Músculo triangular espesso no OMBRO cuja função é aduzir, flexionar e estender o braço. É um sítio comum de INJEÇÕES INTRAMUSCULARES.
Traumatismos gerais ou não específicos que envolvem o braço.
Parte mais alta, na extremidade superior, entre o OMBRO e o COTOVELO.
Danos infligidos no corpo como resultado direto ou indireto de uma força externa, com ou sem rompimento da continuidade estrutural.
Lesões agudas e crônicas (ver também LESÃO ENCEFÁLICA) ao encéfalo, incluindo os hemisférios cerebrais, CEREBELO e TRONCO CEREBRAL. As manifestações clínicas dependem da natureza da lesão. O trauma difuso ao encéfalo é frequentemente associado com LESÃO AXONAL DIFUSA ou COMA PÓS-TRAUMÁTICO. As lesões localizadas podem estar associadas com MANIFESTAÇÕES NEUROCOMPORTAMENTAIS; HEMIPARESIA ou outras deficiências neurológicas focais.
Traumatismos que ocorrem durante a participação em esportes competitivos ou não competitivos.
Lesões penetrantes e não penetrantes da medula espinal resultantes de forças externas traumáticas (ex., FERIMENTOS POR ARMAS DE FOGO, TRAUMATISMOS EM CHICOTADAS, etc.).
Mudanças metabólicas ou estruturais, função adversa, em tecidos isquêmicos resultantes da restauração de fluxo de sangue do tecido (REPERFUSÃO), inclusive inchaço, HEMORRAGIA, NECROSE, e danos de RADICAIS LIVRES. O exemplo mais comum é o TRAUMATISMO POR REPERFUSÃO MIOCÁRDICA.
Escala de severidade anatômica, baseada na Escala Resumida de Ferimentos (EAF/AIS) e desenvolvida especificamente para escores de ferimentos traumáticos múltiplos. Tem sido usada como um preditor de mortalidade.
Traumatismos gerais ou inespecíficos envolvendo a perna.
Lesão a qualquer compartimento do pulmão causada por agentes físicos, químicos ou biológicos, que caracteristicamente desencadeia uma reação inflamatória. Estas reações inflamatórias podem ser agudas e dominadas por NEUTRÓFILOS, ou crônicas e dominadas por LINFÓCITOS e MACRÓFAGOS.
Dano ou trauma causado no olho por instrumentos externos. O conceito inclui ambas as lesões de superfície e lesões intraoculares.
Lesão no pulmão caracterizada por infiltrados pulmonares bilaterais (EDEMA PULMONAR) ricos em NEUTRÓFILOS e na ausência de INSUFICIÊNCIA CARDÍACA clínica. Isto pode representar um conjunto de lesões pulmonares, endoteliais e epiteliais, devido a inúmeros fatores (físicos, químicos ou biológicos).
Traumatismos gerais ou inespecíficos do pescoço. Estão incluídos traumatismos da pele, músculos e outros tecidos moles do pescoço.
Traumatismos gerais ou não específicos envolvendo órgãos da cavidade abdominal.
Redução abrupta da função renal. A lesão renal aguda abrange o espectro inteiro da síndrome, incluindo a falência renal aguda, NECROSE TUBULAR AGUDA e outras afecções menos graves.
Traumatismos gerais ou inespecíficos da mão.
Lesões que ocorrem quando uma pessoa é atingida por partículas projetadas com força violenta provenientes de explosão. A explosão causa concussão e hemorragia pulmonar, laceração de outras vísceras torácicas e abdominais, ruptura dos tímpanos e efeitos menores no sistema nervoso central. (Tradução livre do original: Dorland, 28th ed)
Traumatismos gerais ou inespecíficos da área torácica.
Traumatismos envolvendo a coluna vertebral.
Traumatismos do joelho ou junção do joelho.
Sistema de classificação para avaliar o impacto da severidade dos ferimentos, desenvolvido e publicado pela Associação Americana de Medicina Automotiva. É o sistema de escolha para codificar ferimentos únicos e é a base para métodos de avaliação de ferimentos múltiplos ou para avaliação dos efeitos cumulativos de mais de um ferimento. Estes incluem ERL Máximo (ERLM/MAIS), Escore da Severidade do Ferimento (ESF/ISS) e Escore da Probabilidade de Morte (EPM/PODS).
Lesões gerais ou inespecíficas aos tecidos macios ou porções ósseas da face.
Traumatismos gerais ou inespecíficos do coração.
Lesão do MIOCÁRDIO resultante da REPERFUSÃO MIOCÁRDICA (restauração do fluxo sanguíneo a áreas isquêmicas do CORAÇÃO). A reperfusão ocorre quando há trombólise espontânea, TERAPIA TROMBOLÍTICA, fluxo colateral de outros leitos vasculares coronários ou reversão de vasospasmo.
Lesões de outros tecidos que não sejam ossos. O conceito é normalmente geral e não se refere normalmente a vísceras ou órgãos internos. O significado completo se refere a regiões ou órgãos em que os tecidos moles (músculos, gordura, pele) devem ser diferenciados de ossos ou tecidos ósseos, como "lesões dos tecidos moles da mão".
Traumatismos gerais ou não específicos da parte posterior do tronco. Incluem traumatismos dos músculos das costas.
Lesões traumáticas do crânio, cuja integridade não é comprometida e nenhum fragmento ósseo ou outros objetos penetram o cérebro ou a dura-mater. Frequentemente, resulta em lesão mecânica sendo transmitida às estruturas intracranianas que podem produzir lesões cerebrais traumáticas, hemorragias ou lesões dos nervos cranianos. (Tradução livre do original: Rowland, Merritt's Textbook of Neurology, 9th ed, p417)
Sequela relativamente comum de traumatismos cranianos contundentes, caracterizada pelo rompimento global de axônios através do cérebro. Os sinais clínicos associados podem incluir MANIFESTAÇÕES NEUROCOMPORTAMENTAIS; ESTADO VEGETATIVO PERSISTENTE; DEMÊNCIA e outros transtornos.
Lesões traumáticas envolvendo o crânio e estruturas intracranianas (i. é, CÉREBRO; NERVOS CRANIANOS; MENINGES e outras estruturas). As lesões podem ser classificadas de acordo com o crânio ser penetrado ou não (i. é, penetrante vs. não penetrante), ou se houver hemorragia associada.
Variação de doenças hepáticas clínicas que vão desde anormalidades bioquímicas brandas até FALÊNCIA HEPÁTICA AGUDA, causada por medicamentos (ou drogas), metabólitos de medicamentos (ou drogas) e compostos químicos do ambiente.
Lesões adquiridas em incidentes durante atividades laborais.
Danos às ARTÉRIAS CARÓTIDAS causados por trauma penetrante e contundente, como TRAUMA CRANIOCEREBRAL, LESÕES TORÁCICAS e LESÕES DE PESCOÇO. Artérias carótidas danificadas podem levar a TROMBOSE DAS ARTÉRIAS CARÓTIDAS, FÍSTULA CAROTÍDEO-CAVERNOSA, formação de pseudo-aneurismas e DISSECAÇÃO DA ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA (Tradução livre do original: Am J Forensic Med Pathol 1997, 18:251; J Trauma 1994, 37:473).
Lesões nos NERVOS PERIFÉRICOS.
Lesão ou ferida do tornozelo ou junção dos tornozelos, normalmente causada por uma fonte externa.
Ferimentos causados por impacto com um objeto cego, em que não há penetração da pele.
Danos aos vasos sanguíneos casusados por laceração, contusão, perfuração ou esmagamento e outros tipos de lesões. Os sintomas variam de acordo com o local e modo das lesões e podem incluir sangramento, escurecimento, inchaço, dor e dormência. Não inclui lesões secundárias a funções patológicas ou doenças como ATEROSCLEROSE.
Acidentes em ruas, estradas e rodovias envolvendo condutores, passageiros, pedestres ou veículos. Estes acidentes referem-se a AUTOMÓVEIS (carros para passageiros, ônibus e caminhões), BICICLETAS e MOTOCICLETAS, mas não VEÍCULOS RECREACIONAIS A MOTOR, FERROVIAS nem veículos para neve.
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Sistemas para avaliar, classificar e codificar lesões. Esses sistemas são utilizados em registros médicos, sistemas de vigilância e registros estaduais e nacionais para ajudar na coleta e relato do trauma.
Traumatismos gerais ou inespecíficos envolvendo os dedos.
Traumatismos gerais ou inespecíficos envolvendo o pé.
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Ferimentos causados por objetos que penetram na pele.
Traumatismos aos tecidos causados pelo contato com calor, fumaça, agentes químicos (QUEIMADURAS POR AGENTES QUÍMICOS), eletricidade (QUEIMADURAS POR CORRENTE ELÉTRICA), ou similares.
Ocorrências imprevistas, especialmente lesões ou traumatismos durante atividades relacionadas ao trabalho.
Ferimentos intraoculares do tipo puntiforme ou profundamente perfurante.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Lesão de hiperextensão do pescoço, geralmente como resultado de ter sido atingido por trás por um veículo em alta velocidade, em um acidente automobilístico. (Tradução livre do original: Segen, The Dictionary of Modern Medicine, 1992)
Ferimentos cortantes, penetrantes, causados por agulhas. São concernentes especialmente a trabalhadores da área de saúde, uma vez que tais lesões os colocam em risco de desenvolverem doença infecciosa.
Lesão pulmonar seguida à inalação de fumaça tóxica proveniente de materiais queimados, como plásticos, produtos sintéticos, materiais de construção, etc. Esta lesão é a causa mais frequente de morte em pacientes queimados.
Rompimento da continuidade estrutural do corpo como resultado da descarga de armas de fogo.
Traumatismos causados por correntes elétricas. O conceito exclui queimaduras por eletricidade (QUEIMADURAS POR CORRENTES ELÉTRICAS), mas inclui choque elétrico e eletrocussão acidental.
Lesões que resultam em hemorragias, geralmente manifestadas na pele.
Retorno parcial (ou completo) ao normal (ou a atividade fisiológica adequada) de um órgão (ou parte) após doença ou trauma.
Evento não planejado, não necessariamente causador de lesões ou danos, que interrompe uma atividade, invariavelmente insegura ou pela combinação de ato e/ou condições inseguras.
Camundongos Endogâmicos C57BL referem-se a uma linhagem inbred de camundongos de laboratório, altamente consanguíneos, com genoma quase idêntico e propensão a certas características fenotípicas.
Traumatismos cranianos caracterizados por comprometimento do crânio e dura mater. Podem resultar de ferimentos por armas de fogo (FERIMENTOS POR ARMAS DE FOGO), ferimentos por facas (FERIMENTOS POR FACAS) e outras formas de trauma.
Múltiplos traumatismos ou danos físicos que ocorrem simultaneamente.

O músculo deltoide é um músculo grande e triangular localizado na região superior da escápula, ou omoplata. Ele é fundamental para o movimento do ombro e é dividido em três partes: a anterior (ou clavicular), a média (ou acromial) e a posterior (ou espinal).

A parte anterior do deltoide é responsável pela flexão e rotação externa da articulação do ombro, enquanto a parte média abduz o braço em relação ao tronco. A parte posterior do músculo é responsável pela extensão e rotação interna do ombro.

O deltoide trabalha em conjunto com outros músculos da região, como o supraespinal, infraespinal e redondo menor, para permitir uma ampla gama de movimentos no ombro, como levantar objetos acima da cabeça ou arremessá-los. Lesões no deltoide podem causar dor e limitação do movimento no ombro, afetando a capacidade funcional do indivíduo em realizar atividades diárias e exercícios físicos.

Traumatismo de braço é um termo geral que se refere a lesões físicas ou danos causados ao braço devido a trauma, como acidentes, quedas, colisões ou ferimentos intencionais. Essas lesões podem variar em gravidade, desde moretagens e contusões leves até fraturas ósseas graves, distensões ou torções de ligamentos, danos a tendões e nervos, e lesões nos vasos sanguíneos. Alguns exemplos específicos de traumatismos de braço incluem fratura de ossos do braço (úmero, rádio e ulna), distensão ou torção do pulso ou cotovelo, contusões musculares, lacerações e hematomas. O tratamento para traumatismos de braço depende da gravidade e localização da lesão, e pode incluir repouso, imobilização, fisioterapia, medicamentos para alívio do dolor, ou em casos graves, cirurgia.

Em termos médicos, o braço é geralmente definido como a parte do membro superior que se estende do ombro ao cotovelo. Ele consiste nos ossos húmero, úmero e rádio, além dos músculos, tendões, ligamentos, tecidos conjuntivos, vasos sanguíneos e nervos que permitem o movimento e fornecem suporte e proteção a essa região do corpo. O braço é uma parte importante do sistema locomotor e desempenha um papel fundamental em muitas atividades diárias, como levantar objetos, abraçar pessoas e realizar tarefas manuais.

