Veias que drenam o cérebro.
Formação ou presença de um coágulo (TROMBO) em um vaso sanguíneo dentro do CRÂNIO. A trombose intracraniana pode levar a oclusões trombóticas e INFARTO ENCEFÁLICO. A maioria das oclusões trombóticas está associada com ATEROSCLEROSE.
Grandes canais venosos revestidos por endotélio, situados entre as duas camadas da DURA-MATER, as camadas endóstea e meníngea. Não têm válvulas e são parte do sistema venoso da dura-máter. Entre os principais seios cranianos estão o grupo póstero-superior (como sagital superior, sagital inferior, plano, transverso e occipital) e um grupo ântero-inferior (como cavernoso, petroso e plexo basilar).
Formação ou presença de um coágulo sanguíneo (TROMBO) nos SEIOS CRANIANOS, canais venosos revestidos por um grande endotélio, situados dentro do CRÂNIO. Os seios intracranianos, também chamados de seios venosos cranianos, incluem os seios sagital superior, cavernoso, lateral, petroso e muitos outros. A trombose do seio craniano pode levar a graves CEFALEIAS, CONVULSÕES e outras deficiências neurológicas.
Vasos que transportam sangue para fora do leito capilar.
Artérias que irrigam a dura-máter.
Vasos sanguíneos arteriais que suprem o CÉREBRO.
Radiografia do sistema vascular do cérebro, após injeção de um meio de contraste.
A mais externa das três MENINGES, uma membrana fibrosa de tecido conjuntivo que cobre o encéfalo e cordão espinhal.
Circulação do sangue através dos VASOS SANGUÍNEOS do ENCÉFALO.
Formação ou presença de um coágulo sanguíneo (TROMBO) no SEIO SAGITAL SUPERIOR ou seio sagital inferior. A trombose do seio sagital pode resultar de infecções, transtornos hematológicos, TRAUMA CRANIOCEREBRAL e PROCEDIMENTOS NEUROCIRÚRGICOS. Entre as características clínicas estão relacionadas principalmente ao aumento de pressão intracraniana, causando CEFALEIA, NÁUSEA, e VÔMITOS. Casos graves podem evoluir para CONVULSÕES ou COMA.
Canal venoso longo e grande revestido por endotélio na superfície externa superior do encéfalo. Recebe sangue de uma veia na cavidade nasal, corre para trás, e gradativamente aumenta o calibre conforme o sangue é drenado das veias do encéfalo e da DURA-MATER. Próximo à parte póstero-inferior do CRÂNIO, o seio sagital superior desvia para um lado (geralmente o direito) e continua como um dos SEIOS TRANSVERSOS.
Anormalidades congênitas, hereditárias ou adquiridas envolvendo ARTÉRIAS, VEIAS ou seios venosos no ENCÉFALO, MEDULA ESPINAL e MENINGES.
Um dos espaços de ar pareados, localizado no corpo do OSSO ESFENOIDE atrás do OSSO ETMOIDE no meio do crânio. O seio esfenoide comunica-se com a parte póstero-superior da CAVIDADE NASAL do respectivo lado.
Veia que drena o pé e perna.
Espaço venoso, de formato irregular, localizado na dura-máter em cada lado do osso esfenoide.
Embolia ou trombose envolvendo vasos sanguíneos que nutrem as estruturas intracranianas. Os êmbolos podem se originar de fontes extra ou intracranianas. A trombose pode ocorrer em estruturas venosas ou arteriais.
Formação ou presença de um coágulo sanguíneo (TROMBO) dentro de uma veia.
Formação de uma área de NECROSE no CÉREBRO causada por uma insuficiência de fluxo sanguíneo venoso ou arterial. Os infartos do cérebro geralmente são classificados por hemisfério (i. é, esquerdo vs direito), lobo (ex. infarto do lobo frontal), distribuição arterial (ex. INFARTO DA ARTÉRIA CEREBRAL ANTERIOR) e etiologia (ex. infarto embólico).
Veia curta e calibrosa formada pela união das veias mesentérica superior e esplênica.
VEIAS dilatadas e tortuosas.
Grupo heterogêneo de transtornos motores não progressivos causados por lesões cerebrais crônicas, que se originam no período pré-natal, período perinatal ou primeiros cinco anos de vida. Os quatro subtipos principais são espástico, atetoide, atáxico e paralisia cerebral mista, sendo a forma espástica a mais comum. O transtorno motor pode variar desde dificuldades no controle motor fino à espasticidade severa (v. ESPASTICIDADE MUSCULAR) em todos os membros. A diplegia espástica (doença de Little) é o subtipo mais comum, e é caracterizado por espasticidade mais proeminente nas pernas que nos braços. Esta afecção pode estar associada com LEUCOMALÁCIA PERIVENTRICULAR. (Tradução livre do original: Dev Med Child Neurol 1998 Aug;40(8):520-7)
Ultrassonografia por aplicação do efeito Doppler, com a sobreposição do fluxo de informação em cores, numa escala de cinza em uma imagem de tempo real. Este tipo de ultrassonografia é bem adequado para identificar a localização de fluxo de alta velocidade (como em uma estenose) ou mapear a extensão do fluxo em determinada região.
Técnica não invasiva que utiliza ultrassom para medida da hemodinâmica cerebrovascular, particularmente a velocidade do fluxo sanguíneo cerebral e fluxo dos colaterais cerebrais. Com uma sonda de pulsos de alta intensidade e baixa frequência, as artérias intracranianas podem ser analisadas transtemporalmente, transorbitalmente ou abaixo do forame magno.
Veia que acompanha a artéria femoral dividindo a mesma bainha. É continuação da veia poplítea e continua-se como veia ilíaca externa.
A maior das artérias cerebrais. Trifurca-se nos ramos temporal, frontal e parietal fornecendo sangue à maior parte do parênquima dos lobos no CÓRTEX CEREBRAL. Estas são as áreas envolvidas nas atividades motora, sensitiva e da fala.
Bolsa externa anormal na parede de vasos sanguíneos intracranianos. Os aneurismas saculares (em grãos) são os mais comuns e estão localizados em pontos das ramificações no CÍRCULO ARTERIAL DO CÉREBRO na base do encéfalo. A ruptura resulta em HEMORRAGIA SUBARACNOIDE ou HEMORRAGIAS INTRACRANIANAS. Os aneurismas gigantes (maiores que 2,5 cm de diâmetro) podem comprimir as estruturas adjacentes, incluindo o NERVO OCULOMOTOR (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p841).
Veias que retornam sangue oxigenado dos pulmões para o átrio esquerdo do coração.
Veias do pescoço que drenam o cérebro, a face e o pescoço para as veias braquiocefálica ou subclávia.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Técnica de entrada de imagens bidimensionais em um computador e então realçar ou analisar a imagem em uma forma que é mais útil ao observador humano.
NECROSE que ocorre no sistema de distribuição da ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA trazendo sangue a todos os aspectos laterais de cada HEMISFÉRIO CEREBRAL. Entre os sinais clínicos estão cognição debilitada, AFASIA, AGRAFIA, fraqueza e dormência contralateral e bilateralmente na face e braços, dependendo do infarto.
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Afecção caracterizada por sonolência ou coma na presença de uma infecção aguda com PLASMODIUM FALCIPARUM (e mais raramente por outras espécies de Plasmodium). As manifestações clínicas iniciais incluem CEFALEIAS, ATAQUES e alterações mentais seguida de uma rápida progressão para o COMA. As características da doença incluem a presença de capilares cerebrais preenchidos por eritrócitos parasitas e múltiplos focos pequenos de necrose cortical e subcortical. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p136)
Veias que drenam sangue dos intestinos. A veia mesentérica inferior drena para a veia esplênica, enquanto que a veia mesentérica superior une-se à veia esplênica para formar a veia porta.
Redução localizada do fluxo sanguíneo em tecidos encefálicos, devido à obstrução arterial ou hipoperfusão sistêmica. Ocorre frequentemente em conjunto com a HIPÓXIA ENCEFÁLICA. A isquemia prolongada está associada com INFARTO ENCEFÁLICO.
Vasos curtos e calibrosos que retornam sangue dos rins para a veia cava.
Vasos venosos no cordão umbilical. Transportam sangue oxigenado, rico em nutrientes da mãe ao FETO (via PLACENTA). Em humanos, normalmente há uma veia umbilical.
Veia localizada em cada lado do corpo. Formada pela união das veias ilíacas externa e interna, corre ascendentemente para unir-se com seu par do lado oposto para formar a veia cava inferior.
Sangramento em um ou ambos os HEMISFÉRIOS CEREBRAIS, inclusive GÂNGLIOS DA BASE e o CÓRTEX CEREBRAL. Está frequentemente associada com HIPERTENSÃO e TRAUMA CRANIOCEREBRAL.
Veias que drenam o fígado.
Veia formada pela união das veias tibial anterior e posterior. Corre através da fossa poplítea e continua-se como veia femoral.

As veias cerebrais são os vasos sanguíneos que estão responsáveis pela drenagem do sangue do cérebro. Existem duas principais redes de veias cerebrais: a rede superficial e a rede profunda. A rede superficial é formada por veias que drenam a superfície do cérebro, enquanto a rede profunda é composta por veias que drenam as estruturas mais internas do cérebro.

As veias cerebrais desembocam no seio venoso sagital, um grande vaso localizado na linha média do cérebro, que por sua vez deságua na veia jugular interna, responsável pelo retorno do sangue para o coração.

É importante ressaltar que as veias cerebrais não possuem válvulas, diferentemente das veias dos membros inferiores, por exemplo. Isso pode facilitar a propagação de infecções e outras patologias do cérebro para o sangue. Além disso, lesões nas veias cerebrais podem levar a hemorragias intracranianas, que são emergências médicas que requerem tratamento imediato.

Trombose intracraniana é o coágulo de sangue (trombose) que ocorre dentro dos vasos sanguíneos do cérebro. Isso pode ocorrer em qualquer um dos vasos sanguíneos no cérebro, incluindo as artérias cerebrais e veias cerebrais. A trombose intracraniana pode interromper o fluxo sanguíneo normal para uma parte do cérebro, levando a sintomas como dor de cabeça, convulsões, alterações na visão, fraqueza ou paralisia em um lado do corpo, problemas de fala e confusão. Em casos graves, a trombose intracraniana pode levar a um acidente vascular cerebral (AVC) ou morte.

