Troca de OXIGÊNIO e DIÓXIDO DE CARBONO entre o ar alveolar e os capilares sanguíneos pulmonares que ocorre através da BARREIRA SANGUE-AR.
A relação entre a ventilação alveolar e o fluxo sanguíneo capilar alveolar simultâneo em qualquer parte do pulmão. (Stedman, 25a ed)
Elementos que formam o grupo 18 (anteriormente o grupo 0) da tabela periódica. Normalmente são gases que não reagem quimicamente.
Medida de oxigênio e dióxido de carbono no sangue.
FREQUÊNCIA CARDÍACA irregular causada por função anormal do NÓ SINOATRIAL. Caracteriza-se por alteração maior que 10 por cento entre o comprimento do ciclo sinusal máximo e mínimo ou 120 milissegundos.
Elemento com símbolo atômico O, número atômico 8 e peso atômico [15.99903; 15.99977]. É o elemento mais abundante da Terra e essencial à respiração.
Gás incolor, inodoro, não venenoso, componente do ar ambiental, também chamado de dióxido de carbono. É um produto normal da combustão de materiais orgânicos e da respiração. Tem um importante papel na vida dos animais e das plantas.
Circulação do SANGUE através do PULMÃO.
Quantidade de um gás captado pelos capilares sanguíneos pulmonares, a partir do gás alveolar, por minuto por unidade da média do gradiente de pressão do gás através da BARREIRA SANGUE-AR.
Ação física ou mecânica dos PULMÕES, DIAFRAGMA, COSTELAS e PAREDE TORÁCICA durante a respiração. Inclui fluxo de ar, volume pulmonar, controles neural e reflexo, mecanorreceptores, padrões respiratórios, etc.
Pressão que seria exercida por um componente de uma mistura de gases se ele estivesse presente sozinho ou em um contêiner. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Parte do TRATO RESPIRATÓRIO (ou o ar dentro dele) que não troca OXIGÊNIO e GÁS CARBÔNICO com o sangue dos capilares do pulmão.
A velocidade com que o oxigênio é utilizado por um tecido; microlitros de oxigênio nas CNTP (condições normais de temperatura e pressão) usados por miligrama de tecido por hora; velocidade com que o oxigênio do gás alveolar entra no sangre, igual no estado de equilíbrio dinâmico, ao consumo de oxigênio pelo metabolismo tecidual em todo o corpo. (Stedman, 27a ed, p358)
Ato de respirar com os PULMÕES, consistindo em INALAÇÃO ou captação do ar ambiente para os pulmões e na EXPIRAÇÃO ou expulsão do ar modificado, que contém mais DIÓXIDO DE CARBONO que o ar inalado. (Tradução livre do original: Blakiston's Gould Medical Dictionary, 4th ed.). Não está incluída a respiração tissular (= CONSUMO DE OXIGÊNIO) ou RESPIRAÇÃO CELULAR.
Fluido aeriforme. Toma a forma do espaço onde está confinado e pode mudar para o estado líquido ou sólido por perda de temperatura ou aumento de pressão (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Volume de ar inspirado ou expirado durante cada ciclo respiratório normal, tranquilo. As abreviações comuns são VVP (TV) ou V com VP (T) subscrito.
Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
Volume total de gás inspirado ou expirado por unidade de tempo, geralmente medido em litros por minuto.
Lesão pulmonar seguida à inalação de fumaça tóxica proveniente de materiais queimados, como plásticos, produtos sintéticos, materiais de construção, etc. Esta lesão é a causa mais frequente de morte em pacientes queimados.
Medidas de vários processos envolvidos na respiração: inspiração, expiração, troca de oxigênio e dióxido de carbono, volume e deformação do pulmão, etc.
Acúmulo excessivo de fluido extravascular no pulmão, uma indicação de uma doença ou distúrbio básico (subjacente) sério. O edema pulmonar impede a TROCA GASOSA PULMONAR eficiente nos ALVÉOLOS PULMONARES, e pode oferecer risco à vida.
Gasto de energia durante ATIVIDADE MOTORA. A intensidade do esforço pode ser medida pela taxa de CONSUMO DE OXIGÊNIO, CALOR produzido ou FREQUÊNCIA CARDÍACA. O esforço percebido, uma medida psicológica do esforço, também é incluído.
Síndrome caracterizada pela tríade clínica de doença hepática crônica avançada, dilatação pulmonar vascular e oxigenação arterial reduzida (HIPOXEMIA) na ausência de doença cardiopulmonar intrínseca. Esta síndrome é comum em pacientes com CIRROSE HEPÁTICA ou HIPERTENSÃO PORTAL.
Ritmo de ventilação pulmonar mais rápido do que metabolicamente é necessário para a troca de gases. É resultado de um aumento na frequência respiratória, aumento no Volume de Ventilação Pulmonar (tidal) ou combinação de ambos. Causa um excesso na ingestão de oxigênio e na expulsão de dióxido de carbono.
Qualquer método de respiração artificial que emprega meios mecânicos ou não mecânicos para forçar a entrada e saída de ar dos pulmões. A respiração ou ventilação artificial é usada em indivíduos que sofreram parada respiratória ou têm INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA para aumentar sua captação de oxigênio (O2) e a liberação de dióxido de carbono (CO2).
Conteúdo de água fora da vasculatura pulmonar. Aproximadamente 80 por cento de um pulmão normal é constituído de água, incluindo a água intracelular, intersticial e a do sangue. A deficiência em manter a troca homeostática normal de fluidos entre o espaço vascular e o interstício dos pulmões pode resultar em EDEMA PULMONAR e inundação do espaço alveolar.
Volume de SANGUE que atravessa o CORAÇÃO por unidade de tempo. Geralmente é expresso em litros (volume) por minuto. Não deve ser confundido com VOLUME SISTÓLICO (volume por batimento).
Atividade física controlada que é realizada para permitir a avaliação das funções fisiológicas, especialmente as cardiovasculares e pulmonares, mas também a capacidade aeróbica. O exercício máximo (mais intenso) é geralmente exigido, mas o submáximo também é utilizado.
Ausência relativamente total de oxigênio em um ou mais tecidos.
Movimento e forças envolvidos no movimento do sangue através do SISTEMA CARDIOVASCULAR.
Síndrome caracterizada por INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA progressiva com risco de morte na ausência de PNEUMOPATIAS conhecidas, normalmente depois de um insulto sistêmico como cirurgia ou TRAUMA importante.
Atividade física geralmente regular e feita com a intenção de melhorar ou manter a APTIDÃO FÍSICA ou a SAÚDE. É diferente de ESFORÇO FÍSICO que é voltado principalmente para as respostas fisiológicas e metabólicas ao uso da energia.
O uso da bicicleta para transporte ou recreação. Isto não inclui o uso da bicicleta no estudo das respostas corporais aos exercícios físicos (TESTE ERGOMÉTRICO DE BICICLETA ver TESTE DE ESFORÇO).
Pequenas bolsas poliédricas localizadas ao longo das paredes dos sacos alveolares, ductos alveolares e bronquíolos terminais. A troca gasosa entre o ar alveolar e o sangue capilar pulmonar ocorre através das suas paredes.
Processos patológicos que envolvem qualquer parte do PULMÃO.
Volume de ar que é exalado por uma expiração máxima seguido de uma inspiração máxima.
Medida do volume de ar inspirado ou expirado pelo pulmão.
Número de vezes que os VENTRÍCULOS CARDÍACOS se contraem por unidade de tempo, geralmente por minuto.
Processo de difusão através da BARREIRA SANGUE-AR e as reações químicas acopladas com a difusão que efetuam a taxa de TROCA GASOSA PULMONAR, geralmente no nível alveolar.
O cão doméstico (Canis familiaris) compreende por volta de 400 raças (família carnívora CANIDAE). Estão distribuídos por todo o mundo e vivem em associação com as pessoas (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 5th ed, p1065).
Intermediário normal na fermentação (oxidação, metabolismo) do açúcar. Na forma pura, um líquido xaroposo, inodoro e incolor, obtido pela ação do bacilo do ácido láctico sobre o leite ou açúcar lácteo; na forma concentrada, um cáustico usado internamente para evitar a fermentação gastrintestinal. Uma cultura do bacilo, ou do leite que o contém, em geral é administrada no lugar do ácido. (Stedman, 25a ed)
Medida da quantidade máxima de ar que pode ser expelido em vários segundos durante uma determinação da CAPACIDADE VITAL FORÇADA. Geralmente é dado como FEV seguido por uma indicação subscrita de vários segundos sobre o qual a medida é feita, embora algumas vezes é dado como uma porcentagem da capacidade vital forçada.
Medida da quantidade de ar que os pulmões podem conter em vários pontos no ciclo respiratório.
Neônio. Um gás nobre com símbolo atômico Ne, número atômico 10 e peso atômico 20,18. É encontrado na crosta terrestre e na atmosfera como um gás inerte e inodoro. É utilizado em tubos de vácuo e em lâmpadas incandescentes.
Método de ventilação mecânica no qual é mantida uma pressão para aumentar o volume de gás que permanece nos pulmões até o final da expiração, reduzindo assim o desvio de sangue através dos pulmões e melhorando a troca gasosa.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
RESPIRAÇÃO para dentro.
Perda de água por difusão através da pele e por evaporação do trato respiratório.
Perda de vapor de água pelas plantas para a atmosfera. Ocorre principalmente nas folhas, através dos poros (estômatos), cuja função primária são as trocas gasosas. A água [evaporada] é reposta pela coluna contínua de água que se move pelos vasos de xilema acima, desde as raizes.
RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL usando um líquido oxigenado.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Grupo estruturalmente diverso de compostos distintos de ESTROGÊNIOS pela sua capacidade de se ligar aos RECEPTORES ESTROGÊNICOS e ativá-los, mas que atuam como agonista ou antagonista dependendo do tipo de tecido e ambiente hormonal. São classificados como de primeira geração por demonstrarem propriedades de agonista de estrogênio no ENDOMÉTRIO, ou de segunda geração, baseado em seus padrões de especificidade tecidual. (Tradução livre do original: Horm Res 1997; 48: 155-63)
Modulador seletivo de receptores de estrógeno (MSRE) de segunda geração utilizado na prevenção de osteoporose em mulheres pós-menopausa. Possui ação agonista em ossos e sobre o metabolismo do colesterol, porém se comporta como um completo antagonista de estrógeno em glândulas mamárias e tecidos uterinos.
Sistema de órgãos e tecidos que processa e transporta células do sistema imunológico e LINFA.
Camada única de células que se alinham na superfície luminal em todo o sistema vascular e regulam o transporte de macromoléculas e componentes do sangue.
Doenças de qualquer componente do cérebro (incluindo hemisférios cerebrais, diencéfalo, tronco cerebral e cerebelo) ou a medula espinhal.
PRESSÃO do SANGUE nas ARTÉRIAS e de outros VASOS SANGUÍNEOS.

A troca gasosa pulmonar é um processo fisiológico fundamental que ocorre nos pulmões, responsável pela transferência de gases entre o ar alveolar e a corrente sanguínea. Este processo permite que o oxigênio (O2) seja absorvido pelo sangue enquanto o dióxido de carbono (CO2), um produto do metabolismo celular, é excretado.

Durante a inspiração, ar rico em oxigênio entra nos pulmões e difunde-se pelos bronquíolos e sacos alveolares. A membrana alveolar-capilar, uma barreira extremamente fina e perfurada por vasos sanguíneos capilares, permite que o oxigênio se difunda do ar alveolar para o sangue. O oxigênio se liga à hemoglobina presente nos glóbulos vermelhos, formando ooxihemoglobina, que é transportada pelos vasos sanguíneos para os tecidos periféricos.

Ao mesmo tempo, o dióxido de carbono produzido pelo metabolismo celular nos tecidos periféricos é transportado pelo sangue até os pulmões. No interior dos alvéolos, o CO2 se difunde da corrente sanguínea para o ar alveolar e é expirado durante a expiração.

Em resumo, a troca gasosa pulmonar é um processo vital que permite ao organismo obter oxigênio e eliminar dióxido de carbono, mantendo assim a homeostase dos gases no sangue e nos tecidos. Qualquer disfunção ou doença que afete este processo pode resultar em hipóxia (baixos níveis de oxigênio no sangue) ou hipercapnia (aumento de CO2 no sangue), com consequências graves para a saúde e, em casos extremos, até mesmo a morte.

Relação Ventilação-Perfusação (V/Q) é um termo usado em medicina, especialmente em fisiologia respiratória e anestesiologia. Refere-se à proporção entre o volume de ar que alcança os alvéolos pulmonares (ventilação) e o volume de sangue que flui pelos capilares pulmonares (perfusão) durante a respiração.

Em condições normais, a relação V/Q é aproximadamente igual a 0.8 ou 1:1, o que significa que, em média, um litro de ar é ventilado para cada litro de sangue perfundido. No entanto, essa proporção pode variar consideravelmente entre diferentes partes dos pulmões devido à sua estrutura complexa e à influência da gravidade.

A relação V/Q desequilibrada é um fator importante na patogênese de várias doenças respiratórias, como a pneumonia e a embolia pulmonar. Por exemplo, no caso de uma embolia pulmonar, um coágulo sanguíneo bloqueia o fluxo sanguíneo em algumas áreas dos pulmões, resultando em uma relação V/Q aumentada nessas áreas (baixa perfusão em comparação com a ventilação). Isso pode levar a hipoxemia, ou seja, um nível baixo de oxigênio no sangue.