De acordo com a medicina, "ferimentos e lesões" referem-se a danos ou harmas causados ao corpo por meio de traumas físicos, como acidentes, queda, colisão, violência ou outras formas de força externa. Esses eventos podem resultar em diferentes tipos e graus de ferimentos e lesões, que variam de moretons e cortes leves a fraturas ósseas graves, lacerações e contusões, ou mesmo danos internos a órgãos e tecidos.

Alguns exemplos comuns de ferimentos e lesões incluem:

* Contusões (ou moretons): quando os músculos e tecidos moles são esmagados ou magoados, geralmente por um impacto forte ou choque.
* Cortes e lacerações: quando a pele é cortada ou ferida por objetos afiados ou cortantes.
* Fraturas ósseas: quando os ossos se quebram ou se fracturam, geralmente devido a forças excessivas ou traumáticas.
* Distensões e torções: quando músculos, tendões ou ligamentos sofrem danos por estiramento excessivo ou movimentos bruscos.
* Luxações: quando as articulações saem de seu alinhamento normal, geralmente devido a traumas ou forças excessivas.
* Lesões cerebrais traumáticas (LCT): quando o cérebro sofre danos por impacto ou aceleração violenta, como em acidentes de carro ou queda.
* Queimaduras: quando a pele e outros tecidos são danificados ou destruídos por exposição a calor, fogo, produtos químicos ou radiação.

O tratamento para ferimentos e lesões depende do tipo e gravidade da lesão, e pode incluir medidas de primeiros socorros, como imobilização, compressão ou elevação, além de cuidados médicos adicionais, como cirurgia, fisioterapia ou reabilitação.

Traumatismo Encefálico (TE) é a lesão do cérebro resultante de trauma craniano, ou seja, um impacto adverso sobre o crânio que transmite força ao cérebro. Esses traumas podem ser classificados como fechados (quando não há penetração no crânio) ou penetrantes (quando há penetração no crânio e no cérebro por objetos ou projéteis).

Os TE podem causar diversas consequências clínicas, dependendo da localização, extensão e gravidade da lesão. Algumas das possíveis consequências incluem: contusões cerebrais (hemorragias e edema no cérebro), laceracões cerebrais (cortes ou rasgaduras no tecido cerebral), comprometimento da função neurológica, alterações cognitivas, convulsões, coma e morte.

Os traumatismos encefálicos podem ser classificados em leves, moderados ou graves, de acordo com a gravidade dos sintomas clínicos e os achados no exame físico e por imagens. Os TE leves geralmente não causam perda de consciência ou apenas por alguns minutos, enquanto que nos TE moderados e graves, a perda de consciência pode ser prolongada e associada a outros sinais de gravidade, como amnésia anterógrada, confusão, desorientação, alterações na fala, fraqueza muscular ou déficits neurológicos focais.

O tratamento dos TE depende da sua gravidade e pode incluir medidas de suporte às funções vitais, controle de edema cerebral, monitoramento da pressão intracraniana, cirurgia para remover hematomas ou outras lesões penetrantes, reabilitação multidisciplinar e tratamento das complicações associadas.

Traumatismos em atletas se referem a lesões físicas que ocorrem como resultado direto de um evento traumático ou impacto durante a prática esportiva. Esses traumatismos podem ser classificados em dois tipos principais: contusão e ferimentos por esforço excessivo.

1. Contusões: São lesões causadas por um impacto direto, como chocar com outro jogador, uma queda ou batida contra algum objeto rígido. As contusões podem variar em gravidade, desde moretagens e hematomas leves até fraturas ósseas e lesões cerebrais graves.

2. Ferimentos por esforço excessivo: Esses tipos de traumatismos ocorrem quando um atleta exerce força excessiva sobre um músculo, tendão ou ligamento, geralmente devido a overexertion, falta de aquecimento adequado ou técnicas inadequadas. Exemplos comuns incluem distensões e torções de ligamentos, tendinites e bursites.

Além disso, os traumatismos em atletas também podem incluir lesões cerebrais traumáticas leves (LCT), conhecidas como "commotions cerebrais", que ocorrem quando um atleta recebe um impacto na cabeça ou no pescoço, resultando em sintomas como tontura, confusão, perda de memória e problemas de equilíbrio.

A prevenção e o tratamento adequados dos traumatismos em atletas envolvem a utilização de equipamentos de proteção adequados, treinamento adequado em técnicas seguras, aquecimento e stretching antes da prática esportiva, alongamento e fortalecimento muscular para prevenir lesões por esforço excessivo, e o reconhecimento e tratamento imediatos de qualquer sinal de lesão.

Traumatismo da medula espinal é um tipo de lesão na coluna vertebral que causa danos à medula espinal, o feixe de nervos que transmite sinais entre o cérebro e o resto do corpo. Essas lesões geralmente resultam de traumas físicos graves, como acidentes de carro, queda de grande altura, ferimentos por arma de fogo ou esportes de contato.

Existem dois tipos principais de traumatismos da medula espinal: lesões completas e incompletas. Lesões completas causam perda total da função abaixo do local da lesão, enquanto lesões incompletas permitem algum grau de função abaixo do local da lesão.

Os sintomas de um traumatismo da medula espinal podem incluir perda de sensibilidade ou movimento abaixo do local da lesão, dor intensa, espasmos musculares, problemas respiratórios, perda de controle da bexiga e intestino, entre outros. O tratamento geralmente inclui cuidados médicos imediatos para estabilizar a coluna vertebral e prevenir danos adicionais, seguidos de fisioterapia, terapia ocupacional e outras formas de reabilitação à medida que a pessoa se recupera. No entanto, muitas vezes essas lesões resultam em deficiências permanentes.

Traumatismo por Reperfusão é um termo utilizado em medicina para descrever a lesão tecidual que ocorre quando o fluxo sanguíneo é restaurado a um tecido que foi previamente privado de oxigênio e nutrientes, geralmente após um episódio de isquemia, como em uma obstrução arterial ou durante uma cirurgia de revascularização.

Este fenômeno é caracterizado por uma série de eventos bioquímicos e celulares que podem levar a danos teciduais adicionais, apesar do restabelecimento do fluxo sanguíneo. A lesão resulta da produção excessiva de espécies reativas de oxigênio (ERO) e outros radicais livres que ocorrem durante a reoxigenação dos tecidos isquêmicos, o que leva à ativação de vias inflamatórias e danos a proteínas, lipídios e DNA celulares.

Os sintomas e a gravidade do traumatismo por reperfusão podem variar dependendo da localização, extensão e duração da isquemia, bem como da rapidez e eficácia com que o fluxo sanguíneo é restaurado. Os tecidos mais susceptíveis a esse tipo de lesão incluem o cérebro, o coração, os rins e os membros.

O tratamento do traumatismo por reperfusão geralmente inclui medidas para prevenir ou minimizar a isquemia, como a revascularização imediata, além de terapias específicas para neutralizar os radicais livres e controlar a resposta inflamatória.

Em medicina, a Escala de Gravidade do Ferimento é um sistema de classificação que mede o nível de severidade de um ferimento ou lesão física. Embora existam diferentes escalas para diferentes tipos de ferimentos, geralmente elas avaliam fatores como a extensão da lesão, a função perdida, a necessidade de intervenção médica e o potencial de complicações ou morte.

Por exemplo, na classificação dos traumatismos, a escala mais comumente usada é a Escala de Trauma Intracraniano (ETI), que mede a gravidade de lesões cerebrais traumáticas com base em sinais clínicos e resultados de exames de imagem. Outras escalas comuns incluem a Escala de Queimaduras, que classifica a extensão e a profundidade das queimaduras, e a Escala de Gravidade do Ferimento à Medula Espinal, que avalia a localização e a gravidade da lesão na medula espinal.

A utilização de escalas de gravidade dos ferimentos é importante em diversos cenários, como no triage de pacientes em situações de emergência, na tomada de decisões clínicas, na pesquisa e no monitoramento do desfecho dos pacientes. Além disso, essas escalas podem ajudar a padronizar a comunicação entre profissionais de saúde e a melhorar a qualidade dos cuidados prestados aos pacientes.

Trauma na perna refere-se a lesões físicas ou danos causados à perna devido a um evento traumático, como acidentes de carro, quedas, colisões desportivas ou violência. Estes traumatismos podem variar em gravidade, desde moretagens e contusões leves até fraturas ósseas graves, distensões e danos às artérias, veias e nervos. Os sintomas comuns de trauma na perna incluem dor, inflamação, rigidez, hematomas, incapacidade de suportar peso e comprometimento da circulação ou sensibilidade na região afetada. O tratamento depende da gravidade da lesão e pode variar de repouso, compressão, elevação e analgésicos a cirurgia e fisioterapia.

Lesão pulmonar aguda (LPA) é um termo usado para descrever a lesão ou danos nos pulmões causados por diferentes fatores, como trauma físico, exposição a gases tóxicos ou infecções graves. A LPA pode resultar em dificuldade para respirar, tosse, dor no peito e outros sintomas.

Existem vários tipos de lesões pulmonares, incluindo:

1. Contusão pulmonar: é uma lesão nos pulmões causada por trauma físico, como um acidente de carro ou queda. A contusão pode causar hemorragia e edema nos pulmões, o que dificulta a respiração.
2. Pneumotórax: é uma condição em que o ar se accumula entre o pulmão e a parede do tórax, causando colapso parcial ou total do pulmão. O pneumotórax pode ser causado por trauma torácico ou por doenças pulmonares subjacentes.
3. Edema pulmonar: é uma acumulação excessiva de líquido nos pulmões, o que dificulta a respiração. O edema pulmonar pode ser causado por vários fatores, como insuficiência cardíaca congestiva, pneumonia grave ou intoxicação por gases tóxicos.
4. Lesão pulmonar associada à ventilação mecânica (LPV): é uma lesão nos pulmões causada pela ventilação mecânica (VM), que é usada em pacientes com insuficiência respiratória aguda. A LPV pode ocorrer quando a VM é usada de forma inadequada ou por um período prolongado, o que pode causar estresse e danos nos pulmões.
5. Lesão pulmonar devido a infecções: é uma lesão nos pulmões causada por infecções graves, como pneumonia bacteriana ou vírus. A lesão pulmonar pode ser causada por uma resposta inflamatória excessiva do corpo à infecção, que pode danificar os tecidos pulmonares.

O tratamento da lesão pulmonar depende da causa subjacente e pode incluir medidas de suporte respiratório, antibióticos, anti-inflamatórios e terapia de reabilitação respiratória. Em casos graves, a ventilação mecânica e outras intervenções podem ser necessárias para manter a vida do paciente.

Traumatismo ocular é um termo geral que se refere a lesões ou danos causados aos olhos por trauma físico. Esses traumas podem variar em gravidade, desde ferimentos superficiais leves, como escoriações e abrasões na córnea, até lesões graves que podem ameaçar a visão ou causar cegueira permanente.

Alguns exemplos comuns de traumatismos oculares incluem:

1. Contusões: são lesões causadas por impacto físico, como ser atingido por um objeto sólido ou uma bola esportiva. As contusões podem causar hemorragias internas no olho, inflamação e danos à estrutura ocular.
2. Lacerções: são cortes ou perfurações na superfície do olho, geralmente causadas por objetos afiados ou fragmentos de vidro quebrado. As lacerções podem danificar a córnea, a íris e o cristalino e, em casos graves, podem penetrar no olho.
3. Quimicos: Os traumatismos oculares químicos ocorrem quando substâncias químicas irritantes ou corrosivas entram em contato com os olhos. A gravidade dessas lesões depende do tipo de produto químico, da concentração e da duração do contato com o olho.
4. Termicos: Os traumatismos oculares térmicos são causados por exposição a fontes de calor ou frio extremo. Essas lesões podem variar desde queimaduras superficiais leves até danos graves à estrutura ocular.
5. Radiação: A exposição a radiação ionizante, como raios X ou radiação ultravioleta intensa, pode causar traumatismos oculares. Essas lesões podem resultar em inflamação da córnea e conjuntiva, catarata e, em casos graves, câncer de olho.

Os sintomas de um trauma ocular podem incluir dor, vermelhidão, lágrimas, fotofobia (sensibilidade à luz), visão borrosa ou perda de visão. Se você suspeitar que sofreu um traumatismo ocular, é importante procurar atendimento médico imediato. O tratamento precoce pode ajudar a minimizar os danos e preservar a visão.

Lesão Pulmonar Aguda (LPA) é um termo usado para descrever uma variedade de condições que causam danos ao tecido pulmonar em um curto período de tempo, geralmente menos de 7 dias. Essa lesão resulta em dificuldades respiratórias e pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções (como pneumonia bacteriana ou vírus), inalação de substâncias nocivas (como fumaça ou vapores químicos), trauma físico e outras condições médicas.

