A vaginite não específica, polimicrobiana associada com culturas positivas de Gardnerella vaginalis e de outros organismos anaeróbios e com a diminuição de lactobacilos. Ainda não está claro se o evento patogênico inicial é causado pelo crescimento de anaeróbios ou por uma diminuição primária de lactobacilos.
Única espécie do gênero GARDNERELLA, previamente classificada como Haemophilus vaginalis. Esta bactéria, também isolada do trato genital feminino de mulheres sadias, está implicada na causa de VAGINOSE BACTERIANA. Ocasionalmente causa bacteremia pós-parto e bacteremia após ressecção transuretral da próstata.
Canal genital, na mulher, que se estende do ÚTERO à VULVA. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Transtorno ginecológico comum caracterizado pela descarga anormal, não sanguinolenta do trato genital.
Inflamação vaginal caracterizada por dor e descarga purulenta.
Gênero de bactérias Gram-negativas anaeróbias, em forma de bastonete. Seus organismos são encontrados na vagina humana, particularmente em associação com Gardnerella vaginalis em casos de VAGINOSE BACTERIANA.
A lavagem da cavidade ou superfície da VAGINA com uma solução. Agentes ou medicamentos podem ser adicionados à solução de irrigação.
Corante que é uma mistura de violetas rosanilinas com propriedades antibacterianas, antifúngicas e anti-helmínticas.
Gênero de bactérias Gram-positivas, microaerofílicas e em forma de bastonete, que ocorrem amplamente na natureza. Suas espécies são parte da flora normal da boca, trato intestinal e vagina de diversos mamíferos, incluindo humanos. A patogenicidade neste gênero é rara.
A inflamação da vagina, caracterizada por um corrimento purulento. Essa doença é causada pelo protozoário TRICHOMONAS VAGINALIS.
Fenazinas are chemical compounds containing a phenazine ring, which consists of two linked benzene rings and a pyrazine ring, and they have been used in various medical applications such as antimicrobial agents and redox indicators.
Nitroimidazol utilizado para tratar a AMEBÍASE, VAGINITE, TRICOMONÍASE, GIARDÍASE, BACTÉRIAS ANAERÓBICAS e tricomonas INFECÇÕES POR TREPONEMAS. Foi também indicado como sensibilizador de radiação em células em hipóxia. De acordo com o Quarto Relatório Anual em Carcinógenos (NTP 85-002, 1985, p133), esta substância pode ser razoavelmente considerada um carcinógeno. (Tradução livre do original: Merck, 11th ed).
Processos patológicos da VAGINA.
Gênero de bactérias Gram-negativas da família ACIDAMINOCCACEAE, encontrada no RÚMEN de OVINOS e BOVINOS e também em humanos.
Infecção da VULVA e da VAGINA por fungo do gênero CANDIDA.
Inserção de medicamentos na vagina para tratamento de infecções locais, neoplasias ou para indução de trabalho de parto. A fórmula de dosagem pode incluir pessários medicamentosos, fluidos de irrigação e supositórios.
Parasita comum que habita a vagina e colo e um patógeno humano potencial, causando infecções do trato reprodutivo masculino e feminino. Ele também foi associado com doença respiratória e faringite. (Dorland, 28a ed)
Formas de dosagem medicadas para aplicação tópica na vagina. O creme é uma emulsão semissólida contendo medicamento suspenso ou dissolvido; a espuma é uma dispersão de gás em um medicamento líquido que produz uma massa leve, espumosa; um gel é uma massa semissólida coloidal, geralmente translúcida, de um material medicamentoso solúvel em água.
Ocorrências da gravidez e INFECÇÃO. A infecção pode preceder ou seguir a FERTILIZAÇÃO.
Gênero de bactérias Gram-negativas anaeróbias, da família Fusobacteriaceae. Algumas espécies causam BACTEREMIA e algumas infecções intra-amnióticas.
Espécie de TRICHOMONAS que produz corrimento vaginal refratário em mulheres, assim como infecções uretrais e de bexiga em homens.
Coleta de secreções do fórnix vaginal posterior para avaliação citológica.
Antibacteriano análogo semissintético da LINCOMICINA.
As doenças bacterianas transmitidas ou propagadas pela atividade sexual.
Bactéria anaeróbicas são organismos unicelulares que não requerem oxigênio para crescer e se reproduzir, e podem até ser prejudicados ou mortos por sua presença.
Início de TRABALHO DE PARTO antes do NASCIMENTO A TERMO, mas geralmente após o FETO ter-se tornado viável. Nas mulheres ocorre em algum momento entre a 29a e a 38a semana de GRAVIDEZ. A TOCÓLISE inibe o trabalho de parto prematuro e pode impedir o NASCIMENTO de PREMATUROS.
Inflamação da VULVA e VAGINA caracterizada por erupção, queimadura e PRURIDO.
Antiprotozoário e antifúngico local que também pode ser administrado oralmente.
Classe de BACTÉRIAS com várias propriedades morfológicas. As linhagens de Actinobactérias mostram entre si uma similaridade maior que 80 por cento na sequência do 16S DNAr/RNAr, bem como a presença de algumas assinaturas nucleotídicas (Tradução livre do original: Stackebrandt E et al, Int J Syst Bacteriol (1997) 47: 479-91).
As infecções em animais e mamíferos produzidas por várias espécies de Tricomonas.
Inflamação do colo do útero.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Processos patológicos envolvendo o trato reprodutivo feminino (GENITÁLIA FEMININA).
As doenças devido a ou propagadas por contato sexual.
Itens de cuidado pessoal utilizados durante a MENSTRUAÇÃO.
Atração ou relação sexual entre mulheres.
Espectro inflamatório envolvendo o trato genital superior feminino e os tecidos de sustentação. Geralmente é devida à infecção ascendente por organismos a partir da endocérvix. A infecção pode estar limitada ao útero (ENDOMETRITE), às TUBAS UTERINAS (SALPINGITE), aos ovários (OOFORITE), aos ligamentos de sustentação (PARAMETRITE) ou afetar vários dos apêndices uterinos acima. Esta inflamação pode provocar alteração funcional e infertilidade.
Substâncias que impedem a disseminação de agentes ou organismos infecciosos ou que matam agentes infecciosos para impedir a disseminação da infecção.
Secreção incolor ou branca da VAGINA, que consiste principalmente de MUCO.
Conjunto representativo do genoma dos muitos organismos, principalmente microrganismos, que existem em uma comunidade.
Doença infecciosa aguda caracterizada por uma invasão primária do trato urogenital. O agente etiológico, NEISSERIA GONORRHOEAE, foi isolado por Neisser em 1879.
Gênero de bacilos Gram-negativos anaeróbios, não formadores de esporos e sem motilidade. Organismos deste gênero haviam sido originalmente classificados como membros do gênero BACTEROIDES, mas importantes achados químicos e bioquímicos em 1990 indicaram a necessidade de separá-los das demais espécies de Bacteroides, e então foi estabelecido este novo gênero.
Secreção levemente alcalina produzidas pelas glândulas endocervicais. A consistência e quantidade dependem das transformações hormonais fisiológicas que ocorrem durante o ciclo menstrual. Contém a glicoproteína mucina, aminoácidos, açúcar, enzimas e eletrólitos, apresentando um conteúdo de água acima de 90 por cento. O muco é uma proteção útil contra a ascensão de bactérias e esperma para dentro do útero.
Bactéria aeróbicas são organismos unicelulares que requerem oxigênio molecular para obter energia através da respiração celular e se desenvolvem normalmente em ambientes com oxigênio.
Indivíduos casados ou solteiros que compartilham relações sexuais.
Lavagem de uma cavidade ou superfície do corpo por meio do fluxo de água ou solução para terapia ou diagnóstico.
O grau de proximidade ou aceitação que um indivíduo sente em relação a outro indivíduo ou a um grupo.
Atividades sexuais dos humanos.
Número total de casos de uma dada doença em uma população especificada num tempo designado. É diferenciada de INCIDÊNCIA, que se refere ao número de casos novos em uma população em um dado tempo.
Inflamação do ENDOMÉTRIO, geralmente causada por infecções intrauterinas. Endometrite é a causa mais comum de febre pós-parto.
As infecções por espécies do gênero MYCOPLASMA.
Espécie de bactéria Gram-negativa encontrada no trato geniturinário humano (SISTEMA UROGENITAL), orofaringe e canal anal. Os sorotipos (serovars) 1, 3, 6 e 14 foram reclassificados para outra espécie, UREAPLASMA parvum.
Agentes usados para tratar infecções por tricômonas.
Um dos três domínios da vida, também denominado Eubacterias (os outros são Eukarya e ARCHAEA). São micro-organismos procarióticos, unicelulares, com parede celular geralmente rígida. Multiplicam-se por divisão celular e apresentam três formas principais: redonda (cocos), bastonete (bacilos) e espiral (espiroquetas). Podem ser classificadas pela resposta ao OXIGÊNIO (aeróbicas, anaeróbicas, ou anaeróbicas facultativas), pelo modo de obter energia: quimiotróficas (via reação química) ou PROCESSOS FOTOTRÓFICOS (via reação com luz), quimiotróficas, pela fonte de energia química. As quimiolitotróficas (a partir de compostos inorgânicos) ou CRESCIMENTO QUIMIOAUTOTRÓFICO (a partir de compostos orgânicos), e pela fonte de CARBONO, NITROGÊNIO, etc. PROCESSOS HETEROTRÓFICOS (a partir de fontes orgânicas) e PROCESSOS AUTOTRÓFICOS (a partir de DIÓXIDO DE CARBONO). Podem também ser classificadas por serem coradas ou não (com base na estrutura da PAREDE CELULAR) pelo CRISTAL VIOLETA: Gram-positivas ou Gram-negativas.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
SUPLEMENTOS ALIMENTARES com micróbios vivos que afetam beneficamente o animal hospedeiro, melhorando seu equilíbrio microbiano intestinal. Antibióticos e outros compostos relacionados não estão incluídos nessa definição. Lactobacilos geralmente são usados em humanos como probióticos, tanto como espécie única como em cultura mista com outra bactéria. Outros gêneros que têm sido usados são bifidobactérias e estreptococos (Tradução livre do original: J Nutr, 1995;125:1401-12).
Bacteriostático tópico disponível como vários sais. É usado nos curativos de ferimentos e em infecções bucais, e pode também ter ação antimicótica, mas pode provocar ulceração na pele.
Itens de cuidado pessoal para mulheres.
Componentes líquidos presentes em organismos vivos.
Infecções por bactérias, gerais ou inespecíficas.
As infecções por bactérias do gênero da CHLAMYDIA.
Órgãos reprodutores femininos. Os órgãos externos incluem a VULVA, as GLÂNDULAS VESTIBULARES MAIORES e o CLITÓRIS. Os internos incluem a VAGINA, o ÚTERO, os OVÁRIOS e as TUBAS UTERINAS.
Porção compreendendo o pescoço do ÚTERO (entre o istmo inferior e a VAGINA), que forma o canal cervical.
Resultados da concepção e subsequente gravidez, incluindo NASCIMENTO VIVO, NATIMORTO, ABORTO ESPONTÂNEO, ABORTO INDUZIDO. A evolução pode seguir de inseminação natural ou artificial, ou quaisquer das várias TÉCNICAS REPRODUTIVAS ASSISTIDAS, como TRANSFERÊNCIA EMBRIONÁRIA ou FERTILIZAÇÃO IN VITRO.

Bacterial vaginosis (BV) is a condition that occurs when there's an imbalance or overgrowth of the bacteria naturally found in the vagina. The vagina normally contains mostly "good" bacteria, and fewer "harmful" bacteria. BV develops when there is a shift in this balance, leading to an increase in harmful bacteria and a decrease in beneficial bacteria.

