Análogo do ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO. É um inibidor irreversível da 4-AMINOBUTIRATO TRANSAMINASE, a enzima responsável pelo metabolismo do ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO. (Tradução livre do original: Martindale The Extra Pharmacopoeia, 31st ed)
Derivados amínicos dos ácidos caproicos. Estão incluídos sob este descritor uma grande variedade de formas ácidas, sais, ésteres e amidas que contêm a estrutura amínica do ácido caproico.
Enzima que converte o ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO (GABA) encefálico ao succinato semialdeído, que pode ser convertido a ácido succínico e entrar no ciclo do ácido cítrico. Também age sobre a beta-alanina. EC 2.6.1.19.
Drogas utilizadas para impedir CONVULSÕES ou reduzir sua gravidade.
Síndrome epiléptica caracterizada pela tríade de espasmos infantis, hipsarritmia e interrupção do desenvolvimento psicomotor no início dos ataques. A maioria se manifesta entre os 3 e 12 meses de idade, com espasmos constituídos de combinações de movimentos flexores ou extensores breves da cabeça, tronco e membros. A afecção é dividida em duas formas: criptogênica (idiopática) e sintomática (secundária a um processo de doença conhecido, como infecções intrauterinas, anormalidades do sistema nervoso, DOENÇAS CEREBRAIS METABÓLICAS CONGÊNITAS, prematuridade, asfixia perinatal, ESCLEROSE TUBEROSA, etc.). (Tradução livre do original: Menkes, Textbook of Child Neurology, 5th ed, pp744-8)
Transtorno caracterizado por episódios recorrentes de disfunção cerebral paroxística, devido a súbita descarga neuronal excessiva e desordenada. Os sistemas de classificação da epilepsia geralmente se baseiam em (1) sinais clínicos dos episódios de ataques (ex. ataque motor), (2) etiologia (ex. pós-traumático), (3) localização anatômica da origem do ataque (ex. ataque do lobo frontal), (4) tendência em se alastrar para outras estruturas encefálicas, e (5) padrões temporais (ex. epilepsia noturna). (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p313)
Transtorno caracterizado por ataques parciais recorrentes marcados por deficiência cognitiva. Durante o ataque, o indivíduo pode vivenciar uma ampla variedade de fenômenos físicos incluindo alucinações formadas, ilusões, déjà-vu, sentimentos emocionais intensos, confusão e desorientação espacial. Podem ocorrer também atividade motora focal, alterações sensoriais e AUTOMATISMO. Os ataques complexos parciais geralmente se originam de focos em um ou ambos os lobos temporais. A etiologia pode ser idiopática (epilepsia complexa parcial criptogênica) ou ocorrer como uma manifestação secundária a uma lesão cortical focal (epilepsia parcial complexa sintomática). (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp317-8)
Ácidos nipecóticos referem-se a um grupo de compostos orgânicos que atuam como inibidores da recaptura de neurotransmissores, particularmente o ácido glutâmico, no sistema nervoso central, demonstrando propriedades anticonvulsivantes e neuroprotetivas em estudos laboratoriais.
O neurotransmissor inibitório mais comum no sistema nervoso central.
Ácidos cicloexanocarboxílicos referem-se a um grupo de ácidos carboxílicos derivados do cicloexano, um cicloalcano com seis átomos de carbono, no qual um ou mais dos hidrogênios são substituídos por grupos carboxila (-COOH).
Substâncias usadas por sua ação farmacológica sobre os sistemas GABAérgicos. Os agentes GABAérgicos incluem agonistas, antagonistas, inibidores da degradação ou captação, agentes que esgotam (depleters) estoques de drogas, precursores, e moduladores da função do receptor.
Estado de ansiedade aguda extrema e de medo sem fundamento, acompanhado pela desorganização do funcionamento da personalidade.
Distúrbios clínicos ou subclínicos da função cortical, devido à descarga súbita, anormal, excessiva e desorganizada de células cerebrais. As manifestações clínicas incluem fenômenos motores, sensoriais e psíquicos. Os ataques recidivantes são normalmente referidos como EPILEPSIA ou "transtornos de ataques".
L-Triptofanil-L-metionil-L-aspartil-L-fenilalaninamida. Tetrapeptídeo C-terminal da gastrina. É o menor fragmento peptídico da gastrina que tem a mesma atividade fisiológica e farmacológica que a gastrina inteira.
Afecções recorrentes caracterizadas por crises epilépticas que surgem difusa e simultaneamente dos dois hemisférios do cérebro. A classificação geralmente é baseada nas manifestações motoras da crise (ex. convulsiva, não convulsiva, acinética, atônica, etc.) ou na etiologia (ex., idiopática, criptogênica e sintomática). (Tradução livre do original: Mayo Clin Proc, 1996 Apr;71(4):405-14)
Afecções caracterizadas por descargas neuronais paroxísticas recidivantes que surgem de uma região focal cerebral. As crises convulsivas parciais são divididas em simples e complexas, dependendo da consciência permanecer inalterada (crise parcial simples) ou perturbada (crise parcial complexa). Ambos os tipos podem caracterizar uma ampla variedade de sintomas autônomos, sensoriais e motores. As crises parciais podem ser classificadas por sinais clínicos associados ou pela localização anatômica dos focos de crises. Uma crise generalizada secundária refere-se a uma crise parcial que se alastra para envolver o cérebro difusamente.
Anticonvulsivante especialmente eficaz no tratamento das crises de ausência desacompanhadas por outros tipos de crise.
Compromentimentos da visão que limitam uma ou mais funções básicas do olho: acuidade visual, adaptação ao escuro, visão de cores ou periférica. Podem resultar de OFTALMOPATIAS, DOENÇAS DO NERVO ÓPTICO, doenças das VIAS VISUAIS, doenças do LOBO OCCIPITAL, TRANSTORNOS DA MOTILIDADE OCULAR e outras afecções. (Tradução livre do original: Newell, Ophthalmology: Principles and Concepts, 7th ed, p132)

