As primeiras sete vértebras da COLUNA VERTEBRAL, correspondendo às vértebras do PESCOÇO.
Primeira vértebra cervical.
Estabelecimento da idade de um indivíduo por meio do exame de sua estrutura esquelética.
Síndrome caracterizada por linha do cabelo baixa e pescoço curto resultante do número reduzido de vértebras cervicais ou da fusão de múltiplas hemivértebras em uma massa óssea.
Em anatomia, um eixo refere-se a uma linha ou estrutura imaginária que define o alinhamento central e serve como ponto de referência para descrever a posição e direção de outras estruturas em relação a ele.
Grupo de doze vértebras conectadas às costelas que sustentam a região superior do tronco.
Entidade histórica e cultural espalhada através de uma extensa área geográfica, sob influência da civilização, cultura e ciência gregas. O império grego estendia-se das terras gregas no continente e ilhas do Mar Egeu no século XVI a.C. até o Vale do Rio Indo no quarto século sob as ordens de Alexandre, o Grande, e até o sul da Itália e Sicília. A medicina grega começou com a medicina de Homero e Esculápio e continuou intacta até Hipócrates (480-355 a.C.). O período clássico da medicina grega foi de 460 a 136 a.C. e o período greco-romano, de 156 a.C. até 576 d.C. (Tradução livre do original: A. Castiglioni, A History of Medicine, 2d ed; from F. H. Garrison, An Introduction to the History of Medicine, 4th ed)
Uma antiga cidade, o local da moderna Istambul. Do século IV ao século XV o império estendeu-se do sudoeste da Europa até a Ásia ocidental, alcançando sua maior extensão sob o domínio de Justiniano (527-565). Por volta de aproximadamente 1000 d.C. incluiu os Bálcãs meridionais, Grécia, Ásia Menor e partes da Itália meridional. A captura de Constantinopla em 1453 marcou o fim formal do Império Bizantino.
Coluna vertebral ou espinal.
Vértebras na região inferior do DORSO abaixo da VÉRTEBRA TORÁCICA e acima da VÉRTEBRA SACRAL.
Medida das dimensões da CABEÇA.
Infraordem de PRIMATAS que compreende as famílias CERCOPITHECIDAE (macacos do velho mundo); HYLOBATIDAE (siamangs e GIBÕES); e HOMINIDAE (grandes símios e HUMANOS). Com exceção dos humanos, todos eles vivem exclusivamente na África e Ásia.
As anormalidades estruturais congênitas e deformidades do sistema musculoesquelético.
Os oito ossos do punho: escafoide, lunato (OSSO SEMILUNAR), PIRAMIDAL, PISCIFORME, TRAPÉZIO, TRAPEZOIDE, CAPITATO e HAMATO.
Doenças da Coluna Vertebral referem-se a um grupo diversificado de condições patológicas que afetam a coluna vertebral, incluindo degeneração discal, escoliose, estenose espinal, herniação de disco e espondilose, causando dor, rigidez, comprometimento neurológico ou incapacidade.
Gênero (subfamília ALOUATTINAE, família ATELIDAE) que habita as florestas das Américas Central e do Sul. Os guaribas viajam em grupos e definem seus territórios por gemidos acompanhados de galhos vigorosamente sacudidos e quebrados.
São os OSSOS DO CARPO, OSSOS do METACARPO e as FALANGES DOS DEDOS. Em cada mão há oito ossos cárpicos, cinco metacárpicos e 14 falanges.
Subfamília na família ATELIDAE composta por três gêneros: macacos-barrigudos (Lagothrix), macacos-aranha (Ateles) e macacos aranhas e barrigudos (Brachyteles).
Nome genérico de duas ordens extintas (era Mesozoica) de répteis: Saurischia e Ornithischia.
Écrans que absorvem a energia em um feixe de raio x que penetra o paciente e converte esta energia em um padrão de luz que tem tão próximo quanto possível, a mesma informação que o feixe de raio x original. Um écran de mais luz produz a uma dada entrada de radiação x, menos exposição ao raio x e então um tempo de exposição mais curto é necessário para expor o filme. Na maioria dos sistemas de filme écran, o filme é intercalado entre dois feixes em um cassete até que a emulsão em cada lado seja exposta à luz de seu feixe contínuo.
Primeiro ramo da ARTÉRIA SUBCLÁVIA que se distribui para os músculos do PESCOÇO, VÉRTEBRAS, MEDULA ESPINAL, CEREBELO e interior do CÉREBRO.
Qualquer uma das 23 placas de fibrocartilagem encontrada entre os corpos de VÉRTEBRAS adjacentes.
Dispositivos especializados usados em cirurgia em ORTOPEDIA para reparar fraturas ósseas.
Tumores e neoplasias localizados na coluna vertebral.
Dispositivos internos usados na osteossíntese para manter a posição da fratura no alinhamento apropriado. Pela aplicação dos princípios de engenharia biomédica, o cirurgião utiliza placas de metal, pregos, barras, etc., para a correção dos defeitos do esqueleto.
Crescimento e desenvolvimento dos ossos do feto até o adulto. Há dois mecanismos principais de crescimento ósseo: crescimento no comprimento dos ossos longos nas cartilagens epifisárias e crescimento em espessura por deposição de novo osso (OSTEOGÊNESE), pelas ações dos OSTEOBLASTOS e OSTEOCLASTOS.
Processo em forma de dente localizado na superfície superior do áxis, articulando-se acima com o ATLAS CERVICAL.
Também chamada de omoplata, é um osso triangular chato, um par dos quais forma a parte posterior da cintura escapular.
Imobilização ou ancilose operatória de duas ou mais vértebras, por fusão dos corpos vertebrais com um curto enxerto ósseo ou muitas vezes com discectomia ou laminectomia.
O mau posicionamento e contato dos dentes maxilares e mandibulares tal que interferem com a eficiência máxima durante os movimentos de excursão da mandíbula que são essenciais para a mastigação.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Parte de um corpo humano ou animal que une a CABEÇA com o resto do corpo.
Genes que codificam FATORES DE TRANSCRIÇÃO altamente conservados, que controlam a identidade posicional das células (PADRONIZAÇÃO CORPORAL) e a MORFOGÊNESE ao longo do desenvolvimento. Suas sequências possuem uma sequência de 180 nucleotídeos denominada homeobox, assim chamada porque as mutações destes genes resultam com frequência em transformações homeóticas, nas quais uma estrutura corporal substitui outra. As proteínas codificadas pelos genes homeobox são denominadas PROTEÍNAS DE HOMEODOMÍNIO.
TECIDO CONJUNTIVO especializado, principal constituinte do ESQUELETO. O componente celular básico (principle) do osso é constituído por OSTEOBLASTOS, OSTEÓCITOS e OSTEOCLASTOS, enquanto COLÁGENOS FIBRILARES e cristais de hidroxiapatita formam a MATRIZ ÓSSEA.
Ossos quebrados na coluna vertebral.
Doenças do cão doméstico (Canis familiaris). Este termo não inclui doenças de cães selvagens, LOBOS, RAPOSAS e outros Canidae, para os quais o termo CARNÍVOROS é utilizado.
Desvio lateral apreciável na linha vertical normalmente reta da espinha. (Dorland, 28a ed)
Proteínas encodificadas por genes "homeobox" (GENES, HOMEOBOX) que exibem similaridades estruturais a certas proteínas de ligação ao DNA de procariotos e eucariotos. Proteínas de homeodomínio estão envolvidas no controle da expressão gênica durante a morfogênese e desenvolvimento (REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA NO DESENVOLVIMENTO).
Cinco vértebras fundidas que formam uma estrutura em forma de triângulo atrás da PELVE. Articula na parte superior com a VÉRTEBRA LOMBAR, na parte inferior com o CÓCCIX e anteriormente com o ÍLEO da PELVE. O sacro reforça e estabiliza a PELVE.
Procedimentos para reparar ou estabilizar fraturas de vértebras, especialmente fraturas por compressão injetando CIMENTOS PARA OSSOS nas VÉRTEBRAS fraturadas.
Conjunto de doze ossos curvos que se conectam à coluna vertebral posteriormente e terminam anteriormente às cartilagens costais. Juntas, elas formam uma proteção aos órgãos torácicos internos.
Esmagamento ou esmigalhamento de OSSO canceloso por forças que atuam paralelamente ao maior eixo do osso. Aplica-se em particular para as fraturas do corpo da vértebra (FRATURAS DA COLUNA VERTEBRAL). (Tradução livre do original: Blauvelt and Nelson, A Manual of Orthopedic Terminology, 1994, p4)
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Desenvolvimento deficiente ou degeneração de uma porção das VÉRTEBRAS, geralmente na parte interarticular (a ponte óssea entre as facetas das articulações superior e inferior das VÉRTEBRAS LOMBARES), levando à ESPONDILOLISTESE.
Deformidade da COLUNA VERTEBRAL caracterizada por uma convexidade exagerada da coluna vertebral. A flexão anterior da região torácica geralmente é maior do que 40 graus. Esta deformidade é chamada algumas vezes de corcunda.
Monômeros polimerizados de metil metacrilato que são utilizados como chapas, modelagem, pó de extrusão, resinas de revestimento, polímeros de emulsão, fibras, tintas e filmes. Esse material é também utilizado em implante dentário, no cimento ósseo e em lentes de contato corneanas duras.
Usado quando sexo é discutido como um fator em relação a algum assunto ou problema específico.
Deformidades da COLUNA VERTEBRAL caracterizadas por curvatura ou flexura na coluna vertebral. Elas podem estar curvadas para frente (CIFOSE), para trás (LORDOSE) ou lateralmente (ESCOLIOSE).
A cauda, em um contexto anatômico, refere-se geralmente à extremidade distal alongada e flexível de certos animais, composta principalmente por vértebras e tecido conjuntivo, que desempenha funções variadas como equilíbrio, comunicação e defesa.
Cavidade dentro da COLUNA VERTEBRAL pela qual a MEDULA ESPINAL passa.
Estado físico de suportar uma carga aplicada. Refere-se frequentemente aos ossos ou articulações que sustentam o peso do corpo, especialmente os da coluna vertebral, quadril, joelho e pé.
Propriedades, processos e comportamento de sistemas biológicos sob ação de forças mecânicas.
Corpo morto, geralmente corpo humano.
Região das costas que inclui as VÉRTEBRAS LOMBARES, o SACRO e estruturas adjacentes.
Adesivos usados para fixar dispositivos protéticos a ossos, e para cimentar ossos entre si nas fraturas difíceis. As resinas sintéticas geralmente são usadas como cimento. Uma pasta óssea útil é a mistura de fosfato monocálcico monoidratado, fosfato alfa-tricálcico e carbonato de cálcio em solução de fosfato de sódio.
Dispositivos que são utilizados no tratamento de lesões ortopédicas e doenças.
Procedimentos para restaurar vértebras à forma original após fraturas vertebrais por compressão, por meio da insuflação de um balão inserido na vértebra, seguida da retirada do balão e da injeção de CIMENTOS PARA OSSOS para preenchimento da cavidade.
Compressão máxima que um material pode suportar sem que ocorram alterações irreversíveis em sua estrutura.
Quantidade de mineral por centímetro quadrado de OSSO. Esta é a definição usada na prática clínica. A densidade óssea real deveria ser expressa em gramas por mililitro. É mais frequentemente medida por ABSORCIOMETRIA DE RAIOS X ou TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X. A densidade óssea é um prognosticador importante para a OSTEOPOROSE.
A osteíte ou cárie da vértebra frequentemente ocorrendo como uma complicação da tuberculose pulmonar.
Redução da massa óssea sem alteração da composição do osso, levando a fraturas. A osteoporose primária pode ser de dois tipos principais: osteoporose após a menopausa (OSTEOPOROSE PÓS-MENOPAUSA) e osteoporose relacionada à idade ou senil.

As vértebras cervicais referem-se às sete vértebras que constituem a região superior e mais flexível da coluna vertebral, geralmente designadas como C1 a C7. A primeira vértebra cervical, chamada atlas (C1), é única entre as vértebras, pois não possui corpo verdadeiro e serve para sustentar o crânio. A segunda vértebra cervical, chamada axis (C2), tem um processo odontóide proeminente que se articula com o atlas, permitindo a rotação da cabeça. As outras vértebras cervicais têm corpos menores do que as vértebras torácicas e lombares e possuem forames transversos para a passagem dos vasos sanguíneos. A função principal das vértebras cervicais é proteger a medula espinhal, manter a integridade estrutural da coluna vertebral e permitir o movimento da cabeça e do pescoço.

O Atlas cervical, também conhecido como C1, é a primeira vértebra do complexo cervical da coluna vertebral. Ele tem um formato distinto em comparação com as outras vértebras, pois não possui corpo vertebral e é formado por dois anéis laterais conhecidos como massas laterais.

A principal função do Atlas cervical é articular-se com o crânio, mais especificamente com o occipital, permitindo a movimentação da cabeça em diferentes direções, como flexão, extensão, rotação e inclinação lateral.

A superfície superior do Atlas é convexa e articula-se com o cóccix do crânio através de dois processos articulares chamados de processos articulares superiores ou facetas articulares. A superfície inferior do Atlas apresenta uma concavidade e se articula com a segunda vértebra cervical, oAxis (C2), através da articularação atlanto-axial.

Além disso, o Atlas também contribui para a proteção da medula espinhal e dos nervos espinais cervicais que passam por seu forame vertebral.

A determinação da idade pelo esqueleto é um método usado em antropologia forense e estudos ósseos para estimar a idade de indivíduos, principalmente após a morte. Este método se baseia na análise dos padrões de desenvolvimento e degeneração dos ossos, articulações e dentes, que variam conforme a idade avança.

No caso de indivíduos em desenvolvimento, são analisadas características como a formação e fusão das epífises (extremidades dos ossos longos), tamanho e forma dos dentes, e outras mudanças associadas à maturaidade esquelética.