The exact cause of bacterial vaginosis is not fully understood, but certain factors can increase the risk of developing it, such as:
- Having multiple sexual partners or a new sexual partner
- Douching (using water or other mixtures to clean inside the vagina)
- Using an intrauterine device (IUD) for birth control
- Having a history of smoking

Symptoms of bacterial vaginosis may include:
- A thin, gray, white, or green vaginal discharge
- A strong, fishy odor, especially after sex
- Itching or burning in the vagina
- Burning during urination

However, it's important to note that some women with bacterial vaginosis may not experience any symptoms at all. If you suspect you have BV, it is recommended to consult a healthcare professional for proper diagnosis and treatment. The standard treatment for bacterial vaginosis typically involves antibiotics, either in the form of pills or creams/gels that are inserted into the vagina.

De acordo com a maioria das fontes autorizadas de informação médica, incluindo MedlinePlus e a Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA, Gardnerella vaginalis é uma bactéria que normalmente vive no trato reprodutivo feminino. No entanto, quando as condições permitam que esta bactéria se multiplique em excesso, pode ocorrer uma infecção conhecida como vaginose bacteriana (VB).

A vaginose bacteriana é uma condição comum na qual a flora bacteriana normal da vagina está desequilibrada. Em adição à Gardnerella vaginalis, outras bactérias anaeróbias também podem estar presentes. Embora a maioria das mulheres com vaginose bacteriana não apresente sintomas graves, alguns sinais e sintomas podem incluir:

- Secreção vaginal anormal de cor branca ou grisácea e com odor de peixe, especialmente depois do coito
- Dor ao urinar
- Irritação na região genital
- Coito desconfortável

Embora a vaginose bacteriana não seja uma infecção sexualmente transmissível (IST), as relações sexuais podem contribuir para o seu desenvolvimento. O tratamento geralmente consiste em antibióticos, como metronidazol ou clindamicina, e é recomendável que a sua parceira sexual também seja tratada, mesmo que não apresente sintomas.

Apesar de Gardnerella vaginalis ser frequentemente associada à vaginose bacteriana, esta bactéria pode estar presente na vagina sem causar sintomas ou doenças em muitas mulheres saudáveis.

De acordo com a Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard, a vagina é definida como:

"A parte do sistema reprodutor feminino que se estende do colo do útero até à abertura vulvar. Tem cerca de 3 polegadas (7,6 cm) de comprimento e pode expandir-se para acomodar o pênis durante as relações sexuais ou um bebé durante o parto. A vagina é flexível e é capaz de alongar-se e voltar ao seu tamanho normal."

É importante notar que a vagina não tem um revestimento interno, mas sim uma membrana mucosa úmida e delicada que está protegida por bacterias boas que ajudam a manter o equilíbrio do pH e impedir infecções.

Descarga vaginal é a liberação natural e normal de fluido ou líquido da vagina que ocorre em resposta a variados estímulos hormonais e fisiológicos. A descarga vaginal pode ser classificada em diferentes tipos, dependendo do tipo de fluido, quantidade, cor, odor e tempo de ocorrência. Algumas dessas categorias incluem:

1. Descarga fisiológica: É a descarga clara, inodora e sem aparência anormal que é produzida em resposta a variações hormonais durante o ciclo menstrual. Ela age como um mecanismo de limpeza natural da vagina, mantendo-a úmida e protegida contra infecções.
2. Descarga prévia ao período: Também conhecida como descarga de leite de vaca ou descarga de manteiga, é uma secreção clara e espessa que pode ser observada nas semanas anteriores à menstruação. Ela ocorre devido aos níveis crescentes de estrogênio no corpo.
3. Descarga emocional: Pode ocorrer como resultado de excitação sexual, orgasmo ou outras emoções intensas. É normal e geralmente clara e transparente.
4. Descarga devido a infecções: Algumas infecções vaginais podem causar alterações na descarga vaginal, como mudanças de cor (branca, amarela ou verde), aparência (espessa ou com grumos) e odor (desagradável ou forte). Algumas infecções que podem causar essas alterações incluem candidíase (candidose), vaginose bacteriana, tricomoníase e clamídia.

Em geral, a descarga vaginal é considerada normal quando ela é inodora, transparente ou de cor branca leitosa e não causa sintomas desagradáveis, como coceira, dor ou ardência. Se houver qualquer preocupação com as alterações na descarga vaginal, é recomendável procurar orientação médica para determinar a causa subjacente e receber tratamento adequado, se necessário.

Vaginites são inflamações da vagina que podem ser acompanhadas por descarga anormal e desconforto. A causa mais comum é a infecção, mas outras condições médicas e fatores irritantes também podem contribuir para o desenvolvimento de vaginites. As infecções bacterianas, causadas principalmente por espécies como Gardnerella vaginalis e Streptococcus agalactiae, são uma causa frequente de vaginite. Outras causas incluem infecções por levedura (candidíase), Trichomonas vaginalis (tricomonase) e vários patógenos sexuais transmitidos (PST).

Os sintomas geralmente incluem coceira, queimação, irritação, inchaço, dor durante o sexo ou a micção, e alterações na cor, consistência e quantidade da descarga vaginal. O diagnóstico geralmente é baseado nos sinais e sintomas clínicos, bem como em exames laboratoriais que podem incluir microscopia, cultura ou testes moleculares para identificar o agente causador.

O tratamento depende da causa subjacente da vaginite. As infecções bacterianas e por leveduras geralmente são tratadas com antibióticos ou antifúngicos, respectivamente, enquanto as infecções por Trichomonas vaginalis são tratadas com antibióticos como metronidazol ou tinidazol. O manejo de outras causas e fatores irritantes pode envolver a modificação do higiene pessoal, o uso de roupas íntimas de algodão e a abstinência de duchas vaginais.

De acordo com a definição médica, "Mobiluncus" é um gênero de bactérias anaeróbias gram-variáveis e fermentativas que são frequentemente encontradas no trato genital feminino. As espécies de Mobiluncus mais comuns são M. curtisii e M. mulieris. Essas bactérias são consideradas parte da flora normal do trato genital, mas em certas condições, elas podem estar associadas a infecções, especialmente vaginoses bacterianas (VB) polimicrobianas.

A presença de Mobiluncus em grande quantidade pode contribuir para o desequilíbrio da microbiota vaginal e causar sintomas como aumento do fluxo vaginal, mudança no odor, cores e consistência do fluido vaginal, e, em alguns casos, prurito ou dor. No entanto, é importante notar que a presença de Mobiluncus sozinha não é suficiente para diagnosticar uma VB, e outros fatores e sinais clínicos devem ser considerados.

Tratamento antibiótico geralmente é indicado em casos de vaginoses bacterianas confirmadas, mas a eficácia do tratamento específico para Mobiluncus não está bem estabelecida devido à sua natureza como parte da flora normal.

A ducha vaginal é um procedimento em que uma solução ou líquido é introduzido na vagina usando um dispositivo, geralmente com o objetivo de limpar ou alterar a flora bacteriana da região. No entanto, a prática da ducha vaginal não é recomendada pela comunidade médica, pois pode interferir no equilíbrio natural dos microrganismos presentes na vagina e aumentar o risco de infecções, incluindo infecções por bactérias e fungos. Além disso, a ducha vaginal não é necessária para a higiene pessoal e pode causar irritação e desconforto. Em vez disso, recomenda-se lavar as partes externas do corpo, incluindo a região genital, com água e sabão neutro e suave.

La violeta de genciana é un compuesto químico derivado de plantas que se utiliza como colorante y antiséptico. En términos médicos, la violeta de genciana se puede encontrar en algunos productos farmacéuticos y de cuidado personal, como enjuagues bucales, champús y soluciones oftálmicas. Se emplea por sus propiedades antimicrobianas y antiinflamatorias suaves.

La violeta de genciana tiene una potente actividad antibacteriana contra una variedad de microorganismos, incluidos los gérmenes que causan infecciones en la piel, el oído y los ojos. También puede ayudar a reducir la inflamación y el enrojecimiento al calmara los tejidos irritados.

En soluciones oftálmicas, la violeta de genciana se usa como un conservante suave para prevenir el crecimiento bacteriano y prolongar la vida útil del producto. Sin embargo, en algunas personas puede causar irritación ocular leve, especialmente si se utiliza durante períodos prolongados o con alta frecuencia.

En resumen, la violeta de genciana es un compuesto químico con propiedades antimicrobianas y antiinflamatorias que se emplea en diversos productos farmacéuticos y de cuidado personal para ayudar a prevenir infecciones y reducir la inflamación.

Lactobacillus é um gênero de bactérias gram-positivas, anaeróbias ou aerotolerantes facultativas, que pertence à ordem Lactobacillales. Essas bactérias são rodtadas e não formam esporos. Eles estão amplamente distribuídos no ambiente e podem ser encontrados em alimentos fermentados, como iogurte e queijo, além de fontes como o trato gastrointestinal e genital de humanos e animais.

Lactobacillus é um gênero importante de bactérias probióticas, que desempenham funções benéficas no corpo humano. Eles produzem ácido lático como principal produto do metabolismo dos açúcares, o que pode ajudar a manter um ambiente ácido e inibir o crescimento de bactérias patogênicas. Além disso, eles também desempenham papéis importantes em processos como a síntese de vitaminas e o metabolismo de certos nutrientes.

Em resumo, Lactobacillus é um gênero de bactérias benéficas que são frequentemente encontradas no trato gastrointestinal humano e em alimentos fermentados. Eles desempenham funções importantes na manutenção da saúde intestinal e também têm aplicações potenciais em áreas como a medicina e a indústria alimentar.

Trichomoniasis é uma infecção sexualmente transmissível causada pela parasita protozoário flagelado anaeróbio, Trichomonas vaginalis. A vaginite por Trichomonas é a infecção que afeta predominantemente o trato genital inferior feminino, principalmente a vagina e, em menor extensão, a uretra. Essa infecção pode causar sintomas irritantes, como vaginal discomfort, prurito, ardor e fluido amarelo-verde ou espumoso com mal odor. No entanto, cerca de 50% das mulheres infectadas podem ser assintomáticas.

A infecção pode ser transmitida por contato sexual, especialmente durante o coito vaginal, e é mais comum em mulheres que têm múltiplos parceiros sexuais ou um parceiro sexual infectado. Além disso, fatores como idade avançada, baixa imunidade, tabagismo e diabetes aumentam o risco de infecção por Trichomonas vaginalis.

O diagnóstico geralmente é confirmado pela detecção do parasita em um exame microscópico de uma amostra de fluido vaginal ou por meio de testes moleculares, como a reação em cadeia da polimerase (PCR). O tratamento geralmente consiste na administração de antibióticos, como metronidazol ou tinidazol, às mulheres infectadas e aos seus parceiros sexuais. É importante tratar ambos os parceiros para prevenir a reinfeição mútua. A prevenção inclui o uso adequado de preservativos durante as relações sexuais e a redução do número de parceiros sexuais.

As fenazinas são compostos orgânicos que contêm um sistema heterocíclico com dois átomos de nitrogênio conectados por um sistema de ligações duplas. Eles têm propriedades redox e podem sofrer reações de oxidação-redução facilmente, o que as torna úteis em diversas aplicações, como sensores eletrônicos, catalisadores e agentes antimicrobianos.

Em um contexto médico, fenazinas e seus derivados têm sido estudados por suas propriedades antibióticas e antimicrobianas. Alguns compostos de fenazina demonstraram atividade contra uma variedade de bactérias e fungos, incluindo alguns que são resistentes a outros antibióticos. No entanto, é importante notar que a pesquisa nesta área ainda está em andamento e mais estudos são necessários para determinar a segurança e eficácia dos compostos de fenazina como agentes terapêuticos.

