Moléculas de DNA capazes de replicação autônoma dentro de uma célula hospedeira, na qual outras sequências de DNA podem ser inseridas e amplificadas. Muitos são provenientes de PLASMÍDEOS, BACTERIÓFAGOS ou VÍRUS. São usados para transportar genes estranhos às células receptoras. Os vetores genéticos possuem um local de replicação funcional e contêm MARCADORES GENÉTICOS para facilitar seu reconhecimento seletivo.
Insetos que transmitem organismos infecciosos de um hospedeiro para outro, ou de um reservatório inanimado para um hospedeiro animado.
Invertebrados ou vertebrados não humanos que transmitem organismos infecciosos de um hospedeiro a outro.
Introdução de GENES funcionais (geralmente clonados) nas células. Uma variedade de técnicas e processos que ocorrem naturalmente são usados para a transferência gênica, como hibridização celular, transferência gênica mediada por microcélulas ou LIPOSSOMOS, ELETROPORAÇÃO, transferência gênica mediada por cromossomos, TRANSFECÇÃO e TRANSDUÇÃO GENÉTICA. A transferência gênica pode resultar em células e indivíduos geneticamente transformados.
Transferência de DNA bacteriano por fagos de uma bactéria infectada para outra bactéria. Isto também se refere à transferência de genes em células eucarióticas por vírus. Este processo que ocorre naturalmente é rotineiramente usado como TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA DE GENES.
Família de vírus sem capa (envelope) que infectam mamíferos (MASTADENOVIRUS), aves (AVIADENOVIRUS) ou ambos (ATADENOVIRUS). As infecções podem ser assintomáticas ou produzir várias doenças.
Gênero da família PARVOVIRIDAE, subfamília PARVOVIRINAE, que é dependente da co-infecção com adenovírus auxiliares ou vírus de herpes para replicação eficiente. A espécie típica é o vírus adeno-associado 2.
Gênero da família RETROVIRIDAE que consiste de retrovirus não oncogênicos, que produzem doenças em múltiplos órgãos, caracterizados por longos períodos de incubação e infecção persistente. Lentivirus são únicos por conterem fases de leitura aberta (ORFs) entre os genes pol e env, e na região 3' de env. Cinco sorogrupos são reconhecidos, refletindo os hospedeiros mamíferos com que são associados. HIV-1 é a espécie típica.
Artrópodes (diferentes dos insetos e dos aracnídeos) que transmitem organismos infecciosos de um hospedeiro para outro, ou de um reservatório inanimado para um hospedeiro animado.
Algoritmos de aprendizado que são um conjunto de métodos computacionais relacionados supervisionados que analisam dados e reconhecem padrões, e que são usados para classificação e análise de regressão.
Genes introduzidos em um organismo empregando TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA DE GENES.
Gênero de mosquitos (CULICIDAE) que são conhecidos vetores de MALÁRIA.
Família de vírus RNA que infecta aves e mamíferos e codificam a enzima transcriptase reversa. A família contém sete gêneros: DELTARETROVIRUS, LENTIVIRUS, RETROVIRUS TIPO B DE MAMÍFEROS, ALPHARETROVIRUS, GAMMARETROVIRUS; RETROVIRUS TIPO D e SPUMAVIRUS. Uma característica marcante da biologia do retrovirus é a síntese de uma cópia do genoma em DNA, que é integrado ao DNA celular. Após a integração, o vírus, às vezes, não é expresso, mas mantido em estado latente (PROVIRUS).
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Captação de DNA simples ou purificado por CÉLULAS, geralmente representativo do processo da forma como ocorre nas células eucarióticas. É análogo à TRANSFORMAÇÃO BACTERIANA e ambos são rotineiramente usados em TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA DE GENES.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Inserção de moléculas de DNA recombinante de origem procariótica e/ou eucariótica em um veículo replicante, tal como um plasmídeo ou vírus vetores, e a introdução das moléculas híbridas resultantes em células receptoras, sem alterar a viabilidade dessas células.
Manifestação fenotípica de um gene (ou genes) pelos processos de TRANSCRIÇÃO GENÉTICA e TRADUÇÃO GENÉTICA.
Determinadas culturas de células que têm o potencial de se propagarem indefinidamente.
Análogos e derivados proteicos da proteína fluorescente verde da [água viva] Aequorea victoria que emitem luz (FLUORESCÊNCIA) quando excitados com RAIOS ULTRAVIOLETA. São usadas em GENES REPÓRTER em procedimentos de TÉCNICAS GENÉTICAS. Numerosos mutantes têm sido fabricados para emitir outras cores ou ser sensíveis ao pH.
Modificação dirigida do gene complementar de um organismo vivo por técnicas como alteração do DNA, substituição de material genético por meio de um vírus, transplantação de um núcleo inteiro, transplantação de células híbridas, etc.
Membros da classe Arachnida, especialmente ARANHAS, ESCORPIÕES, ÁCAROS e CARRAPATOS, que transmitem organismos infecciosos de um hospedeiro para outro, ou de um reservatório inanimado para um hospedeiro vivo.
Vírus que possibilitam que vírus defeituosos se repliquem ou formem uma capa proteica, por complementarem a função do gene faltoso do vírus defeituoso (satélite). Vírus auxiliares ou helper e satélites podem ser do mesmo gênero ou de gêneros diferentes.
Gênero de mosquitos (CULICIDAE) frequentemente encontrados em regiões tropicais e subtropicais. A FEBRE AMARELA e a DENGUE são duas das doenças que podem ser transmitidas por espécies deste gênero.
Redução ou regulação da população de mosquitos usando-se meios químicos ou biológicos, ou [ainda] por outros meios.
Sequências de DNA reconhecidas (direta ou indiretamente) e ligadas por uma RNA polimerase dependente de DNA durante a iniciação da transcrição. Sequências altamente conservadas dentro do promotor incluem a caixa de Pribnow nem bactérias e o TATA BOX em eucariotos.
Os primeiros produtos do gene viral sintetizados após a infecção de células pelo adenovírus. A região E1 do genoma foi dividida em duas principais unidades de transcrição, E1A e E1B, cada uma expressando proteínas de mesmo nome (PROTEÍNAS E1 DE ADENOVÍRUS e PROTEÍNAS E1B DE ADENOVÍRUS).
Grupo de enzimas que catalisa a hidrólise de resíduos terminais, não redutores de beta-D-galactose em beta-galactosídeos. A deficiência de beta-Galactosidase A1 pode causar a GANGLIOSIDOSE GM1.
Redução ou regulação da população de insetos nocivos, destrutivos ou perigosos através de meios químicos, biológicos ou de outros meios.
Proteínas que estão envolvidas no fenômeno de emissão em sistemas vivos. Incluem-se os tipos enzimáticos e os não enzimáticos de sistema, com ou sem a presença de oxigênio ou cofatores.
Famílias da ordem dos DÍPTEROS que engloba os mosquitos. Os estágios larvais são aquáticos, e os adultos podem ser reconhecidos pela característica vascularização das ASAS, as escalas ao longo das veias das asas e o longo proboscis (aparelho picador-sugador). Várias espécies são de particular importância médica.
Genes cuja expressão é facilmente detectável, sendo usados no estudo da atividade promotora em muitas posições de um genoma alvo. Na tecnologia do DNA recombinante estes genes podem ser ligados a uma região promotora de interesse.
Espécie (gênero Anopheles) de mosquito, principal vetor da MALÁRIA na África.
Gênero de mosquitos (CULICIDAE) comumente encontrados em regiões tropicais. Espécies deste gênero são vetores da ENCEFALITE DE ST. LOUIS assim como várias outras doenças do homem e de animais domésticos e selvagens.
Produção de novos arranjos de DNA por vários mecanismos, como agrupamento e segregação, INTERCÂMBIO, CONVERSÃO GÊNICA, TRANSFORMAÇÃO GENÉTICA, CONJUGAÇÃO GENÉTICA, TRADUÇÃO GENÉTICA ou infecção de vírus mistos.
Espécie de bactérias Gram-negativas, facultativamente anaeróbicas, em forma de bastão (BACILOS GRAM-NEGATIVOS ANAERÓBIOS FACULTATIVOS) comumente encontrada na parte mais baixa do intestino de animais de sangue quente. Geralmente não é patogênica, embora algumas linhagens sejam conhecidas por produzir DIARREIA e infecções piogênicas. As linhagens patogênicas (virotipos) são classificadas pelos seus mecanismos patogênicos específicos como toxinas (ESCHERICHIA COLI ENTEROTOXIGÊNICA), etc.
Espécie de vírus (gênero MASTADENOVIRUS) causador de uma grande gama de doenças em humanos. As infecções geralmente são assintomáticas, mas podem estar associadas com doenças nos sistemas respiratório, ocular e gastrointestinal. Os sorotipos (designados com algarismos arábicos) foram agrupados dentro de espécies denominadas adenovírus humanos A-F.
Pesticidas designados para controlar insetos prejudiciais ao homem. Os insetos podem ser diretamente prejudiciais, como aqueles que agem como vetores de doenças, ou indiretamente prejudiciais, como destruidores de safras, produtos alimentícios ou tecidos.
Proteínas recombinantes produzidas pela TRADUÇÃO GENÉTICA de genes fundidos formados pela combinação de SEQUÊNCIAS REGULADORAS DE ÁCIDOS NUCLEICOS de um ou mais genes com as sequências codificadoras da proteína de um ou mais genes.
DNA biologicamente ativo que tenha sido formado por ligações de segmentos de DNA de diferentes fontes in vitro. Isso inclui a recombinação de uma junta ou bordo de uma região heterodupla onde duas moléculas de DNA recombinante estão conectadas.
Doença causada em humanos por protozoários de quatro espécies do gênero PLASMODIUM: PLASMODIUM FALCIPARUM, PLASMODIUM VIVAX, PLASMODIUM OVALE e PLASMODIUM MALARIAE e transmitida pela picada da fêmea infectada do mosquito do gênero ANOPHELES. A malária é endêmica em partes da Ásia, África, Américas Central e do Sul, Oceania e em certas ilhas Caribenhas. Caracteriza-se clinicamente por exaustão extrema associada com paroxismos de FEBRE alta, SUDORESE, CALAFRIOS e ANEMIA. Em ANIMAIS, a malária é causada por outras espécies de plasmódio.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Inserção do DNA viral no DNA da célula hospedeira. Isto inclui a integração do DNA do fago no DNA bacteriano, (LISOGENIA), para formar um PRÓFAGO ou integração do DNA retroviral com o DNA celular para formar um PROVÍRUS.
Integração de DNA exógeno no gene de um organismo, em sítios onde sua expressão pode ser adequadamente controlada. Esta integração ocorre como resultado de recombinação homóloga.
Proteínas preparadas através da tecnologia de DNA recombinante.
Unidade genética constituída por três genes estruturais, um operador e um gene regulador. O gene regulador controla a síntese de três genes estruturais: BETA-GALACTOSIDASE, permease de beta-galactosídeos (envolvida com o metabolismo da lactose) e acetiltransferase de beta-tiogalactosídeos.
Troca causada na composição genética do organismo, por meio de uma transferência unidirecional (TRANSFECÇÃO, TRADUÇÃO GENÉTICA, CONJUGAÇÃO GENÉTICA, etc.) e incorporação de DNA estranho dentro de células procarióticas ou eucarióticas por recombinação de parte ou de todo aquele DNA para dentro do genoma da célula.
Processo de multiplicação viral intracelular que consiste em síntese de PROTEÍNAS, ÁCIDOS NUCLEICOS, e às vezes LIPÍDEOS, e sua reunião em uma nova partícula infecciosa.
Método in vitro para produção de grandes quantidades de DNA específico ou fragmentos de RNA de comprimento definido de pequenas quantidades de oligonucleotídeos curtos de sequências flanqueantes (iniciadores ou "primers"). O passo essencial inclui desnaturação térmica de moléculas alvo da dupla fita, reassociação dos primers a suas sequências complementares e extensão do iniciador reassociado pela síntese enzimática com DNA polimerase. A reação é eficiente, específica e extremamente sensível. A utilização da reação inclui diagnóstico de doenças, detecção de patógenos difíceis de se isolar, análise de mutações, teste genético, sequenciamento de DNA e análise das relações evolutivas.
Moscas parecidas com mariposas, pequenas e peludas, que são de considerável importância para a saúde pública como vetores de certos organismos patogênicos. Importantes gêneros relacionados a doenças são PHLEBOTOMUS, Lutzomyia e Sergentomyia.
Gênero da família PSYCHODIDAE que age como vetor de vários organismos patogênicos, incluindo LEISHMANIA DONOVANI, LEISHMANIA TROPICA, Bartonella bacilliformis e o vírus da febre Papataci (VÍRUS DA FEBRE DO FLEBÓTOMO NAPOLITANO).
Gênero da subfamília TRIATOMINAE. Diversas espécies são vetores de TRYPANOSOMA CRUZI.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Camundongos Endogâmicos BALB/c referem-se a uma linhagem inbred homozigótica de camundongos de laboratório, frequentemente usados em pesquisas biomédicas devido à sua genética uniforme e propriedades imunológicas consistentes.
Família de moscas mordedoras da ordem dípteros. Inclui o gênero Culicoides que transmite parasitas filariais patogênicos ao homem e outros primatas.
Células provenientes de tecido neoplásico cultivadas in vitro. Se for possível estabelecer estas células como LINHAGEM CELULAR TUMORAL, elas podem se propagar indefinidamente em cultura de células.
Pequenos peptídeos sintéticos que mimetizam antígenos de superfície de patógenos e são imunogênicos, ou vacinas manufaturadas com o auxílio de tecnologias de DNA recombinante. As últimas também podem ser vírus inteiros cujos ácidos nucleicos foram modificados.
Sequências curtas (geralmente em torno de 10 pares de bases) de DNA que são complementares à sequência do RNA mensageiro e permite a transcriptase reversa, copiando as sequências adjacentes de RNAm. Os primers são utilizados largamente em técnicas de biologia molecular e genética.
Desenvolvimento de resistência aos inseticidas pelos insetos.
Vírus que não possuem um genoma completo, de forma que não podem se replicar completamente ou não conseguem formar uma capa proteica. Alguns são defeituosos que dependem do hospedeiro, ou seja, só podem se replicar em sistemas celulares que fornecem a função genética específica que os vírus não possuem. Outros, chamados VÍRUS SATÉLITES, são capazes de se replicar somente quando seu defeito genético é suprido por um vírus auxiliar.
Camundongos Endogâmicos C57BL referem-se a uma linhagem inbred de camundongos de laboratório, altamente consanguíneos, com genoma quase idêntico e propensão a certas características fenotípicas.
Classe de enzimas que inativam antibióticos com aminoglicosídeo-aminociclitol (AMINOGLICOSÍDEOS), por FOSFORILAÇÃO em região específica da hidroxila em 3'e/ou 5'.
Qualquer dos processos pelos quais os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influenciam o controle diferencial (indução ou repressão) da ação gênica ao nível da transcrição ou da tradução.
Linhagem do VIRUS DA LEUCEMIA MURINA que surgiu durante a propagação do sarcoma S37, causador da leucemia linfoide em camundongos. Também infecta ratos e hamsters recém-nascidos, sendo aparentemente transmitido aos embriões no útero e aos recém-nascidos pelo leite materno.
Polímero desoxirribonucleotídeo que é material genético primário de todas as células. Organismos eucariotos e procariotos normalmente contém DNA num estado de dupla fita, ainda que diversos processos biológicos importantes envolvam transitoriamente regiões de fita simples. O DNA, cuja espinha dorsal é constituída de fosfatos poliaçucarados possuindo projeções de purinas (adenina ou guanina) e pirimidinas (timina e citosina), forma uma dupla hélice que é mantida por pontes de hidrogênio entre as purinas e as pirimidinas (adenina com timina e guanina com citosina).
Biossíntese de RNA realizada a partir de um molde de DNA. A biossíntese de DNA a partir de um molde de RNA é chamada de TRANSCRIÇÃO REVERSA.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético dos vírus.
Proteínas que formam o CAPSÍDEO de VÍRUS.
Constituinte inseticida ativo das flores CHRYSANTHEMUM CINERARIIFOLIUM. A piretrina I é o éster piretolônico do ácido crisantemomonocarboxílico e a piretrina II é o éster piretolônico monometílico do ácido crisantemodicarboxílico.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Uso de endonucleases de restrição para analisar e gerar um mapa físico de genomas, genes ou outros segmentos de DNA.
Unidades hereditárias funcionais das BACTERIAS.
Grande ordem de insetos caracterizados por ter peças bucais adaptadas para perfurar ou sugar. É formada por quatro subordens: HETERÓPTEROS, Auchenorryncha, Sternorryncha e Coleorryncha.
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Proteína transmembrana da superfamília das imunoglobulinas localizada nos complexos juncionais que ocorrem entre as CÉLULAS ENDOTELIAIS e as CÉLULAS EPITELIAIS. A proteína pode ter um papel na adesão célula-célula e é o sítio primário para a ligação do adenovírus durante a infecção.
Espécie do gênero MASTADENOVIRUS associada a infecções respiratórias e entéricas em hospedeiros primatas.
A primeira LINHAGEM CELULAR humana maligna continuamente cultivada, derivada do carcinoma cervical de Henrietta Lacks. Estas células são utilizadas para a CULTURA DE VÍRUS e em ensaios de mapeamento de drogas antitumorais.
Número de indivíduos por unidade de espaço.
Teoria e desenvolvimento de SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO que realizam tarefas que normalmente exigiriam a inteligência humana. Tais tarefas podem incluir reconhecimento de fala, APRENDIZAGEM, PERCEPÇÃO VISUAL, COMPUTAÇÃO MATEMÁTICA, raciocínio, RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS, TOMADA DE DECISÕES e tradução de idioma.
Diversas espécies do gênero Simulium (família Simuliidae) que agem como hospedeiros intermediários (vetores) para a doença parasitária ONCOCERCÍASE.
Espécie de GAMARETROVIRUS contendo várias linhagens bem definidas, e que produz leucemia em camundongos. A doença geralmente é induzida injetando-se filtrado de tumores propagáveis em camundongos recém-nascidos.
DNA complementar de fita única sintetizado a partir de um molde de RNA pela ação da DNA polimerase dependente de RNA. O DNAc (DNA complementar, não DNA circular, não C-DNA) é utilizado numa variedade de experimentos de clonagem molecular assim como servem como uma sonda de hibridização específica.
Complemento genético completo contido em uma molécula de DNA ou RNA de um vírus.
Proteínas encontradas em quaisquer espécies de vírus.
Enzima que catalisa a conversão de ATP e timidina a ADP e timidina 5'-fosfato. Desoxiuridina também pode atuar como aceptora e dGTP como um doador. EC 2.7.1.21.
Sequências nucleotídicas repetidas nas extremidades 5' e 3' de uma sequência considerada. Por exemplo, são características de um transposon serem flanqueados por repetições invertidas em cada terminal e as repetições invertidas serem flanqueadas por repetições diretas. O elemento Delta dos retrotransposons Ty e LTRs (abrev. de long terminal repeats: repetições terminais extensas) são exemplos deste conceito.
Modificação hereditária das propriedades de uma bactéria competente a partir do DNA puro de outra fonte. A captação de DNA puro é um fenômeno que ocorre naturalmente em algumas bactérias. Frequentemente a transformação bacteriana é usada em TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA DE GENES.
Gênero de retrovirus não oncogênicos que estabelecem infecções persistentes em muitas espécies animais, mas são considerados não patogênicos. Suas espécies têm sido isoladas de primatas (incluindo humanos), bovinos, gatos, hamsters, cavalos e leões marinhos. Os spumavirus têm uma aparência espumosa ou em laço e frequentemente são acompanhados por formação de sincício. O representante da espécie é o VÍRUS ESPUMOSO DOS SÍMIOS.
Processo de vários estágios que inclui clonagem, mapeamento físico, subclonagem, determinação da SEQUÊNCIA DE DNA e análise de informação.
Estágio de desenvolvimento em que os seres apresentam forma semelhante a uma minhoca (wormlike) ou a uma lagarta (grublike), após o de ovo no ciclo de vida de insetos, vermes (worms), e outros animais que sofrem metamorfose.
Quaisquer dos processos pelos quais os fatores citoplasmáticos influenciam o controle diferencial da ação gênica nos vírus.
Carapaça externa (proteica) de um vírus, que protege seu ácido nucleico.
Procedimento constituído por uma sequência de fórmulas algébricas e/ou passos lógicos para se calcular ou determinar uma dada tarefa.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Doença febril aguda transmitida por picada de mosquitos AEDES infectados com o VÍRUS DA DENGUE. É autolimitada e caracterizada por febre, mialgia, cefaleia e exantema. A DENGUE GRAVE é uma forma mais virulenta da dengue.
Unidades hereditárias funcionais dos VÍRUS.
Linhagem celular derivada de células tumorais cultivadas.
Infecção com parasita protozoário TRYPANOSOMA CRUZI, uma forma de TRYPANOSSOMOSE endêmica nas Américas Central e do Sul. Foi denominada pelo médico brasileiro Carlos Chagas, que descobriu o parasita. A infecção pelo parasita (somente com resultado sorológico positivo) se diferencia das manifestações clínicas que se desenvolvem após alguns anos, como destruição dos GÂNGLIOS PARASSIMPÁTICOS, CARDIOMIOPATIA CHAGÁSICA e disfunção do ESOFÂGO ou CÓLON.

