Volume de PLASMA na circulação. Geralmente mede-se por TÉCNICAS DE DILUIÇÃO DO INDICADOR.
Volume de SANGUE circulante. É a soma do VOLUME PLASMÁTICO e VOLUME DE ERITRÓCITOS.
Volume de ERITRÓCITOS circulantes. Geralmente se mede pela TÉCNICA DE DILUIÇÃO DE RADIOISÓTOPOS.
Parte que resta do SANGUE, depois que as CÉLULAS SANGUÍNEAS são removidas por CENTRIFUGAÇÃO (sem COAGULAÇÃO SANGUÍNEA prévia).
Volume de ERITRÓCITOS acondicionados em uma amostra sanguínea. O volume é medido por centrifugação em um tubo graduado ou com contadores automáticos de células sanguíneas. É um indicador do estado dos eritrócitos em doenças. Por exemplo, em estados de ANEMIA apresentam-se valores baixos de hematócrito e de POLICITEMIA, valores altos.
Qualquer líquido usado para repor o plasma sanguíneo, geralmente uma solução salina e, frequentemente, com albuminas séricas, dextrana ou ainda outras preparações. Estas preparações não aumentam a capacidade transportadora de oxigênio do sangue, apenas substituem o volume. Também são usadas para tratar a desidratação.
Soroalbumina humana normal moderadamente iodada com iodo radioativo (I-131). Possui meia-vida de 8 dias e emite raios beta e gama. É utilizada como ferramenta de diagnóstico na determinação de volumes sanguíneos.
Volume anormalmente baixo de sangue circulante através do corpo. Pode resultar em choque hipovolêmico (ver CHOQUE).
Método para determinar o volume sanguíneo circulante por introdução de uma quantidade conhecida de uma substância estranha no sangue e determinação de sua concentração alguns minutos mais tarde, quando já tenha ocorrido uma homogeneização completa. Desses dois valores, o volume sanguíneo pode ser calculado dividindo a quantidade de material injetado por sua concentração no sangue, quando homogêneo. Geralmente se expressa em centímetros cúbicos ou litros por quilograma de peso corporal.
Método para avaliar fluxo através de um sistema pela injeção de uma quantidade conhecida de corante para dentro deste sistema e monitorar sua concentração ao longo do tempo em um ponto específico.
Equilíbrio de líquidos nos COMPARTIMENTOS LÍQUIDOS CORPORAIS, ÁGUA CORPORAL total, VOLUME SANGUÍNEO, ESPAÇO EXTRACELULAR, ESPAÇO INTRACELULAR, mantidos por processos no corpo que regulam a captação e excreção de ÁGUA e ELETRÓLITOS, particularmente SÓDIO e POTÁSSIO.
Afecção resultante de perda excessiva de água pelo organismo vivo.
Solução coloidal a 3,5 por cento contendo peptídeos polimerizados com ligações cruzadas de ureia. Possui peso molecular de aproximadamente 35.000 e é preparada a partir de gelatina e eletrólitos. A solução polimérica é utilizada como expansor de plasma.
Translocação de líquidos corporais de um compartimento a outro, como dos compartimentos vascular para o intersticial. O deslocamento de líquidos está associado com mudanças profundas na permeabilidade vascular e no DESEQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICO. O deslocamento também pode ocorrer na parte inferior do corpo para a superior como em situações de ausência de gravidade.
PRESSÃO do SANGUE nas ARTÉRIAS e de outros VASOS SANGUÍNEOS.
Principal proteína no SANGUE. É importante para manter a pressão osmótica coloidal e transportar moléculas grandes orgânicas.
Denotando uma solução que tem a mesma tonicidade que alguma outra solução com a qual ela é comparada, tal como solução fisiológica de cloreto de sódio e o soro sanguíneo. (Dorland, 28a ed)
Hormônio secretado pelo CÓRTEX SUPRARRENAL que regula o equilíbrio de eletrólitos e água aumentando a retenção renal de sódio e a excreção de potássio.
Endopeptidase altamente específica (Leu-Leu) que produz ANGIOTENSINA I de seu precursor ANGIOTENSINOGÊNIO, levando a uma cascata de reações que elevam a PRESSÃO ARTERIAL e aumentam a retenção de sódio pelo rim no SISTEMA RENINA-ANGIOTENSINA. A enzima fora previamente catalogada como EC 3.4.99.19.
1,4-Di-Hidrazinoftalazina. Agente anti-hipertensivo com ações e usos similares aos da HIDRALAZINA. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p354)
Formas especializadas de LINFÓCITOS B produtores de anticorpos. Sintetizam e secretam imunoglobulina. São encontrados somente em órgãos linfoides e em regiões de respostas imunes e normalmente não circulam no sangue ou linfa.
Líquidos encontrados dentro do corpo, compostos principalmente de água.
Substâncias que se dissociam em dois ou mais íons, de certa maneira, em água. Assim, soluções de eletrólitos conduzem corrente elétrica e podem ser decompostas por ela (ELETRÓLISE).
Consumo de líquidos.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Aumento na excreção de URINA. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Propriedade dos capilares sanguíneos do ENDOTÉLIO que permite a troca seletiva de substâncias entre o sangue e os tecidos circunscritos e através de barreiras membranosas, como as BARREIRA SANGUE-AR, BARREIRA HEMATOAQUOSA, BARREIRA HEMATOENCEFÁLICA, BARREIRA HEMATONEURAL, BARREIRA HEMATO-RETINIANA e BARREIRA HEMATOTESTICULAR. Moléculas lipossolúveis pequenas, como o dióxido de carbono e oxigênio deslocam-se livremente por difusão. A água e as moléculas hidrossolúveis não podem passar através das paredes do endotélio e dependem de poros microscópicos. Estes poros mostram áreas estreitas (JUNÇÕES ESTREITAS) que podem limitar o movimento de moléculas grandes.
Impulso que vem da necessidade fisiológica de água.
Redução da viscosidade sanguínea, geralmente pela adição de soluções livres de células. Usada clinicamente 1) em estados de microcirculação prejudicada, 2) para substituição de perda sanguínea intracirúrgica sem transfusão sanguínea homóloga, 3) em ponte cardiopulmonar e hipotermia.
Quantidade de SANGUE bombeada para fora do CORAÇÃO por batimento. Não deve ser confundido com débito cardíaco (volume/tempo). É calculado como a diferença entre o volume diastólico final e o volume sistólico final.
Componentes líquidos presentes em organismos vivos.
Membro do grupo de metais alcalinos. Possui o símbolo Na, o número atômico 11 e peso atômico 23.
Concentração de partículas osmoticamente ativas em solução, expressa em termos de osmoles de soluto por litro de solução. Osmolalidade é expressa em termos de osmoles de soluto por quilograma de solvente.
Distúrbios no EQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICO corporal.
Potente peptídeo natriurético e vasodilatador ou mistura de PEPTÍDEOS de diferentes tamanhos, baixo peso molecular, derivados de um precursor comum e secretados principalmente pelos ÁTRIOS DO CORAÇÃO. Todos esses peptídeos compartilham uma sequência de aproximadamente 20 AMINOÁCIDOS.
Movimento e forças envolvidos no movimento do sangue através do SISTEMA CARDIOVASCULAR.
Átomos de cromo estáveis que possuem o mesmo número atômico que o elemento cromo, porém diferem em relação ao peso atômico. Cr-50, 53 e 54 são isótopos de cromo estáveis.
Corante azo utilizado na medição do volume sanguíneo e débito cardíaco pelo método da diluição do corante. É bastante solúvel, liga-se fortemente à albumina plasmática e desaparece muito lentamente.
Volume de SANGUE que atravessa o CORAÇÃO por unidade de tempo. Geralmente é expresso em litros (volume) por minuto. Não deve ser confundido com VOLUME SISTÓLICO (volume por batimento).
Amidos modificados quimicamente de forma que uma porcentagem de grupos OH é substituída por grupos 2-hidroxietil éter.
Órgão do corpo que filtra o sangue, secreta URINA e regula a concentração dos íons.
Terapia cujo objetivo básico é restaurar o volume e a composição dos líquidos corporais aos níveis normais, relacionados ao EQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICO. Os líquidos podem ser administrados por via intravenosa, oral, gavagem intermitente ou por HIPODERMÓCLISE.
Processo de secreção exógena das GLÂNDULAS SUDORÍPARAS, que inclui o suor aquoso das GLÂNDULAS ÉCRINAS e o complexo de líquidos viscosos das GLÂNDULAS APÓCRINAS.
Massa ou quantidade de peso de um indivíduo, expresso em unidades de quilogramas ou libras.
Proteínas presentes no soro sanguíneo, incluindo ALBUMINA SÉRICA, FATORES DE COAGULAÇÃO SANGUÍNEA e muitos outros tipos de proteínas.
Proteínas carreadoras de oxigênio dos ERITRÓCITOS. São encontradas em todos os vertebrados e em alguns invertebrados. O número de subunidades de globina na estrutura quaternária da hemoglobina difere entre as espécies. As estruturas variam de monoméricas a uma vasta possibilidade de arranjos multiméricos.
Os dois tipos de espaços entre os quais a água e outros fluidos corporais são distribuídos: extracelular e intracelular.
Forma predominante do hormônio antidiurético em mamíferos. É um nonapeptídeo contendo ARGININA na posição 8 e duas cisteínas ligadas por ponte dissulfeto nas posições 1 e 6. A Arg-vasopressina é usada para tratar DIABETES INSÍPIDO ou corrigir o tônus vasomotor e a PRESSÃO ARTERIAL.
Sal de sódio ubíquo que é comumente usado para temperar comida.
Medida da quantidade de ar que os pulmões podem conter em vários pontos no ciclo respiratório.
Proteínas solúveis em água encontradas na clara do ovo, sangue, linfa e outros tecidos e fluídos. Coagulam quando aquecidas.
Número de vezes que os VENTRÍCULOS CARDÍACOS se contraem por unidade de tempo, geralmente por minuto.
Membrana seletivamente permeável (contendo lipídeos e proteínas) que envolve o citoplasma em células procarióticas e eucarióticas.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Aumento na massa total de eritrócitos do sangue. (Dorland, 28a ed).
Queda significativa da PRESSÃO ARTERIAL após assumir a posição de pé. A hipotensão ortostática é um achado e é definida como redução de 20 mm Hg na pressão sistólica, ou de 10 mm Hg na pressão diastólica, 3 minutos depois que a pessoa deitada (de costas) ficou em pé. Entre os sintomas geralmente estão VERTIGEM, vista embaçada e SÍNCOPE.
Espaço intersticial entre células, preenchido pelo líquido intersticial, bem como, por substâncias amorfas e fibrosas. Para os organismos com uma PAREDE CELULAR, o espaço extracelular, abrange tudo externo à MEMBRANA CELULAR incluindo o PERIPLASMA e a parede celular.
Gases ionizados que consistem de elétrons livres e átomos ou moléculas ionizados que, coletivamente, se comportam diferentemente do gás, sólido ou líquido. Gases de plasma são usados em áreas da biomedicina em modificação de superfície, descontaminação biológica, odontologia (ex.: LUZES DE CURA DENTÁRIA) e em outros tratamentos (ex.: COAGULAÇÃO COM PLASMA DE ARGÔNIO).
Sistemas de duas fases em que uma é dispersa uniformemente em outra, como partículas suficientemente pequenas, de modo que não podem ser filtradas ou não se separam ('settle out'). A fase dispersante ou contínua, ou meio, envolve as partículas da fase descontínua. Os três estados da matéria podem formar coloides entre si.
O cão doméstico (Canis familiaris) compreende por volta de 400 raças (família carnívora CANIDAE). Estão distribuídos por todo o mundo e vivem em associação com as pessoas (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 5th ed, p1065).
Confinamento de um indivíduo à cama, por razões terapêuticas ou experimentais.
Corante tricarbocianina utilizado diagnosticamente para testes da função hepática e para determinar os rendimentos dos volumes sanguíneo e cardíaco.
Acúmulo ou retenção de líquido livre dentro da cavidade peritoneal.
Atividade física geralmente regular e feita com a intenção de melhorar ou manter a APTIDÃO FÍSICA ou a SAÚDE. É diferente de ESFORÇO FÍSICO que é voltado principalmente para as respostas fisiológicas e metabólicas ao uso da energia.
Volume de fluidos biológicos completamente livres de metabólitos de drogas, medidos numa unidade de tempo. A eliminação ocorre como resultado de processos metabólicos dos rins, fígado, saliva, suor, intestinos, coração, cérebro, ou outros órgãos.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Faixa (ou distribuição de frequências) dos [valores] medidos em uma população (de organismos, órgãos ou coisas) que não foi selecionada para [indicar] a presença de doença ou de anormalidade.
Substâncias químicas que possuem um efeito regulador específico sobre a atividade de um determinado órgão ou órgãos. O termo foi aplicado originalmente às substâncias secretadas por várias GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e transportadas através da circulação sanguínea para os órgãos alvos. Às vezes, se incluem aquelas substâncias que não são produzidas pelas glândulas endócrinas, mas apresentam efeitos semelhantes.
Pressão necessária para impedir a passagem de solvente através de uma membrana semipermeável que separa um solvente puro de uma solução de soluto com o solvente, ou que separa diferentes concentrações de uma solução. É proporcional à osmolalidade da solução.
Qualquer um de vários métodos para avaliar fluxo através do sistema circulatório pela injeção de uma quantidade conhecida de indicador, tal como um corante, radionuclídeo, ou líquido refrigerado, dentro do sistema e monitoramento da sua concentração ao longo de tempo em um ponto específico no sistema. (Dorland, 28a ed)
Grupo de polímeros de glucose produzido por determinadas bactérias. Têm uso terapêutico como expansores de volume plasmático e anticoagulantes. São comumente utilizados em experimentação biológica e na indústria para uma grande variedade de propostas.
Solução hipertônica de cloreto de sódio. Solução cuja pressão osmótica é maior que a do soro fisiológico (0.9 g de NaCl em 100 ml de água purificada).
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Gasto de energia durante ATIVIDADE MOTORA. A intensidade do esforço pode ser medida pela taxa de CONSUMO DE OXIGÊNIO, CALOR produzido ou FREQUÊNCIA CARDÍACA. O esforço percebido, uma medida psicológica do esforço, também é incluído.
Líquido do corpo que está fora das CÉLULAS. É o ambiente externo para as células.
Posição de um indivíduo deitado com o rosto voltado para cima.
Método para avaliar fluxo através de um sistema pela injeção de uma quantidade conhecida de radionuclídeo dentro deste sistema e monitorar sua concentração ao longo do tempo em um ponto específico no sistema.
Agentes que promovem a excreção da urina pelos seus efeitos sobre a função renal.
Posição ou atitude do corpo.
Processo de carregar um ser em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero de mamíferos não humanos começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Sistema de vasos pelos quais o sangue, após percorrer uma rede capilar, é transportado através de um segundo grupo de capilares antes de retornar à circulação sistêmica. Pertence principalmente ao sistema porta hepático.
Viagem além da atmosfera da terra.
Propriedade de se obter resultados idênticos ou muito semelhantes a cada vez que for realizado um teste ou medida. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Distância vertical medida entre um objeto e um nível conhecido na superfície de um planeta ou outro corpo celeste.
Hormônios antidiuréticos liberados pela NEUROIPÓFISE de todos os vertebrados (a estrutura varia com a espécie) para regular o equilíbrio hídrico e a osmolaridade. Geralmente a vasopressina é um nonapeptídeo, consistindo em um anel de seis aminoácidos com uma ponte dissulfeto entre as cisteínas 1 e 6, ou um octapeptídeo contendo uma CISTINA. Todos mamíferos têm arginina-vasopressina, exceto o porco, que apresenta uma lisina na posição 8. A vasopressina é um vasoconstritor que atua nos ductos coletores renais, aumentando a reabsorção de água, o volume e a pressão sanguínea.
Administração por um longo prazo (minutos ou horas) de um líquido na veia por venopunção, deixando o líquido fluir pela ação da gravidade ou bombeando-o.
Pressão devida ao peso do fluido.
A velocidade com que o oxigênio é utilizado por um tecido; microlitros de oxigênio nas CNTP (condições normais de temperatura e pressão) usados por miligrama de tecido por hora; velocidade com que o oxigênio do gás alveolar entra no sangre, igual no estado de equilíbrio dinâmico, ao consumo de oxigênio pelo metabolismo tecidual em todo o corpo. (Stedman, 27a ed, p358)
Técnica estatística que isola e avalia a contribuição dos fatores incondicionais para a variação na média de uma variável dependente contínua.
Colocação de um cateter com balão na artéria pulmonar através das veias antecubital, subclávia e, algumas vezes, a femoral. É utilizado para medir a pressão da artéria pulmonar e a pressão propulsora da artéria pulmonar que reflete a pressão atrial esquerda e a pressão diastólica final do ventrículo esquerdo. O cateter é introduzido no átrio direito, o balão é inflado e o cateter segue o fluxo sanguíneo através da válvula tricúspide no ventrículo direito saindo para a artéria pulmonar.
Os processos de aquecimento e resfriamento que um organismo utiliza para controlar sua temperatura.
Nível do consumo de oxigênio acima do qual a produção de energia aeróbia é suplementada por mecanismos anaeróbios durante o exercício, resultando em um aumento sustentado na concentração de lactato e na acidose metabólica. O limiar anaeróbio é afetado por fatores que modificam a liberação do oxigênio aos tecidos; é baixo em pacientes com doença cardíaca. Os métodos de medição incluem a medida direta das concentrações de lactato e de bicarbonato, e medidas de trocas gasosas.
O uso da bicicleta para transporte ou recreação. Isto não inclui o uso da bicicleta no estudo das respostas corporais aos exercícios físicos (TESTE ERGOMÉTRICO DE BICICLETA ver TESTE DE ESFORÇO).
Elemento no grupo dos metais alcalinos com o símbolo atômico K, número atômico 19 e peso atômico 39,10. É o principal cátion do líquido intracelular das células musculares, entre outras. O íon potássio é um eletrólito forte e desempenha um papel significativo na regulação do volume celular e na manutenção do EQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICO.
Posição deitada com a cabeça mais baixa que o resto do corpo. A permanência por longo tempo nesta posição está associada com perturbações fisiológicas temporárias.
Processos e propriedades do SISTEMA CARDIOVASCULAR como um todo, ou qualquer de suas partes.
Sintomas múltiplos associados com concentração reduzida de oxigênio em grande ALTITUDE.
Células vermelhas do sangue. Os eritrócitos maduros são anucleados, têm forma de disco bicôncavo e contêm HEMOGLOBINA, cuja função é transportar OXIGÊNIO.
Excreção de sódio por MICÇÃO.
Líquidos restituídos (artificialmente) ao corpo para manter o equilíbrio hidroeletrolítico normal.
Indivíduos geneticamente idênticos desenvolvidos de cruzamentos entre animais da mesma ninhada que vêm ocorrendo por vinte ou mais gerações ou por cruzamento entre progenitores e ninhada, com algumas restrições. Também inclui animais com longa história de procriação em colônia fechada.
Exames de laboratório usados para avaliar o quão bem os rins estão funcionando por meio de exames de sangue e urina.
Compostos que especificamente inibem a FOSFODIESTERASE 4.
Atividade em que o corpo é impulsionado por movimentos rápidos das pernas. A corrida é realizada em ritmo moderado a rápido, devendo ser distinguido de CORRIDA MODERADA, que é realizado com ritmo muito mais lento.
Força que se opõe ao fluxo de SANGUE no leito vascular. É igual à diferença na PRESSÃO ARTERIAL através do leito vascular dividido pelo DÉBITO CARDÍACO.
Qualquer mamífero ruminante com chifres curvados (gênero Ovis, família Bovodae) que possuem sulco lacrimal e glândulas interdigitais (ausentes nas CABRAS).
Glicose no sangue.
Intervalo de tempo entre o início e o término de uma atividade física, devido ao esgotamento do indivíduo.
Alteração na função cardiovascular resultando na redução do VOLUME SANGUÍNEO e DIURESE reflexa. Frequentemente ocorre após AUSÊNCIA DE PESO real ou simulada.
Acúmulo anormal de líquido em TECIDOS ou cavidades do corpo. Na maioria dos casos, estão presentes sob a PELE, na TELA SUBCUTÂNEA.
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Elemento com símbolo atômico O, número atômico 8 e peso atômico [15.99903; 15.99977]. É o elemento mais abundante da Terra e essencial à respiração.

O volume plasmático é a quantidade total de plasma sanguíneo presente no corpo de um indivíduo. O plasma é a parte líquida do sangue, composta principalmente por água, sais e proteínas. Ele atua como meio de transporte para células sanguíneas, nutrientes, gases, hormônios e outras substâncias importantes no corpo.

O volume plasmático é expresso em mililitros (mL) ou litros (L) e representa aproximadamente 55% a 60% do volume total de sangue circulante em um adulto saudável. A medição do volume plasmático pode ser útil em diversas situações clínicas, como no diagnóstico e monitoramento de desequilíbrios hidroeletrolíticos, hemorragias, intoxicações, queiroses e outras condições médicas.

Existem diferentes métodos para avaliar o volume plasmático, como a diluição de marcadores (por exemplo, substâncias radioativas ou coloridas) adicionados ao sangue antes da coleta de amostras em momentos específicos. Através do cálculo da concentração desse marcador nos espécimes sanguíneos, é possível estimar o volume plasmático. Outros métodos, como a tomografia computadorizada (TC) e a ressonância magnética (RM), também podem ser usados para avaliar volumes de fluidos corporais, incluindo o volume plasmático.

O volume sanguíneo é a medida do total de sangue presente no corpo de um indivíduo em um dado momento. Ele varia de pessoa para pessoa e depende de vários fatores, como idade, sexo, peso, altura e nível de atividade física. Em média, o volume sanguíneo de um adulto saudável é de aproximadamente 5 a 6 litros.