Metronidazol é um fármaco antibiótico e antiprotozoário amplamente utilizado em medicina. Atua contra uma variedade de microrganismos anaeróbicos e alguns protozoários. Sua ação bactericida ocorre através da interrupção da síntese do DNA microbiano.

Este fármaco é frequentemente empregado no tratamento de diversas infecções, como: vaginose bacteriana, infeções gastrointestinais causadas por bactérias anaeróbicas, pélvico inflamatório, dentário e de tecidos moles, entre outras. Além disso, é também utilizado no tratamento de infecções causadas por protozoários, como a giardíase e amebíase.

Os efeitos colaterais mais comuns do metronidazol incluem: náuseas, vômitos, diarreia, perda de apetite, alterações no gosto e olfato, e sabor metálico na boca. Em casos mais raros, podem ocorrer reações alérgicas, confusão mental, convulsões, problemas hepáticos e neurológicos.

Embora o Metronidazol seja geralmente seguro quando usado conforme indicado, é importante seguir as orientações médicas para seu uso adequado, pois seu uso excessivo ou indevido pode levar a resistência bacteriana e falha do tratamento.

As doenças vaginais se referem a um grupo diversificado de condições médicas que afetam a vagina, podendo causar sintomas como coceira, dor, sangramento, descarga anormal, inchaço ou odor desagradável. Essas doenças podem ser classificadas em infecções vaginais (como candidíase, vaginose bacteriana e tricomoníase), inflamação da vagina (vagite) ou outras condições que afetam a vagina (como câncer ou lesões). O diagnóstico geralmente é feito por meio de exame físico, incluindo um exame pelviano, e análises laboratoriais de amostras de descarga vaginal. O tratamento depende da causa subjacente da doença e pode incluir medicamentos, como antibióticos ou antifúngicos, e cuidados pessoais adequados, como higiene pessoal e uso de preservativos durante as relações sexuais.

Megasphaera é um gênero de bactérias anaeróbias gram-negativas, não formadoras de esporos e imóveis. Elas são encontradas normalmente no trato digestivo de humanos e outros animais, incluindo o ruminante. As espécies de Megasphaera são capazes de fermentar uma variedade de substratos, produzindo ácidos graxos voláteis e gás como produtos finais. Algumas espécies de Megasphaera estão associadas a doenças humanas, especialmente na boca e no trato digestivo, incluindo a doença periodontal e a diarreia associada à antibioticoterapia.

Candidíase Vulvovaginal é uma infeção que ocorre na vulva e no vagina, geralmente causada pelo fungo chamado Candida. Este fungo é normalmente encontrado em pequenas quantidades na boca, intestino, e na pele, e não costuma causar problemas de saúde. No entanto, sob certas condições, como um sistema imunológico debilitado ou o uso prolongado de antibióticos, a Candida pode se multiplicar descontroladamente, levando a uma infecção.

Os sintomas da Candidíase Vulvovaginal incluem: coceira e queimação na vulva e no interior da vagina; inchaço da vulva; vermelhidão e irritação da pele ao redor da vulva; uma grande quantidade de descarga branca, espessa e semelhante a leite coalhado; dor durante as relações sexuais; e micção dolorosa.

Esta condição é tratada com medicamentos antifúngicos, que podem ser administrados por via oral ou tópica. É importante seguir as instruções do médico para garantir a cura completa da infecção e prevenir recorrências. Além disso, é recomendável manter uma boa higiene pessoal, evitar o uso de roupas apertadas e evitar o contato com outras pessoas que possam estar infectadas com Candida.

A administração intravaginal é um método de entrega de medicamentos ou dispositivos terapêuticos, que consiste em inseri-los na vagina. Essa rota de administração pode ser empregada para diversos propósitos, como o tratamento de infecções vaginais, a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, o alívio dos sintomas da menopausa e a indução do parto.

Existem vários tipos de formulações farmacêuticas que podem ser administradas intravaginalmente, tais como:

1. Cremes, gels ou espumas: São formulados com um veículo adequado para a liberação do principio ativo no local de ação. Podem conter antibióticos, antifúngicos, esteroides ou outros medicamentos, dependendo da indicação terapêutica.

2. Supositórios: São formas farmacêuticas sólidas, geralmente em forma de cilindro ou cone, que são inseridas na vagina e se dissolvem liberando o medicamento. Podem conter diferentes principios ativos, como antibióticos, antifúngicos, anti-inflamatórios ou hormônios.

3. Anéis vaginais: São dispositivos flexíveis e pequenos que são inseridos na vagina e liberam o medicamento de forma contínua e prolongada. Podem ser usados, por exemplo, para o tratamento da síndrome do ovário policístico ou para a prevenção da infecção pelo vírus HIV durante as relações sexuais.

4. Pessários: São dispositivos inseridos na vagina para manter os órgãos pélvicos em sua posição adequada e prevenir a prolapsos dos órgãos pélvicos. Podem ser feitos de diferentes materiais, como silicone ou borracha.

A escolha da forma farmacêutica mais adequada depende do tipo de medicamento, da dose necessária, da duração do tratamento e das preferências da paciente. É importante seguir as instruções do médico ou farmacêutico sobre a inserção e o uso correto dos diferentes tipos de formas farmacêuticas vaginais para garantir sua eficácia e minimizar os riscos de efeitos adversos.

Mycoplasma hominis é um tipo de bactéria que pertence ao gênero Mycoplasma. Essas são as menores formas de vida unicelular conhecidas que possuem um metabolismo e estrutura complexos. M. hominis geralmente vive como um simbionte com humanos sadios, mas também pode ser encontrado em pessoas com doenças urogenitais.

M. hominis é uma bactéria que carece de parede celular e tem um genoma relativamente pequeno. É transmitido por contato sexual e geralmente coloniza o trato genital inferior, especialmente a uretra e o colo do útero. Em alguns casos, M. hominis pode causar infecções, como uretrite (inflamação da uretra), cervicite (inflamação do colo do útero) e, em mulheres grávidas, possivelmente iniciação de parto prematuro ou baixo peso ao nascer.

No entanto, a associação de M. hominis com doenças urogenitais é complexa e ainda não está totalmente esclarecida. Em muitos casos, a bactéria pode ser detectada em pessoas sem sintomas clínicos, o que torna difícil determinar se M. hominis é realmente a causa da doença ou apenas um colonizador inócuo.

Para confirmar a presença de M. hominis e outras bactérias urogenitais, os médicos geralmente recorrem a exames laboratoriais específicos, como culturas ou testes de reação em cadeia da polimerase (PCR). Se for detectada uma infecção por M. hominis, o tratamento geralmente consiste na administração de antibióticos, como azitromicina, claritromicina ou fluoroquinolonas.

Cremes, espumas e géis vaginais são formas farmacêuticas destinadas a serem aplicadas na vulva ou no vestíbulo vaginal para tratar uma variedade de condições, como infecções, secagem ou irritação vaginal. Eles contêm diferentes principios ativos, como antibióticos, antifúngicos, esteroides ou anestésicos locais, dependendo do objetivo terapêutico.

1. Cremes: São formas farmacêuticas semisólidas que contêm um veículo oleoso ou aquoso e um princípio ativo. Os cremes vaginais são indicados para tratar infecções, como a candidíase (micoses), por possuírem antifúngicos, além de serem úteis no tratamento da seca vaginal e das vulvovaginites atróficas em mulheres posmenopausadas, por conterem esteroides.

2. Espumas: São formas farmacêuticas que contêm gases dissolvidos num veículo aquoso ou oleoso. As espumas vaginais são indicadas principalmente para a higiene íntima e para aliviar sintomas como coceira e inflamação local. Elas podem conter antissépticos, corticosteroides ou anestésicos locais.

3. Géis: São formas farmacêuticas líquidas que se transformam em gases quando são expostos ao ar. Os géis vaginais são indicados para tratar infecções e inflamações, como a vulvovaginite bacteriana ou micótica, por conterem antibióticos ou antifúngicos. Além disso, eles também podem ser usados como lubrificantes sexuais, pois proporcionam umidade e conforto durante as relações sexuais.

É importante ressaltar que esses produtos devem ser utilizados com cautela e sob orientação médica, especialmente em casos de infecções ou inflamações vaginais, pois podem causar desequilíbrios na flora vaginal e piorar os sintomas. Além disso, é recomendável evitar o uso excessivo de produtos perfumados ou com conservantes, que podem irritar a mucosa vaginal e causar coceira, vermelhidão e outros sintomas desagradáveis.

Complicações Infecciosas na Gravidez referem-se a infecções que ocorrem durante a gravidez, podendo afetar negativamente a saúde da mãe e do feto. Estas infecções podem ser causadas por diferentes agentes infecciosos, como bactérias, vírus, parasitas ou fungos. Algumas dessas complicações incluem:

1. Infecção urinária: É uma das infecções bacterianas mais comuns durante a gravidez, podendo causar parto prematuro e baixo peso ao nascer se não for tratada adequadamente.
2. Infecção do trato respiratório: As infecções do trato respiratório, como pneumonia, podem ser graves durante a gravidez, especialmente no terceiro trimestre, aumentando o risco de parto prematuro e outras complicações.
3. Infecção da pele e tecidos moles: As infecções da pele e tecidos moles, como celulite e abscessos, podem ser mais graves durante a gravidez devido às alterações no sistema imunológico da mulher.
4. Infecção sexualmente transmissível (IST): As ISTs, como clamídia, gonorreia e sífilis, podem causar complicações graves durante a gravidez, aumentando o risco de parto prematuro, baixo peso ao nascer, aborto espontâneo e infeção congênita no bebê.
5. Infecção viral: Algumas infecções virais, como a rubéola, citomegalovírus (CMV), varicela-zoster e HIV, podem causar sérias complicações durante a gravidez, aumentando o risco de malformações congênitas no bebê.
6. Toxoplasmose: É uma infecção parasitária que pode ser adquirida através do contato com fezes de gatos ou ingestão de carne crua ou mal cozida. A toxoplasmose pode causar complicações graves durante a gravidez, aumentando o risco de malformações congênitas no bebê.
7. Listeriose: É uma infecção bacteriana que pode ser adquirida através do consumo de alimentos contaminados, como queijo mau cozido ou carne mal passada. A listeriose pode causar complicações graves durante a gravidez, aumentando o risco de parto prematuro e morte fetal.

A prevenção e o tratamento precoces das infecções durante a gravidez são fundamentais para minimizar os riscos de complicações maternas e fetais. As mulheres grávidas devem evitar exposições desnecessárias a patógenos, manter boas práticas de higiene e consultar um profissional de saúde imediatamente em caso de sintomas suspeitos de infecção.

De acordo com a National Library of Medicine dos EUA (NLM), a Leptotrichia é um gênero de bactérias gram-negativas, anaeróbicas e imóveis que pertence à família da Leptotrichiaceae. Essas bactérias são normalmente encontradas no trato respiratório superior e oral humanos, bem como no trato gastrointestinal. Algumas espécies de Leptotrichia podem ser associadas a doenças, especialmente em indivíduos com sistemas imunológicos comprometidos.

Leptotrichia é um gênero descrito por William Trevisan em 1879. As células de Leptotrichia são fusiformes ou filamentosas, com extremidades arredondadas e podem formar agregados. Essas bactérias são difíceis de cultivar em meios de cultura habituais, o que dificulta o seu estudo.

Em suma, Leptotrichia é um gênero de bactérias anaeróbicas e imóveis que normalmente podem ser encontradas no trato respiratório superior e oral humanos, bem como no trato gastrointestinal. Algumas espécies desse gênero podem estar associadas a doenças em indivíduos com sistemas imunológicos comprometidos.

