superior a todas as outras terapias propostas. No organismo, ele absorve os iões de tálio no trato grastrointestinal através ...
... tracto respiratório superior e gastrointestinal, por exemplo). O seu efeito tóxico em locais distantes no nosso organismo ... Estudo em humanos e animais indicam que o formaldeído inalado a determinado nível pode ser irritante para o trato respiratório ... Contudo, sabe-se que o Formaldeído é rapidamente metabolizado a Ácido Fórmico no tracto gastrointestinal que, por sua vez é ... e do tracto gastrointestinal (exposição por via oral). Estima-se que a absorção, pela porção nasal do tracto respiratório, seja ...
... já que as frutas são facilmente digeridas e absorvidas pelo trato gastrointestinal. Um complexo estrutural provavelmente ... A parte superior é constituída por trabéculas de sustentação e a parte inferior é de natureza óssea. Não é um bico forte, já ...
Eles não estão associados a sangramento gastrointestinal superior e toxicidade renal. De acordo com o USCDC, a metadona esteve ... e no trato gastrointestinal. Essas substâncias, interagindo com o receptor especifico, agem prevalentemente como moduladores ... que são encontrados principalmente no sistema nervoso central e periférico e no trato gastrointestinal. Esses receptores mediam ... Os médicos que tratam pacientes usando opioides em combinação com outras drogas mantêm documentação contínua de que tratamento ...
É um agonista dos receptores opioides no trato gastrointestinal. Isso aumenta as contrações não propulsivas do músculo liso do ... dor abdominal superior, distensão abdominal, erupção cutânea. Reações raras como: reação de hipersensibilidade, reação ...
A absorção do paracetamol pelo trato gastrointestinal está completa ao fim de duas horas em circunstâncias normais. Por este ... Contudo a AST e ALT podem exceder 10 000 UI/L. Geralmente a AST é um pouco superior à de ALT na hepatotoxicidade induzida pelo ... Carvão activado O carvão activado, ao adsorver o paracetamol, reduz a quantidade absorvida pelo trato gastrointestinal. A ... agregação plaquetária e proteção da mucosa do trato gastrointestinal. Nesta via, a enzima prostaglandina H sintetase (PGHS, ou ...
... o trato gastrointestinal (ex. inchaço dos lábios/língua, náuseas, cólicas abdominais, diarreia, vómitos) o trato respiratório ( ... Os testes cutâneos envolvem a introdução de uma pequena quantidade de um extracto de alergénio padronizado na camada superior ...
Pode evoluir para uma forma mais grave, a Necrólise Epidérmica Tóxica (NET), na qual a camada superior da pele desprende-se em ... O doente deve ser tratado na unidade de queimados, com cuidados rigorosos para evitar infecções. É feita a reposição endovenosa ... hemorragia gastrointestinal, hepatite, nefrite, artralgia, artrite, febre, mialgia, entre outros. O diagnóstico geralmente é ...
As doenças do trato respiratório superior geralmente não interferem com a gravidez, a não ser que ocorram muito perto da data ... As náuseas e os vómitos podem ter apenas origem gastrointestinal, enquanto a sensibilidade nas mamas se pode dever a distúrbios ... que geralmente aparecem no abdómen superior e se estendem em poucos dias para os braços, coxas e mamas. São tratadas com ... As infeções do trato urinário são mais frequentes durante a gravidez. As infeções agudas da bexiga e dos rins aumentam o risco ...
As vísceras são intraperitoneais (aquelas que são sustentadas pelos mesentérios, como as vísceras do trato gastrointestinal) ou ... é a margem superior do membro inferior. Trata-se de um receptáculo que abriga a maioria dos órgãos do sistema digestório e ... que se estende da margem inferior do tórax até a margem superior da pelve e dos membros inferiores. A abertura superior do ... Possui a face superior convexa e voltada para a cavidade torácica e a face inferior côncava voltada para a cavidade abdominal. ...
O trato gastrointestinal superior é composto pela boca, pela faringe, pelo esôfago e pelo estômago. Na boca, ocorre o processo ...