Existem vários fatores que podem aumentar o risco de trombose intracraniana, incluindo doenças cardiovasculares, diabetes, tabagismo, uso de contraceptivos hormonais e outras condições médicas que afetam a coagulação sanguínea. O tratamento da trombose intracraniana geralmente inclui medicação para dissolver o coágulo ou mecanismos mecânicos para remover o coágulo, além de tratamentos para prevenir outros coágulos e proteger o cérebro contra danos adicionais.

As cavidades cranianas referem-se aos espaços fechados dentro do crânio, que abriga e protege o cérebro. Existem três cavidades cranianas principais: a cavidade craniana anterior (ou fossa craniana anterior), a cavidade craniana média (ou fossa craniana média) e a cavidade craniana posterior (ou fossa craniana posterior).

Cada uma dessas cavidades é formada por diferentes ossos do crânio e abriga diferentes partes do cérebro. A cavidade craniana anterior abriga a maior parte do lobo frontal do cérebro, enquanto a cavidade craniana média abriga os lóbulos temporais e o lobo occipital. Finalmente, a cavidade craniana posterior abriga o cérebro cerebeloso e o tronco encefálico.

A proteção do cérebro é essencial para manter sua integridade estrutural e funcional, e as cavidades cranianas desempenham um papel importante nessa proteção. Além disso, os líquidos cerebroespinais (LCS) preenchem as cavidades cranianas e fornecem mais proteção ao cérebro, amortecendo impactos e mantendo uma pressão constante no interior do crânio.

Trombose dos seios intracranianos é a formação de um trombo (coágulo sanguíneo) dentro dos seios venosos localizados dentro do crânio. Esses seios venosos drenam o sangue do cérebro e das meninges (as membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal). A trombose pode ocorrer em qualquer um dos seios venosos, incluindo o seio sagital superior, seios laterais/cerebrais superiores, seio cavernoso e outros.

Essa condição geralmente é causada por infecções, trauma craniano, cirurgia cerebral, parto complicado, uso de contraceptivos hormonais ou outras condições que favoreçam a formação de coágulos sanguíneos. Os sinais e sintomas podem variar dependendo da localização e extensão da trombose, mas geralmente incluem:

1. Dor de cabeça intensa ou em piora progressiva
2. Vômitos
3. Alterações na visão, como visão dupla ou perda parcial da visão
4. Fraqueza ou paralisia unilateral do rosto, braço ou perna
5. Confusão mental, alteração de consciência ou convulsões
6. Sintomas neurológicos focais, como déficits de movimento, sensibilidade ou reflexos
7. Papiledema (inchaço da papila do olho), que pode ser observado durante um exame oftalmológico

A trombose dos seios intracranianos é uma condição grave que requer tratamento imediato, geralmente envolvendo anticoagulação ou trombolítica (dissolução do coágulo), além de tratamento da causa subjacente. Se não for tratada adequadamente, pode causar complicações graves, como infarto cerebral, hipertensão intracraniana e edema cerebral, que podem levar a danos permanentes no cérebro ou mesmo à morte.

As veias são vasos sanguíneos que conduzem o sangue do corpo para o coração. Elas possuem paredes mais finas e dilatáveis do que as artérias, além de apresentarem válvulas unidirecionais que impedem o refluxo sanguíneo. O sistema venoso é responsável por retornar o sangue pobre em oxigênio e rico em gases residuais das diversas partes do corpo para o coração, onde será bombeado para os pulmões para se oxigenar novamente. Posteriormente, o sangue oxigenado é distribuído pelas artérias a todos os tecidos e órgãos do organismo. A coloração azulada das veias é devido à baixa concentração de oxigênio no sangue que nelas circula.

As artérias meníngeas são ramos da circulação cerebral que suprem sangue aos tecidos das meninges, as membranas que envolvem e protegem o cérebro e a medula espinhal. Existem duas principais artérias meníngeas: a artéria meníngea média (RAM) e a artéria meníngea anterior (RAO).

A artéria meníngea média é a maior das artérias meníngeas, originando-se da parte posterior da artéria carótida interna. Ela se divide em vários ramos que irrigam as meninges e as estruturas vizinhas, incluindo o dura-máter (a camada mais externa das meninges), o lóbulo temporal do cérebro e a glândula pituitária.

A artéria meníngea anterior é geralmente uma pequena artéria que se origina da artéria carótida interna, próxima à sua bifurcação na artéria cerebral anterior e na artéria comunicante anterior. Ela irriga a parte anterior do crânio, incluindo as meninges e o osso frontal.

Ambas as artérias meníngeas desempenham um papel importante no fornecimento de sangue às estruturas do cérebro e às meninges que o envolvem. Lesões ou obstruções nas artérias meníngeas podem levar a complicações graves, como dor de cabeça, hemorragia intracraniana e isquemia cerebral.

As artérias cerebrais são os vasos sanguíneos que fornecem sangue oxigenado e nutrientes para o cérebro. Existem duas principais artérias cerebrais, a artéria carótida interna e a artéria vertebral, que se unem para formar os cirúrgicos cerebrais anteriores, médios e posteriores. A artéria carótida interna se divide em duas artérias cerebrais internas que fornecem sangue para a maior parte do cérebro, incluindo o córtex cerebral e os lóbulos frontais, temporais e parietais. A artéria vertebral se une com a outra artéria vertebral para formar a artéria basilar, que então se divide em duas artérias cerebrais posteriores que fornecem sangue para o cérebro inferior, incluindo o córtex occipital e o tronco encefálico. Essas artérias são fundamentais para a saúde do cérebro e qualquer problema nelas, como obstrução ou hemorragia, pode resultar em sérios problemas neurológicos, como derrames cerebrais ou AVCs.

Angiografia cerebral é um exame radiológico que permite a avaliação detalhada dos vasos sanguíneos do cérebro. Neste procedimento, um contraste à base de iodo é injectado em um ou ambos os vasos sanguíneos do pescoço (artéria carótida ou artéria vertebral) por meio de uma técnica minimamente invasiva, chamada punção arterial. A progressão do contraste através dos vasos sanguíneos cerebrais é então acompanhada em tempo real por meio de uma série de radiografias ou imagens obtidas por tomografia computadorizada (TC) ou, preferencialmente, por angiografia por TC (CTA).

A angiografia cerebral fornece informações valiosas sobre a estrutura e função dos vasos sanguíneos cerebrais, permitindo o diagnóstico de uma variedade de condições, como aneurismas, malformações arteriovenosas, estenose (restringimento) ou dilatação (aneurisma) dos vasos sanguíneos, tromboses e outras doenças vasculares cerebrais. Além disso, a angiografia cerebral pode ser útil no planejamento de procedimentos terapêuticos, como embolização ou cirurgia microvasculares.

Embora a angiografia cerebral seja considerada um exame seguro e bem tolerado pela maioria dos pacientes, existem riscos associados à punção arterial e à exposição a radiação ionizante. Além disso, podem ocorrer reações adversas ao contraste, embora sejam raras e geralmente leves. O médico responsável avaliará cuidadosamente os benefícios e riscos do exame para cada paciente individual antes de decidir se a angiografia cerebral é o método diagnóstico ideal.

A dura-máter, também conhecida como pia mater externa, é a membrana mais externa dos revestimentos das meninges que envolve o cérebro e a medula espinhal. É composta por tecido conjuntivo denso e resistente, fornecendo proteção mecânica e limitando a expansão do cérebro em resposta ao aumento da pressão intracraniana. A dura-máter é aderida às superfícies internas do crânio e da coluna vertebral, e contém vasos sanguíneos importantes que irrigam o cérebro. Além disso, ela é o ponto de inserção para alguns músculos do pescoço e cabeça, fornecendo estabilidade adicional à coluna cervical.

A circulação cerebrovascular refere-se ao sistema de vasos sanguíneos que fornece sangue oxigenado e nutrientes para o cérebro. O cérebro consome cerca de 20% do consumo total de oxigênio do corpo, apesar de representar apenas 2% do peso corporal total, tornando a circulação cerebrovascular essencial para sua função normal.

A circulação cerebrovascular é composta por três partes principais: as artérias cerebrais, as arteríolas cerebrais e os capilares cerebrais. As artérias cerebrais transportam o sangue rico em oxigênio do coração para o cérebro. Elas se dividem em várias ramificações menores, chamadas arteríolas cerebrais, que então se abrem passageiros ainda menores, os capilares cerebrais.

Os capilares cerebrais formam uma rede densa e complexa que permite que o sangue se misture com o líquido extracelular do cérebro, fornecendo oxigênio e nutrientes a todas as células cerebrais. O sistema venoso cerebral drena então o sangue desoxigenado e os resíduos metabólicos dos capilares para o coração.

A circulação cerebrovascular é regulada por mecanismos complexos que controlam o diâmetro das artérias e arteríolas cerebrais, a fim de manter uma pressão de fluxo sanguíneo constante no cérebro, independentemente das flutuações na pressão arterial sistêmica. Além disso, a circulação cerebrovascular desempenha um papel importante na regulação do fluxo sanguíneo cerebral em resposta à atividade neural e às demandas metabólicas locais do cérebro.

Distúrbios da circulação cerebrovascular, como aterosclerose, hipertensão arterial e doença cardiovascular, podem levar ao desenvolvimento de doenças cerebrovasculares, como acidente vascular cerebral isquêmico ou hemorrágico, que são as principais causas de incapacidade e morte em todo o mundo. Portanto, a compreensão da fisiologia e patofisiologia da circulação cerebrovascular é fundamental para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas eficazes para prevenir e tratar doenças cerebrovasculares.

Trombose do seio sagital é uma condição médica em que um coágulo de sangue (trombose) se forma no seio sagital superior, uma vena cava superficial localizada na linha mediana do cérebro. O seio sagital superior drena o sangue das veias cerebrais superiores e recebe sangue da veia jugular interna esquerda através do forame ovale.

A trombose do seino sagital pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções, traumas cranianos, cirurgias cerebrais, doenças sistêmicas como a síndrome antifosfolipídea e outras coagulopatias, uso de contraceptivos hormonais e outros fatores genéticos e adquiridos.

Os sintomas da trombose do seino sagital podem variar desde sintomas neurológicos focais até a síndrome de hipertensão endocraniana, que inclui cefaleia (dor de cabeça), vômitos, papiledema (inchaço da papila do olho), confusão mental e convulsões. O diagnóstico geralmente é feito por imagem, como ressonância magnética ou tomografia computadorizada do cérebro.

O tratamento da trombose do seino sagital geralmente inclui a administração de anticoagulantes para prevenir a progressão da trombose e a possível ocorrência de complicações, como embolia cerebral. Em alguns casos, é indicada a trombectomia mecânica ou a trombólise endovascular. A prognóstico varia dependendo da extensão e localização da trombose, idade do paciente e presença de outras comorbidades.