Trichomonas vaginalis é um protozoário flagelado, o que significa que é um organismo microscópico unicelular com "cabelos" móveis chamados flagelos. É a causa mais comum de tricomonose, uma doença sexualmente transmissível (DST). A infecção geralmente ocorre na região genital e afeta ambos os sexos, mas as mulheres apresentam sintomas mais frequentemente do que os homens.

Nas mulheres, a infecção por Trichomonas vaginalis pode causar inflamação da vagina (vaginite), resultando em sintomas como secreção vaginal fétida e mal-cheirosa, vermelhidão, inchaço e irritação na região genital. Em alguns casos, as mulheres grávidas infectadas podem apresentar risco de parto prematuro ou baixo peso ao nascer.

Nos homens, a infecção por Trichomonas vaginalis geralmente é assintomática, mas em alguns casos pode causar irritação do pênis, dor ao urinar e secreção uretral.

A tricomonose pode ser tratada com antibióticos, como metronidazol ou tinidazol, geralmente por via oral. É importante que os parceiros sexuais também sejam tratados para prevenir a reinfeção e a propagação da doença. O uso de preservativos pode ajudar a reduzir o risco de infecção por Trichomonas vaginalis e outras DSTs.

Vaginal douching, também conhecido como lavagem vaginal, refere-se à prática de limpar ou lavar a vagina com água ou soluções líquidas. Geralmente, isso é feito usando um dispositivo em forma de bola ou garrafa com uma abertura flexível na extremidade, que é inserida na vagina para dispersar a solução.

No entanto, é importante notar que a vagina é um órgão autolimpante, o que significa que ela tem mecanismos naturais para manter sua limpeza e equilíbrio. A douching pode interferir nesses mecanismos, causando desequilíbrios na flora vaginal e aumentando o risco de infecções, incluindo infecções por leveduras e doenças sexualmente transmissíveis.

Portanto, a maioria dos médicos e ginecologistas desencorajam a prática de douching e recomendam que as mulheres mantenham boas práticas de higiene pessoal, como lavar regularmente as partes externas da genitália com água e sabão neutro e limpar de frente para trás após defecar.

Clindamicina é um antibiótico bacteriostático que pertence à classe dos antibióticos lincosamidínicos. Ele funciona inibindo a síntese proteica bacteriana ao se ligar à subunidade 50S do ribossomo bacteriano, o que impede a formação de peptide bonds e, consequentemente, a síntese de novas proteínas.

A clindamicina é ativa contra uma ampla gama de bactérias gram-positivas e alguns anaeróbios, incluindo estafilococos meticilino-resistentes (MRSA), Streptococcus pneumoniae resistente à penicilina, Bacteroides fragilis, Peptostreptococcus spp., e Clostridium difficile.

Este antibiótico é frequentemente usado no tratamento de infecções graves causadas por bactérias suscetíveis, como pneumonia, meningite, sepse, infecções de tecidos moles e órgãos, infecções dentárias e osteoarticulares, e infecções intra-abdominais.

A clindamicina pode ser administrada por via oral, intravenosa ou topical (cremes e soluções). Os efeitos colaterais comuns incluem diarreia, náuseas, vômitos, dor abdominal, perda de apetite e alterações no paladar. Em casos raros, a clindamicina pode causar colite associada ao uso de antibióticos (CAU), uma infecção grave do intestino causada por Clostridium difficile.

Doenças Bacterianas Sexualmente Transmissíveis (DBST) são infecções causadas por bactérias que geralmente são transmitidas por meio de contato sexual, incluindo relações vaginais, anais ou orais. Algumas dessas doenças também podem ser transmitidas por via materno-fetal, durante a gravidez, parto ou amamentação.

Existem vários tipos de DBST, incluindo:

1. Gonorreia - causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae
2. Clamídia - causada pela bactéria Chlamydia trachomatis
3. Sífilis - causada pela bactéria Treponema pallidum
4. Doença inflamatória pélvica (PID) - geralmente é uma complicação de infecções por gonorreia e clamídia
5. Uretrite não gonocócica (NGU) - geralmente causada por outras bactérias, além da Neisseria gonorrhoeae

Os sintomas de DBST podem variar dependendo do tipo de infecção e do indivíduo afetado. Alguns indivíduos podem ser assintomáticos, enquanto outros podem experimentar sintomas como dor ou ardência ao urinar, secreções anormais, úlceras genitais, inflamação dos gânglios linfáticos e, em casos graves, complicações que afetam outros órgãos, como a artrose e a meningite.

O tratamento de DBST geralmente consiste na administração de antibióticos específicos para combater as bactérias causadoras da infecção. É importante que o tratamento seja iniciado o mais breve possível, pois a demora pode resultar em complicações graves e disseminação da infecção. Além disso, é recomendável que os parceiros sexuais do indivíduo afetado também sejam testados e tratados, caso necessário, para prevenir a reinfeição e a propagação da infecção.

Bacterias anaeróbias são um tipo de bactéria que não requerem oxigênio para sobreviver e se multiplicar. Em vez disso, essas bactérias obtêm energia por meio da fermentação de substratos orgânicos. Algumas bactérias anaeróbias são capazes de tolerar a presença de oxigênio em pequenas quantidades, enquanto outras são verdadeiramente anaeróbicas e morrem em contato com o oxigênio.

Existem diferentes espécies de bactérias anaeróbias que podem ser encontradas em uma variedade de ambientes, como solo, água e tecidos vivos. Algumas dessas bactérias são benéficas e desempenham um papel importante na manutenção do equilíbrio microbiano normal em diferentes ecossistemas. No entanto, outras espécies de bactérias anaeróbias podem ser patogênicas e causar infecções graves em humanos e animais.

As infecções por bactérias anaeróbias geralmente ocorrem em tecidos ou sítios onde a concentração de oxigênio é baixa, como abscessos, feridas infectadas, úlceras e outras lesões. Essas infecções podem ser difíceis de diagnosticar e tratarmos porque muitas vezes são resistentes a antibióticos comuns. O tratamento geralmente requer a administração de antibióticos específicos que sejam eficazes contra bactérias anaeróbias, bem como possivelmente o drenagem cirúrgica da infecção.

Trabalho de parto prematuro, também conhecido como trabalho de parto precoce, é a ocorrência de contrações uterinas regulares e progressivas que levam ao parto antes das 37 semanas completas de gestação. O trabalho de parto prematuro pode resultar no nascimento de um bebê prematuro, o que pode causar complicações de saúde significativas, dependendo da idade gestacional do feto.

As causas do trabalho de parto prematuro ainda não são totalmente compreendidas, mas alguns fatores de risco conhecidos incluem: história prévia de parto prematuro, infeções uterinas, problemas estruturais no útero ou colo do útero, hipertensão arterial e diabetes gestacional. Além disso, fatores socioeconômicos, como baixa renda, falta de acesso à atenção pré-natal e estresse emocional, também podem desempenhar um papel no aumento do risco de trabalho de parto prematuro.

O tratamento para o trabalho de parto prematuro depende da idade gestacional do feto, da saúde da mãe e do feto, e da gravidade dos sintomas. Em alguns casos, a administração de medicamentos para atrasar o parto ou reduzir as contrações uterinas pode ser recomendada. Em outros casos, o parto prematuro pode ser inevitável e o cuidado neonatal intensivo pode ser necessário para garantir a saúde do bebê recém-nascido.

Previne-se o trabalho de parto prematuro através da prevenção dos fatores de risco conhecidos, como a prevenção e tratamento adequado das infeções uterinas e outras condições médicas que podem aumentar o risco de trabalho de parto prematuro. Além disso, a atenção pré-natal regular e a consulta precoce com um profissional de saúde qualificado também são fundamentais para garantir uma gravidez saudável e reduzir o risco de complicações durante o parto.

Vulvovaginites é um termo médico usado para descrever a inflamação que afeta simultaneamente a vulva (a parte externa dos genitais femininos) e a vagina. Essa condição geralmente é caracterizada por sintomas como coceira, vermelhidão, inchaço, dor e secreção anormal na região genital. A vulvovaginite pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções bacterianas, vírus, fungos ou parasitas, além de reações alérgicas ou irritantes. O tratamento dependerá da causa subjacente e geralmente inclui medicações específicas para combater a infecção ou aliviar os sintomas. Em casos graves ou persistentes, é importante procurar orientação médica especializada.

Nifurtal é um fármaco antimicrobiano utilizado no tratamento de infecções do trato urinário. É classificado como um nitrofurano, que funciona inibindo a enzima bacteriana NADH-desidrogenase, interrompendo assim a cadeia de transporte de elétrons e prejudicando a capacidade da bactéria de produzir energia. Isso leva à morte da bactéria e ao consequente alívio da infecção.

Apesar de ser eficaz contra muitas espécies bacterianas, o nifurtal não é recomendado para infecções sistêmicas, pois sua ação é limitada às bactérias que estão em ambientes com baixos níveis de oxigênio, como no trato urinário. Além disso, o uso prolongado ou indevido do medicamento pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana.

Como qualquer fármaco, o nifurtal pode causar efeitos adversos, incluindo náuseas, vômitos, diarréia, dor abdominal e reações alérgicas. Em casos raros, pode causar danos hepáticos ou pulmonares. Antes de tomar qualquer medicamento, é importante consultar um profissional de saúde para avaliar os riscos e benefícios do tratamento.

Actinobacteria é um phylum de bactérias gram-positivas, com formações filamentosas em suas células. Elas são encontradas em uma variedade de habitats, incluindo solo, água do mar e ambientes aquáticos em geral, e alguns membros deste grupo são capazes de decompor matéria orgânica complexa, como a celulose e a quitina. Alguns gêneros de Actinobacteria, como o Mycobacterium e o Streptomyces, são conhecidos por causar doenças em humanos e outros animais. No entanto, muitos outros membros deste grupo têm importância industrial, pois produzem uma variedade de compostos úteis, como antibióticos, antifúngicos e enzimas.

Tricomoníase é uma infecção sexualmente transmissível causada pela parasita protozoário Trichomonas vaginalis. Aproximadamente 70% das pessoas infectadas com tricomoníase não apresentam sintomas, mas os sintomas podem incluir: na mulher, descarga vaginal anormal (às vezes com cheiro desagradável), coceira e ardor vulvar; no homem, descarga uretral e, raramente, ardor ao urinar. A tricomoníase pode aumentar o risco de transmissão do HIV e pode causar complicações durante a gravidez. O diagnóstico geralmente é feito por exame microscópico ou teste de DNA da amostra de fluido corporal. A infecção geralmente é tratada com antibióticos, como metronidazol ou tinidazol, sendo importante que os parceiros sexuais também sejam tratados para prevenir a reinfeção. O uso de preservativos e a monogamia podem ajudar a reduzir o risco de infecção por tricomoníase.

Cervicite uterina é uma inflamação da região do cérvix, ou o canal do colo do útero. Pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), como a clamídia e gonorreia, bem como outras bactérias, vírus e fungos. Alguns casos de cervicite podem não apresentar sintomas, mas em outros casos, as mulheres podem experimentar síntomas como sangramento vaginal anormal, secreção vaginal anormal, dor durante o sexo ou no baixo ventre.

