Trazodona
Antidepressivos de Segunda Geração
Enciclopédias como Assunto
Antidepressivos Tricíclicos
Amitriptilina
Icterícia
Icterícia Obstrutiva
Botânica
Poaceae
Próteses Visuais
Multilinguismo
Unified Medical Language System
A trazodona é um antidepressivo que pertence a classe dos inibidores da recaptação da serotonina (IRS) e moduladores dos receptores de serotonina (MRS). É usado no tratamento de depressão, ansiedade e transtornos do sono. Atua aumentando a concentração de serotonina no cérebro, o que pode ajudar a equilibrar os humor e melhorar o estado de espírito. Os efeitos secundários mais comuns da trazodona incluem sonolência, boca seca, tontura, vertigem, visão embaçada, constipação e dificuldade para orinar. Em casos raros, pode causar pensamentos suicidas ou comportamento agressivo. Não deve ser usado durante a gravidez ou amamentação, a menos que seja absolutamente necessário e os benefícios superem os riscos potenciais. Antes de começar a tomar trazodona, é importante informar ao médico sobre quaisquer outros medicamentos que esteja tomando, especialmente anticoagulantes, benzodiazepínicos, carbamazepina, digoxina, flecainida, fossempina, metoprolol, monoamino oxidase (MAO) inibidores, fenitoína, rifampicina e warfarina. Também é importante informar sobre quaisquer problemas de saúde pré-existentes, como doenças cardiovasculares, diabetes, glaucoma ou história de convulsões. A trazodona pode causar sonolência, por isso, é recomendável evitar atividades que exijam concentração plena, como dirigir ou operar maquinaria pesada, até ter uma noção dos efeitos do medicamento no próprio organismo.
Os antidepressivos de segunda geração, também conhecidos como antidepressivos atípicos, referem-se a uma classe de medicamentos usados no tratamento da depressão maior e outros transtornos mentais, tais como ansiedade generalizada, transtorno bipolar e transtorno de estresse pós-traumático.
A geração dos antidepressivos é um termo usado para classificar esses medicamentos com base no seu mecanismo de ação e cronologia de desenvolvimento. Os antidepressivos de segunda geração diferem dos antidepressivos tricíclicos (ADCs) e inibidores da monoamina oxidase (IMAOs), que são considerados antidepressivos de primeira geração, em termos de eficácia, segurança relativa e perfis adversos.
Existem vários subtipos de antidepressivos de segunda geração, incluindo:
1. Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina (ISRSs): Medicamentos como fluoxetina (Prozac), sertralina (Zoloft) e paroxetina (Paxil) aumentam a concentração de serotonina no cérebro, melhorando o humor e reduzindo os sintomas da depressão.
2. Inibidores de Recaptação de Serotonina-Norepinefrina (IRSNs): Medicamentos como venlafaxina (Effexor) e duloxetina (Cymbalta) atuam aumentando os níveis de serotonina e noradrenalina no cérebro, aliviando os sintomas da depressão.
3. Inibidores de Recaptação de Noradrenalina e Dopamina (IRNDs): Medicamentos como bupropiona (Wellbutrin) aumentam os níveis de noradrenalina e dopamina no cérebro, auxiliando no tratamento da depressão.
4. Inibidores da Monoamina Oxidase A (IMAOs): Medicamentos como isocarboxazida (Marplan), fenelzina (Nardil) e tranylcypromina (Parnate) inibem a enzima monoamina oxidase, aumentando os níveis de neurotransmissores no cérebro. Estes medicamentos são geralmente utilizados como último recurso, devido aos seus efeitos secundários graves e interações com outros medicamentos e alimentos.
Os inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRSs) e os inibidores de recaptação de serotonina-norepinefrina (IRSNs) são as classes mais comuns de medicamentos utilizados no tratamento da depressão. Eles geralmente causam menos efeitos secundários do que outros antidepressivos e têm um perfil de segurança melhor. No entanto, cada pessoa é diferente e pode experimentar efeitos secundários diferentes com os mesmos medicamentos. É importante trabalhar em estreita colaboração com o seu médico para encontrar o medicamento que funcione melhor para si.