Já em indivíduos adultos e idosos, a análise se concentra em alterações degenerativas, como osteoartrose (desgaste das articulações), presença de doenças ósseas e alterações na microestrutura dos ossos.

É importante ressaltar que a precisão da determinação da idade pelo esqueleto pode variar consideravelmente dependendo da região anatômica analisada, sexo, fatores genéticos e ambientais, presença de doenças e outros fatores que possam influenciar o desenvolvimento e degeneração óssea. Portanto, essa técnica fornece geralmente uma estimativa de idade em vez de um valor exato.

A síndrome de Klippel-Feil é uma anomalia congênita rara caracterizada por a fusão prematura de vértebras no pescoço, o que resulta em um pescoço curto e fixo. Essa fusão pode ocorrer em diferentes níveis do pescoço e geralmente afeta as vértebras cervicais superiores. A síndrome de Klippel-Feil é frequentemente associada a outras anomalias, como problemas na coluna vertebral, no sistema nervoso, no sistema auditivo e no sistema cardiovascular.

Os sinais e sintomas da síndrome de Klippel-Feil podem variar consideravelmente entre as pessoas afetadas, mas geralmente incluem:

* Pescoço curto e fixo (limitada a movimentação)
* Baixa linha do cabelo na nuca
* Anormalidades na coluna vertebral, como escoliose ou cifose
* Problemas de audição, como perda auditiva condutiva ou sensorioneural
* Problemas no sistema nervoso, como anomalias da medula espinhal ou do nervo espinal
* Outras anomalias congênitas, como fissuras palatina ou labial, anomalias cardiovasculares ou renais

A síndrome de Klippel-Feil é geralmente diagnosticada na infância ou adolescência, com base em exames físicos e imagiológicos, como radiografias ou ressonâncias magnéticas. O tratamento pode incluir fisioterapia, terapia ocupacional, cirurgia ortopédica ou outros procedimentos médicos, dependendo da gravidade das anomalias associadas e dos sintomas específicos.

O termo "axis" é utilizado em anatomia e medicina para se referir a um eixo ou linha central de uma estrutura anatômica. Existem vários usos específicos desse termo em diferentes contextos médicos:

1. Eixo crânio-cervical: É formado pela união do crânio e da coluna cervical, com o primeiro cervical (C1 ou Atlas) articulado ao occipital do crânio. Essa região é fundamental para a mobilidade da cabeça.

2. Eixo raxo-tráquea: Refere-se à relação entre a coluna vertebral (raxo) e a traquéia, que desce ao longo do mediastino anterior do tórax. A posição e o alinhamento desse eixo são importantes para a função respiratória adequada.

3. Áxis vertebral: É o segundo vertebra cervical (C2), também conhecida como Eixo, devido à sua forma distinta com um processo odontóide longo que se projeta para frente a partir do corpo vertebral. Esse processo odontóide se articula com o Atlas (C1), permitindo a rotação da cabeça.

4. Eixo cardíaco: Em embriologia, refere-se à linha de fusão dos dois lados do tubo cardiovascular embrionário, que eventualmente forma o coração adulto.

5. Áxis de rotação: Em neurologia, pode se referir a um eixo ao redor do qual uma parte do corpo ou estrutura gira ou se move. Por exemplo, o olho tem um eixo de rotação ao longo do qual ele gira durante os movimentos de traqueia (mirada).

Em resumo, "axis" refere-se a um eixo ou linha central em diferentes estruturas anatômicas e pode ter significados específicos dependendo do contexto.

As vértebras torácicas são doze vértebras localizadas na parte média e superior da coluna vertebral, entre as vértebras cervicais e lombares. Elas servem de articulação com a caixa torácica, sendo unidas às costelas por meio dos processos transversos. Cada vértebra torácica possui um corpo vertebral, um arco neural e quatro processos: dois processos articulares, um processo espinhoso e um processo transverso. As vértebras torácicas desempenham um papel importante na proteção dos órgãos internos localizados no tórax, como o coração e os pulmões.

'Mundo Grego' não é um termo médico. É um conceito relacionado à história, cultura e civilização da Grécia antiga. Inclui aspectos como a língua grega antiga, mitologia, filosofia, arte, literatura, política e sistemas de crença. Às vezes, o termo pode ser usado em um contexto arqueológico ou histórico para se referir a uma região geográfica que foi influenciada pela cultura grega antiga. No entanto, não há nenhum uso médico ou saúde relacionado ao termo 'Mundo Grego'.

Bizâncio é uma palavra que refere-se a uma antiga cidade grega e, posteriormente, romana, localizada no que é hoje Istanbul, Turquia. A cidade foi fundada em 667 a.C. e tornou-se um importante centro comercial e cultural do Mediterrâneo oriental. Em 324 d.C., o imperador romano Constantino I escolheu Bizâncio como a nova capital de seu império, que ele renomeou para Nova Roma, embora mais tarde ficasse conhecida como Constantinopla em sua homenagem.

A definição médica de "Bizâncio" não é comum, pois geralmente se refere à história e à arqueologia da cidade. No entanto, é possível que haja termos médicos específicos relacionados a Bizâncio, como doenças ou condições que foram descritas por médicos bizantinos ou que estavam presentes na região durante o período bizantino. Em geral, no entanto, "Bizâncio" não é um termo usado na medicina moderna.

A coluna vertebral, também conhecida como coluna vertebral ou eixo axial, é uma estrutura complexa e fundamental no corpo humano. Ela se estende desde a base do crânio até a pelve e desempenha um papel crucial na proteção da medula espinhal, no suporte do tronco e cabeça, e na permissão do movimento corporal.

A coluna vertebral é composta por 33 vértebras em humanos não desenvolvidos, embora essa contagem diminua para 24 a 26 no adulto devido à fusão de algumas vértebras durante o crescimento e desenvolvimento. Essas vértebras são organizadas em cinco regiões distintas: cervical (7 vértebras), torácica (12 vértebras), lombar (5 vértebras), sacro (5 vértebras fundidas) e cóccix (4 vértebras fundidas).

Cada vértebra possui uma estrutura comum, composta por um corpo vertebral anterior, um arco neural posterior e quatro processos: dois processos transversos, um processo espinhoso e quatro pequenos processos articulares (superiores e inferiores). O corpo vertebral fornece suporte estrutural e protege a medula espinal, enquanto o arco neural forma o canal vertebral, que abriga e protege a medula espinhal. Os processos transversos e articulares facilitam os movimentos e as conexões com outros músculos e ligamentos da coluna.

A coluna vertebral apresenta três curvaturas fisiológicas naturais, que desempenham um papel importante na distribuição das forças e no equilíbrio do corpo: lordose cervical (concavidade anterior) e lordose lombar (concavidade posterior), e cifose torácica (concavidade posterior) e cifose sacrococcígea (concavidade anterior).

A coluna vertebral é responsável por várias funções importantes, incluindo a proteção da medula espinal, o suporte estrutural do corpo, a facilitação dos movimentos e a absorção de choques. Além disso, os forâmenes intervertebrais permitem que nervos raquidianos saiam da coluna para irrigar diferentes partes do corpo.

As vértebras lombares referem-se às cinco vértebras localizadas na parte inferior e central da coluna vertebral, abaixo da região torácica (costelas) e acima do sacro. Elas são designadas como L1 a L5, sendo L1 a vértebra lombar superior e L5 a vértebra lombar inferior.

As vértebras lombares têm formato distinto dos outros segmentos da coluna vertebral, pois são maiores, mais robustas e possuem corpos vertebrais mais largos e planos para suportar o peso do tronco e transmiti-lo até a pelve. Além disso, as vértebras lombares apresentam processos espinhosos mais longos e processos transversos mais robustos, que servem como origem e inserção para músculos e ligamentos envolvidos na estabilização e movimento da coluna.

Devido à sua localização e estrutura, as vértebras lombares podem estar sujeitas a diversas condições patológicas, como herniação de disco, espondilose, estenose espinhal e dor lombar. Portanto, é essencial manter a saúde e o bem-estar desta região através da prática de exercícios adequados, postura correta e cuidados ao levantar objetos pesados.

A circunferência craniana é a medida da circunferência da cabeça, geralmente na parte mais larga da testa, acima das sobrancelhas e atrás dos ouvidos. Em bebês e crianças, essa medição é usada como um indicador do crescimento e desenvolvimento saudável do cérebro e do crânio. Em adultos, a circunferência craniana pode ser usada em diagnósticos médicos, especialmente em neurologia, para avaliar certas condições médicas, como hidrocefalia ou outras doenças que afetam o cérebro e o crânio. A medição da circunferência craniana é geralmente realizada com um flexímetro ou fita métrica precisa.

O termo "catarrino" é derivado do grego e significa "fluido abundante". Na medicina, o termo "catarrhal" é frequentemente usado para descrever uma reação inflamatória que afeta as membranas mucosas, particularmente nas vias respiratórias superiores. Essa reação inflamatória resulta em produção excessiva de muco ou catarro.

Portanto, quando se fala em "catarrinos", geralmente nos referimos a um estado de congestão nasal e produção excessiva de muco causada por uma infecção ou irritação das membranas mucosas do nariz e da garganta. Essa condição é comum em resfriados, gripes e alergias.

Em suma, "catarrinos" refere-se a um estado de congestão nasal e produção excessiva de muco associado a uma reação inflamatória das membranas mucosas dos sistemas respiratório e/ou digestivo.

As anormalidades musculoesqueléticas referem-se a condições ou transtornos que afetam o sistema musculoesquelético, o qual é composto por músculos, ossos, ligamentos, tendões, cartilagens e outras estruturas conjuntivas. Essas anormalidades podem ser presentes desde o nascimento (congenitais) ou adquiridas ao longo da vida devido a fatores como doenças, lesões, envelhecimento ou estilo de vida.

Exemplos comuns de anormalidades musculoesqueléticas incluem:

1. Deformidades ósseas e articulares: Condições como escoliose, cifose, lordose e luxação podem causar desalinhamento e desconforto nas articulações.
2. Doenças reumáticas: Doenças como artrite reumatoide, osteoartrite e lúpus eritematoso sistêmico podem causar inflamação e dor nas articulações.
3. Distúrbios musculares: Miopatias, distrofias musculares e doenças neuromusculares podem causar fraqueza, rigidez e atrofia muscular.
4. Lesões: Traumatismos, distensões, torções e outras lesões podem resultar em dor, inchaço e incapacidade funcional.
5. Doenças degenerativas: Osteoporose, artrose e outras doenças degenerativas podem causar dor, rigidez e perda de função ao longo do tempo.
6. Deformidades congênitas: Condições como espinha bífida, síndrome da perna curta e luxação congênita do quadril podem estar presentes desde o nascimento.
7. Tumores benignos e malignos: Os tumores ósseos e dos tecidos moles podem causar dor, inchaço e outros sintomas.
8. Doenças inflamatórias: Artrite reumatoide, espondilite anquilosante e outras doenças inflamatórias podem causar dor, rigidez e incapacidade funcional.
9. Distúrbios metabólicos: Gotta, hiperparatireoidismo e outros distúrbios metabólicos podem afetar os ossos e as articulações.
10. Doenças infecciosas: Osteomielite, artrite séptica e outras doenças infecciosas podem causar dor, inchaço e outros sintomas.

Em anatomia humana, os ossos do carpo referem-se a um grupo de oito pequenos ossos no punho que articulam com os ossos da mão (os metacarpais) e os ossos do antebraço (os ulna e rádio). Eles desempenham um papel importante na movimentação e suporte da mão.

Os oito ossos do carpo são geralmente agrupados em duas filas: proximal e distal. A fila proximal consiste em quatro ossos:

1. Escafóide: localizado na parte lateral (do lado do polegar) da fila proximal, tem uma forma semelhante a um barco e desempenha um papel importante na articulação com o rádio do antebraço.
2. Semi-lunar (ou lunado): localizado adjacente ao escafóide, no meio da fila proximal, tem uma forma semelhante a uma lua crescente e desempenha um papel na articulação com o ulna do antebraço.
3. Piramidal: localizado na parte medial (do lado do dedão mínimo) da fila proximal, tem uma forma alongada e triangular.
4. Pisiforme: é o menor dos ossos do carpo, localizado no processo estiloide do ulna e tem a forma de um pequeno pé.

A fila distal consiste em quatro ossos:

1. Trapézio: localizado na parte lateral da fila distal, tem uma forma semelhante a uma mesa de cabeceira e articula-se com o primeiro metacarpal (do polegar).
2. Trapézide: localizado adjacente ao trapézio, no meio da fila distal, tem uma forma quadrada e articula-se com o segundo e terceiro metacarpais.
3. Grande multangular (ou capitato): localizado na parte medial da fila distal, tem uma forma semelhante a um cubo e articula-se com o terceiro e quarto metacarpais.
4. Menor multangular (ou hamato): localizado no processo estiloide do rádio, tem uma forma alongada e triangular e articula-se com o quinto metacarpal (do dedão mínimo).

As doenças da coluna vertebral referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a coluna vertebral, o eixo central de suporte e proteção do corpo humano. A coluna vertebral é composta por 33 vértebras em padrões únicos: 7 na região cervical (pescoço), 12 na torácica (peito), 5 na lumbar (parte inferior da parte de trás), 5 na sacral (base da coluna vertebral) e 4 no coccígeo (região do cóccix).

As doenças da coluna vertebral incluem:

1. Espondilose: uma condição degenerativa que afeta o desgaste natural das vértebras e dos discos intervertebrais ao longo do tempo, resultando em dor, rigidez e, às vezes, comprometimento da nervura.

2. Estenose espinhal: um estreitamento progressivo do canal espinal devido ao crescimento ósseo anormal ou degeneração dos tecidos moles, resultando em compressão dos nervos e dor nas costas, nádegas ou membros inferiores.

