Inflamação de uma veia associada com um coágulo sanguíneo (TROMBO).
Formação ou presença de um coágulo sanguíneo (TROMBO) no SEIO CAVERNOSO do encéfalo. Estão associadas com este estado as infecções dos seios paranasais e estruturas adjacentes, TRAUMA CRANIOCEREBRAL e TROMBOFILIA. Entre as manifestações clínicas estão disfunção dos nervos cranianos III, IV, V, e VI, inchaço periorbital acentuado, quemose, febre e perda visual (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p711).
As infecções por bactérias do gênero FUSOBACTERIUM.
Superinfecção da mucosa orofaríngea por FUSOBACTERIUM NECROPHORUM que leva a TROMBOFLEBITE séptica secundária da veia jugular interna.
Espécie de bactéria Gram-negativa, não formadora de esporos, que é isolada das cavidades naturais do homem e outros animais, e de lesões necróticas, abscessos e sangue.
Inflamação de uma veia, frequentemente uma veia da perna. A flebite associada com coágulo de sangue é chamada TROMBOFLEBITE.
Veias do pescoço que drenam o cérebro, a face e o pescoço para as veias braquiocefálica ou subclávia.
VEIAS dilatadas e tortuosas.
Antibiótico do tipo cefalosporina que se liga parcialmente ao plasma, eficaz contra organismos Gram-positivos e Gram-negativos.
Afecção caracterizada por um membro cronicamente inchado, frequentemente uma perna com dermatite com estase e ulcerações. Esta síndrome pode aparecer logo após a flebite ou anos mais tarde. A síndrome pós-flebítica é o resultado de valvas venosas danificadas ou incompetentes, nos membros. Varizes tortuosas e distendidas geralmente estão presentes. A dor na perna pode aparecer após longo período em pé.
Bloqueio da ARTÉRIA PULMONAR ou um de seus ramos por um ÊMBOLO.
Inflamação dos tecidos conjuntivos frouxos em torno da ÓRBITA (estrutura óssea em torno do globo ocular). É caracterizada por DOR, EDEMA da CONJUNTIVA, inchaço das PÁLPEBRAS, EXOFTALMIA, movimento limitado do olho e perda da visão.
Inserção de um cateter numa artéria periférica, veia ou vias aéreas, com fins diagnósticos ou terapêuticos.
Veia que drena o pé e perna.
Doença inflamatória crônica rara, de origem desconhecida, que envolve pequenos vasos sanguíneos. Caracterizada por ulceração mucocutânea (na boca e na região genital) e uveíte (com hipópio). A forma neuro-ocular pode causar cegueira e morte. Também podem ocorrer SINOVITE, TROMBOFLEBITE, ulcerações gastrointestinais, VASCULITE RETINIANA e ATROFIA ÓPTICA.
Visualização radiográfica ou por registro, de uma veia após a injeção de um meio de contraste.
Esteroide sintético que tem propriedade anabólica e androgênica.
Veia que acompanha a artéria femoral dividindo a mesma bainha. É continuação da veia poplítea e continua-se como veia ilíaca externa.
Derivados da heparina. O termo tem sido utilizado imprecisamente, incluindo os polissacarídeos altamente sulfatados naturais e sintéticos de estrutura similar. As preparações heparinoides têm sido utilizadas em um amplo espectro de aplicações, incluindo-se como anticoagulantes e anti-inflamatórios, sendo-lhes atribuídas propriedades hipolipidêmicas.
Veias que drenam sangue dos intestinos. A veia mesentérica inferior drena para a veia esplênica, enquanto que a veia mesentérica superior une-se à veia esplênica para formar a veia porta.
Vasos que transportam sangue para fora do leito capilar.
Formação e desenvolvimento de um trombo ou coágulo no vaso sanguíneo.
Vazamento de materiais diagnósticos e terapêuticos do vaso onde foram introduzidos, para o tecido ou cavidade do corpo subjacente.
Colocação de um CATETER intravenoso na veia subclávia, jugular ou outra veia central.
Ultrassonografia aplicando o efeito Doppler combinado com uma imagem de tempo real. A imagem de tempo real é criada pelo movimento rápido do feixe de ultrassom. A grande vantagem dessa técnica é a habilidade em estimar a velocidade do fluxo de mudança de frequência do Doppler.
Fluxo de sangue venoso prejudicado ou retorno venoso (estase venosa), geralmente causado por valvas venosas inadequadas. Com frequência, a insuficiência venosa ocorre nas pernas e está associada com EDEMA e, às vezes, com ÚLCERA POR ESTASE VENOSA nos quadris.
Produção de uma imagem obtida por câmeras que detectam as emissões radioativas de um radionuclídeo injetado distribuído diferencialmente ao longo de tecidos no corpo. A imagem obtida de um detector em movimento é chamada de varredura, enquanto a imagem obtida de uma câmera estacionária é chamada de cintifotografia.
Formação ou presença de um coágulo sanguíneo (TROMBO) dentro de uma veia.
Infecções resultantes do uso de cateteres. Técnicas de assepsia apropriadas, localização do cateter, composição do material e virulência do organismo são todos fatores que podem influenciar a possível infecção.
Agentes que impedem a coagulação.
Complexo sintomático característico.
Parte mais baixa, na extremidade inferior, entre o JOELHO e o TORNOZELO.
Visualização de estruturas profundas do corpo por meio do registro dos reflexos ou ecos dos pulsos das ondas ultrassônicas direcionadas ao interior dos tecidos. A utilização de ultrassom para imagens ou fins diagnósticos usa frequências que variam de 1,6 a 10 mega-hertz.
Mucopolissacarídeo altamente ácido formado por partes iguais de D-glucosamina sulfatada e ácido D-glucurônico com pontes sulfamínicas. O peso molecular varia entre 6 a 20 mil. A heparina é encontrada e obtida do fígado, pulmões, mastócitos, etc., de vertebrados. Sua função é desconhecida, mas é utilizada para impedir a coagulação do sangue in vivo e in vitro sob a forma de muitos sais diferentes.
Radiografia dos vasos sanguíneos após injeção de um meio de contraste.
Síndrome de resposta inflamatória sistêmica com uma etiologia infecciosa suspeita ou comprovada. Quando a sepse está associada com uma disfunção orgânica distante do local de infecção, é denominada sepse grave. Quando a sepse está acompanhada por HIPOTENSÃO apesar de uma infusão adequada de líquidos, é denominada CHOQUE SÉPTICO.
Diagnósticos incorretos após exame clínico ou técnicas de procedimentos diagnósticos.
Substâncias que reduzem a proliferação ou a reprodução de BACTÉRIAS.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Desculpe, mas a pergunta é um pouco confusa, uma vez que "Portugal" se refere a um país e não a um conceito médico ou condição médica. Não há uma definição médica para "Portugal".
ÚLCERA PÉPTICA situada no DUODENO.

Tromboflebitis é um termo médico que descreve a inflamação ( "-flebite") de uma veia associada à formação de um trombo (coágulo sanguíneo) dentro dela ("trombo-"). Essa condição geralmente ocorre em veias superficiais, como as veias das pernas, mas também pode afetar veias profundas.

Os sintomas da tromboflebites podem incluir:

1. Inchaço, vermelhidão e sensibilidade na área afetada
2. Dor ou desconforto na veia interessada
3. A pele ao redor da veia pode se sentir quente ao toque
4. Possível presença de um nó palpável alongado ao longo do curso da veia afetada

Alguns fatores que podem aumentar o risco de desenvolver tromboflebites incluem:

1. Imobilidade por longos períodos, como em viagens aéreas ou estadias prolongadas no leito
2. Cirurgia recente ou trauma na região afetada
3. História de trombose venosa profunda (TVP) ou embolia pulmonar (EP)
4. Obesidade
5. Tabagismo
6. Uso de contraceptivos hormonais ou terapia de reposição hormonal
7. Doenças que afetam a coagulação sanguínea, como deficiência de antitrombina, proteína C ou proteína S
8. Câncer e tratamentos oncológicos
9. Idade avançada

O diagnóstico da tromboflebites geralmente é baseado nos sintomas relatados pelo paciente e em exames físicos realizados por um profissional de saúde. Exames complementares, como ultrassom doppler ou ressonância magnética (RM), podem ser solicitados para confirmar o diagnóstico e avaliar a extensão da trombose.

