Neoplasias do estroma endometrial envolvendo, às vezes, o MIOMÉTRIO. Estes tumores contêm células que podem ser muito ou pouco parecidas com as células normais do estroma. As neoplasias do estroma endometrial são divididas em três categorias: (1) benignas com nódulos no estroma (2) sarcoma do estroma de baixo grau, ou miose endolinfática do estroma e (3) sarcoma maligno do estroma endometrial (SARCOMA DO ESTROMA ENDOMETRIAL).
Quadro de neoplasia altamente maligna originando-se do estroma endometrial. Os tumores, neste grupo, infiltram o estroma com uma ampla gama de células atípicas e numerosas mitoses. São capazes de metástases generalizadas. (METÁSTASE NEOPLÁSICA)
Todos os tumores no TRATO GASTROINTESTINAL que surgem de células mesenquimais (MESODERMA) exceto os das células de músculo liso (LEIOMIOMA) ou das células de Schwann (SCHWANNOMA).
Células do tecido conjuntivo de um órgão que são encontradas no tecido conjuntivo frouxo. Estas células são mais frequentemente associadas com a mucosa uterina e o ovário, bem como com o sistema hematopoiético e outras regiões em geral.
Membrana mucosa que reveste a cavidade uterina (responsável hormonalmente) durante o CICLO MENSTRUAL e GRAVIDEZ. O endométrio sofre transformações cíclicas que caracterizam a MENSTRUAÇÃO. Após FERTILIZAÇÃO bem sucedida, serve para sustentar o desenvolvimento do embrião.
Receptor de proteína-tirosina quinase é específico para o FATOR DE CÉLULA-TRONCO. Esta interação é crucial para o desenvolvimento das células-tronco hematopoiéticas, gonadais e pigmentares. Mutações genéticas que bloqueiam a expressão das PROTEÍNAS PROTO-ONCOGÊNICAS C-KIT estão associadas com PIEBALDISMO, enquanto que a superexpressão ou ativação constitutiva da proteína-tirosina quinase c-kit está associada com tumorogênese.
Tumores ou câncer do TRATO GASTROINTESTINAL, desde a BOCA até o CANAL ANAL.
Camada glandular do ENDOMÉTRIO, que responde aos hormônios e que se desprende a cada fluxo menstrual (decidua menstrualis) ou no final da gravidez. Durante a gravidez, a parte mais espessa da decídua forma a porção materna da PLACENTA (decidua placentalis). A porção delgada da decídua que envolve o resto do embrião é a decidua capsularis.
Neoplasia derivada de células estromais gonadais ou do cordão sexual primitivo das GÔNADAS embrionárias. São classificadas por sua suposta histogênese e diferenciação. A partir do cordão sexual, se forma o TUMOR DE CÉLULAS DE SERTOLI e o TUMOR DE CÉLULAS DA GRANULOSA; do estroma gonadal, o TUMOR DE CÉLULAS DE LEYDIG e TECOMA. Estes tumores podem ser identificados tanto no OVÁRIO como nos TESTÍCULOS.
Amidas do ÁCIDO BENZOICO.
Piperazinas são compostos heterocíclicos derivados da piperazine, um anel diazépano com propriedades como base fraca e dilatador de músculos lisos, usados em medicamentos como anti-helmínticos, antidepressivos e espasmolíticos.
Família de compostos heterocíclicos de 6 membros de ocorrência natural em ampla variedade de formas. Incluem vários constituintes de ácidos nucleicos (CITOSINA, TIMINA e URACILA) e formam a estrutura básica dos barbituratos.
Receptor de PDGF que se liga especificamente tanto às cadeias de PDGF-A como de PDGF-B. Contém uma atividade de proteína-tirosina quinase que está envolvida na TRANSDUÇÃO DE SINAL.

Os tumores do estroma endometrial (TE) são um tipo raro de câncer que se desenvolve no tecido conjuntivo (estroma) do revestimento uterino (endométrio). Eles representam menos de 1% dos cânceres ginecológicos. Existem duas categorias principais de TE: tumores de estroma endometrial de baixo grau e tumores de estroma endometrial de alto grau (também conhecidos como sarcomas).

