Trombose Venosa Profunda de Membros Superiores
Extremidade Superior
Extremidade Inferior
Veia Subclávia
Veia Femoral
Trombose Venosa Profunda de Membros Superiores (TVPMS) é uma condição médica em que um trombo (coágulo sanguíneo) se forma em uma veia profunda dos membros superiores, geralmente na axila ou no braço. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, como lesões, cirurgias, uso de cateter venoso central, ter um tipo de câncer ou outras condições que favoreçam a formação de coágulos sanguíneos.
Os sintomas mais comuns da TVPMS incluem:
* Dor e inchaço no braço afetado
* Claudicação venosa (dor e cansaço ao levantar o braço)
* Hiperpigmentação (manchas azuladas na pele)
* Edema (inchaço) dos tecidos moles do membro superior
* Sensação de calor na região afetada
* Superfície cutânea varicosa ou cambiante
Em casos graves, a TVPMS pode levar à tromboembolia pulmonar (TEP), uma condição potencialmente letal em que o coágulo se desprende e viaja para os pulmões, bloqueando parcial ou totalmente a circulação sanguínea nessa região.
O diagnóstico da TVPMS geralmente é confirmado por exames de imagem, como ultrassom doppler, flebografia ou ressonância magnética. O tratamento geralmente consiste em anticoagulantes, que ajudam a prevenir a formação e o crescimento de coágulos sanguíneos, além de medidas de compressão, como coberturas elásticas ou meias de compressão graduada. Em alguns casos, é necessário o uso de dispositivos mecânicos de trombólise ou a realização de cirurgia para remover o coágulo. A prevenção e o tratamento precoces são fundamentais para reduzir as complicações associadas à TVPMS.
Trombose Venosa é o coágulo de sangue (trombo) que ocorre em uma veia. Geralmente, os coágulos se formam em veias profundas, como as pernas, mas podem acontecer em qualquer lugar do corpo. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, incluindo lesão vascular, cirurgia, imobilidade prolongada, uso de contraceptivos hormonais, gravidez, obesidade e outras condições médicas subjacentes.
A trombose venosa profunda (TVP) é uma forma específica de trombose venosa que ocorre em veias profundas, geralmente nas pernas. Se um pedaço do coágulo se desprender e viajar para os pulmões, isso pode resultar em embolia pulmonar, uma condição potencialmente fatal.
Os sintomas da trombose venosa podem incluir dor, inchaço, vermelhidão ou calor na área afetada, alongado com veias superficiais dilatadas e inchadas (varizes). Em casos graves, pode haver falta de ar, ritmo cardíaco acelerado, desmaios ou perda de consciência.
O tratamento geralmente inclui medicamentos anticoagulantes para prevenir a formação adicional de coágulos e dissolver os existentes. Em casos graves, pode ser necessária a extração cirúrgica do coágulo (trombectomia). A prevenção é importante e inclui exercícios regulares, especialmente após períodos prolongados de imobilidade, manter um peso saudável e parar o tabagismo.
Em termos médicos, "extremidade superior" refere-se à parte do corpo que inclui o braço, o antebraço, o punho e a mão. Ela estende-se do ombro até as pontas dos dedos e é composta por osso, músculos, tendões, ligamentos, tecido conjuntivo, artérias, veias e nervos que trabalham em conjunto para permitir um vasto espectro de movimentos e funções finas. A extremidade superior humana é adaptada para a realização de tarefas complexas que requerem precisão, força e controle motor sofisticado, o que nos permite interagir com o ambiente em uma variedade de formas essenciais para a nossa vida diária.
Em anatomia humana, a expressão "extremidade inferior" refere-se à parte do corpo que inclui o quadril, perna, tornozelo e pé. Ela estende-se do quadril até a ponta dos dedos do pé. A extremidade inferior é composta por osso, músculos, tendões, ligamentos, articulações, vasos sanguíneos e nervos que trabalham em conjunto para fornecer mobilidade e suporte ao corpo. O principal osso da extremidade inferior é o fêmur, localizado no topo da coxa. A parte inferior da perna contém dois ossos: a tíbia (a mais larga e maior) e o perônio (a mais pequena e alongada). O pé é formado por 26 ossos, divididos em três grupos: tarso, metatarso e falanges.
