VASCULITE necrosante de pequenos e médios vasos, que se desenvolve como uma complicação em pacientes com ARTRITE REUMATOIDE. É caracterizada por lesões vasculares periféricas, ÚLCERAS cutâneas, GANGRENA periférica e MONONEUROPATIA MÚLTIPLA.
Inflamação de qualquer um dos vasos sanguíneos, inclusive ARTÉRIAS, VEIAS, e resto do sistema de vasculatura do corpo.
Doença sistêmica crônica, principalmente das articulações, marcada por mudanças inflamatórias nas membranas sinoviais e estruturas articulares, degeneração fibrinoide ampla das fibras do colágeno em tecidos mesenquimais e pela atrofia e rarefação de estruturas ósseas. Mecanismos autoimunes têm sido sugeridos como etiologia, que ainda é desconhecida.
Cada uma das duas margens carnudas e altamente irrigadas da boca.
Anticorpos encontrado em pacientes adultos com ARTRITE REUMATOIDE dirigidos contra cadeia gama de imunoglobulinas.
Grupo heterogêneo de doenças caracterizado por inflamação e necrose das paredes dos vasos sanguíneos.
Inflamação da vasculatura retinal com várias causas incluindo doenças infecciosas, LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO, ESCLEROSE MÚLTIPLA, SÍNDROME DE BEHÇET e CORIORETINITE.
Grupo de vasculites sistêmicas com forte associação com ANCA. Os distúrbios são caracterizados por inflamação necrotizante de vasos de pequeno e médio calibres, com pouco ou nenhum depósito de imunocomplexos nas paredes do vaso.
Inflamação dos vasos sanguíneos dentro do sistema nervoso central. A vasculite primária geralmente é causada por fatores idiopáticos ou autoimunes, enquanto a vasculite secundária é causada pelo processo sistêmico existente. As manifestações clínicas são altamente variáveis, mas incluem CEFALEIAS, CONVULSÕES, alterações comportamentais, HEMORRAGIAS INTRACRANIANAS, ATAQUE ISQUÊMICO TRANSITÓRIO e INFARTO ENCEFÁLICO (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp856-61).
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Número de glóbulos vermelhos por unidade de volume em uma amostra de SANGUE venoso.
A artrite é uma inflamação das articulações que geralmente causa dor, rigidez e inchaço.
Conexão articular sinovial formada entre os ossos do FÊMUR, TÍBIA e PATELA.
Processo patológico caracterizado por lesão ou destruição de tecidos, causada por uma variedade de reações químicas e citológicas. Geralmente se manifesta por sinais típicos de dor, calor, rubor, edema e perda da função.
ARTRITE induzida experimentalmente em animais. Os métodos imunológicos e os agentes infecciosos podem ser utilizados para desenvolver modelos experimentais de artrite. Estes métodos incluem injeções de estimulantes da resposta imune, como um adjuvante (ADJUVANTES IMUNOLÓGICOS) ou COLÁGENO.

A vasculite reumatoide é um tipo raro de vasculite, ou inflamação dos vasos sanguíneos, que ocorre em pessoas com artrite reumatoide. É causada por uma resposta autoimune excessiva do sistema imunológico, onde os anticorpos atacam as proteínas presentes nos pequenos vasos sanguíneos, levando à sua inflamação e danos subsequentes.

A vasculite reumatoide geralmente afeta os vasos sanguíneos de pequeno e médio porte e pode ocorrer em qualquer parte do corpo, incluindo a pele, articulações, nervos, rins, olhos, baço e pulmões. Os sintomas variam conforme os vasos sanguíneos afetados e podem incluir:

* Manchas vermelhas ou púrpuras na pele (purpura)
* Dor, fraqueza e formigueiro nas mãos e nos pés
* Úlceras na boca ou no nariz
* Visão borrosa ou perda de visão
* Dor torácica e falta de ar
* Dor abdominal e diarreia
* Confusão, convulsões ou alteração do nível de consciência (em casos graves)

O diagnóstico geralmente é feito com base em exames laboratoriais, imagens médicas e, às vezes, biópsias dos tecidos afetados. O tratamento geralmente inclui medicamentos imunossupressores para controlar a inflamação e prevenir danos aos órgãos. Em casos graves, podem ser necessários corticosteroides em altas doses ou outros medicamentos especializados, como plasmaferese.