A cervicite pode ser diagnosticada por meio de exames médicos, incluindo um exame pelviano e um exame do muco cervical. O tratamento depende da causa subjacente da inflamação e pode incluir antibióticos, antivirais ou outros medicamentos. Em alguns casos, a cervicite pode aumentar o risco de desenvolver câncer de colo do útero, especialmente se for causada por infecções persistentes com tipos oncogênicos do papilomavírus humano (HPV). Portanto, é importante que as mulheres com cervicite recebam cuidados médicos regulares e sigam as recomendações de exames de rastreamento para o câncer de colo do útero.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

As doenças dos genitais femininos referem-se a um conjunto variado de condições médicas que afetam os órgãos reprodutivos e genitais da mulher. Isso inclui o útero, trompas de Falópio, ovários, vagina, vulva e clítoris. Essas doenças podem causar sintomas como dor, sangramento, inchaço, coceira, secreção anormal, entre outros. Algumas das doenças genitais femininas mais comuns incluem:

1. Vaginite: inflamação da vagina que pode ser causada por infecções bacterianas, vírus ou fungos.
2. Candidíase: uma infeção fúngica causada pelo cândida que geralmente ocorre na vagina e causa coceira intensa e descarga branca e espessa.
3. Vaginoses bacterianas: desequilíbrio da flora bacteriana normal da vagina, resultando em uma secreção anormal e desagradável.
4. Doença inflamatória pélvica (DIP): infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos, incluindo o útero, trompas de Falópio e ovários. Pode ser causada por várias bactérias, incluindo a gonorréia e a clamídia.
5. Endometriose: uma condição em que o tecido do revestimento uterino cresce fora do útero, geralmente em outros órgãos reprodutivos femininos.
6. Fibromas uterinos: tumores benignos que se desenvolvem no miométrio (tecido muscular do útero).
7. Câncer de ovário, útero ou vagina: diferentes tipos de câncer que podem afetar os órgãos reprodutivos femininos.
8. Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs): infecções transmitidas por contato sexual, incluindo a sífilis, a gonorréia e a clamídia.
9. Menstruação dolorosa ou irregular: condições que afetam o ciclo menstrual feminino, como dismenorreia (dor menstrual) ou ovarianos policísticos (SOP).
10. Incontinência urinária: perda involuntária de urina, frequentemente associada ao esforço físico, risos, tosse ou atividade sexual.

Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), também conhecidas como Infeções Sexualmente Transmitidas (ISTs), se referem a um grupo de infecções causadas por patógenos, como vírus, bactérias, parasitas e fungos, que são transmitidos principalmente por contato sexual, incluindo relações vaginais, anais ou orais. Algumas dessas doenças podem ser transmitidas através de outros meios, como compartilhamento de agulhas contaminadas ou durante a gravidez, parto e amamentação.

Exemplos comuns de DSTs incluem clamídia, gonorreia, sífilis, hepatite B, herpes genital, HIV/AIDS, vírus do papiloma humano (VPH) e tricomoníase. Muitas dessas infecções podem não apresentar sintomas imediatos ou graves, mas, se não tratadas, podem causar complicações significativas, como infertilidade, câncer e outras doenças crônicas. A prevenção inclui práticas sexuais seguras, vacinação, testes regulares e tratamento oportuno para indivíduos infectados e seus parceiros.

Os Produtos de Higiene Menstrual são itens usados por pessoas durante o período menstrual para absorver ou coletar fluxo sanguíneo. Eles incluem, mas não se limitam a: tampões, protetores, copos menstruais, esponjas marinhas e absorbentes laváveis/reutilizáveis. Alguns desses produtos podem conter aditivos como perfumes, corantes ou outros químicos que poderiam causar irritação ou reações alérgicas em algumas pessoas. Portanto, é importante que as pessoas escolham cuidadosamente os produtos de higiene menstrual que melhor atendam às suas necessidades e preferências pessoais.

De acordo com a American Psychological Association (APA), a homossexualidade feminina, ou seja, atração romântica, emocional e/ou sexual exclusiva ou predominante para pessoas do mesmo sexo e gênero, é uma variante normal de orientação sexual. A APA afirma que as pessoas descobrem sua orientação sexual ao longo da vida em diferentes momentos e em diferentes velocidades. Além disso, a homossexualidade feminina não é considerada uma doença mental ou um transtorno. Em vez disso, é uma parte natural e normal da diversidade humana.

Doença Inflamatória Pélvica (DIP) é uma complicação infeciosa que afeta os órgãos reprodutivos femininos, incluindo o útero, trompas de Falópio, ovários e região pélvica. A DIP geralmente é causada por uma infecção bacteriana, sendo as bactérias sexualmente transmissíveis como a *Chlamydia trachomatis* e a *Neisseria gonorrhoeae* as mais comuns.

A doença se manifesta clinicamente com sintomas como dor pélvica, sangramento vaginal anormal, secreção vaginal fétida ou anormal, dispareunia (dor durante o ato sexual), febre e, em casos graves, salpingite (inflamação das trompas de Falópio). A DIP pode levar a complicações graves, como infertilidade, gravidez ectópica e aumento do risco de desenvolver doença inflamatória abdominal.

O diagnóstico da DIP geralmente é feito por meio de exames clínicos, incluindo exame pélvico, análises de sangue e de secreções vaginais, além de imagens médicas como ultrassom ou ressonância magnética. O tratamento da DIP consiste em antibioticoterapia para eliminar a infecção bacteriana e, em alguns casos, pode ser necessário tratamento cirúrgico. A prevenção inclui práticas sexuais seguras, como o uso de preservativos, e o rastreamento e tratamento adequado das infecções sexualmente transmissíveis.

Medicamentos anti-infecciosos, também conhecidos como agentes antimicrobianos, são drogas usadas no tratamento e prevenção de infecções causadas por microrganismos, como bactérias, fungos, vírus e parasitas. Existem diferentes classes de medicamentos anti-infecciosos, cada uma delas projetada para atuar contra um tipo específico de patógeno. Alguns exemplos incluem antibióticos (para tratar infecções bacterianas), antifúngicos (para tratar infecções fúngicas), antivirais (para tratar infecções virais) e antiparasitários (para tratar infecções parasitárias). O uso adequado desses medicamentos é crucial para garantir a sua eficácia contínua e para minimizar o desenvolvimento de resistência aos medicamentos por parte dos microrganismos.

Leucorrhea é um termo médico usado para descrever a secreção vaginal branca ou levemente amarela. Essa descarga pode variar em aparência, odor e consistência, dependendo da causa subjacente. Embora a leucorreia seja frequentemente associada às mulheres em idade fértil, também pode ocorrer em meninas pré-púberes e mulheres posmenopausadas.

A descarga vaginal é um processo natural que mantém a região genital limpa e saudável, auxiliando na eliminação de células mortas da pele, bactérias benéficas e outros detritos. No entanto, quando a descarga se torna excessiva, anormal em aparência ou acompanhada de sintomas desagradáveis, como coceira, dor, ardência ou inchaço, pode indicar uma condição médica subjacente que requer atenção.

As causas mais comuns de leucorrhea incluem:

1. Infecções bacterianas vaginais (VBI): A maioria das mulheres tem bactérias benéficas conhecidas como lactobacilos em suas vaginas, que ajudam a manter um equilíbrio saudável de flora. No entanto, quando essa proporção é alterada, outras bactérias podem crescer em excesso, levando a uma infecção bacteriana vaginal. Isso geralmente resulta em descargas vaginais anormais, alongadas e com cheiro de peixe.

2. Candidíase: A candidíase é uma infeção fúngica causada pelo fungo Candida, que normalmente vive na pele, boca, intestinos e genitais sem causar problemas. No entanto, quando as condições são favoráveis à sua sobrecrescência, como uso de antibióticos, diabetes descontrolada ou uso de contraceptivos hormonais, isso pode resultar em uma infecção. A candidíase geralmente causa descargas brancas e espessas com a consistência do queijo cottage, alongadas e pruriginosas.

3. Tricomoníase: É uma infeção sexualmente transmissível causada pelo parasita unicelular Trichomonas vaginalis. A tricomoníase geralmente causa descargas amarelas ou verdes com um odor desagradável, alongadas e pruriginosas.

4. Vaginite atrófica: É uma condição que ocorre quando as paredes vaginais se tornam finas e secas devido à falta de estrogênios, geralmente em mulheres posmenopausadas. Isso pode resultar em descargas brancas e finas, alongadas e pruriginosas.

5. Alterações hormonais: As alterações nos níveis hormonais durante a menstruação, gravidez ou uso de contraceptivos hormonais podem resultar em descargas brancas e finas, alongadas e inodoras.

Em geral, as mulheres com descargas vaginais normais não apresentam sintomas associados, como coceira, dor ou sangramento. Se você tiver esses sintomas ou outros sintomas preocupantes, como febre ou dor abdominal grave, consulte um médico imediatamente. O tratamento para descargas vaginais anormais depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos antifúngicos, antibióticos ou hormonais. Além disso, é importante manter uma boa higiene pessoal e usar roupas íntimas de algodão para reduzir o risco de infecções vaginais.

Metagenomica é um ramo da ciência que se concentra no estudo direto do material genético obtido a partir de amostras ambientais, sem a necessidade de cultivar os organismos individualmente em meios de cultura. Neste contexto, o termo 'metagenoma' refere-se ao conjunto total de todo o DNA geneticamente distinto recuperado e analisado a partir de uma amostra ambiental complexa, geralmente composta por uma comunidade microbiana diversificada.

Em outras palavras, o metagenoma é o genoma coletivo de uma comunidade microbiana natural, que pode incluir DNA de archaea, bacterias, vírus, fungos e outros organismos presentes no ambiente estudado, seja qual for seu habitat (por exemplo, solo, água do mar, intestino humano etc.). A análise do metagenoma permite a compreensão da diversidade genética e funcional das comunidades microbianas, bem como a identificação de genes, vias metabólicas e organismos previamente desconhecidos ou difíceis de serem cultivados em laboratório.

A técnica de sequenciamento de DNA de alta-throughput (HTS) tem sido fundamental no avanço do campo da metagenômica, pois permite a obtenção de um grande número de sequências curtas de DNA a partir de amostras ambientais complexas. Essas sequências podem então ser analisadas por meio de métodos computacionais para reconstruir e classificar os genomas completos ou parciais dos organismos presentes na comunidade, além de inferir as suas funções e interações.

Gonorreia é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae. Essa bactéria pode infectar várias partes do corpo, incluindo o pênis, a garganta, os olhos e o reto. No entanto, é mais comumente encontrada na uretra (canal que transporta a urina para fora do corpo) em homens e no colo do útero e no canal cervical em mulheres.

Os sintomas da gonorreia podem variar consideravelmente, dependendo da localização da infecção. Em muitos casos, as pessoas infectadas não apresentam sintomas ou os sintomas são leves e passam despercebidos. Quando presentes, os sintomas geralmente surgem de 2 a 10 dias após a exposição à bactéria.

Em homens, os sintomas podem incluir:

- Dor ou ardor ao urinar
- Secreção uretral amarela, branca ou verde-amarelada
- Dor ou inchaço nos testículos (em casos graves)

Em mulheres, os sintomas podem incluir:

- Dor ou ardor ao urinar
- Secreção vaginal anormal (que pode ser amarela, verde ou espessa)
- Sangramento entre períodos menstruais ou sangramento abundante durante a menstruação
- Dor no abdômen inferior ou no baixo ventre

Em ambos os sexos, a gonorreia também pode causar infecções na garganta (faringite) e no reto (proctite), que geralmente não apresentam sintomas ou podem causar dor, coceira e secreção.

A gonorreia é geralmente tratada com antibióticos, como ceftriaxona ou ciprofloxacina. No entanto, o aumento da resistência a antibióticos tem tornado o tratamento mais desafiador em alguns casos. Além disso, as pessoas infectadas com gonorreia também podem estar infectadas com outras doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), como clamídia ou HIV, e devem ser testadas e tratadas adequadamente para essas infecções.

A prevenção da gonorreia inclui o uso consistente e correto do preservativo durante as relações sexuais, a limitação do número de parceiros sexuais e o rastreamento e tratamento adequados das pessoas infectadas e de seus parceiros.

