Veias calibrosas localizadas em cada lado da base do pescoço. São formadas pela junção das veias jugular interna e subclávia. Drenam sangue proveniente da cabeça e extremidades superiores. Unem-se para formar a veia cava superior.
A primeira e maior ramificação arterial do arco da aorta. Promove a irrigação sanguinea do lado direito da cabeça e pescoço, e do braço direito.
Afecção que ocorre quando a obstrução da VEIA CAVA SUPERIOR de parede delgada interrompe o fluxo sanguíneo da cabeça, extremidades superiores, e tórax para o ÁTRIO DIREITO. A obstrução pode ser causada por NEOPLASIAS, TROMBOSE, ANEURISMA ou compressão externa. A síndrome é caracterizada por inchaço e/ou CIANOSE da face, pescoço e parte superior dos braços.
Tronco venoso que retorna sangue da cabeça, pescoço, extremidades superiores e peito.
Veia que nasce da veia lombar ascendente direita ou da veia cava, penetra no tórax através do orifício aórtico do diafragma e termina na veia cava superior.
Veias do pescoço que drenam o cérebro, a face e o pescoço para as veias braquiocefálica ou subclávia.
Visualização radiográfica ou por registro, de uma veia após a injeção de um meio de contraste.
Colocação de um CATETER intravenoso na veia subclávia, jugular ou outra veia central.
Afecção em que uma estrutura anatômica é contraída além das dimensões normais.
Vasos que transportam sangue para fora do leito capilar.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Derivação cirúrgica que permite a passagem direta de sangue de uma artéria a uma veia. (Dorland, 28a ed)
Artéria que do lado direito se origina do tronco braquiocefálico, e do lado esquerdo se origina do arco da aorta. Dirige-se para o pescoço, parede torácica, medula espinhal, cérebro, meninges e membros superiores.
Continuação da veia axilar. Segue a artéria subclávia e se une à veia jugular interna para formar a veia braquiocefálica.

Na anatomia humana, as veias braquiocefálicas são grandes veias que conduzem o sangue desoxigenado do membro superior, cabeça e pescoço de volta ao coração. Cada veia braquiocefálica é formada pela junção da veia subclávia e veia jugular interna, geralmente no nível da cartilagem cricoides na região do pescoço.

A veia direita braquiocefálica é mais curta e larga do que a veia esquerda, pois ela recebe o sangue de ambos os membros superiores, enquanto a veia esquerda braquiocefálica recebe apenas do membro superior esquerdo. Logo após sua formação, as duas veias braquiocefálicas se unem para formar a veia cava superior, que então transporta o sangue desoxigenado para o átrio direito do coração.

A integridade e funcionamento adequados das veias braquiocefálicas são importantes para manter a circulação normal e evitar complicações como trombose venosa profunda (TVP) e embolia pulmonar.

Tronco braquicefálico é um termo usado em anatomia para se referir a uma grande artéria que é formada na base do pescoço pela união da artéria subclávia esquerda e a artéria carótida comum esquerda. Essa artéria é responsável por fornecer sangue para as extremidades superiores, incluindo o braço, o antebraço e a mão, assim como parte da cabeça e pescoço. O tronco braquicefálico é um dos principais vasos sanguíneos do corpo humano e desempenha um papel crucial no fornecimento de oxigênio e nutrientes aos tecidos que abastece.

A Síndrome da Veia Cava Superior (SVCS) é uma condição rara, mas grave, que ocorre quando a veia cava superior (o grande vaso sanguíneo que retorna o sangue do corpo para o coração) está bloqueada ou comprimida. Isto geralmente é resultado de um câncer ou tumor localizado no tórax, como um linfoma ou um carcinoma de pulmão.

Quando a veia cava superior é obstruída, o sangue dos braços e da cabeça tem dificuldade em retornar ao coração, resultando em uma variedade de sintomas. Estes podem incluir:

1. Inchaço do rosto, pescoço, braços e parte superior do tórax
2. Dificuldade em respirar
3. Tosse
4. Dor no peito
5. Desmaios ou tonturas
6. Cãibras
7. Confusão ou alterações mentais (em casos graves)

O tratamento da SVCS geralmente depende da causa subjacente. Se for causada por um câncer, o tratamento pode incluir quimioterapia, radioterapia ou cirurgia para remover o tumor. Em alguns casos, um stent (um dispositivo tubular flexível) pode ser inserido na veia cava superior para manter a abertura e permitir que o sangue flua normalmente.

