Gênero de bactérias Gram-positivas da família Cellulomonadaceae.
Infecção sistêmica crônica por bactéria Gram positiva (Tropheryma whippelii) que afeta principalmente o INTESTINO DELGADO; também afeta os ARTICULAÇÕES, o SISTEMA CARDIOVASCULAR e o SISTEMA NERVOSO CENTRAL. A doença é caracterizada por depósitos de gordura na MUCOSA INTESTINAL e nos LINFONODOS, má absorção, DIARREIA com esteatorreia oleosa, DESNUTRIÇÃO e ARTRITE.
Classe de BACTÉRIAS com várias propriedades morfológicas. As linhagens de Actinobactérias mostram entre si uma similaridade maior que 80 por cento na sequência do 16S DNAr/RNAr, bem como a presença de algumas assinaturas nucleotídicas (Tradução livre do original: Stackebrandt E et al, Int J Syst Bacteriol (1997) 47: 479-91).
As infecções por bactérias da ordem ACTINOMYCETALES.
Ordem de BACTÉRIAS Gram-positivas (principalmente aeróbicas) que tendem a formar filamentos ramificados.
Infecções bacterianas no cérebro, na medula espinhal e nas meninges, incluindo infecções acometendo os espaços perimeníngeos.
República na África ocidental, a sudoeste da MAURITÂNIA e a leste de MALI. Sua capital é Dakar.
Inflamação do ENDOCÁRDIO causada por BACTÉRIAS que entraram na circulação sanguínea. As cepas de bactérias variam com os fatores predisponentes, como CARDIOPATIAS CONGÊNITAS, DOENÇAS DAS VALVAS CARDÍACAS, IMPLANTE DE PRÓTESE DE VALVA ou uso de medicamento intravenoso.
Abas de tecido que impedem o refluxo de SANGUE dos VENTRÍCULOS CARDÍACOS para os ÁTRIOS DO CORAÇÃO, ou das artérias pulmonares (ou AORTA) para os ventrículos.
Método in vitro para produção de grandes quantidades de DNA específico ou fragmentos de RNA de comprimento definido de pequenas quantidades de oligonucleotídeos curtos de sequências flanqueantes (iniciadores ou "primers"). O passo essencial inclui desnaturação térmica de moléculas alvo da dupla fita, reassociação dos primers a suas sequências complementares e extensão do iniciador reassociado pela síntese enzimática com DNA polimerase. A reação é eficiente, específica e extremamente sensível. A utilização da reação inclui diagnóstico de doenças, detecção de patógenos difíceis de se isolar, análise de mutações, teste genético, sequenciamento de DNA e análise das relações evolutivas.
Constituinte da subunidade 50S dos ribossomos procarióticos contendo cerca de 3200 nucleotídeos. O RNAr 23S encontra-se envolvido no início da síntese polipeptídica.
Constituintes da subunidade 30S dos ribossomos procarióticos contendo 1600 nucleotídeos e 21 proteínas. O RNAr 16S encontra-se envolvido no início da síntese polipeptídica.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de bactérias.
É a menor porção (e a mais larga) do INTESTINO DELGADO, adjacente ao PILORO do ESTÔMAGO. Seu nome é devido ao fato de seu comprimento ser igual à largura aproximada de 12 dedos.

De acordo com a literatura médica, "Tropheryma" é um gênero de bactérias gram-positivas que inclui a espécie Tropheryma whipplei, a causa da doença de Whipple, uma infecção sistêmica rara e progressiva que afeta predominantemente o trato gastrointestinal. A bactéria foi descoberta em 1907 por George Hoyt Whipple e foi inicialmente classificada como um protozoário, mas estudos posteriores demonstraram sua natureza bacteriana.

A Tropheryma whipplei é uma bactéria difícil de cultivar em meio de laboratório, o que dificultou seu estudo por muitos anos. No entanto, com a disponibilidade de técnicas moleculares mais sensíveis e específicas, como a reação em cadeia da polimerase (PCR), foi possível detectar a presença da bactéria em amostras clínicas e avançar no conhecimento sobre a doença de Whipple.