Os vetores genéticos são elementos do DNA que podem ser usados para introduzir, remover ou manipular genes em organismos vivos. Eles geralmente consistem em pequenos círculos de DNA chamados plasmídeos, que são capazes de se replicar independentemente dentro de uma célula hospedeira.

Existem diferentes tipos de vetores genéticos, cada um com suas próprias vantagens e desvantagens dependendo do tipo de organismo alvo e da modificação genética desejada. Alguns vetores podem ser usados para expressar genes em níveis altos ou baixos, enquanto outros podem ser projetados para permitir que os genes sejam inseridos em locais específicos do genoma.

Os vetores genéticos são amplamente utilizados em pesquisas biológicas e na biotecnologia, especialmente no campo da engenharia genética. Eles permitem que os cientistas introduzam genes específicos em organismos vivos para estudar sua função, produzirem proteínas de interesse ou criarem organismos geneticamente modificados com novas características desejáveis.

No entanto, é importante notar que o uso de vetores genéticos também pode acarretar riscos potenciais, especialmente quando usados em organismos selvagens ou no ambiente. Portanto, é necessário um cuidado adequado e regulamentação rigorosa para garantir a segurança e a responsabilidade na utilização dessas ferramentas poderosas.

'Insect vectors' se referem a insetos que transportam e podem transmitir agentes infecciosos, como vírus, bactérias ou parasitas, para humanos ou animais enquanto estão se alimentando ou estabelecendo contato com seus hospedeiros. Esses insetos geralmente se infectam ao sugar o sangue de um hospedeiro infectado e, em seguida, podem transmitir a doença para outros indivíduos saudáveis durante o processo de alimentação. Exemplos comuns de insetos vetores incluem mosquitos (transmitem doenças como malária, dengue e febre amarela), carrapatos (transmissão de babesiose e doença de Lyme) e pulgas (transmissão de peste bubônica). É importante notar que o controle dos vetores é uma estratégia importante na prevenção e no controle das doenças transmitidas por insetos.

'Vetores de doenças' é um termo usado em medicina e saúde pública para se referir a organismos vivos, como insetos, carrapatos, roedores e outros animais, que podem transmitir agentes infecciosos ou doenças para os humanos. Esses organismos são chamados de vetores porque eles "transportam" a doença de um hospedeiro infectado para um novo hospedeiro susceptível.

Os vetores de doenças geralmente se infectam com os agentes infecciosos enquanto se alimentam de sangue ou tecido de um hospedeiro infectado. O agente infeccioso então se multiplica no corpo do vetor antes de ser transmitido para outro hospedeiro durante a alimentação ou contato próximo. Alguns exemplos comuns de doenças transmitidas por vetores incluem malária, febre amarela, dengue, leishmaniose, tripanossomíase americana (doença de Chagas) e peste bubônica.

A prevenção e o controle das doenças transmitidas por vetores geralmente envolvem medidas para reduzir a exposição humana aos vetores, como o uso de repelentes e mosquiteiros, a eliminação de locais de reprodução de vetores, como água parada, e o tratamento de infestações por meio do uso de inseticidas. Além disso, vacinas e medicamentos podem ser usados para proteger as pessoas contra determinadas doenças transmitidas por vetores.

As técnicas de transferência de genes são métodos usados em biologia molecular e genética para introduzir deliberadamente novos genes ou segmentos de DNA em organismos alvo, com o objetivo de alterar sua composição genética e, assim, modificar suas características ou funções. Essas técnicas permitem a adição, substituição ou inativação de genes específicos, fornecendo uma poderosa ferramenta para estudar a função gênica, produzir organismos geneticamente modificados (OGM) e desenvolver terapias genéticas.

Algumas das técnicas de transferência de genes mais comuns incluem:

1. Transfecção: Introdução de DNA exógeno em células usando métodos químicos, elétricos ou virais. O DNA é frequentemente ligado a vetores, como plasmídeos, para facilitar a entrada e integração no genoma alvo.
2. Transdução: Transferência de DNA entre células por meio de vírus, geralmente bacteriófagos, que infectam as células hospedeiras e introduzem seu material genético. Essa técnica é frequentemente usada em bactérias, mas também pode ser aplicada a células eucariontes.
3. Transformação: Uptake natural ou induzido de DNA exógeno por células, geralmente mediado por fatores ambientais, como campos elétricos ou químicos. Essa técnica é frequentemente usada em bactérias e levou ao desenvolvimento da genética bacteriana clássica.
4. Injeção direta: Introdução de DNA diretamente no núcleo ou citoplasma de células, geralmente por meio de micropipetas ou agulhas muito finas. Essa técnica é frequentemente usada em embriões de animais para gerar organismos transgênicos.
5. Eletrroporação: Uso de campos elétricos para criar poros temporários nas membranas celulares, permitindo a entrada de DNA exógeno no citoplasma ou núcleo das células. Essa técnica é amplamente usada em células animais e vegetais.
6. Biobalística: Disparo de partículas microscópicas carregadas com DNA contra células alvo, geralmente por meio de um gene gun. Essa técnica é frequentemente usada em plantas para introduzir genes estrangeiros no genoma.

Cada uma dessas técnicas tem suas vantagens e desvantagens, dependendo do tipo de célula alvo, o objetivo da transferência de DNA e as condições experimentais. A escolha da técnica adequada é crucial para garantir a eficiência e a especificidade da transferência de DNA em diferentes sistemas biológicos.

Transdução genética é um processo biológico em que o DNA é transferido de uma bactéria para outra por intermédio de um bacteriófago (vírus que infecta bactérias). Neste processo, o material genético do bacteriófago se integra ao DNA da bactéria hospedeira, podendo levar a alterações no genoma da bactéria. Existem três tipos principais de transdução: transdução geral, transdução especializada e transdução lítica. A transdução desempenha um papel importante em estudos de genética bacteriana e tem aplicação na engenharia genética.

Adenoviridae é uma família de vírus que inclui vários genótipos que podem causar doenças em humanos e animais. Os adenovírus humanos geralmente causam infecções respiratórias, conjuntivite, gastroenterite e outras doenças. Eles são transmitidos por via respiratória ou fecal-oral e podem ser responsáveis por surtos em instituições como creches, escolas e lares de idosos.

Os adenovírus são vírus nucléocapsídeos, com capsídeos icosaédricos que medem entre 70 e 100 nanómetros de diâmetro. Eles possuem um genoma de DNA dupla hélice linear e podem ser classificados em sete espécies (A a G) e mais de 50 serotipos, com base nas diferenças antigênicas e genéticas.

Alguns adenovírus humanos são oncígenos, o que significa que podem causar câncer em animais de laboratório, mas não há evidências claras de que eles causem câncer em humanos. No entanto, os adenovírus podem causar doenças graves e potencialmente fatais em pessoas com sistemas imunológicos enfraquecidos, como pacientes com HIV/AIDS ou aqueles que estão sob imunossupressores após um transplante de órgão.

Os adenovírus são resistentes a vários desinfetantes e podem sobreviver em superfícies e objetos inanimados por longos períodos, o que pode facilitar sua disseminação. A prevenção e o controle de infecções por adenovírus geralmente envolvem medidas básicas de higiene, como lavagem regular das mãos, cozinhar bem as comidas e evitar o contato próximo com pessoas doentes.

Dependopoxvirus, também conhecido como "dependovírus," é um tipo de vírus que pertence à família Poxviridae e ao gênero *Dependopoxvirus*. Eles são chamados de "dependovírus" porque eles dependem da infecção de uma célula hospedeira contendo outro poxvírus (chamado de "vírus auxiliar") para completar seu ciclo de replicação.

Os dependopoxvirus infectam mamíferos e aves e geralmente causam doenças leves ou assintomáticas em seus hospedeiros naturais. No entanto, eles podem causar doenças graves em espécies não-hospedeiras.

Os dependopoxvirus têm um genoma de DNA dupla hélice e são relativamente grandes em comparação com outros vírus. Eles possuem uma complexa estrutura viral, que inclui uma camada externa lipídica e uma camada interna proteica.

Alguns exemplos de dependopoxvirus incluem o vírus da vacina canina (CVV), o vírus da varíola do rato (RPV) e o vírus Yoka peste-des-porcos africana (YPV). O CVV é frequentemente usado como um vetor de vacina para outros patógenos, porque ele pode estimular uma forte resposta imune sem causar doença em humanos.

Lentivírus é um tipo de vírus pertencente à família Retroviridae, subfamília Orthoretrovirinae. Eles são vírus com RNA de fita simples e causam infecções lentas e progressivas em seus hospedeiros. O gênero Lentivirus inclui o HIV (vírus da imunodeficiência humana) que causa AIDS em humanos, além de outros vírus que infectam animais como o SVSV (vírus lentivídeo simiano do tipo T) e o VISNA (vírus lentivídeo ovino). Esses vírus têm a capacidade de infectar células não divididas, incluindo neurônios, e podem integrar seu material genético no DNA dos hospedeiros, o que pode resultar em alterações genéticas permanentes. A infecção por lentivírus geralmente leva a doenças crônicas e progressivas devido à sua capacidade de infectar células de longa vida e causar danos ao sistema imunológico.

Arthropod vectors refer to arthropods, such as mosquitoes, ticks, fleas, and lice, that are capable of transmitting infectious organisms (viruses, bacteria, parasites) to humans or other animals. They do this through the process of biological transmission, in which the pathogen reproduces within the vector and is then injected into the host during the vector's feeding process. The vector becomes a mechanical means of spreading the disease from one host to another. Controlling arthropod vectors is an important part of preventing the spread of many infectious diseases.

Support Vector Machines (SVMs) são um tipo de algoritmo de aprendizagem de máquina baseado em conceitos de estatística e teoria de funcionais. Eles são frequentemente usados para classificação e regressão, sendo particularmente úteis em problemas de classificação de dados com um grande número de recursos ou dimensões.

Em termos médicos, SVMs podem ser aplicadas em diversos cenários, tais como:

1. Classificação de imagens médicas: SVMs podem ser treinados para classificar diferentes tipos de lesões ou doenças com base em características extraídas de imagens médicas, como ressonâncias magnéticas (MRI) ou tomografias computadorizadas (CT).
2. Análise de genômica: SVMs podem ser usados para identificar genes associados a doenças específicas, analisando padrões de expressão gênica em amostras saudáveis e doentes.
3. Diagnóstico de doenças: SVMs podem ser treinados com dados clínicos e laboratoriais para ajudar no diagnóstico de diferentes condições médicas, como câncer ou diabetes.
4. Análise de tempo-sequência: SVMs podem ser usadas para analisar sinais fisiológicos contínuos, como eletrocardiogramas (ECG) ou eletroencefalogramas (EEG), a fim de identificar padrões anormais associados a doenças cardiovasculares ou neurológicas.

Em geral, o objetivo dos SVMs é encontrar um hiperplano que maximize a margem entre duas classes em um espaço de recursos de alta dimensão. Isso é feito através do uso de funções de kernel, que permitem mapear os dados para um espaço de dimensões mais altas onde é possível separar as classes com maior facilidade. Ao encontrar este hiperplano ótimo, os SVMs podem então ser usados para classificar novos exemplos e prever a classe a que pertencem.

Em biologia molecular e genética, um transgene é um gene ou segmento de DNA geneticamente modificado que foi transferido de um organismo para outro, geralmente entre espécies diferentes, usando técnicas de engenharia genética. Isso resulta na expressão do gene transgênico em células e tecidos do organismo receptor, o que pode alterar suas características ou fenótipos.

Transgênicos são frequentemente criados para fins de pesquisa científica, produção de medicamentos, melhoramento de cultivares e produção animal. Um exemplo bem conhecido é a planta de rápido crescimento e resistente à secadora do algodão Bt, que contém um gene transgênico da bactéria Bacillus thuringiensis, o qual codifica uma proteína tóxica para insetos.

A introdução de genes transgênicos em organismos geralmente é realizada por meio de métodos como a transfecção (introdução direta do DNA em células) ou a transformação genética (incorporação do DNA no genoma do organismo). Esses processos envolvem o uso de vetores, como plasmídeos ou vírus, para transportar e integrar o gene transgênico ao material genético do organismo alvo.

A expressão dos genes transgênicos pode ser controlada por meio de elementos regulatórios, como promotores e terminações, que determinam quando e onde o gene será ativado. Isso permite aos cientistas manipular as características do organismo alvo para obter os resultados desejados.

Embora a tecnologia transgênica tenha muitas aplicações promissoras, ela também gera preocupações éticas e ambientais. Alguns dos principais desafios incluem a possibilidade de genes transgênicos se espalharem para outras espécies e ecossistemas, o potencial risco à saúde humana e animal, e as implicações socioeconômicas da propriedade intelectual e do controle regulatório.

'Anopheles' é um género de mosquitos da família Culicidae, que inclui espécies capazes de transmitir a malária. Estes mosquitos são originários de regiões tropicais e subtropicais em todo o mundo. A maioria das espécies de Anopheles prefere pousar em locais úmidos e sombrios durante o dia e alimentam-se de sangue humano durante a noite.

A malária é causada por protozoários do género Plasmodium, que são transmitidos ao ser humano através da picada de um mosquito infectado do género Anopheles. Algumas espécies de Anopheles são mais propensas a transmitir a malária do que outras, dependendo da sua capacidade de se infectarem com o parasita e da sua preferência em pousar em humanos em vez de outros animais.

É importante notar que nem todos os mosquitos do género Anopheles são vectores da malária, e algumas espécies podem até mesmo desempenhar um papel benéfico no ambiente ao servirem como alimento para outros animais.

Retroviridae é uma família de vírus que inclui vários agentes infecciosos importantes em humanos e animais, como o HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), que causa a AIDS. Esses vírus possuem um genoma de RNA de fita simples e utilizam uma enzima chamada transcriptase reversa para transcrever seu RNA em DNA, o qual é então integrado ao genoma do hospedeiro. Isso os distingue dos outros vírus, que geralmente usam o DNA como material genético e não possuem a enzima transcriptase reversa.

Os retrovírus têm um ciclo de vida complexo, envolvendo a entrada no hospedeiro, a replicação do genoma, a síntese de proteínas estruturais e a montagem dos novos virions. Eles podem causar uma variedade de doenças, desde cânceres e doenças autoimunes até imunodeficiências graves, como a AIDS.

A família Retroviridae é dividida em dois subgrupos: Orthoretrovirinae e Spumaretrovirinae. O HIV pertence à subfamília Orthoretrovirinae, gênero Lentivirus. Os retrovírus são classificados com base em suas características genômicas, estruturais e biológicas.

Uma "sequência de bases" é um termo usado em genética e biologia molecular para se referir à ordem específica dos nucleotides (adenina, timina, guanina e citosina) que formam o DNA. Essa sequência contém informação genética hereditária que determina as características de um organismo vivo. Ela pode ser representada como uma cadeia linear de letras A, T, G e C, onde cada letra corresponde a um nucleotide específico (A para adenina, T para timina, G para guanina e C para citosina). A sequência de bases é crucial para a expressão gênica, pois codifica as instruções para a síntese de proteínas.

Transfecção é um processo biológico que consiste na introdução de material genético exógeno (por exemplo, DNA ou RNA) em células vivas. Isso geralmente é alcançado por meios artificiais, utilizando métodos laboratoriais específicos, com o objetivo de expressar genes ou fragmentos de interesse em células alvo. A transfecção pode ser usada em pesquisas científicas para estudar a função gênica, no desenvolvimento de terapias genéticas para tratar doenças e na biotecnologia para produzir proteínas recombinantes ou organismos geneticamente modificados.

Existem diferentes métodos de transfecção, como a eleptraoporação, que utiliza campos elétricos para criar poros temporários na membrana celular e permitir a entrada do material genético; a transdução, que emprega vírus como vetores para transportar o DNA alheio dentro das células; e a transfeição direta, que consiste em misturar as células com o DNA desejado e utilizar agentes químicos (como lipídeos ou polímeros) para facilitar a fusão entre as membranas. Cada método tem suas vantagens e desvantagens, dependendo do tipo de célula alvo e da finalidade da transfecção.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Em termos médicos, a clonagem molecular refere-se ao processo de criar cópias exatas de um segmento específico de DNA. Isto é geralmente alcançado através do uso de técnicas de biologia molecular, como a reação em cadeia da polimerase (PCR (Polymerase Chain Reaction)). A PCR permite a produção de milhões de cópias de um fragmento de DNA em particular, usando apenas algumas moléculas iniciais. Esse processo é amplamente utilizado em pesquisas genéticas, diagnóstico molecular e na área de biotecnologia para uma variedade de propósitos, incluindo a identificação de genes associados a doenças, análise forense e engenharia genética.

Em medicina e biologia molecular, a expressão genética refere-se ao processo pelo qual o DNA é transcrito em RNA e, em seguida, traduzido em proteínas. É o mecanismo fundamental pelos quais os genes controlam as características e funções de todas as células. A expressão genética pode ser regulada em diferentes níveis, incluindo a transcrição do DNA em RNA, processamento do RNA, tradução do RNA em proteínas e modificações pós-tradução das proteínas. A disregulação da expressão genética pode levar a diversas condições médicas, como doenças genéticas e câncer.

Em medicina e biologia celular, uma linhagem celular refere-se a uma população homogênea de células que descendem de uma única célula ancestral original e, por isso, têm um antepassado comum e um conjunto comum de características genéticas e fenotípicas. Essas células mantêm-se geneticamente idênticas ao longo de várias gerações devido à mitose celular, processo em que uma célula mother se divide em duas células filhas geneticamente idênticas.