Hemorragia gastrointestinal - Aprenda sobre causas, sintomas, diagnóstico e tratamento nos Manuais MSD - Versão Saúde para a ... A angiografia ajuda o médico a diagnosticar hemorragias no trato digestivo superior e permite que ele realize determinados ... consulte Intubação do trato digestivo Intubação do trato digestivo A intubação do trato digestivo é a passagem de um tubo de ... Hemorragia pode ocorrer em qualquer região do trato digestivo (gastrointestinal ou GI), da boca ao ânus. O sangue pode ser ...
Trato, Digestivo, Descrição, Tipos, Causa, Sintomas, Tratamento, Prevenção Hemorragia Gastrointestinal ... Muitas condições podem causar sangramento gastrointestinal nas porções superior e inferior do trato gastrointestinal. ... Tumor no trato gastrointestinal (tumor gastrointestinal), menos de 5%. As principais causas de sangramento do trato ... Hemorragia Gastrointestinal - O que é. A presença de perda de sangue ao longo do trato gastrointestinal é uma condição ...
... dos adolescentes asmáticos têm asma difícil de tratar. A fraca adesão é um problema fundamental neste grupo etário e é ... Trato gastrointestinal superior e cirurgia visceral robótica * *Cirurgia. *Estudos. *Formação CME. *Gastroenterologia e ... A abordagem "tratar o alvo" é apoiada por novas descobertas * *Alergologia e imunologia clínica ... Cerca de 10% dos adolescentes asmáticos têm asma difícil de tratar. A fraca adesão é um problema fundamental neste grupo etário ...
Gastroenterite é uma condição médica caracterizada pela inflamação do trato gastrointestinal.. Hepatite C é uma doença ... Constipação é uma doença infecciosa viral do aparelho respiratório superior que afeta sobretudo a cavidade nasal. ... Vkhutemas, ou Escola Superior de Arte e Técnica, foi uma escola artística e tecnológica estatal Russa. ...
Forma o revestimento de muitas cavidades do corpo, como TRATO GASTROINTESTINAL, TRATO RESPIRATÓRIO e trato reprodutivo. Mucosa ... 11 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do ... Se não for tratada, pode levar ao coma. É tratada com o consumo de alimentos ricos em carboidratos como pastilhas ou sucos com ... candidíase187 gastrointestinal (infecção171 gastrointestinal fúngica188), alopécia151, fotossensibilidade, artralgia189 (dores ...
Pode ser uma surpresa para você saber que seu trato gastrointestinal (garganta, estômago, intestinos, etc.) na verdade é um ... Mais enzimas entram em ação no estômago superior e mediano; junto com o ácido hidroclorídrico. Poucos organismos podem ... Os nutrientes da maçã serão transformados em líquidos e transportados para seu corpo dentro do seu trato gastrointestinal ... Isto para não mencionar o incrível aumento no uso de drogas para tratar os distúrbios no comportamento infantil, como o ADHD ( ...
O Rotavírus infeta células do trato gastrointestinal. *O Coronavírus atinge as células do Aparelho Respiratório inferior ... O Vírus Influenza só se liga às células do aparelho respiratório superior ... A auscultação evidencia a presença de estertores húmidos no trato respiratório inferior. A língua do paciente apresenta-se ... Antimonium tartaricum: Um dos remédios mais utilizados em doenças do trato respiratório. O paciente apresenta uma respiração ...
Condições inflamatórias do trato respiratório superior, do trato gastrointestinal.. - Gastrite, colite, estômago e úlcera do ... doenças do trato urinário, infecções, cistite, pielonefrite.. -excesso de peso corporal, distúrbios do metabolismo lipídico. ...
9 Esôfago: Segmento muscular membranoso (entre a FARINGE e o ESTÔMAGO), no TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR. ... 17 Conteúdo Gástrico: Conteúdo compreendido em todo ou qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL ... Como o médico trata a azia1?. A maioria das azias esporádicas pode ser tratada com recursos simples como beber chá de hortelã ... 5 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do ...