## Efeitos Secundários dos Antidepressivos
Embora os antidepressivos possam ser eficazes no tratamento da depressão, eles também podem causar efeitos secundários indesejados. Alguns dos efeitos secundários mais comuns incluem:
- Náuseas e vômitos
- Diarreia ou constipação
- Boca seca
- Dor de cabeça
- Tontura
- Sonolência ou insónia
- Aumento de peso
- Diminuição do apetite
- Agitação ou ansiedade
- Diminuição da libido
- Dificuldades na ejaculação ou orgasmo
- Visão turva
- Palpitações cardíacas
- Sensibilidade à luz solar
Alguns antidepressivos podem também causar efeitos secundários mais graves, como pensamentos suicidas, ideias de auto-lesão ou comportamento agressivo. Se experimentar qualquer um destes sintomas, é importante contatar imediatamente o seu médico.
Embora os efeitos secundários possam ser desagradáveis, muitas vezes desaparecem após algum tempo de tratamento. Se os efeitos secundários persistirem ou se tornarem intoleráveis, o seu médico pode ajustar a dose do medicamento ou mudar para outro tipo de antidepressivo.
## Interações Medicamentosas com Antidepressivos
Além dos efeitos secundários, os antidepressivos também podem interagir com outros medicamentos, alimentos ou suplementos. Algumas das interações mais comuns incluem:
- Interação com inibidores da monoamina oxidase (IMAO): Os IMAOs são uma classe de antidepressivos que podem interagir com outros medicamentos, alimentos ou bebidas alcoólicas. Se estiver a tomar um IMAO, é importante evitar certos alimentos, como queijos fermentados, carne enlatada e vinho. Também deve evitar outros medicamentos que contenham IMAOs, como o lincomicina e o selegilina.
- Interação com anticoagulantes: Alguns antidepressivos podem interagir com os anticoagulantes, aumentando o risco de sangramento. Se estiver a tomar um anticoagulante, como a warfarina, é importante informar o seu médico antes de começar a tomar um antidepressivo.
- Interação com benzodiazepínicos: Os benzodiazepínicos são medicamentos usados para tratar a ansiedade e os distúrbios do sono. Alguns antidepressivos podem interagir com os benzodiazepínicos, aumentando o risco de sonolência e sedação excessivas. Se estiver a tomar um benzodiazepínico, é importante informar o seu médico antes de começar a tomar um antidepressivo.
- Interação com álcool: O álcool pode interagir com os antidepressivos, aumentando o risco de efeitos adversos, como sonolência, confusão e perda de coordenação. Se estiver a tomar um antidepressivo, é importante evitar o álcool ou consumi-lo em pequenas quantidades.
Se tiver alguma dúvida sobre as interações medicamentosas, consulte sempre o seu médico ou farmacêutico antes de tomar um antidepressivo.
As fenotiazinas são um grupo de fármacos antipsicóticos utilizados no tratamento de diversas condições clínicas, sendo mais conhecidas por seu uso no tratamento da esquizofrenia e outros transtornos psicóticos. Elas atuam principalmente como antagonistas dos receptores dopaminérgicos D2 no cérebro, o que ajuda a reduzir a sintomatologia positiva (delírios, alucinações e pensamento desorganizado) da esquizofrenia.
Além disso, as fenotiazinas também possuem propriedades anticolinérgicas, antihistamínicas e alfa-adrenérgicas, o que pode levar a efeitos colaterais como sedação, boca seca, constipação, hipotensão ortostática e discinesias (movimentos involuntários). Alguns exemplos de fenotiazinas incluem clorpromazina, tioridazina, flufenazina e perfenazina.
É importante ressaltar que o uso das fenotiazinas deve ser cuidadosamente monitorado devido ao risco de efeitos adversos graves, como síndrome neuroléptica maligna (uma condição potencialmente fatal caracterizada por hipertermia, rigidez muscular e alterações mentais) e discinesias tardias (movimentos involuntários que podem persistir após a interrupção do tratamento).