Linhagens celulares são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, especialmente no campo da biologia molecular e da medicina regenerativa. Elas podem ser derivadas de diferentes fontes, como tecidos animais ou humanos, embriões, tumores ou células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs). Ao isolar e cultivar essas células em laboratório, os cientistas podem estudá-las para entender melhor seus comportamentos, funções e interações com outras células e moléculas.

Algumas linhagens celulares possuem propriedades especiais que as tornam úteis em determinados contextos de pesquisa. Por exemplo, a linhagem celular HeLa é originária de um câncer de colo de útero e é altamente proliferativa, o que a torna popular no estudo da divisão e crescimento celulares, além de ser utilizada em testes de drogas e vacinas. Outras linhagens celulares, como as células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs), podem se diferenciar em vários tipos de células especializadas, o que permite aos pesquisadores estudar doenças e desenvolver terapias para uma ampla gama de condições médicas.

Em resumo, linhagem celular é um termo usado em biologia e medicina para descrever um grupo homogêneo de células que descendem de uma única célula ancestral e possuem propriedades e comportamentos similares. Estas células são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, desenvolvimento de medicamentos e terapias celulares, fornecendo informações valiosas sobre a biologia das células e doenças humanas.

As proteínas de fluorescência verde, também conhecidas como GFP (do inglês Green Fluorescent Protein), são proteínas originárias da medusa Aequorea victoria que emitem luz verde brilhante quando expostas à luz ultravioleta ou azul. Elas fluorescem devido à presença de um cromóforo, formado por um tripeptídeo único (Ser65-Tyr66-Gly67), no seu interior.

A GFP é frequentemente utilizada em pesquisas biológicas como marcador fluorescente para estudar a expressão gênica, localização celular e interações proteicas em organismos vivos. Ela pode ser geneticamente modificada para emitir diferentes comprimentos de onda de luz, o que permite a observação simultânea de vários processos biológicos dentro da mesma célula ou tecido.

A descoberta e o uso da GFP como marcador fluorescente revolucionaram a biologia celular e molecular, pois fornecem uma ferramenta poderosa para visualizar eventos bioquímicos e celulares em tempo real, sem a necessidade de fixação ou coloração de amostras.

A engenharia genética é um ramo da biologia molecular que se dedica à modificação intencional dos genes (sequências de DNA) e à sua subsequente transferência para outros organismos. O objetivo geral desse processo é introduzir uma característica específica em um organismo hospedeiro que não ocorre naturalmente nesse organismo. Essas modificações genéticas permitem a produção de organismos geneticamente modificados (OGM) com propriedades desejadas, como resistência a doenças, melhoria da taxa de crescimento ou produção de proteínas específicas de interesse médico ou industrial.

A engenharia genética envolve os seguintes passos básicos:

1. Identificação e isolamento do gene de interesse a ser transferido
2. Corte e manipulação do gene usando enzimas de restrição e ligases
3. Inserção do gene em um vetor de transferência, geralmente um plasmídeo ou vírus
4. Transferência do gene alongado para o genoma do organismo hospedeiro por meios transfecção (eletricidade), transdução (vírus) ou transformação (bactérias)
5. Seleção e crescimento dos organismos geneticamente modificados com sucesso
6. Análise e verificação da expressão do gene inserido no genoma do hospedeiro

A engenharia genética tem uma ampla gama de aplicações em diferentes campos, como medicina (terapia génica, produção de vacinas e proteínas recombinantes), agricultura (culturas geneticamente modificadas com resistência a pragas, tolerância a herbicidas e melhor qualidade nutricional), biotecnologia industrial (produção de insumos industriais, como enzimas, bio combustíveis e biopolímeros) e pesquisa básica em genética e biologia molecular.

Os "vetores aracnídeos" geralmente se referem a aranhas e ácaros que são capazes de transmitir doenças infecciosas a humanos e outros animais. Esses organismos podem transportar e transmitir vários patógenos, incluindo bactérias, vírus, fungos e parasitas. Algumas das doenças mais comuns transmitidas por vetores aracnídeos são a febre maculosa das Montanhas Rochosas (transmitida pela garra do diabo), a febre da pradaria (transmitida pelas espécies de carrapato do gênero Dermacentor), e a doença de Lyme (transmitida pelo carrapato-de-cervo-americano).

É importante notar que apenas um pequeno número de aranhas e ácaros são considerados vetores médicos, e a maioria dos membros desses grupos não representa um risco para a saúde humana. Além disso, é crucial ressaltar que o contato com esses organismos nem sempre resulta em infecção ou doença, pois isso depende de vários fatores, como a espécie do vetor, a carga infectante do patógeno e a susceptibilidade individual da pessoa exposta.

'Vírus Auxiliares' são vírus que podem infectar bactérias hospedeiras que já estão sendo infectadas por um bacteriófago (fago) "principal". Eles podem interferir no ciclo de replicação do fago principal, alterando o seu curso normal e às vezes aumentando a produção de partículas virais. Alguns vírus auxiliares podem ser responsáveis por causar fenômenos como defeituosidade, lise tardia ou interferência cruzada entre diferentes fagos. A infecção por um vírus auxiliar pode resultar em mudanças na morfologia da placa bacteriana, formação de halos ao redor das colônias bacterianas e alterações no tamanho ou aparência dos plúmules (projecções filamentosas) formadas durante a replicação do fago principal. É importante notar que o termo 'vírus auxiliar' não é universalmente aceito e algumas fontes podem se referir a esses fenômenos usando diferentes termos ou conceitos.

'Aedes' é um género de mosquitos da família Culicidae, que inclui várias espécies importantes da saúde pública. Duas espécies em particular, Aedes aegypti e Aedes albopictus, são conhecidas por transmitirem doenças graves como dengue, chikungunya, zika e febre amarela.

Aedes aegypti, também conhecido como mosquito-da-dengue ou mosquito-chicote, é originário da África tropical, mas agora está amplamente distribuído em muitas partes do mundo, especialmente nas regiões tropicais e subtropicais. Ele prefere pôr seus ovos em água parada em recipientes fechados, como latas, tigelas, pneus usados ou floriculturas.

Aedes albopictus, também conhecido como mosquito-tigre-asiático, é nativo da Ásia, mas tem se espalhado para outras partes do mundo, incluindo a América do Norte e Europa. Ele prefere pôr seus ovos em água parada em árvores ocas ou buracos no solo, além de recipientes fechados como Aedes aegypti.

Ambas as espécies se alimentam principalmente de humanos e são ativas durante o dia. Eles podem transmitir doenças quando pica uma pessoa infectada e depois pica outra pessoa saudável. Prevenção é crucial para controlar a propagação dessas doenças, incluindo a eliminação de água parada em recipientes ao redor das casas e a utilização de repelentes e mosquiteiros impregnados com insecticidas.

'Controle de Mosquitos' é um programa ou método destinado a reduzir ou suprimir a população de mosquitos, com o objetivo de minimizar a propagação de doenças transmitidas por mosquitos, como malária, dengue, zika e chikungunya. Os esforços de controle geralmente envolvem uma combinação de estratégias, incluindo:

1. Eliminação de criadouros: Identificação e eliminação de áreas onde os mosquitos se reproduzem, como piscinas abandonadas, recipientes descartáveis, negaço de irrigação e outras fontes estagnadas de água.
2. Barreiras físicas: Uso de telas em janelas e portas, roupas à prova de insetos e outros dispositivos que impedem o contato entre mosquitos e humanos.
3. Insecticidas: Aplicação de insecticidas em ambientes externos e internos para matar mosquitos adultos e larvas. Os insecticidas podem ser aplicados por nebulização, pulverização, atomização ou através de dispositivos como armadilhas de mosquitos.
4. Biocontrole: Utilização de organismos naturais, como peixes que se alimentam de larvas de mosquitos ou bactérias patogênicas para os mosquitos, como a *Bacillus thuringiensis israelensis* (Bti), para controlar as populações de mosquitos.
5. Genética: Métodos genéticos, como a inundação de populações de mosquitos com mosquitos geneticamente modificados que reduzem a capacidade reprodutiva ou introduzem genes letais em gerações subsequentes.
6. Monitoramento e avaliação: Contagem regular das populações de mosquitos, monitoramento da resistência a insecticidas e rastreamento de doenças para avaliar a eficácia dos programas de controle de mosquitos e ajustar as estratégias conforme necessário.

A escolha das estratégias de controle depende de vários fatores, como o tipo de mosquito, a densidade da população, a distribuição geográfica, a prevalência de doenças transmitidas por mosquitos e os recursos disponíveis. Em muitos casos, uma abordagem integrada que combine diferentes métodos é mais eficaz do que o uso isolado de um único método.

As regiões promotoras genéticas são trechos específicos do DNA que desempenham um papel crucial no controle da expressão gênica, ou seja, na ativação e desativação dos genes. Elas estão localizadas à frente (no sentido 5') do gene que regulam e contêm sequências reconhecidas por proteínas chamadas fatores de transcrição, os quais se ligam a essas regiões e recrutam enzimas responsáveis pela produção de moléculas de RNA mensageiro (mRNA).

Essas regiões promotoras geralmente apresentam uma alta taxa de GC (guanina-citosina) e possuem consenso de sequência para o sítio de ligação do fator de transcrição TFIID, que é um complexo multiproteico essencial na iniciação da transcrição em eucariotos. Além disso, as regiões promotoras podem conter elementos regulatórios adicionais, tais como sítios de ligação para outros fatores de transcrição ou proteínas que modulam a atividade da transcrição, permitindo assim um controle preciso e específico da expressão gênica em diferentes tecidos e condições celulares.

As proteínas E1 do adenovírus desempenham um papel fundamental na replicação do vírus e no controle do ciclo celular da célula hospedeira. Existem duas principais proteínas E1, denominadas E1A e E1B.

A proteína E1A é uma proteína nuclear que se liga a vários fatores de transcrição celulares e ativa a expressão de genes virais precoces. Além disso, a proteína E1A também interage com a proteína do retinoblastoma (pRb), o que resulta na inativação da função reguladora do ciclo celular da pRb e permite a progressão do ciclo celular.

A proteína E1B, por outro lado, é uma proteína citoplasmática que desempenha um papel importante na inibição da apoptose (morte celular programada) induzida pelo vírus e também interage com a proteína p53, o que resulta em sua inativação. A proteína p53 é uma proteína supresora de tumor importante que regula a resposta à dano ao DNA e à proliferação celular.

Ambas as proteínas E1 são necessárias para a replicação do adenovírus, tornando-as alvos atraentes para o desenvolvimento de terapias antivirais. No entanto, devido à sua capacidade de interagir com importantes proteínas reguladoras do ciclo celular e da apoptose, as proteínas E1 também desempenham um papel na patogênese de certos tipos de câncer quando expressas em células humanas.

Beta-galactosidase é uma enzima que catalisa a hidrólise de beta-galactosídeos em galactose e outros compostos. Essa enzima desempenha um papel importante na decomposição e utilização dos açúcares presentes em alguns tipos de alimentos, especialmente aqueles que contêm lactose, um tipo específico de beta-galactosídeo.

No contexto médico, a atividade da beta-galactosidase é frequentemente medida em testes diagnósticos para detectar a presença de bactérias que produzem essa enzima, como a Escherichia coli (E. coli). Além disso, mutações no gene da beta-galactosidase estão associadas à intolerância à lactose, uma condição comum em que o corpo tem dificuldade em digerir e processar a lactose devido à falta ou insuficiência dessa enzima.

Em biologia molecular, a beta-galactosidase é frequentemente usada como marcador em experimentos de expressão gênica, particularmente no sistema de expressão bacteriano E. coli. Nesses casos, um gene alvo é inserido em um vetor de clonagem junto com o gene da beta-galactosidase, e a atividade da enzima é medida como um indicador da expressão do gene alvo.

Controle de Insetos é um termo usado para descrever as estratégias e técnicas utilizadas para gerir a população de insetos, especialmente aqueles que são considerados pragas e podem causar danos à saúde humana, à agricultura ou ao ecossistema em geral. Isso pode ser alcançado por meios químicos, biológicos ou culturais.

Os métodos químicos envolvem o uso de pesticidas e outros produtos químicos para matar ou repelir os insetos. No entanto, esse método pode ter impactos negativos no ambiente e na saúde humana se não for realizado corretamente.

Os métodos biológicos envolvem o uso de organismos vivos, como predadores naturais, patógenos ou parasitas, para controlar as populações de insetos. Essa abordagem é frequentemente considerada mais ecologicamente amigável do que o uso de pesticidas.

Os métodos culturais incluem alterações nas práticas agrícolas ou no ambiente para tornar menos propício o crescimento e a reprodução dos insetos. Isso pode incluir coberturas de solo, rotação de culturas, plantio de culturas resistentes às pragas e manejo integrado de pragas.

O controle de insetos é uma parte importante da saúde pública, agricultura sustentável e conservação do meio ambiente. No entanto, é crucial que as técnicas de controle sejam selecionadas e aplicadas com cuidado, levando em consideração os potenciais impactos na saúde humana e no ambiente.

Proteínas luminescentes são proteínas que emitem luz como resultado de uma reação química. Elas podem ocorrer naturalmente em alguns organismos vivos, como fireflies, certain types of bacteria, and jellyfish, where they play a role in various biological processes such as bioluminescent signaling and defense mechanisms.

There are several types of naturally occurring luminescent proteins, including:

1. Luciferases: Enzymes that catalyze the oxidation of a luciferin substrate, resulting in the release of energy in the form of light.
2. Green Fluorescent Protein (GFP): A protein first discovered in jellyfish that emits green light when exposed to ultraviolet or blue light. GFP and its variants have become widely used as genetic tags for studying gene expression and protein localization in various organisms.
3. Aequorin: A calcium-sensitive photoprotein found in certain jellyfish that emits blue light when calcium ions bind to it, making it useful for measuring intracellular calcium concentrations.

Additionally, scientists have engineered and developed various artificial luminescent proteins with different spectral properties and applications in research and biotechnology. These proteins are often used as reporters of gene expression, protein-protein interactions, or cellular processes, and they can be detected and visualized using various imaging techniques.

Culicidae é a família taxonômica que engloba os mosquitos, insectos holometábolos da ordem Diptera. A maioria das espécies de Culicidae são hematófagas, ou seja, se alimentam de sangue de vertebrados de sangue quente (endotermos), incluindo mamíferos e aves. Algumas espécies também podem se alimentar de outros hospedeiros, como répteis, anfíbios ou insetos.

Os mosquitos são conhecidos por sua importância em transmitir várias doenças infecciosas humanas e animais, incluindo malária, dengue, febre amarela, chikungunya, zika e filariose. A transmissão dessas doenças ocorre quando um mosquito infectado pica um hospedeiro saudável durante a alimentação de sangue.

As fêmeas de Culicidae requerem proteínas e aminoácidos presentes no sangue para a maturação dos ovos, enquanto os machos se alimentam exclusivamente de néctar e outras fontes de açúcar. Além disso, as fêmeas possuem um órgão bucal especializado, o probóscide, que é usado para perfurar a pele do hospedeiro e se alimentar de seu sangue.

Existem mais de 3.500 espécies descritas em Culicidae, distribuídas por todo o mundo, exceto nas regiões polares. A maioria das espécies prefere habitats úmidos e aquáticos, onde os mosquitos completam seu ciclo de vida, que inclui estágios larvais e pupais em água antes da emergência dos adultos.

Os genes reporter, também conhecidos como marcadores de gene ou genes repórter, são sequências de DNA especiais que estão ligadas a um gene de interesse em um organismo geneticamente modificado. Eles servem como uma ferramenta para medir a atividade do gene de interesse dentro da célula. O gene reporter geralmente codifica uma proteína facilmente detectável, como a luciferase ou a proteína verde fluorescente (GFP). A actividade do gene de interesse controla a expressão do gene reporter, permitindo assim a quantificação da actividade do gene de interesse. Essa técnica é amplamente utilizada em pesquisas biológicas para estudar a regulação gênica e as vias de sinalização celular.

'Anopheles gambiae' é uma espécie de mosquito pertencente ao género Anopheles, que inclui várias espécies responsáveis por transmitter a malária em humanos. O 'Anopheles gambiae' é considerado um dos mosquitos mais eficientes na transmissão da malária e tem uma distribuição geográfica que abrange grande parte do continente africano, particularmente nas regiões subsariana e central.

Esta espécie de mosquito é predominantemente noturna e prefere pousar em superfícies úmidas e escuras. As fêmeas alimentam-se de sangue humano para se reproduzirem, enquanto os machos alimentam-se exclusivamente de néctar e outros líquidos vegetais. Durante a alimentação, as fêmeas podem transmitir o parasita da malária, Plasmodium spp., que infecta os glóbulos vermelhos dos humanos.

O 'Anopheles gambiae' é um alvo importante para o controle e prevenção da malária, com estratégias que incluem a utilização de insecticidas, a protecção contra picadas de mosquitos e a eliminação dos habitats de reprodução do mosquito.

"Culex" é um género de mosquitos da família Culicidae, que inclui várias espécies com distribuição mundial. Estes mosquitos são conhecidos por sua capacidade de transmitir doenças importantes para a saúde pública, incluindo o vírus do Oeste do Nilo, o vírus da Febre do Vale do Rift e a filariose linfática.

Os mosquitos do género Culex são geralmente caracterizados por possuírem palpos longos e finos, probóscide alongada e patas com esporões na tíbia. As espécies de Culex preferem pousar em locais protegidos durante o dia e são ativas à noite, quando se alimentam de sangue de mamíferos e aves.

Apesar de serem frequentemente associados a ambientes aquáticos contaminados, as larvas de Culex podem ser encontradas em uma variedade de habitats aquáticos, como pântanos, riachos, lagos e recipientes artificialmente preenchidos com água. O ciclo de vida dos mosquitos do género Culex inclui quatro estágios larvais, seguidos por uma fase pupal e, finalmente, a emergência da forma adulta.

Apesar de serem um componente importante dos ecossistemas naturais, os mosquitos do género Culex podem representar um risco significativo para a saúde pública quando suas populações aumentam e eles entram em contato com humanos. Portanto, o monitoramento e o controle de espécies específicas de Culex são importantes para proteger a saúde pública e reduzir a transmissão de doenças associadas a esses mosquitos.

Em genética, a recombinação genética é um processo natural que ocorre durante a meiose, um tipo especial de divisão celular que gera células gametas (óvulos e espermatozoides) com metade do número de cromossomos da célula original. Neste processo, os segmentos de DNA de pares de cromossomos homólogos são trocados entre si, gerando novas combinações de genes. Isso resulta em uma gama variada de arranjos genéticos e aumenta a diversidade genética na população. A recombinação genética é um mecanismo importante para promover a variabilidade do material genético, o que pode ser benéfico para a adaptação e sobrevivência das espécies.

"Escherichia coli" (abreviada como "E. coli") é uma bactéria gram-negativa, anaeróbia facultativa, em forma de bastonete, que normalmente habita o intestino grosso humano e dos animais de sangue quente. A maioria das cepas de E. coli são inofensivas, mas algumas podem causar doenças diarreicas graves em humanos, especialmente em crianças e idosos. Algumas cepas produzem toxinas que podem levar a complicações como insuficiência renal e morte. A bactéria é facilmente cultivada em laboratório e é amplamente utilizada em pesquisas biológicas e bioquímicas, bem como na produção industrial de insulina e outros produtos farmacêuticos.