A veia subclávia é um grande vaso sanguíneo que transporta sangue venoso desoxigenado do membro superior, tórax e cabeça de volta ao coração. Ela é formada quando a veia axilar se une com a primeira costela e passa para dentro do tórax, onde ela se junta com a veia jugular interna para formar a veia braquiocefálica. A veia subclávia é protegida por um osso (a clavícula) e um músculo (o músculo subclávio), o que a torna acessível apenas através de procedimentos invasivos, como a colocação de cateteres centrais.
Embolia Pulmonar (EP) é uma doença cardiovascular aguda causada pela obstrução súbita dos vasos sanguíneos pulmonares, geralmente por um trombo ou coágulo de sangue que se desprende de outra parte do corpo, viajando através do sistema circulatório e alojando-se no tecido pulmonar. Isso pode levar a diversas complicações, como hipoxemia, hipertensão pulmonar e insuficiência cardíaca direita, dependendo do tamanho do coágulo e da extensão da obstrução vascular. Os sintomas mais comuns incluem dispneia aguda, dor no peito, tosse, hemoptise e taquicardia. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames de imagem, como a angiotomografia ou a ecocardiografia. O tratamento padrão consiste em anticoagulação, trombólise ou, em casos graves, em cirurgia para remoção do coágulo.
Tromboflebitis é um termo médico que descreve a inflamação ( "-flebite") de uma veia associada à formação de um trombo (coágulo sanguíneo) dentro dela ("trombo-"). Essa condição geralmente ocorre em veias superficiais, como as veias das pernas, mas também pode afetar veias profundas.
Os sintomas da tromboflebites podem incluir:
1. Inchaço, vermelhidão e sensibilidade na área afetada
2. Dor ou desconforto na veia interessada
3. A pele ao redor da veia pode se sentir quente ao toque
4. Possível presença de um nó palpável alongado ao longo do curso da veia afetada
Alguns fatores que podem aumentar o risco de desenvolver tromboflebites incluem:
1. Imobilidade por longos períodos, como em viagens aéreas ou estadias prolongadas no leito
2. Cirurgia recente ou trauma na região afetada
3. História de trombose venosa profunda (TVP) ou embolia pulmonar (EP)
4. Obesidade
5. Tabagismo
6. Uso de contraceptivos hormonais ou terapia de reposição hormonal
7. Doenças que afetam a coagulação sanguínea, como deficiência de antitrombina, proteína C ou proteína S
8. Câncer e tratamentos oncológicos
9. Idade avançada
O diagnóstico da tromboflebites geralmente é baseado nos sintomas relatados pelo paciente e em exames físicos realizados por um profissional de saúde. Exames complementares, como ultrassom doppler ou ressonância magnética (RM), podem ser solicitados para confirmar o diagnóstico e avaliar a extensão da trombose.
O tratamento da tromboflebites depende da localização, extensão e severidade da doença. Geralmente inclui:
1. Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para alívio de dor e inflamação
2. Anticoagulantes orais ou injeções para prevenir a progressão da trombose e reduzir o risco de complicações tromboembólicas, como TVP ou EP
3. Compressão elástica para diminuir o edema e promover a circulação sanguínea
4. Elevação do membro afetado para reduzir a inchaço
5. Exercícios de rotina para manter a mobilidade e prevenir a trombose
6. Interrupção do uso de contraceptivos hormonais ou terapia de reposição hormonal, se indicados
7. Tratamento da causa subjacente, se presente (por exemplo, infecção, trauma, neoplasia)
Em casos graves ou complicados, outros tratamentos podem ser necessários, como trombectomia, trombolíticos ou dispositivos de filtração cavênica. O prognóstico geral da tromboflebites é bom com o tratamento adequado, mas depende da localização, extensão e severidade da doença, bem como das condições clínicas do paciente.