1. Tumores de estroma endometrial de baixo grau: Esses tumores geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para fora do útero. Eles podem causar sintomas como sangramento vaginal anormal, especialmente após a menopausa.

2. Tumores de estroma endometrial de alto grau (sarcomas): Esses tumores crescem e se espalham rapidamente. Eles têm maior probabilidade de se espalhar para fora do útero e causarem sintomas graves, como dor pélvica intensa ou sangramento vaginal abundante.

O tratamento para TE geralmente inclui cirurgia para remover o útero, as trompas de Falópio e os ovários (histerectomia total com salpingo-ooforectomia). Em alguns casos, a radioterapia ou quimioterapia pode ser recomendada, especialmente se houver suspeita de disseminação do câncer para fora do útero. A prognose varia consideravelmente dependendo do tipo e estágio do TE no momento do diagnóstico.

Sarcoma do estroma endometrial é um tipo raro de câncer que se desenvolve no tecido conjuntivo (estroma) do revestimento uterino (endométrio). Este tipo de sarcoma geralmente ocorre em mulheres posmenopausadas, com uma média de idade de diagnóstico em torno de 55 a 60 anos.

A causa exata do sarcoma do estroma endometrial é desconhecida, mas alguns fatores de risco possíveis incluem exposição à radiação, ter história prévia de tratamento para outros tipos de câncer uterino com radioterapia e certas condições genéticas hereditárias.

Os sintomas do sarcoma do estroma endometrial podem incluir sangramento vaginal anormal, especialmente em mulheres posmenopausadas; dor pélvica ou na parte inferior do abdômen; perda de peso inexplicável e sensação de plenitude ou distensão no baixo abdômen.

O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de biópsia ou histeroscopia, seguida por exames de imagem adicionais para avaliar a extensão da doença. O tratamento pode incluir cirurgia para remover o útero e outros órgãos reprodutivos afetados, radioterapia e quimioterapia. A prognose depende do estágio e grau da doença no momento do diagnóstico, bem como da resposta ao tratamento.

Gastrointestinal Stromal Tumors (GISTs) are defined as rare tumors that originate in the stromal cells, which are the connective tissue cells found within the wall of the gastrointestinal (GI) tract. These tumors can develop anywhere along the GI tract but are most commonly found in the stomach and small intestine.

GISTs are typically composed of spindle-shaped cells, although some may contain epithelioid or mixed cell types. They are usually associated with activating mutations in the KIT or PDGFRA genes, which encode for receptor tyrosine kinases that play a crucial role in cell growth and division.

GISTs can vary in size and may be asymptomatic or cause symptoms such as abdominal pain, bleeding, or obstruction, depending on their location and size. While some GISTs are slow-growing and relatively benign, others can be aggressive and life-threatening. The prognosis for patients with GISTs depends on several factors, including the tumor's size, location, and mitotic count (the number of dividing cells per high-power microscopic field).

Surgical resection is the primary treatment for localized GISTs, while targeted therapy with tyrosine kinase inhibitors such as imatinib (Gleevec) may be used to manage metastatic or unresectable tumors. Regular follow-up and surveillance are essential to monitor for recurrence or progression of the disease.

As células estromais são células presentes nos tecidos conjuntivos que fornecem suporte estrutural e nutricional a outras células da região. Elas desempenham um papel importante na manutenção da homeostase tecidual, modulação da resposta imune e regeneração tecidual. As células estromais podem ser encontradas em diversos órgãos, como ossos, gorduras, glândulas endócrinas e sistema nervoso central. Em alguns tecidos, elas também são chamadas de fibroblastos ou miofibroblastos, dependendo de suas características morfológicas e funcionais específicas. As células estromais desempenham um papel crucial em diversos processos fisiológicos e patológicos, incluindo cicatrização de feridas, fibrose, inflamação e câncer.

O endométrio é a camada interna do útero em mamíferos. É composto por tecido glandular e conjuntivo, e sua principal função é fornecer um ambiente nutritivo para o óvulo fertilizado (zigaote) em caso de gravidez. Durante cada ciclo menstrual, sob a influência dos hormônios, o endométrio sofre alterações para se preparar para uma possível implantação do zigaote. Se a fertilização não ocorrer, o endométrio é descartado durante a menstruação. A superfície do endométrio é regenerada continuamente através da proliferação celular.