Em contrapartida, nos casos de doenças que causam uma diminuição da ventilação alveolar, como na fibrose pulmonar ou na asma grave, a relação V/Q será reduzida (alta perfusão em comparação com a ventilação), o que também pode resultar em hipoxemia. Portanto, manter uma relação V/Q equilibrada é crucial para garantir uma oxigenação adequada do sangue e um bom funcionamento dos pulmões.

Gases Nobres, também conhecidos como Gases Inertes ou Gases Raros, são um grupo de elementos químicos que constituem o Grupo 18 (anteriormente conhecido como Grupo VIII A) da tabela periódica. Eles incluem Hélio (He), Neônio (Ne), Argônio (Ar), Criptônio (Kr), Xenônio (Xe), e Radônio (Rn). O ócio é um gás sintético que apresenta propriedades semelhantes aos gases nobres, mas não é considerado um membro oficial do grupo.

Os Gases Nobres são chamados de "raros" ou "inertes" porque historicamente eles eram considerados quimicamente inativos e raramente encontrados na natureza. No entanto, mais recentemente, compostos de gases nobres com outros elementos têm sido sintetizados em laboratório, embora essas reações exijam condições extremas ou a utilização de catalisadores especiais.

Os Gases Nobres apresentam configurações eletrônicas externas completamente preenchidas (ou seja, os seus elétrons estão dispostos em camadas completamente preenchidas), o que lhes confere estabilidade química e propriedades únicas. Eles são gases monoatômicos incolor, inodoros, insípidos, e não reagem com a maioria dos outros elementos ou compostos sob condições normais de temperatura e pressão.

Devido à sua natureza quimicamente estável e inerte, os Gases Nobres são frequentemente utilizados em aplicações onde é necessário um ambiente isolante ou protector, como em iluminação fluorescente, sistemas de soldagem a laser, e equipamentos de proteção respiratória. Além disso, o hélio, um gás nobre, é amplamente utilizado como gás de elevação e refrigeração em câmaras criogênicas.

Gasometria é um exame laboratorial que mede a quantidade e os tipos de gases no sangue, como o oxigênio (O2) e o dióxido de carbono (CO2). Também pode medir o pH do sangue, que reflete seu nível de acidez ou alcalinidade. A gasometria é frequentemente usada para avaliar a função pulmonar e a acidose ou alcalose metabólica em indivíduos com problemas respiratórios, renais ou metabólicos. O exame pode ser realizado em amostras de sangue arterial, venoso ou capilar. Os resultados da gasometria ajudam os médicos a diagnosticar e monitorar condições como asma, insuficiência respiratória, pneumonia, diabetes e problemas no fígado ou rins.

A "Arritmia Sinusal" é uma condição em que ocorrem irregularidades no ritmo cardíaco, mas as origens dessas irregularidades são a partir do nó sinoatrial (o marcapasso natural do coração). Em outras palavras, o coração está batendo de forma desorganizada, mas a fonte dos batimentos ainda é o local normal onde eles geralmente começam.

Existem três tipos principais de arritmia sinusal:

1. Bradiarritmia Sinusal: Ocorre quando o ritmo cardíaco é mais lento do que o normal, geralmente abaixo de 60 batimentos por minuto. Isso pode causar sintomas como fadiga, tontura ou desmaios se a taxa de batimento for muito lenta para fornecer oxigênio e nutrientes suficientes ao corpo.

2. Taquiarritmia Sinusal: Ocorre quando o ritmo cardíaco é mais rápido do que o normal, geralmente acima de 100 batimentos por minuto. Isso pode causar sintomas como palpitações, tontura, falta de ar ou desconforto no peito se a taxa de batimento for muito rápida para preencher adequadamente o coração com sangue.

3. Arritmia Sinusal Paroxística: É uma forma menos comum de arritmia sinusal em que ocorrem episódios breves e inesperados de ritmo cardíaco acelerado ou desacelerado, sem razão aparente. Esses episódios geralmente duram alguns minutos e podem causar sintomas como palpitações, tontura ou falta de ar.

Em geral, as arritmias sinusais são consideradas benignas e não representam um risco significativo para a saúde. No entanto, em alguns casos, elas podem ser sintomáticas o suficiente para justificar tratamento médico ou intervenção cirúrgica. Se você tiver qualquer preocupação sobre sua saúde cardiovascular, é importante consultar um médico especialista em doenças cardíacas.

De acordo com a definição médica, o oxigênio é um gás incolor, inodoro e insípido que é essencial para a vida na Terra. Ele é um elemento químico com o símbolo "O" e número atômico 8. O oxigênio é a terceira substância mais abundante no universo, depois do hidrogênio e hélio.

No contexto médico, o oxigênio geralmente se refere à forma molecular diatômica (O2), que é um dos gases respiratórios mais importantes para os seres vivos. O oxigênio é transportado pelos glóbulos vermelhos do sangue até as células, onde ele participa de reações metabólicas vitais, especialmente a produção de energia através da respiração celular.

Além disso, o oxigênio também é usado em medicina para tratar várias condições clínicas, como insuficiência respiratória, intoxicação por monóxido de carbono e feridas que precisam se curar. A administração de oxigênio pode ser feita por meio de diferentes métodos, tais como máscaras faciais, cânulas nasais ou dispositivos de ventilação mecânica. No entanto, é importante ressaltar que o uso excessivo ou inadequado de oxigênio também pode ser prejudicial à saúde, especialmente em pacientes com doenças pulmonares crônicas.

O dióxido de carbono (CO2) é um gás incolor e inodoro que ocorre naturalmente na Terra. É produzido como um subproduto do metabolismo celular em seres vivos, processo no qual o órgão dos animais converte o açúcar e outros combustíveis orgânicos em energia, liberando dióxido de carbono no processo. Além disso, o dióxido de carbono é um gás residual produzido pela queima de combustíveis fósseis, como carvão e petróleo.

Em termos médicos, o dióxido de carbono desempenha um papel importante na regulação da respiração humana. A concentração normal de CO2 no ar que inspiramos é de cerca de 0,04%, enquanto a concentração de CO2 no ar que expiramos é de aproximadamente 4%. Quando os nossos pulmões expiram, eles libertam dióxido de carbono como um subproduto do metabolismo celular.

Em condições normais, o nosso corpo mantém a concentração de CO2 em níveis relativamente constantes, variando entre 35 e 45 mmHg (milímetros de mercúrio). Se os nossos pulmões não conseguirem remover o suficiente dióxido de carbono do nosso sangue, a concentração de CO2 no sangue aumentará, o que pode levar a uma série de sintomas, como confusão, letargia, respiração superficial e, em casos graves, parada cardíaca ou respiratória.

Em resumo, o dióxido de carbono é um gás naturalmente presente na Terra que desempenha um papel importante no metabolismo celular e na regulação da respiração humana. É produzido como um subproduto do metabolismo celular em nossos corpos, e os pulmões são responsáveis por remover o suficiente dióxido de carbono do nosso sangue para manter a concentração de CO2 em níveis saudáveis.

A circulação pulmonar é a parte do sistema cardiovascular responsável pelo intercâmbio gasoso entre o ar nos pulmões e o sangue no corpo. É o circuito que transporta a sangue desoxigenado dos tecidos periféricos para os pulmões, onde ele se oxigena e depois retorna ao coração para ser distribuído para todo o organismo.

O processo começa quando o sangue desoxigenado chega ao ventrículo direito do coração através da veia cava inferior e superior. Em seguida, o ventrículo direito contrae, forçando o sangue para os pulmões através da artéria pulmonar. No interior dos pulmões, a artéria pulmonar se divide em capilares pulmonares, que estão rodeados por alvéolos, pequenas sacadas onde ocorre a troca gasosa.

Ao nível dos alvéolos, o oxigênio do ar inspirado difunde para o sangue através da membrana alveolar-capilar, enquanto o dióxido de carbono do sangue difunde para o ar expirado. O sangue oxigenado é então recolhido pelas veias pulmonares e retorna ao coração, entrando no átrio esquerdo através da veia cava superior.

Finalmente, o átrio esquerdo contrae, forçando o sangue oxigenado para o ventrículo esquerdo, que o distribui para todo o organismo através da artéria aorta e de suas ramificações. Isso completa o ciclo da circulação pulmonar e garante a oxigenação adequada dos tecidos corporais.

A capacidade de difusão pulmonar (CDP), também conhecida como difusão de gás alveolar-capilar, é a medida da eficiência do intercâmbio gasoso entre o ar alveolar e o sangue no interior dos capilares pulmonares. Ela reflete a capacidade dos pulmões em permitir que os gases, especialmente o oxigênio (O2) e o dióxido de carbono (CO2), se difundam através da membrana alveolar-capilar para que possam ser transportados pelo sistema circulatório.

A CDP é frequentemente avaliada em exames médicos, como a espirometria, e expressa como a taxa de transferência de gás (TLCO, do inglês Transfer Factor of the Lung for Carbon Monoxide). O teste TLCO envolve a inalação de uma pequena quantidade de monóxido de carbono (CO), um gás que se difunde rapidamente através da membrana alveolar-capilar e se liga fortemente à hemoglobina no sangue. A velocidade com que o CO é absorvido é então medida e comparada a uma norma esperada, levando em conta fatores como idade, sexo, altura e tabagismo.

Uma CDP reduzida pode indicar a presença de doenças pulmonares ou outras condições que afetam a integridade da membrana alveolar-capilar ou a perfusão capilar, como fibrose pulmonar, embolia pulmonar, bronquite crônica, enfisema ou doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC). Portanto, o teste de CDP pode ser útil no diagnóstico e acompanhamento do tratamento de tais condições.

Mecânica Respiratória é um termo usado em medicina e fisiologia para se referir ao processo físico envolvido na ventilação dos pulmões, ou seja, a capacidade de inspirar (preencher os pulmões com ar) e expirar (expulsar o ar dos pulmões). Isso inclui a movimentação do diafragma e dos músculos intercostais para alterar o volume da cavidade torácica, o que resulta em variações de pressão que movem o ar para dentro e para fora dos pulmões. A mecânica respiratória pode ser avaliada clinicamente por meio de vários parâmetros, como a capacidade vital, a compliance pulmonar e a resistência das vias aéreas. Esses fatores são importantes na avaliação do funcionamento dos sistemas respiratório e musculoesquelético envolvidos no processo de respiração.

Em medicina e fisiologia, a "pressão parcial" refere-se à pressão que um gás específico exerce sobre seu meio circundante dentro de uma mistura de gases. A pressão parcial de cada gás na mistura é determinada pela sua fração das moléculas totais presentes e pela pressão total da mistura.

Esta noção é particularmente relevante em processos fisiológicos relacionados à respiração, como a troca gasosa nos pulmões e no tecido corporal. Por exemplo, a pressão parcial de oxigénio (pO2) e dióxido de carbono (pCO2) são frequentemente medidas em diagnósticos clínicos e monitorização de pacientes com doenças respiratórias ou aqueles submetidos a ventilação mecânica.

Em condições normais à nível do mar, a pressão parcial de oxigénio (pO2) é de aproximadamente 160 mmHg e a pressão parcial de dióxido de carbono (pCO2) é de cerca de 40 mmHg. No entanto, estas valores podem variar em função da altitude, idade, saúde geral e outros factores.

O Espaço Morto Respiratório (EMR) é um conceito em medicina que se refere à diferença entre o volume de gás que entra nos pulmões durante a inspiração e o volume de gás que sai deles durante a expiração. Normalmente, essas duas medidas devem ser quase iguais, pois isso indica que todo o ar inspirado está sendo totalmente expirado e, portanto, os pulmões estão funcionando corretamente.

No entanto, em certas situações clínicas, como na pneumonia, aspiração de líquidos ou sólidos, edema pulmonar ou outras doenças pulmonares graves, parte desse ar inspirado pode ficar preso nos pulmões e não ser totalmente expirado. Nesses casos, o volume de gás que entra nos pulmões durante a inspiração é maior do que o volume de gás que sai deles durante a expiração, resultando em um EMR anormalmente alto.

O EMR pode ser calculado medindo a fração de gás inerte (FiO2) e a pressão parcial de oxigênio arterial (PaO2) antes e depois de fornecer oxigênio suplementar ao paciente. A fórmula para calcular o EMR é:

EMR = (FiO2 * (Pb - PH2O)) / PaO2 - FiO2

Em que Pb é a pressão barométrica e PH2O é a pressão de vapor de água à temperatura corporal. Um EMR normal está entre 0 e 10%, enquanto valores acima de 30% podem indicar uma doença pulmonar grave e requerem atenção médica imediata.

Em termos médicos, o "Consumo de Oxigênio" (CO ou VO2) refere-se à taxa à qual o oxigénio é utilizado por um indivíduo durante um determinado período de tempo, geralmente expresso em litros por minuto (L/min).

Este valor é frequentemente usado para avaliar a capacidade física e a saúde cardiovascular de uma pessoa, particularmente no contexto do exercício físico. A medida directa do Consumo de Oxigénio geralmente requer o uso de equipamento especializado, como um ergômetro de ciclo acoplado a um sistema de gás analisador, para determinar a quantidade de oxigénio inspirado e exalado durante a actividade física.

A taxa de Consumo de Oxigénio varia em função da intensidade do exercício, da idade, do peso corporal, do sexo e do nível de condicionamento físico da pessoa. Durante o repouso, a taxa de Consumo de Oxigénio é geralmente baixa, mas aumenta significativamente durante o exercício físico intenso. A capacidade de um indivíduo para manter uma alta taxa de Consumo de Oxigénio durante o exercício é frequentemente usada como um indicador da sua aptidão física e saúde cardiovascular geral.