Vigabatrin é um fármaco anti-convulsivante, ou seja, é utilizado no tratamento da epilepsia. Ele atua inibindo a enzima gama-aminobutírico acido transaminase (GABA-T), aumentando assim os níveis de ácido gama-aminobutírico (GABA), um neurotransmissor inhibitório no cérebro, o que ajuda a controlar as convulsões.

A vigabatrina está indicada como terapia adicionada na epilepsia resistente a tratamento em adultos e crianças com crises parciais complexas, incluindo aquelas com generalização secundária. Também é usado no tratamento da espasticidade em pacientes com paralisia cerebral.

Os efeitos colaterais comuns da vigabatrina incluem sonolência, tontura, fadiga, visão turva ou perda de visão periférica (atropia), aumento de peso e problemas psiquiátricos como depressão, ansiedade ou agitação. A perda de visão é um efeito colateral sério associado ao uso da vigabatrina, o que pode ser irreversível em alguns casos. Portanto, o uso deste medicamento requer cuidados especiais e monitoramento regular dos níveis de GABA no sangue e exames oftalmológicos regulares para a detecção precoce de qualquer alteração na visão.

Aminocaproato é um composto orgânico que pertence à classe dos aminoácidos sintéticos. É frequentemente utilizado em medicina como um agente anti-sangramento, pois tem a capacidade de inibir a enzima plasmática chamada plasmina, que desempenha um papel importante na dissolução dos coágulos sanguíneos.

Os ésteres do aminocaproato, como o éster etil de aminocaproato, são frequentemente usados clinicamente em vez do próprio aminocaproato. Estes ésteres são conhecidos como agentes de epsionização, pois podem reduzir a taxa de formação de coágulos sanguíneos e aumentar o tempo de coagulação sanguínea.

Além disso, os aminocaproatos também são usados em alguns produtos cosméticos como um agente quelante, ou seja, uma molécula que pode formar ligações com íons metálicos, o que pode ajudar a manter a estabilidade do produto.

Em resumo, os aminocaproatos são compostos orgânicos sintéticos usados em medicina como agentes anti-sangramento e em cosméticos como agentes quelantes.

4-Aminobutirato transaminase, também conhecida como GABA transaminase (GABA-T), é uma enzima que desempenha um papel importante no metabolismo do neurotransmissor gama-aminobutírico acid (GABA) no cérebro.

A GABA-T catalisa a reação de transaminação entre o GABA e a α-cetoglutarato, resultando na formação de semialdeído sucrilo e glutamato. O semialdeído sucrilo é então convertido em succinil semialdeído por uma enzima chamada semialdeído redutase, que é posteriormente metabolizado no ciclo de Krebs para produzir energia.

