Retinol e seus derivados, que desempenham papel essencial em vários tecidos (metabolismo da retina, crescimento e diferenciação epiteliais, crescimento ósseo, reprodução e resposta imune). Na dieta, a vitamina A vem de vários CAROTENOIDES vegetais. Abundante no fígado, gema de ovo e no componente gorduroso dos laticínios.
Substâncias orgânicas que são requeridas em quantidades pequenas para manutenção e crescimento, mas que não podem ser fabricadas pelo corpo humano.
Vitamina que inclui tanto os colecalciferóis como os ERGOCALCIFERÓIS e que têm em comum o efeito de impedir ou curar o RAQUITISMO em animais. Também pode ser analisada como um hormônio, já que sua formação ocorre na PELE por ação dos RAIOS ULTRAVIOLETA sobre os precursores 7-dehidrocolesterol e ERGOSTEROL e atua sobre os receptores de vitamina D para regular o CÁLCIO, contrapondo-se ao HORMÔNIO PARATIREÓIDEO.
Descrição genérica para todos os TOCOFERÓIS e TOCOTRIENÓIS que exibem a atividade ALFA-TOCOFEROL. Pela presença de hidrogênio fenólico no núcleo de 2H-1-benzopirano-6-ol, estes compostos apresentam variados graus de atividades antioxidante, de acordo com o local e vários grupos metil e tipos de isoprenoides.
Composto de coordenação que contém cobalto produzido por micro-organismos do intestino e também encontrado no solo e água. As plantas superiores não concentram a vitamina B 12 do solo e, portanto, são uma fonte pobre dessa substância quando comparadas aos tecidos animais. O FATOR INTRÍNSECO é importante para a assimilação da vitamina B 12.
Afecção nutricional produzida pela deficiência de VITAMINA A na dieta, caracterizada por CEGUEIRA NOTURNA e outras manifestações oculares, como secura da conjuntiva e mais tarde, da córnea (XEROFTALMIA). A deficiência de vitamina A é um problema muito comum em todo o mundo, particularmente em países em desenvolvimento, como consequência de fome endêmica ou escassez de alimentos fonte de vitamina A.
Doença nutricional produzida pela deficiência de VITAMINA D na dieta, produção insuficiente de vitamina D na pele, absorção inadequada de vitamina D da dieta, ou conversão anormal de vitamina D em seus metabólitos bioativos. Manifesta-se clinicamente por RAQUITISMO em crianças e OSTEOMALACIA em adultos.
Família de filoquinonas que contém um anel de 2-metil-1,4-naftoquinona e uma cadeia lateral isoprenoide. Membros deste grupo de vitamina K 1 possuem somente uma dupla ligação na unidade proximal de isopreno. Fontes ricas de vitamina K 1 incluem as plantas verdes, algas e bactérias fotossintetizantes. A vitamina K 1 tem atividade anti-hemorrágica e pró-trombogênica.
VITAMINA B 6 se refere a várias PICOLINAS (especialmente PIRIDOXINA, PIRIDOXAL e PIRIDOXAMINA) que são eficientemente convertidas pelo corpo em FOSFATO DE PIRIDOXAL que é uma coenzima para a síntese de aminoácidos, neurotransmissores (serotonina, norepinefrina), esfingolipídeos e ácido aminolevulínico. Durante a transaminação de aminoácidos, o fosfato de piridoxal é transitoriamente convertido em fosfato de PIRIDOXAMINA. Embora a piridoxina e a vitamina B 6 sejam ainda frequentemente utilizadas como sinônimos, especialmente por pesquisadores médicos, essa prática é errônea e, algumas vezes, enganosa. (Tradução livre do original: EE Snell; Ann NY Acad Sci, vol 585 pg 1, 1990). A maioria das vitaminas B 6 eventualmente é degradada à ÁCIDO PIRIDÓXICO e excretada na urina.
Doença nutricional produzida pela deficiência de VITAMINA E na dieta, caracterizada por anormalidades do trato espinocerebelar e da coluna posterior, arreflexia, oftalmoplegia e distúrbios da marcha, propriocepção e vibração. Em recém-nascidos prematuros, a deficiência de vitamina E está associada com anemia hemolítica, trombocitose, edema, hemorragia intraventricular, aumento do risco de fibroplasia retrolenticular, e displasia broncopulmonar. Recentemente identificou-se um aparente erro inato do metabolismo da vitamina E, denominado deficiência de vitamina E isolada familiar. (Tradução livre do original: Cecil Textbook of Medicine, 19th ed, p1181)
Doença nutricional produzida pela deficiência de cianocobalamina (vitamina B12) na dieta, caracterizada por anemia megaloblástica. Uma vez que a vitamina B 12 não está presente em plantas, os homens obtêm seus suprimentos de produtos animais, de suprimentos multivitamínicos na forma de pílulas e como aditivos em preparações alimentares. Uma ampla variedade de anormalidades neuropsiquiátricas também é encontrada na deficiência de vitamina B 12, aparentando ser devido a um defeito não definido envolvendo a síntese de mielina.
Doença nutricional produzida pela deficiência de VITAMINA K na dieta, caracterizada por um aumento na tendência de sangramento (TRANSTORNOS HEMORRÁGICOS). Tais episódios de sangramento podem ser particularmente severos em neonatos. (Tradução livre do original: Cecil Textbook of Medicine, 19th ed, p1182)
Estado nutricional produzido por uma deficiência de VITAMINA B6 na dieta, caracterizada por dermatite, glossite, queilose angular e estomatite. A deficiência acentuada causa irritabilidade, fraqueza, depressão, tontura, neuropatia periférica e ataques. Em lactentes e crianças, as manifestações típicas são diarreia, anemia e ataques. A deficiência pode ser causada por determinados medicamentos, como isoniazida.
Derivado de 7-desidroxicolesterol, formado por RAIOS ULTRAVIOLETA quebrando a ligação C9-C10. Difere do ERGOCALCIFEROL por ter uma ligação simples entre o C22 e C23 e faltar o grupo metil no C24.
Composto de seis carbonos relacionado à glucose. Na natureza é encontrado em frutas cítricas e muitos vegetais. O ácido ascórbico é um nutriente essencial na dieta humana, necessariamente para manter a conectividade entre tecido e osso. Sua forma biologicamente ativa, a vitamina C, atua como um agente redutor e como coenzima em muitas vias metabólicas. A vitamina C é considerada um antioxidante.
Produtos em cápsula, tablete ou em forma de líquido que proveem ingredientes da dieta e que são designados para serem ingeridos para aumentar a entrada de nutrientes. Suplementos dietéticos podem incluir macronutrientes como proteínas, carboidratos e gorduras e MICRONUTRIENTES como VITAMINAS, MINERAIS e COMPOSTOS FITOQUÍMICOS.
Proteínas geralmente encontradas no citoplasma que ligam especificamente calcitriol, migram para o núcleo e regulam a transcrição de segmentos específicos de DNA, com a participação das proteínas que interagem com o receptor D (denominadas DRIP). A vitamina D é convertida no fígado e rim em calcitriol e finalmente atua através desses receptores.
Alfa-globulina encontrada no plasma humano e de outros vertebrados. É aparentemente sintetizada no fígado e carreia vitamina D e seus metabólitos através da circulação e medeia a resposta do tecido. Também é conhecida como um componente específico de grupo (Gc). Os subtipos Gc são utilizados para determinar fenótipos específicos e frequências de gene. Esses dados são empregados na classificação de grupos populacionais, investigação de paternidade e na medicina forense.
Forma 4-metanol da VITAMINA B 6 convertida em FOSFATO DE PIRIDOXAL que é uma coenzima para a síntese de aminoácidos, neurotransmissores (serotonina, norepinefrina), esfingolipídeos e ácido aminolevulínico. Embora a piridoxina e a vitamina B 6 ainda sejam usadas como sinônimo, especialmente por pesquisadores médicos, essa prática é errônea e, algumas vezes, enganosa. (Tradução livre do original: EE Snell; Ann NY Acad Sci, vol 585 pg 1, 1990).
Grupo de substâncias semelhantes a VITAMINA K 1 que contém o anel 2-metil-1,4-naftoquinona e uma cadeia lateral isoprenoide de um número variável de unidades de isoprenos. Na vitamina K 2, cada unidade de isopreno contém uma dupla ligação. São produzidas por bactérias incluindo a flora intestinal normal.
Principal metabólito circulante da VITAMINA D3. É produzido no FÍGADO e é o melhor indicador dos depósitos de vitamina D do corpo. É eficaz no tratamento do RAQUITISMO e da OSTEOMALACIA, tanto em pacientes azotêmicos como não azotêmicos. O calcifediol também tem propriedades mineralizantes.
Forma fisiologicamente ativa da vitamina D. É formada primariamente no rim por hidroxilação enzimática do 25-hidroxicolecalciferol (CALCIFEDIOL). Sua produção é estimulada por baixos níveis sanguíneos de cálcio e do hormônio da paratireoide. O calcitriol aumenta a absorção intestinal de cálcio e fósforo e, juntamente com o hormônio paratireoidiano, aumenta a reabsorção de osso.
Afecção devida à deficiência de qualquer membro do COMPLEXO VITAMÍNICO B. Estas vitaminas B são hidrossolúveis e devem ser obtidas da dieta porque são facilmente eliminadas na urina. Ao contrário das vitaminas lipossolúveis, elas não podem ser armazenadas na gordura corporal.
Derivados de ESGOSTEROL formados por RAIOS ULTRAVIOLETA quebrando a ligação C9-C10. Diferem do COLECALCIFEROL por possuirem uma dupla ligação entre o C22 e C23 e um grupo metil no C24.
Naftoquinona sintética sem a cadeia lateral isoprenoide e sem atividade biológica, mas pode ser convertida a vitamina K 2 ativa, menaquinona, após alquilação in vivo.
Substâncias naturais ou sintéticas que inibem ou retardam a oxidação de uma substância na qual é adicionado. Agem contra os efeitos nocivos e danosos da oxidação em tecidos animais.
Método regular de ingestão de comida e bebida adotado por uma pessoa ou animal.
Hemorragia causada por deficiência de vitamina K.
Membro da família da vitamina B que estimula o sistema hematopoiético. Está presente no fígado e rim e pode ser encontrado em cogumelos, espinafre, levedura, folhas verdes e gramíneas (POACEAE). O ácido fólico é utilizado no tratamento e prevenção das deficiências de folato e anemia megaloblástica.
Termo geral usado para os estados mórbidos produzidos pela carência ou deficiência de vitaminas na alimentação.
Transtornos causados por interrupção da CALCIFICAÇÃO FISIOLÓGICA manifestada como OSTEOMALÁCIA em adultos e deformações características nas primeira e segunda infâncias devidas à perturbações na OSTEOGÊNESE normal. O processo de mineralização pode ser interrompido por bloqueio na homeostase de VITAMINA D, FÓSFORO ou CÁLCIO, resultante de deficiências nutricionais, adquiridas, metabólicas hereditárias ou hormonais.
Irradiação diretamente do sol.
Estado resultante do equilíbrio entre o consumo alimentar e o gasto energético do organismo. Relaciona-se ao estado de saúde do indivíduo e com a capacidade do organismo em utilizar adequadamente os nutrientes. (ENGSTROM 2002)
Tocoferol natural e um dos antioxidantes mais potentes. Exibe atividade antioxidante pela presença do hidrogênio fenólico no núcleo 2H-1-benzopirano-6-ol. Apresenta quatro grupos metil no núcleo 6-cromanol. A forma d natural do alfa-tocoferol é mais ativa que sua mistura racêmica sintética dI-alfa-tocoferol.
Carotenoide precursor da VITAMINA A. É administrado para reduzir a gravidade das reações fotossensitivas em pacientes com protoporfiria eritropoiética (PORFIRIA ERITROPOIÉTICA). (Tradução livre do original: Reynolds JEF(Ed): Martindale: The Extra Pharmacopoeia (versão eletrônica). Micromedex, Inc, Engewood, CO, 1995.)
Proteínas de membrana transportadoras que ativamente co-transportam ÁCIDO ASCÓRBICO e íons sódio através da MEMBRANA CELULAR. A absorção pela dieta de VITAMINA C é altamente dependente desta classe de transportadores e de um subgrupo de PROTEÍNAS DE TRANSPORTE DE SÓDIO-GLUCOSE, que transportam a forma oxidada da vitamina C, o ÁCIDO DESIDROASCÓRBICO.
Enzima mitocondrial dependente do citocromo P-450 que catalisa a 1-alfa-hidroxilação da 25-hidroxivitamina D3 (também conhecida como 25-hidroxicolecalciferol) na presença de oxigênio molecular e NADPH-FERRI-HEMOPROTEÍNA REDUTASE. Esta enzima, codificada pelo gene CYP27B1, converte a 25-hidroxivitamina D3 em 1-alfa, 25-hidroxivitamina D3 que é a forma ativa da VITAMINA D na regulação do crescimento ósseo e do metabolismo de cálcio. Esta enzima também é ativa em vegetais e é apresentada como 25-hidroxivitamina D2 (ergocalciferol).
Oxidorredutases que medeiam o metabolismo da vitamina K por meio da conversão do epóxido 2,3 da vitamina K em vitamina K ativa.
Análogos hidróxidos de vitamina D 3, (COLICALCIFEROL), incluindo CALCIFEDIOL, CALCITRIOL e 24,25-DIIDROXIVITAMINA D 3.
Aminoácido contendo tiol formado por uma desmetilação de METIONONA.
Grupo de proteínas transportadoras que se ligam à VITAMINA B12 no SANGUE ajudando seu transporte. A transcobalamina I migra eletroforeticamente como uma beta-globulina, enquanto as transcobalaminas II e III migram como as alfa-globulinas.
Nome coletivo para um grupo de lipídeos intimamente relacionados que contêm substituições no núcleo 2H-1-benzopirano-6-ol e uma cadeia longa de unidades isoprenoides. São antioxidantes devido a presença do hidrogênio fenólico. Os tocoferóis reagem com a maioria das formas reativas de oxigênio e protegem os ácidos graxos insaturados da oxidação.
Quantidades de várias substâncias necessárias na alimentação de um organismo para sustentar uma vida saudável.
Qualquer alimento que tenha sido suplementado com nutrientes essenciais em quantidades normais ou em maiores quantidades do que aquelas presentes naturalmente, ou que não estejam presentes no alimento em condições originais. Os alimentos fortificados incluem também aqueles aos quais vários nutrientes tenham sido adicionados para compensar aqueles removidos pelo refino ou processamento. (tradução livre do original: Segen, Dictionary of Modern Medicine, 1992)
9,10-Secoergosta-5,7,10(19),22-tetraeno-3,25-diol. Metabólito biologicamente ativo da vitamina D2, que é mais ativo em curar o raquitismo do que seu precursor. Acredita-se que o composto se ligue ao mesmo receptor que a vitamina D2 e a 25-hidroxivitamina D3.
Hormônio polipeptídico (84 resíduos de aminoácidos) secretado pelas GLÂNDULAS PARATIREOIDES, que desempenham um papel importante na manutenção dos níveis de CÁLCIO intracelular do corpo. O hormônio paratireóideo aumenta o cálcio intracelular ao promover a liberação de CÁLCIO do OSSO, aumenta a absorção intestinal de cálcio, a reabsorção de cálcio no túbulo renal e a excreção renal de fosfatos.
Derivado do ácido malônico. É uma substância intermediária vital no metabolismo de gorduras e proteínas. Anormalidades no metabolismo do ácido metilmalônico leva à acidose metilmalônica. Esta doença metabólica é atribuída ao bloqueio na conversão enzimática do metilmalonil-CoA em succinil-CoA.
Sequência de DNA encontrada na região promotora dos genes reguladores da vitamina D. O receptor de vitamina D (RECEPTORES DE CALCITRIOL) lliga-se e regula a atividade dos genes que contém este elemento.
Enzimas que catalisam a união de duas moléculas através da formação de uma ligação carbono-carbono. São as enzimas carboxilantes e na maioria, biotinil-proteínas. EC 6.4.
Colecalciferóis substituídos com dois grupos hidroxilas em qualquer posição.
Nome genérico para um grupo de pigmentos lipossolúveis encontrados em vegetais verdes, amarelos e folhosos, e em frutas amarelas. São carboidratos alifáticos formados por um eixo de poliisopreno.
Compostos de cálcio utilizados como suplementos alimentares ou nos alimentos para suprir o corpo de cálcio. O cálcio na dieta é importante durante o crescimento para um desenvolvimento ósseo adequado e para a manutenção da integridade do esqueleto na terceira idade, prevenindo a osteoporose.
Fator nutricional encontrado no leite, ovos, cevada maltada, fígado, rim, coração e vegetais folhosos. A mais rica fonte natural é a levedura. Encontrada sob a forma livre somente na retina do olho, soro do leite e urina. Suas principais formas em tecidos e células são os MONONUCLEOTÍDEOS DE FLAVINA e FLAVINA-ADENINA DINUCLEOTÍDEO.
Esta é a forma ativa da VITAMINA B6 servindo como coenzima para a síntese de aminoácidos, neurotransmissores (serotonina, norepinefrina), esfingolipídeos e ácido aminolevulínico. Durante a transaminação de aminoácidos, o fosfato de piridoxal é transitoriamente convertido em fosfato de piridoxamina (PIRIDOXAMINA).
Secura das superfícies oculares causada pela deficiência de lágrimas ou secreção conjuntival. Pode estar associada com deficiência de vitamina A, trauma ou qualquer afecção na qual as pálpebras não se fecham completamente.
Sintoma complexo que é resultado da ingestão de quantidades excessivas de VITAMINA A.
Metabólito fisiologicamente ativo da VITAMINA D. O composto está envolvido na regulação do metabolismo de cálcio, atividade da fosfatase alcalina e no aumento do efeito calcêmico de CALCITRIOL.
Principal produto metabólico da VITAMINA B6 (PIRIDOXINA, PIRIDOXAL e PIRIDOXAMINA) excretado na urina.
3-((4-Amino2-metil-5-pirimidinyl)metil)-5-(2- hidroximetil)-4-cloreto de metiltiazólio.
Grande órgão glandular lobulado no abdomen de vertebrados responsável pela desintoxicação, metabolismo, síntese e armazenamento de várias substâncias.
Afecção causada pela deficiência de ÁCIDO FÓLICO na dieta, vitamina abundante em vegetais verde escuros, leguminosas, levedura, fígado e outras vísceras. O cozimento ou processamento dos alimentos, em altas temperaturas, provoca perda de 50 a 90 por cento deste nutriente. Essa deficiência pode causar anemia megaloblástica, fraqueza geral, depressão e polineuropatia e, em gestantes, relaciona-se à má-formação fetal (defeitos do tubo neural do feto). (MAHAN & ESCOTT-STUMP 2002)
Método de estudo sobre uma droga ou procedimento no qual ambos, grupos estudados e investigador, desconhecem quem está recebendo o fator em questão. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Substâncias orgânicas fossilizadas ou inorgânicas, naturais, que apresentam uma composição química definida e formadas por reações inorgânicas. Podem apresentar-se sob a forma de cristais individuais ou podem estar disseminadas em outros minerais ou rochas.
Átomos de cobalto estáveis que possuem o mesmo número atômico que o elemento cobalto, porém diferem em relação ao peso atômico. Co-59 é um isótopo do cobalto estável.
Proteínas que se ligam ao RETINOL. A proteína ligante de retinol encontrada no plasma tem mobilidade como uma alfa 1 na eletroforese e peso molecular de aproximadamente 21 kDa. O complexo proteína-retinol (PM= 80- 90 kDa) circula no plasma sob a forma de um complexo proteína-proteína com a pré-albumina. A proteína ligante de retinol encontrada em tecido tem peso molecular de 14 kDa e transporta o retinol como um ligante não covalentemente ligado.
Elementos ou compostos orgânicos essenciais na alimentação, necessários em apenas pequenas quantidades para que ocorram os processos fisiológicos normais.
Elemento com símbolo atômico Se, número atômico 34 e peso atômico 78,96. É um micronutriente essencial para mamíferos e outros animais, mas é tóxico em grandes quantidades. O selênio protege estruturas intracelulares contra dano oxidativo. É um componente essencial da GLUTATIONA PEROXIDASE.
Elemento fundamental encontrado em todos os tecidos organizados. É um membro da família dos metais alcalinoterrosos cujo símbolo atômico é Ca, número atômico 20 e peso atômico 40. O cálcio é o mineral mais abundante no corpo e se combina com o fósforo para formar os fosfatos de cálcio presentes nos ossos e dentes. É essencial para o funcionamento normal dos nervos e músculos além de desempenhar um papel importante na coagulação do sangue (como o fator IV) e em muitos processos enzimáticos.
Diretrizes e objetivos que pertencem ao suprimento de alimentos e nutrição, incluindo recomendações para dieta saudável.
Enzima do citocromo P450 dependente de NADH que catalisa a oxidação da cadeia lateral do intermediário de esterol, como a hidroxilação do C27 do 5-beta-colestano-3-alfa,7-alfa, 12-alfa-triol.
TECIDO CONJUNTIVO especializado, principal constituinte do ESQUELETO. O componente celular básico (principle) do osso é constituído por OSTEOBLASTOS, OSTEÓCITOS e OSTEOCLASTOS, enquanto COLÁGENOS FIBRILARES e cristais de hidroxiapatita formam a MATRIZ ÓSSEA.
Forma 4-carboxialdeído da VITAMINA B 6 convertida em FOSFATO DE PIRIDOXAL que é uma coenzima para síntese de aminoácidos, neurotransmissores (serotonina, norepinefrina), esfingolipídeos e ácido aminolevulínico.
Relação entre a quantidade (dose) de uma droga administrada e a resposta do organismo à droga.
Captação de substâncias através do revestimento interno dos INTESTINOS.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Transtorno causado por uma interrupção da mineralização da matriz óssea orgânica, que leva ao amolecimento do osso, dor óssea e fraqueza. É a forma adulta do raquitismo, resultado do desequilíbrio na homeostase da VVITAMINA D, do FÓSFORO ou do CÁLCIO.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Administração de medicamentos, substâncias químicas ou outras substâncias pela boca.
Tocoferol natural com menor atividade antioxidante que o alfa-tocoferol. Exibe atividade antioxidante pela presença do hidrogênio fenólico no núcleo 2H-1-benzopirano-6-ol. Como o BETA-TOCOFEROL, também apresenta três grupos metil no núcleo 6-cromanol, mas em posições diferentes.
Oxidação de lipídeos catalisada por peroxidase, usando peróxido de hidrogênio como recebedor de elétrons.
ASubstâncias que inibem a REABSORÇÃO ÓSSEA e/ou favorecem a MINERALIZAÇÃO ÓSSEA e REGENERAÇÃO ÓSSEA. São usados para a consolidação das FRATURAS ÓSSEAS e para o tratamento de DOENÇAS ÓSSEAS METABÓLICAS como OSTEOPOROSE.
Perturbação no equilíbrio pró-oxidante-antioxidante em favor do anterior, levando a uma lesão potencial. Os indicadores do estresse oxidativo incluem bases de DNA alteradas, produtos de oxidação de proteínas e produtos de peroxidação de lipídeos.
Estações do ano: Divisões do ano de acordo com algum fenômeno regularmente recorrente, geralmente astronômico ou climático. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed) Variações sazonais: Diferenças sazonais na ocorrência de eventos vitais.
Análogos naturais dos TOCOFERÓIS que exibem atividade antioxidante. Estes derivados do tocol e seus isômeros contêm um anel benzopirano e uma cadeia lateral de isoprenoides insaturados.
Quantidade de mineral por centímetro quadrado de OSSO. Esta é a definição usada na prática clínica. A densidade óssea real deveria ser expressa em gramas por mililitro. É mais frequentemente medida por ABSORCIOMETRIA DE RAIOS X ou TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X. A densidade óssea é um prognosticador importante para a OSTEOPOROSE.
Proteína de ligação ao cálcio dependente de vitamina K, sintetizada por OSTEOBLASTOS e encontrada principalmente nos OSSOS. As dosagens de osteocalcina sérica provêm um marcador específico não invasivo do metabolismo ósseo. A proteína contém três resíduos de aminoácido ácido gama-carboxiglutâmico (Gla), que, na presença de CÁLCIO, promove a ligação da HIDROXIAPATITA e subsequente acúmulo na MATRIZ ÓSSEA.
Técnica de cromatografia líquida que se caracteriza por alta pressão de passagem, alta sensibilidade e alta velocidade.
Importante regulador da EXPRESSÃO GÊNICA durante o crescimento e desenvolvimento e em NEOPLASIAS. Tretinoína, também conhecida como ácido retinoico derivado da VITAMINA A materna, é essencial para o CRESCIMENTO normal e DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO. O excesso de tretinoína pode ser teratogênico. É também utilizada no tratamento da PSORÍASE, ACNE VULGAR e várias outras DERMATOPATIAS. Também foi aprovada para uso na leucemia promielocítica (LEUCEMIA PROMIELOCÍTICA AGUDA).
Elemento não metálico que tem o símbolo atômico P, o número atômico 15 e massa atômica 31. É um elemento essencial que participa de uma ampla variedade de reações bioquímicas.
Butiril-beta-alanina que também pode ser visto como um ácido pantoico complexado com BETA ALANINA. É incorporado na COENZIMA A e protege as células contra danos peroxidativos por elevar o nível de GLUTATIONA.
Proteínas ligantes de retinol que circulam no PLASMA. São membros da família de proteínas lipocalinas e desempenham um papel no transporte de RETINOL do FÍGADO para os tecidos periféricos. Geralmente as proteínas são encontradas em associação com a TRANSTIRRETINA.
Massa ou quantidade de peso de um indivíduo, expresso em unidades de quilogramas ou libras.
Afecção na qual os níveis plasmáticos de homocisteína e metabólitos relacionados estão elevados (acima de 13,9 micro mol por litro). A hiper-homocisteinemia pode ser familiar ou adquirida. O desenvolvimento de hiper-homocisteinemia está, na maioria das vezes, associada com a deficiência de vitamina B ou de folato (exemplo: ANEMIA PERNICIOSA, má absorção de vitamina). A hiper-homocisteinemia familiar frequentemente resulta em uma elevação mais grave da homocisteína total e sua excreção na urina, resultando em HOMOCISTINÚRIA. A hiper-homocisteinemia é um fator de risco para doenças cardiovasculares e neurodegenerativas, fraturas osteoporóticas e complicações durante a gestação.
Líquido branco secretado pelas glândulas mamárias da mulher. Contém proteínas, açúcar, lipídeos, vitaminas e minerais.
Parâmetros biológicos mensuráveis e quantificáveis (p. ex., concentração específica de enzima, concentração específica de hormônio, distribuição fenotípica de um gene específico em uma população, presença de substâncias biológicas) que servem como índices para avaliações relacionadas com a saúde e com a fisiologia, como risco para desenvolver uma doença, distúrbios psiquiátricos, exposição ambiental e seus efeitos, diagnóstico de doenças, processos metabólicos, abuso na utilização de substâncias, gravidez, desenvolvimento de linhagem celular, estudos epidemiológicos, etc.
Anemia megaloblástica que usualmente ocorre em adultos mais velhos, causada por absorção intestinal prejudicada de vitamina B12 devido à falta de disponibilidade de fator intrínseco. É muitas vezes caracterizada por palidez, acloridria, glossite, atrofia da mucosa gástrica, fraqueza, anticorpos com células parietais gástricas ou fator intrínseco, e manifestações neurológicas. (Dorland, 28a ed)
Ponto até o qual o ingrediente ativo da formulação de uma droga se torna disponível no sítio de ação para essa droga ou em um meio biológico que supostamente permita o acesso ao sítio de ação.
Forma reversivelmente oxidada de ácido ascórbico. É a lactona do ÁCIDO 2,3-DICETOGULÔNICO. Em homens, possui atividade antiescorbútica na ingestão oral.
Enzima envolvida no metabolismo do ÁCIDO ASCÓRBICO e aldarato. Catalisa a oxidação de L-gulono-1,4-lactona em L-xilo-hex-3-gulonolactona.
Termo geral para um grupo de síndromes de DESNUTRIÇÃO causada por insuficiência da ABSORÇÃO INTESTINAL de nutrientes.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Estudos epidemiológicos que avaliam a relação entre doenças, agravos ou características relacionadas à saúde, e outras variáveis de interesse, a partir de dados coletados simultaneamente em uma população. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Redução do cálcio sanguíneo abaixo do normal; as manifestações incluem reflexos tendinosos profundos hiperativos, sinal de Chvostek, cãibras musculares e abdominais, e espasmo carpopodálico. (Dorland, 28a ed)
Estudos epidemiológicos observacionais nos quais grupos de indivíduos com determinada doença ou agravo (casos) são comparados com grupos de indivíduos sadios (controles) em relação ao histórico de exposição a um possível fator causal ou de risco. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Coleta sistemática de dados precisos relativos ao estado nutricional de uma população humana em uma área geográfica. Estes dados são usados para preparar AVALIAÇÃO NUTRICIONAL.
Transtorno adquirido de vaso sanguíneo causado por deficiência grave de vitamina C (ÁCIDO ASCÓRBICO) na dieta, levando a formação imperfeita de colágeno em vasos sanguíneos pequenos. O escorbuto é caracterizado por sangramento em qualquer tecido, fraqueza, ANEMIA, gengivas esponjosas, e um forte endurecimento em músculos de panturrilhas e pernas.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Glicoproteína secretada pelas células das GLÂNDULAS GÁSTRICAS, necessária para a absorção de VITAMINA B12 (cianocobalamina). A deficiência do fator intrínseco leva a DEFICIÊNCIA DE VITAMINA B12 e ANEMIA PERNICIOSA.
Redução da massa óssea sem alteração da composição do osso, levando a fraturas. A osteoporose primária pode ser de dois tipos principais: osteoporose após a menopausa (OSTEOPOROSE PÓS-MENOPAUSA) e osteoporose relacionada à idade ou senil.
Processo de secreção de leite pelas GLÂNDULAS MAMÁRIAS maternas após o PARTO. A proliferação do tecido glandular mamário, síntese, expulsão ou diminuição do leite é controlada pelas interações de vários hormônios, incluindo o ESTRADIOL, PROGESTERONA, PROLACTINA e OCITOCINA.
Secreção anormalmente elevada do HORMÔNIO PARATIREÓIDEO, em resposta a HIPOCALCEMIA. Causado por FALÊNCIA RENAL crônica ou outras anormalidades no controle dos metabolismos ósseo e mineral, levando a várias DOENÇAS ÓSSEAS, como OSTEODISTROFIA RENAL.
Cistationina é um composto aminoácido formado durante o processo metabólico da decomposição da metionina, contendo um grupo funcional tiol e uma carga negativa à pH fisiológico.
Processos e propriedades de organismos vivos pelos quais eles assimilam e equilibram o uso de materiais nutritivos para energia, produção de calor, ou material construtor para o crescimento, manutenção ou reparo de tecidos, e as propriedades nutritivas dos ALIMENTOS.
Grupo de tetraterpenos com quatro unidades de terpenos ligadas da ponta ao término. Os membros desta classe biologicamente ativos são utilizados clinicamente no tratamento da ACNE cística grave, PSORÍASE e outros transtornos de queratinização.
Anticoagulante que age inibindo a síntese de fatores de coagulação dependentes da vitamina K. Warfarina é indicado para a profilaxia e/ou tratamento da trombose venosa e sua extensão, da embolia pulmonar e da fibrilação atrial com embolia. Também é usado como adjunto na profilaxia da embolia sistêmica após infarto do miocárdio. Warfarina também é usado para matar roedores.
Criança durante o primeiro mês após o nascimento.
Qualquer medicamento ou tratamento fictício. Embora originalmente os placebos fossem preparações medicinais sem atividade farmacológica específica contra uma condição alvo, o conceito foi estendido para incluir tratamentos ou procedimentos, especialmente aqueles administrados a grupos controle nos ensaios clínicos, visando obter medidas basais para o protocolo experimental.
Número total de casos de uma dada doença em uma população especificada num tempo designado. É diferenciada de INCIDÊNCIA, que se refere ao número de casos novos em uma população em um dado tempo.
Processo envolvendo a probabilidade usada em ensaios terapêuticos ou outra investigação que tem como objetivo alocar sujeitos experimentais, humanos ou animais, entre os grupos de tratamento e controle, ou entre grupos de tratamento. Pode também ser aplicado em experimentos em objetos inanimados.
Enzima que catalisa reversivelmente a fosforilação do piridoxal na presença de ATP, com a formação de piridoxal 5-fosfato e ADP. Piridoxina, piridoxamina e vários derivados também podem agir como aceptores. EC 2.7.1.35.
Nível anormalmente elevado de cálcio no sangue.
Forma injetável de VITAMINA B 12 utilizada no tratamento de pacientes com DEFICIÊNCIA DE VITAMINA B 12.
Produtos de baixo peso molecular, provavelmente malondialdeído, que são formados durante a decomposição de produtos da peroxidação dos lipídeos. Esses compostos reagem com o tiobarbitúrico para formar um aduto vermelho fluorescente.
Líquido branco secretado pelas glândulas mamárias. Contém proteínas, açúcar, lipídeos, vitaminas e minerais.
O dialdeído do ácido malônico.
Proteínas no núcleo ou citoplasma que ligam especificamente o ÁCIDO RETINOICO ou retinol e desencadeiam alterações no comportamento celular. Os receptores de ácido retinoico, assim como os receptores esteroides, são reguladores de transcrição ativados pelo ligante. Diversos tipos foram reconhecidos.
Prática dietética de evitar completamente produtos de carne na DIETA, e de consumir VERDURAS, GRÃO COMESTÍVEL e NOZES. Algumas dietas vegetarianas denominados lacto-ovo também incluem os produtos que contêm leite e ovo.
Indicador da contribuição de um alimento ao conteúdo de nutrientes de uma dieta. Este valor depende da quantidade de alimentos que é digerida e absorvida e das quantidades de nutrientes essenciais (proteínas, gordura, carboidratos, minerais e vitaminas) contidas nesse alimento. Esse valor pode ser alterado por condições do solo e crescimento, manipulação e armazenagem, e processamento.
Grupo de elementos químicos que são necessários em quantidades diminutas para o crescimento, desenvolvimento e funcionamento adequado de um organismo. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed)
Forma 4-aminometil da VITAMINA B 6. Durante a transaminação de aminoácidos, o FOSFATO DE PIRIDOXAL é transitoriamente convertido em fosfato de piridoxamina.
Fisiologia nutricional de uma mãe que afeta a saúde do FETO e LACTENTE, assim como dela própria.
Mudanças graduais irreversíveis na estrutura e funcionamento de um organismo que ocorrem como resultado da passagem do tempo.
Coleta sistemática de dados reais relativos à dieta de seres humanos em uma determinada área geográfica.
Elemento metálico com número atômico 30 e peso atômico 65,38. Este elemento é necessário na dieta, formando uma porção essencial de muitas enzimas e exercendo um importante papel na síntese de proteína e divisão celular. A deficiência de zinco está associada com ANEMIA, estatura baixa, HIPOGONADISMO, prejudica a CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS e geofagia. É conhecido pelo símbolo Zn.
Reação química em que um elétron é transferido de uma molécula para outra. A molécula doadora do elétron é o agente de redução ou redutor; a molécula aceitadora do elétron é o agente de oxidação ou oxidante. Os agentes redutores e oxidantes funcionam como pares conjugados de oxidação-redução ou pares redox (tradução livre do original: Lehninger, Principles of Biochemistry, 1982, p471).
Medida e avaliação de componentes de substâncias ingeridas como ALIMENTO.
O ovário desenvolvido de uma planta, podendo ser carnudo ou seco, portando a(s) semente(s).
Enzima que catalisa a conversão de um monoéster ortofosfórico e água e um álcool e ortofosfato. EC 3.1.3.1.
Coloração da pele.
Anemia caracterizada por eritrócitos maiores que o normal, volume corpuscular médio (MCV) aumentado e hemoglobina corpuscular média (MCH) aumentada.
Grupo de alimentos que compreende as PLANTAS COMESTÍVEIS e/ou suas partes.
Subtipo de RECEPTORES DO ÁCIDO RETINOICO específico para o ácido retinoico 9-cis que atuam como FATORES DE TRANSCRIÇÃO nuclear, regulando múltiplas vias de sinalização.
Mono-oxigenase que catalisa a conversão de BETA-CAROTENO em duas moléculas de retinal. Fora anteriormente caracterizada como EC 1.13.11.21 e EC 1.18.3.1.
Peróxidos produzidos na presença de radicais livres pela oxidação dos ácidos graxos insaturados em células na presença de oxigênio molecular. A formação de peróxidos lipídicos resulta na destruição dos lipídeos originais, o que leva a uma perda da integridade das membranas. Eles causam, portanto, uma variedade de efeitos tóxicos "in vivo" e sua formação é considerada um processo patológico em sistemas biológicos. Sua formação pode ser inibida pelos antioxidantes, tais como a vitamina E, por separação estrutural ou por baixa tensão de oxigênio.
Produtos alimentícios usados para animais domésticos, de laboratório ou para o gado.
Anemia caracterizada pela presença de ANEMIA,ampla anomalia dos glóbulos vermelhos (megalócitos ou macrócitos), e MEGALOBLASTOS.
Estudos em que os subconjuntos de uma certa população são identificados. Estes grupos podem ou não ser expostos a factores hipotéticos para influenciar a probabilidade da ocorrência de doença em particular ou outros desfechos. Coortes são populações definidas que, como um todo, são seguidos de uma tentativa de determinar as características que distinguem os subgrupos.
Indivíduos geneticamente idênticos desenvolvidos de cruzamentos entre animais da mesma ninhada que vêm ocorrendo por vinte ou mais gerações ou por cruzamento entre progenitores e ninhada, com algumas restrições. Também inclui animais com longa história de procriação em colônia fechada.
República que se estende do leste do Oceano Índico até Nova Guiné, incluindo seis ilhas principais: Java, Sumatra, Bali, Kalimantan (a porção Indonésia da ilha de Borneo), Sulawesi (antigamente conhecida como Celebes) e Irian Jaya (a parte ocidental da Nova Guiné). Sua capital é Jacarta. Os grupos étnicos que vivem lá são em sua maioria chineses, árabes, eurasianos, indianos e paquistaneses; 85 por cento do povo segue o Islamismo.
Substâncias encontradas em muitas plantas, contendo o radical 4-hidroxicumarina. Interferem com a vitamina K e o mecanismo de coagulação do sangue, são fortemente ligadas a proteínas, inibem enzimas mitocondriais e microssomais, e são usadas como anticoagulantes orais.
Enzima que catalisa a oxidação de 2 moles de glutationa na presença de peróxido de hidrogênio, dando glutationa oxidada e água. EC 1.11.1.9.
Fisiologia nutricional de crianças do nascimento a 2 anos de idade.
Órgão do corpo que filtra o sangue, secreta URINA e regula a concentração dos íons.
Compostos usados em alimentos (ou na preparação de alimentos) para substituir as gorduras da dieta. Estes substitutos podem ser baseados em carboidratos, em proteínas ou em lipídeos. Em geral têm menos calorias, mas apresentam a mesma textura das gorduras.
Células vermelhas do sangue. Os eritrócitos maduros são anucleados, têm forma de disco bicôncavo e contêm HEMOGLOBINA, cuja função é transportar OXIGÊNIO.
Número total de calorias ingeridas em um dia seja por ingestão ou pelas vias parenterais.
Registros de ingestão de nutrientes em um período específico de tempo, normalmente mantidos pelo paciente.
Proteína calbindina encontrada em muitos tecidos de mamíferos, incluindo o ÚTERO, PLACENTA, OSSO, HIPÓFISE e RIM. Em ENTERÓCITOS intestinais, medeia o transporte intracelular de cálcio das membranas apicais para as basolaterais por meio da ligação do cálcio a dois motivos EF-HAND. A expressão é regulada em alguns tecidos pela VITAMINA D.
Afecção hereditária de níveis séricos anormais e inferiores de FOSFATO (abaixo de 1 mg/litro) que pode ocorrer em diversas doenças genéticas com deficiência na reabsorção de fósforo inorgânico pelo TÚBULOS RENAIS PROXIMAIS. Esta situação leva a fosfatúria, HIPOFOSFATEMIA e distúrbios das funções celulares e orgânicas como aquelas encontradas no RAQUITISMO HIPOFOSFATÊMICO DOMINANTE LIGADO AO CROMOSSOMO X, OSTEOMALACIA e SÍNDROME DE FANCONI.
Afecções ou processos patológicos associados com gravidez. Podem ocorrer durante ou após a gravidez e variam de pequenos mal-estares a graves doenças que requerem cuidados médicos. Incluem doenças em mulheres grávidas e gravidez de mulheres com doenças.
Insuficiência ou imperfeição de visão à noite ou em iluminação fraca, com visão boa apenas em dias claros. (Dorland, 28a ed)
Encontrado em vários tecidos, particularmente em quatro proteínas coagulantes incluindo protrombina, na proteína renal, na proteína óssea e na proteína presente em várias calcificações ectópicas.
Faixa (ou distribuição de frequências) dos [valores] medidos em uma população (de organismos, órgãos ou coisas) que não foi selecionada para [indicar] a presença de doença ou de anormalidade.
Técnica estatística que isola e avalia a contribuição dos fatores incondicionais para a variação na média de uma variável dependente contínua.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Elemento metálico de símbolo Fe, número atômico 26 e massa atômica de 55,85. É um constituinte essencial de HEMOGLOBINAS, CITOCROMOS e PROTEÍNAS LIGANTES DE FERRO. Desempenha papel em reações de oxido-redução celulares e no transporte de OXIGÊNIO.
Sais inorgânicos do ácido fosfórico.
Subclasse de proteínas ligantes de retinol que participam do armazenamento intracelular e transporte de RETINOL. São funcional e estruturalmente diferentes das PROTEÍNAS PLASMÁTICAS DE LIGAÇÃO DE RETINOL.
As porções comestíveis de qualquer animal usados como comida e que incluem mamíferos domésticos (sendo os principais gado, suínos e ovelha) junto com aves, peixes, moluscos e caça.
Linhagem de ratos albinos desenvolvida no Instituto Wistar e que se espalhou amplamente para outras instituições. Este fato diluiu marcadamente a linhagem original.
Conjunto de perguntas previamente preparadas utilizado para a compilação de dados.
Amamentação de um lactente no peito da mãe.
Isoprostanos derivados da oxidação do radical livre do ÁCIDO ARAQUIDÔNICO. Embora semelhante à prostaglandina F2alfa (DINOPROSTA) sintetizada enzimaticamente, ocorre por meio de oxidação não enzimática dos lipídeos da membrana celular.
Tempo de coagulação do PLASMA recalcificado na presença de excesso de TROMBOPLASTINA TECIDUAL. Os fatores medidos são FIBRINOGÊNIO, PROTROMBINA, FATOR V, FATOR VII e FATOR X. É utilizado para monitorar terapia anticoagulante com CUMARÍNICOS.
Enzima amplamente distribuída e que atua em reações de oxirredução nas quais um átomo da molécula de oxigênio é incorporado no substrato orgânico. O outro átomo de oxigênio é reduzido e combinado com íons hidrogênio para formar água. Também são conhecidas como monooxigenases ou hidroxilases. Para estas reações são necessários dois substratos como redutores para cada um dos dois átomos de oxigênio. Há diferentes classes de monooxigenases dependendo do tipo de co-substrato fornecedor de hidrogênio (COENZIMAS) necessários para a oxidação de função mista.
Fraturas em ossos.
Nepal é um país localizado na região montanhosa do sul da Ásia, conhecido principalmente por abrigar o Monte Everest e outras montanhas altas no Himalaia.
Qualquer estado patológico, com sinais clínicos característicos, devido a ingestão insuficiente de energia ou nutrientes essenciais. Frequentemente tem sua origem na dieta e pode ser prevenido ou curado corrigindo-se as quantidades ingeridas.
L-Aminoácido essencial que contém enxofre, importante para muitas funções corporais.
Dois pares de pequenas glândulas ovais, localizadas frontalmente à base do PESCOÇO e adjacentes aos dois lobos da GLÂNDULA TIREOIDE. Secretam o HORMÔNIO PARATIREÓIDEO, que regula o metabolismo dos íons CÁLCIO, FÓSFORO e MAGNÉSIO.
VITAMINA D que pode ser considerada como produto de redução da vitamina D2.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Vitamina hidrossolúvel do complexo B encontrada em vários tecidos animais e vegetais. Essencial para o organismo para a formação das coenzimas NAD e NADP. Tem a propriedade de curar a PELAGRA, ser vasodilatadora e antilipêmica.
Administração forte e assertiva no músculo, de uma medicação líquida, nutrientes ou outros fluidos através de uma agulha que penetra o músculo e qualquer tecido que o cubra.
Modelos estatísticos nos quais os valores dos parâmetros são linearmente proporcionais às variáveis dependentes, ex. y = a + bx, onde y é a resposta, x é o fator de interesse e a & b são os parâmetros.
Seção do canal alimentar que vai do ESTÔMAGO até o CANAL ANAL. Inclui o INTESTINO GROSSO e o INTESTINO DELGADO.
Qualquer animal da família Suidae, compreendendo mamíferos onívoros, robustos, de pernas curtas, pele espessa (geralmente coberta com cerdas grossas), focinho longo e móvel, e cauda pequena. Compreendem os gêneros Babyrousa, Phacochoerus (javalis africanos) e o Sus, que abrange o porco doméstico (ver SUS SCROFA)
Deficiência de riboflavina na dieta que produz síndrome cujos sintomas são: quilose ou quilite, estomatite angular, glossite, língua de coloração vermelho-púrpura ou magenta, podendo apresentar fissuras, vascularização corneana, dissebacia e anemia. (Dorland, 28a ed.)
Cobamidas referem-se a um grupo de compostos relacionados, incluindo vitaminas B12, que atuam como cofatores em reações enzimáticas envolvendo o metabolismo de aminoácidos e ácidos graxos.
Idade como um elemento ou influência que contribui à produção de um resultado. Pode ser aplicável à causa ou efeito de uma circunstância. É usado com os conceitos humano e animal, mas devem ser diferenciados de ENVELHECIMENTO, um processo fisiológico, e FATORES DE TEMPO que se refere somente ao transcurso do tempo.
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Constituição genética do indivíduo que abrange os ALELOS presentes em cada um dos LOCI GÊNICOS.
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Benzopiranos saturados nas posições 2 e 3.
Principal esterol de todos os animais superiores, distribuído nos tecidos do corpo, especialmente no cérebro e na medula espinhal, e nas gorduras e óleos animais.
Animais bovinos domesticados (do gênero Bos) geralmente são mantidos em fazendas ou ranchos e utilizados para produção de carne, derivados do leite ou para trabalho pesado.
Nome vulgar dado a espécie Gallus gallus "ave doméstica" (família Phasianidae, ordem GALIFORME). São descendentes das aves selvagens vermelha do SUDESTE DA ÁSIA.
Tripeptídeo com várias funções nas células. Conjuga-se com drogas para torná-las mais solúveis para a excreção. É um cofator para algumas enzimas e está envolvido no rearranjo da ligação dissulfeto nas proteínas e reduz os peróxidos.
Fisiologia nutricional dos animais.
Apesar da dificuldade em fornecer uma definição médica direta para "Estados Unidos" (um termo geralmente referindo-se a um país soberano composto por 50 estados e diversos territórios), nós podemos descrevê-lo como uma jurisdição sanitária primária com sistemas de saúde internos complexos e diversificados, que enfrenta desafios únicos em relação a acesso, qualidade e desigualdades em saúde dada sua população e estrutura.
Ciência que estuda as medidas de peso, tamanho e proporções do corpo humano. (MAHAN & ESCOTT-STUMP 2002)
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.

Vitamina A é uma designação genérica para um grupo de compostos lipossolúveis que desempenham funções importantes na visão, no sistema imunológico e na manutenção das células saudáveis. Existem duas formas principais de vitamina A encontradas em alimentos:

1. Retinoides: Estes são encontrados em alimentos de origem animal, como leite, ovos e produtos animais ricos em tecido gorduroso (como fígado). O retinol, a forma ativa do retinóide, pode ser usado diretamente pelo corpo.

2. Carotenoides: Estes são encontrados em alimentos de origem vegetal, como frutas e verduras coloridas (como abacate, manga, alface, espinafre e cenoura). O beta-caroteno é o carotenoide mais comum e pode ser convertido em retinol pelo corpo.

A vitamina A desempenha um papel crucial na formação de rodopsina, uma proteína necessária para a visão noturna. Além disso, ajuda a manter as membranas celulares saudáveis, apoia o sistema imunológico e é essencial para a reprodução, crescimento e desenvolvimento adequados.

A deficiência de vitamina A pode causar problemas visuais, como a cegueira noturna, aumentar a suscetibilidade à infecções e afetar o crescimento e desenvolvimento normal, especialmente em crianças. Em contraste, um consumo excessivo de vitamina A pode ser tóxico e causar problemas hepáticos, náuseas, vômitos, dor de cabeça, desidratação e aumentar o risco de fraturas ósseas. É importante obter a quantidade adequada de vitamina A através de uma dieta equilibrada para evitar tanto a deficiência como a toxicidade.

Vitaminas são compostos orgânicos essenciais que o corpo humano necessita em pequenas quantidades para realizar diversas funções metabólicas importantes, mas não é capaz de sintetizá-las em quantidades suficientes. Portanto, elas devem ser obtidas através da dieta. Existem 13 vitaminas essenciais identificadas, das quais algumas são hidrossolúveis (vitaminas C e as vitaminas do complexo B) e outras lipossolúveis (vitaminas A, D, E e K). As deficiências de vitaminas podem causar diversos problemas de saúde, enquanto o consumo excessivo de algumas vitaminas lipossolúveis pode ser prejudicial. É importante obter essas vitaminas em níveis adequados através de uma dieta balanceada e variada.

Vitamina D é uma vitamina lipossolúvel que desempenha um papel crucial na regulação do metabolismo do cálcio e do fósforo, promovendo a saúde óssea. Ela pode ser obtida através da exposição solar, ingestão de alimentos como peixe grasoso (como salmão e atum), ovos e fortificação de alimentos com vitamina D, além da suplementação quando necessário.

Existem cinco formas principais de vitamina D: D1, D2, D3, D4 e D5. As duas formas mais importantes para os seres humanos são a vitamina D2 (ergocalciferol) e a vitamina D3 (colecalciferol). A vitamina D3 é produzida naturalmente na pele quando exposta à luz solar ultravioleta B (UVB), enquanto a vitamina D2 é obtida principalmente através da alimentação, especialmente de fontes fúngicas.

Após a absorção, as duas formas de vitamina D são convertidas no fígado em 25-hidroxivitamina D [25(OH)D], que é a forma primária de vitamina D circulante no sangue. Em seguida, essa forma é convertida nos rins em 1,25-dihidroxivitamina D [1,25(OH)2D], a forma ativa e biologicamente mais potente da vitamina D.

A deficiência de vitamina D pode levar a doenças ósseas como raquitismo em crianças e osteomalácia ou osteoporose em adultos. Além disso, pesquisas recentes sugerem que a vitamina D desempenha um papel importante em vários processos fisiológicos, incluindo modulação do sistema imunológico, redução da inflamação e proteção contra certos tipos de câncer.

Vitamina E é um termo genérico que abrange duas famílias de compostos lipossolúveis relacionados, tocoferóis e tocotrienóis, que ocorrem naturalmente em diferentes graus em alimentos como óleos vegetais (por exemplo, amêndoa, girassol, milho), nozes, sementes, grãos integrais, verduras folhosas e alguns frutos. A vitamina E funciona como um antioxidante em nosso corpo, ajudando a proteger células saudáveis contra danos causados por moléculas instáveis chamadas radicais livres. Existem diferentes formas de vitamina E, mas a mais ativa e benéfica para nossa saúde é o alpha-tocoferol. A deficiência de vitamina E é rara, mas pode causar problemas neurológicos e musculares em indivíduos com doenças genéticas ou outras condições que afetem a absorção de gorduras. O consumo excessivo de suplementos de vitamina E, por outro lado, pode estar associado a um risco aumentado de hemorragia e morte. Portanto, é recomendável obter vitamina E principalmente através de uma dieta equilibrada, em vez de depender de suplementos dietéticos.

La vitamina B12, también conocida como cianocobalamina, es una vitamina soluble en agua que desempeña un papel crucial en el metabolismo celular, particularmente en la formación de glóbulos rojos y la función nerviosa saludable. Es una vitamina esencial, lo que significa que el cuerpo no puede producirla por sí solo y debe obtenerse a través de la dieta o suplementos.

La vitamina B12 se encuentra naturalmente en productos animales como carne, aves, mariscos, huevos y productos lácteos. También está disponible en forma fortificada en algunos cereales para el desayuno y bebidas a base de plantas.

La deficiencia de vitamina B12 puede causar una variedad de síntomas, que incluyen fatiga, debilidad, pérdida de apetito, parestesia (entumecimiento u hormigueo en las manos y los pies), trastornos del habla y el andar, anemia megaloblástica e incluso daño neurológico irreversible en casos graves y prolongados. Las personas con mayor riesgo de deficiencia de vitamina B12 incluyen a los adultos mayores, vegetarianos estrictos y veganos, personas con trastornos gastrointestinales que afectan la absorción y aquellas que han tenido cirugía bariátrica.

A deficiência de vitamina A refere-se a um transtorno nutricional que ocorre quando uma pessoa não consome quantidades suficientes de vitamina A durante um período prolongado. Essa vitamina é essencial para manter a saúde dos olhos, da pele e das membranas mucosas e desempenha um papel importante no sistema imunológico.

A deficiência de vitamina A pode causar vários sintomas e complicações graves, especialmente em crianças e mulheres grávidas. Entre os sintomas iniciais estão a seca e descamação da pele, problemas de visão noturnos e aumento da susceptibilidade a infecções. Se não for tratada, a deficiência grave pode levar à cegueira noturna irreversível e, em casos extremos, à cegueira total. Além disso, os déficits graves de vitamina A podem afetar o crescimento e o desenvolvimento normal dos órgãos e sistemas corporais, particularmente em crianças em crescimento.

A deficiência de vitamina A é comum em países em desenvolvimento, onde as dietas podem ser deficientes em alimentos ricos em vitamina A, como verduras e frutas coloridas, óleos vegetais e produtos animais. Também pode ocorrer em indivíduos com doenças crônicas do fígado ou intestino, que dificultam a absorção da vitamina A dos alimentos.