As proteínas proto-oncogênicas c-kit, também conhecidas simplesmente como proteína c-kit ou receptor do fator de crescimento de células endoteliais vascular (VEGFR), são uma classe de proteínas que desempenham um papel importante na regulação da proliferação, diferenciação e sobrevivência celular. A proteína c-kit é codificada pelo gene c-kit, localizado no braço longo do cromossomo 4 (4q12) em humanos.

A proteína c-kit é uma tirosina quinase de membrana que se liga e é ativada por um ligante específico, o fator de crescimento de células endoteliais vascular (VEGF). A ativação da proteína c-kit desencadeia uma cascata de sinais intracelulares que levam à ativação de diversos genes e a regulação de vários processos celulares, incluindo a proliferação, diferenciação, sobrevivência, motilidade e angiogênese.

As mutações no gene c-kit podem resultar na produção de uma proteína anormalmente ativa ou sobreexpressa, o que pode levar ao desenvolvimento de doenças neoplásicas, como certos tipos de câncer. Em particular, mutações activadoras no gene c-kit têm sido identificadas em vários tumores malignos, incluindo carcinomas gastrointestinais, mastocitose sistémica e leucemia aguda mieloide.

Por isso, as proteínas proto-oncogénicas c-kit são frequentemente consideradas alvos terapêuticos promissores para o tratamento de vários tipos de câncer.

Neoplasias gastrointestinais referem-se a um grupo de condições médicas caracterizadas pelo crescimento anormal e desregulado de tecido na parede do trato gastrointestinal. Esse crescimento celular descontrolado pode resultar em tumores benignos ou malignos (câncer).

As neoplasias gastrointestinais podem ocorrer em qualquer parte do trato gastrointestinal, que inclui a boca, esôfago, estômago, intestino delgado, cólon, retal, pâncreas e fígado. As neoplasias gastrointestinais mais comuns incluem adenocarcinomas, carcinoides, linfomas e sarcomas.

Os sintomas das neoplasias gastrointestinais podem variar dependendo da localização e tipo de tumor. No entanto, alguns sintomas comuns incluem:

* Dor abdominal
* Perda de peso involuntária
* Fadiga
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Sangramento gastrointestinal (hematemese, melena ou sangue nas fezes)
* Alterações nos hábitos intestinais (diarreia ou constipação)

O diagnóstico das neoplasias gastrointestinais geralmente é estabelecido por meio de exames imagiológicos, endoscopia e biópsia dos tecidos afetados. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia, mas pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapia dirigida a alvos moleculares específicos.

Decidua é um termo usado em anatomia e ginecologia para se referir ao tecido endometrial que é desprendido durante o processo menstrual em mamíferos. É formado por células do revestimento uterino que sofrem modificações durante a gravidez, especialmente após a implantação do óvulo fertilizado no útero.

A decidua fornece nutrição e suporte ao embrião em desenvolvimento durante as primeiras semanas de gravidez. Em alguns casos, partes da decidua podem persistir além do período normal de gravidez, levando a condições como a placenta previa ou a placenta acreta.

Em resumo, a decidua é um tecido especializado no útero que desempenha um papel importante na implantação e no início do desenvolvimento embrionário.

Gonadal stromal tumors and sex cord-strial tumors são dois tipos distintos de tumores que podem ocorrer em órgãos reprodutivos femininos, como ovários e glândulas sexuais masculinas, como testículos.

1. Gonadal Stromal Tumors: Esses tumores surgem das células de suporte do sistema reprodutivo, chamadas células do estroma. Eles podem ser benignos ou malignos e podem ocorrer em homens e mulheres. No entanto, eles são mais comuns em mulheres. Existem vários subtipos de tumores do estroma gonadal, incluindo tecomas, fibromas, granulosa-tecas e Sertoli-Leydig.
2. Sex Cord-Stromal Tumors: Esses tumores surgem das células que formam os cordões sexuais durante o desenvolvimento fetal. Eles também podem ser benignos ou malignos e podem ocorrer em homens e mulheres, mas são mais comuns em mulheres. Existem vários subtipos de tumores do cordão sexual-estromal, incluindo granulosa-tecas, Sertoli-Leydig, gonadoblastomas e tumores mistos sexuais.

