Resistência interna do SANGUE para dividir forças. A medida in vitro da viscosidade do sangue total é de utilidade clínica limitada por ter pouca relação com a viscosidade real na circulação; entretanto um aumento na viscosidade do sangue circulante pode contribuir para a morbidez em pacientes que sofrem de transtornos, como ANEMIA FALCIFORME e POLICITEMIA.
Resistência que um sistema líquido ou gasoso oferece para fluir quando é submetido à tensão de cisalhamento. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Volume de ERITRÓCITOS acondicionados em uma amostra sanguínea. O volume é medido por centrifugação em um tubo graduado ou com contadores automáticos de células sanguíneas. É um indicador do estado dos eritrócitos em doenças. Por exemplo, em estados de ANEMIA apresentam-se valores baixos de hematócrito e de POLICITEMIA, valores altos.
Formação de aglomerados de HEMÁCIAS em condições de fluxo baixo ou nulo, resultante das forças de atração entre as hemácias. As células aderem umas às outras em agregados empilhados. As forças mecânicas muito pequenas, como as que ocorrem na circulação, são suficientes para dispersar estes agregados. Agregados mais ou menos persistentes do que ocorrem na agregação normal podem resultar de vários efeitos na MEMBRANA ERITROCÍTICA ou no PLASMA SANGUÍNEO. O grau de agregação é afetado por DEFORMAÇÃO ERITROCÍTICA, sialilação na membrana da hemácia, mascaramento das cargas negativas da superfície por proteínas plasmáticas, etc. A VISCOSIDADE SANGUÍNEA e a taxa de SEDIMENTAÇÃO ERITROCÍTICA são afetadas pela quantidade de agregação eritrocítica e são parâmetros usados para medir a agregação.
Deformação e procedimento do fluxo de SANGUE e de seus elementos, isto é, PLASMA, ERITRÓCITOS, LEUCÓCITOS, e PLAQUETAS.
Redução da viscosidade sanguínea, geralmente pela adição de soluções livres de células. Usada clinicamente 1) em estados de microcirculação prejudicada, 2) para substituição de perda sanguínea intracirúrgica sem transfusão sanguínea homóloga, 3) em ponte cardiopulmonar e hipotermia.
Estudo da deformação e fluxo de uma substância, usualmente líquidos ou fluidos, e do fluxo plástico de sólidos. O conceito cobre consistência, dilatância, liquefação, resistência ao fluxo, cisalhamento, tixotropia e VISCOSIDADE.
Capacidade dos ERITRÓCITOS mudar de forma ao passarem através de espaços estreitos, como a microvasculatura.
Retirada repetitiva de pequenas quantidades de sangue e substituição por sangue de um doador, até que uma grande proporção do volume sanguíneo tenha sido substituída. É utilizada no tratamento de eritroblastose fetal, coma hepático, anemia falciforme, coagulação intravascular disseminada, septicemia, queimaduras, púrpura trombótica trombocitopênica e malária fulminante.
Agonista beta-adrenérgico que causa relaxamento direto da musculatura lisa uterina e vascular. Suas ações vasodilatadoras são mais intensas nas artérias que suprem a musculatura esquelética do que naquelas que suprem a pele. É utilizada no tratamento do acidente vascular periférico e no trabalho de parto prematuro.
Glicoproteína plasmática coagulada pela trombina, composta por um dímero de três pares de cadeias polipeptídicas não idênticas (alfa, beta e gama) mantidas juntas por pontes dissulfeto. A coagulação do fibrinogênio é uma mudança de sol para gel envolvendo arranjos moleculares complexos; enquanto o fibrinogênio é lisado pela trombina para formar polipeptídeos A e B, a ação proteolítica de outras enzimas libera diferentes produtos de degradação do fibrinogênio.
Aumento na massa total de eritrócitos do sangue. (Dorland, 28a ed).
Resistência vascular ao fluxo de SANGUE através das porções CAPILARES do leito vascular periférico.
Valor igual ao volume total do fluxo dividido pela área de secção do leito vascular.
Condição puramente física que existe em qualquer material devido à distensão ou deformação por forças externas ou por expansão térmica não uniforme. É expresso quantitativamente em termos de força por área unitária.
Qualquer líquido usado para repor o plasma sanguíneo, geralmente uma solução salina e, frequentemente, com albuminas séricas, dextrana ou ainda outras preparações. Estas preparações não aumentam a capacidade transportadora de oxigênio do sangue, apenas substituem o volume. Também são usadas para tratar a desidratação.
Resistência interna de um material para mover algumas de suas partes paralelas a um plano fixo, em contraste ao estiramento (RESISTÊNCIA À TRAÇÃO) ou compressão (FORÇA COMPRESSIVA). Os cristais iônicos são frágeis pois, quando submetidos a um cisalhamento, os íons de mesma carga são trazidos próximos entre si, causando a repulsão.
Circulação do SANGUE através da rede de MICROVASOS.
Número de glóbulos vermelhos por unidade de volume em uma amostra de SANGUE venoso.
PRESSÃO do SANGUE nas ARTÉRIAS e de outros VASOS SANGUÍNEOS.
Transferência de eritrócitos de um doador a um receptor, ou a reinfusão ao doador.
ERITRÓCITOS no sangue de mamíferos que são anormais em estrutura ou função.
Processos fisiológicos e propriedades do SANGUE.
Volume de SANGUE circulante. É a soma do VOLUME PLASMÁTICO e VOLUME DE ERITRÓCITOS.
Proteínas carreadoras de oxigênio dos ERITRÓCITOS. São encontradas em todos os vertebrados e em alguns invertebrados. O número de subunidades de globina na estrutura quaternária da hemoglobina difere entre as espécies. As estruturas variam de monoméricas a uma vasta possibilidade de arranjos multiméricos.
Células vermelhas do sangue. Os eritrócitos maduros são anucleados, têm forma de disco bicôncavo e contêm HEMOGLOBINA, cuja função é transportar OXIGÊNIO.
Tamanho do ERITRÓCITO e conteúdo ou concentração de HEMOGLOBINA, geralmente derivados da CONTAGEM DE ERITRÓCITOS, concentração de hemoglobina no SANGUE e HEMATÓCRITO. Os índices incluem o volume corpuscular médio (VCM), a hemoglobina corpuscular média (HCM) e a concentração de hemoglobina corpuscular média (CHCM).
Circulação do sangue através dos VASOS SANGUÍNEOS do ENCÉFALO.
Doença caracterizada por anemia hemolítica crônica, crises dolorosas episódicas e envolvimento patológico de vários órgãos. É a expressão clínica de homozigosidade do gene que codifica a hemoglobina S.
Processo que estanca espontaneamente o fluxo de SANGUE de vasos que conduzem sangue sob pressão. É realizado pela contração dos vasos, adesão e agregação dos elementos sanguíneos formados (p. ex., AGREGAÇÃO ERITROCÍTICA) e o processo de COAGULAÇÃO SANGUÍNEA.
Elemento com símbolo atômico O, número atômico 8 e peso atômico [15.99903; 15.99977]. É o elemento mais abundante da Terra e essencial à respiração.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a atividade dos sistemas, processos ou fenômenos cardiovasculares; inclui o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.