O Seio Sagital Superior é uma cavidade localizada na linha mediana da cabeça, no entrechoque dos ossos do crânio (frontal e occipital). É um espaço cheio de líquido, chamado líquor, que protege o cérebro. Ele tem forma alongada, vertical, e se estende desde a frente da cabeça (por trás da fronteira) até a parte de trás do crânio (região occipital). O Seio Sagital Superior desempenha um papel importante na proteção do cérebro, além de também ter uma função na circulação do líquor cerebrospinal.

Malformações vasculares do sistema nervoso central (MVSNP) referem-se a um grupo heterogêneo de anomalias congênitas que afetam os vasos sanguíneos no cérebro e medula espinhal. Essas malformações resultam de distúrbios do desenvolvimento vascular durante a embriogênese ou fetal, levando à formação anormal de artérias, veias ou capilares.

Existem vários tipos de MVSNP, incluindo:

1. Malformação arteriovenosa (MAV): é uma comunicação anormal entre artérias e veias sem a presença de tecido capilar interposto. MAVs podem ocorrer em qualquer local do sistema nervoso central e podem variar em tamanho e complexidade.
2. Hemangioblastoma: é um tumor benigno vascular que geralmente ocorre no cérebro ou medula espinhal. Embora não seja uma malformação, é mencionado aqui porque compartilha algumas características semelhantes e pode ser considerado como parte do espectro das MVSNP.
3. Desmoplasia fibromatosa mixta (DFM): é uma lesão vascular rara, geralmente localizada na medula espinhal, composta por vasos sanguíneos anormais e tecido conjuntivo desorganizado.
4. Telangiectasia: são pequenas dilatações venosas localizadas no parenquima cerebral. Podem ser isoladas ou associadas a outras condições, como síndrome de Von Hippel-Lindau (VHL).
5. Angiomatose cavernosa: é uma malformação vascular caracterizada por vasos sanguíneos dilatados e tortuosos, revestidos por tecido endotelial alongado. Geralmente afeta o cérebro e a medula espinhal.
6. Malformação arteriovenosa (MAV): é uma comunicação anormal entre artérias e veias que bypassa a circulação capilar normal. Pode ocorrer em qualquer parte do sistema nervoso central.
7. Hemangioblastoma: é um tumor vascular benigno do cérebro ou medula espinhal, geralmente associado à síndrome de Von Hippel-Lindau (VHL).

As MVSNP podem causar sintomas variados, dependendo da localização e tamanho da lesão. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:

- Dor de cabeça
- Convulsões
- Fraqueza muscular ou paralisia
- Perda de sensibilidade
- Problemas de equilíbrio e coordenação
- Problemas visuais, como visão dupla ou perda de visão
- Fala arrastada ou dificuldade para falar
- Problemas cognitivos, como memória prejudicada e problemas de concentração

O tratamento das MVSNP depende da localização e tamanho da lesão, bem como dos sintomas do paciente. Alguns tratamentos comuns incluem:

- Cirurgia: A cirurgia pode ser usada para remover a lesão, especialmente se ela estiver causando sintomas graves ou está crescendo rapidamente. No entanto, a cirurgia pode não ser possível em alguns casos devido ao risco de danificar tecidos saudáveis circundantes.
- Radioterapia: A radioterapia pode ser usada para tratar lesões que não podem ser removidas cirurgicamente ou que estão em locais difíceis de alcançar. A radioterapia usa raios X de alta energia para destruir as células cancerosas.
- Quimioterapia: A quimioterapia pode ser usada para tratar lesões que estão crescendo rapidamente ou se espalhando para outras partes do corpo. A quimioterapia usa medicamentos para destruir as células cancerosas.
- Observação: Em alguns casos, a melhor opção pode ser monitorar a lesão ao longo do tempo e ver se ela muda ou causa sintomas. Se a lesão começar a crescer ou causar problemas, outros tratamentos podem ser considerados.

Em geral, o prognóstico para as MVPN depende da localização e tamanho da lesão, bem como do estado de saúde geral do paciente. Lesões pequenas e localizadas geralmente têm um melhor prognóstico do que lesões maiores ou disseminadas. Além disso, pacientes com boa saúde geral geralmente têm um melhor prognóstico do que aqueles com problemas de saúde subjacentes.

O seio esfenoidal é um tipo de sinusse (cavidade em um osso cheia de ar) localizado nas regiões posteriores e laterais da base do crânio, especificamente dentro do osso esfenoide. Ele é parte do sistema de senos paranasais, que inclui também o seio frontal, o seio maxilar e o seio etmoidal. O seio esfenoidal normalmente é menor do que os outros senos paranasais e sua função principal é aquecer, filtrar e humidificar o ar inspirado antes que ele chegue aos pulmões. Embora geralmente não cause problemas de saúde, o seio esfenoidal pode ser afetado por infecções, inflamações ou tumores, os quais podem causar sintomas como dor de cabeça, sinusite e outras complicações.

La veina safena é um término médico que se refere a duas grandes veias superficiales localizadas no sistema venoso periférico das extremidades inferiores. Existem duas safenas: a grande safena (veia safena magna) e a pequena safena (veia safena parva).

A veia safena magna é a veia superficial mais longa do corpo humano. Ela origina na parte lateral do pé, ascende alongando a panturrilha e a perna, e desemboca na veia femoral profunda, próximo à ingle. Ao longo de seu trajeto, a grande safena recebe sangue de várias veias superficiais da parte inferior das extremidades inferiores.

Por outro lado, a veia safena parva é uma veia mais curta e fina que se origina na panturrilha e desemboca diretamente na veia poplítea profunda, localizada atrás do joelho.

As veias safenas são importantes porque desempenham um papel crucial no retorno venoso da extremidade inferior. No entanto, elas também podem estar associadas a várias condições clínicas, como as varizes e trombose venosa profunda (TVP). Em alguns casos, é necessário realizar procedimentos cirúrgicos, como a safenectomia, para tratar essas condições.

O seio cavernoso é uma estrutura par de sinusoides vasculares localizados dentro da cabeça, mais especificamente na base do crânio. Ele está contido na porção petrosa da ossada temporal e se alonga para a órbita, formando a parte posterior da parede medial da orbita, onde é conhecido como seio cavernoso orbitário.

O seio cavernoso é um componente importante do sistema venoso craniano e desempenha um papel crucial no fluxo venoso da cabeça e pescoço. Ele recebe sangue de veias meningea média, facial, oftálmica superior e inferiores, além de veias vômeras e sphenopalatina. O seio cavernoso drena para a veia jugular interna e, em menor extensão, para a veia petrosa superior.

Além disso, o seio cavernoso contém plexos nervosos simpáticos que desempenham um papel na regulação do diâmetro da pupila e na pressão intra-ocular. Além disso, o nervo abducente (VI craniano) passa pelo seio cavernoso, o que o torna suscetível a lesões e comprometimento funcional em doenças que afetam esta estrutura.

Doenças como trombose do seio cavernoso, aneurismas, hipertrofia dos plexos nervosos simpáticos (como na doença de Tolosa-Hunt) e neoplasias podem afetar o seio cavernoso, causando sintomas como dor de cabeça, diplopia, proptose, anestesia facial e outros déficits neurológicos focais.

Embolia intracraniana: A ocorrência de um coágulo de sangue ou outra substância que viaja através do fluxo sanguíneo e bloqueia um vaso sanguíneo cerebral. Isso pode acontecer quando um coágulo se forma em outra parte do corpo, como no coração ou na artéria carótida, e se desprende, viajando para o cérebro. Também pode ser causado por materiais externos, como gordura ou ar, que entram no fluxo sanguíneo e bloqueiam um vaso cerebral. A embolia intracraniana pode levar a uma interrupção do suprimento de sangue para o cérebro, causando dano cerebral e possivelmente resultando em AVC.

Trombose intracraniana: É a formação de um coágulo sanguíneo (trombose) dentro de um vaso sanguíneo cerebral. Isso pode ocorrer como resultado de lesões nos vasos sanguíneos, doenças que afetam a coagulação sanguínea ou quando os vasos sanguíneos são danificados por outras condições, como a hipertensão arterial ou a diabetes. A trombose intracraniana pode levar a um bloqueio do fluxo sanguíneo cerebral e consequentemente à ocorrência de AVC.

Ambas as condições são graves e podem resultar em complicações significativas, incluindo deficiências neurológicas ou morte. O tratamento precoce é crucial para minimizar os danos ao cérebro e melhorar o prognóstico do paciente.

Trombose Venosa é o coágulo de sangue (trombo) que ocorre em uma veia. Geralmente, os coágulos se formam em veias profundas, como as pernas, mas podem acontecer em qualquer lugar do corpo. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, incluindo lesão vascular, cirurgia, imobilidade prolongada, uso de contraceptivos hormonais, gravidez, obesidade e outras condições médicas subjacentes.

A trombose venosa profunda (TVP) é uma forma específica de trombose venosa que ocorre em veias profundas, geralmente nas pernas. Se um pedaço do coágulo se desprender e viajar para os pulmões, isso pode resultar em embolia pulmonar, uma condição potencialmente fatal.

Os sintomas da trombose venosa podem incluir dor, inchaço, vermelhidão ou calor na área afetada, alongado com veias superficiais dilatadas e inchadas (varizes). Em casos graves, pode haver falta de ar, ritmo cardíaco acelerado, desmaios ou perda de consciência.

O tratamento geralmente inclui medicamentos anticoagulantes para prevenir a formação adicional de coágulos e dissolver os existentes. Em casos graves, pode ser necessária a extração cirúrgica do coágulo (trombectomia). A prevenção é importante e inclui exercícios regulares, especialmente após períodos prolongados de imobilidade, manter um peso saudável e parar o tabagismo.

Um infarto cerebral, também conhecido como AVC (acidente vascular cerebral) isquémico ou derrame cerebral, é o resultado da interrupção do fluxo sanguíneo para uma parte do cérebro. Isso geralmente ocorre quando um vaso sanguíneo que abastece o cérebro se torna obstruído por um trombo ou embolismo. Quando isso acontece, as células cerebrais não recebem oxigênio e nutrientes suficientes e começam a morrer em poucos minutos.

Os sintomas de um infarto cerebral podem incluir:

* Fraqueza ou paralisia repentina de um lado do corpo, face ou membros;
* Confusão, dificuldade para falar ou entender outras pessoas;
* Tontura, perda de equilíbrio ou coordenação;
* Dor de cabeça repentina e intensa, sem causa aparente;
* Problemas de visão em um ou ambos os olhos;
* Dificuldade para engolir;
* Perda de consciência ou convulsões.