Trato Gastrointestinal Inferior * Trato Gastrointestinal Superior * Duodeno * Es fago * Esf ncter Esof gico Superior ... Segmento muscular membranoso (entre a FARINGE e o EST MAGO), no TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR. ...
Observações: O edoxabano é predominantemente absorvido no trato gastrointestinal (GI) superior. Desta forma, os medicamentos ou ... Suspeita-se que o risco de lesão hepática após a administração de paracetamol é superior nos doentes tratados concomitantemente ... Os doentes tratados com qualquer um destes medicamentos e bupropiom poderão necessitar de um aumento da dose de bupropiom, no ... Interacções: Se os suplementos de ácido fólico são indicados para tratar a deficiência de folatos, que pode ser causada pelo ...
"O trato gastrointestinal superior (ou seja, náusea / vômito) parece ser afetado antes do trato gastrointestinal inferior (ou ... é o momento e os sintomas no trato gastrointestinal superior e inferior. ...
Mais de 50% da população mundial abriga H. pylori no trato gastrointestinal superior. Indivíduos infectados com H. pylori tem ...
Pois bem, trata-se de sangramento do trato digestivo oriundo do trato gastrointestinal superior. Anatomicamente, podemos ... Uma boa anamnese e um bom exame físico são importantíssimos tanto para confirmar que se trata de fato de uma HDA, quanto para ... Lembrem-se de que se trata de um paciente potencialmente grave. Sendo assim, o questionamento deve ser feito enquanto ... Os artigos e livros sobre endoscopia mais recentes (Tratado de Endoscopia Digestiva) têm definido hemorragia digestiva alta ...
Fezes escuras podem indicar sangramento no trato gastrointestinal superior, como no estômago ou no esôfago. Isso ocorre porque ... Fezes avermelhadas podem indicar a presença de sangue no trato gastrointestinal inferior, como no cólon ou no reto. O sangue ... Uma possível causa é a falta de bile no trato gastrointestinal, o que pode ocorrer quando o fígado não está produzindo bile ... Fezes verdes podem ser um sinal de que a comida está passando pelo trato gastrointestinal muito rapidamente, não permitindo que ...
Há mais de cem anos que se pesquisa uma provável origem bacteriana para as doenças do trato gastrointestinal superior. Em 1893 ... Para se Ter uma idéia da importância do tratamento, pessoas não tratadas da bactéria tem chance de voltar a Ter úlcera ou ... Perfuração: Quando as úlceras não são tratadas , o suco digestivo e ácido gástrico pode literalmente corroer a parede do ... A imensa maioria das úlceras são tratadas através de medicamentos. Quando são necessários múltiplos tratamentos sem sucesso ou ...
A acidez estomacal ou azia pode ser um sinal de falta de água na parte superior do trato gastrointestinal. Este é um sinal ... úlceras e eventualmente câncer no trato gastrointestinal ou no pâncreas e fígado.. Cura 2: A água pode prevenir e curar a ... Tragédia: Ao não reconhecer que a hipertensão arterial é um dos indicadores da desidratação corporal e tratar por meio de ... Estas moléstias devem ser tratadas com o aumento de água a ser ingerida diariamente.. Tragédia: Ao não reconhecer que a dor nas ...
... diagnóstico de doenças no trato gastrointestinal, tais como gastrite, constipação e úlcera. Dentre todas as doenças crônicas ... não transmissíveis relacionadas à obesidade pesquisadas a frequência encontrada para as mulheres foi superior à encontrada para ... à maior procura pelo serviço encontram-se o fato de tratar-se de um grupo ativo que trabalha em casa ou fora dela e que, mais ... os homens apenas quando se tratava de hipertensão, como mostra a Figura 1, porém é importante enfatizar que o reduzido número ...
característica de aparecer em todo trato. gastrointestinal menos no reto.. ivertículo. m ivertículo verdadeiro : Congênito ... USG de abdome superior: Cisto simples renal a. esquerda (2,2cm). E A : sem alterações. Exames Complementares. COLONOSCOPIA: ...