Em termos médicos, a respiração é um processo fisiológico essencial para a vida que consiste em duas etapas principais: a ventilação e a troca gasosa.

1. Ventilação: É o movimento de ar em e fora dos pulmões, permitindo que o ar fresco rico em oxigênio entre nos pulmões enquanto o ar viciado rico em dióxido de carbono é expelido. Isto é conseguido através da expansão e contração do tórax, impulsionada pelos músculos intercostais e do diafragma, durante a inspiração e expiração, respectivamente.

2. Troca Gasosa: É o processo de difusão ativa de gases entre os alvéolos pulmonares e o sangue. O oxigênio dissolve-se no plasma sanguíneo e é transportado pelos glóbulos vermelhos (hemoglobina) para os tecidos periféricos, onde é consumido durante a produção de energia celular através do processo de respiração celular. O dióxido de carbono, um subproduto da respiração celular, difunde-se dos tecidos para os pulmões e é expelido durante a expiração.

A respiração é controlada automaticamente pelo sistema nervoso autônomo, no entanto, também pode ser influenciada pela atividade voluntária, como por exemplo, durante a fala ou exercícios físicos intensivos. A falta de oxigênio (hipóxia) ou excesso de dióxido de carbono (hipercapnia) no sangue podem desencadear respostas compensatórias para manter a homeostase dos gases sanguíneos e garantir a integridade dos tecidos e órgãos vitais.

Em termos médicos, gases referem-se a substâncias que estão na forma gasosa em condições normais de temperatura e pressão. Eles podem ser encontrados no corpo humano em diversos contextos. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Oxigénio (O2): É o gás vital que é necessário para a respiração celular e para a produção de energia nas células do nosso corpo. O oxigénio é transportado pelos glóbulos vermelhos no sangue até às células.

2. Dióxido de carbono (CO2): É um subproduto da respiração celular, produzido quando as células queimam glicose para obter energia. O dióxido de carbono é transportado pelos glóbulos vermelhos no sangue até aos pulmões, onde é expirado.

3. Gás intestinal: Os gases no trato digestivo são formados como um subproduto da digestão dos alimentos e inclui gases como metano, dióxido de carbono e hidrogénio. A produção excessiva de gases intestinais pode causar flatulência e incomodidade.

4. Gás anestésico: Em cirurgia, gases anestésicos são usados para induzir inconsciência e insensibilidade à dor. Exemplos incluem óxido nitroso (N2O), halotano e desflurano.

5. Gás de ar: O ar que respiramos é composto por aproximadamente 78% de nitrogénio, 21% de oxigénio e 1% de outros gases, incluindo dióxido de carbono, argón e traços de outros gases.

Em termos médicos, o "Volume de Ventilação Pulmonar" (VVP) refere-se ao volume total de ar que é inalado e exhalado a partir dos pulmões durante um ciclo completo de respiração normal. Isto inclui tanto o ar que preenche os espaços aéreos nos pulmões (volume corrente) como o ar residual que permanece nos pulmões após uma expiração forçada máxima. Em adultos saudáveis, o VVP normalmente varia entre 400 a 700 mililitros de ar, dependendo do tamanho corporal e da idade. A medição do VVP pode ser útil em várias situações clínicas, como no diagnóstico e monitoramento de doenças pulmonares ou durante procedimentos médicos que exijam a ventilação mecânica dos pulmões.

De acordo com a definição médica, um pulmão é o órgão respiratório primário nos mamíferos, incluindo os seres humanos. Ele faz parte do sistema respiratório e está localizado no tórax, lateralmente à traquéia. Cada indivíduo possui dois pulmões, sendo o direito ligeiramente menor que o esquerdo, para acomodar o coração, que é situado deslocado para a esquerda.

Os pulmões são responsáveis por fornecer oxigênio ao sangue e eliminar dióxido de carbono do corpo através do processo de respiração. Eles são revestidos por pequenos sacos aéreos chamados alvéolos, que se enchem de ar durante a inspiração e se contraem durante a expiração. A membrana alveolar é extremamente fina e permite a difusão rápida de gases entre o ar e o sangue.

A estrutura do pulmão inclui também os bronquíolos, que são ramificações menores dos brônquios, e os vasos sanguíneos, que transportam o sangue para dentro e fora do pulmão. Além disso, o tecido conjuntivo conectivo chamado pleura envolve os pulmões e permite que eles se movimentem livremente durante a respiração.

Doenças pulmonares podem afetar a função respiratória e incluem asma, bronquite, pneumonia, câncer de pulmão, entre outras.

Em termos médicos, ventilação pulmonar refere-se ao processo de preenchimento e esvaziamento dos pulmões, permitindo a troca adequada de gases entre o ar inspirado e a corrente sanguínea. Isto é fundamental para a manutenção da homeostase do óxido níveis de carbono e oxigénio no sangue.

A ventilação pulmonar é conseguida através do movimento dos músculos respiratórios, especialmente o diafragma e os músculos intercostais, que trabalham em conjunto para criar um gradiente de pressão entre o interior e o exterior dos pulmões. Durante a inspiração, esses músculos relaxam e encurtam, causando a expansão do tórax e diminuindo a pressão interna dos pulmões abaixo da pressão atmosférica, o que resulta no ar fluindo para os pulmões. Durante a expiração, esses músculos relaxam e alongam-se, aumentando a pressão interna dos pulmões acima da pressão atmosférica, levando ao esvaziamento dos pulmões e à expulsão do ar.

A ventilação pulmonar pode ser afetada por uma variedade de condições médicas, como doenças pulmonares, problemas neuromusculares e distúrbios da consciência, que podem resultar em hipoventilação ou hiperventilação. Nestes casos, a ventilação mecânica pode ser necessária para assegurar uma ventilação adequada e prevenir complicações graves, como a falha respiratória aguda.

Lesão por Inalação de Fumaça: É um tipo de lesão nos tecidos dos pulmões e outras vias respiratórias causada pela inalação de fumo ou gases tóxicos, geralmente durante incêndios. A exposição a esses materiais nocivos pode irritar e inflamar as membranas mucosas dos pulmões, levando a tosse, falta de ar, dor no peito e, em casos graves, podem causar pneumonia, edema pulmonar ou insuficiência respiratória. Além disso, a inalação de fumaça também pode conter produtos químicos perigosos que possam danificar outros órgãos e sistemas do corpo. O tratamento geralmente inclui oxigênio suplementar, fluidoterapia e, em casos graves, ventilação mecânica. A prevenção envolve a evacuação rápida de áreas com fumo ou gases tóxicos e o uso adequado de equipamentos de proteção respiratória.

Os Testes de Função Respiratória (TFR) são um grupo de procedimentos diagnósticos utilizados para avaliar a capacidade pulmonar e a função respiratória. Eles fornecem informações quantitativas sobre as diferentes fases do processo respiratório, como a ventilação (ou seja, o fluxo de ar para dentro e para fora dos pulmões), a difusão (ou seja, a transferência de gás entre o ar alveolar e o sangue capilar) e a perfusão (ou seja, o fluxo sanguíneo pelos pulmões).

Existem diferentes tipos de TFR, incluindo:

1. Espirometria: É o teste mais comum de função respiratória, que mede a velocidade e o volume do ar exalado dos pulmões após uma inspiração máxima forçada. A espirometria é usada para diagnosticar e monitorar doenças pulmonares obstrutivas, como bronquite crônica e emphysema.
2. Teste de difusão do monóxido de carbono (DLCO): Este teste avalia a capacidade dos pulmões em transferirem o oxigênio do ar inspirado para o sangue. É útil no diagnóstico e monitoramento de doenças pulmonares restrictivas, como fibrose pulmonar.
3. Plethysmografia corporal: Este teste mede a capacidade total dos pulmões e é usado principalmente no diagnóstico e monitoramento de doenças pulmonares restrictivas.
4. Testes de exercício cardiopulmonar (CPET): Esses testes avaliam a resposta cardiovascular e respiratória ao exercício, fornecendo informações sobre a capacidade funcional do paciente e a causa de sua dispneia (falta de ar).

Os TFR são realizados por técnicos especialmente treinados em centros médicos ou hospitais e os resultados são interpretados por um médico especialista em pneumologia.

Edema pulmonar é uma condição médica em que o tecido pulmonar se enche de líquido, geralmente devido à acumulação excessiva de fluido nos alvéolos (sacos de ar) dos pulmões. Isso pode causar dificuldade para respirar, tosse e falta de ar. O edema pulmonar pode ser classificado como cardiogênico (associado a insuficiência cardíaca congestiva) ou não cardiogênico (associado a outras condições, como pneumonia, lesão pulmonar aguda, sobrecarga de fluido ou altitude elevada). O tratamento depende da causa subjacente do edema pulmonar.

Em termos médicos, "esforço físico" refere-se à atividade que requer a utilização de músculos esqueléticos e aumenta a frequência cardíaca e respiratória. Isso pode variar desde atividades leves, como andar ou fazer tarefas domésticas, até atividades mais intensas, como correr, levantar pesos ou participar de exercícios físicos vigorosos.

O esforço físico geralmente é classificado em diferentes níveis de intensidade, que podem incluir:

1. Leve: Atividades que exigem um esforço físico baixo a moderado, como andar, fazer jardinagem leve ou brincar com crianças em casa. A frequência cardíaca durante essas atividades geralmente é de 30 a 59% da frequência cardíaca máxima.
2. Moderado: Atividades que exigem um esforço físico moderado a intenso, como andar de bicicleta, dançar ou fazer exercícios de musculação leve. A frequência cardíaca durante essas atividades geralmente é de 60 a 79% da frequência cardíaca máxima.
3. Intenso: Atividades que exigem um esforço físico alto, como correr, nadar ou andar de bicicleta em alta velocidade. A frequência cardíaca durante essas atividades geralmente é de 80 a 94% da frequência cardíaca máxima.
4. Muito intenso: Atividades que exigem um esforço físico muito alto, como sprintar ou realizar exercícios de alta intensidade intervalada (HIIT). A frequência cardíaca durante essas atividades geralmente é superior a 94% da frequência cardíaca máxima.

É importante lembrar que cada pessoa tem um nível diferente de aptidão física, portanto, o que pode ser considerado moderado para uma pessoa pode ser intenso para outra. Além disso, a frequência cardíaca máxima também varia de pessoa para pessoa e pode ser calculada com base na idade ou determinada por um teste de esforço máximo realizado em um ambiente clínico.

Hepatopulmonary syndrome (HPS) é uma complicação rara, mas séria, associada a doenças hepáticas graves, particularmente cirrose. É caracterizada por hipoxemia (baixos níveis de oxigênio no sangue) devido à presença de vasodilatação e baixa resistência vascular pulmonar. Isso resulta em um shunt direto de sangue desoxigenado dos vasos sanguíneos pulmonares para a circulação sistêmica.

Os critérios diagnósticos para HPS incluem:

1. Doença hepática crônica (como cirrose)
2. Hipoxemia (pressão parcial de oxigênio no sangue arterial < 70 mmHg ou saturação de oxigênio < 96% em repouso, em um ambiente à pressão barométrica do local)
3. Dilatação intrapulmonar anormal dos vasos sanguíneos (demonstrada por imagens de bolhas ou escaneamento de ventilação/perfusão)

Os sinais e sintomas clínicos podem incluir cianose, especialmente na parte inferior do corpo, fadiga, dificuldade em respirar (dispneia), tosse e batimento cardíaco acelerado (taquicardia). O tratamento geralmente se concentra na melhoria da função hepática e pode incluir oxigênio suplementar, transplante de fígado e, em alguns casos, terapia à base de simprosimina.

Hiperventilação é um padrão de respiração acelerada e aumentada, resultando em níveis elevados de gás oxigênio e reduzidos de dióxido de carbono no sangue. Isso pode ocorrer normalmente em situações de estresse emocional ou exercício físico intenso, mas também pode ser um sintoma de diversas condições médicas, como problemas cardíacos, pulmonares ou neurológicos. A hiperventilação crônica pode levar a síndrome da hiperventilação, que se caracteriza por sintomas como tontura, falta de ar, palpitações, formigueiros e espasmos musculares. Em geral, a hiperventilação é reversível e tratável com terapias que ensinam técnicas de controle da respiração e redução do estresse.

Respiração Artificial é um procedimento de emergência que fornece oxigênio aos pulmões de uma pessoa quando ela parou de respirar por si mesma. Existem duas técnicas principais para realizar a respiração artificial: a ventilação com boca a boca e a ventilação com um dispositivo de barreira de proteção ou um ventilador manual (ambu-bag). O objetivo é fornecer uma ventilação adequada para manter a oxigenação dos tecidos e vitalidade dos órgãos vitais, até que a pessoa possa respirar por conta própria ou seja possível a utilização de outros métodos de suporte à vida. A respiração artificial é geralmente usada em conjunto com compressões torácicas (RCP) durante uma parada cardiorrespiratória.

Água Extravascular Pulmonar (AEP) é um termo usado em medicina para se referir à quantidade anormal ou excessiva de líquido que se acumula nos espaços alveolares e intersticiais dos pulmões, fora do sistema vascular. Normalmente, os pulmões contêm uma pequena quantidade de líquido, mas quando essa quantidade é ultrapassada, ocorre a AEP. Essa condição pode ser causada por vários fatores, como insuficiência cardíaca congestiva, pneumonia, lesões pulmonares e outras doenças que afetam a permeabilidade capilar pulmonar. A presença de água extravascular pulmonar pode levar a dificuldades respiratórias, hipoxemia (baixos níveis de oxigênio no sangue) e outras complicações graves, especialmente se não for tratada adequadamente.