O tratamento para a deficiência de vitamina A geralmente consiste na ingestão de suplementos de vitamina A ou no consumo de alimentos ricos em vitamina A, como carote, abóbora, espinafre e óleos de peixe. Em casos graves, pode ser necessário o tratamento hospitalar para administrar doses altas de vitamina A por via intravenosa.

A deficiência de vitamina D refere-se a níveis insuficientes de vitamina D no corpo, o que pode levar a diversos problemas de saúde. A vitamina D é uma vitamina lipossolúvel e um hormônio secosteroide que desempenha funções importantes em vários processos do organismo, incluindo a absorção de cálcio nos intestinos, o que é essencial para a manutenção saudável dos ossos e dentes.

Existem três formas principais de vitamina D: D2 (ergocalciferol), D3 (colecalciferol) e D4 (diidroergocalciferol). A vitamina D3 é produzida naturalmente na pele em resposta à exposição solar, enquanto a vitamina D2 e D3 podem ser obtidas através da dieta ou suplementos alimentares.

A deficiência de vitamina D pode ocorrer devido a vários fatores, como:

1. Falta de exposição solar: as pessoas que vivem em climas frios e passam a maior parte do tempo em interiores podem ter níveis insuficientes de vitamina D.
2. Dieta inadequada: alimentos como peixe graso, ovos, leite fortificado com vitamina D e alguns cereais são fontes naturais de vitamina D, mas muitas pessoas não consomem quantidades suficientes desses alimentos.
3. Problemas de absorção: algumas condições médicas, como doenças inflamatórias intestinais e fibrose cística, podem afetar a capacidade do corpo de absorver a vitamina D dos alimentos.
4. Idade avançada: as pessoas mais velhas geralmente têm níveis mais baixos de vitamina D devido à redução da produção de vitamina D na pele e à diminuição da absorção intestinal.
5. Obesidade: a obesidade pode afetar a capacidade do corpo de utilizar a vitamina D, o que pode levar a níveis insuficientes.

Os sintomas da deficiência de vitamina D podem incluir:

1. Fraqueza e fadiga: as pessoas com deficiência de vitamina D podem sentir-se cansadas e sem energia, mesmo após descansar.
2. Dor óssea e muscular: a deficiência de vitamina D pode causar dor e fraqueza nos ossos e músculos, especialmente nas pernas, braços e costas.
3. Doença óssea: a deficiência grave de vitamina D pode levar ao raquitismo em crianças e à osteomalacia em adultos, doenças que causam fraqueza óssea e deformidades esqueléticas.
4. Doença cardiovascular: estudos recentes sugerem que a deficiência de vitamina D pode estar associada a um risco aumentado de doença cardiovascular, incluindo hipertensão arterial e doença coronariana.
5. Doenças autoimunes: a deficiência de vitamina D também pode estar relacionada ao desenvolvimento de doenças autoimunes, como diabetes tipo 1, esclerose múltipla e artrite reumatoide.
6. Câncer: estudos recentes sugerem que a deficiência de vitamina D pode estar associada a um risco aumentado de câncer, especialmente de mama, próstata e colo do útero.

Para prevenir a deficiência de vitamina D, é importante consumir alimentos ricos em vitamina D, como peixe gordo (salmão, atum), leite fortificado, ovos e cereais fortificados. Além disso, é recomendável passar pelo menos 15 minutos ao sol por dia, sem proteção solar, para que o corpo possa produzir vitamina D naturalmente. No entanto, é importante lembrar que a exposição excessiva ao sol pode aumentar o risco de câncer de pele, portanto, é recomendável usar proteção solar após este tempo de exposição.

Em alguns casos, é possível que seja necessário tomar suplementos de vitamina D, especialmente em pessoas com deficiência confirmada ou em grupos de risco, como idosos, crianças pequenas, mulheres grávidas ou lactantes e pessoas com doenças que afetam a absorção de nutrientes. No entanto, é importante consultar um médico antes de começar a tomar suplementos de vitamina D, pois uma dose excessiva pode ser tóxica e causar efeitos adversos graves.

Em resumo, a deficiência de vitamina D é uma condição comum que pode ter sérias consequências para a saúde se não for tratada adequadamente. É importante estar atento aos sintomas e fatores de risco associados à deficiência de vitamina D e tomar medidas preventivas, como expor-se ao sol regularmente e consumir alimentos ricos em vitamina D. Em casos graves ou em grupos de risco, pode ser necessário tomar suplementos de vitamina D sob orientação médica.

La vitamina K1, também conhecida como filoquinona, é uma forma de vitamina K que é naturalmente presente em certos alimentos vegetais, especialmente verduras às folhas verdes escuras. É essencial para a produção de fatores de coagulação sanguínea, proteínas que ajudam no processo de coagulação sanguínea e prevenir hemorragias excessivas.

A vitamina K1 é absorvida no intestino delgado com a ajuda de lipases, enzimas que descomponem as gorduras. É então transportada para o fígado, onde é usada na síntese de proteínas de coagulação. Além disso, a vitamina K1 também desempenha um papel importante em outras funções corporais, como manter os ossos saudáveis e proteger as células do dano oxidativo.

Uma deficiência de vitamina K pode resultar em hemorragias anormais e problemas de coagulação sanguínea. Embora a deficiência seja rara em adultos saudáveis, bebês recém-nascidos podem ser vulneráveis à deficiência de vitamina K devido à baixa reserva de vitamina K ao nascer e à imaturidade do sistema digestivo. Portanto, é comum que os recém-nascidos recebam uma dose única de vitamina K como medida preventiva contra a hemorragia.

Alimentos ricos em vitamina K1 incluem espinafre, couve, brócolis, repolho, couve-de-bruxelas e alface. É importante observar que as dietas à base de plantas ou com restrição de gorduras podem levar a deficiências de vitamina K, pois a absorção da vitamina K requer a presença de gordura nos alimentos.

La vitamina B6, também conhecida como piridoxina, é uma vitamina solúvel em água que desempenha um papel crucial no metabolismo de proteínas e aminoácidos, além de estar envolvida em mais de 100 reações enzimáticas no corpo humano. Ela é essencial para o crescimento e desenvolvimento saudáveis, a manutenção do sistema imunológico e nervoso, e a regulação dos níveis hormonais e de neurotransmissores. A vitamina B6 pode ser encontrada em uma variedade de alimentos, como carnes, aves, peixe, frutas, legumes e grãos integrais. Deficiências em vitamina B6 podem causar anemia, problemas neurológicos e doenças da pele. Em contrapartida, níveis excessivos de vitamina B6 podem levar a neuropatias periféricas e outros distúrbios neurológicos.

A Deficiência de Vitamina E é um transtorno nutricional que ocorre quando a pessoa não consome ou não absorve quantidades adequadas dessa vitamina. A vitamina E é uma importante vitamina antioxidante que desempenha um papel crucial na proteção das células do corpo contra os danos causados por radicais livres.

Ela também desempenha um papel importante na função imunológica, metabolismo de ácidos graxos e atividade de neurotransmissores. A deficiência de vitamina E pode levar a vários problemas de saúde, incluindo danos aos nervos, debilidade muscular, perda de equilíbrio e coordenação, problemas de visão e aumento do risco de infecções.

A deficiência grave de vitamina E é rara, mas pode ocorrer em pessoas com doenças que afetam a absorção dos nutrientes, como fibrose cística, doença celíaca ou pancreatite crônica. Além disso, bebês prematuros podem desenvolver deficiência de vitamina E porque seus corpos ainda não estão totalmente developed para absorvê-la e armazená-la adequadamente.

Os sintomas da deficiência de vitamina E geralmente se desenvolvem lentamente ao longo do tempo e podem incluir: fraqueza muscular, especialmente nos membros; perda de sensibilidade ou formigamento nas mãos e pés; problemas de equilíbrio e coordenação; dificuldade em falar ou engolir; problemas de visão, como a capacidade de ver cores pálidas ou manchas na visão; aumento do risco de infecções e anemia.

Em casos graves, a deficiência de vitamina E pode causar danos aos nervos e à retina dos olhos, levando a problemas de visão permanentes ou paralisia muscular. É importante obter uma avaliação médica se você suspeitar que tem deficiência de vitamina E, pois o tratamento precoce pode ajudar a prevenir complicações graves.

A deficiência de vitamina B12 é uma condição médica que ocorre quando a pessoa não tem quantidade suficiente desta vitamina no corpo. A vitamina B12 é importante porque ajuda a manter os nervos saudáveis, fazer DNA e prevenir um tipo de anemia chamada anemia megaloblástica que causa fadiga.

Ela ocorre com mais frequência em pessoas que seguem uma dieta vegetariana ou vegana estrita, pois a vitamina B12 está presente principalmente em alimentos de origem animal, como carne, frango, peixe, ovos e laticínios. Além disso, algumas pessoas podem ter dificuldade em absorver a vitamina B12 devido a problemas no estômago ou intestino delgado, como doenças autoimunes, cirurgia bariátrica ou a presença de uma bactéria chamada Helicobacter pylori.

Os sintomas da deficiência de vitamina B12 podem incluir fadiga, fraqueza, constipação, perda de apetite e perda de peso, entre outros. Em casos graves, a deficiência pode causar problemas neurológicos, como confusão mental, alterações na memória e coordenação, e até mesmo demência.

A deficiência de vitamina B12 pode ser detectada por meio de exames sanguíneos e tratada com suplementos ou injeções de vitamina B12. É importante que as pessoas com deficiência de vitamina B12 sejam acompanhadas por um médico, pois em alguns casos a causa da deficiência precisa ser tratada para prevenir recorrências.

A deficiência de vitamina K é uma condição médica caracterizada pela redução dos níveis desse nutriente essencial no organismo. A vitamina K é vital para a produção de fatores de coagulação sanguínea, que desempenham um papel crucial na parada do sangramento.

Esta deficiência pode ocorrer devido a vários fatores, incluindo:

1. Dieta inadequada: Uma dieta pobre em alimentos ricos em vitamina K, como verduras à folha verde, óleo de soja e alguns tipos de frutas, pode levar a deficiência desta vitamina.

2. Problemas na absorção: Algumas condições médicas, como doenças inflamatórias intestinais, fibrose cística ou cirurgia bariátrica, podem afetar a capacidade do corpo em absorver a vitamina K dos alimentos consumidos.

3. Uso de medicamentos: Alguns medicamentos, como antibióticos e antiepilépticos, podem interferir no processo de absorção ou metabolismo da vitamina K.

4. Doenças hepáticas: O fígado desempenha um papel importante na ativação dos fatores de coagulação dependentes de vitamina K. Portanto, doenças hepáticas graves podem resultar em deficiência dessa vitamina.

Os sintomas da deficiência de vitamina K incluem sangramentos excessivos ou prolongados, hematomas inexplicáveis, sangue na urina ou fezes, sangue no cérebro (hemorragia intracraniana) e sangramento em outros órgãos. Em bebês, especialmente os prematuros, a deficiência de vitamina K pode causar hemorragias graves, incluindo hemorragia intraventricular no cérebro.

O tratamento para a deficiência de vitamina K inclui a administração de suplementos orais ou injeções de vitamina K. Em casos graves, como hemorragias significativas, pode ser necessário o transfusão de sangue ou plasma fresco congelado. Para prevenir a deficiência de vitamina K em bebês, é recomendada a administração profilática de uma única dose de vitamina K imediatamente após o nascimento.

A Deficiência de Vitamina B6, também conhecida como deficiência de piridoxina, ocorre quando um indivíduo não obtém ou processa adequadamente a vitamina B6 em quantidades suficientes. A vitamina B6 é essencial para o metabolismo de proteínas, carboidratos e gorduras, além de desempenhar papéis importantes no sistema nervoso e na produção de hemoglobina.

Os sintomas da deficiência de vitamina B6 podem incluir:

1. Anemia microcitica: A deficiência de vitamina B6 pode levar à produção de glóbulos vermelhos anormais, resultando em anemia.
2. Neuropatia periférica: Pode causar formigamento, dormência e fraqueza nos braços e pernas.
3. Problemas na pele: Manchas avermelhadas ou inflamações na pele, além de língua inchada e dolorida (glossite).
4. Confusão mental e alterações no humor: Pode causar problemas cognitivos, como confusão e irritabilidade.
5. Convulsões em crianças: Em casos graves, particularmente em bebês e crianças pequenas, a deficiência de vitamina B6 pode levar ao desenvolvimento de convulsões.

As causas mais comuns da deficiência de vitamina B6 incluem:

1. Dieta inadequada: Consumo insuficiente de alimentos ricos em vitamina B6, como carnes, aves, peixes, frutas, legumes e grãos integrais.
2. Doenças crônicas: Condições como HIV/AIDS, doença renal em estágio terminal, alcoolismo e celiaquia podem afetar a absorção de vitamina B6.
3. Medicamentos: Alguns medicamentos, como isoniazida (para tratamento da tuberculose) e hidralazina (para hipertensão), podem interferir na absorção ou aumentar a eliminação de vitamina B6 do corpo.
4. Deficiência congênita: Alguns indivíduos nascem com deficiência inata no metabolismo da vitamina B6, o que pode levar à deficiência.

Para tratar e prevenir a deficiência de vitamina B6, é recomendável consumir alimentos ricos em vitamina B6 e, se necessário, tomar suplementos dietéticos sob orientação médica.

Colecalciferol, também conhecido como vitamina D3, é uma forma biologicamente ativa da vitamina D. É produzida naturalmente na pele em resposta à exposição ao sol ou pode ser obtida através de suplementos ou alimentos fortificados. A sua função principal é ajudar no processo de absorção e utilização do cálcio e fósforo, nutrientes essenciais para manter a saúde óssea e dental. Além disso, o colecalciferol desempenha um papel importante em vários outros processos corporais, incluindo a regulação do sistema imunológico e a modulação da função celular.

O ácido ascórbico, também conhecido como vitamina C, é um composto hidrossolúvel que atua como um potente antioxidante no corpo humano. É essencial para a síntese de colágeno, neurotransmissores e outras proteínas importantes. Além disso, ajuda na absorção de ferro, manutenção da integridade das paredes vasculares e fortalecimento do sistema imunológico.

A deficiência de ácido ascórbico pode levar a vários problemas de saúde, incluindo escorbuto, uma doença caracterizada por fadiga, dor articular, sangramento das gengivas e feridas abertas. Por outro lado, um consumo excessivo de suplementos de vitamina C pode causar diarréia, náusea e cólicas abdominais em alguns indivíduos.

É encontrado naturalmente em diversos alimentos, como frutas cítricas (laranjas, limões, tangerinas), morangos, kiwi, abacaxi, goiaba, pimentão vermelho, brócolis, espinafre e repolho. Além disso, o ácido ascórbico é frequentemente adicionado a alimentos processados como conservante, para evitar a oxidação e prolongar sua validade.

Suplementos nutricionais são produtos destinados a serem complementos da dieta, contendo um ou mais nutrientes em forma concentrada, como vitaminas, minerais, aminoácidos, ácidos graxos essenciais, fibra e outros componentes dietéticos. Eles podem ser encontrados em diferentes formas, como comprimidos, cápsulas, tablets, pós e líquidos.

Embora os suplementos nutricionais possam fornecer benefícios adicionais à saúde para algumas pessoas, especialmente aquelas com deficiências nutricionais ou condições de saúde específicas, eles não devem ser usados como substitutos de uma dieta equilibrada e variada. É importante consultar um profissional de saúde antes de começar a tomar qualquer suplemento nutricional, pois um consumo excessivo ou inadequado pode ter efeitos adversos na saúde.

Los receptores de calcitriol, también conocidos como receptores de vitamina D, son proteínas que se encuentran en el núcleo de las células y desempeñan un papel crucial en la respuesta celular a la forma activa de la vitamina D, el calcitriol (1,25-dihidroxivitamina D). Estos receptores pertenecen a la familia de receptores nucleares esteroideos y se unen al calcitriol para formar un complejo que se une a secuencias específicas de ADN, llamadas elementos de respuesta de vitamina D (VDRE), en el promotor de genes diana. La activación de estos genes desencadena una variedad de procesos fisiológicos, como la absorción y homeostasis del calcio y el fósforo, la diferenciación celular, la proliferación y la apoptosis (muerte celular programada). Los receptores de calcitriol se expresan ampliamente en varios tejidos y órganos, incluido el intestino delgado, los riñones, los huesos, el sistema inmunitario y el sistema cardiovascular, lo que sugiere un papel versátil de la vitamina D más allá de su función clásica en el metabolismo mineral.

A proteína de ligação a vitamina D, geralmente referida como DBPP (do inglês, Vitamin D Binding Protein), é uma proteína plasmática produzida no fígado humano. Ela transporta a vitamina D e seus metabólitos ativos pelo corpo, mantendo um equilíbrio adequado dos níveis hormonais da vitamina D. A DBPP se liga à forma ativa da vitamina D, o calcitriol (1,25-dihidroxivitamina D), e também às formas inativas, como a vitamina D3 (colecalciferol) e a vitamina D2 (ergocalciferol).

Além de sua função no transporte da vitamina D, a proteína de ligação a vitamina D também desempenha um papel importante na imunidade, atuando como um opsonizante que ajuda a marcar patógenos para serem destruídos pelos macrófagos. Além disso, a DBPP está envolvida no processo de clearance dos complexos de antígeno-anticorpo do sangue, auxiliando na manutenção da homeostase imune.

Piridoxina é a forma alcaloide da vitamina B6 e é frequentemente encontrada em suplementos dietéticos e fortificantes alimentares. É um componente essencial de diversas enzimas envolvidas em vários processos metabólicos, como o metabolismo de aminoácidos e a síntese de neurotransmissores. A deficiência de piridoxina pode resultar em problemas neurológicos e hematológicos. É solúvel em água e é absorvida no trato gastrointestinal. O consumo excessivo de piridoxina pode causar neuropatia periférica e danos ao fígado. A ingesta diária recomendada varia de 0,1 a 2 mg, dependendo da idade e do sexo.

Em resumo, a piridoxina é uma forma alcaloide da vitamina B6 que atua como um componente essencial de diversas enzimas envolvidas em processos metabólicos importantes. É solúvel em água e pode ser encontrada em suplementos dietéticos e alimentos fortificados. A deficiência e o consumo excessivo podem causar problemas de saúde, portanto, é importante manter uma ingesta adequada.

La vitamina K2, também conhecida como menaquinona, é um tipo de vitamina K que ocorre naturalmente em alguns alimentos e pode também ser produzida por bactérias benéficas no intestino. Existem diferentes formas de vitamina K2, com diferentes comprimentos de cadeia de isoprenóide, sendo as mais comuns a MK-4 e a MK-7.

A vitamina K2 desempenha um papel importante na saúde óssea e cardiovascular, pois é necessária para a ativação de proteínas que regulam a coagulação sanguínea e o metabolismo ósseo. A proteína responsável pela manutenção da densidade mineral óssea, a osteocalcina, precisa ser ativada pela vitamina K2 para se ligar ao cálcio e incorporá-lo nos tecidos ósseos.

A deficiência de vitamina K2 pode levar a problemas ósseos, como osteoporose e fraturas, e à hipercoagulação sanguínea, aumentando o risco de trombose e outras complicações cardiovasculares.

Alimentos ricos em vitamina K2 incluem carne de órgão (fígado), manteiga, queijo, nata azeda e natto, um alimento japonês feito de soja fermentada. A absorção da vitamina K2 é melhor quando consumida com gordura e em conjunto com probióticos, que ajudam a promover o crescimento das bactérias produtoras de vitamina K2 no intestino.

Calcifediol, também conhecido como 25-hidroxivitamina D, é uma forma hormonal da vitamina D que é produzida na própria pessoa quando a pele é exposta à luz solar ou ingerida através de suplementos ou alimentos fortificados. É uma forma inativa de vitamina D que precisa ser convertida em calcidiol ativo (1,25-dihidroxivitamina D) pela enzima 1-alfa-hidroxilase no rim para realizar suas funções biológicas importantes.

A deficiência de calcifediol pode resultar em vários problemas de saúde, incluindo oenxaqueca, doença cardiovascular, câncer, diabetes, esclerose múltipla e outras condições autoimunes. O nível normal de calcifediol no sangue é geralmente considerado entre 20-50 ng/mL (nanogramas por mililitro).

O tratamento com suplementos de calcifediol pode ser recomendado para pessoas com deficiência de vitamina D, especialmente aquelas com níveis séricos de calcifediol abaixo de 20 ng/mL. A dose e a duração do tratamento dependem da gravidade da deficiência e dos fatores de risco individuais. É importante consultar um médico antes de começar a tomar quaisquer suplementos de vitamina D.

Calcitriol é a forma biologicamente activa da vitamina D, também conhecida como 1,25-dihidroxivitamina D. É produzida na próxima etapa do metabolismo da vitamina D no rim, sob o controle hormonal, a partir do seu precursor, o calcifediol (25-hidroxivitamina D). O calcitriol tem um papel fundamental na regulação do metabolismo do cálcio e do fósforo, promovendo a absorção intestinal de cálcio e fósforo, aumentando a reabsorção tubular renal de cálcio e diminuindo a excreção urinária de fosfato.

O calcitriol também desempenha um papel importante na diferenciação e proliferação celular, além de ter propriedades imunomoduladoras. Devido às suas propriedades biológicas, o calcitriol tem sido utilizado no tratamento de doenças ósseas relacionadas com déficits de vitamina D, como a osteoporose e o raquitismo hipofosfatémico. No entanto, devido à sua potente atividade hormonal, o seu uso requer cuidadosa monitorização para evitar efeitos adversos relacionados com níveis elevados de cálcio no sangue (hipercalcemia) e outros efeitos tóxicos.

A Deficiência de Vitaminas do Complexo B refere-se a um grupo de condições em que o corpo carece de um ou mais dos oito nutrientes vitamínicos essenciais conhecidos como vitaminas do complexo B. Estes incluem a tiamina (B1), riboflavina (B2), niacina (B3), pantotenato de vitamina B5, biotina (B7), vitamina B6, vitamina B12 e ácido fólico. Cada uma dessas vitaminas desempenha um papel importante no metabolismo corporal, na produção de glóbulos vermelhos e brancos, e no funcionamento do sistema nervoso.

A deficiência de vitaminas do complexo B pode ocorrer devido a uma dieta inadequada, problemas de absorção intestinal, aumento dos requisitos corporais ou uso de medicamentos que interferem no metabolismo das vitaminas. Os sintomas da deficiência variam dependendo da vitamina específica em falta, mas podem incluir: fadiga, confusão mental, perda de apetite, problemas digestivos, dermatites, anemia e neuropatias periféricas.

A deficiência grave e prolongada pode causar danos irreversíveis ao sistema nervoso e outros órgãos vitais. É importante notar que algumas pessoas podem ter um risco aumentado de deficiência de vitaminas do complexo B, incluindo idosos, alcoólatras, vegetarianos estritos, indivíduos com doenças intestinais crônicas e mulheres grávidas ou lactantes. O tratamento geralmente consiste em suplementação dietética ou injeções de vitaminas, juntamente com a correção de quaisquer condições subjacentes que possam estar contribuindo para a deficiência.

Ergocalciferóis são uma forma de vitamina D que ocorre naturalmente em alguns alimentos e é também produzida sinteticamente. Também conhecida como vitamina D2, a ergocalciferol é produzido quando fungos e plantas são expostos à radiação ultravioleta do sol.

A ergocalciferol é frequentemente usado para tratar e prevenir deficiências de vitamina D em pessoas que não recebem exposição suficiente ao sol ou que têm dificuldades em absorver a vitamina D dos alimentos. Também pode ser usado para tratar e prevenir determinadas condições ósseas, como o raquitismo em crianças e a osteomalácia em adultos.

Embora a ergocalciferol seja uma forma importante de vitamina D, é geralmente considerada menos eficaz do que a outra forma principal de vitamina D, o calcifediol (vitamina D3), na suplementação da deficiência de vitamina D. Isso ocorre porque a ergocalciferol tem uma biodisponibilidade menor e requer maior exposição à luz solar para ser convertida em sua forma ativa no corpo. No entanto, a ergocalciferol ainda pode ser uma opção útil para pessoas que seguem dietas vegetarianas ou veganas, pois o calcifediol é derivado de fontes animais.

La definição medica di "Vitamina K3" è Menadione. A Vitamina K3, o Menadione, non è una forma naturale della vitamina K, ma é un composto sintetico con attività simile alla vitamina K. É usato come supplemento dietetico e nei farmaci per prevenire e trattare le carenze di vitamina K. La Vitamina K3 è solubile in grasso ed é utilizzata nell'industria alimentare come additivo per mangimi per animali. Tuttavia, il suo uso negli integratori alimentari per l'uomo è limitato a causa del potenziale di causare effetti collaterali indesiderati, come danni al fegato e anemia emolitica in alcune persone.

Antioxidantes são substâncias que ajudam a proteger as células do corpo contra os danos causados por moléculas chamadas radicais livres. Os radicais livres são produzidos naturalmente no corpo durante processos como a digestão dos alimentos, mas também podem ser o resultado de poluição, tabagismo e exposição a raios UV.

Os radicais livres contêm oxigênio e são instáveis, o que significa que eles tendem a reagir rapidamente com outras moléculas no corpo. Essas reações podem causar danos às células e à estrutura do DNA, levando a doenças e envelhecimento prematuro.

Os antioxidantes são capazes de neutralizar os radicais livres, impedindo-os de causarem danos adicionais às células. Eles fazem isso doando um electrão aos radicais livres, estabilizando-os e tornando-os menos reativos.

Existem muitos tipos diferentes de antioxidantes, incluindo vitaminas como a vitamina C e a vitamina E, minerais como o selênio e o zinco, e compostos fitquímicos encontrados em frutas, verduras e outros alimentos vegetais. Alguns exemplos de antioxidantes incluem:

* Betacaroteno: um pigmento vermelho-laranja encontrado em frutas e verduras como abacates, damascos, alface e cenouras.
* Vitamina C: uma vitamina essencial encontrada em frutas cítricas, morangos, kiwi e pimentões verdes.
* Vitamina E: um antioxidante lipossolúvel encontrado em óleos vegetais, nozes e sementes.
* Flavonoides: compostos fitquímicos encontrados em frutas, verduras, chá preto e verde, vinho tinto e chocolate negro.
* Resveratrol: um antioxidante encontrado em uvas, amêndoas e vinho tinto.

É importante lembrar que a maioria dos estudos sobre os benefícios dos antioxidantes foi realizada em laboratório ou em animais, e não há muitas evidências sólidas de que o consumo de suplementos antioxidantes tenha um efeito benéfico na saúde humana. Em vez disso, é recomendável obter antioxidantes a partir de uma dieta equilibrada rica em frutas, verduras e outros alimentos integrais.

De acordo com a definição médica, dieta refere-se à composição e quantidade dos alimentos e bebidas que uma pessoa consome em um determinado período de tempo, geralmente expressa em termos de calorias ou nutrientes por dia. Uma dieta pode ser prescrita para fins terapêuticos, como no caso de doenças específicas, ou simplesmente para promover a saúde e o bem-estar geral. Também pode ser usada com o objetivo de controlar o peso corporal ou atingir outros objetivos relacionados à saúde. Uma dieta balanceada é aquela que fornece ao corpo todos os nutrientes essenciais em quantidades adequadas, incluindo carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais.

A hemorragia por deficiência de vitamina K é um tipo de sangramento que ocorre como resultado de níveis insuficientes desse nutriente essencial no organismo. A vitamina K é vital para a produção de fatores de coagulação sanguínea, proteínas que desempenham um papel crucial na parada do sangramento. Quando os níveis de vitamina K estão baixos, o corpo tem dificuldade em formar coágulos sanguíneos adequados, o que pode resultar em hemorragias anormais e, por vezes, perigosas.

Esta deficiência pode ser causada por vários fatores, incluindo:

1. Falta de ingestão adequada: Uma dieta pobre em alimentos ricos em vitamina K, como verduras à folha verde, óleo de soja e alguns tipos de frutas, pode levar a deficiência desta vitamina.
2. Má absorção intestinal: Algumas condições médicas, como doenças inflamatórias do intestino, fibrose cística ou cirurgia bariátrica, podem afetar a capacidade do corpo de absorver vitamina K dos alimentos consumidos.
3. Uso de medicamentos anticoagulantes: Alguns medicamentos, como warfarina (Coumadin) e acenocumarol, interferem no metabolismo da vitamina K e podem causar deficiência desse nutriente.
4. Doenças hepáticas: O fígado é responsável pela produção de proteínas dependentes de vitamina K, incluindo os fatores de coagulação sanguínea. Portanto, doenças hepáticas graves podem resultar em deficiência dessa vitamina e hemorragias subsequentes.
5. Síndrome de malabsorção: Condições como a síndrome de Whipple, a doença celíaca e a enteropatia sensível a proteínas podem causar má absorção intestinal e deficiência de vitamina K.
6. Falta de exposição à luz solar: A pele produz uma pequena quantidade de vitamina K quando exposta à luz solar, por isso, indivíduos que passam muito tempo em ambientes fechados podem desenvolver deficiência desta vitamina.

Os sintomas da deficiência de vitamina K incluem sangramento excessivo e prolongado, hematomas, sangramentos nas gengivas, sangue na urina ou nos movimentos intestinais, sangramento no cérebro e anemia hemorrágica. É importante tratar a deficiência de vitamina K o mais rapidamente possível para prevenir complicações graves, como hemorragias internas. O tratamento geralmente consiste em suplementos orais ou injeções de vitamina K e pode ser necessário monitorar os níveis de coagulação sanguínea durante o tratamento.

Ácido fólico é uma forma sintética da vitamina B9, também conhecida como folato. É essencial para a produção e manutenção de células saudáveis, especialmente durante períodos de rápido crescimento celular, como a gravidez. O ácido fólico desempenha um papel crucial no metabolismo dos aminoácidos e na síntese de DNA e ARN, além de ajudar a prevenir alterações genéticas que podem levar ao desenvolvimento de defeitos congênitos no feto.

A deficiência de ácido fólico pode causar anemia megaloblástica, uma condição em que os glóbulos vermelhos são grandes e imaturos, o que pode levar a fadiga, falta de ar e outros sintomas. Além disso, a deficiência de ácido fólico durante a gravidez aumenta o risco de defeitos do tubo neural no feto, como a espinha bífida e anencefalia.

Para prevenir essas complicações, é recomendável que as mulheres em idade fértil consumam alimentos fortificados com ácido fólico ou suplementos dietéticos contendo pelo menos 400 microgramas de ácido fólico por dia, especialmente se estiverem planejando engravidar. Alimentos que são naturalmente ricos em folato incluem verduras à folha verde escura, legumes, frutas cítricas e nozes, enquanto alimentos fortificados com ácido fólico incluem cereais, farinha e pasta.

A deficiência de vitaminas ocorre quando um indivíduo não está recebendo ou absorvendo quantidades suficientes de vitaminas essenciais para manter processos corporais saudáveis e normais. Existem 13 vitaminas essenciais necessárias para a manutenção da saúde humana, e cada uma delas desempenha funções específicas no nosso corpo.

Essas funções incluem atuando como cofatores em reações enzimáticas, atuando como antioxidantes, mantendo a integridade das células e tecidos, entre outras. A deficiência de qualquer uma destas vitaminas pode levar a sintomas e condições clínicas específicas.

Alguns exemplos comuns de deficiências de vitaminas incluem:

1. Deficiência de Vitamina D: Pode causar raquitismo em crianças, que é uma doença óssea debilitante, e osteomalacia em adultos, que causa fraqueza muscular e dor óssea.
2. Deficiência de Vitamina B12: Pode causar anemia megaloblástica, neurologia periférica e danos ao sistema nervoso central.
3. Deficiência de Vitamina C: Pode resultar em escorbuto, uma doença que causa fadiga, dor articular, sangramento das gengivas e feridas que não cicatrizam.

As causas mais comuns de deficiências de vitaminas incluem dietas inadequadas, má absorção devido a doenças intestinais, aumento das necessidades devido ao crescimento rápido ou gravidez, e uso de medicamentos que interferem na absorção ou metabolismo das vitaminas.

A prevenção e o tratamento da deficiência de vitaminas geralmente envolvem alterações dietéticas, suplementação com vitaminas e tratamento de qualquer condição subjacente que possa estar contribuindo para a deficiência.

Raquitismo é uma doença óssea caracterizada por um crescimento e desenvolvimento anormais dos ossos devido à deficiência de vitamina D, calcio ou fósforo na infância. Essa deficiência leva a uma insuficiência no processo de mineralização do tecido ósseo em crescimento, resultando em ossos macios, frágeis e deformados.

Os sinais e sintomas clínicos do raquitismo podem incluir:

1. Esqueleto alongado e inchado, especialmente nas pernas (deformidade em "pernas-arquiadas" ou "joelhos-virados-para-dentro")
2. Pescoço curto e largo
3. Costelas alongadas e abauladas ("costelas-em-tambor")
4. Crânio inchado e deformado
5. Dentes fracos e propensos a caries
6. Dor óssea e muscular, principalmente à noite
7. Movimentos limitados e dificuldade em andar ou manter-se em pé
8. Baixa estatura e desenvolvimento retardado

O raquitismo pode ser prevenido e tratado com suplementos de vitamina D, calcio e fósforo, bem como uma dieta equilibrada e exposição adequada à luz solar. Em casos graves, o tratamento também pode incluir a administração de medicamentos para regular os níveis de cálcio e fosfato no sangue, alongados com fisioterapia e órteses para corrigir as deformidades ósseas.

Em termos médicos, "luz solar" refere-se à radiação eletromagnética emitida pelo sol que atinge a terra. A luz solar é composta por diferentes tipos de radiação, incluindo ultravioleta (UV), luz visível e radiação infravermelha.

A radiação UV é classificada em três categorias: UVA, UVB e UVC. A radiação UVA tem uma longitude de onda maior e pode penetrar profundamente na pele, causando danos ao tecido conjuntivo e aceleração do envelhecimento da pele. A radiação UVB, por outro lado, tem uma longitude de onda menor e causa danos à camada superficial da pele, levando ao bronceamento e, em doses altas, queimaduras solares. A radiação UVC é quase completamente filtrada pela atmosfera terrestre e não representa um risco para a saúde humana.

A exposição à luz solar pode ter efeitos benéficos sobre a saúde humana, como a produção de vitamina D, melhoria do humor e regulagem do ciclo de sono-vigília. No entanto, uma exposição excessiva à radiação UV pode causar danos à pele, olhos e sistema imunológico. Portanto, é recomendável limitar a exposição ao sol durante as horas de pico (entre as 10h e as 16h) e usar medidas de proteção, como chapéus, camisetas de manga longa, óculos de sol e protetor solar, para minimizar os riscos associados à exposição à luz solar.

O estado nutricional refere-se à condição geral de saúde relacionada à ingestão, absorção, metabolismo e armazenamento adequados de nutrientes. Ele é geralmente avaliado com base em fatores como o índice de massa corporal (IMC), a circunferência da cintura, os níveis de hemoglobina e outros marcadores bioquímicos no sangue, a ingestão de nutrientes e a presença de doenças relacionadas à nutrição.

O estado nutricional pode ser classificado como normal, desnutrição ou sobrepeso/obesidade. A desnutrição pode ser resultado de uma ingestão inadequada de calorias e nutrientes, doenças crônicas, problemas digestivos ou outros fatores de saúde. O sobrepeso e a obesidade são geralmente causados por um excesso de consumo de calorias em relação às necessidades do corpo.

O estado nutricional desempenha um papel importante na saúde geral, na qualidade de vida e no risco de doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares e câncer. Portanto, é essencial manter um estado nutricional adequado através de uma dieta equilibrada, exercício regular e estilo de vida saudável.

Alpha-tocopherol é a forma mais ativa e comumente encontrada de vitamina E em nosso corpo. É um antioxidante lipossolúvel que ajuda a proteger as células contra os danos causados por radicais livres, moléculas instáveis que podem danificar as células e contribuir para o envelhecimento e doenças.

A vitamina E desempenha um papel importante na manutenção da integridade das membranas celulares, suporte à função imune normal e proteção contra os danos causados pela radiação UV. Além disso, a vitamina E pode ajudar a prevenir a coagulação sanguínea excessiva, o que pode ser benéfico para as pessoas com doenças cardiovasculares.

Alpha-tocopherol é encontrado naturalmente em alimentos como óleos vegetais (como girassol e amendoim), nozes, sementes, cereais fortificados e verduras de folhas verdes escuras. Também está disponível como suplemento dietético.

Embora a deficiência de vitamina E seja rara em indivíduos saudáveis, os indivíduos com doenças que afetam a absorção dos nutrientes, como fibrose cística ou doença celíaca, podem estar em risco de deficiência. Os sintomas da deficiência incluem debilidade muscular, perda de equilíbrio e coordenação, e problemas na função imune.

Beta-caroteno é um pigmento carotenoide que se encontram naturalmente em frutas e verduras coloridas, como a abóbora, as beterrabas amarelas, os alperces, as folhas de mostarda e as folhas de dente-de-leão. É classificado como um provitamina A, o que significa que o corpo pode converter em vitamina A, um nutriente importante para a visão saudável, a função imune e a saúde da pele.

O beta-caroteno é um antioxidante potente, o que significa que ajuda a proteger as células do corpo contra os danos causados por radicais livres. É também lipossolúvel, o que significa que é dissolvido em gordura e necessita de gordura na dieta para ser absorvido adequadamente.

Uma vez consumido, o beta-caroteno é convertido em vitamina A no fígado a medida que o corpo precisa. Demasiada quantidade de beta-caroteno pode levar a uma condição chamada carotenodermia, na qual a pele adquire um tom alaranjado. No entanto, isto é inofensivo e desaparece quando a ingestão de beta-caroteno é reduzida.

Transportadores de sódio acoplados à vitamina C, também conhecidos como transportadores SVCT (da sigla em inglês Sodium-dependent Vitamin C Transporters), são proteínas de membrana que facilitam o transporte ativo de vitamina C (ácido ascórbico) através das membranas celulares. Existem dois tipos principais de transportadores SVCT: SVCT1 e SVCT2.

SVCT1 é predominantemente encontrado em tecidos epiteliais, como intestino e rins, onde é responsável pelo transporte de vitamina C dos líquidos corporais para o interior das células. Isso é essencial para a absorção e distribuição de vitamina C no corpo.

SVCT2, por outro lado, está presente em vários tecidos, incluindo cérebro, glândula pituitária, placentas, músculos e rins. SVCT2 é responsável pelo transporte de vitamina C dos líquidos extracelulares para o interior das células. Além disso, SVCT2 também pode desempenhar um papel na proteção celular contra o estresse oxidativo, uma vez que a vitamina C é um potente antioxidante.

Em resumo, os transportadores de sódio acoplados à vitamina C são proteínas importantes envolvidas no transporte e absorção de vitamina C em diferentes tecidos do corpo humano.

A "25-Hidroxivitamina D3 1-alfa-Hidroxilase" é uma enzima que atua no metabolismo da vitamina D. Mais especificamente, ela catalisa a conversão da 25-hidroxivitamina D3 (um metabólito inactivo da vitamina D) em 1,25-dihidroxivitamina D3 (também conhecida como calcitriol), que é a forma activa e biologicamente mais importante da vitamina D.

Esta enzima está presente principalmente no rim, no tecido renal, mas também pode ser encontrada em outros tecidos, como na placenta e nas células do sistema imunitário. A sua actividade é regulada por diversos factores, incluindo os níveis de cálcio e fósforo no sangue, a vitamina D e o hormona paratireóide.

A 1,25-dihidroxivitamina D3 desempenha um papel importante na regulação do metabolismo ósseo, promovendo a absorção de cálcio no intestino e a reabsorção de cálcio e fósforo nos rins. Além disso, tem efeitos sobre o sistema imunitário, o crescimento e diferenciação celular, e a neuroprotecção.

Portanto, a "25-Hidroxivitamina D3 1-alfa-Hidroxilase" desempenha um papel crucial na regulação dos níveis de vitamina D no organismo e no equilíbrio do metabolismo ósseo e imunitário.

As Vitamin-K Epoxide Reductases (VKORs) são um grupo de enzimas responsáveis pela redução da forma epóxida ativa da vitamina K a sua forma hidroquinona ativa, um processo essencial para a síntese de fatores de coagulação sanguínea. Existem dois tipos principais de VKORs em humanos: VKORC1 e VKORC1L1. A VKORC1 é expressa predominantemente no fígado e desempenha um papel crucial na regulação da coagulação sanguínea, enquanto a VKORC1L1 tem uma distribuição mais ampla e sua função exata ainda não está completamente elucidada. As VKORs são alvo de anticoagulantes como a varfarina, que inibem a atividade da enzima e, consequentemente, reduzem a produção de fatores de coagulação sanguínea.

Hidroxicolecalciferóis referem-se a uma forma ativa de vitamina D, geralmente prescrita para tratar ou prevenir certos tipos de deficiência de vitamina D. Eles são derivados sintéticos da ergocalciferol (vitamina D2) ou colecalciferol (vitamina D3), mas passam por processos adicionais de hidroxilação no laboratório, o que os torna mais potentes e rápidos em atuar do que as formas dietéticas naturais da vitamina D.

Existem dois principais hidroxicolecalciferóis:

1. Calcifediol (1α-hidroxicolecalciferol ou 1α-OH-D3): É um metabólito intermediário na cascata de ativação da vitamina D e é convertido em calcitriol, a forma hormonal ativa da vitamina D, no fígado e nos rins. O calcifediol tem uma vida útil mais longa do que as formas dietéticas da vitamina D e pode ser usado para tratar deficiências graves ou quando há comprometimento na capacidade do corpo de converter a vitamina D em sua forma ativa.

2. Alfacalcidol (1α-hidroxivitamina D3): É um análogo sintético da vitamina D que é rapidamente convertido em calcitriol no fígado. Assim como o calcifediol, o alfacalcidol também pode ser usado para tratar deficiências graves de vitamina D ou quando há problemas renais que impeçam a conversão adequada da vitamina D em sua forma ativa.

A prescrição de hidroxicolecalciferóis geralmente é reservada para casos em que as fontes dietéticas ou suplementares regulares de vitamina D não forem suficientes, como em deficiências graves, insuficiência renal crônica ou doenças ósseas relacionadas à falta de vitamina D. É importante monitorar os níveis de cálcio no sangue ao usar hidroxicolecalciferóis, pois um excesso pode levar a hipercalcemia, que pode causar problemas renais e outros efeitos adversos.

Homocysteina é um aminoácido sulfurado que ocorre naturalmente no corpo humano, derivado do metabolismo dos aminoácidos essenciais metionina e cistationina. Em condições fisiológicas normais, os níveis de homocisteína no sangue são mantidos em baixos níveis graças às atividades enzimáticas que convertem a homocisteína de volta à metionina ou à cistationina. No entanto, altos níveis de homocisteína no sangue, uma condição conhecida como hiperhomocisteinemia, podem ser um fator de risco para doenças cardiovasculares, acidentes vasculares cerebrais e outras condições de saúde, incluindo doença de Alzheimer, osteoporose e depressão. A hiperhomocisteinemia pode ser causada por deficiências nutricionais em vitaminas B (como a vitamina B12, a folato e a vitamina B6), doenças genéticas que afetam as enzimas envolvidas no metabolismo da homocisteína ou outros fatores. Uma definição médica de 'homocisteína' refere-se a este aminoácido específico e seus potenciais efeitos adversos em níveis elevados no corpo humano.

Transcobalaminas são proteínas transportadoras específicas no sangue que se ligam à vitamina B12 (cobalamina) e ajudam a transportar esta vitamina essencial para as células em todo o corpo. Existem três tipos principais de transcobalaminas:

1. Transcobalamina I (TCI, também conhecida como haptocorrina): É uma proteína produzida no fígado e nas glândulas salivares que se liga à vitamina B12 na circulação. A TCI age como um reservatório de vitamina B12, mas não é diretamente envolvida no transporte da vitamina para as células alvo.

2. Transcobalamina II (TCII): É a principal proteína transportadora de vitamina B12 no sangue. A TCII se liga à vitamina B12 no intestino delgado e a transporta para o fígado, onde é armazenada ou distribuída para outras partes do corpo. A TCII também desempenha um papel importante na entrega da vitamina B12 a células nervosas e à medula óssea.

3. Transcobalamina III (TCIII, também conhecida como holotranscobalamina): É uma forma ativa de transcobalamina que se liga à vitamina B12 e a transporta diretamente para as células alvo em todo o corpo. A TCIII é produzida principalmente pelas células do revestimento do intestino delgado (enterócitos) e desempenha um papel crucial no fornecimento de vitamina B12 a células que necessitam dela para funcionar corretamente.

As transcobalaminas são fundamentais para a absorção, transporte e utilização adequados da vitamina B12, que é essencial para a formação de glóbulos vermelhos saudáveis, o metabolismo de proteínas e gorduras, a manutenção do sistema nervoso central e outras funções importantes no corpo humano.

Tocoferóis são compostos orgânicos que contêm vitamina E, um nutriente essencial com propriedades antioxidantes. A vitamina E é uma designação geral para diterpenos lipossolúveis que incluem tocoferóis e tocotrienóis. Existem diferentes formas de tocoferóis, sendo os mais comuns o alfa-, beta-, gama- e delta-tocoferol.

A vitamina E desempenha um papel importante na proteção das células contra danos causados por espécies reativas de oxigênio (ROS). Ela age como um agente antioxidante, neutralizando os ROS e prevenindo a peroxidação lipídica em membranas celulares. Além disso, a vitamina E desempenha funções importantes no sistema imunológico, na reprodução e na atividade de neurotransmissores.

Os tocoferóis são frequentemente usados como ingredientes em suplementos dietéticos, cosméticos e produtos alimentícios devido às suas propriedades antioxidantes e benefícios para a saúde. A deficiência de vitamina E é rara, mas pode ocorrer em indivíduos com doenças genéticas ou dietas inadequadas. Os sintomas da deficiência incluem debilidade muscular, danos à retina e aumento do risco de doenças cardiovasculares.

As necessidades nutricionais referem-se à quantidade e qualidade dos nutrientes que o corpo humano requer para manter as funções fisiológicas normais, promover a saúde, prévenir as doenças e ajudar no crescimento, desenvolvimento e na recuperação em diferentes estágios da vida. Esses nutrientes incluem carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas, minerais e água. As necessidades nutricionais variam de acordo com a idade, sexo, peso, altura, nível de atividade física e outros fatores de saúde individuais. É importante satisfazer essas necessidades por meio de uma dieta equilibrada e variada para manter um estado de saúde ótimo.

Alimentos fortificados são aqueles aos quais foram adicionados deliberadamente nutrientes essenciais, com o objetivo de prevenir deficiências nutricionais em populações ou grupos específicos. Esses nutrientes podem incluir vitaminas, minerais ou outros componentes nutricionais importantes que possam estar ausentes ou presentes em quantidades inadequadas na dieta regular.

A fortificação de alimentos é uma estratégia eficaz e segura para melhorar a qualidade nutricional da alimentação de grande escala, especialmente em países em desenvolvimento ou em situações em que acesso a alimentos variados e nutritivos é limitado. Exemplos comuns de alimentos fortificados incluem farinha de trigo e cereais matinais fortificados com ferro, vitamina B12 e ácido fólico; leite fortificado com vitamina D e calcio; e sal iodado com adição de iodo.

É importante ressaltar que a fortificação de alimentos é diferente da adição de suplementos à dieta, uma vez que os nutrientes são incorporados diretamente aos alimentos durante o processo de fabricação ou processamento, tornando-os parte integrante do alimento final. Além disso, a fortificação é regulamentada e monitorada por autoridades sanitárias para garantir a segurança e eficácia dos nutrientes adicionados.

A 25-hidroxivitamina D3, também conhecida como calcifediol, é uma forma metabólica da vitamina D que é produzida no fígado quando a vitamina D3 (que é produzida na pele em resposta à exposição solar ou ingerida através de suplementos ou alimentos) é convertida pelo fígado. A 25-hidroxivitamina D3 é uma forma inativa da vitamina D, mas é a forma mais abundante encontrada no sangue e é frequentemente usada como um marcador para avaliar o estado de vitamina D em indivíduos.

A 25-hidroxivitamina D3 pode ser posteriormente convertida na forma ativa da vitamina D, o calcitriol (1,25-dihidroxivitamina D3), pela enzima 1-alfa-hidroxilase no rim. O calcitriol é uma hormona importante que regula a absorção de cálcio e fósforo nos intestinos, a renovação óssea e o equilíbrio mineral no corpo.

Uma deficiência de vitamina D pode levar a vários problemas de saúde, incluindo raquitismo em crianças e osteomalácia ou osteoporose em adultos. Também tem sido associada a um risco aumentado de doenças cardiovasculares, diabetes, câncer e outras condições de saúde. Portanto, é importante manter níveis adequados de vitamina D no corpo através da exposição solar moderada, dieta e suplementação, se necessário.

O hormônio paratireóide, também conhecido como hormona parathyroidoid (PTH), é um hormônio peptídico produzido e secretado pelas glândulas paratiroides, que estão localizadas na parte posterior da glândula tireoide no pescoço. O PTH desempenha um papel crucial na regulação do equilíbrio de cálcio e fósforo no sangue.

A função principal do hormônio paratireóideo é manter os níveis normais de cálcio no sangue, aumentando a reabsorção óssea de cálcio e reduzindo a excreção renal de cálcio. Além disso, o PTH também estimula a formação de calcitriol (a forma ativa da vitamina D) nos rins, o que por sua vez aumenta a absorção intestinal de cálcio.

Quando os níveis séricos de cálcio estão baixos, as glândulas paratiroides secretam mais PTH para restaurar os níveis normais de cálcio no sangue. Por outro lado, quando os níveis de cálcio estão altos, a secreção de PTH é suprimida.

Doenças associadas ao hormônio paratireóideo incluem hiperparatireoidismo (excesso de secreção de PTH), hipoparatireoidismo (deficiência de secreção de PTH) e pseudo-hipoparatireoidismo (resistência aos efeitos do PTH).

O ácido metilmalônico é um composto orgânico que ocorre naturalmente no corpo humano. É formado durante o processo de metabolismo dos aminoácidos, particularmente da metionina e da treonina. Em condições normais, as concentrações desse ácido no organismo são muito baixas. No entanto, níveis elevados de ácido metilmalônico podem ser um indicador de algumas condições médicas, como a deficiência de vitamina B12 ou do gene da enzima acil-CoA sintetase mitocondrial.

Em termos simples, o ácido metilmalônico é um subproduto natural do nosso metabolismo, mas níveis elevados desse composto podem ser um sinal de problemas no nosso organismo, especialmente em relação ao nosso sistema digestivo e à nossa nutrição.

O Elemento de Resposta à Vitamina D (VDR, do inglês Vitamin D Receptor) é um tipo de proteína que se liga especificamente à vitamina D ativa no núcleo das células. Ele desempenha um papel fundamental na regulação da expressão gênica e, portanto, na modulação de diversos processos fisiológicos, como o crescimento e diferenciação celular, a homeostase do cálcio e a resposta imune.

Quando a vitamina D ativa se liga ao VDR, forma-se um complexo que interage com sequências específicas de DNA, chamadas elementos de resposta à vitamina D (VDREs, do inglês Vitamin D Response Elements), localizados nos promotores de genes alvo. Essa interação resulta na ativação ou repressão da transcrição gênica e, consequentemente, no controle da expressão dos genes relacionados à vitamina D.

Alterações no VDR podem estar associadas a diversas condições clínicas, como osteoporose, câncer, diabetes, doenças autoimunes e infecções, ilustrando a importância da via de sinalização da vitamina D na regulação dos processos fisiológicos e patológicos.

Carbono-Carbono ligases são enzimas que catalisam a formação de ligações carbono-carbono entre compostos orgânicos, geralmente em reações de biossíntese. Essas enzimas desempenham um papel fundamental no metabolismo celular, especialmente na biossíntese de terpenos, esteroides e outros compostos complexos. Elas utilizam energia armazenada em forma de ATP para promover a reação entre dois grupos carbonilos ou outros grupos funcionais ricos em eletrões, resultando na formação de uma ligação carbono-carbono. Algumas ligases também podem catalisar reações de condensação e ciclização, contribuindo para a diversidade estrutural dos produtos finais.

Di-hidroxicolecalciferol, também conhecido como 1,25-dihidroxivitamina D ou calcitriol, é a forma biologicamente ativa da vitamina D. É uma hormona secosteróide que desempenha um papel fundamental na regulação do metabolismo mineral, promovendo a absorção de cálcio e fósforo no intestino delgado e mantendo os níveis adequados desses minerais no sangue.

A di-hidroxicolecalciferol é produzida na glândula pineal a partir do precursor 25-hidroxivitamina D (calcifediol) pela enzima 1α-hidroxilase, principalmente em resposta às necessidades do organismo. A deficiência desse composto pode levar a diversas condições clínicas, como raquitismo em crianças e osteomalacia ou osteoporose em adultos.

A suplementação com di-hidroxicolecalciferol é frequentemente indicada em indivíduos com deficiência de vitamina D, insuficiência renal crônica, hipoparatireoidismo e outras condições que afetam o metabolismo mineral. No entanto, devido à sua potente atividade hormonal, a administração desse composto deve ser feita com cuidado e sob orientação médica especializada.

Carotenoids are a class of pigments that are naturally occurring in various plants and fruits. They are responsible for the bright red, yellow, and orange colors found in many foods. Carotenoids have important roles in biological systems, including serving as antioxidants and precursors to vitamin A.

There are more than 600 known carotenoids, but only a few are commonly consumed in the human diet. Some of the most well-known carotenoids include:

* Beta-carotene: This is the most common type of carotenoid and is found in foods such as carrots, sweet potatoes, and spinach. The body can convert beta-carotene into vitamin A, which is important for maintaining healthy vision, immune function, and cell growth.
* Alpha-carotene: This carotenoid is similar to beta-carotene and is found in foods such as carrots, pumpkins, and tomatoes. Like beta-carotene, it can be converted into vitamin A in the body.
* Lycopene: This carotenoid is responsible for the red color of foods such as tomatoes, watermelon, and pink grapefruit. It has been studied for its potential role in reducing the risk of certain types of cancer, including prostate cancer.
* Lutein and zeaxanthin: These carotenoids are found in dark green leafy vegetables such as spinach and kale. They are important for maintaining healthy vision and may help to reduce the risk of age-related macular degeneration (AMD), a leading cause of blindness in older adults.