... dos episódios de sangramento do trato digestivo superior (gastrointestinal). O diagnóstico é feito através da endoscopia ou da ... Hemorragia gastrointestinal. A hemorragia pode ocorrer em qualquer ponto do trato digestivo (gastrointestinal), da boca ao ânus ... é do trato digestivo superior (esôfago, estômago e duodeno), ou do trato digestivo inferior (parte inferior do intestino ... A flatulência é a sensação de apresentar uma maior quantidade de gases no trato gastrointestinal. O ar é um gás que pode ser ...
A melena geralmente ocorre devido aos danos ao revestimento do trato gastrointestinal superior (boca, faringe, esôfago e ... solicitar uma colonoscopia ou endoscopia para verificar se há sinais de sangramento na parte superior do trato gastrointestinal ... Nesse caso o sangue vem do trato gastrointestinal inferior (intestinos), causado por alguma inflamação ou por hemorroidas. ... é possível tratar por meio de endoscopia digestiva alta, inserindo balão esofágico, que comprime as varizes, ou suturando a ...
O exame é indicado para o diagnóstico de inúmeras doenças do trato gastrointestinal superior, entre elas tumores, esofagites, ...
Infecção do trato respiratório superior, infecção do trato urinário, dor de cabeça, sinusite, dor abdominal, gastroenterite ( ... o qual representa a fração da dose da saxagliptina excretada pela bile e/ou do fármaco não absorvido no trato gastrointestinal ... O objetivo primário de segurança do estudo foi estabelecer que o limite superior do IC bi-caudal de 95% para a razão do risco ... Um paciente tratado no estudo com saxagliptina interrompeu o tratamento devido à urticária generalizada e edema facial. ...
Trato gastrointestinal: dor abdominal, náuseas, vômitos, diarréia, dispepsia, flatulência e anorexia. raramente, hemorragia ... injeta-se a mistura lentamente, exclusivamente por via intramuscular profunda no quadrante superior externo da região glútea. ... a absorção da vitamina b12 no sistema gastrointestinal pode ser reduzida pela administração de aminoglicosídeos, colchicina, ...
... rias normalmente presentes no trato gastrointestinal superior.,/p, ... é em grau superior fresca bem como estilosa, deixando teu look bem trabalhado e você em grau superior à vontade.Água de coco, ... Jamais se trata de nenhuma ciência - ao inverso, é algo humilde - e tornará seus filhos melhor saudáveis e mais inteligentes. ... p,Em casa, a quantidade de itens que a gente modifica é pequeno do que no prédio, mas vê superior choque em ...
... ácidas são capazes de irritar o trato gastrointestinal, causando inchaço. Você não necessita cortá-los por completo, entretanto ... Perder Peso é sonho de muitos num instante em que a oferta de comidas industrializadas prontas é cada vez superior. Tem pra ... Tratei por 6 meses como se fosse a doença. Porém, os vômitos se tornaram frequentes e a Ágata começou a emagrecer e continuar ... Tente programar as refeições com superior antecedência. Se souber exatamente onde, quanto e o que vai consumir, as chances de ...
... que são todos os tecidos contráteis do trato gastrointestinal, exceto os da faringe, do terço superior do esôfago e do ... Até recentemente, o envelhecimento do trato gastrointestinal era estudado do ponto de vista morfo-funcional e isoladamente. ... parte do sistema nervoso que coordena os movimentos do trato gastrointestinal) e da… ...
