Tumores ou câncer dos BRÔNQUIOS.
Tumor epitelial maligno com organização glandular.
Carcinoma considerado como derivado do epitélio de bronquíolos terminais em que o tecido neoplásico se estende ao longo das paredes alveolares e cresce em pequenas massas dentro dos alvéolos; o comprometimento pode ser uniformemente difuso e maciço ou nodular, ou lobular; as células neoplásicas são cuboides ou colunares e formam estruturas papilares; a mucina pode ser demonstrada em algumas das células e no material nos alvéolos, que também incluem células desnudas; conhecem-se metástases nos linfonodos regionais e até em locais mais distantes, mas são raras. (Stedman, 25a ed)
Adenocarcinoma que produz mucina em quantidades significativas. (Dorland, 28a ed)
Tumores ou câncer do PULMÃO.
Tumores ou câncer do PÂNCREAS. Dependendo dos tipos de CÉLULAS das ILHOTAS PANCREÁTICAS presentes nos tumores, vários hormônios podem ser secretados: GLUCAGON das CÉLULAS PANCREÁTICAS ALFA, INSULINA das CÉLULAS PANCREÁTICAS BETA e SOMATOSTATINA das CÉLULAS SECRETORAS DE SOMATOSTATINA. A maioria é maligna, exceto os tumores produtores de insulina (INSULINOMA).
Tumores ou câncer do ESÔFAGO.
Adenocarcinoma contendo prolongamentos digitiformes de tecido conjuntivo vascular coberto por epitélio neoplásico, projetando-se nos cistos ou na cavidade de glândulas ou folículos; ocorre mais frequentemente no ovário e na glândula tireoide. (Stedman, 25a ed)
Afecção com lesão no revestimento do ESÔFAGO inferior em consequência de um refluxo ácido crônico (ESOFAGITE DE REFLUXO). Através do processo de metaplasia, as células escamosas são substituídas por um epitélio colunar semelhante ao do INTESTINO ou pela mucosa rosada do ESTÔMAGO. O epitélio colunar de Barret é um marcador de intenso refluxo e precursor do ADENOCARCINOMA do esôfago.
Carcinoma que se origina dos DUCTOS PANCREÁTICOS. É responsável pela maioria dos cânceres derivados do PÂNCREAS.
Tumores ou câncer do ESTÔMAGO.
Parte do ESTÔMAGO próximo à desembocadura do ESÔFAGO no estômago (óstio cárdico), a JUNÇÃO ESOFAGOGÁSTRICA. O cárdia é assim chamado devido a sua proximidade com o CORAÇÃO. O cárdia é caracterizado pela ausência de células produtoras de ácido (CÉLULAS PARIETAIS GÁSTRICAS).
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Tumores ou câncer do COLO.
Produtos moleculares metabolizados e secretados por tecidos neoplásicos e [que podem ser] caracterizados bioquimicamente nos líquidos celulares e corporais. Eles são [usados como] indicadores de estágio e grau tumoral, podendo também ser úteis para monitorar respostas ao tratamento e prever recidivas. Muitos grupos químicos estão representados [nesta categoria] inclusive hormônios, antígenos, aminoácidos e ácidos nucleicos, enzimas, poliaminas, além de proteínas e lipídeos de membrana celular específicos.
Área, no cárdia, desde a porção terminal do ESÔFAGO até o começo do ESTÔMAGO.
Métodos que tentam expressar em termos replicáveis a extensão de neoplasias no paciente.
Predição do provável resultado de uma doença baseado nas condições do indivíduo e no curso normal da doença como observado em situações semelhantes.
Queratina tipo II encontrada associada com a QUERATINA-19 em epitélios ductal e gastrointestinal.
Qualquer dos processos pelos quais fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem no controle diferencial da ação gênica no tecido neoplásico.
Linhagem celular derivada de células tumorais cultivadas.
Carcinoma derivado de células epiteliais escamosas (ver CÉLULAS EPITELIAIS). Também pode ocorrer em áreas em que o epitélio glandular ou colunar estejam normalmente presentes. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Tumores ou câncer do ENDOMÉTRIO, mucosa que reveste o ÚTERO. Estas neoplasias podem ser benignas ou malignas. Sua classificação e grau dependem dos diferentes tipos de células e da percentagem de células indiferenciadas.
Dois ou mais crescimentos anormais de tecido que ocorrem simultaneamente e de origens supostamente separadas. As neoplasias podem ser histologicamente as mesmas ou diferentes e podem ser encontradas no mesmo local ou em locais diferentes.
Relativo a um processo patológico que tende a tornar-se maligno. (Dorland, 28a ed)
Tumores ou câncer dos INTESTINOS.
Tumores ou câncer de PRÓSTATA.
Células provenientes de tecido neoplásico cultivadas in vitro. Se for possível estabelecer estas células como LINHAGEM CELULAR TUMORAL, elas podem se propagar indefinidamente em cultura de células.
Tumores ou câncer do DUODENO.
Adenocarcinoma fracamente diferenciado, cujo núcleo é pressionado para um dos lados por uma gotícula de muco citoplasmático. Normalmente surge no sistema gastrointestinal.
Adenocarcinoma caracterizado pela presença de células semelhantes às células glandulares do ENDOMÉTRIO. É um tipo histológico comum de CARCINOMA ovariano e carcinoma endometrial. Há alta frequência de coocorrência desta forma de adenocarcinoma em ambos os tecidos.
Tumores ou câncer do CECO.
Neoplasias mamárias experimentalmente induzidas em animais para estabelecer um modelo para estudo das NEOPLASIAS MAMÁRIAS em humanos.
A habilidade de neoplasias de infiltrarem e destruir ativamente tecidos ao seu redor.
Adenocarcinoma caracterizado pela presença de várias combinações de células tumorais claras e em forma de prego. Há três padrões predominantes descritos como tubulocístico, sólido e papilar. Esses tumores, normalmente localizados nos órgãos reprodutivos femininos, têm sido vistos mais frequentemente em mulheres jovens desde 1970 como o resultado da associação da exposição intrauterina a dietilbestrol.
Situação em que há uma alteração de um tipo de célula adulta para outro tipo de célula adulta semelhante.
Técnicas imunológicas baseadas no uso de: 1) conjugados enzima-anticorpo, 2) conjugados enzima-antígeno, 3) anticorpo antienzima seguido por suas enzimas homólogas ou 4) complexos enzima-antienzima. Essas técnicas são utilizadas histologicamente para visualizar ou marcar amostras de tecido.
Tumores ou câncer do cólon, ou do RETO ou ambos. Entre os fatores de risco para o câncer colorretal estão colite ulcerativa crônica, polipose familiar do cólon, exposição a ASBESTO e irradiação do COLO DO ÚTERO.
Tumores ou câncer do RETO.
Dilatação da papila duodenal que é a abertura da junção do DUCTO BILIAR COMUM e o DUCTO PANCREÁTICO PRINCIPAL, também conhecida por ampola de Vater.
Família de sequências de DNA (ras) associadas a retrovirus, originalmente isoladas a partir dos vírus do sarcoma murino de Harvey (H-ras, Ha-ras, rasH) e de Kirsten (K-ras, Ki-ras, rasK). Os genes Ras são amplamente conservados nas espécies animais, e sequências correspondentes aos genes H-ras e K-ras têm sido detectados nos genomas humano, murino, de aves e de invertebrados. O gene N-ras estreitamente relacionado tem sido detectado nas linhagens celulares humanas de neuroblastoma e de sarcoma. Todos os genes da família têm uma estrutura éxon-íntron semelhante, e cada um codifica uma proteína p21.
Tumores ou câncer do DUCTO COLÉDOCO incluindo a AMPOLA HEPATOPANCREÁTICA e o ESFÍNCTER DA AMPOLA HEPATOPANCREÁTICA.
Queratina tipo I expressada predominantemente em epitélio gastrointestinal, CÉLULAS DE MERKEL e PAPILAS GUSTATIVAS da mucosa oral.
Análise simultânea de várias amostras de TECIDOS ou CÉLULAS de BIÓPSIA ou cultura in vitro, organizadas em série sobre lâminas (para microscopia) ou microchips.
Tumores ou câncer no ÍLEO região do intestino delgado (INTESTINO DELGADO)
Tumor epitelial benigno com organização glandular.
Excisão da cabeça do pâncreas e da alça envolvendo o duodeno, ao qual está conectado.
DNA presente em tecidos neoplásicos.
Tumores ou câncer na região do JEJUNO do INTESTINO DELGADO.
Proporção de sobreviventes de um grupo em estudo acompanhado por determinado período. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Transferência de uma neoplasia de um órgão ou parte do corpo para outro distante do local primário.
A transferência de uma neoplasia do seu local primário para os gânglios linfáticos ou para partes distantes do corpo por meio do sistema linfático.
Proteínas cuja expressão anormal (ganho ou perda) está associada com o desenvolvimento, crescimento ou progressão de NEOPLASIAS. Algumas proteínas de neoplasias são antígenos de tumores (ANTÍGENOS DE NEOPLASIAS), ou seja, induzem uma reação imunológica ao seu tumor. Muitas proteínas de neoplasia foram caracterizadas e são utilizadas como BIOMARCADORES TUMORAIS, quando são detectáveis nas células e nos líquidos do corpo como monitores da presença ou crescimento de tumores. A expressão anormal das PROTEÍNAS ONCOGÊNICAS está envolvida na transformação neoplásica, enquanto a perda de expressão das PROTEÍNAS SUPRESSORAS DE TUMOR está envolvida com a perda do controle do crescimento e progressão da neoplasia.
Agregado heterogêneo de pelo menos três tipos histológicos distintos de câncer pulmonar, incluindo CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS, ADENOCARCINOMA e CARCINOMA DE CÉLULAS GRANDES. São considerados coletivamente em virtude de suas estratégias de tratamento compartilhadas.
Adenocarcinoma misto e carcinoma epidermoide ou de célula escamosa.
Glicoproteína secretada na superfície luminal do epitélio no trato gastrointestinal. É encontrado nas fezes e nas secreções pancreaticobiliares. É usado para monitorar a resposta ao tratamento do câncer de colo.
Tumor maligno que se origina de células secretoras de uma glândula racemosa, particularmente das glândulas salivares. Racemosa (do latin racemosus, cheio de aglomerados) se refere a pequenas dilatações com o formato de saco em várias glândulas, assim como acinar (do latin acinus, uva). Os carcinomas de células acinares são geralmente bem diferenciados e compreendem cerca de 13 por cento dos tumores malignos que se originam nas glândulas parótidas. As metástases em linfonodos ocorrem em aproximadamente 16 por cento dos casos. É comum a detecção de recidivas locais e metástases distantes muito após o final do tratamento. Este tumor maligno aparece em todas as faixas etárias e é mais comum em mulheres. (Tradução livre do original: Stedman, 25th ed; Holland et al., Cancer Medicine, 3d ed, p1240; from DeVita Jr et al., Cancer: Principles & Practice of Oncology, 3d ed, p575)
Transplante experimental de neoplasias em animais de laboratório para fins de investigação.
Segmento muscular membranoso (entre a FARINGE e o ESTÔMAGO), no TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR.
Piora de uma doença ao longo do tempo. Este conceito é usado com mais frequência para doenças crônica e incuráveis, em que o estágio da doença é um determinante importante de terapia e prognóstico.
Procedimentos estatísticos pra estimar a curva de sobrevivência de população mediante tratamentos, fatores de prognóstico, de exposição ou outras variáveis. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Excisão de todo (g. total) ou parte (g. subtotal, g. parcial, ressecção gástrica) do estômago. (Dorland, 28a ed)
Camundongos mutantes homozigotos para o gene recessivo de "nudez" que não desenvolvem um timo. São úteis em estudos de tumor e estudos sobre resposta imune.
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Tumores ou câncer dos SEIOS PARANASAIS.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Lesão com características citológicas associadas com carcinoma invasivo, mas as células tumorais estão confinadas ao epitélio original, sem invasão da membrana basal.
Receptor epidérmico envolvido na regulação de crescimento e diferenciação celular. É específico para o FATOR DE CRESCIMENTO EPIDÉRMICO e para peptídeos relacionados ao EGF, incluindo o FATOR TRANSFORMADOR DO CRESCIMENTO ALFA, ANFIRREGULINA, e o FATOR DE CRESCIMENTO SEMELHANTE A EGF DE LIGAÇÃO À HEPARINA. A união do ligante ao receptor causa ativação da sua atividade intrínseca de tirosina quinase, e à rápida internalização do complexo receptor-ligante para a célula.
Substâncias que inibem ou impedem a proliferação de NEOPLASIAS.
Método não paramétrico de compilação de TÁBUAS DE VIDA ou tábuas de sobrevivência. Combina as probabilidades calculadas de sobrevida e as estimativas para permitir que as observações ocorram além de um limiar, assumido randomicamente. Os intervalos de tempo são definidos como final de cada tempo de um evento, sendo portanto desigual. (Tradução livre do original: Last, A Dictionary of Epidemiology, 1995)
Variação da técnica de PCR na qual o cDNA é construído do RNA através de uma transcrição reversa. O cDNA resultante é então amplificado utililizando protocolos padrões de PCR.
Remoção e avaliação patológica de amostras, na forma de pequenos fragmentos de tecido do corpo vivo.
Remoção cirúrgica do pâncreas. (Dorland, 28a ed)
Morte resultante da presença de uma doença em um indivíduo, como mostrado por um único caso relatado ou um número limitado de pacientes. Deve ser diferenciado de MORTE, a interrupção fisiológica da vida e de MORTALIDADE, um conceito epidemiológico ou estatístico.
Frações proteicas, glicoproteicas ou lipoproteicas das superfícies de células tumorais que são geralmente identificadas por anticorpos monoclonais. Muitos destes antígenos são de origem embrionária ou viral.
Tumores ou câncer do COLO DO ÚTERO.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Mucoproteínas de massa molecular elevada que protegem a superfície das CÉLULAS EPITELIAIS por meio do estabelecimento de uma barreira contra matéria particulada e microrganismos. Mucinas ancoradas na membrana podem ter funções extras relacionadas com interações entre proteínas da superfície celular.
Tumores ou câncer do TRATO GASTROINTESTINAL, desde a BOCA até o CANAL ANAL.
Fosfoproteína nuclear codificada pelo gene p53 (GENES, P53) cuja função normal é controlar a PROLIFERAÇÃO CELULAR e a APOPTOSE. Uma proteína p53 mutante ou ausente tem sido encontrada na LEUCEMIA, OSTEOSARCOMA, CÂNCER DO PULMÃO e CÂNCER COLORRETAL.
Tumores ou câncer do APÊNDICE.
Ductos que coletam SUCO PANCREÁTICO do PÂNCREAS e o fornecem ao DUODENO.
Todos os processos envolvidos em aumentar o NÚMERO DE CÉLULAS. Estes processos incluem mais que a DIVISÃO CELULAR, parte do CICLO CELULAR.
Determinação do padrão de genes expresso ao nível de TRANSCRIÇÃO GENÉTICA sob circunstâncias específicas ou em uma célula específica.
Tumores ou câncer da vesícula biliar.
Desoxicitidina é um nucleosídeo natural formado por desoxirribose e citosina, encontrado em DNA e usado em terapia antiviral e anticancerosa.
Tumores ou câncer do COLO SIGMOIDE.
Excisão de parte (parcial) ou todo (total) do esôfago. (Dorland, 28a ed)