A atividade da GABA-T pode ser medida através de análises laboratoriais de sangue ou líquido cefalorraquidiano (LCR) e é frequentemente usada como um marcador bioquímico para avaliar o dano hepático. Aumentos significativos nos níveis séricos de GABA-T podem ser observados em casos graves de insuficiência hepática, como na cirrose ou hepatite aguda grave. No entanto, é importante notar que outros fatores também podem influenciar os níveis séricos de GABA-T, portanto, os resultados devem ser interpretados com cuidado e em conjunto com outras avaliações clínicas.

Anticonvulsivos são medicamentos usados principalmente no tratamento da epilepsia, uma condição neurológica que causa convulsões ou espasmos involuntários. Esses medicamentos funcionam reduzindo a atividade excessiva dos nervos no cérebro, o que pode ajudar a prevenir convulsões e controlar outros sintomas relacionados à epilepsia.

Além do tratamento da epilepsia, alguns anticonvulsivos também podem ser usados off-label para tratar outras condições, como:

* Transtorno bipolar: Alguns anticonvulsivos, como valproato e lamotrigina, podem ajudar a estabilizar o humor e reduzir os sintomas do transtorno bipolar.
* Dor neuropática: Medicamentos como gabapentina e pregabalina podem ser usados para tratar diferentes tipos de dor neuropática, que é causada por danos aos nervos.
* Transtornos do sono: Alguns anticonvulsivos, como pregabalina e gabapentina, também podem ser usados para tratar certos transtornos do sono, como insônia e parasomnia.

Como qualquer medicamento, os anticonvulsivos podem causar efeitos colaterais e interações com outros medicamentos. É importante que os pacientes consultem um profissional de saúde antes de começarem a tomar qualquer medicamento desse tipo e sigam as instruções cuidadosamente para obter os melhores resultados terapêuticos e minimizar os riscos associados ao tratamento.

Os espasmos infantis, também conhecidos como "spasms em crianças" ou "síndrome de West", são um tipo raro de convulsão que ocorre em bebês e crianças pequenas, geralmente entre os 3 meses e 3 anos de idade. Eles são caracterizados por movimentos involuntários e repentinos dos músculos, especialmente no pescoço, tronco e membros superiores.

Os espasmos infantis geralmente ocorrem em sérias de três ou mais, com cada série durando de 1 a 20 segundos. Eles podem acontecer durante o sono ou a vigília e podem ser desencadeados por estímulos como tosse, riso ou choro intenso. Além disso, os bebês com espasmos infantis geralmente apresentam retardo no desenvolvimento, problemas de crescimento e alterações no EEG (eletrroencefalograma).

A causa exata dos espasmos infantis ainda é desconhecida, mas acredita-se que esteja relacionada a anomalias no cérebro. O tratamento geralmente inclui medicamentos anticonvulsivantes e, em alguns casos, dieta cetogênica ou cirurgia. É importante procurar atendimento médico imediatamente se sua criança apresentar sinais de espasmos infantis, pois o tratamento precoce pode ajudar a minimizar os efeitos à longo prazo sobre o desenvolvimento da criança.

Epilepsy is a chronic neurological disorder characterized by recurrent and unprovoked seizures. These seizures are caused by excessive and abnormal electrical activity in the brain. Epilepsy can affect people of any age, gender, or race, and its causes can vary from genetic factors to brain injury, infection, stroke, or tumors.

Seizures can take many forms, including staring spells, convulsions, or loss of consciousness. The type and frequency of seizures can differ from person to person, and some people with epilepsy may have only one type of seizure, while others may experience different types.

Epilepsy is typically diagnosed based on the patient's medical history, physical examination, and results from an electroencephalogram (EEG) or imaging tests such as a CT scan or MRI. While there is no cure for epilepsy, it can often be managed effectively with medication, surgery, dietary changes, or other treatments. With proper management, many people with epilepsy are able to lead full and active lives.

A epilepsia parcial complexa, também conhecida como epilepsia do lobo temporal ou síndrome de Geschwind, é um tipo de epilepsia focal que se origina em uma área específica do cérebro, geralmente no lobo temporal. Neste tipo de epilepsia, os indivíduos podem experimentar sintomas focais iniciais, como mudanças na consciência, sensações estranhas, alucinações visuais ou auditivas, ou movimentos involuntários em um lado do corpo.

Os ataques epiléticos podem se tornar mais generalizados e afetar ambos os lados do cérebro, resultando em convulsões corporais completas. Além disso, as pessoas com epilepsia parcial complexa podem apresentar sintomas inter-ictais, como alterações de humor, pensamento anormal ou problemas de memória.