  • Os nutrientes da maçã serão transformados em líquidos e transportados para seu corpo dentro do seu trato gastrointestinal inferior, mas este é o alcance dela (a não ser que você tenha alguma doença como a Síndrome do Intestino Permeável). (eti.br)
  • Além disso, embora os sintomas dessas doenças se sobreponham ao COVID-19, o que distingue o novo coronavírus deles é o momento e os sintomas no trato gastrointestinal superior e inferior. (anad.org.br)
  • O trato gastrointestinal superior (ou seja, náusea / vômito) parece ser afetado antes do trato gastrointestinal inferior (ou seja, diarreia) no COVID-19, que é o oposto do MERS e SARS", escreveram os pesquisadores. (anad.org.br)
  • O detector superior monitora os pulmões, o detector inferior monitora o trato gastrointestinal. (radiation-dosimetry.org)
  • Nesse caso o sangue vem do trato gastrointestinal inferior (intestinos), causado por alguma inflamação ou por hemorroidas . (minutosaudavel.com.br)
  • OverStitch ™ Oferece soluções para defeitos no trato gastrointestinal superior e inferior, incluindo fistulas de fechamento, dissecções submucosas endoscópicas (DMEs), resecções endoscópicas da mucosa (EMRs) e procedimentos de miotomia endoscópica peroral (POEM) para listar alguns. (vitamininspire.com)
  • A presença de perda de sangue ao longo do trato gastrointestinal é uma condição conhecida como sangramento gastrointestinal . (portalsaofrancisco.com.br)
  • Embora a maioria dos casos de sangramento gastrointestinal leve seja induzida por interrupção da dieta ou outro fator temporário e desapareça sem tratamento, casos agudos a graves de sangramento gastrointestinal podem levar à desidratação, vômitos com sangue e anemia. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Considerações gerais sobre sintomas digestivos Os distúrbios que afetam o sistema digestivo (gastrointestinal) são chamados distúrbios digestivos. (msdmanuals.com)
  • Quando o sangramento gastrointestinal é microscópico, ele pode passar despercebido até que o indivíduo comece a apresentar sintomas. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Por exemplo, a presença de pedra na vesícula pode causar sintomas como náuseas, dores e cólicas na região superior do abdômen. (blogdasaude.com.br)
  • Os principais sintomas relacionados à dispepsia são dor na parte superior do abdômen, sensação de aperto, queimação, enjoos e vômitos. (blogdasaude.com.br)
  • Nimotop é um medicamento de prescrição usado para tratar os sintomas de Aneurisma (Hemorragia Subaracnoidea). (comprimidos.org)
  • Porém, a produção excessiva de ácido, alimentos irritantes e a redução das defesas do estômago podem aumentar o risco de desenvolver gastrite, esofagite e úlceras no trato gastrointestinal. (blogdasaude.com.br)
  • O exame de endoscopia digestiva visa o diagnóstico de doenças do trato gastrointestinal superior como, úlceras, gastrite, esofagite, cânceres de estomago e esôfago. (pb.gov.br)
  • É recomendado também que quem faz tratamentos caseiros para problemas de saúde que estão sendo examinados (por exemplo, quem tomá chá para tratar gastrite ), devem interromper esses tratamentos com boa antecedência antes do exame (uma semana ou mais antes). (saudemelhor.com)
  • Hematêmese indica que a hemorragia provém do aparelho digestivo superior, normalmente do esôfago, estômago ou da primeira parte do intestino delgado. (msdmanuals.com)
  • tendo sua origem numa perceção anormal do paciente ou numa alteração da função do trato digestivo superior [7]. (nutribiolite.com)
  • Alguns resultados de uma endoscopia gastrintestinal superior estão disponíveis imediatamente após o procedimento. (saudemelhor.com)
  • O trato gastrointestinal superior é composto pela boca, pela faringe, pelo esôfago e pelo estômago. (wikipedia.org)
  • A melena geralmente ocorre devido aos danos ao revestimento do trato gastrointestinal superior (boca, faringe, esôfago e estômago), vasos sanguíneos inchados ou distúrbios hemorrágicos. (minutosaudavel.com.br)
  • Esfíncter Esofágico Superior (EES) - controla a entrada de alimentos no esôfago a partir da garganta (faringe). (puromd.com)
  • Hemorragia pode ocorrer em qualquer região do trato digestivo (gastrointestinal ou GI), da boca ao ânus. (msdmanuals.com)