O volume sanguíneo pode ser dividido em dois componentes: o plasma sanguíneo (a parte líquida do sangue, que contém proteínas, nutrientes, gases e outras substâncias) e as células sanguíneas (glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O volume de plasma é maior do que o volume das células sanguíneas, representando cerca de 55% a 60% do volume total de sangue.

Medições precisas do volume sanguíneo podem ser importantes em diversas situações clínicas, como na avaliação da função cardiovascular, no manejo de pacientes com hemorragias ou desidratação, e no planejamento de procedimentos médicos que exijam a transfusão de sangue ou outros fluidos. Existem vários métodos para medir o volume sanguíneo, incluindo a técnica de dye dilution, a técnica de radioisótopos e a técnica de contagem de hematócrito.

O volume de eritrócitos, também conhecido como hematócrito, é a proporção do volume total de sangue que é composta por glóbulos vermelhos. É geralmente expresso como um percentual ou fração. O hematócrito pode ser usado como um indicador da concentração de glóbulos vermelhos no sangue e, portanto, pode ajudar a avaliar certas condições de saúde, como anemia ou desidratação. É medido por centrifugação do sangue completa em tubos capilares ou automaticamente em um analisador hematológico.

Em medicina e biologia, o plasma é a parte líquida do sangue, constituída principalmente por água (aproximadamente 90%), sais minerais dissolvidos e proteínas. É um tecido conjuntivo extracelular que circula no corpo e desempenha um papel vital em várias funções importantes, como transporte de nutrientes, hormônios, gases (como oxigênio e dióxido de carbono) e respostas imunológicas.

O plasma sanguíneo é ligeiramente amarelo pálido em aparência e representa cerca de 55% do volume total do sangue. Além disso, o plasma pode ser coletado por centrifugação do sangue total e, quando separado, pode ser usado para fins terapêuticos, como no tratamento de queimados graves, hemorragias e deficiências imunológicas. O plasma também pode ser manipulado em laboratório para a produção de soros terapêuticos, vacinas e outros produtos biomédicos.

Hematócrito (Hct) refere-se à porcentagem de volume de glóbulos vermelhos (eritrócitos) presentes na massa total do sangue. É um parâmetro laboratorial importante usado na avaliação geral da saúde, especialmente para diagnosticar e monitorar condições que afetam a produção ou perda de glóbulos vermelhos, como anemia e desidratação.

O hematócrito normal varia em diferentes grupos etários e sexo. Em adultos saudáveis, os valores normais geralmente estão entre 40-54% para homens e 36-46% para mulheres. Valores acima ou abaixo desse intervalo podem indicar diferentes condições patológicas e requerem uma avaliação clínica adicional.

A medição do hematócrito geralmente é realizada por meio de um hemograma completo (CBC) em um automatizado analisador de sangue. Além disso, o hematócrito também pode ser estimado por métodos manuals, como a centrifugação da tuba de sangue contendo anticoagulante, onde os glóbulos vermelhos se sedimentam no fundo e podem ser medidos em relação ao volume total do sangue.

Substitutos do plasma são soluções terapêuticas preparadas artificialmente que imitam as propriedades fisiológicas do plasma sanguíneo humano. Eles são usados para substituir temporariamente as funções do plasma em situações de deficiência ou déficits agudos ou crônicos de plasma, como em hemorragias graves, choque hipovolêmico, queimaduras graves, síndrome de dissolução intravascular do coágulo sanguíneo (DIC) e outras condições clínicas em que haja necessidade de suporte hemodinâmico e de sustituição das funções do plasma.

Existem diferentes tipos de substitutos do plasma, incluindo coloides e cristalóides. Os coloides contêm partículas grandes dissolvidas no líquido, como albumina humana, gelatina, dextranas e hidroxiétilestearato de sódio (HES). Já os cristalóides contêm moléculas menores, como soluções salinas fisiológicas, lactato de ringer e glicose.

Os substitutos do plasma são administrados por via intravenosa e seu uso deve ser acompanhado de estrita monitoração clínica, pois podem estar associados a riscos, como reações alérgicas, coagulopatias e outros efeitos adversos. A escolha do tipo de substituto do plasma a ser utilizado depende da avaliação clínica individual de cada paciente e da sua condição hemodinâmica e hematológica.

'Soroalbumina Radioiodada' é um termo médico que se refere a albumina sérica humana (proteína do soro) que foi radioativamente marcada com iodo-131 (um isótopo radioativo de iodo). É às vezes usado em procedimentos diagnósticos, como o teste de Widmark, para avaliar a taxa de metabolismo e a distribuição do fármaco no corpo. Também pode ser utilizado em pesquisas médicas.

No entanto, é importante ressaltar que o uso desse tipo de marcador radioativo em humanos tem sido amplamente substituído por métodos alternativos e menos invasivos, como a imagem por ressonância magnética (IRM) e a tomografia computadorizada (TC). O uso de materiais radioativos em seres humanos deve sempre ser cuidadosamente avaliado e sua utilização é regulamentada por autoridades sanitárias nacionais e internacionais, como a Autoridade Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde (MHRA) no Reino Unido e a Administração de Drogas e Alimentos (FDA) nos EUA.

Hipovolemia é um termo médico que se refere a uma condição em que o volume de fluido no sangue circulante (plasma sanguíneo) é reduzido. Isso pode ocorrer devido a desidratação, hemorragia ou excessiva perda de líquidos corporais por outros motivos, como vômitos ou diarreia intensa.

A hipovolemia pode levar a uma diminuição do fluxo sanguíneo para órgãos vitais, resultando em hipotensão (pressão arterial baixa), tontura, confusão e, em casos graves, choque e insuficiência orgânica. É importante que a hipovolemia seja tratada rapidamente para prevenir complicações potencialmente graves ou fatais. O tratamento geralmente inclui reidratação com fluidos intravenosos e, se houver hemorragia, acesso ao cuidado cirúrgico.

A determinação do volume sanguíneo (DSV) é um método utilizado para medir a quantidade total de sangue presente em um indivíduo em um determinado momento. Existem várias técnicas para realizar essa medição, sendo uma delas o método da diluição de um marcador, no qual se injeta um volume conhecido de uma substância (como a solução de cloreto de amônio ou sulfato de bário) na corrente sanguínea e, em seguida, se coletam amostras de sangue em momentos específicos para medir a concentração do marcador. A partir dessas medições, é possível calcular o volume sanguíneo total usando fórmulas matemáticas. Outro método comumente utilizado é o método da contagem de hemácias marcadas isótopos (como o cromo-51), no qual se injeta uma quantidade conhecida do isótopo radioativo e, em seguida, se mede a atividade radioativa dos glóbulos vermelhos em amostras de sangue coletadas em diferentes momentos. O volume sanguíneo pode ser então calculado com base na taxa de decaimento do isótopo e no número total de glóbulos vermelhos no corpo. A determinação do volume sanguíneo é importante em diversas áreas da medicina, como na avaliação da função cardiovascular, na terapêutica transfusional e no manejo de pacientes com hemorragias graves.

A técnica de diluição de corante é um método utilizado em microbiologia e patologia para a coloração diferencial de elementos celulares ou microorganismos em uma amostra. Nesta técnica, uma solução diluída de corante específico é aplicada sobre a amostra, seguida por um corante contra-cor, o que permite distinguir diferentes estruturas celulares ou tipos de microorganismos com base em suas diferenças de affinidade aos corantes. A diluição do corante é crucial para obter uma coloração uniforme e específica, evitando assim possíveis overstainings ou understainings que poderiam levar a resultados equivocados na interpretação da amostra. Além disso, a técnica de diluição de corante é frequentemente usada em combinação com outros métodos de preparação e coloração de slides, como a fase gram e a coloração de Ziehl-Neelsen, para aumentar a sensibilidade e a especificidade da análise microbiológica ou histopatológica.

O equilíbrio hidroeletrolítico refere-se ao estado de homeostase do corpo em relação à quantidade e à distribuição de água e eletrólitos, tais como sódio, potássio, cloro, bicarbonato e cálcio. Ele é mantido por mecanismos complexos de controle hormonal e fisiológico que regulam a ingestão, a perda e a distribuição de água e eletrólitos em diferentes compartimentos corporais. O equilíbrio hidroeletrolítico é crucial para manter a volêmia (volume sanguíneo), a pressão arterial, o pH sanguíneo, a excitabilidade nervosa e muscular, e outras funções vitais do organismo. Desequilíbrios hidroeletrolíticos podem resultar em diversas condições clínicas, como desidratação, hipervolemia, hiponatremia, hipernatremia, hipopotassemia, hiperpotassemia, hipocalcemia e hipercalcemia.

Desidratação é um termo médico que se refere à perda excessiva de fluidos corporais e à diminuição correspondente do volume de líquidos no corpo, resultando em desequilíbrio hídrico. Ocorre quando o corpo não recebe ou não retém quantidade suficiente de água para manter as funções fisiológicas normais. Isso pode ser causado por vários fatores, como diarreia, vômitos, sudorese excessiva, exposição ao sol quente, falta de ingestão de líquidos e outras condições médicas subjacentes.

Os sinais e sintomas da desidratação podem variar em gravidade, dependendo do grau de perda de fluidos. Eles podem incluir boca seca, sede intensa, urinar menos frequentemente, fadiga, tontura, vertigem, confusão e, em casos graves, convulsões, batimentos cardíacos irregulares e choque. A desidratação pode ser prevenida ou tratada bebendo bastante água e outras bebidas líquidas, especialmente durante o exercício físico intenso, em climas quentes ou em situações em que se esteja susceptível à perda excessiva de fluidos. Em casos graves, a reidratação pode exigir tratamento médico, incluindo fluidoterapia intravenosa e hospitalização.

De acordo com a definição do National Center for Biotechnology Information (NCBI), Poligelina é um polímero sintético formado por unidades repetidas de metacrilato de etila. É frequentemente usado em odontologia como um material de obturação temporária devido à sua capacidade de se polimerizar rapidamente e fornecer uma boa adesão aos tecidos dentais. Além disso, é biocompatível e apresenta baixa solubilidade em água, o que contribui para sua longa durabilidade como obturação temporária. No entanto, deve ser substituído por um material de restauração definitivo assim que possível, pois não é resistente às forças masticatórias e pode desgastar-se ou fragmentar-se ao longo do tempo.

Deslocamento de líquidos corporais, também conhecido como deslocamento pleural ou hidrotórax, é um termo usado em medicina para descrever a acumulação anormal de líquido na cavidade pleural, que é o espaço entre os pulmões e a parede do tórax. Normalmente, esse espaço contém uma pequena quantidade de líquido lubrificante para permitir que os pulmões se movam facilmente durante a respiração.

No entanto, quando há uma acumulação excessiva de líquido nessa cavidade, ele pode comprimir o pulmão e dificultar a expansão e a capacidade respiratória, resultando em sintomas como falta de ar, tosse, dor no peito e fadiga. O deslocamento de líquidos corporais pode ser causado por várias condições médicas, incluindo insuficiência cardíaca congestiva, pneumonia, câncer de pulmão, cirrose do fígado, trauma torácico e infecções.

O tratamento geralmente envolve a drenagem do líquido acumulado na cavidade pleural, geralmente por meio de um procedimento cirúrgico minimamente invasivo chamado toracocentese ou por cateteres colocados no tórax. Além disso, o tratamento da causa subjacente do deslocamento de líquidos corporais é essencial para prevenir recidivas.

Pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos à medida que o coração pompa o sangue para distribuir oxigênio e nutrientes pelos tecidos do corpo. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) e geralmente é medida na artéria braquial, no braço. A pressão sanguínea normal varia conforme a idade, saúde geral e outros fatores, mas geralmente é considerada normal quando está abaixo de 120/80 mmHg.

Existem dois valores associados à pressão sanguínea: a pressão sistólica e a pressão diastólica. A pressão sistólica é a pressão máxima que ocorre quando o coração se contrai (batimento) e empurra o sangue para as artérias. A pressão diastólica é a pressão mínima que ocorre entre os batimentos, quando o coração se enche de sangue.

Uma pressão sanguínea alta (hipertensão) ou baixa (hipotensão) pode indicar problemas de saúde e requer avaliação médica. A hipertensão arterial é um fator de risco importante para doenças cardiovasculares, como doença coronária, acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca congestiva.

Albumina sérica é uma proteína produzida pelo fígado e é a proteína séricas mais abundante no sangue humano. Ela desempenha um papel importante na manutenção da pressão oncótica, que é a força que atrai líquidos para o sangue a partir dos tecidos corporais. A albumina sérica também transporta várias substâncias no sangue, incluindo hormônios, drogas e bilirrubina. O nível normal de albumina sérica em adultos saudáveis é geralmente entre 3,5 a 5,0 gramas por decilitro (g/dL) de soro. Baixos níveis de albumina sérica podem indicar doenças hepáticas, desnutrição ou outras condições médicas.

Em medicina e fisiologia, soluções isotônicas referem-se a soluções que têm a mesma concentração de solutos (principalmente, embora não exclusivamente, em termos de osmolaridade) quando comparadas com um fluido corporal específico, como o sangue ou o líquido intersticial.

Em outras palavras, as soluções isotônicas não causam mudança na pressão osmótica quando são introduzidas no corpo ou em compartimentos corporais. Isto é importante porque a manutenção da homeostase hidroeletrólitica e osmótica é vital para as células e os tecidos do corpo.

Um exemplo comum de solução isotônica é a solução fisiológica normal (0,9% de cloreto de sódio), que geralmente é usada em perfusões intravenosas porque sua osmolaridade é semelhante à do plasma sanguíneo. Isso permite que a solução se misture facilmente com o sangue e circule livremente pelos vasos sanguíneos, sem deslocar fluido dos tecidos circundantes ou causar danos celulares devido às mudanças na pressão osmótica.

A aldosterona é uma hormona steroide produzida pelas glândulas supra-renais, especificamente pela zona glomerulosa do córtex renal. Ela desempenha um papel crucial no equilíbrio hídrico e mineral do corpo, regulando a pressão arterial e o volume sanguíneo.

A produção de aldosterona é estimulada principalmente pela angiotensina II, que é ativada em resposta à diminuição do fluxo sanguíneo renal ou à queda dos níveis de sódio no sangue. A hormona atua nos rins, aumentando a reabsorção de sódio e água no túbulo contornado distal e no ducto coletor, o que leva ao aumento do volume sanguíneo e da pressão arterial. Além disso, a aldosterona também promove a excreção de potássio pelos rins, o que ajuda a manter sua concentraação normal no sangue.

Em condições normais, a produção de aldosterona é rigorosamente controlada por mecanismos hormonais e nervosos complexos para garantir um equilíbrio adequado entre os níveis de sódio, potássio e água no organismo. No entanto, em certas condições patológicas, como hiperaldosteronismo primário ou secundário, a produção excessiva de aldosterona pode levar a desequilíbrios hídricos e eletrólitos, levantando preocupações clínicas importantes.

Renina é uma enzima produzida pelos rins, especificamente nos corpúsculos renais dos túbulos contorcidos distais. A sua função principal é desencadear a cascata do sistema renina-angiotensina-aldosterona (RAAS), que desempenha um papel crucial na regulação da pressão arterial e no equilíbrio hidroeletrolítico.

A renina converte o angiotensinogênio, uma proteína sérica produzida pelo fígado, em angiotensina I, que é posteriormente convertida em angiotensina II pela enzima conversora de angiotensina (ECA). A angiotensina II é um potente vasoconstritor e também estimula a libertação de aldosterona pela glândula adrenal, o que leva à reabsorção de sódio e água nos rins, aumentando o volume de fluido extracelular e, consequentemente, a pressão arterial.

A secreção de renina é estimulada por baixos níveis de fluxo sanguíneo renal, baixa concentração de sódio no túbulo distal, e aumento dos níveis de hormona do ciclo rénin-simpático adrenérgica (RSNA). A regulação da renina é um mecanismo complexo envolvendo vários sistemas de feedback negativo para manter a homeostase hemodinâmica e eletrolítica.

Em resumo, a renina é uma enzima crucial no sistema RAAS, responsável por iniciar a cascata que leva à regulação da pressão arterial e do equilíbrio hidroeletrolítico.

Di-hidralazina é um fármaco vasodilatador que pertence à classe das hidrazinofenilas. É usado no tratamento da hipertensão arterial e insuficiência cardíaca congestiva. A di-hidralazina actua relaxando o músculo liso vascular, levando a uma diminuição da resistência vascular periférica e, consequentemente, à queda da pressão arterial.

Este medicamento pode ser administrado por via oral ou intravenosa, dependendo da situação clínica do paciente. Entre os efeitos adversos mais comuns associados ao seu uso estão a hipotensão ortostática, taquicardia, rubor facial, dor de cabeça, náuseas e diarreia.

A di-hidralazina pode também interagir com outros medicamentos, como os inhibidores da monoamina oxidase (IMAOs) e os beta-bloqueadores, podendo levar a reações adversas graves. Por isso, é importante que o seu médico ou farmacêutico esteja informado de todos os medicamentos que está a tomar antes de começar a tomar di-hidralazina.

Em resumo, a di-hidralazina é um fármaco vasodilatador usado no tratamento da hipertensão arterial e insuficiência cardíaca congestiva, que actua relaxando o músculo liso vascular e diminuindo a resistência vascular periférica. No entanto, pode causar efeitos adversos e interagir com outros medicamentos, pelo que é importante que seja utilizada sob orientação médica.

Plasmócitos são células blancas do sangue que desempenham um papel importante no sistema imune. Eles se originam a partir de linfócitos B ativados e suas principais funções incluem a produção e secreção de anticorpos, também conhecidos como imunoglobulinas.

Após a exposição a um antígeno estrangeiro, os linfócitos B sofrem uma mudança clonal e se diferenciam em plasmócitos. Esses plasmócitos secretam grandes quantidades de anticorpos específicos para o antígeno que desencadeou a resposta imune.

Os plasmócitos são caracterizados por um citoplasma abundante e basofílico, com um núcleo redondo e eccêntrico, sem nucléolo aparente. Eles podem ser encontrados em tecidos linfoides, como medula óssea, baço e nódulos linfáticos, bem como em outros tecidos periféricos, dependendo da resposta imune em andamento.

Em resumo, plasmócitos são células do sistema imune que desempenham um papel crucial na produção e secreção de anticorpos, auxiliando no reconhecimento e destruição de patógenos estrangeiros.

A água corporal refere-se à quantidade total de água presente no corpo humano. O corpo humano é composto por aproximadamente 60% a 70% de água, variando conforme a idade, sexo e composição corporal. A água corporal é distribuída em diferentes compartimentos, incluindo o plasma sanguíneo, fluido intersticial, líquido intracelular e outros tecidos e órgãos.

A água corporal desempenha um papel crucial em diversas funções fisiológicas, como a regulação da temperatura corporal, o transporte de nutrientes e oxigênio para as células, a remoção de resíduos metabólicos, a lubrificação de articulações e a proteção de órgãos vitais.

A medição da água corporal total pode ser importante em situações clínicas, como no tratamento de doenças renais, desequilíbrios hidroeletrólitos ou desidratação. Existem diferentes métodos para avaliar a água corporal total, incluindo a análise de bioimpedância elétrica, a absorciometria de raios X de energia dual e a equação de predição de água corporal total.

Electrólitos são substâncias que, quando dissolvidas em líquidos corporais, como sangue e urina, se separam em íons carregados eletricamente, capazes de conduzir a corrente elétrica. Esses íons desempenham um papel crucial na regulação de diversas funções vitais, incluindo o equilíbrio hídrico e acidobásico no organismo.

Existem vários tipos de eletrólitos importantes para o funcionamento adequado do corpo humano, tais como:

1. Sódio (Na+): Este eletrólito é responsável por regular a pressão osmótica e controlar a distribuição de fluidos entre as células e o ambiente extracelular. Além disso, desempenha um papel crucial no funcionamento do sistema nervoso e muscular.
2. Potássio (K+): O potássio é essencial para a atividade cardíaca normal, transmitir impulsos nervosos e manter a integridade das células. A maioria do potássio no corpo está presente dentro das células.
3. Cloro (Cl-): O cloro age em conjunto com o sódio para manter o equilíbrio de fluidos e a pressão osmótica. Também é importante na regulação do pH sanguíneo, auxiliando no balanço entre os ácidos e bases no corpo.
4. Cálcio (Ca2+): O cálcio desempenha um papel fundamental na estrutura óssea e nos processos de coagulação sanguínea. Além disso, é vital para a contração muscular, incluindo o músculo cardíaco, e para a transmissão de impulsos nervosos.
5. Magnésio (Mg2+): O magnésio participa em mais de 300 reações enzimáticas no corpo, incluindo a produção de energia e a síntese de proteínas e DNA. Também é importante para a manutenção da pressão arterial e o equilíbrio dos eletrólitos.

Os níveis desses eletrólitos devem ser mantidos em um equilíbrio adequado, pois desequilíbrios podem levar a diversas complicações de saúde, como convulsões, arritmias cardíacas e outros problemas graves. É importante manter uma dieta balanceada e beber bastante água para garantir que os níveis de eletrólitos permaneçam estáveis. Em casos de doença ou desidratação severa, pode ser necessário o tratamento médico para corrigir quaisquer desequilíbrios significativos de eletrólitos.

A ingestão de líquidos, em termos médicos, refere-se ao ato de consumir líquidos ou bebidas. Este processo é essencial para a manutenção da homeostase corporal, uma vez que os líquidos desempenham um papel crucial na regulação da temperatura do corpo, no transporte de nutrientes e no funcionamento adequado dos órgãos. A ingestão adequada de líquidos também ajuda a prevenir a desidratação, uma condição que pode ocorrer quando o corpo perde mais líquido do que é absorvido, resultando em sinais e sintomas como tontura, fadiga, boca seca e urinar menos do que o normal. É importante ressaltar que a quantidade diária recomendada de ingestão de líquidos pode variar de acordo com a idade, sexo, peso, nível de atividade física e outros fatores de saúde individuais.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Diurese é o processo natural do corpo de produzir e eliminar urina. É a excreção de líquido dos rins, geralmente medida em volume de urina produzida em um determinado período de tempo. A diurese pode ser aumentada por diversos fatores, como a ingestão de líquidos em excesso, certos medicamentos e condições médicas, como diabetes insípida e insuficiência renal. Também pode ser usada como um termo médico para descrever o aumento da produção urinária após o tratamento de uma doença ou condição subjacente.