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Os antidepressivos tricíclicos (ATC) são uma classe de medicamentos utilizados no tratamento da depressão clínica e de outros transtornos mentais, como ansiedade generalizada, transtorno de estresse pós-traumático, transtorno bipolar e bulimia nervosa. Eles recebem este nome por possuírem uma estrutura química formada por três anéis benzênicos fusionados.
Os ATC atuam principalmente na modulação da neurotransmissão monoaminérgica, aumentando a disponibilidade de neurotransmissores como serotonina, norepinefrina e, em menor extensão, dopamina nos sítios sinápticos do cérebro. Isso é alcançado por meio da inibição da recaptação de monoaminas, o que resulta no aumento da transmissão nervosa e, consequentemente, na melhora dos sintomas depressivos e outros sintomas associados aos transtornos mentais mencionados.
Além disso, os antidepressivos tricíclicos também exercem um efeito anticolinérgico, antidopaminérgico e antisséptico, o que pode contribuir para seus efeitos terapêuticos, mas também pode causar diversos efeitos adversos.
Exemplos de antidepressivos tricíclicos incluem: amitriptyline, clomipramina, desipramina, dosulepin, imipramina, nortriptyline, protriptyline e trimipramine. Devido aos seus efeitos adversos e à disponibilidade de novas classes de antidepressivos com perfis de segurança melhores, os ATC são geralmente utilizados como terceira linha de tratamento para depressão, sendo reservados para pacientes que não respondem a outras opções terapêuticas.
Amitriptyline é um fármaco antidepressivo tricíclico (TCA) que atua aumentando a concentração de norepinefrina e serotonina no cérebro. Essas substâncias químicas são neurotransmissoras que permitem a comunicação entre as células nervosas e desempenham um papel importante na regulação do humor e outras funções cerebrais.
A amitriptyline foi originalmente desenvolvida para tratar a depressão, mas hoje em dia é também usada no tratamento de outras condições, como:
* Dor neuropática (dor causada por danos aos nervos)
* Transtorno do pânico
* Enurese noturna em crianças (perda involuntária de urina durante o sono)
* Prevenção de cefaleias em salvas (tipo de dor de cabeça recorrente)
Como outros TCAs, a amitriptyline pode causar sérios efeitos secundários, especialmente se as doses forem excessivas. Entre esses efeitos secundários estão:
* Boca seca
* Visão embaçada
* Dificuldade em urinar
* Aumento de peso
* Constipação
* Sonolência
* Tontura
* Confusão
* Batimentos cardíacos irregulares
Devido a estes e outros efeitos secundários, a amitriptyline geralmente não é o primeiro medicamento escolhido para tratar a depressão. Outras opções de antidepressivos, como os inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), geralmente são tentados primeiro. No entanto, a amitriptyline pode ser uma opção eficaz para algumas pessoas que não respondem a outros antidepressivos ou que sofrem de dor neuropática.
Como qualquer medicamento, a amitriptyline deve ser tomada sob orientação médica e o seu uso deve ser monitorizado cuidadosamente para garantir a sua segurança e eficácia.
Icterícia, também conhecida como ictericia, é um sintoma clínico caracterizado pela coloração amarela da pele, mucosas (revestimentos internos dos órgãos do corpo) e esclera (parte branca do olho) devido à acumulação de bilirrubina no sangue. A bilirrubina é um pigmento amarelo-avermelhado produzido na medida em que o fígado descompõe a hemoglobina, uma proteína presente nos glóbulos vermelhos.
Existem três tipos principais de icterícia, classificados com base na causa subjacente:
1. Icterícia prévia (ou neonatal): ocorre em recém-nascidos durante as primeiras semanas de vida e é causada pela incapacidade do fígado do bebê de processar a grande quantidade de bilirrubina produzida após a quebra dos glóbulos vermelhos.