Adenovírus humanos são um grupo de vírus DNA que infectam humanos e causam uma variedade de doenças, como resfriados comuns, conjuntivite, gastroenterite, bronquiolite e pneumonia. Existem mais de 50 serotipos de adenovírus humanos, agrupados em sete espécies (A a G). Eles são transmitidos por via respiratória ou fecal-oral e podem causar doenças tanto assintomáticas quanto graves, especialmente em indivíduos imunocomprometidos. Alguns serotipos de adenovírus humanos também têm sido estudados como vectores para vacinas e terapias gene.

Insecticidas são substâncias químicas ou biológicas usadas para matar, repelir ou controlar a proliferação de insetos que podem ser considerados pragas. Eles funcionam interrompendo o ciclo de vida dos insetos afetados por meios como intoxicação ou interferência fisiológica. Existem diferentes categorias de inseticidas, incluindo orgânicos, inorgânicos, sintéticos e biológicos, cada um com seu próprio mecanismo de ação e campo de aplicação específico. O uso de inseticidas pode ser encontrado em vários setores, como agricultura, medicina, saúde pública e manejo de pragas domésticas. No entanto, é importante ressaltar que o uso excessivo ou inadequado de inseticidas pode resultar em efeitos adversos sobre a saúde humana, animais e meio ambiente.

Proteínas recombinantes de fusão são proteínas produzidas em laboratório por meio de engenharia genética, onde duas ou mais sequências de genes são combinadas para formar um único gene híbrido. Esse gene híbrido é então expresso em um organismo hospedeiro, como bactérias ou leveduras, resultando na produção de uma proteína recombinante que consiste nas sequências de aminoácidos das proteínas originais unidas em uma única cadeia polipeptídica.

A técnica de produção de proteínas recombinantes de fusão é amplamente utilizada na pesquisa biomédica e na indústria farmacêutica, pois permite a produção em grande escala de proteínas que seriam difíceis ou impraticáveis de obter por outros métodos. Além disso, as proteínas recombinantes de fusão podem ser projetadas para conter marcadores específicos que facilitam a purificação e detecção da proteína desejada.

As proteínas recombinantes de fusão são utilizadas em diversas aplicações, como estudos estruturais e funcionais de proteínas, desenvolvimento de vacinas e terapêuticas, análise de interações proteína-proteína e produção de anticorpos monoclonais. No entanto, é importante ressaltar que a produção de proteínas recombinantes pode apresentar desafios técnicos, como a necessidade de otimizar as condições de expressão para garantir a correta dobramento e função da proteína híbrida.

DNA recombinante refere-se à técnica de laboratório em que diferentes fragmentos de DNA são combinados em uma única molécula para criar sequências de DNA híbridas ou recombinantes. Essas moléculas de DNA recombinante podem ser construídas a partir de diferentes fontes, incluindo plasmídeos, vírus, bactérias e outros organismos.

O processo geralmente envolve a extração e o corte dos fragmentos de DNA desejados usando enzimas de restrição específicas, seguidas pela ligação desses fragmentos em um vetor de clonagem, como um plasmídeo ou fago. O vetor é então introduzido em uma célula hospedeira, geralmente uma bactéria ou levadura, que permite a replicação e expressão do DNA recombinante.

A tecnologia de DNA recombinante tem uma ampla variedade de aplicações na biologia molecular e na biotecnologia, incluindo a produção de proteínas recombinantes, o diagnóstico genético, a terapia gênica e a engenharia genética de organismos. No entanto, é importante notar que a manipulação do DNA recombinante requer precauções especiais para evitar a contaminação cruzada e a disseminação acidental de organismos geneticamente modificados no ambiente.

A malária é uma doença infecciosa causada por protistas do género Plasmodium, transmitida ao ser humano pelo mosquito Anopheles. A infecção pode ocorrer em diferentes órgãos e sistemas, mas os sintomas mais comuns são febre alta, cefaleia, náuseas, vômitos e dores musculares. Em casos graves, a malária pode causar anemia grave, insuficiência renal, convulsões e morte. Existem quatro espécies principais de Plasmodium que infectam os humanos: P. falciparum, P. vivax, P. ovale e P. malariae. A malária é uma doença prevenível e tratável, mas ainda representa uma causa importante de morbidade e mortalidade em muitas regiões do mundo, especialmente na África subsariana.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

'Integração viral' refere-se ao processo biológico em que o material genético de um vírus se incorpora ao genoma de um hospedeiro celular. Isto ocorre como parte do ciclo de vida de alguns tipos de vírus, particularmente retrovírus, que incluem o HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana).

Após a infecção inicial, o vírus utiliza um ou mais de seus genes para produzir uma enzima chamada transcriptase reversa. Esta enzima permite que o material genético do vírus, geralmente RNA, seja convertido em DNA, o qual é então integrado ao DNA do hospedeiro usando outra enzima viral, a integrase.

Uma vez integrado, o DNA viral pode agora ser replicado junto com o DNA do hospedeiro como parte do processo normal de divisão celular. Isto resulta em uma infecção persistente e potencialmente oncogénica, pois as células infectadas podem produzir continuamente novas partículas virais sem a morte da célula hospedeira.

No caso do HIV, a integração viral é um evento crucial na patogénese da infecção por HIV, uma vez que leva à persistência do vírus no organismo e dificulta os esforços para erradicar o vírus após a infecção.

La marcação de genes, ou genoma anotação funcional, refere-se ao processo de identificação e descrição das características dos genes em um genoma. Isto inclui a localização dos genes no cromossomo, a sequência do DNA que constitui o gene, a estrutura do gene (por exemplo, intrões e exões), e a função biológica do produto do gene (por exemplo, proteína ou RNA). A marcação de genes é um passo crucial na análise do genoma, pois permite aos cientistas compreender como as sequências de DNA contribuem para a estrutura e função dos organismos. Existem diferentes métodos para marcar genes, incluindo a predição computacional e a verificação experimental, tais como a análise de expressão gênica e a mutação dirigida a genes específicos.

Proteínas recombinantes são proteínas produzidas por meio de tecnologia de DNA recombinante, que permite a inserção de um gene de interesse (codificando para uma proteína desejada) em um vetor de expressão, geralmente um plasmídeo ou vírus, que pode ser introduzido em um organismo hospedeiro adequado, como bactérias, leveduras ou células de mamíferos. O organismo hospedeiro produz então a proteína desejada, que pode ser purificada para uso em pesquisas biomédicas, diagnóstico ou terapêutica.

Este método permite a produção de grandes quantidades de proteínas humanas e de outros organismos em culturas celulares, oferecendo uma alternativa à extração de proteínas naturais de fontes limitadas ou difíceis de obter. Além disso, as proteínas recombinantes podem ser produzidas com sequências específicas e modificadas geneticamente para fins de pesquisa ou aplicação clínica, como a introdução de marcadores fluorescentes ou etiquetas de purificação.

As proteínas recombinantes desempenham um papel importante no desenvolvimento de vacinas, terapias de substituição de enzimas e fármacos biológicos, entre outras aplicações. No entanto, é importante notar que as propriedades estruturais e funcionais das proteínas recombinantes podem diferir das suas contrapartes naturais, o que deve ser levado em consideração no design e na interpretação dos experimentos.

Óperon lac é um operon encontrado no genoma do bacterium Escherichia coli que desempenha um papel importante na regulação da expressão gênica de genes envolvidos no metabolismo da lactose. Um operon é uma unidade reguladora de transcrição que consiste em genes adjacentes controlados por um único promotor e um único sítio regulador, geralmente chamado operador. No caso do óperon lac, ele inclui três genes estruturais (lacZ, lacY e lacA) que codificam enzimas necessárias para a catabolismo da lactose, bem como um gene regulador (lacI) que codifica o repressor do óperon lac. Além disso, há um promotor (lacP) onde a RNA polimerase se liga e inicia a transcrição dos genes estruturais.

Em condições normais, quando não há lactose disponível como fonte de carbono, o repressor do óperon lac (um monômero de LacI) se liga ao operador (o sítio regulador), impedindo a transcrição dos genes estruturais. No entanto, quando a lactose está presente, ela age como um induzor alostérico do repressor, levando à dissociação do repressor do operador e permitindo que a RNA polimerase transcreva os genes estruturais. Isso resulta na produção de enzimas necessárias para o metabolismo da lactose, incluindo β-galactosidase (LacZ), lactose permease (LacY) e galactoside transacetilase (LacA).

O óperon lac é um exemplo clássico de regulação gênica negativa na biologia molecular, onde a expressão dos genes é reprimida em condições favoráveis e induzida em condições desfavoráveis. Ele também serve como um modelo importante para o estudo da regulação gênica e do controle da expressão gênica em organismos vivos.

A transformação genética é um processo em biologia molecular onde a introdução de novos genes ou DNA (ácido desoxirribonucleico) estrangeiro ocorre em um organismo, geralmente uma célula, resultando em uma mudança hereditária na sua composição genética. Isto é frequentemente alcançado através do uso de métodos laboratoriais, tais como a utilização de plasmídeos (pequenos círculos de DNA) ou bactérias que carregam genes de interesse, que são introduzidos dentro da célula alvo. A transformação genética é um método fundamental na engenharia genética e é amplamente utilizada em pesquisas biológicas para estudar a função gênica, bem como no desenvolvimento de organismos geneticamente modificados (OGM) com aplicações industriais, agrícolas e médicas.

Em virologia, a replicação viral refere-se ao processo pelo qual um vírus produz cópias de seu próprio genoma e capsídeo dentro das células hospedeiras. Esse processo geralmente envolve as seguintes etapas:

1. **Aderência e entrada**: O vírus se liga a receptores específicos na membrana celular do hospedeiro e é internalizado por endocitose ou fusão direta com a membrana celular.

2. **Desencapsidação**: A casca proteica (capsídeo) do vírus se desfaz, libertando o genoma viral no citoplasma ou no núcleo da célula hospedeira.

3. **Síntese de ARNm e proteínas**: O genoma viral é transcrito em moléculas de ARN mensageiro (ARNm) que servem como modelo para a síntese de novas proteínas virais, incluindo enzimas envolvidas no processamento do ARN e na montagem dos novos vírus.

4. **Replicação do genoma**: O genoma viral é replicado por enzimas virais ou enzimas da célula hospedeira recrutadas pelo vírus. Isso pode envolver a transcrição reversa em vírus que possuem RNA como material genético ou a replicação do DNA em vírus com DNA como material genético.

5. **Montagem e liberação**: As novas partículas virais são montadas a partir dos componentes recém-sintetizados e são liberadas da célula hospedeira por gemação, budding ou lise celular.

A replicação viral é um processo altamente especializado e varia entre diferentes tipos de vírus. Alguns vírus podem alterar o metabolismo da célula hospedeira para favorecer a sua própria replicação, enquanto outros podem induzir a morte celular após a liberação dos novos vírus.

Reação em Cadeia da Polimerase (PCR, do inglês Polymerase Chain Reaction) é um método de laboratório utilizado para amplificar rapidamente milhões a bilhões de cópias de um determinado trecho de DNA. A técnica consiste em repetidas rodadas de síntese de DNA usando uma enzima polimerase, que permite copiar o DNA. Isso é realizado através de ciclos controlados de aquecimento e resfriamento, onde os ingredientes necessários para a reação são misturados em um tubo de reação contendo uma amostra de DNA.

A definição médica da PCR seria: "Um método molecular que amplifica especificamente e exponencialmente trechos de DNA pré-determinados, utilizando ciclos repetidos de aquecimento e resfriamento para permitir a síntese enzimática de milhões a bilhões de cópias do fragmento desejado. A técnica é amplamente empregada em diagnóstico laboratorial, pesquisa genética e biomédica."

Psychodidae é uma família de insetos da ordem Diptera, que inclui as moscas-da-areia e outros mosquitos pequenos. A maioria das espécies de Psychodidae são encontradas em habitats úmidos ou molhados, como folhas em decomposição, solo úmido, musgo e água parada. Algumas espécies são conhecidas por serem vetores de doenças, incluindo a leishmaniose, transmitida pela espécie Phlebotomus papatasi. No entanto, a maioria das espécies não é considerada uma praga ou um risco para a saúde humana. A família Psychodidae inclui cerca de 2.500 espécies descritas em todo o mundo.

Em termos médicos, é importante conhecer as características e hábitos das moscas-da-areia (gênero Phlebotomus) porque elas podem transmitir a leishmaniose, uma doença parasitária que pode causar sintomas graves, como febre alta, anemia e lesões na pele. A prevenção da infecção por leishmaniose inclui o controle de mosquitos e a proteção contra picadas de insetos em áreas endêmicas.

"Phlebotomus" é um género de insetos da família dos Psychodidae, também conhecida como mosquitas-da-areia. Estes insectos são relevantes em Medicina porque incluem espécies que servem como vetores biológicos para a transmissão de doenças parasitárias importantes na saúde pública, como a leishmaniose.

A leishmaniose é uma doença infecto-parasitária causada por protozoários do género Leishmania e transmitida ao ser humano através da picada de fêmeas infeciosas de flebotomíneos. Existem diferentes espécies de Phlebotomus que estão associadas a diferentes tipos de leishmaniose, como a leishmaniose visceral (doença de Kala-azar), a leishmaniose cutânea e a leishmaniose mucocutânea.

Por isso, é importante que os profissionais de saúde estejam cientes da presença e importância das espécies do género Phlebotomus em diferentes regiões geográficas para a prevenção e o controlo adequados das doenças transmitidas por vetores.

Triatoma é um gênero de insectos da família Reduviidae, conhecidos popularmente como "barbeiros-chupadores" ou "insetos-assassinos". Estes insectos são hematófagos, o que significa que se alimentam de sangue. Algumas espécies do gênero Triatoma estão associadas à transmissão da Doença de Chagas, uma importante doença parasitaria na América Latina. A doença é causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, que pode ser transmitido ao homem através da fezes dos insectos, geralmente quando estes entram em contato com as mucosas ou feridas abertas da pessoa. É importante ressaltar que a definição médica de Triatoma refere-se especificamente a este género de insectos e não inclui outras espécies de insetos hematófagos, como mosquitos ou carrapatos.

As células cultivadas, em termos médicos, referem-se a células que são obtidas a partir de um tecido ou órgão e cultiva-se em laboratório para se multiplicarem e formarem uma população homogênea de células. Esse processo permite que os cientistas estudem as características e funções das células de forma controlada e sistemática, além de fornecer um meio para a produção em massa de células para fins terapêuticos ou de pesquisa.

A cultivação de células pode ser realizada por meio de técnicas que envolvem a adesão das células a uma superfície sólida, como couros de teflon ou vidro, ou por meio da flutuação livre em suspensiones líquidas. O meio de cultura, que consiste em nutrientes e fatores de crescimento específicos, é usado para sustentar o crescimento e a sobrevivência das células cultivadas.

As células cultivadas têm uma ampla gama de aplicações na medicina e na pesquisa biomédica, incluindo o estudo da patogênese de doenças, o desenvolvimento de terapias celulares e genéticas, a toxicologia e a farmacologia. Além disso, as células cultivadas também são usadas em testes de rotina para a detecção de microrganismos patogênicos e para a análise de drogas e produtos químicos.

Os Camundongos Endogâmicos BALB/c, também conhecidos como ratos BALB/c, são uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório. A palavra "endogâmico" refere-se ao fato de que esses ratos são geneticamente uniformes porque foram gerados por reprodução entre parentes próximos durante gerações sucessivas, resultando em um pool genético homogêneo.

A linhagem BALB/c é uma das mais antigas e amplamente utilizadas no mundo da pesquisa biomédica. Eles são conhecidos por sua susceptibilidade a certos tipos de câncer e doenças autoimunes, o que os torna úteis em estudos sobre essas condições.

Além disso, os camundongos BALB/c têm um sistema imunológico bem caracterizado, o que os torna uma escolha popular para pesquisas relacionadas à imunologia e ao desenvolvimento de vacinas. Eles também são frequentemente usados em estudos de comportamento, farmacologia e toxicologia.

Em resumo, a definição médica de "Camundongos Endogâmicos BALB C" refere-se a uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório com um pool genético homogêneo, que são amplamente utilizados em pesquisas biomédicas devido à sua susceptibilidade a certas doenças e ao seu sistema imunológico bem caracterizado.

Ceratopogonidae é uma família de insectos dipteros nematóceros, também conhecidos como "mosquitos pique-espinha" ou "midges pique-espinha". A maioria das espécies são muito pequenas, geralmente com menos de 3 mm de comprimento. Estes insectos são conhecidos por sua picada dolorosa, causada pelo seu aparelho bucal adaptado para perfurar a pele e se alimentar do sangue dos vertebrados.

Os membros desta família incluem espécies que podem ser vectores de várias doenças, como a febre do Vale do Rift, a filariose e a leishmaniose. No entanto, muitas outras espécies não são vectores de doenças e têm importância ecológica como polinizadores e fontes de alimento para outros animais.

A identificação e classificação desta família baseiam-se em características morfológicas, como a forma e disposição dos espinhos nas asas, a estrutura das antenas e a morfologia genital. A distribuição global de Ceratopogonidae inclui todos os continentes, exceto a Antártida.

As "Células Tumorais Cultivadas" referem-se a células cancerosas que são removidas do tecido tumoral de um paciente e cultivadas em laboratório, permitindo o crescimento e multiplicação contínua fora do corpo humano. Essas células cultivadas podem ser utilizadas para uma variedade de propósitos, incluindo a pesquisa básica do câncer, o desenvolvimento e teste de novos medicamentos e terapias, a análise da sensibilidade a drogas e a predição da resposta ao tratamento em pacientes individuais.

O processo de cultivo de células tumorais envolve a separação das células cancerosas do tecido removido, seguida pela inoculação delas em um meio de cultura adequado, que fornece nutrientes e fatores de crescimento necessários para o crescimento celular. As células cultivadas podem ser mantidas em cultura por períodos prolongados, permitindo a observação de seu comportamento e resposta a diferentes condições e tratamentos.

É importante notar que as células tumorais cultivadas podem sofrer alterações genéticas e fenotípicas em relação às células cancerosas originais no corpo do paciente, o que pode afetar sua resposta a diferentes tratamentos. Portanto, é crucial validar os resultados obtidos em culturas celulares com dados clínicos e experimentais adicionais para garantir a relevância e aplicabilidade dos achados.

As vacinas sintéticas, também conhecidas como vacinas de subunidade ou vacinas conceituais, são um tipo de vacina que contém partes específicas de um agente infeccioso (como uma proteína ou carboidrato), em vez de todo o organismo vivo atenuado ou inativado. Essas partes do agente infeccioso desencadeiam uma resposta imune, preparando o sistema imunológico a combater a infecção se a pessoa for exposta à doença naturalmente.

A vantagem das vacinas sintéticas é que elas geralmente causam menos reações adversas do que as vacinas vivas atenuadas ou inativadas, pois não contêm todo o organismo infeccioso. Além disso, são mais estáveis em termos de armazenamento e transporte, o que facilita a distribuição em diferentes locais. No entanto, as vacinas sintéticas geralmente precisam de adjuvantes (substâncias que aumentam a resposta imune) para desencadear uma resposta imune eficaz, o que pode resultar em reações adversas locais ou sistêmicas.

Exemplos de vacinas sintéticas incluem a vacina contra o papilomavírus humano (VPH), que contém proteínas do VPH; a vacina contra a hepatite B, que contém uma proteína da superfície do vírus da hepatite B; e a vacina contra a gripe, que contém antígenos da superfície do vírus da gripe.