Em medicina, o débito cardíaco é a medida do volume de sangue que o coração é capaz de pumpar por unidade de tempo. É normalmente expresso em litros por minuto (L/min) e calculado como o produto da taxa cardíaca (batimentos por minuto, bpm) e do volume sistólico (o volume de sangue ejectado a cada batimento).

Débito cardíaco = Taxa cardíaca x Volume sistólico

O débito cardíaco pode ser avaliado clinicamente usando várias técnicas, incluindo a medição da velocidade do fluxo sanguíneo, a estimativa do consumo de oxigênio e a utilização de métodos de imagem como ecocardiografia e ressonância magnética. A medição do débito cardíaco pode ser útil no diagnóstico e na gestão de várias condições clínicas, como insuficiência cardíaca, valvopatias e doenças vasculares periféricas.

O Teste de Esforço, também conhecido como Ergometria ou Teste de Exercício Cardiovascular, é um exame diagnóstico realizado geralmente em ambiente clínico que avalia a capacidade funcional do sistema cardiovascular durante o exercício físico. Ele consiste na monitorização dos sinais vitais (frequência cardíaca, pressão arterial e gás sanguíneo) enquanto o paciente realiza um esforço físico controlado, geralmente em uma bicicleta estática ou treadmill.

O objetivo do teste é avaliar a resposta do coração e dos pulmões ao aumento da demanda de oxigênio durante o exercício, bem como identificar possíveis problemas cardiovasculares, como isquemia miocárdica (falta de fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco), arritmias ou outras anormalidades. Além disso, o teste pode ser útil na avaliação da eficácia do tratamento em pacientes com doenças cardiovasculares conhecidas.

É importante ressaltar que o Teste de Esforço deve ser realizado por um profissional de saúde qualificado, como um médico especialista em cardiologia ou um fisioterapeuta treinado neste procedimento, e em um ambiente adequadamente equipado para lidar com quaisquer complicações que possam ocorrer durante o exame.

Anóxia é um termo médico que se refere à falta completa de oxigênio nos tecidos do corpo, especialmente no cérebro. Isso pode ocorrer quando a respiração é interrompida ou quando a circulação sanguínea é bloqueada, impedindo que o oxigênio seja transportado para as células e tecidos. A anóxia pode causar danos cerebrais graves e até mesmo a morte em poucos minutos, se não for tratada imediatamente.

Existem várias causas possíveis de anóxia, incluindo:

* Asfixia: quando a respiração é impedida por uma obstrução nas vias aéreas ou por afogamento.
* Parada cardíaca: quando o coração para de bater e não consegue bombear sangue oxigenado para o corpo.
* Choque: quando a pressão arterial cai drasticamente, reduzindo o fluxo sanguíneo para os órgãos vitais.
* Intoxicação por monóxido de carbono: quando se inala gases com alto teor de monóxido de carbono, como fumaça ou escapamentos de carros, o oxigênio é deslocado dos glóbulos vermelhos, levando à anóxia.
* Hipotermia: quando o corpo está exposto a temperaturas muito baixas por um longo período de tempo, os órgãos podem parar de funcionar e causar anóxia.

Os sintomas da anóxia incluem confusão, falta de ar, batimentos cardíacos irregulares, convulsões e perda de consciência. O tratamento imediato é crucial para prevenir danos cerebrais permanentes ou a morte. O tratamento pode incluir oxigênio suplementar, ventilação mecânica, medicações para estimular a respiração e o fluxo sanguíneo, e reanimação cardiopulmonar se necessário.

Em termos médicos, "hemodinâmica" refere-se ao ramo da fisiologia que estuda a dinâmica do fluxo sanguíneo e a pressão nos vasos sanguíneos. Ela abrange a medição e análise das pressões arteriais, volume de sangue pompado pelo coração, resistência vascular periférica e outros parâmetros relacionados à circulação sanguínea. Essas medidas são importantes na avaliação do funcionamento cardiovascular normal ou patológico, auxiliando no diagnóstico e tratamento de diversas condições, como insuficiência cardíaca, hipertensão arterial e doenças vasculares.

A Síndrome do Desconforto Respiratório do Adulto (SDRA) é uma forma grave de lesão pulmonar aguda, caracterizada por inflamação generalizada dos pulmões e danos à sua barreira alvéolo-capilar. Isso leva a uma infiltração de fluido nos alvéolos, resultando em hipoxemia (baixos níveis de oxigênio no sangue) e dificuldade respiratória. A SDRA geralmente ocorre em pacientes gravemente enfermos, especialmente aqueles que sofreram trauma, pneumonia, sepse ou outras doenças graves. Os sintomas incluem falta de ar, baixa saturação de oxigênio no sangue, aumento da frequência respiratória e rigidez torácica. O tratamento geralmente inclui ventilação mecânica, terapia de suporte à vida e medicações para reduzir a inflamação.

Exercício, em termos médicos, pode ser definido como um ato ou processo de exercer ou aplicar uma força física regularmente e repetidamente com o objetivo de manter ou melhorar a saúde e o condicionamento físico. O exercício pode envolver diferentes tipos de movimentos e atividades, como caminhar, correr, andar de bicicleta, nadar, levantar pesos, praticar ioga ou outras formas de atividade física.

A prática regular de exercícios pode ajudar a melhorar a resistência cardiovascular, fortalecer os músculos e ossos, controlar o peso, reduzir o estresse e melhorar o bem-estar em geral. Além disso, o exercício também pode ajudar a prevenir ou gerenciar uma variedade de condições de saúde, como doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão arterial, obesidade, depressão e ansiedade.

No entanto, é importante consultar um profissional de saúde antes de iniciar ou mudar sua rotina de exercícios, especialmente se você tiver alguma condição médica pré-existente ou doença crônica. Eles podem ajudar a personalizar sua rotina de exercícios para garantir que seja segura e eficaz para suas necessidades individuais.

Ciclismo é um esporte e atividade física que consiste em andar em uma bicicleta. Pode ser praticado em diferentes terrenos, como estradas planas, montanhas ou trilhas, e existem várias modalidades competitivas, como estrada, pista, mountain bike, BMX e ciclismo de pista indoor (ciclismo em pista coberta).

Como atividade física, o ciclismo oferece muitos benefícios para a saúde. É uma forma aeróbica de exercício que pode ajudar a melhorar a resistência cardiovascular e fortalecer os músculos das pernas, quadris e tronco. Também pode ajudar no controle de peso, redução do estresse e melhora da saúde mental.

No entanto, é importante lembrar que o ciclismo também pode apresentar riscos para a saúde, especialmente se não forem seguidas as precauções adequadas. Alguns desses riscos incluem quedas e lesões, exposição ao sol e à poluição do ar, além de problemas relacionados à postura e à posição dos órgãos sexuais em homens, conhecidos como "numb-butt" (bunda adormecida) e "cyclist's syndrome" (síndrome do ciclista), respectivamente.

Para minimizar esses riscos, é recomendável usar equipamentos de proteção adequados, como capacete, luvas e óculos, manter uma boa postura na bicicleta, ajustar a altura da sela e do guidão corretamente, e fazer exercícios de aquecimento e alongamento antes e depois de andar em bicicleta. Além disso, é importante manter a bicicleta em boas condições de funcionamento e seguir as regras de trânsito e segurança ao andar em estradas e ruas movimentadas.

Em medicina, "alvéolos pulmonares" se referem a pequenas sacoletas em forma de bolsa localizadas na extremidade dos bronquíolos, os mais finos ramos dos brônquios, no pulmão. Os alvéolos pulmonares são estruturas microscópicas revestidas por células simples e achatadas, chamadas de pneumócitos, que possuem numerosos vasos sanguíneos em seu interior.

A principal função dos alvéolos pulmonares é a realização do processo de hematose, ou seja, o intercâmbio gasoso entre o ar inspirado e o sangue circulante. Através da membrana alveolar-capilar, o oxigênio (O2) presente no ar inspirado difunde-se para o sangue, enquanto o dióxido de carbono (CO2), um produto do metabolismo celular, é expelido para o ar exalado.

Os alvéolos pulmonares são revestidos por uma fina camada de líquido surfactante, produzida pelas células alveolares tipo II, que reduz a tensão superficial e facilita a expansão e contração dos alvéolos durante a respiração. Essa fina membrana permite que ocorra uma difusão eficaz dos gases entre o ar e o sangue, garantindo assim a oxigenação adequada dos tecidos e órgãos do corpo.

Pneumopatias são doenças ou condições que afetam o sistema respiratório e, especificamente, os pulmões. Essas perturbações podem ser classificadas em diversos tipos, dependendo de sua natureza e causas subjacentes. Algumas pneumopatias são infecto-contagiosas, como a pneumonia bacteriana ou viral, enquanto outras podem resultar de exposição a substâncias nocivas, como o asma ocupacional ou a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).

Ainda, existem pneumopatias intersticiais, que envolvem inflamação e cicatrização dos tecidos pulmonares, reduzindo a capacidade respiratória. Algumas causas comuns de pneumopatias incluem tabagismo, poluição do ar, infecções, alergias e outros fatores ambientais ou genéticos.

Os sintomas mais comuns das pneumopatias são tosse, falta de ar, dor no peito, febre e produção de muco ou fleuma. O tratamento varia conforme o tipo e a gravidade da doença, podendo incluir medicamentos, terapia física, oxigênio suplementar ou, em casos graves, transplante pulmonar.

A capacidade vital (CV) é um termo médico que se refere à maior quantidade de ar que uma pessoa pode expirar após inspirar profundamente. Em outras palavras, é a medida do volume total de ar que as pulmões podem conter e movimentar por completo durante a respiração.

A capacidade vital é obtida através de uma espirometria, um exame médico que avalia a função pulmonar. É uma medida importante para a detecção precoce de doenças pulmonares e para a avaliação da gravidade de doenças já existentes, como asma, DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica) e fibrose pulmonar.

A capacidade vital pode ser reduzida por diversos fatores, tais como tabagismo, exposição a poluentes do ar, doenças pulmonares e envelhecimento. O aumento da capacidade vital pode ser alcançado através de exercícios respiratórios e treinamento físico regular.

Espirometria é um teste comum usado para avaliar a função pulmonar e diagnosticar doenças respiratórias. Ele mede o volume e a velocidade dos gases (ar) inalados e exalados pelos pulmões. A espirometria pode ajudar a identificar condições como asma, DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), fibrose cística e outras doenças que afetam a capacidade dos pulmões de se expandirem e contrair normalmente.

Durante o teste, o paciente é instruído a inspirar profundamente e, em seguida, expirar tão rápido e forte quanto possível em um tubo conectado a um espirômetro, que registra as medidas. O teste geralmente é realizado em várias tentativas para obter resultados consistentes.

Os parâmetros comumente avaliados na espirometria incluem o volume expiratório forçado (VEF) em 1 segundo (FEV1), a capacidade vital forçada (CVF) e a relação FEV1/CVF. Essas medidas podem ser comparadas com valores normais para a idade, sexo e tamanho do paciente para ajudar no diagnóstico e monitoramento da gravidade da doença respiratória.

Frequência cardíaca (FC) é o número de batimentos do coração por unidade de tempo, geralmente expresso em batimentos por minuto (bpm). Em condições de repouso, a frequência cardíaca normal em adultos varia de aproximadamente 60 a 100 bpm. No entanto, a frequência cardíaca pode variar consideravelmente dependendo de uma série de fatores, como idade, nível de atividade física, estado emocional e saúde geral.

A frequência cardíaca desempenha um papel crucial na regulação do fluxo sanguíneo e do fornecimento de oxigênio e nutrientes aos tecidos e órgãos do corpo. É controlada por sistemas complexos que envolvem o sistema nervoso autônomo, hormonas e outros neurotransmissores. A medição da frequência cardíaca pode fornecer informações importantes sobre a saúde geral de um indivíduo e pode ser útil no diagnóstico e monitoramento de diversas condições clínicas, como doenças cardiovasculares, desequilíbrios eletróliticos e intoxicações.

O Transporte Respiratório é um processo fisiológico que consiste no movimento de gases, especialmente oxigênio e dióxido de carbono, entre os pulmões e a circulação sanguínea. Esse processo é essencial para a vida, pois o oxigênio é necessário para a respiração celular e a produção de energia nas células, enquanto o dióxido de carbono é um subproduto do metabolismo celular que deve ser eliminado do corpo.

O transporte respiratório é composto por três fases principais: ventilação, difusão e perfusão. A ventilação refere-se ao movimento de ar entre os pulmões e a atmosfera, o que permite que o oxigênio chegue aos alvéolos pulmonares e que o dióxido de carbono seja exalado. A difusão é o processo pelo qual o oxigênio e o dióxido de carbono se movem através das membranas alveolares e capilares para entrar ou sair do sangue. Por fim, a perfusão refere-se ao fluxo sanguíneo nos capilares pulmonares, que permite que o oxigênio se ligue à hemoglobina no sangue e que o dióxido de carbono seja transportado para fora dos pulmões.

Em resumo, o Transporte Respiratório é um processo complexo e vital que permite a troca de gases entre os pulmões e a circulação sanguínea, garantindo assim a oxigenação das células e a eliminação do dióxido de carbono.

A definição médica de "cães" se refere à classificação taxonômica do gênero Canis, que inclui várias espécies diferentes de canídeos, sendo a mais conhecida delas o cão doméstico (Canis lupus familiaris). Além do cão doméstico, o gênero Canis também inclui lobos, coiotes, chacais e outras espécies de canídeos selvagens.