Em medicina, a permeabilidade capilar refere-se à capacidade dos capilares sanguíneos de permitir o movimento de fluidos e solutos (como gases, eletrólitos e outras moléculas) entre o sangue e os tecidos circundantes. Os capilares são pequenos vasos sanguíneos que formam a interface entre o sistema circulatório e os tecidos do corpo. Eles desempenham um papel crucial no intercâmbio de gases, nutrientes e resíduos metabólicos entre o sangue e as células dos tecidos.

A permeabilidade capilar é determinada pela estrutura e composição das paredes capilares. As paredes capilares são compostas por uma única camada de células endoteliais, que podem ser classificadas como contínua, fenestrada ou discontínua, dependendo do tipo e localização dos vasos. Essas diferentes estruturas influenciam a permeabilidade dos capilares à passagem de diferentes substâncias:

1. Capilares contínuos: Possuem uma única camada de células endoteliais sem aberturas ou poros visíveis. Esses capilares são predominantes na pele, músculos e nervos e têm baixa permeabilidade a moléculas grandes, como proteínas plasmáticas.
2. Capilares fenestrados: Possuem aberturas ou poros (chamados de "fenestrações") nas células endoteliais, o que permite a passagem rápida de fluidos e pequenas moléculas entre o sangue e os tecidos. Esses capilares são predominantes nos glomérulos renais, intestino delgado e outras mucosas e têm alta permeabilidade a moléculas pequenas, como água e glicose.
3. Capilares discontínuos: Possuem espaços entre as células endoteliais (chamados de "diaphragmas") que permitem a passagem de fluidos e moléculas maiores, como proteínas plasmáticas. Esses capilares são predominantes no cérebro e têm alta permeabilidade à passagem de substâncias neuroativas.

A permeabilidade dos capilares pode ser alterada por vários fatores, como inflamação, doenças e terapêuticas, o que pode levar a edema (acúmulo de líquido nos tecidos) ou a alterações na distribuição de substâncias no organismo. Portanto, é fundamental compreender as propriedades estruturais e funcionais dos capilares para desenvolver terapêuticas eficazes e minimizar os efeitos adversos.

'Sede' é um termo usado na medicina para descrever um forte desejo ou necessidade de beber líquidos, geralmente devido à desidratação ou outras condições que afetam a homeostase do corpo. A sede é controlada por mecanismos complexos de sinalização no corpo, incluindo o sistema nervoso e hormonal, que detectam alterações nos níveis de fluidos e eletrólitos e enviam sinais para o cérebro para estimular a sede. A sensação de sede é uma resposta importante do organismo para manter o equilíbrio hídrico e garantir a saúde e o bem-estar. No entanto, em algumas situações, como em doenças crônicas ou nos idosos, a sede pode ser um sinal de desidratação avançada e requer atenção médica imediata.

Hemodiluição é um processo na medicina que envolve a diluição do sangue, geralmente por meio da infusão de líquidos intravenosos. Isso resulta em uma diminuição da concentração de hemoglobina e outros componentes celulares do sangue, como glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas. A hemodiluição é às vezes intencionalmente induzida durante cirurgias para reduzir a viscosidade do sangue e, assim, melhorar a circulação e o oxigênio para os tecidos. No entanto, também pode ocorrer como uma consequência indesejada de tratamentos médicos, como a reanimação com fluidos em pacientes com choque ou desidratação grave. É importante monitorar cuidadosamente os níveis de hemoglobina e outros parâmetros sanguíneos durante o processo de hemodiluição para garantir a manutenção da oxigenação adequada e prevenir complicações.

O volume sistólico (VS) é um termo médico que se refere ao volume de sangue ejetado pelo ventrículo esquerdo do coração durante a contração, ou sístole. Em condições normais, o VS normal em repouso varia entre 70 e 120 ml por batimento cardíaco. O volume sistólico pode ser calculado usando a fórmula:

VS = Volume de Ejeção (VE) x Frequência Cardíaca (FC)

O volume sistólico é um parâmetro importante na avaliação da função ventricular esquerda e do desempenho cardíaco. Baixos volumes sistólicos podem indicar insuficiência cardíaca congestiva, enquanto valores elevados podem ser observados em situações de sobrecarga de volume ou hipertrofia ventricular esquerda. A medição do volume sistólico pode ser feita por meio de vários métodos, como ecocardiografia, cateterismo cardíaco e ressonância magnética cardiovascular.

'Líquidos Corporais' são definidos como líquidos que preenchem os espaços entre as células e dentro das células em nosso corpo. Eles desempenham papéis vitais em manter a homeostase, lubrificar superfícies, fornecer nutrientes e remover resíduos metabólicos. Existem dois tipos principais de líquidos corporais: intracelular (localizado dentro das células) e extracelular (localizado fora das células). O líquido extracelular é dividido em três compartimentos: intersticial (entre as células), vascular (dentro dos vasos sanguíneos) e transcelular (através de membranas celulares especializadas).

Exemplos de líquidos corporais incluem sangue, linfa, líquido sinovial, líquido cefalorraquidiano, humor aquoso, suor e urina. Cada um desses líquidos tem uma composição única e desempenha funções específicas no nosso corpo. A quantidade e a composição dos líquidos corporais podem ser afetadas por vários fatores, como dieta, exercício, doenças e medicamentos, o que pode resultar em desequilíbrio hidroeletrolítico e afetar negativamente a saúde geral.

Sódio (Na, número atômico 11) é um elemento essencial encontrado em sais inorgânicos dissolvidos em fluidos corporais e é vital para a regulação do volume e pressão dos líquidos corporais, transmissão de impulsos nervosos e função muscular normal. O sódio é um eletrólito importante que funciona como um cátion primário no equilíbrio iônico das células. É absorvido no intestino delgado e excretado principalmente pelos rins. A homeostase do sódio é controlada pela hormona antidiurética (ADH), aldosterona e renina-angiotensina. O sódio pode ser encontrado em uma variedade de alimentos, incluindo alimentos processados, refrigerantes e alimentos enlatados. Consumo excessivo de sódio está associado a hipertensão arterial, doença renal crônica e outras condições médicas.

Em medicina e fisiologia, a concentração osmolar refere-se à medida da concentração de partículas osmoticamente ativas, geralmente moléculas ou íons, em uma solução. A unidade de medida mais comumente utilizada é o osmole por litro (osmol/L).

A osmolaridade é uma propriedade coloidal de uma solução que reflete a concentração de partículas capazes de exercer força osmótica, ou seja, a tendência de solvente (água) se mover através de uma membrana semi-permeável para equalizar as concentrações de solutos em ambos os lados da membrana.

Em outras palavras, a concentração osmolar é uma medida da pressão osmótica gerada por diferentes soluções, que pode afetar o equilíbrio hídrico e a distribuição de fluidos corporais em organismos vivos. É particularmente relevante no contexto médico para avaliar o estado de hidratação e a função renal, entre outros.

Desequilíbrio hidroeletrólitico é um termo usado em medicina para descrever uma alteração no equilíbrio dos eletrólitos (como sódio, potássio, cloro e bicarbonato) ou água no corpo. Este desequilíbrio pode ocorrer quando há excesso ou deficiência de um ou mais desses eletrólitos, o que pode levar a uma série de complicações de saúde graves se não for tratado.

Os eletrólitos são minerais essenciais que estão presentes em nossos fluidos corporais e desempenham um papel crucial na regulação de várias funções corporais importantes, como a manutenção do equilíbrio ácido-base, a transmissão nervosa e a contração muscular. O sódio, por exemplo, é responsável pela regulação do volume de fluidos no corpo, enquanto o potássio é importante para a atividade cardíaca normal.

O desequilíbrio hidroeletrólitico pode ser causado por vários fatores, como vômitos ou diarreia prolongados, doenças renais, desidratação, uso de certos medicamentos, entre outros. Alguns sinais e sintomas comuns de desequilíbrio hidroeletrólitico incluem fraqueza, confusão, crampos musculares, ritmo cardíaco irregular, convulsões e até mesmo coma em casos graves.

O tratamento do desequilíbrio hidroeletrólitico geralmente consiste em reidratar o corpo e restaurar os níveis normais de eletrólitos. Isto pode ser feito por meio de fluidos intravenosos, suplementos de eletrólitos ou outros tratamentos específicos dependendo da causa subjacente do desequilíbrio. É importante procurar atendimento médico imediato se se suspeitar de um desequilíbrio hidroeletrólitico, pois isso pode ser uma condição potencialmente perigosa se não for tratada adequadamente.

O Fator Natriurético Atrial (FNA) é uma hormona peptídica cardíaca produzida e secretada principalmente pelos miócitos do miocárdio atrial em resposta à distensão atrial causada por volume ou pressão elevados. O FNA desempenha um papel importante na regulação do equilíbrio hídrico e eletrólito, assim como na homeostase cardiovascular.

A secreção de FNA é estimulada por:

1. Aumento da pressão ou volume no átrio direito ou esquerdo
2. Estiramento atrial (distensão)
3. Hipernatremia (níveis elevados de sódio no sangue)
4. Atividade simpática aumentada
5. Alguns fármacos, como a digital e a dopamina

As ações do FNA incluem:

1. Aumento da excreção de sódio e água nos rins (natriurese e diurese)
2. Vasodilatação periférica, levando à redução da resistência vascular sistêmica e pressão arterial
3. Inibição da liberação de aldosterona, hormona que promove a reabsorção de sódio e água nos túbulos renais
4. Aumento da secreção de prostaglandinas renais, o que também contribui para a diurese e natriurese
5. Inibição do sistema renina-angiotensina-aldosterona (RAAS), um importante mecanismo regulatório do equilíbrio hídrico e pressão arterial

O FNA atua como um marcador de disfunção cardiovascular, sendo sua concentração sérica elevada em diversas condições, como insuficiência cardíaca congestiva, hipertensão arterial sistêmica, doença coronariana e outras patologias que causem estresse ou distensão no miocárdio.

Em termos médicos, "hemodinâmica" refere-se ao ramo da fisiologia que estuda a dinâmica do fluxo sanguíneo e a pressão nos vasos sanguíneos. Ela abrange a medição e análise das pressões arteriais, volume de sangue pompado pelo coração, resistência vascular periférica e outros parâmetros relacionados à circulação sanguínea. Essas medidas são importantes na avaliação do funcionamento cardiovascular normal ou patológico, auxiliando no diagnóstico e tratamento de diversas condições, como insuficiência cardíaca, hipertensão arterial e doenças vasculares.

Os isótopos do cromo são variedades de átomos de cromo que possuem diferentes números de neutrons em seus núcleos, mas o mesmo número de prótons, o que os torna elementos quimicamente idênticos. O cromo natural é composto por quatro isótopos estáveis: Cromo-50 (43,25% de abundância natural), Cromo-52 (83,76%), Cromo-53 (9,50%) e Cromo-54 (2,38%). Além disso, foram identificados mais de 20 isótopos radioativos do cromo, com massas atômicas que variam de 43 a 67 u. Os isótopos radioativos do cromo são sintéticos e não ocorrem naturalmente. Eles se desintegram em isótopos de outros elementos através de vários modos de decaimento, como decaimento beta e captura eletrônica. O isótopo mais estável entre eles é o Cromo-51, com um tempo de half-life de 27,7 dias. Os isótopos do cromo têm aplicações em diversas áreas, como na datação radiométrica e no rastreamento de processos geológicos e biológicos.

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Em medicina, o débito cardíaco é a medida do volume de sangue que o coração é capaz de pumpar por unidade de tempo. É normalmente expresso em litros por minuto (L/min) e calculado como o produto da taxa cardíaca (batimentos por minuto, bpm) e do volume sistólico (o volume de sangue ejectado a cada batimento).

Débito cardíaco = Taxa cardíaca x Volume sistólico

O débito cardíaco pode ser avaliado clinicamente usando várias técnicas, incluindo a medição da velocidade do fluxo sanguíneo, a estimativa do consumo de oxigênio e a utilização de métodos de imagem como ecocardiografia e ressonância magnética. A medição do débito cardíaco pode ser útil no diagnóstico e na gestão de várias condições clínicas, como insuficiência cardíaca, valvopatias e doenças vasculares periféricas.

Os derivados de hidroxietil amido (HES) são soluções coloidais à base de amido modificado quimicamente, utilizadas como expansores de volume sanguíneo em medicina. O processo de modificação consiste na adição de grupos hidroxietila ao amido, o que confere propriedades únicas a essa substância, como maior solubilidade em água e menor imunogenicidade.

HES é amplamente empregado no tratamento de choque hipovolêmico, devido à sua capacidade de aumentar o volume do plasma sanguíneo e melhorar a perfusão tecidual. Além disso, também pode ser utilizado na terapia de reidratação em pacientes com diarreia aguda, especialmente em crianças.

Existem diferentes tipos de derivados de HES, classificados conforme o grau de substituição (quantidade de grupos hidroxietila adicionados) e o peso molecular médio do amido modificado. A escolha do tipo específico de HES dependerá da situação clínica e dos objetivos terapêuticos desejados.

Embora os derivados de HES sejam geralmente seguros e eficazes, seu uso não está isento de riscos e complicações potenciais, como reações alérgicas, coagulopatia, insuficiência renal aguda e sobrecarga de fluidos. Portanto, é essencial que sejam administrados com cuidado e sob estrita monitoração médica.

O rim é um órgão em forma de feijão localizado na região inferior da cavidade abdominal, posicionado nos dois lados da coluna vertebral. Ele desempenha um papel fundamental no sistema urinário, sendo responsável por filtrar os resíduos e líquidos indesejados do sangue e produzir a urina.

Cada rim é composto por diferentes estruturas que contribuem para seu funcionamento:

1. Parenchima renal: É a parte funcional do rim, onde ocorre a filtração sanguínea. Consiste em cerca de um milhão de unidades funcionais chamadas néfrons, responsáveis pelo processo de filtragem e reabsorção de água, eletrólitos e nutrientes.

2. Cápsula renal: É uma membrana delgada que envolve o parenquima renal e o protege.

3. Medulha renal: A parte interna do rim, onde se encontram as pirâmides renais, responsáveis pela produção de urina concentrada.

4. Cortical renal: A camada externa do parenquima renal, onde os néfrons estão localizados.

5. Pelvis renal: É um funil alongado que se conecta à ureter, responsável pelo transporte da urina dos rins para a bexiga.

Além de sua função na produção e excreção de urina, os rins também desempenham um papel importante no equilíbrio hidroeletrólito e no metabolismo de alguns hormônios, como a renina, a eritropoietina e a vitamina D ativa.

Hidratação é um termo médico que se refere ao processo de fornecer fluidos suficientes ao corpo para manter a homeostase e garantir o bom funcionamento dos órgãos e sistemas. A água é o principal componente dos líquidos corporais e desempenha um papel fundamental em diversas funções, como a regulação da temperatura corporal, a lubrificação de articulações e órgãos, a proteção de tecidos e órgãos, a remoção de resíduos metabólicos e o transporte de nutrientes.

A hidratação adequada é essencial para manter a saúde geral do corpo e prevenir desequilíbrios líquidos que podem levar a desidratação ou sobrehidratação. A desidratação pode ocorrer quando o corpo perde mais fluidos do que são ingeridos, o que pode resultar em sintomas como boca seca, tontura, fadiga, cansaço, confusão e pressão arterial baixa. Já a sobrehidratação pode ocorrer quando o corpo recebe excesso de líquidos, o que pode levar a um desequilíbrio eletrólito e edema (inchaço).

Portanto, é importante manter uma boa hidratação bebendo água regularmente durante o dia, especialmente durante a atividade física ou em condições de calor extremo. Além disso, consumir alimentos ricos em água, como frutas e vegetais, também pode ajudar a manter uma boa hidratação.

Sudorese, também conhecida como suoración ou sudoração, refere-se à produção e secreção de suor pelo corpo humano. O suor é um líquido composto principalmente de água, mas também contém pequenas quantidades de sais e outras substâncias.

A sudorese é controlada pelo sistema nervoso autônomo e é uma função importante do corpo para regular a temperatura corporal. Quando o corpo se aqueces, as glândulas sudoríparas produzem suor, que é liberado pela pele e evapora, tendo como resultado a dissipação de calor e a manutenção da temperatura corporal dentro de níveis saudáveis.

Existem dois tipos principais de glândulas sudoríparas no corpo humano: as glândulas eccrinas, que são encontradas em quase todas as partes da pele e produzem um suor aquoso e inodoro; e as glândulas apócrinas, que estão localizadas principalmente nas axilas e genitais e secretam um suor oleoso e com odor.

A sudorese pode ser influenciada por vários fatores, como a temperatura ambiente, exercício físico, emoções, hormônios e certas condições médicas. Em geral, a sudorese é um processo normal e saudável, mas em alguns casos pode ser excessiva ou anormal, o que pode indicar alguma doença subjacente.

Peso corporal, em medicina e na ciência da nutrição, refere-se ao peso total do corpo de um indivíduo, geralmente expresso em quilogramas (kg) ou libras (lbs). É obtido pesando a pessoa em uma balança ou escala calibrada e é um dos parâmetros antropométricos básicos usados ​​para avaliar o estado de saúde geral, bem como para detectar possíveis desequilíbrios nutricionais ou outras condições de saúde.

O peso corporal é composto por diferentes componentes, incluindo massa magra (órgãos, músculos, osso e água) e massa gorda (tecido adiposo). A avaliação do peso em relação à altura pode fornecer informações sobre o estado nutricional de um indivíduo. Por exemplo, um índice de massa corporal (IMC) elevado pode indicar sobrepeso ou obesidade, enquanto um IMC baixo pode sugerir desnutrição ou outras condições de saúde subjacentes.

No entanto, é importante notar que o peso corporal sozinho não fornece uma avaliação completa da saúde de um indivíduo, pois outros fatores, como composição corporal, níveis de atividade física e história clínica, também desempenham um papel importante.

Proteínas sanguíneas se referem a diferentes tipos de proteínas presentes no plasma sanguíneo, que desempenham um papel crucial em manter a homeostase e promover a saúde geral do organismo. Essas proteínas são produzidas principalmente pelo fígado e por outras células, como as células do sistema imune. Existem três principais grupos de proteínas sanguíneas: albumina, globulinas e fibrinogênio.

1. Albumina: É a proteína séricA mais abundante, responsável por aproximadamente 60% do total de proteínas no sangue. A albumina tem funções importantes, como manter a pressão oncótica (força que atrai fluidos para o sangue), transportar várias moléculas, como hormônios e drogas, e actuar como uma reserva de aminoácidos.

2. Globulinas: São um grupo heterogêneo de proteínas que compreendem cerca de 35-40% do total de proteínas no sangue. As globulinas são geralmente classificadas em quatro subgrupos, conhecidos como alfa-1, alfa-2, beta e gama. Cada um desses subgrupos desempenha funções específicas, incluindo a resposta imune, o transporte de lípidos e a coagulação sanguínea. As globulinas gama contêm anticorpos, proteínas do sistema imune responsáveis por neutralizar patógenos estranhos, como vírus e bactérias.

3. Fibrinogênio: É uma proteína solúvel no sangue que desempenha um papel essencial na coagulação sanguínea. Quando ocorre uma lesão vascular, o fibrinogênio é convertido em fibrina, formando um gel que ajuda a parar a hemorragia e promover a cicatrização.

As variações nas concentrações de proteínas sanguíneas podem ser indicativas de diversas condições clínicas, como doenças inflamatórias, desnutrição, disfunção hepática e outras patologias. Assim, o perfil proteico pode fornecer informações importantes sobre a saúde geral de um indivíduo e ser útil no diagnóstico e monitoramento de doenças.

Hemoglobina (Hb ou Hgb) é uma proteína complexa encontrada no interior dos glóbulos vermelhos (eritrócitos) que desempenha um papel crucial no transporte de oxigênio e dióxido de carbono em vertebrados. É composta por quatro polipetidas (subunidades proteicas), duas alfa (α) e duas beta (β ou δ, γ ou ε dependendo do tipo de hemoglobina), arranjadas em forma de tetramero.

Cada subunidade contém um grupo hemo, que consiste em um anel planar de porfirina com um átomo de ferro no centro. O ferro no grupo hemo se liga reversivelmente a moléculas de oxigênio, permitindo que a hemoglobina transporte oxigênio dos pulmões para as células em todo o corpo e dióxido de carbono das células para os pulmões.

Existem diferentes tipos de hemoglobinas presentes em humanos, incluindo:

1. Hemoglobina A (HbA): É a forma predominante de hemoglobina encontrada em adultos saudáveis e é composta por duas subunidades alfa e duas subunidades beta.
2. Hemoglobina A2 (HbA2): Presente em pequenas quantidades em adultos, geralmente menos de 3,5%, e é composta por duas subunidades alfa e duas subunidades delta.
3. Hemoglobina F (HbF): É a forma predominante de hemoglobina presente nos fetos e recém-nascidos e é composta por duas subunidades alfa e duas subunidades gama. A HbF tem uma afinidade mais forte pelo oxigênio do que a HbA, o que ajuda a garantir um suprimento adequado de oxigênio ao feto em desenvolvimento.
4. Hemoglobina S (HbS): É uma forma anormal de hemoglobina causada por uma mutação no gene da hemoglobina, resultando na substituição de um aminoácido na cadeia beta. A HbS é responsável pela doença falciforme, uma condição genética que afeta a forma e função dos glóbulos vermelhos.