3. Hernia de disco: a protrusão ou ruptura do disco intervertebral devido à degeneração ou trauma, resultando na pressão sobre os nervos vizinhos e sintomas como dor, entumecimento ou fraqueza nos braços ou pernas.

4. Escolioses: uma curvatura anormal lateral da coluna vertebral, geralmente desenvolvida durante a infância ou adolescência, que pode resultar em problemas estéticos e funcionais ao longo do tempo.

5. Lordoses e Cifoses excessivas: lordose refere-se a uma curvatura excessiva da coluna vertebral na região lumbar (lordose lombar excessiva), enquanto cifose refere-se a uma curvatura excessiva na região torácica (cifose torácica excessiva). Ambas as condições podem resultar em dor e desconforto.

6. Fraturas vertebrais: fraturas ósseas da coluna vertebral devido a traumatismos, osteoporose ou outras condições médicas subjacentes.

7. Doenças inflamatórias e infecciosas: incluem espondilite anquilosante, artrite reumatoide, discite e outras infecções que podem afetar a coluna vertebral e causar dor e rigidez.

8. Tumores espinhais: crescimentos benignos ou malignos nos tecidos da coluna vertebral, que podem comprimir os nervos e causar sintomas neurológicos graves.

9. Síndrome do piriforme: compressão do nervo ciático pelo músculo piriforme no quadril, que pode causar dor e entumecimento na perna.

10. Doenças degenerativas do disco: desgaste natural dos discos intervertebrais ao longo do tempo, o que pode resultar em dor e rigidez na coluna vertebral.

"Alouatta" é um género taxonómico que inclui várias espécies de primatas conhecidos como "macacos-aranha". Estes primatas são nativos da América Central e do Sul e são caracterizados por sua coloração vibrante, longos membros e a capacidade de produzir uma variedade de vocalizações fortes e distintivas. Eles têm um regime alimentar folívoro, ou seja, subsistem principalmente de folhas, mas também comem frutas, flores, brotos e outros materiais vegetais. Alouatta é o único gênero de primatas na América que contém espécies verdadeiramente quadrupedal, o que significa que eles se movem principalmente no solo em todos os quatro membros.

Os ossos da mão, também conhecidos como ossos carpais, consistem em oito pequenos ossos localizados na parte inferior e anterior do punho. Eles articulam com os ossos do antebraço (ulna e rádio) e com os cinco metacarpianos, que formam a estrutura óssea dos dedos da mão.

Os oito ossos carpais são divididos em duas filas: proximal e distal. A fila proximal é composta por quatro ossos (em sentido lateral-medial): escafóide, semilunar, piramidal e pisiforme. Já a fila distal contém outros quatro ossos (também em sentido lateral-medial): trapézio, trapezoide, capitato e hamato.

Esses ossos desempenham um papel fundamental na mobilidade e estabilidade da mão, permitindo uma variedade de movimentos importantes para as atividades diárias, como a prénsil (capacidade de segurar objetos) e a oposição do polegar ao dedo indicador. Lesões ou doenças que afetam os ossos da mão podem causar dor, rigidez e limitação funcional na mão.

Atelinae é uma subfamília de primatas da família Atelidae, que inclui os gêneros *Ateles*, *Lagothrix*, *Oreonax* e *Brachyteles*. Esses primatas são nativos da América do Sul e Central e são conhecidos como macacos-aranha, macacos-barrigudos e muriquis. Eles são caracterizados por sua longa cauda preênsil, membros alongados e ausência de polegar opositor nos pés. Alguns deles também apresentam coloração variada na pele e pelagem.

Dinossauros eram uma classe de répteis não-aviares que existiram durante a era Mesozóica, também conhecida como "Era dos Répteis" ou "Era dos Dinossauros". Eles evoluíram a partir de um grupo de répteis arcosauromorfos chamados archosaurs por volta do período Triássico, há cerca de 230 milhões de anos. Os dinossauros dominaram os ecossistemas terrestres durante aproximadamente 165 milhões de anos e sobreviveram a cinco eventos de extinção em massa antes de finalmente se extinguirem há cerca de 66 milhões de anos, provavelmente devido à queda de um asteroide ou cometa.

A palavra "dinossauro" vem do grego "deinos", que significa "terrível" ou "poderoso", e "sauros", que significa "lagarto" ou "réptil". Embora os dinossauros sejam frequentemente retratados como animais enormes e com dentes afiados, a classe inclui uma grande variedade de tamanhos e formas, desde o pequeno Microraptor, que media apenas cerca de 23 centímetros de comprimento, até o imponente Titanossauro, que podia chegar aos 40 metros de comprimento.

Embora os dinossauros sejam geralmente associados à Terra, alguns grupos desenvolveram a capacidade de voar e evoluíram para formar as aves modernas, que são consideradas descendentes diretas dos dinossauros terópodes. Portanto, as aves podem ser vistas como um grupo sobrevivente de dinossauros.

A descoberta de fósseis de dinossauros e a pesquisa contínua sobre esses animais fascinantes têm fornecido informações valiosas sobre a evolução da vida na Terra, o clima e as condições do passado, e a diversidade dos ecossistemas pré-históricos.

Os intensificadores de imagem de raios X, também conhecidos como telas de intensificação de imagem ou sistemas de aquisição de imagem de raios X planos, são dispositivos médicos eletrônicos usados para converter e amplificar os sinais de raios X em sinais elétricos que podem ser processados e exibidos em um monitor ou impresso em um filme. Eles são compostos por uma camada fotossensível, geralmente um fosforo, que absorve os fótons de raios X e emite luz, que é então convertida em sinais elétricos por um dispositivo fotodetector, como um tubo de vácuo ou uma matriz de diodos fotossensíveis. Esses sistemas são amplamente utilizados em equipamentos de diagnóstico por imagem, como fluoroscopia e radiografia, para fornecer imagens de alta qualidade com baixas doses de radiação.

A artéria vertebral é uma artéria pairal, que se origina a partir da artéria subclávia e entra no crânio através do forame magno. Ela é responsável por fornecer sangue para a medula espinhal, cerebelo e tronco encefálico. Além disso, a artéria vertebral se une com a artéria carótida interna do mesmo lado para formar a artéria basilar, que fornece sangue adicional ao cérebro. A artéria vertebral é essencial para o suprimento de sangue ao cérebro e qualquer problema ou obstrução nessa artéria pode resultar em sérios problemas neurológicos.

O disco intervertebral é uma estrutura fibro-elástica que se localiza entre as vértebras (osso presente na coluna vertebral) em nosso corpo. Ele atua como um amortecedor, absorvendo choques e permitindo movimentos flexíveis da coluna.

Anatomicamente, o disco intervertebral é composto por duas partes: o núcleo pulposo (parte central, gelatinosa e hidratada) e o anel fibroso (camada externa, resistente e rica em fibras colágenas).

A degeneração ou danos a estes discos podem levar a condições dolorosas e debilitantes, como a hernia de disco, que ocorre quando parte do material do núcleo pulposo se protrude para fora do anel fibroso, pressionando nervos raquidianos e causando dor, entumecimento ou fraqueza em diferentes partes do corpo.

Los tornillos óseos, también conocidos como implantes de tornillo óseo, son dispositivos médicos utilizados en cirugías ortopédicas y traumatológicas para proporcionar una fijación interna estable entre los fragmentos de hueso. Están hechos generalmente de materiales biocompatibles como el titanio o acero inoxidable.

Los parafusos óseos se utilizan a menudo en procedimientos quirúrgicos para estabilizar fracturas complejas, fijar prótesis articulares y realizar osteotomías (cortes controlados en el hueso para corregir deformidades). Existen diferentes tipos de tornillos óseos, como los tornillos canulados, los tornillos cortos y largos, y los tornillos locking (de bloqueo), cada uno con sus propias indicaciones y usos específicos.

La colocación de un tornillo óseo generalmente requiere una cirugía invasiva, en la que el cirujano hace una incisión para acceder al hueso afectado y luego utiliza instrumental especializado para insertar el tornillo en la posición deseada. Después de la cirugía, se da tiempo al paciente para que sane y se forme tejido óseo alrededor del tornillo, lo que ayuda a mantener la estabilidad y la integración del implante con el hueso.

A largo plazo, los tornillos óseos pueden requerir una extracción quirúrgica si causan molestias o infecciones, o si ya no son necesarios después de que el hueso se haya curado por completo. Sin embargo, en algunos casos, los tornillos óseos pueden permanecer dentro del cuerpo de forma segura y sin causar problemas durante años o incluso décadas.

Neoplasia da coluna vertebral refere-se a um crescimento anormal de tecido na coluna vertebral que pode ser benigno (não canceroso) ou maligno (canceroso). Esses tumores podem afetar diferentes partes da coluna vertebral, incluindo os ossos (vértebras), nervos, músculos e tecido conjuntivo.

Existem vários tipos de neoplasias que podem afetar a coluna vertebral, incluindo:

1. Hemangioma: é o tumor benigno mais comum da coluna vertebral, geralmente afeta as vértebras e é formado por vasos sanguíneos anormais. A maioria dos hemangiomas é assintomática e não requer tratamento.
2. Osteoblastoma: é um tumor benigno que geralmente afeta jovens entre 10 e 30 anos de idade. Pode causar dor, rigidez e fragilidade óssea. Em alguns casos, pode evoluir para um tumor maligno (osteossarcoma).
3. Osteoclastoma: é o tumor benigno ósseo mais agressivo e grande da coluna vertebral. Pode causar dor, fraturas e compressão da medula espinal. Em alguns casos, pode evoluir para um tumor maligno (sarcoma).
4. Condrossarcoma: é um tumor maligno que geralmente afeta os ossos maiores do corpo, mas às vezes pode se desenvolver na coluna vertebral. Pode causar dor, fraturas e compressão da medula espinal.
5. Sarcoma de Ewing: é um tumor maligno que geralmente afeta crianças e jovens adultos. Pode se desenvolver em qualquer parte do corpo, incluindo a coluna vertebral. Pode causar dor, fraturas e compressão da medula espinal.
6. Cordoma: é um tumor maligno raro que afeta o crânio ou a coluna vertebral. Pode causar dor, fraturas e compressão da medula espinal.
7. Metástase óssea: é a disseminação de células cancerosas para os ossos da coluna vertebral a partir de outros órgãos do corpo, como pulmões, mama ou próstata. Pode causar dor, fraturas e compressão da medula espinal.

O tratamento dos tumores ósseos da coluna vertebral depende do tipo de tumor, sua localização, tamanho e extensão, bem como da idade e condição geral do paciente. Os tratamentos podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos. Em alguns casos, a imunoterapia pode ser usada para estimular o sistema imune a combater o câncer. A fisioterapia e a reabilitação também podem ser necessárias após o tratamento para ajudar o paciente a recuperar a força e a mobilidade.

Em medicina, fixadores internos são dispositivos médicos usados na cirurgia ortopédica para ajudar a manter a redução e estabilização de fraturas ou dislocações ósseas. Eles são implantados internamente no osso lesionado durante o procedimento cirúrgico. Existem vários tipos de fixadores internos, incluindo placas, parafusos, hastes e sistemas de nailing (clavetagem). A escolha do tipo específico de fixador interno depende da localização da lesão, da gravidade da fratura e das preferências do cirurgião.

As vantagens dos fixadores internos incluem a capacidade de fornecer estabilização rigidez à região lesionada, permitindo que o osso se cure em uma posição adequada. Além disso, eles geralmente permitem que os pacientes tenham mobilidade mais cedo do que com outros métodos de imobilização, como gessos ou tutores externos. No entanto, fixadores internos também apresentam riscos potenciais, como infecções, rejeição do material implantado, dor e necessidade de cirurgia adicional para remover o dispositivo após a cura óssea.

Desenvolvimento ósseo é um processo complexo e contínuo que ocorre desde a vida pré-natal até à idade adulta, envolvendo a formação, crescimento e remodelação das estruturas ósseas. Durante o desenvolvimento pré-natal, as células indiferenciadas, chamadas de mesênquima, se diferenciam em células formadoras de osso, ou osteoblastos. Estes osteoblastos secretam matriz orgânica rica em colágeno, que posteriormente mineraliza, formando o osso primitivo, chamado de osso cartilaginoso.

Após o nascimento, o osso cartilaginoso é substituído pelo osso alongado, um processo denominado endocondral. Neste processo, as células cartilaginosas, chamadas de condroblastos, sofrem apoptose e são substituídas por osteoblastos, que depositam matriz óssea mineralizada. Concomitantemente, outras células formadoras de osso, os osteoclastos, estão envolvidas na resorção do osso primitivo, promovendo o alongamento e modelagem dos ossos.

Além disso, o desenvolvimento ósseo inclui a formação de ossos planos, como as costelas e o crânio, através de um processo chamado intramembranoso. Neste processo, as células mesenquimais se diferenciam diretamente em osteoblastos, que depositam matriz óssea mineralizada sem a formação prévia de tecido cartilaginoso.

O desenvolvimento ósseo é controlado por uma complexa interação de fatores genéticos, hormonais e ambientais. A maturação óssea é regulada por hormônios sistêmicos, como a paratormona, o calcitriol e o estrogênio, além de fatores locais, como as citocinas e os fatores de crescimento. As alterações neste processo podem resultar em doenças ósseas, como a osteoporose e o raquitismo.

O processo odontoide, também conhecido como dente do axis ou apófise odontoide, é uma proeminência vertical na parte superior da segunda vértebra cervical (axis). É uma estrutura pequena e em forma de pino que se projeta para frente a partir do corpo da vértebra e serve como um ponto de fixação para o ligamento cruciforme, que desempenha um papel importante na estabilização da articulação atlanto-axial entre as duas primeiras vértebras cervicais. Essa articulação é responsável pela maior parte do movimento de rotação da coluna cervical. Lesões no processo odontoide podem resultar em instabilidade da coluna cervical e possíveis complicações neurológicas graves.