A epilepsia parcial complexa geralmente é tratada com medicamentos anticonvulsivantes, mas em alguns casos, a cirurgia cerebral pode ser considerada se os medicamentos não forem eficazes em controlar os ataques. A prognose para a epilepsia parcial complexa varia, dependendo da causa subjacente e da resposta ao tratamento. Alguns indivíduos podem experimentar uma redução significativa dos sintomas ou até mesmo uma remissão completa, enquanto outros podem continuar a ter ataques epiléticos frequentes.

Nipecotic acid é um composto químico que atua como um inhibidor da recaptação de monoaminas (IMAO), especificamente do tipo IMAO-B. É usado em pesquisas biológicas, mas não tem aplicações clínicas conhecidas no tratamento de doenças humanas.

Os ácidos nipecóticos são uma classe de compostos químicos relacionados ao ácido nipecóico, que possuem propriedades farmacológicas semelhantes. Alguns desses compostos têm sido estudados como potenciais agentes terapêuticos no tratamento de doenças neurológicas, como a doença de Parkinson e a doença de Alzheimer, devido à sua capacidade de aumentar os níveis de neurotransmissores no cérebro.

No entanto, é importante ressaltar que a maioria dos ácidos nipecóticos ainda estão em fase de pesquisa e desenvolvimento pré-clínico, o que significa que ainda não foram aprovados para uso em humanos e sua segurança e eficácia ainda precisam ser avaliadas em estudos clínicos rigorosos.

Gama-aminobutírico (GABA) é um neurotransmissor importante no sistema nervoso central de mamíferos e outros animais. É classificado como um inibidor do neurotransmissão, o que significa que ele reduz a atividade neuronal. A GABA desempenha um papel crucial em processos como o controle da excitação nervosa, a regulação do humor e a modulação da resposta ao estresse.

O ácido gama-aminobutírico é sintetizado no cérebro a partir do aminoácido glutamato, que por sua vez é obtido através da dieta ou da degradação de outros aminoácidos. A produção de GABA é catalisada pela enzima glutamato descarboxilase (GAD), e a inativação do neurotransmissor é mediada pela enzima GABA transaminase (GABA-T).

Devido à sua importância no controle da excitação nervosa, o sistema GABAérgico tem sido alvo de pesquisas e desenvolvimento farmacológico para o tratamento de diversos distúrbios neurológicos e psiquiátricos, como epilepsia, ansiedade e insônia. Alguns medicamentos comuns que atuam no sistema GABAérgico incluem benzodiazepínicos, barbitúricos e anticonvulsivantes.

Os ácidos cicloexanocarboxílicos são compostos orgânicos que consistem em um anel de cicloexano unido a um grupo carboxílico (-COOH). O cicloexano é um hidrocarboneto cíclico constituído por seis átomos de carbono, com ligações simples entre eles. Quando o grupo carboxílico está unido a um dos carbonos do anel de cicloexano, forma-se o ácido cicloexanocarboxílico.

Existem diferentes isômeros de ácidos cicloexanocarboxílicos, dependendo da posição do grupo carboxílico no anel de cicloexano. O ácido cicloexanecarboxílico mais simples é o ácido α-cicloexanecarboxílico, no qual o grupo carboxílico está unido ao carbono 1 do anel de cicloexano. Outros isômeros incluem o ácido β-cicloexanecarboxílico (com o grupo carboxílico no carbono 2) e os ácidos γ-, δ- e ε-cicloexanecarboxílicos, com o grupo carboxílico nos carbonos 3, 4 e 5, respectivamente.

Os ácidos cicloexanocarboxílicos são utilizados em diversas aplicações industriais e também servem como intermediários na síntese de outros compostos orgânicos. Além disso, eles desempenham um papel importante no metabolismo de alguns fármacos e drogas.

GABAérgicos são substâncias, geralmente fármacos, que aumentam a atividade do ácido gama-aminobutírico (GABA), um neurotransmissor inhibitório no cérebro. Eles funcionam modulando os receptores GABA_{A}, aumentando a frequência de abertura dos canais iônicos associados e, consequentemente, aumentando a condutância do íon cloreto através da membrana neuronal. Isso resulta em uma hiperpolarização da membrana e, portanto, inibe a atividade do neurônio, o que pode levar a sedação, ansiolise, anticonvulsivante e efeitos miorrelaxantes. Exemplos de GABAérgicos incluem benzodiazepínicos, barbitúricos, álcool e alguns anti-convulsivos como a gabapentina e a pregabalina.