A veia femoral é um grande vaso sanguíneo na região superior da coxa, especificamente no quadrante medial. Ela é responsável por conduzir a maior parte do sangue desoxigenado das pernas de volta para o coração. A veia femoral é continuada abaixo do ligamento inguinal como a veia poplítea e, acima do ligamento inguinal, é conhecida como veia femoral comum. Algumas complicações associadas à veia femoral incluem trombose venosa profunda (TVP) e flebites. É importante ressaltar que a precisão da informação médica pode exigir contextualização adicional e é sempre recomendável consultar fontes confiáveis ou um profissional de saúde para obter respostas personalizadas e atualizadas.
La veia iliaca é un vas sanguíneo que pertence ao sistema venoso. Existen dúas veias iliacas principais: a veia iliaca externa e a veia iliaca interna, ambas se mergeixen para formar a veia cavá inferior.
A veia iliaca externa é una veia superficial que recolecta sangue da parte inferior do tronco e das extremidades inferiores. Origina na veia femoral profunda no nível da ingle e dirixece cranialmente na parede abdominal lateral.
Por outra parte, a veia iliaca interna é una veia profunda que drena o baixo ventre, a pelve e as extremidades inferiores. Origina na veia hipogástrica e dirixece medialmente e cranialmente para unirse á veia iliaca externa e formar a veia cavá inferior.
É importante destacar que ambas as veias iliacas tienen vários ramos e colaterais que drenan diferentes partes do corpo, desempeñando un papel fundamental no sistema venoso humano.
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Inferiores6
- O que é: É o desenvolvimento de um "coágulo de sangue" dentro de um vaso sanguíneo venoso, sendo as veias dos membros inferiores as mais atingidas. (treinamento24.com)
- Os locais mais acometidos são os membros inferiores, seguidos da face e membros superiores. (radarciencia.org)
- A trombose venosa profunda é a formação de um trombo (coágulo) dentro da luz de algum dos vasos sanguíneos do sistema venoso profundo, em qualquer região do corpo, mas mais frequentemente nos membros inferiores. (vidavascular.com.br)
- S o 5 pe as destinadas aos membros inferiores (dedos do p , p , panturrilha, joelho e coxa) e 2 pe as para os membros superiores (bra o e luva). (casadomedico.net)
- Geralmente, essa obstrução ocorre devido à presença de trombos provenientes do sistema venoso profundo dos membros inferiores . (uol.com.br)
- Na embolia pulmonar, a maioria dos trombos é proveniente do sistema venoso profundo dos membros inferiores. (uol.com.br)
Aguda3
- A compressão torna-se clinicamente significativa apenas se causar alterações hemodinâmicas apreciáveis no fluxo venoso ou na pressão venosa, ou se levar a trombose venosa aguda ou crônica. (wikipedia.org)
- A trombose venosa profunda aguda é a causa principal de embolia. (msdmanuals.com)
- Em geral, depois da fase aguda, a maioria dos pacientes que tiveram trombose se beneficiam da atividade física. (treinamento24.com)
Pernas7
- Do ponto de vista vascular, não é incomum que esportistas observem a presença de veias dilatadas ou saltadas nos membros, principalmente nas pernas, durante ou imediatamente após a prática do exercício, o que gera muitas dúvidas. (sbacvsp.com.br)
- Afecção causada por um ou mais episódios de TROMBOSE DE VEIAS PROFUNDAS, estando comumente os coágulos de sangue alojados nas pernas. (bvsalud.org)
- A trombose ocorre quando há formação de um coágulo sanguíneo em uma ou mais veias grandes das pernas e das coxas. (treinamento24.com)
- O que é bom para trombose nas pernas? (treinamento24.com)