Em anatomia, a escápula, também conhecida como o omoplata, é um osso plano e triangular localizado na parte superior e posterior da cavidade torácica. Ela serve como um ponto de inserção para vários músculos importantes que auxiliam no movimento do braço e da parte superior do tronco.

A escápula é formada por três processos (espinha, acrômio e coracoide) e uma superfície glenoidal, que se articula com a cabeça do úmero no ombro. A face posterior da escápula apresenta uma grande concavidade chamada fossa supraespinhosa, enquanto a face anterior possui a fossa infraspinhosa e a pequena fossa subescapular.

Lesões ou dores na escápula podem ser sintomas de várias condições médicas, como tendinite, bursite, fraturas ou disfunções musculoesqueléticas. Tratamento dessas condições pode envolver fisioterapia, terapia ocupacional, medicamentos e, em casos graves, cirurgia.

Em termos médicos, a fusão vertebral, também conhecida como artrodese vertebral, refere-se a um procedimento cirúrgico em que dois ou mais vertebras adjacentes no coluna são fundidas permanentemente. Isto é geralmente alcançado por inserir material de enchimento entre as vértebras, como um enxerto ósseo ou implante artificial, e permitindo que os ossos cresçam juntos ao longo do tempo formando um único osso sólido. A fusão vertebral é frequentemente realizada para tratar condições como dor nas costas degenerativa, escoliose, ou outras anormalidades da coluna que causem instabilidade ou dor. Depois de a fusão ocorrer, há uma perda de flexibilidade na região afetada da coluna, mas isso geralmente é compensado pela maior estabilidade e redução da dor.

Má oclusão é um termo dentário que se refere a um mau encaixe ou relação entre as superfícies masticatórias dos dentes superiores e inferiores quando eles entram em contato durante o processo de mastigação. Isso pode resultar em uma variedade de problemas, como desgaste irregular dos dentes, dor na articulação temporomandibular (ATM), cefaleias (dores de cabeça) e dores no pescoço e nas costas. A má oclusão pode ser causada por vários fatores, como a perda de dentes, dentes desalinhados, restaurações mal ajustadas ou alterações na estrutura facial devido ao envelhecimento ou doenças. O tratamento da má oclusão geralmente envolve a correção da relação dos dentes através de técnicas odontológicas, como a reconstrução dos dentes, ortodontia ou cirurgia oral.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

De acordo com a definição médica, o pescoço é a região anatômica do corpo humano que conecta a cabeça ao tronco. Ele consiste em vários ossos, músculos, ligamentos, vasos sanguíneos, nervos e outras estruturas importantes.

O pescoço é formado pelas sete vértebras cervicais (C1 a C7), que protegem a medula espinhal e permitem o movimento da cabeça. Além disso, ele contém os músculos do pescoço, que auxiliam no suporte e movimentação da cabeça, além de proteger as artérias carótidas e jugulares, que fornecem sangue para o cérebro e removem resíduos.

O pescoço também abriga glândulas importantes, como a glândula tireoide, que produz hormônios que regulam o metabolismo, e a glândula timo, que é importante para o sistema imunológico. Além disso, os órgãos sensoriais do ouvido interno e da glândula vestibular estão localizados na base do crânio, no interior do pescoço.

Em resumo, o pescoço é uma região anatômica complexa e importante que desempenha um papel fundamental na suporte e movimentação da cabeça, proteção de estruturas vitais e funções corporais importantes.

Os genes homeobox são um grupo conservado de genes que codificam fatores de transcrição que desempenham um papel fundamental na regulação da expressão gênica durante o desenvolvimento embrionário em animais e também têm funções importantes no desenvolvimento e manutenção dos tecidos em organismos maduros.

A característica distintiva dos genes homeobox é a presença de uma sequência de DNA altamente conservada, chamada caixa homeodomínio, que codifica um domínio de ligação à DNA de 60 aminoácidos responsável pela especificidade da ligação do fator de transcrição ao DNA alvo.

Os genes homeobox desempenham funções importantes na determinação da identidade e orientação dos segmentos corporais durante o desenvolvimento embrionário, bem como no controle da expressão gênica em tecidos específicos em organismos maduros.

Os genes homeobox estão presentes em todos os metazoários e têm sido divididos em várias classes e subclasses com base na sequência de aminoácidos do domínio homeodomínio. Algumas das classes mais conhecidas de genes homeobox incluem Hox, ParaHox, NK, e Zeste.

Defeitos nos genes homeobox podem resultar em várias anomalias do desenvolvimento, como a síndrome de Poland, que é caracterizada por defeitos na extremidade superior, e a síndrome de DiGeorge, que é caracterizada por defeitos no desenvolvimento do sistema imunológico.

Em anatomia e medicina, "ossos" referem-se aos tecidos vivos e firmes, especializados em fornecer suporte estrutural e formar o esqueleto do corpo humano. Os ossos são classificados como tecido conjuntivo altamente especializado e são compostos principalmente por matriz mineral (cristais de fosfato de cálcio e carbonato de cálcio) e matriz orgânica (colágeno, proteoglicanos, lipídios e glicoproteínas).

Existem diferentes tipos de ossos no corpo humano, incluindo:

1. Ossos longos: esses ossos têm uma forma alongada e cilíndrica, como os ossos dos braços (úmero), pernas (fêmur e tíbia) e dedos. Eles são compostos por uma diáfise (corpo principal do osso) e epífises (extremidades do osso).

2. Ossos curtos: esses ossos têm formato cubóide ou irregular, como os ossos das mãos (carpais), punhos e vértebras. Eles são compactos e densos, com pouco tecido esponjoso em seu interior.

3. Ossos planos: esses ossos têm forma achatada e larga, como os ossos do crânio (frontal, parietal, temporal e occipital), esterno e costelas. Eles são relativamente finos e contêm muitos poros para permitir a passagem de vasos sanguíneos e nervos.

4. Ossos irregulares: esses ossos têm formato complexo e não se encaixam em nenhuma das categorias anteriores, como os ossos do crânio (etmoide e esfenoide), sacro e coxígeo.

Os ossos desempenham várias funções importantes no corpo humano, incluindo:

* Fornecer suporte estrutural aos órgãos e tecidos moles do corpo;
* Proteger órgãos vitais, como o cérebro, coração e pulmões;
* Fornecer pontos de inserção para músculos e tendões, permitindo que os músculos se movam e funcionem adequadamente;
* Armazenar minerais importantes, como cálcio e fósforo;
* Produzirem células sanguíneas, especialmente no caso dos ossos do crânio e da medula óssea.

As fraturas da coluna vertebral referem-se a quebras ou fissuras nos corpos vertebrais (a parte central das vértebras) ou processos (extremidades ósseas que se projetam da vértebra) na coluna vertebral. Essas fraturas podem ocorrer em qualquer uma das regiões da coluna, incluindo a coluna cervical (pescoço), torácica (peito), lumbar (parte inferior da parte de trás) ou sacral (baixa parte da parte de trás). As fraturas da coluna vertebral podem resultar em dor, rigidez, instabilidade da coluna e, em alguns casos, podem levar a complicações neurológicas graves, como lesões na medula espinhal ou raízes nervosas. As fraturas da coluna vertebral geralmente são causadas por traumas graves, como acidentes de carro, quedas ou lesões esportivas, mas também podem ocorrer devido à osteoporose ou outras condições que enfraquecem os ossos. O tratamento depende do tipo e local da fratura e geralmente inclui repouso, imobilização, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia.

'Doenças do Cão' não é um termo médico específico. No entanto, os cães, assim como os seres humanos, podem desenvolver uma variedade de condições e doenças ao longo de suas vidas. Algumas das doenças comuns em cães incluem:

1. Doença Periodontal: É uma infecção dos tecidos que sustentam os dentes, incluindo as gengivas, o ligamento periodontal e o osso alveolar. A acumulação de placa e cálculo pode levar à inflamação e, finalmente, à perda dos dentes se não for tratada.

2. Artrite: A artrose é uma forma comum de artrite em cães, especialmente em cães idosos. Afeta as articulações e pode causar dor, rigidez e diminuição da mobilidade.

3. Doença Cardíaca: Os cães podem desenvolver vários tipos de doenças cardíacas, incluindo doenças valvares, doenças miocárdicas e doenças congênitas. Essas condições podem levar a sintomas como falta de ar, tosse e diminuição da energia.

4. Câncer: Os cães podem desenvolver vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, câncer de pele e linfoma. O câncer é uma das principais causas de morte em cães mais velhos.

5. Diabetes: Os cães podem desenvolver diabetes do tipo 1 ou diabetes do tipo 2. A diabetes pode causar sintomas como aumento da micção, aumento da ingestão de água e perda de peso.

6. Doença Renal: A doença renal crônica é comum em cães mais velhos e pode levar a sintomas como aumento da micção, aumento da ingestão de água e vômitos.

7. Doenças Infecciosas: Os cães podem adquirir várias doenças infecciosas, incluindo parvovirose, moquillo e pneumonia. Essas condições podem causar sintomas graves, como vômitos, diarreia e febre.

8. Doença Hepática: Os cães podem desenvolver vários tipos de doenças hepáticas, incluindo hepatite e doença hepática crônica. Essas condições podem causar sintomas como aumento da micção, aumento da ingestão de água e icterícia.

9. Disfunção Tiroideana: Os cães podem desenvolver hipotireoidismo ou hipertireoidismo. Essas condições podem causar sintomas como aumento ou perda de peso, intolerância ao frio ou calor e letargia.

10. Doenças Oculares: Os cães podem desenvolver várias doenças oculares, incluindo glaucoma, catarata e distiquíase. Essas condições podem causar sintomas como dor ocular, fotofobia e visão reduzida.

Escoliose é uma curvatura anormal lateral e de rotação da coluna vertebral, geralmente em forma de "S" ou "C". A doença costuma começar durante o crescimento rápido da infância e adolescência. Embora a causa seja desconhecida na maioria dos casos, a escoliose pode ser associada a outras condições médicas ou genéticas. Em alguns indivíduos, a curvatura pode ser tão leve que não precisa de tratamento, mas em outros casos, especialmente aqueles com curvaturas mais graves, o tratamento pode incluir fisioterapia, exercícios, uso de coletes ortopédicos ou cirurgia. A detecção precoce e o tratamento adequado são importantes para prevenir complicações, como dor crônica, problemas respiratórios e redução da capacidade pulmonar.

As proteínas de homeodomínio são um tipo importante de fator de transcrição encontrado em todos os organismos nucleados, desde fungos a humanos. Eles desempenham um papel crucial na regulação da expressão gênica durante o desenvolvimento embrionário e também no mantimento da expressão gênica em tecidos adultos.

A homeodomínio é uma sequência de aminoácidos altamente conservada que forma um domínio estrutural característico destas proteínas. Este domínio possui aproximadamente 60 aminoácidos e adota uma configuração tridimensional em hélice alfa-hélice-loop-hélice-alfa que lhe permite se ligar especificamente a sequências de DNA ricas em pares de bases GC, geralmente localizadas no início dos genes.

As proteínas de homeodomínio desempenham funções diversas, dependendo do organismo e tecido em que estão presentes. No entanto, todas elas estão envolvidas na regulação da expressão gênica, podendo atuar como ativadores ou repressores transcripcionais. Algumas dessas proteínas desempenham funções essenciais no desenvolvimento embrionário, como a determinação do eixo dorso-ventral em vertebrados ou a especificação de segmentos corporais em insetos. Outras estão envolvidas na manutenção da identidade celular em tecidos adultos, garantindo que as células mantenham sua função específica ao longo do tempo.

Devido à sua importância na regulação da expressão gênica, mutações em genes que codificam proteínas de homeodomínio podem levar a diversos distúrbios genéticos e desenvolvimentais, como a síndrome de Prader-Willi, a síndrome de WAGR e o câncer. Portanto, o estudo das proteínas de homeodomínio é fundamental para entender os mecanismos moleculares que regulam a expressão gênica e sua relação com doenças humanas.

Sacro é um termo médico que se refere a uma parte triangular óssea localizada na base da coluna vertebral, abaixo da última vértebra lombar (L5) e acima do cóccix ou osso do rabo. O sacro é formado pela fusão de cinco vértebras sacrais durante o desenvolvimento embrionário e fetal.

A sua função principal é fornecer um suporte ósseo para a coluna vertebral e transmitir o peso corporal do tronco para as pernas através da articulação sacroilíaca, que une o sacro ao osso ilíaco de cada lado. Além disso, o sacro também protege partes dos nervos espinais e vasos sanguíneos que passam por ele.

Lesões ou doenças no sacro podem causar dor e limitação funcional, especialmente em atividades que exigem uma postura ereta ou movimentos que exerçam pressão sobre a região sacral, como sentar-se por longos períodos ou levantar objetos pesados.

Vertebroplastia é um procedimento minimamente invasivo utilizado no tratamento de fraturas na coluna vertebral, geralmente causadas por osteoporose ou tumores ósseos. Neste processo, o médico injeta um material especial, como cemento ósseo, em uma vértebra fraturada e compressa para estabilizá-la e aliviar a dor.

A intervenção é realizada por meio de uma agulha fina inserida na vértebra através da pele, geralmente sob controle de fluoroscopia ou tomografia computadorizada. Isso permite que o médico visualize a área com precisão e garanta a colocação adequada do material de reforço dentro do corpo vertebral.

A vertebroplastia pode oferecer alívio significativo da dor e melhorar a qualidade de vida dos pacientes que sofrem de fraturas dolorosas na coluna vertebral. No entanto, como qualquer procedimento médico, também apresenta riscos potenciais, como infecção, lesão nervosa ou dano vascular. Portanto, é importante avaliar cuidadosamente os benefícios e riscos antes de decidir por este tratamento.