A infecção por Tropheryma whipplei geralmente ocorre após a inalação ou ingestão de partículas contaminadas, como água ou solo contaminados com fezes humanas ou animais. A bactéria é capaz de sobreviver e se multiplicar no interior das células do hospedeiro, especialmente as células do sistema reticuloendotelial, como macrófagos e células dendríticas. Isso permite que a bactéria evite o sistema imune do hospedeiro e cause uma infecção crônica e progressiva.

Os sintomas da doença de Whipple podem variar consideravelmente, dependendo da localização e extensão da infecção. No entanto, os sintomas gastrointestinais são os mais comuns e incluem diarreia crônica, perda de peso, dor abdominal, distensão abdominal e malabsorção de nutrientes. Outros sintomas podem incluir artralgias, febre, linfadenopatia, endocardite infecciosa e neurossífilis.

O diagnóstico da doença de Whiphere geralmente requer a combinação de vários métodos, como a histologia, a microbiologia e a serologia. A histologia é útil para identificar as características patológicas típicas da infecção por Tropheryma whipplei, como a presença de granulomas PAS-positivos no intestino delgado. A microbiologia permite a detecção direta da bactéria em amostras clínicas, enquanto a serologia pode ser útil para detectar anticorpos específicos contra a bactéria.

O tratamento da doença de Whipple geralmente requer a administração de antibióticos por longos períodos de tempo, geralmente entre 12 e 24 meses. Os antibióticos mais comumente utilizados são a ceftriaxona, a doxiciclina e a cotrimoxazol. A cirurgia pode ser necessária em casos graves ou complicados, como a perforação intestinal ou a endocardite infecciosa.

A prognóstico da doença de Whipple é geralmente boa quando o tratamento é iniciado precocemente e é mantido por longos períodos de tempo. No entanto, a recidiva da infecção é comum, especialmente em casos graves ou complicados. A doença de Whipple pode ser fatal se não for tratada adequadamente.

A doença de Whipple é uma doença rara e grave que afeta o sistema digestivo. É causada por uma bactéria chamada Tropheryma whippelii, que invade os tecidos do intestino delgado e causa inflamação e dano.

Os sintomas da doença de Whipple podem incluir diarreia crônica, perda de peso involuntária, dor abdominal, fadiga, fraqueza, dores nas articulações e erupções cutâneas. Em estágios avançados, a doença pode causar complicações graves, como insuficiência cardíaca ou neurológica.

A doença de Whipple é geralmente tratada com antibióticos fortes por um longo período de tempo, geralmente de 12 a 18 meses. Em alguns casos, uma cirurgia pode ser necessária para remover as partes danificadas do intestino delgado. A detecção precoce e o tratamento adequado podem ajudar a prevenir complicações graves e melhorar a prognóstico da doença.

Actinobacteria é um phylum de bactérias gram-positivas, com formações filamentosas em suas células. Elas são encontradas em uma variedade de habitats, incluindo solo, água do mar e ambientes aquáticos em geral, e alguns membros deste grupo são capazes de decompor matéria orgânica complexa, como a celulose e a quitina. Alguns gêneros de Actinobacteria, como o Mycobacterium e o Streptomyces, são conhecidos por causar doenças em humanos e outros animais. No entanto, muitos outros membros deste grupo têm importância industrial, pois produzem uma variedade de compostos úteis, como antibióticos, antifúngicos e enzimas.