Neoplasias brônquicas referem-se a um grupo de crescimentos anormais e descontrolados de células que ocorrem nas vias aéreas dos pulmões, conhecidas como brônquios. Esses crescimentos podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

As neoplasias malignas dos brônquios são geralmente classificadas em dois tipos principais: carcinoma de células pequenas e carcinoma de células não pequenas. O carcinoma de células pequenas representa cerca de 15% a 20% de todos os cânceres de pulmão e cresce e se propaga rapidamente. Já o carcinoma de células não pequenas é o tipo mais comum de câncer de pulmão, responsável por cerca de 80% a 85% dos casos, e cresce e se propaga mais lentamente do que o carcinoma de células pequenas.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias brônquicas incluem o tabagismo, exposição a produtos químicos cancerígenos no ambiente de trabalho, histórico familiar de câncer de pulmão e infecção por vírus do papiloma humano (VPH). O tratamento das neoplasias brônquicas depende do tipo e estágio da doença, e pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapia dirigida a alvos moleculares específicos.

Adenocarcinoma é um tipo específico de câncer que se desenvolve a partir das células glandulares. Essas células glandulares são encontradas em diversos tecidos e órgãos do corpo humano, como os pulmões, o trato digestivo, os rins, a próstata e as mamas. O adenocarcinoma ocorre quando essas células glandulares sofrem alterações genéticas anormais, levando ao crescimento descontrolado e formação de tumores malignos.

Esses tumores podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar, ou seja, propagar-se para outras partes do corpo através do sistema circulatório ou linfático. Os sinais e sintomas associados ao adenocarcinoma variam de acordo com a localização do tumor e podem incluir dor, sangramento, falta de ar, perda de peso involuntária e outros sintomas dependendo da região afetada. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de biópsia e análise laboratorial dos tecidos removidos. O tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapias dirigidas, dependendo do estágio e da localização do câncer.

Adenocarcinoma Bronquiolo-Alveolar é um tipo específico e relativamente incomum de câncer de pulmão. Ele se origina nas células do revestimento dos bronquíolos, que são pequenas vias aéreas nos pulmões, e das alvéolas, os sacos aéreos onde ocorre a troca de gases.

Este tipo de câncer costuma crescer e se espalhar de forma diferente dos outros tipos de câncer de pulmão. Em vez de formar um tumor sólido, as células cancerosas se agrupam em nódulos ou massas alongadas de tecido semelhantes a bolhas chamados "lepidic growth". Esses nódulos geralmente crescem ao longo das paredes dos sacos aéreos, mas raramente invadem o tecido pulmonar adjacente.

O adenocarcinoma bronquiolo-alveolar é frequentemente associado ao tabagismo, embora possa também ocorrer em não fumantes. Os sintomas podem incluir tosse persistente, falta de ar, dor no peito e produção de muco ou sangue com a tosse. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de biópsia ou ressonância magnética, e o tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia.

Adenocarcinoma mucinoso é um tipo raro de câncer que se desenvolve a partir das células glandulares do corpo. O termo "mucinoso" refere-se à presença de muco, uma substância espessa e gelatinosa produzida pelas células glandulares, no tumor.

Neste tipo de câncer, as células cancerosas produzem grande quantidade de mucina, o que faz com que o tumor se torne muito volumoso e com aspecto gelatinoso. O adenocarcinoma mucinoso pode ocorrer em diversas partes do corpo, como os pulmões, o pâncreas, o estômago, o intestino grosso e a glândula tireóide.

Os sintomas variam de acordo com a localização do tumor, mas podem incluir dor abdominal, sangramento, anemia, perda de peso involuntária e obstrução intestinal. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, seguidos de biópsia para confirmar o tipo e a extensão do câncer.

O tratamento pode incluir cirurgia para remover o tumor, radioterapia e quimioterapia para destruir as células cancerosas restantes. O prognóstico depende da localização do tumor, do estágio em que foi diagnosticado e da resposta ao tratamento. Em geral, o adenocarcinoma mucinoso tem um prognóstico menos favorável do que outros tipos de câncer, especialmente se for diagnosticado em estágios avançados.

Neoplasias pulmonares referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células nos tecidos do pulmão, resultando em massas tumorais ou cânceres. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias pulmonares malignas são geralmente classificadas como carcinomas de células pequenas ou carcinomas de células não pequenas, sendo o último o tipo mais comum. Fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias pulmonares incluem tabagismo, exposição a produtos químicos nocivos e antecedentes familiares de câncer de pulmão. O tratamento depende do tipo e estadiado da neoplasia, podendo incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapias alvo específicas para certos genes mutados.

Neoplasia pancreática é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de células no pâncreas, levando à formação de tumores benignos ou malignos. Esses tumores podem ser classificados em dois grandes grupos: neoplasias exócrinas e endócrinas.

As neoplasias exócrinas são as mais comuns e incluem o adenocarcinoma ductal pancreático, que é o tipo de câncer de pâncreas mais frequentemente diagnosticado e altamente agressivo. Outros tipos de neoplasias exócrinas incluem citosarmas, adenomas serosos, adenocarcinomas mucinosos e tumores sólidos pseudopapilares.

As neoplasias endócrinas, também conhecidas como tumores neuroendócrinos do pâncreas (PanNETs), são menos comuns e geralmente crescem mais lentamente do que as neoplasias exócrinas. Eles podem ser funcionais, produzindo hormônios como gastrina, insulina ou glucagon, ou não funcionais, sem produção hormonal aparente.

O tratamento para as neoplasias pancreáticas depende do tipo e estadiamento da doença, podendo incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapia dirigida a alvos moleculares específicos. A prevenção e o diagnóstio precoces são fundamentais para um melhor prognóstico e tratamento.

Neoplasias esofágicas referem-se a crescimentos anormais e descontrolados de tecido no esôfago, que podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). O esôfago é o tubo muscular que conecta a garganta à estômago.

As neoplasias benignas do esôfago incluem leiomiomas, lipomas, fibromas e hemangiomas. Esses tumores geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, às vezes eles podem causar problemas, como dificuldade em engolir ou dor no peito, devido ao seu tamanho ou localização.

As neoplasias malignas do esôfago são geralmente classificadas como carcinomas de células escamosas ou adenocarcinomas. O carcinoma de células escamosas é um tipo de câncer que se desenvolve a partir das células escamosas que revestem o interior do esôfago. O adenocarcinoma, por outro lado, se desenvolve a partir das células glandulares que revestem o interior do esôfago, especialmente no caso de uma condição chamada displasia de Barrett.

Os fatores de risco para as neoplasias malignas do esôfago incluem tabagismo, consumo excessivo de álcool, obesidade, dieta pobre em frutas e verduras, refluxo gastroesofágico crônico e histórico de displasia de Barrett. O tratamento depende do tipo e estadiode neoplasia, bem como da saúde geral do paciente. Pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses tratamentos.

Adenocarcinoma papilar é um tipo específico de câncer que se desenvolve a partir das células glandulares do tecido do corpo. Este tipo de câncer é mais comumente encontrado no tecido da glândula tiroide e é chamado de adenocarcinoma papilar da tiróide.

Neste caso, as células cancerosas se agrupam em forma de dedo ou em "papilas", o que dá origem ao nome "papilar". O câncer geralmente cresce lentamente e pode se espalhar para outras partes do corpo, especialmente os linfonodos na região do pescoço.

Os sintomas comuns do adenocarcinoma papilar da tiróide incluem um nódulo ou bola no pescoço, dificuldade em engolir, respiração difícil e uma mudança na voz. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover a glândula tiroide e quimioterapia ou radioterapia para destruir quaisquer células cancerosas restantes.

É importante ressaltar que o adenocarcinoma papilar pode também se desenvolver em outros órgãos, como os pulmões, o trato digestivo e as ovários, mas é menos comum do que no caso da glândula tiroide. O tratamento e a prognóstico dependerão do local e do estágio do câncer quando diagnosticado.

O Esôfago de Barrett é uma complicação do refluxo gastroesofágico crônico, na qual o revestimento do esôfago (a parte inferior do tubo que liga a boca ao estômago) é alterado por tecido semelhante ao estomacal. Isso ocorre quando o refluxo gastroesofágico persistente causa danos à membrana mucosa do esôfago, levando à sua substituição por tecido semelhante ao revestimento do estômago.

Este novo revestimento é composto de células que produzem muco e mucina, o que pode ajudar a proteger o esôfago dos ácidos do estômago. No entanto, essas células também têm um potencial maior de se transformarem em células cancerosas do que as células do revestimento normal do esôfago. Portanto, o Esôfago de Barrett é considerado um fator de risco para o desenvolvimento de adenocarcinoma do esôfago, uma forma rara, mas grave de câncer do trato digestivo superior.

Os sintomas do Esôfago de Barrett podem incluir dificuldade em engolir, dor no peito e azia, embora muitas pessoas com a condição não apresentem sintomas. O diagnóstico geralmente é feito por meio de endoscopia e biópsia do tecido do esôfago. O tratamento pode incluir medicação para controlar o refluxo, cirurgia para remover o revestimento do esôfago afetado ou monitoramento regular para detectar quaisquer alterações precancerosas no tecido.

Carcinoma ductal pancreático é um tipo específico de câncer que se desenvolve a partir dos ductos que transportam as enzimas digestivas do pâncreas para o intestino delgado. Este tipo de câncer representa aproximadamente 85% dos casos de câncer de pâncreas e geralmente tem um prognóstico ruim, pois é muitas vezes diagnosticado em estágios avançados. Os sintomas podem incluir dor abdominal, perda de apetite, perda de peso involuntária e icterícia (coloração amarela da pele e olhos). O tratamento geralmente inclui cirurgia, quimioterapia e radioterapia, dependendo do estágio e extensão da doença.