Em termos anatômicos, costelas são os ossos alongados e curvos que se articulam com a coluna vertebral e formam a parede torácica, protegendo os órgãos internos localizados na cavidade torácica, como o coração e os pulmões. Existem 12 pares de costelas em humanos, numeradas de cima para baixo.

Cada costela é composta por uma cabeça, um corpo e duas extremidades (a tuberculo e a capitulo). A cabeça da costela se articula com as vértebras torácicas na coluna vertebral, enquanto o corpo e as extremidades contribuem para a formação da parede torácica. Algumas pessoas têm costelas flutuantes, que são costelas que não se articulam com o esterno na frente, mas apenas com as vértebras na parte de trás.

Em medicina, a patologia das costelas pode incluir fraturas, deslocamentos ou inflamação da membrana sinovial que recobre as articulações entre as costelas e a coluna vertebral (conhecida como Tietze síndrome).

Em termos médicos, "fraturas por compressão" referem-se a fraturas que ocorrem quando uma força compressiva é aplicada sobre um osso, resultando em sua quebra ou fractura. Essa força compressiva pode ser resultado de um trauma agudo, como um acidente de carro, queda ou colisão esportiva, ou mesmo devido à forças repetitivas e contínuas, o que é comum em casos de fraturas por estresse.

As fraturas por compressão geralmente ocorrem em áreas do esqueleto que suportam peso, como a coluna vertebral, o fêmur (ossos da coxa) e os tálus (ossos do tornozelo). Quando se trata da coluna vertebral, as fraturas por compressão são frequentemente associadas à osteoporose, uma doença que fragiliza os ossos e os torna propensos a fracturas.

Os sinais e sintomas de fraturas por compressão podem incluir dor aguda no local da lesão, inchaço, hematomas, rigidez, dificuldade em se movimentar e, em casos graves, deformidade ou perda de função. O tratamento dessas fraturas dependerá do tipo e localização da fratura, assim como da condição geral do paciente. Geralmente, o tratamento inclui repouso, imobilização do osso afetado, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia para alinhar e fixar o osso quebrado.

A Imagem por Ressonância Magnética (IRM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas e cross-sectionais do corpo humano. A técnica explora as propriedades de ressonância de certos núcleos atômicos (geralmente o carbono-13, o flúor-19 e o hidrogênio-1) quando submetidos a um campo magnético estático e exposição a ondas de rádio.

No contexto médico, a IRM é frequentemente usada para obter imagens do cérebro, medula espinhal, órgãos abdominais, articulações e outras partes do corpo. As vantagens da IRM incluem sua capacidade de fornecer imagens em alta resolução com contraste entre tecidos diferentes, o que pode ajudar no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições clínicas, como tumores, derrames cerebrais, doenças articulares e outras lesões.

Apesar de ser geralmente segura, existem algumas contraindicações para a IRM, incluindo o uso de dispositivos médicos implantados (como marcapassos cardíacos ou clipes aneurismáticos), tatuagens contendo metal, e certos tipos de ferrossa ou implantes metálicos. Além disso, as pessoas com claustrofobia podem experimentar ansiedade durante o exame devido ao ambiente fechado do equipamento de IRM.

A espondilólise é uma condição ortopédica na coluna vertebral em que ocorre uma falha ou fratura na parte fina e delgada do osso conhecida como pedículo, localizado no ponto em que as articulações facetárias se unem às vértebras. Essa condição é frequentemente observada nas vértebras lombares inferiores (L4 e L5) ou na região sacral da coluna. A espondilólise pode ser presente desde o nascimento (congênita) ou adquirida devido ao estresse repetitivo ou trauma no local, especialmente em atletas que participam de esportes que envolvem extensão repetitiva da coluna, como ginastas e mergulhadores. Muitas vezes, a espondilólise não apresenta sintomas e é descoberta por acidente em exames de imagem, mas em alguns casos pode causar dor e rigidez na parte inferior da espinha. O tratamento geralmente inclui repouso, fisioterapia e exercícios para fortalecer a musculatura da coluna, mas em casos graves ou quando os sintomas persistem, pode ser necessária cirurgia.

Cifose é uma curvatura excessiva e fixa na região torácica da coluna vertebral, que geralmente resulta em uma postura encorpada e arranhada. É classificada como um tipo de escoliose estrutural e pode ser causada por vários fatores, incluindo má formação ou desenvolvimento da coluna vertebral, doenças degenerativas ou congênitas, osteoporose, tumores espinhais ou lesões na coluna. Em casos graves, a cifose pode causar dor de costas, problemas respiratórios e restrição do movimento. O tratamento geralmente inclui fisioterapia, exercícios terapêuticos e, em alguns casos, cirurgia ortopédica para corrigir a curvatura da coluna vertebral.

Polimetil metacrilato (PMMA) é um material sintético e transparente frequentemente utilizado em aplicações médicas. É um tipo de plástico que pode ser moldado em diferentes formas e tamanhos, o que o torna útil para uma variedade de usos clínicos.

Na medicina, PMMA é comumente empregado na fabricação de lentes intraoculares (LIOs) utilizadas em cirurgias de catarata. Além disso, também pode ser usado em procedimentos ortopédicos, como reconstrução de articulações e fixação de implantes.

Em termos de segurança, PMMA é considerado um material biocompatível, o que significa que geralmente é bem tolerado pelo corpo humano e raramente causa reações adversas. No entanto, como qualquer outro material médico, seu uso deve ser acompanhado por cuidados adequados e orientações específicas do profissional de saúde responsável.

Em termos médicos, "fatores sexuais" geralmente se referem a aspectos biológicos e psicológicos que desempenham um papel na determinação da identidade sexual ou no desenvolvimento do comportamento sexual de uma pessoa. Esses fatores podem incluir:

1. Fatores Biológicos: São os aspectos anatômicos, genéticos e hormonais que desempenham um papel na determinação do sexo biológico de uma pessoa (masculino ou feminino). Alguns exemplos incluem:

* Genitália externa: órgãos reprodutivos como o pênis e o escroto em homens, e a vagina e os lábios em mulheres.
* Genes X e Y: as mulheres geralmente têm dois cromossomos X (XX), enquanto os homens têm um cromossomo X e um cromossomo Y (XY).
* Hormônios sexuais: como a testosterona, que é mais prevalente em homens, e o estrógeno, que é mais prevalente em mulheres.

2. Fatores Psicológicos: São os aspectos mentais e emocionais relacionados à sexualidade de uma pessoa. Alguns exemplos incluem:

* Identidade sexual: a percepção que uma pessoa tem sobre seu próprio gênero, se é masculino, feminino ou outro.
* Desejo sexual e orientação sexual: o desejo de se envolver em atividades sexuais com outras pessoas e a atração por homens, mulheres ou ambos.
* Experiências de vida: eventos traumáticos ou positivos que podem influenciar a forma como uma pessoa vê e experimenta sua sexualidade.

É importante notar que a sexualidade é um espectro complexo e fluido, e as pessoas podem experimentar diferentes combinações de fatores biológicos e psicológicos que influenciam sua identidade e experiência sexual.

As curvaturas da coluna vertebral, também conhecidas como "postura normal da coluna," são padrões naturais de curva na coluna vertebral vistos em indivíduos sadios. Existem quatro curvaturas principais:

1. Cifose cervical: é a curva natural da região superior do pescoço (coluna cervical), que se inclina para trás e é convexa para trás. Normalmente, tem um ângulo de 20 a 45 graus.

2. Lordose torácica: é a curva natural da região média da coluna (coluna torácica), que se inclina para frente e é côncava para trás. Normalmente, tem um ângulo de 20 a 45 graus.

3. Cifose lombar: é a curva natural da região inferior da coluna (coluna lombar), que se inclina para trás e é convexa para trás. Normalmente, tem um ângulo de 30 a 60 graos.

4. Lordose sacral: é a curva natural da base da coluna vertebral (parte inferior da coluna lombar e do sacro), que se inclina para frente e é côncava para trás. Normalmente, tem um ângulo de 30 a 75 graus.

Essas curvaturas desempenham um papel importante na absorção de choques, equilíbrio e distribuição do peso corporal. Desvios desses padrões podem resultar em problemas de postura ou outras condições de saúde relacionadas à coluna vertebral.

Em anatomia, "cauda" é um termo que se refere à parte inferior e alongada de algumas estruturas do corpo, especialmente quando comparadas a uma forma alongada e flexível, como a cauda de um animal. No contexto médico, o termo "cauda" geralmente é usado para se referir à cauda espinhal, que é a parte inferior da medula espinal.

A cauda espinhal é uma extensão do sistema nervoso central e contém nervos raquidianos que transmitem sinais entre o cérebro e as extremidades inferiores do corpo. Lesões na cauda espinhal podem resultar em perda de sensação, fraqueza ou paralisia nas pernas e no tronco inferior. Além disso, a cauda também pode se referir a outras estruturas anatômicas que se assemelham a uma cauda, como a cauda equina, que é um conjunto de nervos raquidianos localizados na parte inferior da coluna vertebral.

Em termos médicos, o canal vertebral refere-se ao espaço central dentro das vértebras, ou os ossos que formam a coluna vertebral. Este canal contém e protege a medula espinal, que é um feixe de nervos que transmitem mensagens entre o cérebro e o resto do corpo. O canal vertebral é formado por uma série de anéis osseos concêntricos chamados forames vertebrais, que se alinham para formar um tubo alongado ao longo da coluna vertebral. A medula espinal passa através deste tubo, e os nervos raízes espinais emergem dos forames intervertebrais localizados entre as vértebras adjacentes.

Em medicina, o termo "suporte de carga" refere-se à capacidade de um tecido ou órgão em suportar a pressão ou força mecânica que é aplicada a ele. É frequentemente usado em relação ao coração e às artérias, onde o suporte de carga se refere à habilidade do músculo cardíaco em bombear sangue com eficácia contra a resistência vascular (pressão arterial).

No contexto da insuficiência cardíaca, o suporte de carga pode ser reduzido, o que significa que o coração não consegue mais bombear sangue efetivamente para satisfazer as necessidades do corpo. Isso pode resultar em sintomas como falta de ar, fadiga e inchaço nas pernas. Em alguns casos, o suporte de carga pode ser melhorado com tratamentos médicos ou cirúrgicos, tais como medicamentos para reduzir a pressão arterial ou dispositivos mecânicos que ajudam o coração a bombear sangue.

Os fenômenos biomecânicos referem-se ao estudo interdisciplinar da interação entre os princípios mecânicos e as leis físicas com sistemas e processos biológicos em seres vivos. Isso inclui o exame de como forças, deslocamentos, pressões e outras grandezas físicas afetam a estrutura, a função e o comportamento dos tecidos, órgãos e sistemas biológicos.

A biomecânica é uma ciência que abrange várias áreas do conhecimento, como a anatomia, fisiologia, engenharia mecânica, física e matemática. Ela é aplicada em diversos campos, tais como a medicina, odontologia, ciências do esporte, ergonomia, robótica e biotecnologia.

Alguns exemplos de fenômenos biomecânicos incluem:

* A análise da marcha humana e o desenvolvimento de próteses ortopédicas;
* O estudo do movimento dos músculos e articulações durante a prática de exercícios físicos;
* A modelagem computacional da biomecânica do coração e dos vasos sanguíneos para a previsão de doenças cardiovasculares;
* O desenvolvimento de técnicas de imagem médica avançadas, como a ressonância magnética e a tomografia computadorizada, para a avaliação da estrutura e função dos tecidos moles e ósseos;
* A análise da biomecânica do cérebro e do sistema nervoso central para o tratamento de doenças neurológicas e psiquiátricas.

Um cadáver é o corpo de um organismo vivo (geralmente um ser humano) após a morte, quando os sistemas corporais têm parado completamente. Após a morte, as células do corpo começam a se descompor e, dependendo das condições ambientais, este processo pode ocorrer relativamente rápido ou lentamente. Em medicina legal e em anatomia, cadáveres são usados ​​para fins de estudo e pesquisa, incluindo autópsias para determinar a causa da morte. É importante notar que o respeito e cuidado adequado devem ser prestados aos cadáveres, reconhecendo-os como indivíduos que uma vez foram vivos e merecedores de dignidade e respeito.

A região lombo-sacra é uma área anatômica do corpo humano que se estende desde a extremidade inferior da coluna torácica (T12) até a região sacra, abrangendo as vértebras lombares (L1-L5) e o osso sacro. Essa região é importante por abrigar o canal vertebral, que contém e protege a medula espinhal e nervos raquidianos. Além disso, nessa região se encontram músculos importantes para a estabilidade e movimento da coluna, como o multífido e o iliocostal. É também a localização da altura do corpo onde se encontra o centro de gravidade, sendo assim uma área propensa a sofrer com sobrecargas e traumatismos, principalmente devido à postura e ao tipo de atividade física.

Os "Cimentos ósseos" são materiais utilizados na cirurgia ortopédica e traumatologia para preencher o espaço entre um implante (como próteses artificiais de joelho ou quadril) e o osso hospedeiro, com o objetivo de promover a fixação mecânica e biológica do implante ao osso. Existem diferentes tipos de cimentos ósseos, mas o mais comum é o cimento à base de polimetilmetacrilato (PMMA), que é uma resina acrílica termoplástica.

Quando o PMMA é misturado com monômero líquido e exposo ao ar, ele endurece rapidamente formando um material cementoso que pode ser modelado e inserido no espaço entre o osso e o implante. O cimento ósseo então se polimeriza e forma uma liga rígida com o osso hospedeiro, proporcionando estabilidade mecânica imediata ao implante. Além disso, a superfície do cimento pode promover a formação de tecido ósseo, o que ajuda na fixação biológica a longo prazo do implante.