O tratamento da tromboflebites depende da localização, extensão e severidade da doença. Geralmente inclui:

1. Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para alívio de dor e inflamação
2. Anticoagulantes orais ou injeções para prevenir a progressão da trombose e reduzir o risco de complicações tromboembólicas, como TVP ou EP
3. Compressão elástica para diminuir o edema e promover a circulação sanguínea
4. Elevação do membro afetado para reduzir a inchaço
5. Exercícios de rotina para manter a mobilidade e prevenir a trombose
6. Interrupção do uso de contraceptivos hormonais ou terapia de reposição hormonal, se indicados
7. Tratamento da causa subjacente, se presente (por exemplo, infecção, trauma, neoplasia)

Em casos graves ou complicados, outros tratamentos podem ser necessários, como trombectomia, trombolíticos ou dispositivos de filtração cavênica. O prognóstico geral da tromboflebites é bom com o tratamento adequado, mas depende da localização, extensão e severidade da doença, bem como das condições clínicas do paciente.

Trombose do corpo cavernoso é um termo médico que se refere à formação de um trombo (coágulo sanguíneo) dentro dos corpos cavernosos do pênis. Os corpos cavernosos são câmaras esponjosas localizadas no pênis, responsáveis pela ereção durante a atividade sexual.

Este tipo de trombose é uma condição rara, mas potencialmente grave, que pode ocorrer em indivíduos com fatores de risco, como uso de drogas intravenosas, infecções genitais, cirurgias urogenitais recentes, transtornos hematológicos ou do coagulado sanguíneo, entre outros.

Os sintomas da trombose do corpo cavernoso geralmente incluem:

1. Inchaço e dor repentina no pênis;
2. Ereção dolorosa persistente (priapismo);
3. Alteração na coloração do pênis, geralmente tornando-se azulada ou cinzenta;
4. Sensibilidade e ausência de pulsação na base do pénis.

A trombose do corpo cavernoso pode levar a complicações graves, como necrose (morte) dos tecidos do pênis, infertilidade e disfunção erétil permanente se não for tratada adequadamente e rapidamente. O tratamento geralmente inclui medicações para dissolver o trombo, drenagem cirúrgica e terapia para prevenir recorrências.

As infecções por Fusobacterium referem-se a doenças infecciosas causadas pela bactéria gram-negativa anaeróbia Fusobacterium. Estes organismos são normalmente encontrados na boca, tubo digestivo e genitália de humanos e animais saudáveis. No entanto, em certas circunstâncias, tais como a diminuição da imunidade ou lesões teciduais, eles podem causar infecções, particularmente no trato respiratório superior, cavidade oral, tecidos moles faciais e feridas abertas. Algumas espécies de Fusobacterium também estão associadas a doenças inflamatórias intestinais e infecções intrauterinas. Os sintomas variam conforme a localização da infecção, mas podem incluir dor, vermelhidão, inchaço, pus e febre. O tratamento geralmente consiste em antibióticos adequados, como metronidazol ou clindamicina.

A síndrome de Lemierre é uma doença infecciosa rara e grave, geralmente causada pelo bacterião Fusobacterium necrophorum. É caracterizada por uma infecção nos tecidos moles da garganta que se espalha para os vasos sanguíneos próximos, resultando em tromboflebites sépticos (inflamação e formação de coágulos sanguíneos em veias), seguida por septicemia (infecção generalizada do sangue) e disseminação bacteriana para outros órgãos, como pulmões, baço, fígado e cérebro.

Os sintomas iniciais da síndrome de Lemierre geralmente incluem febre alta, dor de garganta, falta de ar, dificuldade para engolir e rigidez no pescoço. A infecção pode se espalhar rapidamente, causando sintomas adicionais como dor abdominal, diarreia, confusão mental, convulsões e insuficiência orgânica múltipla.

O diagnóstico da síndrome de Lemierre geralmente requer exames laboratoriais, imagens médicas e culturas de sangue para confirmar a presença do bacterião Fusobacterium necrophorum ou outros organismos anaeróbicos. O tratamento geralmente inclui antibióticos de amplo espectro por via intravenosa, hospitalização e, em alguns casos, cirurgia para remover os coágulos sanguíneos e drenar abscessos.

A síndrome de Lemierre é uma doença grave que pode causar complicações graves e morte se não for tratada adequadamente e rapidamente. É importante buscar atendimento médico imediato se os sintomas sugerirem essa condição.

Fusobacterium necrophorum é um tipo de bactéria gram-negativa anaeróbia que é conhecida por ser associada a diversas infecções humanas e animais. Nos seres humanos, é uma causa importante de doenças como abscessos hepáticos (abscesso amebiano), angina de Ludwig, celulite, meningite, sepse e infecções do trato respiratório inferior.

Esta bactéria é frequentemente encontrada no trato gastrointestinal e oral humano, mas também pode ser isolada em animais, especialmente ruminantes como vacas e ovelhas. Em alguns casos, a Fusobacterium necrophorum tem sido associada à doença de Lemierre, uma infecção rara que afeta principalmente jovens adultos e pode causar complicações graves, incluindo tromboflebites e abscessos metastáticos.

A Fusobacterium necrophorum produz várias enzimas e toxinas que podem contribuir para sua virulência e capacidade de causar doenças. O tratamento geralmente inclui antibióticos, mas a escolha da terapia depende da gravidade da infecção e de outros fatores clínicos.

Flebite é um termo médico que se refere à inflamação dos vasos sanguíneos superficiais, geralmente as veias, caracterizada por rubor (vermelhidão), calor, dor e inchaço na região afetada. A flebite pode ser classificada em superficial ou profunda, dependendo da localização da inflamação.

A forma mais comum de flebite ocorre após um procedimento médico invasivo, como a colocação de um catéter venoso periférico ou uma punção venosa. Outras causas incluem lesões traumáticas nas veias, infecções bacterianas ou fungistas que se espalham para as veias e doenças que afetam a coagulação sanguínea, como a trombose venosa profunda (TVP).

Os sintomas da flebite podem incluir:

* Inchaço, vermelhidão e dor na veia afetada
* Sensação de calor na região inflamada
* Secreção de pus ou coágulos sanguíneos em casos graves

O tratamento da flebite geralmente inclui o uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para aliviar a dor e a inflamação, elevação da extremidade afetada e compressão elástica para reduzir o inchaço. Em casos graves ou em pacientes com risco de complicações, como tromboembolismo, podem ser indicados antibióticos ou anticoagulantes.

A prevenção da flebite pode ser alcançada através do cuidado adequado das veias durante procedimentos invasivos, como a colocação de catéter venoso periférico, e por meio da mobilização regular dos pacientes em repouso prolongado. Além disso, o uso de medidas de compressão elástica também pode ajudar a prevenir a formação de coágulos sanguíneos.

As veias jugulares são três pares de veias (externa, interna e anterior) que drenam o sangue do sistema venoso superficial e profundo da cabeça e pescoço. A veia jugular interna é a maior e a mais importante das três, pois recebe o sangue das veias faciais, lingual e faríngea. Ela também recebe o líquido cerebral esvaziado do sistema venoso da dura-máter através da veia sigmóide. A veia jugular externa é formada pela união da veia retromandibular com a veia facial e drena a região lateral do pescoço. A veia jugular anterior, a menor das três, drena o músculo esternocleidomastóideo e a glândula tireoide. Todas as veias jugulares se unem com a subclávia para formar a veia braquiocefálica no lado direito e a veia tóraco-subclávia no lado esquerdo, que mais tarde se unem para formar a veia cava superior.

Varices são dilatações permanentes e tortuosas de veias superficiais, geralmente nas extremidades inferiores. Elas ocorrem quando as válvulas das veias não funcionam corretamente, permitindo que a sangue se acumule em vez de fluir para o coração. Isso pode resultar em coágulos sanguíneos, dor, inflamação e úlceras na pele. Varices são comuns em pernas, mas também podem ocorrer no esôfago, reto e outros órgãos. Eles podem ser causados por uma variedade de fatores, incluindo a genética, idade avançada, obesidade, gravidez, sedentarismo e outras condições médicas. Tratamento pode incluir medidas conservadoras, como compressão de meias, alongamento e exercícios, ou procedimentos cirúrgicos, como escleroterapia, laser ou ligadura das veias afetadas.