O tratamento precoce é crucial para minimizar os danos cerebrais e aumentar as chances de recuperação. O tratamento pode incluir medicamentos para dissolver coágulos sanguíneos, procedimentos cirúrgicos para remover coágulos ou reabrir vasos sanguíneos obstruídos, e terapias de reabilitação para ajudar a recuperar as funções perdidas.

A veia porta é uma grande veia intra-abdominal que recebe sangue desoxigenado rico em nutrientes das veias do trato gastrointestinal, baço e fígado. Ela transporta este sangue para o fígado, onde é processado antes de ser enviado ao coração. A veia porta é formada pela união da veia esplênica e da veia mesentérica superior e se divide em ramos menores que entram no fígado. É um componente importante do sistema portal, que permite que o fígado processe e filtre substâncias antes que elas sejam distribuídas para o resto do corpo.

Varices são dilatações permanentes e tortuosas de veias superficiais, geralmente nas extremidades inferiores. Elas ocorrem quando as válvulas das veias não funcionam corretamente, permitindo que a sangue se acumule em vez de fluir para o coração. Isso pode resultar em coágulos sanguíneos, dor, inflamação e úlceras na pele. Varices são comuns em pernas, mas também podem ocorrer no esôfago, reto e outros órgãos. Eles podem ser causados por uma variedade de fatores, incluindo a genética, idade avançada, obesidade, gravidez, sedentarismo e outras condições médicas. Tratamento pode incluir medidas conservadoras, como compressão de meias, alongamento e exercícios, ou procedimentos cirúrgicos, como escleroterapia, laser ou ligadura das veias afetadas.

Paralisia cerebral é um grupo de transtornos do movimento e da postura, geralmente causados por danos ao cérebro antes, durante ou após o nascimento. Esses distúrbios afetam a capacidade de se mover em diferentes partes do corpo. A paralisia cerebral não é uma doença progressiva, o que significa que geralmente não piora ao longo do tempo, mas as necessidades da pessoa podem mudar à medida que ela cresce e desenvolve.

Existem diferentes tipos de paralisia cerebral, dependendo da parte do cérebro que foi danificada e da gravidade do dano. Alguns dos sinais e sintomas mais comuns incluem rigidez ou flacidez muscular, espasticidade (movimentos involuntários e bruscos), tremores, problemas de equilíbrio e coordenação, dificuldade em andar, falta de controle da cabeça e do tronco, dificuldade em engolir ou falar, entre outros.

A paralisia cerebral pode ser causada por vários fatores, como problemas durante o parto que privam o bebê de oxigênio, infeções maternais ou infantis, lesões na cabeça, acidentes vasculares cerebrais (AVCs) e exposição a substâncias tóxicas durante a gravidez. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida.

Embora a paralisia cerebral não possa ser curada, existem tratamentos e terapias disponíveis para ajudar as pessoas a desenvolverem suas habilidades e maximizar sua independência. Esses tratamentos podem incluir fisioterapia, terapia ocupacional, terapia da fala, ortótese, dispositivos de assistência e, em alguns casos, cirurgia. A educação especial e o apoio emocional também são importantes para as pessoas com paralisia cerebral e suas famílias.

A ultrasonografia Doppler em cores, também conhecida como ecodoppler colorido, é um exame diagnóstico por imagem que utiliza ondas sonoras de alta frequência para avaliar o fluxo sanguíneo em vasos sanguíneos. A técnica combina a ultrassonografia convencional com o efeito Doppler, que permite medir a velocidade e direção dos glóbulos vermelhos no interior dos vasos.

No método de ultrassonografia Doppler em cores, as ondas sonoras são refletidas pelos glóbulos vermelhos em movimento, e a alteração na frequência da onda refletida (chamada de efeito Doppler) é usada para calcular a velocidade e direção do fluxo sanguíneo. A cor atribuída às diferentes velocidades do fluxo sanguíneo fornece uma representação visual do movimento dos glóbulos vermelhos, com as cores vermelha e azul geralmente usadas para indicar o fluxo em direções opostas.

Este método é amplamente utilizado em diversas áreas da medicina, como cardiologia, neurologia, obstetrícia e cirurgia vascular, a fim de avaliar condições que afetam o fluxo sanguíneo, como estenose (estreitamento) ou trombose (coágulo sanguíneo) em vasos sanguíneos, além de monitorar o desenvolvimento fetal e detectar possíveis anormalidades.

A ultrasonografia Doppler transcraniana (TCD) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza ondas sonoras de alta frequência para avaliar o fluxo sanguíneo em vasos sanguíneos específicos do cérebro. O termo "Doppler" refere-se à técnica utilizada para medir a velocidade e direção dos glóbulos vermelhos no sangue. A palavra "transcraniana" indica que o exame é realizado através da crânio, geralmente usando uma sonda posicionada sobre o couro cabeludo.

Durante um exame TCD, a sonda envia ondas sonoras que se espalham pelos vasos sanguíneos cerebrais e retornam à sonda com diferentes frequências, dependendo da velocidade e direção dos glóbulos vermelhos. Essas alterações de frequência são processadas por um computador para calcular a velocidade do fluxo sanguíneo.

O TCD é frequentemente usado para avaliar condições que possam comprometer o fluxo sanguíneo cerebral, como estenose (estreitamento) de artérias, tromboses (coágulos sanguíneos), embolias (obstruções causadas por materiais estranhos no sangue), e outras condições vasculares. Também pode ser usado para monitorar o sucesso de tratamentos ou cirurgias que visam melhorar a circulação sanguínea no cérebro.

Em resumo, a ultrasonografia Doppler transcraniana é um método não invasivo e indolor de avaliar o fluxo sanguíneo cerebral, fornecendo informações valiosas sobre a saúde dos vasos sanguíneos do cérebro e possíveis condições que os afetam.

A veia femoral é um grande vaso sanguíneo na região superior da coxa, especificamente no quadrante medial. Ela é responsável por conduzir a maior parte do sangue desoxigenado das pernas de volta para o coração. A veia femoral é continuada abaixo do ligamento inguinal como a veia poplítea e, acima do ligamento inguinal, é conhecida como veia femoral comum. Algumas complicações associadas à veia femoral incluem trombose venosa profunda (TVP) e flebites. É importante ressaltar que a precisão da informação médica pode exigir contextualização adicional e é sempre recomendável consultar fontes confiáveis ou um profissional de saúde para obter respostas personalizadas e atualizadas.

A artéria cerebral média é uma das principais artérias que supre sangue ao cérebro. Ela se origina a partir da bifurcação interna da carótida e é dividida em duas partes: a parte vertical ou espinal e a parte horizontal ou supraclinoidal.

A parte vertical ou espinal da artéria cerebral média corre verticalmente no longo do sulco entre o lobo temporal e o lobo parietal, dando ramificações para os gânglios basais, tálamo, hipocampo, e outras estruturas profundas do cérebro.

A parte horizontal ou supraclinoidal da artéria cerebral média corre horizontalmente na base do cérebro, passando por baixo da óptica e do nervo oculomotor. Ela então se divide em duas principais ramificações: a artéria cerebral anterior e a artéria comunicante anterior.

A artéria cerebral média é responsável por fornecer sangue para grande parte do cérebro, incluindo o córtex cerebral, os gânglios basais, o tálamo, o hipocampo e outras estruturas profundas. Lesões ou obstruções na artéria cerebral média podem causar dificuldades de movimento, perda de sensibilidade, problemas de memória e outros sintomas neurológicos graves.

Aneurisma intracraniano é uma dilatação focal e sacular da parede arterial no cérebro. Em outras palavras, é uma "bolsa" ou "saco" fraco na parede de uma artéria cerebral. A causa mais comum é a degeneração da parede arterial devido à aterosclerose. Outros fatores de risco incluem hipertensão, tabagismo e história familiar de aneurismas intracranianos.

Os aneurismas intracranianos geralmente não apresentam sintomas até que se rompam, o que pode causar hemorragia subaracnóide (sangramento na membrana que envolve o cérebro). Isso é conhecido como uma hemorragia subaracnóide espontânea e é uma emergência médica. Os sintomas podem incluir dor de cabeça repentina e intensa, rigidez no pescoço, vômitos, visão borrada, confusão, fraqueza ou paralisia em um lado do corpo e convulsões.

O tratamento depende do tamanho, localização e condição do paciente. As opções de tratamento incluem cirurgia aberta para clipping do aneurisma (ligar o saco do aneurisma à artéria normal para prevenir a ruptura) ou endovascular, que inclui coiling (colocar bobinas de platina no saco do aneurisma para bloqueá-lo) ou stenting (colocar um stent na artéria para reforçar a parede). O objetivo do tratamento é prevenir a ruptura do aneurisma e reduzir o risco de recorrência.

As veias pulmonares são os vasos sanguíneos que transportam o sangue desoxigenado, rico em dióxido de carbono, das pulmões para o coração. Existem quatro veias pulmonares no total, duas veias pulmonares maiores e duas veias pulmonares acessórias. As veias pulmonares maiores drenam os seis lobos pulmonares (três em cada lado), enquanto as veias pulmonares acessórias drenam as áreas periféricas dos pulmões. Todas as quatro veias pulmonares desembocam no átrio esquerdo do coração.

As veias jugulares são três pares de veias (externa, interna e anterior) que drenam o sangue do sistema venoso superficial e profundo da cabeça e pescoço. A veia jugular interna é a maior e a mais importante das três, pois recebe o sangue das veias faciais, lingual e faríngea. Ela também recebe o líquido cerebral esvaziado do sistema venoso da dura-máter através da veia sigmóide. A veia jugular externa é formada pela união da veia retromandibular com a veia facial e drena a região lateral do pescoço. A veia jugular anterior, a menor das três, drena o músculo esternocleidomastóideo e a glândula tireoide. Todas as veias jugulares se unem com a subclávia para formar a veia braquiocefálica no lado direito e a veia tóraco-subclávia no lado esquerdo, que mais tarde se unem para formar a veia cava superior.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

A Imagem por Ressonância Magnética (IRM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas e cross-sectionais do corpo humano. A técnica explora as propriedades de ressonância de certos núcleos atômicos (geralmente o carbono-13, o flúor-19 e o hidrogênio-1) quando submetidos a um campo magnético estático e exposição a ondas de rádio.