Em termos médicos, a viscosidade sanguínea refere-se à medida da resistência interna do sangue à fluxuidade ou capacidade de fluir. É determinada pela quantidade e tamanho das proteínas plasmáticas, número e tamanho dos glóbulos vermelhos (eritrócitos) e outros fatores como a temperatura. O aumento da viscosidade sanguínea pode dificultar o fluxo sanguíneo, resultando em uma diminuição do fornecimento de oxigênio e nutrientes aos tecidos e órgãos, bem como um possível aumento na pressão arterial. Além disso, um sangue muito viscoso pode levar ao risco aumentado de trombose e outras complicações cardiovasculares.

Em medicina, a viscosidade geralmente se refere às propriedades físicas de um fluido, como o sangue ou a linfa, que oferece resistência ao fluxo. A viscosidade é determinada pela quantidade e tamanho das partículas em suspensão no fluido e pela força das ligações intermoleculares entre as moléculas do fluido.

No caso específico do sangue, a viscosidade é influenciada principalmente pelo número de glóbulos vermelhos (hematócrito), proteínas plasmáticas e outros componentes sanguíneos, como lipoproteínas. O aumento da viscosidade sanguínea pode dificultar o fluxo sanguíneo e afetar a circulação, especialmente em pequenos vasos sanguíneos, o que pode levar a complicações cardiovasculares e outras condições de saúde.

Portanto, manter a viscosidade sanguínea dentro de limites normais é essencial para garantir uma boa circulação e um bom suprimento de oxigênio e nutrientes aos tecidos e órgãos do corpo.

Hematócrito (Hct) refere-se à porcentagem de volume de glóbulos vermelhos (eritrócitos) presentes na massa total do sangue. É um parâmetro laboratorial importante usado na avaliação geral da saúde, especialmente para diagnosticar e monitorar condições que afetam a produção ou perda de glóbulos vermelhos, como anemia e desidratação.

O hematócrito normal varia em diferentes grupos etários e sexo. Em adultos saudáveis, os valores normais geralmente estão entre 40-54% para homens e 36-46% para mulheres. Valores acima ou abaixo desse intervalo podem indicar diferentes condições patológicas e requerem uma avaliação clínica adicional.

A medição do hematócrito geralmente é realizada por meio de um hemograma completo (CBC) em um automatizado analisador de sangue. Além disso, o hematócrito também pode ser estimado por métodos manuals, como a centrifugação da tuba de sangue contendo anticoagulante, onde os glóbulos vermelhos se sedimentam no fundo e podem ser medidos em relação ao volume total do sangue.

Eritrócito é o termo usado para descrever um glóbulo vermelho, que é uma célula sanguínea responsável pelo transporte de oxigênio e dióxido de carbono em todo o corpo. A agregação eritrocítica, também conhecida como rosetting ou clumping, refere-se à tendência dos glóbulos vermelhos se agruparem ou se aderirem uns aos outros.

Este fenômeno é mediado por proteínas de superfície presentes nos glóbulos vermelhos e pode ser desencadeado por vários fatores, como baixos níveis de oxigênio, alterações na viscosidade do sangue, presença de certas bactérias ou substâncias estranhas no sangue. A agregação eritrocítica pode ocorrer normalmente em pequenas quantidades, mas níveis elevados podem ser um sinal de doenças como diabetes, doença cardiovascular, doença renal crônica ou outras condições que afetam a saúde dos glóbulos vermelhos.

Em resumo, a agregação eritrocítica é o fenômeno em que os glóbulos vermelhos se agrupam ou se aderem uns aos outros, o que pode ser um sinal de várias condições de saúde.

Hemorreologia é um termo que se refere ao estudo científico da hemorragia, ou seja, a saída anormal de sangue do sistema circulatório. Isso inclui o estudo dos mecanismos fisiológicos e patológicos envolvidos na hemostasia (o processo que impede a perda excessiva de sangue), tais como a coagulação sanguínea, a ativação das plaquetas e a fibrinólise. Também abrange o estudo das condições e doenças que podem levar a hemorragias, como deficiências de fatores de coagulação, distúrbios da agregação plaquetária, doenças vasculares e neoplasias. Além disso, a hemorreologia também inclui o estudo dos métodos diagnósticos e terapêuticos utilizados no manejo das hemorragias anormais.

Hemodiluição é um processo na medicina que envolve a diluição do sangue, geralmente por meio da infusão de líquidos intravenosos. Isso resulta em uma diminuição da concentração de hemoglobina e outros componentes celulares do sangue, como glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas. A hemodiluição é às vezes intencionalmente induzida durante cirurgias para reduzir a viscosidade do sangue e, assim, melhorar a circulação e o oxigênio para os tecidos. No entanto, também pode ocorrer como uma consequência indesejada de tratamentos médicos, como a reanimação com fluidos em pacientes com choque ou desidratação grave. É importante monitorar cuidadosamente os níveis de hemoglobina e outros parâmetros sanguíneos durante o processo de hemodiluição para garantir a manutenção da oxigenação adequada e prevenir complicações.

Reologia é um ramo da física que estuda o fluxo e a deformação de materiais, especialmente materiais complexos e não newtonianos. Em outras palavras, reologia examina as propriedades mecânicas e de fluxo de substâncias que se comportam de forma diferente da água ou do ar, como massas espessas, gelatinas, xixois, fluidos corporais, dentre outros.