Pânico, em termos médicos, refere-se a um estado agudo de intenso medo ou terror, geralmente associado a sinais e sintomas físicos intensos, como palpitações cardíacas, falta de ar, suores, tremores, náuseas e desmaios. Esses sintomas são parte do chamado "ataque de pânico", que pode ocorrer repentinamente e sem aviso prévio, ou ser desencadeado por alguma situação ou objeto específico.

Os ataques de pânico podem ser um sintoma de transtornos de ansiedade, como o transtorno de pânico, no qual as pessoas experimentam repetidos e inesperados ataques de pânico, com preocupação persistente em relação a ter outros ataques ou alterações significativas no comportamento devido a esses ataques.

Em resumo, o pânico é um estado emocional intenso e desregulado, caracterizado por medo extremo e sintomas físicos associados, que pode ser um sintoma de transtornos de ansiedade ou outras condições médicas.

Conforme a definição da Clínica Mayo, convulsão é "uma súbita, involuntária, e irregular contração muscular que pode resultar em movimentos corporais anormais, mudanças na consciência, sensação incomum ou comportamento anormal." As convulsões podem ser causadas por vários fatores, incluindo epilepsia, baixo nível de glicose no sangue, falta de oxigênio, intoxicação com drogas ou medicamentos, traumatismos cranianos, infecções cerebrais, distúrbios metabólicos e outras condições médicas. Em alguns casos, a causa da convulsão pode ser desconhecida.

As convulsões podem ser classificadas em diferentes tipos, dependendo de sua duração, localização no cérebro, sintomas associados e outros fatores. Algumas pessoas podem experimentar apenas uma convulsão em algum momento de suas vidas, enquanto outras podem ter repetidas convulsões que podem indicar um problema subjacente no cérebro. Se você ou alguém que conhece está tendo convulsões regulares ou inexplicáveis, é importante procurar atendimento médico imediatamente para determinar a causa e receber o tratamento adequado.

Desculpe, "Tetragastrina" não é um termo reconhecido em medicina ou fisiologia. Parece ser uma palavra mal escrita ou desconhecida. Talvez você quisesse consultar sobre "gastrina", uma hormona produzida no estômago que estimula a secreção de ácido gástrico e a motilidade gastrointestinal. Se necessitar de informações sobre "gastrina" ou qualquer outro assunto médico, ficarei feliz em ajudar.

Epilepsy is a chronic neurological disorder characterized by recurrent and unprovoked seizures. When it comes to "Generalized Epilepsy," it refers to a type of epilepsy where the seizures involve both halves of the brain (generalized) from the beginning, rather than starting in one area and spreading.

There are several types of generalized seizures, including:

1. Tonic-Clonic Seizures (also known as Grand Mal Seizures): These are the most dramatic type of generalized seizure. They typically begin with a loud cry, followed by a loss of consciousness, stiffening of the body (tonic phase), and then rhythmic jerking movements (clonic phase).

2. Absence Seizures (also known as Petit Mal Seizures): These are brief episodes, often lasting only a few seconds, during which the person appears to be staring into space or daydreaming. There may also be subtle body movements, such as blinking or slight mouth twitching.

3. Atonic Seizures: These seizures cause a sudden loss of muscle tone, leading to a fall or drop to the ground.

4. Myoclonic Seizures: These are brief, shock-like jerks of a muscle or group of muscles.

Generalized epilepsy can be caused by genetic factors, brain injury, infection, or stroke. In some cases, the cause may remain unknown. It is typically diagnosed through a combination of detailed seizure description, medical history, physical examination, and diagnostic tests such as an EEG (electroencephalogram) or neuroimaging studies.

Treatment for generalized epilepsy usually involves anti-seizure medications, and in some cases, dietary therapy, surgery, or devices may be considered. It is essential to work closely with a healthcare provider to find the most effective treatment plan.

Epilepsia parcial, também conhecida como epilepsia focal, é um tipo de epilepsia em que os distúrbios convulsivos são limitados a uma parte do cérebro. Ao contrário da epilepsia generalizada, onde as convulsões afetam ambos os lados do cérebro, as epilepsias parciais envolvem apenas uma região específica do cérebro.

Existem dois tipos principais de epilepsia parcial:

1. Simples (sem perda de consciência): Durante essas convulsões, a pessoa permanece consciente e geralmente é capaz de se lembrar da experiência. As convulsões podem causar movimentos involuntários, alterações sensoriais ou sentimentos estranhos em um lado do corpo.
2. Complexo (com perda de consciência): Durante essas convulsões, a pessoa pode experimentar uma mudança na consciência ou no estado mental, tornando-se desorientada ou confusa. Às vezes, as pessoas podem realizar ações automáticas e repetitivas, como morder a boca ou chupar a língua.