Cefapirina é um antibiótico do tipo cefalosporina de primeira geração, utilizado no tratamento de infecções bacterianas. Possui espectro de ação amplo, sendo eficaz contra diferentes espécies de bactérias gram-positivas e gram-negativas.

A cefapirina é frequentemente empregada no tratamento de infecções da pele e tecidos moles, pneumonia, meningite, infecções urinárias e intra-abdominais, entre outras. Ela funciona inibindo a síntese da parede celular bacteriana, levando à lise e morte das bactérias.

Como qualquer medicamento, a cefapirina pode apresentar efeitos colaterais, que podem incluir diarréia, náuseas, vômitos, erupções cutâneas e reações alérgicas. Em casos raros, ela pode também causar problemas renais ou hepáticos. Antes de iniciar o tratamento com cefapirina, é importante informar ao médico sobre quaisquer condições médicas pré-existentes e outros medicamentos em uso, a fim de minimizar os riscos associados ao seu uso.

A síndrome pós-flebítica (SPF) é uma complicação que pode ocorrer após um evento trombótico venoso, como a trombose venosa profunda (TVP). A SPF é caracterizada por uma tríade de sintomas: dor crônica ou incomodidade, edema (inchaço) e alterações na pele, especialmente na parte inferior das pernas.

A dor e a incomodidade podem variar de leves a graves e podem ser descritas como uma sensação de peso, cansaço ou tensão nas pernas afetadas. O edema é geralmente mais notável no tornozelo e no pé, mas também pode ocorrer em outras partes da perna. As alterações na pele podem incluir hiperpigmentação (manchas escuras), dermatite (inflamação da pele) e úlceras venosas crônicas, especialmente nas áreas de maior pressão, como os tornozelos e os joelhos.

A SPF pode ter um impacto significativo na qualidade de vida das pessoas afetadas, pois pode limitar a mobilidade e causar dificuldades no desempenho das atividades diárias. Além disso, as úlceras venosas crônicas podem se tornar infectadas ou não cicatrizarem, o que pode exigir tratamento adicional e prolongado.

Embora a SPF não possa ser completamente prevenida em todas as pessoas, o risco de desenvolvê-la pode ser reduzido com medidas como o uso de meias de compressão elástica, exercícios regulares e evitar longos períodos de inatividade ou imobilidade. O tratamento da SPF geralmente inclui a utilização de meias de compressão, exercícios, educação sobre cuidados com as pernas e, em alguns casos, medicamentos ou cirurgia.

Embolia Pulmonar (EP) é uma doença cardiovascular aguda causada pela obstrução súbita dos vasos sanguíneos pulmonares, geralmente por um trombo ou coágulo de sangue que se desprende de outra parte do corpo, viajando através do sistema circulatório e alojando-se no tecido pulmonar. Isso pode levar a diversas complicações, como hipoxemia, hipertensão pulmonar e insuficiência cardíaca direita, dependendo do tamanho do coágulo e da extensão da obstrução vascular. Os sintomas mais comuns incluem dispneia aguda, dor no peito, tosse, hemoptise e taquicardia. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames de imagem, como a angiotomografia ou a ecocardiografia. O tratamento padrão consiste em anticoagulação, trombólise ou, em casos graves, em cirurgia para remoção do coágulo.

Celulite orbitária é uma infecção aguda do tecido mole da órbita ocular, que geralmente é causada por bactérias. Essa condição pode ser classificada como uma emergência médica, pois pode resultar em complicações graves, incluindo perda de visão e outras sequelas permanentes, se não for tratada adequadamente e rapidamente.

A celulite orbitária geralmente afeta crianças e indivíduos com sistemas imunológicos debilitados, mas também pode ocorrer em pessoas saudáveis. Os sintomas podem incluir inchaço, vermelhidão, calor, dor e sensibilidade na região orbitária, além de sinais gerais de infecção sistêmica, como febre e mal-estar geral.

O tratamento da celulite orbitária geralmente consiste em antibióticos administrados por via intravenosa, para combater a infecção. Em alguns casos, pode ser necessário realizar um procedimento cirúrgico para drenar o pus e aliviar a pressão sobre os tecidos orbitais. A recuperação geralmente leva algumas semanas, dependendo da gravidade da infecção e da resposta ao tratamento.

É importante procurar atendimento médico imediato se suspeitar de celulite orbitária, pois a condição pode piorar rapidamente e causar complicações graves.

Cateterismo Periférico é um procedimento em que um cateter (um tubo flexível e alongado) é inserido em uma veia periférica, geralmente no braço ou mão, com o objetivo de administrar fluidos, medicamentos ou realizar outros procedimentos diagnósticos ou terapêuticos. O cateterismo periférico é um procedimento relativamente simples e seguro, que pode ser realizado em um ambiente hospitalar ou clínico, geralmente por enfermeiros treinados ou médicos.

Existem diferentes tipos de cateterismos periféricos, dependendo do local da inserção e do objetivo do procedimento. Alguns dos tipos mais comuns incluem:

* Cateter venoso periférico (CVP): é o tipo mais comum de cateterismo periférico, no qual o cateter é inserido em uma veia superficial, geralmente no braço ou mão. O CVP é usado para administrar fluidos e medicamentos, além de monitorar a pressão venosa central.
* Cateter arterial periférico (CAP): é um tipo de cateterismo em que o cateter é inserido em uma artéria periférica, geralmente no braço ou punho. O CAP é usado para monitorar a pressão arterial e medir outros parâmetros hemodinâmicos.
* Cateter central: é um tipo de cateterismo em que o cateter é inserido em uma veia central, geralmente na veia jugular interna ou subclávia. O cateter central é usado para administrar medicamentos de alto volume ou alta concentração, como quimioterapia ou nutrição parenteral total.

O procedimento de cateterismo periférico geralmente começa com a escolha do local de inserção e a preparação da pele com antissépticos. Em seguida, o médico ou enfermeiro insere uma agulha na veia ou artéria e passa um guia para dentro dela. O cateter é então colocado sobre o guia e empurrado até a posição desejada. Por fim, o guia é retirado e o cateter é fixado à pele com suturas ou adesivos.

La veina safena é um término médico que se refere a duas grandes veias superficiales localizadas no sistema venoso periférico das extremidades inferiores. Existem duas safenas: a grande safena (veia safena magna) e a pequena safena (veia safena parva).

A veia safena magna é a veia superficial mais longa do corpo humano. Ela origina na parte lateral do pé, ascende alongando a panturrilha e a perna, e desemboca na veia femoral profunda, próximo à ingle. Ao longo de seu trajeto, a grande safena recebe sangue de várias veias superficiais da parte inferior das extremidades inferiores.

Por outro lado, a veia safena parva é uma veia mais curta e fina que se origina na panturrilha e desemboca diretamente na veia poplítea profunda, localizada atrás do joelho.

As veias safenas são importantes porque desempenham um papel crucial no retorno venoso da extremidade inferior. No entanto, elas também podem estar associadas a várias condições clínicas, como as varizes e trombose venosa profunda (TVP). Em alguns casos, é necessário realizar procedimentos cirúrgicos, como a safenectomia, para tratar essas condições.

A síndrome de Behçet é uma doença rara e complexa do sistema imunológico que causa inflamações em várias partes do corpo. Ela é caracterizada por episódios recorrentes de lesões na pele, mucosas (como boca e genitais), olhos e outros órgãos. A causa exata da síndrome de Behçet ainda não é bem compreendida, mas acredita-se que envolva uma resposta autoimune anormal em indivíduos geneticamente predispostos.

Os sintomas mais comuns incluem:

1. Lesões na pele: Pequenas úlceras dolorosas, semelhantes a feridas, geralmente aparecem nas mucosas da boca e genitais.
2. Olhos: Inflamação dos olhos (uveíte), que pode causar dor, vermelhidão, sensibilidade à luz e perda de visão se não for tratada.
3. Articulações: Dor e inchaço nas articulações, especialmente nos joelhos e tornozelos.
4. Sistema nervoso: Dor de cabeça, problemas de memória, alterações de humor e outros sintomas neurológicos podem estar presentes em alguns casos graves.
5. Outros sintomas: Podem incluir dores abdominais, diarreia, sangramento intestinal, trombose venosa e aneurismas arteriais.