A LPA pode levar a uma série de complicações, como insuficiência respiratória aguda, síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) e falha múltipla de órgãos. O tratamento geralmente inclui medidas de suporte, como oxigênio suplementar ou ventilação mecânica, além de tratamentos específicos para a causa subjacente da lesão pulmonar. A prognose varia dependendo da gravidade da lesão e da condição geral do paciente.

Lesão do pescoço é um termo geral que se refere a qualquer dano ou trauma sofrido pelas estruturas anatômicas do pescoço, incluindo os músculos, ossos, ligamentos, articulações, vasos sanguíneos, nervos e outros tecidos moles. Essas lesões podem variar em gravidade, desde distensões e contusões leves até fraturas ósseas graves ou danos aos tecidos moles e nervosos. Algumas das causas comuns de lesões no pescoço incluem acidentes automobilísticos, quedas, esportes de contato e atividades que envolvam movimentos repetitivos ou forçados do pescoço. Os sintomas mais comuns de uma lesão no pescoço incluem dor, rigidez, entumecimento, fraqueza e restrição de movimento. Em casos graves, essas lesões podem resultar em paralisia ou outras complicações neurológicas graves.

Traumatismos abdominais se referem a lesões físicas ou danos causados à região abdominal, geralmente resultantes de trauma contuso ou penetrante. Esses traumas podem ocorrer devido a acidentes de trânsito, queda, agressão física ou outras formas de lesões violentas.

Os traumatismos abdominais podem causar danos a órgãos internos, incluindo o fígado, baço, rins, pâncreas, intestino delgado e grossso, estômago e vasos sanguíneos. Além disso, esses traumas podem resultar em hemorragias internas, infecções, inflamação e outras complicações graves que podem ameaçar a vida da pessoa afetada.

Os sintomas de traumatismos abdominais podem variar dependendo da gravidade da lesão e dos órgãos afetados, mas geralmente incluem dor abdominal aguda ou contínua, vômitos, diarréia, sangue nas fezes, falta de ar, desmaios e choque hipovolêmico. O tratamento desses traumas pode envolver cirurgias, terapia intensiva, transfusões de sangue e outras medidas de suporte à vida.

Lesão Renal Aguda (LRA) é definida como a diminuição súbita da função renal, geralmente reversível, que ocorre em um curto período de tempo (horas a dias) e resulta em alterações nos parâmetros laboratoriais, como aumento do nível de creatinina sérico e ureia no sangue. A lesão renal aguda pode ser causada por vários fatores, incluindo hipovolemia, sepse, obstrução urinária, exposição a nefrotóxicos (como alguns medicamentos), doenças glomerulares, e outras condições clínicas. A classificação mais amplamente usada para LRA é a do Consenso de RIFLE (Risk, Injury, Failure, Loss, End Stage), que considera o grau de disfunção renal (alteração na taxa de filtração glomerular) e a duração da lesão. O tratamento da LRA geralmente inclui medidas gerais de suporte, como manutenção do equilíbrio hídrico e eletrolítico, correção de hipovolemia ou hipervolemia, suspensão de nefrotóxicos e tratamento da causa subjacente. Em casos graves, pode ser necessária terapia de reposição renal (hemodiálise ou diálise peritoneal).

Traumatismo de mão se refere a lesões físicas ou danos causados à mão devido a um evento traumático, como acidentes, ferimentos ou impactos violentos. Essas lesões podem variar em gravidade e complexidade, afetando diferentes estruturas anatômicas da mão, como os ossos, articulações, ligamentos, tendões, músculos, nervos e vasos sanguíneos. Alguns exemplos comuns de traumatismos de mão incluem fraturas, luxações, distensões, cortes, queimaduras e contusões. O tratamento dessas lesões dependerá da sua gravidade e pode variar desde cuidados em casa até cirurgia e fisioterapia especializada.

Traumatismos por explosões se referem a lesões físicas e psicológicas causadas por exposições às ondas de choque e às pressões resultantes de uma explosão. Essas lesões podem ser classificadas em primárias, secundárias, terciárias e quartárias.

1. Lesões primárias: São causadas diretamente pela onda de choque da explosão, que pode resultar em contusões internas, hemorragias e danos a órgãos internos, especialmente nos pulmões e no sistema auditivo.
2. Lesões secundárias: Resultam do impacto de objetos projetados com força pela explosão, podendo causar ferimentos por perfuração, contusões e lacerações.
3. Lesões terciárias: São consequências da projeção de pessoas ou objetos contra superfícies sólidas devido à força da explosão, levando a fraturas ósseas, traumatismos cranioencefálicos e outros tipos de lesões.
4. Lesões quartárias: São danos causados por exposições a substâncias nocivas ou inflamáveis presentes no local da explosão, como produtos químicos tóxicos ou fogo, que podem provocar queimaduras, intoxicação e outros efeitos adversos à saúde.

Além disso, traumatismos por explosões frequentemente estão associados a consequências psicológicas graves, como estresse pós-traumático, ansiedade, depressão e transtornos de estresse agudo.

Os traumatismos torácicos referem-se a lesões físicas ou contusões que ocorrem no tórax, que inclui os pulmões, coração, vasos sanguíneos, paredes torácicas, e outros órgãos internos contidos nessa região do corpo. Essas lesões podem ser causadas por uma variedade de eventos, como acidentes de carro, queda, agressão física, ou mesmo por causa de explosões ou tiros.

Existem diferentes tipos de traumatismos torácicos, incluindo:

1. Contusões: São lesões causadas por impacto direto no tórax, como em um acidente de carro. Essas contusões podem resultar em fraturas costais, hemotórax (acúmulo de sangue no tórax), pneumotórax (presença de ar no tórax) ou lesões nos órgãos internos.
2. Penetração: Essas lesões são causadas por objetos que perfuram a parede torácica, como facas ou balas. Isso pode resultar em ferimentos graves aos pulmões, coração, e outros órgãos vitais.
3. Queimaduras: As queimaduras no tórax podem ser causadas por fogo, escaldantes ou produtos químicos. Além de danos à pele, as queimaduras também podem afetar os pulmões e outros órgãos internos.
4. Asfixia: A compressão da caixa torácica pode impedir a entrada de ar nos pulmões, levando à falta de ar e possível morte. Isso pode ocorrer em acidentes de trânsito ou por causa de um objeto que comprima o tórax.
5. Lesões vasculares: Traumatismos graves no tórax podem causar hemorragias internas e danos aos vasos sanguíneos, o que pode levar à perda de sangue e choque hipovolêmico.

O tratamento dos traumatismos torácicos depende da gravidade da lesão e pode incluir oxigenoterapia, ventilação mecânica, cirurgia, transfusões de sangue ou outros procedimentos médicos. É importante procurar atendimento médico imediato em caso de suspeita de traumatismo torácico grave.

Traumatismo da coluna vertebral é um tipo de lesão física que ocorre quando a coluna é forçada além de seu limite normal de movimento. Isso pode resultar em estiramentos excessivos, compressões, torções ou rupturas dos tecidos moles e/ou ossos da coluna vertebral. Essas lesões podem variar de leves a graves e podem causar dor, rigidez, incapacidade funcional e, em alguns casos, danos permanentes à medula espinhal.

Os traumatismos da coluna vertebral geralmente são causados por acidentes de trânsito, queda de grande altura, esportes de contato ou atividades que envolvam movimentos bruscos e repetitivos da coluna. Além disso, a violência física, como agressões e tiros, também pode resultar em traumatismos da coluna vertebral.

Os sintomas de um traumatismo da coluna vertebral podem incluir dor na coluna, rigidez, fraqueza muscular, formigueiro ou entumecimento nas extremidades, perda de controle da bexiga ou intestino e dificuldade em respirar ou tossir. Em casos graves, uma pessoa com um traumatismo da coluna vertebral pode experimentar paralisia ou falta de sensibilidade abaixo do local da lesão.

O tratamento para traumatismos da coluna vertebral depende da gravidade e localização da lesão. Em casos leves, o repouso, a fisioterapia e os medicamentos anti-inflamatórios podem ser suficientes para aliviar a dor e promover a cura. No entanto, em casos graves, pode ser necessário cirurgia para estabilizar a coluna vertebral e prevenir danos adicionais à medula espinhal.

Em geral, é importante procurar atendimento médico imediatamente após sofrer um traumatismo da coluna vertebral, especialmente se houver sinais de lesão na medula espinhal, como fraqueza ou perda de sensibilidade nas extremidades. O tratamento precoce pode ajudar a minimizar os danos e promover uma recuperação mais rápida e completa.

Os traumatismos do joelho referem-se a lesões físicas no joelho causadas por impacto ou força traumática. Estes podem variar de moretes e distensões (lesões nos tecidos moles) a fraturas ósseas e lesões ligamentares mais graves. Alguns exemplos comuns de situações que podem resultar em traumatismos do joelho incluem quedas, acidentes de automóvel, esportes de contacto ou atividades físicas vigorosas. Os sintomas podem incluir dor, inchaço, rigidez, instabilidade e dificuldade em se movimentar o joelho. O tratamento dependerá da gravidade da lesão e pode variar de repouso, gelo, compressão e elevação (RICE) para cirurgia reconstrutiva em casos graves.

A Escala Resumida de Ferimentos, também conhecida como Injury Severity Score (ISS), é uma ferramenta de classificação usada em medicina de emergência e trauma para avaliar a gravidade dos ferimentos em pacientes com múltiplas lesões. Foi desenvolvido pela Organização das Nações Unidas e pelo Comitê Americano de Trauma no início da década de 1970.

A escala ISS classifica a gravidade dos ferimentos em seis regiões do corpo (cabeça, face, pescoço, tórax, abdômen e pelve, membros superiores e inferiores) usando as Classificações Abreviadas de Ferimentos (AIS). Cada lesão é avaliada em uma escala de 0 a 6, onde 0 significa nenhum ferimento e 6 significa um ferimento máximo com risco de vida.

Para calcular o ISS, os três maiores valores AIS são elevados ao quadrado e somados. O resultado é um número entre 0 e 75, onde um ISS menor ou igual a 15 indica ferimentos leves a moderados, enquanto um ISS maior que 15 indica ferimentos graves com risco de vida.

Em resumo, a Escala Resumida de Ferimentos (ISS) é uma importante ferramenta de classificação usada em medicina de emergência e trauma para avaliar a gravidade dos ferimentos em pacientes com múltiplas lesões.

Traumatismos faciais referem-se a lesões físicas ou danos causados às estruturas faciais devido a um traumatismo agudo, como resultado de acidentes, quedas, agressões ou atividades esportivas. Esses traumatismos podem variar em gravidade, desde contusões e cortes leves até fraturas ósseas graves, danos a tecidos moles, como músculos, tendões e ligamentos, e lesões nos órgãos dos sentidos, como olhos, ouvido e dentes. Alguns sintomas comuns de traumatismos faciais incluem sangramento, hematomas, inchaço, dor, rigidez facial, dificuldade em mastigar ou engolir, visão dupla ou outros problemas visuais, e desequilíbrio auditivo. O tratamento desses traumatismos depende da sua gravidade e pode incluir medidas conservadoras, como repouso, gelo, compressa e elevação (RICE), além de medicamentos para o controle da dor e inflamação, ou procedimentos cirúrgicos mais invasivos para reparar fraturas ósseas ou lesões nos tecidos moles. Em casos graves, essas lesões podem resultar em desfigurações faciais permanentes ou outras complicações de longo prazo, como problemas na visão ou audição. Portanto, é importante procurar atendimento médico imediato após sofrer um traumatismo facial para garantir a melhor chance de recuperação e minimizar os riscos de complicações futuras.

Em termos médicos, um traumatismo cardíaco refere-se a lesões físicas ou danos ao coração causados por trauma externo. Esses traumas podem resultar de várias causas, como acidentes de carro, queda de grande altura, objetos agudos penetrantes, compressão torácica severa ou lesões por arma de fogo.

Existem dois tipos principais de traumatismos cardíacos: traumas fechados e traumas penetrantes. No primeiro caso, o coração é comprimido violentamente entre a coluna vertebral e o esterno, mas não há penetração no músculo cardíaco. Já nos traumas penetrantes, objetos agudos perfuram ou cortam diretamente o miocárdio (músculo do coração).

Os sintomas de um traumatismo cardíaco podem incluir dor no peito, falta de ar, batimentos cardíacos irregulares ou rápidos, desmaios, hemorragia e choque. O tratamento depende da gravidade da lesão e pode variar desde a observação cuidadosa até à cirurgia de emergência para reparar o dano no coração. Nos casos graves, um traumatismo cardíaco pode levar a complicações potencialmente fatais, como hemorragias internas, choque e insuficiência cardíaca.