A reologia fornece uma compreensão detalhada dos parâmetros de fluxo, tais como a viscosidade, elasticidade e plasticidade, que são essenciais em diversas indústrias, incluindo a produção de alimentos, cosméticos, farmacêuticos, petróleo, polímeros e materiais de construção. Além disso, a reologia também é relevante no campo médico, particularmente na análise do comportamento mecânico dos tecidos biológicos e fluidos corporais, como o sangue e o muco.

Em resumo, a reologia pode ser definida como a ciência que estuda as propriedades de fluxo e deformação de materiais complexos, fornecendo informações valiosas para diversas indústrias e áreas de pesquisa.

Eritrócito (glóbulo vermelho) é a célula sanguínea mais comum, responsável pelo transporte de oxigênio e dióxido de carbono em nosso corpo. A deformação eritrocítica refere-se à capacidade dos eritrócitos de alterar sua forma sem perder a integridade estrutural ou função.

Em condições normais, os eritrócitos têm uma forma biconcava e discoidal, o que lhes permite passar facilmente por pequenos vasos sanguíneos e capilares, onde a largura dos vasos pode ser menor do que o diâmetro do próprio eritrócito. A deformação é essencial para garantir uma distribuição uniforme de oxigênio em todo o corpo.

A capacidade de deformação é possível graças à sua estrutura flexível, composta por uma membrana celular elástica e um citoplasma líquido rico em hemoglobina. A membrana contém proteínas que proporcionam resistência e flexibilidade, permitindo que os eritrócitos mudem de forma sem se danificarem.

No entanto, algumas condições patológicas, como anemia falciforme ou doenças associadas às membranas dos glóbulos vermelhos, podem afectar a capacidade de deformação eritrocítica, levando potencialmente a complicações vasculares e outros problemas de saúde.

Uma transfusão total, também conhecida como troca sanguínea ou exchange transfusion, é um procedimento médico em que todo o volume sanguíneo de um indivíduo é gradualmente substituído por doadores compatíveis. Isto geralmente envolve a retirada de aproximadamente um quarto a um quinto do sangue do paciente e, em seguida, a reinfusão de sangue ou componentes sanguíneos doados. O processo é repetido várias vezes até que todo o sangue original seja substituído.

Transfusões totais são geralmente realizadas em situações em que o sangue do paciente contém níveis tóxicos de substâncias, como hemoglobina em casos graves de anemia falciforme ou bilirrubina em recém-nascidos com iteração hemolítica. Também podem ser usadas para tratar overdoses de drogas, intoxicações por monóxido de carbono e outras condições graves que afetam a composição do sangue.

Este procedimento é realizado em unidades de terapia intensiva e requer cuidados intensivos e monitoramento contínuo, pois pode haver riscos associados, como reações alérgicas, incompatibilidade sanguínea, infecção e desequilíbrio eletrólito. No entanto, quando realizada corretamente, uma transfusão total pode ser uma terapia vital para salvar vidas em situações de emergência.

Isoxsuprina é um fármaco simpatomimético que actua como estimulante dos receptores beta-adrenérgicos. É utilizado clinicamente como broncodilatador no tratamento de asma e outras doenças pulmonares obstrutivas. Também pode ser usado em algumas formas de insuficiência cardíaca congestiva para aumentar a força de contração do músculo cardíaco e reduzir a resistência vascular periférica.

A isoxsuprina é um agonista selectivo dos receptores beta-2 adrenérgicos, o que significa que ela tem maior afinidade por esses receptores found in the lungs and smooth muscle. Esta selectividade reduz a probabilidade de efeitos colaterais cardiovasculares indesejáveis associados à estimulação dos receptores beta-1 adrenérgicos do coração.

Como outros broncodilatadores beta-2 adrenérgicos, a isoxsuprina pode causar efeitos colaterais como taquicardia, rubor, tremores e nervosismo. Em doses altas, ela também pode causar hipertensão arterial e arritmias cardíacas. O uso prolongado ou indevido de isoxsuprina pode levar ao desenvolvimento de tolerância e dependência.

Em resumo, a isoxsuprina é um fármaco utilizado no tratamento de doenças pulmonares obstrutivas que atua como estimulante dos receptores beta-adrenérgicos, especialmente dos receptores beta-2 adrenérgicos found in the lungs and smooth muscle. Embora seja geralmente segura e eficaz quando usada conforme prescrita, a isoxsuprina pode causar efeitos colaterais indesejáveis e seu uso prolongado ou indevido pode levar ao desenvolvimento de tolerância e dependência.

Fibrinogênio é uma proteína solúvel presente no plasma sanguíneo humano. É sintetizada pelo fígado e desempenha um papel fundamental na coagulação sanguínea. Quando ativada, a protease trombina converte o fibrinogênio em fibrina, que então forma um retículo tridimensional insolúvel conhecido como coágulo. Esse processo é essencial para a hemostasia, ou seja, a parada do sangramento de vasos sanguíneos lesados. A medição do nível de fibrinogênio no sangue pode ajudar no diagnóstico e monitoramento de distúrbios hemorrágicos e coagulopatias.

Policitemia é um termo médico que se refere a um aumento anormalmente elevado na contagem de glóbulos vermelhos (eritrócitos) no sangue. Existem dois tipos principais de policitemia: primária e secundária.

A policitemia primária, também conhecida como policitemia vera, é uma doença mieloproliferativa rara em que a medula óssea produz excessivamente glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas. Essa condição pode levar a sintomas como tontura, cansaço, rubor na face, dificuldade de respiração, coceira e aumento do risco de formações de coágulos sanguíneos.

Já a policitemia secundária é uma condição causada por outras doenças ou fatores ambientais que estimulam a produção excessiva de glóbulos vermelhos. Entre os exemplos mais comuns estão a hipoxia (baixa concentração de oxigênio no sangue), como é o caso em pessoas que vivem em altitudes elevadas, doenças cardiovasculares crônicas e tumores.

Em ambos os casos, o tratamento depende da causa subjacente e pode incluir terapias para reduzir a contagem de glóbulos vermelhos, como flebotomia (remoção de sangue) ou medicamentos que inibem a produção de células sanguíneas.

Em medicina, a resistência capilar é um termo que se refere à medida da oposição à fluidez dos glóbulos vermelhos através das pequenas artériolas, capilares e vênulas. É uma medida importante do estado de vasoconstrição ou vasodilatação dos vasos sanguíneos periféricos.

A resistência capilar é controlada principalmente pelo tônus muscular liso das paredes dos vasos sanguíneos e pode ser influenciada por vários fatores, como a pressão arterial, o volume de sangue, as hormonas e as substâncias vasoativas.