Neoplasias gástricas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células no revestimento do estômago, levando ao desenvolvimento de tumores benignos ou malignos. O termo "neoplasia" refere-se a um novo crescimento de tecido. Existem vários tipos de neoplasias gástricas, sendo os mais comuns:

1. Adenocarcinoma gástrico: É o tipo mais comum de câncer no estômago e origina-se nas células glandulares do revestimento mucoso do estômago. O adenocarcinoma gástrico é frequentemente dividido em dois subtipos: diferenciado (menos agressivo) e indiferenciado (mais agressivo).

2. Tumores neuroendócrinos gástricos: Originam-se nas células do sistema nervoso autônomo no estômago. Podem ser classificados como tumores benignos (carcinoides) ou malignos (carcinomas neuroendócrinos).

3. Linfomas gástricos: Desenvolvem-se a partir de células do sistema imunológico, localizadas no tecido linfático do estômago. Embora menos comuns que os adenocarcinomas, os linfomas gástricos ainda representam uma porcentagem significativa dos cânceres gástricos.

4. Tumores stromais gastrointestinais: São neoplasias raras que se originam nas células do tecido conjuntivo (stroma) no estômago. Podem ser benignos ou malignos e incluem gastrointestinais estromais tumores sarcomatosos, como leiomiomas e gastrointestinais estromais tumores indiferenciados.

5. Outros tipos de neoplasias gástricas: Existem outros raros tipos de câncer que podem ocorrer no estômago, como teratomas, mixomas e lipomas.

Na anatomia humana, a cárdia é o extremo superior do estômago, onde se une ao esôfago. É uma válvula muscular chamada esfincter esofagogastrico que permite que o alimento passe do esôfago para o estômago e previne o refluxo de ácido gástrico para o esôfago. A disfunção da cárdia pode levar a problemas digestivos, como o refluxo gastroesofágico e a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE).

A imunohistoquímica (IHC) é uma técnica de laboratório usada em patologia para detectar e localizar proteínas específicas em tecidos corporais. Ela combina a imunologia, que estuda o sistema imune, com a histoquímica, que estuda as reações químicas dos tecidos.

Nesta técnica, um anticorpo marcado é usado para se ligar a uma proteína-alvo específica no tecido. O anticorpo pode ser marcado com um rastreador, como um fluoróforo ou um metal pesado, que permite sua detecção. Quando o anticorpo se liga à proteína-alvo, a localização da proteína pode ser visualizada usando um microscópio especializado.

A imunohistoquímica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas e em diagnósticos clínicos para identificar diferentes tipos de células, detectar marcadores tumorais e investigar a expressão gênica em tecidos. Ela pode fornecer informações importantes sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como ajudar a diagnosticar doenças, incluindo diferentes tipos de câncer e outras condições patológicas.

Neoplasias do colo, também conhecidas como câncer de colo ou câncer colorretal, referem-se a um tipo de crescimento anormal e desregulado das células que revestem o interior do reto, do cólon ou do ceco. Essas neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas). As neoplasias malignas podem se espalhar para outras partes do corpo, causando danos e comprometendo a função de órgãos saudáveis.

Existem dois principais tipos de câncer colorretal: adenocarcinoma e carcinoma de células escamosas. O adenocarcinoma é o tipo mais comum, responsável por cerca de 95% dos casos de câncer colorretal. Ele se desenvolve a partir das células glandulares que revestem o interior do intestino grosso. O carcinoma de células escamosas é menos comum e se origina nas células escamosas, que revestem a superfície interna do reto e do canal anal.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias colorretais incluem idade avançada (maioridade), história familiar de câncer colorretal, doenças inflamatórias intestinais crônicas, como a colite ulcerativa e a doença de Crohn, tabagismo, obesidade e dieta rica em carnes vermelhas processadas e baixa em frutas e verduras.

A detecção precoce e o tratamento oportuno dos cânceres colorretais podem melhorar significativamente as chances de cura e sobrevivência do paciente. Os métodos de detecção incluem exames de sangue oculto nas fezes, colonoscopia e tomografia computadorizada do abdômen e pelve. O tratamento pode envolver cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou uma combinação desses métodos, dependendo da extensão e localização do câncer.

Marcadores biológicos de tumor, também conhecidos como marcadores tumorais, são substâncias ou genes que podem ser usados ​​para ajudar no diagnóstico, na determinação da extensão de disseminação (estadiamento), no planejamento do tratamento, na monitorização da resposta ao tratamento e no rastreio do retorno do câncer. Eles podem ser produzidos pelo próprio tumor ou por outras células em resposta ao tumor.

Existem diferentes tipos de marcadores biológicos de tumor, dependendo do tipo específico de câncer. Alguns exemplos incluem:

* Antígeno prostático específico (PSA) para o câncer de próstata
* CA-125 para o câncer de ovário
* Alfafetoproteína (AFP) para o câncer de fígado
* CEA (antígeno carcinoembrionário) para o câncer colorretal
* HER2/neu (receptor 2 do fator de crescimento epidérmico humano) para o câncer de mama

É importante notar que os marcadores biológicos de tumor não são específicos apenas para o câncer e podem ser encontrados em pessoas saudáveis ​​ou em outras condições médicas. Portanto, eles geralmente não são usados ​​sozinhos para diagnosticar câncer, mas sim como parte de um conjunto mais amplo de exames e avaliações clínicas. Além disso, os níveis de marcadores biológicos de tumor podem ser afetados por outros fatores, como tabagismo, infecção, gravidez ou doenças hepáticas, o que pode levar a resultados falsos positivos ou negativos.

A junção esofagogástrica, também conhecida como cardia, refere-se à região de transição entre o esôfago e o estômago. É marcada pela presença do músculo esfincter inferior esofágico, que é responsável por controlar o fluxo de comida e líquidos do esôfago para o estômago. Essa junção é um ponto importante no trato gastrointestinal, pois marca a passagem da parte superior do tubo digestório, que tem uma mucosa escamosa e não possui glândulas secretoras, para a parte inferior, que tem uma mucosa columnar com glândulas secretoras. Distúrbios nessa região, como a doença de refluxo gastroesofágico e o câncer de esôfago, podem causar sintomas desagradáveis e requerem tratamento adequado.

O estadiamento de neoplasias é um processo de avaliação e classificação da extensão de crescimento e disseminação de um tumor maligno (câncer) em um indivíduo. Ele é geralmente baseado em sistemas de estadiamento amplamente aceitos, como o sistema TNM (Tumor, Nódulo, Metástase) da União Internacional Contra a Cancro (UICC) e da American Joint Committee on Cancer (AJCC).

No sistema TNM, as letras T, N e M representam o tamanho e a extensão do tumor principal, a existência de envolvimento dos gânglios linfáticos (nódulos) e a presença de metástases a distância, respectivamente. Cada letra é seguida por um número que indica o grau de envolvimento ou a extensão da doença.

Por exemplo:

* T1: O tumor primário mede até 2 cm de diâmetro e está limitado a seu local original.
* N0: Não há envolvimento dos gânglios linfáticos regionais.
* M0: Não há metástases a distância.

Os estágios do câncer são então atribuídos com base nos valores T, N e M combinados, geralmente variando de I a IV, onde um estágio I indica uma doença menos avançada e um estágio IV indica uma doença mais avançada ou disseminada.

O estadiamento é importante porque fornece informações prognósticas e ajuda a guiar as decisões de tratamento. Ele é geralmente determinado após a remoção cirúrgica do tumor ou por meio de exames de imagem e outros testes diagnósticos.

Em termos médicos, "prognóstico" refere-se à previsão da doença ou condição médica de um indivíduo, incluindo o curso esperado da doença e a possibilidade de recuperação, sobrevivência ou falecimento. O prognóstico é geralmente baseado em estudos clínicos, evidências científicas e experiência clínica acumulada, e leva em consideração fatores como a gravidade da doença, resposta ao tratamento, história médica do paciente, idade e estado de saúde geral. É importante notar que o prognóstico pode ser alterado com base no progresso da doença e na resposta do paciente ao tratamento.

A queratina-7 é um tipo de proteína fibrosa que pertence à família das queratinas, especificamente as queratinas do tipo II. Ela é expressa predominantemente em epitélios simples estratificados, como os que revestem a mucosa do trato respiratório e gastrointestinal, além de ser encontrada em glândulas sudoríparas e sebáceas.

A queratina-7 desempenha um papel importante na proteção e manutenção da integridade estrutural desses tecidos, especialmente nas áreas expostas a condições adversas, como pH baixo, tensões mecânicas e enzimas digestivas. Além disso, também participa em processos celulares regulatórios, como o controle do ciclo celular e a apoptose programada.

Diversas patologias podem estar relacionadas às alterações na expressão da queratina-7, incluindo doenças autoimunes, neoplasias e infecções virais. Portanto, o estudo dessa proteína pode fornecer informações relevantes sobre a fisiopatologia de várias condições clínicas e contribuir para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas.

A regulação neoplásica da expressão genética refere-se a alterações nos padrões normais de expressão gênica que ocorrem em células cancerosas. Isso pode resultar na sobre-expressão ou sub-expressão de genes específicos, levando ao crescimento celular desregulado, resistência à apoptose (morte celular programada), angiogênese (formação de novos vasos sanguíneos) e metástase (propagação do câncer para outras partes do corpo). Essas alterações na expressão gênica podem ser causadas por mutações genéticas, alterações epigenéticas ou perturbações no controle transcripcional. A compreensão da regulação neoplásica da expressão genética é crucial para o desenvolvimento de terapias eficazes contra o câncer.

Linhagem celular tumoral (LCT) refere-se a um grupo de células cancerosas relacionadas que têm um conjunto específico de mutações genéticas e se comportam como uma unidade funcional dentro de um tumor. A linhagem celular tumoral é derivada das células originarias do tecido em que o câncer se desenvolveu e mantém as características distintivas desse tecido.

As células da linhagem celular tumoral geralmente compartilham um ancestral comum, o que significa que elas descendem de uma única célula cancerosa original que sofreu uma mutação genética inicial (ou "iniciadora"). Essa célula original dá origem a um clone de células geneticamente idênticas, que podem subsequentemente sofrer outras mutações que as tornam ainda mais malignas ou resistentes ao tratamento.

A análise da linhagem celular tumoral pode fornecer informações importantes sobre o comportamento e a biologia do câncer, incluindo sua origem, evolução, resistência à terapia e potenciais alvos terapêuticos. Além disso, a compreensão da linhagem celular tumoral pode ajudar a prever a progressão da doença e a desenvolver estratégias de tratamento personalizadas para pacientes com câncer.

Carcinoma de células escamosas é um tipo de câncer que se desenvolve a partir das células escamosas, que são células planas e achatadas encontradas na superfície da pele e em revestimentos mucosos de órgãos internos. Este tipo de câncer geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a pele, boca, garganta, nariz, pulmões e genitais.

No caso do carcinoma de células escamosas da pele, ele geralmente se apresenta como uma lesão ou mancha na pele que pode ser verrucosa, ulcerada ou crostosa. Pode causar prurido, dor ou sangramento e seu tamanho pode variar de alguns milímetros a centímetros. O câncer costuma se desenvolver lentamente ao longo de vários anos e sua detecção precoce é fundamental para um tratamento efetivo.

O carcinoma de células escamosas geralmente é causado por exposição prolongada aos raios ultravioleta do sol, tabagismo, infecções persistentes, dieta deficiente em frutas e verduras, exposição a certos produtos químicos e antecedentes familiares de câncer. O tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou terapia fotodinâmica, dependendo do estágio e localização do câncer.

As neoplasias do endométrio referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células no revestimento do útero (endométrio). Elas podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas). As neoplasias benignas, como pólipos endometriais e mixomas, geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, as neoplasias malignas, como o carcinoma de endométrio, podem se espalhar para outros órgãos e tecidos, tornando-se uma condição potencialmente grave e perigosa para a vida.

Os fatores de risco para as neoplasias do endométrio incluem menopausa tardia, obesidade, terapia hormonal substitutiva com estrógeno sem progesterona, história familiar de câncer, exposição a radiação e certas condições médicas, como síndrome de Lynch e osteogênese imperfeita. Os sintomas podem incluir sangramento vaginal anormal, dor pélvica ou na parte inferior do abdômen, perda de peso involuntária e dificuldade em urinar.