Outros tipos de cimentos ósseos incluem cimentos à base de hidroxiapatita, cimentos resorbáveis e cimentos híbridos que combinam as propriedades dos diferentes materiais. Cada tipo de cimento tem suas próprias vantagens e desvantagens, e a escolha do tipo adequado depende da situação clínica específica do paciente.

Em termos médicos, dispositivos de fixação ortopédica referem-se a instrumentos cirúrgicos usados ​​para estabilizar e alinhar correta e firmemente os ossos fraturados ou articulações deslocadas durante o processo de cura e recuperação. Esses dispositivos ajudam a manter a estrutura adequada dos ossos e promovem a união óssea, garantindo assim uma melhor função e menor dor após a lesão ou cirurgia.

Existem diferentes tipos de dispositivos de fixação ortopédica, incluindo:

1. **Pinos (Fixadores Externos)**: São hastes finas de metal inseridas em ambos os lados da fratura para manter a posição adequada dos fragmentos ósseos. Eles são fixados à pele e à carne circundantes com tiras ou ganchos, permitindo que o médico realinhe facilmente os ossos conforme necessário.

2. **Placas e Parafusos**: São dispositivos metálicos que se fixam aos ossos através de pequenos furos feitos nesses últimos. As placas são geralmente afixadas no lado externo dos ossos, enquanto os parafusos são inseridos em ângulos específicos para manter a estabilidade e alinhamento correto da fratura.

3. **Tornilhos**: São dispositivos cilíndricos de metal que se fixam diretamente nos ossos por meio de pequenos furos. Eles são frequentemente usados ​​em combinação com placas ou outros dispositivos para fornecer suporte adicional à região lesionada.

4. **Vinchos (Fixadores Cirúrgicos Intramedulares)**: São hastes longas de metal inseridas no interior dos ossos, chamados de câmaras medulares. Esses dispositivos são fixados nos dois extremos da fratura por meio de parafusos ou tornilhos especiais, fornecendo estabilidade e alinhamento adequado durante a cura.

5. **Correntes Externas**: São sistemas compostos por barras metálicas e correntes que se fixam aos ossos através de pinos ou parafusos externos. Esses dispositivos são particularmente úteis em fraturas complexas ou instáveis, pois permitem que os médicos realinhem facilmente os ossos e mantenham sua posição durante a cura.

É importante ressaltar que cada tipo de dispositivo tem suas indicações específicas e é escolhido com base no tipo de fratura, local anatômico afetado, idade do paciente e outros fatores relevantes. Além disso, esses dispositivos geralmente são removidos após a cura da fratura, embora alguns possam ser mantidos permanentemente em casos especiais.

Cifoplastia é um procedimento minimamente invasivo utilizado no tratamento da cifose, uma curvatura anormal excessiva da coluna torácica ou dorsal. Neste procedimento, um balão inflável é inserido em um espaço dentro dos corpos vertebrais afetados e então inflado para ajudar a endireitar a coluna e aumentar o espaço entre as vértebras comprimidas. Após o processo de expansão do balão, normalmente é injetada uma substância de alta densidade, como cimento ósseo, para manter a coluna em sua posição reta e prevenir recidivas da curvatura.

A cifoplastia geralmente é indicada em pacientes com doenças degenerativas ou traumáticas que causem compressão dos nervos espinhais, dor intensa e restrição de movimento. Este procedimento pode fornecer alívio significativo da dor e melhorar a qualidade de vida dos pacientes com essas condições. No entanto, como qualquer procedimento médico, a cifoplastia também apresenta riscos e complicações potenciais, como infecção, dor persistente, lesão nervosa ou vascular e fratura da vértebra. Portanto, é importante que os pacientes discutam cuidadosamente os benefícios e riscos com seus médicos antes de decidirem se submeterão a esse procedimento.

Em termos médicos, força compressiva refere-se à pressão ou força aplicada que tende a reduzir o volume de um objeto ou tecido, geralmente por meio do processo de esmagar ou comprimir. Essa força pode ser exerciada por órgãos internos, como os músculos, ou por fatores externos, como equipamentos ou outros objetos.

Em um contexto clínico, a medição da força compressiva pode ser importante em diversas situações, como avaliar a integridade de estruturas ósseas e teciduais, determinar a adequação do uso de dispositivos de imobilização ou ajustar o tratamento para condições que envolvam edema ou inflamação.

No entanto, é importante ressaltar que forças compressivas excessivas ou prolongadas podem resultar em danos teciduais, como isquemia, necrose ou lesões nervosas. Portanto, é fundamental assegurar que a força compressiva aplicada esteja dentro dos limites seguros e recomendados, especialmente durante procedimentos clínicos e tratamentos terapêuticos.

Densidade óssea refere-se à quantidade de tecido mineral ósseo presente em um determinado volume de ossos. É essencialmente uma medida da rigidez e robustez dos ossos, sendo expressa em unidades de gramas por centímetro cúbico (g/cm³). A densidade óssea varia naturalmente entre indivíduos e é influenciada por diversos fatores, como idade, sexo, genética, dieta e nível de atividade física.

A medição da densidade óssea pode ser útil no diagnóstico e acompanhamento de condições ósseas, especialmente na osteoporose, uma doença que causa osso frágil e aumenta o risco de fraturas. A densidade óssea diminui naturalmente com a idade, mas em pessoas com osteoporose, essa perda é acelerada e mais severa, resultando em ossos mais propensos a fraturar-se mesmo com pequenos traumatismos.

Existem vários métodos para medir a densidade óssea, sendo os mais comuns a absorciometria de raios X de energia dupla (DXA) e a tomografia computadorizada quantitativa (QCT). Estas técnicas permitem avaliar a densidade em diferentes partes do esqueleto, geralmente na coluna vertebral, quadril ou punho. A interpretação dos resultados leva em consideração os valores de referência para cada idade, sexo e etnia, facilitando assim a identificação de indivíduos com risco aumentado de osteoporose e fraturas ósseas.

A tuberculose da coluna vertebral, também conhecida como "tuberculose pós-partida" ou "Pott's disease", é uma forma específica de tuberculose (TB) que afeta a coluna vertebral. É causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, que geralmente ataca primeiro os pulmões e pode se espalhar para outras partes do corpo, incluindo a coluna vertebral.

Nesta condição, as vértebras da coluna vertebral podem ser destruídas, resultando em fraqueza estrutural e possível desformidade da coluna. Os sinais e sintomas mais comuns incluem dor de costas persistente e rigidez, especialmente às primeiras horas da manhã; perda de peso involuntária; fraqueza e fadiga; e, em casos graves, problemas neurológicos devido à compressão da medula espinal.

O diagnóstico geralmente requer exames imagiológicos, como radiografias, tomografias computadorizadas ou ressonâncias magnéticas, bem como análises de amostras de tecido ou fluido obtidas por biópsia. O tratamento geralmente consiste em antibióticos específicos para combater a infecção bacteriana (geralmente uma combinação de isoniazida, rifampicina, pirazinamida e etambutol) por um período prolongado (geralmente seis meses ou mais). Em casos graves, especialmente aqueles com comprometimento neurológico ou deformidade significativa, cirurgia pode ser necessária para estabilizar a coluna vertebral e aliviar a compressão da medula espinal.

A prevenção da tuberculose da coluna vertebral envolve o tratamento eficaz da tuberculose em estágios iniciais, antes que se desenvolva uma infecção disseminada. Isso inclui a detecção precoce e o tratamento adequado de casos suspeitos ou confirmados de tuberculose, bem como a vacinação com o BCG (bacilo Calmette-Guérin), que pode oferecer alguma proteção contra as formas mais graves da doença.

A osteoporose é uma doença óssea sistêmica caracterizada por uma diminuição da massa óssea e alterações na microarquitetura do tecido ósseo, resultando em uma maior fragilidade óssea e risco aumentado de fraturas. Em indivíduos com osteoporose, os ossos tornam-se mais frágeis e propensos a se fracturar mesmo com traumas ou esforços mínimos. As fraturas associadas à osteoporose geralmente ocorrem em regiões como colo do fémur, vértebras e wrists. A osteoporose é frequentemente considerada uma "doença silenciosa", pois muitas vezes não apresenta sintomas claros ou evidentes até que uma fratura ocorra.

A perda óssea associada à osteoporose pode ser resultado de vários fatores, incluindo idade avançada, falta de hormônios sexuais (como estrogênio em mulheres e testosterona em homens), deficiência de vitamina D e/ou calcio, tabagismo, consumo excessivo de álcool, uso prolongado de corticosteroides e outros medicamentos, e falta de exercício físico. Além disso, determinados fatores genéticos e história familiar também podem contribuir para o risco de desenvolver a doença.

A prevenção e o tratamento da osteoporose geralmente envolvem medidas como suplementação de calcio e vitamina D, exercícios regulares para fortalecer os músculos e os ossos, estilo de vida saudável (como parar de fumar e limitar o consumo de álcool), e, quando necessário, medicamentos específicos para tratar a doença. Esses medicamentos podem incluir bisfosfonatos, denosumab, teriparatida, e outros. É importante consultar um médico para avaliar os riscos e benefícios de cada opção de tratamento e determinar o melhor plano de cuidado individualizado.