Vasculitis é um termo usado para descrever um grupo de condições em que há inflamação e dano aos vasos sanguíneos. Essa inflamação pode levar à estreitamento, obstrução ou fraqueza dos vasos sanguíneos, o que pode prejudicar o fluxo sanguíneo e danificar os tecidos e órgãos que esses vasos suprem.

Os sintomas variam amplamente dependendo da localização e gravidade da vasculite. Eles podem incluir:

* Dor, rigidez e inchaço em articulações
* Dores no peito
* Tosse ou falta de ar
* Debilidade e fadiga
* Náuseas, vômitos e perda de apetite
* Confusão mental ou alterações na visão ou audição
* Manchas vermelhas ou púrpuras na pele, especialmente nas extremidades
* Dor abdominal

A causa exata da vasculite ainda não é totalmente compreendida, mas acredita-se que envolva uma resposta autoimune em que o sistema imunológico do corpo ataca acidentalmente os próprios tecidos saudáveis. Alguns tipos de vasculite podem ser desencadeados por infecções, medicamentos ou outras condições médicas.

O diagnóstico geralmente é feito com base em exames físicos, análises de sangue e imagens médicas, além de possíveis biópsias de tecidos afetados. O tratamento depende do tipo e gravidade da vasculite e pode incluir medicamentos anti-inflamatórios, imunossupressores e terapia de reposição de corticosteroides. Em casos graves, pode ser necessária a hospitalização e outros tratamentos específicos.

A artrite reumatoide é uma doença sistêmica, inflamatória e progressiva que principalmente afeta as articulações sinoviais. É classificada como uma forma autoimune de artrite porque ocorre em indivíduos em quem o sistema imunológico ataca involuntariamente os tecidos saudáveis do próprio corpo.

Nesta condição, o revestimento sinovial das articulações fica inflamado, causando dor, rigidez e inchaço. Ao longo do tempo, essa inflamação crônica leva à erosão óssea e danos estruturais nas articulações, resultando em perda de função e mobilidade.

A artrite reumatoide geralmente afeta as articulações simetricamente, o que significa que se uma articulação em um lado do corpo está inchada e dolorida, a mesma articulação no outro lado provavelmente também estará afetada. As mãos, wrists, elbow, hips e knees são os locais mais comuns para os sintomas da artrite reumatoide.

Além dos sintomas articulars, a artrite reumatoide pode também causar problemas em outras partes do corpo, incluindo:

* Pele: erupções cutâneas e nódulos (pequenos montículos de tecido) podem desenvolver-se sob a pele.
* Olhos: episódios inflamatórios oculares (conhecidos como episclerite ou esclerite) podem ocorrer.
* Sangue: anemia e outras alterações sanguíneas são comuns.
* Baço: em casos graves, a doença pode causar inflamação do baço (conhecida como splenomegalia).
* Pulmões: fibrose pulmonar, pleurite e outros problemas pulmonares podem desenvolver-se.
* Vasos sanguíneos: a artrite reumatoide pode afetar os vasos sanguíneos, levando a complicações como trombose e aneurisma.

A causa exata da artrite reumatoide é desconhecida, mas acredita-se que seja uma doença autoimune, na qual o sistema imunológico ataca erroneamente as células saudáveis do corpo. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar a inflamação e a dor, fisioterapia e exercícios para manter a flexibilidade e fortalecer os músculos. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para reparar ou substituir as articulações danificadas.