DNA primers são pequenos fragmentos de ácidos nucleicos, geralmente compostos por RNA ou DNA sintético, usados ​​na reação em cadeia da polimerase (PCR) e outros métodos de amplificação de ácido nucléico. Eles servem como pontos de iniciação para a síntese de uma nova cadeia de DNA complementar à sequência do molde alvo, fornecendo um local onde a polimerase pode se ligar e começar a adicionar nucleotídeos.

Os primers geralmente são projetados para serem específicos da região de interesse a ser amplificada, com sequências complementares às extremidades 3' das cadeias de DNA alvo. Eles precisam ser cuidadosamente selecionados e otimizados para garantir que sejam altamente específicos e eficientes na ligação ao molde alvo, evitando a formação de ligações cruzadas indesejadas com outras sequências no DNA.

A escolha adequada dos primers é crucial para o sucesso de qualquer método de amplificação de ácido nucléico, pois eles desempenham um papel fundamental na determinação da especificidade e sensibilidade da reação.

'Resistência a Inseticidas' é um termo usado em medicina e biologia para descrever a capacidade de insetos, como mosquitos e baratas, desenvolverem uma resistência genética a inseticidas que foram projetados para matá-los ou impedir sua reprodução. Isso ocorre quando esses organismos passam por mutações genéticas que os tornam incapazes de serem afetados pelos efeitos tóxicos dos inseticidas, permitindo que eles sobrevivam e se reproduzam em ambientes tratados com essas substâncias químicas. A resistência a inseticidas pode ser um problema sério na controle de pragas, pois as populações de insetos resistentes podem se multiplicar rapidamente, tornando-se imunes aos métodos de controle convencionais. Portanto, é importante desenvolver estratégias de controle integrado de pragas que combinem diferentes métodos de controle, como a utilização de inseticidas alternativos e a manipulação do ambiente, a fim de reduzir a probabilidade de resistência a inseticidas.

"Vírus Defeituosos" ou "Vírus Deficientes" se referem a vírus que carecem de algum componente genético necessário para realizar sua replicação em células hospedeiras. Esses vírus dependem da infecção concomitante por um vírus helper, que fornece as proteínas e/ou genes faltantes para que o vírus defeituoso possa ser replicado.

Existem dois tipos principais de vírus defeituosos:

1. Vírus com genoma incompleto: Estes vírus carecem de genes essenciais para a replicação e dependem da infecção por um vírus helper que forneça as proteínas necessárias. Um exemplo é o vírus da hepatite D, que requer a co-infecção com o vírus da hepatite B como vírus helper.

2. Vírus com genoma completo, mas defeituoso: Estes vírus possuem um genoma completo, mas contém mutações que inativam genes essenciais para a replicação. Eles também dependem de um vírus helper para fornecer as proteínas faltantes. Um exemplo é o vírus da imunodeficiência humana (HIV-1) com defeitos em seu genoma, que pode ser replicado em células infectadas por outro vírus HIV-1 funcionalmente ativo.

Os vírus defeituosos desempenham um papel importante no estudo da virologia e da imunologia, pois eles podem ser usados como veículos para a expressão de genes terapêuticos ou vacinais em células hospedeiras. Além disso, o estudo dos vírus defeituosos pode fornecer informações valiosas sobre a interação entre os vírus e as células hospedeiras, bem como sobre a resposta imune do hospedeiro à infecção viral.

C57BL/6J, ou simplesmente C57BL, é uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório. A designação "endogâmico" refere-se ao fato de que esta linhagem foi gerada por cruzamentos entre parentes próximos durante gerações sucessivas, resultando em um genoma altamente uniforme e consistente. Isso é útil em pesquisas experimentais, pois minimiza a variabilidade genética entre indivíduos da mesma linhagem.

A linhagem C57BL é uma das mais amplamente utilizadas em pesquisas biomédicas, incluindo estudos de genética, imunologia, neurobiologia e oncologia, entre outros. Alguns dos principais organismos responsáveis pela manutenção e distribuição desta linhagem incluem o The Jackson Laboratory (EUA) e o Medical Research Council Harwell (Reino Unido).

Desculpe, "canamicina quinase" não é um termo médico ou biológico reconhecido. Pode ser que você esteja se referindo à "canamicina" (também conhecida como gentamicina C1a), que é um antibiótico aminoglicosídeo, e "quinase", que refere-se a uma classe de enzimas que adicionam grupos fosfato a outras moléculas. No entanto, não existe uma enzima especificamente chamada "canamicina quinase". Se pudéssemos fornecer mais informações ou contexto sobre o termo, poderíamos ajudar melhor.

A regulação da expressão gênica é o processo pelo qual as células controlam a ativação e desativação dos genes, ou seja, como as células produzem ou suprimem certas proteínas. Isso é fundamental para a sobrevivência e funcionamento adequado de uma célula, pois permite que ela responda a estímulos internos e externos alterando sua expressão gênica. A regulação pode ocorrer em diferentes níveis, incluindo:

1. Nível de transcrição: Fatores de transcrição se ligam a sequências específicas no DNA e controlam se um gene será transcrito em ARN mensageiro (mRNA).

2. Nível de processamento do RNA: Após a transcrição, o mRNA pode ser processado, incluindo capear, poliadenilar e splicing alternativo, afetando assim sua estabilidade e tradução.

3. Nível de transporte e localização do mRNA: O local onde o mRNA é transportado e armazenado pode influenciar quais proteínas serão produzidas e em que quantidades.

4. Nível de tradução: Proteínas chamadas iniciadores da tradução podem se ligar ao mRNA e controlar quando e em que taxa a tradução ocorrerá.

5. Nível de modificação pós-traducional: Depois que uma proteína é sintetizada, sua atividade pode ser regulada por meio de modificações químicas, como fosforilação, glicosilação ou ubiquitinação.

A regulação da expressão gênica desempenha um papel crucial no desenvolvimento embrionário, diferenciação celular e resposta às mudanças ambientais, bem como na doença e no envelhecimento.

A "Vírus da Leucemia Murina de Moloney" (MLV, do inglés Moloney Murine Leukemia Virus) é um tipo de retrovírus que causa leucemia em camundongos. Foi descoberto e nomeado em homenagem ao pesquisador John Moloney, que, juntamente com o colega Robert Huebner, isolou o vírus em 1960. O MLV é um agente infeccioso que se insere no DNA dos linfócitos T e B de camundongos, podendo levar ao desenvolvimento de diferentes tipos de câncer, como a leucemia e o linfoma.

Embora o vírus da leucemia murina de Moloney não seja clinicamente relevante para humanos, sua importância em pesquisas sobre câncer e virologia é fundamental. O estudo do MLV tem contribuído significativamente no entendimento dos mecanismos moleculares envolvidos na transformação cancerosa das células e no desenvolvimento de terapias gene e célula-baseadas. Além disso, o vírus é frequentemente usado em laboratórios como um modelo para estudar a infecção por retrovírus e a resposta imune associada.

DNA, ou ácido desoxirribonucleico, é um tipo de molécula presente em todas as formas de vida que carregam informações genéticas. É composto por duas longas cadeias helicoidais de nucleotídeos, unidos por ligações hidrogênio entre pares complementares de bases nitrogenadas: adenina (A) com timina (T), e citosina (C) com guanina (G).

A estrutura em dupla hélice do DNA é frequentemente comparada a uma escada em espiral, onde as "barras" da escada são feitas de açúcares desoxirribose e fosfatos, enquanto os "degraus" são formados pelas bases nitrogenadas.

O DNA contém os genes que codificam as proteínas necessárias para o desenvolvimento e funcionamento dos organismos vivos. Além disso, também contém informações sobre a regulação da expressão gênica e outras funções celulares importantes.

A sequência de bases nitrogenadas no DNA pode ser usada para codificar as instruções genéticas necessárias para sintetizar proteínas, um processo conhecido como tradução. Durante a transcrição, uma molécula de ARN mensageiro (ARNm) é produzida a partir do DNA, que serve como modelo para a síntese de proteínas no citoplasma da célula.

A transcrição genética é um processo fundamental no funcionamento da célula, no qual a informação genética codificada em DNA (ácido desoxirribonucleico) é transferida para a molécula de ARN mensageiro (ARNm). Este processo é essencial para a síntese de proteínas, uma vez que o ARNm serve como um intermediário entre o DNA e as ribossomas, onde ocorre a tradução da sequência de ARNm em uma cadeia polipeptídica.

O processo de transcrição genética envolve três etapas principais: iniciação, alongamento e terminação. Durante a iniciação, as enzimas RNA polimerase se ligam ao promotor do DNA, um sítio específico no qual a transcrição é iniciada. A RNA polimerase então "desvenda" a dupla hélice de DNA e começa a sintetizar uma molécula de ARN complementar à sequência de DNA do gene que está sendo transcrito.

Durante o alongamento, a RNA polimerase continua a sintetizar a molécula de ARNm até que a sequência completa do gene seja transcrita. A terminação da transcrição genética ocorre quando a RNA polimerase encontra um sinal específico no DNA que indica o fim do gene, geralmente uma sequência rica em citosinas e guaninas (CG-ricas).

Em resumo, a transcrição genética é o processo pelo qual a informação contida no DNA é transferida para a molécula de ARNm, que serve como um intermediário na síntese de proteínas. Este processo é fundamental para a expressão gênica e para a manutenção das funções celulares normais.

Um DNA viral é um tipo de vírus que incorpora DNA (ácido desoxirribonucleico) em seu genoma. Existem dois principais tipos de DNA viral: os que possuem DNA dupla hélice e os que possuem DNA simples. Os DNA virais podem infectar tanto procariotos (bactérias e archaea) como eucariotos (plantas, animais e fungos). Alguns exemplos de DNA virais que infectam humanos incluem o vírus do herpes, o papilomavírus humano e o adenovírus.

As proteínas do capsídeo se referem a proteínas específicas que formam o capsídeo, ou a camada protetora externa, de um vírus. O capsídeo é geralmente feito de subunidades repetitivas de proteínas que se organizam em uma estrutura simétrica altamente ordenada. A função principal das proteínas do capsídeo é proteger o material genético do vírus, geralmente ARN ou DNA, durante a infecção e disseminação do hospedeiro. Além disso, as proteínas do capsídeo desempenham um papel importante na ligação do vírus ao seu receptor na célula hospedeira, permitindo assim que o material genético do vírus seja injetado na célula alvo.

As piretrinas são um tipo de insecticida natural extraído dos chrysanthemums (flores do gênero Chrysanthemum). Elas funcionam interrompendo o sistema nervoso dos insetos, levando à paralisia e morte. Existem duas classes principais de piretrinas: piretrina I e piretrina II, que diferem em suas estruturas químicas e propriedades toxicológicas.

As piretrinas são frequentemente usadas para controlar uma variedade de pragas domésticas e agrícolas, como moscas, mosquitos, pulgas e percevejos. No entanto, os insetos podem desenvolver resistência a eles ao longo do tempo. Além disso, as piretrinas podem ser tóxicas para certos animais, incluindo abelhas e peixes, e podem causar reações alérgicas em alguns humanos.

Embora as piretrinas sejam naturalmente ocorrentes, os insecticidas comerciais geralmente contêm formas sintéticas das piretrinas, conhecidas como piretroides, que são mais potentes e duradouras do que as piretrinas naturais.

Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.

Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:

1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).

2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.

As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.

Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.

'Restricción Mapping' ou 'Mapa de Restrições' é um termo utilizado em genética e biologia molecular para descrever o processo de identificação e localização de sites de restrição específicos de enzimas de restrição em uma molécula de DNA.

As enzimas de restrição são endonucleases que cortam a molécula de DNA em locais específicos, geralmente reconhecendo sequências palindrômicas de nucleotídeos. O mapeamento por restrição envolve a digestão da molécula de DNA com diferentes enzimas de restrição e a análise dos tamanhos dos fragmentos resultantes para determinar a localização dos sites de restrição.

Este método é amplamente utilizado em biologia molecular para fins de clonagem, análise de expressão gênica, mapeamento de genomas e outras aplicações de pesquisa e tecnologia. A precisão do mapeamento por restrição depende da especificidade das enzimas de restrição utilizadas e da resolução dos métodos de análise dos fragmentos, como a electroforese em gel ou o sequenciamento de DNA.

Eu sou désolé, mais a expressão "genes bacterianos" não é exatamente uma definição médica em si. No entanto, posso fornecer-lhe informação sobre os genes bacterianos em um contexto científico.

Em termos simples, os genes bacterianos referem-se aos segmentos de DNA presentes em bactérias que contêm as instruções genéticas necessárias para sintetizar proteínas e RNAs específicos. Esses genes desempenham um papel crucial no crescimento, desenvolvimento, e sobrevivência das bactérias.

Alguns fatos interessantes sobre os genes bacterianos incluem:

1. Estrutura geral: A maioria dos genes bacterianos é composta por sequências de DNA que codificam proteínas (genes estruturais) e outras sequências reguladoras que controlam a expressão gênica.
2. Plasmídeos: Algumas bactérias podem conter pequenos cromossomos extracromossômicos chamados plasmídeos, que também carregam genes adicionais. Esses genes podem codificar características benéficas ou prejudiciais para a bactéria hospedeira, como resistência a antibióticos ou toxinas produzidas por patógenos.
3. Transmissão horizontal de genes: Em ambientes bacterianos, os genes podem ser transferidos entre diferentes espécies através de mecanismos como a conjugação, transdução e transformação. Isso permite que as bactérias adquiram rapidamente novas características, o que pode levar ao desenvolvimento de resistência a antibióticos ou à evolução de novas cepas patogênicas.
4. Expressão gênica: A expressão dos genes bacterianos é controlada por uma variedade de fatores, incluindo sinais químicos e ambientais. Esses fatores podem ativar ou inibir a transcrição e tradução dos genes, o que permite que as bactérias se adaptem rapidamente a diferentes condições.
5. Genômica bacteriana: O advento da genômica bacteriana permitiu o mapeamento completo de vários genomas bacterianos e revelou uma grande diversidade genética entre as espécies. Isso tem fornecido informações valiosas sobre a evolução, fisiologia e patogênese das bactérias.

Hemípteros são um grupo de insetos neópteros (que têm asas na fase adulta e são capazes de voar) que pertencem à subordem Heteroptera. Eles são caracterizados por possuir um par de asas anteriores modificadas, chamadas hemélitras, das quais a base é rígida e endurecida, enquanto a parte posterior é membranosa e flexível. O par de asas posteriores também é membranoso e costuma ser bem desenvolvido, mas geralmente mantido dobrado sob as hemélitras quando o inseto está em repouso.

Os Hemípteros incluem diversas espécies conhecidas, como percevejos, pulgões, cigarrinhas e baratas-de-cama. Alguns deles são considerados pragas agrícolas ou em ambientes urbanos, pois podem causar danos a plantações, alimentos armazenados ou materiais como tapetes e móveis. Outras espécies de Hemípteros têm importância ecológica, servindo como predadores naturais de outros insetos ou participando do controle biológico de pragas.

Além disso, os Hemípteros apresentam um aparelho bucal picador-sugador, o que significa que se alimentam sugarendo líquidos dos tecidos vegetais ou animais. Isso pode ser benéfico em alguns casos, como quando se alimentam de pragas fitossanitárias, mas também pode causar danos a plantas ornamentais ou culturas agrícolas.

Em resumo, Hemípteros é um termo médico e entomológico que refere-se a um grupo de insetos neópteros caracterizados por possuir asas anteriores modificadas (hemélitras) e aparelho bucal picador-sugador. Alguns deles são benéficos, enquanto outros podem ser considerados pragas em diferentes contextos.

RNA mensageiro (mRNA) é um tipo de RNA que transporta a informação genética codificada no DNA para o citoplasma das células, onde essa informação é usada como modelo para sintetizar proteínas. Esse processo é chamado de transcrição e tradução. O mRNA é produzido a partir do DNA através da atuação de enzimas específicas, como a RNA polimerase, que "transcreve" o código genético presente no DNA em uma molécula de mRNA complementar. O mRNA é então traduzido em proteínas por ribossomos e outros fatores envolvidos na síntese de proteínas, como os tRNAs (transportadores de RNA). A sequência de nucleotídeos no mRNA determina a sequência de aminoácidos nas proteínas sintetizadas. Portanto, o mRNA é um intermediário essencial na expressão gênica e no controle da síntese de proteínas em células vivas.

A "Proteína de Membrana Semelhante a Receptor de Coxsackie e Adenovirus" (ou "CAR", do inglês "Coxsackievirus and Adenovirus Receptor") é uma proteína que se localiza na membrana celular e atua como um receptor para alguns tipos de vírus, incluindo os vírus coxsackie e adenovírus. Essa proteína desempenha um papel importante na entrada desses vírus nas células alvo, uma vez que eles se ligam a CAR e utilizam-na para internalizar e infectar as células. Além disso, CAR também está envolvida em processos celulares não relacionados à infecção viral, como a adesão celular e a sinalização celular.

Adenoviruses são um tipo comum de vírus que podem causar uma variedade de doenças, variando de resfriados leves a doenças mais graves, como conjuntivite, bronquite e pneumonia. O termo "Adenovírus dos Símios" refere-se especificamente a um grupo de adenovírus que normalmente infectam macacos e outros primatas não humanos. No entanto, em algumas ocasiões, esses vírus podem ser transmitidos para humanos e causar doenças.

Existem vários sértipes de adenovírus dos símios que podem infectar humanos, incluindo os sértipos 5, 7, 14, 21, 34 e 57. Esses vírus geralmente se espalham por contato direto com pessoas infectadas ou por meio de objetos contaminados com o vírus. Os sintomas da doença causada por adenovírus dos símios podem incluir febre, tosse, congestão nasal, garganta inflamada e dor de cabeça. Em casos mais graves, a infecção pode causar pneumonia, bronquite ou outras complicações respiratórias.

Embora os adenovírus dos símios possam causar doenças em humanos, eles são relativamente incomuns e geralmente afetam pessoas com sistemas imunológicos enfraquecidos, como crianças pequenas e idosos. Além disso, existem vacinas disponíveis para alguns sértipes de adenovírus dos símios que são usadas em militares dos Estados Unidos para prevenir infecções respiratórias agudas. No entanto, essas vacinas não estão disponíveis para o público em geral.

As células HeLa são uma linhagem celular humana imortal, originada a partir de um câncer de colo de útero. Elas foram descobertas em 1951 por George Otto Gey e sua assistente Mary Kubicek, quando estudavam amostras de tecido canceroso retiradas do tumor de Henrietta Lacks, uma paciente de 31 anos que morreu de câncer.

As células HeLa são extremamente duráveis e podem se dividir indefinidamente em cultura, o que as torna muito úteis para a pesquisa científica. Elas foram usadas em milhares de estudos e descobertas científicas, incluindo o desenvolvimento da vacina contra a poliomielite e avanços no estudo do câncer, do envelhecimento e de várias doenças.

As células HeLa têm um genoma muito complexo e instável, com muitas alterações genéticas em relação às células sadias humanas. Além disso, elas contêm DNA de vírus do papiloma humano (VPH), que está associado ao câncer de colo de útero.

A história das células HeLa é controversa, uma vez que a família de Henrietta Lacks não foi consultada ou informada sobre o uso de suas células em pesquisas e nem obteve benefícios financeiros delas. Desde então, houve debates éticos sobre os direitos das pessoas doadas em estudos científicos e a necessidade de obter consentimento informado para o uso de amostras biológicas humanas em pesquisas.