... última vértebra cervical, chamada "C7", está acima da primeira vértebra torácica, "T1". Normalmente as vértebras cervicais ... O conjunto dessas vértebras forma a coluna vertebral cervical. A primeira vértebra cervical, o atlas, liga-se ao osso occipital ... As duas primeiras vértebras cervicais, atlas e áxis, são atípicas, pois não possuem corpo vertebral e a última cervical (C7) é ... A principal diferença entre as vértebras cervicais das torácicas e lombares é que, além do menor tamanho, possuem de cada lado ...
... vértebras cervicais 7-10; várias costelas cervicais posteriores; várias vértebras dorsais anteriores; a maioria das vértebras ... Quando o espécime-tipo foi descoberto, várias costelas cervicais longas de um suposto dinossauro prossaurópode foram ... dorsais média e posterior; várias costelas dorsais; a quinta vértebra sacral; três divisas; muitas vértebras caudais parciais e ...
Vértebras cervicais, dorsais e sacrais. Membro anterior e posterior parciais, com sacro completo. O estudo publicado em 2016 ... Vértebras dorsais, sacrais e caudais. Parte do membro anterior, faltando a mão. Membro posterior e sacro completo. CAPPA/UFSM ...
... a presença de uma curta vértebra no pescoço; vértebras lombares e cervicais de comprimento similar; vértebra sacral sem uso ... com o encurtamento das vértebras cervicais o pescoço se ausenta; os orifícios respiratórios (narinas) localizam-se no topo da ... aparente; ausência da junção sacro-iliaca; presença de uma cauda curta com um vértebra convexa e um pequeno membro posterior. ...
As três regiões superiores compreendem 24 vértebras e são classificadas em: cervicais (7 vértebras), torácicas (12 vértebras) e ... O número de vértebras cervicais é, no entanto, muito raramente aumentado ou diminuído. Cada par de duas vértebras é separado ... As vértebras possuem: Corpo maior que as cervicais; Processo Espinhos mais comprido e inclinado para baixo; Articula-se com as ... Ver artigo principal: Vértebra cervical Sâo 7. A primeira chama-se Atlas, fazendo a articulação com o crânio (processo ...
2013) incluem a posse de pelo menos 15 vértebras cervicais; uma extremidade óssea radial chanfrada; vértebras sacrais com ... textura interna camelada; superfícies articulares posteriores convexas das vértebras caudais médias a posteriores; vértebras ...
Têm sete vértebras cervicais (assim como a maioria dos mamíferos); 13 vértebras torácicas (os humanos têm 12); sete vértebras ... e um número variável de vértebras caudais na cauda (os humanos têm apenas três a cinco vértebras caudais vestigiais, fundidas ... que têm vértebras pequenas. O pré-molar e o primeiro molar juntos compõem o par carnassial de cada lado da boca, que corta a ... inserindo-os entre duas das vértebras da presa e cortando sua medula espinhal, causando paralisia irreversível e morte. Em ...
As vértebras cervicais do Carcharodontosaurus são robustas e com extremidades posteriores côncavas.As vértebras cervicais neste ... Este espécime preservou 3 vértebras cervicais, que foram severamente desgastadas. Um é um eixo e os outros dois articulam ... O centro dessas vértebras é adornado por quilhas ao longo de suas faces ventrais. Também era conhecida uma vértebra caudal ... vértebras, ossos de garras e diversos ossos do quadril e das pernas. Os dentes neste novo achado correspondiam às ...
... vértebras cervicais (7) incluindo o atlas e o áxis 14. vértebras lombares (5) vértebras torácicas (12) Nos braços (6): 11. ... vértebras sacrais (4 ou 5), que se fundem nos adultos para dar forma ao sacro vértebras coccígeas (3 a 5), que se fundem nos ... a costela supranumerária cervical e a fabela. Ou a ausência de um ou mais ossos, exemplo: esterno (ausência congênita). O ...
O pescoço era curto com sete ou oito vértebras cervicais. Doze ou treze vértebras dorsais estão presentes e três sacrais. ... As vértebras da cauda não foram preservadas. Os descritores argumentam que Jeholopterus tinha uma cauda curta, uma ...
As girafas, como todos os mamíferos, possuem sete vértebras cervicais. Os seus pescoços, entretanto, são os maiores dos animais ...
Ele é conhecido por um crânio e vértebras cervicais bem preservados. A única espécie conhecida é a Kaatedocus siberi, descrita ...
As vértebras cervicais são encurtadas e robustas, formando um pescoço forte. Osteodermas dorsais correm ao longo da parte de ... O espécime holótipo consiste de um crânio completo, mas deformado, vértebras dorsais, osteodermas dorsais e partes da pelve. Os ...
Consiste em 11 vértebras cervicais e 5 dorsais com algumas costelas. O espécime está catalogado como IVPP V11116 proveniente do ... A sétima e oitava das vertebras cervicais são as mais longas, com 18 cm (180 mm) de centros de comprimento e posterior a eles, ... É representado por um único espécime preservando a maior parte das vértebras cervicais e dorsais com a pelve. Uma suposta e ... O espécime foi rotulado sob o número IVPP V4731 e consistia em 12 vértebras cervicais (sem o atlas), 10 dorsais, 5 (na verdade ...
As vértebras cervicais (pescoço) dos megaraptoranos eram quase únicas entre os terópodes pelo fato de serem fortemente ... Outras características incluem vértebras cervicais opistocáceas e dentes semelhantes aos compsognatídeos. O clado foi ... As vértebras, costelas e o osso ílio do quadril foram pneumatizados em uma extensão que era muito rara entre os terópodes, ... As vértebras opistócelas também são características do Allosaurus e dos saurópodes, e podem facilitar a alta flexibilidade sem ...
... espúrio ou secundário a fraturas ou degenerações nas vértebras cervicais. O tratamento do torcicolo varia em função ... Trata-se da rigidez do pescoço devida à hipertonicidade dos músculos cervicais, podendo ser causada por tensão emocional, ...
Existem cerca de oito raízes nervosas para as sete vértebras cervicais. Já nas doze vértebras torácicas, cinco lombares e cinco ...
A terceira vértebra cervical possui uma pleurocele profunda, com bordas e ovóides, nas superfícies ântero-laterais do centro e ... Por último, difere do Chindesaurus bryansmalli nas características das vértebras cervicais. Um artigo publicado por Baron et al ... outras vértebras do pescoço e fragmentos de costelas. Este espécime foi descoberto em um bloco de sedimentos coletado na ...
Uma vértebra cervical teve lesões causadas por bactérias; uma costela dorsal sofreu lesões e logo se curou, assim como teve ...
... extensão do corpo da segunda vértebra cervical. Al Dente Dentinho (Desambiguação). ...
... é um forame característico das vértebras cervicais (C1 a C7). Se forma no processo tranverso dessas vértebras e se localiza ... É menor ou pode estar ausente na última das vértebras cervicais, C7. Serve de passagem para artérias vertebrais, plexos venosos ... Estudo anatômico do trajeto da artéria vertebral na coluna cervical inferior humana. 15/09/06 Portal da saúde (!Esboços sobre ...
A coluna vertebral divide-se nas vértebras cervicais, torácicas, lombares e caudais. As vértebras cervicais (do pescoço), cujo ... No entanto, o movimento nas vértebras torácicas é limitado e completamente ausente nas vértebras posteriores. As últimas ... de modo a atingir mortalmente as vértebras das presas ou a dilacerar insetos. Algumas espécies que se alimentam de peixe, como ... vértebras encontram-se fundidas com a pelve, formando o sinsacro. As costelas são achatadas. O esterno apresenta uma quilha que ...
Secção do pescoço no nível da sexta vértebra cervical. Músculos do pescoço. Visão lateral. Portal da anatomia (Músculos do ... e nos tubérculos posteriores dos processos transversos da terceira e quarta vértebras cervicais. Insere-se na margem ântero- ...
A primeira vértebra cervical tem dois entalhes na frente. A sétima vértebra torácica, que não é mais preservada, foi ... A terceira vértebra lombar foi danificada por um impacto de cima e a quarta vértebra lombar por um impacto de baixo. Os ossos ... Os ferimentos na coluna cervical indicam que foi feita uma primeira tentativa de decapitar o homem pela frente, o que foi ... provavelmente cortada por um golpe por trás no topo, como indicam os processos vertebrais destacados nas vértebras vizinhas. ...
Secção sagital mediana através do osso occipital e das três primeiras vértebras cervicais. Parte superior da medula espinal e ... Recebe a margem posterior da faceta superior do Atlas quando a cervical é estendida. Seu assoalho é às vezes perfurado pelo ... Em formas primitivas o basioccipital e exoccipital é semelhante aos arcos centrais e neurais de uma vértebra, com forma e de ... Em conjunto, estes últimos geralmente formam um côndilo côncavo único e circular para a articulação da primeira vértebra.[ ...
A cabeça repousa sobre o pescoço e as sete vértebras cervicais a sustentam. A cabeça humana normalmente pesa entre 2,3 e 5 kg. ... que sobem pelas vértebras cervicais. Os doze pares de nervos cranianos fornecem a maior parte do controle nervoso à cabeça. A ... Plexo cervical (roxo); Ramo dorsal do nervo cervical (azul) e outros estão na imagem que mostram a seguir na coluna superior. A ... O crânio é apoiado na vertebra cervical atlas. O crânio geralmente é de uma forma oval, mais largo atrás do que na frente. E é ...
... sinapófises das vértebras cervicais estendendo-se ventralmente até a superfície ventral do centro; espinhos hemais fundidos." A ...
Trapézio superior (ou descendente) tem origem no occipital e nas primeiras vértebras cervicais. Insere-se no bordo posterior da ... Trapézio médio (ou transversal) tem origem na apófises espinhosas da 7ª vértebra cervical e das primeiras dorsais, inserindo-se ... desde a 7ª cervical até a décima segunda vértebra torácica. Inserção: no terço lateral da clavícula, acrômio e espinha da ... Trapézio inferior (ou ascendente): tem origem nas apófises espinhosas das últimas vértebras dorsais e a inserção na extremidade ...
As vértebras cervicais não fundidas permitem o movimento da cabeça em todas as direções. O rostro é longo e estreito e o melão ... Esse recurso, juntamente com o seu tamanho médio e a falta de fusão nas vértebras cervicais conferem-lhe uma grande capacidade ...
Com poucas exceções, todos os mamíferos possuem sete vértebras cervicais - peixe-boi (Trichechus spp.) e o bicho-preguiça-de- ... Eles também apresentam um complexo atlas-áxis, único e especializado, nas duas primeiras vértebras cervicais. Podendo rodar ... Os mamíferos restringiram as costelas às vértebras mais craniais (torácicas) do tronco. As costelas lombares apresentam ... dois-dedos (Choloepus hoffmanni) possuem seis vértebras, e o bicho-preguiça-de-três-dedos (Bradypus variegatus), possui nove. ...
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LIMA, Silas Henrique Rabelo de et al. A importância pericial das vértebras cervicais nos casos de identificação humana. RFO UPF ... Resultados: há uma forte correlação entre a idade padrão e a idade óssea obtida pelas vértebras cervicais, obtendo-se r = 0, ... Palavras-chave : Crescimento e desenvolvimento; Desenvolvimento ósseo; Odontologia legal; Vértebras cervicais. · resumo em ... Conclusão: as alterações observadas em imagens radiográficas de vértebras humanas cervicais utilizadas se mostraram úteis para ...
... o movimento começava a partir das vértebras cervicais. O comando dado ao paciente era o de "enrolar" as vértebras e ... o movimento começava a partir das vértebras cervicais. O comando dado ao paciente era o de "enrolar" as vértebras e ... o movimento começava a partir das vértebras cervicais. O comando dado ao paciente era o de "enrolar" as vértebras e ... o movimento começava a partir das vértebras cervicais. O comando dado ao paciente era o de "enrolar" as vértebras e ...
2. Moléstias cervicais e torcicolos. As vértebras cervicais são as principais vítimas de um colchão velho. Todos já nos ... É suficiente uma pequena diferença de altura para começar a sentir dor cervical. Toda uma noite de incorreta posição cervical ...
Espondilose cervical - Aprenda sobre causas, sintomas, diagnóstico e tratamento nos Manuais MSD - Versão Saúde para a Família. ... A espondilose cervical é a degeneração dos ossos do pescoço (vértebras) e dos discos entre elas, exercendo pressão (compressão ... Causas de espondilose cervical Os sintomas de espondilose cervical podem ser resultantes de uma compressão da medula espinhal, ... Faz as vértebras do pescoço se degenerarem. Quando o osso nas vértebras tenta se reparar, cresce demais, produzindo resultados ...
Nas vertebras cervicais (do pescoço) eles possuem costelas rudimentares como em alguns répteis. Mas a mandíbula inferior é ... além de sete vertebras cervicais que também são características do grupo ao qual pertence. ...
... - Conceito preferido Identificador do conceito. M0003931. Nota de escopo. As primeiras sete vértebras da ... columna cervical Nota de escopo:. Las primeras siete VÉRTEBRAS de la COLUMNA VERTEBRAL, que se corresponden con las VÉRTEBRAS ... As primeiras sete vértebras da COLUNA VERTEBRAL, correspondendo às vértebras do PESCOÇO.. ... VÉRTEBRAS CERVICAIS (como primário) + ESPONDILITE (como primário). Qualificadores permitidos:. AB anormalidades. AH anatomia & ...
Artrose nas Vértebras Cervicais. Trate connosco as Artroses Cervicais. A doença das artroses nas vértebras cervicais é uma ... Produzem geralmente uma dor aguda, que afeta os músculos da zona cervical, podendo condicionar fortemente o dia-a-dia [...] ...
... ou eles podem exibir vértebras cervicais no lugar das placas da parte traseira do crânio - adquiridas mais recentemente para ... que compõem grupos de cerca de 13 genes Hox que especificam a identidade dos segmentos ou vértebras. Os genes foram ...
66 Torcicolo: Distúrbio freqüente produzido por uma luxação nas vértebras da coluna cervical, ou a espasmos dos músculos do ...
Vértebras cervicais; determinação da idade pelo esqueleto; radiografia; ossos da mão. · Inglés · Inglés · Inglés ... porém o IMV pode ser usado como método substituto quando houver familiaridade com as alterações morfológicas das vértebras e ...
Crânio com Coluna Cervical e Cérebro Preço sob Consulta * Vértebras Lombares 3 Peças Preço sob Consulta ...
A coluna vertebral é formada por sete vértebras cervicais, doze torácicas, cinco lombares, sacro e cóccix. O sacro é resultado ... da fusão de cinco vértebras, e o cóccix é resultado da fusão de quatro vértebras. As outras vértebras que formam a coluna ... Vértebras: são os ossos que formam a coluna vertebral, a qual está relacionada com a proteção da medula espinhal. ... A coluna vertebral é uma estrutura formada por vários ossos, denominados de vértebras. Esses ossos estão separados um dos ...
Vértebras Cervicais (1) Tipo de estudo * Observational_studies (1) * Risk_factors_studies (1) ... Role of upper cervical spine in temporomandibular disorders. Raya, Cristian Rodolfo; Plaza-Manzano, Gustavo; Pecos-Martín, ...
Implante ortopédico vértebra cervical as placas de titânio Anterior III. Kyphoplasty, vertebroplastia implante ortopédico ...
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... está localizada a coluna cervical que vai da primeira até a sétima vértebra. Elas são chamadas de vértebras cervicais C1, C2 e ... 4 vértebras coccígeas.. Dessa forma, a coluna é formada por 33 vértebras que ficam empilhadas e separadas pelos discos ... Na parte de baixo, estão as vértebras sacrais que são fundidas e formam o osso sacro. As peças coccígeas também podem se fundir ... Essa parte é a que possui maior mobilidade da coluna vertebral e suas divisões, sendo as vértebras ainda mais estreitas do que ...
Vértebra Cervical Áxis. Ligamento Redondo. Ligamento Redondo do Útero. Ligamentos Palmares. Placa Palmar. ...
