Representante do gênero ARTERIVIRUS e agente etiológico de uma doença respiratória equina importante, causadora de aborto, pneumonia ou outras infecções.
As infecções causadas pelos virus do gênero ARTERIVIRUS.
Processo inflamatório crônico que afeta a AORTA e seus principais ramos, como a artéria braquiocefálica (TRONCO BRAQUIOCEFÁLICO) e ARTÉRIAS CARÓTIDAS. Resulta em estenose arterial progressiva, oclusão e formação de aneurisma. A pulsação do braço é difícil de ser detectada. Os pacientes com a síndrome de aortite frequentemente mostram retinopatia.
INFLAMAÇÃO de quaisquer ARTÉRIAS.
Transtorno sistêmico autoimune que afeta tipicamente as ARTÉRIAS médias e grandes, levando a vasculite granulomatosa oclusiva com infiltração transmural contendo CÉLULAS GIGANTES multinucleadas. Normalmente a ARTÉRIA TEMPORAL está envolvida. Este transtorno aparece principalmente em pessoas acima dos 50 anos de idade. Entre os sintomas estão FEBRE, FADIGA, CEFALEIA, perda visual, dor nos maxilares e língua, e agravamento da dor por temperaturas frias (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p856).
Doenças dos cavalos domésticos e selvagens da espécie Equus caballus.
Gênero da família ARTERIVIRIDAE, da ordem NIDOVIRALES. A espécie típica é o VÍRUS DA ARTERITE EQUINA.
Grandes mamíferos com cascos da família EQUIDAE. Cavalos são ativos dia e noite, com a maior parte do dia sendo gasta com a procura e consumo de alimento. Os picos de alimentação ocorrem no início da manhã e ao fim da tarde, e há diversos períodos diários de descanso.
Artérias que nascem ou da artéria carótida externa ou da artéria maxilar e distribuem-se pela região temporal.
Família de vírus RNA, principalmente arbovirus, que compreende dois gêneros: ALPHAVIRUS (arbovirus grupo A) e RUBIVIRUS. Os vírions são esféricos, de 60 a 70 nm em diâmetro, com lipoproteína de envelope firmemente ligada ao nucleocapsídeoo icosaédrico.
Síndrome, em idosos, caracterizada por dor muscular e na articulação proximal, alta velocidade de hemossedimentação, e um curso autolimitante. A dor geralmente é acompanhada por evidência de uma reação inflamatória. Mulheres são afetadas duas vezes mais que homens, e caucasianos são afetados com maior frequência que outros grupos. A afecção está frequentemente associada com ARTERITE DE CÉLULAS GIGANTES e algumas teorias levantam a possibilidade de que as duas doenças tenham uma única etiologia ou até que sejam a mesma entidade.
Vacinas usadas em conjunção com testes diagnósticos para distinguir animais vacinados de animais portadores. Vacinas marcadoras podem ser uma vacina de subunidade ou uma vacina de gene eliminado.
Sequência de tripletes nucleotídicos sucessivos lidos como códons que especificam AMINOÁCIDOS e começam com um CÓDON DE INICIAÇÃO e terminam com um códon de parada (CÓDON DE TERMINAÇÃO).
Proteínas virais componentes das PARTÍCULAS VIRAIS montadas maduras. Podem incluir proteínas centrais do nucleocapsídeoo (proteínas gag), enzimas contidas dentro das partículas virais (proteínas pol) e componentes de membrana (proteínas env). Não estão incluídas as proteínas codificadas pelo GENOMA VIRAL produzidas nas células infectadas, mas que não estão empacotadas nas partículas virais maduras, isto é, as denominadas PROTEÍNAS VIRAIS NÃO ESTRUTURAIS.
Ácido ribonucleico que constitui o material genético de vírus.
Processo de multiplicação viral intracelular que consiste em síntese de PROTEÍNAS, ÁCIDOS NUCLEICOS, e às vezes LIPÍDEOS, e sua reunião em uma nova partícula infecciosa.
Espécie de ARTERIVIRUS que ocorre em vários tumores transplantáveis de camundongo. Camundongos infectados apresentam níveis séricos permanentemente elevados da lactato desidrogenase.
Vírus cujo material genético é RNA.
Medida do título (diluição) de um ANTISSORO que bloqueia uma infecção por meio do teste de uma série de diluições de um determinado ponto final de interação vírus-antissoro, que geralmente é a diluição na qual culturas de tecidos inoculadas com as misturas soro-vírus demonstram algum sinal citopático (CPE) ou a diluição na qual 50 por cento dos animais em teste injetados com as combinações soro-vírus mostram infectividade (ID50) ou morte (LD50).
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Enzima que catalisa a extensão dirigida por RNA molde, de um terminal 3' de uma fita de RNA, um nucleotídeo de cada vez, e pode iniciar uma cadeia de novo.
Secreção (líquida viscosa, espessa e de coloração branca amarelada) dos órgãos reprodutores masculinos liberados durante a ejaculação. Além das secreções dos órgãos reprodutores, contém ESPERMATOZOIDES e seu plasma nutriente.
Camadas de proteínas que circundam o capsídeo num vírus com nucleocapsídeoos tubulares. O envelope consiste em uma camada interna de lipídeos e proteínas específicas de vírus também chamadas de proteínas de matriz. A camada exterior consiste em um ou mais tipos de subunidades morfológicas chamadas peplômeros que se projetam do envelope viral; essa camada sempre é constituída de glicoproteínas.
Representante da espécie dos ORTHOPOXVIRUS relacionada com o VÍRUS DA VARÍOLA BOVINA, mas sua verdadeira origem é desconhecida. Tem sido usado como uma vacina viva contra VARÍOLA. É também usado como um vetor para inserir DNA estranho em animais. O vírus da varíola do coelho é uma subespécie do VÍRUS VACCINIA.
Espécie de ARTERIVIRUS que causa doenças reprodutivas e respiratórias em porcos. A linhagem europeia é chamada de vírus Lelystad. A transmissão pelo ar é comum.
Subfamília (família MURIDAE) que compreende os hamsters. Quatro gêneros mais comuns são: Cricetus, CRICETULUS, MESOCRICETUS e PHODOPUS.
Determinadas culturas de células que têm o potencial de se propagarem indefinidamente.
Método para medida da infectividade viral e multiplicação em CÉLULAS CULTIVADAS. Áreas claramente lisadas ou placas desenvolvidas como partículas virais são liberadas das células infectadas durante a incubação. Com alguns VÍRUS, as células são mortas por efeito citopático; com outros, as células infectadas não são mortas, mas podem ser detectadas por sua habilidade de hemadsorção. Algumas vezes as placas de células contêm ANTÍGENOS VIRAIS que podem ser medidos por IMUNOFLUORESCÊNCIA.
Sistema infectivo de um vírus, composto do genoma viral, proteínas nucleares e uma capa proteica, chamada capsídeo, que pode estar "nu" ou envolto por envelope lipoproteico, chamado peplos.
Imunoglobulinas produzidas em resposta a ANTÍGENOS VIRAIS.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Componentes moleculares específicos de células capazes de reconhecer e interagir com um vírus, os quais, após ligados à célula, são capazes de gerar sinais que iniciam uma cadeia de eventos desencadeando uma resposta biológica.
Forma de inflamação necrosante não granulomatosa que ocorre principalmente em ARTÉRIAS de médio calibre, frequentemente com microaneurismas. Caracteriza-se por dor muscular, articular e abdominal resultante de infarto arterial e cicatrizes nos órgãos afetados. A poliarterite nodosa com envolvimento de pulmão é chamada de SÍNDROME DE CHURG-STRAUSS.
Unidades hereditárias funcionais dos VÍRUS.
Complemento genético completo contido em uma molécula de DNA ou RNA de um vírus.
Processo de cultivo de vírus em animais vivos, plantas ou células em cultura.
Ato de expelir partículas de vírus do corpo. As rotas importantes incluem o trato respiratório, o trato genital e o trato intestinal. A eliminação de vírus é um meio importante de transmissão vertical (TRANSMISSÃO VERTICAL DE DOENÇA INFECCIOSA).
Proteínas codificadas por um GENOMA VIRAL, produzidas nos organismos que infectam, mas não são empacotadas nas partículas virais. Algumas dessas proteínas podem desempenhar funções na célula infectada durante a REPLICAÇÃO VIRAL ou atuar na regulação da replicação do vírus ou do BROTAMENTO VIRAL.
Subtipo específico de antígeno de superfície HLA-B. Os membros deste subtipo contêm cadeias alfa que são codificadas pela família de alelos HLA-B*52.
Termo genérico para as doenças produzidas por vírus.
Afecções resultantes de anomalias nas ramificações das artérias da AORTA ASCENDENTE, a porção curva da aorta. Estas síndromes são resultados de oclusão ou fluxo de sangue anormal da cabeça-pescoço ou região do braço, levando a defeitos neurológicos e fraqueza em um braço. Estas síndromes estão associadas com malformações vasculares, ATEROSCLEROSE, TRAUMA, e coágulos de sangue.
Espécie de POLYOMAVIRUS, originalmente isolada no tecido renal do macaco Rhesus. Produz malignidade em cultura de células renais de humanos e de hamsters recém-nascidos.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético dos vírus.
Conjunto de PROTEÍNAS ESTRUTURAIS VIRAIS e ácidos nucleicos (DNA VIRAL ou RNA VIRAL) para formar uma PARTÍCULA VIRAL.
Vírus parasitas de plantas superiores a bactérias.
Vírus cujo ácido nucleico é o DNA.
Vírus que não possuem um genoma completo, de forma que não podem se replicar completamente ou não conseguem formar uma capa proteica. Alguns são defeituosos que dependem do hospedeiro, ou seja, só podem se replicar em sistemas celulares que fornecem a função genética específica que os vírus não possuem. Outros, chamados VÍRUS SATÉLITES, são capazes de se replicar somente quando seu defeito genético é suprido por um vírus auxiliar.
Proteínas associadas com a superfície interna da camada bilipídica do envelope viral. Essas proteínas têm sido implicadas no controle da transcrição viral e podem servir possivelmente como uma "cola" que liga a nucleocapsídeo ao sítio apropriado da membrana durante a eclosão viral da célula hospedeira.
Relacionamentos entre grupos de organismos em função de sua composição genética.
Estado de se abrigar um organismo infeccioso sem manifestar sintomas de infecção. O organismo deve ser prontamente transmissível a um outro hospedeiro suscetível.
Representante da espécie ALPHAVIRUS normalmente transmitido a aves, pelos mosquitos CULEX, no Egito, África do Sul, Índia, Malásia, Filipinas e Austrália. Pode estar associado com febre em humanos. Os sorotipos (que diferem menos que 17 por cento na sequência dos nucleotídeos) incluem os vírus Babanki, Kyzylagach e Ockelbo.
Espécie típica de MORBILLIVIRUS, causadora do sarampo, doença humana altamente contagiosa que afeta principalmente as crianças.