De acordo com a medicina, o lábio refere-se às duas proeminentes estruturas móveis no rosto que delimitam a abertura da boca. O lábio superior e inferior são compostos por tecido muscular, tecido conjuntivo, glândulas salivares menores e vasos sanguíneos. Eles desempenham um papel importante na função de alimentação, como morder, mastigar e swallowing, além de ser instrumental para a comunicação humana, expressões faciais e fala. O lábio também é sensível ao toque, temperatura e dor, graças à presença de receptores nervosos na pele.

O Fator Reumatoide (FR) é um anticorpo do tipo IgM que está presente em maioria dos pacientes com artrite reumatoide, uma doença autoimune que causa inflamação das articulações. No entanto, o FR também pode ser detectado em outras condições, como outras doenças autoimunes, infecções e, em menor grau, em pessoas saudáveis, especialmente as idosas. Portanto, a presença de FR sozinha não é suficiente para diagnosticar a artrite reumatoide e deve ser considerada em conjunto com outros critérios diagnósticos. O FR pode ser medido por meio de um exame de sangue chamado teste de FR.

A Vasculite Sistêmica é um termo usado para descrever um grupo de doenças autoimunes que estão caracterizadas por inflamação dos vasos sanguíneos em diferentes partes do corpo. Essa inflamação pode levar a uma variedade de sintomas, dependendo da localização e extensão dos vasos afetados.

A vasculite sistêmica pode afetar vasos de qualquer tamanho, desde os capilares mais pequenos até as artérias e veias maiores. A inflamação pode levar a uma série de complicações, incluindo dano tecidual, obstrução do fluxo sanguíneo, trombose e aneurismas.

Existem muitos tipos diferentes de vasculite sistêmica, cada um com seus próprios critérios diagnósticos e padrões clínicos distintos. Alguns exemplos incluem a granulomatose associada à polyangiite (GPA), a poliarterite nodosa (PAN) e a granulomatose epolimeroite com polyangiite (GEPA).

O diagnóstico de vasculite sistêmica geralmente requer uma combinação de exames físicos, análises laboratoriais, estudos de imagem e, em alguns casos, biópsias. O tratamento depende do tipo específico de vasculite e pode incluir medicamentos imunossupressores, corticosteroides e terapia de reposição de plasma. Em casos graves, a intervenção cirúrgica também pode ser necessária para tratar complicações como aneurismas ou tromboses.

A vasculite retiniana é um tipo específico de vasculite, ou inflamação dos vasos sanguíneos, que afeta a retina do olho. A retina é a camada de tecido sensível à luz no fundo do olho que é responsável pela detecção da luz e o envio de informações visuais ao cérebro.

Nesta condição, a inflamação afeta os vasos sanguíneos na retina, levando a uma série de sintomas, como a diminuição da visão, manchas ou flashes de luz, visão ondulada e perda de visão central ou periférica. A gravidade dos sintomas pode variar consideravelmente, dependendo do grau de inflamação e da extensão da lesão vascular.

A vasculite retiniana pode ser causada por várias condições subjacentes, como doenças autoimunes (como lúpus eritematoso sistêmico ou artrite reumatoide), infecções (como toxoplasmose ou histoplasmose) e outras doenças sistêmicas. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida, o que é chamado de vasculite retiniana idiopática.

O tratamento da vasculite retiniana geralmente consiste em controlar a inflamação subjacente e proteger a retina dos danos causados pela falta de fluxo sanguíneo. Isso pode ser alcançado com o uso de corticosteroides, imunossupressores e outros medicamentos específicos para a doença subjacente. Em alguns casos, procedimentos cirúrgicos podem ser necessários para remover tecido cicatricial ou corrigir problemas vasculares graves.