No contexto médico, a IRM é frequentemente usada para obter imagens do cérebro, medula espinhal, órgãos abdominais, articulações e outras partes do corpo. As vantagens da IRM incluem sua capacidade de fornecer imagens em alta resolução com contraste entre tecidos diferentes, o que pode ajudar no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições clínicas, como tumores, derrames cerebrais, doenças articulares e outras lesões.

Apesar de ser geralmente segura, existem algumas contraindicações para a IRM, incluindo o uso de dispositivos médicos implantados (como marcapassos cardíacos ou clipes aneurismáticos), tatuagens contendo metal, e certos tipos de ferrossa ou implantes metálicos. Além disso, as pessoas com claustrofobia podem experimentar ansiedade durante o exame devido ao ambiente fechado do equipamento de IRM.

Computer-Aided Image Processing (CAIP) se refere ao uso de tecnologias e algoritmos de computador para a aquisição, armazenamento, visualização, segmentação e análise de diferentes tipos de imagens médicas, tais como radiografias, ressonâncias magnéticas (MRI), tomografias computadorizadas (CT), ultrassom e outras. O processamento de imagem assistido por computador é uma ferramenta essencial na medicina moderna, pois permite aos médicos visualizar e analisar detalhadamente as estruturas internas do corpo humano, detectar anomalias, monitorar doenças e planejar tratamentos.

Alguns dos principais objetivos e aplicações do CAIP incluem:

1. Melhorar a qualidade da imagem: O processamento de imagens pode ser usado para ajustar os parâmetros da imagem, como o contraste, a nitidez e a iluminação, para fornecer uma melhor visualização dos detalhes anatômicos e patológicos.
2. Remoção de ruídos e artefatos: O CAIP pode ajudar a eliminar os efeitos indesejáveis, como o ruído e os artefatos, que podem ser introduzidos durante a aquisição da imagem ou por causa do movimento do paciente.
3. Segmentação de estruturas anatômicas: O processamento de imagens pode ser usado para identificar e isolar diferentes estruturas anatômicas, como órgãos, tecidos e tumores, a fim de facilitar a avaliação e o diagnóstico.
4. Medição e quantificação: O CAIP pode ajudar a medir tamanhos, volumes e outras propriedades dos órgãos e tecidos, bem como monitorar o progresso da doença ao longo do tempo.
5. Apoio à intervenção cirúrgica: O processamento de imagens pode fornecer informações detalhadas sobre a anatomia e a patologia subjacentes, auxiliando os médicos em procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos e outras terapêuticas.
6. Análise de imagens avançada: O CAIP pode incorporar técnicas de aprendizagem de máquina e inteligência artificial para fornecer análises mais precisas e automatizadas das imagens médicas, como a detecção de lesões e o diagnóstico diferencial.

Em resumo, o processamento de imagens médicas desempenha um papel fundamental na interpretação e no uso clínico das imagens médicas, fornecendo informações precisas e confiáveis sobre a anatomia e a patologia subjacentes. Com o advento da inteligência artificial e do aprendizado de máquina, as técnicas de processamento de imagens estão se tornando cada vez mais sofisticadas e automatizadas, promovendo uma melhor compreensão das condições clínicas e ajudando os médicos a tomar decisões informadas sobre o tratamento dos pacientes.

Infarto da Artéria Cerebral Média (IACM) é um tipo específico de acidente vascular cerebral (AVC) que ocorre quando o suprimento sanguíneo para uma parte do cérebro é interrompido devido ao bloqueio ou obstrução da artéria cerebral média. A artéria cerebral média é responsável por fornecer sangue repleto de oxigênio e nutrientes às partes central e inferior do cérebro, incluindo regiões importantes que controlam movimentos, linguagem, memória, percepção sensorial e funções cognitivas.

A obstrução geralmente é causada por um trombo ou embolismo que viaja através do sistema arterial e se aloja na artéria cerebral média. Um trombo é um coágulo sanguíneo formado no local, enquanto um embolismo é um pedaço de material, como gordura ou placas ateroscleróticas, que se desprende de outro local do corpo e viaja pelo sangue antes de se alojar na artéria cerebral média.

Quando ocorre esse bloqueio, as células cerebrais nessa região ficam privadas de oxigênio e nutrientes, levando à sua morte em minutos. Isso resulta em sintomas característicos do IACM, como fraqueza ou paralisia unilateral (afetando apenas um lado do corpo), dificuldade de fala ou afasia, confusão, alteração da visão e perda de equilíbrio.

O tratamento precoce do IACM inclui trombólise (uso de fibrinolíticos para dissolver o coágulo) ou trombectomia mecânica (remoção cirúrgica do coágulo). O prognóstico depende da localização e extensão do dano cerebral, bem como do tempo de início do tratamento. Prevenir a ocorrência de IACM envolve o controle dos fatores de risco, como hipertensão arterial, diabetes, dislipidemia e tabagismo.

O encéfalo é a parte superior e a mais complexa do sistema nervoso central em animais vertebrados. Ele consiste em um conjunto altamente organizado de neurônios e outras células gliais que estão envolvidos no processamento de informações sensoriais, geração de respostas motoras, controle autonômico dos órgãos internos, regulação das funções homeostáticas, memória, aprendizagem, emoções e comportamentos.

O encéfalo é dividido em três partes principais: o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico. O cérebro é a parte maior e mais complexa do encéfalo, responsável por muitas das funções cognitivas superiores, como a tomada de decisões, a linguagem e a percepção consciente. O cerebelo está localizado na parte inferior posterior do encéfalo e desempenha um papel importante no controle do equilíbrio, da postura e do movimento coordenado. O tronco encefálico é a parte inferior do encéfalo que conecta o cérebro e o cerebelo ao resto do sistema nervoso periférico e contém centros responsáveis por funções vitais, como a respiração e a regulação cardiovascular.

A anatomia e fisiologia do encéfalo são extremamente complexas e envolvem uma variedade de estruturas e sistemas interconectados que trabalham em conjunto para gerenciar as funções do corpo e a interação com o ambiente externo.

A malária cerebral é uma complicação grave da malária, geralmente causada pela espécie Plasmodium falciparum. É uma infecção parasitária do cérebro que ocorre quando os parasitas da malária se multiplicam em grande número no sangue e infectam os glóbulos vermelhos, que então bloqueiam as pequenas artérias cerebrais. Isso pode levar a disfunção cerebral, incluindo convulsões, coma e, eventualmente, morte se não for tratada rapidamente. Os sintomas da malária cerebral geralmente começam dentro de 2 semanas após a infecção inicial e podem incluir febre alta, rigidez do pescoço, confusão, desorientação, convulsões e coma. O diagnóstico geralmente é confirmado por um exame de sangue que detecta os parasitas da malária. O tratamento geralmente consiste em medicamentos antimaláricos altamente eficazes, como a artemisinina e a cloroquina, juntamente com cuidados de suporte intensivo, como oxigênio suplementar e fluidoterapia. A prevenção da malária cerebral geralmente consiste em medidas para evitar a picada de mosquitos, como o uso de repelentes de insetos, telas de proteção nas janelas e portas, e camisas de manga longa e calças compridas durante as horas ativas dos mosquitos. Além disso, os medicamentos profiláticos podem ser recomendados para pessoas que viajam para áreas de alto risco de malária.

As veias mesentéricas referem-se a um conjunto de veias localizadas no abdômen que estão associadas à drenagem venosa do intestino delgado e grande. Existem três veias mesentéricas principais:

1. Veia Mesentérica Superior (VMS): Ela drena o sangue dos intestinos delgado e póstero-superior, além de receber a veia cólica direita. A VMS se une à veia esplênica para formar a veia porta hepática.

2. Veia Mesentérica Inferior (VMI): Ela drena o sangue dos intestinos póstero-inferior, ileo e do ceco. A VMI se une à veia esplênica esquerda para formar a veia porta hepática.

3. Veia Mesentérica Inferior Pequena (VMIP): Ela drena o sangue da parte distal do cólon direito e do apêndice vermiforme. A VMIP se une à VMI antes de formar a veia porta hepática.

A importância clínica das veias mesentéricas é significativa, particularmente em relação às doenças hepáticas e à cirurgia abdominal. A trombose das veias mesentéricas pode levar a isquemia intestinal aguda, que pode ser fatal se não for tratada adequadamente. Além disso, durante a cirurgia abdominal, é importante ter cuidado para evitar danos às veias mesentéricas, pois isso pode resultar em hemorragia significativa e outras complicações.

Isquemia Encefálica é a redução do fluxo sanguíneo cerebral que leva à privação de oxigênio e glicose em tecidos cerebrais, o que pode resultar em danos celulares e lesões cerebrais. Essa condição geralmente é causada por uma obstrução ou estreitamento de um vaso sanguíneo que supresa a irrigação sanguínea em determinadas áreas do cérebro. A gravidade da isquemia encefálica depende do tempo de privação de fluxo sanguíneo e da quantidade de tecido cerebral afetada.

Os sintomas mais comuns incluem: tontura, dificuldade para falar ou entender outras pessoas, fraqueza ou paralisia em um lado do corpo, perda de coordenação e equilíbrio, confusão, problemas de visão, dor de cabeça intensa e convulsões. Em casos graves, a isquemia encefálica pode levar a coma ou morte. Tratamento precoce é crucial para minimizar os danos cerebrais e mejorar o prognóstico do paciente.

As veias renais são vasos sanguíneos que transportam sangue do rim para o coração. Elas se originam a partir dos túbulos contorcidos proximais em ambos os rins e desembocam na veia cava inferior, que é um grande vaso sanguíneo que leva sangue desoxigenado do corpo de volta ao coração. As veias renais são responsáveis por transportar aproximadamente 25% do volume de sangue total do corpo a cada batimento cardíaco. É importante notar que as veias renais contêm válvulas que impedem o refluxo de sangue para trás. Desordens como trombose da veia renal podem ocorrer e resultar em sintomas como dor na parte inferior das costas, hematuria (sangue na urina) e hipertensão.

As veias umbilicales são vasos sanguíneos que se encontram no cordão umbilical, o qual liga a placenta do feto ao útero materno durante a gravidez. Existem duas veias umbilicais e uma artéria umbilical. As veias umbilicais são responsáveis pelo transporte de sangue rico em oxigênio e nutrientes do placenta para o feto. Após o nascimento, essas veias se obliteram e transformam-se no ligamento redondo da hérnia umbilical.

La veia iliaca é un vas sanguíneo que pertence ao sistema venoso. Existen dúas veias iliacas principais: a veia iliaca externa e a veia iliaca interna, ambas se mergeixen para formar a veia cavá inferior.