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coluna cervical, examina o alinhamento das vértebras. - órgãos internos, incluindo os batimentos cardíacos e formação de rins, ...
Vertebras cervicais Vamos entender melhor um pouco das vertebras cervicais! No corpo humano existem sete vértebras cervicais . ...
Presença de doenças na coluna cervical. Algumas pessoas que tem doenças como hérnia de disco e estenose cervical podem acabar ... Não durma de barriga para baixo, pois além de prejudicar a coluna, também faz mal às vértebras do pescoço. Opte pela posição ... Use o colar cervical para controlar a postura da criança nos carrinhos de bebês, assentos de carros e balanços. ... Após a cirurgia, será necessário a utilização de um colar cervical e intensas sessões de fisioterapia em torno de 3 a 4 meses. ...
Com exceção das vértebras cervicais e anteriores, os ossos do Archaeopteryx são sólidos e carecem de pneumaticidade (Britt, ... Nas aves, as vértebras do tronco estão sempre fundidas.06. As costelas gastrais ou gastrália são ventrais no abdômem, típicas ... O sacro das aves ocupa entre 11 a 23 vértebras.14. Característica típica de répteis, já que as aves apresentam uma fíbula ... Os dedos das asas têm garras.• Costelas delgadas, sem uniões ou processos uncinados.• As vértebras do tronco têm estrutura ...
Coluna Vertebral (cervical) Vista posterior vértebras cervicais Segunda vértebra cervical até primeira torácica ... Atlas- primeira vértebra cervical (Vistas superior e inferior) Áxis- segunda vértebra cervical (Vistas anterior e posterior) ... Diferenciação entre as vértebrasVértebras cervicais Processo espinhoso bífido Forames transversários Vértebras torácicas  ... na altura da primeira vértebra cervical, drenam a faringe, seios paranasais, palato mole e cavidade nasal Linfonodos cervicais ...
02 - Osteopatia na Caixa Torácica (Vértebras torácicas e Costelas). 03 - Osteopatia na Coluna Cervical. 04 - Osteopatia na ... 09 - Osteopatia nas Vértebras de transição e Diafragma. 10 - Mobilização Neural em Osteopatia. 11 - Osteopatia Científica e ...
  • O conjunto dessas vértebras forma a coluna vertebral cervical. (wikipedia.org)
  • As sete vértebras têm em comum um formato algo anelar, sendo que as cinco últimas têm a sua parte anterior mais desenvolvida, maior, a qual é formada pelo corpo vertebral. (wikipedia.org)
  • Além disso, essas vértebras normalmente possuem o corpo vertebral retangular e relativamente pequeno, pois não precisam de sustentar tanto peso como as vértebras inferiores. (wikipedia.org)
  • Nessa região anterior de cada vértebra, iniciando-se abaixo de C2, entre os corpos vertebrais, até a parte móvel inferior da coluna vertebral (região lombo-sacra), existe em cada intervalo um disco intervertebral coluna vertebral cervical que acompanham a medula espinhal ao longo do pescoço. (wikipedia.org)
  • Na região posterior das vértebras cervicais existe a parte de arco ósseo que fecha o "anel" formando o canal vertebral. (wikipedia.org)
  • Empilhadas, as vértebras formam um longo canal vertebral e dentro deste está a medula espinhal - não confundir com medula óssea. (wikipedia.org)
  • A principal diferença entre as vértebras cervicais das torácicas e lombares é que, além do menor tamanho, possuem de cada lado o forame transverso, através do qual passa a artéria vertebral - excepto na C7, sendo que essa pode ou não possuir o forame (e, mesmo se o possuir, através dele passam somente veias acessórias). (wikipedia.org)
  • As duas primeiras vértebras cervicais, atlas e áxis, são atípicas, pois não possuem corpo vertebral e a última cervical (C7) é chamada vértebra proeminente, visto que sua apófise posterior é facilmente visível na superfície inferior da nuca. (wikipedia.org)
  • MITANI, H. Cervical vertebral bone age in girls. (wikipedia.org)
  • 18. Cite as divisões da coluna vertebral e quantas vértebras encontramos em cada uma delas. (monografias.com)
  • Las primeras siete VÉRTEBRAS de la COLUMNA VERTEBRAL, que se corresponden con las VÉRTEBRAS del CUELLO. (bvsalud.org)
  • As primeiras sete vértebras da COLUNA VERTEBRAL, correspondendo às vértebras do PESCOÇO. (bvsalud.org)
  • A forma das vértebras cervicais e os seus discos inter - vertebrais fazem com que o pescoço seja a parte mais flexível da coluna vertebral. (cpyoga.com)
  • A coluna cervical consiste em uma das subdivisões da coluna vertebral que, por sua vez, integra o sistema esquelético do corpo humano e desempenha um papel crucial para que todos os membros do corpo se movimentem de forma adequada. (anatomiadocorpo.com)
  • A coluna cervical fica localizada na região do pescoço, iniciando-se bem abaixo do crânio e terminando no topo da coluna toráxica, dando início à coluna vertebral. (anatomiadocorpo.com)
  • De todas, apenas as vértebras C1 e C2 não possuem um disco intervertebral interposto entre elas, sendo que essa é a região de maior mobilidade da coluna vertebral. (anatomiadocorpo.com)
  • No sentido da coluna cervical para a lombar, a coluna vertebral e os discos vão aumentando de volume e tamanho, ficando mais robustos. (anatomiadocorpo.com)
  • Os problemas oriundos de má postura estão entre os que mais afetam a coluna cervical e consequentemente a coluna vertebral. (anatomiadocorpo.com)
  • De acordo com os especialistas, a longo prazo, esse simples movimento acarreta dores, má postura e demais problemas na coluna cervical, afetando também outras áreas da coluna vertebral. (anatomiadocorpo.com)
  • A coluna vertebral é composta por 33 vértebras: sete cervicais, doze torácicas, cinco lombares, cinco sacrais fundidas formando o osso sacro e quatro coccígeas também fundidas e formando o cóccix. (bvs.br)
  • Quais as diferenças entre as vértebras cervicais torácicas e lombares? (respostascertas.pt)
  • Todo santo dia atendo pacientes com problemas de coluna, de forma direta (dores lombares, torácicas, cervicais e sacras) e indireta, tanto as comuns irradiações para os membros, como problemas de vísceras por influência do sistema nervoso autônomo simpático. (aprendaanatomia.com)
  • Entre as vértebras cervicais, torácicas e lombares, localizam-se os discos intervertebrais, que têm o formato de um anel constituído por tecido cartilaginoso e elástico cuja função é evitar o atrito entre uma vértebra e outra e amortecer o impacto. (bvs.br)
  • Anatomia As articulações zigapofisárias (facetárias) cervicais são articulações diartrodiais formadas pelo processo articular superior de uma vértebra cervical articulando-se com o processo articular inferior das vértebras acima, no nível da junção da lâmina e do pedículo. (nysora.com)
  • Após sofrer o acidente de carro e ser internada no Hospital Barra D'Or, na Zona Oeste do Rio, a atriz teve alta na manhã do último sábado (1) e deixou o local usando um colar cervical. (nossagente.net)
  • Alguns defendem procedimento cirúrgico e outros o uso de colar cervical. (rafaeloliveiraneuro.com)
  • O colar cervical deve ter seu uso desencorajado, pois se associa a atraso na melhora dos sintomas (1,2). (bvs.br)
  • Estas pequenas articulações vão auxiliar a distribuição da carga da vértebra, sendo a maior parte suportada pelos discos intervertebrais na frente e pelas articulações facetárias na parte de trás. (wikipedia.org)
  • As angulações das articulações facetárias aumentam caudalmente, sendo cerca de 45° em relação ao plano transversal no nível cervical superior para assumir uma posição mais vertical no nível torácico superior. (nysora.com)
  • O processo articular superior também se volta mais posteromedial no nível cervical superior, e isso muda para mais posterolateral no nível cervical inferior, sendo C6 o nível de transição mais comum [1, 2]. (nysora.com)
  • O pescoço é composto de sete vértebras cervicais, numeradas de baixo para cima de 7 para 1, sendo a vértebra no 1 a que está junto ao crânio. (cpyoga.com)
  • As contraturas musculares simples afetam principalmente os jovens e adultos, sendo outra das causas de dores na cervical. (anatomiadocorpo.com)
  • Esse problema é provocado pela compressão dos discos das vértebras da coluna cervical, sendo que essa compressão pode ser causada por traumas mecânicos de acidentes, colisões ou esforço exagerado. (anatomiadocorpo.com)
  • A hérnia de disco aparece quando parte dessa estrutura sai de sua posição normal e comprime as raízes nervosas que emergem da coluna e se dirigem para o resto do corpo (3), sendo mais frequentes nas regiões lombar e cervical da coluna, porque essas são áreas mais expostas ao movimento e que suportam maior carga. (bvs.br)
  • O órgão estende-se aproximadamente da 6ª vértebra cervical até a 11ª vértebra torácica e pode ser dividido, geralmente, em 3 partes: a parte cervical, a parte torácica e a parte abdominal. (lecturio.com)
  • Escoliose, hérnia de disco cervical e dorsal. (conexaoshop.com)
  • Coluna dorsal, a maior de todas, já que corresponde à 12 vértebras. (ostrabalhistas.com.br)
  • Cervical, dorsal ,lombar. (blogspot.com)
  • Deve-se evitar dormir em decúbito ventral (de "bruços"), pois esta postura pode provocar uma rotação cervical mantida por longo período, gerando desalinhamento entre as colunas cervical, dorsal e lombar (5). (bvs.br)
  • As articulações zigapofisiárias cervicais são inervadas por ramos articulares derivados dos ramos mediais dos ramos cervicais dorsais. (nysora.com)
  • Os ramos mediais dos ramos cervicais dorsais correm transversalmente através do centróide dos pilares articulares correspondentes e têm uma relação constante com o osso na face dorsolateral do pilar articular, pois estão ligados ao periósteo por uma fáscia de revestimento e mantidos no lugar por o tendão do músculo semiespinal da cabeça [4]. (nysora.com)
  • Fabricante de Conjunto de Instrumentos do Sistema de Placa Cervical Anterior para Cirurgia Ortopédica. (jkorthopedicshop.com)
  • Somos uma fábrica especializada na produção do conjunto de instrumentos do sistema de cirurgia ortopédica de placa cervical anterior. (jkorthopedicshop.com)
  • Na parte de baixo, estão as vértebras sacrais que são fundidas e formam o osso sacro. (ostrabalhistas.com.br)
  • A grande maioria dos pacientes com artrite reumatóide possuem exame de imagem com comprometimento da coluna cervical. (rafaeloliveiraneuro.com)
  • As articulações facetárias cervicais são importantes no compartilhamento da carga compressiva axial na coluna cervical junto com o disco intervertebral, particularmente em cargas compressivas mais altas [5]. (nysora.com)
  • Como amenizar as dores de uma pessoa que tem hérnia de disco na coluna cervical? (bvs.br)
  • A hérnia de disco cervical causa dor e/ou formigamento que irradia a partir do pescoço, passando pelo ombro até o antebraço e mão (4). (bvs.br)
  • O tratamento da dor proveniente de uma hérnia de disco (radiculopatia) cervical envolve diversas intervenções. (bvs.br)
  • A parte inferior das costas ou coluna lombar, tem cinco vértebras, rotulada L1-L5. (ostrabalhistas.com.br)
  • Essa é uma doença degenerativa das vértebras cervicais que geralmente ocorre a partir dos 50 anos. (anatomiadocorpo.com)
  • As vértebras cervicais que são visualizadas na radiografias laterais da cabeça, são utilizadas na odontologia, mais especificamente na ortodontia e ortopedia funcional dos maxilares para estimar a idade óssea. (wikipedia.org)
  • Existe vários métodos que utilizam as vértebras para estimar a idade óssea, são eles: Hassel & Farman (1995), Baccetti et al (2005), Mito et al (2002). (wikipedia.org)
  • Existem muitos aplicativos para smartphone para estimar a idade óssea pelos métodos cervicais, como o Easy Age Hassel, B. (wikipedia.org)
  • Objetivo: nesse sentido, objetiva-se, neste artigo, verificar a viabilidade da determinação da idade óssea pelas vértebras cervicais, enfocando seu uso pelo odontolegista na atividade pericial. (bvsalud.org)
  • Resultados: há uma forte correlação entre a idade padrão e a idade óssea obtida pelas vértebras cervicais, obtendo-se r = 0,8534. (bvsalud.org)
  • Conclusão: as alterações observadas em imagens radiográficas de vértebras humanas cervicais utilizadas se mostraram úteis para auxiliar na estimativa de idade, contribuindo com odontolegista na atividade pericial quando frente a casos de identificação. (bvsalud.org)
  • Objetivo: avaliar a relação entre os diferentes índices de maturação óssea das vértebras cervicais e os estágios de calcificação dentária, bem como verificar as diferenças existentes entre os gêneros, em uma amostra de indivíduos de 10 a 14 anos de idade. (dentalgo.com.br)
  • Segundo os documentos, a compressão das vértebras cervicais na medula ocasionou a perda dos movimentos nos membros superiores. (mp.br)
  • os nervos passam nas laterais enquanto a medula passa pelo meio da vértebra. (blogspot.com)
  • Fatores como vida sedentária, passar muito tempo sentado ou não corrigir problemas posturais, com o passar do tempo, causa dores e diversos desconfortos na cervical. (anatomiadocorpo.com)
  • Dores frequentes na região do pescoço estão muito associadas a quadros de hérnia cervical. (anatomiadocorpo.com)
  • A osteoartrite é caracterizada por causar dores, compressão dos nervos e deformidade nas vértebras. (anatomiadocorpo.com)
  • As correções posturais no dia a dia, sobretudo no ambiente de trabalho, são importantes na prevenção das dores na região cervical (cervicalgia). (bvs.br)
  • Coluna lombar, formada por 5 vértebras e, por fim, as vértebras sacrais e coccígea, que são formadas respectivamente por 5 e 4 vértebras fundidas. (ostrabalhistas.com.br)
  • O IMC é o método mais seguro e confiável de avaliação da maturação esquelética, porém o IMV pode ser usado como método substituto quando houver familiaridade com as alterações morfológicas das vértebras e quando a radiografia carpal não estiver disponível na documentação ortodôntica. (bvsalud.org)
  • Pode ser usado nas pernas e nas vértebras cervicais. (conexaoshop.com)
  • Isso significa que as vértebras e discos pertencentes à coluna cervical são mais estreitos. (anatomiadocorpo.com)
  • Endireitamento do pescoço e problemas cervicais. (conexaoshop.com)
  • Esse nome refere-se aos problemas na coluna cervical provocados em virtude de mantermos o pescoço curvado por muito tempo olhando nossos smartphones. (anatomiadocorpo.com)
  • A ocorrência de traumas como acidentes automobilísticos, quedas, acidentes de trabalho etc. também estão entre as causas de problemas e fraturas na cervical, que muitas vezes trazem consequências sérias e levam um tempo considerável para a recuperação. (anatomiadocorpo.com)
  • Outro dos problemas mais comuns na região do pescoço é a artrite cervical. (anatomiadocorpo.com)
  • Farman, A.G. Skeletal maturation evaluation using cervical vertebrae. (wikipedia.org)
  • McNAMARA Jr, J. A. The cervical vertebrae maturation (CVM) Method for the assesment of optimal treatment timing in dentofacial orthopedics. (wikipedia.org)
  • Normalmente as vértebras cervicais arranjam-se de modo a formar uma suave curvatura na coluna cervical chamada lordose cervical que é observada no perfil do corpo humano, no pescoço. (wikipedia.org)
  • Quando se apresentam lesões cervicais até a vértebra T11, esse indivíduo apresenta a paralisia espástica, podendo manifestar contrações musculares involuntárias. (infoescola.com)
  • Vertebras cervicais Vamos entender melhor um pouco das vertebras cervicais! (blogspot.com)
  • É excelente também para a mobilidade das vértebras cervicais e para relaxar toda a musculatura do pescoço. (acadhemia.com)
  • Nas fases iniciais do tratamento do paciente com radiculopatia cervical, deve-se evitar a manipulação local, estando o papel da fisioterapia limitado a ações analgésicas e técnicas de relaxamento muscular. (bvs.br)
  • deslocamento ou mesmo ruptura capsular facetária aumenta a instabilidade cervical [6, 7]. (nysora.com)