A Vasculite Associada a Anticorpo Anticitoplasma de Neutrófilos (VASCULITE ASSOCIADA A ANCA), também conhecida como Granulomatose de Wegener, é uma doença inflamatória dos vasos sanguíneos de pequeno e médio porte. É causada por um tipo específico de anticorpos chamados anticitoplasma de neutrófilos (ANCA), que atacam os próprios tecidos do corpo, particularmente as paredes dos vasos sanguíneos. Isso leva a inflamação e dano nos órgãos afetados, geralmente incluindo os pulmões e os rins. Os sintomas podem variar de acordo com a gravidade da doença e os órgãos envolvidos, mas podem incluir febre, fadiga, dor de cabeça, dor articular, tosse, falta de ar, sangramento na boca ou nariz, hemoptise (tosse com sangue) e hematúria (sangue nas urinas). O tratamento geralmente consiste em medicamentos imunossupressores para controlar a inflamação e danos causados pela doença.

A vasculite do sistema nervoso central (VCNS) é um grupo heterogêneo de condições inflamatórias que afetam os vasos sanguíneos do sistema nervoso central (SNC), incluindo o cérebro e a medula espinhal. A VCNS pode ser primária, quando ocorre isoladamente no SNC, ou secundária, quando está associada a uma doença sistêmica subjacente ou a exposição a determinados agentes ambientais.

A inflamação dos vasos sanguíneos pode levar à oclusão (obstrução) das artérias e veias, resultando em isquemia (falta de fluxo sanguíneo) e necrose (morte celular) dos tecidos cerebrais. Além disso, a inflamação pode também causar hemorragia nos tecidos circundantes, levando a sintomas neurológicos focais ou difusos.

Os sintomas da VCNS podem variar amplamente e dependem da localização e extensão da vasculite. Eles podem incluir:

* Dor de cabeça
* Alterações mentais, como confusão, delírio ou demência
* Convulsões
* Fraqueza muscular ou paralisia
* Perda de sensibilidade
* Problemas de coordenação e equilíbrio
* Fala alterada ou dificuldade em engolir
* Visão dupla ou perda de visão

O diagnóstico da VCNS geralmente requer uma combinação de exames imagiológicos, análises laboratoriais e biópsias vasculares. O tratamento depende da gravidade da doença e pode incluir corticosteroides, imunossupressores e outros medicamentos imunomoduladores. Em casos graves ou refratários ao tratamento, pode ser necessário recorrer a terapias de supressão do sistema imune, como plasmaferese ou transplante de células-tronco hematopoéticas.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Em termos médicos, a "contagem de eritrócitos" refere-se ao número de glóbulos vermelhos (eritrócitos) presentes em um volume específico de sangue. A unidade de medida mais comumente utilizada para expressar esta contagem é o milhão por microlitro (µL) ou, equivalentemente, o milêmetro cúbico (mm3).

Os eritrócitos desempenham um papel crucial no transporte de oxigénio e dióxido de carbono em nossos corpos. Portanto, uma contagem adequada de eritrócitos é essencial para manter a homeostase e garantir a saúde geral do indivíduo.

Uma variação na contagem de eritrócitos pode indicar diversas condições clínicas. Por exemplo, uma contagem elevada de eritrócitos (eritrocitose ou policitemia) pode ser resultado de desidratação, hipoxia crónica ou tumores, enquanto que uma contagem reduzida de eritrócitos (anemia) pode ser causada por deficiências nutricionais, doenças crónicas, sangramentos excessivos ou disfunções na medula óssea.

Em resumo, a contagem de eritrócitos é um parâmetro hematológico importante que auxilia no diagnóstico e monitorização de diversas patologias.

A artrite é uma doença que afeta as articulações, causando inflamação. A inflamação resulta em dor, rigidez, inchaço e rubor nas articulações afetadas. Existem muitos tipos diferentes de artrite, incluindo a osteoartrite, que é a forma mais comum e geralmente está relacionada à idade ou à utilização excessiva das articulações, e a artrite reumatoide, uma doença autoimune que pode causar danos graves a articulações e outros tecidos do corpo. Outros tipos de artrite incluem a gota, a espondilite anquilosante e a artrite psoriática. O tratamento da artrite depende do tipo específico e pode incluir medicamentos, fisioterapia, exercícios, mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, cirurgia.