  • O trato gastrointestinal inclui a boca, esôfago, estômago, intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo), intestino grosso (cólon, reto) e abertura exterior do tubo digestivo, na extremidade do reto, pela qual se expelem os excrementos. (portalsaofrancisco.com.br)
  • O exame de endoscopia digestiva é um procedimento em que um médico usa um endoscópio, um tubo longo e flexível, que tem com uma câmara em sua extremidade, inserida na boca de um indivíduo e usado para visualizar o trato digestivo do mesmo. (saudemelhor.com)
  • O sistema digestivo também inclui órgãos localizados fora do trato digestivo: o pâncreas, o fígado e a vesícula biliar. (gastro-centro.com)
  • O exame de endoscopia alta serve para analisar a parte superior do trato gastrointestinal, que inclui as mucosas do esôfago, estômago e duodeno (primeira fração do intestino delgado). (clinicaja.com.br)
  • O tratamento para sangramento gastrointestinal depende inteiramente da causa do sangramento e da saúde geral do indivíduo. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Se você tem histórico de toxicidade 26 gastrointestinal, principalmente se for idoso, relatar ao seu médico qualquer sintoma 27 abdominal não usual (especialmente sangramento gastrintestinal), principalmente no início do tratamento. (med.br)
  • Uma boa anamnese e um bom exame físico são importantíssimos tanto para confirmar que se trata de fato de uma HDA , quanto para instituir o melhor tratamento. (medway.com.br)
  • Pelo fato de se tratar de uma lesão circunscrita, muitas vezes com recorrência rara, a excisão cirúrgica é o tratamento de escolha 3,5 . (bvsalud.org)
  • Esses resultados sugerem que os derivados canabinoides podem ser alvos terapêuticos promissores no tratamento de diferentes transtornos gastrointestinais, incluindo não só náuseas e vômitos, mas, também, doenças intestinais inflamatórias e funcionais, como doença de Crohn, a síndrome do intestino irritável e distúrbios relacionados à secreção e motilidade gastrointestinal. (wecann.academy)
  • Especificamente em relação ao tratamento de náuseas e vômitos, os estudos seguem promissores quanto ao uso dos canabinoides, a exemplo deste experimento que avaliou relatos de 886 pacientes que completaram 2.220 sessões de auto administração de Cannabis para tratar náuseas durante um período de três anos. (wecann.academy)
  • Foi realizada pesquisa na internet, mas a maioria dos sites não tratava da intoxicação e seu tratamento. (bvsalud.org)
  • Hemorragia gastrointestinal refere-se a sangramento decorrente de qualquer local dentro do trato gastrointestinal . (portalsaofrancisco.com.br)
  • O sangramento gastrointestinal é um sintoma de muitos distúrbios do sistema digestivo, incluindo refluxo, úlceras e câncer. (portalsaofrancisco.com.br)
  • O sangramento gastrointestinal é o sangramento no trato digestivo, em qualquer lugar da garganta ao reto. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Associado a uma variedade de condições médicas potencialmente graves, o sangramento gastrointestinal pode ocorrer em graus variados, dependendo inteiramente da localização e da causa do sangramento. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Se não for tratado, o sangramento gastrointestinal pode ser fatal. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Há uma variedade de condições médicas que podem contribuir para o desenvolvimento de sangramento gastrointestinal . (portalsaofrancisco.com.br)
  • A presença de úlceras e fissuras, ou lacerações, afetando delicados tecidos membranosos é mais comumente associada a sangramento ao longo do trato gastrointestinal . (portalsaofrancisco.com.br)
  • Em alguns casos, o desenvolvimento de sangramento gastrointestinal pode servir como um indicador da presença de uma condição médica não diagnosticada. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Algumas pessoas com sangramento gastrointestinal permanecem assintomáticas devido à natureza microscópica de sua presença, o que significa que pode não ser vista sem o auxílio de um microscópio. (portalsaofrancisco.com.br)