Os cães são mamíferos carnívoros da família Canidae, que se distinguem por sua habilidade de correr rápido e perseguir presas, bem como por seus dentes afiados e poderosas mandíbulas. Eles têm um sistema sensorial aguçado, com visão, audição e olfato altamente desenvolvidos, o que lhes permite detectar e rastrear presas a longa distância.

No contexto médico, os cães podem ser estudados em vários campos, como a genética, a fisiologia, a comportamento e a saúde pública. Eles são frequentemente usados como modelos animais em pesquisas biomédicas, devido à sua proximidade genética com os humanos e à sua resposta semelhante a doenças humanas. Além disso, os cães têm sido utilizados com sucesso em terapias assistidas e como animais de serviço para pessoas com deficiências físicas ou mentais.

Ácido lático (ácido laticócio) é um composto orgânico que desempenha um papel importante no metabolismo energético, especialmente durante períodos de intensa atividade física ou em condições de baixa oxigenação. É produzido principalmente no músculo esquelético como resultado da fermentação lática, um processo metabólico que ocorre na ausência de oxigênio suficiente para continuar a produção de energia através da respiração celular.

A fórmula química do ácido lático é C3H6O3 e ele existe em duas formas enantioméricas: D-(-) e L(+). A forma L(+) é a mais relevante no contexto fisiológico, sendo produzida durante a atividade muscular intensa.

Em concentrações elevadas, o ácido lático pode contribuir para a geração de acidez no músculo (diminuição do pH), levando à fadiga e dor muscular. No entanto, é importante notar que as teorias sobre o papel do ácido láctico na fadiga muscular têm sido reavaliadas ao longo dos anos, e atualmente acredita-se que outros fatores, como a produção de radicais livres e alterações iónicas, também desempenhem um papel importante neste processo.

Além disso, o ácido lático é um intermediário metabólico importante e pode ser convertido de volta em piruvato (um substrato na glicose) pelo enzima lactato desidrogenase (LDH) durante a respiração celular normal ou quando houver oxigênio suficiente. Isto ocorre, por exemplo, durante a recuperação após a atividade física intensa, quando os níveis de ácido láctico no sangue tendem a retornar ao seu estado de repouso.

Em termos médicos, "Volume Expiratório Forçado" (VEF) refere-se ao volume de ar que é expelido pelos pulmões durante a expiração forçada, geralmente medido em litros. É uma medida comumente usada na avaliação da função pulmonar e pode ser expressa como um valor absoluto ou como uma fração do volume vital (a quantidade máxima de ar que pode ser movida para fora dos pulmões após uma inspiração máxima). O VEF pode ser medido em diferentes momentos durante a expiração, resultando em diferentes parâmetros como o VEF1 (o volume expirado no primeiro segundo) e o VEF25-75 (a média do volume expirado entre os 25% e 75% da capacidade vital forçada). Essas medidas podem ajudar a diagnosticar e a monitorizar condições pulmonares, como asma, DPOC e fibrose cística.

As Medidas de Volume Pulmonar referem-se aos diferentes tipos e quantidades de ar que se movem para dentro e para fora dos pulmões durante o processo respiratório. Essas medidas são importantes na avaliação da função pulmonar e podem ser usadas no diagnóstico e monitoramento de doenças pulmonares e outras condições de saúde.

Existem quatro principais medidas de volume pulmonar:

1. Volume Corrente (VC): é o volume de ar que é inalado ou exhalado durante uma única inspiração ou expiração normal, geralmente cerca de 500 mililitros em adultos saudáveis.
2. Volume Reservatório Inspiratório (VRI): é o volume adicional de ar que pode ser inalado após uma inspiração máxima normal. Normalmente, é cerca de 3.000 mililitros em adultos saudáveis.
3. Volume Reservatório Expiratório (VRE): é o volume adicional de ar que pode ser exalado após uma expiração forçada. Normalmente, é cerca de 1.100 mililitros em adultos saudáveis.
4. Volume Total Pulmonar (VTP): é a soma do Volume Corrente, Volume Reservatório Inspiratório e Volume Reservatório Expiratório, representando o volume total de ar nos pulmões após uma inspiração máxima. Normalmente, é cerca de 6.000 mililitros em adultos saudáveis.

Além disso, há outras medidas relacionadas à capacidade pulmonar, que é a quantidade total de ar que pode ser movida pelos pulmões durante diferentes tipos de manobras respiratórias. A Capacidade Vital (CV) é o volume máximo de ar que pode ser exalado após uma inspiração máxima e inclui o Volume Corrente, Volume Reservatório Inspiratório e Volume Reservatório Expiratório. A Capacidade Pulmonar Total (CPT) é a soma da Capacidade Vital e do Volume Residual (VR), que é o volume de ar restante nos pulmões após uma expiração forçada máxima. Normalmente, a Capacidade Pulmonar Total é de cerca de 4.800 mililitros em adultos saudáveis.

O neônio é um gás inerte, incolor, inodoro e insípido que ocorre em pequenas quantidades na atmosfera terrestre. É um elemento químico com símbolo Ne e número atômico 10. Em condições normais de temperatura e pressão, o neônio é monatômico.

Na medicina, o neônio tem algumas aplicações limitadas. É usado em iluminação de gases, especialmente em sinalização e publicidade, devido à sua alta luminosidade quando excitado elétrica ou termicamente. Em alguns casos, é usado em dispositivos de ressonância magnética nuclear (RMN) para reduzir a interferência dos campos magnéticos terrestres.

Além disso, o neônio tem um papel importante na pesquisa médica, especialmente no campo da física médica e da radioterapia. É usado como um gás de buffer em câmaras de ionização para medir a dose de radiação em terapias de radiação. Também é usado em lâmpadas de descarga em alta pressão para produzir raios X de energia baixa, que são usados em diagnósticos médicos e tratamentos terapêuticos.

No entanto, o neônio não tem nenhuma aplicação direta no tratamento ou prevenção de doenças humanas.

'Respiração com Pressão Positiva' é um termo usado em medicina para descrever um tipo de ventilação mecânica em que a pressão do ar fornecido ao paciente é mantida acima da pressão atmosférica, mesmo durante a expiração. Isso é geralmente alcançado por meio de um ventilador ou máquina de respiração que empurra o ar para os pulmões do paciente por meio de uma máscara facial ou tubo endotraqueal.

Existem vários tipos de respiração com pressão positiva, incluindo a ventilação mecânica invasiva (IMV), em que um tubo é inserido na traqueia do paciente, e a ventilação não invasiva (NIV), em que uma máscara facial ou nasal é usada. A pressão positiva pode ajudar a expandir os pulmões e facilitar a respiração, especialmente em pacientes com insuficiência respiratória aguda ou crônica. No entanto, o uso prolongado de ventilação com pressão positiva também pode ter riscos, como danos nos tecidos dos pulmões e infecções.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Inalação é um termo médico que se refere à maneira de tomar medicamentos ou substâncias intoxicantes por via respiratória, inspirando-as profundamente no sistema respiratório. Isto geralmente é alcançado através do uso de spray inalador, nebulizadores, inalação de vapor ou fumo. A inalação permite que os medicamentos atingam rapidamente o local de ação no corpo, como nos pulmões, proporcionando um alívio rápido dos sintomas, particularmente em doenças respiratórias como asma e bronquite. No entanto, a inalação também pode ser uma forma perigosa de consumo de drogas ilícitas, pois pode causar danos graves aos pulmões e outros órgãos.

Perda Insensível de Água (PIA) é a perda contínua e involuntária de pequenas quantidades de água do corpo, geralmente através da respiração, suor e outros processos metabólicos. Essa perda ocorre principalmente pela pele e pulmões, e normalmente é regulada pelo sistema nervoso simpático para manter o equilíbrio hidroeletrolítico do corpo.

A Perda Insensível de Água não é facilmente detectável, pois geralmente ocorre em níveis muito baixos e não causa sintomas imediatos. No entanto, se a PIA for prolongada ou aumentada, ela pode levar a desequilíbrios hidroeletrolíticos e desidratação, especialmente em indivíduos que não conseguem compensar essas perdas por meio da ingestão de líquidos suficientes.

Algumas condições médicas, como febre alta, diarreia grave e vômitos persistentes, podem aumentar a Perda Insensível de Água e requerem atenção médica imediata para prevenir complicações graves. É importante manter uma boa hidratação e monitorar a ingestão e saída de líquidos em indivíduos em risco de PIA.

Transpiração vegetal é um processo fisiológico natural em plantas que ocorre principalmente nas folhas, mas também em outras partes da planta como caules, flores, frutos e raízes. Ela consiste na evaporação de água dos tecidos vegetais, geralmente a partir dos estômatos das folhas, impulsionada pela pressão de vapor da água no solo e na planta.

A transpiração é um processo essencial para as plantas, pois ajuda a transportar nutrientes dissolvidos na água do solo até as células das folhas, além de manter a temperatura interna da planta em níveis adequados e fornecer rigidez estrutural às células vegetais. A água evaporada é substituída pelo movimento ascendente de água através do xilema, um tecido condutor especializado nas plantas vasculares.

A taxa de transpiração pode ser influenciada por diversos fatores ambientais, como a umidade relativa do ar, a intensidade da luz solar, a temperatura e o vento, bem como pela própria estrutura e fisiologia da planta. A transpiração excessiva pode ser prejudicial às plantas em condições de seca ou alta temperatura, podendo levar ao estresse hídrico e, em casos graves, a danos ou morte das plantas.

'Ventilação líquida' é um termo médico que se refere a um procedimento em que gases, como oxigênio ou dióxido de carbono, são exchanged por meio da circulação de líquidos dentro dos pulmões. Isso geralmente é feito quando alguém está em ventilação mecânica e o ar não consegue ser distribuído adequadamente nos pulmões. Neste procedimento, um medicamento chamado perflutren ou uma solução salina fisiológica é nebulizada e circulada pelos pulmões, criando interfaces gasosas líquidas que permitem a troca de gases. A ventilação líquida pode ser usada como um tratamento experimental para pacientes com insuficiência respiratória grave, mas seu uso clínico é limitado e ainda está em fase de pesquisa ativa.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Moduladores Seletivos de Receptores Estrogênicos (MSRE) são compostos químicos que se ligam aos receptores de estrogênio no corpo e podem modular sua atividade. Eles diferem dos agonistas clássicos de estrogênio, como o hormônio 17β-estradiol, porque eles não ativam todos os genes que são normalmente ativados pelos estrógenos. Em vez disso, eles podem ter efeitos diferentes em diferentes tecidos do corpo, dependendo dos receptores de estrogênio específicos aos quais se ligam.

Existem dois tipos principais de MSRE: os moduladores positivos de receptores de estrogênio (MPRE) e os moduladores negativos de receptores de estrogênio (MNRE). Os MPRE podem ativar alguns genes que são normalmente ativados por estrógenos, enquanto inibem a ativação de outros genes. Por outro lado, os MNRE inibem a ativação de todos os genes que são normalmente ativados por estrógenos.

Os MSRE têm sido estudados como possíveis tratamentos para uma variedade de condições, incluindo o câncer de mama e osteoporose. No entanto, ainda há muito a ser aprendido sobre os efeitos dos MSRE no corpo humano, e mais pesquisas são necessárias antes que eles possam ser amplamente utilizados como tratamentos clínicos.

Raloxifeno é um medicamento do grupo das drogas designadas como moduladores seletivos dos receptores estrogénicos (SERMs). É usado no tratamento e prevenção da osteoporose pós-menopausa em mulheres. Além disso, o raloxifeno pode ajudar a reduzir o risco de fracturas na coluna vertebral.

Este medicamento atua no organismo ao se ligar aos receptores estrogénicos e imitar alguns dos efeitos do estrógeno no corpo. No entanto, diferentemente do estrógeno, o raloxifeno não estimula o crescimento de tecidos como os seios ou o revestimento uterino. Isso faz com que o raloxifeno seja uma opção interessante para mulheres que desejam obter os benefícios do estrógeno, mas querem evitar os riscos associados a um tratamento hormonal substitutivo (THS).

Além de seus efeitos na prevenção da osteoporose, o raloxifeno também pode desempenhar um papel no tratamento do câncer de mama. Alguns estudos sugeriram que este medicamento pode ajudar a reduzir o risco de recorrência em mulheres que já sofreram câncer de mama e estão passando por terapia hormonal adjuvante.

Como qualquer medicamento, o raloxifeno pode causar efeitos colaterais. Alguns dos efeitos colaterais mais comuns associados ao uso deste medicamento incluem: coceira, dor de cabeça, calafrios, aumento do risco de tromboembolismo venoso (TEV), e, em casos raros, aumento do risco de câncer de útero. Antes de iniciar o tratamento com raloxifeno, é importante que as mulheres consultem um profissional de saúde para avaliar os benefícios e os riscos associados ao uso deste medicamento.

O sistema linfático é um componente importante do sistema imunológico e serve como uma via de drenagem para o excesso de fluido corporal, conhecido como linfa. Ele consiste em uma rede de vasos (vasos linfáticos), órgãos (órgão linfáticos), tecidos e células que trabalham juntos para proteger o corpo contra infecções e doenças.

A linfa é absorvida pelos vasos linfáticos localizados nos tecidos corporais, especialmente no intestino delgado, e flui através de nós até chegar aos nódulos linfáticos, que são pequenas glândulas especializadas em filtrar a linfa e combater as infecções. Os nódulos linfáticos contêm células imunológicas, como linfócitos e macrófagos, que destroem patógenos, tais como vírus e bactérias.