Carotenoids have been shown to have a number of health benefits, including reducing the risk of certain types of cancer, improving immune function, and protecting against age-related eye diseases. They are fat-soluble, which means that they are best absorbed when consumed with healthy fats. It is recommended to consume a variety of carotenoid-rich foods as part of a balanced diet in order to reap the greatest health benefits.

Em medicina, a definição de "cálcio na dieta" refere-se à ingestão de cálcio através dos alimentos que são consumidos. O cálcio é um mineral essencial para o organismo, sendo importante para a manutenção de óssos e dentes saudáveis, além de desempenhar funções vitais em outros processos fisiológicos, como a transmissão nervosa e a contração muscular.

A quantidade recomendada de cálcio na dieta varia conforme a idade, o sexo e outros fatores de saúde. Em geral, as mulheres precisam de quantidades maiores de cálcio do que os homens, especialmente à medida que envelhecem, devido ao risco maior de osteoporose.

Alimentos ricos em cálcio incluem:

* Leite e derivados lácteos, como queijo e iogurte;
* Alguns vegetais à base de água, como brócolis, couve-flor e espinafre;
* Tofu;
* Nozes e sementes, como amêndoas e sementes de sésamo;
* Legumes secos, como feijão branco e grão-de-bico;
* Certos peixes, como salmão e atum enlatado com espinha.

Além disso, é importante lembrar que a absorção de cálcio pode ser afetada por outros nutrientes presentes na dieta, como a vitamina D, o magnésio e o fósforo. Portanto, manter uma dieta equilibrada e variada é essencial para garantir um nível adequado de cálcio no organismo.

Riboflavina, também conhecida como vitamina B2, é uma vitamina solúvel em água que desempenha um papel essencial no metabolismo energético e no crescimento e manutenção dos tecidos corporais. É necessária para a redução de moléculas coenzimáticas flavínicas, como o FAD (flavin adenina dinucleótido) e o FMN (flavin mononucleótido), que atuam como aceitadores de elétrons em reações redox no corpo.

A riboflavina é encontrada em uma variedade de alimentos, incluindo leite, ovos, carnes vermelhas e brancas, vegetais à base de folha verde, frutas cítricas, nozes e grãos integrais. A deficiência de riboflavina é rara em indivíduos saudáveis, mas pode ocorrer em pessoas com dietas inadequadas ou restritivas, alcoolistas, idosos e indivíduos com doenças gastrointestinais.

Os sinais e sintomas de deficiência de riboflavina incluem lesões na boca e nas línguas, inflamação dos olhos, anemia, neurologia e pele seca e escamosa. O excesso de ingestão de riboflavina é considerado inócuo, pois a excreção urinária aumenta em resposta ao consumo elevado. A riboflavina também tem propriedades antioxidantes e pode desempenhar um papel na proteção contra doenças cardiovasculares e neurodegenerativas, mas mais pesquisas são necessárias para confirmar esses benefícios.

O fosfato de piridoxal (também conhecido como PLP ou fosfato de vitamina B6) é a forma ativa da vitamina B6 e desempenha um papel crucial como cofactor em diversas reações enzimáticas no organismo. A sua principal função é servir como cofactor na transferência de grupos amino em reações de transaminação, decarboxilação e descarboxilação.

A deficiência de fosfato de piridoxal pode resultar em diversos problemas de saúde, incluindo anemia, neurologia atípica, dermatite seborreica e alterações no sistema imunológico. É importante obter quantidades adequadas de vitamina B6 através da dieta para manter níveis apropriados de fosfato de piridoxal no organismo.

Alimentos ricos em vitamina B6 incluem carne, peixe, frutos secos, grãos integrais e verduras à folha verde. Além disso, o fosfato de piridoxal está disponível como suplemento dietético para pessoas que podem ter deficiência dessa vitamina.

Xerophthalmia é um termo médico que se refere à seca e ulcerada dos olhos, geralmente causada por deficiência grave de vitamina A. Essa condição pode resultar em cegueira se não for tratada a tempo. Os sintomas podem incluir visão turva, sensibilidade à luz, dificuldade em adaptação à escuridão, coceira nos olhos e formação de crosta nas pálpebras. A xerophthalmia é comumente encontrada em países em desenvolvimento, onde a deficiência de vitamina A é endêmica. O tratamento geralmente consiste na administração de suplementos de vitamina A e manutenção de uma dieta equilibrada rica em alimentos que contenham essa vitamina.

Hipervitaminose A é um transtorno nutricional que ocorre quando alguém consome quantidades excessivas de vitamina A ao longo do tempo. A vitamina A é uma vitamina solúvel em gordura, o que significa que é armazenada no fígado e nas tecidos corporais e pode se acumular com o tempo.

Os sintomas da hipervitaminose A podem incluir náuseas, vômitos, tonturas, dor de cabeça, fraqueza, irritabilidade, perda de apetite, visão turva e pele seca ou descamação. Em casos graves, a hipervitaminose A pode causar danos ao fígado, ossos, sistema nervoso central e outros órgãos.

A hipervitaminose A geralmente é causada por ingerir quantidades excessivas de suplementos vitamínicos ou alimentos ricos em vitamina A, como fígado de animais e peixes oleosos. É menos comum em vegetarianos, pois a forma de vitamina A encontrada em plantas (carotenoides) é menos propensa a causar toxicidade quando consumida em excesso.

Em geral, os casos de hipervitaminose A são reversíveis se o tratamento for iniciado a tempo. O tratamento geralmente consiste em interromper o uso de suplementos vitamínicos e moderar a ingestão de alimentos ricos em vitamina A. Em casos graves, pode ser necessário hospitalização e tratamento médico para gerenciar os sintomas e prevenir danos a órgãos.

A "24,25-Dihidroxivitamina D3" é uma forma metabolicamente ativa da vitamina D. Também conhecida como calcifediol, é produzida na corrente sanguínea quando a enzima 25-hidroxilase converte a vitamina D3 em 25-hidroxivitamina D3, que é posteriormente convertida em 24,25-dihidroxivitamina D3 pela enzima 24-hidroxilase.

Este metabólito atua como uma hormona esteroide e desempenha um papel importante na regulação do metabolismo do cálcio, promovendo a absorção de cálcio nos intestinos, reabsorção de cálcio nos rins e deposição de cálcio nos ossos.

A 24,25-dihidroxivitamina D3 também pode ser convertida em outras formas ativas da vitamina D, como a 1,25-dihidroxivitamina D3 (calcitriol), que é a forma mais potente e biologicamente ativa da vitamina D.

A deficiência de vitamina D pode resultar em vários problemas de saúde, incluindo osteoporose, raquitismo, doenças autoimunes e alguns tipos de câncer. A suplementação com vitamina D pode ajudar a prevenir esses problemas de saúde e manter níveis adequados de calcifediol no sangue.

Na medicina, o ácido piridóxico é também conhecido como vitamina B6. É uma vitamina solúvel em água que desempenha um papel importante no metabolismo de proteínas, carboidratos e gorduras, bem como no sistema nervoso e na formação de hemoglobina. O ácido piridóxico é encontrado naturalmente em uma variedade de alimentos, incluindo carnes, peixes, frutas, legumes e grãos integrais. Também está disponível como suplemento dietético.

A deficiência de vitamina B6 pode causar anemia, problemas neurológicos, dermatites e alterações do sistema imunológico. Em contrapartida, um consumo excessivo de ácido piridóxico pode levar a neuropatias periféricas e outros efeitos adversos. É importante observar que o equilíbrio na ingestão dessa vitamina é fundamental para manter uma boa saúde.

A tiamina, também conhecida como vitamina B1, é uma vitamina essencial para o organismo humano. Ela desempenha um papel crucial no metabolismo de carboidratos e proteínas, bem como na função normal do sistema nervoso. A tiamina é necessária para a produção de energia celular e ajuda a manter a integridade dos nervos e músculos.

A deficiência de tiamina pode causar uma variedade de sintomas, incluindo fraqueza, perda de apetite, confusão mental, problemas de memória e, em casos graves, beribéri, uma doença que afeta o sistema nervoso e cardiovascular. Além disso, a deficiência de tiamina também pode contribuir para a síndrome de Wernicke-Korsakoff, uma condição neurológica grave associada ao alcoolismo crônico.

A tiamina é encontrada naturalmente em uma variedade de alimentos, como carne, cereais integrais, legumes secos, nozes e sementes. Também está disponível como suplemento dietético para aqueles que podem ter deficiência de tiamina devido a dieta inadequada ou outros fatores de saúde.

De acordo com a National Institutes of Health (NIH), o fígado é o maior órgão solidário no corpo humano e desempenha funções vitais para a manutenção da vida. Localizado no quadrante superior direito do abdômen, o fígado realiza mais de 500 funções importantes, incluindo:

1. Filtração da sangue: O fígado remove substâncias nocivas, como drogas, álcool e toxinas, do sangue.
2. Produção de proteínas: O fígado produz proteínas importantes, como as alfa-globulinas e albumina, que ajudam a regular o volume sanguíneo e previnem a perda de líquido nos vasos sanguíneos.
3. Armazenamento de glicogênio: O fígado armazena glicogênio, uma forma de carboidrato, para fornecer energia ao corpo em momentos de necessidade.
4. Metabolismo dos lipídios: O fígado desempenha um papel importante no metabolismo dos lipídios, incluindo a síntese de colesterol e triglicérides.
5. Desintoxicação do corpo: O fígado neutraliza substâncias tóxicas e transforma-as em substâncias inofensivas que podem ser excretadas do corpo.
6. Produção de bilirrubina: O fígado produz bilirrubina, um pigmento amarelo-verde que é excretado na bile e dá às fezes sua cor característica.
7. Síntese de enzimas digestivas: O fígado produz enzimas digestivas, como a amilase pancreática e lipase, que ajudam a digerir carboidratos e lipídios.
8. Regulação do metabolismo dos hormônios: O fígado regula o metabolismo de vários hormônios, incluindo insulina, glucagon e hormônio do crescimento.
9. Produção de fatores de coagulação sanguínea: O fígado produz fatores de coagulação sanguínea, como a protrombina e o fibrinogênio, que são essenciais para a formação de coágulos sanguíneos.
10. Armazenamento de vitaminas e minerais: O fígado armazena vitaminas e minerais, como a vitamina A, D, E, K e ferro, para serem usados quando necessário.

A deficiência de ácido fólico, também conhecida como deficiência de folato, ocorre quando há níveis insuficientes desse nutriente essencial na dieta. O ácido fólico é uma forma sintética do folato, um tipo de vitamina B que é fundamental para a produção e manutenção de células saudáveis.

Essa deficiência pode resultar em diversos problemas de saúde, especialmente relacionados ao sistema nervoso e à formação de glóbulos vermelhos. Algumas das consequências mais graves da deficiência de ácido fólico incluem:

1. Anemia megaloblástica: A falta de folato pode levar ao desenvolvimento de glóbulos vermelhos grandes e imaturos, o que pode causar anemia, uma condição em que o corpo não tem células sanguíneas suficientes para transportar oxigênio adequadamente.
2. Desenvolvimento fetal: Durante a gravidez, a deficiência de ácido fólico aumenta o risco de anomalias congênitas no cérebro e na coluna vertebral do bebê, como espinha bífida e anencefalia.
3. Doença cardiovascular: Alguns estudos sugerem que a deficiência de folato pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares, pois o folato desempenha um papel importante no metabolismo dos aminoácidos e na regulação da pressão arterial.
4. Neuropsiquiatria: A deficiência de ácido fólico também tem sido associada a distúrbios neuropsiquiátricos, como depressão, demência e transtornos bipolares.

As fontes dietéticas de folato incluem verduras às verdes, frutas cítricas, legumes, nozes, sementes e cereais fortificados. Para as mulheres grávidas ou que planejam engravidar, é recomendada uma suplementação diária de 400 mcg de ácido fólico para prevenir anomalias congênitas. Em casos de deficiência grave, pode ser necessário um tratamento médico com doses mais altas de folato sob a orientação de um profissional de saúde.

O método duplo-cego (também conhecido como ensaios clínicos duplamente cegos) é um design experimental usado em pesquisas, especialmente em estudos clínicos, para minimizar os efeitos da subjetividade e dos preconceitos na avaliação dos resultados.

Neste método, nem o participante do estudo (ou paciente) nem o investigador/pesquisador sabem qual é o grupo de tratamento ao qual o participante foi designado - se recebeu o tratamento ativo ou placebo (grupo controle). Isto é feito para evitar que os resultados sejam influenciados por expectativas conscientes ou inconscientes do paciente ou investigador.

A atribuição dos participantes aos grupos de tratamento é normalmente aleatória, o que é chamado de "randomização". Isso ajuda a garantir que as características dos indivíduos sejam distribuídas uniformemente entre os grupos, reduzindo a possibilidade de viés.

No final do estudo, após a coleta e análise de dados, é revelada a informação sobre qual grupo recebeu o tratamento ativo. Isso é chamado de "quebra da ceegueira". A quebra da ceegueira deve ser feita por uma pessoa independente do estudo para garantir a objetividade dos resultados.

O método duplo-cego é considerado um padrão ouro em pesquisas clínicas, pois ajuda a assegurar que os resultados sejam mais confiáveis e menos suscetíveis à interpretação subjetiva.

Em medicina, o termo "minerais" refere-se aos elementos químicos inorgânicos que o corpo humano necessita em pequenas quantidades para manter sua função normal. Esses minerais são essenciais para diversas funções corporais, incluindo a formação de osso e dente, a regulação do ritmo cardíaco, a transmissão de impulsos nervosos e o equilíbrio hídrico.

Alguns exemplos de minerais importantes para a saúde humana incluem o cálcio, o fósforo, o potássio, o sódio, o cloro, o magnésio, o ferro, o zinco, o cobre e o manganês. Esses minerais estão presentes em diversos alimentos e podem ser obtidos através de uma dieta equilibrada e saudável. Em alguns casos, a suplementação pode ser recomendada por um profissional de saúde para prevenir ou corrigir deficiências nutricionais.

No entanto, é importante ressaltar que uma excessiva ingestão de minerais também pode ser prejudicial à saúde, podendo levar a intoxicação e outros distúrbios de saúde. Portanto, é sempre recomendável procurar orientação profissional antes de começar a tomar qualquer suplemento mineral.

Os isótopos do cobalto são variedades de cobalto que possuem diferentes números de neutrons em seus átomos. O elemento cobalto naturalmente ocorre com cinco estáveis isótopos, porém existem mais de 20 isótopos radioativos conhecidos do cobalto, sendo os mais comuns o cobalto-60 e o cobalto-57.

O cobalto-60 é um isótopo artificialmente produzido que tem meia-vida de aproximadamente 5,27 anos e é frequentemente utilizado em aplicações médicas e industriais, como radioterapia oncológica, esterilização de equipamentos médicos e alimentos, e marcadores radioativos em pesquisas biológicas.

Por outro lado, o cobalto-57 é um isótopo radioativo com meia-vida de cerca de 271,8 dias, utilizado em diagnósticos médicos por emissão de positrons (PET), para estudar a distribuição e absorção de drogas, bem como no rastreamento de células e tecidos.

Em resumo, os isótopos do cobalto são diferentes variedades do elemento cobalto que possuem diferentes números de neutrons em seus átomos, sendo alguns deles utilizados em aplicações médicas e industriais devido às suas propriedades radioativas.

As proteínas de ligação ao retinol (RBP, do inglês Retinol-Binding Proteins) são um tipo específico de proteínas transportadoras que se ligam e transportam a vitamina A (retinol) no sangue. Existem três tipos principais de RBPs conhecidos em humanos: RBP4, RBP1 e RBP5.

RBP4 é a proteína de ligação ao retinol mais estudada e bem caracterizada. Ela é sintetizada principalmente no fígado e secretada para o sangue, onde se liga especificamente ao retinol e transporta-o para outros tecidos e órgãos do corpo. RBP4 age em conjunto com a proteína transtirretingina (TTR) no plasma sanguíneo, que também se liga à RBP4-retinol complexada, fornecendo estabilidade adicional e facilitando o transporte através da membrana basal capilar para as células alvo.

As proteínas de ligação ao retinol desempenham um papel crucial na manutenção dos níveis adequados de vitamina A no organismo, uma vez que a vitamina A é uma vitamina lipossolúvel e, portanto, não pode ser transportada livremente no sangue. As RBPs garantem que o retinol seja transportado de forma segura e eficiente para as células e tecidos que necessitam dela, como a retina do olho, glândula tireoide, sistema imunológico e outros órgãos em desenvolvimento.

Além disso, os níveis de RBP4 no sangue estão associados à resistência à insulina, diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares, sugerindo que as proteínas de ligação ao retinol podem desempenhar um papel adicional na fisiologia humana além do transporte de vitamina A.

Micronutrientes são nutrientes necessários em pequenas quantidades para o crescimento, desenvolvimento e manutenção das funções fisiológicas dos organismos. Eles incluem vitaminas e minerais essenciais que desempenham um papel crucial no metabolismo, suporte à estrutura óssea, síntese de DNA e proteínas, e manutenção da integridade imune e neurológica.

Ao contrário dos macronutrientes (carboidratos, proteínas e lipídios), que fornecem energia para o corpo, micronutrientes não fornecem energia diretamente, mas são necessários para a absorção e utilização adequadas de macronutrientes. A deficiência de micronutrientes pode resultar em várias doenças e condições de saúde debilitantes.

Exemplos comuns de minerais incluem cálcio, magnésio, potássio, ferro, zinco e cobre, enquanto exemplos de vitaminas incluem vitamina A, vitamina D, vitamina E, vitamina K, complexo B (incluindo tiamina, riboflavina, niacina, vitamina B6, folato e vitamina B12). É importante obter uma variedade de alimentos nutritivos para garantir a ingestão adequada de micronutrientes.

Selenium é um elemento essencial encontrado em traços em humanos e outros seres vivos. É um micronutriente importante que desempenha um papel crucial como um componente de várias enzimas importantes, conhecidas como selenoproteínas. Essas enzimas estão envolvidas em diversas funções biológicas, incluindo a proteção das células contra os danos causados por radicais livres e a regulação da função imune. O selênio também pode desempenhar um papel na prevenção de certos tipos de câncer e doenças cardiovasculares, embora mais estudos sejam necessários para confirmar esses possíveis benefícios à saúde.

A deficiência de selênio é rara em humanos, mas pode ocorrer em indivíduos que consumem dietas pobres em fontes dessa substância, como nozes, cereais integrais, mariscos e carnes magras. Os sintomas da deficiência de selênio podem incluir debilidade muscular, problemas cardiovasculares e aumento do risco de desenvolver certos tipos de câncer.

Embora o selênio seja importante para a saúde humana, é importante notar que um excesso de selênio também pode ser prejudicial. A ingestão excessiva de selênio pode causar sintomas tóxicos, como problemas gastrointestinais, perda de cabelo e unhas frágeis. Portanto, é importante consumir quantidades adequadas de selênio como parte de uma dieta equilibrada e saudável.

O cálcio é um mineral essencial importante para a saúde humana. É o elemento mais abundante no corpo humano, com cerca de 99% do cálcio presente nas estruturas ósseas e dentárias, desempenhando um papel fundamental na manutenção da integridade estrutural dos ossos e dentes. O restante 1% do cálcio no corpo está presente em fluidos corporais, como sangue e líquido intersticial, desempenhando funções vitais em diversos processos fisiológicos, tais como:

1. Transmissão de impulsos nervosos: O cálcio é crucial para a liberação de neurotransmissores nos sinais elétricos entre as células nervosas.
2. Contração muscular: O cálcio desempenha um papel essencial na contração dos músculos esqueléticos, lissos e cardíacos, auxiliando no processo de ativação da troponina C, uma proteína envolvida na regulação da contração muscular.
3. Coagulação sanguínea: O cálcio age como um cofator na cascata de coagulação sanguínea, auxiliando no processo de formação do trombo e prevenindo hemorragias excessivas.
4. Secreção hormonal: O cálcio desempenha um papel importante na secreção de hormônios, como a paratormona (PTH) e o calcitriol (o forma ativa da vitamina D), que regulam os níveis de cálcio no sangue.

A manutenção dos níveis adequados de cálcio no sangue é crucial para a homeostase corporal, sendo regulada principalmente pela interação entre a PTH e o calcitriol. A deficiência de cálcio pode resultar em doenças ósseas, como osteoporose e raquitismo, enquanto excesso de cálcio pode levar a hipercalcemia, com sintomas que incluem náuseas, vômitos, constipação, confusão mental e, em casos graves, insuficiência renal.

Política nutricional é um termo que se refere às orientações e diretrizes estabelecidas por governos, organizações internacionais, instituições de saúde e outras entidades relacionadas à alimentação e nutrição da população. Essas políticas têm como objetivo promover a saúde pública, prevenir doenças crônicas relacionadas à alimentação, garantir o acesso a alimentos seguros e nutritivos, e proteger os direitos dos consumidores.

As políticas nutricionais podem abranger uma variedade de temas, incluindo:

1. Promoção da alimentação saudável: as políticas podem incentivar a produção, distribuição e consumo de alimentos saudáveis, como frutas, verduras, grãos integrais e proteínas magras. Isso pode incluir medidas como impostos a bebidas azucaradas e subsídios a produtores de alimentos saudáveis.
2. Regulação da publicidade e marketing de alimentos: as políticas podem limitar a publicidade e o marketing de alimentos processados e ultraprocessados, especialmente para crianças. Isso pode incluir restrições à publicidade em meios de comunicação como televisão, rádio e internet.
3. Etiquetagem de alimentos: as políticas podem estabelecer padrões claros e consistentes para a etiquetação de alimentos, incluindo informações nutricionais e ingredientes. Isso pode ajudar os consumidores a tomar decisões informadas sobre o que comer.
4. Segurança alimentar: as políticas podem estabelecer padrões para a produção, processamento, armazenagem e distribuição de alimentos seguros e nutritivos. Isso pode incluir inspeções regulatórias, normas de higiene e protocolos de segurança.
5. Acesso a alimentos saudáveis: as políticas podem abordar as disparidades em acesso a alimentos saudáveis, especialmente em comunidades de baixa renda e minoritárias. Isso pode incluir programas de distribuição de alimentos, jardins comunitários e mercados de agricultores locais.
6. Educação nutricional: as políticas podem promover a educação nutricional em escolas, clínicas e outras instituições. Isso pode incluir programas de alimentação escolar saudável, consultas nutricionais e recursos online.

Em resumo, as políticas públicas de alimentação e nutrição desempenham um papel fundamental na promoção da saúde pública e na prevenção das doenças crônicas relacionadas à alimentação. As políticas podem abordar uma variedade de fatores, desde a produção e regulação de alimentos até a educação nutricional e o acesso a alimentos saudáveis. A implementação e avaliação contínuas dessas políticas são fundamentais para garantir que elas sejam eficazes e equitativas, e para abordar as disparidades em saúde relacionadas à alimentação.

Colestanotriol 26-Mono-Oxigenase é um termo médico e bioquímico que se refere a uma enzima específica envolvida no metabolismo do colesterol. A sua função principal é catalisar a oxidação de colestanotriol em 26-hidroxicolestanotriol, um intermediário importante na biossíntese da bile ácida.

Esta enzima pertence à família das oxidorreductases e mais especificamente à classe dos monooxigenases. Ela requer o cofator citocromo P450 para realizar a sua função, o que significa que é uma enzima dependente de citocromo P450.

A deficiência ou disfunção desta enzima pode resultar em doenças metabólicas, como a doença da bile ácida intraepática e outras condições relacionadas ao metabolismo do colesterol. No entanto, é importante notar que a maioria das pesquisas sobre esta enzima são de natureza bioquímica e genética, e não há muitas informações disponíveis sobre sua relevância clínica direta para os médicos.

Em anatomia e medicina, "ossos" referem-se aos tecidos vivos e firmes, especializados em fornecer suporte estrutural e formar o esqueleto do corpo humano. Os ossos são classificados como tecido conjuntivo altamente especializado e são compostos principalmente por matriz mineral (cristais de fosfato de cálcio e carbonato de cálcio) e matriz orgânica (colágeno, proteoglicanos, lipídios e glicoproteínas).

Existem diferentes tipos de ossos no corpo humano, incluindo:

1. Ossos longos: esses ossos têm uma forma alongada e cilíndrica, como os ossos dos braços (úmero), pernas (fêmur e tíbia) e dedos. Eles são compostos por uma diáfise (corpo principal do osso) e epífises (extremidades do osso).

2. Ossos curtos: esses ossos têm formato cubóide ou irregular, como os ossos das mãos (carpais), punhos e vértebras. Eles são compactos e densos, com pouco tecido esponjoso em seu interior.

3. Ossos planos: esses ossos têm forma achatada e larga, como os ossos do crânio (frontal, parietal, temporal e occipital), esterno e costelas. Eles são relativamente finos e contêm muitos poros para permitir a passagem de vasos sanguíneos e nervos.

4. Ossos irregulares: esses ossos têm formato complexo e não se encaixam em nenhuma das categorias anteriores, como os ossos do crânio (etmoide e esfenoide), sacro e coxígeo.

Os ossos desempenham várias funções importantes no corpo humano, incluindo:

* Fornecer suporte estrutural aos órgãos e tecidos moles do corpo;
* Proteger órgãos vitais, como o cérebro, coração e pulmões;
* Fornecer pontos de inserção para músculos e tendões, permitindo que os músculos se movam e funcionem adequadamente;
* Armazenar minerais importantes, como cálcio e fósforo;
* Produzirem células sanguíneas, especialmente no caso dos ossos do crânio e da medula óssea.

La piridoxale (também conhecida como piridoxamina ou piridoxal fosfato) é a forma ativa da vitamina B6, que desempenha um papel importante no metabolismo de proteínas e aminoácidos, síntese de neurotransmissores e heme, e na regulação do sistema imune. É um cofator enzimático essencial envolvido em mais de 100 reações bioquímicas no corpo humano. A deficiência de piridoxal pode resultar em vários sintomas, como anemia, neuropatia periférica, dermatites e alterações do sistema imune.

Em medicina e farmacologia, a relação dose-resposta a droga refere-se à magnitude da resposta biológica de um organismo a diferentes níveis ou doses de exposição a uma determinada substância farmacológica ou droga. Essencialmente, quanto maior a dose da droga, maior geralmente é o efeito observado na resposta do organismo.

Esta relação é frequentemente representada por um gráfico que mostra como as diferentes doses de uma droga correspondem a diferentes níveis de resposta. A forma exata desse gráfico pode variar dependendo da droga e do sistema biológico em questão, mas geralmente apresenta uma tendência crescente à medida que a dose aumenta.

A relação dose-resposta é importante na prática clínica porque ajuda os profissionais de saúde a determinar a dose ideal de uma droga para um paciente específico, levando em consideração fatores como o peso do paciente, idade, função renal e hepática, e outras condições médicas. Além disso, essa relação é fundamental no processo de desenvolvimento e aprovação de novas drogas, uma vez que as autoridades reguladoras, como a FDA, exigem evidências sólidas demonstrando a segurança e eficácia da droga em diferentes doses.

Em resumo, a relação dose-resposta a droga é uma noção central na farmacologia que descreve como as diferentes doses de uma droga afetam a resposta biológica de um organismo, fornecendo informações valiosas para a prática clínica e o desenvolvimento de novas drogas.

A absorção intestinal é o processo fisiológico no qual as moléculas dissolvidas e os nutrientes presentes nas partículas sólidas da comida ingerida são transferidos do lumen intestinal para a corrente sanguínea ou linfática, permitindo que essas substâncias sejam distribuídas e utilizadas pelas células de todo o organismo. Esse processo ocorre principalmente no intestino delgado, onde as paredes internas são revestidas por vilosidades e microvilosidades, aumentando a superfície de contato entre os nutrientes e as células absorventes (enterócitos). A absorção intestinal pode ocorrer por difusão passiva, transporte ativo ou facilitado, e envolve diversas moléculas, tais como açúcares, aminoácidos, lipídeos, vitaminas e minerais.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

Osteomalacia é uma doença óssea caracterizada pela falta de mineralização dos tecidos ósseos em adultos, o que resulta em osso macio e propenso a deformidades. A causa mais comum é a deficiência de vitamina D, que é necessária para a absorção do cálcio nos intestinos. Outras causas podem incluir problemas renais ou intestinais que afetam a absorção de cálcio e fosfato, uso prolongado de medicamentos que interferem no metabolismo ósseo, como anti-epilépticos e corticosteroides, doenças hepáticas graves e deficiência de fósforo.

Os sintomas mais comuns da osteomalacia incluem dor óssea geralizada, especialmente nas costas, quadris e pernas; fraqueza muscular; calafrios; espontaneidade de fraturas; e deformidades esqueléticas, como curvatura da coluna vertebral ou membros inchados. O diagnóstico geralmente é feito com exames de sangue para medir os níveis de vitamina D, cálcio e fosfato, além de radiografias e densitometria óssea para avaliar a estrutura óssea. O tratamento geralmente consiste em suplementos de vitamina D e cálcio, mudanças na dieta e, em alguns casos, terapia hormonal ou medicamentos específicos para tratar as causas subjacentes da doença.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

A administração oral, em termos médicos, refere-se ao ato de dar medicamentos ou suplementos por via oral (por meio da boca), geralmente em forma de comprimidos, cápsulas, soluções líquidas ou suspensões. Após a administração, o medicamento é absorvido pelo trato gastrointestinal e passa através do sistema digestivo antes de entrar na circulação sistémica, onde pode então alcançar seus alvos terapêuticos em todo o corpo.

A administração oral é uma das rotas mais comuns para a administração de medicamentos, pois geralmente é fácil, indolor e não invasiva. Além disso, permite que os pacientes administrem seus próprios medicamentos em suas casas, o que pode ser mais conveniente do que visitar um profissional de saúde para obter injeções ou outras formas de administração parenteral. No entanto, é importante lembrar que a eficácia da administração oral pode ser afetada por vários fatores, como a velocidade de dissolução do medicamento, a taxa de absorção no trato gastrointestinal e as interações com outros medicamentos ou alimentos.

Gama-tocoferol é uma forma de vitamina E, um antioxidante lipossolúvel presente naturalmente em alguns alimentos. A vitamina E é uma família de compostos relacionados, incluindo tocoferóis e tocotrienóis, sendo o gama-tocoferol um dos quatro tipos principais de tocoferóis (alfa, beta, delta e gama).

O gama-tocoferol é considerado um antioxidante mais fraco do que o alfa-tocoferol, a forma mais ativa e com maior biodisponibilidade da vitamina E. No entanto, estudos sugerem que o gama-tocoferol pode desempenhar papéis específicos na proteção contra doenças cardiovasculares e certos tipos de câncer, além de possuir propriedades anti-inflamatórias.

Apesar disso, a maioria dos suplementos dietéticos contém principalmente alfa-tocoferol, uma vez que é a forma mais bem estudada e compreendida da vitamina E. É importante obter a vitamina E de fontes alimentares naturais, como nozes, sementes, óleos vegetais e verduras à folha verde, pois essas fontes fornecem uma mistura equilibrada dos diferentes tipos de tocoferóis e tocotrienóis.

A peroxidação de lipídios é um processo oxidativo que ocorre em lipídios insaturados, especialmente ácidos graxos poliinsaturados (AGPI), presentes em membranas celulares e lipoproteínas. Neste processo, as moléculas de lípidos sofrem reações químicas com espécies reativas de oxigênio (ROS) ou outros agentes oxidantes, levando à formação de peróxidos de lipídios e outros produtos de oxidação. Esses produtos podem se acumular e causar danos a estruturas celulares, alterações na função celular e potencialmente induzir sinalizações que levam à morte celular programada ou inflamação. A peroxidação de lipídios tem sido associada a diversas doenças, incluindo doenças cardiovasculares, neurodegenerativas, câncer e envelhecimento prematuro.

Em medicina, "conservadores da densidade óssea" referem-se a tratamentos e medidas preventivas que não envolvem cirurgia ou intervenções invasivas para ajudar a preservar a densidade mineral óssea (DMO) e prevenir a perda óssea relacionada à osteoporose. Esses tratamentos geralmente incluem:

1. Alteração do estilo de vida: Exercícios regulares, especialmente os que exercem pressão sobre os ossos (como caminhadas, corrida e ioga), ajudam a manter a força óssea. Parar de fumar e limitar o consumo de álcool também são recomendados.

2. Dieta: Consuma alimentos ricos em cálcio e vitamina D, como leite desnatado, queijo, iogurte, salmão, atum, brócolos e repolho. Suplementos de cálcio e vitamina D também podem ser recomendados se a ingestão dietética for inadequada.

3. Medicação: Se houver risco elevado de fraturas ou história prévia de fraturas devido à osteoporose, medicamentos como bisfosfonatos, denosumab, teriparatida e raloxifeno podem ser prescritos. No entanto, esses medicamentos geralmente são considerados tratamentos sistêmicos e não conservadores da densidade óssea.

4. Abordagem individualizada: O tratamento é frequentemente personalizado com base na avaliação do risco de fraturas e na história clínica do indivíduo. Fatores como idade, sexo, histórico familiar, estilo de vida, história de tabagismo, consumo de álcool e outros fatores de saúde são considerados ao desenvolver um plano de tratamento conservador da densidade óssea.

Stress oxidativo, em termos médicos, refere-se ao desequilíbrio entre a produção de espécies reativas de oxigênio (ROS) e outras espécies reativas de nitrogênio (RNS), e a capacidade do organismo de se defender contra eles por meio de sistemas antioxidantes. Os ROS e RNS são moléculas altamente reativas que contêm oxigênio ou nitrogênio, respectivamente, e podem danificar componentes celulares importantes, como proteínas, lipídios e DNA.

O estresse oxidativo pode resultar de vários fatores, incluindo exposição a poluentes ambientais, tabagismo, radiação ionizante, infecções, inflamação crônica e processos metabólicos anormais. Além disso, certos estados clínicos, como diabetes, doenças cardiovasculares, neurodegenerativas e câncer, estão associados a níveis elevados de estresse oxidativo.

O estresse oxidativo desregula vários processos celulares e é capaz de induzir danos às células, levando ao desenvolvimento de doenças e aceleração do envelhecimento. Portanto, manter o equilíbrio entre a produção de ROS/RNS e as defesas antioxidantes é crucial para a saúde e o bem-estar.

Desculpe, "Estações do Ano" não é um termo médico. As estações do ano referem-se aos quatro períodos distintos do ano: primavera, verão, outono (queda) e inverno, baseados nos padrões climáticos e nas mudanças na duração do dia que ocorrem naturalmente ao longo do ano devido à inclinação da Terra em relação ao sol.

No entanto, as estações do ano podem ter efeitos sobre a saúde humana e, portanto, podem ser relevantes no contexto médico. Por exemplo:

* Alergias sazonais são mais comuns durante a primavera e outono, quando as plantas liberam polen no ar.
* Doenças transmitidas por mosquitos e outros insetos podem aumentar durante o verão, quando esses insetos estão mais ativos.
* Condições como depressão sazonal e transtornos afetivos sazonais (TAS) podem estar relacionados a variações na exposição à luz solar ao longo do ano.
* Doenças respiratórias, como gripe e resfriado comum, tendem a ocorrer mais frequentemente durante o inverno, quando as pessoas passam mais tempo em ambientes fechados e a umidade relativa do ar é baixa.

Tocotrienóis são formas menos comuns de vitamina E que consistem em quatro tipos designados como delta, gama, beta e alpha-tocotrienol. Eles estão presentes em alguns óleos vegetais, como óleo de germe de trigo, óleo de palma e óleo de coco.

Tocotrienóis são conhecidos por suas propriedades antioxidantes, mas também podem ter outros benefícios para a saúde, como redução do colesterol LDL (mau colesterol), proteção contra o dano oxidativo ao DNA e redução da inflamação. No entanto, mais pesquisas são necessárias para confirmar esses benefícios e determinar as doses seguras e eficazes de suplementação.

É importante notar que a maioria das fontes alimentares de vitamina E contém predominantemente tocoferóis em vez de tocotrienóis, portanto, uma suplementação adicional pode ser necessária para obter os benefícios dos tocotrienóis. Além disso, a absorção e a biodisponibilidade dos tocotrienóis podem ser limitadas, então é recomendável consultar um profissional de saúde antes de começar a tomar suplementos de tocotrienóis.

Densidade óssea refere-se à quantidade de tecido mineral ósseo presente em um determinado volume de ossos. É essencialmente uma medida da rigidez e robustez dos ossos, sendo expressa em unidades de gramas por centímetro cúbico (g/cm³). A densidade óssea varia naturalmente entre indivíduos e é influenciada por diversos fatores, como idade, sexo, genética, dieta e nível de atividade física.

A medição da densidade óssea pode ser útil no diagnóstico e acompanhamento de condições ósseas, especialmente na osteoporose, uma doença que causa osso frágil e aumenta o risco de fraturas. A densidade óssea diminui naturalmente com a idade, mas em pessoas com osteoporose, essa perda é acelerada e mais severa, resultando em ossos mais propensos a fraturar-se mesmo com pequenos traumatismos.

Existem vários métodos para medir a densidade óssea, sendo os mais comuns a absorciometria de raios X de energia dupla (DXA) e a tomografia computadorizada quantitativa (QCT). Estas técnicas permitem avaliar a densidade em diferentes partes do esqueleto, geralmente na coluna vertebral, quadril ou punho. A interpretação dos resultados leva em consideração os valores de referência para cada idade, sexo e etnia, facilitando assim a identificação de indivíduos com risco aumentado de osteoporose e fraturas ósseas.

Osteocalcin é uma proteína produzida por células osteoblásticas, que são responsáveis pela formação do tecido ósseo. Ela contém um alto teor de aminoácido glutamato e está fortemente ligada ao mineral calcifood, tornando-a uma importante proteína reguladora no processo de mineralização dos ossos.

Osteocalcin desempenha um papel crucial na regulação do metabolismo mineral ósseo, sendo também considerada um marcador bioquímico da atividade osteoblástica. É produzida no interior dos ossos e é posteriormente liberada para o sangue durante o processo de mineralização.

Além disso, estudos recentes demonstraram que a osteocalcin também pode estar relacionada ao metabolismo de gorduras, à sensibilidade à insulina e ao controle da glicemia, além de ter um possível papel na função cognitiva e no sistema nervoso.

No entanto, ainda é necessário realizar mais pesquisas para confirmar e compreender plenamente as diversas funções desta proteína no organismo humano.

High-Performance Liquid Chromatography (HPLC) é um método analítico e preparativo versátil e potente usado em química analítica, bioquímica e biologia para separar, identificar e quantificar compostos químicos presentes em uma mistura complexa. Nesta técnica, uma amostra contendo os compostos a serem analisados é injetada em uma coluna cromatográfica recheada com um material de enchimento adequado (fase estacionária) e é submetida à pressão elevada (até 400 bar ou mais) para permitir que um líquido (fase móvel) passe através dela em alta velocidade.

A interação entre os compostos da amostra e a fase estacionária resulta em diferentes graus de retenção, levando à separação dos componentes da mistura. A detecção dos compostos eluídos é geralmente realizada por meio de um detector sensível, como um espectrofotômetro UV/VIS ou um detector de fluorescência. Os dados gerados são processados e analisados usando software especializado para fornecer informações quantitativas e qualitativas sobre os compostos presentes na amostra.

HPLC é amplamente aplicada em diversos campos, como farmacêutica, ambiental, clínica, alimentar e outros, para análises de drogas, vitaminas, proteínas, lipídeos, pigmentos, metabólitos, resíduos químicos e muitos outros compostos. A técnica pode ser adaptada a diferentes modos de separação, como partição reversa, exclusão de tamanho, interação iônica e adsorção normal, para atender às necessidades específicas da análise em questão.

A tretinoína é um derivado da vitamina A usado principalmente no tratamento de doenças da pele. É frequentemente prescrito para o tratamento de acne moderada a grave, pois pode ajudar a reduzir a formação de espinhas e pústulas. Além disso, é também utilizado no tratamento de outras condições dérmicas, como manchas solares, pele endurecida (queratose actínica) e em alguns casos de câncer de pele.

A tretinoína funciona aumentando o recambio celular na pele, acelerando a eliminação das células mortas da superfície da pele e prevenindo a formação de novos comedões (espinhas). É geralmente disponível em formulações em creme ou gel para uso tópico.

Embora a tretinoína seja eficaz, pode causar efeitos secundários como vermelhidão, coceira, descamação e sensibilidade ao sol. É importante seguir as instruções do médico sobre como usar este medicamento e informar qualquer reação adversa ou preocupação com relação aos efeitos colaterais.

O fósforo é um elemento químico essencial para a vida, com símbolo químico "P" e número atômico 15. Ele está presente em todos os tecidos do corpo humano e desempenha um papel vital no metabolismo de energia, no crescimento e na manutenção saudável dos ossos e dentes. O fósforo é encontrado principalmente nas formas de fosfatos inorgânicos e é absorvido no intestino delgado. É um componente importante da estrutura óssea, juntamente com o cálcio, e também está presente em moléculas importantes como ATP (adenosina trifosfato), que é a principal forma de armazenamento e transporte de energia celular. Além disso, o fósforo desempenha um papel importante no equilíbrio ácido-base do corpo e na regulação da pressão arterial. A deficiência de fósforo é rara em indivíduos saudáveis, mas pode ocorrer em casos de má nutrição, alcoolismo grave ou doenças intestinais graves que afetam a absorção. Em contrapartida, níveis excessivos de fósforo no sangue podem ser causados por insuficiência renal crônica e podem levar a complicações graves, como calcificação dos tecidos moles e doenças cardiovasculares.

O ácido pantotênico, também conhecido como vitamina B5, é uma vitamina solúvel em água que desempenha um papel essencial no metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras. Ela é necessária para a formação do coenzima A (CoA), que participa de diversas reações bioquímicas importantes no organismo.

O ácido pantotênico pode ser encontrado em uma variedade de alimentos, como carnes, aves, peixes, grãos integrais, legumes e frutas. É importante ressaltar que a deficiência dessa vitamina é rara, pois ela está amplamente distribuída na natureza e geralmente é obtida em quantidades suficientes através da dieta.

No entanto, uma deficiência grave de ácido pantotênico pode causar sintomas como fadiga, irritabilidade, insónia, dores musculares, fraqueza e alterações na pele e no cabelo. Em casos extremos, a deficiência pode levar à doença de Beri-Beri ou à pelagra.

Em resumo, o ácido pantotênico é uma vitamina essencial para o metabolismo energético e a manutenção da saúde geral do organismo.

As proteínas plasmáticas de ligação ao retinol, também conhecidas como proteínas de transporte do retinol ou proteínas de união ao retinol, são um tipo específico de proteínas presentes no plasma sanguíneo responsáveis pelo transporte e manutenção da homeostase do retinol (vitamina A alcoólica) e dos seus derivados, como os ésteres de retinol e as formas ativas da vitamina A, como o retinal e a retinoína.

O principal membro deste grupo de proteínas é a proteína de ligação ao retinol (RBP), uma proteína de fase aguda com peso molecular de aproximadamente 21 kDa, produzida principalmente no fígado e secretada para o sangue em associação com o retinol. A RBP se une especificamente ao retinol com alta afinidade, formando um complexo chamado holo-RBP, que é responsável pelo transporte do retinol dos tecidos periféricos para o fígado e também para os tecidos alvo em todo o corpo.

Além da RBP, outras proteínas plasmáticas podem desempenhar um papel na ligação e transporte do retinol, como a albumina sérica e as lipoproteínas de baixa densidade (LDL). No entanto, a RBP é considerada a proteína primária responsável pelo transporte do retinol no sangue.

A regulação da concentração de proteínas plasmáticas de ligação ao retinol e do retinol no sangue desempenha um papel crucial na manutenção dos níveis adequados de vitamina A no organismo, sendo importante para a função visual, o crescimento e desenvolvimento, a diferenciação celular e a resposta imune.

Peso corporal, em medicina e na ciência da nutrição, refere-se ao peso total do corpo de um indivíduo, geralmente expresso em quilogramas (kg) ou libras (lbs). É obtido pesando a pessoa em uma balança ou escala calibrada e é um dos parâmetros antropométricos básicos usados ​​para avaliar o estado de saúde geral, bem como para detectar possíveis desequilíbrios nutricionais ou outras condições de saúde.

O peso corporal é composto por diferentes componentes, incluindo massa magra (órgãos, músculos, osso e água) e massa gorda (tecido adiposo). A avaliação do peso em relação à altura pode fornecer informações sobre o estado nutricional de um indivíduo. Por exemplo, um índice de massa corporal (IMC) elevado pode indicar sobrepeso ou obesidade, enquanto um IMC baixo pode sugerir desnutrição ou outras condições de saúde subjacentes.

No entanto, é importante notar que o peso corporal sozinho não fornece uma avaliação completa da saúde de um indivíduo, pois outros fatores, como composição corporal, níveis de atividade física e história clínica, também desempenham um papel importante.

Hiperhomocisteinemia é um transtorno metabólico caracterizado por níveis elevados de homocisteína no sangue. A homocisteína é um aminoácido sulfurado que é formado durante a decomposição do aminoácido metionina nos tecidos. Normalmente, a homocisteína é reciclada de volta para a formação de metionina ou convertida em outro aminoácido, a cistationina. No entanto, em indivíduos com hiperhomocisteinemia, esses processos metabólicos estão comprometidos, resultando em níveis elevados de homocisteína no sangue.

A hiperhomocisteinemia pode ser classificada como leve, moderada ou severa, dependendo dos níveis de homocesteína no sangue. Os níveis leves de hiperhomocisteinemia são definidos como níveis de homocisteína superior a 15 micromoles por litro (µmol/L), enquanto os níveis moderados e graves são superiores a 30 µmol/L e 100 µmol/L, respectivamente.

A hiperhomocisteinemia pode ser causada por vários fatores, incluindo deficiências nutricionais de vitaminas B (como a vitamina B12, ácido fólico e vitamina B6), doenças genéticas que afetam as enzimas envolvidas no metabolismo da homocisteína, como a deficiência de cistationina beta-sinatase (CBS) e a deficiência de metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR), e outras condições médicas, como insuficiência renal crônica e tabagismo.

A hiperhomocisteinemia é associada a um risco aumentado de doenças cardiovasculares, incluindo doença coronariana, acidente vascular cerebral e trombose venosa profunda. Além disso, a hiperhomocisteinemia também está associada a um risco aumentado de doenças neurológicas, como demência e doença de Alzheimer.

O tratamento da hiperhomocisteinemia geralmente inclui suplementação com vitaminas B, dieta saudável e exercício regular. Em casos graves ou em indivíduos com deficiências genéticas, pode ser necessário o uso de medicamentos específicos para reduzir os níveis de homocisteína no sangue.

O leite humano é o fluido secretado pelas glândulas mamárias das mulheres durante a lactação, com o objetivo de fornecer nutrientes e imunidade às crianças recém-nascidas e lactentes. Ele contém uma complexa mistura de nutrientes, incluindo lipídios, lactose, proteínas, vitaminas, minerais e outros fatores bioativos importantes para o crescimento e desenvolvimento saudável do infante. Além disso, o leite humano é particularmente rico em anticorpos e células imunes, que ajudam a proteger as crianças contra infecções e doenças. Devido à sua composição única e benefícios para a saúde, o leite humano é considerado o padrão de ouro para a alimentação infantil durante os primeiros meses de vida.

Marcadores biológicos, também conhecidos como biomarcadores, referem-se a objetivos mensuráveis que podem ser usados para indicar normalidade ou patologia em um organismo vivo, incluindo células, tecidos, fluidos corporais e humanos. Eles podem ser moleculas, genes ou características anatômicas que são associadas a um processo normal ou anormal do corpo, como uma doença. Biomarcadores podem ser usados ​​para diagnosticar, monitorar o progressão de uma doença, prever resposta ao tratamento, avaliar efeitos adversos do tratamento e acompanhar a saúde geral de um indivíduo. Exemplos de biomarcadores incluem proteínas elevadas no sangue que podem indicar danos aos rins ou níveis altos de colesterol que podem aumentar o risco de doença cardiovascular.

A anemia perniciosa é um tipo específico de anemia megaloblástica, uma condição em que o corpo não é capaz de produzir glóbulos vermelhos saudáveis suficientes devido à falta de vitamina B12. É causada por uma deficiência na absorção da vitamina B12 devido a um déficit no fator intrínseco, uma proteína produzida no estômago que é necessária para a absorção da vitamina B12.

A anemia perniciosa geralmente ocorre em pessoas com mais de 60 anos de idade e é mais comum em indivíduos de ascendência escandinava. Além disso, a doença autoimune atrofia gastrite também está frequentemente associada à anemia perniciosa, pois ela leva ao desgaste dos tecidos gástricos e à redução da produção de ácido gástrico e fator intrínseco.

Os sintomas da anemia perniciosa podem incluir fraqueza, cansaço, palidez, falta de ar, batimentos cardíacos irregulares ou acelerados, perda de apetite, perda de peso e problemas neurológicos como formigamento ou entumecimento nas mãos e nos pés.

O diagnóstico geralmente é feito com base em exames de sangue que mostram níveis anormalmente baixos de vitamina B12, níveis elevados de homocisteína e metilmalônico acidemia, além de anormalidades na formação dos glóbulos vermelhos. Também podem ser realizadas biópsias do revestimento do estômago para confirmar a presença de atrofia gastrite autoimune.

O tratamento da anemia perniciosa geralmente consiste em administração de vitamina B12 por via intramuscular ou injecções regulares, juntamente com uma dieta equilibrada e rica em nutrientes. Em alguns casos, pode ser necessário o uso de medicamentos para reduzir a acididade gástrica e proteger o revestimento do estômago.

Em farmacologia, a disponibilidade biológica é um parâmetro usado para descrever a velocidade e o grau em que um medicamento ou um fármaco ativo entra no sistema circulatório de um organismo após sua administração. É geralmente expressa como a fração do medicamento administrado que alcança a circulação sistêmica em relação à dose total administrada.

A disponibilidade biológica pode ser afetada por vários fatores, incluindo a forma de administração (oral, intravenosa, subcutânea, etc.), a biodisponibilidade do fármaco, o metabolismo hepático e a clearance renal. A medição da disponibilidade biológica é importante na avaliação farmacocinética de medicamentos, pois fornece informações sobre a velocidade e a extensão em que um fármaco atinge sua concentração plasmática máxima (Cmax) e o tempo necessário para alcançar essa concentração.

A disponibilidade biológica é geralmente determinada através de estudos farmacocinéticos em humanos ou animais, nos quais as concentrações plasmáticas do fármaco são medidas após a administração de diferentes doses ou rotas de administração. Essas informações podem ser usadas para otimizar a dose e a rota de administração de um medicamento, bem como para prever seus efeitos terapêuticos e toxicidade em indivíduos específicos.

O ácido desidroascórbico é a forma oxidada da vitamina C. Também é conhecido como eritróbico ou vitamina C oxidada. É um composto importante que atua como antioxidante no corpo humano, protegendo as células dos danos causados por radicais livres.

A vitamina C desempenha várias funções importantes no organismo, incluindo a síntese de colágeno, neurotransmissores e hormônios, além de ajudar na absorção de ferro. O ácido desidroascórbico pode ser convertido de volta em vitamina C pelo corpo, desde que haja a presença de uma enzima chamada deidrogenase da riboflavina.

O ácido desidroascórbico é frequentemente usado como um aditivo alimentar e suplemento dietético, devido à sua estabilidade em relação à vitamina C. É mais resistente ao calor e à luz do que a forma reduzida da vitamina C, o que torna seu uso ideal para fortificar alimentos processados e como um suplemento dietético.

Em resumo, o ácido desidroascórbico é a forma oxidada da vitamina C, com atividade antioxidante e funções importantes no organismo, podendo ser convertido de volta em vitamina C pelo corpo.

L-gulonolactone oxidase é uma enzima que desempenha um papel crucial no metabolismo da vitamina C em muitos mamíferos, incluindo humanos. Essa enzima catalisa a conversão final de L-gulonolactona em ácido ascórbico (ou seja, vitamina C) no fígado.

No entanto, é importante notar que os seres humanos e outros primatas, além de alguns outros animais, não possuem a atividade funcional dessa enzima devido a mutações genéticas que ocorreram ao longo da evolução. Isso significa que esses organismos não são capazes de sintetizar sua própria vitamina C e, portanto, precisam obtê-la através da dieta.

A deficiência de vitamina C pode causar escorbuto, uma doença caracterizada por fadiga, dor articular, sangramento das gengivas e outros sintomas graves. Por isso, é importante que as pessoas que não podem sintetizar a própria vitamina C consumam alimentos ricos em vitamina C, como frutas cítricas, morangos, kiwi, abacaxi e brócolis.

As síndromes de malabsorção são um grupo de condições clínicas caracterizadas pela incapacidade do intestino delgado em absorver adequadamente nutrientes, vitaminas e minerais importantes da dieta. Essa má-absorção pode resultar em diversos sintomas, como diarréia, flatulência, distensão abdominal, perda de peso e deficiências nutricionais.

Existem várias causas para as síndromes de malabsorção, incluindo:

1. Doenças inflamatórias intestinais (como doença de Crohn e colite ulcerativa)
2. Infecções intestinais (como bacteriana ou por parasitas)
3. Deficiência de enzimas digestivas (como insuficiência pancreática exócrina)
4. Cirurgia intestinal (como ressecção do intestino delgado)
5. Doenças celíaca e sensibilidade ao glúten não-celíaca
6. Intolerâncias a lactose ou outros carboidratos
7. Outras condições menos comuns, como amiloidose ou doença de Whipple

O diagnóstico das síndromes de malabsorção geralmente requer um exame clínico completo, incluindo história médica detalhada, exames laboratoriais e, em alguns casos, procedimentos invasivos como endoscopia e biópsia do intestino delgado. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir mudanças na dieta, suplementação nutricional, medicação ou, em casos graves, cirurgia.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Em termos médicos e epidemiológicos, "estudos transversais" ou "estudos transversais de prevalência" são um tipo de pesquisa observacional que avalia os dados coletados em um único momento no tempo. Nesses estudos, os investigadores avaliam as exposições e os resultados simultaneamente em uma população específica. A principal vantagem desse tipo de estudo é sua capacidade de fornecer um retrato rápido da prevalência de doenças ou condições de saúde em uma determinada população.

No entanto, estudos transversais também apresentam algumas limitações importantes. Como eles capturam dados em um único ponto no tempo, eles não podem estabelecer causalidade entre as exposições e os resultados. Além disso, a falta de dados longitudinais pode limitar a capacidade dos pesquisadores de avaliar as mudanças ao longo do tempo em relação às variáveis de interesse.