  • A maioria dos casos de sangramento gastrointestinal microscópico é detectada por meio da administração de testes diagnósticos, incluindo análise de amostra de fezes, enquanto confirma ou descarta a presença de outra condição. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Algumas pessoas experimentam distensão abdominal e desconforto, náusea e constipação durante os estágios iniciais do sangramento gastrointestinal . (portalsaofrancisco.com.br)
  • Sangramento gastrointestinal grave também pode induzir sangramento retal que ocorre na ausência de defecação. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Se não for tratado, o sangramento gastrointestinal pode piorar e resultar no desenvolvimento de complicações com risco de vida. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Existem vários testes diagnósticos que podem ser administrados para determinar a origem do sangramento gastrointestinal moderado a grave . (portalsaofrancisco.com.br)
  • Em adultos, a síndrome da artéria mesentérica superior está comumente associada a quadros que causam perda de peso extrema, como o câncer, as síndromes de má absorção, a cirurgia bariátrica e a síndrome da imunodeficiência adquirida (aids). (medscape.com)
  • Constipação é uma doença infecciosa viral do aparelho respiratório superior que afeta sobretudo a cavidade nasal. (wikipedia.org)
  • Medicação e cirurgia podem ser necessárias para tratar espasmos esofágicos. (puromd.com)
  • Os artigos e livros sobre endoscopia mais recentes (Tratado de Endoscopia Digestiva) têm definido hemorragia digestiva alta como sangramentos acima da papila duodenal maior . (medway.com.br)
  • Pode ser uma surpresa para você saber que seu trato gastrointestinal (garganta, estômago, intestinos, etc.) na verdade é um tubo de (sim) sua pele. (eti.br)
  • O exame é indicado para o diagnóstico de inúmeras doenças do trato gastrointestinal superior, entre elas tumores, esofagites, refluxo e gastrites. (nossa.fm)
  • Todo alimento consumido passa por vários processos ao longo do sistema gastrointestinal. (r7.com)
  • Esses movimentos ocorrem ao longo do intestino para impulsionar o conteúdo intestinal ao longo de todo o trato alimentar. (puromd.com)
  • Indivíduos diagnosticados com certos tipos de câncer, incluindo aqueles que afetam o sistema digestivo, e condições que afetam o trato digestivo, como a doença de Crohn, podem se tornar sintomáticos. (portalsaofrancisco.com.br)
  • A síndrome da artéria mesentérica superior é uma obstrução intestinal proximal que resulta da compressão da terceira porção do duodeno entre a artéria mesentérica superior e a aorta. (medscape.com)
  • A perda da gordura mesentérica que envolve o duodeno permite o estreitamento do ângulo no qual a artéria mesentérica superior sai da aorta, fixando assim o duodeno. (medscape.com)
  • A cada decêndio, a amplitude do organismo dentro de engenhar colágeno diminui também em grau superior. (wikidot.com)
  • Acumulación excesiva de hierro en el organismo, producida por una absorción de hierro superior a lo normal en el tracto gastrointestinal o por la inyección parenteral. (bvsalud.org)
  • Adultos: Deve administrar-se uma dose de carga de aproximadamente 10-15 mg/kg, via intravenosa, a uma velocidade não superior a 50 mg/minuto. (indice.eu)
  • Outra observação obtida cientificamente foi que os animais mais jovens ingeriam plantas com uma frequência superior aos adultos, e em nenhum deles foi constatado o vômito após a ingestão, ou sinais de doença prévia. (infoescola.com)
  • Crianças com idade superior a 12 anos: dose idêntica à dos adultos. (farmacianovadamaia.pt)
  • Atualmente, o único medicamento disponibilizado pelo SUS para tratar ATTRh é o tafamidis meglumina, indicado para pacientes adultos sintomáticos em estágio inicial (estágio I) e não submetidos a transplante hepático por ATTRh. (bvsalud.org)
  • Como todos os inibidores de bomba de próton, o pantoprazol podes ampliar a contagem de bactérias normalmente presentes no trato gastrointestinal superior. (wikidot.com)
  • Em relação à fisiologia e fisiopatologia do trato gastrointestinal, os estudos indicam que a ativação dos receptores CB1 pelas substâncias canabinoides são capazes de modular uma série de funções gastrointestinais, incluindo secreção gástrica, esvaziamento gástrico e motilidade intestinal. (wecann.academy)