A veia iliaca externa é una veia superficial que recolecta sangue da parte inferior do tronco e das extremidades inferiores. Origina na veia femoral profunda no nível da ingle e dirixece cranialmente na parede abdominal lateral.

Por outra parte, a veia iliaca interna é una veia profunda que drena o baixo ventre, a pelve e as extremidades inferiores. Origina na veia hipogástrica e dirixece medialmente e cranialmente para unirse á veia iliaca externa e formar a veia cavá inferior.

É importante destacar que ambas as veias iliacas tienen vários ramos e colaterais que drenan diferentes partes do corpo, desempeñando un papel fundamental no sistema venoso humano.

Hemorragia cerebral é um tipo de dano cerebral causado pela ruptura de vasos sanguíneos no cérebro, resultando em sangramento dentro ou ao redor do tecido cerebral. Existem dois tipos principais de hemorragia cerebral: intraparenquimatosa (hemorragia intracerebral) e extra-parenquimatosa (hemorragia subaracnóidea ou epidural). A hemorragia intracerebral ocorre quando um vaso sanguíneo no tecido cerebral se rompe, causando sangramento dentro do cérebro. Já a hemorragia subaracnóidea e epidural ocorrem quando o sangramento é fora do cérebro, mas ainda dentro do crânio. A hemorragia cerebral pode levar a pressão intracraniana elevada, danos ao tecido cerebral e outras complicações graves, como convulsões, coma ou morte, dependendo da localização, gravidade e extensão do sangramento. Os fatores de risco para hemorragia cerebral incluem hipertensão arterial, aneurismas cerebrais, AVCs, uso de drogas ilícitas (como cocaína ou anfetaminas), trauma craniano e certos distúrbios sanguíneos. O tratamento geralmente inclui medidas para controlar a pressão intracraniana, prevenir complicações e, se possível, abordar a causa subjacente do sangramento.

As veias hepáticas são vasos sanguíneos que transportam o sangue desoxigenado e rico em nutrientes do trato gastrointestinal e da vesícula biliar para o fígado. Existem normalmente três veias hepáticas, duas veias hepáticas direitas e uma veia hepática esquerda. As veias hepáticas direitas drenam a porção direita do fígado, enquanto a veia hepática esquerda drena a porção esquerda do fígado.

As veias hepáticas se unem ao lobo caudado do fígado para formar o tronco venoso hepático, que deságua na veia cavál inferior, uma grande veia que drena o sangue do abdômen e da pelve de volta ao coração. A importância clínica das veias hepáticas é evidente em doenças como a trombose da veia hepática, que pode resultar em hipertensão portal e complicações graves, como insuficiência hepática aguda e varizes esofágicas.

La veina poplitea é una vena profunda que drena la sangre des de la part inferior de la cuixa i la pantorrilla. Es formada per la unió de les dues venes anteriors, la venas tibials anterior i posterior, a la fossa poplitea, situada darrere el genoll. La vena poplitea ascende per la fossa poplitea i, finalment, es converteix en la vena femoral quan creua la vora superior de la musculatura adductora. Aquesta vena és important clínicament perquè és una àrea comuna per a la formació de coàguls sanguinis, especialment en individus amb factors de risc per a la trombosi venosa profunda.