Além disso, o sistema linfático inclui outros órgãos especializados, como a medula óssea, o baço e o timo, que desempenham um papel fundamental na produção e maturação das células imunológicas. A medula óssea é responsável pela produção de glóbulos vermelhos, plaquetas e algumas células brancas, enquanto o baço filtra a linfa e remove os detritos celulares e patógenos do sangue. O timo é um órgão endócrino que tem como função principal a maturação dos linfócitos T, células importantes na resposta imune adaptativa.

Em resumo, o sistema linfático é uma rede complexa de vasos, órgãos e tecidos que desempenham um papel crucial na defesa do corpo contra infecções e doenças, além de regular o equilíbrio hídrico e a pressão nos tecidos.

O endotélio vascular refere-se à camada de células únicas que reveste a superfície interna dos vasos sanguíneos e linfáticos. Essas células endoteliais desempenham um papel crucial na regulação da homeostase vascular, incluindo a modulação do fluxo sanguíneo, permeabilidade vascular, inflamação e coagulação sanguínea. Além disso, o endotélio vascular também participa ativamente em processos fisiológicos como a angiogênese (formação de novos vasos sanguíneos) e a vasocontração/vasodilatação (contração ou dilatação dos vasos sanguíneos). Devido à sua localização estratégica, o endotélio vascular é um alvo importante para a prevenção e o tratamento de diversas doenças cardiovasculares, como aterosclerose, hipertensão arterial e diabetes.

As Doenças do Sistema Nervoso Central (DSCN) referem-se a um vasto espectro de condições que afetam o cérebro, medula espinhal e outros tecidos nervosos conectivos. Essas doenças podem ser classificadas em diversas categorias, incluindo:

1. Doenças degenerativas: Condições como Doença de Alzheimer, Doença de Parkinson, Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) e outras formas de demência são exemplos de doenças neurodegenerativas que causam a deterioração progressiva dos neurônios no cérebro.

2. Doenças infecciosas: O SNC pode ser afetado por vários agentes infecciosos, como vírus (como o HIV, herpes e rubeola), bactérias (como meningite, encefalite e tuberculose) e fungos (como a meningite criptocócica).

3. Doenças vasculares: Acidente vascular cerebral (AVC), insuficiência circulatória cerebral, aneurismas e outras condições que afetam os vasos sanguíneos do cérebro são exemplos de DSCN vasculares.

4. Doenças inflamatórias: Condições como esclerose múltiple, síndrome de Guillain-Barré e neurite óptica são exemplos de DSCN inflamatórias, nas quais o sistema imune ataca os tecidos nervosos.

5. Doenças neoplásicas: Tumores benignos ou malignos no cérebro e na medula espinhal podem comprimir, infiltrar e destruir tecido cerebral saudável, levando a sintomas variados dependendo da localização do tumor.

6. Doenças degenerativas: Condições como doença de Alzheimer, doença de Parkinson, esclerose lateral amiotrófica (ELA) e outras doenças neurodegenerativas também são consideradas DSCN.

7. Doenças congênitas ou hereditárias: Condições como paralisia cerebral, síndrome de Down, distrofias musculares e outras anomalias genéticas podem afetar o desenvolvimento e a função do sistema nervoso central.

8. Doenças infecciosas: HIV/AIDS, hepatite C, sífilis e outras infecções podem levar ao desenvolvimento de DSCN.

9. Traumatismos cranioencefálicos: Lesões cerebrais traumáticas (LCT) podem resultar em hemorragias, edema cerebral e outras lesões que levam a sintomas variados dependendo da localização e gravidade do trauma.

10. Outros fatores: Fatores ambientais, como exposição a toxinas ou radiação, também podem contribuir para o desenvolvimento de DSCN.

Pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos à medida que o coração pompa o sangue para distribuir oxigênio e nutrientes pelos tecidos do corpo. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) e geralmente é medida na artéria braquial, no braço. A pressão sanguínea normal varia conforme a idade, saúde geral e outros fatores, mas geralmente é considerada normal quando está abaixo de 120/80 mmHg.

Existem dois valores associados à pressão sanguínea: a pressão sistólica e a pressão diastólica. A pressão sistólica é a pressão máxima que ocorre quando o coração se contrai (batimento) e empurra o sangue para as artérias. A pressão diastólica é a pressão mínima que ocorre entre os batimentos, quando o coração se enche de sangue.

Uma pressão sanguínea alta (hipertensão) ou baixa (hipotensão) pode indicar problemas de saúde e requer avaliação médica. A hipertensão arterial é um fator de risco importante para doenças cardiovasculares, como doença coronária, acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca congestiva.