  • Lembrem-se de que se trata de um paciente potencialmente grave. (medway.com.br)
  • A RF suplantou amplamente a retossigmoidoscopia rígida pois é superior em termos de aceitação do paciente, alcance e capacidade diagnóstica. (bvs.br)
  • Os leiomiomas são comumente encontrados no útero, na pele e no trato gastrointestinal 6 . (bvsalud.org)
  • Infecções leves e moderadas do trato respiratório superior e da pele. (farmaindex.com)
  • Após um exame físico inicial, uma bateria de exames de imagem com foco no trato gastrointestinal pode ser solicitada, incluindo tomografia computadorizada (TC) e raio-X. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Na maioria dos casos, o desconforto estomacal trata-se apenas de uma dispepsia, mas é sempre importante buscar uma avaliação profissional para descartar problemas mais graves. (blogdasaude.com.br)
  • Proveito do Cominho Pra Cuidar a Constipação: Devido ao teu elevado teor de fibras, cominho se intensifica a atividade do trato gastrointestinal e, por sua vez, estimula a secreção enzimática. (wikidot.com)
  • O herpesvírus é um vírus que afeta principalmente o trato respiratório superior, que quando presente isoladamente provoca uma patologia denominada rinotraqueíte viral felina. (vetsobrerodas.pt)
  • Dessa forma, concluiu-se que os animais comem plantas ou grama, principalmente, por instinto ou curiosidade e em poucos casos, por transtorno gastrointestinal. (infoescola.com)
  • acontecido é que diversas mulheres preferem sentido em grau superior curto bem como possível, como pílulas, medicamentos destinado a emagrecer e mais produtos destinado a abandonar peso que fazem com que os objetivos sejam alcançados depressa com não muito alento.Entre estes suplementos naturais botequim verde inclusive é um acabado conhecido de que isto na confronto em oposição a a perda a halter. (wikidot.com)
  • Os NEC extrapulmonares de alto grau são tratados como carcinomas de pulmão de pequenas células, com séries de casos indicando respostas similares às terapias-padrão. (sboc.org.br)
  • O sistema gastrointestinal produz e secreta enzimas que participam na descomposição dos nutrientes em moléculas mais pequenas e simples durante seu trânsito pelo sistema digestivo. (nutribiolite.com)
  • Recomenda-se introduzi-lo no cardápio de pessoas que sofrem de doenças cardiovasculares, doenças do trato respiratório superior e do trato gastrointestinal. (decorexpro.com)
  • Até recentemente, o envelhecimento do trato gastrointestinal era estudado do ponto de vista morfo-funcional e isoladamente. (idosos.com.br)
  • A maioria das azias esporádicas pode ser tratada com recursos simples como beber chá de hortelã ou tomar bicarbonato de cálcio dissolvido em água ou, ainda, um antiácido 24 . (med.br)
  • Durante a endoscopia gastrointestinal, o médico pode realizar apenas o exame de imagem ou ter de realizar uma biópsia por meio de um instrumento através do endoscópio, obtendo um pequeno pedaço de tecido. (saudemelhor.com)
  • Tem por característica de aparecer em todo trato gastrointestinal menos no reto. (scribd.com)
  • Se não for tratada, a SCID geralmente é fatal no primeiro ano de vida. (lecturio.com)
  • a absorção da vitamina b12 no sistema gastrointestinal pode ser reduzida pela administração de aminoglicosídeos, colchicina, potássio em formulação de liberação prolongada, ácido aminosalicílico e seus sais, anticonvulsivantes (fenitoína, fenobarbital, primidona), irritação com cobalto no intestino delgado e pela ingestão excessiva de álcool por mais de duas semanas. (doctoralia.com.br)
  • entretanto, elas são importantes para a formação do bolo fecal e no auxílio do peristaltismo gastrointestinal, por isso algumas fibras, encontradas em alimentos específicos são inseridas nas rações dos animais, porém em quantidades adequadas para não provocarem injúrias. (infoescola.com)
  • A Rivastigmina Relir podeinterferir com medicamentos anticolinérgicos (medicamentos utilizados para o alívio decãibras ou espasmos do estômago, para tratar a doença de Parkinson ou para prevençãodo enjoo em viagem). (folheto.net)
  • Como o médico trata a azia 1 ? (med.br)