A análise da hemoglobina pode ser útil no diagnóstico de várias condições, como anemia, doenças genéticas relacionadas à hemoglobina e outras doenças hematológicas.

Os compartimentos de líquidos corporais referem-se à divisão da água e dos solutos dissolvidos no corpo humano em diferentes espaços, os quais são delimitados por barreiras semipermeáveis. Estes compartimentos são geralmente classificados em dois grandes grupos: intracelular e extracelular.

O compartimento intracelular é formado pelos líquidos que se encontram dentro das células, representando cerca de 65% a 70% da água corporal total. Este compartimento é isolado do ambiente extracelular por uma membrana celular altamente sélectiva, que controla o movimento de solutos e água entre os dois compartimentos.

O compartimento extracelular é dividido em três subcompartimentos: intravascular, intersticial e transcelular. O compartimento intravascular compreende o plasma sanguíneo e representa cerca de 5% a 7% da água corporal total. A membrana capilar funciona como uma barreira entre o compartimento intravascular e o intersticial, regulando o movimento de líquidos e solutos entre os dois. O compartimento intersticial é formado pelos líquidos que preenchem os espaços existentes entre as células e representa cerca de 15% a 20% da água corporal total. Por fim, o compartimento transcelular refere-se aos líquidos encontrados em órgãos e cavidades especiais, como líquido pleural, líquido peritoneal e líquido sinovial, representando menos de 1% da água corporal total.

A compreensão dos compartimentos de líquidos corporais é fundamental para a prática clínica, uma vez que permite uma melhor compreensão do equilíbrio hídrico e eletrólito, além de auxiliar no diagnóstico e tratamento de diversas condições patológicas.

Arginina vasopressina, também conhecida como ADH (hormônio antidiurético), é um hormônio peptídico produzido pelas glândulas hipotálamo-hipofisárias no organismo humano. Tem como função primária regular a reabsorção de água nos rins, mantendo o equilíbrio hídrico e o volume sanguíneo do corpo. Além disso, desempenha um papel importante na regulação da pressão arterial, sendo responsável pela constrição dos vasos sanguíneos e aumentando a resistência vascular periférica.

A arginina vasopressina é liberada em resposta à deshidratação ou diminuição do volume sanguíneo, estimulando os rins a reabsorverem maior quantidade de água para o sangue, resultando em urina mais concentrada. Em condições normais, a liberação dessa hormona é controlada por meio de um feed-back negativo envolvendo o sistema nervoso e os rins, mas em situações patológicas, como diabetes insipidus, essa regulação pode ser alterada, levando a sintomas como poliúria (micção excessiva) e polidipsia (sed de beber).

Além de suas funções no sistema cardiovascular e renal, a arginina vasopressina também desempenha um papel na regulação do comportamento social e cognitivo, sendo associada à ansiedade, estresse e memória.

Cloreto de sódio, também conhecido como sal de cozinha comum ou sal de mesa, é um composto iônico formado por cátions sódio (Na+) e ânions cloreto (Cl-). Sua fórmula química é NaCl. O cloreto de sódio é essencial para a vida humana e desempenha um papel fundamental na manutenção do equilíbrio hídrico e eletrólito no corpo. É amplamente utilizado como condimento em alimentos devido ao seu sabor adocicado e também pode ser usado como preservante de alimentos.

Embora o cloreto de sódio seja essencial para a vida, um consumo excessivo pode levar a problemas de saúde, como hipertensão arterial e doenças cardiovasculares. Portanto, é recomendável limitar a ingestão diária de sal a não mais de 5 gramas (aproximadamente uma colher de chá) por dia, de acordo com as orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

As Medidas de Volume Pulmonar referem-se aos diferentes tipos e quantidades de ar que se movem para dentro e para fora dos pulmões durante o processo respiratório. Essas medidas são importantes na avaliação da função pulmonar e podem ser usadas no diagnóstico e monitoramento de doenças pulmonares e outras condições de saúde.

Existem quatro principais medidas de volume pulmonar:

1. Volume Corrente (VC): é o volume de ar que é inalado ou exhalado durante uma única inspiração ou expiração normal, geralmente cerca de 500 mililitros em adultos saudáveis.
2. Volume Reservatório Inspiratório (VRI): é o volume adicional de ar que pode ser inalado após uma inspiração máxima normal. Normalmente, é cerca de 3.000 mililitros em adultos saudáveis.
3. Volume Reservatório Expiratório (VRE): é o volume adicional de ar que pode ser exalado após uma expiração forçada. Normalmente, é cerca de 1.100 mililitros em adultos saudáveis.
4. Volume Total Pulmonar (VTP): é a soma do Volume Corrente, Volume Reservatório Inspiratório e Volume Reservatório Expiratório, representando o volume total de ar nos pulmões após uma inspiração máxima. Normalmente, é cerca de 6.000 mililitros em adultos saudáveis.

Além disso, há outras medidas relacionadas à capacidade pulmonar, que é a quantidade total de ar que pode ser movida pelos pulmões durante diferentes tipos de manobras respiratórias. A Capacidade Vital (CV) é o volume máximo de ar que pode ser exalado após uma inspiração máxima e inclui o Volume Corrente, Volume Reservatório Inspiratório e Volume Reservatório Expiratório. A Capacidade Pulmonar Total (CPT) é a soma da Capacidade Vital e do Volume Residual (VR), que é o volume de ar restante nos pulmões após uma expiração forçada máxima. Normalmente, a Capacidade Pulmonar Total é de cerca de 4.800 mililitros em adultos saudáveis.

Albumina é uma proteína séricamente importante, sintetizada no fígado, que pertence ao grupo das chamadas proteínas globulinas. É a proteína séricA mais abundante em humanos, compondo cerca de 60% do total de proteínas plasmáticas. A albumina tem um peso molecular de aproximadamente 65 kDa e apresenta meia-vida de aproximadamente 14 a 20 dias.

Entre as suas funções mais importantes, destacam-se:

1. Manter o volume do líquido extracelular: A albumina tem alta affinidade por fluidos e iões, especialmente pelos iões de sódio, mantendo assim o equilíbrio osmótico entre o espaço intravascular e o intersticial.
2. Transporte de diversas moléculas: A albumina pode ligar-se a uma grande variedade de substâncias, como ácidos graxos, bilirrubina, hormônios esteroides, drogas e metais, transportando-as em todo o corpo.
3. Manutenção da pressão coloidosmótica: A albumina é uma proteína coloidal que contribui para a manutenção da pressão coloidosmótica no sangue, mantendo os líquidos corporais dentro dos vasos sanguíneos e impedindo a sua fuga para o tecido intersticial.
4. Buffer: A albumina pode actuar como um buffer devido às suas capacidades de ligação a iões hidrogénio (H+), auxiliando assim no equilíbrio ácido-base do organismo.
5. Protecção antioxidante: Algumas evidências sugerem que a albumina pode exercer um efeito antioxidante, protegendo as células dos danos causados por espécies reactivas de oxigénio (EROs).

Baixos níveis séricos de albumina podem indicar desnutrição, doenças hepáticas ou inflamação crónica. A avaliação dos níveis de albumina pode ser útil no diagnóstico e monitorização de várias condições clínicas.

Frequência cardíaca (FC) é o número de batimentos do coração por unidade de tempo, geralmente expresso em batimentos por minuto (bpm). Em condições de repouso, a frequência cardíaca normal em adultos varia de aproximadamente 60 a 100 bpm. No entanto, a frequência cardíaca pode variar consideravelmente dependendo de uma série de fatores, como idade, nível de atividade física, estado emocional e saúde geral.

A frequência cardíaca desempenha um papel crucial na regulação do fluxo sanguíneo e do fornecimento de oxigênio e nutrientes aos tecidos e órgãos do corpo. É controlada por sistemas complexos que envolvem o sistema nervoso autônomo, hormonas e outros neurotransmissores. A medição da frequência cardíaca pode fornecer informações importantes sobre a saúde geral de um indivíduo e pode ser útil no diagnóstico e monitoramento de diversas condições clínicas, como doenças cardiovasculares, desequilíbrios eletróliticos e intoxicações.

A membrana celular, também conhecida como membrana plasmática, é uma fina bicamada lipídica flexível que rodeia todas as células vivas. Ela serve como uma barreira seletivamente permeável, controlantingresso e saída de substâncias da célula. A membrana celular é composta principalmente por fosfolipídios, colesterol e proteínas integrais e periféricas. Essa estrutura permite que a célula interaja com seu ambiente e mantenha o equilíbrio osmótico e iónico necessário para a sobrevivência da célula. Além disso, a membrana celular desempenha um papel crucial em processos como a comunicação celular, o transporte ativo e a recepção de sinais.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

Policitemia é um termo médico que se refere a um aumento anormalmente elevado na contagem de glóbulos vermelhos (eritrócitos) no sangue. Existem dois tipos principais de policitemia: primária e secundária.

A policitemia primária, também conhecida como policitemia vera, é uma doença mieloproliferativa rara em que a medula óssea produz excessivamente glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas. Essa condição pode levar a sintomas como tontura, cansaço, rubor na face, dificuldade de respiração, coceira e aumento do risco de formações de coágulos sanguíneos.

Já a policitemia secundária é uma condição causada por outras doenças ou fatores ambientais que estimulam a produção excessiva de glóbulos vermelhos. Entre os exemplos mais comuns estão a hipoxia (baixa concentração de oxigênio no sangue), como é o caso em pessoas que vivem em altitudes elevadas, doenças cardiovasculares crônicas e tumores.

Em ambos os casos, o tratamento depende da causa subjacente e pode incluir terapias para reduzir a contagem de glóbulos vermelhos, como flebotomia (remoção de sangue) ou medicamentos que inibem a produção de células sanguíneas.

Hipotensão Ortostática, também conhecida como pressão arterial ortostática ou baixa pressão sanguínea em pé, é um termo médico que descreve uma queda na pressão arterial quando uma pessoa muda de posição de sentada ou deitar para ficar em pé. Normalmente, a pressão arterial diminui ligeiramente ao levantar-se, mas em indivíduos com hipotensão ortostática, a queda é maior do que o normal. Isto pode resultar em sintomas como tontura, vertigem, desmaio ou fraqueza. Em casos graves, pode levar a quedas e lesões. A hipotensão ortostática pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças, medicamentos ou desidratação. É importante consultar um médico se experimentar esses sintomas, pois eles podem ser sinais de problemas de saúde subjacentes mais graves.

O Espaço Extracelular (EE) refere-se à região física localizada fora das células, onde os componentes extracelulares são encontrados. Estes componentes incluem uma matriz extracelular fluida rica em íons e moléculas dissolvidas, como glicoproteínas, proteoglicanos e fibrilas colágenas. Além disso, o EE abriga também sistemas de sinalização intercelular, como neurotransmissores, hormônios e fatores de crescimento. O EE desempenha um papel fundamental na homeostase dos tecidos, suporte estrutural, comunicação celular e processos de reparo e cura. A composição do EE pode variar dependendo do tipo e localização do tecido em questão.

Em termos médicos, a expressão "gases em plasma" geralmente se refere ao uso de gases ionizados, ou seja, plasma, em procedimentos terapêuticos. O plasma é o quarto estado da matéria, além do sólido, líquido e gasoso, e é caracterizado por partículas carregadas eletricamente.

No contexto médico, os gases em plasma são frequentemente usados em terapias como a plasmaférèse e o tratamento de feridas. Na plasmaférese, o sangue do paciente é processado para separar o plasma dos glóbulos vermelhos e brancos, e o plasma é então substituído por plasma saudável ou outros fluidos. Isso pode ajudar a remover anticorpos ou outras substâncias nocivas do sangue.

No tratamento de feridas, os gases em plasma podem ser usados para desinfetar e promover a cicatrização. O plasma gerado por dispositivos médicos pode produzir espécies reativas de oxigênio (ROS) que têm propriedades antimicrobianas e podem ajudar a destruir patógenos em feridas infectadas. Além disso, o plasma pode também estimular a angiogênese, ou seja, o crescimento de novos vasos sanguíneos, o que pode ajudar no processo de cicatrização.

Em resumo, "gases em plasma" refere-se ao uso de gases ionizados em procedimentos médicos terapêuticos, com aplicação em terapias como a plasmaférèse e o tratamento de feridas.

Coloides são misturas heterogêneas contendo partículas sólidas ou líquidas em suspensão que estão distribuídas de maneira desigual e tem tamanho entre 1 a 1000 nanômetros (nm). Devido ao seu tamanho, essas partículas não se sedimentam facilmente e nem passam através de membranas filtrantes com poros menores que o seu próprio diâmetro.

Existem dois tipos principais de coloides: sols (ou soluções coloidais) e gelés. Em sols, as partículas coloidais estão uniformemente distribuídas em um meio contínuo, enquanto que em gelés, as partículas formam uma rede tridimensional que dá rigidez à mistura.

Coloides são encontrados naturalmente em diversos ambientes e também podem ser criados artificialmente para aplicações em diferentes campos, como na medicina (por exemplo, em cremes e unguentos), na indústria alimentícia (leite, gelatina) e na engenharia de materiais (materiais nanocompositos).

A definição médica de "cães" se refere à classificação taxonômica do gênero Canis, que inclui várias espécies diferentes de canídeos, sendo a mais conhecida delas o cão doméstico (Canis lupus familiaris). Além do cão doméstico, o gênero Canis também inclui lobos, coiotes, chacais e outras espécies de canídeos selvagens.

Os cães são mamíferos carnívoros da família Canidae, que se distinguem por sua habilidade de correr rápido e perseguir presas, bem como por seus dentes afiados e poderosas mandíbulas. Eles têm um sistema sensorial aguçado, com visão, audição e olfato altamente desenvolvidos, o que lhes permite detectar e rastrear presas a longa distância.

No contexto médico, os cães podem ser estudados em vários campos, como a genética, a fisiologia, a comportamento e a saúde pública. Eles são frequentemente usados como modelos animais em pesquisas biomédicas, devido à sua proximidade genética com os humanos e à sua resposta semelhante a doenças humanas. Além disso, os cães têm sido utilizados com sucesso em terapias assistidas e como animais de serviço para pessoas com deficiências físicas ou mentais.

'Repouso em cama' é um termo médico que se refere ao descanso total ou parcial em leito, geralmente prescrito para pacientes com certas condições de saúde, como doenças cardíacas, respiratórias ou ósseas graves, lesões físicas, intervenções cirúrgicas recentes ou estados agudos de exaustão ou estresse. O objetivo principal é ajudar o corpo a se recuperar, reduzindo ao mínimo as atividades diárias e promovendo o descanso e a conservação de energia.

Existem diferentes graus de repouso em cama, desde a cama total (quando o paciente é incentivado a permanecer deitado na cama o maior tempo possível) até o repouso relativo (quando o paciente pode se sentar ou andar por um curto período de tempo, mas deve passar a maior parte do dia descansando). A duração e o tipo específicos de repouso em cama serão determinados pelo profissional médico, levando em consideração a condição de saúde do paciente, sua resposta ao tratamento e outros fatores relevantes.

Embora o repouso em cama possa ser benéfico em certas situações, é importante notar que permanecer em repouso por um longo período de tempo pode ter efeitos adversos na saúde, como perda de massa muscular, diminuição da densidade óssea, aumento do risco de trombose venosa profunda (TVP) e outras complicações. Portanto, o repouso em cama deve ser individualizado e ajustado conforme necessário, com o objetivo de maximizar os benefícios terapêuticos e minimizar os riscos potenciais associados ao descanso prolongado em cama.

La Verde de Indocianina, nota anche come indocyanina verde o ICG, è un composto organico fluorescente utilizzato principalmente nel campo della medicina e della diagnosi medica. È comunemente impiegato come colorante iniettabile per eseguire test di funzionalità cardiaca, epatica e renale.

Dopo essere stato iniettato endovenosamente, il Verde di Indocianina si lega alle proteine plasmatiche e viene eliminato principalmente dal fegato attraverso la bile, rendendolo un marcatore utile per valutare la clearance epatica. Inoltre, a causa delle sue proprietà fluorescenti, può essere utilizzato durante gli interventi chirurgici, come quelli oftalmici o vascolari, per fornire una migliore visualizzazione della struttura anatomica e facilitare la diagnosi e il trattamento di varie condizioni patologiche.

Si noti che l'uso del Verde di Indocianina deve essere eseguito sotto la supervisione e la guida di un operatore sanitario qualificato, in quanto può presentare effetti avversi minimi ma gestibili, come reazioni allergiche o altri problemi legati all'iniezione endovenosa.

Ascites é definido como a acumulação anormal de líquido na cavidade peritoneal, que é o saco seroso que reveste a parede abdominal e os órgãos intra-abdominais. Normalmente, essa cavidade contém apenas pequenas quantidades de líquido para lubrificar as superfícies dos tecidos. No entanto, em certas condições patológicas, como insuficiência hepática, cirrose, câncer e infecção, a produção de líquido peritoneal pode ser exagerada, resultando em ascites clinicamente significativo.

O acúmulo de líquido na cavidade peritoneal pode causar diversos sintomas, como distensão abdominal, inchaço, dor e dificuldade de se movimentar normalmente. Além disso, o líquido ascítico pode conter proteínas, células inflamatórias e outros marcadores bioquímicos que podem fornecer informações importantes sobre a causa subjacente da doença. O tratamento do ascites geralmente envolve a abordagem da causa subjacente, juntamente com medidas de suporte, como restrição de sódio na dieta e uso de diuréticos para promover a eliminação de líquidos. Em casos graves ou refratários ao tratamento médico, pode ser necessário considerar procedimentos invasivos, como a colocação de um shunt peritoneal-venoso ou uma paracentese terapêutica para remover o excesso de líquido.

Exercício, em termos médicos, pode ser definido como um ato ou processo de exercer ou aplicar uma força física regularmente e repetidamente com o objetivo de manter ou melhorar a saúde e o condicionamento físico. O exercício pode envolver diferentes tipos de movimentos e atividades, como caminhar, correr, andar de bicicleta, nadar, levantar pesos, praticar ioga ou outras formas de atividade física.

A prática regular de exercícios pode ajudar a melhorar a resistência cardiovascular, fortalecer os músculos e ossos, controlar o peso, reduzir o estresse e melhorar o bem-estar em geral. Além disso, o exercício também pode ajudar a prevenir ou gerenciar uma variedade de condições de saúde, como doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão arterial, obesidade, depressão e ansiedade.

No entanto, é importante consultar um profissional de saúde antes de iniciar ou mudar sua rotina de exercícios, especialmente se você tiver alguma condição médica pré-existente ou doença crônica. Eles podem ajudar a personalizar sua rotina de exercícios para garantir que seja segura e eficaz para suas necessidades individuais.

A taxa de depuração metabólica é um termo médico que se refere à velocidade em que o organismo remove ou neutraliza substâncias tóxicas ou produtos metabólicos indesejáveis. Esses subprodutos são gerados naturalmente durante o metabolismo de nutrientes e drogas no corpo. A taxa de depuração metabólica pode ser usada como um indicador da capacidade do organismo em manter a homeostase e se defender contra a acumulação de toxinas.

A taxa de depuração metabólica é frequentemente medida em relação a determinadas substâncias, como drogas ou produtos químicos específicos, e pode ser expressa em unidades de quantidade por tempo, como miligramas por litro por hora (mg/L/h). A taxa de depuração metabólica pode variar consideravelmente entre indivíduos, dependendo de fatores como a idade, saúde geral, função renal e hepática, e outras características individuais.

Em um contexto clínico, a taxa de depuração metabóica pode ser útil para avaliar a segurança e eficácia de doses terapêuticas de medicamentos, especialmente aqueles que são processados e eliminados principalmente pelo fígado ou rins. Além disso, a taxa de depuração metabólica pode fornecer informações importantes sobre a capacidade do corpo em manter o equilíbrio homeostático e se defender contra a exposição a substâncias tóxicas ou indesejáveis.

A Imagem por Ressonância Magnética (IRM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas e cross-sectionais do corpo humano. A técnica explora as propriedades de ressonância de certos núcleos atômicos (geralmente o carbono-13, o flúor-19 e o hidrogênio-1) quando submetidos a um campo magnético estático e exposição a ondas de rádio.

No contexto médico, a IRM é frequentemente usada para obter imagens do cérebro, medula espinhal, órgãos abdominais, articulações e outras partes do corpo. As vantagens da IRM incluem sua capacidade de fornecer imagens em alta resolução com contraste entre tecidos diferentes, o que pode ajudar no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições clínicas, como tumores, derrames cerebrais, doenças articulares e outras lesões.

Apesar de ser geralmente segura, existem algumas contraindicações para a IRM, incluindo o uso de dispositivos médicos implantados (como marcapassos cardíacos ou clipes aneurismáticos), tatuagens contendo metal, e certos tipos de ferrossa ou implantes metálicos. Além disso, as pessoas com claustrofobia podem experimentar ansiedade durante o exame devido ao ambiente fechado do equipamento de IRM.

Em medicina, "valores de referência" (também chamados de "níveis normais" ou "faixas de referência") referem-se aos intervalos de resultados de exames laboratoriais ou de outros procedimentos diagnósticos que são geralmente encontrados em indivíduos saudáveis. Esses valores variam com a idade, sexo, gravidez e outros fatores e podem ser especificados por cada laboratório ou instituição de saúde com base em dados populacionais locais.

Os valores de referência são usados como um guia para interpretar os resultados de exames em pacientes doentes, ajudando a identificar possíveis desvios da normalidade que podem sugerir a presença de uma doença ou condição clínica. No entanto, é importante lembrar que cada pessoa é única e que os resultados de exames devem ser interpretados em conjunto com outras informações clínicas relevantes, como sinais e sintomas, história médica e exame físico.