As "Actinomycetales infections" referem-se a infecções causadas por bactérias gram-positivas filamentosas do grupo Actinomycetales, que normalmente ocorrem no solo e na matéria vegetal em decomposição. As espécies mais comumente associadas a infecções humanas incluem Actinomyces israelii, Nocardia spp., e outras espécies de Actinomyces. Essas infecções geralmente ocorrem após uma lesão ou procedimento que permite a entrada da bactéria na barreira epitelial, como cirurgias dentárias ou respiratórias. A infecção pode se manifestar como actinomicose, uma doença granulomatosa crônica com formação de abscessos e supuração contendo "grânulos de sulfoalvocemizina", um agregado de bactérias, proteínas e matriz extracelular. Outras formas de infecções por Actinomycetales incluem a nocardióse, uma infecção disseminada ou localizada que geralmente afeta os pulmões, mas pode se espalhar para outros órgãos. O tratamento geralmente consiste em antibioticoterapia prolongada com medicamentos como penicilina, amoxicilina-clavulanato ou macrólidos, dependendo da susceptibilidade do patógeno específico.

Actinomycetales é uma ordem de bactérias gram-positivas, anaeróbias ou aeróbias facultativas, com forma irregular e filamentosa. Essas bactérias são encontradas principalmente no solo e em matéria orgânica em decomposição, mas também podem ser parte da microbiota normal do trato respiratório superior e gastrointestinal em humanos e animais.

As Actinomycetales são conhecidas por sua capacidade de formar grãos ou corpos frutíferos, que são agregados de filamentos bacterianos alongados e ramificados, semelhantes a fungos. Algumas espécies de Actinomycetales são patogênicas em humanos e animais, causando doenças como actinomicose, uma infecção granulomatosa crônica que afeta principalmente os tecidos moles do rosto, pescoço e tórax.

A ordem Actinomycetales inclui várias famílias importantes, como as Actinomycetaceae, Mycobacteriaceae e Streptomycetaceae. A família Mycobacteriaceae contém o gênero Mycobacterium, que inclui a bactéria causadora da tuberculose e outras doenças importantes em humanos e animais. A família Streptomycetaceae é conhecida por sua capacidade de produzir uma variedade de antibióticos importantes, como a estreptomicina e a neomicina.

As infecções bacterianas do sistema nervoso central (SNC) referem-se a infecções causadas por bactérias que invadem o tecido cerebral ou medular. Essas infecções podem ser classificadas em meningite, abscesso cerebral e encefalite, dependendo da localização e tipo de lesão. A meningite bacteriana é a inflamação das membranas que recobrem o cérebro e medula espinhal (meninges) e geralmente é caracterizada por sintomas como rigidez do pescoço, febre alta, confusão mental, sensibilidade à luz e náuseas. Já os abscessos cerebrais são coleções de pus formadas em resposta a uma infecção bacteriana no cérebro, que podem levar a sintomas como dor de cabeça, convulsões, alterações mentais e fraqueza em um lado do corpo. Por fim, a encefalite bacteriana é uma inflamação do tecido cerebral causada por infecção bacteriana, podendo resultar em sintomas como febre alta, confusão mental, convulsões e fraqueza muscular. O tratamento geralmente inclui antibióticos específicos para o tipo de bactéria identificada e, em alguns casos, cirurgia pode ser necessária para drenar abscessos ou aliviar a pressão intracraniana.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Senegal" é o nome de um país localizado na África Ocidental e não há uma definição médica associada a isso. Se você estiver se referindo a alguma condição médica ou doença relacionada ao Senegal, por favor, forneça mais detalhes para que possamos fornecer uma resposta adequada.

Endocardite bacteriana é uma inflamação infecciosa do endocárdio, a membrana interna que reveste o coração, especialmente das válvulas cardíacas. É geralmente causada pela multiplicação e invasão de bactérias no sangue, que se fixam e crescem na superfície do endocárdio. As espécies bacterianas mais comuns associadas à endocardite incluem estreptococos e estafilococos, mas outras bactérias podem também ser responsáveis.