A resistência capilar é geralmente expressa em unidades de dinâmica de fluxo sanguíneo por unidade de área de superfície do leito vascular, como a unidade de dynes-segundo por centímetro quadrado (dyne•s/cm2). É um conceito importante na fisiologia cardiovascular e em várias condições clínicas, como a hipertensão arterial, a insuficiência cardíaca congestiva e a sepse.

A velocidade do fluxo sanguíneo é definida como a rapidez com que o sangue flui por meio dos vasos sanguíneos. É medido em unidades de comprimento por tempo, geralmente em centímetros por segundo (cm/s). A velocidade do fluxo sanguíneo pode ser afetada por vários fatores, incluindo a resistência vascular, o diâmetro dos vasos sanguíneos e a pressão sanguínea. Em geral, quanto maior for a resistência vascular ou o diâmetro dos vasos sanguíneos menor, mais lento será o fluxo sanguíneo, enquanto que quanto maior for a pressão sanguínea, mais rápido será o fluxo. A velocidade do fluxo sanguíneo é um fator importante na determinação da oxigenação dos tecidos e no transporte de nutrientes e hormônios pelos vasos sanguíneos.

Em termos médicos, estresse mecânico refere-se às forças aplicadas a um tecido, órgão ou estrutura do corpo que resultam em uma deformação ou alteração na sua forma, tamanho ou integridade. Pode ser causado por diferentes fatores, como pressão, tração, compressão, torção ou cisalhamento. O estresse mecânico pode levar a lesões ou doenças, dependendo da intensidade, duração e localização do estressor.

Existem diferentes tipos de estresse mecânico, tais como:

1. Estresse de tração: é o resultado da força aplicada que alonga ou estica o tecido.
2. Estresse de compressão: ocorre quando uma força é aplicada para comprimir ou reduzir o volume do tecido.
3. Estresse de cisalhamento: resulta da força aplicada paralelamente à superfície do tecido, fazendo com que ele se mova em direções opostas.
4. Estresse de torção: é o resultado da força aplicada para girar ou retorcer o tecido.

O estresse mecânico desempenha um papel importante no campo da biomecânica, que estuda as interações entre os sistemas mecânicos e vivos. A compreensão dos efeitos do estresse mecânico em diferentes tecidos e órgãos pode ajudar no desenvolvimento de terapias e tratamentos médicos, como próteses, implantes e outros dispositivos médicos.

Substitutos do plasma são soluções terapêuticas preparadas artificialmente que imitam as propriedades fisiológicas do plasma sanguíneo humano. Eles são usados para substituir temporariamente as funções do plasma em situações de deficiência ou déficits agudos ou crônicos de plasma, como em hemorragias graves, choque hipovolêmico, queimaduras graves, síndrome de dissolução intravascular do coágulo sanguíneo (DIC) e outras condições clínicas em que haja necessidade de suporte hemodinâmico e de sustituição das funções do plasma.

Existem diferentes tipos de substitutos do plasma, incluindo coloides e cristalóides. Os coloides contêm partículas grandes dissolvidas no líquido, como albumina humana, gelatina, dextranas e hidroxiétilestearato de sódio (HES). Já os cristalóides contêm moléculas menores, como soluções salinas fisiológicas, lactato de ringer e glicose.

Os substitutos do plasma são administrados por via intravenosa e seu uso deve ser acompanhado de estrita monitoração clínica, pois podem estar associados a riscos, como reações alérgicas, coagulopatias e outros efeitos adversos. A escolha do tipo de substituto do plasma a ser utilizado depende da avaliação clínica individual de cada paciente e da sua condição hemodinâmica e hematológica.

Em termos médicos, a resistência ao cisalhamento é uma propriedade biomecânica das células e tecidos que se refere à sua capacidade de resistir à força de cisalhamento ou às tensões tangenciais. A força de cisalhamento ocorre quando duas forças paralelas, mas em direções opostas, são aplicadas sobre um objeto, fazendo com que ele se desloque ou se deforme lateralmente.

No contexto da hemostase e do sistema circulatório, a resistência ao cisalhamento é uma característica importante das plaquetas sanguíneas e do sangue em geral. As plaquetas são capazes de alterar sua forma e se agregarem quando expostas à forças de cisalhamento, o que contribui para a formação de coágulos sanguíneos e a prevenção de hemorragias excessivas.

Além disso, a resistência ao cisalhamento também desempenha um papel crucial em outros tecidos e órgãos do corpo humano, como no sistema musculoesquelético, onde os ligamentos, tendões e músculos precisam resistir às forças de cisalhamento para manter a estabilidade articular e proteger as estruturas circundantes.

No entanto, é importante notar que alterações na resistência ao cisalhamento podem estar associadas a diversas condições patológicas, como trombose, anormalidades hematológicas, lesões e doenças degenerativas dos tecidos conjuntivos. Portanto, uma avaliação adequada da resistência ao cisalhamento pode fornecer informações valiosas sobre o estado de saúde de um indivíduo e sua predisposição a determinadas doenças.

Microcirculação refere-se ao sistema complexo e delicado de vasos sanguíneos que se encontram em nossos tecidos e órgãos, com diâmetros menores do que 100 micrômetros (0,1 mm). Este sistema é composto por arteríolas, vênulas e capilares, que desempenham um papel fundamental no intercâmbio de gases, nutrientes e resíduos entre o sangue e as células dos tecidos. A microcirculação é responsável por regular a irrigação sanguínea local, a pressão arterial e o fluxo sanguíneo, além de desempenhar um papel crucial na resposta inflamatória, no sistema imunológico e na manutenção da homeostase dos tecidos. Distúrbios na microcirculação podem levar a diversas condições patológicas, como insuficiência cardíaca, diabetes, hipertensão arterial e doenças vasculares periféricas.

Em termos médicos, a "contagem de eritrócitos" refere-se ao número de glóbulos vermelhos (eritrócitos) presentes em um volume específico de sangue. A unidade de medida mais comumente utilizada para expressar esta contagem é o milhão por microlitro (µL) ou, equivalentemente, o milêmetro cúbico (mm3).

Os eritrócitos desempenham um papel crucial no transporte de oxigénio e dióxido de carbono em nossos corpos. Portanto, uma contagem adequada de eritrócitos é essencial para manter a homeostase e garantir a saúde geral do indivíduo.