Em resumo, estudos transversais são uma ferramenta útil para avaliar a prevalência de doenças ou condições de saúde em uma população específica, mas eles não podem ser usados para inferir causalidade entre as exposições e os resultados.

Hipocalcemia é um transtorno eletrólito que ocorre quando os níveis séricos de cálcio estão abaixo do limite normal. O cálcio é um mineral importante que desempenha um papel crucial em várias funções corporais, especialmente no sistema nervoso e muscular. Níveis normais de cálcio sanguíneo são necessários para a coagulação sanguínea normal, a contração muscular e a atividade enzimática adequada.

A hipocalcemia geralmente é definida como um nível sérico de cálcio corrigido inferior a 8,5–9,0 mg/dL (2,12-2,25 mmol/L) ou um nível ionizado de cálcio inferior a 4,7 mg/dL (1,18 mmol/L). A hipocalcemia pode ser causada por vários fatores, incluindo deficiência de vitamina D, hipoparatireoidismo, insuficiência renal crônica, hiperfosfatemia e exposição a determinados medicamentos.

Os sintomas da hipocalcemia podem variar de leves a graves e dependem da gravidade e da velocidade em que os níveis de cálcio caem. Os sintomas leves podem incluir formigueiro nas mãos e pés, espasmos musculares leves e irritabilidade. Sintomas mais graves podem incluir convulsões, tetania (espasmos musculares generalizados), arritmias cardíacas e alterações mentais, como confusão e delírio.

O tratamento da hipocalcemia geralmente consiste em administrar suplementos de cálcio por via oral ou intravenosa, dependendo da gravidade dos sintomas e do nível de cálcio no sangue. Também pode ser necessário tratar a causa subjacente da hipocalcemia. É importante monitorar os níveis de cálcio no sangue durante o tratamento para garantir que os níveis sejam mantidos dentro do intervalo normal.

Em Epidemiologia, "Estudos de Casos e Controles" são um tipo de design de pesquisa analítica observacional que é usado para identificar possíveis fatores de risco ou causas de doenças. Neste tipo de estudo, os investigadores selecionam casos (indivíduos com a doença de interesse) e controles (indivíduos sem a doença de interesse) do mesmo grupo populacional. Em seguida, eles comparam a exposição a um fator de risco hipotético ou mais entre os casos e controles para determinar se há uma associação entre a exposição e o desenvolvimento da doença.

A vantagem dos estudos de casos e controle é que eles podem ser usados para investigar raramente ocorridas doenças ou aquelas com longos períodos de latência, uma vez que requerem um número menor de participantes do que outros designs de estudo. Além disso, eles são eficazes em controlar a variabilidade entre indivíduos e em ajustar os efeitos de confusão através da correspondência de casos e controles por idade, sexo e outras características relevantes. No entanto, um dos principais desafios deste tipo de estudo é identificar controles adequados que sejam representativos da população de interesse e livres de doença na época do estudo.

Os Inquéritos Nutricionais são questionários ou entrevistas estruturadas usados para avaliar os padrões alimentares, as práticas e os hábitos nutricionais de indivíduos ou populações. Eles podem ser aplicados em diferentes contextos, como pesquisas epidemiológicas, clínicas ou educacionais, e têm como objetivo principal identificar possíveis deficiências nutricionais, excessos ou desequilíbrios que possam contribuir para o desenvolvimento de doenças crônicas ou outras condições de saúde.

Existem diferentes tipos e abordagens para os Inquéritos Nutricionais, mas geralmente eles abrangem as seguintes dimensões:

1. Consumo alimentar: Avaliação quantitativa e qualitativa dos alimentos consumidos, incluindo a frequência, a quantidade e os métodos de preparo. Isso pode ser feito por meio de questionários de freqüência alimentar, registros alimentares ou entrevistas detalhadas.

2. Ingestão de nutrientes: Estimação da ingestão diária de macronutrientes (carboidratos, proteínas e lipídios) e micronutrientes (vitaminas e minerais). Essa informação pode ser obtida a partir de bancos de dados de composição nutricional de alimentos ou por meio de software especializados.

3. Estilo de vida e fatores contextuais: Avaliação dos hábitos relacionados à alimentação, como o consumo de refeições fora de casa, o acesso a alimentos saudáveis e a prática de exercícios físicos. Além disso, podem ser investigadas outras variáveis contextuais, como idade, sexo, renda, educação e condições de saúde, que podem influenciar a alimentação e a ingestão de nutrientes.

4. Avaliação antropométrica: Medição da composição corporal, do índice de massa corpórea (IMC) e outras variáveis relacionadas à saúde, como pressão arterial e glicemia. Essas informações podem ser úteis para identificar indivíduos em risco de doenças crônicas relacionadas à alimentação e ao estilo de vida.

5. Avaliação da saúde: Investigação do histórico clínico, dos hábitos alimentares e do consumo de medicamentos, bem como a detecção de sinais e sintomas relacionados às condições de saúde. Isso pode ser feito por meio de entrevistas estruturadas ou questionários específicos.

A análise dos dados coletados por meio dessas diferentes abordagens permite a identificação de padrões alimentares, de fatores associados à ingestão de nutrientes e de indicadores de saúde relacionados à alimentação. Essas informações podem ser úteis para orientar as políticas públicas de saúde, para desenvolver programas de educação alimentar e nutricional e para promover a adoção de hábitos alimentares saudáveis em diferentes populações. Além disso, esses dados podem ser úteis para a pesquisa científica, contribuindo para o avanço do conhecimento sobre os determinantes sociais e comportamentais da alimentação e da saúde.

O escorbuto é uma doença causada pela deficiência prolongada de vitamina C (ácido ascórbico), que ocorre quando a ingestão diária desse nutriente é inferior a 10 miligramas por dia em adultos. A vitamina C é vital para a síntese de colágeno, uma proteína importante na manutenção da integridade dos vasos sanguíneos, ossos, cartilagens e tecidos conjuntivos.

A deficiência de vitamina C leva ao mau funcionamento do sistema imunológico, cicatrização lenta de feridas, sangramentos, dentes soltos e anemia. Além disso, os indivíduos com escorbuto podem apresentar fadiga, fraqueza, dor articular, inchaço dos membros, coceira na pele e sinais de desidratação. Nos estágios avançados da doença, ocorrem sangramentos internos, especialmente nos tecidos moles ao redor dos olhos, articulações e intestinos, que podem ser fatais se não forem tratados adequadamente.

O escorbuto era comum em tempos antigos, particularmente entre marinheiros em longas viagens marítimas, antes do reconhecimento da importância da vitamina C na dieta. Hoje em dia, o escorbuto é raro no mundo desenvolvido, mas ainda pode ser encontrado em indivíduos com dietas deficientes em frutas e vegetais frescos, como pessoas sem-teto, alcoólatras crônicos, idosos e pessoas com transtornos alimentares.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

O Fator Intrínseco é uma substância proteica produzida no estômago humano que desempenha um papel importante na absorção da vitamina B12 na mucosa do intestino delgado. É secretado pelas células parietais do fundo e corpo do estômago em resposta à estimulação gastrinérgica. O Fator Intrínseco se combina com a vitamina B12 no duodeno para formar o complexo vitamina B12-Fator Intrínseco, que é subsequentemente ligado pelo fator de ligação intrínseca presente nas membranas das células do intestino delgado. A deficiência do Fator Intrínseco pode levar a uma condição clínica chamada anemia perniciosa, que é caracterizada por níveis baixos de vitamina B12 e alterações na produção de glóbulos vermelhos.

A osteoporose é uma doença óssea sistêmica caracterizada por uma diminuição da massa óssea e alterações na microarquitetura do tecido ósseo, resultando em uma maior fragilidade óssea e risco aumentado de fraturas. Em indivíduos com osteoporose, os ossos tornam-se mais frágeis e propensos a se fracturar mesmo com traumas ou esforços mínimos. As fraturas associadas à osteoporose geralmente ocorrem em regiões como colo do fémur, vértebras e wrists. A osteoporose é frequentemente considerada uma "doença silenciosa", pois muitas vezes não apresenta sintomas claros ou evidentes até que uma fratura ocorra.

A perda óssea associada à osteoporose pode ser resultado de vários fatores, incluindo idade avançada, falta de hormônios sexuais (como estrogênio em mulheres e testosterona em homens), deficiência de vitamina D e/ou calcio, tabagismo, consumo excessivo de álcool, uso prolongado de corticosteroides e outros medicamentos, e falta de exercício físico. Além disso, determinados fatores genéticos e história familiar também podem contribuir para o risco de desenvolver a doença.

A prevenção e o tratamento da osteoporose geralmente envolvem medidas como suplementação de calcio e vitamina D, exercícios regulares para fortalecer os músculos e os ossos, estilo de vida saudável (como parar de fumar e limitar o consumo de álcool), e, quando necessário, medicamentos específicos para tratar a doença. Esses medicamentos podem incluir bisfosfonatos, denosumab, teriparatida, e outros. É importante consultar um médico para avaliar os riscos e benefícios de cada opção de tratamento e determinar o melhor plano de cuidado individualizado.

*Lactação* é o processo fisiológico em mamíferos, incluindo humanos, em que as glândulas mamárias produzem e secretam leite para alimentar os filhotes. Após o parto, hormônios como a prolactina e o oxitocina desempenham um papel fundamental na estimulação e manutenção da lactação. O leite contém nutrientes essenciais, anticorpos e fatores de crescimento que auxiliam no desenvolvimento saudável do filhote. A lactação é uma importante contribuição para a saúde materno-infantil, pois reduz o risco de doenças infecciosas e promove um melhor desenvolvimento cognitivo no recém-nascido. Além disso, a lactação também tem vantagens para a saúde da mãe, como a redução do risco de câncer de mama e osteoporose.

O hiperparatireoidismo secundário é um distúrbio hormonal em que as glândulas paratiroides produzem níveis excessivos de hormona paratireóide (PTH) em resposta a baixos níveis de cálcio no sangue. A condição geralmente ocorre como resultado de outras doenças ou condições que afetam os rins, como insuficiência renal crônica, que levam à hipocalcemia (baixos níveis de cálcio no sangue).

A função principal das glândulas paratiroides é regular os níveis de cálcio e fósforo no sangue. Elas fazem isso produzindo e liberando a hormona paratireóide (PTH), que aumenta os níveis de cálcio no sangue ao estimular a extração de cálcio dos ossos, aumentar a reabsorção de cálcio nos rins e diminuir a reabsorção de fósforo nos rins. No entanto, em indivíduos com hiperparatireoidismo secundário, os níveis elevados persistentes de PTH podem levar ao desmineralização dos ossos (osteoporose), cálculos renais e outros complicações.

O tratamento do hiperparatireoidismo secundário geralmente envolve a correção da causa subjacente, como o tratamento de insuficiência renal crônica. Além disso, os pacientes podem precisar de suplementos de cálcio e vitamina D para manter níveis normais de cálcio no sangue e prevenir a desmineralização dos ossos. Em alguns casos, a cirurgia para remover as glândulas paratiroides pode ser considerada se outros tratamentos não forem eficazes.

Cistationina é um composto orgânico que consiste em uma cisteína e uma sacaropina unidas por um ligamento peptídico. É formada dentro do corpo humano como parte do processo de decomposição da citrulina para ornitina no ciclo da ureia. A enzima citrasa, que catalisa a primeira reação no ciclo da ureia, produz cistationina como um intermediário. Em seguida, a cistationina é dividida em cisteína e sacaropina pela enzima cistationina-β-sintase.

A cistationina não tem nenhuma função conhecida além de ser um intermediário no ciclo da ureia, que ocorre principalmente no fígado e desempenha um papel importante na eliminação do amônia do corpo. A anormalidade no metabolismo da cistationina pode resultar em distúrbios metabólicos, como a citrulinemia, uma doença genética rara que afeta o ciclo da ureia.

Os fenômenos fisiológicos da nutrição referem-se aos processos fisiológicos que ocorrem no corpo humano em relação à ingestão, digestão, absorção, transporte, metabolismo e excreção de nutrientes. Esses nutrientes incluem carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas, minerais e água.

A fisiologia da nutrição abrange uma ampla gama de processos corporais, tais como:

1. Ingestão: É o ato de ingerir alimentos e bebidas, que é controlado por fatores hormonais e neurológicos.
2. Digestão: É o processo de quebra dos nutrientes em moléculas menores, para que possam ser absorvidas. A digestão acontece no trato gastrointestinal, através da ação de enzimas e outros fatores.
3. Absorção: É o processo de passagem dos nutrientes pelas membranas celulares do trato gastrointestinal para o sangue ou outros fluidos corporais.
4. Transporte: É o processo de movimentação dos nutrientes pelos fluidos corporais, para que possam ser distribuídos a todas as células do corpo.
5. Metabolismo: É o processo de conversão dos nutrientes em energia ou em outras moléculas necessárias para o crescimento, manutenção e reprodução das células.
6. Excreção: É o processo de eliminação dos resíduos metabólicos e outros subprodutos indesejados do corpo, através da urina, fezes, suor e outros meios.

A compreensão dos fenômenos fisiológicos da nutrição é fundamental para a prática clínica, pois permite uma abordagem mais racional e eficaz no tratamento de diversas condições de saúde, como a obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares e outras.

Os retinóides são derivados naturais ou sintéticos da vitamina A que desempenham funções importantes em processos fisiológicos, como a diferenciação e proliferação celular, homeostase dos tecidos e modulação do sistema imune. Eles atuam por meio de receptores nucleares específicos, denominados receptores de retinóide (RARs e RXRs), que se ligam a sequências específicas de DNA, regulando assim a expressão gênica.

Os retinóides têm sido amplamente utilizados em dermatologia para o tratamento de diversas condições cutâneas, como acne, queratose actínica, psoríase, dermatite atópica e envelhecimento da pele. Além disso, têm mostrado propriedades antineoplásicas e estão sendo investigados no tratamento de diversos tipos de câncer.

Existem diferentes gerações de retinóides, com os retinóis terapêuticos mais comuns sendo a tretinoína (Retin-A®), adapaleno e tazaroteno. Os efeitos adversos associados ao uso de retinóides incluem irritação cutânea, dessecação, sensibilidade à luz solar e, em doses altas, teratogenicidade. Portanto, é essencial que o seu uso seja acompanhado por um profissional de saúde qualificado.

Warfarin is a anticoagulant medication that works by blocking the formation of certain clotting factors in your body. This helps prevent blood clots from forming or becoming larger. Warfarin is commonly used to prevent and treat blood clots in the veins, arteries, or heart, including deep vein thrombosis (DVT), pulmonary embolism (PE), and certain types of irregular heartbeat (atrial fibrillation). It is also used to reduce the risk of stroke and other complications in people with certain heart conditions.

Warfarin is a prescription medication that comes in tablet form and is usually taken once a day. The dose of warfarin may vary from person to person, and it is important to have regular blood tests (called INR or prothrombin time tests) to monitor the effectiveness of the medication and make any necessary dosage adjustments.

It is important to follow your doctor's instructions carefully when taking warfarin, as the drug can interact with a number of other medications and foods, which can affect its effectiveness or increase the risk of bleeding. It is also important to tell your doctor about any changes in your health, such as pregnancy, surgery, or illness, as these may require changes in your warfarin dosage.

De acordo com a definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), um recém-nascido é um bebê que tem 0 a 27 completos após o nascimento. Essa definição se baseia no fato de que os primeiros 28 dias de vida são uma período crucial de transição e adaptação para a sobrevivência fora do útero, durante o qual o bebê é particularmente vulnerável a diversas complicações e doenças. Portanto, essa definição é amplamente utilizada em contextos clínicos e de saúde pública para fins de monitoramento, pesquisa e intervenção em saúde neonatal.

Sim, posso fornecer uma definição médica para o termo "placebos". Um placebo é geralmente definido como uma substância inativa ou procedimento que não contém um princípio ativo conhecido e é usado em estudos clínicos como comparação com uma droga ou tratamento real, a fim de avaliar a eficácia do tratamento.

Em alguns casos, o placebo pode ser um placebo farmacológico, que é uma pílula, cápsula ou líquido que se assemelha à aparência da droga real, mas não contém nenhum princípio ativo. Em outros casos, o placebo pode ser um procedimento falso, como uma simulação de cirurgia ou terapia de massagem que não inclui quaisquer técnicas reais de tratamento.

Embora os placebos em si não contenham nenhum princípio ativo, eles ainda podem desencadear efeitos terapêuticos em alguns indivíduos devido ao fenômeno conhecido como resposta placebo. A resposta placebo ocorre quando um paciente experimenta alívio sintomático ou outros benefícios de saúde após receber um tratamento placebo, geralmente devido à expectativa de que o tratamento irá ajudar. No entanto, é importante notar que os efeitos da resposta placebo geralmente são temporários e podem não durar além do período em que o paciente continua a receber o tratamento placebo.

Em medicina e saúde pública, prevalência é um termo usado para descrever a proporção total de indivíduos em uma população que experimentam ou apresentam um determinado estado de saúde, doença ou exposição em um momento ou período específico. É calculada dividindo o número de casos existentes (incidentes e pré-existentes) por toda a população em estudo durante o mesmo período.

A prevalência pode ser expressa como uma proporção (uma fração entre 0 e 1) ou em termos percentuais (multiplicada por 100). Ela fornece informações sobre a magnitude da doença ou exposição na população, incluindo tanto os casos novos quanto os que já existiam antes do início do período de estudo.

Existem dois tipos principais de prevalência:

1. Prevalência de ponta: representa a proporção de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição em um único ponto no tempo. É calculada dividindo o número de casos existentes nesse momento pelo tamanho total da população no mesmo instante.

2. Prevalência periódica: representa a proporção média de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição durante um determinado período (como um mês, ano ou vários anos). É calculada dividindo a soma dos casos existentes em cada ponto no tempo pelo produto do tamanho total da população e o número de intervalos de tempo no período estudado.

A prevalência é útil para planejar recursos e serviços de saúde, identificar grupos de risco e avaliar os impactos das intervenções em saúde pública. No entanto, ela pode ser influenciada por fatores como a duração da doença ou exposição, taxas de mortalidade associadas e migração populacional, o que deve ser levado em consideração ao interpretar os resultados.

Em estatística e análise de dados, a expressão "distribuição aleatória" refere-se à ocorrência de dados ou eventos que não seguem um padrão ou distribuição específica, mas sim uma distribuição probabilística. Isto significa que cada observação ou evento tem a mesma probabilidade de ocorrer em relação aos outros, e nenhum deles está pré-determinado ou influenciado por fatores externos previsíveis.

Em outras palavras, uma distribuição aleatória é um tipo de distribuição de probabilidade que atribui a cada possível resultado o mesmo nível de probabilidade. Isto contrasta com as distribuições não aleatórias, em que algumas observações ou eventos têm maior probabilidade de ocorrer do que outros.

A noção de distribuição aleatória é fundamental para a estatística e a análise de dados, pois muitos fenômenos naturais e sociais são influenciados por fatores complexos e interdependentes que podem ser difíceis ou impossíveis de prever com precisão. Nesses casos, a análise estatística pode ajudar a identificar padrões e tendências gerais, mesmo quando os dados individuais são incertos ou variáveis.

Piridoxal quinase (PDXK) é uma enzima essencial envolvida no metabolismo dos aminoácidos. Ela catalisa a reação que adiciona o grupo piridóxico ativo da vitamina B6 (piridoxal 5'-fosfato) a proteínas específicas, processo chave para o metabolismo de aminoácidos e neurotransmissores. A PDXK desempenha um papel fundamental na regulação do metabolismo energético e da homeostase dos aminoácidos nos tecidos. Alterações genéticas nesta enzima podem resultar em distúrbios metabólicos e neurológicos graves.

Hipercalcemia é uma condição médica em que o nível de cálcio no sangue (calcemia) está elevado acima do limite normal. O range normal para a calcemia total geralmente varia de 8,5 a 10,2 mg/dL (ou 2,14 a 2,55 mmol/L) em adultos. Níveis de cálcio acima de 10,2 mg/dL são considerados hipercalcemia leve e níveis acima de 12 mg/dL (3,0 mmol/L) são considerados hipercalcemia moderada a grave.

A hipercalcemia pode ser causada por vários fatores, incluindo:

* Doenças dos rins ou paratireoides;
* Câncer (especialmente de mama, pulmão, rim e glândula tiroide);
* Desequilíbrio hormonal (como hiperparatireoidismo primário ou secundário, hipofunção adrenal, hipertiroidismo);
* Uso prolongado de suplementos de cálcio ou vitamina D;
* Algumas doenças autoimunes e infecciosas graves.

Os sintomas da hipercalcemia podem incluir:

* Dor óssea, muscular ou abdominal;
* Náusea, vômito, constipação ou perda de apetite;
* Desidratação e aumento da sede;
* Fraqueza, fadiga ou sonolência;
* Confusão mental, depressão ou alterações do humor;
* Aumento da frequência urinária ou incontinência.

O tratamento da hipercalcemia depende da causa subjacente e pode incluir medidas como reidratação, diuréticos, bisfosfonatos, corticosteroides ou terapia de remoção do cálcio. Em casos graves, a intervenção cirúrgica pode ser necessária para tratar a causa subjacente.

La hidroxocobalamina é una forma de vitamina B12. É usada para tratar e prevenir a deficiência de vitamina B12. A deficiência de vitamina B12 pode ocorrer em pessoas que não consomem alimentos de origem animal ou que têm problemas de absorção intestinal. Os sintomas da deficiência de vitamina B12 podem incluir fraqueza, fadiga, constipação, perda de apetite, inchaço e dor na língua, palidez, sensação de tontura, alterações no estado mental, como confusão ou demência, e uma forma anormal de caminhar e movimentos.

A hidroxocobalamina também é usada para tratar intoxicação por monóxido de carbono. O monóxido de carbono é um gás incolor e inodoro que pode ser produzido por fogueiras, escapamentos de carros, caldeiras a gás e outras fontes de combustível. A intoxicação por monóxido de carbono pode causar sintomas como dor de cabeça, tontura, fraqueza, náusea, vômitos, confusão e desmaio. Se não for tratada, a intoxicação por monóxido de carbono pode ser fatal.

A hidroxocobalamina funciona como uma forma de vitamina B12 que o corpo pode usar. Ajudará a prevenir ou corrigir quaisquer problemas causados pela deficiência de vitamina B12. Quando usado para tratar intoxicação por monóxido de carbono, a hidroxocobalamina se liga ao monóxido de carbono no sangue e o ajuda a ser excretado do corpo. Isto ajudará a prevenir danos adicionais aos tecidos do corpo e ajudar na recuperação dos sintomas da intoxicação por monóxido de carbono.

As "Substâncias Reactivas com Ácido Tiobarbitúrico" (SRAT) referem-se a compostos orgânicos que, em presença de ácido tiobarbitúrico e calor, sofrem reações de oxidação e produzem produtos de condensação com o ácido tiobarbitúrico. Este teste é frequentemente usado como um indicador da atividade de espécies reativas de oxigênio (ERO) e espécies reativas de nitrogênio (ERN) em amostras biológicas, pois esses radicais livres podem induzir a peroxidação de lipídios, resultando na formação de tais produtos.

Um exemplo bem conhecido desse tipo de substância reactiva é o malondialdeído (MDA), um aldeído que é produzido durante a decomposição dos peróxidos de lipídios e é capaz de reagir com o ácido tiobarbitúrico, formando um complexo vermelho-laranja conhecido como tiobarbitúrico reactivo subsistâncias (TBARS). No entanto, é importante notar que a medição de TBARS não é específica para MDA e pode ser influenciada por outras substâncias presentes na amostra. Portanto, os métodos mais modernos tendem a usar cromatografia líquida de alta desempenho (HPLC) ou espectrometria de massa para detectar e quantificar especificamente o MDA ou outros produtos de peroxidação de lipídios.

De acordo com a definição médica, leite é o fluido secretado pelas glândulas mamárias das mamíferas, incluindo as mulheres, para alimentar seus filhotes. O leite contém gordura, proteínas, lactose (um tipo de açúcar), vitaminas e minerais, que variam em composição dependendo da espécie do animal e da idade do filhote. Em humanos, o leite materno é considerado o padrão de ouro para a alimentação infantil, fornecendo nutrientes essenciais e promovendo benefícios imunológicos e de desenvolvimento ao bebê. Além do leite materno, outros tipos de leites, como o leite de vaca e de cabra, são frequentemente processados e consumidos como alimento e ingrediente em várias culturas ao redor do mundo.

Malondialdeído (MDA) é um produto final de decomposição dos ácidos graxos poliinsaturados quando sofrem peroxidação. É um marcador amplamente utilizado para medir o dano oxidativo a lipídios em tecidos vivos e fluidos biológicos, incluindo sangue e plasma. A peroxidação de lípidos é um processo que resulta na formação de espécies reativas de oxigênio (EROs) e é associada a diversas doenças, como doenças cardiovasculares, neurodegenerativas e câncer. O MDA é um composto altamente reactivo e mutagênico que pode danificar proteínas, DNA e outos biomoléculas quando presente em níveis elevados. É importante notar que a análise do MDA como marcador de dano oxidativo deve ser interpretada com cuidado, uma vez que outros fatores, como a dieta e a exposição ambiental ao tabaco e à poluição, também podem influenciar os níveis desse composto no organismo.

Os Receptores do Ácido Retinoico (RARs, do inglês Retinoic Acid Receptors) são um tipo de receptor nuclear que se ligam à molécula de ácido retinoico, um metabólito da vitamina A. Esses receptores desempenham um papel fundamental na regulação dos genes envolvidos no desenvolvimento embrionário, diferenciação celular e homeostase dos tecidos.

A ligação do ácido retinoico aos RARs resulta em mudanças conformacionais nos receptores, permitindo que eles se associem a sequências específicas de DNA chamadas elementos responsivos ao ácido retinoico (RAREs). Essa interação permite que os complexos formados por RARs e outros fatores de transcrição regulem a expressão gênica, ativando ou reprimindo a transcrição de genes-alvo.

Existem três subtipos principais de RARs (RARα, RARβ e RARγ) que diferem em suas distribuições teciduais e preferências de ligação ao ácido retinoico. Mutações ou alterações no funcionamento desses receptores podem contribuir para o desenvolvimento de várias doenças, incluindo câncer e desordens do desenvolvimento.

Em resumo, os Receptores do Ácido Retinoico são proteínas que se ligam ao ácido retinoico e regulam a expressão gênica, desempenhando um papel crucial no desenvolvimento embrionário, diferenciação celular e manutenção da homeostase tecidual.

De acordo com a Academia Americana de Nutrição e Dietética, a Sociedade Dietética do Canadá e o Comitê Científico da Associação Dinamarquesa de Dietéticos, uma dieta vegetariana é definida como: "dietas que não incluem carne, aves, peixe ou outros animais, mas podem incluir produtos lácteos e/ou ovos. Existem diferentes tipos de dietas vegetarianas, dependendo dos alimentos permitidos e excluídos."

Esta definição é amplamente aceita e reflete o consenso de especialistas em nutrição. É importante notar que existem várias formas de praticar a dieta vegetariana, incluindo o ovolactovegetarianismo (que inclui ovos e laticínios), lactovegetarianismo (que inclui laticínios, mas não ovos) e veganismo (que exclui todos os produtos de origem animal). Todas essas formas podem ser saudáveis, dependendo do planejamento cuidadoso para garantir a ingestão adequada de nutrientes essenciais.

O termo "Valor Nutritivo" refere-se ao nível e quantidade de nutrientes essenciais contidos em um alimento, como proteínas, carboidratos, gorduras, vitaminas, minerais e fibras. Esses nutrientes desempenham papéis importantes na manutenção da saúde humana, fornecendo energia, ajudando no crescimento e desenvolvimento, e mantendo as funções corporais normais.

O valor nutritivo de um alimento pode ser determinado analisando o seu conteúdo nutricional, que inclui a quantidade de calorias, gorduras saturadas, colesterol, sodium, carboidratos totais, fibra dietética, açúcares adicionais e proteínas presentes no alimento. Além disso, o valor nutritivo também pode ser avaliado com base na presença ou ausência de certos nutrientes essenciais, como vitaminas e minerais.

Conhecer o valor nutritivo dos alimentos que se consomem pode ajudar a tomar decisões informadas sobre as escolhas alimentares, o que é importante para uma dieta saudável e equilibrada.

Oligoelementos são minerais essenciais necessários em pequenas quantidades para o organismo humano. Eles desempenham um papel importante como catalisadores em diversas reações enzimáticas e metabólicas no corpo. Alguns exemplos de oligoelementos incluem cobre, ferro, zinco, manganês, cromo, selênio, flúor e iodo. É importante ressaltar que, apesar de serem necessários em pequenas quantidades, sua deficiência ou excesso pode causar problemas de saúde graves.

De acordo com a definição do National Center for Biotechnology Information (NCBI), Piridoxamina é uma forma sintética da vitamina B6, também conhecida como piridoxal 5'-fosfato. É um cofactor enzimático importante que desempenha um papel crucial em diversas reações bioquímicas no corpo humano, especialmente envolvidas no metabolismo de aminoácidos e neurotransmissores.

A piridoxamina difere da forma natural de vitamina B6 (piridoxal 5'-fosfato) em apenas um grupo funcional, mas essa pequena diferença pode influenciar a sua atividade farmacológica e potencialmente ser usada no tratamento de doenças relacionadas ao metabolismo de glicose, como a nefropatia diabética. No entanto, os benefícios clínicos e a segurança da piridoxamina ainda são objeto de investigação e debate na comunidade científica.

Os fenômenos fisiológicos da nutrição materna referem-se a um conjunto complexo de alterações fisiológicas que ocorrem na mulher durante a gravidez e a amamentação, com o objetivo de fornecer os nutrientes essenciais para o crescimento e desenvolvimento saudável do feto e do lactente.

Durante a gravidez, as mudanças fisiológicas incluem:

1. Aumento do apetite e metabolismo basal: A mulher grávida experimenta um aumento no apetite e no metabolismo basal para satisfazer as demandas nutricionais adicionais do feto em crescimento.
2. Alterações gastrointestinais: Durante a gravidez, ocorrem alterações na motilidade gastrointestinal, levando à maior absorção de nutrientes e à redução do risco de refluxo gástrico.
3. Aumento da vascularização uterina: A gravidez estimula a formação de novos vasos sanguíneos no útero, garantindo um fluxo sanguíneo adequado para o suprimento de oxigênio e nutrientes ao feto.
4. Alterações hormonais: Durante a gravidez, os níveis de hormônios como estrogênio, progesterona e gonadotrofina coriônica humana (hCG) aumentam dramaticamente, desempenhando um papel crucial no desenvolvimento fetal e na manutenção da gravidez.

Durante a amamentação, as mudanças fisiológicas incluem:

1. Produção de leite materno: Após o parto, ocorre a produção de leite materno, que é regulada por hormônios como prolactina e oxitocina. A composição do leite materno varia ao longo do tempo, fornecendo nutrientes adequados para o crescimento e desenvolvimento do bebê.
2. Alterações no metabolismo: Durante a amamentação, as mães experimentam alterações no metabolismo para garantir que haja energia suficiente para a produção de leite materno. Isso inclui o aumento da taxa de glicosemetabolismo e lipólise.
3. Alterações na estrutura mamária: A amamentação resulta em alterações na estrutura mamária, como a formação de alvéolos e dutos lactíferos adicionais para facilitar a produção e secreção de leite materno.
4. Alterações hormonais: A amamentação é regulada por hormônios como prolactina, oxitocina e cortisol, que desempenham um papel crucial no processo de lactação e no vínculo mãe-filho.

Em resumo, as mudanças fisiológicas durante a gravidez, parto e amamentação são complexas e envolvem alterações em vários sistemas corporais. Essas alterações são necessárias para garantir o crescimento e desenvolvimento adequados do feto e do bebê, bem como para manter a saúde da mãe durante esse período crucial da vida.

A envelhecimento é um processo complexo e gradual de alterações físicas, mentais e sociais que ocorrem ao longo do tempo como resultado do avançar da idade. É um processo natural e universal que afeta todos os organismos vivos.

Desde a perspectiva médica, o envelhecimento está associado a uma maior susceptibilidade à doença e à incapacidade. Muitas das doenças crónicas, como doenças cardiovasculares, diabetes, câncer e demência, estão fortemente ligadas à idade. Além disso, as pessoas idosas geralmente têm uma reserva funcional reduzida, o que significa que são menos capazes de se recuperar de doenças ou lesões.

No entanto, é importante notar que a taxa e a qualidade do envelhecimento podem variar consideravelmente entre indivíduos. Alguns fatores genéticos e ambientais desempenham um papel importante no processo de envelhecimento. Por exemplo, uma dieta saudável, exercício regular, estilo de vida saudável e manutenção de relações sociais saudáveis podem ajudar a promover o envelhecimento saudável e ativo.

Dietary assessments, also known as dietary interviews or diet histories, are a series of questions and structured methods used to collect information about an individual's food and nutrient intake. These inquiries aim to evaluate an individual's eating habits, dietary patterns, and food preferences to provide insights into their nutritional status, diet quality, and potential risk factors for nutrition-related diseases. The data collected through dietary assessments can be used to guide evidence-based dietary recommendations, identify areas for improvement in the diet, and monitor changes in eating habits over time. Common methods used in dietary assessments include 24-hour recalls, food frequency questionnaires, and detailed diet histories.

O zinco é um oligoelemento essencial que desempenha um papel importante em diversas funções biológicas no corpo humano. Ele está envolvido em processos metabólicos, atua como catalisador em reações enzimáticas e é necessário para a síntese de proteínas e DNA. O zinco também é importante para o sistema imunológico, a cicatrização de feridas, o sentido do olfato e o desenvolvimento e manutenção dos tecidos e órgãos, incluindo o cérebro, os pulmões e o pâncreas.

O zinco é encontrado em grande quantidade nos músculos esqueléticos e no fígado, e está presente em quase todas as células do corpo. Ele é absorvido no intestino delgado e excretado principalmente pela urina. A deficiência de zinco pode causar diversos sintomas, como retardo no crescimento, alterações na pele e feridas abertas, problemas no sistema imunológico, dificuldades de aprendizagem e problemas de visão noturna.

Alimentos ricos em zinco incluem carne vermelha, aves, mariscos, grãos integrais, legumes secos, nozes e sementes. O consumo adequado de alimentos ricos em zinco pode ajudar a prevenir a deficiência desse mineral. No entanto, em alguns casos, é necessário recorrer a suplementos para garantir níveis adequados de zinco no organismo.

Oxirredução, em termos bioquímicos e redox, refere-se a um tipo específico de reação química envolvendo o ganho (redutor) ou perda (oxidante) de elétrons por moléculas ou átomos. Neste processo, uma espécie química, o agente oxirredutor, é simultaneamente oxidada e reduzida. A parte que ganha elétrons sofre redução, enquanto a parte que perde elétrons sofre oxidação.

Em um contexto médico, o processo de oxirredução desempenha um papel fundamental em diversas funções corporais, incluindo o metabolismo energético e a resposta imune. Por exemplo, durante a respiração celular, as moléculas de glicose são oxidadas para produzir energia na forma de ATP (adenosina trifosfato), enquanto as moléculas aceitadoras de elétrons, como o oxigênio, são reduzidas.

Além disso, processos redox também estão envolvidos em reações que desintoxicam o corpo, como no caso da neutralização de radicais livres e outras espécies reativas de oxigênio (ROS). Nesses casos, antioxidantes presentes no organismo, tais como vitaminas C e E, doam elétrons para neutralizar esses agentes oxidantes prejudiciais.

Em resumo, a oxirredução é um conceito fundamental em bioquímica e fisiologia, com implicações importantes na compreensão de diversos processos metabólicos e mecanismos de defesa do corpo humano.

A definição médica de "análise de alimentos" refere-se a um conjunto de técnicas e métodos científicos utilizados para identificar, quantificar e avaliar os componentes presentes em amostras de alimentos. Essa análise é essencial para garantir a segurança alimentar, verificar a qualidade nutricional, detectar contaminantes e adulterantes, e estudar as propriedades físicas e químicas dos alimentos.

Existem diferentes tipos de análises de alimentos, incluindo:

1. Análise química: É utilizada para determinar a composição química de um alimento, como a quantidade de proteínas, gorduras, carboidratos, vitaminas e minerais. Também pode ser usada para detectar a presença de contaminantes, tais como metais pesados, pesticidas, micotoxinas e outras substâncias nocivas.

2. Análise microbiológica: É empregada para identificar e quantificar os microorganismos presentes em um alimento, incluindo bactérias, vírus, fungos e parasitas. Essa análise é crucial para garantir a segurança alimentar, pois ajuda a detectar patógenos que podem causar doenças transmitidas por alimentos.

3. Análise sensorial: É usada para avaliar as características organolépticas de um alimento, como cor, aroma, sabor e textura. Essa análise é geralmente realizada por painéis de especialistas treinados ou por meio de métodos instrumentais, como cromatografia gasosa e espectroscopia.

4. Análise genética: É empregada para identificar e caracterizar o DNA presente em amostras de alimentos. Essa análise pode ser usada para detectar organismos geneticamente modificados (OGM), determinar a autenticidade de um alimento ou estudar sua composição genética.

5. Análise físico-química: É utilizada para avaliar as propriedades físicas e químicas de um alimento, como pH, acidez, umidade, densidade, viscosidade e outras características. Essa análise é importante para garantir a qualidade e a segurança dos alimentos, bem como para desenvolver novos produtos e processos de fabricação.

Em resumo, as análises de alimentos são técnicas científicas utilizadas para avaliar a composição, qualidade, segurança e autenticidade dos alimentos. Essas análises podem ser realizadas por meio de diferentes métodos, como químicos, microbiológicos, sensoriais, genéticos e físico-químicos, e são essenciais para garantir a saúde pública, proteger o consumidor e desenvolver novos produtos e processos de fabricação.

De acordo com a medicina e nutrição, frutas são alimentos sólidos ou semisólidos derivados dos órgãos reprodutores das plantas, geralmente ricos em vitaminas, minerais, fibras e carboidratos naturais. Eles provêm uma variedade de benefícios para a saúde, incluindo ajudar no controle do peso, reduzir o risco de doenças cardiovasculares e diabetes, e promover a regularidade intestinal. Algumas frutas comuns são maçãs, bananas, uvas, laranjas, abacaxis e morangos.

A fosfatase alcalina é uma enzima que pode ser encontrada em diferentes tecidos e órgãos do corpo humano, como no fígado, rins, intestino delgado e ossos. Ela desempenha um papel importante no metabolismo dos fosfatos e ajuda a regular os níveis de calcio no sangue.

A fosfatase alcalina catalisa a remoção de grupos fosfato de moléculas, especialmente em altos pH (por isso o nome "alcalina"). Em condições fisiológicas, sua atividade é maior à medida que o pH aumenta.

Esta enzima pode ser medida no sangue e nos líquidos corporais, e os níveis elevados de fosfatase alcalina podem indicar diversas condições patológicas, como:

1. Doenças ósseas: fracturas ósseas, osteoporose, osteogênese imperfeita e tumores ósseos podem causar aumento dos níveis de fosfatase alcalina.
2. Doenças hepáticas: hepatite, cirrose, câncer de fígado e outras doenças hepáticas podem elevar os níveis desta enzima no sangue.
3. Doenças renais: insuficiência renal crônica ou outras doenças renais podem causar aumento dos níveis de fosfatase alcalina.
4. Outras condições: mononucleose infecciosa, leucemia e outros distúrbios sanguíneos também podem elevar os níveis desta enzima.

Em resumo, a fosfatase alcalina é uma enzima importante no metabolismo dos fosfatos e nos processos de regulação do calcio no sangue. Seus níveis elevados podem indicar diversas condições patológicas, como doenças ósseas, hepáticas, renais ou sanguíneas.

A pigmentação da pele refere-se à coloração da pele resultante da presença e distribuição de um pigmento chamado melanina. A melanina é produzida por células especiais chamadas melanócitos. Existem dois tipos principais de melanina: eumelanina (que varia do marrom-escuro ao preto) e feomelanina (que varia do amarelo ao vermelho-alaranjado). A quantidade e o tipo de melanina na pele determinam a cor da pele de cada pessoa.

As diferenças na pigmentação da pele entre indivíduos podem ser influenciadas por fatores genéticos, exposição à luz solar (UV) e idade. A exposição ao sol estimula a produção de melanina como uma forma natural de proteção da pele contra os danos causados pelos raios UV. Isso pode resultar em bronzeamento da pele, que é um aumento temporário na pigmentação da pele. No entanto, exposições prolongadas e repetidas à luz solar sem proteção adequada podem causar danos à pele, aceleração do envelhecimento da pele e aumento do risco de desenvolver câncer de pele.

Algumas condições médicas e medicamentos também podem afetar a pigmentação da pele, causando hiperpigmentação (manchas escuras na pele) ou hipopigmentação (manchas claras na pele). Exemplos de tais condições incluem vitiligo, melasma e piomelanose. Além disso, certos medicamentos, como alguns antibióticos, anti-inflamatórios não esteroides e quimioterapêuticos, podem causar alterações na pigmentação da pele como um efeito colateral.

Anemia macrocítica é um tipo de anemia em que os glóbulos vermelhos (eritrócitos) são maiores do que o tamanho normal, uma condição chamada macrocite. A contagem total de glóbulos vermelhos e a hemoglobina geralmente estão reduzidas. Existem várias causas possíveis para isso, incluindo deficiência de vitaminas (como a falta de vitamina B12 ou ácido fólico), doenças do fígado, uso de determinados medicamentos e transtornos mielodisplásicos. Alguns pacientes com anemia macrocítica podem não apresentar sintomas, enquanto outros podem relatar fraqueza, fadiga, falta de ar, palidez e batimentos cardíacos irregulares. O diagnóstico geralmente é feito com um exame de sangue completo e pode ser confirmado por meio de outros exames especializados, se necessário. O tratamento depende da causa subjacente.

Em termos médicos, verduras são definidas como sendo parte importante de um regime alimentar saudável. Elas geralmente se referem a plantas ou partes delas que são comestíveis e consomidos principalmente crus, cozidos a vapor ou levemente fritos. Verduras fornecem uma variedade de nutrientes essenciais, incluindo vitaminas, minerais, fibra dietética e antioxidantes. Algumas verduras comuns são folhas verdes escuras como espinafre, brócolos, couve-flor, pimentões, tomates, alface, cenouras e abobrinhas. O consumo regular de verduras tem sido associado a um menor risco de doenças cardiovasculares, diabetes e alguns tipos de câncer.

Os Receptores X Retinoide (RXR) são um tipo de receptor nuclear que desempenha um papel fundamental na regulação da expressão gênica em resposta às hormonas e à vitamina A. Eles formam heterodímeros com outros receptores nucleares, como os Receptores Nucleares de Hormônios Esteroideos (ER, ERβ) e o Receptor PPAR (PPARα, PPARβ/δ, PPARγ), entre outros.

A ligação da vitamina A ou de seus metabólitos ativos, os retinóis, ao RXR induz uma mudança conformacional no receptor que permite a sua interação com o DNA e a recrutamento de coativadores e outros fatores de transcrição. Isso resulta em alterações na expressão gênica que desempenham um papel importante em diversos processos biológicos, como o desenvolvimento embrionário, a diferenciação celular, a homeostase energética e o controle do ciclo celular.

Além disso, os RXR também podem ser ativados por outras moléculas, como certos ácidos graxos e fármacos sintéticos, o que torna este receptor um alvo terapêutico promissor em diversas doenças, incluindo câncer, diabetes e doenças inflamatórias.

A 'beta-Caroteno 15,15'-Mono-Oxigenase é uma enzima que catalisa a conversão do beta-caroteno em retinal (vitamina A aldeído) através da oxidação seletiva dos dois carbonos terminais da molécula de beta-caroteno. Essa reação é importante na biosintese da vitamina A, uma vitamina essencial para a visão normal, o crescimento e desenvolvimento saudável, a diferenciação celular e a função imune. A deficiência de vitamina A pode causar vários problemas de saúde, incluindo cegueira noturna, xeroftalmia (uma doença ocular que pode levar à cegueira), aumento da susceptibilidade a infecções e má absorção de nutrientes. Portanto, a 'beta-Caroteno 15,15'-Mono-Oxigenase desempenha um papel crucial na manutenção da saúde e do bem-estar humanos.

Peróxidos lipídicos são moléculas reativas formadas quando oxigênio reage com lipídios insaturados, especialmente ácidos graxos poliinsaturados (PUFAs), durante o processo de peroxidação lipídica. Eles contêm um grupo funcional peróxido (-OOH) ligado a um carbono na cadeia de hidrocarbonetos do lipídeo.

A formação de peróxidos lipídicos é inicialmente induzida por espécies reativas de oxigênio (ROS), como o radical hidroxilo (•OH) ou o superóxido (O2•-), que abstraem um átomo de hidrogênio de um carbono insaturado, gerando um radical lipídico. Este radical lipídico pode então reagir com o oxigênio molecular para formar um peroxirradical lipídico, que subsequentemente se combina com outro lipídeo para formar um peróxido lipídico.

Os peróxidos lipídicos desempenham um papel importante no estresse oxidativo e na patogênese de várias doenças, incluindo doenças cardiovasculares, neurodegenerativas e câncer. Eles também podem deteriorar os alimentos, especialmente óleos e gorduras, levando à formação de compostos tóxicos e cancerígenos. Portanto, é importante controlar a peroxidação lipídica e minimizar a exposição a esses peróxidos lipídicos.

Ração animal é um termo genérico usado para descrever a alimentação suministrada a animais domésticos ou de criação, como cães, gatos, gados, aves e outros. Essa dieta pode ser composta por ração comercial processada, que é balanceada e contém nutrientes essenciais em quantidades adequadas, ou alimentos integrais, como grãos, verduras, frutas e carnes, escolhidos de acordo com as necessidades nutricionais específicas da espécie e idade do animal. Algumas rações animais também podem conter aditivos e suplementos, como vitaminas, minerais e conservantes, para promover a saúde e o crescimento adequados dos animais. É importante fornecer uma ração de alta qualidade e adequada às necessidades nutricionais do animal, a fim de manter sua saúde e bem-estar ao longo da vida.

Anemia megaloblástica é um tipo de anemia (diminuição do número de glóbulos vermelhos saudáveis no sangue) que ocorre quando a produção de glóbulos vermelhos é afetada devido à deficiência de ácido fólico ou vitamina B12, ou à interferência na sua absorção. Essas deficiências podem ser causadas por diversos fatores, como má nutrição, doenças intestinais, uso de medicamentos ou problemas genéticos.

A palavra "megaloblástica" refere-se ao aspecto anormal dos glóbulos vermelhos inmaduros (glóbulos megáloblastos) que são produzidos na medula óssea. Normalmente, os glóblulos vermelhos imaturos são pequenos e uniformes, mas em anemia megaloblástica, eles se tornam grandes, alongados e com núcleos irregulares. Isso acontece porque a falta de ácido fólico ou vitamina B12 interfere no processo normal de divisão celular e maturação dos glóbulos vermelhos.

Além disso, anemia megaloblástica pode estar associada a sintomas como cansaço, falta de ar, palidez, perda de apetite, constipação, diarreia e neurossintomatologia (como confusão mental, alterações na coordenação motora e neuropatias periféricas). O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de sangue completos e biópsia da medula óssea. O tratamento consiste em fornecer suplementação adequada de ácido fólico ou vitamina B12, dependendo da causa subjacente da deficiência.

Em medicina e epidemiologia, um estudo de coorte é um tipo de design de pesquisa observacional em que a exposição à fator de risco de interesse é investigada em relação ao desenvolvimento de uma doença ou evento de saúde específico. Neste tipo de estudo, os participantes são agrupados em função de sua exposição a um fator de risco específico e seguidos ao longo do tempo para observar a ocorrência de doenças ou eventos de saúde.

Existem dois tipos principais de estudos de coorte: prospectivos e retrospectivos. No estudo de coorte prospectivo, os participantes são recrutados e seguidos ao longo do tempo a partir de um ponto inicial, enquanto no estudo de coorte retrospectivo, os dados sobre exposição e ocorrência de doenças ou eventos de saúde são coletados a partir de registros existentes ou entrevistas retrospectivas.

Os estudos de coorte são úteis para estabelecer relações causais entre fatores de risco e doenças, especialmente quando ocorrência da doença é rara ou a pesquisa requer um longo período de seguimento. No entanto, esses estudos também podem ser caros e demorados, e estão sujeitos a vieses de seleção e perda ao longo do tempo.

Endogamic rats referem-se a ratos que resultam de um acasalamento consistente entre indivíduos relacionados geneticamente, geralmente dentro de uma população fechada ou isolada. A endogamia pode levar a uma redução da variabilidade genética e aumentar a probabilidade de expressão de genes recessivos, o que por sua vez pode resultar em um aumento na frequência de defeitos genéticos e anomalias congênitas.

Em estudos experimentais, os ratos endogâmicos são frequentemente usados para controlar variáveis genéticas e criar linhagens consistentes com características específicas. No entanto, é importante notar que a endogamia pode também levar a efeitos negativos na saúde e fertilidade dos ratos ao longo do tempo. Portanto, é essencial monitorar cuidadosamente as populações de ratos endogâmicos e introduzir periodicamente genes exógenos para manter a diversidade genética e minimizar os riscos associados à endogamia.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Indonésia" não é um termo médico. É o nome de um país localizado no sudeste asiático, composto por milhares de ilhas. Se você estava procurando informações sobre uma condição médica ou um termo relacionado à saúde que contenha "Indonésia", por favor forneça mais detalhes para que possamos te ajudar melhor.

As 4-hidroxicumarinas são compostos químicos naturais que pertencem à classe das cumarinas. Eles contêm um anel benzóico fusionado com um anel de lactona de sete membros, que tem um grupo hidroxila (–OH) na posição 4 do anel de lactona. Essas substâncias são encontradas em uma variedade de plantas e algumas espécies de fungos e possuem propriedades farmacológicas interessantes, como atividade antimicrobiana, anti-inflamatória e antioxidante. Algumas 4-hidroxicumarinas também têm potencial como agentes anticancerígenos e neuroprotetores. No entanto, algumas dessas substâncias podem ser tóxicas em altas concentrações. Portanto, é importante que o uso de 4-hidroxicumarinas seja acompanhado por pesquisas adicionais para determinar sua segurança e eficácia terapêutica.

A glutationa peroxidase (GPx) é uma enzima antioxidante que catalisa a reação de redução de peróxidos de hidrogênio e outros óxidos de hidrogênio em alcoois, usando a glutationa como um agente redutor. Existem diferentes isoformas de GPx presentes em diferentes tecidos do corpo humano. A GPx desempenha um papel importante na proteção das células contra os danos causados por espécies reativas de oxigênio (EROs) e outros radicais livres. A deficiência dessa enzima tem sido associada a várias condições de saúde, incluindo doenças cardiovasculares, neurodegenerativas e câncer.

Os fenômenos fisiológicos da nutrição do lactente referem-se a um conjunto de respostas fisiológicas que ocorrem no organismo do recém-nascido e do lactente durante a alimentação com leite materno. Esses fenômenos estão relacionados à absorção, metabolismo e utilização dos nutrientes presentes no leite materno e são essenciais para o crescimento, desenvolvimento e saúde do lactente.

Alguns dos principais fenômenos fisiológicos da nutrição do lactente incluem:

1. Suçar e Deglutição: A atividade de suçar e deglutir é estimulada pelo leite materno, que desencadeia reflexos neurológicos que permitem a ingestão adequada de leite.
2. Absorção de Nutrientes: O leite materno contém nutrientes facilmente absorvidos, como lactose, proteínas e gorduras, que são rapidamente absorvidos no intestino delgado do lactente.
3. Metabolismo de Glicose: A lactose presente no leite materno é rapidamente convertida em glicose, que é a principal fonte de energia para o crescimento e desenvolvimento do lactente.
4. Utilização de Proteínas: As proteínas do leite materno são facilmente digeridas e absorvidas, fornecendo aminoácidos essenciais para a síntese de novos tecidos e proteínas no corpo do lactente.
5. Metabolismo de Gorduras: As gorduras do leite materno são uma importante fonte de energia e também desempenham um papel crucial na absorção de vitaminas lipossolúveis.
6. Regulação da Saziedade: O leite materno contém hormônios, como a colecistocinina, que ajudam a regular a sensação de saciedade e a ingestão de alimentos no lactente.
7. Imunidade: O leite materno contém anticorpos e outras substâncias imunológicas que ajudam a proteger o lactente contra infecções e doenças.

Em resumo, o leite materno é uma fonte nutricional completa e ideal para o crescimento e desenvolvimento saudável dos lactentes. Ele contém todos os nutrientes necessários para a criança, além de promover a imunidade e regular a saciedade.

O rim é um órgão em forma de feijão localizado na região inferior da cavidade abdominal, posicionado nos dois lados da coluna vertebral. Ele desempenha um papel fundamental no sistema urinário, sendo responsável por filtrar os resíduos e líquidos indesejados do sangue e produzir a urina.

Cada rim é composto por diferentes estruturas que contribuem para seu funcionamento:

1. Parenchima renal: É a parte funcional do rim, onde ocorre a filtração sanguínea. Consiste em cerca de um milhão de unidades funcionais chamadas néfrons, responsáveis pelo processo de filtragem e reabsorção de água, eletrólitos e nutrientes.

2. Cápsula renal: É uma membrana delgada que envolve o parenquima renal e o protege.

3. Medulha renal: A parte interna do rim, onde se encontram as pirâmides renais, responsáveis pela produção de urina concentrada.

4. Cortical renal: A camada externa do parenquima renal, onde os néfrons estão localizados.

5. Pelvis renal: É um funil alongado que se conecta à ureter, responsável pelo transporte da urina dos rins para a bexiga.

Além de sua função na produção e excreção de urina, os rins também desempenham um papel importante no equilíbrio hidroeletrólito e no metabolismo de alguns hormônios, como a renina, a eritropoietina e a vitamina D ativa.

Substitutos da gordura são geralmente aditivos alimentares produzidos artificialmente que possuem propriedades físicas e organolépticas semelhantes às das gorduras naturais, mas contendo um número menor de calorias ou tendo diferentes efeitos sobre a saúde. Eles são frequentemente usados em alimentos processados como uma alternativa às gorduras saturadas e trans, que estão associadas ao risco aumentado de doenças cardiovasculares.