... uma vez que as fibras musculares poderiam bloquear a rápida troca gasosa. Como resultado, o tecido pulmonar não pode se ... Sua função primária é a troca gasosa entre eles e o sangue. Cada alvéolo é composto por uma única camada de epitélio. Dois ... Outro meio de troca pelos capilares é através do fluxo de massa para dentro e para fora do capilar. Ele é resultado dos ... A troca entre o plasma e o líquido intersticial ocorre por transporte entre as células endoteliais ou por transporte através ...
O processo de troca gasosa no pulmão, dióxido de carbono por oxigênio, é conhecido como hematose pulmonar. Mas também ajuda a ... No íntimo pulmonar o oxigênio do ar inspirado entra na circulação sanguínea e o dióxido de carbono do sangue venoso é liberado ... O sistema respiratório é o conjunto de órgãos responsáveis pelas trocas gasosas entre o organismo dos animais e o meio ambiente ... A respiração, ou melhor dizendo, a ventilação pulmonar, é um processo "semi-automático", que permite a intervenção do sistema ...
Ocorre quando o tecido pulmonar é danificado e forma cicatrizes, endurecendo e prejudicando a elasticidade e troca gasosa. É ... Reabilitação pulmonar pode melhorar a função pulmonar reduzida e a capacidade funcional, prevenindo crises e agravamento da ... Em casos graves e que não respondem aos medicamentos, o transplante pulmonar pode ser a única saída. A Fibrose Pulmonar ... Fibrose pulmonar é uma doença respiratória crônica e progressiva caracterizada pela formação excessiva de tecido conectivo ( ...
O espaço morto é uma parte das vias aéreas em que a troca gasosa não acontece, como a traquéia. «Insuficiência Respiratória - ... O shunt pulmonar é minimizado pela constrição reflexa normal da vasculatura pulmonar à hipóxia. Sem essa vasoconstrição ... Um shunt pulmonar geralmente ocorre quando os alvéolos se enchem de líquido, fazendo com que partes do pulmão não sejam ... Um shunt pulmonar é uma condição fisiológica que resulta quando os alvéolos do pulmão são perfundidos normalmente com sangue, ...
São responsáveis pela troca gasosa nos alvéolos pulmonares e cobrem a maioria da área de superfície alveolar (> 95%). São ... São os responsáveis pela produção do surfactante pulmonar. Têm capacidade regenerativa e, ocasionalmente podem substituir os ...
Aí, o excesso de pressão causa o transudamento de líquido para os alvéolos, diminuindo a superfície de troca gasosa e em ... Essa condição geralmente ocorre devido a uma falência do ventrículo esquerdo e/ou edema pulmonar. Também é associada com a ... a qual se transmite retrogradamente para a microcirculação pulmonar. ...
Esses pulmões têm muitas cristas e partições para aumentar a superfície de troca gasosa, e também são muito vascularizados. ... Em seguida, eles fecham a boca, comprimem a cavidade oral e o ar passa para a cavidade pulmonar mais anterior. Enquanto a boca ... onde ocorrerá a troca gasosa. «Título ainda não informado (favor adicionar)». www.fflch.usp.br O Wikispecies tem informações ...
A zona condutora, não contêm alvéolos e, assim sendo, são anatomicamente incapazes de realizar a troca gasosa com o sangue ... Fisiologia Pulmonar. McGraw Hill Brasil; ISBN 978-85-63308-40-5. p. 7. Maria Buratto Souto. Reanimação cardiorrespiratória ... muitos espessas para que a difusão molecular de O2 e CO2 seja significativa entre o ar inspirado e o sangue arterial pulmonar ...
... dificultando o processo de troca gasosa, redução da complacência pulmonar e levando à hipoxemia. Nos casos em que essa condição ... O Edema Pulmonar é uma síndrome em que ocorre o acúmulo de fluidos no interior dos espaços alveolares e do interstício pulmonar ... de oxigênio e consumo graças ao aumento da carga cardíaca e respiratória não conseguem se balancear conforme a troca gasosa nos ... Edema pulmonar - Doenças cardiovasculares, 2017. Disponível em: . Acesso em: 27 nov 2020. King KC, Goldstein S. Congestive ...
... isto causa um severo edema pulmonar, esta ação causa também interferência com a troca gasosa dentro dos pulmões, esta ... Para acabar com o edema pulmonar e a asma administra-se Beclometasona. Os compostos de Cianeto tendem a reagir com os metais ... edema pulmonar, afogamento pelos próprios fluídos. Todos os agentes quando inalados tendem a causar irritação. Em geral são ...
Como há problemas na troca gasosa, os sinais de redução da saturação de oxigênio, tais como menor concentração de oxigênio na ... A contusão ou a laceração pulmonar são lesões do tecido pulmonar. A laceração pulmonar, na qual o tecido é cortado ou rompido, ... outro tipo de lesão pulmonar, a contusão pulmonar não envolve o corte ou rompimento do tecido do pulmão. Uma contusão pulmonar ... Os processos físicos por trás da contusão pulmonar são pouco compreendidos. Entretanto, sabe-se que o tecido pulmonar pode ser ...
... na enfisema pulmonar, quando há perda de áreas pulmonares disponíveis para troca gasosa. A IRP Tipo II pode ser divida em: ... Disfunção pulmonar Asma Enfisema Doença pulmonar obstrutiva crónica Pneumonia Pneumotórax Trauma pulmonar Hemotórax Síndrome do ... Algumas causas: Asma, hipertensão pulmonar, fibrose pulmonar, bronquiectasia. Pode-se diferenciar a IRP Tipo I em duas: ... área de troca gasosa, ou ainda pela diminuição da diferença da pressão parcial de oxigênio entre alvéolo e o sangue capilar ...
... os envolvidos na troca gasosa). A doença causa inflamação severa em bronquíolos terminais, sinusite crônica, tosse intensa e ... é encontrada no exame de função pulmonar. A fibrose cística, tal como a panbronquiolite, causa inflamação pulmonar grave, ... Ambas causam inflamação pulmonar grave, produção de muco abundante e predisposição à infecção. A fibrose cística mostra uma ... No início da década de 1960, uma doença pulmonar crônica relativamente nova estava sendo observada e descrita por médicos no ...
A hematose pulmonar, ou troca gasosa ocorre durante a respiração orgânica do ser vivo e é o processo onde o oxigénio é ... Os alvéolos pulmonares são estruturas de pequena dimensão, localizadas no final dos bronquíolos, onde se realiza a troca gasosa ... Nos alvéolos realizam-se as trocas gasosas entre o meio ambiente (o ar) e o organismo (através do sangue), graças à membrana ... Nos alvéolos pulmonares ocorre a hematose pulmonar, na qual o alvéolo fornece oxigénio da respiração ao sangue e o sangue ...
... troca gasosa) em seu conteúdo interno (DOBSON; THOMPSON; HUNT, 2018). A ventilação insuficiente, ocasionada pelo colapso de ... instabilidade pulmonar expiratória, baixo volume pulmonar e redução de complacência. O resultado patológico das alterações ... VERLATO et al., 2008). A deficiência de surfactante também leva a edema pulmonar - por absorção anormal de líquidos e baixo ... Além disso, observa-se presença de broncogramas aéreos e aumento de líquido pulmonar (BRASIL, 2012). A deficiência de ...
... é responsável pela troca gasosa que é feita da seguinte maneira: o sangue que chega pela veia cava inferior (sangue oxigenado ... à artéria pulmonar. Porém, ao invés de se dirigir aos pulmões (que ainda não estão em funcionamento) este sangue deságua na ...
... Hipóxica (de altitude): Resulta de uma troca gasosa inadequada na membrana capilar-alveolar. Isso pode ser causado por ... Quando o problema é por dificuldade pulmonar pode ser considerada como uma hipoventilação. Quando não há respiração pulmonar, ...
... êmbolo pulmonar não provocado. Embolia gasosa - embolia pulmonar por bolhas de gás que se formam na circulação, como no ... A diminuição da área de trocas gasosas leva a menor oxigenação do sangue. Conforme a situação prévia da pessoa que sofreu a ... Embolia pulmonar, também conhecida como tromboembolismo pulmonar (TEP), é o bloqueio da artéria pulmonar ou de um de seus ramos ... Nos pacientes com embolia pulmonar, a INR ideal é geralmente considerada entre 2,0 e 3,0. Se outro episódio de embolia pulmonar ...
... é a real responsável por realizar a troca gasosa sendo uma molécula esférica constituída por 4 subunidades sendo 2 pares de ... hipertensão pulmonar, valveulopathies, arritmias, pericardite. O aumento da absorção gastrointestinal de ferro é visto em todos ... Esta forma facilita a passagem da célula pela circulação e auxilia as trocas gasosas através do endotélio capilar. De uma forma ...
O oxigénio é tóxico para a bactéria anaeróbica que provoca gangrena gasosa, de forma que aumentar a sua pressão parcial ajuda a ... O trioxigénio (O3) é habitualmente conhecido como ozono e é um alótropo bastante reactivo, prejudicial para o tecido pulmonar. ... à interação de troca negativa entre moléculas de O2 contíguas. O oxigénio líquido é de tal forma magnético que, em ... A intoxicação por monóxido de carbono, a mionecrose (gangrena gasosa) e a síndrome de descompressão são por vezes tratadas com ...
Por possuírem grandes pulmões, a troca gasosa é extremamente rápida, permitindo maior entrada de oxigênio e impedindo que ... O sistema de respiração se mantém pulmonar porém as tartarugas-marinhas são capazes de limitar fluxo sanguíneo para os pulmões ... No entanto, as cracas podem morrer pela troca das placas da carapaça que ocorrem ao longo dos anos (devido ao aumento corporal ... permitindo o uso mais eficiente da reserva pulmonar de oxigênio e podem se manter em estado de apneia (suspensão da respiração ...
Os anfíbios retornaram para a água para reprodução e os ovos de amniota possuem uma membrana que garante a troca gasosa fora da ... Entre os Tetrapoda em geral, a respiração pulmonar é muito presente, com pulmões pares - o que difere em relação aos peixes ... Nos ovos amnióticos, o alantoide é um anexo embrionário que permite as trocas gasosas do embrião com o meio. Na transição para ... A tendência, no entanto, foi a perda das brânquias internas e a respiração passa a ser pulmonar, observando-se, nos fósseis, ...
... é uma conexão anormal entre um alvéolo e uma veia pulmonar, o que gerou embolia gasosa disseminada, que é a entrada direta do ... Em 7 de maio de 2021, a escola de samba do Rio de Janeiro São Clemente anunciou que decidira trocar seu samba-enredo do ... Consultado em 7 de maio de 2021 «São Clemente troca samba para homenagear Paulo Gustavo no Carnaval». UOL: CARNAUOL. UOL. 7 de ... Consultado em 7 de maio de 2021 «Paulo Gustavo sofre embolia pulmonar e tem piora no quadro; 'Extrema gravidade', diz boletim ...
Este problema pode ser facilmente resolvido trocando o septo para um de uso adequado ou utilizando um equipamento para injeção ... doença pulmonar obstrutiva crônica, infecções associadas à fibrose cística, pneumonia bacteriana e tuberculose. Pela ... A cromatografia gasosa (GC) e a GC x GC com detectores seletivos de enxofre ou espectrometria de massa (GC-MS) são técnicas ... óleos essenciais de vetiver por cromatografia gasosa bidimensional abrangente e cromatografia gasosa bidimensional / ...
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A troca gasosa cutânea complementa a troca pulmonar. O átrio do coração é dividido em lados direito e esquerdo e ocorre pequena ... A troca gasosa é feita pelas células que a revestem e a presença de água é fundamental para impedir a desidratação e facilitar ... A pele experimenta trocas periódicas, ou mudas. A cor é muito variável, desde o verde, com seus diversos matizes, até o ... A circulação nos anfíbios adultos é dupla, já que apresentam um circuito pulmonar de vasos e outro que percorre o resto do ...
A causa da morte foi uma embolia pulmonar maciça. Saiba mais sobre os riscos da lipoaspiração ... "a embolia pulmonar maciça impede que o sangue circule dentro do pulmão e faça a troca gasosa. Com isso, o indivíduo entra em ... ENTENDA A EMBOLIA PULMONAR MACIÇA. Em entrevista à Boa Forma, a Dra. Michelle Andreata, médica pneumologista da Saúde no Lar, ... A causa da morte foi uma embolia pulmonar maciça. Saiba mais sobre os riscos da lipoaspiração. Por Juliany Rodrigues. ...
Medição da troca gasosa - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão para ... Condições que comprometem a vasculatura pulmonar, como hipertensão pulmonar Hipertensão pulmonar A hipertensão pulmonar é o ... Na hipertensão pulmonar, podem ocorrer constrição, ressecamento... leia mais primária e embolia pulmonar Embolia pulmonar (EP) ... ou embolia pulmonar Embolia pulmonar (EP) A embolia pulmonar é a oclusão de artérias pulmonares por trombos que se originam de ...
O que é Hematose Pulmonar: Troca Gasosa. A hematose pulmonar é o processo que ocorre no interior dos pulmões em estruturas ... O que é Ventilação Pulmonar - Respiração Pulmonar. O processo de movimento do ar pelo sistema respiratório é chamado de ...
A difusão de CO2, medida utilizada para avaliar a funcionalidade da interface pulmonar na troca gasosa, mostrou-se solidamente ... índices de transparência pulmonar e redução de escores que podem refletir fibrose pulmonar. ... O envolvimento pulmonar causado por inflamação persistente e infecções respiratórias é responsável pelo aumento da ... A função pulmonar melhorou do início até a semana 52 em 22% em comparação com 3% para placebo, de acordo com o estudo publicado ...
... com redução na produção de surfactante e da superfície de troca gasosa. Este problema é agravado pelo risco de apneia e pela ... O volume pulmonar pode ser preservado por redução do tempo expiratório, prevenindo o esvaziamento pulmonar. Apesar dos bebês ... resultando em redução na complacência pulmonar; e sistema imunológico em desenvolvimento, o que favorece a ocorrência infecções ...
... deve ser indexado sob TROCA GASOSA PULMONAR e OXIGÊNIO /fisiol.. O papel fisiológico do oxigênio fora do terreno pulmonar pode ... TROCA GASOSA PULMONAR está disponível, assim não coordená-lo rotineiramente com OXIGÊNIO /fisiol mais DIÓXIDO DE CARBONO / ... No exemplo da hipertensão pulmonar acima, HIPERTENSÃO PULMONAR /congen seria descritor primário e HIPERTENSÃO PULMONAR /etiol ... Por exemplo, «troca respiratória gasosa durante respiração de oxigênio em diferentes gases nobres» ...
A aspiração de mecônio pode bloquear pequenas vias aéreas levando a dificuldades na TROCA GASOSA PULMONAR e PNEUMONIA ... A aspiração de mecônio pode bloquear pequenas vias aéreas levando a dificuldades na TROCA GASOSA PULMONAR e PNEUMONIA ...
A troca gasosa entre o ar alveolar e o sangue capilar pulmonar ocorre através das suas paredes. DF ... Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na ... O hábito de fumar, por seu turno, torna os usuários mais suscetíveis à asma20, enfisema21 pulmonar, bronquite e câncer22 ... 26 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e ...
A hematose pulmonar é o processo mais importante que acontece no sistema respiratório. Trata-se da troca gasosa que ocorre no ... sistêmico quando sai ventrículo esquerdo por meio da Circulação sistêmica trajeto Grande circulação resumo Circulação pulmonar ...
... o que reduz o potencial de troca gasosa pulmonar. Além disso, ocorre uma tempestade de citocinas (proteínas de comunicação das ... A limitação do artigo foi não trazer as principais alterações causadas pelo câncer pulmonar neste tecido. Isto teria dado maior ... Os pacientes com câncer pulmonar possuem uma maior reatividade deste tecido. Quando estes pacientes estão sob tratamento ... Com isso esses indivíduos, quando infectados pelo Coronavírus 2019, passam a apresentar um quadro inflamatório pulmonar muito ...
A troca gasosa entre o ar alveolar e o sangue capilar pulmonar ocorre através das suas paredes. DF ... Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na ... Leia sobre "Fumante passivo", "Câncer9 de pulmão10" e "Enfisema22 pulmonar".. Como parar de fumar?. Quem fuma sofre de uma ... Além dessas, é responsável por muitas doenças respiratórias obstrutivas como a bronquite crônica e o enfisema22 pulmonar. ...
... denominada hematose pulmonar. Sendo assim, a principal função desse sistema é realizar a troca gasosa entre o meio ambiente e o ... As funções do sistema respiratório incluem a troca gasosa, o equilíbrio ácido- básico, a fonação, a defesa e o metabolismo ... Sistema do corpo humano responsável pela respiração No interior dos pulmões, acontece a troca gasosa de dióxido de carbono pelo ... num processo denominado hematose pulmonar. A entrada e saída do ar - com composição diferente, devido às referidas trocas ...
... o que compromete a troca gasosa feita pelo órgão. Em geral a função pulmonar se recupera por completo após a cura. Mas há a ... "Muitos pacientes se curam da covid mas carregam por vários meses sequelas como fadiga crônica (que pode ser pulmonar, como por ... Em alguns casos mais graves, os pacientes precisam lidar com as consequências de AVCs, embolia pulmonar ou mesmo insuficiência ... tendo participado como Observer Fellow no Serviço de Transplante Pulmonar no Toronto General Hospital, no Canadá. Trabalha há ...
A fibrose dificulta a função de troca gasosa e deixa o pulmão mais duro. Difícil de expandir. 2/4 pic.twitter.com/TOSJdtwxXs ... "É preciso pensar em um plano de acolhimento e seguimento dos muitos casos de doença pulmonar pós-covid. Assim como a doença ... "A fibrose dificulta a função de troca gasosa e deixa o pulmão mais duro. Difícil de expandir", acrescenta Fred. ...