Além disso, alguns indivíduos podem apresentar resultados que estão fora dos valores de referência, mas não apresentam nenhuma doença ou condição clínica relevante. Por outro lado, outros indivíduos podem ter sintomas e doenças sem que os resultados de exames estejam fora dos valores de referência. Portanto, é fundamental que os profissionais de saúde considerem os valores de referência como uma ferramenta útil, mas não definitiva, na avaliação e interpretação dos resultados de exames laboratoriais e diagnósticos.

Hormônios são substâncias químicas produzidas e secretadas pelos endócrinos (glândulas localizadas em diferentes partes do corpo) que, ao serem liberados no sangue, atuam sobre outras células específicas ou tecidos alvo em todo o organismo. Eles desempenham um papel fundamental na regulação de diversas funções e processos fisiológicos, como crescimento e desenvolvimento, metabolismo, reprodução, humor e comportamento, resposta ao estresse e imunidade.

Existem diferentes tipos de hormônios, cada um com suas próprias funções e fontes:

1. Hormônios peptídicos e proteicos: São formados por cadeias de aminoácidos e incluem, por exemplo, insulina (produzida pelo pâncreas), hormônio do crescimento (produzido pela glândula pituitária), oxitocina e vasopressina (produzidas pela glândula pituitária posterior).

2. Hormônios esteroides: São derivados do colesterol e incluem cortisol, aldosterona, testosterona, estrogênios e progesterona. Eles são produzidos pelas glândulas suprarrenais, ovários, testículos e placenta.

3. Hormônios tireoidianos: São produzidos pela glândula tireoide e incluem tiroxina (T4) e triiodotironina (T3), que desempenham um papel importante no metabolismo energético, crescimento e desenvolvimento do sistema nervoso.

4. Hormônios calcitreguladores: Incluem vitamina D, paratormônio (PTH) e calcitonina, que trabalham em conjunto para regular os níveis de cálcio e fósforo no sangue e manter a saúde dos ossos.

5. Hormônios da glândula pineal: Incluem melatonina, que regula os ritmos circadianos e afeta o sono e a vigília.

6. Outros hormônios: Incluem insulina e glucagon, produzidos pelo pâncreas, que regulam os níveis de glicose no sangue; leptina, produzida pelos adipócitos, que regula o apetite e o metabolismo energético; e hormônio do crescimento (GH), produzido pela glândula pituitária anterior, que afeta o crescimento e desenvolvimento dos tecidos e órgãos.

Os hormônios desempenham um papel crucial na regulação de diversas funções do organismo, como o crescimento e desenvolvimento, metabolismo energético, reprodução, resposta ao estresse, humor e comportamento, entre outros. A disfunção hormonal pode levar a diversos problemas de saúde, como diabetes, obesidade, hipo ou hipertireoidismo, infertilidade, osteoporose, câncer e outras doenças crônicas.

Em medicina e fisiologia, a pressão osmótica é definida como a pressão necessária para impedir o movimento de solvente através de uma membrana semi-permeável, que permite o passageio de solvente, mas não de solutos (partículas dissolvidas). Em outras palavras, é a força coloidal exercida por partículas dissolvidas sobre o solvente. A pressão osmótica desempenha um papel crucial na manutenção do equilíbrio hídrico e composição iônica em sistemas biológicos, incluindo nos rins, sistema nervoso central e outros tecidos e órgãos.

A unidade de medida mais comumente utilizada para expressar a pressão osmótica é o miliOsmol (mOsm), que representa a quantidade de soluto presente em 1 quilograma de solvente. A pressão osmótica pode ser calculada usando a fórmula:

Π = i x R x T x c

onde Π é a pressão osmótica, i é o fator de van't Hoff (que leva em conta a natureza do soluto), R é a constante dos gases ideais, T é a temperatura absoluta e c é a concentração molar do soluto.

As técnicas de diluição de indicadores são métodos analíticos utilizados em química clínica e bioquímica para aumentar a precisão e a sensibilidade da detecção de certas substâncias em amostras biológicas. Neste processo, uma pequena quantidade da substância desconhecida ou analito é diluída em um volume maior de um líquido chamado indicador, geralmente água destilada ou solução tampão, contendo uma quantidade conhecida de outra substância reactiva, denominada indicador de pH ou corante. A diluição resulta em uma concentração menor do analito, facilitando a medição exata da substância em questão com o uso de equipamentos analíticos sensíveis, como espectrofotômetros ou eliso métodos.

Existem diferentes técnicas de diluição de indicadores, incluindo a diluição simples e a série de diluições. A diluição simples é o processo em que uma pequena quantidade do analito é adicionada diretamente a um volume maior do indicador. Já a série de diluições é uma sequência de diluições sucessivas, na qual cada amostra é diluída em um fator fixo, geralmente 1:10 ou 1:100, criando assim uma série de concentrações decrescentes do analito. Isso permite a detecção e quantificação da substância em diferentes níveis de sensibilidade, aumentando a precisão e a fiabilidade dos resultados obtidos.

Em resumo, as técnicas de diluição de indicadores são procedimentos analíticos importantes para a detecção e quantificação exata de substâncias em amostras biológicas, auxiliando no diagnóstico e monitoramento de diversas condições clínicas e patológicas.

Los dextranos son polímeros de azúcar (polisacáridos) formados por la unión de moléculas de D-glucosa en una forma alfa-1,6-glucosídica con ramificaciones alfa-1,3. Se producen naturalmente por la acción de bacterias, como Leuconostoc mesenteroides y Streptococcus mutans, sobre los azúcares presentes en los alimentos.

En medicina, los dextranos se utilizan comúnmente como agentes extendidores del volumen sanguíneo en situaciones clínicas que requieren expandir rápidamente el volumen intravascular, como en la hemorragia aguda o durante y después de procedimientos quirúrgicos importantes. Los dextranos también se han utilizado en terapias de sustitución renal y diálisis, así como en dispositivos médicos, como membranas de ósmosis inversa y cromatografía de intercambio iónico.

Existen diferentes tipos de dextranos con diferentes pesos moleculares y grados de ramificación, lo que afecta sus propiedades fisicoquímicas y farmacológicas. Los efectos secundarios asociados con la administración de dextranos incluyen reacciones alérgicas, edema, hipotensión e inmunosupresión. Por lo tanto, se requieren precauciones y monitoreo cuidadosos durante su uso clínico.

Uma solução salina hipertónica é um tipo de solução que contém uma concentração mais elevada de solutos (geralmente cloreto de sódio) do que a concentração encontrada no sangue ou fluidos corporais. A pressão osmótica dessa solução é maior do que a do meio circundante, o que faz com que líquidos se movimentem para dentro da área hipertónica através de processos difusivos.

Em um contexto médico, as soluções salinas hipertônicas geralmente têm uma concentração de sódio entre 1,5% a 3%, e são frequentemente usadas em situações clínicas específicas, como por exemplo:

* Para o tratamento de choque hipovolémico (diminuição do volume sanguíneo) causado por desidratação severa ou hemorragia;
* Para a redução da pressão intracraniana em pacientes com traumatismo craniano grave ou edema cerebral;
* Em procedimentos diagnósticos e terapêuticos, como lavagem ocular ou nasal, para promover a remoção de detritos ou agentes irritantes.

É importante ressaltar que o uso indevido ou excessivo de soluções salinas hipertônicas pode resultar em efeitos adversos, como desequilíbrio eletrólito, edema pulmonar, insuficiência renal, entre outros. Portanto, seu uso deve ser sempre supervisionado por profissionais de saúde qualificados.

Sprague-Dawley (SD) é um tipo comummente usado na pesquisa biomédica e outros estudos experimentais. É um rato albino originário dos Estados Unidos, desenvolvido por H.H. Sprague e R.H. Dawley no início do século XX.

Os ratos SD são conhecidos por sua resistência, fertilidade e longevidade relativamente longas, tornando-os uma escolha popular para diversos tipos de pesquisas. Eles têm um genoma bem caracterizado e são frequentemente usados em estudos que envolvem farmacologia, toxicologia, nutrição, fisiologia, oncologia e outras áreas da ciência biomédica.

Além disso, os ratos SD são frequentemente utilizados em pesquisas pré-clínicas devido à sua semelhança genética, anatômica e fisiológica com humanos, o que permite uma melhor compreensão dos possíveis efeitos adversos de novos medicamentos ou procedimentos médicos.

No entanto, é importante ressaltar que, apesar da popularidade dos ratos SD em pesquisas, os resultados obtidos com esses animais nem sempre podem ser extrapolados diretamente para humanos devido às diferenças específicas entre as espécies. Portanto, é crucial considerar essas limitações ao interpretar os dados e aplicá-los em contextos clínicos ou terapêuticos.

Em termos médicos, "esforço físico" refere-se à atividade que requer a utilização de músculos esqueléticos e aumenta a frequência cardíaca e respiratória. Isso pode variar desde atividades leves, como andar ou fazer tarefas domésticas, até atividades mais intensas, como correr, levantar pesos ou participar de exercícios físicos vigorosos.

O esforço físico geralmente é classificado em diferentes níveis de intensidade, que podem incluir:

1. Leve: Atividades que exigem um esforço físico baixo a moderado, como andar, fazer jardinagem leve ou brincar com crianças em casa. A frequência cardíaca durante essas atividades geralmente é de 30 a 59% da frequência cardíaca máxima.
2. Moderado: Atividades que exigem um esforço físico moderado a intenso, como andar de bicicleta, dançar ou fazer exercícios de musculação leve. A frequência cardíaca durante essas atividades geralmente é de 60 a 79% da frequência cardíaca máxima.
3. Intenso: Atividades que exigem um esforço físico alto, como correr, nadar ou andar de bicicleta em alta velocidade. A frequência cardíaca durante essas atividades geralmente é de 80 a 94% da frequência cardíaca máxima.
4. Muito intenso: Atividades que exigem um esforço físico muito alto, como sprintar ou realizar exercícios de alta intensidade intervalada (HIIT). A frequência cardíaca durante essas atividades geralmente é superior a 94% da frequência cardíaca máxima.

É importante lembrar que cada pessoa tem um nível diferente de aptidão física, portanto, o que pode ser considerado moderado para uma pessoa pode ser intenso para outra. Além disso, a frequência cardíaca máxima também varia de pessoa para pessoa e pode ser calculada com base na idade ou determinada por um teste de esforço máximo realizado em um ambiente clínico.

O líquido extracelular (LE) refere-se ao fluido que preenche os espaços entre as células em tecidos e órgãos. Ele compreende cerca de 20% do peso corporal total em indivíduos saudáveis e desempenha um papel crucial em processos fisiológicos, como a manutenção da homeostase, o fornecimento de nutrientes às células e o transporte de substâncias metabólicas e resíduos.

O líquido extracelular pode ser classificado em dois compartimentos principais: o líquido intersticial (LI) e o plasma sanguíneo. O LI é o fluido que preenche os espaços entre as células dos tecidos, enquanto o plasma sanguíneo é a parte líquida do sangue, que circula através dos vasos sanguíneos.

O equilíbrio iônico e o pH do LE são mantidos por mecanismos regulatórios complexos, como a atividade de bombas iónicas nas membranas celulares e a excreção renal. Alterações no volume ou composição do líquido extracelular podem resultar em desequilíbrios iônicos e acidose/alcalose, o que pode ter consequências graves para a saúde.

Algumas condições clínicas, como insuficiência cardíaca, doenças renais e desidratação, podem afetar o volume e a composição do líquido extracelular, levando a sintomas como edema (inchaço), hipotensão arterial e alterações no nível de consciência. Portanto, uma boa compreensão dos princípios fisiológicos que regem o líquido extracelular é essencial para o diagnóstico e tratamento adequados dessas condições.

Decúbito Dorsal é um termo médico que se refere à posição de decúbito ou acado, na qual a pessoa está deitada sobre a sua parte traseira (dorso), com a face voltada para o teto. Em outras palavras, é quando uma pessoa fica de costas e olha para cima. Essa posição é frequentemente utilizada durante exames clínicos, cirurgias e outros procedimentos médicos para garantir acesso às partes frontais do corpo.

A técnica de diluição de radioisótopos é um método analítico utilizado em várias áreas da medicina e pesquisa científica, que consiste na diluição de uma quantidade conhecida de um radioisótopo (um isótopo de um elemento químico que emite radiação) em um volume específico de líquido, geralmente água ou solução salina, a fim de se obter uma solução com atividade radioativa conhecida e mensurável.

Esta técnica é amplamente utilizada em diversas áreas da medicina, como na medicina nuclear, farmacologia e bioquímica, para a preparação de soluções radiomarcadas, que são usadas em procedimentos diagnósticos e terapêuticos, tais como a tomografia por emissão de pósitrons (PET) e a escintigrafia.

A diluição dos radioisótopos é um processo cuidadoso e preciso, que requer o uso de equipamentos especializados, como contadores de radiação e balanças de alta precisão, além de uma rigorosa observância de protocolos de segurança radiológica, a fim de minimizar os riscos associados à manipulação de materiais radioativos.

Diuréticos são medicamentos que promovem a produção e eliminação de urina, aumentando assim a excreção de água e sódio pelos rins. Eles são frequentemente usados no tratamento de diversas condições médicas, como hipertensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva, edema (inchaço) causado por problemas renais ou hepáticos e certos tipos de glaucoma. Existem diferentes classes de diuréticos, incluindo tiazídicos, loop, de potássio-espareados e aqueles que atuam nos túbulos distais, cada um com mecanismos de ação e efeitos específicos no organismo. É importante que o uso desses medicamentos seja orientado e monitorado por um profissional de saúde, visto que seu uso inadequado pode levar a desequilíbrios eletróliticos e outras complicações.

Em termos médicos, a postura refere-se à posição e alinhamento do corpo enquanto está em pé, sentado ou deitado. Ela é descrita pela relação entre as diferentes partes do corpo, como cabeça, ombros, tronco e membros inferiores e superiores. Uma postura adequada envolve a distribuição uniforme do peso corporal sobre os pés, com os músculos e articulações alinhados de forma correta, minimizando esforços desnecessários e reduzindo o risco de dor ou lesões. Manter uma postura saudável é importante para a saúde geral, pois isso pode contribuir para um melhor equilíbrio, coordenação, respiração e bem-estar emocional.

Gestação ou gravidez é o estado de uma mulher que está grávida, isto é, em que um óvulo fértil foi fecundado por um espermatozoide e se implantou com sucesso no útero. Neste processo, o embrião se desenvolve e recebe nutrientes da mãe através do placenta. A gravidez dura aproximadamente 40 semanas, medidas a partir do primeiro dia do último período menstrual da mulher, e geralmente é dividida em três trimestres.

A palavra "prenhez" não é de uso comum na medicina ou nos círculos clínicos, mas seu significado pode ser inferido como sinônimo de gravidez ou gestação. Em outras palavras, prenhez refere-se ao estado reprodutivo de uma fêmea que carrega um embrião em desenvolvimento dentro dela. No entanto, é importante notar que o termo "prenhez" geralmente é usado em contextos animais, particularmente em relação a animais de criação ou experimentais, em vez de ser aplicado às mulheres grávidas.

O Sistema Porta, também conhecido como "Portal Vein System" em inglês, refere-se a um importante sistema de vasos sanguíneos no corpo humano. Ele é composto pela veia porta e suas ramificações, que são responsáveis por transportar o sangue rico em nutrientes do intestino fino e outros órgãos abdominais para o fígado.

A veia porta é formada pela união da veia mesentérica superior e da veia esplênica, e ela se divide em duas principais ramificações: a veia hepática direita e a veia hepática esquerda. Estas veias então se subdividem em pequenos ramos que se distribuem pelos lobos do fígado, onde o sangue é filtrado e processado antes de ser enviado ao coração.

O Sistema Porta desempenha um papel crucial na detoxificação do organismo, pois remove as toxinas e outras substâncias nocivas presentes no sangue que chega do intestino. Além disso, ele também é responsável por fornecer nutrientes importantes ao fígado, como açúcares, aminoácidos e vitaminas, que são essenciais para o bom funcionamento desse órgão.

Space travel, também conhecido como voo espacial, refere-se ao movimento de veículos ou pessoas para além da atmosfera terrestre e em direção ou no espaço sideral. Pode ser realizado por meios humanos ou não tripulados (como satélites artificiais e sondas espaciais). O voo espacial humano geralmente requer a utilização de foguetes para alcançar as velocidades necessárias para escapar da gravidade terrestre. Existem diferentes tipos de missões espaciais, como órbita baixa da Terra (LEO), voo espacial humano e exploração interplanetária. O primeiro voo espacial tripulado ocorreu em 1961, quando Yuri Gagarin, um cosmonauta soviético, orbitou a Terra uma vez a bordo da Vostok 1. Desde então, vários outros países e organizações privadas também se envolveram no voo espacial tripulado e não tripulado.

Reprodutibilidade de testes, em medicina e ciências da saúde, refere-se à capacidade de um exame, procedimento diagnóstico ou teste estatístico obter resultados consistentes e semelhantes quando repetido sob condições semelhantes. Isto é, se o mesmo método for aplicado para medir uma determinada variável ou observação, os resultados devem ser semelhantes, independentemente do momento em que o teste for realizado ou quem o realiza.

A reprodutibilidade dos testes é um aspecto crucial na validação e confiabilidade dos métodos diagnósticos e estudos científicos. Ela pode ser avaliada por meio de diferentes abordagens, como:

1. Reproduzibilidade intra-observador: consistência dos resultados quando o mesmo examinador realiza o teste várias vezes no mesmo indivíduo ou amostra.
2. Reproduzibilidade inter-observador: consistência dos resultados quando diferentes examinadores realizam o teste em um mesmo indivíduo ou amostra.
3. Reproduzibilidade temporal: consistência dos resultados quando o mesmo teste é repetido no mesmo indivíduo ou amostra após um determinado período de tempo.

A avaliação da reprodutibilidade dos testes pode ser expressa por meio de diferentes estatísticas, como coeficientes de correlação, concordância kappa e intervalos de confiança. A obtenção de resultados reprodutíveis é essencial para garantir a fiabilidade dos dados e as conclusões obtidas em pesquisas científicas e na prática clínica diária.

Altitude, em termos médicos, refere-se à elevação da superfície terrestre acima do nível do mar. É expressa em unidades de medida como metros ou pés. A altitude pode afetar a fisiologia humana, especialmente durante o exercício físico intenso, pois à medida que a altitude aumenta, a pressão parcial de oxigênio no ar ambiente diminui, tornando-o menos denso. Isso pode levar a hipoxia hipobárica, ou seja, uma redução na quantidade de oxigênio disponível para os tecidos corporais, o que pode resultar em sintomas como falta de ar, cansaço, mal de montanha e, em altitudes extremamente elevadas, perigo para a vida. Além disso, a umidade relativa do ar também tende a ser menor à medida que a altitude aumenta, o que pode contribuir para a desidratação e outros problemas de saúde.

A vasopressina, também conhecida como hormônio antidiurético (ADH) ou argipressina, é uma hormona peptídica produzida pelos neurônios localizados no núcleo supraóptico e paraventricular do hipotálamo. Ela é armazenada e liberada pela glândula pituitária posterior.

A vasopressina desempenha um papel crucial na regulação da osmolaridade sanguínea, volume de fluidos corporais e pressão arterial. Ela age nos rins, aumentando a reabsorção de água nos túbulos distais e coletores de urina, resultando em uma diminuição na produção de urina (diurese) e um aumento na concentração de urina.

Além disso, a vasopressina também atua como um potente vasoconstritor dos vasos sanguíneos, especialmente nos capilares arteriais, levando a um aumento na resistência vascular periférica e, consequentemente, no aumento da pressão arterial.

A liberação de vasopressina é estimulada por níveis elevados de osmolaridade sanguínea detectados pelos ósmoreceptores hipotalâmicos, bem como por uma diminuição do volume de fluidos corporais e pressão arterial, detectados pelos barorreceptores.

A vasopressina é clinicamente utilizada no tratamento de diabetes insípido, um distúrbio endócrino caracterizado por excessiva produção de urina e sede incessante, devido à deficiência na produção ou ação da hormona.

Uma infusão intravenosa é um método de administração de líquidos ou medicamentos diretamente na corrente sanguínea através de um cateter colocado em uma veia. É frequentemente usada em ambientes hospitalares para fornecer fluídos e eletrólitos para reidratar pacientes desidratados, suportar a pressão arterial ou administrar medicamentos que não podem ser tomados por via oral.

Existem diferentes tipos de infusões intravenosas, incluindo:

1. Drip: É o método mais comum, no qual uma solução é drenada lentamente em um recipiente suspenso acima do nível do paciente e flui para dentro da veia por gravidade.
2. Infusão contínua: Utiliza uma bomba de infusão para controlar a taxa de fluxo constante de líquidos ou medicamentos.
3. Infusão rápida: É usada em situações de emergência, quando é necessário administrar um medicamento rapidamente.

As infusões intravenosas requerem cuidados especiais, pois existe o risco de infecção, infiltração (quando a solução sai da veia e se acumula sob a pele) ou flebites (inflamação da veia). É importante que as infusões intravenosas sejam administradas por profissionais de saúde treinados e que os procedimentos adequados de higiene sejam seguidos.

Em fisiologia e medicina, a pressão hidrostática refere-se à pressão que o fluido corporal, como líquidos ou sangue, exercita sobre as paredes das estruturas circundantes. É a força por unidade de área exercida pelo peso do fluido acima dessa área. Em outras palavras, é a pressão que resulta da presença de fluidos em diferentes níveis de altitude no corpo.

A medição mais comum de pressão hidrostática é a pressão arterial, que é medida em milímetros de mercúrio (mmHg) e é uma importante indicação da saúde cardiovascular. A pressão hidrostática também desempenha um papel importante na distribuição do fluxo sanguíneo em diferentes partes do corpo, no equilíbrio de fluidos corporais e na manutenção da homeostase.