A "Arterite Equina Viral" (AEV) é uma doença infecciosa sistêmica causada por um vírus RNA appartenente à família Arteriviridae. A doença afeta principalmente cavalos idosos e a sua transmissão ocorre geralmente através de contato direto com secreções nasais ou fecais infectadas.

Os sintomas clínicos da AEV podem incluir febre alta, letargia, perda de apetite, rigidez muscular e dor abdominal. Em alguns casos, a doença pode também causar complicações graves, como aneurismas e tromboses nas artérias, levando potencialmente a morte.

A AEV é diagnosticada através de exames laboratoriais, como a detecção de anticorpos específicos no sangue do animal ou a isolação do próprio vírus. Não existe atualmente um tratamento específico para a doença, sendo recomendado o manejo de suporte e o controle dos sintomas clínicos. A prevenção da transmissão da AEV pode ser alcançada através de medidas de higiene rigorosas e do isolamento de animais infectados.

Arterivirus infections refer to diseases caused by a group of enveloped, single-stranded, positive-sense RNA viruses that belong to the family Arteriviridae. These viruses are known to infect a variety of animal species, including pigs, horses, cattle, and some species of rodents and primates.

The most well-known arterivirus is the Porcine Reproductive and Respiratory Syndrome Virus (PRRSV), which causes significant economic losses in the swine industry worldwide. PRRSV is a highly contagious virus that affects the reproductive and respiratory systems of pigs, resulting in late-term abortions, stillbirths, and respiratory distress in young piglets.

Another important arterivirus is the Equine Arteritis Virus (EAV), which causes a contagious disease in horses characterized by fever, leukopenia, and respiratory and reproductive symptoms. EAV can cause abortion in pregnant mares and infertility in stallions.

Arterivirus infections are typically spread through direct contact with infected animals or their bodily fluids, such as saliva, nasal secretions, urine, and semen. The viruses can also be transmitted through contaminated fomites, such as feed and water troughs, and aerosols generated during respiratory tract infection.

Diagnosis of arterivirus infections is usually based on clinical signs, serological tests, and molecular techniques such as PCR and sequencing. Treatment is generally supportive, as there are no specific antiviral therapies available for these infections. Prevention strategies include biosecurity measures, vaccination, and management practices aimed at reducing the spread of the virus within and between herds.

A arterite de Takayasu é uma doença rara e progressiva que afeta as principais artérias do corpo, particularmente as que abastecem o cérebro, os braços e o tórax. É classificada como uma forma de vasculite, ou inflamação dos vasos sanguíneos. Embora sua causa seja desconhecida, acredita-se que possa estar relacionada a uma resposta autoimune em que o sistema imunológico ataca acidentalmente os próprios tecidos do corpo.

A doença geralmente afeta mulheres jovens, sobretudo asiáticas, mas pode ocorrer em qualquer pessoa, independentemente da raça ou etnia. Os sintomas iniciais podem incluir fadiga, febre, perda de peso e dor articular. À medida que a doença avança, os sintomas podem se tornar mais graves e incluir:

* Debilidade ou entumecimento nos braços ou pernas
* Dificuldade para respirar
* Tontura ou desmaios
* Dor no peito
* Falta de pulso em um ou ambos os braços
* Hipertensão (pressão alta)

O diagnóstico da arterite de Takayasu geralmente é feito com base em exames imagiológicos, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, que podem mostrar a inflamação e o estreitamento dos vasos sanguíneos. Também podem ser solicitados exames de sangue para verificar a presença de marcadores de inflamação.

O tratamento da arterite de Takayasu geralmente consiste em medicamentos anti-inflamatórios, como corticosteroides, e imunossupressores, que ajudam a controlar a resposta autoimune e reduzir a inflamação. Em casos graves ou quando os medicamentos não são eficazes, pode ser necessário realizar procedimentos cirúrgicos, como angioplastia ou bypass, para restaurar o fluxo sanguíneo normal.

Embora a arterite de Takayaseja seja uma doença rara, é importante buscar atendimento médico imediatamente se suspeitar dos sintomas, pois o tratamento precoce pode ajudar a prevenir complicações graves e reduzir as chances de danos permanentes aos vasos sanguíneos.

A arterite é um processo inflamatório que afeta as paredes das artérias, podendo levar ao estreitamento ou obstrução do seu lúmen (parte interna), o que pode resultar em uma redução do fluxo sanguíneo e consequentemente em danos teciduais. Existem vários tipos de arterite, sendo uns dos mais comuns a arterite de temporais (também conhecida como síndrome de Horton), a arterite associada à doença de Takayasu e a arterite granulomatosa (doença de Wegener). Os sintomas variam conforme o tipo e a localização da arterite, mas podem incluir dor de cabeça, febre, fadiga, claudicação (dor ao caminhar), problemas visuais ou neurológicos. O diagnóstico geralmente requer exames laboratoriais, imagiológicos e, às vezes, uma biópsia da artéria afetada para confirmar a presença de inflamação. O tratamento depende do tipo e da gravidade da arterite e pode incluir anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), corticosteroides ou imunossupressores.

A Arterite de Células Gigantes (ACG) é uma doença inflamatória dos vasos sanguíneos, especificamente as artérias de pequeno e médio porte. É caracterizada por infiltração de células inflamatórias, incluindo células gigantes multinucleadas, nas paredes das artérias. A ACG pode causar sintomas sistêmicos como febre, fadiga, perda de peso e dores musculares e óseas. Além disso, a inflamação nas artérias carótidas e vertebrais pode levar a complicações graves, como dor de cabeça intenso (cefaleia de Horton ou claudicação vertebral) e perda de visão. O diagnóstico geralmente é confirmado por biópsia de artéria temporal, que mostra a presença de inflamação e células gigantes. O tratamento geralmente consiste em corticosteroides e outros medicamentos imunossupressores.