Existem vários tipos de substitutos de gordura, incluindo:

1. Ésteres de glicerol de ácidos graxos insaturados: esses são gorduras artificiais produzidas a partir de ácidos graxos insaturados, como os encontrados no óleo de girassol e no óleo de canola. Eles têm um ponto de fusão mais alto do que as gorduras naturais, o que os torna sólidos à temperatura ambiente, semelhantes ao shortening ou manteiga.

2. Ésteres de propileno de glicerol: esses são outros tipos de substitutos de gordura produzidos a partir do álcool propilenico e ácidos graxos insaturados. Eles também têm um ponto de fusão mais alto, o que os torna sólidos à temperatura ambiente.

3. Ésteres de sorbitano de ácidos graxos: esses são compostos produzidos a partir do álcool sorbitano e ácidos graxos insaturados. Eles têm propriedades semelhantes às das gorduras naturais, mas contêm menos calorias.

4. Monoglicéridos e diglicérides: esses são compostos naturalmente encontrados em óleos vegetais e animais, mas podem ser processados adicionalmente para aumentar sua estabilidade e funcionalidade como substitutos de gordura.

Embora os substitutos de gordura possam ajudar a reduzir o consumo de calorias totais, é importante lembrar que eles não são livres de calorias e podem ainda contribuir para o ganho de peso se forem consumidos em excesso. Além disso, alguns substitutos de gordura podem conter ingredientes adicionais como saborizantes, conservantes ou corantes que podem ter efeitos negativos sobre a saúde se forem consumidos em grandes quantidades.

Eritrócitos, também conhecidos como glóbulos vermelhos, são células sanguíneas que desempenham um papel crucial no transporte de oxigênio em organismos vivos. Eles são produzidos na medula óssea e são as células sanguíneas mais abundantes no corpo humano.

A função principal dos eritrócitos é o transporte de oxigênio a partir dos pulmões para os tecidos periféricos e o transporte de dióxido de carbono dos tecidos periféricos para os pulmões, onde é eliminado. Isso é possível graças à presença de hemoglobina, uma proteína que contém ferro e dá aos eritrócitos sua cor vermelha característica.

Os eritrócitos humanos são discóides, sem núcleo e flexíveis, o que lhes permite passar facilmente pelos capilares mais pequenos do corpo. A falta de um núcleo também maximiza a quantidade de hemoglobina que podem conter, aumentando assim sua capacidade de transporte de oxigênio.

A produção de eritrócitos é regulada por vários fatores, incluindo o nível de oxigênio no sangue, a hormona eritropoietina (EPO) e outros fatores de crescimento. A anemia pode resultar de uma produção inadequada ou perda excessiva de eritrócitos, enquanto a polycythemia vera é caracterizada por níveis elevados de glóbulos vermelhos no sangue.

Na medicina e nutrição, a ingestão de energia refere-se à quantidade total de energia adquirida por um organismo vivo através da ingestão e digestão de alimentos e bebidas. A medida mais comum para expressar a ingestão diária de energia é o kilocaloria (kcal), embora também possa ser expressa em joules (J).

Esta energia é essencial para manter as funções vitais do corpo, como respiração, circulação sanguínea, digestão e atividade cerebral, além de permitir a realização de atividades físicas. A ingestão diária recomendada de energia varia em função da idade, sexo, peso, altura, nível de atividade física e estado de saúde geral do indivíduo.

Uma dieta equilibrada e variada, combinada com um estilo de vida ativo, contribui para uma ingestão adequada de energia e promove o bem-estar geral e a manutenção de um peso saudável.

Os Registros de Dieta são ferramentas utilizadas na avaliação e monitoramento nutricional, geralmente empregados em pesquisas clínicas, intervenções dietéticas e planejamentos de cuidados de saúde. Eles consistem em registros detalhados dos alimentos consumidos por um indivíduo, geralmente por períodos específicos, incluindo a quantidade e frequência dos alimentos, bem como as horas dos refeições.

Esses registros fornecem informações precisas sobre o consumo calórico, macronutrientes (carboidratos, proteínas e lipídios) e micronutrientes (vitaminas e minerais), ajudando a identificar possíveis deficiências ou excessos nutricionais. Além disso, os registros de dieta podem também ser úteis no tratamento e prevenção de doenças crônicas, como diabetes, obesidade e doenças cardiovasculares, fornecendo insights sobre padrões alimentares que podem ser modificados para promover a saúde e o bem-estar.

É importante ressaltar que os registros de dieta devem ser compilados com honestidade e precisão, preferencialmente com o auxílio de um profissional de saúde ou nutricionista treinado, para garantir a confiabilidade dos dados coletados e as consequências das orientações nutricionais subsequentes.

A Proteína G de Ligação ao Cálcio S100, também conhecida como Calcium Binding Protein S100, é uma proteína de ligação a cálcio que pertence à família de proteínas S100. Ela é expressa predominantemente em células do sistema nervoso central e periférico, incluindo neurônios, glia e células da imunidade.

A proteína S100B desempenha um papel importante na regulação de diversos processos celulares, como a proliferação, diferenciação, apoptose e sobrevivência celular. Ela se liga ao cálcio com alta afinidade e afeta a atividade de vários alvos intracelulares, tais como enzimas, canais iônicos e outras proteínas.

No entanto, quando presente em níveis elevados no líquido cefalorraquidiano ou no sangue, a proteína S100B pode ser um biomarcador de lesões cerebrais, como traumatismos cranianos e acidentes vasculares cerebrais. Além disso, alguns estudos sugerem que níveis elevados de proteína S100B podem estar associados a doenças neurodegenerativas, como doença de Alzheimer e esclerose múltipla.

A hipofosfatémia familiar é um distúrbio genético raro que causa níveis anormalmente baixos de fosfato no sangue (hipofosfatemia). A condição geralmente se manifesta na infância ou adolescência e piora com a idade.

Ela é causada por mutações em um gene chamado PHEX, localizado no cromossomo X. Este gene fornece instruções para produzir uma enzima que regula o metabolismo do fosfato nos ossos. Quando esse gene está mutado e a enzima não funciona corretamente, os níveis de fosfato no sangue ficam baixos, o que pode levar ao crescimento anormal dos ossos e dentes, fragilidade óssea e outros sintomas.

A hipofosfatémia familiar é herdada como um traço recessivo ligado ao cromossomo X, o que significa que as meninas geralmente são mais gravemente afetadas do que os meninos. Os meninos com a condição geralmente têm sintomas mais leves porque eles têm outra cópia normal do gene PHEX em um cromossomo diferente, o que pode ajudar a compensar a falha da cópia mutante. No entanto, os meninos com hipofosfatémia familiar podem transmitir a condição para suas filhas, que receberão duas cópias do gene defeituoso e geralmente terão sintomas mais graves.

Os sintomas da hipofosfatémia familiar incluem:

* Crescimento lento ou anormal nos ossos e dentes
* Fragilidade óssea e aumento do risco de fraturas
* Dor óssea e muscular
* Esclerose tubular renal secundária, que pode causar problemas renais
* Hipercalciúria (níveis altos de cálcio no sangue)
* Baixo nível de fosfato no sangue

O tratamento da hipofosfatémia familiar geralmente inclui suplementos de fosfato e medicação para controlar os níveis de cálcio no sangue. Em alguns casos, a terapia de reposição hormonal também pode ser necessária.

Complicações em gravidez referem-se a condições ou circunstâncias que ameaçam a saúde da mãe, do feto ou de ambos durante o período de gestação. Elas podem ocorrer em qualquer momento da gravidez e podem ser causadas por fatores pré-existentes na mãe, problemas no desenvolvimento fetal ou complicações durante o parto.

Exemplos comuns de complicações durante a gravidez incluem:

1. Preclamsia: uma doença hipertensiva que ocorre em mulheres grávidas e pode afetar negativamente o cérebro, rins e placenta.
2. Diabetes Gestacional: um tipo de diabetes que é diagnosticado durante a gravidez e geralmente desaparece após o parto.
3. Anemia: uma condição causada por níveis baixos de glóbulos vermelhos na sangue, o que pode levar a fadiga, falta de ar e outros sintomas.
4. Baixo Peso ao Nascer: quando o bebê nasce com um peso abaixo do normal, o que pode aumentar o risco de problemas de saúde à curto e longo prazo.
5. Parto Prematuro: quando ocorre antes das 37 semanas de gravidez, o que pode aumentar o risco de problemas de saúde no bebê.
6. Placenta Praevia: uma condição em que a placenta cobre parcial ou totalmente o colo do útero, o que pode causar sangramento e outras complicações.
7. Corioamnionite: uma infecção grave do tecido que envolve o feto e a placenta.
8. Preeclampsia/Eclampsia: uma condição hipertensiva grave que pode afetar vários órgãos e sistemas corporais, incluindo os rins, o cérebro e o fígado.
9. Hipoxia Fetal: quando o bebê não recebe oxigênio suficiente durante o parto, o que pode causar danos cerebrais e outros problemas de saúde.
10. Ruptura Uterina: uma condição rara em que o útero se rompe durante a gravidez ou o parto, o que pode ser fatal para a mãe e o bebê.

A "cegueira noturna" é um termo médico que se refere à dificuldade em ver ou redução da agudeza visual em condições de baixa iluminação. É mais formalmente conhecida como "amaurose nocturna". Essa condição ocorre quando as células fotorreceptoras do olho, chamadas bastonetes, não funcionam adequadamente. Os bastonetes são responsáveis pela visão periférica e a visão em baixas condições de iluminação.

A cegueira noturna geralmente é um sintoma de alguma outra condição subjacente, como deficiência em vitamina A, catarata, glaucoma ou degeneração macular relacionada à idade. Em alguns casos, pode ser hereditária e presente desde o nascimento.

Embora a cegueira noturna possa ser frustrante e causar dificuldades em realizar atividades durante as horas de escuro, geralmente não é uma condição grave e pode ser tratada ou management com suplementos vitamínicos, alterações no estilo de vida ou cirurgia, dependendo da causa subjacente.

O Ácido 1-Carboxiglutâmico, também conhecido como ácido 5-aminopentanóico ou ACP, é um composto orgânico que atua como intermediário no metabolismo de aminoácidos e em outros processos bioquímicos. Ele desempenha um papel importante na biossíntese de alguns aminoácidos e é um componente essencial da formação do complexo enzimático piruvato detransferase, que está envolvido no metabolismo do piruvato durante a glicólise.

A estrutura química do ácido 1-Carboxiglutâmico consiste em um grupo carboxila (-COOH) em um dos extremos e um grupo amino (-NH2) no outro, ligados por uma cadeia de quatro carbonos. Essa estrutura é semelhante à dos aminoácidos comuns, mas o ácido 1-Carboxiglutâmico não é considerado um aminoácido verdadeiro porque ele não é incorporado a proteínas durante a tradução do ARN mensageiro.

Em resumo, o Ácido 1-Carboxiglutâmico é um composto orgânico importante com funções específicas no metabolismo de aminoácidos e em outros processos bioquímicos.

Em medicina, "valores de referência" (também chamados de "níveis normais" ou "faixas de referência") referem-se aos intervalos de resultados de exames laboratoriais ou de outros procedimentos diagnósticos que são geralmente encontrados em indivíduos saudáveis. Esses valores variam com a idade, sexo, gravidez e outros fatores e podem ser especificados por cada laboratório ou instituição de saúde com base em dados populacionais locais.

Os valores de referência são usados como um guia para interpretar os resultados de exames em pacientes doentes, ajudando a identificar possíveis desvios da normalidade que podem sugerir a presença de uma doença ou condição clínica. No entanto, é importante lembrar que cada pessoa é única e que os resultados de exames devem ser interpretados em conjunto com outras informações clínicas relevantes, como sinais e sintomas, história médica e exame físico.

Além disso, alguns indivíduos podem apresentar resultados que estão fora dos valores de referência, mas não apresentam nenhuma doença ou condição clínica relevante. Por outro lado, outros indivíduos podem ter sintomas e doenças sem que os resultados de exames estejam fora dos valores de referência. Portanto, é fundamental que os profissionais de saúde considerem os valores de referência como uma ferramenta útil, mas não definitiva, na avaliação e interpretação dos resultados de exames laboratoriais e diagnósticos.

Analysis of Variance (ANOVA) é um método estatístico utilizado para comparar as médias de dois ou mais grupos de dados. Ele permite determinar se a diferença entre as médias dos grupos é significativa ou não, levando em consideração a variabilidade dentro e entre os grupos. A análise de variância consiste em dividir a variação total dos dados em duas partes: variação devido às diferenças entre os grupos (variação sistemática) e variação devido a erros aleatórios dentro dos grupos (variação residual). Através de um teste estatístico, é possível verificar se a variação sistemática é grande o suficiente para rejeitar a hipótese nula de que as médias dos grupos são iguais. É amplamente utilizado em experimentos e estudos científicos para avaliar a influência de diferentes fatores e interações sobre uma variável dependente.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Em medicina, o ferro é um mineral essencial que desempenha um papel crucial no transporte e armazenamento de oxigênio no corpo humano. Ele faz parte da hemoglobina, a proteína presente nos glóbulos vermelhos responsável por captar o oxigênio dos pulmões e levá-lo para as células do corpo. Além disso, o ferro também é um componente importante de outras enzimas envolvidas em processos metabólicos vitais.

A deficiência de ferro pode causar anemia, uma condição na qual os níveis de hemoglobina ficam abaixo do normal, resultando em cansaço, falta de ar e outros sintomas. Por outro lado, um excesso de ferro no organismo pode ser tóxico e levar a problemas como doenças hepáticas e distúrbios cardíacos. Portanto, é importante manter níveis adequados de ferro no corpo através de uma dieta equilibrada e, se necessário, por meio de suplementos ou outras formas de terapia.

Fosfatos são compostos químicos que contêm o íon fosfato, que é formado quando um átomo de fósforo se combina com quatro átomos de oxigênio (PO43-). Eles desempenham um papel crucial na manutenção da saúde das células e tecidos do corpo humano.

Existem diferentes tipos de fosfatos presentes no organismo, sendo os principais os fosfatos inorgânicos, que estão presentes em grande quantidade nos ossos e dentes, onde desempenham um papel importante na sua formação e manutenção. Já os fosfatos orgânicos encontram-se principalmente nas células, onde estão envolvidos em diversas funções celulares, como a produção de energia (através da glicose), síntese de ácidos nucléicos e formação de membranas celulares.

Além disso, os fosfatos também desempenham um papel importante no equilíbrio ácido-base do organismo, pois podem se combinar com hidrogênio (H+) para formar ácidos fosfóricos, auxiliando na neutralização de excesso de ácidos no sangue.

Em resumo, os fosfatos são compostos químicos essenciais à vida, envolvidos em diversas funções metabólicas e estruturais do corpo humano.

As proteínas celulares de ligação ao retinol (CRBPs, do inglês Cellular Retinol Binding Proteins) são uma classe de proteínas intracelulares que se ligam e transportam retinol (vitamina A alcoólica) dentro das células. Existem duas principais classes de proteínas de ligação ao retinol no corpo humano: CRBP-I e CRBP-II, cada uma delas com funções específicas.

CRBP-I é expressa principalmente no fígado e nos tecidos envolvidos na visão, enquanto CRBP-II é encontrada em maior abundância nos tecidos periféricos, como a pele e as mucosas. As proteínas CRBP desempenham um papel crucial no metabolismo do retinol, auxiliando na sua absorção, transporte e armazenamento, além de regular a atividade das enzimas envolvidas no metabolismo da vitamina A.

A ligação do retinol às proteínas CRBP ajuda a manter o retinol em sua forma ativa e protege-o de processos de oxidação e degradação, garantindo assim sua disponibilidade para as diversas funções biológicas que desempenha no organismo, como a síntese de pigmentos visuais, o crescimento e desenvolvimento dos tecidos, a modulação do sistema imune e a diferenciação celular.

Em termos médicos, "carne" geralmente se refere ao tecido muscular dos animais que é consumido como alimento. Existem diferentes tipos de carne, dependendo do animal de origem e da parte do corpo do qual é retirada. Alguns exemplos comuns incluem carne bovina (de vaca ou boi), suína (porco), ovina (cordeiro ou ovelha), aves (frango, peru etc.) e peixe.

A carne é composta principalmente por proteínas, mas também contém gorduras, vitaminas e minerais. A composição nutricional da carne pode variar dependendo do tipo de animal e da parte do corpo de onde ela é retirada. Por exemplo, a carne de boi geralmente tem um teor maior de ferro do que a carne de frango, enquanto a carne de porco costuma ter mais gordura do que a carne bovina ou aves.

É importante ressaltar que o consumo excessivo de carnes processadas e vermelhas tem sido associado a um risco aumentado de doenças cardiovasculares, diabetes e alguns tipos de câncer, especialmente se consumidas em combinação com uma dieta pobre em frutas, verduras e grãos integrais. Portanto, é recomendável consumir carnes com moderação e optar por opções magras e menos processadas, além de balancear a alimentação com outros grupos alimentares saudáveis.

Os Ratos Wistar são uma linhagem popular e amplamente utilizada em pesquisas biomédicas. Eles foram desenvolvidos no início do século 20, nos Estados Unidos, por um criador de animais chamado Henry Donaldson, que trabalhava no Instituto Wistar de Anatomia e Biologia. A linhagem foi nomeada em homenagem ao instituto.

Os Ratos Wistar são conhecidos por sua resistência geral, baixa variabilidade genética e taxas consistentes de reprodução. Eles têm um fundo genético misto, com ancestrais que incluem ratos albinos originários da Europa e ratos selvagens capturados na América do Norte.

Estes ratos são frequentemente usados em estudos toxicológicos, farmacológicos e de desenvolvimento de drogas, bem como em pesquisas sobre doenças humanas, incluindo câncer, diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares e neurológicas. Além disso, os Ratos Wistar são frequentemente usados em estudos comportamentais, devido à sua natureza social e adaptável.

Embora os Ratos Wistar sejam uma importante ferramenta de pesquisa, é importante lembrar que eles não são idênticos a humanos e podem reagir de maneira diferente a drogas e doenças. Portanto, os resultados obtidos em estudos com ratos devem ser interpretados com cautela e validados em estudos clínicos envolvendo seres humanos antes que qualquer conclusão definitiva seja feita.

Em um contexto médico, um questionário é geralmente definido como um conjunto estruturado de perguntas projetadas para coletar informações sistemáticas e padronizadas sobre o histórico clínico, sintomas, condições de saúde, fatores de risco, comportamentos relacionados à saúde ou outras variáveis relevantes de um indivíduo. Os questionários podem ser aplicados por meio de entrevistas pessoais, telefônicas ou online e são frequentemente usados em pesquisas epidemiológicas, avaliações clínicas, triagens, monitoramento de saúde populacional e estudos de saúde. Eles desempenham um papel importante na coleta de dados objetivos e confiáveis, auxiliando no diagnóstico, no planejamento do tratamento, na avaliação da eficácia das intervenções e no melhor entendimento dos determinantes da saúde.

A aleitação materna é o ato de uma mãe amamentar ou alimentar seu filho com leite materno, produzido pelos seus próprios seios. É a forma natural e recomendada de alimentação para recém-nascidos e lactentes, pois fornece nutrientes essenciais, imunização passiva e benefícios à saúde tanto para o bebê como para a mãe. O leite materno contém gorduras, proteínas, carboidratos, vitaminas e minerais em proporções idealmente balanceadas para o crescimento e desenvolvimento saudável do lactente. Além disso, o aleitamento materno fortalece o vínculo afetivo entre mãe e filho e reduz o risco de diversas condições de saúde, como diabetes, obesidade e infecções, no longo prazo.

Os F2-isoprostanos são moléculas formadas pela oxidação lipídica, especificamente a partir do ácido araquidónico, um ácido graxo essencial da série 20:4 n-6. Eles são considerados marcadores bioquímicos de estresse oxidativo e danos em membranas celulares causados por radicais livres. O F2-isoprostano mais conhecido é o 8-iso-PGF2α, que pode ser medido no soro ou urina como um biomarcador de estresse oxidativo in vivo. Aumentos nos níveis de F2-isoprostanos têm sido associados a diversas doenças, incluindo doenças cardiovasculares, neurodegenerativas e respiratórias.

O Tempo de Protrombina (TP) é um exame de coagulação sanguínea que mede o tempo que leva para a formação de um coágulo em uma amostra de sangue após a adição de um reagente chamado tauroxaxénico dextrossulfato (TH) ou outros similares. Esse exame é usado como um marcador da atividade da via extrínseca e common pathway do sistema de coagulação sanguínea. O TP é frequentemente usado em conjunto com o Tempo de Tromboplastina Parcial Ativada (TTPa) para avaliar a hemostasia e diagnosticar e monitorar distúrbios da coagulação, como a deficiência de fator de coagulação ou o uso de anticoagulantes. O resultado do TP é expresso em segundos e comparado com um padrão de referência para determinar se está dentro dos limites normais ou fora deles.

As oxigenases de função mista (MFOs, do inglês Mixed Function Oxidases) são um grupo de enzimas hemoproteínas que catalisam reações de oxidação envolvendo o oxigênio molecular. Elas são encontradas principalmente no retículo endoplasmático rugoso dos hepatócitos e desempenham um papel importante na biotransformação e detoxificação de xenobióticos, como drogas e produtos químicos ambientais.

As MFOs são capazes de oxidar uma variedade de substratos, incluindo compostos aromáticos e heterocíclicos, por meio da transferência de um átomo de oxigênio do oxigênio molecular para o substrato e a redução do outro átomo de oxigênio a água. Este processo requer a presença de NADPH e O2 como cofatores e é catalisado por um centro de ferro-hemo.

As MFOs são também conhecidas como citocromos P450, devido à sua absorção característica de luz à 450 nm quando combinadas com monóxido de carbono. A atividade das MFOs pode ser induzida por certos substratos e inibida por outros, o que pode levar a interações farmacológicas complexas e imprevisíveis.

Além de sua função na biotransformação de xenobióticos, as MFOs também desempenham um papel importante no metabolismo de esteróides endógenos, como o colesterol e os hormônios sexuais. No entanto, a ativação de substratos pro-carcinogênicos por essas enzimas também pode contribuir para o desenvolvimento de câncer.

Em termos médicos, uma fratura óssea é uma ruptura completa ou parcial na integridade estrutural de um osso. Essa condição pode ocorrer em diferentes graus de gravidade, dependendo da força da lesão e da resistência do osso afetado. As fraturas podem resultar de traumas agudos, como acidentes ou quedas, ou de processos patológicos que enfraquecem o osso, tais como osteoporose, câncer ósseo ou infecções.

Existem vários tipos de fraturas óseas, incluindo:

1. Fratura simples (ou fechada): Ocorre quando a pele permanece intacta e o osso fracturado não atravessa a superfície da pele.
2. Fratura complexa (ou aberta): Acontece quando o osso fracturado rompe a superfície da pele, expondo o tecido ósseo e aumentando o risco de infecção.
3. Fratura transversal: Ocorre quando a linha de fratura é quase perpendicular ao eixo longo do osso.
4. Fratura oblíqua: Acontece quando a linha de fratura forma um ângulo agudo com o eixo longo do osso.
5. Fratura espiral: Ocorre quando a linha de fratura gira em torno do eixo longo do osso, geralmente como resultado de uma torção ou torsão forte.
6. Fratura commina: Acontece quando o osso se quebra em três ou mais fragmentos.
7. Fratura incompleta (ou verde): Ocorre quando a fratura afeta apenas uma parte do perímetro ósseo, sem atravessar completamente o osso.
8. Fratura por estresse: Resulta de repetidas tensões e solicitações sobre um osso saudável, causando microfissuras que se acumulam ao longo do tempo, levando à fratura completa.
9. Fratura pathológica: Acontece quando o osso é enfraquecido por uma condição subjacente, como câncer ósseo ou osteoporose, resultando em fraturas mais fáceis e frequentes.

Desculpe por o mal-entendido, mas "Nepal" não é um termo médico. É o nome de um país localizado no sul da Ásia, entre a China e a Índia. Se você estivesse procurando informações sobre uma condição médica ou um termo relacionado à saúde, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudar melhor.

Na medicina e nutrição, "deficiência nutricional" refere-se a uma condição em que o corpo não recebe ou não é capaz de usar suficientes nutrientes importantes, como vitaminas, minerais, proteínas e carboidratos, para manter as funções corporais saudáveis. Isso pode levar a uma variedade de problemas de saúde, dependendo do tipo e da gravidade da deficiência.

As deficiências nutricionais podem ocorrer por várias razões, incluindo:

1. Dieta inadequada: Uma dieta pobre em nutrientes ou desequilibrada pode causar deficiências nutricionais ao longo do tempo. Isso é especialmente comum em pessoas que seguem dietas muito restritivas, como as que tentam perder peso rapidamente.
2. Doenças crônicas: Algumas condições médicas, como doenças inflamatórias intestinais, fibrose cística e AIDS, podem afetar a capacidade do corpo de absorver nutrientes, levando a deficiências.
3. Idade avançada: As pessoas idosas podem ter dificuldades em obter nutrientes suficientes devido à perda de apetite, problemas dentários ou dificuldades em mastigar e swallowing.
4. Gravidez e amamentação: As mulheres grávidas e lactantes têm necessidades nutricionais aumentadas, e uma dieta inadequada pode levar a deficiências nutricionais em ambas as mães e bebês.
5. Pobre absorção intestinal: Algumas condições, como a doença de Crohn ou a reseção intestinal, podem afetar a capacidade do corpo de absorver nutrientes dos alimentos.
6. Maior necessidade: Algumas pessoas têm maior necessidade de nutrientes devido à sua atividade física ou mental intensa.

Em geral, uma dieta equilibrada e variada pode ajudar a prevenir as deficiências nutricionais. No entanto, em alguns casos, é necessário o uso de suplementos nutricionais para garantir que as pessoas obtenham os nutrientes necessários. É importante consultar um médico ou dietista antes de tomar quaisquer suplementos, pois eles podem interagir com outros medicamentos e ter efeitos adversos.

Methionine é um aminoácido essencial, o que significa que ele não pode ser produzido pelo corpo humano e deve ser obtido através da dieta. É classificado como um amino ácido sulfur-conținut, sendo importante na síntese de proteínas e no metabolismo.

A methionina desempenha um papel crucial em uma variedade de processos biológicos, incluindo a formação de proteínas, o metabolismo da gordura, o desenvolvimento do feto e a síntese de outros aminoácidos. Ela também atua como uma fonte de grupamenti sulfhidril (-SH) e metil (-CH3), que são importantes para a biologia celular.

Alimentos ricos em methionina incluem carne, aves, peixe, ovos, leite e outros produtos lácteos. Em alguns casos, suplementos de methionine podem ser recomendados para tratar certas condições médicas, como a deficiência de aminoácidos ou doenças hepáticas. No entanto, é importante consultar um profissional de saúde antes de começar a tomar quaisquer suplementos nutricionais.

As glândulas paratiroides são quatro pequenas glândulas endócrinas localizadas na região anterior do pescoço, mais especificamente nas faces posteriores dos lóbulos tiroideos. Elas variam em tamanho, mas geralmente medem cerca de 5 a 6 milímetros de comprimento e pesam menos de 1 gramada cada. As glândulas paratiroides são responsáveis pela produção e secreção da hormona paratireoidiana (PTH), que desempenha um papel crucial na regulação dos níveis de cálcio e fósforo no sangue.

A PTH age aumentando a reabsorção ósseo de cálcio, diminuindo a excreção renal de cálcio e aumentando a ativação da forma inativa do vitamina D (calcifediol) em sua forma ativa (calcitriol), que por sua vez aumenta a absorção intestinal de cálcio. Além disso, a PTH também reduz a reabsorção renal de fósforo e aumenta a excreção renal de fósforo.

Em resumo, as glândulas paratiroides são responsáveis por manterem os níveis adequados de cálcio e fósforo no sangue, o que é essencial para uma variedade de processos fisiológicos, incluindo a contração muscular, a transmissão nervosa e a mineralização óssea.

Dihidrotaquisterol é um composto sintético derivado da vitamina D que tem propriedades reguladoras do cálcio e do fósforo. É frequentemente usado como suplemento dietético ou medicamento para tratar e prevenir deficiências de vitamina D, especialmente em indivíduos com doenças intestinais que impedem a absorção adequada da vitamina D naturalmente presente nos alimentos.

Ao ser metabolizado no organismo, dihidrotaquisterol se converte em calcitriol, a forma ativa da vitamina D, que promove a absorção de cálcio nos intestinos e regula os níveis de cálcio e fósforo no sangue. Isso é crucial para manter a saúde óssea e prevenir doenças como o raquitismo em crianças e a osteomalácia em adultos.

Embora dihidrotaquisterol seja geralmente seguro quando usado conforme indicado, pode causar efeitos colaterais indesejados, especialmente em doses altas. Alguns desses efeitos podem incluir náuseas, vômitos, perda de apetite, constipação, fraqueza, cansaço e mais raramente, confusão mental e ritmos cardíacos irregulares. É importante usar dihidrotaquisterol apenas sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado e seguir as instruções de dose cuidadosamente para minimizar o risco de efeitos adversos.

Em medicina, o termo "seguimentos" refere-se ao processo de acompanhamento e monitorização contínua da saúde e evolução clínica de um paciente ao longo do tempo. Pode envolver consultas regulares, exames diagnósticos periódicos, avaliações dos sintomas e tratamentos em curso, além de discussões sobre quaisquer alterações no plano de cuidados de saúde. O objetivo dos seguimentos é garantir que as condições de saúde do paciente estejam sendo geridas de forma eficaz, identificar e abordar quaisquer problemas de saúde adicionais a tempo, e promover a melhor qualidade de vida possível para o paciente.

Niacina, também conhecida como vitamina B3 ou ácido nicotínico, é uma vitamina solúvel em água que desempenha um papel importante no metabolismo energético e na manutenção da integridade e função da pele, dos nervos e do sistema digestivo. É essencial para a produção de energia a partir das calorias dos carboidratos, gorduras e proteínas que consumimos. A niacina também ajuda a regular o nível de colesterol no sangue, reduzindo o colesterol LDL ("mau") e aumentando o HDL ("bom"). É encontrada em uma variedade de alimentos, incluindo carnes, peixes, grãos integrais, legumes secos, nozes e sementes. A deficiência de niacina pode causar pelagra, uma doença que afeta a pele, os nervos e o trato digestivo.

Uma injeção intramuscular é um método de administração de um medicamento ou vacina, no qual a substância é injectada diretamente no tecido muscular do corpo. Este tipo de injeção é geralmente administrada com uma agulha hipodérmica e é mais profunda do que as injeções subcutâneas (beneath the skin).

Injeções intramusculares são frequentemente utilizadas para a administração de medicamentos que precisam ser absorvidos lentamente, como antibióticos, vacinas, hormônios e alguns analgésicos. Alguns dos locais comuns para a injeção intramuscular incluem o músculo do braço (deltoide), a parte lateral da coxa (vasto lateral) e as nádegas (glúteo máximo).

A técnica correta de administração é importante para garantir a segurança e eficácia da injeção. É recomendável que as injeções intramusculares sejam administradas por profissionais de saúde treinados, a menos que uma pessoa tenha recebido instruções adequadas e tenha experiência prévia em realizar este tipo de procedimento.

Em estatística, modelos lineares são um tipo de modelo estatístico em que a relação entre as variáveis dependentes e independentes é assumida como linear. Em outras palavras, os modelos lineares supõem que a mudança na variável dependente é proporcional à mudança na variável independente.

Um modelo linear geral pode ser escrito como:

Y = b0 + b1*X1 + b2*X2 + ... + bn*Xn + e

Onde:
- Y é a variável dependente (ou resposta)
- X1, X2, ..., Xn são as variáveis independentes (ou preditoras)
- b0, b1, b2, ..., bn são os coeficientes do modelo, que representam a magnitude da relação entre cada variável independente e a variável dependente
- e é o termo de erro aleatório, que representa a variação não explicada pelo modelo.

Existem vários tipos de modelos lineares, incluindo regressão linear simples (quando há apenas uma variável independente), regressão linear múltipla (quando há mais de uma variável independente), análise de variância (ANOVA) e modelos mistos.

Os modelos lineares são amplamente utilizados em diversas áreas, como ciências sociais, biologia, engenharia e economia, para analisar dados e fazer previsões. No entanto, é importante notar que os pressupostos dos modelos lineares devem ser verificados antes de sua aplicação, como a normalidade dos resíduos e a homocedasticidade, para garantir a validez dos resultados obtidos.

Os intestinos pertencem ao sistema digestório e são responsáveis pela maior parte do processo de absorção dos nutrientes presentes nas dietas que consumimos. Eles estão divididos em duas partes principais: o intestino delgado e o intestino grosso.

O intestino delgado, por sua vez, é composto pelo duodeno, jejuno e íleo. É nessa região que a maior parte da absorção dos nutrientes ocorre, graças à presença de vilosidades intestinais, que aumentam a superfície de absorção. Além disso, no duodeno é secretada a bile, produzida pelo fígado, e o suco pancreático, produzido pelo pâncreas, para facilitar a digestão dos alimentos.

Já o intestino grosso é composto pelo ceco, colôn e reto. Nessa região, os nutrientes absorvidos no intestino delgado são armazenados temporariamente e, posteriormente, a água e eletrólitos são absorvidos, enquanto as substâncias não digeridas e a grande maioria das bactérias presentes na dieta são eliminadas do organismo através da defecação.

Em resumo, os intestinos desempenham um papel fundamental no processo digestório, sendo responsáveis pela absorção dos nutrientes e eliminação das substâncias não digeridas e resíduos do organismo.

"Suíno" é um termo que se refere a animais da família Suidae, que inclui porcos e javalis. No entanto, em um contexto médico, "suíno" geralmente se refere à infecção ou contaminação com o vírus Nipah (VND), também conhecido como febre suína. O vírus Nipah é um zoonose, o que significa que pode ser transmitido entre animais e humanos. Os porcos são considerados hospedeiros intermediários importantes para a transmissão do vírus Nipah de morcegos frugívoros infectados a humanos. A infecção por VND em humanos geralmente causa sintomas graves, como febre alta, cefaleia intensa, vômitos e desconforto abdominal. Em casos graves, o VND pode causar encefalite e respiração complicada, podendo ser fatal em alguns indivíduos. É importante notar que a infecção por VND em humanos é rara e geralmente ocorre em áreas onde há contato próximo com animais infectados ou seus fluidos corporais.

Riboflavina, também conhecida como vitamina B2, desempenha um papel importante no metabolismo energético e é necessária para o crescimento e manutenção da integridade das células. A deficiência de riboflavina ocorre quando as pessoas não consomem ou absorvem quantidades adequadas dessa vitamina.

A deficiência de riboflavina geralmente se manifesta como lesões na pele e mucosas, especialmente nas partes expostas ao sol, boca e olhos. Outros sintomas podem incluir: inflamação da língua (glossite), fissuras nos cantos da boca (cheilose), anemia, aumento da sensibilidade à luz (fotofobia) e problemas neurológicos leves.

A deficiência de riboflavina pode ser causada por uma dieta pobre em alimentos ricos em vitamina B2, como leite, ovos, carnes, vegetais verdes e cereais fortificados. Além disso, certas condições médicas, como doenças intestinais inflamatórias ou cirurgias bariátricas, podem afetar a absorção de riboflavina.

O diagnóstico da deficiência de riboflavina geralmente é baseado em análises laboratoriais que avaliam os níveis de riboflavina no sangue e nos sintomas clínicos do paciente. O tratamento envolve a administração de suplementos de riboflavina para corrigir a deficiência e uma dieta equilibrada rica em alimentos que contêm essa vitamina.

Cobamidas são uma classe de compostos que incluem vitaminas do complexo B, especificamente vitaminas B-12, B-7 (biotina), e outras formas sintéticas ou naturais de cobalaminas. Eles contêm um anel corrido de tetrapirrolo com um átomo de cobalto no centro. A vitamina B-12 é a cobamida mais conhecida e importante clinicamente. Ela desempenha um papel crucial em vários processos metabólicos, especialmente na formação dos glóbulos vermelhos e no metabolismo de proteínas, carboidratos e gorduras. A deficiência de vitamina B-12 pode resultar em anemia megaloblástica, neurologia degenerativa e outros distúrbios graves de saúde. Cobamidas também são importantes para a manutenção da função normal do sistema nervoso central e podem desempenhar um papel na síntese de DNA e RNA.

"Fatores Etários" referem-se aos efeitos e influências que as diferentes faixas etárias têm sobre a saúde, doenças e resposta ao tratamento médico. Esses fatores podem incluir mudanças no funcionamento fisiológico, psicológico e social associadas à idade, bem como as experiências de vida únicas e eventos que ocorrem em diferentes etapas da vida.

Por exemplo, os recém-nascidos e crianças pequenas têm fatores etários específicos que afetam sua saúde, como um sistema imunológico ainda em desenvolvimento, menor capacidade respiratória e uma maior susceptibilidade a certas doenças infecciosas. Da mesma forma, os adultos idosos geralmente experimentam declínio na função fisiológica, como diminuição da força muscular, flexibilidade e capacidade cardiovascular, o que pode aumentar o risco de doenças crônicas e lesões.

Além disso, os fatores etários podem também influenciar a maneira como as pessoas respondem aos tratamentos médicos. Por exemplo, os idosos geralmente têm maior risco de efeitos adversos dos medicamentos devido às mudanças no metabolismo e na função renal associadas à idade. Portanto, é importante que os profissionais de saúde considerem os fatores etários ao avaliar, diagnosticar e tratar pacientes em diferentes faixas etárias.

Sprague-Dawley (SD) é um tipo comummente usado na pesquisa biomédica e outros estudos experimentais. É um rato albino originário dos Estados Unidos, desenvolvido por H.H. Sprague e R.H. Dawley no início do século XX.

Os ratos SD são conhecidos por sua resistência, fertilidade e longevidade relativamente longas, tornando-os uma escolha popular para diversos tipos de pesquisas. Eles têm um genoma bem caracterizado e são frequentemente usados em estudos que envolvem farmacologia, toxicologia, nutrição, fisiologia, oncologia e outras áreas da ciência biomédica.

Além disso, os ratos SD são frequentemente utilizados em pesquisas pré-clínicas devido à sua semelhança genética, anatômica e fisiológica com humanos, o que permite uma melhor compreensão dos possíveis efeitos adversos de novos medicamentos ou procedimentos médicos.

No entanto, é importante ressaltar que, apesar da popularidade dos ratos SD em pesquisas, os resultados obtidos com esses animais nem sempre podem ser extrapolados diretamente para humanos devido às diferenças específicas entre as espécies. Portanto, é crucial considerar essas limitações ao interpretar os dados e aplicá-los em contextos clínicos ou terapêuticos.

Genótipo é um termo usado em genética para se referir à constituição genética completa de um indivíduo, ou seja, a sequência completa do DNA que determina suas características genéticas. O genótipo inclui todos os genes presentes no conjunto de cromossomos de um indivíduo e as variações alélicas (diferenças nas versões dos genes) que estejam presentes em cada gene.

O genótipo é diferente do fenótipo, que refere-se às características observáveis de um organismo, como a cor dos olhos ou o tipo de sangue. O fenótipo é o resultado da expressão gênica, que é o processo pelo qual as informações contidas no DNA são convertidas em proteínas e outros produtos genéticos que desempenham funções específicas no organismo.

A compreensão do genótipo de um indivíduo pode ser importante em vários campos, como a medicina, a agricultura e a pesquisa biológica, pois pode fornecer informações sobre os riscos de doenças, as respostas às drogas e outras características que podem ser úteis para fins diagnósticos ou terapêuticos.

RNA mensageiro (mRNA) é um tipo de RNA que transporta a informação genética codificada no DNA para o citoplasma das células, onde essa informação é usada como modelo para sintetizar proteínas. Esse processo é chamado de transcrição e tradução. O mRNA é produzido a partir do DNA através da atuação de enzimas específicas, como a RNA polimerase, que "transcreve" o código genético presente no DNA em uma molécula de mRNA complementar. O mRNA é então traduzido em proteínas por ribossomos e outros fatores envolvidos na síntese de proteínas, como os tRNAs (transportadores de RNA). A sequência de nucleotídeos no mRNA determina a sequência de aminoácidos nas proteínas sintetizadas. Portanto, o mRNA é um intermediário essencial na expressão gênica e no controle da síntese de proteínas em células vivas.

'Chromanes' não é um termo médico amplamente reconhecido ou usado em literatura médica. No entanto, em química orgânica, os cromanos são compostos heterocíclicos que contêm um anel de oxacina fundido com um anel benzóico ou naftenóico. Eles podem ter propriedades farmacológicas e, portanto, podem ser mencionados em algumas pesquisas médicas ou relacionadas à medicina.

Em um contexto médico, se refere-se a 'cromano' como um tipo específico de droga ou composto químico, então a definição exata dependeria das propriedades farmacológicas e do mecanismo de ação dessa droga específica. Sem mais contexto, não é possível fornecer uma definição médica precisa de 'cromanos'.

O colesterol é um tipo de lípido (gordura) que é encontrado nas membranas celulares de todos os animais. É produzido naturalmente pelo fígado, mas também pode ser obtido através da dieta, especialmente em alimentos de origem animal.

Existem dois tipos principais de colesterol no sangue: LDL (low-density lipoprotein) ou "colesterol ruim" e HDL (high-density lipoprotein) ou "colesterol bom". O LDL é responsável por levar o colesterol para as células que precisam dele, mas quando os níveis de LDL são altos, ele pode se acumular nas paredes arteriais e formar plaquetas, levando a doenças cardiovasculares. O HDL, por outro lado, ajuda a remover o excesso de colesterol das células e transportá-lo de volta para o fígado, onde é processado e eliminado do corpo.

É importante manter níveis saudáveis de colesterol no sangue, através de uma dieta equilibrada, exercício regular e, se necessário, tratamento medicamentoso prescrito por um médico.

Bovinos são animais da família Bovidae, ordem Artiodactyla. O termo geralmente se refere a vacas, touros, bois e bisontes. Eles são caracterizados por terem um corpo grande e robusto, com chifres ou cornos em seus crânios e ungulados divididos em dois dedos (hipsodontes). Além disso, os bovinos machos geralmente têm barbas.

Existem muitas espécies diferentes de bovinos, incluindo zebu, gado doméstico, búfalos-africanos e búfalos-asiáticos. Muitas dessas espécies são criadas para a produção de carne, leite, couro e trabalho.

É importante notar que os bovinos são herbívoros, com uma dieta baseada em gramíneas e outras plantas fibrosas. Eles têm um sistema digestivo especializado, chamado de ruminação, que lhes permite digerir alimentos difíceis de se decompor.

Desculpe por qualquer confusão, mas "galinhas" não é um termo médico. É um termo comum usado para se referir a aves domésticas da espécie Gallus gallus domesticus, que são criadas principalmente para a produção de ovos e carne. Se você estava procurando por algum termo médico específico ou uma condição relacionada a aves ou animais, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

Glutationa é uma pequena proteína presente em células vivas, composta por tres aminoácidos: cisteína, glicina e ácido glutâmico. É conhecida como um potente antioxidante, desempenhando um papel importante na neutralização de radicais livres e proteção das células contra danos oxidativos. Além disso, a glutationa também participa em diversas reações metabólicas, incluindo o metabolismo de drogas e toxinas no fígado. É produzida naturalmente pelo corpo humano, mas seus níveis podem ser afetados por fatores como idade, dieta, stress, tabagismo e exposição a poluentes.

Os fenômenos fisiológicos da nutrição animal referem-se a um conjunto complexo de processos biológicos que ocorrem em animais para garantir sua ingestão, digestão, absorção, metabolismo e excreção adequados de nutrientes. Esses fenômenos incluem:

1. Ingestão: É o ato de ingerir alimentos sólidos ou líquidos pela boca. Animais possuem diferentes mecanismos para a captura e ingestão de alimentos, como a mordida em mamíferos, sucção em bebês humanos, filtração em peixes-bagre e pré-digestão em ruminantes.
2. Digestão: É o processo mecânico e químico que descompõe os alimentos ingeridos em moléculas menores, facilitando a absorção dos nutrientes no intestino delgado. A digestão mecânica é realizada pelo movimento peristáltico do trato gastrointestinal e pela mastigação nos mamíferos. Já a digestão química é catalisada por enzimas específicas secretadas pelas glândulas salivares, estômago, pâncreas e intestino delgado.
3. Absorção: É o processo pelo qual as moléculas de nutrientes são transportadas do lúmen intestinal para a corrente sanguínea ou linfa. A absorção é facilitada por meio de transportadores específicos presentes nas células epiteliais do intestino delgado, como enterócitos e células caliciformes.
4. Metabolismo: É o conjunto de reações químicas que ocorrem nas células dos tecidos e órgãos para sintetizar, degradar e transformar os nutrientes em outras moléculas necessárias às funções vitais do organismo. O metabolismo inclui processos anabólicos (síntese) e catabólicos (degradação).
5. Excreção: É o processo pelo qual as substâncias resultantes do metabolismo ou aquelas que não são necessárias ao organismo são eliminadas. A excreção é realizada principalmente pelos rins, mas também pode ser feita por outros órgãos, como a pele, pulmões e fígado.

A regulação do metabolismo é controlada por hormônios, neurotransmissores e fatores genéticos, que atuam em sinergia para garantir o equilíbrio homeostático do organismo. Dentre os principais hormônios envolvidos no controle do metabolismo estão a insulina, glucagon, leptina, grelina e cortisol.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Estados Unidos" refere-se a um país específico e não é um termo médico ou condição de saúde. Nos Estados Unidos, você pode encontrar muitas instituições médicas e especialistas que fornecem cuidados de saúde e realizam pesquisas médicas avançadas. No entanto, a expressão "Estados Unidos" em si não tem uma definição médica. Se tiver alguma dúvida sobre um assunto médico ou relacionado à saúde, estarei feliz em ajudar se puder fornecer mais informações além de um simples nome do país.

Antropometria é uma disciplina que se dedica à medição de diferentes dimensões e características do corpo humano, tais como a estatura, o peso, a circunferência da cintura, a composição corporal, entre outras. Essas medidas podem ser usadas em vários campos, como a saúde pública, a medicina clínica, a ergonomia, a antropologia e o design de produtos.

As medidas antropométricas podem fornecer informações importantes sobre a saúde e o bem-estar de uma população, bem como sobre as diferenças entre diferentes grupos populacionais. Além disso, essas medidas podem ser usadas para avaliar o risco de doenças crônicas, como diabetes e doenças cardiovasculares, e para monitorar os efeitos de intervenções de saúde pública, como programas de exercícios físicos ou dietas.

Existem diferentes sistemas e protocolos para a realização de medidas antropométricas, mas geralmente elas são realizadas com equipamentos especiais, tais como balanças, fitas métricas, medidores de circunferência, e outros. É importante que as medidas sejam realizadas por pessoas treinadas e certificadas em técnicas antropométricas para garantir a precisão e a confiabilidade dos resultados.

As células cultivadas, em termos médicos, referem-se a células que são obtidas a partir de um tecido ou órgão e cultiva-se em laboratório para se multiplicarem e formarem uma população homogênea de células. Esse processo permite que os cientistas estudem as características e funções das células de forma controlada e sistemática, além de fornecer um meio para a produção em massa de células para fins terapêuticos ou de pesquisa.

A cultivação de células pode ser realizada por meio de técnicas que envolvem a adesão das células a uma superfície sólida, como couros de teflon ou vidro, ou por meio da flutuação livre em suspensiones líquidas. O meio de cultura, que consiste em nutrientes e fatores de crescimento específicos, é usado para sustentar o crescimento e a sobrevivência das células cultivadas.

As células cultivadas têm uma ampla gama de aplicações na medicina e na pesquisa biomédica, incluindo o estudo da patogênese de doenças, o desenvolvimento de terapias celulares e genéticas, a toxicologia e a farmacologia. Além disso, as células cultivadas também são usadas em testes de rotina para a detecção de microrganismos patogênicos e para a análise de drogas e produtos químicos.

Em medicina e saúde pública, incidência refere-se ao número de novos casos de uma doença ou condição de interesse que ocorrem em uma população específica durante um determinado período de tempo. A incidência é expressa como o número de casos por unidade de tempo e é calculada dividindo o número total de novos casos pela população em risco e pelo período de tempo estudado. É uma medida epidemiológica importante para avaliar a frequência de eventos em saúde, especialmente quando se deseja avaliar a probabilidade de que uma pessoça desenvolva uma doença ou condição ao longo de um período específico. A incidência é frequentemente comparada com a prevalência, outra medida epidemiológica, para fornecer informações sobre o risco e a propagação de doenças em populações específicas.

Em termos médicos, 'crescimento' refere-se ao processo natural e contínuo de aumento do tamanho, peso e desenvolvimento de um organismo vivo, desde a sua concepção até à maturidade. No contexto da saúde humana, especialmente em pediatria, o crescimento é geralmente avaliado em termos de altura (estatura) e peso, bem como do desenvolvimento físico, cognitivo e social.

O crescimento humano é um processo complexo regulado por uma variedade de fatores, incluindo fatores genéticos, nutricionais e hormonais. A velocidade e o padrão de crescimento variam conforme a idade e o sexo, sendo geralmente maior durante a infância e a adolescência, quando os indivíduos experimentam períodos de rápido crescimento devido à produção de hormonas do crescimento (GH) e outros hormonais.

A avaliação do crescimento é uma parte importante da monitorização da saúde e do desenvolvimento dos indivíduos, especialmente durante a infância e a adolescência. Os médicos podem utilizar gráficos de crescimento para acompanhar a progressão do crescimento ao longo do tempo e detectar quaisquer desvios da norma que possam indicar problemas de saúde subjacentes, tais como deficiências nutricionais, distúrbios endócrinos ou outras condições médicas.

O Teste de Schilling é um exame de rastreamento usado para avaliar a capacidade do corpo em absorver vitamina B12. Ele envolve a administração oral de vitamina B12 marcada radioativamente, seguida de uma dose injetável de vitamina B12 não radioativa. A urina é coletada por períodos específicos e sua radioactividade é medida. Se a absorção de vitamina B12 estiver reduzida, como em doenças do trato digestivo que afetam a absorção, haverá menores níveis de radioactividade na urina. O teste pode ajudar a diagnosticar condições como doença de Crohn, celiaquia e atrofia da mucosa gástrica. No entanto, é importante ressaltar que o Teste de Schilling está sendo gradualmente substituído por outros métodos diagnósticos menos invasivos e com menor exposição a radiação.

Os lipídios são um grupo diversificado de moléculas orgânicas que são insolúveis em água, mas solúveis em solventes orgânicos. Eles desempenham várias funções importantes no organismo, incluindo a reserva e o armazenamento de energia, a formação de membranas celulares e a atuação como hormônios e mensageiros intracelulares.

Existem diferentes tipos de lipídios, entre os quais se destacam:

1. Ácidos graxos: é o principal componente dos lipídios, podendo ser saturados (sem ligações duplas) ou insaturados (com uma ou mais ligações duplas).
2. Triglicérides: são ésteres formados pela reação de um glicerol com três moléculas de ácidos graxos, sendo a forma principal de armazenamento de energia no corpo humano.
3. Fosfolipídios: possuem uma estrutura formada por um glicerol unido a dois ácidos graxos e a um grupo fosfato, que por sua vez é ligado a outra molécula, como a colina ou a serina. São os principais componentes das membranas celulares.
4. Esteroides: são lipídios com uma estrutura formada por quatro anéis carbocíclicos, entre os quais se encontram o colesterol, as hormonas sexuais e as vitaminas D.
5. Ceride: é um lipídio simples formado por um ácido graxo unido a uma molécula de esfingosina, sendo um componente importante das membranas celulares.

Os lipídios desempenham um papel fundamental na nutrição humana, sendo necessários para o crescimento e desenvolvimento saudável, além de estar relacionados ao equilíbrio hormonal e à manutenção da integridade das membranas celulares.

Na medicina e fisiologia, a cinética refere-se ao estudo dos processos que alteram a concentração de substâncias em um sistema ao longo do tempo. Isto inclui a absorção, distribuição, metabolismo e excreção (ADME) das drogas no corpo. A cinética das drogas pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade, doença, genética e interações com outras drogas.

Existem dois ramos principais da cinética de drogas: a cinética farmacodinâmica (o que as drogas fazem aos tecidos) e a cinética farmacocinética (o que o corpo faz às drogas). A cinética farmacocinética pode ser descrita por meio de equações matemáticas que descrevem as taxas de absorção, distribuição, metabolismo e excreção da droga.

A compreensão da cinética das drogas é fundamental para a prática clínica, pois permite aos profissionais de saúde prever como as drogas serão afetadas pelo corpo e como os pacientes serão afetados pelas drogas. Isso pode ajudar a determinar a dose adequada, o intervalo posológico e a frequência de administração da droga para maximizar a eficácia terapêutica e minimizar os efeitos adversos.

Em medicina, a absorção refere-se ao processo pelo qual uma substância, geralmente um fármaco ou nutriente, é transportada do local onde foi administrada ou consumida para a circulação sistêmica, mais especificamente, para a corrente sanguínea. Esse processo ocorre geralmente no trato gastrointestinal, no qual as moléculas são absorvidas pelas células da mucosa intestinal e passam para a corrente sanguínea, que as distribui pelos diferentes tecidos e órgãos do corpo. A taxa e a eficiência da absorção dependem de vários fatores, como a forma química da substância, sua lipossolubilidade, o pH do meio, a presença de outras substâncias que possam interferir no processo, entre outros.

O polimorfismo genético é um tipo de variação natural que ocorre no DNA das populações, na qual dois indivíduos ou mais possuem diferentes sequências alélicas para um mesmo gene, resultando em diferentes fenótipos. Neste contexto, o termo "polimorfismo" refere-se à existência de duas ou mais formas alternativas (alelos) de um gene na população, cada uma delas com frequência superior a 1%.

Essas variações podem ser causadas por substituições de nucleotídeos simples (SNPs - Single Nucleotide Polymorphisms), inserções ou deleções de nucleotídeos (INDELs), repetições em tandem, translocações cromossômicas ou outros eventos genéticos. O polimorfismo genético é essencial para a diversidade genética e tem um papel fundamental no estudo da genética populacional, medicina genética, farmacogenética, e na investigação de doenças complexas.

Em resumo, o polimorfismo genético é uma importante fonte de variação entre indivíduos, contribuindo para a diversidade genética e desempenhando um papel crucial em muitas áreas da biologia e medicina.