Uma variação na contagem de eritrócitos pode indicar diversas condições clínicas. Por exemplo, uma contagem elevada de eritrócitos (eritrocitose ou policitemia) pode ser resultado de desidratação, hipoxia crónica ou tumores, enquanto que uma contagem reduzida de eritrócitos (anemia) pode ser causada por deficiências nutricionais, doenças crónicas, sangramentos excessivos ou disfunções na medula óssea.

Em resumo, a contagem de eritrócitos é um parâmetro hematológico importante que auxilia no diagnóstico e monitorização de diversas patologias.

Pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos à medida que o coração pompa o sangue para distribuir oxigênio e nutrientes pelos tecidos do corpo. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) e geralmente é medida na artéria braquial, no braço. A pressão sanguínea normal varia conforme a idade, saúde geral e outros fatores, mas geralmente é considerada normal quando está abaixo de 120/80 mmHg.

Existem dois valores associados à pressão sanguínea: a pressão sistólica e a pressão diastólica. A pressão sistólica é a pressão máxima que ocorre quando o coração se contrai (batimento) e empurra o sangue para as artérias. A pressão diastólica é a pressão mínima que ocorre entre os batimentos, quando o coração se enche de sangue.

Uma pressão sanguínea alta (hipertensão) ou baixa (hipotensão) pode indicar problemas de saúde e requer avaliação médica. A hipertensão arterial é um fator de risco importante para doenças cardiovasculares, como doença coronária, acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca congestiva.

Uma transfusão de eritrócitos é um procedimento médico em que sangue contendo glóbulos vermelhos (eritrócitos) sadios é transferido para o corpo de um indivíduo, geralmente por meio de uma veia no braço. Essa procedimento é frequentemente realizado em pacientes com anemia grave, sangramento significativo ou outras condições que causam níveis baixos de glóbulos vermelhos e hemoglobina.

Os eritrócitos são responsáveis por transportar oxigênio dos pulmões para as células e tecidos em todo o corpo, então transfusões desse tipo podem ajudar a aliviar os sintomas associados à falta de oxigênio, como fadiga, dificuldade em respirar e fraqueza.

Antes da transfusão, o sangue do doador é cuidadosamente testado para garantir compatibilidade com o sistema imunológico do receptor. Isso é crucial para minimizar o risco de reações adversas, como a destruição dos glóbulos vermelhos transfundidos pelo sistema imunológico do paciente.

Em resumo, uma transfusão de eritrócitos é um procedimento médico que envolve a transferência de glóbulos vermelhos sadios de um indivíduo para outro, com o objetivo de tratar anemia e outras condições associadas à falta de oxigênio no corpo.

Eritrócitos anormais referem-se a glóbulos vermelhos (ou hemácias) que apresentam alguma variação em forma, tamanho ou composição em relação aos eritrócitos normais. Estas anormalidades podem ser o resultado de uma série de condições médicas, como doenças genéticas, deficiências nutricionais, exposição a toxinas ou efeitos secundários de certos medicamentos.

Alguns exemplos comuns de eritrócitos anormais incluem:

1. Eritrócitos falciformes (ou hemácias falciformes): São eritrócitos que adquirem uma forma curva e alongada, semelhante a uma foice. Esta condição é causada por uma mutação no gene da hemoglobina e é característica da anemia falciforme.

2. Esferócitos: São eritrócitos com forma esférica em vez da forma biconcava normal. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com deficiência de espanadiase, uma enzima importante para a manutenção da flexibilidade e integridade dos glóbulos vermelhos.

3. Fragmentos eritroides: Também conhecidos como células fragmentadas ou queratócitos, são pedaços de glóbulos vermelhos que se formam quando os eritrócitos são danificados e se rompem. Essas anormalidades podem ser observadas em doenças como a síndrome hemolítica urêmica (SHU) ou a microangiopatia trombótica (MAT).

4. Eritrócitos target: São eritrócitos com uma aparência característica de alvo, com uma área clara central rodeada por um anel mais escuro e, em seguida, outro anel claro externo. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com deficiência de piruvato quinase (PK), uma enzima importante para a produção de energia nos glóbulos vermelhos.

5. Dacriocitos: São eritrócitos alongados e cilíndricos que lembram lágrimas. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com doenças hematológicas, como a anemia falciforme ou a talassemia.

6. Eschinocitos: São eritrócitos com espinhos alongados e rígidos na superfície. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com deficiência de piruvato quinase (PK) ou doenças hematológicas, como a anemia falciforme ou a talassemia.

7. Eliptócitos: São eritrócitos com formato alongado e oval em vez da forma biconcava normal. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com deficiência de piruvato quinase (PK) ou doenças hematológicas, como a anemia falciforme ou a talassemia.

8. Estomatócitos: São eritrócitos com uma grande abertura na superfície que lembra uma boca. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com deficiência de piruvato quinase (PK) ou doenças hematológicas, como a anemia falciforme ou a talassemia.

9. Esferócitos: São eritrócitos com forma esférica em vez da forma biconcava normal. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com deficiência de piruvato quinase (PK) ou doenças hematológicas, como a anemia falciforme ou a talassemia.

10. Esquizócitos: São eritrócitos fragmentados em várias partes menores. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com deficiência de piruvato quinase (PK) ou doenças hematológicas, como a anemia falciforme ou a talassemia.

11. Hipocromatócitos: São eritrócitos com baixo teor de hemoglobina e aparência pálida. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com deficiência de ferro ou outras doenças hematológicas.

12. Microcíticos: São eritrócitos menores que o normal, geralmente com baixo teor de hemoglobina. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com deficiência de ferro ou outras doenças hematológicas.

13. Macrocíticos: São eritrócitos maiores que o normal, geralmente com teor normal ou alto de hemoglobina. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com deficiência de vitamina B12 ou ácido fólico, doenças hematológicas ou outras condições médicas.

14. Anisocíticos: São eritrócitos de tamanhos diferentes, indicando uma produção anormal de hemácias. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com doenças hematológicas ou outras condições médicas.

15. Poiquilocíticos: São eritrócitos de formas irregulares, indicando uma produção anormal de hemácias. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com doenças hematológicas ou outras condições médicas.

16. Esferocíticos: São eritrócitos com forma esférica, indicando uma membrana celular rígida e fragilidade. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com doença de hereditária esferocitose ou outras doenças hematológicas.