Prevotella é um gênero de bactérias gram-negativas, anaeróbicas e não fermentadoras que pertence à família Prevotellaceae. Essas bactérias são normalmente encontradas no trato respiratório, intestinal e urogenital humanos, bem como em animais. Em humanos, as espécies de Prevotella estão frequentemente associadas a doenças periodontais e outras infecções, especialmente em indivíduos com sistemas imunológicos comprometidos. Além disso, algumas pesquisas sugerem que a composição da microbiota intestinal dominada por Prevotella pode estar associada a doenças inflamatórias intestinais e outras condições de saúde. No entanto, ainda é necessário realizar mais estudos para compreender completamente o papel das bactérias Prevotella na saúde humana e em doenças.

O muco do colo uterino, também conhecido como muco cervical, refere-se à secreção produzida pelas glândulas do colo do útero. Essa secreção é composta principalmente de água, mas também contém proteínas, electrólitos e glicosaminoglicanos. O muco do colo uterino desempenha um papel importante na proteção do trato reprodutivo feminino contra infecções, além de ajudar no processo de transporte dos espermatozoides durante a ovulação.

A consistência e quantidade do muco cervical variam ao longo do ciclo menstrual e podem ser afetadas por fatores hormonais, idade, uso de contraceptivos e outras condições de saúde. Em alguns casos, alterações no muco cervical podem ser um sinal de infecção ou outra condição médica, como a doença inflamatória pélvica ou o cancro do colo do útero. Por isso, é importante que as mulheres estejam atentas a quaisquer alterações no seu muco cervical e consultem um profissional de saúde se tiverem alguma preocupação.

Sim, posso fornecer a você a definição médica de "bactérias aeróbicas". As bactérias aeróbicas são um tipo de organismo bacteriano que requer oxigênio para sobreviver e se reproduzir. Eles usam o oxigênio como aceitador final de elétrons durante a respiração celular, um processo metabólico que gera energia na forma de ATP (adenosina trifosfato) para as células bacterianas.

Existem muitos tipos diferentes de bactérias aeróbicas, e elas podem ser encontradas em uma variedade de habitats, incluindo solo, água e tecidos vivos. Algumas bactérias aeróbicas são benéficas para os humanos e outras formas de vida, enquanto outras podem causar doenças e infeções.

É importante notar que algumas bactérias aeróbicas também podem ser capazes de crescer em condições anaeróbias (sem oxigênio), mas elas preferem um ambiente com oxigênio. Essas bactérias são chamadas de "facultativamente anaeróbicas". Em contraste, as bactérias estritamente anaeróbicas não podem tolerar a presença de oxigênio e morrem em seu contato.

De acordo com a medicina, "parceiros sexuais" referem-se a pessoas com as quais um indivíduo tem atividade sexual. Isso pode incluir relações sexuais vaginais, anais ou orais, bem como outras formas de contato sexual que envolvam troca de fluidos corporais ou contato direto com a pele. É importante notar que o número e os tipos de parceiros sexuais que uma pessoa tem podem variar consideravelmente e são frequentemente influenciados por fatores sociais, culturais, pessoais e de saúde. Além disso, é crucial que as pessoas tomem medidas para protegerem a si mesmas e aos seus parceiros contra doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) por meio da prática de sexo seguro, como o uso de preservativos.

Em termos médicos, "irrigação terapêutica" refere-se a um procedimento no qual uma solução estéril ou outro líquido é introduzida e fluída através de uma cavidade corporal ou canal natural, com o objetivo de promover a limpeza, aliviar a irritação ou estimular a cura de uma lesão ou infecção. A solução utilizada pode conter medicamentos, como antibióticos ou anestésicos, para proporcionar um efeito terapêutico adicional.

Existem diferentes tipos de irrigação terapêutica, dependendo da região do corpo em que é realizada. Por exemplo:

1. Irrigação nasal: Consiste em lavar as fossas nasais com uma solução salina isotônica para aliviar os sintomas de congestão nasal, alérgias ou infecções respiratórias superiores.
2. Irrigação ocular: É um procedimento no qual uma solução estéril é aplicada no olho para limpar e desinfetar a conjuntiva, geralmente indicado em casos de conjunctivitis ou outras infecções oculares.
3. Irrigação vesical: Consiste em introduzir uma solução estéril na bexiga através dum cateter para promover a limpeza e reduzir a possibilidade de infecção, especialmente após cirurgias urológicas ou quando há sintomas de infecções do trato urinário recorrentes.
4. Irrigação intestinal: Também conhecida como enteroclismas, é um procedimento no qual uma solução isotônica ou hipotônica é introduzida no reto através dum tubo flexível para promover a limpeza do intestino e facilitar o diagnóstico de doenças gastrointestinais.
5. Irrigação articular: É um procedimento no qual uma solução estéril é injetada em uma articulação inflamada para reduzir a dor, promover a mobilidade e ajudar no processo de cura.

Em geral, as irrigations são indicadas quando há necessidade de limpar ou desinfetar uma região específica do corpo, especialmente em casos de infecções ou inflamações. É importante seguir as orientações médicas antes e após a realização das irrigations para garantir sua eficácia e segurança.

'Distanciamento Social' é um termo usado em saúde pública para se referir às práticas de reduzir ou evitar o contato próximo entre pessoas, com o objetivo de minimizar a transmissão de doenças infecciosas. Embora as definições e recomendações possam variar dependendo do contexto e da natureza da ameaça à saúde pública, geralmente envolvem manter uma distância física de outras pessoas e evitar ambientes com grande multidão ou má ventilação.

No contexto da pandemia COVID-19, por exemplo, as recomendações de saúde pública geralmente incluem manter uma distância mínima de 6 pés (aproximadamente 2 metros) entre si e outras pessoas que não pertencem ao seu próprio agregado familiar ou doméstico. Além disso, é recomendável evitar encontros em lugares fechados e mal ventilados, usar máscaras faciais quando for necessário estar em público e praticar uma boa higiene de mãos regularmente.

O distanciamento social não significa isolamento social completo ou privação de contato humano. Em vez disso, é uma estratégia para reduzir a exposição à doença enquanto se mantém conectado com outras pessoas por meios seguros, como telefone, vídeo e redes sociais.

Em termos médicos, o comportamento sexual refere-se à forma como indivíduos se envolvem em atividades sexuais e expressam sua sexualidade. Isto pode incluir uma variedade de aspectos, tais como:

1. Atividades sexuais consensuais entre adultos, incluindo relações heterossexuais e homossexuais.
2. Práticas sexuais específicas, como o sexo vaginal, oral ou anal.
3. Uso de contracepção e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
4. O papel da sexualidade na formação de relacionamentos interpessoais e no desenvolvimento emocional.
5. A expressão da sexualidade através de pensamentos, fantasias, desejos e atitudes.
6. Considerações éticas e legais relacionadas à atividade sexual, tais como consentimento informado e idade de consentimento.

É importante notar que o comportamento sexual saudável é aquela que é segura, consensual, gratificante e respeitadora dos limites e desejos de cada indivíduo envolvido. Além disso, a orientação sexual e a identidade de gênero são considerados aspectos importantes do comportamento sexual e da saúde sexual geral.

Em medicina e saúde pública, prevalência é um termo usado para descrever a proporção total de indivíduos em uma população que experimentam ou apresentam um determinado estado de saúde, doença ou exposição em um momento ou período específico. É calculada dividindo o número de casos existentes (incidentes e pré-existentes) por toda a população em estudo durante o mesmo período.

A prevalência pode ser expressa como uma proporção (uma fração entre 0 e 1) ou em termos percentuais (multiplicada por 100). Ela fornece informações sobre a magnitude da doença ou exposição na população, incluindo tanto os casos novos quanto os que já existiam antes do início do período de estudo.

Existem dois tipos principais de prevalência:

1. Prevalência de ponta: representa a proporção de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição em um único ponto no tempo. É calculada dividindo o número de casos existentes nesse momento pelo tamanho total da população no mesmo instante.

2. Prevalência periódica: representa a proporção média de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição durante um determinado período (como um mês, ano ou vários anos). É calculada dividindo a soma dos casos existentes em cada ponto no tempo pelo produto do tamanho total da população e o número de intervalos de tempo no período estudado.

A prevalência é útil para planejar recursos e serviços de saúde, identificar grupos de risco e avaliar os impactos das intervenções em saúde pública. No entanto, ela pode ser influenciada por fatores como a duração da doença ou exposição, taxas de mortalidade associadas e migração populacional, o que deve ser levado em consideração ao interpretar os resultados.

Endometrite é um termo médico que se refere à inflamação do endométrio, o revestimento interno da útero. A endometrite pode ser classificada em aguda ou crónica, dependendo da duração dos sintomas. A forma aguda geralmente é causada por infecções bacterianas e tem sintomas como dor pélvica, febre, fluxos vaginais anormais e sangramentos entre os períodos menstruais. Já a endometrite crónica pode ser resultado de infecções persistentes ou de outras condições subjacentes, e os sintomas podem incluir dor pélvica crónica, sangramentos vaginais anormais e infertilidade. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção e, em casos graves, pode ser necessária a hospitalização e cirurgia.

As infecções por *Mycoplasma* referem-se a um tipo específico de infecção bacteriana causada por espécies do gênero *Mycoplasma*. Essas bactérias são caracterizadas por sua falta de parede celular e tamanho extremamente pequeno, o que as torna resistentes a muitos antibióticos comuns.

Existem mais de 100 espécies de *Mycoplasma*, mas apenas algumas delas são conhecidas por causar infecções em humanos. As infecções por *Mycoplasma* mais comuns incluem:

1. Pneumonia por *Mycoplasma*: É uma forma leve de pneumonia que geralmente afeta jovens adultos saudáveis. Os sintomas podem incluir febre, tosse seca persistente, dor de garganta e falta de ar.
2. Infecção urogenital por *Mycoplasma genitalium*: Essa espécie pode causar infecções uretrais em homens e inflamação do colo do útero (cervicite) em mulheres. Em alguns casos, também pode estar associada à doença inflamatória pélvica e infertilidade.
3. Infecção ocular por *Mycoplasma pneumoniae*: Essa espécie pode causar conjuntivite (inflamação da membrana que recobre a parte branca dos olhos e os interior dos pálpebras).
4. Infecções respiratórias em animais: Algumas espécies de *Mycoplasma* podem causar doenças respiratórias em animais, como gado bovino, suínos, aves e coelhos.

O diagnóstico das infecções por *Mycoplasma* pode ser desafiador, pois os sintomas podem ser inespecíficos e muitas vezes se sobrepõem a outras infecções. O tratamento geralmente consiste em antibióticos, como macrólidos (como azitromicina) ou tetraciclinas, dependendo da espécie e sensibilidade do microrganismo.

"Ureaplasma urealyticum" é um tipo de bactéria que normalmente habita as membranas mucosas do trato urinário e genital inferior em humanos. É uma das espécies do gênero "Ureaplasma", que pertence à classe Mollicutes, caracterizada por ser minúscula, sem parede celular rígida e pleomórfica.

"Ureaplasma urealyticum" é distinguido de outras espécies do gênero "Ureaplasma" pela sua capacidade de hidrolisar a ureia e utilizar-la como fonte de energia, o que é essencial para seu crescimento e sobrevivência.

Embora muitas pessoas carreguem essa bactéria sem desenvolver sintomas ou doenças, em alguns casos, "Ureaplasma urealyticum" pode estar associada a infecções do trato urinário e genital, especialmente em indivíduos imunocomprometidos, gestantes ou recém-nascidos. Algumas pesquisas sugerem que essa bactéria pode desempenhar um papel no desenvolvimento de doenças inflamatórias pélvicas, baixo peso ao nascer e prematuridade, entre outras complicações.