A articulação do joelho, também conhecida como artículo genuciana, é a maior e uma das mais complexas articulações do corpo humano. Ela é formada pela junção dos ossos femur (fêmur), tíbia e patela (rótula). A sua principal função é permitir o movimento de flexão e extensão da perna em relação à coxa.

A articulação do joelho é classificada como uma articulação sinovial, o que significa que ela possui uma cavidade articular revestida por membrana sinovial, que produz o líquido sinovial para lubrificar e amortecer os impactos entre as superfícies ósseas.

A articulação do joelho é estabilizada por vários ligamentos, incluindo o ligamento colateral medial, o ligamento colateral lateral, o ligamento cruzado anterior e o ligamento cruzado posterior. Além disso, a musculatura da região, como os músculos quadríceps e os isquiotibiais, também desempenham um papel importante na estabilidade e no movimento do joelho.

Devido à sua complexidade e às fortes demandas mecânicas a que é submetida durante as atividades diárias, a articulação do joelho é susceptível a lesões e doenças, como distensões, entorses, rupturas de ligamentos, artrose e bursite.

A inflamação é um processo complexo e fundamental do sistema imune, que ocorre em resposta a estímulos lesivos ou patogênicos. É caracterizada por uma série de sinais e sintomas, incluindo rubor (vermelhidão), calor, tumefação (inchaço), dolor (dor) e functio laesa (perda de função).

A resposta inflamatória é desencadeada por fatores locais, como traumas, infecções ou substâncias tóxicas, que induzem a liberação de mediadores químicos pró-inflamatórios, tais como prostaglandinas, leucotrienos, histamina e citocinas. Estes mediadores promovem a vasodilatação e aumento da permeabilidade vascular, o que resulta no fluxo de plasma sanguíneo e células do sistema imune para o local lesado.

As células do sistema imune, como neutrófilos, monócitos e linfócitos, desempenham um papel crucial na fase aguda da inflamação, através da fagocitose de agentes estranhos e patógenos, além de secretarem mais citocinas e enzimas que contribuem para a eliminação dos estímulos lesivos e iniciação do processo de reparação tecidual.

Em alguns casos, a resposta inflamatória pode ser excessiva ou persistente, levando ao desenvolvimento de doenças inflamatórias crônicas, como artrite reumatoide, psoríase e asma. Nesses casos, o tratamento geralmente visa controlar a resposta imune e reduzir os sintomas associados à inflamação.

A definição médica para "arthritis experimental" não é amplamente utilizada ou reconhecida na comunidade médica. No entanto, é possível que se refira a modelos animais de artrite usados em pesquisas científicas. Neste contexto, "experimental" refere-se ao uso intencional de substâncias ou procedimentos para induzir uma condição articular inflamatória semelhante à artrite em animais, a fim de estudar sua patogênese e testar possíveis tratamentos.

Existem diferentes modelos animais de artrite experimental, dependendo do tipo de artrite que está sendo investigado. Alguns exemplos incluem:

1. Artrite reumatoide: Geralmente induzida por imunização ativa com antígenos como proteínas de citoplasma ou colágeno, ou por meio da transferência passiva de células T sensibilizadas a esses antígenos.
2. Artrite séptica: Pode ser induzida por injeção intrarticular de bactérias patogénicas, como estreptococos ou estafilococos.
3. Espondilite anquilosante: Modelada em camundongos transgênicos que expressam proteínas HLA-B27 e outros fatores genéticos associados à doença.
4. Osteoartrite: Pode ser induzida por procedimentos cirúrgicos, como a secção do ligamento cruzado anterior em coelhos ou ratos.

Em resumo, "arthritis experimental" refere-se a modelos animais de artrite criados intencionalmente para fins de investigação científica. A definição específica dependerá do tipo de artrite em estudo e dos métodos utilizados para induzir a condição.

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