2. Icterícia hepatocelular: resulta da disfunção hepática ou danos ao fígado, o que impede que ele processe e excrete adequadamente a bilirrubina. Pode ser causada por várias condições, incluindo hepatite viral, cirrose, intoxicação alcoólica e doenças genéticas como a deficiência de enzima glucose-6-fosfato desidrogenase (G6PD).
3. Icterícia colestática: é causada pela obstrução dos ductos biliares, que transportam a bilirrubina do fígado para o intestino delgado. Isso pode ser resultado de cálculos biliares, tumores ou inflamação dos ductos (colangite).
A icterícia é um sinal de alerta para uma possível condição subjacente grave e deve ser avaliada por um profissional de saúde para determinar a causa raiz e iniciar o tratamento adequado.
Icterícia Obstrutiva é um termo médico que se refere à acumulação de bilirrubina no sangue e seus tecidos, o que causa a coloração amarela na pele, mucosas e esclera (a parte branca dos olhos). Isso ocorre quando há uma obstrução no fluxo da bile do fígado para o intestino delgado. A bilirrubina é um pigmento amarelo-avermelhado que é produzido quando o fígado descompõe a hemoglobina de glóbulos vermelhos velhos. Normalmente, a bilirrubina é conjugada (tornada solúvel em água) no fígado e é excretada na bile para ser eliminada do corpo através dos intestinos. No entanto, quando há uma obstrução no ducto biliar, a bilirrubina conjugada não consegue chegar aos intestinos e acumula-se no sangue, resultando em icterícia obstrutiva.
As causas mais comuns de icterícia obstrutiva incluem cálculos biliares, tumores no pâncreas ou no fígado, inflamação do pâncreas (pancreatite), estenose (estreitamento) do ducto biliar e câncer de vias biliares. Os sintomas além da coloração amarela na pele e olhos podem incluir prurido (coceira intensa), escuramente escuro das fezes, urina escura, perda de apetite, náuseas, vômitos e dor abdominal. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames de sangue e imagens médicas, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. O tratamento depende da causa subjacente da obstrução e pode incluir cirurgia, procedimentos endoscópicos ou medicação.
Botânica é o ramo da biologia que estuda as plantas, incluindo sua classificação, estrutura, processos fisiológicos, ecologia, evolução e interações com outros organismos. A botânica abrange uma ampla gama de tópicos, desde a anatomia das células vegetais até a ecologia das florestas tropicais.
Alguns dos subcampos da botânica incluem:
* Anatomia vegetal: estuda a estrutura interna e externa das plantas, incluindo tecidos e órgãos vegetais.
* Fisiologia vegetal: investiga os processos fisiológicos que ocorrem nas plantas, como a fotossíntese, respiração, transpiração e nutrição mineral.
* Genética e biologia molecular das plantas: examina os genes e os mecanismos moleculares envolvidos no desenvolvimento e crescimento das plantas.
* Sistemática e evolução vegetal: classifica as plantas em grupos baseados em suas características morfológicas, anatômicas e genéticas, e investiga sua história evolutiva.
* Ecologia vegetal: estuda a distribuição e abundância das plantas no ambiente, bem como as interações entre as plantas e outros organismos.
* Fitoquímica: analisa os compostos químicos presentes nas plantas, incluindo alcalóides, taninos, óleos essenciais e flavonoides.
* Palinologia: estuda os grãos de pólen e suas aplicações em áreas como paleobotânica, arqueologia e criminologia.
* Etnobotânica: investiga as relações entre as plantas e os seres humanos, incluindo o uso de plantas como alimentos, medicamentos e fibras.
Em resumo, a botânica é uma ciência multidisciplinar que estuda todos os aspectos das plantas, desde sua classificação e evolução até suas interações com outros organismos e o ambiente.
Poaceae, anteriormente conhecida como Gramineae, é a família botânica que inclui as gramíneas ou graminóides. Essa é uma grande e diversificada família de plantas monocotiledôneas, com distribuição cosmopolita, sendo encontradas em praticamente todos os habitats terrestres. A família Poaceae compreende cerca de 12 000 espécies agrupadas em aproximadamente 780 gêneros.