O diagnóstico da síndrome de Behçet geralmente é baseado nos sintomas clínicos e em exames laboratoriais e de imagem específicos. Embora não exista cura para a doença, os tratamentos podem ajudar a controlar a inflamação, prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Os medicamentos utilizados incluem anti-inflamatórios não esteroides, corticosteroides, imunossupressores e biológicos.

Flebografia é um procedimento de diagnóstico por imagem em que um contraste radiológico é injetado em uma veia para permitir que as estruturas venosas sejam visualizadas em um raio-x. Essa técnica é usada para avaliar o sistema venoso, identificar possíveis anomalias ou doenças, como trombose venosa profunda (TVP), insuficiência venosa crônica ou varizes. A flebografia fornece detalhes sobre a anatomia e a função dos vasos sanguíneos, auxiliando no planejamento de tratamentos e intervenções cirúrgicas. No entanto, com a disponibilidade de técnicas de imagem menos invasivas e mais seguras, como ultrassom doppler, a flebografia é cada vez menos utilizada em consultórios médicos.

Estanozolol é um esteroide anabólico sintético, frequentemente usado em medicina veterinária para promover o crescimento muscular em animais. Também é conhecido por ser usado por alguns atletas e culturistas como um agente dopante, com o objetivo de aumentar a massa muscular e a força. No entanto, seu uso em humanos é ilegal e considerado antiético em muitos esportes, pois pode levar a sérios efeitos colaterais, como danos ao fígado, alterações cardiovasculares e outros problemas de saúde.

Em termos médicos, o estanozolol é às vezes prescrito para tratar certaines condições em humanos, tais como anemia, angioedema hereditário e catabolismo proteico associado com várias doenças. No entanto, devido aos riscos potenciais para a saúde, seu uso é fortemente regulamentado e monitorizado.

A veia femoral é um grande vaso sanguíneo na região superior da coxa, especificamente no quadrante medial. Ela é responsável por conduzir a maior parte do sangue desoxigenado das pernas de volta para o coração. A veia femoral é continuada abaixo do ligamento inguinal como a veia poplítea e, acima do ligamento inguinal, é conhecida como veia femoral comum. Algumas complicações associadas à veia femoral incluem trombose venosa profunda (TVP) e flebites. É importante ressaltar que a precisão da informação médica pode exigir contextualização adicional e é sempre recomendável consultar fontes confiáveis ou um profissional de saúde para obter respostas personalizadas e atualizadas.

Heparinos like substances, also known as heparinoids, are a group of compounds with structural and functional similarities to heparin. Heparin is a highly sulfated glycosaminoglycan found in mast cells and basophils, which plays a crucial role in the regulation of blood coagulation, fibrinolysis, and inflammation.

Heparinos like substances are characterized by their ability to interact with antithrombin III, a protein that inhibits several coagulation factors, including thrombin and factor Xa. This interaction leads to the acceleration of antithrombin III-mediated inhibition of these coagulation factors, thereby exerting anticoagulant effects.

Heparinos like substances can be derived from various sources, including animal tissues, bacteria, and chemical synthesis. They are used in clinical practice as anticoagulants, with indications similar to those of heparin, such as the prevention and treatment of venous thromboembolism, the management of atrial fibrillation, and the prevention of clotting during dialysis and extracorporeal circulation.

Examples of heparinoids include low molecular weight heparins (LMWHs), fondaparinux, danaparoid, and synthetic heparin derivatives. LMWHs are derived from unfractionated heparin by chemical or enzymatic depolymerization, resulting in smaller molecules with more predictable pharmacokinetics and longer half-lives than unfractionated heparin. Fondaparinux is a synthetic pentasaccharide that selectively binds to antithrombin III and inhibits factor Xa, while danaparoid is a mixture of heparan sulfate, dermatan sulfate, and chondroitin sulfate derived from pig intestinal mucosa. Synthetic heparin derivatives are chemically modified forms of heparin with specific structural features that enhance their anticoagulant activity or reduce their potential side effects.

Overall, heparinoids are valuable tools in the management of thrombotic disorders due to their anticoagulant properties and favorable safety profile compared to unfractionated heparin. However, they also carry a risk of bleeding and other complications, and their use should be monitored closely by healthcare professionals.

As veias mesentéricas referem-se a um conjunto de veias localizadas no abdômen que estão associadas à drenagem venosa do intestino delgado e grande. Existem três veias mesentéricas principais:

1. Veia Mesentérica Superior (VMS): Ela drena o sangue dos intestinos delgado e póstero-superior, além de receber a veia cólica direita. A VMS se une à veia esplênica para formar a veia porta hepática.

2. Veia Mesentérica Inferior (VMI): Ela drena o sangue dos intestinos póstero-inferior, ileo e do ceco. A VMI se une à veia esplênica esquerda para formar a veia porta hepática.

3. Veia Mesentérica Inferior Pequena (VMIP): Ela drena o sangue da parte distal do cólon direito e do apêndice vermiforme. A VMIP se une à VMI antes de formar a veia porta hepática.

A importância clínica das veias mesentéricas é significativa, particularmente em relação às doenças hepáticas e à cirurgia abdominal. A trombose das veias mesentéricas pode levar a isquemia intestinal aguda, que pode ser fatal se não for tratada adequadamente. Além disso, durante a cirurgia abdominal, é importante ter cuidado para evitar danos às veias mesentéricas, pois isso pode resultar em hemorragia significativa e outras complicações.

As veias são vasos sanguíneos que conduzem o sangue do corpo para o coração. Elas possuem paredes mais finas e dilatáveis do que as artérias, além de apresentarem válvulas unidirecionais que impedem o refluxo sanguíneo. O sistema venoso é responsável por retornar o sangue pobre em oxigênio e rico em gases residuais das diversas partes do corpo para o coração, onde será bombeado para os pulmões para se oxigenar novamente. Posteriormente, o sangue oxigenado é distribuído pelas artérias a todos os tecidos e órgãos do organismo. A coloração azulada das veias é devido à baixa concentração de oxigênio no sangue que nelas circula.

Trombose é um distúrbio circulatório que ocorre quando um coágulo de sangue (trombo) se forma em um vaso sanguíneo e bloqueia parcial ou totalmente a passagem de sangue. Isso pode acontecer em qualquer parte do sistema circulatório, mas é mais comum em veias profundas das pernas (trombose venosa), pés ou braços. Também pode ocorrer em artérias, particularmente após um evento cardiovascular, como um ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral.

Os coágulos sanguíneos podem ser causados por uma variedade de fatores, incluindo lesões vasculares, alterações na composição do sangue e estase sanguínea (quando o fluxo sanguíneo é muito lento ou está parado). Além disso, certos fatores de risco podem aumentar a probabilidade de uma pessoa desenvolver trombose, como idade avançada, obesidade, tabagismo, gravidez, uso de contraceptivos hormonais e doenças que afetam a coagulação sanguínea ou o sistema circulatório.

Os sintomas da trombose variam dependendo da localização e gravidade do coágulo. Em geral, podem incluir dor, rigidez, calor, vermelhidão e inchaço na região afetada. Em casos graves, a trombose pode levar a complicações potencialmente perigosas para a vida, como embolia pulmonar (quando um pedaço do coágulo se desprende e viaja para os pulmões) ou infarto do miocárdio (quando o coágulo bloqueia o fluxo sanguíneo para o coração).

O tratamento da trombose geralmente inclui medicamentos anticoagulantes, tais como heparina e warfarina, que ajudam a impedir a formação de novos coágulos e dissolver os coágulos existentes. Em alguns casos, procedimentos cirúrgicos, como a trombectomia, podem ser necessários para remover o coágulo. A prevenção da trombose inclui práticas saudáveis, como manter um peso saudável, exercitar-se regularmente e evitar ficar sentado ou deitado por longos períodos de tempo.

Extravasamento de materiais terapêuticos e diagnósticos refere-se à saída acidental ou anormal dos agentes utilizados em procedimentos médicos, como drogas, quimioterápicos, radcontraste ou outros fluidos, para fora do vaso sanguíneo ou da cavidade corporal pretendida durante a administração. Isso pode ocorrer devido a diversos fatores, tais como infiltração durante a injeção intravenosa, ruptura de um vaso sanguíneo ou lesão em órgãos ou tecidos circundantes. O extravasamento pode resultar em vários efeitos adversos, dependendo do tipo e quantidade do material liberado, variando desde reações locais leves, como dor ou inflamação, até danos graves e irreversíveis, como necrose tecidual ou falha de órgãos. A prevenção e o tratamento precoces são fundamentais para minimizar as complicações associadas ao extravasamento desses materiais.