Traumatismo por Reperfusão Miocárdica (TRM) é um termo utilizado em medicina para descrever uma condição complicada que pode ocorrer após a restauração do fluxo sanguíneo para um tecido miocárdico isquêmico (músculo cardíaco privado de oxigênio). TRM é caracterizado por uma série de eventos bioquímicos e celulares que podem resultar em danos adicionais ao tecido miocárdico além do dano causado pela privação de oxigênio inicial.

Ocorre geralmente durante a revascularização coronariana, por exemplo, após a realização de angioplastia coronariana ou bypass coronariano, quando o fluxo sanguíneo é restaurado ao miocárdio isquêmico. Durante o período de isquemia, os níveis de oxigênio no tecido miocárdico são reduzidos, o que leva a uma série de alterações metabólicas e bioquímicas prejudiciais às células do músculo cardíaco. A reperfusão (restauração do fluxo sanguíneo) pode resultar em um aumento na produção de radicais livres, que podem causar dano adicional ao tecido miocárdico.

Além disso, a reperfusão pode levar à ativação do sistema imune e inflamatório, o que pode resultar em edema e infiltrado inflamatório no miocárdio. O TRM pode manifestar-se clinicamente como arritmias, insuficiência cardíaca aguda ou disfunção miocárdica transitória. A gravidade do TRM depende de vários fatores, incluindo a duração e a extensão da isquemia, a velocidade de reperfusão e as condições clínicas subjacentes do paciente.

Lesão de tecidos moles se refere a um dano ou trauma sofrido por tecidos corporais que não são ossos, articulações ou nervos. Geralmente, isso inclui músculos, tendões, ligamentos, tecido adiposo, fáscia, e outras estruturas moles do corpo. Essas lesões podem variar de pequenas contusões e distensões a desgarros graves ou fraturas de osso e tecido mole. Lesões de tecidos moles geralmente ocorrem como resultado de um traumatismo agudo, como em um acidente automobilístico ou uma queda, mas também podem ser causadas por esforços repetitivos ou overuse injuries. Os sintomas mais comuns incluem dor, inchaço, rigidez, hematomas e limitação do movimento. O tratamento depende da gravidade da lesão e pode incluir repouso, gelo, compressão, elevação (RICE), fisioterapia, medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) ou, em casos graves, cirurgia.

As lesões nas costas referem-se a danos ou ferimentos no tecido mole, ossos, nervos, músculos ou ligamentos da coluna vertebral torácica e lumbar. Essas lesões podem resultar de várias causas, incluindo acidentes automobilísticos, quedas, levantamento de objetos pesados, atividades esportivas e doenças degenerativas.

Os sintomas comuns das lesões nas costas incluem dor, rigidez, incapacidade de se mover normalmente, entumecimento ou fraqueza em membros inferiores, e em casos graves, problemas de controle da bexiga ou intestino. O tratamento depende do tipo e gravidade da lesão e pode incluir repouso, fisioterapia, medicamentos, injeções ou cirurgia.

Lesões nas costas podem ser classificadas em três categorias gerais: lesões agudas, lesões subagudas e lesões crônicas. Lesões agudas geralmente ocorrem devido a traumas repentinos e graves, como acidentes automobilísticos ou quedas de grande altura. Lesões subagudas geralmente são resultado de esforços repetitivos ou posturas incorretas durante um longo período de tempo. Lesões crônicas geralmente ocorrem devido a doenças degenerativas da coluna vertebral, como artrose ou estenose espinhal.

Em todos os casos, é importante procurar atendimento médico imediatamente após sofrer uma lesão nas costas para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado. O reposo relativo, a fisioterapia e os exercícios de alongamento geralmente são recomendados para aliviar a dor e restaurar a função normal da coluna vertebral. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para estabilizar a coluna vertebral ou aliviar a pressão sobre os nervos raquidianos.

Traumatismo craniano fechado (TCF) é um tipo de lesão cerebral traumática (LCT) que ocorre quando há força suficiente para causar danos ao cérebro, mas sem haver fratura óssea ou penetração de objetos no crânio. Geralmente, resulta da aceleração e desaceleração bruscas do cérebro dentro do crânio, o que pode levar a contusões, distensão ou trombose de vasos sanguíneos e lesões nos nervos. Os sinais e sintomas variam amplamente, dependendo da gravidade e localização da lesão, mas podem incluir dor de cabeça, vômitos, desorientação, perda de memória, alterações no comportamento ou personalidade, convulsões, falta de coordenação motora, fala arrastada, fraqueza muscular e até mesmo coma. O tratamento dependerá da gravidade do TCF e pode variar desde repouso e monitoramento até cirurgia e reabilitação intensiva.

A lesão axonal difusa (LAD) é um tipo de lesão cerebral traumática (LCT) que ocorre quando os axônios das células nervosas são danificados ou destruídos como resultado de um trauma craniano ou cervical. Ao contrário das lesões focais, que estão localizadas em uma área específica do cérebro, as lesões axonais difusas ocorrem em múltiplas áreas do cérebro.

Quando o cérebro sofre um traumatismo, como em um acidente de carro ou queda, os axônios podem ser esticados, torcidos ou esmagados, o que pode levar a lesões nos filamentos de transporte que transmitem informações entre as células nervosas. Essas lesões podem resultar em uma interrupção da comunicação entre as células nervosas e, consequentemente, em sintomas neurológicos graves, como perda de memória, problemas de coordenação, alterações na consciência e até mesmo coma.

As lesões axonais difusas geralmente são classificadas em três graus de gravidade: leve, moderada e grave. O grau de gravidade é determinado com base no número e extensão das lesões axonais, bem como na presença ou ausência de outras lesões cerebrais.

Embora as lesões axonais difusas sejam frequentemente associadas a traumatismos graves, elas também podem ocorrer em lesões menos graves e mesmo em acidentes esportivos leves. O tratamento dessas lesões geralmente é sintomático e pode incluir medicação para controlar a dor ou o inchaço cerebral, terapia física, ocupacional ou de fala, e descanso adequado. Em casos graves, a reabilitação pode ser um processo longo e exigente, mas muitas pessoas com lesões axonais difusas podem se recuperar completamente ou parcialmente com o tempo e o tratamento adequados.

Traumatismo cranioencefálico (TCE) é um termo usado em medicina para descrever uma lesão no cérebro causada por trauma físico. O traumatismo pode resultar de uma variedade de eventos, como acidentes de carro, queda, violência ou esportes de contato.

Existem dois tipos gerais de TCE: fechado e penetrante. No TCE fechado, o crânio é intacto, mas o cérebro sofre lesões internas devido ao choque ou à aceleração/desaceleração forçada. Isso pode resultar em contusão cerebral, hemorragia subdural ou epidural, edema cerebral e outras lesões. No TCE penetrante, um objeto penetra no crânio e danifica diretamente o cérebro.

Os sintomas de TCE podem variar muito dependendo da gravidade e localização da lesão. Eles podem incluir dor de cabeça, vômitos, tontura, falta de coordenação, confusão, sonolência, problemas de memória e fala, alterações na visão, audição ou olfato, fraqueza ou paralisia em um lado do corpo, convulsões, coma ou morte.

O tratamento de TCE depende da gravidade da lesão. Lesões leves podem ser tratadas com repouso e observação, enquanto lesões graves podem exigir cirurgia, terapia intensiva e reabilitação a longo prazo. Prevenção é crucial para reduzir o risco de TCE, incluindo o uso de capacetes em esportes de contato, cintos de segurança em carros e medidas preventivas contra queda em idosos.

A Doença Hepática Induzida por Drogas (DHID) é um tipo de lesão hepática que ocorre como resultado do uso de determinados medicamentos ou substâncias químicas. Essa condição pode variar em gravidade, desde uma forma leve e reversível até a insuficiência hepática grave e potencialmente fatal.

Existem três tipos principais de DHID: lesão hepática causada por citotoxicidade direta, lesão hepática idiosincrática e lesão hepática induzida por inflamação imune.

A lesão hepática causada por citotoxicidade direta ocorre quando um medicamento ou substância química causa danos diretos às células do fígado. Isso geralmente acontece em doses altas ou com exposição prolongada ao agente lesivo. Alguns exemplos de medicamentos que podem causar esse tipo de DHID incluem paracetamol (acetaminofeno), isoniazida, and fenitoína.

A lesão hepática idiosincrática é uma reação adversa inesperada e imprevisível a um medicamento ou substância química, que geralmente ocorre em doses terapêuticas e em indivíduos geneticamente predispostos. Essa forma de DHID pode ser difícil de prever e diagnosticar, pois não há sinais evidentes de toxicidade hepática durante a fase inicial do tratamento com o agente lesivo. Alguns exemplos de medicamentos que podem causar esse tipo de DHID incluem amoxicilina-clavulanato, atorvastatina e ticlopidina.

A lesão hepática induzida por inflamação imune ocorre quando o sistema imunológico do indivíduo reage contra as células hepáticas danificadas pelo medicamento ou substância química, causando mais dano e inflamação. Essa forma de DHID geralmente ocorre em indivíduos geneticamente predispostos e pode ser desencadeada por uma variedade de fatores, incluindo infecções virais e outras condições médicas. Alguns exemplos de medicamentos que podem causar esse tipo de DHID incluem nitrofurantoína, infliximabe e sulfonamidas.

Em geral, a prevenção da DHID consiste em monitorar regularmente os níveis de enzimas hepáticas durante o tratamento com medicamentos potencialmente hepatotóxicos, especialmente em indivíduos com fatores de risco conhecidos. Além disso, é importante evitar a combinação de medicamentos que possam interagir e aumentar o risco de DHID. Em casos graves de DHID, pode ser necessário interromper o tratamento com o agente lesivo e considerar opções terapêuticas alternativas.

Traumatismos ocupacionais referem-se a lesões físicas ou psicológicas que ocorrem como resultado de acidentes de trabalho ou exposição a condições perigosas no local de trabalho. Esses traumatismos podem variar de ferimentos leves, como cortes e contusões, a lesões graves, como fraturas ósseas, queimaduras e danos à coluna vertebral, além de doenças ocupacionais, como doenças pulmonares causadas por exposição a poeiras nocivas ou distúrbios musculoesqueléticos devido a posturas incorretas ou movimentos repetitivos. A prevenção desses traumatismos é fundamental e inclui a implementação de medidas de segurança adequadas, treinamento regular sobre práticas seguras no trabalho e a disponibilização de equipamentos de proteção individual (EPI).

Lesão das artérias carótidas refere-se a quaisquer danos ou doenças que afetem as artérias carótidas, que são os principais vasos sanguíneos que abastecem o cérebro com sangue oxigenado. Essas artérias se originam no pescoço e se dividem em duas ramificações: a artéria carótida interna, que fornece sangue ao cérebro, olhos e face, e a artéria carótida externa, que abastece o couro cabeludo, face, cavidade oral e outras estruturas da cabeça e pescoço.

Lesões nas artérias carótidas podem resultar de várias condições, incluindo aterosclerose (acumulação de gordura, colesterol e outras substâncias nos vasos sanguíneos), dissecação (uma condição em que o revestimento interno das artérias é danificado ou separado do resto da parede arterial), trauma físico ou inflamação.

Lesões nas artérias carótidas podem levar a graves complicações, como derrames cerebrais, falta de fluxo sanguíneo para o cérebro (isquemia) e perda de visão. Os sintomas associados à lesão das artérias carótidas podem incluir tontura, fraqueza ou paralisia facial, dificuldade em falar ou engolir, dores de cabeça intensas e mudanças na visão. O tratamento dependerá da causa subjacente da lesão e pode incluir medicamentos, cirurgia ou procedimentos endovasculares.

Traumatismos dos nervos periféricos referem-se a lesões físicas ou danos causados aos nervos que estendem-se para além do sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal), incluindo todos os nervos encontrados no crânio, pescoço, torax, abdômen e membros. Essas lesões podem ocorrer devido a vários fatores, como acidentes de trânsito, esportes, quedas, agressões ou mesmo cirurgias.

Existem diferentes tipos e graus de traumatismos dos nervos periféricos, que vão desde lesões neurapraxia leves (quando há apenas uma interrupção temporária da conduta do nervo) até à neurotmesis mais graves (quando ocorre a ruptura completa do nervo). Além disso, os traumatismos podem também resultar em diferentes sintomas, como dormência, formigamento, fraqueza muscular, dor ou paralisia completa no local afetado.

O tratamento para traumatismos dos nervos periféricos depende do tipo e da gravidade da lesão, bem como da localização anatômica do nervo afetado. Em alguns casos, a lesão pode se resolver por si só ao longo do tempo, enquanto em outros casos pode ser necessário tratamento cirúrgico para reparar o nervo danificado ou transferir um nervo saudável para substituir a função perdida. O prognóstico também varia consideravelmente dependendo da gravidade e localização da lesão, bem como do tempo de tratamento adequado.