Receptores de esteroides são proteínas encontradas na membrana celular ou no núcleo das células que se ligam especificamente a esteroides, hormônios lipossolúveis que desempenham um papel crucial na regulação de diversos processos fisiológicos, como crescimento, desenvolvimento, resposta imune e homeostase. Existem diferentes tipos de receptores de esteroides, cada um deles responsável por reconhecer e se ligar a um tipo específico de esteroide. Alguns exemplos incluem os receptores de glucocorticoides, receptores de mineralocorticoides, receptores de andrógenos e receptores de estrogênio. A ligação do esteroide ao seu receptor desencadeia uma cascata de eventos que pode levar à alteração da expressão gênica e, consequentemente, à modulação dos processos fisiológicos em que o esteroide está envolvido.

Radioisótopos de Cobalto se referem a variações isotópicas do elemento químico cobalto (Co) que possuem propriedades radioativas. O isótopo mais comumente encontrado e estudado é o cobalto-60 (60Co), que é produzido artificialmente em reatores nucleares ou aceleradores de partículas.

O cobalto-60 tem um período de semidesintegração de aproximadamente 5,27 anos e decai via emissão beta para o nível fundamental do níquel-60 (60Ni) com a liberação de radiação gama. Essas propriedades radioativas tornam o cobalto-60 útil em diversas aplicações, como na medicina nuclear, onde é empregado em terapias contra o câncer e diagnósticos por imagem; no tratamento de alimentos para esterilização e controle de pragas; e em marcadores radioativos para pesquisas científicas.

É importante ressaltar que, devido à sua natureza radioativa, o manuseio e armazenamento do cobalto-60 devem ser realizados com extrema cautela, seguindo regras e procedimentos específicos para garantir a segurança dos indivíduos e do ambiente.

Um Ensaio Clínico Controlado Aleatório (ECCA) é um tipo específico de pesquisa clínica que compara novas estratégias de tratamento com as atuais práticas padrão. Neste tipo de estudo, os participantes são divididos aleatoriamente em dois ou mais grupos, sendo que um grupo recebe o tratamento experimental e o outro grupo recebe o tratamento de controle, geralmente o padrão de atendimento ou placebo.

A randomização é um processo objetivo e imprevisível que garante a distribuição equitativa dos indivíduos entre os diferentes grupos do estudo. Isso ajuda a minimizar os possíveis fatores de confusão, como idade, sexo ou gravidade da doença, que poderiam influenciar os resultados do tratamento.

Além disso, um ECCA geralmente inclui um design "duplo-cego", o que significa que nem os participantes do estudo, nem os pesquisadores sabem quais participantes estão recebendo cada tipo de tratamento. Isso ajuda a reduzir a possibilidade de viés na avaliação dos resultados do tratamento.

Os ECCAs são considerados um padrão-ouro em pesquisa clínica, pois fornecem evidências robustas e confiáveis sobre a segurança e eficácia de novos tratamentos ou intervenções antes que eles sejam amplamente disponibilizados para a população em geral.

Doenças ósseas metabólicas são condições médicas que afetam o tecido ósseo e resultam de distúrbios no equilíbrio normal entre a formação e a reabsorção óssea. Esses distúrbios podem ser causados por fatores hormonais, nutricionais ou medicamentosos. Exemplos comuns de doenças ósseas metabólicas incluem:

1. Osteoporose: é uma doença que causa osso frágil e propenso a fracturas devido à perda de tecido ósseo e deterioração da microarquitetura do osso. A osteoporose afeta predominantemente mulheres pós-menopausadas, mas também pode ocorrer em homens idosos e em indivíduos que tomam corticosteroides por longos períodos.

2. Osteomalacia: é uma doença caracterizada pela falta de mineralização do tecido ósseo recém-formado, o que resulta em osso macio e propenso a fraturas. A osteomalacia geralmente é causada por deficiência de vitamina D ou por problemas no metabolismo da vitamina D.

3. Hiperparatireoidismo: é uma doença em que a glândula paratireoide produz excessivamente a hormona paratireóidea (PTH), o que leva ao aumento da reabsorção óssea e à perda de cálcio dos osso. Isso pode resultar em osteoporose, cálculos renais e outros sintomas.

4. Hipoparatireoidismo: é uma doença em que a glândula paratireoide produz insuficientemente a hormona paratireóidea (PTH), o que leva à hipocalcemia (baixos níveis de cálcio no sangue) e à hiperfosfatemia (níveis elevados de fosfato no sangue). Isso pode resultar em debilidade muscular, espasmos musculares e outros sintomas.

5. Doença de Paget: é uma doença em que o osso cresce e se remodela de forma anormal, levando a osso fraco, deformado e propenso a fraturas. A causa da doença de Paget não é bem compreendida, mas pode estar relacionada a fatores genéticos e ambientais.

6. Doenças metabólicas: algumas doenças metabólicas raras, como a doença de Gaucher e a doença de Fabry, podem afetar o osso e causar sintomas semelhantes às outras doenças ósseas.

O tratamento das doenças ósseas depende da causa subjacente e pode incluir medicação, dieta, exercício e outros tratamentos. É importante consultar um médico especialista em doenças ósseas para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

Doenças cardiovasculares (DCV) referem-se a um grupo de condições que afetam o coração e os vasos sanguíneos. Elas incluem doenças como doença coronariana (como angina e infarto do miocárdio), insuficiência cardíaca, doença arterial periférica, doença cerebrovascular (como acidente vascular cerebral e ataque isquêmico transitório) e fibrilação auricular e outras formas de arritmias. Muitas dessas condições estão relacionadas a aterosclerose, uma doença em que a placa se acumula nas paredes das artérias, o que pode levar à obstrução dos vasos sanguíneos e reduzir o fluxo sanguíneo para o coração, cérebro ou extremidades. Outros fatores de risco para DCV incluem tabagismo, pressão arterial alta, colesterol alto, diabetes, obesidade, dieta inadequada, falta de exercício físico regular e história familiar de doenças cardiovasculares.

Los rayos ultravioleta (UV) son formas invisibles de radiación que se encuentran más allá del espectro visible del sol y tienen longitudes de onda más cortas que la luz violeta. Se dividen en tres categorías: UVA, UVB y UVC.

* Los rayos UVA tienen longitudes de onda entre 320 y 400 nanómetros (nm). Penetran profundamente en la piel y están relacionados con el envejecimiento prematuro y algunos cánceres de piel. También se utilizan en procedimientos médicos, como la fototerapia para tratar diversas afecciones dérmicas.

* Los rayos UVB tienen longitudes de onda entre 280 y 320 nm. Son los principales responsables del bronceado de la piel y también están relacionados con el cáncer de piel, especialmente si la exposición es crónica o intermitente intensa.

* Los rayos UVC tienen longitudes de onda entre 100 y 280 nm. No suelen alcanzar la superficie terrestre, ya que son absorbidos por la atmósfera, pero los dispositivos que emiten luz ultravioleta, como las lámparas germicidas, pueden producir UVC. Estos rayos pueden causar daños graves en la piel y los ojos y aumentan el riesgo de cáncer.

La exposición a los rayos UV puede controlarse mediante la protección solar, como usar ropa adecuada, sombreros y gafas de sol, evitar la exposición al sol durante las horas pico (entre las 10 a. m. y las 4 p. m.), buscar sombra cuando sea posible y utilizar cremas solares con un factor de protección solar (FPS) de al menos 30. También es importante evitar el uso de camas de bronceado, ya que exponen a la piel a niveles altos e inseguros de rayos UV.

De acordo com a medicina, laticínios referem-se a um grupo de alimentos produzidos principalmente a partir do leite ou dos derivados do leite de animais, como vacas, ovelhas e cabras. Alguns exemplos comuns de laticínios incluem leite, iogurte, queijo, manteiga e creme de leite. Esses alimentos são ricos em nutrientes, especialmente em proteínas, cálcio e vitaminas A, D e B12. No entanto, é importante lembrar que os laticínios também podem ser altos em gordura saturada e colesterol, dependendo do tipo e da quantidade consumidos. Portanto, é recomendável optar por opções desnatadas ou reduzidas em gordura, especialmente para pessoas com problemas cardiovasculares ou que estejam tentando controlar seu peso.

A pós-menopausa é a fase na vida de uma mulher que ocorre após o término permanente do ciclo menstrual, geralmente caracterizado por um período de 12 meses sem menstruação. Isso normalmente ocorre em torno dos 45 a 55 anos de idade, com uma média de aproximadamente 51 anos. Durante a pós-menopausa, os níveis hormonais da mulher, especialmente estrogênio e progesterona, diminuem dramaticamente, o que pode levar a sintomas como falta de energia, suores noturnos, alterações de humor, irritabilidade, problemas de memória, diminuição do desejo sexual e secagem vaginal. Além disso, as mulheres na pós-menopausa têm um risco aumentado de certas condições de saúde, como osteoporose e doenças cardiovasculares.

Em medicina, a "razão de chances" (também conhecida como "odds ratio" em inglês) é um método estatístico usado para medir a força da associação entre duas variáveis, geralmente uma exposição e um resultado. É calculada como o quociente da razão de chances do grupo exposto ao fator de risco e do grupo não exposto.

A razão de chances é interpretada como segue:

* Se a razão de chances for igual a 1, isso indica que não há associação entre o fator de exposição e o resultado.
* Se a razão de chances for maior que 1, isso indica que existe uma associação positiva entre o fator de exposição e o resultado, ou seja, a probabilidade de ocorrência do resultado é maior no grupo exposto em comparação com o grupo não exposto.
* Se a razão de chances for menor que 1, isso indica que existe uma associação negativa entre o fator de exposição e o resultado, ou seja, a probabilidade de ocorrência do resultado é menor no grupo exposto em comparação com o grupo não exposto.

A razão de chances é amplamente utilizada em estudos epidemiológicos, como os estudos caso-controle e coorte, para avaliar a relação entre exposições e doenças. No entanto, é importante lembrar que a razão de chances não fornece informações sobre a magnitude do risco absoluto de desenvolver uma doença em indivíduos expostos ou não expostos a um fator de risco específico.

De acordo com a maioria dos dicionários médicos, a definição de "pele" é a seguinte:

A pele é o maior órgão do corpo humano, que serve como uma barreira física protegendo os tecidos internos contra traumas, desidratação, infecções e radiações. Ela também ajuda a regular a temperatura corporal e participa no sistema sensorial, detectando sensações táteis como toque, pressão, dor e temperatura.

A pele é composta por três camadas principais: a epiderme (camada superior), a derme (camada intermediária) e a hipoderme (camada profunda). A epiderme contém células mortas chamadas queratinócitos, que protegem as camadas inferiores da pele. A derme contém fibras de colágeno e elastina, que fornecem suporte estrutural e elasticidade à pele. A hipoderme é composta por tecido adiposo, que serve como uma camada de armazenamento de energia e insulação térmica.

Além disso, a pele contém glândulas sudoríparas, que ajudam a regular a temperatura corporal através da transpiração, e glândulas sebáceas, que produzem óleo para manter a pele hidratada. A pele também abriga uma grande população de microbiota cutânea, composta por bactérias, fungos e vírus, que desempenham um papel importante na saúde da pele.

Hemoglobina (Hb ou Hgb) é uma proteína complexa encontrada no interior dos glóbulos vermelhos (eritrócitos) que desempenha um papel crucial no transporte de oxigênio e dióxido de carbono em vertebrados. É composta por quatro polipetidas (subunidades proteicas), duas alfa (α) e duas beta (β ou δ, γ ou ε dependendo do tipo de hemoglobina), arranjadas em forma de tetramero.

Cada subunidade contém um grupo hemo, que consiste em um anel planar de porfirina com um átomo de ferro no centro. O ferro no grupo hemo se liga reversivelmente a moléculas de oxigênio, permitindo que a hemoglobina transporte oxigênio dos pulmões para as células em todo o corpo e dióxido de carbono das células para os pulmões.

Existem diferentes tipos de hemoglobinas presentes em humanos, incluindo:

1. Hemoglobina A (HbA): É a forma predominante de hemoglobina encontrada em adultos saudáveis e é composta por duas subunidades alfa e duas subunidades beta.
2. Hemoglobina A2 (HbA2): Presente em pequenas quantidades em adultos, geralmente menos de 3,5%, e é composta por duas subunidades alfa e duas subunidades delta.
3. Hemoglobina F (HbF): É a forma predominante de hemoglobina presente nos fetos e recém-nascidos e é composta por duas subunidades alfa e duas subunidades gama. A HbF tem uma afinidade mais forte pelo oxigênio do que a HbA, o que ajuda a garantir um suprimento adequado de oxigênio ao feto em desenvolvimento.
4. Hemoglobina S (HbS): É uma forma anormal de hemoglobina causada por uma mutação no gene da hemoglobina, resultando na substituição de um aminoácido na cadeia beta. A HbS é responsável pela doença falciforme, uma condição genética que afeta a forma e função dos glóbulos vermelhos.

A análise da hemoglobina pode ser útil no diagnóstico de várias condições, como anemia, doenças genéticas relacionadas à hemoglobina e outras doenças hematológicas.

Antifibrinolíticos são medicamentos que interferem no processo de fibrinólise, impedindo a dissolução da fibrina e promovendo a formação e manutenção do coágulo sanguíneo. Eles funcionam inibindo a atividade da enzima plasmina, que é responsável pela degradação da fibrina nos coágulos sanguíneos.

Alguns exemplos comuns de antifibrinolíticos incluem o ácido tranexâmico e a aminocapróica. Estes medicamentos são frequentemente usados no tratamento de hemorragias, especialmente aquelas associadas à fibrinólise excessiva, como no caso de pacientes com deficiência congênita de inhibidores da plasmina ou após cirurgias cardiovasculares e odontológicas.

No entanto, é importante ressaltar que o uso de antifibrinolíticos pode aumentar o risco de trombose e outros eventos adversos relacionados à coagulação sanguínea. Portanto, seu uso deve ser cuidadosamente avaliado e monitorado por um profissional de saúde qualificado.

O duodeno é a primeira parte do intestino delgado, imediatamente adjacente ao estômago. Ele tem aproximadamente 25 cm de comprimento e sua função principal é iniciar o processo de digestão dos alimentos parcialmente digeridos que passam do estômago para o intestino delgado.

O duodeno recebe enzimas digestivas do pâncreas e da vesícula biliar, que são secretadas no lúmen intestinal através de dutos localizados na parede do duodeno. Essas enzimas ajudam a desdobrar as moléculas de carboidratos, proteínas e lipídios em pequenas moléculas que possam ser absorvidas pelas células da mucosa intestinal.

Além disso, o duodeno também secreta bicarbonato, uma base fraca, que neutraliza o ácido clorídrico presente no quimo (mistura de alimentos e sucos gástricos provenientes do estômago) e mantém um pH adequado para a atividade enzimática.

Doenças relacionadas ao duodeno incluem úlceras duodenais, doença de Crohn, tumores benignos ou malignos, e inflamação da mucosa (duodenite).

Hipoparatireoidismo é uma condição endócrina em que as glândulas paratiroides, localizadas na parte frontal do pescoço, não produzem ou não produzem suficientemente a hormona paratireoide (PTH). A PTH desempenha um papel crucial na regulação dos níveis de cálcio e fósforo no sangue. Quando os níveis de PTH estão baixos, ocorre uma diminuição nos níveis de cálcio no sangue (hipocalcemia) e um aumento nos níveis de fósforo no sangue (hiperfosfatemia).

Existem dois tipos principais de hipoparatireoidismo: primário e secundário. O hipoparatireoidismo primário é geralmente causado por lesões, cirurgias ou remoção das glândulas paratiroides. Já o hipoparatireoidismo secundário é resultado de outras condições que afetam a função da glândula, como insuficiência renal crônica ou deficiência de vitamina D.

Os sintomas do hipoparatireoidismo podem incluir: espasmos musculares, convulsões, fraqueza, cãibras, tremores, dificuldade para falar e engolir, ansiedade, confusão mental, irritabilidade, depressão, alterações no ritmo cardíaco, e em casos graves, comatose. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames laboratoriais que avaliam os níveis de cálcio, fósforo e PTH no sangue.

O tratamento do hipoparatireoidismo envolve a administração de suplementos de cálcio e vitamina D para normalizar os níveis de cálcio no sangue, além da substituição hormonal com PTH sintética em alguns casos. É importante que o tratamento seja individualizado e acompanhado por um médico especialista, pois a doença pode causar complicações graves se não for tratada adequadamente.

Em medicina, a análise de regressão é uma técnica estatística utilizada para analisar e modelar dados quantitativos, com o objetivo de avaliar a relação entre duas ou mais variáveis. Essa análise permite prever o valor de uma variável (variável dependente) com base no valor de outras variáveis (variáveis independentes).

No contexto médico, a análise de regressão pode ser usada para investigar a relação entre fatores de risco e doenças, avaliar o efeito de tratamentos em resultados clínicos ou prever a probabilidade de desenvolver determinadas condições de saúde. Por exemplo, um estudo pode utilizar a análise de regressão para determinar se há uma associação entre o tabagismo (variável independente) e o risco de câncer de pulmão (variável dependente).

Existem diferentes tipos de análises de regressão, como a regressão linear simples ou múltipla, e a regressão logística. A escolha do tipo de análise dependerá da natureza dos dados e do objetivo da pesquisa. É importante ressaltar que a análise de regressão requer cuidado na seleção das variáveis, no tratamento dos dados e na interpretação dos resultados, para garantir a validez e a confiabilidade das conclusões obtidas.

Os fenômenos fisiológicos da nutrição infantil referem-se a um conjunto de reações e processos fisiológicos que ocorrem no organismo dos lactentes e crianças em crescimento, diretamente relacionados à sua nutrição. Esses fenômenos incluem:

1. Crescimento e desenvolvimento: Durante a infância, os indivíduos experimentam um rápido crescimento e desenvolvimento, o que exige uma ingestão adequada de nutrientes para apoiar esse processo. O crescimento necessita de energia suficiente e macronutrientes (proteínas, lipídios e carboidratos) para a síntese de tecidos e órgãos, enquanto micronutrientes (vitaminas e minerais) desempenham funções essenciais em diversos processos metabólicos.

2. Absorção e digestão: A nutrição infantil é marcada por adaptações fisiológicas específicas para a absorção e digestão de nutrientes. Por exemplo, o leite materno contém lipase lingual e lipase gastrica que auxiliam na digestão dos lípidos, enquanto as lactases presentes no intestino delgado facilitam a hidrólise do lactose em glicose e galactose. Além disso, o revestimento intestinal de recém-nascidos é mais permeável, permitindo uma maior absorção de nutrientes.

3. Metabolismo: O metabolismo dos lactentes e crianças em crescimento é diferente do dos adultos. Por exemplo, os bebês têm menores reservas de glicogênio hepático e glucagonemia mais alta do que os adultos, o que resulta em uma maior dependência da gliconeogênese para manter os níveis normais de glicose no sangue. Além disso, as taxas metabólicas basais são maiores em lactentes do que em adultos, o que requer um aumento na ingestão calórica por unidade de peso corporal.

4. Crescimento e desenvolvimento: A nutrição infantil desempenha um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento adequados dos lactentes e crianças em idade pré-escolar. O crescimento é um processo dinâmico que requer uma ingestão adequada de nutrientes, especialmente proteínas, lipídios, carboidratos, vitaminas e minerais essenciais. A deficiência em qualquer um desses nutrientes pode afetar o crescimento e o desenvolvimento normal dos lactentes e crianças em idade pré-escolar.

5. Imunidade: A nutrição infantil também desempenha um papel importante na manutenção da imunidade. O leite materno é rico em anticorpos, fatores de crescimento e outras substâncias que ajudam a proteger o lactente contra infecções e doenças. Além disso, uma dieta adequada pode fortalecer o sistema imunológico e ajudar a prevenir infecções e doenças.

Em resumo, a nutrição infantil é um assunto complexo que desempenha um papel fundamental no crescimento, desenvolvimento e saúde dos lactentes e crianças em idade pré-escolar. Uma dieta adequada deve fornecer todos os nutrientes essenciais em quantidades suficientes para apoiar o crescimento e o desenvolvimento normais, manter a imunidade e prevenir deficiências nutricionais. Além disso, é importante lembrar que as necessidades nutricionais dos lactentes e crianças em idade pré-escolar variam com a idade, o sexo, o peso e o nível de atividade física, portanto, é recomendável consultar um especialista em nutrição para obter orientações personalizadas.

A troca materno-fetal refere-se ao processo de transporte de gases, nutrientes e outras substâncias entre a mãe e o feto durante a gravidez. Isso ocorre principalmente através da placenta, que serve como uma barreira semipermeável entre os dois circulações sanguíneas.

Gases, como o oxigênio e dióxido de carbono, bem como nutrientes, tais como glicose e aminoácidos, difundem-se através da placenta a partir do sangue materno para o sangue fetal. Da mesma forma, resíduos e outros produtos de desecho do feto, incluindo dióxido de carbono e ácido úrico, podem ser eliminados por difusão no sentido oposto, do sangue fetal para o sangue materno.

Este processo é crucial para garantir o crescimento e desenvolvimento adequado do feto durante a gravidez, fornecendo-lhe os nutrientes e oxigênio necessários enquanto remove quaisquer resíduos indesejados. A troca materno-fetal é um exemplo notável da adaptação fisiológica que ocorre durante a gravidez para beneficiar o desenvolvimento do feto.

Desculpa por qualquer confusão, mas "Índia" é o nome de um país localizado na Ásia do Sul, e não há uma definição médica associada a isso. No entanto, em um contexto médico, às vezes pode ser usado para se referir a doenças ou condições que são endêmicas ou prevalentes na Índia. Em geral, no entanto, "Índia" é simplesmente o nome de um país e não tem uma definição médica específica.

Em medicina, "bioensaio" refere-se a um método de laboratório para detectar e medir substâncias químicas, bactérias, vírus ou outros agentes biológicos em amostras como sangue ou tecido. Ele utiliza uma resposta biológica específica para identificar e quantificar a substância procurada.

Existem diferentes tipos de bioensaios, incluindo:

1. Testes imunológicos: Utilizam anticorpos específicos para detectar e medir a presença de antígenos em uma amostra. Exemplos incluem testes de ELISA (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay) e Western blot.
2. Testes genéticos: Utilizam técnicas como PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) para detectar e medir a presença de DNA ou ARN específicos em uma amostra. Exemplos incluem testes de diagnóstico de doenças genéticas e detecção de patógenos.
3. Testes celulares: Utilizam células vivas para detectar e medir a presença de substâncias químicas ou fatores ambientais que afetam sua saúde ou funcionamento. Exemplos incluem testes de toxicidade e citotoxicidade.
4. Testes de bactérias e fungos: Utilizam organismos vivos para detectar e medir a presença de substâncias químicas ou fatores ambientais que afetam seu crescimento ou sobrevivência. Exemplos incluem testes de antibiograma e sensibilidade a drogas.

Em geral, os bioensaios são técnicas sensíveis e específicas que podem ser usadas para detectar e quantificar uma variedade de substâncias e agentes biológicos em diferentes matrizes.

Calbindina é uma proteína que se liga e regula a calcium (Ca2+) em células, especialmente no tecido nervoso. Existem diferentes tipos de calbindinas, mas as mais estudadas em humanos são as calbindina-D9k e calbindina-D28k, que têm diferentes pesos moleculares (9 kilodaltons e 28 kilodaltons, respectivamente).

A calbindina desempenha um papel importante na regulação da concentração de Ca2+ intracelular, o que é crucial para a excitabilidade neuronal, neurotransmissão e sobrevivência celular. A proteína também pode estar envolvida em processos de plasticidade sináptica, aprendizagem e memória.

Alterações na expressão da calbindina têm sido associadas a várias condições neurológicas e psiquiátricas, como doença de Alzheimer, doença de Parkinson, epilepsia, esquizofrenia e depressão. Portanto, a calbindina é um alvo potencial para o desenvolvimento de novas terapias para essas condições.

Hipoprotrombinemia é um termo médico que se refere a uma condição em que o nível de protrombina no sangue está reduzido. A protrombina é uma proteína sanguínea essencial para a coagulação sanguínea, pois ela é convertida em trombina durante o processo de coagulação. A trombina, por sua vez, converte o fibrinogênio em fibrina, formando um coágulo sólido para ajudar a parar o sangramento.

Quando os níveis de protrombina estão reduzidos, o processo de coagulação pode ser comprometido, resultando em hemorragias prolongadas e excessivas. Hipoprotrombinemia pode ser causada por vários fatores, incluindo deficiências genéticas ou adquiridas de vitamina K, uso de medicamentos anticoagulantes, doenças hepáticas graves, insuficiência renal crônica e outras condições médicas.

O diagnóstico de hipoprotrombinemia geralmente é feito com base em exames de sangue que avaliam os tempos de coagulação, como o tempo de tromboplastina parcial activada (aPTT) e o tempo de protrombina (PT). O tratamento depende da causa subjacente da condição e pode incluir administração de vitamina K, transfusão de plasma fresco congelado ou outras medidas terapêuticas.

Em termos médicos, o hábito de fumar refere-se ao ato consistente e regular de inalar e exalar fumaça de tabaco ou substâncias relacionadas, geralmente por meio de cigarros, charutos, cachimbos ou outros dispositivos de entrega de nicotina. Este hábito crónico é causado pela adição à nicotina e outras substâncias químicas presentes no tabaco, levando ao desenvolvimento de uma forte dependência psicológica e fisiológica.

A fumaça do tabaco contém mais de 7000 produtos químicos, sendo aproximadamente 70 deles conhecidos por serem cancerígenos. O hábito de fumar está associado a diversas complicações de saúde graves, como doenças cardiovasculares, pulmonares e diferentes tipos de câncer, especialmente no sistema respiratório. Além disso, o fumo passivo (exposição à fumaça do tabaco de segunda mão) também apresenta riscos significativos para a saúde.

Devido aos seus efeitos adversos na saúde, encorajam-se as pessoas a abandonarem o hábito de fumar, e existem vários programas, terapias e tratamentos disponíveis para ajudar os indivíduos a ultrapassar a dependência da nicotina e a sua utilização do tabaco.

ASAT (Aspartato Aminotransferase) é uma enzima que pode ser encontrada principalmente no fígado, coração, músculos e rins. Também é conhecida como Aspartato Transaminase (AST). É responsável por catalisar a transferência de grupos amino entre o aspartato e o alpha-cetoglutarato durante o metabolismo dos aminoácidos.

Elevados níveis de ASAT no sangue podem ser um indicador de danos ou doenças nos tecidos onde a enzima está presente, especialmente no fígado. Lesões hepáticas causadas por doenças como hepatite e cirrose, bem como danos ao músculo cardíaco (miocardiopatia) ou esquelético, podem resultar em níveis elevados de ASAT no sangue.

No entanto, é importante notar que a medição dos níveis de ASAT sozinhos não é suficiente para diagnosticar uma doença específica e deve ser interpretada junto com outros exames laboratoriais e informações clínicas.

Neoplasia é um termo geral usado em medicina e patologia para se referir a um crescimento celular desregulado ou anormal que pode resultar em uma massa tumoral. Neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas), dependendo do tipo de células envolvidas e do grau de diferenciação e invasividade.

As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente, não se espalham para outras partes do corpo e podem ser removidas cirurgicamente com relativa facilidade. No entanto, em alguns casos, as neoplasias benignas podem causar sintomas ou complicações, especialmente se estiverem localizadas em áreas críticas do corpo ou exercerem pressão sobre órgãos vitais.

As neoplasias malignas, por outro lado, têm o potencial de invadir tecidos adjacentes e metastatizar (espalhar) para outras partes do corpo. Essas neoplasias são compostas por células anormais que se dividem rapidamente e sem controle, podendo interferir no funcionamento normal dos órgãos e tecidos circundantes. O tratamento das neoplasias malignas geralmente requer uma abordagem multidisciplinar, incluindo cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapias dirigidas a alvos moleculares específicos.

Em resumo, as neoplasias são crescimentos celulares anormais que podem ser benignas ou malignas, dependendo do tipo de células envolvidas e do grau de diferenciação e invasividade. O tratamento e o prognóstico variam consideravelmente conforme o tipo e a extensão da neoplasia.

A osteoporose pós-menopausa é um tipo específico de osteoporose que ocorre predominantemente em mulheres após a menopausa. A menopausa é marcada por uma diminuição na produção de estrógenio, uma hormona sexual feminina, que tem um efeito protector sobre a massa óssea. Quando os níveis de estrógenio caem, as mulheres podem experimentar uma perda acelerada de densidade óssea, o que aumenta o risco de fraturas ósseas.

A osteoporose pós-menopausa geralmente afeta os ossos mais longos do corpo, como a coluna vertebral, quadris e fêmur. A perda de densidade óssea pode levar a uma estrutura óssea fraca e propensa a fraturas, mesmo com pequenos traumatismos ou nenhum trauma aparente. Além disso, as alterações na microarquitetura do osso podem ocorrer, levando a uma maior fragilidade óssea.

Os sintomas da osteoporose pós-menopausa geralmente não são evidentes até que ocorra uma fratura óssea. Em alguns casos, as mulheres podem experimentar perda de altura ou curvatura da coluna devido à compressão das vértebras fraturadas. A detecção precoce e o tratamento da osteoporose pós-menopausa são fundamentais para minimizar o risco de fraturas e manter a qualidade de vida. Geralmente, os médicos recomendam exames de densidade mineral óssea (DMO) regulares para detectar a perda óssea e avaliar o risco de fraturas em mulheres pós-menopausa.

Chimiorapie combinée é um tipo de tratamento oncológico que envolve a administração de duas ou mais drogas quimioterápicas diferentes para o câncer. O objetivo da quimioterapia combinada é aumentar a eficácia do tratamento, reduzir a probabilidade de resistência à droga e melhorar as taxas de resposta e sobrevivência em comparação com a monoterapia (uso de uma única droga).

As diferentes drogas usadas na quimioterapia combinada geralmente atuam em diferentes pontos do ciclo celular ou têm mecanismos de ação distintos, o que aumenta o potencial de destruição das células cancerígenas. Além disso, essas drogas podem ter sinergia ou aditividade, o que significa que elas trabalham juntas para produzir um efeito maior do que a soma dos efeitos individuais de cada droga.

No entanto, a quimioterapia combinada também pode aumentar os riscos e a gravidade de efeitos colaterais em comparação com a monoterapia, especialmente se as drogas usadas tiverem mecanismos de ação semelhantes ou atuarem sobre os mesmos tecidos saudáveis. Portanto, é importante que os médicos avaliem cuidadosamente os benefícios e riscos da quimioterapia combinada em cada paciente individualmente antes de iniciar o tratamento.

Índice de Massa Corporal (IMC) é um método amplamente utilizado para avaliar se a pessoa está dentro do peso adequado, excesso de peso ou em situação de desnutrição. É calculado dividindo o peso da pessoa (em quilogramas) pela altura ao quadrado (em metros). A fórmula matemática para calcular o IMC é:

IMC = peso / (altura)^2

Os resultados do IMC geralmente são categorizados da seguinte maneira:

- Menos de 18,5: baixo peso
- Entre 18,5 e 24,9: peso normal ou saudável
- Entre 25 e 29,9: sobrepeso
- Entre 30 e 34,9: obesidade grau I
- Entre 35 e 39,9: obesidade grau II (severa)
- Acima de 40: obesidade grau III (mórbida ou extrema)

É importante notar que o IMC pode não ser uma medida precisa para todos, especialmente para atletas e pessoas muito musculosas, pois a massa muscular pesa mais do que a gordura. Além disso, o IMC também pode não ser tão preciso em idosos ou em pessoas de certas origens étnicas. Portanto, é recomendável que outras medidas da saúde, como circunferência da cintura e níveis de glicose em sangue, também sejam consideradas ao avaliar o estado de saúde geral de uma pessoa.

Em termos médicos, "fatores sexuais" geralmente se referem a aspectos biológicos e psicológicos que desempenham um papel na determinação da identidade sexual ou no desenvolvimento do comportamento sexual de uma pessoa. Esses fatores podem incluir:

1. Fatores Biológicos: São os aspectos anatômicos, genéticos e hormonais que desempenham um papel na determinação do sexo biológico de uma pessoa (masculino ou feminino). Alguns exemplos incluem:

* Genitália externa: órgãos reprodutivos como o pênis e o escroto em homens, e a vagina e os lábios em mulheres.
* Genes X e Y: as mulheres geralmente têm dois cromossomos X (XX), enquanto os homens têm um cromossomo X e um cromossomo Y (XY).
* Hormônios sexuais: como a testosterona, que é mais prevalente em homens, e o estrógeno, que é mais prevalente em mulheres.

2. Fatores Psicológicos: São os aspectos mentais e emocionais relacionados à sexualidade de uma pessoa. Alguns exemplos incluem:

* Identidade sexual: a percepção que uma pessoa tem sobre seu próprio gênero, se é masculino, feminino ou outro.
* Desejo sexual e orientação sexual: o desejo de se envolver em atividades sexuais com outras pessoas e a atração por homens, mulheres ou ambos.
* Experiências de vida: eventos traumáticos ou positivos que podem influenciar a forma como uma pessoa vê e experimenta sua sexualidade.

É importante notar que a sexualidade é um espectro complexo e fluido, e as pessoas podem experimentar diferentes combinações de fatores biológicos e psicológicos que influenciam sua identidade e experiência sexual.

A minha pesquisa em várias fontes médicas confiáveis, como a Merck Manual, MedlinePlus, e outras não retornou nenhuma definição médica específica para "Bangladesh". Bangladesh é na realidade o nome de um país localizado no sul da Ásia. No entanto, eu posso fornecer informações gerais sobre a saúde e cuidados de saúde no Bangladesh.

Bangladesh tem um sistema de saúde que enfrenta desafios significativos, incluindo altas taxas de doenças infecciosas, como diarreia, sarampo, e tuberculose, bem como problemas de saúde relacionados à pobreza, como desnutrição e má nutrição. Além disso, o país tem uma alta taxa de mortalidade materna e neonatal, e as doenças não transmissíveis, como doenças cardiovasculares e diabetes, estão em aumento.

O Bangladesh também é vulnerável a desastres naturais, como ciclones e inundações, que podem ter impactos significativos na saúde da população. O país tem um sistema de saúde descentralizado, com diferentes níveis de cuidados de saúde fornecidos por diferentes provedores, incluindo hospitais governamentais, clínicas privadas e prestadores de saúde comunitários.

Em resumo, embora não haja uma definição médica específica para "Bangladesh", é possível fornecer informações gerais sobre a saúde e os cuidados de saúde no país.

Em medicina, "risco" é geralmente definido como a probabilidade ou chance de que um evento adverso ocorra. Pode referir-se ao risco de desenvolver doenças, lesões ou outros resultados negativos relacionados à saúde. O risco pode ser expresso em termos quantitativos, como a taxa de incidência de uma doença em uma população específica, ou em termos qualitativos, como baixo, moderado ou alto risco. A avaliação de riscos é uma parte importante da prática clínica e da pesquisa em saúde pública, pois ajuda a identificar os fatores que contribuem para os resultados adversos e a desenvolver estratégias para preveni-los ou minimizá-los.

Renal dialysis, também conhecido como terapia de reemplazo renal, é um procedimento médico que é usado para filtrar resíduos e líquidos desnecessários do sangue quando os rins falham em realizar essa função natural. Há três tipos principais de diálise renal: hemodiálise, diálise peritoneal contínua ambulatorial (CAPD) e diálise peritoneal automatizada (APD).

1. Hemodiálise: É o tipo mais comum de diálise renal. Neste procedimento, o sangue é bombeado para fora do corpo através de um acesso vascular criado em uma veia grande, geralmente no braço ou pescoço. O sangue passa por um filtro especial chamado dialisador ou hemodiálise, que remove resíduos e excesso de líquido do sangue. O sangue filtrado é então devolvido ao corpo. A hemodiálise geralmente é realizada três vezes por semana em um centro de diálise ou em casa com a supervisão de um profissional de saúde.

2. Diálise peritoneal contínua ambulatorial (CAPD): Neste tipo de diálise, uma solução especial chamada dialisado é introduzida no abdômen através de um cateter colocado cirurgicamente no abdômen. A membrana do revestimento do abdômen, chamada peritoneu, atua como o filtro natural que remove resíduos e excesso de líquido do sangue. Após alguns intervalos de tempo, a solução é drenada do abdômen e descartada, e um novo lote de solução é introduzido. Este processo é repetido várias vezes ao longo do dia e à noite. A CAPD geralmente é realizada diariamente em casa ou no trabalho.

3. Diálise peritoneal automática (APD): É um tipo de diálise peritoneal que utiliza uma máquina especial chamada ciclador para realizar automaticamente o processo de diálise durante a noite enquanto o paciente dorme. A máquina drena e preenche automaticamente a solução no abdômen em intervalos regulares, eliminando resíduos e excesso de líquido do sangue. O paciente pode realizar atividades diurnas normais enquanto o ciclador está funcionando durante a noite. A APD geralmente é realizada todas as noites em casa com a supervisão de um profissional de saúde.

A escolha do tipo de diálise depende da preferência do paciente, das condições médicas e dos recursos disponíveis. Todos os tipos de diálise têm vantagens e desvantagens, e o profissional de saúde ajudará o paciente a escolher o melhor tratamento para sua situação individual.

Desidrocolesteróis é um termo que se refere a esterois derivados do colesterol que estão desprovidos de seu grupo hidroxila. Em outras palavras, são compostos químicos que são formados quando o grupo hidroxilo (-OH) presente no colesterol é removido.

Embora a palavra "desidrocolesteróis" possa soar como uma condição médica, na verdade se refere a um tipo específico de composto químico que pode ser encontrado em alguns alimentos e também pode ser produzido no corpo humano. Não há evidência científica suficiente para sugerir que os desidrocolesteróis tenham algum efeito significativo na saúde humana, positivo ou negativo. Portanto, não há uma definição médica específica associada a esse termo.

Carbonato de cálcio é um composto químico com a fórmula CaCO3. É um material comum encontrado na natureza, sendo o principal componente de rochas calcárias e mármores. Também é encontrado em conchas de animais marinhos, corais e nos esqueletos de alguns organismos aquáticos.

No contexto médico, o carbonato de cálcio é frequentemente usado como um suplemento dietético ou antiácido para aliviar a acidez estomacal e indigestão. Também é usado como agente terapêutico em tratamentos de deficiência de cálcio e no tratamento da osteoporose, uma vez que é uma fonte concentrada de cálcio.

Além disso, o carbonato de cálcio também é um ingrediente ativo em alguns antiácidos, pois reage com o ácido clorídrico no estômago para neutralizar o excesso de acidez e fornecer uma fonte de cálcio adicional. No entanto, seu uso prolongado pode causar constipação e outros efeitos colaterais gastrointestinais desagradáveis.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Desculpe, "piridoxaminafosfato oxidase" não é um termo reconhecido na medicina ou bioquímica. No entanto, piridoxaminafosfato é um composto químico que desempenha um papel importante no metabolismo de aminoácidos em seres humanos e outros organismos.

Piridoxaminafosfato é uma forma ativa da vitamina B6, também conhecida como piridoxina. É envolvido em muitas reações enzimáticas que desempenham um papel crucial no metabolismo de aminoácidos e outras moléculas importantes no corpo humano.

Portanto, se "piridoxaminafosfato oxidase" for uma enzima que atua sobre o piridoxaminafosfato, então sua função seria catalisar a oxidação do piridoxaminafosfato. No entanto, não há informações suficientes disponíveis sobre essa enzima específica para fornecer uma definição médica completa e precisa.

Os Defeitos do Tubo Neural (DTN) são um grupo de defeitos congênitos que afetam a formação e desenvolvimento da coluna vertebral e tecido nervoso adjacente durante as primeiras semanas de gravidez. Eles ocorrem quando o tubo neural, uma estrutura embrionária que se desenvolve para formar o cérebro e a medula espinhal, não se fecha corretamente.

Existem vários tipos de DTN, incluindo:

1. Anencefalia: É um defeito grave em que grande parte ou todo o cérebro e crânio do bebê não se formam corretamente. Os bebês nascidos com anencefalia geralmente sobrevivem apenas por alguns minutos ou horas após o nascimento.
2. Espina bífida: É um defeito na coluna vertebral em que as vértebras não se fecham corretamente, resultando em uma abertura na parte de trás da coluna. Isso pode causar danos à medula espinhal e nervos, levando a problemas como paralisia, incontinência e dificuldades de aprendizagem. Existem três tipos principais de espina bífida: occulta, meningocèle e mielomeningocele.
3. Encefalocele: É um defeito em que parte do cérebro e dos tecidos circundantes se protraiem para fora do crânio através de uma abertura na abóbada cerebral. Isso pode causar problemas graves, como danos ao cérebro e deficiências intelectuais.

Os fatores de risco para DTN incluem a deficiência de ácido fólico nas mães, diabetes materno, obesidade, uso de medicamentos teratogênicos durante a gravidez e antecedentes familiares de DTN. A prevenção é possível através da suplementação com ácido fólico antes e durante a gravidez, evitando fatores de risco e realizando exames pré-natais regulares para detectar e tratar os casos o mais cedo possível.

Em medicina, a expressão "ferro na dieta" refere-se à quantidade de ferro que se encontra naturalmente em diferentes alimentos e bebidas que são ingeridos como parte da alimentação diária. O ferro é um mineral essencial para o corpo humano, desempenhando funções vitais, tais como a produção de hemoglobina e mioglobina (proteínas responsáveis pelo transporte e armazenamento de oxigênio nos glóbulos vermelhos e músculos, respectivamente) e o envolvimento em reações metabólicas e processos imunológicos.

Há dois tipos de ferro presentes em diferentes alimentos:

1. Ferro heme: é encontrado em alimentos de origem animal, como carne vermelha, aves, peixe e ovos. Esse tipo de ferro é facilmente absorvido pelo organismo, com taxas de absorção entre 15% a 35%.
2. Ferro não heme: presente em alimentos de origem vegetal, como legumes, frutas, cereais e nozes, além de alguns alimentos processados, como suplementos de ferro e aditivos alimentares. A absorção desse tipo de ferro é menos eficiente, com taxas variando entre 2% a 20%, dependendo dos fatores que influenciam a sua biodisponibilidade.

Alguns fatores que podem afetar a absorção do ferro na dieta incluem:
- A presença de outros nutrientes, como vitamina C (ácido ascórbico), que aumenta a absorção de ferro não heme;
- Outros compostos presentes em alimentos, como fitatos e oxalatos, encontrados em grãos integrais, legumes e vegetais à base de folhas, que podem inibir a absorção do ferro não heme;
- A quantidade de ferro já armazenado no organismo, com pessoas que apresentam deficiência de ferro tendendo a absorver mais ferro da dieta.

Um consumo adequado e balanceado de alimentos ricos em ferro pode ajudar a prevenir a deficiência desse nutriente, especialmente em grupos vulneráveis como mulheres grávidas, crianças pequenas e adolescentes. No entanto, em casos específicos de deficiência ou necessidades aumentadas de ferro, pode ser recomendado o uso de suplementos dietéticos ou medicamentos prescritos por um profissional de saúde.

Hábitos alimentares referem-se ao padrão regular e habitual da ingestão de alimentos e bebidas por uma pessoa ou um animal. É o resultado de vários fatores, incluindo culturais, sociais, psicológicos, metabólicos e fisiológicos.

Os hábitos alimentares podem influenciar a saúde de uma pessoa, pois um padrão alimentar inadequado pode contribuir para o desenvolvimento de doenças crónicas, como obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares e câncer. Por outro lado, hábitos alimentares saudáveis podem ajudar a prevenir essas condições e promover o bem-estar geral.

A definição médica de hábitos alimentares pode também incluir aspectos relacionados com a frequência e quantidade dos alimentos consumidos, os horários em que sejam ingeridos, as combinações alimentares, a presença ou não de jejum e a utilização de suplementos nutricionais. Além disso, é importante considerar o contexto em que os alimentos são consumidos, como por exemplo, se são ingeridos em ambiente relaxante ou stressante, sentado ou de pé, com atenção ao sabor e à textura dos alimentos ou apressadamente. Todos esses fatores podem influenciar a digestão, a absorção e o metabolismo dos nutrientes, bem como o prazer e a satisfação em comer.

Na dieta, "gorduras" referem-se a macronutrientes presentes em diversos alimentos que desempenham um papel importante no suprimento de energia e manutenção de funções corporais importantes. Existem três tipos principais de gorduras na dieta:

1. Gorduras saturadas: São sólidas à temperatura ambiente e geralmente encontradas em alimentos de origem animal, como carnes vermelhas, manteiga, queijo e laticínios integrais. Também estão presentes em alguns óleos vegetais tropicais, como óleo de palma e coco. Uma dieta com alto teor de gorduras saturadas pode aumentar o colesterol LDL ("ruim") e aumentar o risco de doenças cardiovasculares.

2. Gorduras trans: São gorduras insaturadas que foram modificadas industrialmente para serem sólidas à temperatura ambiente, tornando-as mais estáveis e com maior tempo de prateleira. Estão presentes em margarinas, pastelarias, confeitarias e alimentos processados, como biscoitos, tortas e batatas fritas congeladas. As gorduras trans aumentam o colesterol LDL ("ruim") e diminuem o colesterol HDL ("bom"), aumentando assim o risco de doenças cardiovasculares.

3. Gorduras insaturadas: São líquidas à temperatura ambiente e geralmente consideradas mais saudáveis que as gorduras saturadas e trans. Existem dois tipos principais de gorduras insaturadas: monoinsaturadas (como óleo de oliva, canola e avelã) e poliinsaturadas (como óleo de girassol, milho e soja). As gorduras insaturadas podem ajudar a reduzir o colesterol LDL ("ruim") e diminuir o risco de doenças cardiovasculares.

Além disso, é importante considerar as fontes de gordura em sua dieta. As gorduras provenientes de alimentos integrais, como nozes, sementes, peixe e aves, são preferíveis às gorduras provenientes de alimentos processados e rápidos. Também é importante lembrar que a ingestão excessiva de gordura pode contribuir para o ganho de peso e outras complicações de saúde, portanto, é recomendável equilibrar sua dieta com uma variedade de alimentos saudáveis.

Na medicina, a ingestão de alimentos refere-se ao ato de consumir ou engolir alimentos e bebidas pela boca. É um processo fisiológico normal que envolve vários órgãos e sistemas corporais, incluindo a boca, o esôfago, o estômago e os intestinos. A ingestão de alimentos é essencial para fornecer energia e nutrientes necessários ao corpo para manter as funções corporais saudáveis e promover o crescimento e a recuperação. Além disso, a ingestão adequada de alimentos pode também desempenhar um papel importante na prevenção e no tratamento de doenças. No entanto, a ingestão excessiva ou inadequada de certos tipos de alimentos e bebidas pode levar a problemas de saúde, como obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares.

Modelos animais de doenças referem-se a organismos não humanos, geralmente mamíferos como ratos e camundongos, mas também outros vertebrados e invertebrados, que são geneticamente manipulados ou expostos a fatores ambientais para desenvolver condições patológicas semelhantes às observadas em humanos. Esses modelos permitem que os cientistas estudem as doenças e testem terapias potenciais em um sistema controlável e bem definido. Eles desempenham um papel crucial no avanço da compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças e no desenvolvimento de novas estratégias de tratamento. No entanto, é importante lembrar que, devido às diferenças evolutivas e genéticas entre espécies, os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente aplicáveis ao tratamento humano.

As Recomendações Nutricionais são orientações oferecidas por especialistas em nutrição e saúde pública, com base em evidências científicas sólidas, para promover uma alimentação saudável e prevenir doenças relacionadas à nutrição. Essas recomendações geralmente abrangem aspectos como:

1. Consumo diário de calorias, distribuídas entre macronutrientes (carboidratos, proteínas e lipídeos) e a quantidade recomendada de água;
2. Consumo de diferentes grupos de alimentos, como frutas, verduras, cereais integrais, legumes secos, produtos lácteos desnatados ou semi-desnatados, carnes magras, peixes e ovos;
3. Recomendações específicas para grupos populacionais, tais como crianças, idosos, gestantes, lactantes, indivíduos com doenças crônicas (diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares etc.) e indivíduos com necessidades nutricionais especiais;
4. Limites de consumo para alimentos e bebidas que contribuam para um aumento do risco de doenças, como açúcares adicionais, gorduras saturadas, gorduras trans e sal;
5. Práticas alimentares saudáveis, como comer em família, controlar o tamanho das porções, ler rótulos de alimentos e bebidas, limitar a exposição a ambientes obesogênicos (como publicidade de alimentos ultraprocessados) e promover atividades físicas regulares.

As Recomendações Nutricionais são constantemente reavaliadas à luz de novas evidências científicas, para garantir que as orientações oferecidas sejam as mais seguras e eficazes possíveis para a promoção da saúde pública.

A definição médica de "Grupo com Ancestrais do Continente Europeu" geralmente se refere a indivíduos que possuem ascendência ou ancestralidade originária do continente europeu. Este termo é por vezes utilizado em estudos clínicos, pesquisas genéticas e registros médicos para classificar a origem étnica ou racial de um indivíduo. No entanto, é importante ressaltar que a definição de grupos étnicos e raciais pode variar conforme as diferentes culturas, sociedades e contextos científicos. Além disso, a ancestralidade é um conceito complexo e fluido, podendo haver sobreposição e intercâmbio genético entre diferentes populações ao longo do tempo. Portanto, as categorizações étnicas e raciais devem ser utilizadas com cautela, visando promover a compreensão e inclusão, em vez de estigmatizar ou marginalizar indivíduos ou grupos.

Desculpe por o mal-entendido, mas "Guatemala" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na América Central, limitado ao norte e oeste pelo México, ao sul pela América Central e pelo Oceano Pacífico, e ao leste e sudeste pela Belize, Honduras, El Salvador e o Oceano Atlântico.

Se você estava procurando por um termo médico específico e acidentalmente escreveu "Guatemala", por favor me informe para que possa fornecer a informação adequada.

A deficiência de tiamina, também conhecida como beribéri ou deficiência de vitamina B1, ocorre quando há níveis inadequados desse nutriente essencial no corpo. A tiamina é importante para a produção de energia e para o funcionamento adequado do sistema nervoso.

Essa deficiência pode ser causada por uma dieta pobre em tiamina, consumo excessivo de álcool, problemas no trato digestivo que impedem a absorção adequada da vitamina, ou aumento das necessidades devido ao crescimento rápido, gravidez ou amamentação.

Os sintomas mais comuns da deficiência de tiamina incluem: fraqueza, fadiga, perda de apetite, problemas cardiovasculares, confusão mental, problemas de memória e, em casos graves, paralisia e convulsões. O tratamento geralmente consiste na adição de suplementos de tiamina à dieta e no ajuste dos hábitos alimentares para incluir alimentos ricos nessa vitamina, como cereais fortificados, carne, legumes e frutas.

Desenvolvimento ósseo é um processo complexo e contínuo que ocorre desde a vida pré-natal até à idade adulta, envolvendo a formação, crescimento e remodelação das estruturas ósseas. Durante o desenvolvimento pré-natal, as células indiferenciadas, chamadas de mesênquima, se diferenciam em células formadoras de osso, ou osteoblastos. Estes osteoblastos secretam matriz orgânica rica em colágeno, que posteriormente mineraliza, formando o osso primitivo, chamado de osso cartilaginoso.

Após o nascimento, o osso cartilaginoso é substituído pelo osso alongado, um processo denominado endocondral. Neste processo, as células cartilaginosas, chamadas de condroblastos, sofrem apoptose e são substituídas por osteoblastos, que depositam matriz óssea mineralizada. Concomitantemente, outras células formadoras de osso, os osteoclastos, estão envolvidas na resorção do osso primitivo, promovendo o alongamento e modelagem dos ossos.

Além disso, o desenvolvimento ósseo inclui a formação de ossos planos, como as costelas e o crânio, através de um processo chamado intramembranoso. Neste processo, as células mesenquimais se diferenciam diretamente em osteoblastos, que depositam matriz óssea mineralizada sem a formação prévia de tecido cartilaginoso.

O desenvolvimento ósseo é controlado por uma complexa interação de fatores genéticos, hormonais e ambientais. A maturação óssea é regulada por hormônios sistêmicos, como a paratormona, o calcitriol e o estrogênio, além de fatores locais, como as citocinas e os fatores de crescimento. As alterações neste processo podem resultar em doenças ósseas, como a osteoporose e o raquitismo.

A regulação da expressão gênica é o processo pelo qual as células controlam a ativação e desativação dos genes, ou seja, como as células produzem ou suprimem certas proteínas. Isso é fundamental para a sobrevivência e funcionamento adequado de uma célula, pois permite que ela responda a estímulos internos e externos alterando sua expressão gênica. A regulação pode ocorrer em diferentes níveis, incluindo:

1. Nível de transcrição: Fatores de transcrição se ligam a sequências específicas no DNA e controlam se um gene será transcrito em ARN mensageiro (mRNA).

2. Nível de processamento do RNA: Após a transcrição, o mRNA pode ser processado, incluindo capear, poliadenilar e splicing alternativo, afetando assim sua estabilidade e tradução.

3. Nível de transporte e localização do mRNA: O local onde o mRNA é transportado e armazenado pode influenciar quais proteínas serão produzidas e em que quantidades.

4. Nível de tradução: Proteínas chamadas iniciadores da tradução podem se ligar ao mRNA e controlar quando e em que taxa a tradução ocorrerá.

5. Nível de modificação pós-traducional: Depois que uma proteína é sintetizada, sua atividade pode ser regulada por meio de modificações químicas, como fosforilação, glicosilação ou ubiquitinação.

A regulação da expressão gênica desempenha um papel crucial no desenvolvimento embrionário, diferenciação celular e resposta às mudanças ambientais, bem como na doença e no envelhecimento.

Em medicina, o termo "sinergismo farmacológico" refere-se à interação entre duas ou mais drogas quando a resposta total é maior do que a soma das respostas individuais de cada droga administrada separadamente. Isto significa que as drogas trabalham juntas para produzir um efeito combinado maior do que o esperado se as drogas fossem usadas sozinhas.

Este fenômeno pode ser benéfico em alguns casos, como quando a dose eficaz de cada medicamento individual é reduzida, diminuindo assim os efeitos adversos totais. No entanto, o sinergismo farmacológico também pode levar a efeitos adversos graves ou até mesmo resultar em overdose se não for cuidadosamente monitorado e gerenciado.