Cateterismo Venoso Central (CVC) é um procedimento em que um catéter (um tubo flexível e alongado) é inserido em uma veia central, geralmente na veia jugular interna, subclávia ou femoral. O CVC é usado para administrar medicamentos e fluidos, monitorar pressão venosa central e realizar procedimentos diagnósticos e terapêuticos.

A inserção do catéter é realizada por um profissional de saúde qualificado, geralmente um médico ou enfermeiro treinado em procedimentos invasivos, sob condições estéris e com o uso de técnicas especiais para minimizar o risco de complicações.

Existem diferentes tipos de cateteres venosos centrais, como cateteres venosos centrais convencionais, cateteres venosos centrais implantáveis e cateteres venosos centrais picc line (catéteres periféricos de longa duração). O tipo de cateter utilizado depende da indicação clínica, localização anatômica e preferência do médico tratante.

O CVC pode ser usado em uma variedade de situações clínicas, como no tratamento de pacientes gravemente enfermos ou críticos, na administração de medicamentos citotóxicos ou antibióticos de alto risco, no manejo de desidratação severa ou choque, e em procedimentos diagnósticos invasivos como angiografia e biopsia.

Embora o CVC seja um procedimento seguro quando realizado por profissionais qualificados, existem riscos associados à sua inserção e manutenção, incluindo infecções do sítio de inserção, trombose venosa, necrose tecidual, pneumotórax e lesão arterial. Portanto, é importante que o CVC seja inserido e mantido por profissionais treinados e que as precauções adequadas de higiene e manejo sejam seguidas para minimizar os riscos associados ao procedimento.

A ultrasonografia Doppler dupla, também conhecida como doppler duplex ou ecodoppler duplex, é um exame diagnóstico por imagem que combina a ultrassonografia (ecografia) com o efeito Doppler para avaliar o fluxo sanguíneo em vasos sanguíneos.

Neste exame, dois transdutores são utilizados: um transdutor de alta frequência que fornece a imagem anatômica dos vasos sanguíneos e outro transdutor com uma frequência mais baixa que avalia o fluxo sanguíneo através do efeito Doppler. O efeito Doppler é a mudança na frequência dos ultrassons que ocorre quando eles se refletem em objetos em movimento, como glóbulos vermelhos em um vaso sanguíneo.

A ultrassonografia Doppler dupla fornece informações detalhadas sobre a velocidade, direção e volume do fluxo sanguíneo, o que é útil na avaliação de doenças vasculares, como trombose venosa profunda, estenose arterial e aneurismas. Além disso, este exame pode ser usado para avaliar a circulação sanguínea em órgãos, como o fígado e os rins, e para guiar procedimentos terapêuticos, como biopsias e angioplastias.

Insuficiência Venosa é um termo médico usado para descrever uma condição em que as veias, especialmente as veias das pernas, têm dificuldade em empurrar o sangue de volta ao coração contra a força da gravidade. Isso pode resultar em vários sintomas, como coágulos sanguíneos, dilatação anormal das veias (varizes), dor, formigueiro, sensação de peso e inchaço nas pernas. Em casos graves, a pele nas pernas pode ficar escurecida ou ulcerada. A insuficiência venosa é geralmente causada por danos ou doenças das válvulas das veias, que ajudam a manter o fluxo sanguíneo unidirecional. Outros fatores de risco incluem obesidade, gravidez, idade avançada, falta de exercício e antecedentes familiares de insuficiência venosa.

Cintilografia é um exame de imagem médica que utiliza uma pequena quantidade de material radioativo (radionuclídeo) para avaliar o funcionamento de órgãos e sistemas do corpo humano. O radionuclídeo é administrado ao paciente por via oral, inalação ou injeção, dependendo do órgão ou sistema a ser examinado.

Após a administração do radionuclídeo, o paciente é posicionado de forma específica em frente a um dispositivo chamado gama câmara, que detecta os raios gama emitidos pelo material radioativo. A gama câmara capta as emissões de raios gama e transforma-as em sinais elétricos, gerando imagens bidimensionais do órgão ou sistema avaliado.

A cintilografia é particularmente útil para detectar e avaliar condições como tumores, infecções, inflamação e outras anormalidades funcionais em órgãos como o coração, pulmões, tiroides, rins, fígado, baço e osso. Além disso, é uma técnica não invasiva, segura e indolor, com exposição mínima à radiação ionizante.

Trombose Venosa é o coágulo de sangue (trombo) que ocorre em uma veia. Geralmente, os coágulos se formam em veias profundas, como as pernas, mas podem acontecer em qualquer lugar do corpo. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, incluindo lesão vascular, cirurgia, imobilidade prolongada, uso de contraceptivos hormonais, gravidez, obesidade e outras condições médicas subjacentes.

A trombose venosa profunda (TVP) é uma forma específica de trombose venosa que ocorre em veias profundas, geralmente nas pernas. Se um pedaço do coágulo se desprender e viajar para os pulmões, isso pode resultar em embolia pulmonar, uma condição potencialmente fatal.

Os sintomas da trombose venosa podem incluir dor, inchaço, vermelhidão ou calor na área afetada, alongado com veias superficiais dilatadas e inchadas (varizes). Em casos graves, pode haver falta de ar, ritmo cardíaco acelerado, desmaios ou perda de consciência.

O tratamento geralmente inclui medicamentos anticoagulantes para prevenir a formação adicional de coágulos e dissolver os existentes. Em casos graves, pode ser necessária a extração cirúrgica do coágulo (trombectomia). A prevenção é importante e inclui exercícios regulares, especialmente após períodos prolongados de imobilidade, manter um peso saudável e parar o tabagismo.

As infecções relacionadas a cateter, também conhecidas como infecções do trato urinário associadas à assistência hospitalar (HA-UTI) em caso de cateterização urinária, são infecções nos sítios inseridos de cateteres ou resultantes da própria presença do dispositivo. Estas infecções ocorrem com maior frequência em indivíduos que necessitam de cuidados de saúde a longo prazo ou estão hospitalizados.

O agente infeccioso mais comum neste tipo de infecção é a bactéria *Escherichia coli*, mas outras bactérias e fungos podem também ser responsáveis. Os sintomas variam conforme a localização da infecção, mas geralmente incluem:

1. Sinais inflamatórios no local de inserção do cateter (vermelhidão, calor, inchaço ou dor).
2. Secreção purulenta ou escura nos cateteres.
3. Febre e outros sintomas sistêmicos, como confusão mental ou queda na contagem de glóbulos brancos, em casos graves.

A prevenção destas infecções inclui a adoção de medidas rigorosas de higiene durante a inserção e manutenção do cateter, a retirada o mais rápido possível dos cateteres quando não forem mais necessários e a realização de exames regulares para detectar a presença de infecções. O tratamento geralmente consiste na administração de antibióticos, mas pode também envolver a retirada do cateter.

Anticoagulantes são medicamentos que ajudam a prevenir a formação de coágulos sanguíneos ou a impedir que os coágulos existentes se tornem maiores. Eles funcionam inibindo a atividade da trombina ou do fator Xa, enzimas essenciais na cascata de coagulação sanguínea. Alguns exemplos comuns de anticoagulantes incluem heparina, warfarina (Coumadin), dabigatran (Pradaxa), rivaroxaban (Xarelto) e apixaban (Eliquis). Esses medicamentos são frequentemente usados em pessoas que correm risco de desenvolver coágulos sanguíneos, como aqueles com fibrilação atrial, prótese de válvula cardíaca ou história de trombose venosa profunda. É importante observar que os anticoagulantes não dissolvem coágulos sanguíneos existentes, mas ajudam a impedir que eles se tornem maiores e causem complicações graves, como embolia pulmonar ou acidente vascular cerebral.

Em termos médicos, uma "síndrome" refere-se a um conjunto de sinais e sintomas que ocorrem juntos e podem indicar a presença de uma condição de saúde subjacente específica. Esses sinais e sintomas geralmente estão relacionados entre si e podem afetar diferentes sistemas corporais. A síndrome em si não é uma doença, mas sim um conjunto de sintomas que podem ser causados por várias condições médicas diferentes.