O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames como biópsia endometrial, histeroscopia, ultrassonografia transvaginal ou ressonância magnética. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia, mas pode incluir histerectomia (remoção do útero), ovariectomia (remoção dos ovários), radioterapia, quimioterapia ou terapia hormonal. A prevenção inclui manter um peso saudável, exercício regular e acompanhamento médico regular para detectar qualquer sinal de neoplasias anormais.

Na medicina, "neoplasias primárias múltiplas" refere-se a uma condição em que um indivíduo desenvolve simultaneamente ou sequencialmente dois ou mais tumores malignos independentes e distintos em diferentes localizações do corpo, sem relação com a disseminação (metástase) de um único tumor original. Cada neoplasia primária múltipla tem sua própria origem celular e evolui independentemente das outras.

Este fenômeno pode ser observado em diversos tipos de câncer, como carcinomas, sarcomas e outros. Algumas vezes, a ocorrência de neoplasias primárias múltiplas pode estar associada a determinados fatores genéticos ou ambientais, aumentando o risco em indivíduos com predisposição hereditária. No entanto, em muitos casos, a causa exata é desconhecida.

O diagnóstico e tratamento das neoplasias primárias múltiplas podem ser desafiadores, visto que cada tumor deve ser avaliado e gerenciado individualmente, considerando-se sua localização, histologia, estágio e outros fatores prognósticos relevantes. A equipe multidisciplinar de especialistas em oncologia desempenha um papel fundamental no manejo adequado desses pacientes, garantindo a melhor abordagem terapêutica possível e aprimorando a qualidade de vida dos indivíduos afetados.

Lesões pré-cancerosas, também conhecidas como displasia ou neoplasia intraepitelial, se referem a alterações anormais e precancerosas que ocorrem no revestimento epitelial de um órgão. Essas lesões possuem um potencial aumentado de se transformarem em câncer, mas ainda não apresentam todos os sinais e características de uma neoplasia maligna completamente desenvolvida.

Existem diferentes tipos de lesões pré-cancerosas, dependendo da localização no corpo. Alguns exemplos incluem:

1. Lesão pré-maligna do colo do útero (colpocitose displásica ou neoplasia intraepitelial cervical): Essas alterações ocorrem no revestimento do colo do útero e são frequentemente associadas à infecção pelo papilomavírus humano (HPV). Elas são classificadas em graus variados de displasia leve, moderada ou severa, dependendo da extensão e gravidade das alterações celulares.
2. Lesões pré-malignas da boca (leucoplasia ou eritroplasia): Essas lesões geralmente aparecem como manchas brancas ou vermelhas no revestimento da boca e podem se transformar em câncer de boca.
3. Lesões pré-malignas da pele (queratose actínica): Essas lesões são causadas por exposição prolongada ao sol e geralmente aparecem como manchas escamosas ou crostosas na pele, especialmente no rosto, braços e mãos. Elas têm um potencial de se transformarem em carcinoma de células escamosas da pele.
4. Lesões pré-malignas do esôfago (displasia esofágica): Essas alterações ocorrem no revestimento do esôfago e podem ser causadas por infecção pelo vírus do papiloma humano ou exposição a substâncias químicas irritantes. Elas têm um potencial de se transformarem em carcinoma de células escamosas do esôfago.

É importante ressaltar que nem todas as lesões pré-malignas inevitavelmente se transformam em câncer, mas é recomendável monitorar e tratar essas lesões para minimizar o risco de desenvolver câncer. Se você notar qualquer sinal ou sintoma suspeito, como manchas incomuns na pele ou no revestimento da boca, consulte um médico imediatamente.

Neoplasia intestinal é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de células no revestimento do intestino, resultando em tumores benignos ou malignos. Existem vários tipos de neoplasias intestinais, sendo os principais:

1. Adenomas: São geralmente benignos e podem se transformar em carcinomas adenocarcinomas, que são cancros do revestimento interno do intestino.
2. Carcinoides: Tumores neuroendócrinos que geralmente crescem lentamente e ocorrem no intestino delgado. Podem ser benignos ou malignos.
3. Linfomas: Tipo raro de câncer que se origina nos tecidos do sistema imunológico, incluindo o intestino.
4. Sarcomas: Tipo raro de câncer que afeta o tecido conjuntivo e muscular do intestino.
5. Leiomiomas: Tumores benignos do músculo liso do intestino, geralmente não cancerosos.
6. Lipomas: Tumores benignos do tecido adiposo (gordura) no revestimento do intestino.

O desenvolvimento de neoplasias intestinais pode ser influenciado por fatores genéticos, idade avançada, dieta e estilo de vida, como tabagismo e consumo excessivo de álcool. A detecção precoce e o tratamento adequado dessas neoplasias são fundamentais para aumentar as chances de cura e reduzir a morbidade e mortalidade associadas ao câncer colorretal e outros tipos de câncer intestinal.

Neoplasia da próstata refere-se ao crescimento anormal e desregulado de tecido na glândula prostática, que pode ser benigno (non-canceroso) ou maligno (canceroso). Existem vários tipos de neoplasias da próstata, sendo as mais comuns:

1. Hiperplasia Prostática Benigna (HPB): É um crescimento benigno das células prostáticas, geralmente observado em homens acima dos 50 anos. A glândula prostática aumenta de tamanho e pode comprimir a uretra, causando sintomas urinários obstrucionistas.

2. Carcinoma Prostático: É o câncer da próstata, um tipo de neoplasia maligna que se origina das células glandulares prostáticas. Pode ser asintomático nas primeiras etapas e frequentemente é detectado através do exame de Antígeno Prostático Específico (APE) e biopsia da próstata. O carcinoma prostático é uma das principais causas de morte por câncer em homens, especialmente em idosos.

Existem outros tipos raros de neoplasias da próstata, como sarcomas e tumores neuroendócrinos, que representam menos de 1% dos casos. O tratamento e o prognóstico variam dependendo do tipo e estadiode neoplasia, assim como da idade e condição geral do paciente.

As "Células Tumorais Cultivadas" referem-se a células cancerosas que são removidas do tecido tumoral de um paciente e cultivadas em laboratório, permitindo o crescimento e multiplicação contínua fora do corpo humano. Essas células cultivadas podem ser utilizadas para uma variedade de propósitos, incluindo a pesquisa básica do câncer, o desenvolvimento e teste de novos medicamentos e terapias, a análise da sensibilidade a drogas e a predição da resposta ao tratamento em pacientes individuais.

O processo de cultivo de células tumorais envolve a separação das células cancerosas do tecido removido, seguida pela inoculação delas em um meio de cultura adequado, que fornece nutrientes e fatores de crescimento necessários para o crescimento celular. As células cultivadas podem ser mantidas em cultura por períodos prolongados, permitindo a observação de seu comportamento e resposta a diferentes condições e tratamentos.

É importante notar que as células tumorais cultivadas podem sofrer alterações genéticas e fenotípicas em relação às células cancerosas originais no corpo do paciente, o que pode afetar sua resposta a diferentes tratamentos. Portanto, é crucial validar os resultados obtidos em culturas celulares com dados clínicos e experimentais adicionais para garantir a relevância e aplicabilidade dos achados.

Duodenal neoplasms are abnormal growths of tissue in the duodenum, which is the first part of the small intestine that receives digestive enzymes from the pancreas and bile from the liver. These growths can be benign (non-cancerous) or malignant (cancerous).

Benign neoplasms of the duodenum include adenomas, leiomyomas, lipomas, and hamartomas. Adenomas are the most common type of benign neoplasm in the duodenum and can develop into cancer over time if not removed. Leiomyomas are tumors that arise from the smooth muscle of the duodenum, while lipomas are fatty tumors and hamartomas are benign growths made up of an abnormal mixture of cells.

Malignant neoplasms of the duodenum include adenocarcinomas, neuroendocrine tumors (NETs), gastrointestinal stromal tumors (GISTs), and lymphomas. Adenocarcinomas are cancers that develop from the glandular cells that line the inside of the duodenum. Neuroendocrine tumors arise from the hormone-producing cells in the duodenum, while GISTs are rare tumors that originate from the connective tissue of the duodenum. Lymphomas are cancers that affect the immune system cells located in the duodinal wall.

Duodenal neoplasms can cause various symptoms such as abdominal pain, nausea, vomiting, weight loss, anemia, and bleeding in the gastrointestinal tract. The diagnosis of duodenal neoplasms typically involves imaging tests such as CT scans or MRI, endoscopy with biopsy, and laboratory tests to determine the type and extent of the tumor. Treatment options depend on the type and stage of the neoplasm and may include surgery, radiation therapy, chemotherapy, or a combination of these approaches.

Carcinoma de Células em Anel de Sinete é um tipo raro e agressivo de câncer que geralmente se desenvolve no revestimento do útero (endométrio) ou nos ovários. Este tipo de carcinoma é chamado de "em anel de sinete" porque as células cancerosas às vezes formam padrões em forma de anel de sinete quando examinadas ao microscópio.

As células do Carcinoma de Células em Anel de Sinete são geralmente morfologicamente distintas, com um citoplasma abundante e clarificado, núcleos grandes e irregulares, e áreas claras (vacuolizadas) no citoplasma. Este tipo de câncer tem uma tendência a se espalhar para outros órgãos do corpo, como o fígado, pulmões e cérebro, tornando-o frequentemente difícil de tratar.

O Carcinoma de Células em Anel de Sinete geralmente ocorre em mulheres pós-menopáusicas e é associado a fatores de risco como obesidade, diabetes tipo 2 e terapia hormonal substitutiva prolongada. Os sintomas podem incluir sangramento vaginal anormal, dor abdominal ou na pelve, perda de peso involuntária e falta de ar. O diagnóstico geralmente é feito por meio de biópsia ou histeroscopia e o tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia.

Carcinoma endometrioide é um tipo específico de câncer que se desenvolve no revestimento do útero (endométrio), que é a camada interna do útero. Este tipo de câncer representa cerca de 75 a 80% dos casos de câncer de útero. O carcinoma endometrioide geralmente ocorre em mulheres posmenopausadas, com uma idade média de diagnóstico de aproximadamente 60 anos.

Este tipo de câncer tende a crescer e se espalhar mais lentamente do que outros tipos de câncer de útero. No entanto, o carcinoma endometrioide pode apresentar sintomas iniciais, como sangramento vaginal anormal, especialmente em mulheres posmenopausadas. Outros sinais e sintomas podem incluir dor pélvica ou na parte inferior do abdômen, dor durante a relação sexual, e vazamento incomum de líquido ou muco da vagina.

O tratamento para o carcinoma endometrioide geralmente inclui cirurgia para remover o útero, as trompas de Falópio e os ovários (histerectomia total com salpingo-ooforectomia). Em alguns casos, também pode ser necessário remover tecidos circundantes e gânglios linfáticos. Dependendo do estágio e da extensão do câncer, a radioterapia e/ou quimioterapia podem ser recomendadas como tratamentos adicionais.

Como outros tipos de câncer, o carcinoma endometrioide também pode apresentar fatores de risco, como obesidade, diabetes, história familiar de câncer de útero ou intestino, teratoma de ovário, exposição a radiação e uso de tamoxifeno (um medicamento usado no tratamento do câncer de mama). Além disso, as mulheres que entraram em menopausa após os 55 anos ou nunca tiveram filhos também podem ter um risco aumentado de desenvolver esse tipo de câncer.

Neoplasias do ceco referem-se a um crescimento anormal de tecido no ceco, que é a primeira parte do cólon ascendente no intestino grosso. O ceco conecta o íleo (a última parte do intestino delgado) ao colon. Neoplasias do ceco podem ser benignas ou malignas (câncer).

As neoplasias benignas do ceco incluem pólipos adenomatosos e lêmures. Eles geralmente não se espalham para outras partes do corpo e podem ser removidos cirurgicamente. No entanto, alguns pólipos adenomatosos podem se transformar em câncer colorretal ao longo do tempo.

As neoplasias malignas do ceco são geralmente adenocarcinomas, que se originam nas glândulas que revestem o interior do ceco. O câncer de ceco pode causar sintomas como sangramento retal, dor abdominal, alterações no hábito intestinal e perda de peso inexplicável. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover a parte afetada do intestino, seguida de quimioterapia ou radioterapia, dependendo da extensão da doença.

Neoplasias mamárias experimentais referem-se a crescimos anormais e descontrolados de tecido que ocorrem em modelos animais, geralmente camundongos, para fins de pesquisa sobre câncer de mama. Esses tumores mamários são induzidos experimentalmente através de diversas técnicas, como a inserção de genes oncogênicos ou a exposição a carcinógenos químicos.