Em geral, o sinergismo farmacológico é resultado de mecanismos complexos que envolvem a interação entre as drogas no local de ação ou no sistema corporal como um todo. Portanto, é importante que os profissionais de saúde estejam cientes desse fenômeno e o considerem ao prescribir e administrar medicamentos aos seus pacientes.

Doenças ósseas, também conhecidas como doenças musculoesqueléticas, referem-se a um grupo diverso de condições que afetam o sistema esquelético, incluindo os ossos, articulações, músculos, tendões e ligamentos. Estas doenças podem causar sintomas como dor, rigidez, inchaço, diminuição da amplitude de movimento e fraqueza. Algumas das doenças ósseas mais comuns incluem:

1. Osteoporose: é uma doença que enfraquece os ossos e aumenta o risco de fraturas, especialmente em pessoas idosas. A osteoporose ocorre quando o corpo perde muito tecido ósseo ou não produz tecido ósseo suficiente para substituir o que é perdido.

2. Osteoartrite: é a forma mais comum de artrite e afeta as articulações, especialmente as do joelho, quadril, tornozelo e mão. A osteoartrite ocorre quando o cartilagem que protege as extremidades dos ossos se desgasta, causando fricção entre os ossos e resultando em dor e rigidez.

3. Artrite reumatoide: é uma doença autoimune que afeta as articulações, causando inflamação, dor e rigidez. A artrite reumatoide pode também afetar outros tecidos do corpo, como os pulmões, o coração e os olhos.

4. Doença de Paget dos ossos: é uma doença que causa o crescimento anormal dos ossos, levando a fragilidade óssea e aumento do risco de fraturas. A doença de Paget dos ossos geralmente afeta os ossos da coluna vertebral, crânio, tórax, braços e pernas.

5. Fibromatose: é uma condição caracterizada pelo crescimento benigno de tecido conjuntivo fibroso em diferentes partes do corpo. A fibromatose pode causar dor, rigidez e limitação do movimento.

6. Osteosclerose: é uma condição que causa o endurecimento excessivo dos ossos, levando a fragilidade óssea e aumento do risco de fraturas. A osteosclerose pode ser causada por várias condições, como a doença de Paget dos ossos, a fibrose displásica e a anemia falciforme.

7. Osteomalacia: é uma condição que causa a amolecimento dos ossos devido à falta de vitamina D ou à deficiência de cálcio. A osteomalacia pode causar dor óssea, fraqueza muscular e aumento do risco de fraturas.

8. Osteonecrose: é uma condição que causa a morte dos tecidos ósseos devido à falta de fluxo sanguíneo. A osteonecrose pode ser causada por várias condições, como a necrose avascular, a necrose isquêmica e a necrose traumática.

9. Osteoporose: é uma condição que causa a fragilidade óssea devido à perda de densidade mineral óssea. A osteoporose pode aumentar o risco de fraturas, especialmente nas vértebras, quadril e tornozelo.

10. Osteosarcoma: é um câncer ósseo maligno que geralmente afeta os adolescentes e jovens adultos. O osteosarcoma pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

11. Osteocondromatose: é uma condição caracterizada pelo crescimento benigno de tecido cartilaginoso em diferentes partes do corpo. A osteocondromatose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

12. Osteomielite: é uma infecção óssea que pode ser causada por bactérias, fungos ou vírus. A osteomielite pode causar dor óssea, febre, tumefação e limitação do movimento.

13. Osteopatia: é uma condição caracterizada pela rigidez e dor dos tecidos moles que envolvem os órgãos internos. A osteopatia pode causar dor abdominal, dor nas costas, dor no peito e limitação do movimento.

14. Osteofibrose: é uma condição caracterizada pelo crescimento anormal de tecido fibroso em diferentes partes do corpo. A osteofibrose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

15. Osteoclastose: é uma condição caracterizada pela proliferação anormal de células que destruem os tecidos ósseos. A osteoclastose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

16. Osteomalacia: é uma condição caracterizada pela falta de mineralização dos tecidos ósseos. A osteomalacia pode causar dor óssea, fraqueza muscular e deformidades ósseas.

17. Osteonecrose: é a morte do tecido ósseo devido à falta de fluxo sanguíneo. A osteonecrose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

18. Osteopetrose: é uma condição caracterizada pelo crescimento excessivo dos tecidos ósseos. A osteopetrose pode causar dor óssea, fratura óssea e anemia.

19. Osteoporose: é uma condição caracterizada pela perda de densidade óssea e aumento do risco de fraturas. A osteoporose pode causar dor óssea, postura curvada e perda de altura.

20. Osteosclerose: é a formação excessiva de tecido ósseo duro e denso. A osteosclerose pode causar dor óssea, fratura óssea e anemia.

21. Osteotomia: é uma cirurgia em que se faz uma incisão no osso para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

22. Osteotomia de Gigli: é um tipo específico de osteotomia em que se usa um fio metálico flexível para cortar o osso. A osteotomia de Gigli pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

23. Osteotomia percutânea: é uma técnica minimamente invasiva em que se faz uma incisão no osso através da pele. A osteotomia percutânea pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

24. Osteotomia rotacional: é um tipo específico de osteotomia em que se corta o osso em forma de cunha para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia rotacional pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

25. Osteotomia translacional: é um tipo específico de osteotomia em que se corta o osso em forma de retângulo para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia translacional pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

26. Osteotomia vertical: é um tipo específico de osteotomia em que se corta o osso em forma de triângulo para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia vertical pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

27. Osteot

Prealbumina, também conhecida como transtiretina, é uma proteína plasmática com um peso molecular de aproximadamente 55.000 daltons. Ela é sintetizada principalmente no fígado e desempenha um papel importante no transporte de tiroxina e retinol (vitamina A) no corpo.

A prealbumina é frequentemente usada como um marcador de nutrição em pacientes hospitalizados, pois seu nível sérico pode refletir o estado nutricional geral do indivíduo. Níveis baixos de prealbumina podem indicar desnutrição ou inflamação crônica, enquanto níveis normais ou altos sugerem um bom estado nutricional.

Além disso, a prealbumina tem uma meia-vida curta de aproximadamente 2 dias, o que a torna um marcador mais sensível do estado nutricional do que outras proteínas plasmáticas, como albumina, que tem uma meia-vida maior. No entanto, é importante notar que a prealbumina pode ser afetada por outros fatores além da nutrição, como doenças inflamatórias e renais, portanto, seus níveis devem ser interpretados com cuidado e em conjunto com outras avaliações clínicas.

O transporte biológico refere-se aos processos envolvidos no movimento de substâncias, como gases, nutrientes e metabólitos, através de meios biológicos, como células, tecidos e organismos. Esses processos são essenciais para manter a homeostase e suportar as funções normais dos organismos vivos. Eles incluem difusão, ósmose, transporte ativo e passivo, fluxo sanguíneo e circulação, além de outros mecanismos que permitem o movimento de moléculas e íons através das membranas celulares e entre diferentes compartimentos corporais. A eficiência do transporte biológico é influenciada por vários fatores, incluindo a concentração de substâncias, a diferença de pressão parcial, o gradiente de concentração, a permeabilidade das membranas e a disponibilidade de energia.

Falência Renal Crônica (FRC) é definida como a perda irreversível e progressiva da função renal, geralmente abaixo de 15% do valor normal, resultando em acúmulo de substâncias tóxicas no organismo que seriam excretadas na urina. Essa condição geralmente desenvolve-se ao longo de um período de tempo superior a três meses e pode levar à insuficiência renal completa, necessitando de tratamento de suporte como hemodiálise ou diálise peritoneal. A FRC pode ser causada por diversas doenças, incluindo diabetes, hipertensão arterial, doença glomerular, doença tubulointersticial e outras condições que afetam o riñão de forma crônica. Os sintomas podem incluir edema, pressão arterial alta, falta de apetite, vômitos, fadiga, confusão mental e falta de ar. O tratamento precoce das doenças subjacentes pode ajudar a prevenir ou atrasar o desenvolvimento da FRC.

Homeostase é um termo da fisiologia que se refere à capacidade do organismo ou sistema biológico de manter a estabilidade interna e regular as condições internas, como temperatura, níveis de fluidos e eletrólitos, pH sanguíneo e glicose em sangue, mesmo diante de mudanças no ambiente externo. Isso é alcançado por meio de mecanismos regulatórios complexos que envolvem a detecção de desvios da condição ideal (ou "ponto de setpoint") e ativação de respostas para restaurar o equilíbrio. A homeostase é fundamental para a manutenção da saúde e funcionamento adequado dos organismos vivos.

O Sistema Enzimático do Citocromo P-450 é um complexo enzimático encontrado em grande parte no retículo endoplasmático rugoso de células, especialmente nos hepatócitos (células do fígado). Ele desempenha um papel crucial na biotransformação e detoxificação de uma variedade de substâncias exógenas e endógenas.

Este sistema é composto por várias enzimas, com o citocromo P450 sendo a principal. A designação "P-450" refere-se à sua absorção característica da luz à comprimento de onda de 450 nm quando se encontra na forma reduzida e ligado a monóxido de carbono.

As enzimas do citocromo P450 catalisam reações de oxidação, principalmente hidroxilação, de uma ampla gama de substratos, incluindo drogas, toxinas, esteroides e outros compostos endógenos. Este processo é essencial para a conversão de muitas drogas em formas que possam ser facilmente excretadas pelos rins ou pelo fígado.

No entanto, este sistema também pode ativar certas drogas e toxinas, tornando-as mais tóxicas do que sua forma original. Além disso, variações genéticas no sistema P450 podem levar a diferenças individuais na resposta a determinados medicamentos, o que pode resultar em efeitos adversos ou falta de eficácia terapêutica.

Em medicina, a "combinação de medicamentos" refere-se ao uso simultâneo de dois ou mais fármacos diferentes em um plano de tratamento específico. A combinação desses medicamentos pode ser usada por vários motivos, incluindo:

1. Aumentar a eficácia terapêutica: Quando duas ou mais drogas são administradas juntas, elas podem ter um efeito terapêutico maior do que quando cada uma delas é usada isoladamente. Isso pode ocorrer porque os fármacos atuam em diferentes alvos ou porções do mecanismo de doença, resultando em uma melhor resposta clínica.

2. Reduzir a resistência a drogas: Em certas condições, como infecções bacterianas e vírus, os patógenos podem desenvolver resistência a um único fármaco ao longo do tempo. A combinação de medicamentos com diferentes mecanismos de ação pode ajudar a retardar ou prevenir o desenvolvimento dessa resistência, garantindo assim uma melhor eficácia do tratamento.

3. Melhorar a segurança: Algumas combinações de medicamentos podem reduzir os efeitos adversos associados ao uso de doses altas de um único fármaco, permitindo que o paciente receba uma terapêutica eficaz com menor risco de eventos adversos.

4. Tratar condições complexas: Em algumas doenças crônicas ou graves, como câncer e HIV/AIDS, a combinação de medicamentos é frequentemente usada para abordar a complexidade da doença e atingir diferentes alvos moleculares.

5. Reduzir custos: Em alguns casos, o uso de uma combinação de medicamentos genéricos pode ser mais econômico do que o uso de um único fármaco de alto custo.

No entanto, é importante ressaltar que a terapêutica combinada também pode apresentar riscos, como interações medicamentosas e aumento da toxicidade. Portanto, a prescrição e o monitoramento dessas combinações devem ser realizados por profissionais de saúde qualificados, que estejam cientes dos potenciais benefícios e riscos associados ao uso desses medicamentos em conjunto.

Biotina é uma vitamina do complexo B, também conhecida como vitamina B7 ou vitamina H. Ela é essencial para o metabolismo dos carboidratos, proteínas e gorduras, bem como para a manutenção da saúde da pele, cabelo e unhas. A biotina atua como um cofator em diversas enzimas carboxilase, que desempenham papéis importantes no metabolismo de aminoácidos e ácidos graxos.

A deficiência de biotina é rara, mas pode ocorrer em indivíduos com distúrbios genéticos ou em casos de má nutrição, consumo excessivo de álcool ou uso prolongado de antibióticos que afetam a flora intestinal. Os sintomas da deficiência incluem perda de cabelo, dermatite, confusão mental e debilidade muscular.

Além disso, a biotina é frequentemente usada como suplemento dietético para promover o crescimento saudável do cabelo, unhas e pele, embora exista pouca evidência científica sólida que apoie esses benefícios em pessoas sem deficiência de biotina.

Em resumo, a biotina é uma vitamina importante para o metabolismo e saúde geral do organismo, com deficiências raras mas possíveis em certas situações. Ela pode ser usada como suplemento dietético, embora os benefícios clínicos sejam ainda objeto de debate e pesquisa adicional.

"Alimentos Infantis" são geralmente definidos como alimentos especificamente projetados e processados para atender às necessidades nutricionais dos bebês e crianças em diferentes etapas de crescimento e desenvolvimento. Esses alimentos podem incluir formulação de leite materno, leites infantis, cereais fortificados, frutas e vegetais processados, purê de carne e outros produtos à base de proteínas, entre outros.

Os alimentos infantis são regulamentados por autoridades governamentais em diferentes países para garantir que eles contenham os nutrientes apropriados em quantidades adequadas e sejam seguros para o consumo dos bebês e crianças. A formulação desses alimentos leva em consideração as necessidades nutricionais específicas de cada grupo etário, bem como as restrições dietéticas e alergias alimentares comuns à essa faixa etária.

É importante ressaltar que a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a amamentação exclusiva até os 6 meses de idade, e a introdução gradual de alimentos complementares a partir dos 6 meses de idade, mantendo a amamentação por um período prolongado, se possível. Os alimentos infantis devem ser vistos como uma opção complementar à amamentação e não como um substituto da amamentação materna exclusiva nos primeiros 6 meses de vida do bebê.

Pellagra é uma doença nutricional causada por deficiência de vitamina B3 (niacina) ou seu precursor, o aminoácido triptofano. Essa deficiência pode resultar em sintomas como dermatite, diarreia, demência e morte, se não for tratada. A pelagra é mais comumente encontrada em populações que dependem fortemente de alimentos à base de milho, uma vez que o milho contém altos níveis de niacina ligados a moléculas que o corpo humano não consegue absorver e utilizar facilmente. A doença também pode ser observada em pessoas com alcoolismo severo, anorexia, cirrose, HIV/AIDS ou outras condições que afetam a absorção de nutrientes. O tratamento geralmente consiste em fornecer suplementos de niacina e uma dieta equilibrada rica em vitaminas e minerais.

Hidroxilação é um termo usado em química e bioquímica que se refere à adição de um grupo hidroxilo (-OH) a uma molécula. Em contextos bioquímicos, hidroxilação geralmente se refere à adição de um grupo hidroxilo a um composto orgânico, como um aminoácido ou lipídio, por meio de uma reação enzimática.

Por exemplo, na hidroxilação de próstaglandinas, uma enzima chamada prostaglandina H2 sintase adiciona um grupo hidroxilo a um carbono particular da molécula de próstaglandina H2, resultando em outros compostos com diferentes propriedades biológicas.

A hidroxilação desempenha um papel importante em muitas reações bioquímicas e é catalisada por uma variedade de enzimas especializadas, como monooxigenases e dioxigenases. A hidroxilação também pode ocorrer em processos abióticos, como a oxidação fotocatalítica e a biodegradação ambiental de compostos orgânicos.

De acordo com a medicina, alimentos são substâncias que contêm nutrientes essenciais, como carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais, que o corpo humano necessita para obter energia, crescer, se manter saudável e se reproduzir. Eles são consumidos por seres vivos para sustentar a vida e promover o crescimento e a manutenção das funções corporais. Alimentos podem ser derivados de plantas ou animais e podem ser consumidos em sua forma natural ou após processamento. É importante ressaltar que a qualidade e a composição nutricional dos alimentos podem variar significativamente, dependendo do tipo, da origem e do método de produção.

Em anatomia e fisiologia, a distribuição tecidual refere-se à disposição e arranjo dos diferentes tipos de tecidos em um organismo ou na estrutura de um órgão específico. Isto inclui a quantidade relativa de cada tipo de tecido, sua localização e como eles se relacionam entre si para formar uma unidade funcional.

A distribuição tecidual é crucial para a compreensão da estrutura e função dos órgãos e sistemas corporais. Por exemplo, o músculo cardíaco é disposto de forma específica em torno do coração para permitir que ele se contrai e relaxe de maneira coordenada e eficiente, enquanto o tecido conjuntivo circundante fornece suporte estrutural e nutrição.

A distribuição tecidual pode ser afetada por doenças ou lesões, o que pode resultar em desequilíbrios funcionais e patologias. Portanto, a análise da distribuição tecidual é uma parte importante da prática clínica e da pesquisa biomédica.

O Período Pós-Parto, também conhecido como puerpério, refere-se ao período que vai imediatamente após o parto até cerca de seis semanas depois. Durante este tempo, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para retornar ao seu estado pré-grávido. Isso inclui a contração do útero e a redução do seu tamanho, a expulsão da placenta e outros tecidos residuais do parto, a cicatrização do colo do útero, a diminuição dos níveis de hormônios e a produção de leite materno. Além disso, as mulheres podem experimentar variações no seu peso, humor e sono, além de outros sintomas físicos e emocionais. É importante que as mulheres recebam cuidados adequados durante o puerpério para garantir a sua saúde e bem-estar, assim como o do recém-nascido.

Na medicina, a análise multivariada é um método estatístico que permite analisar simultâneamente o efeito de mais de uma variável independente sobre uma variável dependente. Isso é particularmente útil em estudos clínicos, onde podem haver múltiplos fatores associados a um resultado de saúde específico. A análise multivariada pode ajudar a identificar quais variáveis são independentemente associadas ao resultado e quão forte é essa associação.

Existem diferentes tipos de análises multivariadas, como regressão logística, análise de variância (ANOVA), análise de covariância (ANCOVA) e análise fatorial, entre outras. Cada tipo de análise é aplicado em situações específicas, dependendo do tipo de dados coletados e da natureza dos relacionamentos entre as variáveis.

A análise multivariada pode ajudar a controlar possíveis fatores de confusão, identificar padrões e interações complexas entre variáveis, e fornecer uma compreensão mais abrangente dos determinantes de um resultado de saúde. No entanto, é importante ter cuidado ao interpretar os resultados da análise multivariada, pois a interpretação incorreta pode levar a conclusões enganosas. É recomendável que a análise seja realizada por profissionais qualificados e que os resultados sejam interpretados com cautela, levando em consideração as limitações dos dados e do método estatístico utilizado.

Microssomos hepáticos referem-se a um tipo específico de organelas celulares encontradas no retículo endoplasmático rugoso (RER) das células do fígado. Eles são responsáveis por metabolizar uma variedade de substâncias, incluindo drogas, toxinas e hormônios.

Existem dois tipos principais de microssomos hepáticos: o sistema do citocromo P450 e as UDP-glucuronosiltransferases (UGTs). O sistema do citocromo P450 é composto por enzimas que desintoxicam drogas e outras substâncias através da oxidação, redução ou hidrólise. As UGTs, por outro lado, adicionam grupos funcionais a moléculas, o que permite que elas sejam excretadas mais facilmente.

As células do fígado contêm uma grande quantidade de microssomos hepáticos devido à sua função como órgão central no metabolismo e na eliminação de substâncias tóxicas do corpo. A capacidade dos microssomos hepáticos em metabolizar drogas é particularmente importante, uma vez que eles podem alterar a farmacocinética das drogas, afetando sua biodisponibilidade, taxa de absorção, distribuição, metabolismo e excreção.

No entanto, é importante notar que o uso excessivo ou indevido de drogas pode levar a um sobrecarregamento dos microssomos hepáticos, resultando em danos ao fígado e outros órgãos. Portanto, é sempre recomendável consultar um profissional de saúde antes de tomar qualquer medicação ou suplemento dietético.

Proteínas na dieta referem-se a macronutrientes essenciais que desempenham um papel crucial no crescimento, reparação e manutenção dos tecidos corporais. Eles são compostos por aminoácidos, que são unidos por ligações peptídicas para formar cadeias polipeptídicas. Existem 20 diferentes tipos de aminoácidos, sendo que nove deles são considerados essenciais, o que significa que eles não podem ser sintetizados pelo corpo e devem ser obtidos através da dieta.

As proteínas na dieta podem ser classificadas em proteínas completas e incompletas. As proteínas completas contêm todos os nove aminoácidos essenciais em quantidades suficientes para atender às necessidades do corpo, enquanto as proteínas incompletas estão faltando um ou mais dos aminoácidos essenciais. Os alimentos de origem animal, como carne, aves, peixe, ovos e laticínios, geralmente contêm proteínas completas, enquanto os alimentos de origem vegetal, como grãos, legumes e nozes, geralmente contêm proteínas incompletas.

A quantidade diária recomendada (RDA) para proteínas é de 0,8 gramas por quilograma de peso corporal, o que significa que uma pessoa que pesa 70 kg precisa consumir aproximadamente 56 gramas de proteínas por dia. No entanto, essas recomendações podem variar dependendo da idade, sexo, nível de atividade física e outros fatores de saúde individuais.

As proteínas na dieta desempenham várias funções importantes no corpo humano, incluindo a formação de enzimas, hormônios e anticorpos, o transporte de nutrientes em todo o corpo, a manutenção da estrutura e integridade dos tecidos e órgãos, e ajudar no processo de perda de peso e manutenção do peso saudável.

De acordo com a American Psychiatric Association (APA), os Transtornos Nutricionais são "distúrbios mentais caracterizados por padrões alimentares e comportamentos que interferem significativamente no indivíduo's capacidade de manter um peso saudável, nutrição adequada ou ambos". Esses distúrbios geralmente envolvem uma série de fatores, incluindo biológicos, psicológicos e sociais.

Existem vários transtornos nutricionais diferentes, cada um com seus próprios critérios diagnósticos específicos. Alguns dos transtornos nutricionais mais comuns incluem:

1. Anorexia Nervosa: É um distúrbio em que uma pessoa se preocupa excessivamente com a perda de peso e restringe severamente sua ingestão de calorias, muitas vezes chegando a um peso significativamente abaixo do normal. As pessoas com anorexia nervosa geralmente têm uma visão distorcida de seu próprio corpo e podem ter medo de engordar, mesmo quando estão muito magros.
2. Bulimia Nervosa: É um distúrbio em que uma pessoa alterna entre episódios de comer grandes quantidades de comida (chamados de "atracões") e tentativas de compensar a ingestão excessiva de calorias, geralmente por meios não saudáveis, como vomitar, usar laxantes ou fazer exercícios em excesso.
3. Transtorno do Comportamento Alimentar Não Especificado: É um distúrbio em que os sintomas não se encaixam completamente nos critérios diagnósticos para anorexia nervosa ou bulimia nervosa, mas ainda causam claramente angústia e prejuízo à vida diária da pessoa.
4. Transtorno de Alimentação Compulsiva: É um distúrbio em que uma pessoa come em excesso, muitas vezes sem sentido de controle sobre a quantidade de comida que está consumindo. As pessoas com transtorno de alimentação compulsiva geralmente se sentem envergonhadas ou culpadas por sua ingestão excessiva de calorias e podem tentar compensar com dietas rigorosas ou exercícios em excesso, mas geralmente não conseguem manter esses hábitos por muito tempo.

Os transtornos alimentares são graves condições de saúde mental que requerem tratamento especializado. Se você ou alguém que conhece está lutando com um transtorno alimentar, é importante procurar ajuda profissional o mais breve possível. Existem muitos recursos disponíveis para ajudar as pessoas a recuperarem-se de transtornos alimentares, incluindo terapia individual e familiar, grupos de apoio e medicamentos prescritos por um médico.

Ésteres são compostos orgânicos formados pela reação de um ácido carboxílico com um álcool, resultando na perda de uma molécula de água (condensação). A estrutura geral de um éster é R-CO-O-R', em que R e R' representam grupos orgânicos.

Esses compostos são amplamente encontrados na natureza, incluindo frutas, óleos vegetais e animais, e desempenham um papel importante em diversas áreas, como a indústria farmacêutica, perfumaria, e alimentícia. Alguns exemplos de ésteres comuns são o acetato de vinila (utilizado na fabricação de materiais plásticos), o éter dietílico (usado como solvente), e o metil salicilato (presente no óleo de gengibre e responsável por seu aroma característico).

'Size of an Organ' geralmente se refere à medida do volume ou dimensões físicas de um órgão específico no corpo humano ou animal. Essas medidas podem ser expressas em unidades como centímetros (comprimento, largura e altura) ou em termos de peso (gramas ou onças). A determinação do tamanho do órgão é importante em vários campos da medicina e biologia, incluindo anatomia, patologia, cirurgia e pesquisa. Alterações no tamanho do órgão podem ser indicativas de diferentes condições saudáveis ou patológicas, como crescimento normal em desenvolvimento, hipertrofia fisiológica, atrofia ou neoplasias (tumores benignos ou malignos). Portanto, avaliar o tamanho do órgão é uma parte crucial do exame físico, imagiologia médica e análise histológica.

Protectores solares, também conhecidos como filtros solares ou bloqueadores solares, são produtos cosméticos ou dermatológicos aplicados na pele com o objetivo de proteger contra os efeitos nocivos dos raios ultravioleta (UV) do sol. Existem dois tipos principais de radiação UV que atingem a superfície da Terra: UVA e UVB. Os protetores solares podem conter uma ou mais substâncias ativas, como óxidos de zinco, titânio ou compostos orgânicos, que absorvem, refletem ou espalham os raios UV, impedindo-os de penetrarem na pele e causar danos celulares.

A proteção proporcionada por um protetor solar é expressa por meio do Fator de Proteção Solar (FPS) ou Sun Protection Factor (SPF), que indica o nível de proteção contra os raios UVB. Um FPS mais elevado oferece uma melhor proteção contra queimaduras solares, mas isso não necessariamente significa que a proteção contra os raios UVA seja igualmente eficaz. Além disso, é importante ressaltar que nenhum protetor solar bloqueia completamente todos os raios UV, especialmente à medida que a exposição ao sol prolongada ou a intensidade dos raios UV aumentam.

Os protetores solares podem ser classificados em dois principais tipos de acordo com sua consistência e mecanismo de proteção:

1. Físicos (também chamados de minerais): Esses filtros contêm óxido de zinco ou dióxido de titânio, que refletem e espalham os raios UV antes que eles penetrem na pele. São considerados uma opção mais natural e geralmente menos propensos a causar reações alérgicas, mas podem deixar um filme branco na pele.
2. Químicos: Esses filtros contêm compostos orgânicos que absorvem os raios UV e convertem-nos em energia térmica inofensiva. São frequentemente combinados para fornecer proteção contra um espectro mais amplo de raios UV, mas podem causar irritação ou alergias em alguns indivíduos.

Além disso, os protetores solares podem ser classificados como waterproof (resistentes à água) ou water-resistant (resistentes à água), o que indica sua capacidade de manter a proteção durante a exposição à água. No entanto, é importante ressaltar que nenhum protetor solar é completamente impermeável e reaplicação regular é necessária, especialmente após nadar ou se exercitar vigorosamente.

Para obter os melhores resultados de proteção solar, é recomendado usar um protetor solar com pelo menos SPF 30, que bloqueia cerca de 97% dos raios UVB, e uma classificação PA+++ ou Broad Spectrum, o que indica proteção contra UVA e UVB. Além disso, é importante aplicar o protetor solar generosamente em todas as áreas expostas da pele, incluindo rosto, pescoço, ombros, braços, mãos, pernas e pés, além de reaplicá-lo a cada 2 horas ou imediatamente após nadar ou se exercitar vigorosamente.

Em resumo, os protetores solares são essenciais para proteger a pele dos danos causados pelos raios UV e reduzir o risco de câncer de pele e envelhecimento prematuro da pele. É importante escolher um protetor solar adequado à sua pele, aplicá-lo generosamente e reaplicá-lo regularmente para obter os melhores resultados de proteção solar.

Metilmalonil-CoA mutase é um enzyme essencial no metabolismo dos humanos e outros mamíferos. Ele catalisa a isomerização da metilmalonil-coenzima A (CoA) para succinil-CoA, um processo crucial na decomposição de certos aminoácidos e na produção de energia dentro das células.

A mutase desempenha um papel fundamental no ciclo da ureia, um processo metabólico que ajuda a eliminar o excesso de ácido úrico do organismo. Além disso, ela também participa na beta-oxidação dos ácidos graxos de cadeia ramificada e no metabolismo da colina.

A deficiência dessa enzima pode resultar em uma condição genética rara chamada acidemia metilmalônica combinada, que é caracterizada por acúmulo de metilmalonato no sangue e urina, além de sintomas como vômitos, letargia, desidratação, acidose metabólica, hipoglicemia, entre outros. Essa condição pode ser tratada com suplementação dietética e administração de vitamina B12, que é um cofator essencial para a atividade da Metilmalonil-CoA mutase.

Doença crônica é um termo usado para descrever uma condição de saúde que dura um ano ou mais e requer gerenciamento contínuo ou intermitente. Essas doenças geralmente não podem ser curadas, mas seu avanço pode ser controlado com o tratamento adequado. Elas podem variar de leve a grave e podem afetar significativamente a qualidade de vida de uma pessoa. Exemplos comuns de doenças crônicas incluem diabetes, doença cardiovascular, asma, câncer, HIV/AIDS e doenças mentais como depressão e ansiedade. É importante ressaltar que o manejo adequado dessas condições geralmente inclui uma combinação de medidas terapêuticas, como medicamentos, dieta, exercícios físicos, aconselhamento e mudanças no estilo de vida.

A Proteína-2 Relacionada a Receptor de Lipoproteína de Baixa Densidade, frequentemente abreviada como LRP2 ou apenas RELN, é uma proteína que desempenha um papel importante na maneira como as células se comunicam e interagem entre si. Ela está envolvida em diversos processos fisiológicos, incluindo o desenvolvimento do cérebro, a receptora de lipoproteínas de baixa densidade (LDL) endocitose e a regulação do metabolismo de lípidos.

A LRP2 é uma proteína transmembranar grande que pertence à família dos receptores relacionados a lipoproteínas. Possui um domínio extracelular rico em cisteína, o qual é responsável por sua atividade de ligação e endocitose. A proteína está presente principalmente no cérebro, mas também pode ser encontrada em outros tecidos, como os rins e o fígado.

No cérebro, a LRP2 desempenha um papel crucial no desenvolvimento neural, auxiliando na migração de células nervosas e na formação de sinapses. Além disso, ela também está envolvida na regulação do metabolismo de lípidos, auxiliando no processamento e no catabolismo dos lipoproteínas de baixa densidade (LDL).

Diversos estudos têm demonstrado a associação da LRP2 com várias condições clínicas, incluindo doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer, e distúrbios renais hereditários. No entanto, é importante notar que ainda há muito a ser descoberto sobre as funções exatas da LRP2 e sua participação em diversos processos fisiológicos e patológicos.

O deutério é um isótopo naturalmente ocorrente do hidrogênio. Ele contém um próton e um neutrão no núcleo, além de um elétron em sua camada de valência. O deutério é designado como "D" ou "²H", e sua massa atômica relativa é aproximadamente o dobro da do hidrogênio regular (que consiste apenas em um próton e um elétron), que é 1 u.

Em condições normais, o deutério é estável e não radioativo. Ele pode se combinar com outros elementos, como oxigênio, para formar moléculas estáveis, como água pesada (D2O), que contém átomos de deutério em vez de hidrogênio regular.

No contexto médico, o deutério pode ser usado em estudos de marcagem isotópica para investigar processos metabólicos e outros processos biológicos. Além disso, a água pesada (água deuteria) tem sido usada em terapias experimentais para doenças neurológicas, como esclerose múltipla, embora seus efeitos sejam ainda objeto de investigação e debate.

Os tetrahidrofolatos são formas reduzidas e ativas da vitamina folato, também conhecida como vitamina B9. A molécula de tetrahidrofolato é composta por um anel de quatro átomos de carbono ligados a um grupo amino, e é essencial para o metabolismo das células, especialmente na síntese de DNA e RNA, bem como no metabolismo dos aminoácidos.

Os tetrahidrofolatos desempenham um papel crucial em várias reações bioquímicas que envolvem a transferência de grupos metilos (-CH3) entre as moléculas. Eles também são necessários para a produção de purinas e timidina, os blocos de construção das moléculas de DNA e RNA.

Uma deficiência em folato pode levar a anemia megaloblástica, um distúrbio sanguíneo caracterizado por glóbulos vermelhos grandes e imaturos. Além disso, uma deficiência em folato durante a gravidez aumenta o risco de defeitos do tubo neural no feto, como a espinha bífida.

Os tetrahidrofolatos estão amplamente disponíveis na forma de suplementos dietéticos e são frequentemente usados no tratamento de deficiências de folato e outras condições relacionadas à saúde, como a anemia megaloblástica. Eles também podem ser administrados para reduzir o risco de defeitos do tubo neural em bebês nascidos de mães grávidas com deficiência de folato.

Radicais livres são moléculas ou ions com um ou mais electrões desemparelhados. Devido à sua natureza instável, eles tendem a ser altamente reativos e podem interagir com outras moléculas em seu ambiente para capturar os electrões necessários para completar o seu exterior de elétrons. Essa interação pode resultar em uma cadeia de reações químicas que podem alterar a estrutura e função das células vivas.

Embora sejam uma parte natural da química celular, os radicais livres podem causar danos às células quando produzidos em excesso, por exemplo, como resultado do estresse oxidativo ou exposição a poluentes ambientais. O desequilíbrio entre a produção de radicais livres e a capacidade dos sistemas antioxidantes da célula para neutralizá-los pode levar ao desenvolvimento de doenças crônicas, como doenças cardiovasculares, câncer e doenças neurodegenerativas.

Modelos Logisticos são um tipo de análise estatística utilizados quando a variável dependente é categórica e binária, ou seja, assume apenas dois valores possíveis, geralmente denotados por 0 e 1. Eles permitem modelar a probabilidade de ocorrência de um evento, expressa como a chance de a variável dependente assumir o valor 1, em função de uma ou mais variáveis independentes, que podem ser contínuas ou categóricas.

Ao contrário dos modelos lineares, que assumem normalidade e homocedasticidade da distribuição dos resíduos, os modelos logísticos são baseados na suposição de que a variável dependente segue uma distribuição binomial. Além disso, eles utilizam a função logística como função link, o que garante que as estimativas de probabilidade estejam entre 0 e 1.

Os modelos logisticos são amplamente utilizados em áreas como medicina, epidemiologia, marketing, engenharia e ciências sociais, para a análise de dados que envolvem variáveis categóricas e binárias, tais como o diagnóstico de doenças, a previsão de falhas em equipamentos, a análise de satisfação de clientes e o estudo de comportamentos sociais.

'Ganho de peso' é um aumento na massa total do corpo, geralmente devido ao acúmulo de tecido adiposo (gordura) ou massa muscular. É uma alteração na composição corporal que pode ocorrer em resposta a fatores como dieta, exercício físico, hormônios, doenças e medicamentos. Em geral, um ganho de peso saudável é o resultado de um aumento adequado na massa muscular por meio de exercícios de resistência e uma alimentação equilibrada. No entanto, um ganho de peso excessivo ou involuntário pode ser um sinal de problemas de saúde subjacentes, como síndrome metabólica, hipotiroidismo ou depressão.

A absorciometria de fóton, também conhecida como fotonabsorciometria, é uma técnica de medição utilizada em diversas áreas da medicina e pesquisa científica. Ela consiste em medir a absorção de radiação ionizante (fótons) por um material ou tecido, geralmente para fins diagnósticos ou terapêuticos.

No contexto médico, a absorciometria de fóton é amplamente utilizada na medicina nuclear e em exames de densitometria óssea, como a absorciometria de raios X de energia dupla (DXA). Nesses casos, os fótons são direcionados a um órgão ou tecido específico, e a quantidade de radiação absorvida é medida e analisada para avaliar a saúde do tecido ou detectar possíveis patologias.

Por exemplo, na densitometria óssea, a absorciometria de fóton é usada para medir a densidade mineral óssea e ajudar no diagnóstico e monitoramento de osteoporose e outras condições que afetam a saúde dos ossos. Além disso, essa técnica também pode ser utilizada em terapias oncológicas, como a radioterapia, para destruir células cancerígenas ou reduzir seu crescimento.

Em resumo, a absorciometria de fóton é uma técnica de medição que utiliza a absorção de radiação ionizante para avaliar tecidos e órgãos, sendo amplamente empregada em diversas áreas da medicina, como diagnóstico, monitoramento e tratamento de doenças.

A enzima "5-Metiltetra-Hidrofolato-Homocisteína S-Metiltransferase" (também conhecida como "Metilenotetrahidrofolato reductase" ou "MTHFR") é uma importante enzima envolvida no metabolismo do aminoácido homocisteína e na síntese de metionina. Ela catalisa a transferência de um grupo metila da cofactor 5-metiltetra-hidrofolato para a homocisteína, formando metionina e tetra-hidrofolato.

A MTHFR desempenha um papel crucial na regulação do nível de homocisteína no organismo, pois uma acumulação excessiva de homocisteína pode levar ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares e neurológicas. Além disso, a MTHFR também está envolvida na produção de S-adenosilmetionina (SAM), um importante metabólito que atua como doador de grupos metila em diversas reações bioquímicas no corpo.

Variações genéticas na enzima MTHFR podem resultar em diferentes graus de atividade enzimática, o que pode levar a níveis elevados de homocisteína no sangue e aumentar o risco de doenças cardiovasculares e neurológicas. O polimorfismo mais comum é o C677T, que resulta em uma forma menos ativa da enzima e está associado a um risco aumentado de doenças cardiovasculares, acidente vascular cerebral, deficiência de folato e outras condições de saúde.

Etano é um hidrocarboneto saturado com a fórmula química C2H6. É um gás incolor e insípido que é facilmente inflamável e menos denso do que o ar. Em condições normais de temperatura e pressão, o etano é um gás, mas à medida que a temperatura diminui, ele liquefaz-se e congela em um sólido branco e ceroso com um ponto de fusão de -183°C (−297°F).

O etano é produzido naturalmente durante a decomposição anaeróbica da matéria orgânica e é encontrado em gases naturais associados a petróleo e carvão. É usado como combustível industrial e como matéria-prima na produção de etileno, um importante monômero utilizado na fabricação de polietileno e outros produtos químicos.

Embora o etano seja menos tóxico do que outros hidrocarbonetos, ele ainda pode causar sérios problemas de saúde em caso de exposição prolongada ou à altas concentrações. A inalação de vapores de etano pode levar a irritação dos olhos, nariz e garganta, dor de cabeça, tontura, sonolência e perda de coordenação. Em casos graves, a exposição ao etano pode causar danos cerebrais, parada cardíaca ou morte.

Em medicina e biologia celular, uma linhagem celular refere-se a uma população homogênea de células que descendem de uma única célula ancestral original e, por isso, têm um antepassado comum e um conjunto comum de características genéticas e fenotípicas. Essas células mantêm-se geneticamente idênticas ao longo de várias gerações devido à mitose celular, processo em que uma célula mother se divide em duas células filhas geneticamente idênticas.

Linhagens celulares são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, especialmente no campo da biologia molecular e da medicina regenerativa. Elas podem ser derivadas de diferentes fontes, como tecidos animais ou humanos, embriões, tumores ou células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs). Ao isolar e cultivar essas células em laboratório, os cientistas podem estudá-las para entender melhor seus comportamentos, funções e interações com outras células e moléculas.

Algumas linhagens celulares possuem propriedades especiais que as tornam úteis em determinados contextos de pesquisa. Por exemplo, a linhagem celular HeLa é originária de um câncer de colo de útero e é altamente proliferativa, o que a torna popular no estudo da divisão e crescimento celulares, além de ser utilizada em testes de drogas e vacinas. Outras linhagens celulares, como as células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs), podem se diferenciar em vários tipos de células especializadas, o que permite aos pesquisadores estudar doenças e desenvolver terapias para uma ampla gama de condições médicas.

Em resumo, linhagem celular é um termo usado em biologia e medicina para descrever um grupo homogêneo de células que descendem de uma única célula ancestral e possuem propriedades e comportamentos similares. Estas células são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, desenvolvimento de medicamentos e terapias celulares, fornecendo informações valiosas sobre a biologia das células e doenças humanas.

Óleos vegetais são extratos líquidos à temperatura ambiente, derivados de diversas plantas (sementes, frutos, folhas, entre outros). Eles geralmente são ricos em lipídios, sendo compostos principalmente por triglicérides, e também podem conter outros componentes como esteróis, tocoferóis (vitamina E), carotenoides e terpenos.

Os Óleos Vegetais têm diversas aplicações, incluindo uso em alimentação, cosméticos, farmacêutica e indústria. Em termos de saúde, eles podem ser fontes importantes de ácidos graxos essenciais (como o ômega-3 e ômega-6), que desempenham funções vitais no organismo humano. Além disso, alguns óleos vegetais possuem propriedades benéficas devido à presença de compostos bioativos, como os antioxidantes mencionados acima.

Existem diferentes tipos de óleos vegetais, cada um com suas próprias características e benefícios para a saúde, dependendo da fonte vegetal de onde é extraído. Alguns exemplos incluem óleo de oliva, girassol, canola, soja, coco, linhaça e muitos outros. É importante ressaltar que a qualidade e composição dos óleos vegetais podem variar consideravelmente, dependendo do método de extração, refino e armazenamento utilizados.

Reabsorção óssea é um processo fisiológico no qual as células especializadas chamadas osteoclastos quebram down e reabsorvem a matriz mineralizada do osso. Isso ocorre continuamente ao longo da vida de um indivíduo como parte do processo de remodelação óssea contínua, no qual as velhas estruturas ósseas são substituídas por novos tecidos ósseos. No entanto, em certas condições patológicas, como na osteoporose, a reabsorção óssea pode ocorrer a um ritmo mais rápido do que a formação de novo osso, levando a uma perda óssea generalizada e aumento do risco de fraturas.

O intestino delgado é a porção do sistema gastrointestinal que se estende do píloro, a parte inferior do estômago, até à flexura esplênica, onde então se torna no intestino grosso. Possui aproximadamente 6 metros de comprimento nos humanos e é responsável por absorver a maior parte dos nutrientes presentes na comida parcialmente digerida que passa através dele.

O intestino delgado é composto por três partes: o duodeno, o jejuno e o íleo. Cada uma dessas partes tem um papel específico no processo de digestão e absorção dos nutrientes. No duodeno, a comida é misturada com sucos pancreáticos e biliosos para continuar a sua decomposição. O jejuno e o íleo são as porções onde os nutrientes são absorvidos para serem transportados pelo fluxo sanguíneo até às células do corpo.

A superfície interna do intestino delgado é revestida por vilosidades, pequenas projeções que aumentam a área de superfície disponível para a absorção dos nutrientes. Além disso, as células presentes no revestimento do intestino delgado possuem microvilosidades, estruturas ainda mais pequenas que também contribuem para aumentar a superfície de absorção.

Em resumo, o intestino delgado é uma parte fundamental do sistema gastrointestinal responsável por completar o processo de digestão e por absorver a maior parte dos nutrientes presentes na comida, desempenhando um papel crucial no fornecimento de energia e matérias-primas necessárias ao bom funcionamento do organismo.

Os Transportadores de Aniões Orgânicos Dependentes de Sódio (NAOOC, do inglés Sodium-Dependent Organic Anion Transporters) são uma classe de proteínas de membrana que desempenham um papel crucial no transporte ativo de aniões orgânicos, tais como ácidos dicarboxílicos e citrato, através da membrana celular. Este processo depende da gradiente de sódio (Na+) através da membrana, criada por bombas de sódio-potássio (Na+/K+-ATPase).

A energia gerada pela difusão do sódio para fora da célula é utilizada pelos NAOOC para transportar os aniões orgânicos contra o seu gradiente de concentração, desde o interior da célula para o exterior. Este mecanismo é essencial para a homeostase ácido-básica e o equilíbrio eletrólito em vários tecidos, incluindo os rins e o sistema nervoso central.

Existem duas principais famílias de NAOOC: a família SMCT (Sodium Multivitamin Transporters) e a família ORCTL (Organic Cation/Carnitine Transporters). As disfunções nos NAOOC têm sido associadas a várias condições patológicas, como acidose tubular renal, distúrbios do metabolismo dos ácidos graxos e doenças neurológicas.

Anemia é uma condição médica em que o número de glóbulos vermelhos ou a quantidade de hemoglobina neles é reduzido. Os glóbulos vermelhos são responsáveis por transportar oxigênio dos pulmões para as células do corpo, enquanto a hemoglobina é a proteína que permite que os glóbulos vermelhos realmente se ligem e transportem o oxigênio. Portanto, quando o número de glóbulos vermelhos ou a quantidade de hemoglobina está reduzido, as células do corpo recebem menos oxigênio do que precisam, o que pode causar sintomas como fadiga, falta de ar, batimentos cardíacos rápidos e irregulares, palidez e dificuldade de concentração.

Há muitas possíveis causas de anemia, incluindo deficiências nutricionais (como falta de ferro, vitamina B12 ou ácido fólico), doenças crônicas (como câncer, HIV/AIDS, doença renal em estágio terminal), hemorragias agudas ou crônicas, e transtornos da medula óssea que afetam a produção de glóbulos vermelhos. O tratamento para a anemia depende da causa subjacente, mas pode incluir suplementos nutricionais, medicamentos para estimular a produção de glóbulos vermelhos, transfusões de sangue ou tratamento da doença subjacente.

Anemia ferropriva é uma forma de anemia causada por deficiência de ferro. O ferro é necessário para a produção de hemoglobina, uma proteína presente nos glóbulos vermelhos que transportam oxigênio pelos tecidos do corpo. Quando o nível de ferro no organismo está baixo, a hemoglobina não consegue ser produzida em quantidade suficiente, resultando em glóbulos vermelhos pequenos e pálidos, chamados de eritrócitos hipocrômicos.

As causas mais comuns de anemia ferropriva incluem:

* Perdas excessivas de sangue, como nas menstruações abundantes ou por hemorragias internas;
* Dieta pobre em ferro, especialmente em crianças, adolescentes e mulheres grávidas;
* Doenças intestinais que dificultam a absorção de ferro, como a doença de Crohn ou a celíaca.

Os sintomas mais comuns da anemia ferropriva incluem:

* Fadiga e cansaço;
* Palidez na pele, nas mucosas (como as membranas mucosas da boca e dos olhos) e nos dedos das mãos e dos pés;
* Falta de ar com atividades físicas leves;
* Batimentos cardíacos acelerados ou irregulares;
* Dor de cabeça;
* Dificuldade para se concentrar.

O diagnóstico da anemia ferropriva geralmente é feito por meio de exames de sangue que avaliam o nível de hemoglobina e de ferritina, uma proteína que armazena o ferro no organismo. O tratamento geralmente consiste em suplementos de ferro e alterações na dieta para aumentar a ingestão de alimentos ricos em ferro. Em casos graves ou em casos em que a anemia é causada por problemas de absorção, pode ser necessário o uso de medicamentos específicos ou outras medidas terapêuticas.

Anticoagulantes são medicamentos que ajudam a prevenir a formação de coágulos sanguíneos ou a impedir que os coágulos existentes se tornem maiores. Eles funcionam inibindo a atividade da trombina ou do fator Xa, enzimas essenciais na cascata de coagulação sanguínea. Alguns exemplos comuns de anticoagulantes incluem heparina, warfarina (Coumadin), dabigatran (Pradaxa), rivaroxaban (Xarelto) e apixaban (Eliquis). Esses medicamentos são frequentemente usados em pessoas que correm risco de desenvolver coágulos sanguíneos, como aqueles com fibrilação atrial, prótese de válvula cardíaca ou história de trombose venosa profunda. É importante observar que os anticoagulantes não dissolvem coágulos sanguíneos existentes, mas ajudam a impedir que eles se tornem maiores e causem complicações graves, como embolia pulmonar ou acidente vascular cerebral.

Proteína S é uma proteína plasmática que desempenha um papel importante na regulação da coagulação sanguínea. Ela age como um cofator da proteína C, uma enzima que inativa os fatores de coagulação Va e VIIIa, reduzindo assim a formação de coágulos sanguíneos. A proteína S também tem atividade anticoagulante independente, inibindo a agregação de plaquetas e promovendo a fibrinólise, o processo em que os coágulos sanguíneos são dissolvidos.

A deficiência congênita de proteína S é uma condição genética rara que aumenta o risco de formação de coágulos sanguíneos anormais, especialmente em indivíduos com histórico familiar de trombose ou outros fatores de risco. Os sintomas da deficiência de proteína S podem incluir trombose venosa profunda, embolia pulmonar e tromboflebites. O diagnóstico geralmente é feito por meio de testes de coagulação sanguínea e análises genéticas.

Euglena é um gênero de protistas unicelulares, facultativamente fotossintéticos, que pertence à classe Euglenophyceae. Eles são caracterizados por apresentarem cloroplastos, um ou dois flagelos e uma estrutura chamada ponto de atração, localizada na extremidade anterior da célula. A maioria das espécies de Euglena é encontrada em ambientes aquáticos, como lagos e riachos, mas alguns podem ser encontrados em ambientes úmidos, como solo húmido ou musgo. Embora muitas espécies sejam capazes de realizar a fotossíntese, elas também são capazes de se movimentar e capturar presas, o que as torna organismos heterotróficos facultativos. Além disso, algumas espécies de Euglena podem sobreviver em condições anaeróbicas, o que é incomum entre os protistas fotossintéticos.

HL-60 é uma linhagem de células cancerígenas humanas do tipo mielóide, que são comumente usadas em pesquisas laboratoriais sobre a leucemia mieloide aguda. Essas células têm a capacidade de se diferenciar em vários tipos de células sanguíneas, como neutrófilos, macrófagos e outros, o que as torna uma ferramenta útil para estudar os mecanismos da doença e testar novos tratamentos. A linhagem HL-60 foi isolada pela primeira vez em 1977 a partir de um paciente com leucemia mieloide aguda. Desde então, elas têm sido amplamente utilizadas em pesquisas científicas e médicas em todo o mundo.

Anticarcinógenos são substâncias que ajudam a prevenir ou reduzir o risco de desenvolvimento de câncer. Eles agem por meios como:

1. Inibindo a formação de carcinógenos (substâncias que causam câncer);
2. Ajuda a reparar o DNA danificado;
3. Reduzir a divisão celular anormal e promover a morte das células cancerígenas.

Alguns anticarcinógenos naturais podem ser encontrados em alimentos como frutas, verduras, nozes e chá verde. Além disso, existem também anticarcinógenos sintéticos que são usados em medicamentos ou suplementos dietéticos. No entanto, é importante notar que o consumo excessivo de alguns suplementos pode ser prejudicial à saúde, portanto, é recomendável consultar um profissional de saúde antes de começar a tomar qualquer suplemento dietético.

A Osteodistrofia Renal é uma complicação óssea associada à doença renal crônica avançada. Ela ocorre devido a distúrbios no metabolismo mineral e ósseo, resultantes de alterações na função renal. A osteodistrofia renal é caracterizada por anormalidades na estrutura e composição dos ossos, levando a alterações na densidade mineral óssea, aumento do risco de fraturas e deformidades ósseas.

Existem duas principais formas de osteodistrofia renal: osteíte fibrosa e hiperparatireoidismo secundário. A osteíte fibrosa é causada por excesso de hormônio paratormônio (PTH) e caracteriza-se por aumento do turnover ósseo, resorção óssea excessiva e formação de lesões líticas. Já o hiperparatireoidismo secundário é causado por níveis cronicamente elevados de PTH em resposta à hipocalcemia (baixos níveis séricos de cálcio) e resulta em alterações no tecido ósseo, como aumento do turnover ósseo e redução da densidade mineral óssea.

A osteodistrofia renal pode ser diagnosticada por meio de exames laboratoriais, radiografias e biópsias ósseas. O tratamento geralmente inclui a correção dos distúrbios metabólicos subjacentes, como o controle da hiperparatireoidismo secundário com medicamentos que reduzam os níveis de PTH, suplementação de vitamina D e restauração dos níveis séricos de cálcio. Em casos graves, pode ser necessária a realização de uma paratireoidectomia (cirurgia para remover as glândulas paratireoides).

Peróxidos são compostos químicos que contêm um grupo funcional formado por dois átomos de oxigênio ligados por um par de elétrons, com a fórmula geral R-O-O-R'. Eles são bastante reativos e desempenham um papel importante em diversas reações químicas e processos biológicos.

No contexto médico, os peróxidos são frequentemente usados como agentes antimicrobianos e desinfetantes. O peróxido de hidrogênio (H2O2), um dos peróxidos mais conhecidos, é amplamente utilizado em aplicações clínicas e domésticas para esterilizar equipamentos, feridas e superfícies. Ele age liberando oxigênio ativo, o que pode destruir células bacterianas e outros microrganismos.

Embora os peróxidos sejam úteis em muitas aplicações médicas, eles também podem ser perigosos se utilizados incorretamente ou em excesso. A exposição a altas concentrações de peróxido de hidrogênio pode causar irritação e danos teciduais, enquanto ingestão acidental pode levar a graves complicações gastrointestinais e respiratórias. Portanto, é essencial manusear cuidadosamente esses compostos e seguir as orientações de dosagem e segurança fornecidas.

Em termos médicos e de saúde pública, um estudo longitudinal é um tipo de pesquisa que acontece ao longo do tempo, seguindo uma população ou grupo específico. Esses estudos são projetados para identificar e analisar tendências, fatores de risco e proteção, e outros aspectos relacionados à saúde e desenvolvimento humano ao longo do ciclo de vida.

Os participantes geralmente são acompanhados por períodos prolongados, variando de alguns anos até décadas, fornecendo dados que permitem aos pesquisadores examinar como os fatores de exposição e outras variáveis podem influenciar o desenvolvimento, doenças ou desfechos relacionados à saúde ao longo do tempo.

Existem dois tipos principais de estudos longitudinais: prospectivos e retrospectivos.

1. Estudos Longitudinais Prospectivos: Nesses estudos, os pesquisadores recrutam participantes e coletam dados ao longo do tempo, começando com a exposição ou fator de risco inicial e seguindo o desenvolvimento dos participantes ao longo do tempo. Isso permite que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre as variáveis investigadas e os resultados observados.

2. Estudos Longitudinais Retrospectivos: Nesses estudos, os pesquisadores analisam dados coletados previamente em bancos de dados ou registros médicos para examinar as relações entre exposições anteriores e resultados posteriores. Embora esses estudos possam fornecer informações úteis, eles geralmente não podem estabelecer relações causais devido à falta de dados prospectivos.