17. Dacriocíticos: São eritrócitos com forma de lágrima, indicando uma membrana celular frágil e deformada. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com doença de hereditária dacriocitose ou outras doenças hematológicas.

18. Eliptocíticos: São eritrócitos com forma oval, indicando uma membrana celular frágil e deformada. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com doença de hereditária eliptocitose ou outras doenças hematológicas.

19. Esquizocíticos: São eritrócitos com forma irregular, indicando uma membrana celular frágil e deformada. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com doença de hereditária esquizocitose ou outras doenças hematológicas.

20. Bite cells: São eritrócitos com forma de boca, indicando uma membrana celular frágil e deformada. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com doença de hereditária esquizocitose ou outras doenças hematológicas.

21. Target cells: São eritrócitos com forma de alvo, indicando uma membrana celular frágil e deformada. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com doença de hereditária esferocitose ou outras doenças hematológicas.

22. Fragmented cells: São eritrócitos fragmentados, indicando uma membrana celular frágil e deformada. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com doença de hereditária esquistocitose ou outras doenças hematológicas.

23. Schistocytes: São eritrócitos fragmentados, indicando uma membrana celular frágil e deformada. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com doença de hereditária esquistocitose ou outras doenças hematológicas.

24. Spherocytes: São eritrócitos redondos, indicando uma membrana celular frágil e deformada. Essa anormalidade pode ser observada em pessoas com doença de hereditária esferocit

Os fenômenos fisiológicos sanguíneos referem-se aos processos naturais e regulados que ocorrem no sangue como parte da fisiologia normal do corpo humano. Eles incluem:

1. Transporte de gases: O sangue transporta oxigênio dos pulmões para os tecidos e dióxido de carbono dos tecidos para os pulmões, onde é expirado.

2. Balanço hídrico e eletrólitos: O sangue ajuda a manter o equilíbrio de fluidos e eletrólitos no corpo, garantindo que as células recebam a quantidade adequada de água e minerais necessários para sua função normal.

3. Coagulação sanguínea: O sangue é capaz de coagular-se em resposta a lesões vasculares, o que ajuda a prevenir hemorragias excessivas.

4. Imunidade: O sistema imune depende do sangue para transportar células e substâncias químicas que combatem infecções e protegem o corpo contra patógenos estrangeiros.

5. Transporte de nutrientes: O sangue transporta nutrientes, tais como glicose, aminoácidos e lipoproteínas, dos intestinos para outras partes do corpo, fornecendo energia e matérias-primas para as células.

6. Remoção de resíduos: O sangue ajuda a remover resíduos metabólicos, tais como ácido lático e ureia, dos tecidos para os rins, onde são excretados do corpo.

7. Regulação da temperatura corporal: O sangue desempenha um papel importante na regulação da temperatura corporal, transportando calor dos tecidos periféricos para o coração e pulmões, onde pode ser dissipado através da respiração e da pele.

O volume sanguíneo é a medida do total de sangue presente no corpo de um indivíduo em um dado momento. Ele varia de pessoa para pessoa e depende de vários fatores, como idade, sexo, peso, altura e nível de atividade física. Em média, o volume sanguíneo de um adulto saudável é de aproximadamente 5 a 6 litros.

O volume sanguíneo pode ser dividido em dois componentes: o plasma sanguíneo (a parte líquida do sangue, que contém proteínas, nutrientes, gases e outras substâncias) e as células sanguíneas (glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O volume de plasma é maior do que o volume das células sanguíneas, representando cerca de 55% a 60% do volume total de sangue.

Medições precisas do volume sanguíneo podem ser importantes em diversas situações clínicas, como na avaliação da função cardiovascular, no manejo de pacientes com hemorragias ou desidratação, e no planejamento de procedimentos médicos que exijam a transfusão de sangue ou outros fluidos. Existem vários métodos para medir o volume sanguíneo, incluindo a técnica de dye dilution, a técnica de radioisótopos e a técnica de contagem de hematócrito.

Hemoglobina (Hb ou Hgb) é uma proteína complexa encontrada no interior dos glóbulos vermelhos (eritrócitos) que desempenha um papel crucial no transporte de oxigênio e dióxido de carbono em vertebrados. É composta por quatro polipetidas (subunidades proteicas), duas alfa (α) e duas beta (β ou δ, γ ou ε dependendo do tipo de hemoglobina), arranjadas em forma de tetramero.

Cada subunidade contém um grupo hemo, que consiste em um anel planar de porfirina com um átomo de ferro no centro. O ferro no grupo hemo se liga reversivelmente a moléculas de oxigênio, permitindo que a hemoglobina transporte oxigênio dos pulmões para as células em todo o corpo e dióxido de carbono das células para os pulmões.

Existem diferentes tipos de hemoglobinas presentes em humanos, incluindo:

1. Hemoglobina A (HbA): É a forma predominante de hemoglobina encontrada em adultos saudáveis e é composta por duas subunidades alfa e duas subunidades beta.
2. Hemoglobina A2 (HbA2): Presente em pequenas quantidades em adultos, geralmente menos de 3,5%, e é composta por duas subunidades alfa e duas subunidades delta.
3. Hemoglobina F (HbF): É a forma predominante de hemoglobina presente nos fetos e recém-nascidos e é composta por duas subunidades alfa e duas subunidades gama. A HbF tem uma afinidade mais forte pelo oxigênio do que a HbA, o que ajuda a garantir um suprimento adequado de oxigênio ao feto em desenvolvimento.
4. Hemoglobina S (HbS): É uma forma anormal de hemoglobina causada por uma mutação no gene da hemoglobina, resultando na substituição de um aminoácido na cadeia beta. A HbS é responsável pela doença falciforme, uma condição genética que afeta a forma e função dos glóbulos vermelhos.

A análise da hemoglobina pode ser útil no diagnóstico de várias condições, como anemia, doenças genéticas relacionadas à hemoglobina e outras doenças hematológicas.

Eritrócitos, também conhecidos como glóbulos vermelhos, são células sanguíneas que desempenham um papel crucial no transporte de oxigênio em organismos vivos. Eles são produzidos na medula óssea e são as células sanguíneas mais abundantes no corpo humano.

A função principal dos eritrócitos é o transporte de oxigênio a partir dos pulmões para os tecidos periféricos e o transporte de dióxido de carbono dos tecidos periféricos para os pulmões, onde é eliminado. Isso é possível graças à presença de hemoglobina, uma proteína que contém ferro e dá aos eritrócitos sua cor vermelha característica.