Esses modelos animais permitem que os cientistas estudem os mecanismos biológicos do câncer de mama, testem diferentes estratégias terapêuticas e desenvolvam novas drogas para tratar a doença em humanos. No entanto, é importante notar que, apesar da utilidade dos modelos animais no avanço do conhecimento sobre o câncer de mama, eles não podem replicar completamente a complexidade e diversidade das neoplasias mamárias humanas.

Na medicina, a expressão "invasividade neoplásica" refere-se à capacidade de um câncer ou tumor de se espalhar e invadir tecidos saudáveis vizinhos, órgãos e sistemas corporais distantes. Quanto maior a invasividade neoplásica, mais agressivo é o crescimento do tumor e maior é o risco de metástase, ou seja, a disseminação do câncer para outras partes do corpo.

A invasividade neoplásica é um fator importante na avaliação do prognóstico e planejamento do tratamento do câncer. Os médicos avaliam a invasividade neoplásica com base em vários fatores, incluindo o tipo e localização do tumor, o grau de diferenciação celular (ou seja, quanto as células cancerosas se assemelham às células saudáveis), a taxa de divisão celular e a presença ou ausência de fatores angiogênicos, que promovem o crescimento de novos vasos sanguíneos para fornecer nutrientes ao tumor em crescimento.

Em geral, tumores com alta invasividade neoplásica requerem tratamentos mais agressivos, como cirurgia, radioterapia e quimioterapia, a fim de reduzir o risco de metástase e melhorar as chances de cura. No entanto, é importante lembrar que cada caso de câncer é único, e o tratamento deve ser personalizado com base nas necessidades individuais do paciente.

Adenocarcinoma de células claras é um tipo raro de câncer que pode ocorrer em diversos órgãos, incluindo pulmão, rim, tireoide e intestino. Neste tipo de câncer, as células cancerosas têm aspecto claro ou limpo quando examinadas ao microscópio, devido ao fato de terem grande quantidade de glicogênio e lipídios em seu citoplasma.

A causa exata do adenocarcinoma de células claras ainda é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a fatores genéticos e ambientais. Alguns casos estão associados a doenças pré-existentes, como neoplasias benignas ou outros tipos de câncer.

Os sintomas do adenocarcinoma de células claras variam dependendo da localização do tumor e podem incluir dor abdominal, sangramento, perda de peso involuntária, falta de ar e outros sinais relacionados à função do órgão afetado. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames imagiológicos e biópsia, seguida de análises laboratoriais para confirmar o tipo e extensão da doença.

O tratamento do adenocarcinoma de células claras depende do estágio e localização do câncer e pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapias alvo, isoladamente ou em combinação. A prognose varia consideravelmente, mas geralmente é pior do que outros tipos de câncer, especialmente se o diagnóstico for feito em estágios avançados da doença.

Em medicina e patologia, a metaplasia é o processo de transformação de um tipo específico de tecido em outro tipo de tecido, geralmente em resposta a algum tipo de estimulo ou lesão contínua. Esse processo envolve a substituição de uma célula epitelial madura por outra célula epitelial que normalmente não é encontrada nesse local. A metaplasia em si não é considerada um estado patológico, mas sim uma adaptação do tecido às condições anormais. No entanto, a presença de metaplasia pode aumentar o risco de desenvolver neoplasias malignas em alguns casos. Exemplos comuns de metaplasia incluem a metaplasia escamosa do epitélio respiratório em fumantes e a metaplasia intestinal do estômago em resposta à infecção por Helicobacter pylori.

As técnicas imunoenzimáticas são métodos de análise laboratorial que utilizam reações antígeno-anticorpo para detectar e quantificar substâncias específicas em amostras biológicas. Nestes métodos, enzimas são usadas como marcadores para identificar a presença de um antígeno ou anticorpo alvo. A interação entre o antígeno e o anticorpo é seguida por uma reação enzimática que gera um sinal detectável, como mudança de cor ou produção de luz, o que permite a medição da quantidade do antígeno ou anticorpo presente na amostra.

Existem vários tipos de técnicas imunoenzimáticas, incluindo ELISA (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay), Western blotting e immunofluorescência. Estes métodos são amplamente utilizados em diagnóstico clínico, pesquisa biomédica e controle de qualidade alimentar e ambiental para detectar uma variedade de substâncias, como proteínas, hormônios, drogas, vírus e bactérias.

Neoplasia colorretal é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de células no revestimento do intestino grosso, também conhecido como cólon ou reto. Essas neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas).

As neoplasias benignas do cólon e reto são chamadas de pólipos, que geralmente crescem lentamente e podem se desenvolver em diferentes tipos e formas. Embora a maioria dos pólipos seja benigna, alguns deles pode se transformar em neoplasias malignas ou câncer colorretal, especialmente os adenomas tubulares e vilosos.

O câncer colorretal é uma doença na qual as células cancerosas se multiplicam descontroladamente no revestimento do intestino grosso, formando uma massa tumoral. Essas células cancerosas podem invadir os tecidos circundantes e metastatizar (espalhar) para outras partes do corpo, como o fígado ou pulmões, através do sistema circulatório ou linfático.

Existem vários fatores de risco associados ao desenvolvimento de neoplasias colorretais, incluindo idade avançada, história familiar de câncer colorretal, dieta rica em gorduras e pobre em fibras, tabagismo, obesidade e falta de exercício físico. Além disso, determinadas condições médicas, como a doença inflamatória intestinal e síndromes genéticas, também podem aumentar o risco de desenvolver neoplasias colorretais.

A detecção precoce e o tratamento adequado das neoplasias colorretais são fundamentais para aumentar as chances de cura e reduzir a morbidade e mortalidade associadas ao câncer colorretal. Os métodos de detecção incluem exames de sangue oculto nas fezes, colonoscopia, sigmoidoscopia e tomografia computadorizada do abdômen e pelve. O tratamento depende do estágio da doença e pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia.

Neoplasia retal é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de células no reto, que pode resultar em tumores benignos ou malignos. O reto é a parte final do intestino grueso que se estende desde o sigma (a porção inferior do cólon) até à abertura anal.

As neoplasias retais podem ser classificadas como benignas ou malignas, dependendo do seu potencial de invasão e metástase. As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Exemplos de neoplasias benignas retais incluem pólipos adenomatosos e mixomas.

As neoplasias malignas, por outro lado, têm o potencial de invadir tecidos adjacentes e metastatizar para órgãos distantes. O tipo mais comum de neoplasia maligna retal é o carcinoma de células escamosas, que se origina nas células escamosas do revestimento do reto. Outro tipo comum é o adenocarcinoma, que se desenvolve a partir das glândulas presentes no revestimento do reto.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias retais incluem idade avançada, tabagismo, dietas ricas em gorduras vermelhas e processadas, histórico de doenças inflamatórias intestinais, como colite ulcerosa ou doença de Crohn, e antecedentes familiares de neoplasias colorretais.

O diagnóstico de neoplasias retais geralmente é estabelecido por meio de exames como rectoscopia, sigmoidoscópia ou colonoscopia, que permitem a visualização direta do revestimento interno do reto e a obtenção de amostras de tecidos para análise. O tratamento depende do tipo e estadiamento da neoplasia e pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia.

Na anatomia de alguns invertebrados, especialmente crustáceos decápodes como camarões e lagostas, a glândula hepatopancreática, também conhecida como ampola hepatopancreática, é uma importante estrutura digestiva e metabólica. Ela desempenha um papel fundamental no processamento e armazenamento de nutrientes, além de secretar enzimas digestivas.

A glândula hepatopancreática é composta por células tubulares alongadas, dispostas em vários ramos que se estendem a partir de um lobo central. Essas células são classificadas em diferentes tipos, como células F (responsáveis pela síntese e secreção de enzimas digestivas), células B (que envolvem o armazenamento de nutrientes) e células R (que desempenham funções relacionadas à resposta imune).

A ampola hepatopancreática é responsável por realizar diversas funções metabólicas, como a digestão dos alimentos, o armazenamento de carboidratos (geralmente em forma de glicogênio), lípidos e proteínas, além da detoxificação de substâncias nocivas. Além disso, ela também participa do sistema imune invertebrado, auxiliando na defesa contra patógenos e agentes estranhos.

Em resumo, a ampola hepatopancreática é uma glândula multifuncional que desempenha um papel crucial no processamento e armazenamento de nutrientes, além de contribuir para o sistema imune em crustáceos decápodes.

"Gene rasa" ou "gene de suspensão" é um termo genético que se refere a um gene recessivo que não expressa nenhum fenótipo visível quando presente em heterozigose com uma cópia funcional do gene. No entanto, quando duas cópias do gene rasa estão presentes (homozigose), o indivíduo manifestará o fenótipo associado à falta de função desse gene.

Em outras palavras, os genes ras são genes recessivos que só causam um efeito fenotípico visível quando uma pessoa herda duas cópias defeituosas do gene, uma de cada pai. Se uma pessoa herdar apenas uma cópia defeituosa (junto com uma cópia funcional do outro pai), eles geralmente não mostrarão sinais ou sintomas da condição associada ao gene rasa.

Um exemplo clássico de um gene rasa é o gene que causa fibrose quística, uma doença genética fatal que afeta os pulmões e sistema digestivo. As pessoas com apenas uma cópia defeituosa do gene não desenvolverão fibrose quística, mas podem ser portadores do gene e transmiti-lo a seus filhos. Se ambos os pais são portadores do gene rasa da fibrose quística, há uma probabilidade de 25% em cada gravidez que o filho herde duas cópias defeituosas do gene e desenvolva a doença.

Na medicina, "neoplasia" refere-se a um crescimento anormal e exagerado de tecido em um determinado local do corpo, que pode ser benigno (não canceroso) ou maligno (canceroso). Já o "ducto colédoco" é o canal que transporta a bile do fígado e vesícula biliar para o intestino delgado.

Portanto, as "neoplasias do ducto colédoco" referem-se a um crescimento anormal de tecido no ducto colédoco, que pode ser benigno ou maligno. As neoplasias benignas geralmente não se espalham para outras partes do corpo e podem ser tratadas com sucesso em muitos casos. No entanto, as neoplasias malignas, também conhecidas como adenocarcinomas do ducto colédoco, podem crescer e se espalhar para outras partes do corpo, tornando-se uma condição grave que requer tratamento agressivo.

Os sintomas das neoplasias do ducto colédoco podem incluir icterícia (cor da pele e olhos amarela), dor abdominal superior direita, perda de apetite, náuseas, vômitos e fezes claras ou acinzentadas. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, além de análises de sangue e biópsia do tecido afetado. O tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia, dependendo da extensão e localização da neoplasia.

A keratina-20 (KRT20) é um tipo específico de proteína queratinosa que é expressa predominantemente em células epiteliais de revestimento estratificado, especialmente nas células do epitélio superficial da pele e no epitélio intestinal. A queratina-20 desempenha um papel importante na proteção mecânica e integridade estrutural das células epiteliais.

A anormalidade ou falta de expressão da queratina-20 tem sido associada a várias condições médicas, incluindo algumas neoplasias malignas, como o carcinoma de células escamosas e o adenocarcinoma. A avaliação da expressão da queratina-20 pode ser útil no diagnóstico diferencial de tumores epiteliais malignos.

No entanto, é importante notar que esta é uma definição médica simplificada e resumida do termo "queratina-20". Para obter informações mais detalhadas e precisas, consulte fontes confiáveis de informação médica ou um profissional de saúde qualificado.

A "Serial Tissue Sampling and Analysis" em termos médicos refere-se a um método de coleta e análise sistemática e contínua de amostras de tecidos de um paciente ou organismo ao longo do tempo. Isso pode ser usado para monitorar alterações no estado fisiológico ou patológico do tecido, bem como a resposta a tratamentos ou intervenções terapêuticas.

A análise serial de tecidos pode envolver diferentes técnicas analíticas, dependendo do tipo de tecido e da pergunta que se está tentando responder. Algumas das técnicas comuns incluem histologia (análise microscópica de tecidos), imunofenotipagem (identificação de subpopulações de células usando marcadores imunológicos) e biologia molecular (análise de genes ou proteínas).

Este método é especialmente útil em pesquisas clínicas e experimentais, onde a análise serial pode fornecer informações dinâmicas sobre processos fisiológicos complexos e doenças. No entanto, também há desafios éticos e práticos associados à coleta serial de amostras de tecidos em seres humanos, especialmente se isso envolver procedimentos invasivos ou repetitivos.