A veia cava superior é a maior veia do corpo que drena o sangue desoxigenado das cabeças, pescoço, membros superiores e tórax. Ela é formada pela união da veia braquiocefálica direita com a veia jugular interna direita na região superior do tórax. A veia cava superior transporta o sangue para o átrio direito do coração, onde é então pumpado para os pulmões pela artéria pulmonar para ser oxigenado.

A veia ázigos é uma veia importante no corpo humano que drena sangue desoxigenado do abdômen e da parte inferior da parede torácica. Ela não tem pares e drena diretamente na cavidade direita do coração, por meio do sinus coronário.

A veia ázigos é única porque ela normalmente recebe sangue de um sistema venoso independente que não está conectado à rede venosa sistêmica principal. Isso significa que o sangue flui para a veia ázigos sem passar por órgãos como o fígado, onde geralmente ocorre a filtração e a remoção de toxinas.

A veia ázigos é clinicamente importante porque ela pode servir como uma via alternativa para a circulação venosa em caso de obstrução da veia cava inferior ou outras veias importantes. Além disso, a veia ázigos também pode ser usada como um local para a colocação de cateteres e outros dispositivos médicos.

As veias jugulares são três pares de veias (externa, interna e anterior) que drenam o sangue do sistema venoso superficial e profundo da cabeça e pescoço. A veia jugular interna é a maior e a mais importante das três, pois recebe o sangue das veias faciais, lingual e faríngea. Ela também recebe o líquido cerebral esvaziado do sistema venoso da dura-máter através da veia sigmóide. A veia jugular externa é formada pela união da veia retromandibular com a veia facial e drena a região lateral do pescoço. A veia jugular anterior, a menor das três, drena o músculo esternocleidomastóideo e a glândula tireoide. Todas as veias jugulares se unem com a subclávia para formar a veia braquiocefálica no lado direito e a veia tóraco-subclávia no lado esquerdo, que mais tarde se unem para formar a veia cava superior.

Flebografia é um procedimento de diagnóstico por imagem em que um contraste radiológico é injetado em uma veia para permitir que as estruturas venosas sejam visualizadas em um raio-x. Essa técnica é usada para avaliar o sistema venoso, identificar possíveis anomalias ou doenças, como trombose venosa profunda (TVP), insuficiência venosa crônica ou varizes. A flebografia fornece detalhes sobre a anatomia e a função dos vasos sanguíneos, auxiliando no planejamento de tratamentos e intervenções cirúrgicas. No entanto, com a disponibilidade de técnicas de imagem menos invasivas e mais seguras, como ultrassom doppler, a flebografia é cada vez menos utilizada em consultórios médicos.

Cateterismo Venoso Central (CVC) é um procedimento em que um catéter (um tubo flexível e alongado) é inserido em uma veia central, geralmente na veia jugular interna, subclávia ou femoral. O CVC é usado para administrar medicamentos e fluidos, monitorar pressão venosa central e realizar procedimentos diagnósticos e terapêuticos.

A inserção do catéter é realizada por um profissional de saúde qualificado, geralmente um médico ou enfermeiro treinado em procedimentos invasivos, sob condições estéris e com o uso de técnicas especiais para minimizar o risco de complicações.

Existem diferentes tipos de cateteres venosos centrais, como cateteres venosos centrais convencionais, cateteres venosos centrais implantáveis e cateteres venosos centrais picc line (catéteres periféricos de longa duração). O tipo de cateter utilizado depende da indicação clínica, localização anatômica e preferência do médico tratante.

O CVC pode ser usado em uma variedade de situações clínicas, como no tratamento de pacientes gravemente enfermos ou críticos, na administração de medicamentos citotóxicos ou antibióticos de alto risco, no manejo de desidratação severa ou choque, e em procedimentos diagnósticos invasivos como angiografia e biopsia.

Embora o CVC seja um procedimento seguro quando realizado por profissionais qualificados, existem riscos associados à sua inserção e manutenção, incluindo infecções do sítio de inserção, trombose venosa, necrose tecidual, pneumotórax e lesão arterial. Portanto, é importante que o CVC seja inserido e mantido por profissionais treinados e que as precauções adequadas de higiene e manejo sejam seguidas para minimizar os riscos associados ao procedimento.