Os sintomas associados a esses tipos de tumores podem variar amplamente, dependendo do tamanho do tumor, da sua localização e se é benigno ou maligno. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:

* Dor abdominal ou pelviana
* Sensação de pressão ou distensão abdominal
* Náuseas ou vômitos
* Perda de peso involuntária
* Falha menstrual ou sangramento vaginal anormal em mulheres
* Dor no escroto ou aumento do tamanho do testículo em homens

O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames imagiológicos, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. A confirmação do diagnóstico geralmente requer uma biópsia ou ressecção cirúrgica do tumor para análise em laboratório. O tratamento depende do tipo e estadiado do tumor, mas geralmente inclui cirurgia para remover o tumor, quimioterapia e radioterapia.

Benzamidas são compostos orgânicos que consistem em um anel benzeno unido a um grupo amida. A estrutura básica da benzamida é representada pela fórmula geral C6H5CONH2. Benzamidas ocorrem naturalmente e também podem ser sintetizadas em laboratório. Elas são usadas em uma variedade de aplicações, incluindo como intermediários em síntese orgânica e como drogas farmacêuticas. Algumas benzamidas têm atividade biológica e são usadas como anti-inflamatórios, analgésicos e antipiréticos. Outras benzamidas são usadas como inibidores de enzimas em pesquisas bioquímicas.

As piperazinas são um tipo de composto heterocíclico que contém um anel de sete membros formado por cinco átomos de carbono e dois átomos de nitrogênio. Eles são frequentemente usados na formulação de medicamentos devido à sua natureza altamente básica e a capacidade de se ligar a receptores ionotrópicos. Algumas piperazinas têm propriedades farmacológicas, como ser relaxantes musculares ou antipsicóticos. No entanto, algumas piperazinas também podem ter efeitos adversos, como sedação, confusão e problemas cognitivos, especialmente em doses altas ou quando usadas por longos períodos de tempo. É importante notar que as piperazinas não devem ser confundidas com a droga ilegal conhecida como "crack" ou "pó de pedra", que é uma forma cristalizada de cocaína.

Pirimidinas são tipos específicos de bases nitrogenadas que se encontram nos nucleotídeos do DNA e RNA. Existem três pirimidinas no DNA, sendo elas a timina (T), citosina (C) e uracila (U) no RNA. A estrutura química das pirimidinas consiste em um anel aromático de seis átomos de carbono com dois grupos amino ou metil e um grupo cetona ou hidroxilo. Essas bases desempenham um papel fundamental na replicação, transcrição e tradução do material genético, bem como no controle da expressão gênica e na manutenção da estabilidade do genoma.

O Receptor Alfa do Fator de Crescimento Derivado de Plaquetas (PDGFR-α) é um tipo de receptor tirosina quinase que se liga e é ativado por vários fatores de crescimento, incluindo o PDGF (Fator de Crescimento Derivado de Plaquetas). Ele desempenha um papel importante na sinalização celular e regula uma variedade de processos biológicos, como a proliferação e sobrevivência celular, motilidade e diferenciação.

O PDGFR-α é expresso em vários tipos de células, incluindo fibroblastos, osteoblastos, miócitos lisos vasculares e células gliais da medula espinhal. A ativação do receptor por seu ligante resulta na ativação de diversas vias de sinalização, incluindo a via MAPK/ERK, PI3K/AKT e JAK/STAT, que desempenham um papel crucial no desenvolvimento embrionário, homeostase tecidual e processos patológicos, como a progressão do câncer.

Mutações em genes que codificam o PDGFR-α ou seus ligantes estão associadas a várias condições clínicas, incluindo tumores stromais gastrointestinais (GISTs), fibrose pulmonar idiopática e certos transtornos hematológicos.