Os eritrócitos humanos são discóides, sem núcleo e flexíveis, o que lhes permite passar facilmente pelos capilares mais pequenos do corpo. A falta de um núcleo também maximiza a quantidade de hemoglobina que podem conter, aumentando assim sua capacidade de transporte de oxigênio.

A produção de eritrócitos é regulada por vários fatores, incluindo o nível de oxigênio no sangue, a hormona eritropoietina (EPO) e outros fatores de crescimento. A anemia pode resultar de uma produção inadequada ou perda excessiva de eritrócitos, enquanto a polycythemia vera é caracterizada por níveis elevados de glóbulos vermelhos no sangue.

Os índices eritrocitários são valores calculados a partir do volume dos glóbulos vermelhos (VCM), hemoglobina corpuscular média (HCM) e concentração corpuscular de hemoglobina média (CHCM) em um exame de hemograma completo. Eles fornecem informações sobre o tamanho, a hemoglobinização e a distribuição dos glóbulos vermelhos e podem ajudar no diagnóstico e na avaliação de diferentes condições clínicas, como anemia.

Existem três índices eritrocitários principais:

1. Volume Corpuscular Médio (VCM): É o volume médio de um glóbulo vermelho em femtolitros (fL). Um VCM normal geralmente varia de 80 a 100 fL. Valores abaixo desse intervalo podem indicar anemia microcítica, enquanto valores acima podem sugerir anemia macrocítica.
2. Hemoglobina Corpuscular Média (HCM): É a quantidade média de hemoglobina em um glóbulo vermelho em picogramas (pg). Um HCM normal geralmente varia de 27 a 34 pg. Valores abaixo desse intervalo podem indicar anemia hipocromática, enquanto valores acima podem sugerir anemia hipercromática.
3. Concentração Corpuscular de Hemoglobina Média (CHCM): É a concentração média de hemoglobina em um glóbulo vermelho em gramas por decilitro (g/dL). Um CHCM normal geralmente varia de 32 a 36 g/dL. Valores abaixo desse intervalo podem indicar anemia hipocromática, enquanto valores acima podem sugerir anemia hipercromática.

É importante lembrar que os intervalos de referência para esses parâmetros podem variar ligeiramente dependendo do laboratório e da população estudada. Além disso, a interpretação dos resultados deve ser feita em conjunto com outras informações clínicas e laboratoriais relevantes para alcançar um diagnóstico preciso e adequado tratamento.

A circulação cerebrovascular refere-se ao sistema de vasos sanguíneos que fornece sangue oxigenado e nutrientes para o cérebro. O cérebro consome cerca de 20% do consumo total de oxigênio do corpo, apesar de representar apenas 2% do peso corporal total, tornando a circulação cerebrovascular essencial para sua função normal.

A circulação cerebrovascular é composta por três partes principais: as artérias cerebrais, as arteríolas cerebrais e os capilares cerebrais. As artérias cerebrais transportam o sangue rico em oxigênio do coração para o cérebro. Elas se dividem em várias ramificações menores, chamadas arteríolas cerebrais, que então se abrem passageiros ainda menores, os capilares cerebrais.

Os capilares cerebrais formam uma rede densa e complexa que permite que o sangue se misture com o líquido extracelular do cérebro, fornecendo oxigênio e nutrientes a todas as células cerebrais. O sistema venoso cerebral drena então o sangue desoxigenado e os resíduos metabólicos dos capilares para o coração.

A circulação cerebrovascular é regulada por mecanismos complexos que controlam o diâmetro das artérias e arteríolas cerebrais, a fim de manter uma pressão de fluxo sanguíneo constante no cérebro, independentemente das flutuações na pressão arterial sistêmica. Além disso, a circulação cerebrovascular desempenha um papel importante na regulação do fluxo sanguíneo cerebral em resposta à atividade neural e às demandas metabólicas locais do cérebro.

Distúrbios da circulação cerebrovascular, como aterosclerose, hipertensão arterial e doença cardiovascular, podem levar ao desenvolvimento de doenças cerebrovasculares, como acidente vascular cerebral isquêmico ou hemorrágico, que são as principais causas de incapacidade e morte em todo o mundo. Portanto, a compreensão da fisiologia e patofisiologia da circulação cerebrovascular é fundamental para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas eficazes para prevenir e tratar doenças cerebrovasculares.

A anemia falciforme é uma doença genética grave e crônica que afeta a forma como as hemácias (glóbulos vermelhos) são produzidas e desenvolvidas. É causada por uma mutação no gene da hemoglobina, resultando na produção de hemoglobina anormal (HbS). Quando os glóbulos vermelhos contendo HbS são expostos ao baixo nível de oxigênio no sangue, eles se deformam e adquirem uma forma alongada e curva, semelhante a uma foice - daí o nome "anemia falciforme".

Essas hemácias deformadas têm uma vida útil muito curta (aproximadamente 10-20 dias, em comparação com os 120 dias das hemácias saudáveis) e são removidas rapidamente do sangue. Além disso, elas tendem a se aglomerar e bloquear os vasos sanguíneos pequenos, o que pode causar dor intensa (crise de dor), danos tecidos e diversos sintomas clínicos.

A anemia falciforme é herdada como um traço autossômico recessivo, o que significa que uma pessoa deve receber duas cópias do gene defeituoso (uma de cada pai) para desenvolver a doença. Os indivíduos que herdam apenas uma cópia do gene defeituoso são portadores e geralmente não apresentam sintomas graves, mas podem transmitir a doença às suas futuras gerações.