Por exemplo, a síndrome metabólica é um termo usado para descrever um grupo de fatores de risco que aumentam a chance de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes. Esses fatores de risco incluem obesidade abdominal, pressão arterial alta, níveis elevados de glicose em jejum e colesterol ruim no sangue. A presença de três ou mais desses fatores de risco pode indicar a presença da síndrome metabólica.

Em resumo, uma síndrome é um padrão característico de sinais e sintomas que podem ajudar os médicos a diagnosticar e tratar condições de saúde subjacentes.

De acordo com a medicina, "pernas" referem-se aos membros inferiores do corpo humano, abaixo da coxa, que fornecem o suporte para a posição vertical e permitem a locomoção ao andar, correr ou saltar. Elas são compostas por três partes principais: a tíbia (panturrilha), o pé e o fêmur (coxa). Além disso, as pernas contêm músculos, tendões, ligamentos, vasos sanguíneos, nervos e articulações que desempenham um papel importante no movimento, estabilidade e função corporal geral. Qualquer dor, inchaço ou outro sintoma nas pernas pode indicar uma variedade de condições médicas, desde problemas circulatórios até doenças ósseas ou musculares.

Ultrasonografia, também conhecida como ecografia, é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza ondas sonoras de alta frequência para produzir imagens de diferentes estruturas internas do corpo. Durante o exame, um transdutor (também chamado de sonda) é colocado sobre a pele e emite e recebe ondas sonoras. Estas ondas viajam através do corpo e refletem de diferentes tecidos com diferentes graus, dependendo da densidade dos tecidos. A máquina ultrassonográfica calcula o tempo que as ondas levam para retornar e a intensidade do sinal de retorno, e então gera uma imagem em tempo real baseada nessas informações.

A ultrasonografia é amplamente utilizada em diferentes campos da medicina, como obstetrícia, cardiologia, gastroenterologia, urologia e outros. É considerada segura, sem qualquer exposição à radiação, e fornece informações valiosas sobre a anatomia e função dos órgãos internos. Além disso, é um método de imagem relativamente barato e amplamente disponível.

Heparina é um anticoagulante natural com propriedades medicinais que é encontrado principalmente nas membranas das células do tecido conjuntivo. É uma glicosaminoglicana sulfatada de alto peso molecular, composta por cadeias longas e ramificadas de açúcares repetidos, predominantemente ácido glucurônico e ácido N-acetilglucosamina.

A heparina exerce sua atividade anticoagulante ao se ligar à proteína C activada (APC) e ao fator anti-trombina, acelerando a inativação do fator Xa e da trombina, respectivamente. Isso impede a formação de trombos e previne a propagação da trombose em todo o corpo.

A heparina é frequentemente usada na prática clínica para prevenir e tratar coagulações sanguíneas anormais, como tromboses venosas profundas (TVP) e embolias pulmonares (EP). Também pode ser usado durante a hemodiálise e no tratamento de certas doenças cardiovasculares.

Existem diferentes formas de heparina disponíveis, incluindo heparina não fracionada (HNF) e heparinas de baixo peso molecular (LMWH). A HNF é derivada da mucosa intestinal de porcos ou dos pulmões de bovinos, enquanto as LMWH são obtidas a partir do processamento enzimático da HNF. As LMWH têm um peso molecular mais baixo e uma atividade anticoagulante mais previsível do que a HNF, o que pode resultar em menores taxas de sangramento e maior comodidade de uso.

Angiografia é um exame diagnóstico que utiliza raios-X e um meio de contraste para avaliar os vasos sanguíneos, como artérias e veias. Neste procedimento, um agente de contraste é introduzido em um vaso sanguíneo, geralmente por meio de uma punção na artéria femoral ou radial, e suas passagens são seguidas através de uma série de imagens radiográficas. Isso permite a identificação de anomalias estruturais, como estenose (estreitamento), oclusão (bloqueio) ou aneurismas (dilatação excessiva) dos vasos sanguíneos. A angiografia pode ser usada para avaliar diferentes partes do corpo, como o cérebro, coração, abdômen e membros inferiores. Além disso, existem diferentes tipos de angiografias, dependendo da região anatômica a ser estudada, tais como: angiocoronariografia (para o coração), angiorradiografia abdominal (para o abdômen) e angiografia cerebral (para o cérebro).

A sepse é uma reação inflamatória grave e potencialmente letal do organismo em resposta a uma infecção. Ocorre quando os agentes infecciosos, como bactérias, vírus, fungos ou parasitas, invadem o torrente sanguíneo e desencadeiam uma cascata de respostas imunológicas exageradas. Essa reação excessiva pode danificar tecidos e órgãos saudáveis, levando a disfunção orgânica e, em casos graves, insuficiência orgânica múltipla (IOM). A sepse pode ser causada por diversas infecções, incluindo pneumonia, infecções do trato urinário, infecções intra-abdominais e meningite. É uma condição potencialmente fatal que requer tratamento imediato, geralmente em unidades de terapia intensiva (UTI), com antibióticos e suporte de órgãos vitais.

'Erros de diagnóstico' referem-se a situações em que a condição médica ou o estado de saúde de um paciente são avaliados e interpretados incorretamente, resultando em uma conclusão errada sobre a doença ou lesão do indivíduo. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, como falta de informações clínicas adequadas, insuficiência na avaliação dos sinais e sintomas, má interpretação dos resultados laboratoriais ou de imagem, falhas na comunicação entre os profissionais de saúde, ou mesmo preconceitos e estereótipos do prestador de cuidados de saúde.

Erros de diagnóstico podem ter consequências graves para a saúde e o bem-estar dos pacientes, incluindo tratamentos inadequados ou atrasados, piora da condição médica, incapacidade permanente ou mesmo morte. Além disso, esses erros podem levar a processos judiciais, custos adicionais de cuidados de saúde e danos à reputação dos profissionais de saúde e instituições envolvidas.

Para minimizar os erros de diagnóstico, é essencial que os profissionais de saúde sigam processos estruturados e sistemáticos para a avaliação e o diagnóstico dos pacientes, mantenham-se atualizados sobre as melhores práticas clínicas e novas descobertas científicas, promovam uma comunicação aberta e transparente com os pacientes e colegas, e participem regularmente em programas de educação continuada e avaliação do desempenho. Além disso, o uso de tecnologias avançadas, como sistemas de apoio à decisão clínica e inteligência artificial, pode ajudar a reduzir os erros de diagnóstico ao fornecer informações adicionais e alertas sobre possíveis condições médicas subjacentes.

Os antibacterianos, também conhecidos como antibióticos, são agentes químicos ou biológicos capazes de matar ou inibir o crescimento de bactérias. Eles fazem isso interferindo em processos vitais das bactérias, tais como síntese de proteínas, parede celular ou ácido desoxirribonucleico (ADN). Alguns antibacterianos são produzidos naturalmente por outros microorganismos, enquanto outros são sintetizados artificialmente em laboratórios.

Existem diferentes classes de antibacterianos, cada uma com mecanismos de ação específicos e espectro de atividade variável. Alguns exemplos incluem penicilinas, tetraciclinas, macrólidos, fluorquinolonas e aminoglicosídeos. A escolha do antibacteriano adequado para tratar uma infecção depende de vários fatores, como o tipo de bactéria causadora, a localização da infecção, a gravidade dos sintomas e a história de alergias e sensibilidades do paciente.

Embora os antibacterianos sejam muito eficazes no tratamento de infecções bacterianas, seu uso indevido ou excessivo pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana, o que torna mais difícil tratar infecções posteriores. Portanto, é importante usar antibacterianos apenas quando realmente necessário e seguir as orientações do profissional de saúde responsável pelo tratamento.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Complicações pós-operatórias referem-se a problemas ou condições adversas que podem ocorrer como resultado de um procedimento cirúrgico. Essas complicações podem variar em gravidade e podem aparecer imediatamente após a cirurgia ou mesmo dias, semanas ou até mesmo meses depois. Algumas complicações comuns incluem:

1. Infecção: isto pode ocorrer no local da incisão ou em outras partes do corpo. Sinais de infecção podem incluir vermelhidão, dor, calor, edema e pus na ferida cirúrgica.

2. Coágulos sanguíneos: Cirurgias maiores podem aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos em veias profundas, especialmente nas pernas. Se um coágulo se soltar e viajar para os pulmões, pode causar uma condição potencialmente letal chamada embolia pulmonar.