Alterações na pressão hidrostática podem resultar em diversas condições clínicas, como edema (inchaço), hipertensão arterial e insuficiência cardíaca congestiva. Portanto, o monitoramento regular da pressão hidrostática é uma importante ferramenta diagnóstica e terapêutica em medicina.

Em termos médicos, o "Consumo de Oxigênio" (CO ou VO2) refere-se à taxa à qual o oxigénio é utilizado por um indivíduo durante um determinado período de tempo, geralmente expresso em litros por minuto (L/min).

Este valor é frequentemente usado para avaliar a capacidade física e a saúde cardiovascular de uma pessoa, particularmente no contexto do exercício físico. A medida directa do Consumo de Oxigénio geralmente requer o uso de equipamento especializado, como um ergômetro de ciclo acoplado a um sistema de gás analisador, para determinar a quantidade de oxigénio inspirado e exalado durante a actividade física.

A taxa de Consumo de Oxigénio varia em função da intensidade do exercício, da idade, do peso corporal, do sexo e do nível de condicionamento físico da pessoa. Durante o repouso, a taxa de Consumo de Oxigénio é geralmente baixa, mas aumenta significativamente durante o exercício físico intenso. A capacidade de um indivíduo para manter uma alta taxa de Consumo de Oxigénio durante o exercício é frequentemente usada como um indicador da sua aptidão física e saúde cardiovascular geral.

Analysis of Variance (ANOVA) é um método estatístico utilizado para comparar as médias de dois ou mais grupos de dados. Ele permite determinar se a diferença entre as médias dos grupos é significativa ou não, levando em consideração a variabilidade dentro e entre os grupos. A análise de variância consiste em dividir a variação total dos dados em duas partes: variação devido às diferenças entre os grupos (variação sistemática) e variação devido a erros aleatórios dentro dos grupos (variação residual). Através de um teste estatístico, é possível verificar se a variação sistemática é grande o suficiente para rejeitar a hipótese nula de que as médias dos grupos são iguais. É amplamente utilizado em experimentos e estudos científicos para avaliar a influência de diferentes fatores e interações sobre uma variável dependente.

Cateterismo de Swan-Ganz, também conhecido como cateterização cardíaca direita, é um procedimento médico minimamente invasivo que envolve a inserção de um cateter flexível e alongado com um balão na ponta em uma veia grande, geralmente no braço ou pescoço. O cateter é então guiado até à artéria pulmonar direita ou à veia cava inferior para a medição contínua da pressão cardiovascular e do fluxo sanguíneo.

Este procedimento fornece informações precisas sobre a função cardiovascular, incluindo a pressão arterial pulmonar, a pressão capilar pulmonar, o débito cardíaco, a resistência vascular pulmonar e a saturação de oxigênio venosa. Esses dados são essenciais para a avaliação e o tratamento de várias condições cardiovasculares graves, como insuficiência cardíaca congestiva, choque cardiogênico, pneumonia grave com insuficiência respiratória, doença valvar cardíaca grave e avaliação pré-operatória em cirurgias de revascularização miocárdica.

O cateter Swan-Ganz é nomeado em homenagem aos Drs. Jeremy Swan e William Ganz, que desenvolveram o dispositivo na década de 1970.

A regulação da temperatura corporal refere-se ao processo homeostático pelo qual os organismos mantêm a sua temperatura interna dentro de uma faixa normal, apesar das mudanças no ambiente externo. Em humanos, a temperatura normal varia entre 36,5 e 37,5 graus Celsius (97,7 e 99,5 graus Fahrenheit).

O sistema nervoso desempenha um papel crucial na regulação da temperatura corporal. O hipotálamo, uma estrutura localizada no cérebro, atua como o centro termorregulador do corpo. Ele recebe informações sobre a temperatura interna e externa do corpo através de receptores especiais chamados termorreceptores.

Quando a temperatura corporal aumenta acima da faixa normal, o hipotálamo ativa mecanismos para dissipar calor, como a dilatação dos vasos sanguíneos periféricos, a sudação e a hiperventilação. Por outro lado, quando a temperatura corporal diminui abaixo da faixa normal, o hipotálamo ativa mecanismos para produzir calor, como a contração dos músculos esqueléticos (tremores) e a ativação do metabolismo.

A regulação da temperatura corporal é essencial para manter a integridade das células e dos tecidos do corpo, bem como para garantir o bom funcionamento dos sistemas fisiológicos. Desregulações no sistema de controle da temperatura podem levar a hipotermia ou hipertermia, que podem ser perigosas ou até mesmo fatais se não forem tratadas adequadamente.

O limiar anaeróbio é um termo usado em fisiologia e medicina para se referir ao ponto em que a produção de ácido lático no corpo excede a sua capacidade de remover ou neutralizá-lo. Isso geralmente ocorre durante exercícios intensos, quando as células musculares precisam de energia adicional e começam a queimar glicose sem oxigênio suficiente, um processo conhecido como fermentação lática.

Este fenômeno é chamado de "anaeróbico" porque ocorre em ausência de oxigênio suficiente para sustentar a respiração celular normal. O limiar anaeróbio é expresso como uma fração do consumo máximo de oxigênio (VO2max) ou como um nível absoluto de potência ou velocidade durante o exercício.

Quando o corpo ultrapassa o seu limiar anaeróbico, a acidez no sangue aumenta e os músculos começam a se cansar rapidamente, resultando em uma sensação de queimação e dificuldade em continuar o exercício. Portanto, o treinamento para melhorar o limiar anaeróbio pode ajudar a atrasar a fadiga muscular e melhorar o desempenho atlético em esportes que exigem esforço intenso por um longo período de tempo.

Ciclismo é um esporte e atividade física que consiste em andar em uma bicicleta. Pode ser praticado em diferentes terrenos, como estradas planas, montanhas ou trilhas, e existem várias modalidades competitivas, como estrada, pista, mountain bike, BMX e ciclismo de pista indoor (ciclismo em pista coberta).

Como atividade física, o ciclismo oferece muitos benefícios para a saúde. É uma forma aeróbica de exercício que pode ajudar a melhorar a resistência cardiovascular e fortalecer os músculos das pernas, quadris e tronco. Também pode ajudar no controle de peso, redução do estresse e melhora da saúde mental.

No entanto, é importante lembrar que o ciclismo também pode apresentar riscos para a saúde, especialmente se não forem seguidas as precauções adequadas. Alguns desses riscos incluem quedas e lesões, exposição ao sol e à poluição do ar, além de problemas relacionados à postura e à posição dos órgãos sexuais em homens, conhecidos como "numb-butt" (bunda adormecida) e "cyclist's syndrome" (síndrome do ciclista), respectivamente.

Para minimizar esses riscos, é recomendável usar equipamentos de proteção adequados, como capacete, luvas e óculos, manter uma boa postura na bicicleta, ajustar a altura da sela e do guidão corretamente, e fazer exercícios de aquecimento e alongamento antes e depois de andar em bicicleta. Além disso, é importante manter a bicicleta em boas condições de funcionamento e seguir as regras de trânsito e segurança ao andar em estradas e ruas movimentadas.

Potássio é um mineral essencial que desempenha um papel importante em várias funções corporais, especialmente no equilíbrio de fluidos e na atividade cardíaca e nervosa saudável. Ele é o terceiro cátion mais abundante no corpo humano, atrás de cálcio e sódio. O potássio está amplamente distribuído em tecidos corporais, com cerca de 98% encontrado dentro das células.

A concentração normal de potássio no soro sanguíneo é de aproximadamente 3.5-5.0 mEq/L. Níveis anormalmente altos ou baixos podem ser prejudiciais e até mesmo perigosos para a saúde. O potássio é um eletrólito importante que auxilia na condução de impulsos nervosos e musculares, incluindo o músculo cardíaco. Ele também desempenha um papel crucial no metabolismo de carboidratos e proteínas e na síntese de glicogênio.

O potássio é adquirido principalmente através da dieta, com alimentos ricos em potássio incluindo bananas, batatas, abacates, legumes verdes, carne, frutos do mar e laticínios. O corpo elimina o excesso de potássio através dos rins, mas também pode ser excretado pela pele e pelos intestinos.

'Decúbito Inclinado com Rebaixamento da Cabeça' (em inglês, "Head-of-bed Elevation") é um termo médico que se refere à prática de inclinar a parte superior do corpo de um paciente enquanto está deitado em uma cama hospitalar. Isso geralmente é alcançado elevando a cabeceira da cama, geralmente entre 30 e 45 graus. O rebaixamento da cabeça pode ser adicionado a essa configuração, abaixando a parte superior da cama para que a cabeça do paciente fique abaixada em relação ao resto do corpo.

Esta posição é frequentemente usada em cuidados intensivos e outros ambientes hospitalares para vários propósitos, incluindo:

1. Prevenir a aspiração: A elevação da cabeça pode ajudar a manter o refluxo de ácido estomacal para fora dos pulmões, reduzindo o risco de pneumonia por aspiração em pacientes com disfunção da deglutição ou do esôfago.
2. Melhorar a respiração: A posição semi-sentada pode melhorar a expansão pulmonar e facilitar a respiração em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva, edema pulmonar ou outras condições que dificultam a respiração enquanto estão deitados.
3. Melhorar a circulação: A elevação da cabeça pode ajudar a reduzir a pressão sobre o sistema venoso e facilitar a circulação sanguínea em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva ou outras condições que afetam a circulação.
4. Aliviar a dor: A posição semi-sentada pode aliviar a pressão sobre a coluna vertebral e reduzir a dor em pacientes com dor na parte inferior da espinha ou outras condições que afetam o sistema musculoesquelético.
5. Promover o conforto: A posição semi-sentada pode ser mais confortável para muitos pacientes do que ficar completamente deitados, especialmente aqueles com problemas de mobilidade ou dor crônica.

Os fenômenos fisiológicos cardiovasculares referem-se aos processos normais e naturais que ocorrem no sistema cardiovascular, relacionados à função do coração, vasos sanguíneos e sangue. Esses fenômenos incluem:

1. **Contração cardíaca:** O coração se contrai para impulsionar o sangue pelos vasos sanguíneos, fornecendo oxigênio e nutrientes a todas as células do corpo.

2. **Relaxamento cardíaco:** Após a contração, o coração relaxa-se, permitindo que ele se encha de sangue novamente para um novo ciclo de contração.

3. **Circulação sanguínea:** O sangue flui continuamente do coração, através dos vasos sanguíneos (artérias, veias e capilares), levando oxigênio e nutrientes a todas as células e retornando ao coração com dióxido de carbono e outros resíduos.

4. **Controle da pressão arterial:** A pressão arterial é controlada por mecanismos hormonais, neurológicos e renais que regulam o volume de sangue e a resistência vascular.

5. **Homeostase:** O sistema cardiovascular desempenha um papel crucial na manutenção da homeostase corporal, garantindo que todas as células recebam oxigênio e nutrientes suficientes e removem resíduos metabólicos.

6. **Resposta à exercício:** Durante a atividade física, o sistema cardiovascular aumenta a frequência cardíaca, a força de contração do coração e a dilatação dos vasos sanguíneos para fornecer mais oxigênio e nutrientes aos músculos em exercício.

Esses fenômenos fisiológicos são essenciais para a saúde e o bem-estar geral do corpo humano, e qualquer alteração nestes processos pode levar a diversas condições patológicas, como hipertensão arterial, insuficiência cardíaca, acidente vascular cerebral e outras doenças cardiovasculares.

A Doença da Altitude (DA), também conhecida como Mal do Montanha, é um conjunto de sintomas fisiopatológicos que podem ocorrer em indivíduos expostos a altitudes elevadas, geralmente acima de 2.500 metros. A DA é causada por uma exposição rápida à hipóxia (baixa concentração de oxigênio no ar) e às baixas pressões parciais de oxigênio presentes em ambientes de alta altitude. Existem três categorias principais de Doença da Altitude: a Doença Aguda de Altitude (DAA), o Edema Pulmonar de Altitude (EPA) e o Edema Cerebral de Altitude (ECA). A DAA é caracterizada por sintomas leves a moderadamente graves, como cefaleia, náusea, fadiga, tontura e insônia. O EPA e o ECA são formas mais graves da doença, que podem ser potencialmente perigosas para a vida, e estão associadas à acumulação de líquido em pulmões e cérebro, respectivamente. A prevenção e o tratamento da Doença da Altitude geralmente envolvem medidas como a aclimatação gradual à altitude, descanso adequado, hidratação, dieta rica em carboidratos e, em casos graves, a administração de oxigênio suplementar ou a evacuação para ambientes de menor altitude.

Eritrócitos, também conhecidos como glóbulos vermelhos, são células sanguíneas que desempenham um papel crucial no transporte de oxigênio em organismos vivos. Eles são produzidos na medula óssea e são as células sanguíneas mais abundantes no corpo humano.

A função principal dos eritrócitos é o transporte de oxigênio a partir dos pulmões para os tecidos periféricos e o transporte de dióxido de carbono dos tecidos periféricos para os pulmões, onde é eliminado. Isso é possível graças à presença de hemoglobina, uma proteína que contém ferro e dá aos eritrócitos sua cor vermelha característica.

Os eritrócitos humanos são discóides, sem núcleo e flexíveis, o que lhes permite passar facilmente pelos capilares mais pequenos do corpo. A falta de um núcleo também maximiza a quantidade de hemoglobina que podem conter, aumentando assim sua capacidade de transporte de oxigênio.

A produção de eritrócitos é regulada por vários fatores, incluindo o nível de oxigênio no sangue, a hormona eritropoietina (EPO) e outros fatores de crescimento. A anemia pode resultar de uma produção inadequada ou perda excessiva de eritrócitos, enquanto a polycythemia vera é caracterizada por níveis elevados de glóbulos vermelhos no sangue.

Natriurese é um termo médico que se refere à secreção ou eliminação de sódio (também conhecido como natriurésis) pelo rim através da urina. É um mecanismo regulatório importante no controle do equilíbrio hídrico e eletrólito no corpo. A natriurese é controlada por uma variedade de fatores, incluindo a ingestão de sódio, o volume de fluidos corporais, a pressão arterial e a atividade hormonal (como a aldosterona e a renina).

A natriurese desempenha um papel crucial na manutenção da homeostase do volume intravascular e da pressão arterial. Quando ocorre uma ingestão excessiva de sódio ou um aumento no volume de fluidos corporais, os rins respondem secretando mais urina com alto teor de sódio para ajudar a eliminar o excesso de sódio e fluidos do corpo. Isso ajuda a prevenir a sobrecarga de líquidos e a hipertensão arterial.

Além disso, certas condições médicas, como insuficiência cardíaca congestiva, doença renal crônica e cirrose hepática, podem estar associadas a uma natriurese inadequada ou diminuída, o que pode contribuir para a retenção de líquidos, edema e aumento da pressão arterial. Nesses casos, a administração de diuréticos pode ser necessária para promover a natriurese e ajudar a controlar essas condições.

As soluções para reidratação são tipicamente líquidos que contêm uma combinação de água, eletrólitos (como sódio e potássio) e glicose (açúcar). Elas são frequentemente usadas para prevenir ou tratar a desidratação, uma condição que ocorre quando o corpo perde excessivamente líquidos corporais e eletrólitos devido a vômitos, diarreia, suor excessivo ou outros fatores.

Existem diferentes tipos de soluções para reidratação, incluindo soluções caseiras simples, como água com uma pequena quantidade de sal e açúcar, e soluções comerciais especialmente formuladas, como as soluções de reidratação oral (SRO) ou soro intravenoso (SI). As SRO são líquidos prontos para beber que contêm uma quantidade balanceada de eletrólitos e açúcar, enquanto o SI é um fluido injetado diretamente na corrente sanguínea através de uma veia.

As soluções para reidratação ajudam a substituir os líquidos e eletrólitos perdidos, ajudando a manter a hidratação do corpo e a regular a função dos músculos e nervos. Elas são frequentemente usadas em situações em que a reidratação é particularmente importante, como em crianças com diarreia grave ou desidratação por excesso de calor. No entanto, é importante notar que as soluções para reidratação não devem ser usadas sem consultar um profissional de saúde, pois o uso indevido pode causar problemas de saúde graves.

Endogamic rats referem-se a ratos que resultam de um acasalamento consistente entre indivíduos relacionados geneticamente, geralmente dentro de uma população fechada ou isolada. A endogamia pode levar a uma redução da variabilidade genética e aumentar a probabilidade de expressão de genes recessivos, o que por sua vez pode resultar em um aumento na frequência de defeitos genéticos e anomalias congênitas.

Em estudos experimentais, os ratos endogâmicos são frequentemente usados para controlar variáveis genéticas e criar linhagens consistentes com características específicas. No entanto, é importante notar que a endogamia pode também levar a efeitos negativos na saúde e fertilidade dos ratos ao longo do tempo. Portanto, é essencial monitorar cuidadosamente as populações de ratos endogâmicos e introduzir periodicamente genes exógenos para manter a diversidade genética e minimizar os riscos associados à endogamia.

Os Testes de Função Renal (RFT, do inglês Renal Function Tests) são um grupo de exames laboratoriais usados para avaliar o funcionamento dos rins. Eles avaliam a capacidade dos rins de filtrar resíduos e excesso de líquido do sangue, processando e eliminando-os na forma de urina.

Os RFT geralmente incluem os seguintes exames:

1. Nível de Creatinina Sérica: A creatinina é um produto de decomposição muscular que é normalmente filtrada pelos rins e eliminada na urina. Altos níveis de creatinina no sangue podem indicar disfunção renal.

2. Nível de Ureia no Sangue: A ureia é um produto final do metabolismo das proteínas, que também é normalmente filtrada e eliminada pelos rins. Altos níveis de ureia podem indicar problemas renais.

3. Relação Uréia/Creatinina: Este teste avalia a relação entre os níveis de ureia e creatinina no sangue, fornecendo informações adicionais sobre o funcionamento dos rins.

4. Clearance da Creatinina: Este teste avalia a taxa à qual os rins estão capazes de limpar a creatinina do sangue. É calculado com base nos níveis de creatinina no sangue e na urina, e na quantidade de urina produzida em um determinado período de tempo.

5. Exame de Urina: Inclui a análise da aparência, cor, odor e conteúdo da urina, incluindo a presença de proteínas, glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e outros sedimentos.

Estes testes podem ser usados para diagnosticar doenças renais, monitorar o progresso de uma doença renal existente, avaliar a eficácia do tratamento ou determinar a função renal antes de uma cirurgia ou terapia de medicamentos que possam afetar os rins.

Os Inibidores da Fosfodiesterase 4 (PDE4) são um tipo específico de fármacos que inibem a enzima fosfodiesterase 4, levando à acumulação de moléculas mensageiras secundárias como o cAMP (monofosfato de adenosina cíclico) nos tecidos.

Este aumento no nível de cAMP resulta em uma série de efeitos fisiológicos, incluindo a relaxação da musculatura lisa, a diminuição da inflamação e a modulação da resposta imune.

Os inibidores da PDE4 têm sido estudados e utilizados no tratamento de várias condições clínicas, como asma, doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC), dermatite atópica, psoríase, depressão e transtornos do sono. No entanto, os efeitos colaterais desse tipo de fármacos podem incluir náuseas, diarreia e problemas gastrointestinais em geral, por isso a sua utilização deve ser cuidadosamente monitorizada e avaliada em relação aos benefícios terapêuticos esperados.

Em termos médicos, a "corrida" geralmente se refere ao estado de ansiedade ou pânico intenso que pode resultar em sintomas físicos e mentais graves. Também é conhecido como ataque de pânico ou crisis de ansiedade grave. A corrida pode ser desencadeada por uma variedade de fatores, incluindo situações estressantes, pensamentos ou memórias anxiantes, doenças mentais subjacentes ou uso de drogas.

Os sintomas da corrida geralmente se desenvolvem rapidamente e podem incluir:

* Palpitações cardíacas ou batimentos cardíacos acelerados
* Falta de ar ou respiração rápida e superficial
* Dor no peito ou desconforto
* Náusea ou indigestão
* Vômitos
* Desmaios ou desmaios
* Sudorese excessiva
* Tremores ou convulsões
* Sentimentos de desrealização ou despersonalização
* Medo intenso de perder o controle ou morrer
* Inquietação ou agitação intensas

Embora a corrida possa ser assustadora e desconfortável, geralmente não é perigosa e os sintomas costumam passar em alguns minutos. No entanto, se você tiver frequentes episódios de corrida ou se seus sintomas forem graves o suficiente para interromper sua rotina diária, é importante procurar ajuda médica. Existem vários tratamentos eficazes disponíveis para ajudar a controlar os sintomas da corrida e reduzir a frequência dos episódios.

Em termos médicos, a resistência vascular refere-se à força que é oposta ao fluxo sanguíneo durante o seu trânsito através dos vasos sangüíneos. É mediada principalmente pela constrição e dilatação das artérias e arteríolas, as quais são controladas por fatores intrínsecos (tais como a composição do próprio tecido vascular) e extrínsecos (como a atividade simpática do sistema nervoso autónomo, hormonas e outras substâncias vasoativas).

A resistência vascular sistémica é um conceito importante na fisiologia cardiovascular, pois desempenha um papel crucial no determinismo da pressão arterial e do débito cardíaco. Quando a resistência vascular aumenta, o coração necessita trabalhar com maior força para impulsionar o sangue pelos vasos, o que leva a um aumento na pressão arterial sistólica e diastólica. Por outro lado, quando a resistência vascular diminui, o débito cardíaco tende a aumentar enquanto a pressão arterial se mantém relativamente constante ou mesmo pode diminuir.

Alterações na resistência vascular estão associadas a diversas condições patológicas, como hipertensão arterial, diabetes, doenças cardiovasculares e outras afecções que possam afetar o sistema circulatório. Portanto, uma boa compreensão dos mecanismos reguladores da resistência vascular é fundamental para o diagnóstico precoce e o tratamento adequado dessas condições.