Neoplasias do íleo se referem a crescimentos anormais e não controlados de tecido (tumores) no intestino delgado, especificamente na parte final dele chamada íleon. Esses tumores podem ser benignos ou malignos (câncer).

As neoplasias benignas do íleo incluem adenomas, leiomiomas, lipomas e hemangiomas. Eles geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, eles ainda podem causar sintomas desagradáveis, como obstrução intestinal, sangramento ou perforação do íleo.

As neoplasias malignas do íleo são geralmente classificadas como adenocarcinoma, carcinoides, linfomas e sarcomas. O adenocarcinoma é o tipo mais comum de câncer no íleo e se desenvolve a partir das células que revestem o interior do intestino delgado. Os carcinoides são tumores neuroendócrinos que geralmente crescem lentamente, mas podem secretar hormônios que causam sintomas como diarreia e rubor facial. Os linfomas e sarcomas são raros no íleo, mas podem ser agressivos e precisam de tratamento imediato.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias do íleo incluem a doença inflamatória intestinal (como a doença de Crohn), a deficiência de immunidade adquirida, a exposição a radiação e a história familiar de câncer colorretal ou outros tipos de câncer. Os sintomas podem incluir dor abdominal, vômitos, perda de peso, sangramento intestinal e alterações no hábito intestinal. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames imagiológicos e endoscópicos, e o tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia.

Sim, vou estar feliz em fornecer a definição médica de "adenoma".

Um adenoma é um tipo de tumor benigno (não canceroso) que se desenvolve nas glândulas. Ele ocorre quando as células glandulares crescem e se multiplicam, formando um tumor. Adenomas podem ser encontrados em diversas partes do corpo, incluindo o trato digestivo (como no fígado, pâncreas ou intestino delgado), glândulas suprarrenais e glândulas tiroides.

Embora adenomas sejam geralmente benignos, eles ainda podem causar problemas de saúde dependendo da sua localização e tamanho. Em alguns casos, um adenoma pode crescer e comprimir tecidos adjacentes, o que pode resultar em sintomas como dor, sangramento ou obstrução. Além disso, em algumas circunstâncias raras, um adenoma pode se transformar em um tumor maligno (câncer).

Em resumo, um adenoma é um tipo de tumor benigno que se desenvolve nas glândulas e pode causar problemas de saúde dependendo da sua localização e tamanho.

Pancreaticoduodenectomy, também conhecido como a cirurgia de Whipple, é um procedimento cirúrgico complexo que envolve a remoção parcial ou total do pâncreas, além de outros órgãos abdominais adjacentes. Esses órgãos podem incluir o duodeno, parte do estômago, a vesícula biliar e os gânglios linfáticos circundantes. Em seguida, os órgãos remanescentes são reconstruídos para permitir a continuidade da função digestiva.

A pancreaticoduodenectomia é frequentemente realizada para tratar cânceres no pâncreas ou no duodeno, bem como outras condições graves, como pancreatite crônica e tumores benignos que causam complicações. No entanto, devido à complexidade do procedimento e os riscos associados, a cirurgia é reservada para pacientes selecionados e geralmente realizada em centros médicos especializados com equipes experientes em cirurgia gastrointestinal avançada.

Como qualquer procedimento cirúrgico, a pancreaticoduodenectomia apresenta riscos e complicações potenciais, como hemorragias, infecções, problemas na cicatrização da ferida, diabetes e insuficiência pancreática. Além disso, o processo de recuperação pode ser longo e exigir cuidados intensivos e fisioterapia para ajudar o paciente a retomar suas atividades diárias.

Na medicina, o termo "DNA de neoplasias" refere-se a alterações no DNA que ocorrem em células cancerosas ou precancerosas. Essas alterações podem incluir mutações, rearranjos cromossômicos e outras anormalidades genéticas que causam a transformação maligna das células e levam ao desenvolvimento de um neoplasma, ou seja, um crescimento celular descontrolado e anormal.

As mutações no DNA podem ser hereditárias ou adquiridas ao longo da vida devido a fatores ambientais, como exposição a radiação, tabagismo, agentes químicos cancerígenos e outros fatores desencadeantes. Essas mutações podem afetar genes que controlam a divisão celular, a morte celular programada (apoptose), a reparação do DNA e outras funções celulares importantes.

A análise do DNA de neoplasias pode fornecer informações valiosas sobre o tipo e a origem do câncer, o risco de recidiva, a resposta ao tratamento e a prognose da doença. Além disso, o estudo das alterações genéticas em neoplasias tem contribuído significativamente para o desenvolvimento de novas terapias dirigidas contra as células cancerosas, como a terapia dirigida por alvos moleculares e a imunoterapia.

Na medicina, as neoplasias do jejuno referem-se ao crescimento anormal e desregulado de células que formam massas tumorais benignas ou malignas (câncer) no jejuno, uma parte do intestino delgado. O jejuno é responsável pela absorção de nutrientes, água e eletrólitos após o estômago e duodeno. As neoplasias do jejuno podem ser classificadas em dois tipos principais: tumores benignos (como adenomas, lipomas, leiomiomas) e tumores malignos (câncer de jejuno, que inclui carcinoides, linfomas e sarcomas gastrointestinais).

Os sintomas das neoplasias do jejuno podem variar dependendo do tipo e tamanho do tumor. Alguns dos sintomas comuns incluem:

* Dor abdominal
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite e perda de peso involuntária
* Sangramento gastrointestinal (hematochezia ou melena)
* Obstrução intestinal (constipação, distensão abdominal, flatulência)

O diagnóstico das neoplasias do jejuno geralmente envolve exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, além de endoscopia com biópsia para análise laboratorial. O tratamento depende do tipo e estadiamento da neoplasia e pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia. A prevenção inclui um estilo de vida saudável, uma dieta equilibrada e o controle regular de doenças crônicas que podem aumentar o risco de desenvolver neoplasias do jejuno, como a doença celíaca e a doença de Crohn.

Em medicina, a taxa de sobrevida é um indicador estatístico que mede a probabilidade de que uma pessoa com uma certa condição de saúde ou doença continue a viver por um determinado período de tempo. É geralmente expresso como o número de pessoas que ainda estão vivas em relação ao total inicial de pessoas na amostra, após um certo período de tempo.

Por exemplo, se uma taxa de sobrevida para um câncer específico for dada como 80% em cinco anos, isso significa que, em média, 80 das 100 pessoas com esse tipo de câncer ainda estariam vivas após cinco anos do diagnóstico.

É importante notar que as taxas de sobrevida podem variar dependendo de vários fatores, como a idade, o estágio da doença no momento do diagnóstico e outras condições de saúde subjacentes. Além disso, as taxas de sobrevida são baseadas em dados estatísticos e não podem prever o resultado individual para uma pessoa com uma determinada condição de saúde ou doença.

La metástasis neoplásica es el proceso por el cual las células cancerosas (malignas) de un tumor primario se diseminan a través del torrente sanguíneo o sistema linfático y establecen nuevos tumores (metástasis) en tejidos y órganos distantes del cuerpo. Este proceso implica una serie de pasos, incluyendo la invasión del tejido circundante por las células cancerosas, su entrada en el sistema circulatorio o linfático, su supervivencia en la circulación, su salida del torrente sanguíneo o linfático en un sitio distante, su establecimiento allí y su crecimiento y diseminación adicionales. Las metástasis son una característica avanzada de muchos cánceres y pueden provocar graves complicaciones y reducir las posibilidades de éxito del tratamiento.

A metástase linfática é o processo em que células cancerosas se espalham dos tecidos originários primários para os gânglios limfáticos ou outros tecidos e órgãos por meio do sistema circulatório linfático. Isso pode ocorrer quando as células malignas invadem os vasos linfáticos próximos ao tumor primário, se multiplicam e formam novos tumores (chamados de metástases) em outras partes do corpo. A disseminação linfática dos cânceres é um fator prognóstico importante, pois pode indicar a extensão da doença e influenciar no planejamento do tratamento. Além disso, as metástases linfáticas também podem causar sintomas clínicos, como inchaço dos gânglios limfáticos e comprometimento da função dos órgãos afetados.

As proteínas de neoplasias se referem a alterações anormais em proteínas que estão presentes em células cancerosas ou neoplásicas. Essas alterações podem incluir sobreexpressão, subexpressão, mutação, alteração na localização ou modificações pós-traducionais de proteínas que desempenham papéis importantes no crescimento, proliferação e sobrevivência das células cancerosas. A análise dessas proteínas pode fornecer informações importantes sobre a biologia do câncer, o diagnóstico, a prognose e a escolha de terapias específicas para cada tipo de câncer.

Existem diferentes tipos de proteínas de neoplasias que podem ser classificadas com base em sua função biológica, como proteínas envolvidas no controle do ciclo celular, reparo do DNA, angiogênese, sinalização celular, apoptose e metabolismo. A detecção dessas proteínas pode ser feita por meio de técnicas laboratoriais especializadas, como imunohistoquímica, Western blotting, massa espectrométrica e análise de expressão gênica.

A identificação e caracterização das proteínas de neoplasias são áreas ativas de pesquisa no campo da oncologia molecular, com o objetivo de desenvolver novos alvos terapêuticos e melhorar a eficácia dos tratamentos contra o câncer. No entanto, é importante notar que as alterações em proteínas individuais podem não ser específicas do câncer e podem também estar presentes em outras condições patológicas, portanto, a interpretação dos resultados deve ser feita com cuidado e considerando o contexto clínico do paciente.

Carcinoma Pulmonar de Células não Pequenas (CPCNP) é um tipo de câncer de pulmão que se origina das células epiteliais que revestem os brônquios, bronquíolos e alvéolos dos pulmões. Essas células são chamadas de "não pequenas" porque elas são maiores do que as células que formam o outro tipo principal de câncer de pulmão, o carcinoma pulmonar de células pequenas.

Existem três subtipos principais de CPCNP:

1. Carcinoma Pulmonar de Células Escamosas (CPCE): representa cerca de 25-30% dos casos de CPCNP e geralmente se desenvolve lentamente. O CPCE tende a crescer e se espalhar mais localmente antes de se disseminar para outras partes do corpo.

2. Carcinoma Pulmonar de Células Grandes (CPCG): representa cerca de 10-15% dos casos de CPCNP e é um câncer agressivo que cresce e se espalha rapidamente. O CPCG geralmente se propaga a outras partes do corpo antes de causar sintomas locais.

3. Carcinoma Pulmonar de Células Indiferenciadas ou Adenocarcinoma: representa cerca de 40-50% dos casos de CPCNP e pode se desenvolver em qualquer parte do pulmão. O adenocarcinoma é mais comumente encontrado em não fumantes e geralmente se propaga a outras partes do corpo antes de causar sintomas locais.

Os sintomas do CPCNP podem incluir tosse persistente, falta de ar, dor no peito, cansaço, perda de peso involuntária e hemoptise (tossir sangue). O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames imagiológicos, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, seguidos de biópsia para confirmar o tipo de câncer. O tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia, dependendo do estágio e do tipo de câncer.

Carcinoma adenoescamoso é um tipo específico de câncer que se desenvolve a partir das células do revestimento epitelial da glândula mamária. Este tipo de câncer é também conhecido como carcinoma ductal in situ (DCIS) e é uma forma precancerosa, o que significa que as células cancerosas ainda não se espalharam para além do revestimento da glândula mamária. No entanto, sem tratamento, este tipo de câncer pode progredir e se tornar invasivo, podendo se espalhar para outras partes do corpo.

O carcinoma adenoescamoso é geralmente detectado através de exames de imagem, como uma mamografia ou uma ultrassonografia, e pode ser confirmado por meio de uma biópsia. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover a lesão cancerosa, seguida de radioterapia ou terapia hormonal, dependendo do tipo e extensão da doença.

É importante que qualquer mulher com sinais ou sintomas suspeitos de câncer de mama, como um nódulo palpável ou alterações na pele ou no mamilo, procure atendimento médico imediatamente para um diagnóstico e tratamento precoces.

O antígeno carcinoembrionário (ACE) é uma proteína que pode ser encontrada em alguns tipos de células cancerosas. Normalmente, o ACE é produzido durante o desenvolvimento embrionário e desaparece antes do nascimento. No entanto, em algumas pessoas, a produção dessa proteína pode ser reativada em certos tipos de células cancerosas, especialmente no câncer de pulmão de células pequenas e no câncer colorretal.