3. Problemas respiratórios: Algumas pessoas podem experimentar dificuldade para respirar ou tosse após a cirurgia, especialmente depois de cirurgias torácicas ou abdominais.

4. Dor: A dor é um sintoma comum após a cirurgia, variando em intensidade dependendo do tipo e da extensão do procedimento.

5. Reação adversa a anestésicos: Algumas pessoas podem experimentar reações desfavoráveis aos tipos de anestésicos usados durante a cirurgia, variando desde leves (como náusea e vômitos) a graves (como problemas cardíacos ou respiratórios).

6. Desidratação: A perda excessiva de fluidos corporais durante ou após a cirurgia pode resultar em desidratação, que pode causar sintomas como tontura, confusão e baixa pressão arterial.

7. Infeções: Embora as medidas preventivas sejam tomadas, há sempre um risco de infeção após a cirurgia, particularmente em feridas abertas.

8. Problemas cardiovasculares: Cirurgias longas e complexas podem levar a complicações cardiovasculares, como baixa pressão arterial ou ritmo cardíaco irregular.

9. Lesões nervosas: Embora raro, os nervos próximos ao local da cirurgia podem ser danificados durante o procedimento, levando a fraqueza, dormência ou dor nos músculos afetados.

10. Trombose venosa profunda (TVP): Coágulos sanguíneos podem se formar em veias profundas, especialmente nas pernas, após longos períodos de inatividade ou imobilidade pós-operatória. Isso pode resultar em complicações graves, como embolia pulmonar.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Desculpe, há algum mal-entendido. "Portugal" é o nome de um país localizado no sudoeste da Europa, e não há uma definição médica associada a ele. Se você estivesse procurando por algum termo médico específico ou condição de saúde relacionada a Portugal, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudar-nos melhor.

Uma úlcera duodenal é uma lesão em forma de cratera na mucosa do duodeno, geralmente localizada no bulbo duodenal ou na sua porção descendente. A maioria das úlceras duodenais são causadas por infecções bacterianas por Helicobacter pylori e/ou uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Os sintomas clássicos incluem dor abdominal epigástrica que geralmente ocorre 1 a 3 horas após as refeições ou durante a noite. Outros sintomas podem incluir náuseas, vômitos, perda de apetite e perda de peso. Em casos graves, as úlceras podem causar complicações como hemorragia, perfuração e estenose do duodeno. O diagnóstico geralmente é confirmado por endoscopia e testes de detecção de H. pylori. O tratamento geralmente inclui terapia antibiótica para erradicar a infecção por H. pylori, além do uso de medicamentos anti-secretores como inibidores da bomba de prótons (IBPs) ou antagonistas dos receptores H2.