As veias cerebrais médias são a veia cerebral média superficial e a veia cerebral média profunda. A veia cerebral média ... Meninges e veias cerebrais superficiais. Dissecação profunda. Vista Superior. Base do cérebro (fissura lateral visível no canto ... onde esta se desemboca em uma das veias cerebrais superiores; com o seio transverso pela veia anastomótica inferior (veia de ...
EM Haacke, Garbern Y, J Miao, C Habib, M. Liu (Abril 2010). "As reservas de ferro e veias cerebrais em MS estudados pela imagem ... e depósitos de ferro em torno das veias cerebrais. [11] [12] A esclerose múltipla tem sido proposta como o principal resultado ... As veias menores que fornecem circulação colateral são visíveis em pacientes com CCSVI na investigação por venografia CID-10 ... Zamboni e seus colegas afirmaram que em pacientes diagnosticados com MS e CCSVI, o ázigos e as veias jugulares estenótica em ...
Pode localizar-se em qualquer parte do corpo humano como nas veias superficiais ou profundas, veias pulmonares, veias cerebrais ...
Às vezes sou capaz de jurar que posso senti-la se movendo por minhas veias como algo estragado, tipo leite azedo. Isso faz com ... Do contrário, a intervenção não funciona corretamente: as pessoas acabam sofrendo danos cerebrais, paralisia parcial, cegueira ...
Os usos mais comuns desse agente de contraste é a visualização de veias e a formação de tumores cerebrais associados a ...
A sua comparação das cavidades cerebrais para o ouvido humano convenceu F. Portal de que ele conhecia o corno inferior, e o ... Diz-se ter sido ele o primeiro a detectar válvulas no orifício das veias hepáticas. Alheio, contudo, às pesquisas dos ...
... às veias cerebrais. A pia-máter serve para criar esses espaços perivasculares para permitir a passagem de certos materiais, ... A pia-máter craniana se junta ao epêndima, que reveste os ventrículos cerebrais para formar os plexos coróides que produzem o ... Essa camada fica entre os giros cerebrais e as lâminas cerebelares, dobrando-se para dentro para criar a tela corióidea do ... Enquanto os meningiomas representam 20% dos tumores cerebrais primários e 12% dos tumores da medula espinhal, 90% desses ...
Veias Veia axilar Veias cava Veia cava inferior Veia cava superior Veias cerebrais inferiores Veia cerebral média Veias ... cerebrais superiores Veia coronária Veia dorsal profunda do pênis Veia esplênica Veias linguais Veia pulmonar Veia renal Veia ...
A trombose venosa cerebral (TVC ou, no acrônimo inglês, CVT ) ou dos seios venosos e/ou das veias cerebrais é uma doença ... ou das veias cerebrais ou em ambos. Os sintomas podem incluir fortes dores de cabeça e sintomas visuais, além de qualquer um ...
Pode mostrar: Trombos sistêmicos na veia cava, seios cerebrais ou veias dos membros Oclusões arteriais pulmonares por embolia ...
... no qual se verifica um estreitamento das principais veias de drenagem cerebral e medular, nomeadamente as veias jugujares e a ... por uma reacção inflamatória na qual são danificadas as bainhas de mielina que envolvem os axónios dos neurónios cerebrais e ... como estenoses das veias ázigos e jugulares, a hipótese do aumento da pressão venosa intra-cerebral, como factor desencadeante ... venosa crónica cérebro-espinal e o achado na grande maioria destes pacientes de malformações venosas extra-cerebrais que ...
A hipótese unificada propõe que a hemorragia não estava causada por o rompimento de veias subdurais ou retinianas mas sim por ... Esta síndrome pode ser fatal ou causar lesões cerebrais graves irreversíveis, resultando em deficiências para o resto da vida. ... devido ao rompimento das veias do espaço subdural. A síndrome foi descrito por primeira vez por o radiologista pediátrico John ... que pode elevar a pressão dentro do crânio e danificar tecidos cerebrais delicados. As vítimas de SBS podem mostrar ...
doi:10.1161/01.str.30.3.484 (!Esboços sobre anatomia, !Esboços maiores que 1000 bytes, Veias da cabeça e pescoço). ... Os seios venosos durais (também chamados de seios durais, seios cerebrais ou seios cranianos) são canais venosos encontrados ... Eles recebem sangue das veias internas e externas do cérebro, Recebem ainda líquido cefalorraquidiano (líquor) do espaço ...
Foi um dos primeiros a distinguir veias e artérias e acreditava que as artérias eram repletas de ar e transportavam o "fluido ... Ele realizou uma das primeiras descrições de partes profundas do cérebro, do cerebelo e dos ventrículos cerebrais. Alguns ...
Sinal de Friedreich: colapso das veias cervicais que estavam previamente distendidas durante a diástole, e causada por um ... ataxia espinhal e tumores cerebrais. Ele é lembrado hoje pela Ataxia de Friedreich, a qual ele identificou em 1863. É uma ...
... superior ao Recebe sangue das porções medial e profunda dos hemisférios cerebrais e drena para o seio reto. Secção sagital do ... Veias da cabeça e pescoço). ...
Quando a temperatura corporal dos porcos atingiu 10ºC, as veias sanguíneas danificadas foram reparadas e o sangue reposto. Este ... Há preocupações de que o uso desta técnica em humanos poderia resultar em danos cerebrais semelhantes àqueles causados em ...
Vênulas e veias coletam o sangue com baixo teor de oxigênio dos tecidos do corpo. Estes se agrupam em veias progressivamente ... Em tumores cerebrais, o citoesqueleto desempenha um papel importante na propagação e migração das células tumorais. O retículo ... Aqui, o sangue passa de pequenas artérias para os capilares, depois para pequenas veias e o processo começa novamente. O sangue ... veias e capilares). O coração impulsiona a circulação do sangue, que serve como um "sistema de transporte" para transferir ...
Isso e o fato de que os idosos terem veias mais frágeis tornam as hemorragias subdurais crónicas mais comuns em pacientes mais ... O prognóstico é pior se estiverem associadas a contusões cerebrais. Embora o hematoma subdural agudo se desenvolva rapidamente ... Na sequência de um traumatismo craniano com lesão das pequenas veias que atravessam o espaço subdural, a hemorragia tem lugar ... porque a baixa pressão das veias faz com que sangrem mais lentamente do que as artérias, no entanto podem aparecer em minutos ...
Os centros cerebrais que regulam a micção incluem o centro de micção pontina, o cinza periaquedutal e o córtex cerebral. ... O tecido erétil, agora ingurgitado, pressiona e contrai as veias que transportam o sangue para fora do pénis. Mais sangue entra ... onde um volume igual de sangue flui para as artérias dilatadas e para fora das veias contraídas; um tamanho erétil constante é ...
Do corpo para o coração Veias que transportam sangue oxigenado dos pulmões para o coração Veias que realizam a drenagem venosa ... Mais de três quartos dessas mortes foram causadas pela doença arterial coronária e por acidentes vasculares cerebrais. Os ... Forma uma camada contínua com o endotélio das veias e das artérias e encontra-se unida ao miocárdio por uma camada fina de ... O coração direito recolhe o sangue desoxigenado a partir de duas grandes veias, a veia cava superior e a veia cava inferior. A ...
A LEHA distingue-se por um início agudo e uma rápida progressão da inflamação, com lesões cerebrais simétricas e multifocais ... bem como pequenas hemorragias perivasculares e necrose fibrinóide nas paredes de algumas veias, em contraste com a ADEM. Pensou ...
... coágulos nas veias); Compressão do lado de fora de um vaso sanguíneo, por exemplo, por um tumor ou por síndrome da artéria ... com mais de 7 milhões de mortes de isquemias cardíacas e pelo menos mais 3 milhões por isquemias cerebrais ou pulmonares. O ...
Em crianças, leucemia linfoide aguda e tumores cerebrais agudos são os mais comuns, exceto na África, onde o linfoma não ... Pessoas com câncer, mesmo aquelas que caminham por conta própria, têm um risco aumentado de coágulos sanguíneos nas veias. A ... Os três tipos de cânceres mais comuns na infância são leucemia (34%), tumores cerebrais (23%) e linfomas (12%). Nos Estados ... "as veias esticadas por todos os lados como o animal caranguejo tem seus pés, de onde deriva seu nome". Cláudio Galeno afirmou ...
Depósitos em veias ou vênulas são possíveis em ambos os tipos, mas são muito menos prevalentes. A AAC só pode ser ... Em todos os casos, ela é definida pela deposição de beta amiloide (Aβ) nas paredes dos vasos cerebrais e leptomenínges. ... Como a CAA pode ser causada pela mesma proteína amiloide associada à doença de Alzheimer, as hemorragias cerebrais são mais ... A AAC está associada a hemorragias cerebrais, principalmente microhemorragias. ...
Normalmente são escolhidas veias no antebraço, com a expectativa do efeito terapêutico se difundir pelo sistema circulatório, e ... Desta forma, a ILILT é utilizada para tratar lesões cerebrais, rinites alérgicas, doenças coronárias, infarto do miocárdio, ... veias, tecido muscular e esquelético). Em comparação com a intravenosa, na qual a maior parte da luz é absorvida pelo sangue, ... área de artérias ou veias, preferencialmente no antebraço ou pulso (ponto da região 8 pulmonar na acupuntura). Por conta da ...
Depois que o oxigênio é removido, o sangue chega às vênulas e, posteriormente, às veias, que o levarão de volta ao coração e ... As MAVs pequenas tendem a sangrar com mais frequência do que as maiores, o oposto dos aneurismas cerebrais. Se ocorrer uma ... Uma MAV cerebral é uma anastomose (conexão) anormal entre as artérias e as veias do cérebro humano e é mais comumente de origem ... Uma MAV cerebral faz com que o sangue viaje das artérias para as veias por meio de conexões anormais, interrompendo a ...
O beribéri é uma doença que se caracteriza por alterações nervosas, cerebrais e cardíacas. Sintomas: As alterações nervosas ... Dificuldade de respirar associada a veias jugulares salientes; Aumento no tamanho do coração; Fluidos nos pulmões; Batimentos ...
Seu biógrafo Henrik Jæger escreveu, em 1888, que Ibsen não tinha uma gota de sangue norueguês em suas veias, afirmando que "o ... após uma série de acidentes vasculares cerebrais, em março de 1900. Quando, em 22 de maio, sua enfermeira assegurou a um ...
... órgãos revela que as veias são estruturas semelhantes às Ciclotramas e esta forma está diretamente ligada à hidrodinâmica, ... com a pesquisa do neurocientista Santiago Ramon y Cajal também provocou um diálogo sobre a configuração dos neurônios cerebrais ...
As veias cerebrais médias são a veia cerebral média superficial e a veia cerebral média profunda. A veia cerebral média ... Meninges e veias cerebrais superficiais. Dissecação profunda. Vista Superior. Base do cérebro (fissura lateral visível no canto ... onde esta se desemboca em uma das veias cerebrais superiores; com o seio transverso pela veia anastomótica inferior (veia de ...
... nas veias profundas, geralmente nas pernas. Coágulos de sangue podem se formar em veias lesionadas, um... leia mais . ... Coágulos sanguíneos: A falta de movimento torna mais provável a formação de coágulos sanguíneos nas veias da perna, o que é ...
Identifica automaticamente as veias e os vasos superficiais do cérebro que circundam o tumor - essa informação pode ser crítica ... Segmentação automática de todas as estruturas anatômicas cerebrais importantes. *Automação eficiente e consistente do processo ... especificamente para tumores cerebrais e indicações vasculares. ...
... à formação de coágulos sanguíneos em veias cerebrais, embora sem revelar mais detalhes sobre onde ou quando os incidentes ...
Veias Cerebrais - Conceito preferido Identificador do conceito. M0003897. Nota de escopo. Veias que drenam o cérebro. ... Veias que drenam o cérebro.. Qualificadores permitidos:. AB anormalidades. AH anatomia & histologia. CH química. CY citologia. ...
Trata-se de exame de tomografia computadorizada de vasos cerebrais (veias).. - Pacientes em tratamento de hemodiálise deverão ...
Veia da Pia Mater use Veias Cerebrais. Veia de Galeno use Veias Cerebrais ...
Vasculite primária do SNC: O estudo de vasos mostra estenoses de pequenas artérias cerebrais em múltiplos pontos, que podem ser ... Vasculite primária do SNC: É uma doença rara, que afeta pequenas artérias e veias nas meninges e no córtex cerebral. Os ... sintomas mais comuns são cefaleia, declínio cognitivo/encefalopatia, isquemia ou hemorragia cerebrais, crises convulsivas, ...
Vasculite primária do SNC: O estudo de vasos mostra estenoses de pequenas artérias cerebrais em múltiplos pontos, que podem ser ... Vasculite primária do SNC: É uma doença rara, que afeta pequenas artérias e veias nas meninges e no córtex cerebral. Os ... sintomas mais comuns são cefaleia, declínio cognitivo/encefalopatia, isquemia ou hemorragia cerebrais, crises convulsivas, ...
Para esse fim, a artéria e as veias cerebrais são isoladas, bem como outras estruturas anatômicas na cavidade torácica. O ...
Na cirurgia, existe a reconstrução dos vasos (artérias e veias) acometidos pelo tumor. O procedimento colabora para a melhoria ... Insuficiência Vascular Cerebral - vasos cerebrais com processo obstrutivo que, se não tratados, podem causar um AVC (Acidente ... Trombose Venosa Profunda - problema na coagulação do sangue, obstrução de veias profundas; ...
Os AVCs hemorrágicos são determinados, principalmente, por rupturas das artérias cerebrais, por aneurismas ou malformações das ... artérias e veias do cérebro.. Goiás como referência. O Hospital de Urgências de Goiás Dr. Valdemiro Cruz (Hugo) lançou, neste ...
2. Memória e funções cerebrais. Entre os benefícios de beber muita água está a melhora nas funções cerebrais. Isso porque a ... água é o principal componente do sangue e, quanto mais água, maior a quantidade do líquido correndo pelas veias. Dessa forma, ...
Também é possível observar ossos, como a coluna, o fêmur, entre outros, e medir as veias e artérias cerebrais e do coração. ...