As "Doenças dos Cavalos" referem-se a um vasto espectro de condições médicas que podem afetar equinos. Isso inclui, mas não está limitado a:

1. Doenças infecciosas: Estes incluem vírus, bactérias, fungos e parasitas que podem causar diversas doenças como gripe equina, rinopneumonia, estrongiloidose, anquilostomose, etc.

2. Doenças degenerativas: Condições que resultam no deterioramento progressivo dos tecidos ou órgãos, tais como artrose e outras formas de osteoartrite.

3. Doenças metabólicas: Distúrbios do sistema endócrino ou do metabolismo, incluindo diabetes mellitus equina, Cushing's disease (hiperadrenocorticismo), e deficiência de vitamina E/SE.

4. Doenças cardiovasculares: Condições que afetam o coração e os vasos sanguíneos, como insuficiência cardíaca congestiva e endocardite bacteriana.

5. Doenças respiratórias: Problemas relacionados com as vias respiratórias superiores ou inferiores, tais como pneumonia, bronquite e enfisema.

6. Doenças neurológicas: Condições que afetam o sistema nervoso central ou periférico, incluindo encefalose, miopatia por excesso de vitamina E e laminitis.

7. Doenças reprodutivas: Distúrbios que ocorrem durante a reprodução, como endometrite, metritis e displasia uterina.

8. Doenças da pele: Problemas que afetam a pele e os anexos dérmicos, tais como dermatofitose (tiinha), pedilha e sarna.

9. Doenças gastrointestinais: Condições que afetam o trato digestivo, incluindo colite, diarreia e obstrução intestinal.

10. Doenças osteoarticulares: Problemas relacionados com os ossos, articulações ou tecidos moles adjacentes, como osteoartrite, osteocondrite desssecante e laminitis.

Esta lista não é exaustiva e existem muitas outras doenças que podem afetar os cavalos. Além disso, alguns destes problemas de saúde podem ser causados por fatores genéticos, ambientais ou de manejo.

Arterivírus é um gênero de vírus ARN simples, com cápside envolvida por uma membrana lipídica. Esses vírus infectam animais, incluindo suínos, cavalos e primatas. O gênero Arterivirus pertence à família Arteriviridae e ao ordem Nidovirales.

Os arterivírus são responsáveis por uma variedade de doenças em animais, incluindo pneumonia viral em suínos (causada pelo vírus da peste suína africana) e encefalomiocardite equina em cavalos. Alguns arterivírus também infectam células humanas in vitro, mas não há evidências claras de doenças associadas a esses vírus em humanos.

Os arterivírus têm um genoma ARN monocatenário de sentido positivo com aproximadamente 12 a 16 kb de comprimento. O genoma contém sete genes principais que codificam quatro proteínas estruturais, três proteínas não estruturais e várias proteínas acessórias.

A replicação dos arterivírus ocorre no citoplasma da célula hospedeira e envolve a formação de complexos de replicação viral associados ao retículo endoplasmático rugoso. A transcrição do genoma é mediada por uma RNA-polimerase dependente de ARN que gera um conjunto hierarquizado de subgenômicos para a tradução das proteínas virais.

Os arterivírus são transmitidos por contato direto ou indireto com secreções ou excreções infectadas, como saliva, fezes e urina. A prevenção e o controle de doenças causadas por arterivírus geralmente envolvem medidas de biossegurança, vacinação e controle da transmissão.

Desculpe por qualquer confusão, mas "cavalos" em si não tem uma definição médica, pois se refere a um animal e não a uma condição ou procedimento médico. No entanto, "cavalos" podem ser mencionados em um contexto médico relacionado à terapia assistida por animais (TAA), na qual cavalos são usados para ajudar nas terapias de pessoas com deficiências físicas, mentais ou emocionais.

A equoterapia, um tipo específico de TAA, é uma forma de fisioterapia que utiliza a interação entre o paciente e o cavalo para atingir objetivos terapêuticos. A montaria no cavalo permite que os músculos do corpo se estendam e trabalhem em harmonia, melhorando a flexibilidade, a resistência e a força muscular. Além disso, o movimento do cavalo pode ajudar a melhorar a coordenação, a equilíbrio e a postura dos pacientes.

Portanto, embora "cavalos" em si não tenham uma definição médica, eles podem desempenhar um papel importante na prestação de cuidados de saúde em certas situações terapêuticas.

As artérias temporais são ramos da artéria carótida externa que fornecem sangue para a região temporal do crânio, incluindo a pele, músculos e tecidos do couro cabeludo. Existem duas artérias temporais, direita e esquerda, localizadas acima e lateralmente às respectivas porções da cabeça. A artéria temporal superficial é a maior e mais alongada, enquanto a artéria temporal profunda é menor e se localiza mais profundamente na região temporal. Ambas desempenham um papel importante no suprimento de sangue para a cabeça e o couro cabeludo.

Togaviridae é uma família de vírus de ARN simplesmente enrolados que inclui dois gêneros importantes para a saúde humana: Alphavirus e Rubivirus. O gênero Alphavirus é responsável por várias doenças transmitidas por artrópodes, como febre de Chikungunya, febre de Mayaro, febre do Vale do Rift e encefalite equina do leste e oeste. O gênero Rubivirus contém apenas um membro, o vírus da rubéola (Rubella virus), que causa a rubéola ou sarampo alemão em humanos. Esses vírus geralmente têm um diâmetro de 60-70 nanômetros e uma estrutura envoltória com peplómero. Eles infectam animais e humanos, replicando no citoplasma da célula hospedeira e produzindo novos virions por gemação ou brotamento da membrana celular. A transmissão geralmente ocorre por meio de insetos vetores, como mosquitos e ácaros, mas também pode ocorrer por contato direto ou por meio de gotículas respiratórias.

Polimialgia reumática é um distúrbio inflamatório sistêmico que geralmente ocorre em pessoas acima dos 50 anos de idade. A doença se manifesta por uma dor e rigidez musculares súbitas e intensas, principalmente nos músculos do pescoço, das costas, dos ombros e da cintura pélvica. Esses sintomas geralmente afetam ambos os lados do corpo de forma simétrica.

A polimialgia reumática também pode causar sintomas sistêmicos, como fadiga, perda de apetite, perda de peso involuntária e febre leve. Em alguns casos, a doença pode afetar os vasos sanguíneos (artérias), levando a complicações graves, como dor e claudicação (dificuldade em andar) nas pernas devido à diminuição do fluxo sanguíneo.

A causa exata da polimialgia reumática é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a uma resposta autoimune anormal em alguns indivíduos. O diagnóstico geralmente é baseado nos sintomas e pode ser confirmado por exames de sangue que mostram níveis elevados de proteínas de fase aguda, como a velocidade de hemossedimentação (VHS) ou a proteína C-reativa (PCR).

O tratamento geralmente consiste em doses altas de corticosteroides, como prednisona, para controlar a inflamação e aliviar os sintomas. A maioria das pessoas com polimialgia reumática responde bem ao tratamento e pode experimentar uma redução dos sintomas em alguns meses. No entanto, o tratamento geralmente deve ser mantido por um longo período de tempo para prevenir recidivas.

Desculpe, não encontrei um termo específico chamado "vacinas marcadoras" na medicina. É possível que haja algum mal-entendido ou uma tradução imprecisa da pergunta. Se pudesse fornecer mais contexto ou informações relacionadas, eu estareria feliz em ajudar a clarificar o assunto.

No entanto, gostaria de mencionar que existem vacinas chamadas "vacinas de marcador" em um contexto diferente, relacionado à pesquisa e desenvolvimento de vacinas. Neste caso, as vacinas de marcador são usadas para avaliar a resposta imune de um organismo a uma vacina específica ou a outras substâncias estranhas, como vírus ou bactérias. Essas vacinas contêm antígenos marcados que podem ser facilmente detectados e medidos no sangue do indivíduo, fornecendo informações sobre a resposta imune induzida pela vacina.

Se este não for o contexto que você estava procurando, por favor, forneça mais detalhes para que possamos esclarecer suas dúvidas.