No entanto, a relação causal entre "Ureaplasma urealyticum" e essas condições ainda é objeto de debate e investigação adicional, pois muitos portadores dessa bactéria nunca desenvolvem sintomas ou complicações.

Antitricomonas é um termo que se refere a medicamentos ou tratamentos usados para combater a infecção causada pelo parasita Tricomonas vaginalis, o agente causador da tricomonose, uma doença sexualmente transmissível. Esses medicamentos geralmente contêm nitrato de metronidazol ou tinidazol como seus principais ingredientes ativos e funcionam inibindo a capacidade do parasita de produzir energia, levando à sua morte. Também são conhecidos como agentes tricomonicidas.

Bacterias são organismos unicelulares, procariontes, que geralmente possuem forma irregular e variam em tamanho, desde 0,1 a 10 micrômetros de diâmetro. Elas estão presentes em quase todos os ambientes do mundo, incluindo água, solo, ar e corpos de animais e plantas. Existem milhões de diferentes espécies de bactérias, algumas das quais são benéficas para outros organismos, enquanto outras podem ser prejudiciais à saúde humana.

As bactérias possuem várias estruturas importantes, incluindo um único cromossomo circular contendo o DNA bacteriano, plasmídeos (pequenos anéis de DNA extra-cromossômico), ribossomos e uma parede celular rígida. Algumas bactérias também possuem flagelos para movimento ativo e fimbrias para aderência a superfícies.

As bactérias podem reproduzir-se rapidamente por fissão binária, em que uma célula bacteriana se divide em duas células idênticas. Algumas espécies de bactérias também podem reproduzir-se por conjugação, transferindo DNA entre células bacterianas através de um ponte de DNA.

As bactérias desempenham papéis importantes em muitos processos naturais, como a decomposição de matéria orgânica, o ciclo de nutrientes e a fixação de nitrogênio no solo. Algumas bactérias também são benéficas para os seres humanos, auxiliando na digestão e produzindo antibióticos naturais. No entanto, algumas espécies de bactérias podem causar doenças graves em humanos, animais e plantas.

Em resumo, as bactérias são organismos unicelulares que desempenham papéis importantes em muitos processos naturais e podem ser benéficas ou prejudiciais para os seres humanos. Eles se reproduzem rapidamente por fissão binária ou conjugação e podem causar doenças graves em humanos, animais e plantas.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

Simplesmente, probióticos são organismos vivos, geralmente bactérias benéficas, que, quando consumidos em quantidades apropriadas, conferem benefícios à saúde do hospedeiro. Eles estão presentes naturalmente no nosso corpo, especialmente no intestino, e desempenham um papel importante na manutenção da nossa saúde gastrointestinal.

Os probióticos são frequentemente encontrados em alimentos fermentados como iogurte, quebra-quiejo, kefir e chucrute, mas também estão disponíveis em suplementos dietéticos. Eles ajudam a manter o equilíbrio da microbiota intestinal, competindo com bactérias prejudiciais por espaço e nutrientes, produzindo substâncias antibióticas e fortalecendo a barreira intestinal.

Além disso, os probióticos têm sido estudados por seus potenciais benefícios para outras condições além da saúde gastrointestinal, incluindo alergias, doenças respiratórias, saúde oral e até mesmo saúde mental. No entanto, é importante notar que os efeitos dos probióticos podem variar entre indivíduos e depender de vários fatores, como a espécie ou cepa do organismo probiótico, a dose diária recomendada e a saúde geral do indivíduo.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas parece que houve um pequeno erro no termo médico fornecido. O correto é "Equinina" em vez de "Dequalínio". Vou fornecer a informação sobre Equinina para sua referência:

Equinina é uma substância química encontrada naturalmente nos cavalos e outros animais do gênero Equus. Ela pertence à classe das alcalóides, especificamente às pirrolizidinas. A equinina atua como um agente estimulante respiratório e broncodilatador, o que significa que ela pode ajudar a abrir as vias aéreas e facilitar a respiração. No entanto, devido à sua natureza tóxica, especialmente para os rins, seu uso em medicina humana é limitado e não é comumente encontrado na prática clínica atual.

Productos de higiene feminina são itens concebidos especificamente para serem usados por pessoas durante o seu período menstrual. Eles incluem tampões, absorventes e copos menstruais, além de outros produtos como lençóis perfurados e sous-vestidos protetores.

Tampões são dispositivos inseridos na vagina para absorver o fluxo menstrual. Eles vêm em diferentes tamanhos e níveis de absorção e podem ser usados com ou sem applicadores descartáveis.

Absorventes, por outro lado, são folhas flexíveis e finas que são colocadas no interior da roupa íntima para absorver o fluxo menstrual. Eles também vêm em diferentes tamanhos e níveis de absorção.

Copos menstruais são recipientes feitos de silicone ou outros materiais flexíveis que podem ser inseridos na vagina para recolher o fluxo menstrual, em vez de absorvê-lo. Eles são reutilizáveis e podem ser esterilizados entre os ciclos menstruais.

Lençóis perfurados e sous-vestidos protetores são outras opções para a proteção durante o período menstrual, especialmente à noite ou durante as atividades físicas intensas. Eles são colocados sobre a roupa íntima e absorvem qualquer fluxo que possa vazar do tampão ou do absorvente.

Quando se trata de produtos de higiene feminina, é importante escolher opções que sejam confortáveis, seguras e adequadas às necessidades individuais de cada pessoa. Além disso, é recomendável mudar os produtos regularmente, conforme indicado pelo fabricante, para manter a higiene e evitar infecções.

'Líquidos Corporais' são definidos como líquidos que preenchem os espaços entre as células e dentro das células em nosso corpo. Eles desempenham papéis vitais em manter a homeostase, lubrificar superfícies, fornecer nutrientes e remover resíduos metabólicos. Existem dois tipos principais de líquidos corporais: intracelular (localizado dentro das células) e extracelular (localizado fora das células). O líquido extracelular é dividido em três compartimentos: intersticial (entre as células), vascular (dentro dos vasos sanguíneos) e transcelular (através de membranas celulares especializadas).

Exemplos de líquidos corporais incluem sangue, linfa, líquido sinovial, líquido cefalorraquidiano, humor aquoso, suor e urina. Cada um desses líquidos tem uma composição única e desempenha funções específicas no nosso corpo. A quantidade e a composição dos líquidos corporais podem ser afetadas por vários fatores, como dieta, exercício, doenças e medicamentos, o que pode resultar em desequilíbrio hidroeletrolítico e afetar negativamente a saúde geral.

Infecções bacterianas se referem a doenças ou condições causadas pela invasão e multiplicação de bactérias patogênicas em um hospedeiro vivo, o que geralmente resulta em danos teciduais e desencadeia uma resposta inflamatória. As bactérias são organismos unicelulares que podem existir livremente no meio ambiente ou como parte da flora normal do corpo humano. No entanto, algumas espécies bacterianas são capazes de causar infecções quando penetram em tecidos esterilizados, superam as defesas imunológicas do hospedeiro e se multiplicam rapidamente.

As infecções bacterianas podem afetar diferentes órgãos e sistemas corporais, como a pele, as vias respiratórias, o trato gastrointestinal, os rins, o sistema nervoso central e o sangue (septicemia). Os sinais e sintomas das infecções bacterianas variam de acordo com a localização e a gravidade da infecção, mas geralmente incluem:

* Dor e vermelhidão no local da infecção
* Calor
* Inchaço
* Secreção ou pus
* Febre e fadiga
* Náuseas, vômitos e diarreia (em casos de infecções gastrointestinais)
* Tosse e dificuldade para respirar (em casos de infecções respiratórias)

O tratamento das infecções bacterianas geralmente consiste no uso de antibióticos, que podem ser administrados por via oral ou intravenosa, dependendo da gravidade da infecção. A escolha do antibiótico adequado é baseada no tipo e na sensibilidade da bactéria causadora, geralmente determinadas por meio de culturas e testes de susceptibilidade. Em alguns casos, a intervenção cirúrgica pode ser necessária para drenar ou remover o foco da infecção.

A prevenção das infecções bacterianas inclui práticas adequadas de higiene, como lavagem regular das mãos, cozinhar bem os alimentos e evitar o contato com pessoas doentes. A vacinação também pode oferecer proteção contra determinadas infecções bacterianas, como a pneumonia e o tétano.

A 'Chlamydia infection' é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria chamada *Chlamydia trachomatis*. É uma das ISTs mais comuns e pode infectar ambos os gêneros, afetando principalmente o sistema genital, mas também podendo ocorrer em outras partes do corpo, como olhos e garganta.

As infecções por Chlamydia geralmente não apresentam sintomas, especialmente em mulheres, tornando-as assintomáticas. No entanto, quando os sintomas estão presentes, eles podem incluir:

1. Na mulher:
- Secreção vaginal anormal
- Dor ou sangramento leve durante as relações sexuais
- Dor ao urinar
- Dor abdominal baixa ou no quadril
- Sangramento entre períodos menstruais

2. No homem:
- Secreção uretral anormal
- Dor ou ardor ao urinar
- Dor ou inflamação nos testículos

Em casos graves e não tratados, as infecções por Chlamydia podem levar a complicações, como:

1. Na mulher:
- Doença inflamatória pélvica (PID)
- Gravidez ectópica
- Infertilidade
- Dor no baixo ventre crônica

2. No homem:
- Epididimite (inflamação do epidídimo)
- Uretrite não gonocócica (UNG)
- Infertilidade em casos raros

A infecção por Chlamydia pode ser detectada através de exames laboratoriais, como testes de urina ou amostras de secreções genitais. O tratamento geralmente consiste na administração de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina. É importante que os parceiros sexuais também sejam examinados e tratados, caso necessário, para prevenir a reinfeição e complicações adicionais. A prática de sexo seguro é recomendada para reduzir o risco de infecção por Chlamydia e outras ISTs.

A genitália feminina se refere aos órgãos reprodutivos e urinários externos da fêmea. Ela inclui os labios maior e menor (as pequenas dobras de tecido que rodeiam a vagina e uretra), o clitóris (um pequeno órgão erétil sensível a estímulos sexuais localizado na frente da abertura vaginal), a vagina (o canal que conecta o útero à parte externa do corpo, por onde o sangue menstrual sai e os bebês nascem) e a uretra (o tubo que leva a urina para fora do corpo). É importante notar que as características específicas da genitália feminina podem variar consideravelmente entre indivíduos.

A definição médica de "colo do útero" é a parte inferior e estreita do útero que se conecta à vagina no corpo feminino. Ele serve como um canal através do qual o período menstrual sai do corpo e por onde o feto passa durante o parto. O colo do útero tem aproximadamente 2,5 cm de comprimento e é coberto por mucosa, que pode mudar ao longo do ciclo menstrual em resposta a hormônios. Ele também desempenha um papel importante na proteção contra infecções, pois sua abertura geralmente está fechada, exceto durante o período menstrual e o parto.

'Resultado da Gravidez' é um termo geral que se refere ao desfecho ou consequência do processo de gestação. Pode ser usado para descrever o resultado final do parto, seja um bebê saudável, uma interrupção da gravidez (aborto espontâneo ou induzido) ou uma gravidez ectópica (quando o óvulo fértil é implantado fora do útero, geralmente no oviduto). Também pode ser usado para descrever condições de saúde da mãe relacionadas à gravidez, como pré-eclampsia ou diabetes gestacional. O resultado final da gravidez é influenciado por uma variedade de fatores, incluindo idade, estilo de vida, história médica prévia e cuidados pré-natais.