As plantas da família Poaceae apresentam uma variedade de hábitos, incluindo ervas, arbustos e árvores. No entanto, a maioria das espécies são ervas perenes ou anuais, com caules cilíndricos e alongados, geralmente não ramificados, chamados de culmos. As folhas são simples, alternadas, dispostas em duas fileiras ao longo do culmo, e apresentam uma lígula na junção do limbo com o pseudo-pecíolo (ou sheath).
A família Poaceae é economicamente muito importante para os seres humanos, pois inclui diversas espécies cultivadas como cereais, forragens e pastagens. Alguns exemplos de cereais incluem: trigo (*Triticum aestivum*), arroz (*Oryza sativa*), milho (*Zea mays*), aveia (*Avena sativa*), cevada (*Hordeum vulgare*) e centeio (*Secale cereale*). Além disso, diversas espécies de Poaceae são utilizadas como ornamentais em jardins e paisagismo, como as capim-santas (*Stipa spp.*), *Pennisetum setaceum* e *Miscanthus sinensis*.
Em um contexto médico, é possível que se faça referência a Poaceae quando se discutem alergias ou reações adversas relacionadas à exposição a determinadas espécies desse grupo botânico. Por exemplo, alguns indivíduos podem apresentar sintomas alérgicos ao pólen de gramíneas (também conhecido como "febre do feno"), que inclui diversas espécies de Poaceae. Outras possíveis interações médicas com essa família botânica podem estar relacionadas à presença de compostos tóxicos ou irritantes em algumas espécies, como é o caso do sorgo-da-flor (*Sorghum halepense*), cujo consumo pode resultar em intoxicação por cumarinas.
Uma prótese visual, também conhecida como implante ocular ou olho biónico, é um dispositivo eletrônico implantado no olho ou no nervo óptico com o objetivo de restaurar parcialmente a visão em pessoas com deficiência visual severa ou cegueira causada por doenças degenerativas da retina, como a retinopatia pigmentosa ou a degeneração macular relacionada à idade.
Existem diferentes tipos de próteses visuais, dependendo da parte do sistema visual afetada. Alguns exemplos incluem:
1. Implantes epirretinais: São dispositivos que contêm uma matriz de microeletrôdos e são implantados na retina interna (epirretina). Eles recebem sinais visuais de uma câmera externa, processam-nos e estimulam eletricamente as células nervosas remanescentes para gerar percepções visuais parciais.
2. Implantes subretinais: São dispositivos que contêm fotodiodos (células fotossensíveis) e estão localizados entre a camada de pigmento epitelial da retina e a camada neural. Eles convertem a luz em sinais elétricos, estimulando as células nervosas para gerar respostas visuais.
3. Implantes corticais: São dispositivos que são implantados diretamente na superfície do córtex visual no cérebro. Eles recebem sinais visuais de uma câmera externa, processam-nos e estimulam as áreas cerebrais responsáveis pela visão para gerar percepções visuais parciais.
A eficácia das próteses visuais varia consideravelmente entre os indivíduos e depende do tipo de deficiência visual, da extensão dos danos à retina ou ao nervo óptico e da capacidade do cérebro em processar as informações visuais parciais. Embora ainda sejam dispositivos experimentais, eles têm mostrado potencial para melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiência visual grave.
Multilinguismo é a capacidade ou a habilidade de uma pessoa em utilizar e entender múltiplas línguas. Isto pode incluir línguas materna, segunda língua adquirida através da imersão ou educação, bem como outras línguas aprendidas posteriormente. O multilinguismo pode ser observado em indivíduos e comunidades que têm contato com diferentes culturas e línguas. A pesquisa sugere que o multilinguismo pode ter benefícios cognitivos, como um melhor desempenho em tarefas que exigem atenção dividida e flexibilidade cognitiva. Além disso, o multilinguismo também pode ser importante para a comunicação intercultural e a participação na sociedade globalizada.