Traumatismo de tornozelo é um termo geral usado para descrever lesões no tornozelo, que é a articulação entre o pé e a perna. Essas lesões podem variar de torções leves às fraturas ósseas graves e podem ser causadas por acidentes, quedas, atividades esportivas ou outras formas de trauma físico. Alguns dos tipos comuns de traumatismos de tornozelo incluem distensões e torções dos ligamentos (como o distúrbio de "entorse do tornozelo"), fraturas dos ossos do tornozelo (fíbula e tíbia) ou do talus, e lesões nos tendões e músculos da região. Os sintomas podem incluir dor, inflamação, hematoma, instabilidade articular, rigidez e dificuldade em caminhar ou carregar peso no pé. O tratamento depende do tipo e da gravidade da lesão e pode variar de repouso, gelo, compressão e elevação (RICE) para o tratamento de distensões leves, a cirurgia para tratar fraturas complexas ou outras lesões graves.

Lesões não penetrantes, também conhecidas como contusões, são tipos de trauma físico em que ocorre danos a tecido mole do corpo sem perfuração ou rompimento da pele. Essas lesões podem resultar de vários mecanismos, incluindo quedas, colisões e impactos contundentes com objetos sólidos.

Lesões não penetrantes podem causar uma variedade de sintomas clínicos, dependendo da localização e gravidade do trauma. Alguns dos sinais mais comuns incluem:

1. Dor e sensibilidade na área afetada
2. Inchaço e edema (acúmulo de líquido)
3. Equimose (manchas azuladas ou negras na pele causadas por sangramento sob a pele)
4. Hematomas (coágulos de sangue mais profundos)
5. Dificuldade em mover o membro lesionado devido ao dor ou rigidez
6. Dor referida, especialmente em casos de contusões graves ou órgãos internos afetados

Embora as lesões não penetrantes geralmente sejam menos graves do que as lesões penetrantes, elas ainda podem causar danos significativos a tecidos moles, órgãos e estruturas internas. Em alguns casos, esses tipos de lesões podem levar a complicações graves, como hemorragias internas, fraturas ósseas ou lesões nos órgãos internos.

Em geral, o tratamento para lesões não penetrantes inclui medidas de controle do dolor e diminuição da inflamação, como repouso, compressão, elevação e aplicação de gelo na área afetada. Em casos graves ou complicados, pode ser necessário tratamento adicional, como imobilização com gesso ou cirurgia para reparar danos a órgãos internos ou estruturas.

Lesão do Sistema Vascular se refere a danos ou disfunções em vasos sanguíneos, incluindo artérias, veias e capilares. Essas lesões podem ser causadas por vários fatores, como trauma físico, doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão arterial, doenças inflamatórias, infecções e exposição a toxinas.

Existem diferentes tipos de lesões vasculares, dependendo da localização e extensão dos danos. Algumas das mais comuns incluem:

1. Lesão arterial: Pode ser causada por aterosclerose (endurecimento e engrossamento das artérias), aneurismas (dilatação excessiva de um segmento de artéria), dissecação (separação da camada interna e média da artéria) ou trauma.
2. Lesão venosa: Pode ser causada por trombose (formação de coágulos sanguíneos dentro das veias), insuficiência venosa crónica (dilatação e perda de elasticidade das veias), tromboflebites (inflamação das paredes das veias associada à formação de coágulos) ou trauma.
3. Lesão capilar: Pode ser causada por vasculites (inflamação dos vasos sanguíneos), hipertensão arterial maligna, diabetes, doenças renais crónicas e exposição a toxinas.

Os sintomas associados à lesão do sistema vascular dependem do tipo e localização da lesão. Eles podem incluir dor no peito, falta de ar, fraqueza, tontura, perda de consciência, sangramento, inchaço, cores azuladas na pele e úlceras. O tratamento das lesões vasculares geralmente inclui medicação, cirurgia, mudanças no estilo de vida e terapias de reabilitação.

Na medicina, "acidentes de trânsito" são definidos como eventos imprevistos e involuntários que ocorrem quando um veículo em movimento entra em contato com outro objeto ou pessoa, resultando em lesões corporais ou morte. Eles podem ser causados por uma variedade de fatores, incluindo:

* Comportamento do motorista, como excesso de velocidade, dirigir embriagado ou sob o efeito de drogas, distração ao volante, sono ou fadiga;
* Condições do veículo, como falha mecânica ou manutenção inadequada;
* Condições da estrada, como morenas, buracos, sinais e sinalizações inadequadas ou falta deles, e outras condições de mau tempo;
* Outros fatores, como animais selvagens na estrada ou pessoas que desobedecem as regras de trânsito.

Os acidentes de trânsito são uma causa importante de lesões e mortes em todo o mundo, especialmente em países em desenvolvimento. Eles podem resultar em vários tipos de lesões, desde ferimentos leves até lesões graves ou fatais, dependendo da gravidade do acidente e dos fatores envolvidos. Os cuidados médicos imediatos são essenciais para minimizar as consequências dos acidentes de trânsito e prevenir complicações adicionais.

Modelos animais de doenças referem-se a organismos não humanos, geralmente mamíferos como ratos e camundongos, mas também outros vertebrados e invertebrados, que são geneticamente manipulados ou expostos a fatores ambientais para desenvolver condições patológicas semelhantes às observadas em humanos. Esses modelos permitem que os cientistas estudem as doenças e testem terapias potenciais em um sistema controlável e bem definido. Eles desempenham um papel crucial no avanço da compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças e no desenvolvimento de novas estratégias de tratamento. No entanto, é importante lembrar que, devido às diferenças evolutivas e genéticas entre espécies, os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente aplicáveis ao tratamento humano.

Os "Índices de Gravidade do Trauma" (Trauma Score em inglês) são sistemas de classificação utilizados na avaliação inicial de pacientes com trauma, com o objetivo de determinar a gravidade das lesões e fornecer uma avaliação rápida e padronizada do estado clínico do paciente. Existem diferentes sistemas de índices de gravidade do trauma, mas um dos mais conhecidos e amplamente utilizados é o "Revised Trauma Score" (RTS).

O RTS avalia três parâmetros: frequência respiratória, pressão arterial sistólica e nível de consciência (medido pelo Glasgow Coma Scale - GCS). Cada um desses parâmetros é atribuído uma pontuação específica, com base nos valores medidos no paciente. A pontuação final do RTS é obtida através da multiplicação das pontuações dos três parâmetros e varia de 0 a 12, sendo que quanto mais próximo de zero, maior é a gravidade do trauma.

Outro sistema de índice de gravidade do trauma é o "Injury Severity Score" (ISS), que classifica a gravidade das lesões em diferentes regiões anatômicas do corpo e atribui uma pontuação para cada lesão, com base em sua severidade. As pontuações são então elevadas ao quadrado e somadas, resultando em um valor total que varia de 0 a 75. Valores mais altos indicam maior gravidade do trauma.

A escolha do sistema de índice de gravidade do trauma a ser utilizado depende da natureza do trauma, dos recursos disponíveis e dos objetivos da avaliação. O uso desses índices pode auxiliar no triagem de pacientes, no planejamento do tratamento, na avaliação do desfecho clínico e na pesquisa em traumatologia.

Traumatismo de dedos se refere a lesões físicas ou danos causados a um ou mais dedos como resultado de um evento traumático, como acidentes, ferimentos ou impactos violentos. Essas lesões podem variar em gravidade, desde contusões e distensões leves até fraturas e amputações graves.

Alguns exemplos comuns de traumatismos de dedos incluem:

1. Contusões: quando os tecidos moles dos dedos são magoados ou machucados, causando dor, inflamação e hematomas.
2. Distensões e torções: quando os ligamentos que conectam as articulações dos dedos são esticados ou deslocados, podendo causar dor, rigidez e inchaço.
3. Fraturas: quando um ou mais ossos dos dedos se quebram devido a um impacto forte ou torção excessiva, podendo resultar em deformidade, dor intensa, hematomas e incapacidade de movimento.
4. Amputações: quando parte ou todo o dedo é cortado ou arrancado, geralmente como resultado de acidentes envolvendo máquinas ou equipamentos pesados.
5. Ferimentos perfurantes: quando objectos agudos, como pregos, facas ou vidros quebrados, penetram na pele e tecidos dos dedos, podendo causar ferimentos profundos, hemorragias e infecções.

O tratamento para traumatismos de dedos depende da gravidade e localização da lesão. Em geral, é recomendável procurar atendimento médico imediato em caso de suspeita de fraturas, amputações ou ferimentos perfurantes graves. Os casos menos graves podem ser tratados com repouso, compressas frias, elevação do membro lesado e analgésicos para aliviar a dor e inflamação. Em alguns casos, pode ser necessário recorrer à cirurgia para reparar os tecidos danificados ou fixar as fraturas com placas e parafusos.

Trauma no pé refere-se a lesões ou ferimentos físicos causados por acidentes, queda, colisão ou outras formas de força externa. Esses traumatismos podem variar em gravidade, desde moretagens e contusões leves até fraturas ósseas graves e danos a ligamentos, tendões e músculos. Alguns exemplos comuns de traumatismos do pé incluem esmagamento do pé, torção do tornozelo, fracturas por estresse, luxações e contusões. O tratamento para traumas no pé depende da gravidade e do tipo de lesão, podendo variar desde repouso e imobilização até cirurgia e fisioterapia. É importante procurar atendimento médico imediato após sofrer um trauma no pé para avaliar a extensão da lesão e receber o tratamento adequado.

Sprague-Dawley (SD) é um tipo comummente usado na pesquisa biomédica e outros estudos experimentais. É um rato albino originário dos Estados Unidos, desenvolvido por H.H. Sprague e R.H. Dawley no início do século XX.

Os ratos SD são conhecidos por sua resistência, fertilidade e longevidade relativamente longas, tornando-os uma escolha popular para diversos tipos de pesquisas. Eles têm um genoma bem caracterizado e são frequentemente usados em estudos que envolvem farmacologia, toxicologia, nutrição, fisiologia, oncologia e outras áreas da ciência biomédica.

Além disso, os ratos SD são frequentemente utilizados em pesquisas pré-clínicas devido à sua semelhança genética, anatômica e fisiológica com humanos, o que permite uma melhor compreensão dos possíveis efeitos adversos de novos medicamentos ou procedimentos médicos.

No entanto, é importante ressaltar que, apesar da popularidade dos ratos SD em pesquisas, os resultados obtidos com esses animais nem sempre podem ser extrapolados diretamente para humanos devido às diferenças específicas entre as espécies. Portanto, é crucial considerar essas limitações ao interpretar os dados e aplicá-los em contextos clínicos ou terapêuticos.

Lesões penetrantes são tipos de feridas que ocorrem quando um objeto afiado ou penetrante, como uma faca, tiros ou pedaços de vidro ou metal, perfura a pele e penetra em tecidos ou órgãos internos. Essas lesões podem variar em gravidade, dependendo da localização, profundidade e do tipo de objeto que causou a lesão. Lesões penetrantes graves podem danificar órgãos vitais, vasos sanguíneos ou nervos, o que pode levar a complicações potencialmente fatais, como hemorragias internas ou infecções. Em casos graves, é crucial procurar atendimento médico imediato para minimizar os riscos de complicações e maximizar as chances de uma recuperação completa.

De acordo com a medicina, queimaduras são lesões na pele ou outros tecidos do corpo causadas por calor excessivo, radiação, eletricidade, químicos ou fricção. Elas são geralmente classificadas em graus, de acordo com a gravidade da lesão:

* Primeiro grau: São as queimaduras mais leves, limitadas à camada superficial da pele (epiderme). Podem causar vermelhidão, Dor e desconforto, mas geralmente não provocam bolhas ou ampollas.

* Segundo grau: Aquecem a derme, a camada de tecido conjuntivo logo abaixo da epiderme. Podem causar vermelhidão, Dor intenso, bolhas e formação de tecido cicatricial.

* Terceiro grau: São queimaduras graves que destroem todo o tecido da pele e podem danificar músculos, tendões e órgãos internos. Podem causar brancura ou preto da pele, ausência de dor (devido à destruição dos nervos) e necessitam de tratamento médico imediato e hospitalização.

* Quarto grau: São as queimaduras mais graves, que destroem completamente a pele e os tecidos subjacentes, além de poderem danificar ossos e articulações. Podem causar insensibilidade à dor, falta de sangue nos tecidos afetados e ameaçar a vida do paciente. Requerem tratamento médico imediato e cirúrgico, além de altas taxas de mortalidade.

Em termos médicos, um acidente de trabalho pode ser definido como uma lesão ou doença que ocorre durante a realização das tarefas laborais e que é consequência direta do ambiente de trabalho ou das atividades desenvolvidas no local de trabalho. Isso inclui lesões físicas, como cortes, contusões, queimaduras ou exposição a substâncias nocivas, assim como doenças relacionadas ao trabalho, tais como doenças respiratórias, problemas musculoesqueléticos e outros transtornos de saúde.