As Fases de Leitura Aberta (em inglês, Open Reading Frames ou ORFs) são regiões contínuas de DNA ou RNA que não possuem quaisquer terminações de codão de parada e, portanto, podem ser teoricamente traduzidas em proteínas. Elas desempenham um papel importante no processo de tradução do DNA para a produção de proteínas nos organismos vivos.

Existem três fases possíveis de leitura aberta em uma sequência de DNA: a fase 1, que começa com o primeiro nucleotídeo após o início da tradução; a fase 2, que começa com o segundo nucleotídeo após o início da tradução; e a fase 3, que começa com o terceiro nucleotídeo após o início da tradução. Cada uma dessas fases pode potencialmente conter uma sequência de codões que podem ser lidos e traduzidos em aminoácidos.

No entanto, nem todas as ORFs resultam na produção de proteínas funcionais. Algumas podem conter mutações ou outras irregularidades que impedem a tradução correta ou levam à produção de proteínas truncadas ou não-funcionais. A análise das ORFs pode fornecer informações importantes sobre as possíveis funções dos genes e ajudar a identificar regiões regulatórias importantes no DNA.

As proteínas estruturais virais se referem a proteínas que compõem a estrutura externa ou capside dos vírus. Elas desempenham um papel fundamental na estabilidade, forma e integridade do vírus, fornecendo uma camada de proteção para o genoma viral. Algumas proteínas estruturais virais também podem estar envolvidas em processos como a ligação e a entrada do vírus nas células hospedeiras. A organização e a composição das proteínas estruturais variam entre diferentes tipos de vírus, o que reflete a diversidade e complexidade dos agentes infecciosos virais.

RNA viral se refere a um tipo de vírus que utiliza ácido ribonucleico (RNA) como material genético em vez de DNA. Existem diferentes tipos de vírus RNA, incluindo vírus com genoma de RNA de fita simples ou dupla e alguns deles precisam de um hospedeiro celular para completar o seu ciclo reprodutivo. Alguns exemplos de doenças causadas por vírus RNA incluem a gripe, coronavírus (SARS-CoV-2, que causa a COVID-19), dengue, hepatite C e sarampo.

Em virologia, a replicação viral refere-se ao processo pelo qual um vírus produz cópias de seu próprio genoma e capsídeo dentro das células hospedeiras. Esse processo geralmente envolve as seguintes etapas:

1. **Aderência e entrada**: O vírus se liga a receptores específicos na membrana celular do hospedeiro e é internalizado por endocitose ou fusão direta com a membrana celular.

2. **Desencapsidação**: A casca proteica (capsídeo) do vírus se desfaz, libertando o genoma viral no citoplasma ou no núcleo da célula hospedeira.

3. **Síntese de ARNm e proteínas**: O genoma viral é transcrito em moléculas de ARN mensageiro (ARNm) que servem como modelo para a síntese de novas proteínas virais, incluindo enzimas envolvidas no processamento do ARN e na montagem dos novos vírus.

4. **Replicação do genoma**: O genoma viral é replicado por enzimas virais ou enzimas da célula hospedeira recrutadas pelo vírus. Isso pode envolver a transcrição reversa em vírus que possuem RNA como material genético ou a replicação do DNA em vírus com DNA como material genético.

5. **Montagem e liberação**: As novas partículas virais são montadas a partir dos componentes recém-sintetizados e são liberadas da célula hospedeira por gemação, budding ou lise celular.

A replicação viral é um processo altamente especializado e varia entre diferentes tipos de vírus. Alguns vírus podem alterar o metabolismo da célula hospedeira para favorecer a sua própria replicação, enquanto outros podem induzir a morte celular após a liberação dos novos vírus.

Lactate Dehydrogenase (LDH) is an enzyme found in various tissues throughout the body, including the heart, liver, kidneys, muscles, and brain. When these tissues are damaged or injured, LDH is released into the bloodstream, causing an elevation in its levels.

A "Virus Elevador do Lactato Desidrogenase" does not exist as a recognized medical term in English. However, I assume you might be referring to a virus that can cause an elevation in lactate dehydrogenase (LDH) levels. Several viruses have been associated with transient elevations of LDH during the acute phase of infection, including:

1. Influenza A and B viruses
2. Herpes simplex virus
3. Varicella-zoster virus
4. Cytomegalovirus
5. Epstein-Barr virus
6. HIV
7. Hepatitis viruses (A, B, C, D, and E)
8. Measles virus
9. Mumps virus
10. Respiratory syncytial virus

These viral infections can cause tissue damage or inflammation, which may lead to an increase in LDH levels. However, it is essential to note that many other factors, such as bacterial infections, trauma, hypoxia, and various diseases, can also contribute to elevated LDH levels. Therefore, healthcare professionals consider LDH levels alongside other diagnostic tests and clinical findings to determine the cause of the elevation.

Os vírus de RNA (RNA, do inglês, Ribonucleic Acid) são um tipo de vírus que possuem genoma constituído por ácido ribonucleico. Esses vírus diferem dos vírus de DNA (Deoxyribonucleic Acid) em relação à sua replicação e transcrição, visto que os vírus de RNA geralmente utilizam o mecanismo de tradução direta do genoma para a síntese de proteínas.

Existem diferentes tipos de vírus de RNA, classificados conforme sua estrutura e ciclo de replicação. Alguns deles são:

1. Vírus de RNA de fita simples (ssRNA): Esses vírus possuem um único fio de RNA como genoma, que pode ser de sentido positivo (+) ou negativo (-). Os vírus de RNA de sentido positivo podem ser traduzidos diretamente em proteínas após a infecção da célula hospedeira, enquanto os de sentido negativo requerem a produção de uma molécula complementar antes da tradução.
2. Vírus de RNA de fita dupla (dsRNA): Esses vírus possuem dois filamentos de RNA como genoma, geralmente em configuração de "anel" ou "haste". A replicação desse tipo de vírus envolve a produção de moléculas de RNA de sentido simples intermediárias.
3. Retrovírus: Esses vírus possuem um genoma de RNA de fita simples e utilizam a enzima transcriptase reversa para converter seu próprio RNA em DNA, o qual é então integrado ao genoma da célula hospedeira.

Alguns exemplos de doenças causadas por vírus de RNA incluem: gripe (influenza), coronavírus (SARS-CoV-2, MERS-CoV e SARS-CoV), hepatite C, poliomielite, dengue, zika, ebola e raiva.

Testes de neutralização são um tipo de exame laboratorial utilizado em diagnóstico e pesquisa de doenças infecciosas. Eles consistem na mistura de um soro (sua composição é principalmente anticorpos) obtido de um indivíduo ou animal, com um agente infeccioso específico, como vírus ou bactérias. A neutralização do agente infeccioso por parte dos anticorpos presentes no soro é então avaliada, geralmente por meio da capacidade de impedir a replicação ou a infecção em células cultivadas em laboratório.

O resultado do teste pode fornecer informações sobre a presença e o nível de proteção imune adquirida contra determinada doença, seja por meio da vacinação ou exposição natural ao patógeno. Além disso, os testes de neutralização podem ser empregados na caracterização antigênica de novos agentes infecciosos e no estudo da resposta imune a diferentes cepas de um mesmo microorganismo.

É importante ressaltar que esses testes requerem condições específicas de biossegurança, devido ao uso de agentes infecciosos e à necessidade de manipulação adequada em laboratórios especializados.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

RNA replicase é um tipo de enzima que é responsável pela síntese de uma molécula de RNA usando outra molécula de RNA como modelo. Essa enzima desempenha um papel fundamental em alguns vírus, como o caso dos bacteriófagos Qβ e MS2, que possuem genomas de RNA e dependem da replicase viral para produzir cópias de seu material genético.

A atividade da RNA replicase geralmente requer a presença de outras moléculas, como proteínas auxiliares ou fatores de transcrição, para que ocorra a síntese do novo RNA. Além disso, a RNA replicase pode ser capaz de realizar diferentes funções, dependendo do tipo de vírus em questão. Em alguns casos, essa enzima é responsável pela replicação do genoma viral, enquanto em outros ela também participa da tradução dos mRNA virais para a produção de proteínas.

A RNA replicase desempenha um papel crucial no ciclo de vida dos vírus de RNA e é um alvo importante para o desenvolvimento de antivirais, pois sua inibição pode interromper a replicação do genoma viral e, consequentemente, impedir a propagação da infecção.