Patologic constriction é um termo médico que se refere à apertagem ou restrição anormal de um órgão, tecido ou orifício do corpo. Essa constrição pode resultar de várias condições, como cicatrizes, tumores, inflamação crônica ou anomalias congênitas. A consequência dessa constrição depende da localização e extensão da restrição, mas geralmente causa sintomas como dor, disfunção orgânica e, em alguns casos, obstrução completa do fluxo de líquidos ou materiais corporais.

Um exemplo comum de patologic constriction é a estenose pilórica, uma condição em que o músculo que controla a abertura entre o estômago e o intestino delgado se torna anormalmente apertado, dificultando ou impedindo a passagem de alimentos do estômago para o intesto. Outro exemplo é a constrição das vias respiratórias, que pode ocorrer em doenças pulmonares obstrutivas como a asma e a fibrose cística, levando à dificuldade em respirar e outros sintomas respiratórios.

As veias são vasos sanguíneos que conduzem o sangue do corpo para o coração. Elas possuem paredes mais finas e dilatáveis do que as artérias, além de apresentarem válvulas unidirecionais que impedem o refluxo sanguíneo. O sistema venoso é responsável por retornar o sangue pobre em oxigênio e rico em gases residuais das diversas partes do corpo para o coração, onde será bombeado para os pulmões para se oxigenar novamente. Posteriormente, o sangue oxigenado é distribuído pelas artérias a todos os tecidos e órgãos do organismo. A coloração azulada das veias é devido à baixa concentração de oxigênio no sangue que nelas circula.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

Em termos médicos, uma derivação arteriovenosa cirúrgica (DAV) é um procedimento em que um cirurgião cria uma conexão artificial entre uma artéria e uma veia, geralmente por meio de um implante sintético ou de um vaso natural do próprio paciente. Essa conexão permite que o sangue flua diretamente de uma artéria para uma veia, contornando assim as partes naturais do sistema circulatório.

A derivação arteriovenosa cirúrgica é frequentemente usada em situações em que é necessário aumentar o fluxo sanguíneo para um órgão ou tecido específico, como no tratamento de insuficiência renal crônica avançada, na hemodiálise e em alguns procedimentos de revascularização. No entanto, essa técnica também pode estar associada a certos riscos, como a formação de coágulos sanguíneos, a estenose (estreitamento) da artéria ou veia afetadas e a insuficiência cardiovascular.

Como qualquer procedimento cirúrgico, a derivação arteriovenosa cirúrgica deve ser realizada por um profissional habilitado e devidamente treinado, e o paciente deve estar ciente dos riscos e benefícios associados à intervenção.

A artéria subclávia é uma importante artéria do corpo humano que irriga a parte superior do tórax e o membro superior. Ela é uma das duas artérias que se originam a partir da artéria axilar, sendo a outra a artéria torácica interna. A artéria subclávia é responsável por fornecer sangue oxigenado aos músculos, ossos e tecidos da parte superior do corpo, incluindo os membros superiores.

A artéria subclávia começa na borda lateral da primeira costela, imediatamente após a origem da artéria axilar. Ela passa lateralmente ao músculo escaleno anterior e entra no triângulo subclávio, onde é chamada de artéria axilar. Durante seu curso, a artéria subclávia dá origem a vários ramos importantes, incluindo as artérias vertebral, tirocervical trunk e costocervical trunk.

A artéria subclávia é um local comum de intervenção cirúrgica, especialmente em pacientes com doença arterial periférica ou lesões traumáticas. A endarterectomia da artéria subclávia e o bypass da artéria subclávia são procedimentos cirúrgicos comuns usados para tratar a obstrução da artéria subclávia. Além disso, a artéria subclávia é frequentemente usada como um local de acesso para cateterismo cardíaco e outros procedimentos diagnósticos e terapêuticos.

A veia subclávia é um grande vaso sanguíneo que transporta sangue venoso desoxigenado do membro superior, tórax e cabeça de volta ao coração. Ela é formada quando a veia axilar se une com a primeira costela e passa para dentro do tórax, onde ela se junta com a veia jugular interna para formar a veia braquiocefálica. A veia subclávia é protegida por um osso (a clavícula) e um músculo (o músculo subclávio), o que a torna acessível apenas através de procedimentos invasivos, como a colocação de cateteres centrais.