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Consultado em 10 de setembro de 2021 «Tromboflebite». Dicio. Consultado em 10 de setembro de 2021 «fósforo , Palavras , Origem ... Tromboflebite: trombose venosa; Trypanossoma cruziː o gênero quer dizer "aquele que fura o corpo", ao passo que o epítet ... tromboflebite); Phoros (foro): portador, aquele que carrega (euforia, fósforo, ginecóforo, mastigóforo, semáforo, zigóforo); ...
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Tromboflebite. É a presença de um coágulo associado à inflamação na veia, evidenciado na grande maioria dos casos, por dor ...
Tromboflebite superficial. Doenças e Moléstias, Venoso / Por Dr. Alexandre Amato A tromboflebite superficial de membros ...
Tromboflebite. *Diabetes descompensada. Mas o que é reflexologia?. Falando de maneira mais técnica, achei melhor pedir ajuda ...
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Flebite (ou tromboflebite). *Hipertiroidismo não tratado. *Cancro (diagnosticado e em atividade). *Febre ...
Trombose, tromboflebite ou distúrbios hemorrágicos;. *Varizes;. *Feridas;. *Febre;. *Fratura no local a ser tratado; ...
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Quando não tratada pode evoluir para uma tromboflebite. Imediatamente após o rompimento o indivíduo sente dificuldades para ...
Esse é um dos sinas de uma tromboflebite, ou seja, formação de um trombo (coágulo) dentro de uma das varizes. Esta complicação ... Quando grandes, as varizes podem sagrar após sofrerem traumas ou formar pequenos trombos, um quadro denominado de tromboflebite ...
Se for formado numa veia superficial, é denominado tromboflebite superficial.. As principais causas do problema são alterações ...
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As manifestações paraneoplásicas mais comuns são diarreia, hipoglicemia, hipercalcemia e tromboflebite.. Os valores séricos de ...
Preservar-se Fricção ou massagem no casos com trombose e tromboflebite. a base da charlatanice e também do gel destinado a ...
  • Já flebotrombose, seria secundária a um processo vascular, tal qual estase, aumento da coagulação e outras doenças vasculares Tromboflebite superficial no caso de se tratar de uma veia superficial, Tromboflebite profunda ou trombose venosa profunda (TVP) se a/as veias atingidas são veias profundas. (wikipedia.org)
  • Tromboflebite profunda: existe aumento de volume do membro afectado (edema), com dor, secundária à dificuldade ou impossibilidade de drenagem venosa, aumento da pressão venosa e passagem de água para o tecido intersticial. (wikipedia.org)
  • O membro inferior atingido pela tromboflebite deve ser elevado para facilitar a drenagem venosa e o uso de uma contenção elástica é muito aconselhável. (wikipedia.org)
  • A tromboflebite também é conhecida como flebite , flebotrombose e trombose venosa. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Às vezes, a flebite superficial pode estar associada à tromboflebite venosa profunda e a avaliação médica pode ser necessária. (portalsaofrancisco.com.br)
  • tromboflebite venosa profunda. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Tromboflebite e trombose venosa profunda são 2 espectros da mesma patologia que podem ter origens semelhantes ou até podem ser consequência uma da outra, mas que têm gravidade muito diferente. (varix.pt)
  • Flebite, tromboflebite e trombose venosa. (fluxo.com.br)
  • A tromboflebite superficial de membros inferiores é uma condição que exige atenção e tratamento imediato, pois pode levar a complicações graves como a trombose venosa profunda e a embolia pulmonar. (vascular.pro)
  • 4) Trombose venosa - o sangue circula de forma menos eficiente no interior das varizes, ficando mais estagnado e podendo levar à formação súbita de coágulos/trombos, processo que se designa de tromboflebite. (emanuelalvesdasilva.com)
  • É feita uma ultrassonografia dúplex venosa, que revela um trombo na perna direita, confirmando o diagnóstico de tromboflebite superficial . (medscape.com)
  • Eventualmente um cisto de Baker pode sofrer ruptura e cursar com dor aguda e intensa, seguida de edema na região posterior do joelho, simulando um quadro de tromboflebite ou trombose venosa profunda (TVP). (semioblog.website)
  • Deve ser feita a distinção com a trombose venosa superficial (habitualmente chamada flebite ou tromboflebite), que é uma situação clínica mais simples, com menos riscos associados e de tratamento mais simples. (bestmedicalconcept.pt)
  • A tromboflebite, também chamada flebotrombose ou simplesmente flebite consiste na oclusão de um segmento ou da totalidade de uma veia decorrente da formação de um coágulo (trombo). (wikipedia.org)
  • Flebite ou tromboflebite é o inchaço de uma veia, geralmente com a presença de grandes ou pequenos coágulos sanguíneos na veia. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Doutor, acho que estou com flebite Alguns pacientes chegam ao consultório afirmando que estão com tromboflebite. (fluxo.com.br)
  • A tromboflebite pode desenvolver-se como complicação de varizes dos membros inferiores e em doenças dos vasos sanguíneos como a doença de Buerger. (wikipedia.org)
  • Outra complicação possível das varizes é a tromboflebite ou varicoflebite. (sapo.pt)
  • O grau 20-30mmHg atende pacientes com varizes e edema e em início de tratamento de tromboflebite superficial, pós-cirúrgico e pós escleroterapia. (mogamibrasil.com)
  • De acordo com os resultados da pesquisa, o Veniselle é 40% mais eficaz do que os seus análogos no tratamento das varizes e na prevenção da trombose e da tromboflebite. (majamigo.com)
  • A tromboflebite consiste na formação de um coágulo no interior de uma veia superficial que, por sua vez, provoca inflamação dos tecidos à volta do vaso com a presença de rubor, endurecimento, edema (inchaço) local e dor. (varix.pt)
  • Se for formado numa veia superficial, é denominado tromboflebite superficial. (paginapopular.com)
  • A tromboflebite superficial pode evoluir para TVP, principalmente nos 3 meses seguintes ao quadro inicial. (bvs.br)
  • Além disso, uma proporção significativa dos pacientes pode ter TVP concomitante ao quadro de tromboflebite. (bvs.br)
  • Qual o tratamento da tromboflebite superficial? (bvs.br)
  • Uma trombose superficial, uma tromboflebite, tem um risco pequeno de levar a uma embolia pulmonar. (impostoderenda2018.net.br)
  • São um sintoma de uma doença cardiovascular e se esta condição persistir durante muito tempo, pode ocorrer ulceração, hemorragia interna, tromboflebite, até embolia pulmonar. (honorata-skarbek.com)
  • Em casos raros, a tromboflebite ocorre de formas repetidas e em locais diferentes, sendo conhecida como tromboflebite migratória como acontece na doença de Buerger e nos casos de cancro, o chamado sinal de Trousseau de malignidade, que pode ser a primeira manifestação de um cancro, principalmente do pulmão e pâncreas, que são associados com estados de hipercoagulabilidade. (wikipedia.org)
  • A Doença de Mondor também é conhecida como tromboflebite superficial do pênis. (realidadgeselina.com)
  • Em presença de um paciente com sinais e sintomas sugestivos de tromboflebite deve ser efectuado em urgência um ecodoppler venoso dos membros inferiores. (wikipedia.org)
  • Há outros fatores associados a maior risco de TVP nos pacientes com tromboflebite superficial, como: idade acima de 60 anos, sexo masculino, tromboflebite superficial bilateral, infecção sistêmica e ausência de veias varicosas. (bvs.br)
  • Após ter descartado o diagnóstico de TVP, os pacientes com tromboflebite superficial e alto risco para TVP têm indicação de anticoagulação de curta duração. (bvs.br)
  • Pacientes com tromboflebite superficial e TVP concomitante devem ser tratados para TVP, com anticoagulação mais prolongada. (bvs.br)
  • Não é necessário anticoagular pacientes com tromboflebite submetidos à ablação com radiofrequência ou laser ou com tromboflebite associada ao uso de cateteres endovenosos. (bvs.br)
  • A tromboflebite geralmente ocorre nas veias das pernas, mas também pode afetar as veias dos braços. (portalsaofrancisco.com.br)
  • A banda Blink-182 foi obrigada a cancelar alguns shows que faria em Las Vegas (EUA) após o baterista Travis Baker ser diagnosticado com tromboflebite em seus braços -- inflamação de uma ou mais veias causada por um coágulo sanguíneo. (uol.com.br)
  • Tromboflebite superficial: A situação deve ser avaliada por ecodoppler. (wikipedia.org)
  • Tromboflebite seria a formação de trombos secundária a um processo inflamatório adjacente, tal como otites e erisipelas. (wikipedia.org)
  • Já flebotrombose, seria secundária a um processo vascular, tal qual estase, aumento da coagulação e outras doenças vasculares Tromboflebite superficial no caso de se tratar de uma veia superficial, Tromboflebite profunda ou trombose venosa profunda (TVP) se a/as veias atingidas são veias profundas. (wikipedia.org)
  • Tromboflebite superficial: existe uma tumefacção e vermelhidão marcadas ao longo do segmento de veia atingido, que é extremamante doloroso à palpação. (wikipedia.org)
  • As complicações podem ser graves se a tromboflebite superficial progredir para o sistema venoso profundo através das veias perfurantes ou das crossas das safenas. (wikipedia.org)
  • Tromboflebite superficial: A situação deve ser avaliada por ecodoppler. (wikipedia.org)
  • Dependendo da extensão da tromboflebite superficial podem ser utilizados anticoagulantes ou não. (wikipedia.org)
  • Sobreira, M.L. «Tromboflebite superficial» (PDF). (wikipedia.org)
  • Qual o tratamento da tromboflebite superficial? (bvs.br)
  • A tromboflebite superficial pode evoluir para TVP, principalmente nos 3 meses seguintes ao quadro inicial. (bvs.br)
  • Há outros fatores associados a maior risco de TVP nos pacientes com tromboflebite superficial, como: idade acima de 60 anos, sexo masculino, tromboflebite superficial bilateral, infecção sistêmica e ausência de veias varicosas. (bvs.br)
  • Após ter descartado o diagnóstico de TVP, os pacientes com tromboflebite superficial e alto risco para TVP têm indicação de anticoagulação de curta duração. (bvs.br)
  • Pacientes com tromboflebite superficial e TVP concomitante devem ser tratados para TVP, com anticoagulação mais prolongada. (bvs.br)
  • A tromboflebite superficial às vezes faz com que a veia afetada fique visivelmente ingurgitada e avermelhada. (dicasverdes.com)
  • Seu médico pode recomendar que você cuide de sua condição em casa se tiver tromboflebite superficial. (dicasverdes.com)
  • Se a veia da pessoa com tromboflebite superficial ficar permanentemente inestética ou dolorida, ou se você tiver essa condição na mesma veia mais de uma vez, terá passar por um procedimento de cirúrgico no local. (dicasverdes.com)
  • Pacientes com tromboflebite superficial geralmente não precisam de diluentes de sangue. (dicasverdes.com)
  • A flebite migratória ou tromboflebite migratória é a trombose venosa superficial que ocorre repetidamente em veias normais. (msdmanuals.com)
  • O grau 20-30mmHg atende pacientes com varizes e edema e em início de tratamento de tromboflebite superficial, pós-cirúrgico e pós escleroterapia. (mogamibrasil.com)
  • É feita uma ultrassonografia dúplex venosa, que revela um trombo na perna direita, confirmando o diagnóstico de tromboflebite superficial . (medscape.com)
  • Esta condição geralmente ocorre nas pernas, mas é possível desenvolver tromboflebite em outras partes do corpo. (dicasverdes.com)
  • Esse problema é frequentemente acompanhado de peso e dor das pernas, inchaço e tromboflebite. (optimist.pw)
  • Depois de estar curado de uma tromboflebite, deve usar peúgas ou meias elásticas durante um ou dois anos para impedir que as pernas inchem e se formem varizes. (acesportoocidental.org)
  • A tromboflebite é uma condição médica caracterizada pela inflamação de uma veia, muitas vezes acompanhada pela formação de coágulos sanguíneos ou trombos. (clinicaespregueira.com)
  • é um tipo de tromboflebite raro, contudo bastante grave, causada por uma infeção bacteriana na veia. (clinicaespregueira.com)
  • Tromboflebite é a inflamação de uma veia causada por um coágulo sanguíneo. (dicasverdes.com)
  • Não é necessário anticoagular pacientes com tromboflebite submetidos à ablação com radiofrequência ou laser ou com tromboflebite associada ao uso de cateteres endovenosos. (bvs.br)
  • A tromboflebite é mais frequente em pessoas de idade avançada, obesas e depois de um parto. (acesportoocidental.org)
  • A tromboflebite desenvolve-se em pacientes que necessitam estar imobilizados durante dias devido a uma intervenção cirúrgica, um traumatismo, doença grave, etc. (acesportoocidental.org)
  • Por outro lado, quando temos a formação de um coágulo dentro da varize denominamos tromboflebite, a qual causa endurecimento, dor , calor e rubor no local da varize afetada. (med.br)
  • A tromboflebite migratória apresenta-se com episódios recorrentes de tromboflebites superficiais e pode ser manifestação de síndrome paraneoplásica. (sanarmed.com)
  • A tromboflebite migratória é frequentemente associada a uma condição subjacente como cancro e doença inflamatória intestinal. (clinicaespregueira.com)
  • Em casos raros, a tromboflebite ocorre de formas repetidas e em locais diferentes, sendo conhecida como tromboflebite migratória como acontece na doença de Buerger e nos casos de cancro, o chamado sinal de Trousseau de malignidade, que pode ser a primeira manifestação de um cancro, principalmente do pulmão e pâncreas, que são associados com estados de hipercoagulabilidade. (wikipedia.org)
  • Além disso, uma proporção significativa dos pacientes pode ter TVP concomitante ao quadro de tromboflebite. (bvs.br)

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