- Nos primeiros dias do tratamento da trombose (3 a 5 dias) é importante um repouso relativo com as pernas elevadas e retas principalmente quando o edema ( inchaço) é importante , podendo andar para realizar necessidades básicas. (treinamento24.com)
- O Ready Wrap indicado para o tratamento compressivo de doen as como: Linfedema, lceras Venosas, Edema, Insufici ncia Venosa, Fadiga/ e ou Cansa o nas Pernas. (casadomedico.net)
- No meio do verão, com temperaturas superiores a 40 c, no mar ou nas colinas, no campo ou em viagem, fazendo uma viagem, Veinaritin caminhando ao ar livre por várias horas, ou possivelmente em uma fileira, imóvel sob o sol por longos períodos, pode haver uma sensação incômoda de pernas gastas e pesadas, com tornozelos inchados e doloridos. (saudeportal.pt)
Tratamento3
- Qual diferença entre dalteparina e enoxaparina em relação à eficácia e segurança no tratamento de trombose venosa profunda durante a gestação e puerpério? (bvs.br)
- As complicações precoces são raras e a nível local destacam-se o abcesso e/ou necrose (3-12%), cujo reconhecimento é importante por requerer frequentemente tratamento cirúrgico, e a trombose venosa profunda que, embora rara (2-7,8%), deve ser considerada quando a resposta à antibioterapia não for favorável. (radarciencia.org)
- A duração do tratamento varia conforme a causa da trombose e o número de tromboses que o paciente já teve no passado (de 3 meses a por toda a vida). (vidavascular.com.br)
TROMBOSIS VENOSA PROFUNDA1
- Afección causada por uno o más episodios de TROMBOSIS VENOSA PROFUNDA, generalmente en las piernas. (bvsalud.org)
Risco4
- parece ser um fator de risco para trombose venosa profunda e embolia pulmonar. (msdmanuals.com)
- Quais os fatores de risco para o indivíduo desenvolver a trombose? (treinamento24.com)
- A importância se dá pelo risco de parte do coágulo se desprender da veia, passar pelo coração, chegando às artérias do pulmão (tromboembolismo pulmonar), o que pode ser fatal e levar cronicamente a um quadro chamado de insuficiência venosa crônica. (vidavascular.com.br)
- O trombo se forma a partir de situações em que há lentificação do fluxo sanguíneo, lesão das células da parede da veia ou quando a pessoa tem alguma trombofilia (grupo de doenças que aumentam o risco de trombose, algumas delas hereditárias). (vidavascular.com.br)
Embolia pulmonar1
- Os objetivos são evitar que um coágulo se desprenda provocando embolia pulmonar e interromper o aumento da extensão da trombose na veia acometida. (vidavascular.com.br)
Pulmonar1
- Como evitar a trombose pulmonar? (treinamento24.com)
Ocorre2
- Quando a trombose ocorre nas veias superficiais do corpo, trata-se de outra doença denominada tromboflebite superficial. (vidavascular.com.br)
- Ocorre uma trombose espontânea da veia subclávia em decorrência do uso prolongado da extremidade superior. (ufc.br)
Veia3
- A síndrome de May-Thurner (MTS), também conhecida como síndrome de compressão da veia ilíaca, é uma condição na região ilíaca na qual a compressão da via de saída venosa comum da extremidade inferior esquerda pode causar desconforto, inchaço, dor ou trombose venosa profunda iliofemoral. (wikipedia.org)
- Trombose venosa profunda A trombose venosa profunda é a coagulação do sangue em uma veia profunda de um membro (em geral de panturrilha, coxa) ou pelve. (msdmanuals.com)
- O filtro de veia cava é um dispositivo que é posicionado e liberado nas principais veias do abdome ou tórax (veia cava inferior ou superior, respectivamente), através da punção de uma veia profunda em uma sala cirúrgica com aparelho de radioscopia. (vidavascular.com.br)