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... degenerativo relacionado ao envelhecimento em que o tecido pulmonar perde progressivamente a sua função de troca gasosa devido ... A fibrose pulmonar idiopática (FPI) é um distúrbio ... pulmonar perde progressivamente a sua função de troca gasosa ... A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é uma doença pulmonar progressiva e incurável que afeta a função respiratória. Nos ... Pesquisa identifica o tipo celular alvo para terapias contra a fibrose pulmonar. Por Docmedia 15 fevereiro 2023 ...
... alterações na ausculta pulmonar, anormalidades torácicas, alterações em raios-X de tórax e alterações crônicas da troca gasosa. ... Prova de função pulmonar é um teste para aferir o fluxo de ar e a presença de obstruções nas vias respiratórias ou brônquios, ... rastreamento de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) em tabagistas, avaliação clínica de sinais e sintomas, como dispnéia ...
... reduzindo a capacidade de realizar a troca gasosa, promovendo a perda da elasticidade pulmonar e da capacidade respiratória com ...
... a troca gasosa e a importância de uma respiração saudável. Isso pode ajudar as pessoas a entenderem melhor o seu sistema ... 5. Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC):. A DPOC é uma condição pulmonar crônica que inclui bronquite crônica e enfisema. ... Como um manual prático para a saúde pulmonar, pode ajudar?. Um manual prático para a saúde pulmonar pode ser uma ferramenta ... 6. Terapia de reabilitação pulmonar:. Em condições pulmonares crônicas, como a DPOC, a terapia de reabilitação pulmonar pode ...
... enfarto pulmonar, hipertens o pulmonar e altera es de troca gasosa. Assim, necess rio que os m dicos atentem, hoje em dia, na ... abscesso pulmonar, empiema, embolia s ptica, edema pulmonar n o-cardiog nico, barotrauma, granulomatose pulmonar, bronquiolite ... M TODO: S o descritas complica es pulmonares, tais como, infec es (Staphylococcus aureus, tuberculose pulmonar e extrapulmonar ...
25 Edema pulmonar: Acúmulo anormal de líquidos nos pulmões. Pode levar a dificuldades nas trocas gasosas e dificuldade ... 28 Embolia: Impactação de uma substância sólida (trombo, colesterol, vegetação, inóculo bacteriano), líquida ou gasosa (embolia ... tem alguma das seguintes doenças cardíacas agudas: edema pulmonar25 devido à estenose26 aórtica ou mitral, insuficiência ... 30 Pericárdio: Saco fibroseroso cônico envolvendo o CORAÇÃO e as raízes dos grandes vasos (AORTA, VEIA CAVA, ARTÉRIA PULMONAR ...
Afeta a troca gasosa nos pulmões dos moradores da cidade. Alguns dos fatores que podem provocar asma:. *Mudanças ambientais ( ... junto com a rinite alérgica e a doença pulmonar obstrutiva crônica. "As principais características dessa doença pulmonar são ...
... com a finalidade de facilitar a passagem de ar pelas vias respiratórias e promover a troca gasosa. ... A mudança de posição na cama com freqüência permite a drenagem de secreção de parte do pulmão e aumenta a expansão pulmonar(15) ... a fim de facilitar a passagem de ar e promover a troca gasosa. ... doença pulmonar obstrutiva crônica, infecção, asma e vias ... proceder la ausculta pulmonar. Las convergencias identificadas con la NIC fueron las siguientes: facilitar la remoción de la ...
O ar chega então aos alvéolos, havendo aí a troca gasosa entre oxigênio e gás carbônico.. ... RADIOLOGIA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA. A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) caracteriza-se pela limitação fixa ... A vida humana depende da troca sistemática de gases, realizada pelo sistema respiratório. A respiração é composta de dois ... É importante Lembrar que o Tratamento da asma aguda visa restaurar a função pulmonar rapidamente, para evitar complicações e ...
Sendo assim, a troca gasosa que ocorre na respiração pode ser explicada por essa diferença de concentração dos gases CO2 e O2 ... Capacidade pulmonar. A capacidade total de ar que cabe no sistema pulmonar de um adulto é de aproximadamente 6 litros. ... As trocas gasosas. No processo da hematose, o oxigênio passa dos alvéolos para o nosso sangue, e o inverso ocorre com o gás ... Formado por um conjunto de órgãos que possibilitam a respiração pulmonar, o sistema respiratório permite o estabelecimento de ...
  • Na linguagem vulgar, respiração é o ato de inalar e exalar ar através da boca, das cavidades nasais ou através da pele para efetivamente serem processadas as trocas gasosas ao nível dos pulmões. (melhoresresposta.com)
  • A entrada e saída do ar - com composição diferente, devido às referidas trocas gasosas - é provocada pelos movimentos (geralmente involuntários) dos músculos do tórax. (melhoresresposta.com)
  • O sistema respiratório é, basicamente, um conjunto de canais que se ramificam ao longo do tórax e sua principal função é realizar as trocas gasosas que regulam as concentrações de oxigênio e gás carbônico em nosso sangue. (cursoenemgratuito.com.br)
  • Nos pulmões encontramos os ductos alveolares (ramificações dos bronquíolos) e os alvéolos (estruturas microscópicas, responsáveis pelas trocas gasosas). (cursoenemgratuito.com.br)
  • Pode ser uma inflamação ou obstruções nos canais responsáveis pelas trocas gasosas indispensáveis a esse processo. (telemedicinamorsch.com.br)
  • O sistema respiratório é importante para obter as trocas gasosas com o meio ambiente. (treinamento24.com)
  • A respiração é um processo de trocas gasosas pelo qual os seres vivos obtêm oxigênio e eliminam gás carbônico. (treinamento24.com)
  • Juntamente com o trato respiratório superior, o trato respiratório inferior é responsável pela nossa respiração e trocas gasosas necessárias para o bom funcionamento do organismo. (biometrix.com.br)
  • Fibrose pulmonar idiopática A fibrose pulmonar idiopática, a forma mais comum de pneumonia intersticial idiopática, causa fibrose pulmonar progressiva. (msdmanuals.com)
  • O exame fornece dados fundamentais para o diagnóstico dos distúrbios ventilatórios restritivos, tais como os decorrentes da fibrose pulmonar ou das alterações de caixa torácica, e ainda é de grande importância para o entendimento dos distúrbios obstrutivos, a exemplo dos causados pelo enfisema pulmonar, e para a acurácia na sua avaliação. (fleury.com.br)
  • A fibrose pulmonar idiopática (FPI) é um distúrbio degenerativo relacionado ao envelhecimento em que o tecido pulmonar perde progressivamente a sua função de troca gasosa devido à substituição do parênquima saudável por tecido fibrótico. (docmedia.co)
  • Respiração aérea É entre o sangue ali correndo e o ar no pulmão que se realiza a troca de gases, num processo denominado hematose pulmonar. (melhoresresposta.com)
  • A vida humana depende da troca sistemática de gases, realizada pelo sistema respiratório. (buzzero.com)
  • Se ela vier junto a falta de ar e fadiga, é provável que expresse uma pneumonia - quadro pulmonar infeccioso que prejudica a troca de gases essencial para a respiração. (telemedicinamorsch.com.br)
  • O sistema respiratório permite a troca de gases com o ar atmosférico, assegurando a concentração do oxigênio no sangue, necessária para as reações metabólicas do organismo, e em contrapartida servindo como via de eliminação dos gases residuais, como o gás carbônico. (treinamento24.com)
  • Na pneumonia, os alvéolos ficam cheios de secreções purulentas, impedindo a entrada e saída dos gases e impedindo a troca de oxigênio por gás carbônico. (biometrix.com.br)
  • médica pneumologista da Saúde no Lar, explica que "a embolia pulmonar maciça impede que o sangue circule dentro do pulmão e faça a troca gasosa. (abril.com.br)
  • O exame não deve ser realizado na vigência de infecções respiratórias atuais ou adquiridas nos últimos 15 dias, tais como gripe, resfriado, pneumonia ou sinusite aguda, trauma torácico, hemoptise (tosse com sangue), descolamento de retina, edema pulmonar ou angina cardíaca (dor no peito), a não ser que haja indicação médica precisa. (fleury.com.br)
  • A fisioterapia respiratória é um conjunto de técnicas manuais que podem ser preventivas ou curativas e têm como objetivo mobilizar secreções, melhorar a oxigenação do sangue, promover a reexpansão pulmonar, diminuir o trabalho respiratório, reeducar a função respiratória e prevenir complicações. (expector.com.br)
  • Uma delas é a embolia pulmonar , emergência médica provocada pela obstrução de vasos sanguíneos nos pulmões, o que impede a oxigenação do sangue. (telemedicinamorsch.com.br)
  • Além disso, alguns grandes laboratórios da função pulmonar oferecem testes adicionais mais especializados, tais como o de simulação de altitude elevada (TSAE), estudos de derivação, testes de g ases no sangue arterial, oscilometria e medição do óxido nítrico (ON) exalado. (medicinanet.com.br)
  • Além disso, o fluxo sangüíneo capilar pulmonar é rápido, e todo o volume de sangue do corpo percorre os pulmões em um minuto. (inatel.br)
  • Ele é responsável por realizar a troca gasosa , na qual o ar inspirado permite que o sangue receba O2 e elimine CO2. (estrategia.com)
  • A hematose pulmonar é o processo que ocorre no interior dos pulmões em estruturas chamadas de alvéolos pulmonares. (planetabiologia.com)
  • A troca do dióxido de carbono pelo oxigênio ocorre nos pulmões. (melhoresresposta.com)
  • A respiração pulmonar ocorre em mamíferos, aves, répteis e anfíbios. (treinamento24.com)
  • Nesse último grupo, a respiração pulmonar ocorre juntamente à respiração cutânea. (treinamento24.com)
  • A causa da morte foi uma embolia pulmonar maciça. (abril.com.br)
  • Embolia pulmonar (EP) A embolia pulmonar é a oclusão de artérias pulmonares por trombos que se originam de outro local, classicamente de veias de grosso calibre ou da pelve. (msdmanuals.com)
  • Os fatores de risco de embolia pulmonar. (msdmanuals.com)
  • Sistema do corpo humano responsável pela respiração No interior dos pulmões, acontece a troca gasosa de dióxido de carbono pelo oxigênio, denominada hematose pulmonar. (melhoresresposta.com)
  • Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) A doença pulmonar obstrutiva crônica é a limitação do fluxo de ar provocada por resposta inflamatória a toxinas inalatórias, frequentemente fumaça de cigarro. (msdmanuals.com)
  • A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é uma doença pulmonar progressiva e incurável que afeta a função respiratória. (docmedia.co)
  • Além disso, o chiado no peito também pode ser um sintoma de doenças crônicas, como a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), que é caracterizada por danos progressivos nos pulmões e dificuldade respiratória. (tookmed.com)
  • A DPOC é uma condição pulmonar crônica que inclui bronquite crônica e enfisema. (tookmed.com)
  • O tecido endotelial, que antes era apenas considerado uma simples barreira biológica, atualmente é reconhecido por desempenhar múltiplas funções, como a troca capilar, secreção de substâncias e regulação da pressão arterial. (wikipedia.org)
  • O tecido endotelial forma uma barreira semipermeável interposta entre o plasma sanguíneo e o fluido intersticial, sendo diferenciado para mediar e monitorar as trocas bidirecionais de pequenas moléculas e restringir o transporte de macromoléculas. (wikipedia.org)
  • Os pacientes com câncer pulmonar possuem uma maior reatividade deste tecido. (ibict.br)
  • A limitação do artigo foi não trazer as principais alterações causadas pelo câncer pulmonar neste tecido. (ibict.br)
  • O tecido pulmonar funcional é basicamente composto por duas células diferentes: o pneumócito tipo 1 e o pneumócito tipo 2 . (estrategia.com)
  • O processo de movimento do ar pelo sistema respiratório é chamado de ventilação pulmonar. (planetabiologia.com)
  • diminuem a DLCO e a ventilação alveolar (V A ). A redução da DLCO também acontece em pacientes com ressecção pulmonar pregressa, pois o volume pulmonar total é menor, mas a DLCO é corrigida ou mesmo excede o valor normal quando ajustada para a V A , porque há o recrutamento de áreas adicionais de superfície vascular no pulmão remanescente. (msdmanuals.com)
  • Todas as medidas citadas minimizam o risco de VILI (lesão pulmonar induzida pela ventilação mecânica), pois mantém à aeração alveolar, minimizando a hiperdistensão das unidades funcionais e atelectotrauma. (pacientegrave.com)
  • Como mencionado, o colapso alveolar é característico na SDRA e a área real de troca gasosa torna-se muito menor do que em um pulmão sem doença ( baby lung ). (pacientegrave.com)
  • Os primeiros são responsáveis pela estruturação e troca gasosa , compondo mais de 90% da área alveolar. (estrategia.com)
  • Os autores argumentam que individualizando a quantidade de ar aplicada ao pulmão funcional (baby lung) através da drive pressure, seria mais seguro do que ventilar com uma quantidade de volume baseada em peso predito pela altura, uma vez que a área de troca é variável e pode ser muito reduzida. (pacientegrave.com)
  • A espirometria mede a capacidade individual para forçar a exalação e pode ser feita em laboratórios especializados em função pulmonar e em consultórios. (medicinanet.com.br)
  • A reexpansão pulmonar é uma técnica fisioterapêutica que pode ser utilizada de forma mecânica e/ou de exercícios, e que atua em áreas pulmon. (facafisioterapia.net)
  • Algumas doenças, como câncer, podem fazer com que uma dessas porções não funcione corretamente, ela então pode ser removida, sem alterar o resto do funcionamento pulmonar. (estrategia.com)
  • Com isso esses indivíduos, quando infectados pelo Coronavírus 2019, passam a apresentar um quadro inflamatório pulmonar muito intenso, causando desta forma lesão pulmonar. (ibict.br)
  • Com a imunidade debilitada a probabilidade de evolução da infecção pulmonar para um quadro de sepse é muito grande. (biometrix.com.br)
  • Fazem parte do exame a espirometria (avaliação de fluxos respiratórios máximos e volumes pulmonares dinâmicos), a medida dos volumes pulmonares estáticos imensuráveis pela espirometria (volume residual e capacidade pulmonar total) e a difusão. (fleury.com.br)
  • Com esses recursos espera-se uma maior mobilização das secreções pulmonares, propiciando maior expectoração, melhora da complacência pulmonar e da troca gasosa, diminuindo a falta de ar. (expector.com.br)
  • Dentre as infecções que podem causar a sepse, a pulmonar é uma das principais. (biometrix.com.br)
  • As principais diferenças estão na segmentação e no hilo pulmonar. (estrategia.com)
  • Outros testes para avaliar a função pulmonar incluem os de desempenho dos exercícios (por exemplo, teste de exercícios cardiopulmonares [TECP], teste de caminhada de 6 minutos [TC6]) e testes de reatividade das vias respiratórias). (medicinanet.com.br)
  • A determinação da capacidade de difusão do monóxido de carbono visa a avaliar a capacidade de troca gasosa dos pulmões, principalmente no que se refere à área de troca. (fleury.com.br)
  • Existem muitos testes no mercado que possibilitam avaliar a função pulmonar. (medicinanet.com.br)
  • A aspiração de mecônio pode bloquear pequenas vias aéreas levando a dificuldades na TROCA GASOSA PULMONAR e PNEUMONIA ASPIRATIVA. (bvsalud.org)
  • A prova de função pulmonar é constituída por um conjunto de manobras respiratórias que permitem a mensuração de diversos parâmetros da mecânica pulmonar e da troca gasosa (capacidade vital, volume expiratório forçado no primeiro segundo, pico de fluxo expiratório, capacidade pulmonar total, volume residual e difusão), de modo a gerar um diagnóstico funcional. (fleury.com.br)
  • É uma doença relacionada a deficiência de surfactante pulmonar, resultando em atelectasia, redução da capacidade residual funcional, hipóxia. (facafisioterapia.net)
  • Além dessas, é responsável por muitas doenças respiratórias obstrutivas como a bronquite crônica e o enfisema 22 pulmonar . (med.br)
  • Isso afeta a troca gasosa e muitas outras funções. (presttention.com)
  • As ações de enfermagem prescritas pelas enfermeiras foram: fazer inalação, estimular deambulação, sentar paciente em poltrona, estimular a tosse, estimular a ingestão hídrica, aspirar a cânula endotraqueal, observar padrão respiratório, a saturação de oxigênio, a presença de cianose de extremidades e fazer ausculta pulmonar. (scielo.br)
  • Las acciones/cuidados de enfermería prescritas/os por las enfermeras fueron: hacer inhalación, estimular el paciente a caminar, sentarlo en la poltrona, estimular la tos y la ingestión de líquidos, aspirar el tubo endotraqueal, observar el patrón respiratorio, la saturación de oxígeno, la presencia de cianosis en las extremidades y, proceder la ausculta pulmonar. (scielo.br)
  • Clínica e fisiologicamente, a SDRA caracteriza-se por hipoxemia decorrente principalmente do aumento do shunt e redução da complacência pulmonar. (pacientegrave.com)
  • É importante Lembrar que o Tratamento da asma aguda visa restaurar a função pulmonar rapidamente, para evitar complicações e controlar os fatores desencadeantes das crises. (buzzero.com)
  • A fumaça do cigarro possui uma fase gasosa e uma particulada. (inatel.br)
  • A atelectasia é descrita como estado de determinada região do parênquima pulmonar colapsado e não airado associado à perda dos volumes e cap. (facafisioterapia.net)
  • Boa parte da anatomia pulmonar é compartilhada entre pulmão esquerdo e direito . (estrategia.com)
  • O ar chega então aos alvéolos, havendo aí a troca gasosa entre oxigênio e gás carbônico. (buzzero.com)
  • É através deles que o ar chega aos alvéolos para que ocorra a troca gasosa. (biometrix.com.br)
  • Hipertensão pulmonar A hipertensão pulmonar é o aumento da pressão na circulação pulmonar. (msdmanuals.com)