O nível de ACE no sangue pode ser medido por meio de um exame sanguíneo e pode ser usado como um marcador tumoral, ou seja, uma substância produzida pelo tumor que pode ser detectada em sangue, urina ou outros fluidos corporais. No entanto, é importante notar que o ACE não é específico de nenhum tipo de câncer e seu nível pode ser elevado em outras condições, como doenças hepáticas e tabagismo. Portanto, o exame de ACE deve ser interpretado com cautela e em conjunto com outros exames diagnósticos.

Carcinoma de Células Acinares é um tipo específico de câncer de pâncreas que se origina nas células acinares do pâncreas, que são responsáveis pela produção de enzimas digestivas. Este tipo de câncer é relativamente menos comum do que o adenocarcinoma de pâncreas, que se desenvolve a partir das células dos ductos pancreáticos.

O carcinoma de células acinares geralmente apresenta-se em indivíduos mais jovens do que o adenocarcinoma e tem uma melhor prognóstico, com taxas de sobrevida a cinco anos maiores. No entanto, ainda é considerado um câncer agressivo e difícil de tratar, especialmente se diagnosticado em estágios avançados.

Os sintomas do carcinoma de células acinares podem incluir dor abdominal superior, perda de apetite, perda de peso involuntária, náuseas e vômitos. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, e confirmado por biópsia ou cirurgia exploratória.

O tratamento do carcinoma de células acinares pode incluir cirurgia para remover a tumor, quimioterapia e radioterapia. A escolha do tratamento depende do estágio e localização da doença, bem como da saúde geral do paciente.

'Transplante de Neoplasias' é um procedimento cirúrgico em que tecido tumoral ou neoplásico é transferido de um indivíduo para outro. Embora este tipo de procedimento seja raramente realizado em humanos, ele pode ser usado em estudos científicos e de pesquisa, particularmente no campo da oncologia. O objetivo principal desses transplantes é a investigação da biologia do câncer, desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas e compreensão dos mecanismos de rejeição do transplante. No entanto, devido aos riscos inerentes à transferência de células cancerosas, este procedimento é altamente controverso e é geralmente restrito a situações muito específicas e rigorosamente controladas.

O esôfago é a porção do tubo digestivo que se estende da faringe (garganta) ao estômago. Tem aproximadamente 25 centímetros de comprimento e sua função principal é transportar o bolo alimentar, que é a massa de comida macerada, da faringe ao estômago durante o processo de deglutição (engolir).

O esôfago é composto por músculos lisos que se contraiem em ondas peristálticas para empurrar a comida do seu interior. Possui duas camadas principais de tecido: a mucosa, que é a camada interna que entra em contato com os alimentos, e a adventícia, que é a camada externa.

Além disso, o esôfago contém um anel muscular chamado esfincter inferior do esôfago (ou esfincter lower esophageal sphincter - LES), localizado na sua extremidade inferior, que se contrai para impedir que o conteúdo do estômago retorne para o esôfago. A doença de refluxo gastroesofágico (DRG) ocorre quando esse esfíncter não fecha completamente ou funciona inadequadamente, permitindo que o conteúdo ácido do estômago retorne para o esôfago e cause irritação e danos à mucosa.

'Progressão da Doença' refere-se ao processo natural e esperado pelo qual uma doença ou condição médica piora, avança ou se torna mais grave ao longo do tempo. É a evolução natural da doença que pode incluir o agravamento dos sintomas, a propagação do dano a outras partes do corpo e a redução da resposta ao tratamento. A progressão da doença pode ser lenta ou rápida e depende de vários fatores, como a idade do paciente, o tipo e gravidade da doença, e a resposta individual ao tratamento. É importante monitorar a progressão da doença para avaliar a eficácia dos planos de tratamento e fazer ajustes conforme necessário.

Em medicina, a análise de sobrevida é um método estatístico utilizado para avaliar o tempo de vida ou o prazo de sobrevida de pacientes com determinadas doenças ou condições de saúde. Ela fornece informações sobre a probabilidade de um indivíduo ainda estar vivo a certos intervalos de tempo após o diagnóstico ou início do tratamento.

A análise de sobrevida geralmente é representada por gráficos de curvas de sobrevida, que mostram a porcentagem de indivíduos que ainda estão vivos ao longo do tempo. Essas curvas podem ser usadas para comparar os resultados de diferentes tratamentos, grupos de pacientes ou estudos clínicos.

Além disso, a análise de sobrevida pode fornecer estimativas da mediana de sobrevida, que é o ponto no tempo em que metade dos indivíduos de um grupo específico terá morrido. Isso pode ajudar os médicos a tomar decisões informadas sobre o tratamento e a prognose para seus pacientes.

Em resumo, a análise de sobrevida é uma ferramenta importante na pesquisa clínica e na prática médica, fornecendo insights valiosos sobre os resultados do tratamento e a expectativa de vida em diferentes doenças e condições de saúde.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

Gastrectomy é um procedimento cirúrgico em que parte ou todo o estômago é removido. Existem diferentes tipos de gastrectomias, dependendo da extensão da remoção do estômago:

1. Gastrectomia total: É a remoção completa do estômago. Após a cirurgia, o esôfago é conectado diretamente ao intestino delgado, geralmente no duodeno (parte inicial do intestino delgado). Este tipo de procedimento é comumente realizado em pacientes com câncer de estômago avançado.

2. Gastrectomia subtotal ou parcial: Neste caso, apenas uma parte do estômago é removida. A porção restante do estômago é mantida e reconnectada ao intestino delgado. Essa cirurgia pode ser realizada em pacientes com úlceras gástricas graves, tumores benignos ou câncer de estômago inicial que ainda não se espalhou para outras partes do corpo.

3. Gastrectomia em T ou Y de Roux: Essa técnica é usada após a remoção total ou parcial do estômago, quando parte do intestino delgado também precisa ser removida. O esôfago é conectado ao intestino delgado, e o fluxo dos alimentos é desviado para uma área diferente do intestino delgado, evitando a região operada.

A gastrectomia pode levar a complicações, como dificuldades na digestão de alimentos, alterações no sistema imunológico, aumento do risco de desenvolver outros cânceres e deficiências nutricionais, especialmente em relação à vitaminas B12 e ferro. Após a cirurgia, os pacientes geralmente precisam alterar sua dieta e seguir um plano de tratamento específico para minimizar essas complicações.

"Nude mice" é um termo usado em biomedicina para se referir a linhagens especiais de camundongos que são geneticamente modificados para carecerem de pelagem ou pêlos. Essas linhagens geralmente apresentam defeitos congênitos em genes responsáveis pelo desenvolvimento e manutenção da pele e dos pêlos, como o gene FOXN1.

Os camundongos nus são frequentemente utilizados em pesquisas científicas, especialmente no campo da imunologia e da dermatologia, devido à sua falta de sistema imunológico adaptativo e à sua pele vulnerável. Isso permite que os cientistas estudem a interação entre diferentes agentes patogênicos e o sistema imune em um ambiente controlado, bem como testem a eficácia e segurança de novos medicamentos e terapias.

Além disso, os camundongos nus também são utilizados em estudos relacionados ao envelhecimento, câncer, diabetes e outras doenças, visto que sua falta de pelagem facilita a observação e análise de diferentes processos fisiológicos e patológicos.

RNA mensageiro (mRNA) é um tipo de RNA que transporta a informação genética codificada no DNA para o citoplasma das células, onde essa informação é usada como modelo para sintetizar proteínas. Esse processo é chamado de transcrição e tradução. O mRNA é produzido a partir do DNA através da atuação de enzimas específicas, como a RNA polimerase, que "transcreve" o código genético presente no DNA em uma molécula de mRNA complementar. O mRNA é então traduzido em proteínas por ribossomos e outros fatores envolvidos na síntese de proteínas, como os tRNAs (transportadores de RNA). A sequência de nucleotídeos no mRNA determina a sequência de aminoácidos nas proteínas sintetizadas. Portanto, o mRNA é um intermediário essencial na expressão gênica e no controle da síntese de proteínas em células vivas.

Neoplasias dos seios paranasais referem-se a um grupo de condições em que há o crescimento anormal e desregulado de tecido nos seios paranasais, que são cavidades localizadas acima e ao lado da nariz. Essas neoplasias podem ser benignas ou malignas (cânceros).

As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo, mas ainda podem causar problemas ao comprimir estruturas adjacentes ou invadir tecidos próximos. Já as neoplasias malignas podem se desenvolver a partir de diferentes tipos de tecido nos seios paranasais, como epitélio, glândulas, osso e tecido conjuntivo. Eles tendem a crescer mais rapidamente e podem se espalhar para outras partes do corpo (metástase).

Os sinais e sintomas associados às neoplasias dos seios paranasais podem incluir obstrução nasal, sangramento nasal, dor de cabeça, perda de sensibilidade facial, problemas visuais e dificuldade para respirar ou engolir. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM), além de biópsia do tecido afetado para análise laboratorial.

O tratamento depende do tipo e estadiamento da neoplasia, podendo incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos. A prognose varia consideravelmente de acordo com a natureza da lesão e o estágio em que foi diagnosticada.

Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.

Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:

1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).

2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.

As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.

Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.

Carcinoma in situ é um termo usado em patologia para descrever uma lesão precancerosa em que as células cancerosas estão presentes, mas ainda não se espalharam para outras partes do corpo. Ele geralmente se refere a um câncer de pele chamado carcinoma basocelular in situ ou carcinoma de células escamosas in situ. Nesses casos, as células cancerosas estão confinadas à camada mais externa da pele e não têm invadido os tecidos subjacentes.

No entanto, o termo "carcinoma in situ" também pode ser usado em outros órgãos do corpo, como o seio ou o útero. Nesses casos, as células cancerosas ainda não têm invadido os vasos sanguíneos ou linfáticos e geralmente podem ser removidas com sucesso através de cirurgia ou outros tratamentos. No entanto, o risco de recorrência ou progressão para um câncer invasivo ainda existe, portanto, é importante que os pacientes sejam monitorados cuidadosamente após o tratamento.

Em termos médicos, o Receptor do Fator de Crescimento Epidérmico (EGFR, do inglês: Epidermal Growth Factor Receptor) é uma proteína transmembrana localizada na superfície celular que desempenha um papel fundamental na regulação da proliferação e sobrevivência das células. Ele pertence à família das tirosina quinases receptorais (RTKs).

Quando o fator de crescimento epidérmico (EGF) ou outros ligantes relacionados se ligam ao domínio extracelular do EGFR, isto provoca a dimerização do receptor e a ativação da sua atividade tirosina quinase. Isto leva à fosforilação de diversas proteínas intracelulares, desencadeando uma cascata de sinalizações que resultam em diversos efeitos biológicos, tais como a proliferação celular, sobrevivência, diferenciação, angiogênese, mobilidade e invasão celular.

No entanto, mutações no gene EGFR ou alterações na sua expressão podem levar ao desenvolvimento de diversos cânceres, como o câncer de pulmão de células não pequenas, câncer colorretal e câncer de cabeça e pescoço. Estas mutações podem resultar em uma ativação constitutiva do receptor, levando a um crescimento celular desregulado e contribuindo para a patogênese do câncer. Por isso, o EGFR tem sido alvo de diversos fármacos terapêuticos desenvolvidos para o tratamento de vários tipos de câncer.

Antineoplasic agents, also known as chemotherapeutic agents or cancer drugs, are a class of medications used in the treatment of cancer. These drugs work by interfering with the growth and multiplication of cancer cells, which characteristically divide and grow more rapidly than normal cells.

There are several different classes of antineoplastics, each with its own mechanism of action. Some common examples include:

1. Alkylating agents: These drugs work by adding alkyl groups to the DNA of cancer cells, which can damage the DNA and prevent the cells from dividing. Examples include cyclophosphamide, melphalan, and busulfan.
2. Antimetabolites: These drugs interfere with the metabolic processes that are necessary for cell division. They can be incorporated into the DNA or RNA of cancer cells, which prevents the cells from dividing. Examples include methotrexate, 5-fluorouracil, and capecitabine.
3. Topoisomerase inhibitors: These drugs work by interfering with the enzymes that are necessary for DNA replication and transcription. They can cause DNA damage and prevent the cells from dividing. Examples include doxorubicin, etoposide, and irinotecan.
4. Mitotic inhibitors: These drugs work by interfering with the mitosis (division) of cancer cells. They can bind to the proteins that are necessary for mitosis and prevent the cells from dividing. Examples include paclitaxel, docetaxel, and vincristine.
5. Monoclonal antibodies: These drugs are designed to target specific proteins on the surface of cancer cells. They can bind to these proteins and either directly kill the cancer cells or help other anticancer therapies (such as chemotherapy) work better. Examples include trastuzumab, rituximab, and cetuximab.