Para ser considerado um acidente de trabalho, o evento deve acontecer durante o horário de trabalho, no local de trabalho ou em missões relacionadas ao trabalho. Além disso, é necessário que haja uma relação de causa e efeito comprovável entre as atividades desenvolvidas no trabalho e a ocorrência do evento.

Aprenda mais sobre:

Os ferimentos oculares penetrantes são tipos graves de lesões oculares em que um objeto perfura ou atravessa a estrutura do olho. Isso geralmente é causado por objetos afiados ou pontiagudos que entram em contato direto com o olho, como pregos, espinhas, pedaços de vidro ou outros objetos similares. Esses ferimentos podem danificar seriamente as estruturas internas do olho, incluindo a córnea, íris, cristalino, vítreo e retina, o que pode levar a complicações graves, como perda de visão parcial ou total. Em casos graves, a cirurgia e outros tratamentos médicos especializados podem ser necessários para tentar minimizar os danos e preservar a visão.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

"Trauma em chicote," ou "whiplash injury" em inglês, é um tipo de lesão traumática que ocorre geralmente como resultado de acidentes de trânsito, especialmente colisões por trás. A lesão ocorre quando a cabeça do indivíduo é violentamente movimentada em um movimento para frente e para trás, semelhante ao movimento de um chicote.

Este rápido movimento pode causar estiramento e danos aos músculos, ligamentos e tendões do pescoço, bem como às articulações facetais e disco intervertebral da coluna cervical. Os sintomas comuns de trauma em chicote incluem dor no pescoço, rigidez, dificuldade em movimentar o pescoço, dor de cabeça, tontura, visão borrada e zumbido nos ouvidos. Em alguns casos, os sintomas podem demorar horas ou dias para se manifestarem após a lesão.

O tratamento para trauma em chicote geralmente inclui medidas de repouso, fisioterapia, exercícios terapêuticos e medicamentos para aliviar a dor e reduzir a inflamação. Em casos graves, pode ser necessária cirurgia ou imobilização do pescoço com um colar ortopédico. É importante procurar atendimento médico imediato após sofrer uma lesão em chicote para garantir um diagnóstico e tratamento precoces e evitar complicações a longo prazo.

'Ferimentos Penetrantes Produzidos por Agulha' são tipos específicos de ferimentos causados ​​por objetos pontiagudos e alongados, geralmente com menos de 3 cm de diâmetro, que penetram na pele e tecidos subjacentes. Esses ferimentos geralmente ocorrem quando agulhas ou outros objetos semelhantes perfuram a pele, criando uma abertura na derme.

Embora esses tipos de ferimentos possam ser causados ​​por acidentes domésticos ou industriais comuns envolvendo agulhas e outros objetos pontiagudos, eles também podem ocorrer em situações mais graves, como atos intencionais de autolesão ou violência.

Embora os ferimentos penetrantes produzidos por agulha geralmente não sejam tão graves quanto outros tipos de ferimentos, eles ainda podem causar danos significativos a tecidos e órgãos subjacentes, especialmente se o objeto perfurante estiver contaminado com patógenos ou substâncias tóxicas.

Além disso, é importante procurar atendimento médico imediato após sofrer um ferimento penetrante produzido por agulha, pois existe sempre o risco de complicações, como infecções, danos a nervos ou vasos sanguíneos e outras lesões internas.

Lesão por Inalação de Fumaça: É um tipo de lesão nos tecidos dos pulmões e outras vias respiratórias causada pela inalação de fumo ou gases tóxicos, geralmente durante incêndios. A exposição a esses materiais nocivos pode irritar e inflamar as membranas mucosas dos pulmões, levando a tosse, falta de ar, dor no peito e, em casos graves, podem causar pneumonia, edema pulmonar ou insuficiência respiratória. Além disso, a inalação de fumaça também pode conter produtos químicos perigosos que possam danificar outros órgãos e sistemas do corpo. O tratamento geralmente inclui oxigênio suplementar, fluidoterapia e, em casos graves, ventilação mecânica. A prevenção envolve a evacuação rápida de áreas com fumo ou gases tóxicos e o uso adequado de equipamentos de proteção respiratória.

Lesões por Arma de Fogo: Lesões corporais causadas pelo impacto de um projétil disparado por uma arma de fogo. Essas lesões podem variar em gravidade, dependendo da velocidade, trajectória e localização do projétil. Pode resultar em contusões, lacerações, fraturas ósseas, hemorragias internas ou morte. O tratamento requer cuidados médicos imediatos e especializados, geralmente realizado por um time cirúrgico em um ambiente hospitalar.

Traumatismos por eletricidade referem-se a lesões corporais causadas por contato com correntes eléctricas ou exposição a descargas eléctricas. Essas lesões podem variar em gravidade, dependendo da intensidade da corrente, da duração do contato, da trajetória da corrente no corpo e da resistência eléctrica dos tecidos afetados.

Os traumatismos por eletricidade podem causar diversos tipos de lesões, incluindo:

1. Queimaduras: A passagem da corrente eléctrica gera calor, o que pode resultar em queimaduras na pele e nos tecidos subjacentes. As queimaduras eléctricas podem ser superficiais ou profundas e podem afetar músculos, tendões, nervos e vasos sanguíneos.

2. Lesões musculares e esqueléticas: A paralisação muscular involuntária (tetania) causada pelo contato com a corrente eléctrica pode resultar em quedas ou contrações violentas, levando a fraturas ósseas, luxações articulares e outras lesões traumáticas.

3. Lesões cardiovasculares: A exposição à corrente eléctrica pode interromper a atividade cardíaca (fibrilação ventricular), resultando em parada cardiorrespiratória e danos ao miocárdio.

4. Lesões nervosas: O contato com a corrente eléctrica pode danificar os nervos, causando fraqueza muscular, formigamento, dormência ou perda de sensibilidade. Em casos graves, as lesões nervosas podem resultar em paralisia ou perda permanente da função muscular.

5. Lesões cerebrais: A exposição à corrente eléctrica pode causar convulsões, coma ou danos ao tecido cerebral, levando a deficiências cognitivas e transtornos neurológicos.

6. Insuficiência respiratória: O contato com a corrente eléctrica pode interromper a atividade respiratória, resultando em hipóxia e danos aos tecidos pulmonares.

7. Queimaduras: A exposição à corrente eléctrica pode causar queimaduras graves, particularmente nas áreas de contato entre a pele e os condutores da corrente. As queimaduras elétricas podem ser profundas e extensas, com necrose de tecido e risco de infecção secundária.

O tratamento das lesões causadas pela exposição à corrente eléctrica requer atendimento médico imediato e pode incluir medidas de reanimação cardiopulmonar, controle da hemorragia, tratamento das queimaduras e outras intervenções específicas, dependendo da gravidade e do tipo de lesões. A prevenção é essencial para reduzir o risco de exposição à corrente eléctrica e minimizar as consequências dos acidentes relacionados com a eletricidade.

Uma contusão, também conhecida como um hematoma ou moreira, é um tipo de lesão em tecido mole do corpo que ocorre quando este é violentamente impactado por um objeto ou superfície dura. Isso causa danos aos vasos sanguíneos e tecidos circundantes, resultando em acúmulo de sangue sob a pele. A gravidade da contusão pode variar de leve a grave, dependendo do tamanho e local da lesão, bem como da força do impacto.

Os sinais e sintomas comuns de uma contusão incluem:

1. Inchaço: O acúmulo de sangue sob a pele causa inchaço na área afetada.
2. Dor: A lesão dos tecidos moles pode causar dor e sensibilidade ao toque.
3. Rrubor (cor vermelha): Os vasos sanguíneos dilatados podem causar rubor na região lesionada.
4. Funcionalidade prejudicada: A contusão pode limitar o movimento e a função normal da área afetada, especialmente se os músculos, tendões ou ligamentos estiverem danificados.
5. Em casos graves, pode haver perda de consciência, vômitos ou desorientação, que podem indicar uma lesão cerebral associada à contusão.

A maioria das contusões melhora com o tratamento domiciliar, incluindo repouso, compressa fria, elevação da área afetada e over-the-counter medicamentos para alívio da dor e inflamação, como ibuprofeno ou acetaminofeno. No entanto, se a contusão estiver acompanhada de sinais preocupantes, tais como dificuldade em respirar, sangramento excessivo, rigidez no pescoço, incapacidade de se movimentar ou sentir a área lesionada, ou alterações na consciência, é importante procurar atendimento médico imediato.

A "Recuperação de Função Fisiológica" é o processo em que as funções ou sistemas corporais voltam ao seu estado normal e funcionalidade após uma lesão, doença, cirurgia ou outro tipo de estresse físico. Durante este processo, os tecidos e órgãos danificados se reparam e regeneram-se, permitindo que o corpo execute as funções normais novamente.

A recuperação fisiológica pode envolver uma variedade de mecanismos, incluindo a inflamação, a regeneração celular, a remodelação tecidual e a neuroplasticidade. A velocidade e a eficácia da recuperação dependem de vários fatores, como a gravidade do dano, a idade do indivíduo, a saúde geral e o estilo de vida.

Em alguns casos, a recuperação pode ser completa, enquanto em outros, pode haver algum grau de deficiência ou incapacidade permanente. O objetivo do tratamento médico e da reabilitação é geralmente maximizar a recuperação fisiológica e ajudar o indivíduo a adaptar-se às mudanças funcionais, se houver.

Medical Definition of "Accidents"

An accident is an unexpected, unintended, and unplanned event that occurs suddenly and often causes damage or injury. In the medical field, accidents are a common cause of injuries and can happen in various settings such as at home, work, school, or during recreational activities. Accidents can result from a wide range of factors, including human error, mechanical failure, environmental conditions, or a combination of these factors.

Some examples of medical accidents include:

1. Traffic accidents: These are the most common type of accident and can result in injuries such as fractures, traumatic brain injury, spinal cord injury, and soft tissue injuries.
2. Falls: Accidental falls can occur at any age but are more common in older adults. They can result in hip fractures, head injuries, and other serious injuries.
3. Poisoning: Accidental poisoning can occur when someone ingests or comes into contact with a harmful substance, such as medication, cleaning products, or chemicals.
4. Burns: Accidental burns can occur from fire, hot liquids, steam, or electrical currents.
5. Drowning: Accidental drowning can occur in swimming pools, bathtubs, or natural bodies of water and can result in brain damage or death.

Preventing medical accidents is an essential part of healthcare and requires a multifaceted approach that includes education, engineering, and enforcement. Healthcare providers must be trained to follow safety protocols and use safe practices, while patients and their families should also be educated on how to prevent accidents. Additionally, regulations and standards must be in place to ensure that equipment and facilities are maintained and operated safely.

C57BL/6J, ou simplesmente C57BL, é uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório. A designação "endogâmico" refere-se ao fato de que esta linhagem foi gerada por cruzamentos entre parentes próximos durante gerações sucessivas, resultando em um genoma altamente uniforme e consistente. Isso é útil em pesquisas experimentais, pois minimiza a variabilidade genética entre indivíduos da mesma linhagem.

A linhagem C57BL é uma das mais amplamente utilizadas em pesquisas biomédicas, incluindo estudos de genética, imunologia, neurobiologia e oncologia, entre outros. Alguns dos principais organismos responsáveis pela manutenção e distribuição desta linhagem incluem o The Jackson Laboratory (EUA) e o Medical Research Council Harwell (Reino Unido).

Traumatismo craniano penetrante é um tipo de lesão cerebral traumática (LCT) que ocorre quando um objeto penetra no crânio e causa danos ao cérebro. Essas lesões geralmente são causadas por objetos afiados ou veloces, como balas, facas ou fragmentos de objetos que voam durante acidentes.

Os traumatismos cranianos penetrantes podem resultar em diversas complicações, incluindo hemorragias internas, inflamação, infecção e danos aos tecidos cerebrais. O prognóstico para essas lesões depende de vários fatores, como a localização e gravidade da lesão, a idade e saúde geral do paciente, e o tempo de tratamento.

Em geral, os traumatismos cranianos penetrantes requerem atendimento médico imediato e podem exigir cirurgia para remover objetos estrangeiros, controlar hemorragias e reduzir a pressão intracraniana. O tratamento também pode incluir medicação para controlar a dor e prevenir infecções, reabilitação para ajudar o paciente a recuperar funções perdidas e cuidados contínuos para monitorar a condição do paciente.