As veias tireoidianas inferiores se originam em uma rede de veias e drenam para as veias braquiocefálicas direita e esquerda. ... O sangue venoso é drenado pelas veias tireoidianas superior e média, que drenam para a veia jugular interna, e pelas veias ... Tanto as artérias quanto as veias formam um plexo entre as duas camadas da cápsula da glândula tireoide. A drenagem linfática ...
Se unem com a veias subclávias (abaixo da clavícula) para formar as veias braquiocefálicas que drenam para a Veia Cava Superior ... As veias jugulares internas são veias do pescoço. Elas transportam sangue venoso do crânio e sistema nervoso, além do sistema ... Quando as veias jugulares internas são difíceis de visualizar, as pulsações das veias jugulares externas podem ser percebidas ... Esboços sobre anatomia, !Esboços maiores que 1000 bytes, Veias da cabeça e pescoço). ...
É o resultado da união das veias braquiocefálicas direita e esquerda ao nível do bordo inferior da 1ª cartilagem costal direita ... Veias do Corpo Humano» (!Esboços menores que 1001 bytes, !Esboços sobre sistema circulatório, Veias). ... A veia cava superior é uma das duas principais veias sistêmicas, ou seja, que vêm do organismo e desaguam no átrio direito do ...
... e se forma de uma convergência das veias braquiocefálicas esquerda e direita, que contêm sangue vindo da parte superior do ... As veias cavas superior e inferior são as veias que levam de volta o sangue venoso (pobre em oxigênio ou sangue sujo) do corpo ...
As veias tireoidianas inferiores se originam em uma rede de veias e drenam para as veias braquiocefálicas direita e esquerda. ... O sangue venoso é drenado pelas veias tireoidianas superior e média, que drenam para a veia jugular interna, e pelas veias ... Tanto as artérias quanto as veias formam um plexo entre as duas camadas da cápsula da glândula tireoide. A drenagem linfática ...
Com origem na confluência das 2 veias braquiocefálicas. *Drena para a aurícula direita ... Recebe sangue das veias brônquicas. *A veia cava superior e a aurícula direita situam-se anteriormente às veias pulmonares ... A aorta torácica descendente situa-se posteriormente às veias pulmonares esquerdas.. Os 5 grandes vasos: aorta, artéria ... Os 5 grandes vasos estão localizados no mediastino e consistem na aorta, veias cavas superior e inferior, artéria pulmonar e ...
Veias Braquiocefálicas Veias Cavas Veias Cerebrais Veias Hepáticas Veias Inominadas use Veias Braquiocefálicas ...
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Veias Braquiocefálicas [A07.015.908.130] Veias Braquiocefálicas * Veias Cerebrais [A07.015.908.155] Veias Cerebrais ... Veias que drenam o cérebro.. Qualificadores permitidos:. AB anormalidades. AH anatomia & histologia. CH química. CY citologia. ...
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Veias Braquiocefálicas - Conceito preferido Identificador do conceito. M0024625. Nota de escopo. Veias calibrosas localizadas ... Veias calibrosas localizadas em cada lado da base do pescoço. São formadas pela junção das veias jugular interna e subclávia. ... São formadas pela junção das veias jugular interna e subclávia. Drenam sangue proveniente da cabeça e extremidades superiores. ...
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Veias Braquiocefálicas [A07.015.908.130] Veias Braquiocefálicas * Veias Cerebrais [A07.015.908.155] Veias Cerebrais ... Formada pela união das veias ilíacas externa e interna, corre ascendentemente para unir-se com seu par do lado oposto para ... Formada pela união das veias ilíacas externa e interna, corre ascendentemente para unir-se com seu par do lado oposto para ...
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  • O mediastino contém estruturas vitais dos sistemas circulatório, respiratório, digestivo e nervoso, incluindo o coração e o esófago, e os principais vasos torácicos, incluindo a veia cava superior, veia cava inferior, artérias pulmonares, veias pulmonares e aorta. (lecturio.com)
  • Os 5 grandes vasos estão localizados no mediastino e consistem na aorta, veias cavas superior e inferior, artéria pulmonar e veia pulmonar. (lecturio.com)
  • Veias calibrosas localizadas em cada lado da base do pescoço. (bvsalud.org)
  • São formadas pela junção das veias jugular interna e subclávia. (bvsalud.org)
  • Formada pela união das veias ilíacas externa e interna, corre ascendentemente para unir-se com seu par do lado oposto para formar a veia cava inferior. (bvsalud.org)

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