De acordo com a definição médica, o sêmen é um fluido viscoso e branco que é liberado durante a ejaculação durante o orgasmo masculino. O sêmen consiste em espermatozoides (células reprodutivas masculinas) misturadas com líquidos secretados por glândulas sexuais accessórias, como as glândulas seminais, a próstata e as vesículas seminais. O sêmen fornece um meio de transporte para os espermatozoides, ajudando-os a viajar através do trato reprodutivo feminino durante a relação sexual com o objetivo de encontrar e fertilizar o óvulo feminino.

As proteínas do envelope viral referem-se a um ou mais tipos de proteínas que estão presentes na membrana lipídica externa de muitos vírus. Eles desempenham funções importantes no ciclo de vida do vírus, incluindo a ligação e a fusão com as células hospedeiras. A proteína do envelope interage com os receptores da célula hospedeira, permitindo que o vírus infecte a célula. Algumas proteínas de envelope também estão envolvidas na evasão da resposta imune do hospedeiro. A composição e a estrutura das proteínas do envelope variam entre diferentes tipos de vírus, mas elas são frequentemente um alvo importante para o desenvolvimento de vacinas e terapêuticas antivirais.

A Vaccinia Virus é um grande, complexo e robusto vírus ADN do gênero Orthopoxvirus, que está relacionado ao Variola virus (que causa a varíola) e o Vaccina virus é frequentemente usado como um modelo para estudar a replicação do vírus e a patogênese da varíola. Historicamente, a infecção por Vaccinia Virus, conhecida como variolação, foi usada como uma forma de vacinação contra a varíola, com o objetivo de fornecer imunidade à doença.

A vacinação com o Vírus Vaccinia geralmente é realizada por meio da inoculação da pele com um fluido contendo o vírus vivo atenuado. A infecção resultante leva à formação de uma lesão na pele, conhecida como "papula", que se desenvolve em uma bolha e, finalmente, em uma costra. Após a queda da costra, geralmente em cerca de duas semanas após a vacinação, o indivíduo desenvolve imunidade adquirida contra a varíola.

Embora a vacinação com Vírus Vaccinia seja considerada eficaz para prevenir a varíola, ela pode causar efeitos adversos graves em alguns indivíduos, especialmente aqueles com sistemas imunológicos enfraquecidos. Além disso, o Vírus Vaccinia pode se espalhar para outras partes do corpo e causar complicações, como inflamação dos olhos (queratite) ou infecção do cérebro (encefalite). Portanto, a vacinação com Vírus Vaccinia é geralmente reservada para pessoas em grupos de alto risco, como trabalhadores de laboratório que trabalham com vírus da varíola e militares que podem ser enviados para áreas onde a varíola é endêmica.

A "Síndrome Respiratória e Reprodutiva Suína" (PRRS, do inglês Porcine Reproductive and Respiratory Syndrome) é uma doença infecciosa em suínos causada pelo vírus da PRRS (PRRSV, do inglês Porcine Reproductive and Respiratory Syndrome Virus). O PRRSV é um membro do gênero Arterivirus, família Arteriviridae e ordem Nidovirales.

Este vírus causa uma variedade de sintomas clínicos que podem incluir:

1. Na reprodução: abortos em porcas grávidas, mortalidade fetal, aumento da mortalidade nas crias recém-nascidas e redução na taxa de crescimento dos leitões sobreviventes.
2. No sistema respiratório: pneumonia em suínos jovens, com sinais clínicos como febre, tosse, dificuldade respiratória e diminuição do ganho de peso.

O PRRSV é um vírus que se replica predominantemente em células do sistema imunológico, o que leva a uma resposta imune complexa e ineficiente. Isto resulta em animais infectados que podem permanecer persistentemente infectados por meses ou até anos, servindo como fonte contínua de infecção para outros animais na mesma unidade produtiva.

A transmissão do vírus ocorre principalmente através do contato direto com secreções nasais e fecais infectadas, bem como por meio da transferência de leite materno e contaminação ambiental. O controle e manejo da PRRS geralmente envolvem medidas de biossegurança rigorosas, vacinação e manejo reprodutivo adequado.

Cricetinae é uma subfamília de roedores da família Cricetidae, que inclui vários gêneros e espécies conhecidas popularmente como hamsters. Esses animais são originários de diferentes partes do mundo, especialmente da Eurásia. Geralmente, eles possuem um corpo alongado, com pernas curtas e uma cauda curta. Além disso, apresentam bolsas guarnecidas de pêlos em suas bochechas, que utilizam para armazenar e transportar alimentos.

A subfamília Cricetinae é dividida em diversos gêneros, como Cricticus (hamsters-comuns), Phodopus (hamsters-anões), y Cansumys (hamsters-chinês). Esses animais variam em tamanho e aparência, mas geralmente possuem hábitos noturnos e são onívoros, alimentando-se de sementes, frutas, insetos e outros itens disponíveis em seu habitat natural.

Além disso, os hamsters são animais populares como animais de estimação, devido à sua natureza dócil e à facilidade de cuidado em cativeiro. No entanto, é importante ressaltar que eles precisam de um ambiente adequado para viver, com uma gaiola espaçosa, rica em brinquedos e outros estímulos, além de uma dieta balanceada e cuidados regulares de saúde.

Em medicina e biologia celular, uma linhagem celular refere-se a uma população homogênea de células que descendem de uma única célula ancestral original e, por isso, têm um antepassado comum e um conjunto comum de características genéticas e fenotípicas. Essas células mantêm-se geneticamente idênticas ao longo de várias gerações devido à mitose celular, processo em que uma célula mother se divide em duas células filhas geneticamente idênticas.

Linhagens celulares são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, especialmente no campo da biologia molecular e da medicina regenerativa. Elas podem ser derivadas de diferentes fontes, como tecidos animais ou humanos, embriões, tumores ou células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs). Ao isolar e cultivar essas células em laboratório, os cientistas podem estudá-las para entender melhor seus comportamentos, funções e interações com outras células e moléculas.

Algumas linhagens celulares possuem propriedades especiais que as tornam úteis em determinados contextos de pesquisa. Por exemplo, a linhagem celular HeLa é originária de um câncer de colo de útero e é altamente proliferativa, o que a torna popular no estudo da divisão e crescimento celulares, além de ser utilizada em testes de drogas e vacinas. Outras linhagens celulares, como as células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs), podem se diferenciar em vários tipos de células especializadas, o que permite aos pesquisadores estudar doenças e desenvolver terapias para uma ampla gama de condições médicas.

Em resumo, linhagem celular é um termo usado em biologia e medicina para descrever um grupo homogêneo de células que descendem de uma única célula ancestral e possuem propriedades e comportamentos similares. Estas células são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, desenvolvimento de medicamentos e terapias celulares, fornecendo informações valiosas sobre a biologia das células e doenças humanas.

Um ensaio de placa viral, também conhecido como plaque redução de neutralização (PRNT), é um tipo específico de teste serológico usado para medir a capacidade de anticorpos em um indivíduo de neutralizar um vírus. Neste ensaio, uma amostra séria do paciente é diluída e incubada com uma quantidade conhecida de vírus virulento durante um período de tempo específico. Em seguida, a mistura é adicionada a células cultivadas em placas de petri. Se os anticorpos presentes na amostra séria forem capazes de neutralizar o vírus, eles impedirão que o vírus infecte as células cultivadas. A presença ou ausência de infecção é então avaliada por meio da contagem das placas de vírus (áreas claras ou "placas" no tecido celular causadas pela citopatia viral).

A menor diluição da amostra séria que impede a formação de 50% das placas virais é geralmente considerada como o título do soro (titro de neutralização). Este tipo de ensaio é frequentemente usado para detectar e quantificar anticorpos contra vírus envolvidos em infecções agudas ou crônicas, como HIV, dengue, influenza e sars-cov-2 (vírus que causa a COVID-19). Além disso, os ensaios de placa viral podem ser usados para avaliar a eficácia de vacinas e soros imunes em neutralizar diferentes cepas ou variantes de vírus.

Um vírion é a forma infecciosa extracelular de um vírus. É o virião que infecta as células hospedeiras, iniciando assim o ciclo de replicação do vírus. O virião consiste em material genético (DNA ou RNA) coberto por uma camada proteica chamada capsídeo. Alguns vírus também têm uma membrana lipídica externa adicional, derivada da membrana celular da célula hospedeira infectada, que é chamada de envelope. A estrutura e a composição do virião são específicas de cada tipo de vírus e desempenham um papel importante na patogênese do vírus e na resposta imune do hospedeiro.