Traumatismo Múltiple é um termo usado em medicina para descrever uma situação em que um indivíduo sofre lesões graves e potencialmente letais em diferentes partes do corpo, geralmente como resultado de um único evento traumático, como um acidente de trânsito grave, queda de grande altura, ou ato intencional de violência, como tiros ou espancamentos. Essas lesões podem afetar órgãos vitais e sistemas corporais, tais como o cérebro, pulmão, coração, fígado, rins e esqueleto. O tratamento desses casos é geralmente complexo e requer a equipe multidisciplinar de especialistas em diferentes áreas da medicina, incluindo cirurgiões, intensivistas, terapeutas respiratórios, enfermeiros e outros profissionais de saúde. O prognóstico varia amplamente dependendo da gravidade e localização das lesões, idade e condição geral de saúde do paciente antes do trauma.

Kubica sofreu traumatismos múltiplos em seu braço direito, perna e mão. Seu co-piloto, Jakub Gerber, escapou com poucos ... O cirurgião pessoal do piloto, no entanto, chegou a colocar em dúvida a recuperação completa do braço direito. Segundo o ... Cirurgião de Kubica diz que lesão no braço do piloto é permanente». UOL Esporte. 27 de setembro de 2012 [1] «Kubica fourth ...
Após traumatismos (quedas, acidentes automobilísticos, esforços ao levantar, entre outros), a cartilagem pode ser lesada, ... Disco cervical: Dor e rigidez na nuca, nos ombros e na escápula/omoplata; Dificuldade de movimentação dos braços, com sensação ...
Os mais frequentes são: traumatismos cranianos, provocando cicatrizes cerebrais; traumatismos de parto; certas drogas ou ... Movimentação dos braços e pernas (fase clônica); Salivação espumosa (fase clônica). Durante o episódio, a língua pode ser ...
As causas externas podem ser agentes físicos, como o calor, radiação solar e os traumatismos, ou químicos, substâncias ... a resposta e farcial que tem nos braços pescoço orelha As causas de Rubor podem ser internas ou externas. As causas internas ...
Elas ganham então o braço do colículo superior, terminando em neurónios da área pré-tectal. Daí vão sair fibras que terminam ... Lesão da fita ótica (traumatismos ou tumores que comprimem a fita ótica): hemianópsia direita ou esquerda conforme a lesão se ... ótica e braço do colículo superior e alcançam o colículo superior. Daí saem fibras para o núcleo do nervo facial e, através ... ganham o colículo superior através do braço do colículo superior e estão relacionadas com certos reflexos de movimentos dos ...
... rompimento de clavículas e traumatismos no pescoço. No primeiro partido entre os All Blacks e os British and Irish Lions ... devem golpear o solo primeiro e Um tackle elevador não será penalizado se o jogador tackleado rompe a sua queda com seus braços ...
Os traumatismos são relacionados ao aparecimento de certos tumores, mas sempre resta a dúvida se foi de fato um fator causal ou ... visão dupla ou perda de visão periférica Perda gradual da sensibilidade ou movimento em um braço ou uma perna Dificuldade com ...
Pressão no peito e dor que se reflete pelos braços e costas podem ser indicativas de um problema cardíaco, e não de bursite. ... Traumatismos Infecções Lesões por esforço Uso excessivo das articulações Movimentos repetitivos Artrite (inflamação das ...
... ficando esses procedimentos conhecidos como transfusões braço a braço. Em 1901, o imunologista austríaco Karl Landsteiner ... Frequentemente usa-se transfusão em intervenções cirúrgicas, traumatismos, hemorragias digestivas ou em outros casos em que ...
Em caso de vítima de mal-estar, desmaio ou intoxicação leve-se a vítima "no colo colocando um braço por baixo dos joelhos e o ... As entorses se originam de movimentos bruscos, traumatismos, má colocação do pé ou de um simples tropeçar que force a ...
... ou devido a traumatismos ou derrames) tem trazido importantes implicações para o entendimento do funcionamento da mente. Os ... que não via foto alguma e que tampouco movia o braço esquerdo. Quando uma foto do próprio paciente foi mostrada ao hemisfério ...
O QB é o "braço-direito" do técnico, ouvindo dele instruções antes de cada jogada por meio de um ponto eletrônico no capacete. ... Em todas as épocas registam-se cerca de 160 traumatismos cranianos, e a Liga Nacional de Futebol Americano tem agora métodos ... Segurada (holding) (10 jardas) - quando há um uso ilegal das mãos ou braços no bloqueio. Interferência no passe ofensivo ( ...
Mala de acesso venoso com uma tala para fixação de braço, luvas estéreis, recipiente de algodão com anti-séptico, pacotes de ... Com traumatismos; Com fracturas múltiplas; Recentemente sujeitos a um transplante; Da unidade de obstetrícia que necessitem de ...
Durante a Guerra Civil Espanhola, ela atuou na Orden del Olivo, o braço espanhol da Internacional de Resistentes à Guerra, ... Ela instruiu a equipe comandante do exército de resistência sobre tudo, desde asfixia, traumatismos, hemorragias até ...
Os traumatismos provocados por quedas, esforço exagerado, acidentes, etc., em alguns indivíduos, podem permanecer latentes até ... os braços, pulsos e coxas. A dor crónica, que muitas vezes ocorre em intervalos de tempo, está associada a diversos sintomas, ...
Os animais pequenos podem ser mortos com traumatismos cervicais assim que o predador sacode a cabeça. Os caimões usam as suas ... a personagem do capitão Gancho perdera o seu braço por culpa de um crocodilo. Gancho temia os crocodilos, mas era advertido se ...
Não tendo resposta, Howard tentou despertá-lo abanando o seu braço, apenas para ver que o indivíduo tinha uma temperatura ... e outras foram encontradas com grandes traumatismos na cara e cabeça. Em algumas situações, objetos estranhos foram encontradas ...
Na classe LT4+ competem quatro atletas que possuem pernas e braços. É a única classe com assento móvel (como o remo tradicional ... Em 1943, Guttmann foi indicado pelo governo britânico para chefiar o Centro Nacional de Traumatismos na cidade de Stoke ... uma paratleta em cadeira de rodas com total movimentos dos braços (W2) e uma para atletas em pé, amputados, portadores de ... atletas amputados de ambos os braços sofrem um impacto na performance maior na natação que no atletismo). No atletismo, os ...
Kubica sofreu traumatismos múltiplos em seu braço direito, perna e mão. Seu co-piloto, Jakub Gerber, escapou com poucos ... O cirurgião pessoal do piloto, no entanto, chegou a colocar em dúvida a recuperação completa do braço direito. Segundo o ... Cirurgião de Kubica diz que lesão no braço do piloto é permanente». UOL Esporte. 27 de setembro de 2012 [1] «Kubica fourth ...
Podem ocorrer nos braços, nas pernas, na cabeça ou no tronco. Por exemplo, em caso de amputação. ... Traumatismos graves. Tal como, traumatismo craniano após um impacto violento.. *8.. 8. ...
TRAUMATISMOS DO BRAÇO. BRAÇO /LESÕES. No momento da análise do descritor escolhido é necessário verificar sua nota de indexação ...
Considerações gerais sobre traumatismos cranianos - Explore nos Manuais MSD - Versão Saúde para a Família. ... Algumas funções, como a visão e o controle dos movimentos dos braços e das pernas, são regidas por regiões específicas ... Sintomas de traumatismos cranianos Traumatismo craniano pouco grave Poderá surgir uma protuberância na cabeça. Se houver uma ... Prognóstico de traumatismos cranianos Traumatismo craniano pouco grave A maioria das pessoas que sofreram um traumatismo ...
... devido a traumatismos ou fraturas. Entenda melhor o que é a distrofia simpática reflexa, sintomas, causas e tratamento ... é um tipo de dor neuropática que afeta mãos e braços, pernas e pés causando dor intensa e inchaço, ... embora os braços e as mãos possam ser afetados. Raramente os dois braços ou as duas pernas são afetadas ao mesmo tempo. ... A distrofia simpática reflexa é uma condição que causa dor forte e repentina numa perna, pé, braço ou mão, sendo geralmente ...
A outra hipótese é que micro traumatismos repetidos nesta região do tendão poderiam influenciar no desenvolvimento da doença. ... Home » Calcificação Do Ombro: Tendinite Calcária Causa Dor Ao Levantar O Braço ... essa dor se agrava quando o paciente levanta o braço em um nível acima do ombro ou quando deita sobre a articulação. ...
... dos agentes utilizados para provocar as injúrias dentárias foram os braços e os pés. Diferentes estudos apontam o braço como ... Epidemiologia dos traumatismos buco-maxilo-faciais por agressões em Aracaju/SE. Rev Cir Traumatol Buco-Maxilo-Fac 2008; 8(3):57 ... O braço foi o agente mais utilizado para causar as lesões (74,7%), dentre as quais, 33,8% causaram traumas dentários nas ... Traumatismos maxilofaciais em crianças e adolescentes em Campina Grande, Paraíba, Brasil. Pesq Bras Odontoped Clin Integr 2012 ...
Tiago Eurico, membro da juventude da UNITA (JURA), foi atingido com uma catana no braço esquerdo, tendo perdido dois dedos. O ... secretário municipal da JURA, Martinho Vitãyi, sofreu sérios traumatismos na cabeça e no peito, por ter sido atacado à pedrada ...
... o braço foi o meio mais utilizado para provocar as injúrias dentais traumáticas. Conclusão: a maior parte dos vitimados pela ...
Estas são lesões benignas que costumam surgir nas extremidades do corpo, como os braços, os antebraços e as pernas. Na sua ... origem, estão depósitos de fibrinas, ou seja, cicatrizes derivadas de pequenos traumatismos, como cortes, feridas ou picadas de ...
Sua forma completa consta de 3 componentes: abdução dos braços e. extensão dos antebraços sobre os braços, abertura das mãos, ... Inicia-se por observação do conduto auditivo externo (secreções, cerúmen, traumatismos, corpo estranho);.  Visualização de ... inferior; é facilmente provocado por um som ou soltando-se subitamente o RN que estava seguro nos braços. A. coluna vertebral ... arqueia-se para trás, a face mostra surpresa, os braços e mãos se abrem, encurvam-se para. frente num movimento que simula um ...
Os diagnósticos mais comuns destes acidentes são fraturas de braços ou pernas, traumatismos de crânio, coluna, tórax, fraturas ...
... o IJF recebe cerca de 550 novos pacientes com idade entre zero e 14 anos acolhidos com fraturas graves nos braços e pernas ou ... de 550 novos pacientes com idade entre zero e 14 anos acolhidos com fraturas graves nos braços e pernas ou mesmo traumatismos ... de 550 novos pacientes com idade entre zero e 14 anos acolhidos com fraturas graves nos braços e pernas ou mesmo traumatismos ... de 550 novos pacientes com idade entre zero e 14 anos acolhidos com fraturas graves nos braços e pernas ou mesmo traumatismos ...
Teriam de agir rapidamente, senão a menina morreria devido aos traumatismos e à perda de sangue. Era urgente fazer uma ... Depois de um silêncio sepulcral, viu-se um braço magrinho levantar-se timidamente. Era um menino chamado Heng. Ele foi ...
cotovelo de golfista) e pós-traumatismos.. Tamanho único. Produtos. * Ortopedia * Braço e Mão ...
Traumatismos do Braço [C26.088] Traumatismos do Braço * Asfixia [C26.103] Asfixia * Traumatismos em Atletas [C26.115] ...
Ao feto pode causar traumatismos, baixo peso à nascença, atrasos de crescimento intra-uterino , hemorragias anomalias fetais, ... especialmente se os braços do bebé estão erguidos e se a cabeça fica retida, é necessário que sejam usadas as mãos do obstetra ... o que pode acontecer se o bebé tiver os braços estendidos ao lado da cabeça. ...
Os locais mais acometidos são as clavículas, ossos dos braços, das pernas, da pelve, da coluna vertebral e do crânio. ... Nos esportes, as principais causas de dor no quadril estão relacionadas com traumatismos, como quedas e impactos intensos. As ... Sedentarismo, má postura, obesidade, traumatismos na coluna, predisposição genética e envelhecimento estão entre as principais ... A dor no pescoço ou nas costas pode irradiar para ombros, braços ou pernas. ...
Dentre as situações em que a dor se origina na pleura, estão: pleurite (inflamação da pleura), pneumotórax, traumatismos ( ... A dor é agravada pela respiração, tosse, movimento dos braços, tórax ou ombros. ...
Limpar e realizar curativos de traumatismos superficiais e de traumatismos profundos.. * Imobilizar membros fraturados, com ... nos braços e bombeiro. ...