As causas das epilepsias parciais podem variar, incluindo lesões cerebrais, tumores cerebrais, infecções cerebrais, AVCs, traumatismos cranianos e anomalias congênitas do cérebro. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida. O diagnóstico geralmente é baseado em exames físicos, histórico clínico detalhado e estudos de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética nuclear do cérebro. O tratamento pode incluir medicamentos anticonvulsivantes, cirurgia cerebral ou outras terapias específicas, dependendo da causa subjacente e da gravidade dos sintomas.

Etosuximida é um fármaco anticonvulsivante, geralmente prescrito para o tratamento de certos tipos de convulsões, especialmente ausências ou ausência complexas (tipo de convulsão ausente que pode ser acompanhada por movimentos anormais curtos).

A etossuximida age no cérebro, reduzindo a atividade elétrica anormal para controlar as convulsões. Funciona principalmente no tipo de canal de sódio dependente de voltagem no cérebro, o que altera a excitabilidade neuronal e previne a propagação das descargas epiléticas.

Os efeitos colaterais comuns da etossuximida incluem:

* Náusea
* Vômitos
* Perda de apetite
* Dor de cabeça
* Sonolência (sono excessivo)
* Desorientação
* Tontura
* Visão turva

Embora raramente, a etossuximida pode causar reações alérgicas graves e outros efeitos colaterais adversos. Informe o seu médico se notar sintomas como:

* Erupção cutânea
* Inchaço dos lábios ou da face
* Sangramento inexplicável
* Fadiga incomum
* Dor abdominal severa
* Confusão mental
* Problemas de coordenação
* Movimentos oculares anormais

A etossuximida está disponível em forma de cápsulas ou solução líquida e geralmente é tomada 2 a 3 vezes por dia, com ou sem alimentos. A dose prescrita varia consoante a idade, o peso e a resposta do paciente ao tratamento. É importante seguir as instruções do médico sobre a posologia.

A etossuximida não deve ser interrompida abruptamente, pois isso pode provocar convulsões graves. O médico irá ajustar gradualmente a dose antes de interromper o tratamento. Além disso, informe o seu médico sobre todos os medicamentos que está a tomar, pois a etossuximida pode interagir com outros fármacos e causar reações adversas.

Em resumo, a etossuximida é um fármaco anticonvulsivante usado no tratamento de certos tipos de convulsões. Embora seja geralmente seguro e eficaz quando utilizado conforme prescrito, pode causar efeitos colaterais adversos em alguns indivíduos. Informe o seu médico sobre qualquer sintoma ou preocupação relacionada com o tratamento com etossuximida.

Na terminologia médica, os Transtornos da Visão se referem a um grupo de condições que afetam a capacidade do olho e do sistema visual de processar imagens e interpretá-las corretamente. Esses transtornos podem resultar em sintomas como visão dupla, visão borrosa, percepção alterada de cores, campos visuais limitados ou distorcidos, entre outros.

Eles podem ser classificados em diferentes categorias, incluindo:

1. Transtornos Refrativos: Condições como miopia (dificuldade em ver objetos distantes), hipermetropia (dificuldade em ver objetos próximos), astigmatismo (distorção da visão devido à forma irregular do cristalino) e presbiopia (dificuldade em focar em objetos próximos associada ao envelhecimento).

2. Transtornos de Acomodação: Problemas na capacidade do olho se ajustar para ver objectos claros em diferentes distâncias. Exemplos incluem o transtorno de focalização insuficiente e o transtorno de focalização excessiva.

3. Transtornos Binoculares: Condições que afetam a capacidade dos dois olhos de trabalharem em conjunto, como o estrabismo (olhos desalinhados) e a diplopia (visão dupla).

4. Transtornos Perceptivos: Alterações na interpretação dos estímulos visuais, podendo incluir distúrbios como a cegueira ao movimento, a cegueira ao contraste ou as auras migrantes.

5. Outros Transtornos: Condições que não se encaixam nas categorias anteriores, como a degeneração macular relacionada à idade, o glaucoma e a retinopatia diabética.

Os transtornos visuais podem ser causados por fatores genéticos, doenças, lesões ou envelhecimento. Em muitos casos, eles podem ser tratados com óculos, lentes de contato, terapia visual ou cirurgia.

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