Anticorpos antivirais são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta a uma infecção viral. Eles são específicos para um determinado tipo de vírus e sua função principal é neutralizar ou marcar o vírus para que outras células do sistema imunológico possam destruí-lo.

Os anticorpos se ligam a proteínas presentes na superfície do vírus, chamadas de antígenos, formando um complexo imune. Isso pode impedir que o vírus infecte outras células, pois a ligação do anticorpo ao antígeno muda a forma do vírus, tornando-o incapaz de se ligar e entrar nas células alvo. Além disso, os complexos imunes formados por anticorpos e vírus podem ser reconhecidos e destruídos por outras células do sistema imunológico, como macrófagos e neutrófilos.

A produção de anticorpos antivirais é uma parte importante da resposta imune adaptativa, o que significa que o corpo é capaz de "aprender" a se defender contra infecções virais específicas e produzir uma resposta imune mais rápida e forte em infecções futuras. A memória imunológica é desenvolvida durante a primeira exposição a um vírus, resultando na produção de células B de memória que podem rapidamente se diferenciar em plasmablastos e plasma celular produtores de anticorpos quando o indivíduo é re-exposto ao mesmo vírus.

Em resumo, os anticorpos antivirais são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta a infecções virais, que se ligam a antígenos virais e neutralizam ou marcam o vírus para destruição por outras células do sistema imunológico. A produção de anticorpos antivirais é uma parte importante da resposta imune adaptativa, fornecendo proteção duradoura contra infecções virais específicas.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

Receptores virais são proteínas encontradas nas membranas celulares ou no interior das células que servem como pontos de entrada para vírus durante a infecção. Esses receptores se ligam especificamente a determinadas partes do envelope viral ou à cápside, permitindo que o vírus entre na célula hospedeira e inicie o processo de replicação. A interação entre os receptores virais e as moléculas virais é altamente específica e desempenha um papel crucial no tropismo do vírus, ou seja, a capacidade de um vírus infectar determinados tipos de células. Algumas células podem ter múltiplos receptores virais, o que permite que elas sejam suscetíveis a infecção por diferentes vírus. O estudo dos receptores virais é importante para entender a patogênese de doenças infecciosas e para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas e vacinais.

A Poliarterite Nodosa (PAN) é uma doença rara e grave que causa inflamação e dano em pequenas e médias artérias ao longo do corpo. A palavra "nodosa" refere-se a nódulos ou engrossamentos que se formam nas paredes das artérias afetadas. Essa doença pode afetar vários órgãos, incluindo rins, fígado, intestino, coração e nervos periféricos.

A causa exata da PAN ainda é desconhecida, mas acredita-se que seja uma resposta autoimune em que o sistema imunológico do corpo ataca acidentalmente as artérias saudáveis. Em alguns casos, a PAN pode estar associada à infecção por streptococcus, hepatite B ou outros vírus.

Os sintomas da PAN podem variar amplamente dependendo dos órgãos afetados e podem incluir:

* Dor abdominal
* Náuseas e vômitos
* Sangramento intestinal
* Febre alta e suores noturnos
* Fadiga e fraqueza
* Perda de peso involuntária
* Dor muscular e articular
* Manchas roxas ou vermelhas na pele (purpura)
* Dor de cabeça
* Visão turva ou perda da visão
* Convulsões
* Falta de ar
* Dor no peito
* Dores nos pés ou mãos causadas por falta de fluxo sanguíneo (claudicação)
* Fraqueza ou paralisia em um lado do corpo ou face
* Perda da sensibilidade ou formigueiro nas mãos ou pés

O diagnóstico da PAN geralmente é feito com base em exames de sangue, imagens médicas e análises de tecidos. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar a inflamação e suprimir o sistema imunológico, como corticosteroides e imunossupressores. Em casos graves, pode ser necessário cirurgia ou terapia de reposição renal. A taxa de sobrevida a longo prazo para as pessoas com PAN depende da gravidade da doença e do sucesso do tratamento.

Os genes virais se referem aos segmentos de DNA ou RNA que codificam proteínas ou outros fatores funcionais encontrados nos genomas dos vírus. Esses genes contêm as instruções genéticas necessárias para a replicação e sobrevivência do vírus dentro das células hospedeiras. Eles controlam a expressão de proteínas virais, a montagem de novas partículas virais e a liberação do vírus da célula hospedeira. Alguns vírus podem incorporar seus genes ao genoma dos hospedeiros, o que pode resultar em alterações permanentes no material genético da célula hospedeira. A compreensão dos genes virais é fundamental para o desenvolvimento de estratégias de prevenção e tratamento de doenças infecciosas causadas por vírus.

O genoma viral se refere à totalidade do material genético, seja DNA ou RNA, que constitui o material genético de um vírus. Ele contém todas as informações genéticas necessárias para a replicação e produção de novos vírus. O tamanho e a complexidade dos genomas virais variam consideravelmente entre diferentes espécies de vírus, podendo variar de alguns milhares a centenas de milhares de pares de bases. Alguns vírus possuem apenas uns poucos genes que codificam proteínas estruturais e enzimas essenciais para a replicação, enquanto outros têm genomas muito maiores e mais complexos, com genes que codificam uma variedade de proteínas regulatórias e estruturais. O genoma viral é geralmente encapsulado em uma camada de proteína chamada cápside, que protege o material genético e facilita a infecção das células hospedeiras.

Na medicina, uma cultura de vírus é um método de diagnóstico laboratorial que envolve o crescimento e multiplicação de vírus em células ou tecidos suscetíveis em condições controladas, geralmente em um meio de cultura celular ou embriões de ovos de galinha. O objetivo é isolar, identificar e, às vezes, quantificar o vírus específico causando uma infecção em um paciente.

O processo geralmente começa com a coleta de amostras clínicas, como sangue, líquido cefalorraquidiano, saliva, escarro ou tecido, do paciente. Essas amostras são então tratadas em um ambiente controlado para inativar quaisquer bactérias presentes, mas permitir que os vírus permaneçam ativos. Em seguida, as amostras são introduzidas em células suscetíveis ou embriões de ovos de galinha, onde os vírus podem infectar e se multiplicar.

Após um período de incubação, as células ou tecidos infectados são examinados em busca de sinais de infecção por vírus, como citopatia (mudanças na forma ou função das células), hemaglutinação (aglomeração de glóbulos vermelhos) ou outros efeitos específicos do vírus. Em alguns casos, os vírus isolados podem ser identificados adicionalmente por técnicas de imunologia ou biologia molecular, como testes de reação em cadeia da polimerase (PCR) ou imunoensaio enzymático ligado a anticorpos (ELISA).

A cultura de vírus é um método sensível e específico para diagnosticar infecções virais, especialmente quando outros métodos de diagnóstico, como testes rápidos ou sorológicos, podem ser inconclusivos. No entanto, a cultura de vírus pode levar mais tempo do que outras técnicas e requer equipamentos especializados e habilidades técnicas. Além disso, alguns vírus podem não crescer em cultura ou exigir condições especiais para a sua criação, o que limita a utilidade da cultura de vírus em alguns contextos clínicos.

A "eliminação de partículas virais" refere-se ao processo de remover ou destruir partículas víricas, como vírus infecciosos, presentes em um ambiente ou em um organismo vivo. Isto pode ser alcançado através de diferentes métodos, incluindo a filtração, a desativação química ou a exposição a radiação.

No contexto de um organismo vivo, o sistema imune desempenha um papel crucial na eliminação de partículas virais. O sistema imune pode reconhecer e destruir vírus através da ativação de respostas imunes específicas e não específicas. As respostas imunes específicas envolvem a produção de anticorpos que se ligam a partículas virais e as neutralizam, enquanto as respostas imunes não específicas incluem a fagocitose, na qual células imunitárias engoliram e destruiram partículas virais.

Além disso, alguns medicamentos antivirais podem ajudar no processo de eliminação de partículas virais ao inibir a replicação do vírus ou ao interromper o ciclo de vida do vírus. No entanto, é importante notar que a eficácia da eliminação de partículas virais pode variar dependendo do tipo de vírus e da gravidade da infecção.