De acordo com a maioria dos dicionários médicos, a linguagem pode ser definida como um sistema de comunicação verbal ou simbólica que consiste em sons, signos ou símbolos usados para expressar pensamentos, ideias, emoções e outras informações. A linguagem é uma habilidade humana única que envolve a capacidade de produzir e compreender palavras e frases, bem como a gramática e a sintaxe que as governam.
A linguagem pode ser expressa através da fala, da escrita, da sinalização ou de outros meios de comunicação simbólica. Ela é um componente fundamental do desenvolvimento social e cognitivo humano e é essencial para a interação social, o aprendizado e a cognição superior.
A linguagem pode ser afetada por uma variedade de condições médicas, incluindo lesões cerebrais, transtornos do espectro autista, transtornos de linguagem adquiridos e outras condições neurológicas e desenvolvimentais. A avaliação e o tratamento da linguagem geralmente são realizados por fonoaudiólogos, patologistas do línguagem ou outros profissionais de saúde relacionados.
O Sistema de Linguagem Médica Unificada (UMLS, do inglés Unified Medical Language System) é um conjunto integrado de recursos de linguagem natural e vocabulários controlados desenvolvidos pela National Library of Medicine (NLM) dos Estados Unidos. O objetivo do UMLS é fornecer uma infraestrutura comum para a pesquisa, o processamento e a recuperação de informações de saúde, facilitando a comunicação e a integração entre diferentes sistemas e aplicativos de saúde.
O UMLS consiste em três principais componentes:
1. Metathesaurus: um vocabulário controlado que contém termos, definições e sinônimos relacionados à saúde e à biomedicina, organizados em mais de 100 conjuntos de dados diferentes, como MeSH (Medical Subject Headings), ICD (Classificação Internacional de Doenças) e SNOMED CT (Systematized Nomenclature of Medicine Clinical Terms).
2. Semantic Network: uma rede de conceitos relacionados que fornece uma estrutura hierárquica para classificar os termos do Metathesaurus, facilitando a navegação e o processamento semântico dos dados.
3. Specialist Lexicon and Lexical Tools: um recurso de linguagem natural que fornece informações sobre a estrutura gramatical e sintática dos termos do Metathesaurus, auxiliando no processamento de texto e na extração de informações.
O UMLS é uma ferramenta essencial para a indústria de saúde, pesquisadores acadêmicos e profissionais de saúde, pois permite a padronização, o intercâmbio e a análise de dados de saúde em diferentes domínios e linguagens.
Trazodona
Triticum
Síndrome do atraso das fases do sono
Linezolida
Palinopsia
Rasagilina
Síndrome pós-abstinência aguda
Síndrome de Kinsbourne
Receptor 5-HT2A
Lista de medicamentos psiquiátricos
Antidepressivo
Antidepressivo tetracíclico
Trazodona - Wikipedia
Cápsulas com 50 mg de cloridrato de trazodona - RxSuporte
Digoxina interagindo com Trazodona - PR Vademecum
Triticum - Wikipedia
Antidepressivos | Drogasil
Medicamentos para problemas de sono em pessoas com demência | Cochrane
Insônia: entenda os riscos do uso de medicamentos sem prescrição médica - Paz e Vida
Tratamento farmacológico da depressão - Transtornos psiquiátricos - Manuais MSD edição para profissionais
DIGEPLUS | BulasMed
Antidepressivos mais usados em Psiquiatria
Violentada Pela Infância, Mulher Vira Policial E Prende - net de atualidades
Donaren Retard - Guia de Bulas
Informativo Farmacêutico Jose Roberto Lannes Abib: A prescrição de antidepressivos dobrou em dez anos, eles são eficazes?
Como proceder em casos de uso crônico de benzodiazepínicos em pacientes com histórico de insônia? - BVS Atenção Primária em...
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Mitos e Verdades sobre a Psiquiatria: Orientações Gerais para Pacientes em Início de Tratamento. - Dr. Leonardo Palmeira
Eficácia, efetividade, segurança e estimativa simplificada de impacto orçamentário de elosulfase alfa para mucopolissacaridose...