Campanha Agosto Azul e Vermelho visa conscientizar população e poder público sobre as condições que afetam veias e artérias. ... Prevenção de problemas nas veias e nas artérias passa por exames médicos e mudanças no estilo de vida. (Ilustração: Studio ... Desses óbitos, 85% ocorreram devido a ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais (AVC). ... É diante desse panorama que criamos o Agosto Azul e Vermelho, representando, como mostram todos os livros médicos, as veias ( ...
Os acidentes vasculares cerebrais são a causa mais frequente de problemas neurológicos. São responsáveis por 50% do total ... É o que chamamos também de infarto cerebral, e pode ser causado por uma obstrução das veias (o AVC isquêmico), ou por uma ... A prevalência dos acidentes vasculares cerebrais é atualmente em torno de 3,5% para a população maior de 64 anos. Entre os 64 e ... O encéfalo depende da irrigação sanguínea, por isso quando há um entupimento ou rompimento de veias e alguma região tem seu ...
... e possibilitam uma visualização detalhada dos vasos cerebrais a fim de identificar anormalidades nas veias e artérias. ... A história da família da ex-BBB ressalta a importância da conscientização sobre os aneurismas cerebrais e a necessidade de ... Victor Hugo Espíndola, explica que, para identificar aneurismas cerebrais, os médicos frequentemente começam com exames não ... utilizando equipamentos em 3D que permitem obter imagens detalhadas dos vasos cerebrais. Já a angioressonância é uma técnica ...
As cirurgias eramOutros restos mortais mostram indícios de sobrevivência a cirurgias cerebrais e amputações durante vários anos ... lancetas para abrir as veias e pinças para interromper o fluxo sanguíneo, tesouras, alicates dentários, cateteres, esponjas, ...
... veias etc. ). Estudos recentes indicam também a eficácia do silício na neutralização da toxicidade dos iões de Alumínio ... acumulados nas células cerebrais, e a possibilidade de poder vir a ser utilizado na prevenção de doenças neurológicas ...
... com dispositivos capazes de distinguir os indivíduos através das suas veias, das ondas cerebrais e até mesmo pelo odor do corpo ... 4. Veias. Originalmente chamado PulseWallet, o BiyoWallet é uma máquina projetada para os varejistas para identificar os ... A máquina reconhece padrões das veias únicas quando palma da mão de uma pessoa é definida sobre o scanner do dispositivo. Os ... Os pesquisadores descobriram que os dados de ondas cerebrais prestados por estas foram suficientes para confirmar a identidade ...
Se entrar também as células cerebrais é pelo motivo de não se trata com dor bem como, afirmativo, dentre um questão além disso ... desalento pode abalar qualquer participação da cabeça, a partir de a pele, carne, veias, dentes e terminações nervosas. ...
Doenças Cerebrais: Certas desordens do cérebro, como coágulos ou tumores no cérebro que afetam o funcionamento normal do ... Como o coração e os pulmões estão conectados por veias e artérias pulmonares; Portanto, os problemas cardíacos podem levar a ...
... artérias cerebrais anteriores e cerebrais médias. com bom sinal de fluxo.. Artérias basilares e cerebrais posteriores com ... Seios durais e veias superficiais corticais e profundas com realce normal pelo meio de. contraste.. Não há evidência trombose ... artérias cerebrais anteriores e cerebrais médias. com bom sinal de fluxo.. Artérias basilares e cerebrais posteriores com ... SULCOS,CISTERNASE FISSURAS CEREBRAIS DE ASPECTO ANATOMICO.. -DOISFOCOS DE ALTERAÇAO DE SINAL COM HIPOSSINAL EM T1, T2 E NO ...
Com isso, quadros de paradas cardíacas, derrames cerebrais, insuficiência cardíaca e outras condições podem ser mais frequentes ... e altas taxas de colesterol são frequentemente associados a problemas de entupimento ou estreitamento das artérias e veias por ...
Veias cerebrais internas 11, 12, 13, Ventrículo lateral, átrio 13, 14, Ventrículo lateral, corno anterior 6, 7, Ventrículo ...
46 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% ... produtora de acidentes vasculares cerebrais, etc. ... através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares. ... é um procedimento realizado mais comumente nas veias do braço, para permitir que estas fiquem mais calibrosas e, desta forma, ...
Veia Cerebral Média use Veias Cerebrais Veia da Pia Mater use Veias Cerebrais ... Veia de Galeno use Veias Cerebrais Veia do Corpo Estriado use Veias Cerebrais ...
Veia Cerebral Média use Veias Cerebrais Veia da Pia Mater use Veias Cerebrais ... Veia de Galeno use Veias Cerebrais Veia do Corpo Estriado use Veias Cerebrais ...
Veia Cerebral Média use Veias Cerebrais Veia da Pia Mater use Veias Cerebrais ... Veia de Galeno use Veias Cerebrais Veia do Corpo Estriado use Veias Cerebrais ...
Veia Cerebral Média use Veias Cerebrais Veia da Pia Mater use Veias Cerebrais ... Veia de Galeno use Veias Cerebrais Veia do Corpo Estriado use Veias Cerebrais ...
  • Trata-se de exame de ressonância magnética dos vasos cerebrais (artérias e veias). (institutoderadiologia.com.br)
  • A ressonância magnética do crânio com contraste é solicitada em situações específicas, como quando há suspeita de tumores cerebrais, inflamações ou infecções no cérebro, ou quando é necessário avaliar os vasos sanguíneos cerebrais com mais precisão. (dasa.com.br)
  • Para evitar que o hormônio caia na circulação geral e seja rapidamente degradado, existe o sistema porta, composto por:  Artéria hipofisária superior  Primeiro plexo capilar do sistema porta (H-H) eminência média  Veias hipofisárias = partem vasos para adenohipófise. (passeidireto.com)
  • Cientistas da Universidade Rockefeller, descobriram que podiam reduzir a inflamação e danos dos vasos sanguíneos cerebrais de ratinhos com Alzheimer, diminuindo a quantidade de fibrina no sangue com uma enzima natural - NATTOKINASE. (formulacerta.com.br)
  • bom para o cora o - combate a obesidade e regula a press o arterial, reduzindo s inflama es dos vasos sangu neos causadas pela patologia e evitando a forma o das placas de gordura na parede das art rias, o que garante a flexibilidade das veias e afasta o risco de doen as como hipertens o. (farmacam.com.br)
  • Embora pareça uma solução radical, não é, há inúmeras outras veias e vasos sanguíneos que auxiliam na circulação do sangue sem problema algum. (med.br)
  • Nesta meninge observam-se artérias e veias de vários calibres, sem espessamento dos vasos propriamente ditos. (unicamp.br)
  • Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares. (med.br)
  • Ele é causado devido à presença de placas de gordura que entopem os vasos sanguíneos cerebrais. (metropoles.com)
  • Doença do coração e vasos sangüíneos (artérias, veias e capilares). (med.br)
  • Essa patologia é rara e corresponde a menos de 2% dos casos de acidentes vasculares cerebrais. (drleokahn.com)
  • Evita ou reduz o risco de formação de coágulos sanguíneos nas artérias ou veias que podem provocar ataques cardíacos ou acidentes vasculares cerebrais (AVC). (clubevinhosportugueses.pt)
  • Alguns dos impactos graves da relação entre os coágulos da COVID-19 e trombose, relatados pelos especialistas, são infartos e Acidentes Vasculares Cerebrais (AVCs). (rotinadasaude.com.br)
  • Pesquisas comprovaram que o consumo excessivo do sódio contido no sal pode provocar doenças como insuficiência renal, acidentes vasculares cerebrais (AVC, ou derrame) e hipertensão. (blogoosfero.cc)
  • As causas mais comuns de morte súbita são arritmias 6 ventriculares seguidas a fibrilação, que levam a uma significativa queda do suprimento de sangue 7 para o cérebro 8 , bloqueios auriculoventriculares, acidentes vasculares 9 cerebrais , doença coronária e cardiomiopatia hipertrófica familiar, em que pode ocorrer uma oclusão da câmara de saída do ventrículo esquerdo durante um esforço intenso. (med.br)
  • Os aneurismas cerebrais, também conhecidos como aneurismas intracranianos, são dilatações das artérias cerebrais em determinados pontos de fraqueza. (lecturio.com)
  • Os aneurismas cerebrais formam-se habitualmente nas bifurcações, sendo a maioria aneurismas do tipo sacular localizados na circulação anterior (junção da artéria cerebral anterior com a artéria comunicante anterior). (lecturio.com)
  • Com ela, é possível diagnosticar doenças e outras condições que afetam o sistema circulatório, como obstruções de veias e artérias, ou aneurismas. (telemedicinamorsch.com.br)
  • Além de problemas cardiovasculares, como infarto e derrame, a aterosclerose pode provocar problemas renais e cerebrais. (r7.com)
  • O aneurisma e o derrame são problemas com origem em alguma obstrução nas veias ou artérias do corpo. (infinitydoctors.com)
  • Esses sistemas energéticos se comunicam por meio de veias (como as que carregam o sangue no corpo) chamadas meridianos, e através delas circulam as energias sutis que constroem nosso corpo emocional. (seuequilibrioemfoco.com)
  • Eles fazem a troca de nutrientes entre o sangue e as células através das suas finas paredes e depois se conecta às veias para levar o sangue de volta ao coração. (beduka.com)
  • Veias Cavas - Essas veias possuem a função de transportar o sangue rico em gás carbônico (venoso) de volta para o coração. (beduka.com)
  • Veias que retornam sangue oxigenado dos pulm es para o trio esquerdo do cora o. (atlasdocorpohumano.com)
  • Utiliza-se a técnica endovenosa (por dentro das veias), onde é inserida uma fibra que carrega o laser, que será responsável para transmitir o impulso térmico e cauterizar o interior da veia, fazendo com que o sangue não circule mais pelo local. (med.br)
  • O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. (med.br)
  • Quando o fluxo sanguíneo no cérebro é interrompido, esse extravasamento do sangue leva a consequências e danos cerebrais. (infinitydoctors.com)
  • As veias cerebrais médias são a veia cerebral média superficial e a veia cerebral média profunda. (wikipedia.org)
  • A trombose venosa cerebral (TVC) é um tipo de AVC que ocorre quando um trombo sanguíneo entope uma das veias do cérebro, impedindo a circulação e a sua oxigenação. (drleokahn.com)
  • O aneurisma cerebral é uma dilatação da parede das artérias cerebrais que pode levar a ruptura e hemorragia cerebral do local enfraquecido e dilatado. (neurosnn.com.br)
  • Estes coágulos obstruem o fluxo sanguíneo e contribuem para a inflamação, causando danos cerebrais e conduzindo à perda de memória e outros problemas associados com a doença de Alzheimer. (formulacerta.com.br)
  • As veias cerebrais formam dois grupos, o externo ou superficial (veias cerebrais superiores e inferiores) e o interno ou profundo (veias cerebrais internas e a Magna/ou Galeno). (drleokahn.com)
  • Meninges e veias cerebrais superficiais. (wikipedia.org)
  • A trombose pode progredir para as veias cerebrais superficiais ou profundas, culminando com infartos venosos hemorrágicos. (drleokahn.com)
  • O mesmo processo é observado nos infartos cerebrais ( peça , lâmina ). (unicamp.br)
  • A negatividade causada por pensamentos de fraqueza, medo ou raiva, por exemplo, bloqueia o fluxo natural dessas energias sutis, criando "veias entupidas", o que traz a confusão mental e a falta de racionalidade. (seuequilibrioemfoco.com)
  • Os exercícios melhoram o fluxo de oxigênio ao cérebro, e ajudam a liberar hormônios que auxiliam no crescimento das células cerebrais. (hypescience.com)
  • Os componentes ativos penetram no tecido do pênis e melhora m o fluxo sanguíneo em áreas genitais e estimula m a expansão das veias do pênis. (clubeberlin.com.br)
  • O Doppler Transcraniano (DTC) estuda as artérias cerebrais verificando seu sentido e velocidade de fluxo. (neurosnn.com.br)
  • Cada hemisfério é convencionalmente dividido em quatro lobos cerebrais - frontal , temporal , parietal e occipital . (wikipedia.org)
  • O inchaço ocorre devido a um enfraquecimento das veias e, em alguns casos, com ocorrência de hemorragias internas ou até mesmo a morte. (infinitydoctors.com)
  • Sendo que a escleroterapia com espuma é que pode ser aplicada em veias calibrosas e também na veia safena causando sua irritação e fechamento. (med.br)
  • Uma das causas da Doença de Alzheimer é a formação de placas rígidos entre as células cerebrais. (formulacerta.com.br)
  • O excesso de gorduras saturadas também aumenta significativamente o risco de doenças cardíacas, entupimento das veias do coração e obesidade, enquanto o açúcar pode facilitar o aparecimento de problemas que vão da cárie dentária à obesidade e ao diabetes. (blogoosfero.cc)
  • Algumas pequenas veias mostram leucócitos aproximando-se no endotélio. (unicamp.br)
  • Apesar de ser mais comum utilizar a angiotomografia para o estudo das veias e artérias coronárias, o exame pode ser indicado para investigações em diversas partes do corpo. (telemedicinamorsch.com.br)
  • e, em jeito de alcalóide amanitário, o amor escorre pelos troncos cerebrais abaixo, como vinho entornado: o símbolo universal da alegria, da sorte. (blogspot.com)
  • Angiotomografia é um exame de diagnóstico por imagem que usa um tomógrafo para evidenciar características de veias e artérias. (telemedicinamorsch.com.br)
  • A união entre as técnicas da tomografia e angiografia - exame que serve para conferir o estado de veias e artérias - deu origem à angiotomografia. (telemedicinamorsch.com.br)
  • E em alguns casos, ocorre somente o inchaço das artérias, porém em outros pode acontecer até a ruptura de uma das veias provocando graves hemorragias. (infinitydoctors.com)
  • O aneurisma é a denominação usada para quando ocorre uma dilatação ou inchaço em veias ou artérias. (infinitydoctors.com)
  • Os batimentos cardíacos entram em uma taxa mais lenta, e as veias e artérias ficam mais elásticas, o que pode baixar a pressão arterial. (hypescience.com)