As proteínas não estruturais virais (ou "proteínas NS" em inglês) referem-se a um tipo específico de proteínas produzidas por vírus durante o seu ciclo de replicação. Ao contrário das proteínas estruturais, que desempenham um papel direto na formação da virion (a partícula viral infecciosa), as proteínas não estruturais não são componentes do virion finalizado e geralmente desempenham funções regulatórias ou enzimáticas no processo de replicação viral.

Essas proteínas podem ser envolvidas em diversos processos, como a transcrição e tradução dos genes virais, o controle do ciclo celular da célula hospedeira, a modulação da resposta imune do organismo infectado, a replicação do genoma viral, e o empacotamento e libertação dos novos virions.

Apesar de não serem componentes estruturais do virion, as proteínas não estruturais podem estar presentes no interior da célula hospedeira durante a infecção e, em alguns casos, podem ser detectadas em amostras clínicas de pacientes infectados. A análise das proteínas não estruturais pode fornecer informações importantes sobre o ciclo de replicação do vírus, sua patogênese e a possível interação com sistemas celulares ou terapêuticos.

O antígeno HLA-B52 é um aloantigênio humano que pertence ao sistema principal de histocompatibilidade (MHC) de classe I. A proteína HLA-B52 é codificada pelo gene HLA-B e apresenta peptídeos para os linfócitos T citotóxicos, desempenhando um papel importante no sistema imunológico na resposta à infecção e ao câncer.

A proteína HLA-B52 é expressa em células nucléadas de indivíduos geneticamente pré-dispostos e pode ser identificada por meio de técnicas de tipagem de HLA, como o teste de reação em cadeia da polimerase (PCR) ou a imunofluorescência.

A presença do antígeno HLA-B52 pode estar associada a certas doenças autoimunes e à susceptibilidade a determinadas infecções, mas os mecanismos exatos subjacentes a essas associações ainda não estão completamente esclarecidos.

A virose é uma infecção causada por um vírus, que são agentes infecciosos submicroscópicos, compostos por material genético (RNA ou DNA) coberto por uma capa proteica. Os vírus se replicam dentro das células hospedeiras, frequentemente causando danos às mesmas e podendo levar a doenças em humanos, animais, plantas e outros organismos.

Existem diferentes tipos de viroses que afetam diferentes partes do corpo e sistemas, como gripe (influenza), resfriado comum, hepatite viral, HIV/AIDS, herpes, sarampo, rubéola, varicela (catapora) e COVID-19 (causada pelo SARS-CoV-2). Cada tipo de virose pode apresentar sintomas específicos e requer tratamentos diferenciados. Alguns vírus podem ser prevenidos por vacinas, enquanto outros ainda não possuem uma opção de imunização disponível.

As síndromes do arco aórtico referem-se a um grupo de condições associadas à anomalias na estrutura e função do arco aórtico, uma importante estrutura vasculatura que desempenha um papel crucial no suprimento de sangue para o cérebro e outras partes do corpo. Existem três síndromes principais associadas ao arco aórtico:

1. Síndrome do Arco Aórtico Aberto (AAAS - Abnormal Aortic Arch Syndrome): Nesta síndrome, o arco aórtico não se fecha completamente durante o desenvolvimento fetal, resultando em uma abertura persistente entre a aorta ascendente e descendente. Isto pode levar à formação de um aneurisma (dilatação excessiva) ou dissecção (separação das camadas da parede do vaso sanguíneo) na aorta, bem como aumentar o risco de endocardite infecciosa.

2. Síndrome do Kommerell (ou Divertículo do Arco Aórtico): Nesta condição rara, um divertículo (pequena bolsa ou saco) se desenvolve na parede da aorta, geralmente no ponto em que o arco aórtico se conecta à aorta descendente. O divertículo pode comprimir as estruturas adjacentes, como os vasos sanguíneos e nervos, levando a sintomas variados, tais como dificuldade em engolir (disfagia), tosse crónica, dor no peito ou na garganta, e síncope (desmaios).

3. Síndrome do Cervicalis Longus: Esta síndrome é caracterizada pela compressão do nervo cervicalis longus (um nervo espinal que passa perto do arco aórtico) por uma estrutura anormal, como um divertículo ou uma banda fibrosa. Os sintomas podem incluir dor de cabeça, dor no pescoço e na parte superior do ombro, zumbido nos ouvidos, vertigens e desequilíbrio.

O tratamento para estas síndromes dependerá da sua gravidade e dos sintomas associados. Em alguns casos, a observação clínica pode ser suficiente. No entanto, em outros casos, o tratamento cirúrgico pode ser necessário para corrigir as anormalidades estruturais e prevenir complicações graves, como a ruptura da aorta ou a dissecação (separação das camadas internas do vaso sanguíneo).

Simian Virus 40 (SV40) é um tipo de vírus do DNA que pertence à família Polyomaviridae. Embora seja normalmente inofensivo em macacos, SV40 pode causar doenças em outros primatas, incluindo humanos, em certas condições.

Originalmente, o vírus foi descoberto em células renais de macacos (daí o nome "simian" ou "de macaco") e foi denominado "vírus 40" porque era o 40º vírus que foi isolado a partir dessas células. SV40 é um vírus oncogênico, o que significa que tem a capacidade de causar câncer em animais laboratoriais sob certas condições.

No passado, SV40 estava presente em alguns lotes de vacinas contra poliomielite produzidas entre as décadas de 1950 e 1960, o que levantou preocupações sobre se a exposição acidental ao vírus durante a vacinação pudesse levar ao desenvolvimento de câncer em humanos. No entanto, estudos epidemiológicos não conseguiram estabelecer uma associação clara entre a vacinação contra poliomielite e o risco aumentado de câncer em humanos.

Atualmente, SV40 é um vírus de interesse em pesquisas sobre a carcinogênese humana, mas sua relação com o desenvolvimento de câncer em humanos ainda não está totalmente esclarecida e é um assunto de debate.

Um DNA viral é um tipo de vírus que incorpora DNA (ácido desoxirribonucleico) em seu genoma. Existem dois principais tipos de DNA viral: os que possuem DNA dupla hélice e os que possuem DNA simples. Os DNA virais podem infectar tanto procariotos (bactérias e archaea) como eucariotos (plantas, animais e fungos). Alguns exemplos de DNA virais que infectam humanos incluem o vírus do herpes, o papilomavírus humano e o adenovírus.

A "montagem de vírus" refere-se ao processo no ciclo de vida dos vírus em que os componentes virais individuais são montados ou unidos para formar um novo vírus infeccioso. Após a entrada do material genético viral (DNA ou RNA) na célula hospedeira, ele é transcrito e traduzido em proteínas estruturais e não estruturais. Essas proteínas se combinam com o material genético recém-sintetizado para formar novos virions completos. O processo de montagem geralmente ocorre dentro da célula hospedeira infectada, mas em alguns casos, os componentes do vírus podem ser transportados para a membrana celular e se reunirem lá antes da liberação do novo vírus.

Vírus de plantas se referem a agentes infecciosos submicroscópicos que infectam as células vegetais e causam doenças em plantas. Eles consistem em um genoma de ácido nucléico (DNA ou RNA) coberto por uma camada de proteína chamada capside. Alguns vírus de plantas também possuem uma membrana lipídica adicional, chamada envelope.

Os vírus de plantas são transmitidos entre as plantas através de vários meios, incluindo contato direto entre as plantas, insetos vetores (como afídeos e pulgões), sementes infectadas, solo contaminado e equipamentos agrícolas contaminados.

Uma vez dentro da célula vegetal, o vírus usa a maquinaria celular para se replicar e produz novos virions (partículas virais). Isso geralmente resulta em danos às células hospedeiras e pode causar sintomas visíveis de doença nas plantas, como manchas foliares, decaimento, amarelamento, necrose e morte celular.

Existem centenas de diferentes tipos de vírus de plantas que podem infectar uma variedade de hospedeiros vegetais, desde árvores a culturas agrícolas importantes. Alguns exemplos de doenças causadas por vírus de plantas incluem a mosaico do tabaco, a mancha anular da batata e o amarelecimento letal dos cítricos. O controle das doenças causadas por vírus de plantas geralmente envolve a prevenção da infecção através de práticas agrícolas cuidadosas, como a seleção de sementes livres de vírus, o uso de barreiras físicas para impedir a propagação do vírus e o controle de vetores insetos.