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Medicamentos para dormir | Vigilantes do Sono
DeCS
AGUD | BIOLAB SANUS FARMACÊUTICA LTDA - 49475833000106
Imunidade + Redu o Da Fadiga F sica E Mental - Farm cia Flor de Lis
Cloridrato de trazodona3
- DONAREN® RETARD, um antidepressivo cujo princípio ativo é o cloridrato de trazodona, é usado no tratamento de depressão com ou sem episódios de ansiedade, neuropatia diabética e outros tipos de dores crônicas e tratamento da depressão Maior. (guiadebulas.com)
- Nos casos de hipersensibilidade ao cloridrato de trazodona ou aos componentes da formulação do produto. (guiadebulas.com)
- Não se recomenda administrar o cloridrato de trazodona para lactantes. (guiadebulas.com)
Doxepina1
- Alguns dos antidepressivos mais usados para a insônia são: Amitriptilina (Tryptanol, Amytril), Trazodona (Donaren), Doxepina (Sinequan) e a Fluoxetina (Prozac). (vigilantesdosono.com)
Mirtazapina1
- Eles são trazodona e a mirtazapina (Remeron). (wikidot.com)
Antidepressivo2
- Trazodona (nome comercial: Donaren, entre outros) é um antidepressivo atípico derivado da triazolopiridina que difere dos atuais antidepressivos atualmente disponíveis. (wikipedia.org)
- Foi demonstrado que uma dose baixa do antidepressivo sedativo trazodona, 50 mg, administrada à noite durante duas semanas, pode aumentar o tempo total de sono a cada noite (uma média de 43 minutos a mais no estudo) e pode melhorar a eficiência do sono (a porcentagem de tempo na cama que é gasto dormindo). (cochrane.org)
Estudo3
- Estudo publicado em fevereiro de 2019 sugere que a Trazodona não está associada a superior redução do risco de demência em relação ao uso de outros antidepressivos. (wikipedia.org)
- Encontramos nove estudos (649 participantes) investigando quatro tipos de medicamentos: melatonina (cinco estudos), trazodona (um estudo), ramelteona (um estudo) e antagonistas da orexina (dois estudos). (cochrane.org)
- O estudo com a trazodona tinha apenas 30 participantes. (cochrane.org)
Medicamento2
- Nota: Se procura Triticum (medicamento), veja Trazodona. (wikipedia.org)
- A trazodona e/ou seus metabólitos foram encontrados no leite de ratos lactantes, sugerindo que o medicamento pode ser excretado no leite humano. (guiadebulas.com)
Mecanismo1
- O mecanismo de ação antidepressiva da trazodona no homem ainda não está completamente elucidado. (guiadebulas.com)
Pacientes1
- Há relatos de ocorrência de aumento e diminuição de tempo de protrombina em pacientes sob tratamento com warfarina e trazodona. (guiadebulas.com)
Infarto1
- A trazodona não é recomendada para o uso durante a fase inicial de recuperação do infarto do miocárdio. (guiadebulas.com)
Dose1
- Depois de uma dose oral única de 150 mg de trazodona de liberação controlada, a concentração máxima de cerca de 1,2 µg/ml é alcançada com um tempo máximo de 4 horas depois da administração. (guiadebulas.com)
Antidepressivos3
- Trazodona (nome comercial: Donaren, entre outros) é um antidepressivo atípico derivado da triazolopiridina que difere dos atuais antidepressivos atualmente disponíveis. (wikipedia.org)
- Embora a trazodona apresente certa semelhança com os benzodiazepínicos, fenotiazinas e antidepressivos tricíclicos, seu perfil farmacológico é único e difere destas classes de drogas. (wikipedia.org)
- Estudo publicado em fevereiro de 2019 sugere que a Trazodona não está associada a superior redução do risco de demência em relação ao uso de outros antidepressivos. (wikipedia.org)