Em termos médicos ou de saúde pública, a "densidade demográfica" refere-se ao número de indivíduos de uma população definida num determinado espaço geográfico, geralmente expresso por meio de um valor numérico que representa o número de habitantes por unidade de área. A unidade de área pode variar e ser expressa em quilômetros quadrados (km²), milhas quadradas (sq mi), hectares ou outras medidas, dependendo do contexto e da região geográfica em questão.

A densidade demográfica é um conceito importante na pesquisa em saúde pública e epidemiologia, visto que pode influenciar a disseminação de doenças infecciosas e o acesso aos serviços de saúde. Por exemplo, áreas com alta densidade demográfica podem estar associadas a um risco maior de propagação de doenças transmissíveis, enquanto que áreas de baixa densidade populacional podem enfrentar desafios relacionados à prestação de cuidados de saúde adequados e acessíveis.

Inteligência Artificial (IA) pode ser definida, em termos médicos ou científicos, como a capacidade de um sistema de computador ou software de realizar tarefas que normalmente requeriam inteligência humana para serem concluídas. Isto inclui habilidades como aprendizagem e adaptação, raciocínio e resolução de problemas, compreensão do idioma natural, percepção visual e reconhecimento de padrões. A Inteligência Artificial tem aplicações em diversos campos da medicina, tais como diagnóstico médico, pesquisa clínica, assistência a deficiências e tratamentos personalizados. No entanto, é importante notar que a IA não possui consciência ou emoção, e sua "inteligência" é limitada às tarefas para as quais foi especificamente programada.

Simuliidae é uma família de insectos dipteros nematóceros, conhecidos popularmente como moscas-negros ou moscas-da-areia. Estes insectos são conhecidos por sua pequena dimensão, cor negra e hábitos hematófagos (sugam sangue) em vertebrados aquáticos e terrestres. As fêmeas necessitam do suprimento de proteínas presentes no sangue para completar o desenvolvimento dos ovos. Algumas espécies podem ser vectores de doenças, incluindo a oncocercose (doença da riqueza) e a filariose bancroftiana. A sua biologia e ecologia estão intimamente ligadas a ambientes aquáticos, sendo as larvas aquáticas e encontradas em águas correntes com baixos níveis de nutrientes.

A "Vírus da Leucemia Murina" (MLV, do inglês Mouse Leukemia Virus) refere-se a um retrovirus que causa leucemia e outras doenças neoplásicas em camundongos. O MLV é um membro da família de vírus Retroviridae e gênero de vírus Betaretrovirus. Existem vários subtipos e variantes genéticas de MLV, algumas das quais estão associadas a diferentes tipos de doenças em camundongos. O genoma do MLV é composto por RNA de fita simples e inclui genes gag, pol e env que codificam proteínas estruturais e enzimáticas do vírus. O ciclo de vida do MLV inclui a reverse transcriptase para converter o RNA em DNA, que é então integrado no genoma do hospedeiro. A infecção por MLV pode levar ao desenvolvimento de linfomas e leucemias em camundongos, especialmente em animais jovens ou imunossuprimidos. O MLV é um importante modelo experimental para estudar a patogênese dos retrovírus e a carcinogênese induzida por vírus.

DNA complementar refere-se à relação entre duas sequências de DNA em que as bases nitrogenadas de cada sequência são complementares uma à outra. Isso significa que as bases Adenina (A) sempre se combinam com Timina (T) e Guanina (G) sempre se combinam com Citosina (C). Portanto, se você tiver uma sequência de DNA, por exemplo: 5'-AGTACT-3', a sua sequência complementar será: 3'-TCAGAT-5'. Essa propriedade do DNA é fundamental para a replicação e transcrição do DNA.

O genoma viral se refere à totalidade do material genético, seja DNA ou RNA, que constitui o material genético de um vírus. Ele contém todas as informações genéticas necessárias para a replicação e produção de novos vírus. O tamanho e a complexidade dos genomas virais variam consideravelmente entre diferentes espécies de vírus, podendo variar de alguns milhares a centenas de milhares de pares de bases. Alguns vírus possuem apenas uns poucos genes que codificam proteínas estruturais e enzimas essenciais para a replicação, enquanto outros têm genomas muito maiores e mais complexos, com genes que codificam uma variedade de proteínas regulatórias e estruturais. O genoma viral é geralmente encapsulado em uma camada de proteína chamada cápside, que protege o material genético e facilita a infecção das células hospedeiras.

Proteínas virais se referem a proteínas estruturais e não-estruturais que desempenham funções vitais nos ciclos de vida dos vírus. As proteínas virais estruturais constituem o capsídeo, que é a camada protetora do genoma viral, enquanto as proteínas virais não-estruturais estão envolvidas em processos como replicação do genoma, transcrição e embalagem dos novos vírus. Essas proteínas são codificadas pelo genoma viral e são sintetizadas dentro da célula hospedeira durante a infecção viral. Sua compreensão é crucial para o desenvolvimento de estratégias de prevenção e tratamento de doenças causadas por vírus.

Timidina quinase é uma enzima (EC 2.7.1.21) que catalisa a fosforilação do nucleósido timidina em sua forma monofosfato, formando timidina difosfato (dTTP), um importante precursor na síntese de DNA. A reação é a seguinte:

ATP + timidina → ADP + dTMP

Esta enzima desempenha um papel fundamental no metabolismo dos nucleotídeos e no controle da proliferação celular, uma vez que o nível de dTTP influencia a síntese de DNA. A timidina quinase é encontrada em diversos organismos, desde bactérias até mamíferos, e pode ser usada como alvo terapêutico em doenças associadas à proliferação celular descontrolada, como o câncer. Em indivíduos infectados por vírus de DNA, a timidina quinase viral é frequentemente estudada como um possível alvo para terapêutica antiviral específica.

Sequências Repetidas Terminais (STRs, do inglés Tandem Repeat Sequences) são trechos de DNA em que determinadas sequências de nucleotídeos se repetem em tandem, ou seja, uma após a outra. Essas sequências repetidas geralmente variam em tamanho entre indivíduos e podem ser herdadas. As STRs costumam ter um número relativamente pequeno de repetições, geralmente entre 2 e 5 nucleotídeos, e podem ser encontradas em diversas regiões do genoma, incluindo intrones, exones e regiões não-codificantes.

As variações no número de repetições em STRs podem estar associadas a várias condições genéticas e podem ser úteis em estudos de genética populacional, antropologia forense e diagnóstico genético. No entanto, é importante notar que as variações em STRs geralmente não alteram o funcionamento dos genes e, portanto, não costumam estar associadas a doenças genéticas graves.

A "transformação bacteriana" é um processo natural em que algumas bactérias gram-positivas e gram-negativas são capazes de absorver e incorporar DNA livre do ambiente circundante em sua própria cadeia de DNA. Isso pode resultar em uma alteração hereditária na composição genética da bactéria, conferindo-lhe novas características ou propriedades.

O processo de transformação bacteriana foi descoberto por Frederick Griffith em 1928 e é um mecanismo importante de transferência de genes entre bactérias. O DNA externo pode conter genes que codificam para fatores de virulência, resistência a antibióticos ou outras características desejáveis, permitindo que as bactérias recebidoras adquiram essas novas propriedades.

A transformação bacteriana requer três condições: a presença de DNA livre no ambiente, a capacidade da bactéria de absorver o DNA e a competência da bactéria para incorporar o DNA em sua própria cadeia de DNA. Algumas bactérias são naturalmente competentes e podem absorver e incorporar DNA em qualquer momento, enquanto outras só se tornam competentes sob condições específicas, como estresse ambiental ou fase do ciclo de crescimento.

A transformação bacteriana é um processo importante na genética bacteriana e tem aplicações em biotecnologia, como no desenvolvimento de vacinas e no estudo da evolução bacteriana. No entanto, também pode ter implicações clínicas significativas, pois contribui para a disseminação de genes de resistência a antibióticos entre bactérias patogénicas.

Spumavírus, também conhecido como vírus espumoso ou vírus sincicial da célula espumosa, é um gênero de retrovírus que infecta primatas, incluindo humanos. Esses vírus são chamados de "espumosos" porque, quando infectam as células, eles causam a formação de grandes quantidades de espuma citoplasmática.

Spumavírus é um retrovírus que tem uma característica única em comparação com outros retrovírus: ele não integra seu material genético no genoma da célula hospedeira. Em vez disso, o vírus permanece como um corpo citoplasmático alongado e não infeccioso dentro da célula hospedeira.

Spumavírus é considerado um retrovírus atipico porque sua replicação não resulta em acometimento do genoma da célula hospedeira, diferentemente de outros retrovírus como o HIV. Além disso, os spumavírus codificam enzimas que são incomuns entre os retrovírus, como uma reverse transcriptase com atividade de RNAse H e uma endonuclease.

Embora a infecção por spumavírus possa causar alterações citopáticas em células em cultura, a associação da infecção com doenças em humanos é incerta. Alguns estudos sugeriram uma possível associação entre a infecção por spumavírus e doenças neurológicas, mas essa relação ainda não foi plenamente estabelecida.

A definição médica de "Análise de Sequência de DNA" refere-se ao processo de determinação e interpretação da ordem exata dos nucleotídeos (adenina, timina, citosina e guanina) em uma molécula de DNA. Essa análise fornece informações valiosas sobre a estrutura genética, função e variação de um gene ou genoma inteiro. É amplamente utilizada em diversas áreas da medicina, biologia e pesquisa genética para fins como diagnóstico de doenças hereditárias, identificação de suspeitos em investigações forenses, estudos evolucionários, entre outros.

De acordo com a definição médica, uma larva é uma forma imatura e distinta encontrada em alguns animais durante seu ciclo de vida, geralmente associada àqueles que passam por metamorfose. Ela se desenvolve a partir do ovo e subsequentemente se transforma em uma forma adulta através de processos de crescimento e diferenciação celular complexos.

As larvas apresentam morfologia, fisiologia e comportamento distintos dos indivíduos adultos, o que as torna adaptadas a um modo de vida específico, geralmente relacionado ao ambiente aquático ou à alimentação de substâncias diferentes das que serão consumidas na forma adulta.

Um exemplo clássico é a larva da rã (girino), que habita ambientes aquáticos e se alimenta de vegetais e organismos planctônicos, enquanto a rã adulta vive em ambientes terrestres e se alimenta de pequenos animais. Outro exemplo é a larva da mosca doméstica (mosca), que se desenvolve dentro de um invólucro protector (cria) e se alimenta de matérias orgânicas em decomposição, enquanto a mosca adulta tem hábitos alimentares diferentes e voa livremente.

A regulação viral da expressão gênica refere-se ao mecanismo pelo qual vírus controlam a expressão de genes de seu hospedeiro ou dos próprios genes víricos durante o ciclo de infecção. Os vírus dependem do maquinário de transcrição e tradução da célula hospedeira para produzir proteínas virais, e por isso, eles desenvolveram estratégias sofisticadas para regular a expressão gênica em seu benefício. Essas estratégias incluem mecanismos como modulação da transcrição, modificação epigenética, controle da tradução e manipulação do processamento de RNA. Algumas vezes, os vírus também podem induzir a apoptose ou morte celular programada para facilitar a disseminação do vírus. A compreensão dos mecanismos moleculares envolvidos na regulação viral da expressão gênica é crucial para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas e vacinais contra infecções virais.

Em virologia, o capsídeo é a estrutura proteica que encapsula e protege o genoma viral. Ele é geralmente formado por repetições de uma ou poucas proteínas estruturais, que se organizam em um padrão específico para cada tipo de vírus. O capsídeo pode ter forma icosaédrica (com 20 faces e 12 vértices) ou helicoidal (com uma hélice alongada), dependendo do tipo de vírus. Além disso, alguns vírus possuem envelope lipídico adicional à parte externa do capsídeo, o que lhes confere a capacidade de infectar células hospedeiras. O capsídeo desempenha um papel fundamental na infecção celular, na proteção do genoma viral e no processo de montagem dos novos vírus durante a replicação viral.

Algoritmo, em medicina e saúde digital, refere-se a um conjunto de instruções ou passos sistemáticos e bem definidos que são seguidos para resolver problemas ou realizar tarefas específicas relacionadas ao diagnóstico, tratamento, monitoramento ou pesquisa clínica. Esses algoritmos podem ser implementados em diferentes formatos, como fluxogramas, tabelas decisiomais, ou programação computacional, e são frequentemente utilizados em processos de tomada de decisão clínica, para ajudar os profissionais de saúde a fornecer cuidados seguros, eficazes e padronizados aos pacientes.

Existem diferentes tipos de algoritmos utilizados em diferentes contextos da medicina. Alguns exemplos incluem:

1. Algoritmos diagnósticos: Utilizados para guiar o processo de diagnóstico de doenças ou condições clínicas, geralmente por meio de uma série de perguntas e exames clínicos.
2. Algoritmos terapêuticos: Fornecem diretrizes para o tratamento de doenças ou condições específicas, levando em consideração fatores como a gravidade da doença, história clínica do paciente e preferências individuais.
3. Algoritmos de triagem: Ajudam a identificar pacientes que necessitam de cuidados adicionais ou urgentes, baseado em sinais vitais, sintomas e outras informações clínicas.
4. Algoritmos de monitoramento: Fornecem diretrizes para o monitoramento contínuo da saúde dos pacientes, incluindo a frequência e os métodos de avaliação dos sinais vitais, funções orgânicas e outras métricas relevantes.
5. Algoritmos de pesquisa clínica: Utilizados em estudos clínicos para padronizar procedimentos, coletar dados e analisar resultados, garantindo a integridade e a comparabilidade dos dados entre diferentes centros de pesquisa.

Os algoritmos clínicos são frequentemente desenvolvidos por organizações profissionais, sociedades científicas e agências governamentais, com base em evidências científicas e consensos de especialistas. Eles podem ser implementados em diferentes formatos, como fluxogramas, tabelas ou softwares, e são frequentemente incorporados a sistemas de informação clínica e às práticas clínicas diárias para apoiar a tomada de decisões e melhorar os resultados dos pacientes.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

A dengue é uma doença infecciosa causada pelo vírus da dengue (DENV), transmitida pela picada de mosquitos infectados, geralmente do gênero Aedes. Existem quatro serotipos do vírus da dengue (DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4). Após a infecção por um serótipo, o indivíduo desenvolve imunidade contra esse serótipo específico, mas não contra os outros.

A dengue é mais comum em regiões tropicais e subtropicais, especialmente nas áreas costeiras e urbanas. A doença afeta aproximadamente 100-400 milhões de pessoas por ano, causando sintomas que variam de leves a graves.

Os sintomas iniciais da dengue geralmente aparecem entre 3 e 14 dias após a exposição ao vírus e incluem:

1. Febre alta (geralmente superior a 38,5°C ou 101,3°F)
2. Dor de cabeça severa
3. Dor nos músculos e articulações
4. Erupção cutânea (em forma de manchas vermelhas planas)
5. Náuseas e vômitos
6. Cansaço e fraqueza
7. Dor abdominal
8. Perda de apetite

Em alguns casos, a dengue pode evoluir para uma forma grave da doença conhecida como dengue hemorrágica ou síndrome de choque por dengue (DH/SD), que pode ser fatal se não for tratada adequadamente. Os sinais e sintomas de DH/SD incluem:

1. Febre alta persistente
2. Sangramento nasal, boca, gengivas ou pele
3. Hematomas (manchas azuladas na pele)
4. Dor abdominal severa
5. Vômitos persistentes com sangue
6. Confusão mental
7. Tremores
8. Dificuldade para respirar
9. Baixa pressão arterial e acelerado ritmo cardíaco (choque)

A dengue é causada por quatro tipos diferentes de vírus da família Flaviviridae, transmitidos principalmente pelas picadas de mosquitos do gênero Aedes, especialmente o Aedes aegypti. O tratamento da dengue geralmente consiste em alívio dos sintomas e manutenção de uma boa hidratação. Em casos graves, como DH/SD, pode ser necessário hospitalização para monitorar os sinais vitais e fornecer suporte à vida, incluindo transfusões de sangue e fluidos intravenosos.

A prevenção da dengue inclui a proteção contra as picadas de mosquitos, especialmente durante o dia, quando os mosquitos Aedes estão mais ativos. Isso pode ser alcançado usando repelentes de insetos, roupas longas e mangantes, telas nas janelas e portas, e eliminando água parada em vasos, pneus e outros recipientes que possam atrair mosquitos. Além disso, os programas de controle de mosquitos podem ajudar a reduzir a população de mosquitos e diminuir o risco de transmissão da dengue. Atualmente, não há vacina disponível para prevenir a dengue em todo o mundo, mas algumas vacinas estão em desenvolvimento e testes clínicos.

Os genes virais se referem aos segmentos de DNA ou RNA que codificam proteínas ou outros fatores funcionais encontrados nos genomas dos vírus. Esses genes contêm as instruções genéticas necessárias para a replicação e sobrevivência do vírus dentro das células hospedeiras. Eles controlam a expressão de proteínas virais, a montagem de novas partículas virais e a liberação do vírus da célula hospedeira. Alguns vírus podem incorporar seus genes ao genoma dos hospedeiros, o que pode resultar em alterações permanentes no material genético da célula hospedeira. A compreensão dos genes virais é fundamental para o desenvolvimento de estratégias de prevenção e tratamento de doenças infecciosas causadas por vírus.

Linhagem celular tumoral (LCT) refere-se a um grupo de células cancerosas relacionadas que têm um conjunto específico de mutações genéticas e se comportam como uma unidade funcional dentro de um tumor. A linhagem celular tumoral é derivada das células originarias do tecido em que o câncer se desenvolveu e mantém as características distintivas desse tecido.

As células da linhagem celular tumoral geralmente compartilham um ancestral comum, o que significa que elas descendem de uma única célula cancerosa original que sofreu uma mutação genética inicial (ou "iniciadora"). Essa célula original dá origem a um clone de células geneticamente idênticas, que podem subsequentemente sofrer outras mutações que as tornam ainda mais malignas ou resistentes ao tratamento.

A análise da linhagem celular tumoral pode fornecer informações importantes sobre o comportamento e a biologia do câncer, incluindo sua origem, evolução, resistência à terapia e potenciais alvos terapêuticos. Além disso, a compreensão da linhagem celular tumoral pode ajudar a prever a progressão da doença e a desenvolver estratégias de tratamento personalizadas para pacientes com câncer.

A doença de Chagas é uma infecção tropical causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, transmitida principalmente pela fezes das baratas-da-palha (Triatoma infestans) quando entram em contato com mucosas ou feridas na pele, geralmente através de picadas ou excrementos desses insetos. Também pode ser transmitida por transfusão sanguínea, consumo de alimentos contaminados, placenta durante o parto e relações sexuais.

A doença de Chagas apresenta duas fases: aguda e crônica. A fase aguda geralmente é assintomática ou pode causar sintomas leves, como febre, inflamação nos locais de inoculação, dor abdominal, diarréia e vômitos. Após alguns meses ou anos, a infecção pode evoluir para a fase crônica, que pode ser classificada em indeterminada (sem sintomas ou alterações nos exames), cardíaca (com danos ao músculo cardíaco e risco de morte devido à insuficiência cardíaca congestiva, arritmias e outras complicações) ou digestiva (com comprometimento do esôfago ou cólon, causando dificuldade para engolir ou constipação).