Fatores de risco para desenvolver endocardite bacteriana incluem:

1. Doenças cardiovasculares pré-existentes, especialmente anomalias ou danos nas válvulas cardíacas;
2. Procedimentos médicos invasivos, como cirurgias cardíacas, cateterismos e procedimentos dentários;
3. História de uso de drogas intravenosas;
4. Doenças crônicas, como diabetes, insuficiência renal ou hepática;
5. Idade avançada.

Os sintomas da endocardite bacteriana podem incluir febre, calafrios, suores noturnos, fadiga, dor no peito, falta de ar, manchas vermelhas na pele (petéquias), dor e rigidez articular, sangramento inexplicável das mucosas e anormalidades cardíacas, como insuficiência cardíaca congestiva ou bloqueio de válvulas. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames laboratoriais, como hemoculturas positivas para organismos causadores e ecocardiogramas demonstrando vegetações nas válvulas cardíacas.

O tratamento da endocardite bacteriana geralmente consiste em antibioticoterapia de longo prazo, com base nos resultados dos testes de sensibilidade aos antibióticos. Em alguns casos, cirurgia cardiovascular pode ser necessária para remover vegetações ou reparar danos nas válvulas cardíacas. O prognóstico depende da gravidade da doença, da idade e da saúde geral do paciente, bem como do acesso oportuno ao tratamento adequado.

As válvulas cardíacas são estruturas localizadas nas aberturas entre as cavidades do coração, responsáveis por controlar o fluxo sanguíneo dentro do coração. Existem quatro válvulas cardíacas: a tricúspide e a mitral (ou bicúspide), localizadas entre os átrios e ventrículos direito e esquerdo, respectivamente; e as semilunares, aorta e pulmonar, situadas entre o ventrículo esquerdo e a aorta, e entre o ventrículo direito e a artéria pulmonar, respectivamente.

As válvulas cardíacas são formadas por tecido conjuntivo resistente e folhetos (cúspides) que se abrem e fecham para permitir ou impedir o fluxo sanguíneo em determinadas direções. A abertura e fechamento das válvulas é controlado pelo gradiente de pressão entre as cavidades do coração, garantindo assim a direção correta do fluxo sanguíneo durante o ciclo cardíaco.

Algumas condições médicas podem afetar o funcionamento normal das válvulas cardíacas, como estenose (estreitamento da abertura) ou insuficiência (incapacidade de fechar completamente), resultando em sintomas e possivelmente requerendo tratamento médico ou cirúrgico.

Reação em Cadeia da Polimerase (PCR, do inglês Polymerase Chain Reaction) é um método de laboratório utilizado para amplificar rapidamente milhões a bilhões de cópias de um determinado trecho de DNA. A técnica consiste em repetidas rodadas de síntese de DNA usando uma enzima polimerase, que permite copiar o DNA. Isso é realizado através de ciclos controlados de aquecimento e resfriamento, onde os ingredientes necessários para a reação são misturados em um tubo de reação contendo uma amostra de DNA.

A definição médica da PCR seria: "Um método molecular que amplifica especificamente e exponencialmente trechos de DNA pré-determinados, utilizando ciclos repetidos de aquecimento e resfriamento para permitir a síntese enzimática de milhões a bilhões de cópias do fragmento desejado. A técnica é amplamente empregada em diagnóstico laboratorial, pesquisa genética e biomédica."

O RNA ribossomal 23S é um tipo de ARN ribossomal (rRNA) que é encontrado no ribossomo, uma estrutura complexa envolvida na síntese proteica. No ribossomo dos procariotos, o rRNA 23S é uma das principais componentes do grande subunidade 50S.

Ele desempenha um papel crucial no processo de tradução do ARN mensageiro (mRNA) em proteínas. O rRNA 23S contém regiões importantes para a formação do centro catalítico ativo do ribossomo, onde ocorre a ligação dos aminoácidos durante a tradução. Além disso, ele também participa da interação com outras moléculas envolvidas no processo de tradução, como os tRNAs e os fatores de elongação.