traumatismos.. Sintomas. A artrose da coluna, sendo uma doença que afeta as articulações vertebrais, irá manifestar-se através ... nalguns casos pode ocorrer sensação de dormência ou formigamento nas pernas (artrose lombar), ou nos braços e pescoço (artrose ...
Ademais, deve-se a movimentos repetitivos e traumatismos.. 6. Lombalgia. Quando nos referimos a "dor no fundo das costas" ... geralmente no braço e na mão (braquialgia), no pescoço (cervical), na perna e no pé (ciática) ou nas costas (lombar). Surge, ... A dor que provoca na ligação do polegar ao punho, associada a traumatismos e movimentos repetitivos, pode tornar-se ... Geralmente, resulta do enfraquecimento dos músculos devido a má postura ou traumatismos. ...
Os traumatismos são divididos em dois tipos principais. Existem os traumas contusos, quando o agente que provocou o problema ... Ao longo dos nossos braços e das nossas pernas existem artérias e veias responsáveis pela circulação dos membros. Quando se ...
Traumatismos Oculares: Se alguma coisa é espirrada nos olhos, lave cuidadosamente com água durante pelo menos 15 minutos. ... envolvê-la em uma toalha ou pano macio e fazer uma tala com papelão ou outro material firme para segurar o braço ou a perna no ...
Se a dor for no cotovelo, mantenha o braço em uma tipóia, ou sente-se em uma cadeira baixa com o cotovelo apoiado na mesa. Se ... traumatismos e gota. ...
Fraqueza ou formigamento nos braços e pernas; - Dor muito forte no pescoço. O coordenador médico geral da Copa do Mundo de 2014 ... de cabeceios na bola ou do jogador com a trave podem ser os causadores de traumatismos. No dia a dia, fora do esporte, ...
E com relação a problemas de hipertensão arterial, problemas na coagulação do sangue ou traumatismos, geralmente acomete ... Dormência na Face, Braço ou Perna. *Dificuldade de Comunicação Oral (fala arrastada) e de Compreensão ...
Educação a Distância, Tema do Evento - Tutoria: O braço forte das instituições. O porto seguro dos alunos ... Traumatismos em Atletas, Fenômenos Fisiológicos, Atividade Motora, Condições Patológicas, Sinais e Sintomas, Cardiologia, ...
  • Podem ocorrer nos braços, nas pernas, na cabeça ou no tronco. (leaseplan.com)
  • As mulheres são as mais afetadas e na maioria das vezes os locais do corpo mais atingidos são as pernas e os pés, embora os braços e as mãos possam ser afetados. (tuasaude.com)
  • Raramente os dois braços ou as duas pernas são afetadas ao mesmo tempo. (tuasaude.com)
  • Todos os meses, o Instituto Dr. José Frota (IJF), hospital de referência regional em traumas de alta complexidade, recebe cerca de 550 novos pacientes com idade entre zero e 14 anos acolhidos com fraturas graves nos braços e pernas ou mesmo traumatismos cranianos causados por quedas. (ce.gov.br)
  • nalguns casos pode ocorrer sensação de dormência ou formigamento nas pernas (artrose lombar), ou nos braços e pescoço (artrose cervical). (educarsaude.com)
  • Ao longo dos nossos braços e das nossas pernas existem artérias e veias responsáveis pela circulação dos membros. (anadem.org.br)
  • Para pacientes tetraplégicos (perda total ou parcial dos movimentos das pernas e braços), as habilidades de manipulação dos braços e mãos são as mais importantes a considerar, bem como a possibilidade de ventilação pulmonar natural, sem uso de ventiladores mecânicos. (cienciasecognicao.org)
  • Os homens são mais propensos a desenvolver câncer 1 de pele 2 no pescoço 26 , nos ombros e nas costas 27 , enquanto nas mulheres eles aparecem mais nas pernas e nos braços. (med.br)
  • Os traumatismos cranianos poderão causar lesões cerebrais (lesão cerebral traumática ou LCT). (msdmanuals.com)
  • 2013). As lesões medulares traumáticas são resultantes, na sua maioria, de acidentes automobilísticos, quedas de alturas, seguido de eventos violentos e traumatismos esportivos, desse modo, 55-65% dos casos de lesões medulares ocorrem no nível cervical (C1 a C7-T1), resultando em uma mortalidade de 10-15% após o primeiro ano da lesão. (cienciasecognicao.org)
  • Como ela consegue esta velocidade maior, também aumenta a força do trauma podendo gerar lesões mais graves, como fraturas e traumatismos cranianos. (afontedeinformacao.com)
  • Medicado com antibióticos de amplo espectro, não defervesceu, e no D17 surgiram lesões cutâneas em braço e dorso, de aspecto nodular e ulceronecrótico. (sanarmed.com)
  • Fisiocrem está indicado para aliviar as dores musculares em casos de lesões desportivas, traumatismos e entorses. (farmaciasantamarta.pt)
  • Muitas dessas quedas não acabam bem, com o registro de incontáveis fraturas, sequelas motoras, limitações físicas, traumatismos e quase meio milhão de mortes ao ano. (idemais.com.br)
  • Os traumatismos cranianos que envolvem o cérebro são particularmente preocupantes. (msdmanuals.com)
  • Causas frequentes de traumatismos cranianos incluem quedas, acidentes com veículos motorizados, agressões físicas e acidentes durante esportes ou atividades recreativas. (msdmanuals.com)
  • As pessoas com traumatismos cranianos menores poderão sofrer de dores de cabeça ou tonturas. (msdmanuals.com)
  • As pessoas com traumatismos cranianos mais graves poderão perder a consciência ou ter sintomas de disfunção cerebral. (msdmanuals.com)
  • É usada a tomografia computadorizada para verificar se existem traumatismos cranianos graves. (msdmanuals.com)
  • O tratamento de pessoas com traumatismos cranianos graves tem por objetivo garantir que o cérebro receba oxigênio suficiente e que a pressão no cérebro permaneça normal. (msdmanuals.com)
  • Os traumatismos cranianos que não afetam o cérebro são considerados pouco graves. (msdmanuals.com)
  • Cerca de 5,3 milhões de pessoas possuem deficiências permanentes devido a traumatismos cranianos. (msdmanuals.com)
  • Acidentes no local de trabalho (por exemplo, durante a operação de maquinaria) e armas de fogo também causam traumatismos cranianos. (msdmanuals.com)
  • Fatores de Risco: - Sua causa não é bem conhecida, mas pessoas que têm ou tiveram - encefalite, hidrocefalia, traumatismos cranianos ou encefálicos ou - intoxicação por monóxido de carbono ou manganês são mais predispostos a tê-la. (drleokahn.com)
  • Algumas doenças que o neurologista infantil trata podem ser as mesmas de um adulto, como epilepsias, dor de cabeça, distúrbios do movimento, tumores, traumatismos cranianos e infecções. (clinicaja.com)
  • Traumatismos graves. (leaseplan.com)
  • traumatismos agudos e graves nas vértebras cervicais, síndromes músculo-articulares, artroses, nevralgias cervicobraquiais, utilização pré e/ou pós-operatória. (ortopediareal.pt)
  • Kubica sofreu traumatismos múltiplos em seu braço direito, perna e mão. (wikipedia.org)
  • A distrofia simpática reflexa é uma condição que causa dor forte e repentina numa perna, pé, braço ou mão, sendo geralmente causada por traumatismos no local afetado, como queda ou fratura, por exemplo. (tuasaude.com)
  • Epicondilite (cotovelo de tenista), epitrocleíte (cotovelo de golfista) e pós-traumatismos. (aveimedica.pt)
  • Se a dor for no cotovelo, mantenha o braço em uma tipóia, ou sente-se em uma cadeira baixa com o cotovelo apoiado na mesa. (selecoes.com.br)
  • Além do cotovelo, o nervo passa sob os músculos do lado de dentro do braço e na mão do lado da palma da mão com o dedo mindinho. (marcosbritto.com)
  • O nervo ulnar corre por trás do cotovelo na parte interna do braço. (marcosbritto.com)
  • Educação a Distância, Tema do Evento - Tutoria: O braço forte das instituições. (bvs.br)
  • E com relação a problemas de hipertensão arterial, problemas na coagulação do sangue ou traumatismos, geralmente acomete pessoas mais jovens e a evolução é mais grave. (blogpilates.com.br)
  • Dentre as situações em que a dor se origina na pleura, estão: pleurite (inflamação da pleura), pneumotórax, traumatismos (incluindo fratura de costela), pós-operatório de cirurgia do tórax, tumores da pleura ou de outros locais que se disseminam para esta, infecções, embolia pulmonar (trombose que acomete o pulmão e que pode inflamar a pleura) e doenças reumatológicas (artrite reumatóide, por exemplo). (abcdasaude.com.br)
  • Em alguns casos, essa dor se agrava quando o paciente levanta o braço em um nível acima do ombro ou quando deita sobre a articulação. (coegoiania.com.br)
  • Ao feto pode causar traumatismos, baixo peso à nascença, atrasos de crescimento intra-uterino , hemorragias anomalias fetais, entre outras, e à mãe aumenta o período de trabalho de parto e os problemas causados pelas cesarianas a que é por vezes necessário recorrer. (abcdobebe.com)
  • É comum o aparecimento de dores em várias regiões como ombros, braços, membros inferiores e região lombar. (drleokahn.com)
  • Mais rara é a apresentação composta, que significa que existe mais de uma parte do bebé a tentar entrar no canal de nascimento ao mesmo tempo, o que pode acontecer se o bebé tiver os braços estendidos ao lado da cabeça. (abcdobebe.com)
  • Os traumatismos são divididos em dois tipos principais. (anadem.org.br)
  • O nervo ulnar é uma dos três principais nervos do braço. (marcosbritto.com)
  • Os traumatismos alveolodentários na dentição decídua são eventos comuns que podem acometer os tecidos duros do dente, os tecidos de sustentação e também os tecidos moles adjacentes. (bvsalud.org)
  • Outras causas comuns são as vacinas mais recentes aplicadas no braço (especialmente a vacina do Bacillus Calmette-Guérin para prevenir a tuberculose), brucelose, artrite reumatóide juvenil e o linfoma não-Hodgkin . (linfadenopatia.com)
  • Causas frequentes de traumatismos cranianos incluem quedas, acidentes com veículos motorizados, agressões físicas e acidentes durante esportes ou atividades recreativas. (msdmanuals.com)
  • Acidentes no local de trabalho (por exemplo, durante a operação de maquinaria) e armas de fogo também causam traumatismos cranianos. (msdmanuals.com)
  • Em geral, isso ocorre após traumatismos cranianos ou acidentes vasculares. (todamoderna.com)
  • A luxação do ombro ocorre quando a "bola" (cabeça do úmero - osso do braço) é deslocada para fora da "taça" (Glenóide). (ossosdooficio.com.br)
  • Por vezes ocorre uma acumulação local de tecido adiposo em zonas específicas como os flancos, o abdómen, braços, coxas, joelhos e papada. (argonclinic.com)
  • A compressão do nervo ulnar ocorre quando o nervo ulnar é comprimido no braço. (marcosbritto.com)
  • Sedentarismo, má postura, obesidade, traumatismos na coluna, predisposição genética e envelhecimento estão entre as principais causas de bico de papagaio. (medicoresponde.com.br)
  • Traumeel S é um Medicamento Homeopático utilizado no alívio das dores, inflamações e traumatismos associados a lesões como entorses, luxações e contusões, alívio de dores articulares e reumáticas. (farma1para1.com)
  • As pessoas com traumatismos cranianos menores poderão sofrer de dores de cabeça ou tonturas. (msdmanuals.com)
  • Manifestações mais subtis da instabilidade também podem acontecer, como uma dor inespecífica e profunda, sensação de adormecimento do braço ou cansaço mais fácil com os movimentos do ombro. (cuf.pt)
  • Traumatismos gerais ou não especificados que envolvem o BRAÇO e o ANTEBRAÇO . (bvsalud.org)
  • Além disso, esta lesão é muito comum, através do desempenho de algumas funções profissionais, levando muitas vezes à adoção de uma posição desconfortável ou de uma postura incorreta, seja numa secretária ou na prática de atividades que obriguem a utilizar os braços à frente do corpo, como a condução, ou ainda a elevação de pesos acima da cabeça. (clinica-dos-ossos.com)
  • Muitas pessoas dormem com seus braços dobrados. (marcosbritto.com)
  • O cirurgião pessoal do piloto, no entanto, chegou a colocar em dúvida a recuperação completa do braço direito. (wikipedia.org)
  • 3. Evitar e reduzir as doenças, incapacidades e mortes prematuras por doenças crónicas não transmissíveis, perturbações mentais, violência e traumatismos e deficiência visual. (who.int)
  • Os traumatismos alveolodentários apresentam uma alta prevalência na dentição decídua, podendo variar de 10% a 35% 1,2 e acometendo, normalmente, crianças entre 2 e 4 anos de idade 3 . (bvsalud.org)
  • Normalmente, o fungo Sporothrix schenckii só consegue entrar no organismo quando houver pequenos traumatismos com rompimento da integridade da epiderme. (asaudeempauta.com)