Os ovinos são um grupo de animais pertencentes à família Bovidae e ao gênero Ovis, que inclui espécies domesticadas como a ovelha-doméstica (Ovis aries) e suas contrapartes selvagens, como as bodes-selvagens. Eles são conhecidos por sua capacidade de produzir lã, carne e couro de alta qualidade. Os ovinos são ruminantes, o que significa que eles têm um estômago especializado em quatro partes que permite que eles processem a celulose presente em plantas fibrosas. Eles também são caracterizados por suas chifres curvos e pelagem lanosa.

Glicemia é o nível de glicose (a forma simplificada de açúcar ou glicose no sangue) em um indivíduo em um determinado momento. É uma medida importante usada na diagnose e monitoramento do diabetes mellitus e outras condições médicas relacionadas à glucose. A glicemia normal varia de 70 a 110 mg/dL (miligramas por decilitro) em jejum, enquanto que após as refeições, os níveis podem chegar até 180 mg/dL. No entanto, esses valores podem variar ligeiramente dependendo da fonte e dos métodos de medição utilizados. Se os níveis de glicose no sangue forem persistentemente altos ou baixos, isso pode indicar um problema de saúde subjacente que requer atenção médica.

A resistência física, em termos médicos, refere-se à capacidade do organismo de suportar e recuperar-se de um esforço físico prolongado ou intenso. Ela é mediada principalmente pela capacidade do sistema cardiovascular de fornecer oxigênio e nutrientes aos músculos em actividade, bem como pela capacidade dos músculos em si de utilizar esses recursos de forma eficiente.

A resistência física pode ser melhorada através do treino regular e progressivo, que inclui exercícios aeróbicos (como caminhada, corrida, ciclismo ou natação) e exercícios de força (como levantamento de pesos). Esses treinos promovem adaptações fisiológicas que permitem ao corpo suportar esforços maiores por períodos mais longos.

Além disso, a resistência física desempenha um papel importante na manutenção da saúde geral e do bem-estar, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade e outras condições crónicas.

Descondicionamento cardiovascular, também conhecido como descondicionamento físico ou desentrenamento, refere-se ao processo de reversão dos adaptados cardiovasculares e respiratórios que ocorrem em resposta ao treinamento aeróbico regular. Esses adaptados incluem melhorias na capacidade cardiovascular, aumento da eficiência do sistema respiratório, redução da frequência cardíaca em repouso e exercício, e melhoria da função vascular. O descondicionamento cardiovascular pode resultar em uma diminuição na capacidade aeróbica, aumento da pressão arterial e frequência cardíaca em repouso, e um aumento no risco de doenças cardiovasculares. Esses efeitos podem ser observados em poucas semanas após a interrupção do treinamento aeróbico regular e podem ser revertidos com a retomada do exercício.

Edema, também conhecido como inchaço ou distensão, é um termo médico que se refere à acumulação excessiva de líquido nos tecidos corporais. Isso ocorre quando os vasos sanguíneos liberam excesso de líquido no tecido circundante, causando uma sensação de inchaço e rigidez. O edema pode afetar várias partes do corpo, incluindo pés, tornozelos, mãos, braços e face. Além disso, o edema pode ser um sintoma de outras condições médicas graves, como insuficiência cardíaca congestiva, problemas renais ou do fígado, lesões ou infecções. Tratamento para o edema depende da causa subjacente e pode incluir medidas para reduzir a inflamação, aumentar a atividade física, controlar a pressão arterial e melhorar a circulação sanguínea.

O encéfalo é a parte superior e a mais complexa do sistema nervoso central em animais vertebrados. Ele consiste em um conjunto altamente organizado de neurônios e outras células gliais que estão envolvidos no processamento de informações sensoriais, geração de respostas motoras, controle autonômico dos órgãos internos, regulação das funções homeostáticas, memória, aprendizagem, emoções e comportamentos.

O encéfalo é dividido em três partes principais: o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico. O cérebro é a parte maior e mais complexa do encéfalo, responsável por muitas das funções cognitivas superiores, como a tomada de decisões, a linguagem e a percepção consciente. O cerebelo está localizado na parte inferior posterior do encéfalo e desempenha um papel importante no controle do equilíbrio, da postura e do movimento coordenado. O tronco encefálico é a parte inferior do encéfalo que conecta o cérebro e o cerebelo ao resto do sistema nervoso periférico e contém centros responsáveis por funções vitais, como a respiração e a regulação cardiovascular.

A anatomia e fisiologia do encéfalo são extremamente complexas e envolvem uma variedade de estruturas e sistemas interconectados que trabalham em conjunto para gerenciar as funções do corpo e a interação com o ambiente externo.

De acordo com a definição médica, o oxigênio é um gás incolor, inodoro e insípido que é essencial para a vida na Terra. Ele é um elemento químico com o símbolo "O" e número atômico 8. O oxigênio é a terceira substância mais abundante no universo, depois do hidrogênio e hélio.

No contexto médico, o oxigênio geralmente se refere à forma molecular diatômica (O2), que é um dos gases respiratórios mais importantes para os seres vivos. O oxigênio é transportado pelos glóbulos vermelhos do sangue até as células, onde ele participa de reações metabólicas vitais, especialmente a produção de energia através da respiração celular.

Além disso, o oxigênio também é usado em medicina para tratar várias condições clínicas, como insuficiência respiratória, intoxicação por monóxido de carbono e feridas que precisam se curar. A administração de oxigênio pode ser feita por meio de diferentes métodos, tais como máscaras faciais, cânulas nasais ou dispositivos de ventilação mecânica. No entanto, é importante ressaltar que o uso excessivo ou inadequado de oxigênio também pode ser prejudicial à saúde, especialmente em pacientes com doenças pulmonares crônicas.