A doença de Chagas é endêmica em países da América Latina, mas casos importados ocorrem em outras regiões devido à migração. O tratamento na fase aguda geralmente inclui medicamentos como benznidazol ou nifurtimox para eliminar o parasito. Na fase crônica, o tratamento se concentra em gerenciar os sintomas e complicações, especialmente no caso da forma cardíaca ou digestiva da doença. A prevenção inclui o controle dos vetores, a higiene pessoal e ambiental, a doação de sangue e órgãos segura e a educação sobre os riscos e sinais da doença.

Também se lhes pode considerar vetores genéticos a todo o tipo de vírus, já que sua principal função é inserir informação ... Por exemplo, os mosquitos da família culícidos são vetores de diversos vírus e protistas patogénicos. A maior parte dos vetores ... Os vetores biológicos estudam-se por ser causas de doenças, mas também como possíveis curas. Ver artigo principal: Vetor ( ... 2015 O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Vetor biológico (Vetores biológicos, Terminologia ...
Alguns dos métodos de aprendizagem também representam o perfil do usuário com um ou mais vetores, no mesmo espaço ... algoritmos genéticos , redes neurais , e classificadores bayesianos estão entre as técnicas de aprendizagem para detectar e ... modelo de espaço vetorial e indexação semântica são dois métodos que usam esses termos para representar documentos como vetores ...
Na clonagem via fagomídeos, em função da limitação do material genético destes vetores, fagos ajudantes (do inglês, helper ... São utilizados dois tipos de vetores nesta técnica: Fagos e fagomídeos. O gene de interesse a ser clonado é inserido entre a ... As células de E. coli infectadas com o DNA recombinante dos vetores secretarão particulas de fagos contendo a protéina de ... Com o uso desta técnica, é possível selecionar e isolar vetores de clonagem gerados a partir de bibliotecas genômicas, ...
Um excelente exemplo disso é o PiggyBac, um elemento transponivel que pode se mover eficientemente entre vetores de clonagem e ... Primeiro, sexo e cruzamentos colocam elementos genéticos egoístas em novas linhagens genéticas. Por outro lado, em uma linhagem ... pois uma linhagem sem os elementos genéticos egoístas deve superar a linhagem com o elemento genético egoísta. Segundo, o ... revelando o efeito fenotípico do elemento genético egoísta. Alguns elementos genéticos egoístas manipulam o processo de ...
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Análises Clínicas Análises Citogenéticas Análises Citopatológicas Aconselhamento genético Análises de Histocompatibilidade ... Análises e Diagnósticos Biomoleculares Análises Histopatológicas Biologia Forense Controle de Vetores e pragas Cultura de ... Toxicologia Os biólogos clínicos geralmente atuam prestando assistência a pacientes quando atuam em aconselhamento genético, ...
Transgênicos e Aconselhamento genético. Hematologia: É ramo que tem como função o estudo do sangue, seus distúrbios e doenças. ... Óvulos e Embriões Bioética Controle de Vetores e Pragas Desenvolvimento, Produção e Comercialização de Materiais, Equipamentos ... com especial foco no estudo da estrutura e função do material genético e seus produtos de expressão, asproteínas. Biologia ... Equipamentos e Kits Biológicos Engenharia Genética/Bioengenharia Gestão da Qualidade Melhoramento Genético Perícia/Biologia ...
Os vetores são geralmente derivados de plasmídeos ou vírus e representam segmentos relativamente pequenos de ADN que contêm ... Em 1972 o pesquisador Paul Berg realizou a primeira experiência bem sucedida onde foram ligadas duas cadeias genéticas ... A expressão de proteínas estrangeiras requer a utilização de vetores de expressão especializados e exige frequentemente uma ... que reúnem material genético de diferentes fontes, criando sequências que de outra forma não seriam encontradas no genoma. Essa ...
... genéticas e taxonômicas. Apoiado a isso, a expressão de vetores da Saccharomyces cerevisiae podem ser transformados e ... caracterizando um biblioteca de partes genéticas de Saccharomyces cerevisiae (promotores, marcadores seletivos, origens de ...
... manipulam material genético, sintetizando sequências de DNA, construindo vetores, modificando genes in vivo e in vitro, ... Para estudar as formas de transmissão das informações genéticas nos indivíduos e populações, existem várias áreas de ... Pode ou não envolver clonagem, células-tronco e produção de OGMs; Melhoramento genético: visa conferir novas características ou ... Envolve tópicos como a construção de banco de materiais genéticos, banco de células e organismos, monitoramento da ...
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Por exemplo, uma matriz pode conter estimativas das distâncias genéticas (ou seja, a quantidade de diferença entre dois genomas ... são matrizes de inter-relações entre os mesmos vetores de objetos. O teste foi publicado pela primeira vez por Nathan Mantel, ...
Algoritmos genéticos mantêm um grupo de soluções, e não uma única. O processo de busca de soluções superiores imita o processo ... Cada músico (variável) busca as melhores harmonias (vetores). M. Dorigo, 1992. Optimization, Learning and Natural Algorithms, ... e o algoritmo genético, se o grafo muda dinamicamente. A colônia de formigas pode mudar várias vezes e se adaptar às mudanças ...
Aconselhamento genético; Análises Clínicas; Análises Genéticas e Genômica; Análises Citológicas; Análises Parasitológicas; ... Controle biológico de vetores e pragas; Ensino fundamental: Ensino de ciências; Ensino médio e profissionalizante: Ensino de ... citológicas e genéticas. Podem prestar consultorias e assessorias, coletar e analisar amostras, realizar ensaios, identificar e ... Controle de vetores e pragas, Taxonomia/Sistemática animal, Zoogeografia, Biologia Marinha. Lista de biólogos Médico ...
Um estudo genético de um grande número de populações humanas atuais, feito desde 2003 por Sarah A. Tishkoff da Universidade da ... água da chuva e propicia um ambiente adequado para a reprodução de mosquitos vetores da malária. Essa situação tornou-se uma ... Com o sequenciamento genético dos registros paleontológicos de hominíneos, é possível inferir a história evolutiva dos ... Estudos pareciam indicar uma pequena parte do património genético dos neandertais subsistira no DNA do homem atual. Em 7 de ...
Ver artigos principais: Vetores de transmissão da dengue e Mecanismos de transmissão da dengue A transmissão se faz pela picada ... A primeira abordagem é a inibição da ARN polimerase viral ARN-dependente (codificada por NS5), que copia o material genético do ... Na Ásia e na África alguns macacos silvestres podem contrair dengue e assim serem usados como vetores, porém na América do Sul ... Com relação ao controle de vetores, uma série de novos métodos tem sido utilizada para reduzir o número de mosquitos, com algum ...
Quando o material genético do vírus está incorporado ao material genético da célula hospedeira, pode-se dizer que a célula ... Estes vetores mostram a promessa grande para o desenvolvimento "de terapias do gene da bala mágica". Métodos não-virais ... O material genético dos adenovírus não são incorporados ao material genético da célula hospedeira. A molécula de DNA fica livre ... Ver artigo principal: Retrovírus O material genético de retrovírus está na forma de RNA, enquanto o material genético de seus ...
A cor das folhas e dos pseudobulbos também pode variar de acordo com as condições genéticas das plantas: com menos luz ficam ... Certos vetores como os insetos, pássaros, o próprio homem e, principalmente, os ventos, são responsáveis pela distribuição ...
Fatores genéticos podem desempenhar um papel em causar alguns casos de microcefalia. Relacionamentos foram encontrados entre o ... básicos de saúde pública para a prevenção da microcefalia por consequência de contágio com o Zika Vírus e combate aos vetores. ... Além disso, foi estabelecida uma associação entre variantes genéticas comuns em genes de microcefalia conhecidos (MCPH1, ... Anomalias genéticas; Exposição a radiação de bombas atômicas; Infecções durante a gravidez, especialmente rubéola, ...
Especificamente, os minigenes são usados como vetores repórter de splicing (também chamados de vetores de captura de éxãos) e ... Um minigene é um fragmento genético mínimo que inclui um exão e as regiões de controle necessárias para que o gene se expresse ...
... melhoramento genético de plantas e animais. Entretanto, é preciso reconhecer que outras profissões têm atribuições em áreas de ... daquele profissional nessas mesmas empresas estão voltadas para a pulverização de inseticidas para o controle de vetores de ...
Um exemplo paradigmático é o dos algoritmos genéticos. Exemplos menos óbviamente (e menos consensualmente) relacionados à CE ... Máquinas de vetores de suporte; Aprendizado de máquina; Aprendizado profundo (Deep Learning) Em 2013, durante uma mesa redonda ...
Também se lhes pode considerar vetores genéticos a todo o tipo de vírus, já que sua principal função é inserir informação ... Por exemplo, os mosquitos da família culícidos são vetores de diversos vírus e protistas patogénicos. A maior parte dos vetores ... Os vetores biológicos estudam-se por ser causas de doenças, mas também como possíveis curas. Ver artigo principal: Vetor ( ... 2015 O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Vetor biológico (Vetores biológicos, Terminologia ...
Código de Barras de DNA Taxonômico, Parasitologia, Epidemiologia, Vetores Genéticos, Estudo da Associação Genética ...
Código de Barras de DNA Taxonômico, Parasitologia, Epidemiologia, Vetores Genéticos, Estudo da Associação Genética ...
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... possibilitando uma espécie de elitismo genético no qual apenas os mais ricos possam gerar linhagens livres de doenças genéticas ... Há também aplicações que visam modificar insetos geneticamente para que deixem de ser vetores de doenças como malária ou dengue ... TESOURAS GENÉTICAS. O CRISPR é um sistema de defesa das bactérias que permite que elas possam encontrar e degradar sequências ... Esse RNA é então acoplado a mais um RNA e a uma proteína nuclease (capaz de cortar material genético) chamada Cas. Esse ...
Vetores Genéticos (2) * Glândula Parótida (1) * Lesões Experimentais por Radiação (1) * Glândulas Salivares (1) ...
Vetores Genéticos MeSH Identificador DeCS:. 15182 ID do descritor:. D014780 Documentos indexados na Biblioteca Virtual em Saúde ...
Material genético. Introduzem informações genéticas do DNA (adaptado) ou RNA do vírus para produzir cópias de proteínas que ... Considerada a mais promissora pela OMS, a vacina é feita a partir de vetores virais e já está em testes no Brasil em parceria ... Vetores virais. Se valem de alguns vírus geneticamente modificados para produzir proteínas que provocam a reação de defesa ... de Beijing Produzida com vetores virais, a vacina recebeu em junho aprovação limitada, que permite que as doses sejam testadas ...
Teste genético DNA testando o conceito de diagnóstico genético. Vetor, ilustração, esp. ... de raça trabalhando com pesquisadores de DNA fazendo experimento em laboratório DNA testando o conceito de diagnóstico genético ... Incríveis coleções de cliparts, vetores e ilustrações. ...
O mosquito-tigre-asiático é um dos vetores da dengue e hoje está presente em todos os continentes, com exceção da Antártica. ... Análises genéticas mostraram uma correlação entre a diversidade bacteriana no intestino e a diversidade genética das populações ... O mosquito-tigre-asiático é um dos vetores da dengue e hoje está presente em todos os continentes, com exceção da Antártica. ... O mosquito-tigre-asiático é um dos vetores da dengue e hoje está presente em todos os continentes, com exceção da Antártica. ...
09) O Sars-CoV-2 é um vírus envelopado com material genético constituído por RNA (mas não é um retrovírus). No caso do Sars-CoV ... Dessa forma, campanhas de vacinação e controle dos vetores são boas medidas profiláticas para essa virose.. Resp.: D ... 05) Durante o processo de reprodução viral, o material genético do vírus (DNA ou RNA) serve de molde à síntese de RNAs ... Outros são transmitidos por meio de vetores animais, principalmente insetos. Porém, alguns mantêm sua capacidade infectante, ...
Leia mais sobre Inédito: cientistas decodificam genoma completo de duas espécies de flebotomíneos, vetores de leishmanioses ... País realizou primeiros sequenciamentos genéticos do vírus. Diagnóstico molecular de sarampo e rubéola também foi implantado ... País realizou primeiros sequenciamentos genéticos do vírus. Diagnóstico molecular de sarampo e rubéola também foi implantado ... Inédito: cientistas decodificam genoma completo de duas espécies de flebotomíneos, vetores de leishmanioses. Informações ...
A prevenção ou redução da transmissão do vírus da dengue depende do controle dos mosquitos vetores ou da interrupção do contato ... Algoritmo genético aplicado ao controle do mosquito transmissor da dengue. 2014. 65 f. Dissertação (mestrado) - Universidade ... Portanto, para auxiliar na resolução deste problema é proposto um algoritmo genético e ao final são apresentados os resultados ...
Prevenir e controlar zoonoses e doenças transmitidas por vetores. Atuar na vigilância epidemiológica, sanitária e ambiental. ... Desenvolver técnicas e métodos de aperfeiçoamento genético, alimentação.. Tecnologia de reprodução animal ...
"Nosso teste avalia o material genético dos parasitas diretamente dos vetores e nos tecidos de pessoas e animais, gatos e ... que analisa o material genético contido na amostra - e que leva menos de duas horas para ser concluído. Os resultados do estudo ... gatos e vetores), por exemplo, por meio de biópsias de pele ou aspirados de medula óssea. ...
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Vetores tecnológicos direcionados para o corpo mais precisamente para o seu desenvolvimento e funcionamento. Incidindo sobre o ... Por fim, a ciência decifra o código genético, e o século XXI entre de maneira irreversível nas biotecnologias". (NOVAES, 2003, ...
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A Capsida Biotherapeutics está desenvolvendo vetores virais para levar tratamentos genéticos diretamente às células do sistema ... A empresa desenvolve medicamentos contra o câncer com base no estudo genético da doença. Mais informações. ...
Diretor do IB publica artigo sobre uso de vetores não virais em terapias genéticas ... Vetores de transmissão, risco de síndrome grave e miocardite: especialistas apontam os perigos de deixar de vacinar crianças ... Pesquisadores do Instituto Butantan descobrem fenômeno genético generalizado no desenvolvimento embrionário * Pesquisadores do ...
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No entanto, a aplicação mais promissora dos vetores virais é a sua utilização na terapia de doenças genéticas. ... Terapia genética utilizando vetores virais. Algumas doenças são causadas por mutações num único gene. A terapia viral genética ... Atualmente, os AAV são os vetores virais com mais potencial para este fim. Dentro dos AAV, a estirpe AAV2 é a mais estudada e ... Como os vírus têm a capacidade de infetar diversos tecidos e transferir o seu material genético para as células hospedeiras ...
Máquinas de Vetores Suporte e Algoritmos Genéticos. M. Regina Serrão Lanzillotti L0. 19/06/2015. ...
O que são as doenças genéticas?. As doenças genéticas ocorrem quando uma pequena parte ou uma seção inteira do DNA é ... Os novos genes são colocados nas células usando transportadores chamados de vetores, feitos de vírus modificados ou partículas ... Por esse motivo a Casa Hunter e o seu time de especialistas estimulam pesquisas e tratamentos para Doenças Genéticas, em todo o ... As terapias celulares e genéticas ajudam a diminuir ou até mesmo eliminar a necessidade de tratamentos longos e contínuos, ...
... morfométricos e genéticos, em diversas famílias de dípteros, inclusive vetores. ... Centro de Estudos da Fiocruz Amazônia abordará complexo de espécies em artrópodes vetores. 6 de julho de 2022. ... Centro de Estudos vai abordar Aspectos bioecológicos de mosquitos vetores em área de influência de empreendimento hidrelétrico ... 13Centro de Estudos da Fiocruz Amazônia abordará complexo de espécies em artrópodes vetores. Curso on-line da Fiocruz e do ...
Trata-se de uma terapia genética baseada em vetores do adenovírus que é injetado cirurgicamente no espaço sub-retiniano em ... Os pacientes com uma síndrome hereditária podem querer procurar aconselhamento genético antes de ter filhos. ... causada por várias mutações genéticas. Os sintomas incluem cegueira noturna e perda de... leia mais ). O tratamento pode ... causada por várias mutações genéticas. Os sintomas incluem cegueira noturna e perda de visão periférica. O diagnóstico é dado ...
... que servem como vetores para levar para dentro do organismo fragmentos genéticos de uma proteína da coroa do Sars-Cov2. A ...
SPA com máquina de vetores de suporte (SPA-SVM) e algoritmo genético com LDA (GA-LDA). Esses bons resultados sugerem que o ...
As vacinas de DNA são vetores de expressão gênica estáveis e seguros, com fácil desenho de sequências genéticas, o que permite ...
A Sputnik V, entretanto, é a única entre elas a usar dois tipos diferentes de adenovírus humano como vetores virais, um em cada ... para carregar informações genéticas do novo coronavírus e desencadear a resposta imunológica do organismo. ... é modificado e utilizado para transportar informações genéticas do novo coronavírus. Também funcionam dessa forma as vacinas da ...
  • Quando um vírus invade o interior das bactérias e introduz seu material genético, elas conseguem inserir esse DNA viral entre determinadas sequências repetidas de bases nitrogenadas do seu próprio DNA. (bvs.br)
  • Esse RNA é então acoplado a mais um RNA e a uma proteína nuclease (capaz de cortar material genético) chamada Cas. (bvs.br)
  • Com o objetivo de acelerar e facilitar essa distinção e, consequentemente, a definição do tratamento, pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) desenvolveram um teste do tipo PCR - que analisa o material genético contido na amostra - e que leva menos de duas horas para ser concluído. (ubajaranoticias.com.br)
  • Nosso teste avalia o material genético dos parasitas diretamente dos vetores e nos tecidos de pessoas e animais, gatos e cachorros. (ubajaranoticias.com.br)
  • É, portanto, crucial, que a investigação fundamental acerca da biologia dos vírus continue e, assim, possamos tirar o máximo partido destes organismos como veículos de entrega de material genético com diferentes finalidades. (casadasciencias.org)
  • Como os vírus têm a capacidade de infetar diversos tecidos e transferir o seu material genético para as células hospedeiras podemos, desta forma, combinar o conhecimento da biologia dos vírus com os avanços de clonagem e utilizá-los como vetores para a transferência de genes entre organismos. (casadasciencias.org)
  • Alguns dos aspetos a ter em atenção são a durabilidade do efeito desejado (curta ou longa duração), a capacidade de armazenamento de informação dos vírus (quantos genes podem transportar) ou a forma como o vírus se replica, pois há vírus que contêm material genético na forma de DNA ou RNA e estes podem estar organizados em cadeias simples ou duplas 2 . (casadasciencias.org)
  • Os métodos de terapia genética também estão sendo estudados para atingir o material genético do vírus da hepatite C e bloquear sua reprodução. (optimist.pw)
  • Em outras palavras, um dano no material genético (DNA) que não sofre reparação no processo de replicação celular, sendo passado para os descendentes. (daaula.net)
  • A terapia gênica é um campo relativamente novo e complexo da medicina, que envolve a substituição, alteração ou suplementação do material genético de células-alvo de um paciente para prevenir, tratar ou curar uma doença. (cienciahoje.org.br)