Alguns dos sintomas e complicações associados à anemia falciforme incluem:

1. Anemia crônica: A destruição prematura das hemácias leva a níveis persistentemente baixos de hemoglobina no sangue, resultando em fadiga, cansaço e palidez.
2. Crise de dor: Os indivíduos com anemia falciforme podem experimentar episódios agudos de dor intensa (crise de dor) devido ao bloqueio dos vasos sanguíneos por células falciformes aglomeradas.
3. Infecções: As pessoas com anemia falciforme têm um risco aumentado de desenvolver infecções bacterianas, especialmente no primeiro ano de vida.
4. Problemas pulmonares: A anemia falciforme pode causar problemas pulmonares, como pneumonia e dificuldade em respirar (síndrome do desconforto respiratório agudo).
5. Doença cardiovascular: Os indivíduos com anemia falciforme podem desenvolver problemas cardiovasculares, como hipertensão arterial e insuficiência cardíaca congestiva.
6. Problemas renais: A anemia falciforme pode causar problemas renais, como doença renal crônica e insuficiência renal.
7. Problemas oculares: As pessoas com anemia falciforme podem desenvolver problemas oculares, como retinopatia e perda de visão.
8. Crescimento e desenvolvimento: A anemia falciforme pode afetar o crescimento e o desenvolvimento normal dos indivíduos afetados.
9. Problemas cerebrais: Os indivíduos com anemia falciforme podem desenvolver problemas cerebrais, como dificuldade de aprendizagem e convulsões.
10. Dor abdominal: A anemia falciforme pode causar dor abdominal severa devido ao bloqueio dos vasos sanguíneos no intestino.

O tratamento da anemia falciforme geralmente inclui medidas preventivas, como vacinação contra infecções bacterianas e profilaxia de malária, além de terapias específicas para tratar os sintomas e complicações da doença. As opções de tratamento podem incluir transfusões de sangue, hidroxiureia, citrato de sódio, óxido nítrico inalado, analgésicos fortes e terapias de suporte. Em alguns casos, um transplante de medula óssea pode ser uma opção de tratamento para a anemia falciforme grave.

Hemostasis é um processo fisiológico complexo que ocorre no corpo para impedir a perda excessiva de sangue após uma lesão vascular. Consiste em uma cascata de eventos que envolvem vasoconstrição, formação de trombina e ativação de plaquetas, resultando na formação de um trombo para preencher a lacuna da lesão e impedir o sangramento adicional. Posteriormente, ocorre a fase de dissolução do trombo, ou fibrinolise, restaurando a permeabilidade vascular. A hemostasia é essencial para manter a integridade do sistema circulatório e promover a cicatrização adequada das feridas.

De acordo com a definição médica, o oxigênio é um gás incolor, inodoro e insípido que é essencial para a vida na Terra. Ele é um elemento químico com o símbolo "O" e número atômico 8. O oxigênio é a terceira substância mais abundante no universo, depois do hidrogênio e hélio.

No contexto médico, o oxigênio geralmente se refere à forma molecular diatômica (O2), que é um dos gases respiratórios mais importantes para os seres vivos. O oxigênio é transportado pelos glóbulos vermelhos do sangue até as células, onde ele participa de reações metabólicas vitais, especialmente a produção de energia através da respiração celular.

Além disso, o oxigênio também é usado em medicina para tratar várias condições clínicas, como insuficiência respiratória, intoxicação por monóxido de carbono e feridas que precisam se curar. A administração de oxigênio pode ser feita por meio de diferentes métodos, tais como máscaras faciais, cânulas nasais ou dispositivos de ventilação mecânica. No entanto, é importante ressaltar que o uso excessivo ou inadequado de oxigênio também pode ser prejudicial à saúde, especialmente em pacientes com doenças pulmonares crônicas.

Modelos cardiovasculares referem-se a representações ou simulações de sistemas e processos relacionados ao sistema cardiovascular humano, utilizados no estudo e investigação científica. Esses modelos podem ser conceituais, matemáticos, computacionais ou fisiológicos e visam compreender melhor a fisiologia, patofisiologia, diagnóstico e terapêutica de doenças cardiovasculares.

Existem diferentes tipos de modelos cardiovasculares, dependendo do nível de complexidade e abrangência dos sistemas ou processos a serem representados. Alguns exemplos incluem:

1. Modelos anatômicos: Representações físicas ou digitais do sistema cardiovascular, como réplicas em escala de órgãos e vasos sanguíneos, ou modelos computacionais tridimensionais baseados em imagens médicas.
2. Modelos hemodinâmicos: Simulações matemáticas e computacionais dos fluxos sanguíneos e pressões nos vasos sanguíneos, levando em consideração as propriedades mecânicas do sangue e das paredes vasculares.
3. Modelos elétricos: Representações dos processos elétricos no coração, como a propagação de impulsos elétricos através do tecido cardíaco e a geração de batimentos cardíacos.
4. Modelos metabólicos: Simulações da regulação hormonal, dos processos bioquímicos e do metabolismo energético no sistema cardiovascular.
5. Modelos clínicos: Ferramentas para a predição de respostas terapêuticas, prognóstico de doenças e tomada de decisões clínicas, baseadas em dados experimentais ou clínicos.

Esses modelos podem ser utilizados em diferentes contextos, como pesquisa básica, desenvolvimento de novas terapias, ensino e treinamento médico, avaliação de dispositivos médicos e tomada de decisões clínicas.

De acordo com a revista Nutrients, menor viscosidade sanguínea -> melhora fluxo, oxigenação de tecidos -> melhor performance. ... melhoria na circulação sanguínea dos músculos, reduzindo o estresse oxidativo que resulta em danos musculares, reduzindo ...
... sinovite transitória ou aumento da viscosidade sanguínea. Existem possíveis ligações genéticas carecendo de confirmação ... A síndrome de Legg-Calvé-Perthes (LCPD - Legg-Calvé-Perthes Disease) é uma doença que ocorre quando a vascularização sanguínea ... Estes fatores comprometem a circulação sanguínea da cabeça do fémur levando à sua necrose. Como consequência, dá-se paragem do ...
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Diminuição da pressão sanguínea (hipertensão);. - Redução da viscosidade do sangue que permite uma. circulação sanguínea mais ... coagulação sanguínea.. Enquanto que a vitamina D3 regula o metabolismo do cálcio e. do fósforo no organismo, garantindo a ... sanguínea, podendo ser consumidos por diabéticos. A absorção do Xilitol no organismo. humano é lenta (5 a 15g/dia), sendo ... da glicose sanguínea e na prevenção da diabetes, pelo aumento. da atividade da insulina. ...
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Coagulação Sanguínea (1) * Viscosidade Sanguínea (1) * Processamento de Imagem Assistida por Computador (1) ...
Viscosidade Sanguínea [G09.188.370.124] Viscosidade Sanguínea * Agregação Eritrocítica [G09.188.370.187] Agregação Eritrocítica ...
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... diminuição da pressão sanguínea (hipertensão); e redução da viscosidade do sangue que permite uma circulação sanguínea mais ...
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