Diminuição de: Taxa de esvaziamento gástrico; Volume plasmático; Fluxo sanguíneo para os órgãos; Volume venoso central; ... O controle da anemia no atleta deve levar em consideração o volume plasmático aumentado, que pode levar à impressão de anemia ... A água deve ser ingerida de maneira fracionada porque a ingestão de grandes volumes leva a um aumento na produção de urina. Por ... A falta de água durante o exercício faz com que a frequência cardíaca e a temperatura corporal subam, baixe o volume sistólico ...
É expressa em termos do volume de fluxo sanguíneo arterial ou plasmático que contém a quantidade de substância retirada, por ... Na fisiologia humana, a depuração plasmática (clearance em inglês), depuração plasmática renal ou depuração renal (quando se ... Depuração plasmática. O conceito de depuração plasmática pode ser aplicado em situações de natureza variada. Tanto substâncias ... Depuração plasmática é um conceito largamente aplicado no estudo de eliminação de substâncias do organismo, tanto exógenas ...
Apenas na PV, um volume plasmático expandido pode mascarar uma massa eritrocitária elevada; portanto as determinações da massa ... O nível plasmático de eritropoietina é um exame diagnóstico útil em pacientes com eritrocitose isolada, porque um nível elevado ... eritrocitária e do volume plasmático são obrigatórias para estabelecer a presença de uma eritrocitose absoluta e para ... distinguir esta da eritrocitose relativa causada pela redução do volume plasmático isoladamente. Isto é verdadeiro mesmo com a ...
A apresentação clínica ocorre com poliúria aumento da freqüência urinária e volume (volume urinário em 24 horas > 3 l [> 40 ml/ ... na vigência de osmolalidade plasmática > 295 mOsm/kg ou sódio plasmático > 147mEq/l - com aumento na osmolalidade urinária > 15 ... O aumento do volume urinário, que pode chegar a 18 l em 24 horas, é compensado com o aumento da ingestão hídrica. O excesso de ... Caso ocorra redução do volume urinário e aumento da densidade urinária, a produção do ADH pela glândula pituitária é deficiente ...
A diálise é praticamente ineficaz, devido à extensa ligação às proteínas plasmáticas. O mecanismo de acção da furosemida é ... A intoxicação com furosemida tem como principais sintomas a desidratação, com redução do volume sanguínea, hipotensão e ... O organismo utiliza mecanismos de compensação (homeostasia) que contrariem as perdas de volume e os desiquilíbrios ... O tratamento envolve quase exclusivamente a reposição do balanço electrolítico e o volume sanguíneo. ...
... ácida plasmática. Após administração intravenosa, o volume de distribuição de darunavir isolado foi de 88,1 ± 59,0 l (média±DP ... à AAG plasmática, e consequentemente, em maiores concentrações plasmáticas. O Darunavir é metabolizado principalmente pelo ... A concentração plasmática máxima de darunavir, na presença de uma dose baixa de ritonavir, é geralmente atingida no período de ... A ligação do darunavir às proteínas plasmáticas é de aproximadamente 95%. O darunavir liga-se principalmente à á1 glicoproteína ...
A sua ligação às proteínas plasmáticas é baixa variando de 4.9% a 20%. Passa com facilidade a barreira hemato-encefálica, é ... Distribuição: A conina tem uma grande e rápida distribuição no organismo, sendo estimado que o seu volume de distribuição será ... Volume 1. Chapter 5: Piperidine Alkaloids of Poison Hemlock (Conium maculatum). [S.l.]: CRC press. pp. 110-132 Sinónimos ...
... o pico plasmático é atingido em aproximadamente 2 horas, o volume de distribuição é de cerca de 0,1 l/kg e o tempo de meia-vida ... Níveis plasmáticos significativos e início do alívio da dor são obtidos em 20 minutos após sua administração, ... Liga-se quase totalmente as proteínas plasmáticas após administração de doses terapêuticas habituais. O naproxeno é ... Também pode ser absorvido por via retal, entretanto as concentrações plasmáticas máximas são alcançadas mais lentamente. ...
Uma osmolaridade plasmática acima de 280 mOsm/L promove aumento na secreção do ADH. Abaixo desse valor, a secreção é ausente e ... Como resultado, permite que o organismo conserve água, aumentando a concentração da urina e diminuindo seu volume. Por essa ... Além do limiar osmótico do ADH, também exite o limiar da sede, onde um aumento na osmolaridade plasmática acima de 290 mOsm/L ... Acima do limiar osmótico, a secreção de vasopressina ocorre de forma linear em relação à osmolaridade plasmática. Pequenas ...
Isso proporcionou uma forma relativamente não invasiva de medir o fluxo sanguíneo hepático e o volume plasmático. Aoyagi morreu ...
... parte do líquido deve retornar ao sangue para manter o volume plasmático, auxiliando na manutenção da pressão arterial. A rede ...
Quando há expansão do volume plasmático, os miócitos auriculares, sensibilizados pela distensão, libertam o ANP que se fixa a ... a diminuição volume plasmático e do fluido extracelular diminui o fluxo e pressão de perfusão renais, o que é detectado pelas ... resulta num aumento da pressão sanguínea e volume plasmático. No entanto, após alguns dias esta retenção cessa, passando a um ... volume de sangue circulante) Aumento de reabsorção de água A função principal da aldosterona é a manutenção do volume de fluido ...
Frequentemente, o volume plasmático aumenta em até 50% e, desta forma, alguns pacientes tratados com fenilbutazona desenvolvem ... A oxifenbutazona também se liga extensamente às proteínas plasmáticas e tem meia-vida plasmática de vários dias. Ela acumula-se ... As concentrações plasmáticas máximas são observadas no período de 6 a 10 horas após a administração. Observou-se uma ... Depois da utilização de doses terapêuticas, mais de 98% da fenilbutazona estão ligados às proteínas plasmáticas. A meia-vida ...
O estrôncio tem um volume de distribuição de cerca de 1 L/kg. A ligação do estrôncio às proteínas humanas plasmáticas é baixa ( ... A sua depuração plasmática é cerca de 12 mL/min e a sua depuração renal cerca de 7 mL/min. O estrôncio, cujo símbolo químico e ... As concentrações plasmáticas máximas são alcançadas 3-5 horas após uma dose única de 2 g. O estado de equilíbrio é atingido ... Devido à sua elevada polaridade, a absorção, distribuição e ligação às proteínas plasmáticas do ácido ranélico são baixas. Não ...
... do volume do citoplasma. Algumas estruturas celulares das fibras musculares recebem nomes especiais: a membrana plasmática é ... Depois que os músculos estão formados, suas células nunca mais se dividem, apenas aumentam de volume, proveniente do ... As mitocôndrias ocupam 2% do volume do citoplasma no tecido esquelético, enquanto no músculo cardíaco, as mitocôndrias ocupam ...
SWELL1, uma proteína da membrana plasmática, é um componente essencial do canal aniônico regulado por volume. Piezo2 é ... As proteínas LRRC8 formam canais de ânions regulados por volume que detectam a força iônica. Piezo2 é o principal transdutor de ... LRRC8 Proteins Form Volume-Regulated Anion Channels that Sense Ionic Strength». Cell. 164 (3): 499-511. ISSN 1097-4172. PMC ... forças mecânicas ou aumento do volume celular. Patapoutian e colaboradores conseguiram mostrar que esses canais iônicos ...
Ambos os volumes tornam-se estáveis nas últimas semanas, mas, como o aumento do volume plasmático é mais precoce e tende a ser ... O volume plasmático aumenta progressivamente a partir da sexta semana e o volume de hemácias aumenta depois da oitava semana. ... Durante a gravidez, o diâmetro da caixa torácica aumenta, fazendo com que também aumente o volume ocupado pelos pulmões. No ... No último trimestre, o volume da barriga torna difícil encontrar uma posição para dormir. Geralmente, recomenda-se que a ...
O volume de distribuição atinge 70 UI/kg. A amiodarona é extensivamente metabolizada pelo fígado e seu metabolito ativo N- ... Acredita-se que as concentrações plasmáticas de amiodarona que têm um efeito terapêutico quando estão entre 1 e 2,5 mg/mL. Se ... Ambos se concentram nas secreções como o leite materno, e ambos se ligam amplamente às proteínas plasmáticas (. ...
A proporção do volume celular ocupada pelo citosol varia: por exemplo, enquanto que esta porção constitui a maior parte da ... As moléculas proteicas que não estão ligadas à membrana plasmática ou ao citoesqueleto estão dissolvidas no citosol. A ... A maior parte do citosol é água, substância esta que representa cerca de 70% do volume total de uma célula comum. O pH do ... doi:10.1073/pnas.0709585105 Lang F (2007). «Mechanisms and significance of cell volume regulation». J Am Coll Nutr. 26 (5 Suppl ...
Possui ligação plasmática < 3% e volume de distribuição de 0,32 +-0,09 l/kg e não é substrato para P450. Além disto, a ingestão ... Devido às propriedades do metabólito de mínima ligação com proteínas plasmáticas, as interações medicamentosas para este ...
A primeira etapa para o fracionamento corresponde à lise celular (rompimento da membrana plasmática), para que os componentes ... O fracionamento celular permite aos pesquisadores preparar componentes celulares específicos em volume e identificar suas ...
O volume de absorção é de aproximadamente 1,3 l/kg. O Lorazepam atravessa facilmente a barreira hemato-encefálica por difusão ... A taxa de ligação do Lorazepam a proteínas plasmáticas humanas é de aproximadamente 92% na concentração de 160 ng/ml. O uso de ... Sua biodisponibilidade, em indivíduos saudáveis é maior que 90% e sua concentração plasmática ocorre em aproximadamente 120 ...
A osmolalidade plasmática normal no ser humano varia entre 275 e 290 mOsm/kg H2O. O Gap Osmolar é a diferença entre a ... A Osmolaridade expressa a quantidade de partículas de soluto por unidade de volume de solução. A Osmolalidade expressa a ... A osmolaridade plasmática (do sangue humano) pode ser calculada pela equação: Osmolaridade Calculada = 2xNa + Glicose/18 + ... Osmolaridade mede a concentração de solutos por unidade de volume de solução, independente da membrana semipermeável. O ...
Ela é melhor avaliada se for considerada em conjunto com a osmolaridade plasmática e estado do volume do líquido extracelular ... é classificado a partir das causas e de acordo com o volume corporal total do paciente. A hiponatremia com contração do volume ... A hiponatremia com volume extracelular normal pode ter como causas o hipotireoidismo, deficiência de corticosteroides, estresse ... volume 2 8ª ed. Filadélfia: Elsevier Saunders. p. 1639-1642. ISBN 978-1-4557-0605-1. Consultado em 16 de setembro de 2016 Rocha ...
Quando a osmolaridade plasmática está baixa, o estado de volume do fluido extracelular pode ser: hipovolêmico, normovolêmico ou ... Volume normal. SIAD (síndrome de antidiurese inapropriada). O principal da terapia para a SIAD é a redução da ingesta de água. ... Dessa maneira diminui-se as chances de um aumento muito rápido no nível de sódio sérico enquanto o volume sanguíneo aumenta e ... É importante citar que a restauração súbida do volume sanguíneo para o normal irá parar o estímulo para a secreção continuada ...
Em humanos, o volume de distribuição de uma dose de pregabalina administrada por via oral é de aproximadamente 0,56 L/kg. A ... pregabalina não se liga significativamente às proteínas plasmáticas (. 3.0.CO;2-B Chiral Drugs: Chemistry and Biological Action ...
Ver artigo principal: Membrana plasmática A membrana plasmática é uma membrana biológica que envolve o citoplasma de uma célula ... Dentro da membrana, o citoplasma ocupa a maior parte do volume da célula. Todas as células (exceto glóbulos vermelhos que ... Em animais, a membrana plasmática é o limite externo da célula, enquanto em plantas e procariotos ela é geralmente coberta por ... Outras diferenças incluem: A membrana plasmática se assemelha à dos procariotos em função, com pequenas diferenças na ...
A hemodiálise é sugerida como uma forma de tratamento, mas não é tão eficaz devido ao grande volume de distribuição plasmática ... As concentrações plasmáticas máximas são atingidas entre 12 a 14 minutos em todas as espécies, mas a biodisponibilidade varia. ... Em casos não fatais, as concentrações plasmáticas no sangue variam de 0,03 a 4,6 mg/L. xilazina difunde-se extensivamente e ...
... é um aumento do volume de fluido extracelular, ligeiro aumento da concentração plasmática de sódio, hipocaliémia e alcalose. ... e do volume de água no organismo. Destaca-se deste grupo a aldosterona. O papel dos corticosteroides no organismo é variado, ...
Um volume de líquido pleural é coletado por um procedimento chamado de toracocentese. A toracocentese é a remoção do líquido ... É derivado do filtrado plasmático a partir de capilares sanguíneos nos pulmões. É encontrado em pequenas quantidades entre as ...
Diminuição de: Taxa de esvaziamento gástrico; Volume plasmático; Fluxo sanguíneo para os órgãos; Volume venoso central; ... O controle da anemia no atleta deve levar em consideração o volume plasmático aumentado, que pode levar à impressão de anemia ... A água deve ser ingerida de maneira fracionada porque a ingestão de grandes volumes leva a um aumento na produção de urina. Por ... A falta de água durante o exercício faz com que a frequência cardíaca e a temperatura corporal subam, baixe o volume sistólico ...
A distribuição de fármacos com alta ligação a proteínas plasmáticas pode ser influenciada por mudança em sua concentração.. No ... Como muitos fármacos se distribuem através do espaço extracelular, o volume deste compartimento pode ser importante para ...
Foram coletadas medições hematológicas, incluindo hemoglobina, hematócrito, volume corpuscular médio, níveis de ferritina e ... baixas concentrações plasmáticas de vitamina B 12 ou alta concentrações plasmáticas de homocisteína. O acompanhamento durou, em ... Alta concentração plasmática de vitamina B 12 aumenta risco de mortalidade. Postado em 4 de fevereiro de 2020 , Autor: Nicole ... Maior concentração plasmática de vitamina B12 foi positivamente associada ao uso de medicamentos hipolipemiantes, concentração ...
Entretanto, aumento desproporcional do volume plasmático... leia mais é comum, bem como a anemia por deficiência de ácido ... Entretanto, aumento desproporcional do volume plasmático... leia mais , especialmente entre as mulheres que tomaram ... O exame laboratorial mais utilizado é a dosagem de albumina plasmática. Diminuição nos níveis séricos de albumina e outras ... óssea por unidade de volume), com deterioração da estrutura óssea. Fraqueza do esqueleto... leia mais . ...
... volume corrente; VR: volume residual; VRE: volume de reserva expiratória; VRI: volume de reserva inspiratória. ... A pressão parcial plasmática permanece em um nível tão baixo que o valor da PCO capilar mista pode ser omitida do cálculo. Por ... Os principais volumes pulmonares (capacidade pulmonar total [CPT], capacidade residual funcional [CRF] e volume residual [VR]) ... Não poderá haver nenhuma alteração de volume durante, pelo menos, 1 segundo, que aparece como um platô na curva de volume e ...
pela formação de géis, redução do colesterol plasmático. e modulação da glicemia. • Insolúveis: Aumentam o volume do bolo fecal ... BIOLOGIA - EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - VOLUME 1.pdf. 1.2. BIOLOGIA - EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - VOLUME 1.pdf ... níveis plasmáticos de glicose e insulina" (PHILIPPI, 2014).. FIBRAS. São um conjunto de substâncias derivadas de vegetais. ... HIIT- alta intensidade (,85-100% VO2máx), baixo volume de. treino (~4-20min), pouca frequência (2-3x na semana). ...
O volume de distribuição periférico aparente do rimonabanto parece estar relacionado com o peso corporal, com os pacientes ... In vitro, a ligação de rimonabanto às proteínas50 plasmáticas humanas é elevada (,99,9 %) e não saturável num intervalo largo ... Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos ... 28 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de ...
... ela retorna ao seu volume original. Ou seja, se a célula plasmolisada for retirada da solução hipertônica e colocada em solução ... lysis = destruição) que é o rompimento da membrana plasmática. Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title= ...
O volume plasmático está contraído nas doenças estabelecida.. Publicado por: Brasil Escola ... A fluidez da membrana está alterada na hipertensão induzida pela gravidez e preeclapsia; a concentração plasmática de acidos ...
redução do volume plasmático. *redução do volume sistólico. *redução do débito cardíaco ...
TROCA PLASMÁTICA (E2). Remoçäo de plasma e substituiçäo por vários fluidos, por exemplo, plasma congelado fresco, fraçöes de ... até que uma grande proporçäo do volume sanguíneo tenha sido substituída. É utilizada no tratamento de eritroblastose fetal, ... Utilizada no tratamento de doenças auto-imunes, doenças do complexo imunológico, doenças de excesso de fatores plasmáticos e ... Coloração de lectinas em membrana da célula plasmática de mamíferos e proteínas de sementes de plantas; ...
A ligação do mebendazol às proteínas plasmáticas é de 90 a 95%. De acordo com dados obtidos em pacientes em tratamento crônico ... com mebendazol (40 mg/kg/dia durante 3-21 meses), que demonstram o nível do fármaco no tecido, o volume de distribuição é 1 a 2 ... As concentrações plasmáticas dos seus principais metabólitos (formas hidrolisadas e reduzidas de mebendazol) são maiores que a ... As concentrações plasmáticas máximas são geralmente observadas em 2 a 4 horas após a administração. ...
Na sua forma natural, funciona como reguladora do sistema imunológico e no controle do volume celular. De acordo com alguns ... é possível observar-se um aumento na concentração plasmática de glutamina que retorna ao normal duas horas após a suplementação ...
Isso, por sua vez, causa perda de volume na região carnosa da ponta do dedo, que puxa para baixo a pele da superfície que então ... Isso acontece, nas extremidades do nosso corpo, devido ao processo de transporte de água através da membrana plasmática de ... Isso acontece, nas extremidades do nosso corpo, devido ao processo de transporte de água através da membrana plasmática de ... Isso acontece, nas extremidades do nosso corpo, devido ao processo de transporte de água através da membrana plasmática de ...
Faz o antibiótico X com volume de distribuição de 31 L e biodisponibilidade oral de 55%. A concentração plasmática necessária é ... Volume de distribuição é a dose de fármaco dado dividido pela concentração plasmática. ... Uma dose de manutenção administrada pelo menos 4 vezes e 1 semi-vida (tempo necessário para que a concentração plasmática do ... A administração é repetida em intervalos específicos para manter a concentração plasmática desejada do fármaco no estado de ...
A ligação às proteínas plasmáticas é de aproximadamente 93%. O volume de distribuição da finasterida é de aproximadamente 76 ... A depuração plasmática é de aproximadamente 165mL/min. A taxa de eliminação da finasterida diminui um pouco com a idade. A meia ... A concentração plasmática máxima da finasterida é alcançada aproximadamente 2 horas após a ingestão, e a absorção é completa ... Em estado de equilíbrio, após uma dose de 1mg/dia, a concentração plasmática máxima de finasterida atingiu em média 9,2ng/mL, ...
A exposição plasmática (AUC) na dose mais alta testada foi 115 vezes maior do que em humanos no MRHD. A transferência ... volume médio de distribuição é de aproximadamente 140 litros em indivíduos do sexo masculino e 110 litros em indivíduos do sexo ... A exposição plasmática (AUC) na dose sem efeito para efeitos adversos no desenvolvimento pós-natal (5 mg/kg/dia) foi ... As exposições plasmáticas (AUC) na dose mais alta testada foram aproximadamente 150 (camundongos) e 240 vezes (ratos) que em ...
A concentração plasmática aumenta de acordo com a dose. A depuração plasmática, o volume de distribuição e a meia-vida são ... A análise da população baseada na farmacocinética de TEMODAL* revelou que sua concentração plasmática não é dependente de idade ... às proteínas plasmáticas. Após a administração oral da temozolomida marcada com C14 , a média fecal de C14 após 7 dias foi de 0 ...
Distribuição A ligação às proteínas plasmáticas é de aproximadamente 95%.. *O volume de distribuição é de aproximadamente 30 ... A tomada única diária de gliclazida permite a manutenção de uma concentração plasmática eficaz da gliclazida durante 24 horas. ... Propriedades Farmacocinéticas Absorção Após a administração oral de gliclazida, as concentrações plasmáticas aumentam ...
Também não foram observadas diferentes alterações no volume plasmático ou na concentração de eletrólitos. É muito importante ... Cockburn E, Robson-Ansley P, Hayes PR, Stevenson E. Effect of volume of milk consumed on the attenuation of exercise-induced ... diminuindo inclusive o volume urinário, mesmo que estas últimas podem ser mais toleráveis dentro do intestino.3,4 ...
A budesonida apresenta um volume de distribuição de aproximadamente 3 L/kg. A percentagem de ligação às proteínas plasmáticas ... Contudo, em voluntários saudáveis, foi observada uma relação entre a dose administrada e a supressão do cortisol plasmático e ... Nos adultos, a concentração plasmática máxima após a administração de 256 microgramas de budesonida de Pulmicort Nasal Aqua é ... A Budesonida sofre uma elevada depuração sistémica (cerca de 1.2 l/min.) e a semi-vida plasmática, após administração ...
O volume de distribuição da isotretinoína é desconhecido no homem, uma vez que a substância não está disponível para ... As concentrações plasmáticas de isotretinoína são cerca de 1,7 vez maiores que as concentrações sanguíneas, por causa da baixa ... A terapia combinada de Roacutan com carbamazepina ou fenitoína pode resultar em redução na concentração plasmática de ... Por ser a cinética da isotretinoína e de seus metabólitos linear, suas concentrações plasmáticas, durante o tratamento, podem ...
... a nível nacional poderá vir a ganhar maior expressão e volume e diminuir o nível de importação de produtos plasmáticos ... Aumentar os níveis de segurança na utilização de produtos biológicos de origem humana, reduzindo a par o volume de importações ... reduzir o volume de importações de hemoderivados e os níveis de desperdício de componentes do sangue e promovendo a utilização ...
Regulação do fluído extracelular e do volume plasmático, condução do impulso nervoso e controle da contracção muscular. ...
Parte do sobrenadante foi centri-fugado com igual volume de ácido tricloroacético 5%, a fim de serem precipitadas as proteínas ... Quantificação plasmática de zinco. A determinação de zinco nas amostras de plasma previamente decompostas por via úmida foi ... Assim, houve correlação positiva entre SH-P e zinco plasmático, ou seja, quanto maior a concentração de SH-P no plasma, maior a ... Obteve-se correlação positiva entre tióis proteicos (SH-P) e os níveis plasmáticos de zinco e correlação negativa entre SH-P e ...
A ligação às proteínas plasmáticas é de 68%. A hidroclorotiazida não sofre metabolismo. Sua meia-vida plasmática é bifásica, ... No diabete insípido nefrogênico, reduz o volume urinário em até 50%, devido à contração de volume circulante. ... Distribui-se preferencialmente ligada aos eritrócitos, sendo o volume de distribuição de 3,6 a 7,8 l/kg. ... o tempo de atingimento de concentração máxima plasmática. A ação da hidroclorotiazida persiste por aproximadamente 6 a 12 horas ...
Contagem de Reticulócitos e Proteínas Plasmáticas Totais (PPT);. *Fibrinogênio Plasmático (F);. *Índice Ictérico (II) e ... Hematócrito (Ht) ou Volume Globular (VG);. *Índices Hematimétricos (VGM e CHGM);. * ...
O volume constante de distribuição é amplo, em média 21,2 L.kg-1 (variação 7,5-39,7 L.kg-1 ), o que indica extensa distribuição ... A ligação com proteínas plasmáticas é baixa (13,5%). No entanto, a vinorelbina se liga intensamente com as células sanguíneas, ...
Propriedades Farmacocinéticas: o volume de distribuição foi aumentado com o prolongamento das infusões. O volume de ... A ligação de gencitabina às proteínas plasmáticas é desprezível. Menos de 10% de uma dose intravenosa é recuperada na urina ... As análises de farmacocinética populacional de estudos de dose única e múltipla mostram que o volume de distribuição é ... Estas diluições atingem uma concentração de 38 mg/mL de gencitabina que inclui a contabilização do volume de deslocamento do pó ...
O aumento do volume plasmático está relacionado com o desempenho clínico da gestação e varia amplamente de uma mulher para ...
  • Após ajuste de variáveis clínicas e laboratoriais, análises de regressão encontraram associação significativa entre o nível mais alto de concentração plasmática de vitamina B12 e o aumento do risco de mortalidade por todas as causas (RR 1,25, P = 0,006). (nutritotal.com.br)
  • O aumento do volume plasmático está relacionado com o desempenho clínico da gestação e varia amplamente de uma mulher para outra. (vocepergunta.com)
  • Nas primeiras 4 semanas de vida as Igs maternas são catabolizadas rapidamente pelo potro, sendo diluídas gradativamente pelo aumento do volume plasmático. (atpveterinaria.com.br)
  • Aumento da frequência cardíaca (FC) e do débito cardíaco (DC) (DC = FC x Volume sistólico). (bvs.br)
  • Queda do hematócrito por hemodiluição, apesar do aumento do volume eritrocitário. (bvs.br)
  • Durante o acompanhamento, 226 participantes (4,1%) morreram e de acordo com a concentração plasmática de vitamina B12, as taxas de mortalidade por todas as causas foram menores para o quartil 1 (33,8 mortes a cada 10.000 pessoas ao ano) comparado com o quartil 4 (65,7 a cada 10.000 pessoas, ao ano). (nutritotal.com.br)
  • A concentração plasmática aumenta de acordo com a dose. (oncoexpress.com.br)
  • Como muitos fármacos se distribuem através do espaço extracelular, o volume deste compartimento pode ser importante para determinar a concentração do fármaco no seu sitio ativo, sendo mais significantes para composto hidrossolúveis do que para os lipossolúveis. (monografias.com)
  • Regulação do fluído extracelular e do volume plasmático, condução do impulso nervoso e controle da contracção muscular. (qualfood.com)
  • O treinamento de resistência específica pode servir como uma forma eficaz de reduzir o risco de câimbras pela expansão do volume plasmático e do compartimento líquido extracelular, ou seja, retarda a fadiga neuromuscular. (vita.org.br)
  • A depuração plasmática, o volume de distribuição e a meia-vida são independentes da dose. (oncoexpress.com.br)
  • Sua meia-vida plasmática é bifásica, sendo a fase inicial de 3 a 4 horas e a meia-vida terminal de 10 a 17 horas. (guiadebulas.com)
  • Não poderá haver nenhuma alteração de volume durante, pelo menos, 1 segundo, que aparece como um platô na curva de volume e tempo, sendo que a exalação deveria durar, ao menos, 6 segundos em pacientes com idade igual ou superior a 10 anos. (medicinanet.com.br)
  • Distribui-se preferencialmente ligada aos eritrócitos, sendo o volume de distribuição de 3,6 a 7,8 l/kg. (guiadebulas.com)
  • O início de ação ocorre 2 horas após a administração, sendo de 1 a 2 V horas, após administração oral, o tempo de atingimento de concentração máxima plasmática. (guiadebulas.com)
  • O rápido declínio inicial está associado a uma queda no volume plasmático sanguíneo, enquanto o declínio gradual subsequente reflete mudanças físicas no coração, no sistema circulatório e nos músculos. (gooutside.com.br)
  • A dose de manutenção é a quantidade de fármaco administrado, geralmente repetidamente e em intervalos definidos, para manter uma concentração plasmática específica do fármaco durante um determinado período de tempo. (lecturio.com)
  • Uma dose de manutenção administrada pelo menos 4 vezes e 1 semi-vida (tempo necessário para que a concentração plasmática do fármaco diminua em 50%) resultará em níveis de estado de equilíbrio. (lecturio.com)
  • A administração é repetida em intervalos específicos para manter a concentração plasmática desejada do fármaco no estado de equilíbrio. (lecturio.com)
  • Garantir a reposição de líquidos (2-3 litros de água por dia e evitar cafeína e álcool) e garantir uma suplementação adequada de eletrólitos ajuda a manter o volume plasmático e evitar os baixos níveis sanguíneos. (drdiegodecastro.com)
  • Aos níveis de segurança associou-se uma vantagem económica que só na compra de plasma foi superior a 100 mil euros em 2008 e nesta instituição hospitalar o que pela sua eventual replicabilidade a nível nacional poderá vir a ganhar maior expressão e volume e diminuir o nível de importação de produtos plasmáticos industriais. (gov.pt)
  • o uso de diuréticos para diminuir o volume intravascular neste caso é ilógico e desnecessário. (comprimidos.org)
  • Deplasmólise é o fenômeno], isto é, quando a célula plasmolisada (desidratada, murcha) é colocada em um meio hipotônico , ela retorna ao seu volume original. (wikipedia.org)
  • O âmbito de actividade do Serviço de Imuno-hemoterapia do CHVNG/E foi certificado com sistema de gestão da qualidade NP EN ISO 9001:2008 e acreditado por requisitos de competência NP ISO/IEC 17025:2005 para aumentar os níveis de segurança na medicina transfusional, reduzir o volume de importações de hemoderivados e os níveis de desperdício de componentes do sangue e promovendo a utilização de produtos nacionais. (gov.pt)
  • A dose de carga é uma dose específica do fármaco administrado, geralmente ao iniciar a terapêutica, para atingir rapidamente a concentração plasmática do fármaco desejada. (lecturio.com)
  • Não foram encontradas associações independentes entre concentração plasmática de vitamina B12 e mortalidade por câncer ou com mortalidade por DCV. (nutritotal.com.br)
  • Embora, tipicamente, o TFP seja considerado seguro, com associação mínima de riscos, recomenda-se concluir as medições espirométricas sequenciais, evidenciando redução acima de 20% no volume expiratório forçado em 1 segundo (VEF 1 ) ou capacidade vital forçada (CVF). (medicinanet.com.br)
  • A falta de água durante o exercício faz com que a frequência cardíaca e a temperatura corporal subam, baixe o volume sistólico e a pessoa entre num estado de cansaço progressivo que resultará na interrupção da atividade. (wikipedia.org)
  • Com o acúmulo de líquido, o volume plasmático alto faz com que haja tendência de retorno venoso e obriga o coração a aumentar sua frequência e força de contração, aumentando consequentemente o débito cardíaco que tem relação direta com a pressão arterial, já que P.A. é igual a débito cardíaco versus resistência periférica. (sanarmed.com)
  • Há uma pequena literatura sugerindo que você pode combater o declínio inicial ingerindo mais líquidos e sal para preservar o volume plasmático. (gooutside.com.br)
  • A distribuição de fármacos com alta ligação a proteínas plasmáticas pode ser influenciada por mudança em sua concentração. (monografias.com)
  • Foram excluídos no início do estudo, pacientes com histórico de Doença Cardiovascular (DCV), câncer, baixas concentrações plasmáticas de vitamina B 12 ou alta concentrações plasmáticas de homocisteína. (nutritotal.com.br)
  • Os participantes foram divididos pelo nível de concentração plasmática de vitamina B12 em quartis (da mais baixa concentração para mais alta). (nutritotal.com.br)
  • Durante a fase lútea da menstruação, ocorre a retenção líquida e retenção de sódio no corpo por conta do aumento do volume plasmático ao seu total máximo. (sitedecuriosidades.com)
  • Surge pelo aumento do volume uterino e as alterações metabólicas típicas da gestação modificam a fisiologia da respiração. (grandadrena.com)
  • Queda do hematócrito por hemodiluição, apesar do aumento do volume eritrocitário. (bvs.br)
  • Creakong CX8 provou garantir os melhores resultados no que diz respeito ao rendimento, força e aumento do volume e do ganho de massa muscular. (corposflex.com)
  • A anemia pode ser rigorosamente definida como um número reduzido absoluto de células vermelhas do sangue em circulação (isto é, uma massa de glóbulos vermelhos reduzida, tal como determinado através de estudos de volume de sangue). (medicinanet.com.br)
  • A anemia caracteriza-se pela redução da capacidade de transporte de oxigênio por volume de sangue, resultando, nos quadros mais severos, em uma diminuição tão intensa da oxigenação tissular capaz de levar ao sofrimento celular e a quadros de disfunção miocárdica e cerebral. (medicinanet.com.br)
  • Nas próximas 36 a 48 horas, a maior parte do volume de sangue total será reparada pelo movimento do fluido a partir do espaço extravascular para o espaço intravascular. (medicinanet.com.br)
  • Segundo os estudos da Sociedade Portuguesa de hipertensão arterial, a quebra de tensão não é, por si só, considerada uma doença, podendo estar relacionada com a perda do controlo do fluxo sanguíneo ou a hipovolemia, diminuição do volume de sangue circulante. (vidaativa.pt)
  • Amostras de sangue foram coletadas para determinação dos níveis plasmáticos de corticosterona. (unicamp.br)
  • Em hematologia, os produtos de proteína plasmática da Biotest são usados, acima de tudo, na profilaxia e tratamento agudo de hemofilia A e hemofilia B, um distúrbio de coagulação do sangue. (biotest.com)
  • Na medicina de emergência e tratamento intensivo, as proteínas plasmáticas da Biotest são utilizadas, por exemplo, para corrigir a perda de volume de sangue e proteína que pode ocorrer após lesões sérias ou queimaduras. (biotest.com)
  • No hematócrito é avaliada também a concentração de proteína plasmática total e concentração de fibrinogênio. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Um total de 133 peixes foram capturados, entre março de 2016 e agosto de 2017, para realização de eritrograma, leucograma, trombocitograma, porcentagem de hematócrito, dosagem de hemoglobina, dosagem de proteína plasmática total, volume corpuscular médio (VCM), hemoglobina corpuscular média (HCM) e concentração de hemoglobina corpuscular média (CHCM). (uff.br)
  • Em pacientes com hemorragia aguda nas próximas 36 a 48 horas pode ocorrer hipotensão postural pela perda de volume, mas os níveis de Hb e Ht ainda são normais. (medicinanet.com.br)
  • A depleção de volume - Pacientes anêmicos admitidos no hospital desidratados têm hemoconcentração e esse estado pode não mostrar valores hematimétricos que estariam anormalmente baixos. (medicinanet.com.br)
  • Isso significa que alguns pacientes com lesões graves da cartilagem, explícitos na radiografia, podem expor poucas queixas de agonia, no tempo em que outros com lesões menos notórios podem ter sintomas de artrose mais evidentes.Um estudo comparativo entre um exercício aeróbio (com cargas crescentes de intensidade) e outro anaeróbio (com duração máxima de um minuto) encontrou concentrações plasmáticas aumentadas de endorfina de forma muito idêntico. (wikidot.com)
  • No eritrograma é feita a contagem global de hemácias, determinação da taxa de hemoglobina e determinação do volume globular, também conhecido como hematócrito. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Volume de PLASMA na circulação. (bvsalud.org)
  • Na fase final da gestação, no terceiro trimestre, a massa e o plasma do volume de células vermelhas circulantes são expandidas em 25 e 50 por cento, respectivamente, resultando em reduções nos níveis de Hb e Ht e contagem de glóbulos vermelhos, muitas vezes para níveis anêmicos. (medicinanet.com.br)
  • Composição do plasma o plasma é uma solução aquosa contendo componentes de pequeno e elevado pesomolecular, que correspondem a 10% do seu volume. (trabalhosfeitos.com)
  • Os efeitos sobre o volume plasmático são menores e mais variáveis. (guiadebulas.com)
  • Quando ocorrer o extravasamento plasmático na grávida, suas manifestações, tais como taquicardia, hipotensão postural e hemoconcentração, serão percebidas numa fase mais tardia uma vez que podem ser confundidas com as alterações fisiológicas da gravidez. (bvs.br)
  • Ao modelo mosaico-fluído da membrana plasmática, à difusão e ao transporte ativo. (blogspot.com)
  • À permeabilidade seletiva da membrana plasmática, ao transporte ativo e ao transporte passivo. (blogspot.com)
  • Hemácias macrocíticas apresentam uma diminuição da relação superfície/volume da hemácia, o que reduz sua carga elétrica em relação à sua massa, facilitando a agregação. (biomedicinapadrao.com.br)
  • Reduz o inchaço sob os olhos -24% de volume. (beautymix.pt)
  • Não há correlação simples entre o nível plasmático ou dose e o efeito terapêutico, e a variação dose-resposta demonstrada clinicamente é ampla. (guiadebulas.com)
  • Na hipertensão, este efeito resulta numa redução da pressão arterial (mais a diastólica do que a sistólica) e num aumento da frequência cardíaca, do volume de ejeção e do débito cardíaco. (prvademecum.com)
  • Após administração de hidralazinapor via intravenosa, não ocorre efeito de primeira passagem, portanto a acetilação não tem influência sobre os níveis plasmáticos. (prvademecum.com)
  • Efeito corretivo: previne o acúmulo de pigmentos plasmáticos e subcutâneos e assim previne a formação de olheiras. (beautymix.pt)
  • Em resposta à mesma dose, uma capacidade acetiladora lenta apresenta níveis plasmáticos mais elevados de hidralazina "aparente" do que uma capacidade acetiladora rápida. (prvademecum.com)
  • Eficácia Lifting Visível [traços alisados + volumes redefinidos] : O complexo Fatores Lifting Plasmáticos combina [fatores celulares + colagénio + ácido hialurónico] pela primeira vez num creme para redensificar e devolver a firmeza à pele. (com.pt)
  • Os mecanismos possíveis da acção anti-hipertensora da hidroclorotiazida podem ser: alteração do equilíbrio do sódio, redução do teor de água extracelular e do volume plasmático, alteração da resistência vascular renal bem como uma diminuição da resposta à norepinefrina e à angiotensina II. (indice.eu)
  • Se han observado aumentos menores y temporales en los niveles plasmáticos de norepinefrina después de la administración de droxidopa. (bvsalud.org)
  • Em geral, uma dose de ataque de duas vezes a dose diária é recomendada no primeiro dia de terapia para resultar em concentrações plasmáticas próximas ao estado de equilíbrio no segundo dia de terapia. (comprimidos.org)