  • A entrega desse material genético ao paciente é feita por um carreador, como se fosse um carro, que pode ser uma partícula viral modificada ou uma nanopartícula química, cujo objetivo é transportar o material genético para dentro da célula-alvo. (cienciahoje.org.br)
  • Assim, o novo material genético poderá assumir a função do gene defeituoso ou adicionar uma nova função à célula, ajudando a corrigir problemas e melhorar a saúde do paciente. (cienciahoje.org.br)
  • Considerada a mais promissora pela OMS, a vacina é feita a partir de vetores virais e já está em testes no Brasil em parceria com a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e a rede D'Or, de hospitais. (metroworldnews.com.br)
  • CanSino Biological/Instituto de Biotecnologia (Chinesa) - Fase 2 do teste clínico de Beijing Produzida com vetores virais, a vacina recebeu em junho aprovação limitada, que permite que as doses sejam testadas por um ano em militares chineses. (metroworldnews.com.br)
  • A Capsida Biotherapeutics está desenvolvendo vetores virais para levar tratamentos genéticos diretamente às células do sistema nervoso central. (salvus.me)
  • A aplicabilidade destas ferramentas é vasta, sendo comum utilizar vetores virais para induzir ou eliminar a expressão de determinados genes em tecidos específicos de diferentes organismos. (casadasciencias.org)
  • No entanto, a aplicação mais promissora dos vetores virais é a sua utilização na terapia de doenças genéticas. (casadasciencias.org)
  • A Sputnik V, entretanto, é a única entre elas a usar dois tipos diferentes de adenovírus humano como vetores virais, um em cada uma das duas doses previstas. (sinalnews.com.br)
  • Selecionar e aplicar métodos de erradicação e controle de vetores e pragas, doenças e plantas daninhas. (rs.gov.br)
  • Teste genético DNA testando o conceito de diagnóstico genético. (123rf.com)
  • Genético · teste · pintado · nosso · palavra · palavras / The words Genetic Testing concept and theme painted in black ink on a watercolor wash background. (stockfresh.com)
  • A prevenção ou redução da transmissão do vírus da dengue depende do controle dos mosquitos vetores ou da interrupção do contato humano com o vetor. (unesp.br)
  • Os procedimentos são produtos da pesquisa desenvolvida por Claulimara Lopes Moreira no mestrado profissional do Programa de Pós-Graduação em Vigilância e Controle de Vetores do IOC, com orientação de Nildimar Honório, pesquisadora do Laboratório das Interações Vírus Hospedeiros do Instituto. (fiocruz.br)
  • Esses manuais representam o objetivo do Programa de Vigilância e Controle de Vetores, que é formar profissionais com capacidade inovadora e crítica na área, gerando produtos que possam ser utilizados na prática", declarou Daniele. (fiocruz.br)
  • A Pós-Graduação em Vigilância e Controle de Vetores mostra como a integração entre pesquisa e serviço é importante para a produção do conhecimento e para levar até a ponta aquilo que é produzido na academia e, assim, gerar saúde", acrescentou Ademir. (fiocruz.br)
  • Alternativas de controle de vetores, incluindo produtos, estrategias e condutas. (fiocruz.br)
  • Há também aplicações que visam modificar insetos geneticamente para que deixem de ser vetores de doenças como malária ou dengue. (bvs.br)
  • O mosquito-tigre-asiático é um dos vetores da dengue e hoje está presente em todos os continentes, com exceção da Antártica. (fapesp.br)
  • A proposta é, entre outras coisas, fazer o sequenciamento genético dos vírus causadores dessas doenças e analisar a distribuição e o comportamento de seus transmissores: os mosquitos Aedes aegypti (que dissemina dengue, zika e chikungunya em ambientes urbanos), Haemagogus e Sabethes (vetores da febre amarela em áreas silvestres). (fapesp.br)
  • Nesse sentido, este profissional está apto para realizar ações de vigilância sanitária, epidemiológica, saúde ambiental e animal, elucidando questões sobre o ciclo de vida de vetores de doenças como dengue, malária, esquistossomose e doença de Chagas, assim como a Biologia Molecular desses organismos. (bvsalud.org)
  • A maior parte dos vetores são insetos hematófagos, já que os vírus e bactérias encontram um meio fácil de transmissão por contacto directo à circulação sanguínea. (wikipedia.org)
  • Bases genéticas da resistência a inseticida e seus efeitos no fitness em insetos de importância sanitária. (fiocruz.br)
  • A vacina utiliza a tecnologia de vetor viral, em que outro tipo de vírus é modificado e utilizado para transportar informações genéticas do novo coronavírus. (sinalnews.com.br)
  • Todas usam moléculas de ADN de cadeia dupla para transportar instruções genéticas, em vez do ARN de cadeia simples usado pela Pfizer e Moderna. (tvsenhoradahora.com)
  • Por exemplo, os mosquitos da família culícidos são vetores de diversos vírus e protistas patogénicos. (wikipedia.org)
  • A elaboração dos manuais contou com equipe técnica composta por profissionais do IOC, do Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores da Fundação Oswaldo Cruz (Nosmove/Fiocruz), da Cevas/Macaé e da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). (fiocruz.br)
  • O estudo financiado pela Fapesp por meio de nove projetos mostrou que o método foi altamente preciso na identificação e quantificação de L. infantum e Crithidia em amostras obtidas em células e organismos vivos ou coletadas de hospedeiros (humanos, cães, gatos e vetores), por exemplo, por meio de biópsias de pele ou aspirados de medula óssea. (ubajaranoticias.com.br)
  • Propomos o estudo comparativo de diferentes promotores de expressão gênica (PnirB, PsoxS e CMV) para a construção de vetores para expressão de genes heterórolos em Salmonelas. (fapesp.br)
  • Esse trabalho analisa o efeito da aplicacão de diferentes valores nos parâmetros para resolução de problemas usando algoritmos genéticos. (overleaf.com)
  • section{Algoritmos Genéticos e Racket} % Algoritmos Genéticos baseiam-se nas ideias da Biologia Evolutiva. (overleaf.com)
  • Apesar de não possuir bibliotecas para Algoritmos Genéticos prontas como em Python ou em Java, ela permite a codificação suscinta e uma execução eficiente dos algoritmos. (overleaf.com)
  • Aplicar métodos e programas de melhoramento genético. (rs.gov.br)
  • A tecnologia apresenta ainda um enorme potencial para o tratamento de diversas doenças genéticas, como distrofias musculares, câncer, cegueira congênita, fibrose cística e doença falciforme. (bvs.br)
  • No entanto, a utilização de vírus como ferramentas para combater doenças genéticas tem um enorme potencial. (casadasciencias.org)
  • Também se lhes pode considerar vetores genéticos a todo o tipo de vírus, já que sua principal função é inserir informação genética em outras células. (wikipedia.org)
  • As demais vacinas desse tipo utilizam apenas um tipo de adenovírus, humano ou de chimpanzé, para carregar informações genéticas do novo coronavírus e desencadear a resposta imunológica do organismo. (sinalnews.com.br)
  • A extração de dados genéticos, a telemedicine e as diferentes plataformas digitais de pesquisa, os conceitos de singularidade foram ampliados, podendo ser aplicadas diferentes formas de interpretar os aspectos do estilo de vida na saúde humana. (ilpmsummit.com)
  • A tecnologia usada é de uso de dois tipos de adenovírus humanos (que não causam nenhuma doença) que servem como vetores para levar para dentro do organismo fragmentos genéticos de uma proteína da coroa do Sars-Cov2. (seikatsumagazine.com)
  • Bactérias e vírus são utilizados pela engenharia genética esperando-se obter seres transgênicos, operando como vetores de genes criados em laboratório a serem inseridos no organismo a ser modificado. (daaula.net)
  • É importante, portanto, estudar fatores genéticos, microbiológicos e ecológicos para entender o potencial invasivo, por exemplo, do mosquito-tigre-asiático [ Aedes albopictus] ", disse Claire Valiente Moro, do Laboratoire d'Ecologie Microbienne, da Université Claude Bernard Lyon 1, em palestra apresentada no dia 22 de novembro na FAPESP Week France. (fapesp.br)
  • Grande parte das doenças crônicas relacionadas ao estilo de vida, como obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares, ocorrem pela interação de aspectos genéticos e ambientais, onde o estilo de vida exerce um papel importante em sua fisiopatologia. (ilpmsummit.com)
  • A imunidade é essencial para a sobrevivência humana e sabemos que ela depende de fatores genéticos, epigenéticos e do estilo de vida. (ilpmsummit.com)
  • Um olhar para os vetores do estilo de vida, valorizando a alimentação e a crononutricao, além da prática de exercícios físicos na regulação dos modelos genéticos e epigenéticos que irão definir as rotas moleculares do envelhecimento. (ilpmsummit.com)
  • Prevenir e controlar zoonoses e doenças transmitidas por vetores. (facene.com.br)
  • a titular da Gerência de Doenças Transmitidas por Vetores e Zoonoses da Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ), Cristina Giordano Dias, e o gestor da Cevas/Macaé, Luan Campos. (fiocruz.br)
  • Em cada um desse problemas, um algoritmo genético simples foi aplicado variando-se dois parâmetros: tamanho da população e probabilidade de mutação. (overleaf.com)
  • Os flebotomíneos, vetores do parasita, são dípteros hematófagos sabidamente oportunistas e por assim serem, possuem ampla capacidade de se alimentar em diversos vertebrados. (fapesp.br)
  • O envelhecimento acontece decorrência de fatores genéticos e ambientais e também, pela força da epigenética que se expressa nos modelos de moleculares que determinam processo de adoecimento de cada indivíduo. (ilpmsummit.com)
  • Além disso, as terapias gênicas já aprovadas para uso são projetadas para tratar distúrbios genéticos raros, o que significa que há uma população pequena de pacientes para compensar os custos de desenvolvimento e produção. (cienciahoje.org.br)
  • Nesse contexto, o objetivo desse projeto de mestrado é identificar as principais fontes de repasto sanguíneo de Lutzomyia (L.) longipalpis capturadas em área endêmica para Leishmaniose Visceral (LV), além de determinar a presença de Leishmania (L.) infantum nesses vetores. (fapesp.br)
  • Considerada a mais promissora pela OMS, a vacina é feita a partir de vetores virais e já está em testes no Brasil em parceria com a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e a rede D'Or, de hospitais. (metroworldnews.com.br)
  • CanSino Biological/Instituto de Biotecnologia (Chinesa) - Fase 2 do teste clínico de Beijing Produzida com vetores virais, a vacina recebeu em junho aprovação limitada, que permite que as doses sejam testadas por um ano em militares chineses. (metroworldnews.com.br)
  • Os pesquisadores observam que houve algumas limitações ao estudo, incluindo o uso de ferramentas genéticas e vetores virais para aumentar os níveis de neurturina, o que não é diretamente aplicável do ponto de vista terapêutico. (neurocienciasdrnasser.com)
  • O trabalho revela que a maneira mais utilizada para introduzir genes nas células doentes é por meio de vírus modificados, conhecidos como vetores virais. (demaisinformacao.com.br)
  • No entanto, para aumentar a segurança dos tratamentos, pesquisadores do CTC e de outras instituições pesquisam o uso de vetores não virais, moléculas que não se integram ao genoma das células, impedindo alterações nocivas ao organismo. (demaisinformacao.com.br)
  • Os vetores são divididos, quanto à forma de construção, em virais e não virais. (demaisinformacao.com.br)
  • Os vetores virais, como os lentivírus e os adenovírus, são vírus manipulados geneticamente, de modo que infectem as células sem destruí-las", relata. (demaisinformacao.com.br)
  • Já os vetores não virais são geralmente moléculas circulares de DNA que não têm nenhum gene viral, as quais possuem uma existência independente nas células, ou seja, este DNA não se integra no genoma da célula hospedeira. (demaisinformacao.com.br)
  • Atualmente, os vetores virais são considerados mais eficientes e frequentemente utilizados nas pesquisas e ensaios clínicos. (demaisinformacao.com.br)
  • Os vetores virais são eficazes para entregar o gene terapêutico, aponta a pesquisadora. (demaisinformacao.com.br)
  • As aplicações dos vetores, sejamnvirais ou não virais, são inúmeras, vários laboratórios no campus usam esses vetores", conta. (demaisinformacao.com.br)
  • O sequenciamento da bactéria abriu caminho para pesquisas de melhoramento genético visando à obtenção de variedades mais resistentes ao fitopatógeno e de inseticidas contra a cigarrinha, segundo o biólogo molecular Jesus Aparecido Ferro, da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Universidade Estadual Paulista (FCAV-Unesp), em Jaboticabal. (fapesp.br)
  • A experiência com o atual surto causado pelo vírus Oropouche no Brasil, assim como a estratégia de diagnóstico e o protocolo para sequenciamento genético (parte da estratégia de Vigilância Genômica) foram apresentados por Felipe Naveca em dois painéis durante a 14ª Reunião da Rede de Laboratórios de Arboviroses das Américas (Relda), que ocorreu em agosto na cidade de Santo Domingo, na República Dominicana. (fiocruz.br)
  • O advento de novas ferramentas de biologia molecular para sequenciamento genômico, aliado aos clássicos testes sorológicos de fixação do complemento (FC), teste de neutralização (TN) e inibição da hemaglutinação (IH) permitem uma melhor caracterização e identificação viral, principalmente dos vírus frutos de rearranjos genéticos. (iec.gov.br)
  • Em meados da década de 1990, a produção de mudas de laranjeiras em São Paulo era feita a céu aberto, o que deixava as plantas expostas a insetos vetores de microrganismos nocivos. (fapesp.br)
  • Ao derrubar árvores e interferir na natureza, o homem se expõe a doenças provocadas por insetos vetores e microorganismos. (edhorizonte.com.br)
  • A Ad26.ZEBOV/MVA-BN-Filo é uma combinação de dois vetores de vacina que são geneticamente modificados para que não possam se replicar nas células humanas. (msdmanuals.com)
  • Isso significa que as mudanças genéticas introduzidas podem ser transmitidas para as gerações futuras. (oliveirasblog.com)
  • Pesquisas relacionadas à busca de medicamentos e vacinas contra o novo coronavírus serão o tema do seminário on-line "Vetores saudáveis: Desenvolvimento de Medicamentos e Vacinas para a COVID-19 e os Desafios em Saúde no Brasil", que será realizado nesta quarta-feira (10/06) pela Universidade de São Paulo (USP) e a Academia de Ciências do Estado de São Paulo (Aciesp). (fapesp.br)
  • Graças ao esforço de pesquisa empregado nas duas décadas seguintes, pôde-se avançar no conhecimento da biologia da bactéria e no desenvolvimento de um modelo de manejo da doença, hoje baseado no plantio de mudas cultivadas em viveiros protegidos, na poda ou eliminação das plantas contaminadas, e no controle dos vetores. (fapesp.br)
  • O trabalho buscou explorar as terapias genéticas em desenvolvimento, projetar um panorama desse setor e entender os principais segmentos e suas tendências atuais. (demaisinformacao.com.br)
  • Além do desenvolvimento de novos vetores, os pesquisadores pretendem ampliar a aplicação das células T-CAR para outros tipos de câncer. (demaisinformacao.com.br)
  • Durante períodos de incêndios intensos, principalmente em eventos de seca extrema, os poluentes da queima de biomassa podem aumentar as taxas de mortalidade cardiorrespiratória, bem como induzir danos genéticos que contribuem para o desenvolvimento de câncer do pulmão. (edhorizonte.com.br)
  • Como importantes vetores, os triatomíneos têm atraído permanente atenção, portanto, vários aspectos de sua biologia, ecologia, biogeografia e evolução vêm sendo estudados há décadas. (fiocruz.br)
  • Eles mostram que obviamente as crianças podem transmitir, mas são os adultos jovens os principais vetores de transmissão", diz Sáfadi, professor de infectologia e pediatria da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. (rehuna.org.br)
  • Até hoje, pensava-se que era causado por fatores genéticos e de envelhecimento, os vilões e os principais culpados da doença são atribuídos às placas senis e à neurofibrilha emaranhada, levando à neuroinflamação e, em seqüência, à morte dos neurônios. (mindthegraph.com)
  • As técnicas utilizadas para o aprendizado das máquinas utilizadas na bioinformática são: redes neurais artificiais, máquinas de vetores suporte, árvores de decisão, algoritmos genéticos, algoritmos de agrupamento, cadeias escondidas de Markov (HMMs). (uol.com.br)
  • No presente texto sumarizamos o conhecimento atual da sistemática desses vetores, incluindo um breve histórico dos mais relevantes estudos da sistemática da subfamília. (fiocruz.br)
  • Carrapatos que se alimentam de sangue são vetores que transmitem um grande número de microrganismos para hospedeiros vertebrados, muito mais do que qualquer outro artrópode conhecido, resultando em uma multitude de doenças tanto para humanos quanto para animais de criação (ex. (saberatualizadonews.com)
  • Os plasmídeos artificiais são amplamente utilizados como vetores na clonagem molecular, servindo para impulsionar a replicação de seqüências de DNA recombinante nos organismos hospedeiros. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Este programa fornece treinamento básico nos aspectos teóricos e práticos da parasitologia médica, abrangendo os parasitas protozoários e metazoários de humanos e os vetores que os transmitem. (educations.com)
  • Primeiro, o gene a ser copiado deve ser isolado, assim como os plasmídeos a serem utilizados como vetores. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Existem várias doenças oculares genéticas que podem levar à perda de visão, como a retinose pigmentar. (oliveirasblog.com)
  • Os pesquisadores estão desenvolvendo terapias genéticas que visam introduzir genes funcionais para ajudar na produção de fatores de coagulação ausentes ou deficientes. (oliveirasblog.com)
  • No CTC, os pesquisadores criaram vetores para produção de proteínas recombinantes, como os fatores da coagulação. (demaisinformacao.com.br)
  • Estas peças devem supostamente ser limpas do meio neuronal externo por células e enzimas especiais através da fagocitose, mas devido a fatores genéticos ou de envelhecimento, este processo não acontece com eficiência suficiente, levando a pedaços livres de proteínas amilóides insolúveis-β que começam a se agregar em placas. (mindthegraph.com)
  • A pesquisa cruza dados sobre infecções humanas, de primatas e de vetores com análises das populações de insetos e características da paisagem no estado. (fiocruz.br)
  • habitam as glândulas salivares e ovários de carrapatos vetores, que estão entre os grupos mais comuns de artrópodes hospedeiros dessas bactérias. (fapesp.br)
  • Há também aplicações que visam modificar insetos geneticamente para que deixem de ser vetores de doenças como malária ou dengue. (bvs.br)
  • A medida, aliada ao uso de inseticidas contra os vetores e à eliminação de plantas mais infectadas ou à poda das menos afetadas, resultou na supressão da contaminação de viveiros pela bactéria e na queda da incidência do problema nos laranjais paulistas. (fapesp.br)
  • Selecionar e aplicar métodos agroecológicos de controle de vetores e pragas, doenças e plantas daninhas. (edu.br)
  • A partir de vários experimentos laboratoriais envolvendo análises e edições genéticas, eles mostraram que o gene codificante da enzima Dae2 - amidase domesticada executora 2 - evoluiu a capacidade de seletivamente matar bactérias associadas à pele de hospedeiros do carrapato, as quais impõem uma ameaça à saúde desse aracnídeo (ex. (saberatualizadonews.com)
  • Medidas de controle: combate aos artrópodos vetores. (slideshare.net)
  • A aquisição desse gene pouco tempo depois da emergência da hematofagia dentro do clado dos artrópode implica que o dae2 é uma das inovações genéticas que permitiram tal comportamento entre esses animais, preservando importantes bactérias simbiontes e inibindo a infecção por nocivas bactérias. (saberatualizadonews.com)