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Retornar à Vaginose Bacteriana. *Vaginose Bacteriana. *Metronidazol. *Fluomizin. *Clindamicina (Dalacin). * Retornar à ...
  • A vaginose bacteriana é a infeção vaginal mais comum entre mulheres em idade fértil. (wikipedia.org)
  • Vaginose bacteriana é uma disbiose, uma complexa alteração da flora vaginal, com diminuição de lactobacilos e supercrescimento de patógenos anaeróbios. (msdmanuals.com)
  • Referência geral Vaginose bacteriana é a vaginite decorrente de uma alteração complexa da flora vaginal, com diminuição de lactobacilos e supercrescimento de patógenos anaeróbios. (msdmanuals.com)
  • O corrimento vaginal devido à vaginose bacteriana é amarelo-esverdeado ou acinzentado, fino e fétido, geralmente com odor de peixe que muitas vezes se torna mais forte quando o corrimento é mais alcalino - após o coito e durante a menstruação. (msdmanuals.com)
  • A vaginose bacteriana é uma infecção causada pelo desequilíbrio do microbioma vaginal. (dasa.com.br)
  • A vaginose bacteriana é causada pelo desequilíbrio da microbiota vaginal. (dasa.com.br)
  • Julia Maruani, médica ginecologista residente em Marselha, falou em uma conferência de imprensa sobre a importância da flora vaginal e da necessidade de tratar a vaginose bacteriana. (medscape.com)
  • Vários fatores, como ingestão regular de bebidas alcoólicas, alimentação rica em ácidos graxos poli-insaturados e açúcares, mas especialmente o tabagismo, podem levar ao desequilíbrio das bactérias da microbiota vaginal e à vaginose. (medscape.com)
  • Os sintomas da vaginose bacteriana incluem corrimento vaginal, coceira e odor fétido. (cinquentanove.shop)
  • O verão pode ter vários efeitos colaterais na vagina, incluindo infecções fúngicas, vaginose bacteriana, ITUs e secura vaginal. (cinquentanove.shop)
  • A vaginose bacteriana é uma infecção vaginal comum que ocorre quando algumas bactérias normais que vivem na vagina crescem demais, causando um desequilíbrio. (drrodrigoferrarese.com.br)
  • O chip vaginal poderia ajudar os cientistas a encontrar novos tratamentos para a vaginose bacteriana, a infecção vaginal por fungos (candidíase), a clamídia e a endometriose. (medscape.com)
  • Nenhuma outra espécie tem uma microbiota vaginal bacteriana igual à humana. (medscape.com)
  • Sendo a vagina um meio repleto de lactobacilos, bactérias que promovem o equilíbrio do pH vaginal, mas quando estas estão alteradas devido à presença de fungos não são boas e podem originar a vaginose. (mamasebebes.pt)
  • A Vaginose é a causa mais comum de corrimento vaginal e a segunda causa de candidíase. (advancecare.pt)
  • Usar sabonetes com cheiros ou a excessiva higienização da vagina pode levar a uma alteração no equilíbrio natural da flora vaginal, levando à vaginose bacteriana. (advancecare.pt)
  • Gel vaginal que trata os sintomas da v aginose bacteriana. (farmacianovadamaia.pt)
  • Gyno-Canesbalance é um gel vaginal que trata os sintomas da vaginose bacteriana de forma natural. (farmacianovadamaia.pt)
  • aumentam, devido a fatores que possam interferir no sistema imunológico e microbiota genital, como higienização incorreta, múltiplos parceiros sexuais ou lavagem genital frequente, por exemplo, há maior probabilidade da mulher desenvolver uma infecção vaginal conhecida como vaginose bacteriana ou vaginite por Gardnerella sp. (tuasaude.com)
  • A vaginose bacteriana é causada por um desequilíbrio nas bactérias naturalmente presentes na vagina, quer pela alteração do tipo de bactéria mais comum, quer pelo aumento de centenas ou milhares de vezes do número total de bactérias presentes. (wikipedia.org)
  • A vaginose bacteriana é uma infecção comum que atinge a vagina. (dasa.com.br)
  • A vaginose bacteriana também é comum na gravidez. (dasa.com.br)
  • A recorrência de vaginose bacteriana (VB) é comum. (bvs.br)
  • O Ureaplasma Urealyticum (UU) é uma infeção bacteriana muito comum que afecta tanto homens como mulheres. (euroclinix.net)
  • A vaginose bacteriana é muito comum entre as mulheres e a maioria sofrerá pelo menos um episódio da doença na vida. (mulhercoracao.com.br)
  • O tratamento mais comum para a vaginose bacteriana é antibioterapia. (advancecare.pt)
  • Vaginose bacteriana é uma infeção da vagina causada pela proliferação excessiva de bactérias. (wikipedia.org)
  • Tanto a vaginose bacteriana quanto a candidíase são infecções que afetam a vagina. (dasa.com.br)
  • Ela explica que a vaginose bacteriana é uma infecção da vagina causada por bactérias. (mulherconectada.com.br)
  • O calor e a umidade do verão também podem levar à vaginose bacteriana, uma condição causada por um desequilíbrio de bactérias na vagina. (cinquentanove.shop)
  • Por causa desse trabalho, a Gates Foundation voltou sua atenção para a saúde dos recém-nascidos - em particular, para o impacto da vaginose bacteriana, um desequilíbrio da microbiota bacteriana da vagina, em sua saúde. (medscape.com)
  • A vaginose bacteriana é outra das possíveis causas da dor na vagina. (mamasebebes.pt)
  • Um excesso de crescimento bacteriano na vagina, altera o seu equilíbrio normal, levando ao aparecimento dos sintomas. (advancecare.pt)
  • Os sintomas da vaginose são desconfortáveis e dolorosos, apesar de poderem não ter grande visibilidade externa uma vez que a infeção ocorre internamente no revestimento das paredes da vagina. (advancecare.pt)
  • A prevenção e o tratamento da vaginose bacteriana são similares para gestantes e não gestantes. (dasa.com.br)
  • O tratamento da vaginose bacteriana é simples, sendo feito com antibióticos orais ou tópicos (em gel ou em creme). (dasa.com.br)
  • A especialista explica que o tratamento da vaginose bacteriana pode variar. (mulherconectada.com.br)
  • Mas enquanto a vaginose é causada por bactérias, a candidíase é causada por fungos. (dasa.com.br)
  • A vaginose bacteriana (vaginose Gardnerella) é uma infeção genital causada por bactérias, principalmente pela Gardnerella Vaginallis mas também por Petoestreptococcus e Micoplasma hominis. (advancecare.pt)
  • O corrimento com mau cheiro pode indicar infecções bacterianas, fungos ou até doenças sexualmente transmissíveis, e é essencial tratá-lo. (r7.com)
  • Se não for tratada corretamente, a vaginose bacteriana pode aumentar o risco de surgirem outras condições, como a doença inflamatória pélvica (DIP) e infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). (dasa.com.br)
  • A vaginose bacteriana não tratada pode levar a complicações na gravidez, bem como a um risco aumentado de doença inflamatória pélvica depois de um aborto ou histerectomia. (advancecare.pt)
  • A vaginose bacteriana é muitas vezes confundida com vaginite por candidíase ou tricomoníase. (wikipedia.org)
  • Embora os sintomas de vaginose bacteriana tenham sido frequentemente descritos ao longo da História, o primeiro caso claramente documentado só aconteceu em 1894. (wikipedia.org)
  • A vaginose bacteriana é facilmente tratável, não causando quaisquer problemas a longo prazo, caso tratada nas primeiras fases de infeção. (advancecare.pt)
  • No entanto, a vaginose bacteriana pode ocorrer em mulheres que nunca tiveram relações sexuais vaginais, e o tratamento de um parceiro sexual masculino não parece afetar a incidência subsequente em mulheres heterossexuais sexualmente ativas. (msdmanuals.com)
  • No entanto, a maioria dos casos de vaginose bacteriana não levam ao aparecimento de sinais ou sintomas. (fleurity.com.br)
  • Julia, lembrando que a vaginose bacteriana e a persistência do PVH foram objeto de inúmeros estudos durante décadas. (medscape.com)
  • Esses estudos mostraram, por um lado, que em caso de vaginose a infecção pelo papilomavírus humano perdura, com o consequente aparecimento de lesões epiteliais e que, por outro lado, quanto mais grave é a disbiose, mais graves são as lesões. (medscape.com)
  • Bactéria Gardnerella Vaginallis que provoca a vaginose. (advancecare.pt)
  • E, inclusive, mulheres em idade reprodutiva são mais propensas a ter vaginose bacteriana , mas pode afetar mulheres de qualquer idade. (fleurity.com.br)
  • A vaginose afeta sobretudo mulheres em idade reprodutiva, portadoras de DIU e fumadoras. (advancecare.pt)
  • A vaginose bacteriana duplica o risco de contrair infeções sexualmente transmissíveis, incluindo VIH/SIDA. (wikipedia.org)
  • A Mycoplasma genitalium é a causa de vários tipos de infecções, incluindo formas de vaginose bacteriana e uretrite não gonocócica. (ecycle.com.br)
  • A vaginose bacteriana ocorre em uma a cada quatro mulheres no mundo inteiro e tem sido associada ao parto prematuro, à infecção pelo vírus da imunodeficiência humana, à persistência do papilomavírus humano e ao câncer cervical. (medscape.com)
  • As infecções bacterianas como a gonorreia e a clamídia são facilmente curadas. (euroclinix.net)
  • Mais uma vez, a combinação pode ser sintoma de infecção urinária, além de infecções por DST como gonorreia, tricomoníase ou vaginose bacteriana. (telemedicinamorsch.com.br)
  • Já o lubrificante à base de óleo não é compatível com preservativos e está associado a um aumentado de infecções como vaginose bacteriana. (somoslilit.com)
  • Citar este artigo: Trate a vaginose bacteriana para evitar a persistência do papilomavírus humano - Medscape - 14 de fevereiro de 2023. (medscape.com)
  • Falando da vaginose bacteriana, por exemplo: desde 1982, o tratamento girava em torno dos mesmos dois antibióticos. (medscape.com)
  • Apesar da vaginose bacteriana se desenvolver após o sexo desprotegido com um novo parceiro - ou parceira - ela não é uma IST. (fleurity.com.br)
  • Uma delas é a vaginose bacteriana, que acomete cerca de 2 milhões de brasileiras por ano. (mulherconectada.com.br)
  • Em infecções bacterianas, o antibiótico errado pode causar bactérias resistentes aos antibióticos. (ecycle.com.br)
  • Além de infecções vaginas, como a vaginose bacteriana devem ser identificadas e tratadas, a gestação gemelar, a fragilidade do colo uterino. (prematuridade.com)
  • Infecções fúngicas e vaginose bacteriana não são infecções sexualmente transmissíveis, mas ter novos parceiros sexuais aumenta o risco de vaginose bacteriana. (milbus.com.br)
  • Existem três tipos de doenças sexualmente transmissíveis, as DST virais, bacterianas e parasitárias. (euroclinix.net)
  • Na vaginose bacteriana, o mais incômodo costuma ser o odor forte do corrimento (geralmente com coloração esbranquiçada ou acinzentada). (dasa.com.br)
  • O diagnóstico da vaginose bacteriana é feito pelo exame físico ginecológico. (dasa.com.br)
  • A vaginose causa ardor e coceira, com tratamento por via oral ou creme. (m2farma.com)
  • Observa-se, então, a multiplicação anômala de espécies bacterianas anaeróbias normalmente presentes em pequenas quantidades. (medscape.com)
  • Por esta razão, é muito importante consultar o médico se houver suspeitas de vaginose bacteriana e iniciar o tratamento adequado. (fleurity.com.br)
  • O micoplasma é uma doença sexualmente transmissível bacteriana que pode ser difícil de diagnosticar. (euroclinix.net)