O rRNA 23S é uma das maiores moléculas de rRNA encontradas nos ribossomos e sua síntese é um processo complexo que envolve a transcrição do DNA genômico, processamento e modificação pós-transcricional. Devido à sua importância na tradução, o rRNA 23S é um alvo frequente de antibióticos que inibem a síntese proteica em procariotos, como a eritromicina e a clindamicina.

RNA ribossomal 16S é um tipo específico de ARN ribossomal (rRNA) que é encontrado no ribossomo, a estrutura celular responsável pela síntese de proteínas. O rRNA 16S é uma das quatro principais moléculas de rRNA presentes nos ribossomas procariotos (bactérias e archaea) e tem um tamanho de aproximadamente 1542 pares de bases.

Ele desempenha um papel fundamental na tradução do ARN mensageiro (mRNA) em proteínas, servindo como o local da ligação entre o mRNA e os tRNAs durante a síntese de proteínas. Além disso, o rRNA 16S é frequentemente usado em estudos de filogenia e sistemática, pois sua sequência é relativamente conservada dentro de grupos taxonômicos específicos, mas apresenta diferenças suficientes entre os grupos para permitir a diferenciação entre eles.

Portanto, a análise da sequência do rRNA 16S pode fornecer informações valiosas sobre a classificação e relacionamento evolutivo de organismos procariotos.

O DNA bacteriano refere-se ao genoma de organismos classificados como bactérias. Geralmente, o DNA bacteriano é circular e haploide, o que significa que cada gene geralmente existe em apenas uma cópia por célula. Em contraste com as células eucarióticas, as bactérias não possuem um núcleo definido e seus filamentos de DNA bacteriano geralmente estão localizados no citoplasma da célula, livremente ou associado a proteínas de pacagem do DNA conhecidas como histonelike.

O DNA bacteriano contém genes que codificam proteínas e RNAs necessários para a sobrevivência e replicação da bactéria, bem como genes envolvidos em processos metabólicos específicos e sistemas de resistência a antibióticos. Algumas bactérias também podem conter plasmídeos, que são pequenos cromossomos extracromossômicos adicionais que contêm genes adicionais, como genes de resistência a antibióticos e genes envolvidos na transferência horizontal de genes.

O genoma do DNA bacteriano varia em tamanho de aproximadamente 160 kilopares de bases (kpb) em Mycoplasma genitalium a aproximadamente 14 megapares de bases (Mpb) em Sorangium cellulosum. O conteúdo GC (guanina-citosina) do DNA bacteriano também varia entre as espécies, com alguns organismos tendo um conteúdo GC mais alto do que outros.

A análise do DNA bacteriano desempenhou um papel fundamental no avanço da biologia molecular e da genômica, fornecendo informações sobre a evolução, classificação e fisiologia das bactérias. Além disso, o DNA bacteriano é frequentemente usado em pesquisas científicas como modelos para estudar processos biológicos fundamentais, como replicação do DNA, transcrição e tradução.

O duodeno é a primeira parte do intestino delgado, imediatamente adjacente ao estômago. Ele tem aproximadamente 25 cm de comprimento e sua função principal é iniciar o processo de digestão dos alimentos parcialmente digeridos que passam do estômago para o intestino delgado.

O duodeno recebe enzimas digestivas do pâncreas e da vesícula biliar, que são secretadas no lúmen intestinal através de dutos localizados na parede do duodeno. Essas enzimas ajudam a desdobrar as moléculas de carboidratos, proteínas e lipídios em pequenas moléculas que possam ser absorvidas pelas células da mucosa intestinal.

Além disso, o duodeno também secreta bicarbonato, uma base fraca, que neutraliza o ácido clorídrico presente no quimo (mistura de alimentos e sucos gástricos provenientes do estômago) e mantém um pH adequado para a atividade enzimática.

Doenças relacionadas ao duodeno incluem úlceras duodenais, doença de Crohn, tumores benignos ou malignos, e inflamação da mucosa (duodenite).

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