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Tecido endometrial localizado fora da cavidade uterina é definido como endometriose. É geralmente encontrado nos ovários, ... Figura 3 Típicas glândulas endometriais e estroma endometrial na área de endometriose (H&E x 50) ... tumores desmóides (que foi considerado no diagnóstico diferencial) e até mesmo câncer metastático. Anteriormente alguns estudos ... O exame histopatológico foi consistente com as estruturas glandulares do endométrio com acompanhamento de estroma endometrial ...
Como o estroma e glândulas endometriais são responsivos aos hormônios ovarianos, o quadro apresentaria um caráter cíclico e com ... A partir das possíveis teorias etiológicas, o tecido endometrial pode-se implantar em vários sítios extra-uterinos, sobretudo o ... tumores ovarianos e cistite. ... caracterizada pela presença de de tecido endometrial, reativo ...
Esta condição também pode ser uma manifestação cutânea de malignidade, como tumores gastrintestinais e câncer de pulmão. ... Nos casos de mulheres com SOP e menorragia, é necessário realizar o exame de uma biópsia endometrial para avaliar a condição do ... A distribuição dos folículos e a ecogenicidade do estroma ovariano não estão incluídos entre os critérios de Rotterdam. Os ... Algumas mulheres com tumores hipofisários secretores de ACTH apresentam sinais de excesso de androgênio e irregularidade ...
  • Em geral, a triagem para a síndrome de Lynch (câncer colorretal hereditário sem polipose) não é feita quando as pacientes têm sarcoma uterino porque essa síndrome genética aumenta o risco de carcinoma endometrial, não de sarcomas. (msdmanuals.com)
  • As células de carcinoma endometrial nos testes de Papanicolaou têm um significado patológico significativo e pacientes com EMCCs precisam ser avaliados imediatamente . (kunden.pics)
  • As glândulas endometriais com estroma endometrial também podem ser observadas em amostra coradas com hematoxilina-eosina. (medscape.com)
  • Como o estroma e glândulas endometriais são responsivos aos hormônios ovarianos, o quadro apresentaria um caráter cíclico e com relação temporal com os períodos menstruais. (sanarmed.com)
  • Estes tumores contêm células que podem ser muito ou pouco parecidas com as células normais do estroma. (bvsalud.org)
  • As neoplasias do estroma endometrial são divididas em três categorias: (1) benignas com nódulos no estroma (2) sarcoma do estroma de baixo grau, ou miose endolinfática do estroma e (3) sarcoma maligno do estroma endometrial (SARCOMA DO ESTROMA ENDOMETRIAL). (bvsalud.org)
  • Tecido endometrial localizado fora da cavidade uterina é definido como endometriose. (sanarmed.com)
  • O exame histopatológico foi consistente com as estruturas glandulares do endométrio com acompanhamento de estroma endometrial dentro do músculo e tecido conjuntivo ( Figura 3 ). (sanarmed.com)
  • Tecido endometrial ectópico localizado no tecido do reto abdominal é uma ocorrência muito rara. (sanarmed.com)
  • A endometriose é uma doença ginecológica caracterizada pela presença de de tecido endometrial, reativo aos hormônios sexuais, em sítio extra-uterino. (sanarmed.com)
  • A partir das possíveis teorias etiológicas, o tecido endometrial pode-se implantar em vários sítios extra-uterinos, sobretudo o peritônio pélvico, ovários e septo retovaginal, mas também pode acometer, de forma mais rara, o pericárdio, a pleura, o sistema nervoso central, ou qualquer outro local do organismo. (sanarmed.com)
  • Las neoplasias del estroma endometrial se dividen en tres categorías: (1) nódulos estromales benignos, (2) sarcoma del estroma de bajo grado o estromatosis endolinfática, y (3) sarcomas del estroma (SARCOMA DEL ESTROMA ENDOMETRIAL). (bvsalud.org)
  • Normalmente, os sintomas sugestivos de sarcoma uterino exigem a realização de uma ultrassonografia transvaginal e biópsia endometrial ou dilatação e curetagem (D & C). Entretanto, esses testes têm sensibilidade limitada para sarcomas. (msdmanuals.com)
  • Em geral, a triagem para a síndrome de Lynch (câncer colorretal hereditário sem polipose) não é feita quando as pacientes têm sarcoma uterino porque essa síndrome genética aumenta o risco de carcinoma endometrial, não de sarcomas. (msdmanuals.com)
  • A tomografia computadorizada não é específica para o diagnóstico da endometriose e pode causar confusão com tumores benignos e malignos. (medscape.com)