Arterial3
- De acordo com a Sbacv, 1% da população, de até 50 anos de idade, sofre de trombose arterial, cuja maior causa é a aterosclerose. (opiniaogoias.com.br)
- O tipo vascular, com aprox 5% dos casos, é subdividido em SDT vascular arterial e vascular venosa. (ufc.br)
- Já a forma venosa representa 2 a 3% e a arterial, cerca de 1% dos casos. (ufc.br)
Venoso1
- Há variabilidade nos sintomas relatados pelos pacientes em relação ao segmento venoso que sofreu trombose. (vidavascular.com.br)
Vascular1
- SDT vascular venosa também tem rara incidência, 1-2% dos casos. (ufc.br)
Conhecida1
- Também pode ser conhecida como trombose venosa de esforço ou Síndrome de Paget-Schroetter. (ufc.br)
Fatores1
- Virchow, em 1856, descreveu pela primeira vez os fatores primários que predispõem os pacientes à TVP , a chamada tríade de Virchow: lesão endotelial, coagulabilidade aumentada (hipercoagulabilidade) e estase venosa. (treinamento24.com)
Membro1
- É importante considerar a síndrome de May-Thurner em pacientes que não apresentam outra razão óbvia para hipercoagulabilidade e que apresentam trombose do membro inferior esquerdo. (wikipedia.org)
Riscos1
- Quais os riscos da trombose venosa? (treinamento24.com)
Pacientes1
- Presume-se que em 50% dos casos, os pacientes não apresentam sintoma algum, como na trombose de pequenas veias próximas ao tornozelo. (vidavascular.com.br)
Causas1
- Para descartar outras causas de hipercoagulação, pode ser apropriado verificar os anticorpos antitrombina, proteína C, proteína S, fator V de Leiden, protrombina G20210A e antifosfolípides A flebografia pode ser capaz de identificar a síndrome clássica quando a síndrome estiver causando algum grau de trombose venosa profunda. (wikipedia.org)
ESTASE1
- Quando o agravamento do inchaço na perna leva a uma lesão cutânea, é chamado de ÚLCERA POR ESTASE venosa. (bvsalud.org)
Sangue2
- insuficiência venosa crônica se caracteriza por uma lesão nas veias da perna que não permite que o sangue flua normalmente. (treinamento24.com)
- A síndrome pós-flebite é uma insuficiência venosa crônica decorrente de um coágulo de sangue nas veias. (treinamento24.com)
Paciente1
- O canal turbulento estreitado predispõe o paciente à trombose. (wikipedia.org)
Casos1
- Com exceção de alguns casos específicos, na maioria das vezes, estes sintomas ocorrem em apenas um dos membros. (vidavascular.com.br)
Respectivamente1
- 10,0 + 2,5 mg/dia e 15,0 + 2,5 mg/dia), os grupos de dose mais alta de olanzapina (doses médias efetivas de 12 e 16 mg/dia, respectivamente) foram superiores ao placebo 11 no resultado da BPRS total, fator de psicose 10 da BPRS e no resultado de gravidade da CGI. (med.br)
Dalteparina1
- Qual diferença entre dalteparina e enoxaparina em relação à eficácia e segurança no tratamento de trombose venosa profunda durante a gestação e puerpério? (bvs.br)
Podem ser1
- Testes funcionais, como ultrassom duplex, medição da pressão venosa e intersticial e pletismografia, às vezes podem ser benéficos. (wikipedia.org)
Problema1
- Cinco membros da World Dental Foundation (FDI )da África Oriental reúnem-se e produzem a Declaração de Nairobi para enfrentar o problema da fluorose dentária na região. (jornaldentistry.pt)
Corpo1
- Nas síndromes medulares anteriores, há comprometimento dos dois terços anteriores da medula, que se manifesta por déficit motor e sensitivo abaixo do nível da lesão, sendo que a sensibilidade profunda (vibratória e noção da posição de partes do corpo no espaço) está preservada. (reabilitacao.net)