Os estudos longitudinais são fundamentais para a pesquisa em saúde pública e medicina, pois fornecem informações valiosas sobre os fatores de risco associados a doenças crônicas, desenvolvimento infantil, envelhecimento saudável e outros aspectos da saúde humana. No entanto, esses estudos também podem ser caros, demorados e sujeitos a vários tipos de viés, como perda de seguimento e falha na randomização.

Corrinoides são uma classe de compostos heterocíclicos complexos que contêm um anel corrina como seu núcleo estrutural. Eles são semelhantes em sua estrutura a vitamina B12, que é também conhecida como cobalamina e é um tipo específico de corrinóide.

Os corrinoides desempenham um papel importante na biologia, particularmente em microorganismos, onde eles estão envolvidos em processos metabólicos essenciais, como a transferência de grupos metila e a redução de ligações carbono-carbono. Além disso, alguns corrinoides também podem atuar como cofatores para enzimas.

Em suma, os corrinoides são uma classe importante de compostos heterocíclicos que desempenham um papel fundamental em vários processos biológicos, especialmente em microorganismos.

A Terapia Ortomolecular é um tratamento alternativo que consiste na administração de doses altas de substâncias nutricionais, como vitaminas, minerais e aminoácidos, com o objetivo de prevenir ou curar doenças. Essa terapia foi proposta por Linus Pauling, um químico e biólogo molecular americano, duas vezes laureado com o Prêmio Nobel.

De acordo com a teoria da Terapia Ortomolecular, uma deficiência ou desequilíbrio de substâncias nutricionais no corpo pode levar ao desenvolvimento de doenças. Portanto, fornecer esses nutrientes em doses muito altas pode ajudar a restaurar o equilíbrio e promover a saúde.

No entanto, é importante ressaltar que a Terapia Ortomolecular não é amplamente aceita pela comunidade médica convencional. A maioria das vitaminas e minerais são seguros quando consumidos em doses recomendadas, mas doses muito altas podem ser tóxicas e causar efeitos adversos graves. Além disso, a eficácia da Terapia Ortomolecular como tratamento para doenças específicas ainda não foi comprovada por estudos clínicos rigorosos e controlados.

Mucosa intestinal refere-se à membrana mucosa que reveste o interior do trato gastrointestinal, especialmente no intestino delgado e no intestino grosso. É composta por epitélio simples colunar ou cúbico, lâminas próprias alongadas e muscularis mucosae. A mucosa intestinal é responsável por absorção de nutrientes, secreção de fluidos e proteção contra micróbios e antígenos. Também contém glândulas que secretam muco, que lubrifica o trânsito do conteúdo intestinal e protege a mucosa dos danos mecânicos e químicos.

Superóxido dismutase (SOD) é uma enzima antioxidante que desempenha um papel crucial na proteção das células contra os danos causados por espécies reativas de oxigênio (EROs). A SOD catalisa a conversão de superóxido, um tipo de ERO, em peróxido de hidrogênio e oxigênio, que são menos reativos e mais fáceis de serem eliminados pelas células. Existem três tipos principais de SOD encontradas em diferentes compartimentos celulares: a SOD1 (ou CuZn-SOD) está presente no citoplasma, a SOD2 (ou Mn-SOD) encontra-se no interior da matriz mitocondrial, e a SOD3 (ou EC-SOD) é uma isoforma extracelular. A atividade da SOD é importante para manter o equilíbrio redox celular e reduzir o estresse oxidativo, que tem sido associado a diversas doenças, incluindo doenças cardiovasculares, neurodegenerativas e câncer.

Os anticoncepcionais orais sintéticos, também conhecidos como "pílulas anticoncepcionais", são formas hormonais sintéticas de contracepção oral. Eles contêm uma ou duas das hormonas sexuais femininas sintéticas: estrógeno e progestágeno. Existem diferentes tipos e formulações de pílulas anticoncepcionais orais, mas geralmente elas se enquadram em três categorias principais:

1. Pílulas combinadas monofásicas: Contêm uma dose fixa de ambos os hormônios durante todo o ciclo menstrual.
2. Pílulas combinadas multifásicas: Contêm diferentes doses de ambos os hormônios em diferentes fases do ciclo menstrual.
3. Mini-pílulas ou pílulas de progestágeno só: Contêm apenas um progestágeno sintético e são geralmente recomendadas para mulheres que não podem tomar estrógenos.

Os anticoncepcionais orais sintéticos funcionam impedindo a ovulação, engrossando o revestimento do útero e tornando o moco cervical mais espesso, o que dificulta a passagem dos espermatozoides. A eficácia dos anticoncepcionais orais sintéticos é alta, com taxas de falha de menos de 1% ao ano quando usados corretamente. No entanto, eles não protegem contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Além disso, alguns medicamentos e condições médicas podem interferir em seu uso eficaz. É importante consultar um profissional de saúde para obter orientação adequada antes de iniciar o uso de anticoncepcionais orais sintéticos.

Outras, como a vitamina E ou a C, atuam como antioxidantes. As vitaminas do complexo B, o maior grupo de vitaminas, funcionam ... Ver artigo principal: Vitamina C A vitamina C, ou ácido ascórbico, é uma vitamina hidrossolúvel que atua como antioxidante, ... Ver artigo principal: Vitamina B As vitaminas B são um grupo de vitaminas hidrossolúveis importantes para o metabolismo celular ... Esta é uma lista das vitaminas humanas: Ver artigo principal: Vitamina A A vitamina A é um grupo de compostos orgânicos não ...
A vitamina K2 ou menaquinona é um dos três tipos de vitamina K, as outras duas sendo a vitamina K1 (filoquinona) e K3 ( ... O mecanismo de ação da vitamina K2 é similar à da vitamina K1. As vitaminas K foram inicialmente reconhecidas como um fator ... Não existe nenhuma toxicidade associada a altas doses de menaquinonas (vitamina K2). Ao contrário de outras vitaminas ... é uma vitamina importante mecanismo de recuperação, uma vez que serve como uma reciclagem caminho para recuperar a vitamina K a ...
A vitamina A ou retinol é um micronutriente pertencente ao grupo das vitaminas lipossolúveis, podendo ser encontrada no tecido ... A vitamina A na forma de retinol é tóxica ao organismo humano, por este motivo sempre que é transportada aos tecidos deve estar ... Valores séricos de vitamina A e teste terapêutico em pré-escolares atendidos em uma Unidade de Saúde do Rio de Janeiro, Brasil ... As reservas de vitamina A no fígado são hidrolisadas pelas enzimas em retinol livre que é transportado por um complexo proteico ...
... de açafrão e de soja Amendoim Semente de girassol Noz-pecã Amêndoa Abacate Para melhor absorção da vitamina F, tome vitamina E ... A vitamina F (Ácido graxo essencial) é solúvel na gordura, sendo composta por ácidos graxos insaturados obtidos de alimentos. ... Dizem que é uma vitamina que causa a felicidade e que pode substituir o café caso seja consumida diariamente, apesar de não ser ... Se você consome grandes quantidades de carboidratos, necessita de mais vitamina F. Se a sua taxa de colesterol está alta, tome ...
A vitamina B6 é parte do grupo da vitamina B de nutrientes essenciais. Sua forma ativa, piridoxal-5-fosfato, serve como uma ... A vitamina B6 é encontrada na camada de germe e aleurona dos grãos e processamento resulta na redução dessa vitamina na farinha ... A deficiência de vitamina B6 isolada é relativamente incomum e frequentemente ocorre em associação com outras vitaminas do ... Uma pequena quantidade de vitamina B6 também é excretada nas fezes. A síndrome clínica clássica para deficiência de vitamina B6 ...
Uma outra forma importante da deficiência de vitamina K está relacionada a superdosagens de vitamina A e vitamina E como ... Com relação a vitamina A a hipoprotrombinemia pode ser revertida, através do aumento da administração de vitamina K. No caso da ... A vitamina K, ou vitamina anti-hemorrágica, denota um grupo de compostos lipofílicos derivados do isopreno. Em 1929, Henrik Dam ... Uma parte importante do metabolismo de vitamina K está relacionada a sua via de recuperação, denominada de ciclo da vitamina K ...
O Wikcionário tem o verbete vitamina. Vitamina pode referir-se a: Vitamina - composto orgânico existente nos alimentos Vitamina ... "Vitamina" Todas as páginas que tenham "Vitamina" no título Busca por "vitamina" (Desambiguação). ... álbum) - álbum da banda portuguesa de pop rock "Mesa" Vitamina e Cura - álbum do cantor Amado Batista Vitamina ou Milk-shake - ...
As vitaminas lipossolúveis são: A, a D, E e K. As vitaminas A e D são armazenadas principalmente no fígado e a E nos tecidos ... Vitaminas lipossolúveis são as vitaminas solúveis em lipídios e outros solventes orgânicos, porém não-solúveis em água. Para ... Vitamina hidrossolúvel (!Artigos que carecem de fontes desde agosto de 2020, !Artigos que carecem de fontes sem indicação de ...
Plantas não sintetizam nem armazenam vitamina B12, sendo a principal fonte desta vitamina nos animais por síntese microbiana. A ... A vitamina B12 também pode ser usada em casos intoxicação por cianeto. Algumas das principais fontes de vitamina B12 são: ... precisamos obter a vitamina pela alimentação. Essa vitamina precisa de pouca reposição pois necessitamos apenas de pequenas ... correm risco aumentado de deficiência de vitamina B12 porque os alimentos de origem vegetal não contêm a vitamina em ...
Ingestão de Vitaminas[1] Arquivado em 19 de abril de 2010, no Wayback Machine. Conteúdo em Colina de Variados Alimentos [2] ... um nutriente essencial que faz parte do complexo B de vitaminas. Este catião, o (2-Hidroxietil)-trimetilamônio, sais ...
As vitaminas hidrossolúveis são: vitaminas do complexo B: vitamina B1; vitamina B2; vitamina B6; ácido pantotênico; niacina; ... biotina; ácido fólico (folato); vitamina B12; vitamina C vitamina lipossolúvel «Vitaminas Hidrossolúveis». ApDietistas. ... As vitaminas hidrossolúveis são vitaminas solúveis em água. São absorvidas pelo intestino e transportadas pelo sistema ... As vitaminas hidrossolúveis são muito sensíveis ao cozimento e maturamento e se perdem facilmente na água em que as verduras e ...
... é um álbum do cantor Amado Batista, lançado pela Warner Music em 1986.Esse álbum chegou a vender mais de um ... Vem Morena O Fruto do Nosso Amor (Amor Perfeito) Carta Sobre a Mesa Casamento Forçado Ausência O Julgamento Vitamina e Cura Ah ...
A deficiência de vitamina D ou hipovitaminose D é o resultado da ingestão insuficiente de vitamina D, de exposição insuficiente ... de distúrbios que limitam a absorção pelo corpo de vitamina D ou de condições que interferem com a conversão da vitamina D em ... 70% da população têm um déficit em vitamina D o inverno em Portugal. Hipervitaminose D Vitamin D na edição profissional do ... Manual Merck de Diagnóstico e Terapia Portal da medicina (!Esboços sobre medicina, !Esboços maiores que 1000 bytes, Vitamina D ...
Dieta pobre em vitamina A por mais de dois meses. A necessidade diária varia com a idade: Bebês: menos que 300 mcg/dia Adulto: ... Deficiência de vitamina A ou Hipovitaminose A é uma das principais causas de cegueira do mundo, atingindo especialmente ... As dez melhores fontes de vitamina A são: Fígado cozido; Páprica e pimentas; Batata-doce; Cenoura; Folhas verde escura (couve, ... Ingestão de doses adequadas de vitamina A através da alimentação ou suplementos e acompanhamento mensal por exame de sangue até ...
Os antagonistas da vitamina K (AVK) constituem uma classe de anticoagulantes. Eles dificultam a coagulação do sangue inibindo a ... ação da vitamina K. Eles podem causar defeitos de nascimento (teratógenos). Portal da farmácia Portal da bioquímica Portal da ...
Boas fontes de vitamina K1 incluem: Vegetais verde escuros; Feijão; Soja; Morango; Ovos. A vitamina K2 é produzida por ... Deficiência de vitamina K ou hipovitaminose K é uma deficiência nutricional rara em adultos, porém comum em crianças, ... Nos EUA, 50% dos nascidos vivos tem baixo nível de vitamina K e entre 0,25 e 1,75% sofrem com sangramentos difíceis de serem ... Como a função da vitamina K envolve preparar proteínas para coagulação e para matriz óssea os sintomas de falta são: Hemorragia ...
Geralmente suplementos de vitamina E podem ser consumidos diariamente ou tomados por via intravenosa até que os problemas ... Deficiência de vitamina E, hipotocoferonemia ou hipovitaminose E é um transtorno caraterizado por um nível de tocoferol, ... Alimentos com vitamina E incluem: Sementes oleaginosas como nozes, amêndoas, castanhas, girassol... Grãos inteiros (soja, milho ... Porém mesmo um déficit leve de vitamina E já favorece o desenvolvimento de: Aterosclerose; Anemia hemolítica; Doenças cardíacas ...
A deficiência de vitamina B12 ou hipocobalaminemia é um transtorno nutricional caracterizado por baixos níveis de vitamina B12 ... A deficiência de vitamina B12 é comum. Estima-se que ocorra em cerca de 6% de pessoas com menos de 60 anos de idade e em 20% ... O aumento da demanda de vitamina B12 ocorre em indivíduos com HIV/AIDS e naqueles que sofrem de hemólise. O diagnóstico ... Uma vez identificada a carência de vitamina B12, esta é facilmente tratada com a suplementos alimentares por via oral ou ...
... elemento presente na vitamina B12) Doença de Addison A vitamina B12 não é produzida pelo corpo humano e, portanto, precisa ser ... No corpo, a vitamina B12 é necessária para duas reações enzimáticas específicas: a conversão de metilmalonil-CoA em succinil- ... A anemia por deficiência de vitamina B12, da qual a anemia perniciosa é um sub-tipo, é a anemia caracterizada pela diminuição ... A incidência do tipo autoimune é de 1 em cada 1.000 pessoas, porém cerca 20% da população tem deficiência grave de vitamina B12 ...
A composição da megadose de vitamina A é: vitamina A na forma líquida, diluída em óleo de soja e acrescida de vitamina E, na ... Durante a gestação, quando o feto utiliza as reservas de vitamina A da mãe e, após o parto, quando o recém nascido cresce ... O programa nacional de suplementação de Vitamina A é uma ação do Ministério da Saúde brasileiro que surgiu da evidência de que ... Evidências acerca do impacto da suplementação com vitamina A em crianças de 6 a 59 meses de idade apontam uma redução do risco ...
Consultado em 20 de Abril de 2016 «GIGANTES DA PUBLICIDADE - ALEXANDRE GAMA». Vitamina. Consultado em 20 de Abril de 2016 « ...
Senhorita Vitamina. Rio de Janeiro : Sociedade Brasileira de Autores Teatrais, 1942. Recitália. Rio de Janeiro : H. B. Tigre, ...
Consultado em 18 de julho de 2020 «The Gifted, poderes mutantes em um mundo sem os X-men». Vitamina Nerd. 16 de dezembro de ...
Vitamina Publicitária. Consultado em 6 de dezembro de 2014 A referência emprega parâmetros obsoletos ,coautores= (ajuda) ...
Vitamina Nerd. Consultado em 20 de maio de 2021 «Oscar & Wilder, Amor Improvável». Amazon Prime. Consultado em 20 de maio de ...
... as primeiras vitaminas descobertas possuíam a função amina; Vitaminavitamina envolvida no processo de coagulação (em alemão ... Koagulationː coagulação (vitamina K); Heller: mais clara (linha H); Mastː alimento (mastócito); Mittel: meio (linha M); Scheibe ... O termo deriva, portanto do latim Vestis, roupas; Vitaː vida (vitamina). Verbos: Ficheiro:Atombomben 1958 s 42-43.jpg Aferereː ... Consultado em 9 de julho de 2021 «Origem da palavra VITAMINA - Etimologia». Dicionário Etimológico. Consultado em 25 de julho ...
Deficiência de vitamina B12; Distúrbio na bomba de sódio-potássio; Hipersensibilidade a glúten. Doença de Hartnup Síndrome de ... e uma combinação de coenzima Q10 e vitamina E. Victor M, Ropper AH, Adams RD, Samuels M (2009). Adams and Victor's Principles ...
Um vegetal com história... e com muita vitamina!». Consultado em 13 de junho de 2019 Correa, Hortensio Sobrado (19 de dezembro ...
O equilíbrio das concentrações de cálcio é mantido pelo paratormônio (PTH), pelos metabólitos da vitamina D, pela massa óssea e ... Suplementos de cálcio e vitamina D por via oral ou intravenosa dependendo da urgência, tratamento da causa primária e melhor ... As causas mais comuns são hipoparatiroidismo e deficiência de vitamina D. Entre outras possíveis causas estão a insuficiência ... Causas incomuns: Hiperventilação; Medicamentos que diminuam o cálcio ou a vitamina D como quelato de cálcio, calcitonina e ...
Comprimidos de vitamina C; e vitamina E Em caso de cetonúria elevada devem-se evitar exercícios físicos, beber bastante água e ...
Outras, como a vitamina E ou a C, atuam como antioxidantes. As vitaminas do complexo B, o maior grupo de vitaminas, funcionam ... Ver artigo principal: Vitamina C A vitamina C, ou ácido ascórbico, é uma vitamina hidrossolúvel que atua como antioxidante, ... Ver artigo principal: Vitamina B As vitaminas B são um grupo de vitaminas hidrossolúveis importantes para o metabolismo celular ... Esta é uma lista das vitaminas humanas: Ver artigo principal: Vitamina A A vitamina A é um grupo de compostos orgânicos não ...
A onda da vitamina aplicada direto na veia. Disseminam-se no mundo, inclusive no Brasil, e com celebração pública, as injeções ... O excesso de vitaminas e minerais aumenta o risco de sobrecarregar os órgãos, atalho para diarreias, cálculos renais e ... O pacote com as vitaminas B, C e D e o antioxidante glutationa, por exemplo, é usado contra o envelhecimento. O procedimento ... "Os portadores de doenças gastrointestinais, cuja condição afeta a absorção de vitaminas, e os adeptos de dietas restritivas são ...
De fato, a simulação das descobertas ao longo de 50 anos previu que o tratamento de indivíduos com DM Hp 2-2 com vitamina E ... Os estudos administraram a mesma dosagem de 400 UI de vitamina E a todos os participantes diariamente e avaliaram apenas o DM ... Pergunte ao especialista: Como as interações medicamentosas com a vitamina D3 podem afetar a saúde do paciente. Science ... Em suma, há fortes evidências de que a vitamina E confere benefícios clínicos potenciais para indivíduos com DM com o genótipo ...
A vitamina D, produzida quando a pele é exposta à luz do sol, pode ajudar a desacelerar o processo de envelhecimento das ... A vitamina D, produzida quando a pele é exposta à luz do sol, pode ajudar a desacelerar o processo de envelhecimento das ... Falta de vitamina D já foi ligada ao desenvolvimento de esclerose múltipla e artrite reumatóide.. O material genético dentro de ... "Isto pode ajudar a explicar como a vitamina D tem um efeito protetor em relação a muitas doenças ligadas à idade, tais como ...
OPAS.org.br é um site apenas voltado à informações de saúde. Ao persistirem os sintomas, procure atendimento médico para realizar consultas e exames ...
Conversas sobre desporto e nutrição. Por Karla Pequenino.
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Vitamina C pode dar espinhas?. Por Dra. Natássia Pizani. Atualizado em 15 set 2023, 20h22 - Publicado em 16 out 2023, 09h04 ... A vitamina C, em si, não causa espinhas. Na verdade, por ter ação antioxidante e anti-inflamatória, ela pode, inclusive, atuar ... Para peles acneicas, sempre optar por veículos mais leves de vitamina C, por exemplo, em sérum ou gel, que tendem a pesar menos ... Será que passar vitamina C no rosto pode causar acne? , (freepik/Freepik). Continua após publicidade ...
Skinderms Sabonete em barra de Vitamina C 120g. É o primeiro sabonete de Vitamina C do mercado, que traz a combinação entre a ... Testamos: a linha Skinderms, da Árago Dermocosméticos, com vitamina C. A linha Skinderms é um tratamento intensivo desenvolvido ... que possui a maior concentração de Vitamina C do mundo: 100X mais potente que a laranja, e 10% de ativos altamente tecnológicos ... com a Ameixa Kakadu plum, uma super fruta proveniente da Austrália, que tem 100 vezes mais Vitamina C do que a laranja. A linha ...
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Sinprosasco: Professores e pais de alunos do Grupo Vitamina organizam protesto no próximo domingo (22/10). Um conjunto de pais ... SinproSP: Segunda, dia 8, tem reunião com professoras e professores do grupo Vitamina. Como já divulgado na semana passada, o ... Sinprosasco: Escola Baby School e Grupo Vitamina dão calote em professores e precarizam condições de trabalho. O Sinprosasco ... SinproSP: Em audiência pública, sindicato denuncia descalabros do Grupo Vitamina. Organizada pelos mandatos do deputado ...
Está com deficiência de Vitamina B? Acesse e confira as opções de produtos polivitamínicos do Complexo B. Itens em oferta e dos ...
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Entenda o que acontece quando há deficiência e quais os alimentos ricos em vitamina A ... Vitamina A é aliada da visão e traz outros benefícios. ... Mapa da (vita)mina: alimentos ricos em vitamina A. A vitamina A ... Quando o uso de suplementos de vitamina A é indicado?. A suplementação de qualquer vitamina deve ser prescrita por um ... Como eu posso repor a vitamina A?. A reposição da vitamina A pode ser feita com o ajuste da própria alimentação. Para isso, ...
Boatos e correntes espalham ideia de que vitamina oferece proteção a doença respiratória ao fortalecer sistema imunológico; mas ... Vitamina D protege contra coronavírus? Especialistas explicam por que não. Boatos e correntes espalham ideia de que vitamina ... De 80 a 90% da fonte de vitamina D que a gente tem circulante vem da exposição solar. A vitamina D é um hormônio ... O problema é que, por motivos também ainda em estudo, a deficiência de vitamina D (ou hipovitaminose) é um problema no Brasil e ...
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Posts sobre alimentos que são fonte de vitamina c escritos por Caion ... Vitamina C: Benefícios e Alimentos que a Contém. Data modificada: 7 de setembro de 2016. 4 ...
A vitamina D é um nutriente essencial para a formação e manutenção dos ossos e para o funcionamento normal do sistema ... Vitamina D3 e D2. A vitamina D refere-se a uma família de compostos relacionados estruturalmente ao colesterol. A vitamina D é ... Quanta Vitamina D precisamos?. A quantidade diária recomendada de vitamina D depende da idade e é expressa em unidades ... Por que ocorre a falta de vitamina D?. A deficiência de vitamina D está relacionada com a alimentação e a falta de exposição à ...
Gente alguém está tomando alguma vitamina pra queda de cabelo.Se sim qual , meu cabelo começou a cair 😔 ... Continuo tomando a vitamina da gravidez que tbm pode tomar amamentando.. Minha g.o me indicou continuar tomando mesmo depois do ... Vi que tem vitaminas proprias pra lactantes, alguém aqui mudou pra essas? Vi a Mamamilk mas não conheço ninguém que toma ... Não sei se vou ter condições de manter a vitamina por todo esse tempo, mas nesses 3 meses pós parto continuo tomando e meus ...
vitamina C vitamina C Fruta recordista em Vitamina C ajuda a restaurar a floresta amazônica. vitamina C Redação CicloVivo 19 de ... vitamina C vitamina C Saiba como fazer pesto de capuchinha. vitamina C Marcia Sousa 1 de junho de 2020 A capuchinha é rica em ... Pouco conhecida, a Camu-camu é típica da região amazônica e tem 20 vezes mais vitamina C do que a acerola ... vitamina C e minerais como potássio, cálcio e zinco, além de compostos sulfurosos benéficos ao sistema imunológico. ...
Arquivos da tag:Vitamina. Saiba os benefícios da Vitamina D e como ela ajuda na manutenção da boa forma. Os benefícios da ... Para esta semana o tema escolhido foi Vitamina D, Confira aqui 3 perguntas: O que é exatamente a vitamina D?Apesar de ser ... chamada de vitamina, na verdade é um hormônio essencial … Continue lendo "Saiba os benefícios da Vitamina D e como ela ajuda na ... vitamina D (Foto: Think Stock) Toda segunda-feira nossa colunista, a médica Esthela Conde, tira dúvidas das leitoras sobre ...
Suplementação de vitaminas e demências. A demência é uma das principais causas de incapacidade em pacientes idosos, sendo ... Muitas intervenções foram consideradas na prevenção e no tratamento da demência, inclusive a suplementação de vitaminas. Mas ...
Manchas na pele são indicativos de falta de vitamina?. Apesar de ser um indicativo de que pode haver alguma deficiência ...
  • Vale a pena citar que a suplementação de vitaminas é importante no tratamento de alguns problemas de saúde. (wikipedia.org)
  • De fato, a simulação das descobertas ao longo de 50 anos previu que o tratamento de indivíduos com DM Hp 2-2 com vitamina E prolongaria a vida de cada pessoa em aproximadamente três anos. (dsm.com)
  • A fadiga também é um sintoma de anemia, por exemplo, e o melhor tratamento nesse caso seria com alimentos ricos em ferro e vitamina D - ao contrário da potente vitamina A. (americanas.com.br)
  • Mas, é claro que é fundamental procurar sempre a avaliação de um dermatologista para que ele estabeleça o tratamento efetivo das espinhas e indique a vitamina C mais adequada para o seu contexto. (abril.com.br)
  • A linha Skinderms é um tratamento intensivo desenvolvido com a Ameixa Kakadu plum, uma super fruta proveniente da Austrália, que tem 100 vezes mais Vitamina C do que a laranja. (ig.com.br)
  • Muitas intervenções foram consideradas na prevenção e no tratamento da demência, inclusive a suplementação de vitaminas. (nutritotal.com.br)
  • O tratamento consiste em administração de vitamina B12 por via oral ou por via parenteral. (msdmanuals.com)
  • Se você faz o tratamento com vitamina B12 e está engordando, provavelmente é por outros motivos que precisam ser investigados. (tuasaude.com)
  • O estudo avaliou a efetividade da suplementação de vitamina C para tratamento e prevenção de sintomas e doenças , segundo as revisões sistemáticas da Colaboração Cochrane. (bvsalud.org)
  • Não há efetividade , nesse momento, da suplementação da vitamina C para prevenção e tratamento de doenças analisadas pela Cochrane, A evidência é bastante limitada e recomenda-se a realização de novos ensaios clínicos randomizados , utilizando-se o CONSORT (Consolidated Standards of Reporting Trials) Statement. (bvsalud.org)
  • Um determinado composto químico orgânico é denominado vitamina quando o organismo não consegue sintetizá-lo em quantidades suficientes para o bom funcionamento, devido a isso, faz-se necessária a ingestão (das vitaminas) através da dieta. (wikipedia.org)
  • Por isso, as estações de cultivo tinham um impacto profundo na dieta e geralmente alteravam de forma significativa o tipo e quantidade de vitaminas ingeridas. (wikipedia.org)
  • Para garantir tal vitaminas para o organismo, será necessária uma dieta ou suplemento alimentar. (americanas.com.br)
  • Uma dieta rica em alimentos coloridos garante que tenhamos acesso a mais micronutrientes, que são justamente as vitaminas e minerais. (dicasdemulher.com.br)
  • Quando não há exposição regular à luz solar, podem surgir problemas na absorção da vitamina D. Nessas situações, é importante prestar atenção especial à dieta, que pode ser complementada com suplementos contendo vitamina D para manter níveis adequados em nosso corpo. (marnys.com)
  • A deficiência de vitamina B12 na dieta geralmente resulta de absorção inadequada, mas pode ocorrer em vegetarianos que não consomem suplementos vitamínicos. (msdmanuals.com)
  • O risco é que as autoridades da UE aceitem este baixo valor de TUL, mas depois subtraiam-lhe a ingestão de vitamina B6 através de uma dieta normal. (anheurope.org)
  • Enfermedad nutricional producida por déficit de VITAMINA K en la dieta y caracterizada por una tendencia aumentada a las hemorragias (TRASTORNOS HEMORRÁGICOS). (bvsalud.org)
  • Doença nutricional produzida pela deficiência de VITAMINA K na dieta, caracterizada por um aumento na tendência de sangramento (TRANSTORNOS HEMORRÁGICOS). (bvsalud.org)
  • Qual a melhor vitamina para cansaço físico e mental? (americanas.com.br)
  • 1ml corresponde a 20 gotas oque acho muito pra um bebê de 6meses sendo que a pedi da minha filha disse que sao 10 gotas até 1 ano excesso de vitamina pode prejudicar o seu BB então melhor ver isso direitinho com seu Pediatra ou troca. (babycenter.com)
  • Embora uma quantidade limitada de vitamina possa ser obtida pela exposição à radiação ultravioleta (UV) do sol, a sugestão de que a melhor maneira de obter vitamina D é por meio da exposição ao sol é enganosa e perigosa. (skincancer.org)
  • Muitas pessoas acreditam que a exposição à radiação solar é a melhor maneira de obter vitamina D, e que o uso de protetor solar leva à deficiência de vitamina D", diz Deborah S. Sarnoff, MD, presidente da The Skin Cancer Foundation. (skincancer.org)
  • Não há consenso global sobre qual a melhor forma de prevenir a deficiência de vitamina D em crianças pequenas. (bvs.br)
  • Estes resultados são animadores porque eles demonstram pela primeira vez que as pessoas com níveis mais altos de vitamina D podem envelhecer mais lentamente do que pessoas com níveis mais baixos de vitamina D", disse Brent Richards, que chefiou o estudo. (uol.com.br)
  • Em vez disso, tem o efeito oposto: a vitamina D armazenada no corpo começa a se decompor, levando a níveis mais baixos de vitamina D. (skincancer.org)
  • Entretanto, é muito mais comum que as pessoas com níveis baixos ou marginais de vitamina B 12 (200 a 300 pg/mL) sejam assintomáticas. (medscape.com)
  • Um novo estudo realizado na Indonésia apresentou conclusões assustadoras: 98,9% dos pacientes com resultado positivo para o novo coronavírus e que apresentavam, além de comorbidades, baixos níveis de vitamina D , morreram. (jornalciencia.com)
  • Uma outra pesquisa , realizada pela Universidade Anglia Ruskin , na Inglaterra, descobriu que países europeus com níveis mais baixos de vitamina D, tiveram mais vítimas fatais da Covid-19. (jornalciencia.com)
  • As mulheres com deficiência de vitamina D também tiveram 55% mais probabilidade de apresentar aumento dos triglicerídeos e 60% mais probabilidade de ter baixos níveis de HDL. (medscape.com)
  • Os pesquisadores também observaram fatores de risco comuns entre as mulheres diabéticas e aquelas com baixos níveis de 25-OH vitamina D, como idade avançada, ser de minoria étnica/racial, ter obesidade e ser sedentária. (medscape.com)
  • Essa brincadeira se deve ao betacaroteno, substância precursora da vitamina A, presente no legume e essencial para a saúde dos olhos. (dicasdemulher.com.br)
  • A recomendação é motivada principalmente por aquele que é o papel mais conhecido e essencial da vitamina D: ela participa da absorção do cálcio pelo organismo, contribuindo assim para a saúde dos ossos. (globo.com)
  • A vitamina D é essencial para o equilíbrio do organismo, pois possui muitas propriedades funcionais e auxilia no funcionamento do sistema imune e na formação de ossos e dentes. (mundoverde.com.br)
  • A Vitamina D é um dos nutrientes mais importantes do nosso corpo, pois é essencial para a formação e manutenção dos ossos , devido ao seu papel na absorção de fósforo e cálcio , bem como no funcionamento normal do sistema imunitário . (marnys.com)
  • Nova York, NY (29 de abril de 2022) - A vitamina D é essencial para ossos fortes e um sistema imunológico saudável. (skincancer.org)
  • A vitamina B12 é essencial para a formação de hemácias e para a manutenção e desenvolvimento adequado do sistema nervoso. (bvsalud.org)
  • O excesso de vitaminas e minerais aumenta o risco de sobrecarregar os órgãos, atalho para diarreias, cálculos renais e arritmias. (abril.com.br)
  • Hoje, a recomendação para uso de suplemento de vitamina D, em forma de comprimidos por exemplo, é feita apenas para grupos de risco de deficiência desta substância, e, mesmo assim, após exames, consultas e prescrição médica. (globo.com)
  • Cientificamente, a gente não está autorizado a usar vitamina D fora da prevenção de doenças ósseas, de quedas de idosos e na população de risco. (globo.com)
  • Na realidade, a exposição desprotegida aos raios UV pode colocar as pessoas em risco de câncer de pele potencialmente fatal, e não é a maneira mais eficaz de atingir seu quociente de vitamina D. (skincancer.org)
  • Mais recentemente, surgiram provas substanciais sobre o papel de doses elevadas de vitamina B6, em combinação com folato, vitamina B12 e ácidos gordos ómega 3, no abrandamento do declínio cognitivo relacionado com a idade e do encolhimento do cérebro e na redução do risco de demência, sobretudo da doença de Alzheimer, em quase metade das pessoas que tomam suplementos. (anheurope.org)
  • Você conhece os principais fatores de risco da deficiência de vitamina B 12 ? (medscape.com)
  • Estes resultados sugerem que a manutenção de níveis plasmáticos adequados de 25-OH vitamina D nas mulheres após a menopausa pode reduzir o risco de síndrome metabólica, doença conhecida por estar relacionada a eventos cardiovasculares e mortalidade neste grupo", escrevem a Dra. (medscape.com)
  • A UNICEF recomenda suplementação de vitamina D (200 a 400UI/dia) quando a luz solar for inadequada e em alguns bebês que tem um risco mais alto de deficiência (ex. (bvs.br)
  • As recomendações para prevenção da deficiência dessa vitamina em bebês amamentados incluem exposição a pequenas doses habituais de luz solar e suplementação universal de bebês em risco. (bvs.br)
  • Além disso, a literatura atual sugere que a suplementação de vitamina D pode reduzir o risco do desenvolvimento de lesões cariosas. (bvsalud.org)
  • As vitaminas lipossolúveis são absorvidas no trato intestinal com a ajuda de lípidos. (wikipedia.org)
  • Além disso, essa vitamina ajuda na modulação da aterosclerose, podendo evitar problemas cardiovasculares. (americanas.com.br)
  • A reabsorção êntero-hepática ajuda a reter a vitamina B12. (msdmanuals.com)
  • Quanto tempo é necessário tomar sol para obter vitamina D? (marnys.com)
  • Continuo tomando a vitamina da gravidez que tbm pode tomar amamentando. (babycenter.com)
  • Estou igual vc, eu estava esquecendo de tomar as vitaminas, quando meu filho nasceu, e meu cabelo está caindo muitooo, até meu esposo ficou preocupado. (babycenter.com)
  • Não precisamos tomar vitaminas, a alimentação balanceada fornece tudo o que precisamos. (medicinaintegrada.com)
  • Além disso, os doentes que sofrem de ansiedade ou de outras perturbações mentais ficarão privados da possibilidade de tomar suplementos de vitamina B6 em doses elevadas e tornar-se-ão mais dependentes de medicamentos psicotrópicos. (anheurope.org)
  • Tomar vitamina previne resfriado? (bvsalud.org)
  • Vitaminas são compostos orgânicos e nutrientes essenciais de que o organismo necessita em pequenas quantidades para o normal funcionamento do seu metabolismo. (wikipedia.org)
  • As vitaminas são compostos orgânicos e nutrientes essenciais para o bom funcionamento do organismo. (americanas.com.br)
  • Um nutriente só será denominado vitamina quando o organismo, sozinho, não conseguir sintetizá-lo em quantidades suficientes. (americanas.com.br)
  • A vitamina D atua em diferentes frentes no organismo humano. (americanas.com.br)
  • É possível medir o nível de vitamina D em seu organismo através de um exame de sangue. (americanas.com.br)
  • Cientificamente conhecida como tocoferol, a vitamina E é um nutriente lipossolúvel e sua principal função é servir de antioxidante para o organismo. (americanas.com.br)
  • Vitamina D, por que é importante para o seu organismo? (marnys.com)
  • A Vitamina D está naturalmente presente em nosso organismo, mas de forma inativa. (marnys.com)
  • É o primeiro sabonete de Vitamina C do mercado, que traz a combinação entre a argila amarela, óleo de semente de uva, Vitamina C vegetal, silício e sais minerais, que proporcionam uma ação antioxidante e remineralizante. (ig.com.br)
  • Esta Vitamina B Complex de IO.Genix é um excelente complexo de vitaminas o e minerais com uma. (masmusculo.com)
  • Declaração de propriedades nutricionais (informação nutricional complementar): é qualquer representação que afirme, sugira ou implique que um produto possui propriedades nutricionais particulares, especialmente, mas não somente, em relação ao seu valor energético e conteúdo de proteínas, gorduras, carboidratos e fibra alimentar, assim como ao seu conteúdo de vitaminas e minerais. (who.int)
  • A vitamina B12 ligada aos alimentos é liberada no ambiente ácido do estômago e liga-se à proteína R. Enzimas pancreáticas dividem esse complexo B12 (B12-proteína R) no intestino delgado. (msdmanuals.com)
  • O Complexo B-50 da Vitobest é um complexo vitamínico que contém as 8 vitaminas que compõem o. (masmusculo.com)
  • Complexo de Vitaminas Grupo B de Drasanvi é um suplemento nutricional que incorpora as 8. (masmusculo.com)
  • A EFSA concluiu recentemente - a 29 de Março de 2023 - o seu parecer sobre o nível máximo tolerável (TUL) de vitamina B6. (anheurope.org)
  • Citar este artigo: Teste rápido: Principais aspectos da deficiência de vitamina B12 - Medscape - 6 de março de 2023. (medscape.com)
  • A forma de saber se um indivíduo tem deficiência de vitamina D é pelo exame de sangue, que vai buscar a concentração sérica de 25-hidroxivitamina D [25(OH)D], nome da primeira hidroxilação do nutriente, que ocorre no fígado. (pazevida.org.br)
  • Em excesso, a vitamina D pode provocar sintomas como anorexia, perda de peso, arritmia cardíaca, endurecimento dos vasos sanguíneos devido ao aumento do cálcio no sangue, possíveis danos no coração e a formação de pedras nos rins. (pazevida.org.br)
  • Estudos anteriores sugeriram que a vitamina E não fornece nenhuma proteção cardiovascular a populações geneticamente não selecionadas com DM. (dsm.com)
  • Como o sol nos fornece Vitamina D? (marnys.com)
  • B-Complex Life de GreenDay Amix é um suplemento que fornece vitaminas do grupo B, graças à sua. (masmusculo.com)
  • Nos seres humanos existem 13 vitaminas, das quais quatro são lipossolúveis (A, D, E e K) e nove são hidrossolúveis (as 8 vitaminas B e a vitamina C). As vitaminas hidrossolúveis dissolvem-se facilmente na água e, em geral, são rapidamente excretadas pelo corpo, ao ponto de o débito urinário ser um indicador do consumo de vitaminas. (wikipedia.org)
  • A diferença reside no fato de que a vitamina D3 é produzida pela ação solar na pele de animais e seres humanos, enquanto a vitamina D2 é produzida em plantas, fungos e leveduras também pela irradiação solar. (marnys.com)
  • A vitamina D, produzida quando a pele é exposta à luz do sol, pode ajudar a desacelerar o processo de envelhecimento das células e tecidos, de acordo com pesquisadores britânicos. (uol.com.br)
  • O que é interessante é que há um enorme conjunto de evidências que mostram que o sol envelhece a sua pele, mas também aumenta seus níveis de vitamina D", diz Richards. (uol.com.br)
  • A vitamina C oferece uma gama de vantagens para o corpo humano, atuando desde a imunidade, a pele, até o humor. (americanas.com.br)
  • Também é uma importante vitamina para o cabelo , unhas e pele. (dicasdemulher.com.br)
  • A vitamina A é uma grande aliada para o cuidado com a pele e cabelo. (dicasdemulher.com.br)
  • Mas se, para alguns grupos, a ingestão de suplementos é recomendada, não se pode esquecer que a vitamina D também pode - e deve - chegar a todos através das vias 'naturais': principalmente a partir da pele exposta ao sol e, em menor medida, através da alimentação. (globo.com)
  • A roupa que usamos também influencia a quantidade de pele exposta aos raios solares, assim como a posição, já que nem todas as partes do corpo sintetizam essa vitamina da mesma maneira. (marnys.com)
  • Apesar de estarmos discutindo a importância do sol para a síntese da vitamina D, é importante lembrar de limitar a exposição da pele à luz solar para evitar envelhecimento precoce , e quando exposta, proteger a pele com cremes que tenham fator de proteção solar (FPS). (marnys.com)
  • Manchas na pele são indicativos de falta de vitamina? (globo.com)
  • Passar tempo ao sol (seja ao ar livre ou ao lado de uma janela) na tentativa de atingir níveis mais altos de vitamina D pode trazer sérias consequências para a pele. (skincancer.org)
  • Se queres começar uma rotina de cuidados com a pele do rosto , o Kit Skincare Botik Ácido Hialurónico + Vitamina C traz os produtos ideais para o teu dia a dia . (oboticario.pt)
  • O estudo do papel desempenhado na saúde ou o estudo das estruturas das vitaminas e das funções é denominado vitaminologia. (wikipedia.org)
  • Em humanos, vários estudos investigaram a relação entre o metabolismo da vitamina D e as alterações estruturais do cérebro e particularmente a idade do cérebro, indicando um papel fundamental da vitamina D nos processos de envelhecimento do cérebro", acrescentam os cientistas. (pazevida.org.br)
  • A pesquisa sugere que a vitamina D parece desempenhar um papel extremamente importante na luta contra o coronavírus em pacientes com Covid-19. (jornalciencia.com)
  • O NHS (sistema de saúde público da Inglaterra) está trabalhando em uma análise própria sobre o assunto, e pediu que um comitê científico elaborasse um relatório sobre as conclusões da vitamina D e seu papel contra a Covid-19. (jornalciencia.com)
  • Uma metanálise publicada no Pharmacogenomics investigou a relação entre o tipo de Hp, vitamina E e desfechos cardiovasculares em participantes com DM de dois estudos clínicos: o estudo Avaliação da Prevenção de Desfechos Cardíacos (Heart Outcomes Prevention Evaluation - HOPE) e o estudo Redução de Eventos Cardiovasculares com Vitamina E em Israel (Israel Cardiovascular Events Reduction with Vitamin E - ICARE). (dsm.com)
  • Um estudo do King's College London com mais de 2 mil mulheres revelou que aquelas que tinham níveis mais elevados de vitamina D apresentavam menos alterações em seu DNA associadas ao envelhecimento. (uol.com.br)
  • Seus autores admitem que embora o estudo sugira uma ligação entre a concentração de vitamina D e o comprimento dos telômeros, ele não comprova de maneira inequívoca que a vitamina D seja responsável por esse efeito, ou se há algum outro fator não identificado na pesquisa. (uol.com.br)
  • Um estudo recente, realizado em dupla ocultação, demonstrou igualmente que a toma de um suplemento de vitamina B6 em doses elevadas (100 mg por dia) reduz a ansiedade no prazo de um mês. (anheurope.org)
  • Um estudo conduzido por pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Greifswald, na Alemanha, e publicado na edição de dezembro da revista Psychiatry Research: Neuroimaging , traz novas evidências de que a deficiência de vitamina D tem efeito significante na aceleração do envelhecimento do cérebro. (pazevida.org.br)
  • Um outro estudo conduzido pelo professor Adrian Martineau , da Universidade Queen Mary , em Londres, está investigando como certos fatores do estilo de vida - incluindo os níveis de vitamina D - afetam a sensibilidade das pessoas ao vírus. (jornalciencia.com)
  • Um estudo anterior constatou que 75% das pessoas que vivem em instituições, como hospitais e casas de repouso, são severamente deficientes em vitamina D. (jornalciencia.com)
  • O estudo, publicado na edição de janeiro 2018 do periódico Maturitas, foi feito com 463 mulheres dos 45 aos 75 anos de idade, que não tinham menstruado durante pelo menos um ano, não tomavam suplementos de vitamina D e tinham diagnóstico de doença cardiovascular. (medscape.com)
  • Nas populações do Ocidente, a deficiência de vitamina B 12 ocorre em até 40% das dietas, porque as pessoas geralmente consomem poucos alimentos ricos em vitamina B 12 . (medscape.com)
  • Usando dados de uma grande amostra da população em geral, descobrimos que a deficiência de vitamina D estava associada a padrões de neuroimagem de envelhecimento cerebral avançado, o que apoia e amplia resultados anteriores sugerindo uma ligação entre déficits de vitamina D e alterações estruturais cerebrais em idosos", escrevem os autores. (pazevida.org.br)
  • Essa dosagem inclui a vitamina produzida pelo corpo e a ingerida na alimentação e suplementação alimentar. (americanas.com.br)
  • Eles examinaram um total de 2.160 mulheres com idades entre 18 e 79 anos, e verificaram a concentração de vitamina D no sangue, comparando esse dado ao comprimento dos telômeros em seus glóbulos brancos. (uol.com.br)
  • Já os níveis de vitamina D foram medidos por coleta de amostras de sangue. (pazevida.org.br)
  • A suplementação deve ser feita sempre sob supervisão médica, com acompanhamento rotineiro dos níveis de vitamina D no sangue. (pazevida.org.br)
  • Estes vitâmeros são convertidos para a forma ativa da vitamina no corpo e, por vezes, são conversíveis entre si. (wikipedia.org)
  • Estas vitaminas são mais facilmente armazenadas no corpo, pelo que é mais provável causarem hipervitaminose do que as proteínas hidrossolúveis. (wikipedia.org)
  • Essa vitamina atua no fortalecimento do sistema imunológico, na redução da fadiga e na produção de glóbulos vermelhos - responsáveis pela oxigenação dos órgãos e, ainda, por fornecer energia para o corpo. (americanas.com.br)
  • Além de poder encontrar essa vitamina em certos alimentos ou em suplementos alimentares, o corpo produz Vitamina D quando recebe luz solar direta , especificamente os raios UV (ultravioleta). (marnys.com)
  • Depois de atingir o limite, a exposição adicional não aumentará a quantidade de vitamina D no corpo. (skincancer.org)
  • A vitamina B12, também conhecida sob o nome de cobalamina, é uma coenzima que está envolvida em inúmeras funções metabólicas no corpo. (masmusculo.com)
  • Por sua vez, dentro dos benefícios da vitamina b12 encontramos a formação de glóbulos vermelhos e o processo de regeneração dos tecidos do corpo. (masmusculo.com)
  • Alguns médicos, como o brasileiro Dr. Cícero Coimbra , é um dos defensores da vitamina D e seu poder em ajudar o corpo em diversos aspectos, inclusive no sistema imunológico. (jornalciencia.com)
  • "A vitamina D quase poderia ser considerada uma droga projetada para ajudar o corpo a lidar com infecções respiratórias virais" , disse ele ao jornal inglês The Guardian . (jornalciencia.com)
  • Isso reforça a importância de manter níveis adequados de Vitamina D em todas as fases da nossa vida, especialmente durante a infância, quando nosso desenvolvimento e crescimento são mais elevados. (marnys.com)
  • Não sei se vou ter condições de manter a vitamina por todo esse tempo, mas nesses 3 meses pós parto continuo tomando e meus cabelos parecem até ➕ bonito e forte, n caiu não. (babycenter.com)
  • A radiação ultravioleta emitida pelos raios solares ativa a vitamina D em sua forma D3 (colecalciferol) para aproveitamento. (marnys.com)
  • Evidências convergentes sugerem que a vitamina D e sua forma ativa têm influência direta na estrutura cerebral, na integridade neuronal e na capacidade de memória em humanos e animais. (pazevida.org.br)
  • Os estudos administraram a mesma dosagem de 400 UI de vitamina E a todos os participantes diariamente e avaliaram apenas o DM tipo 2. (dsm.com)
  • A vitamina B12 , também conhecida como cianocobalamina, tem sua principal atuação na formação das células sanguíneas e sobre o sistema nervoso, ajudando na formação dos neurônios. (americanas.com.br)
  • A vitamina D, também conhecida como calciferol, está envolvida em vários processos metabólicos, particularmente na regulação do equilíbrio de cálcio e fosfato. (pazevida.org.br)
  • A vitamina B6 do Haya Labs, também conhecida como piridoxina, é apenas uma parte do grupo da. (masmusculo.com)
  • Falta de vitamina D já foi ligada ao desenvolvimento de esclerose múltipla e artrite reumatóide. (uol.com.br)
  • A principal fonte de vitamina D é a luz solar, mas ela pode ser encontrada em alimentos como peixes oleosos, gema de ovo, cogumelos e suplementos vitamínicos diversos. (americanas.com.br)
  • Vitamina B12 1000mcg da Solgar é um suplemento alimentar que oferece uma forma de vitamina B12. (masmusculo.com)
  • Há vários mecanismos fisiopatológicos passíveis de explicar o efeito da vitamina D sobre os componentes da síndrome metabólica", escrevem os autores. (medscape.com)
  • Os pesquisadores dosaram os níveis de colesterol total, HDL , lipoproteína de baixa densidade (LDL, do inglês Low-Density Lipoprotein ), triglicerídeos, glicose, insulina e 25-OH vitamina D. (medscape.com)
  • Embora a maioria dos estudos primários tenha limitações sérias e a evidência seja de baixa qualidade, não é possível recomendar a suplementação da vitamina C para essas condições nesse momento. (bvsalud.org)
  • Encontre ofertas baratas vitamina b3 halal e compre a granel para economia extra comprando no Alibaba.com. (alibaba.com)
  • Alguns cientistas temem que o "lockdown" (termo usado para isolamento total), realizado em vários países para diminuir o contágio do coronavírus, possa reduzir ainda mais os níveis de vitamina D, pela falta adequada de exposição à luz solar. (jornalciencia.com)
  • Aqueles que tinham menores índices de Vitamina D eram os que viviam em regiões de menor quantidade de sol, eram brancos e não usavam suplementos vitamínicos. (medicinaintegrada.com)
  • Ao compilar os dados, os autores constataram que indivíduos com deficiência de vitamina D tinham um efeito significativo no envelhecimento cerebral, sobretudo em adultos mais velhos. (pazevida.org.br)
  • As 35,4% restantes tinham deficiência de 25-OH vitamina D. Níveis de atividade física, uso de terapia de reposição hormonal, tabagismo e prevalência de diabetes ou hipertensão arterial foram semelhantes entre os três grupos de mulheres. (medscape.com)
  • Mais de metade (57,8%) das mulheres sem níveis suficientes de vitamina D (abaixo de 30 ng/mL) tinham síndrome metabólica quando comparadas aos 39,8% de mulheres com níveis de vitamina D suficientes ( P = 0,003). (medscape.com)
  • O fator intrínseco é necessário para a absorção da vitamina B12, que ocorre no íleo terminal. (msdmanuals.com)
  • A maioria dos clínicos experientes que têm experiência de longo prazo na prescrição de doses elevadas de vitamina B6 estão bem cientes de que a neuropatia periférica nunca ocorre quando a forma bioactiva PLP (piridoxal 5'-fosfato) é utilizada. (anheurope.org)
  • Algumas, como a vitamina D, têm funções semelhantes às hormonas enquanto reguladoras do metabolismo mineral, do crescimento celular e diferenciação dos tecidos. (wikipedia.org)
  • A deficiência de vitamina D foi definida como níveis séricos de 25-OH vitamina D abaixo de 20 ng/mL, enquanto os níveis entre 20 e 29 ng/mL foram considerados insuficientes. (medscape.com)
  • A suplementação é indicada quando os níveis de vitamina estão abaixo do recomendado. (americanas.com.br)
  • Abaixo a tabela com as vitaminas, sua dose recomendada, overdose e doen as causadas por suas defici ncias. (copacabanarunners.net)
  • Os cientistas comentaram que, deficiência em vitamina D, pode ser considerada em pacientes com valor sanguíneo abaixo de 20 ng/ml . (jornalciencia.com)
  • Níveis de vitamina D abaixo de 30 ng/mL foram associados a aumento do colesterol total, dos triglicerídeos e dos níveis de insulina. (medscape.com)
  • É um pouco estranho, e à primeira vista parece assustador: viralizaram nas redes sociais as fotos de famosos ou quase famosos em clínicas ou mesmo em casa recebendo coquetéis de vitaminas direto na veia , de modo semelhante ao da aplicação de remédios em internações, com bolsa de soro e fios pendurados no braço. (abril.com.br)
  • A Telecel baixou os preços das chamadas da Vitamina T e da Vitamina R em quase todos os horários. (telemoveis.com)
  • Após o ajuste por idade, tempo desde o início da menopausa, índice de massa corporal, tabagismo, e nível de atividade física, as mulheres com deficiência de 25-OH vitamina D tiveram quase o dobro de probabilidade de síndrome metabólica e, relação às mulheres com níveis suficientes ( odds ratio , OR = 1,90). (medscape.com)
  • A transcobalamina II é responsável, principalmente, pela liberação de vitamina B12 nos tecidos. (msdmanuals.com)
  • A metodologia ignorou completamente o que parece ser um claro paradoxo da vitamina B6: o mecanismo foi explicado através da experimentação invitro por Vrolijk et al (2017), em que doses elevadas de PN medeiam sintomas de neuropatia periférica equivalentes aos causados pela deficiência de vitamina B6. (anheurope.org)
  • Vitamina B12 de Marnys é um suplemento nutricional profundamente envolvido nas funções do. (masmusculo.com)
  • A vitamina mais recomendada para prevenir o cansaço físico e mental é a vitamina A , por ser um poderoso antioxidante natural. (americanas.com.br)
  • Entre em contato conosco para obter mais informações sobre as aplicações de vitaminas e lipídios farmacêuticos no gerenciamento de doenças ou leia nosso relatório técnico, "Evidências científicas sobre vitaminas e lipídios para aplicações farmacêuticas" (Scientific evidence on vitamins and lipids for pharmaceutical applications). (dsm.com)
  • Porque vitamina b3 halal contêm microorganismos vivos , quando ingeridos em quantidades suficientes, ajudam a restaurar todo o equilíbrio natural necessário ao intestino. (alibaba.com)
  • A vitamina A é encontrada tanto em alimentos de origem animal quanto vegetal, ou seja, ela é bastante abundante em nosso dia a dia. (dicasdemulher.com.br)