Os vírus de DNA são um tipo de vírus que incorporam DNA (ácido desoxirribonucleico) em sua composição molecular. O genoma dos vírus de DNA pode ser de dupla ou simples fita, e o método de replicação depende do tipo de genoma e da estrutura do vírus. Eles infectam diversos hospedeiros, desde bactérias a humanos, causando uma variedade de doenças. Alguns exemplos de vírus de DNA incluem o vírus do herpes, o papilomavírus humano e o adenovírus. Como todos os vírus, os vírus de DNA requerem a maquinaria celular do hospedeiro para se replicarem e produzirem novas partículas virais.

"Vírus Defeituosos" ou "Vírus Deficientes" se referem a vírus que carecem de algum componente genético necessário para realizar sua replicação em células hospedeiras. Esses vírus dependem da infecção concomitante por um vírus helper, que fornece as proteínas e/ou genes faltantes para que o vírus defeituoso possa ser replicado.

Existem dois tipos principais de vírus defeituosos:

1. Vírus com genoma incompleto: Estes vírus carecem de genes essenciais para a replicação e dependem da infecção por um vírus helper que forneça as proteínas necessárias. Um exemplo é o vírus da hepatite D, que requer a co-infecção com o vírus da hepatite B como vírus helper.

2. Vírus com genoma completo, mas defeituoso: Estes vírus possuem um genoma completo, mas contém mutações que inativam genes essenciais para a replicação. Eles também dependem de um vírus helper para fornecer as proteínas faltantes. Um exemplo é o vírus da imunodeficiência humana (HIV-1) com defeitos em seu genoma, que pode ser replicado em células infectadas por outro vírus HIV-1 funcionalmente ativo.

Os vírus defeituosos desempenham um papel importante no estudo da virologia e da imunologia, pois eles podem ser usados como veículos para a expressão de genes terapêuticos ou vacinais em células hospedeiras. Além disso, o estudo dos vírus defeituosos pode fornecer informações valiosas sobre a interação entre os vírus e as células hospedeiras, bem como sobre a resposta imune do hospedeiro à infecção viral.

As proteínas da matriz viral são um tipo de proteína estrutural encontrada em muitos vírus. Elas compõem a camada mais externa da capssida viral, que está imediatamente abaixo da membrana viral lipídica ou envelope. A proteína da matriz desempenha um papel importante na adsorção do vírus à célula hospedeira, no processamento de entrada e no budding (ou brotamento) do novo vírus fora da célula infectada durante a replicação viral. A proteína da matriz pode interagir com outras proteínas estruturais do vírus, bem como com o revestimento lipídico e os componentes da membrana celular. Além disso, algumas proteínas da matriz podem ter atividades enzimáticas, como a protease ou a neuraminidase, que desempenham funções importantes no ciclo de vida do vírus.

Filogenia é um termo da biologia que se refere à história evolutiva e relacionamento evolucionário entre diferentes grupos de organismos. É a disciplina científica que estuda as origens e desenvolvimento dos grupos taxonômicos, incluindo espécies, gêneros e outras categorias hierárquicas de classificação biológica. A filogenia é baseada em evidências fósseis, anatomia comparada, biologia molecular e outros dados que ajudam a inferir as relações entre diferentes grupos de organismos. O objetivo da filogenia é construir árvores filogenéticas, que são diagramas que representam as relações evolutivas entre diferentes espécies ou outros táxons. Essas árvores podem ser usadas para fazer inferências sobre a história evolutiva de organismos e características biológicas. Em resumo, filogenia é o estudo da genealogia dos organismos vivos e extintos.

"Sádico" não é geralmente usado como um termo médico em si, mas pode ser usado em um contexto clínico para descrever um padrão de comportamento ou pensamento. No Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela Associação Americana de Psiquiatria, o termo "sádio" é usado em relação a um transtorno de personalidade específico.

Um indivíduo com Transtorno de Personalidade Sádica (TPS) apresenta um padrão generalizado e persistente de desrespeito e violação dos direitos dos outros, demonstrado desde a idade adulta, que inclui ao menos três dos seguintes itens:

1. Desprezo cruel ou sadismo para com os sentimentos e sufrimentos dos outros;
2. Ação calculada para causar mal ou sofrimento a outras pessoas;
3. Indiferença ao sofrimento dos outros;
4. Exploração sexual das outras pessoas (psicopatologia);
5. Frequentemente manipula outras pessoas para servir seus próprios propósitos;
6. Encosta a responsabilidade pelos problemas em suas relações aos outros.

Portanto, um "portador sadio" se referiria a alguém que tem esse transtorno de personalidade e exibe esses comportamentos e pensamentos sádicos. No entanto, é importante notar que o termo "sádico" também pode ser usado em um contexto mais geral para descrever qualquer pessoa que derive prazer do sofrimento ou humilhação dos outros, independentemente de um transtorno de personalidade diagnosticável.

O vírus Sindbis (SV) é um tipo de vírus transmitido por mosquitos que pertence à família Togaviridae e ao gênero Alphavirus. Foi isolado pela primeira vez em 1952 no distrito de Sindbis, na África do Sul, da qual recebeu o nome.

O vírus Sindbis é amplamente encontrado em aves selvagens e mosquitos em todo o mundo, especialmente em regiões tropicais e temperadas. Ele é transmitido principalmente por mosquitos do gênero Culex, que servem como vetores para a transmissão do vírus entre aves e, occasionalmente, a humanos e outros mamíferos.

Em humanos, a infecção pelo vírus Sindbis geralmente é assintomática ou causa sintomas leves a moderados, semelhantes aos de uma gripe com febre, dor de cabeça, dores musculares e articulares, erupções cutâneas e inflamação dos gânglios linfáticos. Em casos raros, o vírus pode causar doenças mais graves, como meningite ou encefalite, especialmente em idosos e pessoas com sistema imunológico enfraquecido.

Até o momento, não existe tratamento específico para a infecção pelo vírus Sindbis, e o tratamento geralmente é sintomático, com foco em aliviar os sintomas e manter a hidratação do paciente. Prevenção é essencial e inclui medidas para controlar a população de mosquitos, como o uso de repelentes, roupas protetoras e eliminação de água parada em áreas residenciais.

A definição médica de 'Vírus do Sarampo' é um tipo de vírus da família Paramyxoviridae, gênero Morbillivirus, que causa a doença conhecida como sarampo. O vírus do sarampo é altamente contagioso e se espalha facilmente através do ar, infectando as membranas mucosas do nariz, garganta e olhos. Após um período de incubação de aproximadamente duas semanas, os sintomas clínicos geralmente começam com febre alta, coriza, tosse e conjuntivite. Posteriormente, desenvolve-se uma erupção cutânea característica que se propaga do rosto para o resto do corpo. A infecção pelo vírus do sarampo geralmente confere imunidade de vida longa contra a doença.

Além disso, é importante ressaltar que o sarampo pode causar complicações graves e potencialmente fatais, especialmente em crianças pequenas e pessoas com sistemas imunológicos debilitados. As complicações mais comuns incluem otite média, pneumonia e encefalite. Além disso, o sarampo também está associado a um risco aumentado de morte por infecção bacteriana secundária.

A prevenção do sarampo geralmente é feita através da vacinação, com a administração de uma dose de vacina contra o sarampo contendo o componente do vírus vivo atenuado. A vacinação é recomendada para crianças em idade pré-escolar e adolescentes que não tenham recebido a vacina ou não tenham história de infecção natural confirmada pelo sarampo. Além disso, é importante manter altos índices de cobertura vacinal na comunidade para prevenir a propagação do vírus e proteger as pessoas que não podem ser vacinadas ou cujos sistemas imunológicos estão comprometidos.

Ocorrência de anticorpos contra o herpesvírus equino e vírus da arterite viral equina em rebanhos equinos do estado do Rio de ...
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  • LIMA, M. Ocorrência de anticorpos contra o herpesvírus equino e vírus da arterite viral equina em rebanhos equinos do estado do Rio de Janeiro. (edu.br)
  • Desse total, R$ 698 mil foram investidos no Laboratório de Raiva e Encefalites, que realiza pesquisa e diagnóstico para enfermidades como Doença de Aujesky (suínos), Arterite viral, Herpesvírus, Anemia infecciosa (AIE) e Influenza (todas em equinos), Maedi-Visna, Artrite e Encefalite Caprina (CAE), Toxoplasma e Neospora. (sp.gov.br)

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