Antineoplastics are often used in combination with other treatments, such as surgery and radiation therapy, to provide the best possible outcome for patients with cancer. However, these drugs can also have significant side effects, including nausea, vomiting, hair loss, and an increased risk of infection. As a result, it is important for patients to work closely with their healthcare providers to manage these side effects and ensure that they receive the most effective treatment possible.

A estimativa de Kaplan-Meier é um método estatístico usado para calcular a sobrevida ou a taxa de falha em estudos de seguimento, como na pesquisa clínica e epidemiológica. Ela fornece uma estimativa do tempo de sobrevida médio e da probabilidade acumulada de um evento (como falecimento ou recidiva de doença) ao longo do tempo. A análise de Kaplan-Meier é capaz de lidar com dados censurados, o que significa que alguns indivíduos podem não experimentar o evento durante o período de observação. Essa técnica foi desenvolvida por Edward L. Kaplan e Paul Meier em 1958.

A estimativa é representada graficamente por uma função do tempo, na qual a sobrevida ou taxa de falha é mostrada como uma curva decrescente à medida que o tempo avança. A curva Kaplan-Meier fornece informações importantes sobre a probabilidade cumulativa de um evento ao longo do tempo, bem como a variação da taxa de eventos ao longo do período de estudo. Isso é particularmente útil em pesquisas clínicas para avaliar a eficácia de tratamentos ou intervenções e os riscos associados a determinadas condições médicas.

A Reação em Cadeia da Polimerase via Transcriptase Reversa (RT-PCR, do inglés Reverse Transcription Polymerase Chain Reaction) é uma técnica de laboratório que permite à amplificação e cópia em massa de fragmentos específicos de DNA a partir de um pequeno quantitativo de material genético. A RT-PCR combina duas etapas: a transcriptase reversa, na qual o RNA é convertido em DNA complementar (cDNA), e a amplificação do DNA por PCR, na qual os fragmentos de DNA são copiados múltiplas vezes.

Esta técnica é particularmente útil em situações em que se deseja detectar e quantificar RNA mensageiro (mRNA) específico em amostras biológicas, uma vez que o mRNA não pode ser diretamente amplificado por PCR. Além disso, a RT-PCR é frequentemente utilizada em diagnóstico molecular para detectar e identificar patógenos, como vírus e bactérias, no material clínico dos pacientes.

A sensibilidade e especificidade da RT-PCR são altas, permitindo a detecção de quantidades muito pequenas de RNA ou DNA alvo em amostras complexas. No entanto, é importante ter cuidado com a interpretação dos resultados, pois a técnica pode ser influenciada por vários fatores que podem levar a falsos positivos ou negativos.

Uma biópsia é um procedimento em que um pequeno pedaço de tecido é removido do corpo para ser examinado em um laboratório. O objetivo da biópsia é ajudar a diagnosticar uma doença, principalmente câncer, ou monitorar o tratamento e a progressão de uma doença já conhecida. Existem diferentes tipos de biópsias, dependendo da localização e do tipo de tecido a ser examinado. Alguns exemplos incluem:

1. Biópsia por aspiração com agulha fina (FNA): utiliza uma agulha fina para retirar células ou líquido de um nódulo, gânglio ou outra lesão.
2. Biópsia por agulha grossa: utiliza uma agulha maior e mais sólida para remover um pedaço de tecido para exame.
3. Biópsia incisional: consiste em cortar e remover parte do tumor ou lesão.
4. Biópsia excisional: envolve a remoção completa do tumor ou lesão, incluindo seus limites.

Após a retirada, o tecido é enviado para um patologista, que analisa as células e o tecido sob um microscópio para determinar se há sinais de doença, como câncer, e, em caso positivo, qual tipo e estágio da doença. A biópsia é uma ferramenta importante para ajudar no diagnóstico e tratamento adequado das condições médicas.

Pancreatectomy é um procedimento cirúrgico em que parte ou a totalidade do pâncreas é removida. Existem diferentes tipos de pancreatectomias, dependendo da extensão da remoção:

1. Pancreatectomia distal: neste procedimento, a cauda e parte do corpo do pâncreas são removidos.
2. Pancreatectomia segmentar: nesta variante, apenas uma seção específica do pâncreas é removida.
3. Pancreatectomia total (ou pancreatectomia): neste caso, todo o pâncreas é removido. Além disso, geralmente são realizadas simultâneamente a remoção do duodeno (duodenectomia), parte do estômago e da vesícula biliar (colectomia). Essa extensa cirurgia é chamada de duodeno-pancreatectomia cefálica.
4. Pancreatoduodenectomia: neste procedimento, o pâncreas, a cabeça do pâncreas, o duodeno e a vesícula biliar são removidos. Também é conhecida como cirurgia de Whipple, em homenagem ao cirurgião Allen Oldfather Whipple, que desenvolveu a técnica na década de 1930.

A pancreatectomia geralmente é realizada para tratar doenças benignas ou malignas que afetam o pâncreas, como câncer de pâncreas, pancreatite crônica e tumores benignos. Após a cirurgia, os pacientes podem precisar de insulina para controlar seus níveis de açúcar no sangue, pois o pâncreas produz hormônios importantes, como a insulina.

'Evolução Fatal' não é um termo médico amplamente reconhecido ou usado. No entanto, em um contexto clínico, poderia potencialmente ser interpretado como a progressão inevitável de uma doença ou condição que leva à morte do paciente. Neste sentido, é sinônimo de prognóstico terminal. No entanto, é importante notar que essa interpretação pode variar dependendo do contexto clínico e da prática médica.

Antígenos de neoplasias são substâncias, geralmente proteínas ou carboidratos, que estão presentes em células tumorais (neoplásicas) e desencadem um tipo de resposta imune específica. Esses antígenos podem ser produzidos por genes mutados ou sobre-expressos nas células cancerosas, ou ainda resultar da expressão de genes virais presentes no genoma das células tumorais.

Existem diferentes tipos de antígenos de neoplasias, como os antígenos tumorais específicos (TAA - Tumor-Associated Antigens) e os antígenos tumorais definidos por mutação (TUM - Tumor Mutation-derived Antigens).

Os antígenos tumorais específicos são expressos em células normais, mas estão presentes em níveis mais altos nas células cancerosas. Exemplos incluem o antígeno de câncer de mama MUC1 e o antígeno de câncer de próstata PSA (Prostate-Specific Antigen).

Já os antígenos tumorais definidos por mutação são únicos para cada tumor, sendo resultado de mutações somáticas que ocorrem durante a progressão do câncer. Esses antígenos podem ser específicos de um tipo de câncer ou até mesmo específicos de uma lesão tumoral em particular.

A detecção e caracterização desses antígenos são importantes para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas, como a imunoterapia do câncer, que visa aproveitar as respostas imunes específicas contra os tumores.

Neoplasias do colo do útero, também conhecidas como câncer de colo do útero ou câncer cervical, se referem a um crescimento anormal e desregulado de células no colo do útero. Essas neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas). As neoplasias malignas podem se espalhar para outras partes do corpo, o que é chamado de metástase.

Existem vários tipos de neoplasias do colo do útero, sendo o mais comum o carcinoma de células escamosas, que se origina nas células escamosas que revestem a parte externa do colo do útero. Outro tipo comum é o adenocarcinoma, que se desenvolve a partir das glândulas do revestimento interno do colo do útero.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias do colo do útero incluem infecção persistente por papilomavírus humano (HPV), tabagismo, uso de contraceptivos hormonais de longo prazo, ter uma história de infeções sexualmente transmissíveis e ter um sistema imunológico debilitado.

A detecção precoce e o tratamento oportuno das neoplasias do colo do útero podem melhorar significativamente as perspectivas de cura e reduzir a morbidade e mortalidade associadas ao câncer. O exame regular do colo do útero, através do teste de Papanicolaou (Pap test), é uma importante estratégia de detecção precoce recomendada para as mulheres.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Mucinas são proteínas altamente glicosiladas que estão presentes em diversos tecidos e fluidos corporais, especialmente no revestimento mucoso de órgãos como os pulmões, o trato gastrointestinal e a genitália. Elas desempenham um papel importante na lubrificação e proteção dos tecidos, além de estar envolvidas em processos imunológicos e inflamatórios.

As mucinas são compostas por uma parte proteica central e uma grande quantidade de resíduos de açúcares (oligosacarídeos) ligados à cadeia proteica. Esses açúcares podem variar em composição e estrutura, o que confere propriedades únicas às diferentes mucinas.

As mucinas podem formar gel viscoso quando hidratadas, o que as torna capazes de proteger as superfícies epiteliais dos danos mecânicos e químicos, além de impedir a adesão e a invasão de patógenos. Além disso, algumas mucinas também podem atuar como ligantes para células imunes e moléculas de sinalização, desempenhando um papel importante na modulação da resposta imune e inflamatória.

Devido à sua importância em diversos processos fisiológicos e patológicos, as mucinas têm sido objeto de intenso estudo nos últimos anos, especialmente em relação ao seu papel no câncer e outras doenças crônicas.

Neoplasias gastrointestinais referem-se a um grupo de condições médicas caracterizadas pelo crescimento anormal e desregulado de tecido na parede do trato gastrointestinal. Esse crescimento celular descontrolado pode resultar em tumores benignos ou malignos (câncer).

As neoplasias gastrointestinais podem ocorrer em qualquer parte do trato gastrointestinal, que inclui a boca, esôfago, estômago, intestino delgado, cólon, retal, pâncreas e fígado. As neoplasias gastrointestinais mais comuns incluem adenocarcinomas, carcinoides, linfomas e sarcomas.

Os sintomas das neoplasias gastrointestinais podem variar dependendo da localização e tipo de tumor. No entanto, alguns sintomas comuns incluem:

* Dor abdominal
* Perda de peso involuntária
* Fadiga
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Sangramento gastrointestinal (hematemese, melena ou sangue nas fezes)
* Alterações nos hábitos intestinais (diarreia ou constipação)

O diagnóstico das neoplasias gastrointestinais geralmente é estabelecido por meio de exames imagiológicos, endoscopia e biópsia dos tecidos afetados. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia, mas pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapia dirigida a alvos moleculares específicos.

A proteína supressora de tumor p53, também conhecida simplesmente como "p53", é uma proteína que desempenha um papel crucial na prevenção do câncer. Ela age como um sensor de danos ao DNA e, em resposta a danos significativos, pode desencadear a morte celular programada (apoptose) ou a interrupção temporal do ciclo celular para permitir a reparação do DNA.

A p53 é frequentemente referida como o "guardião do genoma" porque ela ajuda a garantir que as células com DNA danificado ou anormais não sejam permitidas a se dividirem e se multiplicarem, o que poderia levar ao câncer. Em células saudáveis, a p53 está presente em baixos níveis, mas quando ativada em resposta a danos no DNA, os níveis de p53 aumentam dramaticamente.

No entanto, em muitos tipos de câncer, a função da p53 está comprometida devido a mutações no gene que a codifica. Essas mutações podem resultar em uma proteína p53 inativa ou funcionalmente defeituosa, o que permite que células com DNA danificado se dividam e se multipliquem, aumentando o risco de câncer. De fato, mutações no gene p53 são alguns dos tipos mais comuns de mutações genéticas encontradas em tumores malignos.

Neoplasias do apêndice referem-se a crescimentos anormais e excessivos de tecido no apêndice, uma pequena extensão em forma de saco localizada na parte inferior direita do intestino grosso. Esses crescimentos podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

As neoplasias benignas do apêndice incluem:

1. Adenomas: tumores benignos que se desenvolvem a partir das glândulas do revestimento do apêndice. Eles podem se transformar em adenocarcinomas, um tipo de câncer, se não forem removidos cirurgicamente.
2. Tumores neuroendócrinos: tumores benignos que se desenvolvem a partir das células do sistema nervoso presentes no revestimento do apêndice. Eles raramente causam sintomas e geralmente são descobertos acidentalmente durante exames ou cirurgias para outras condições.

As neoplasias malignas do apêndice incluem:

1. Carcinoides: tumores cancerosos que se desenvolvem a partir das células do sistema nervoso no revestimento do apêndice. Embora geralmente sejam pequenos e não causem sintomas, eles podem crescer e disseminar-se para outras partes do corpo, especialmente o fígado, o que pode ser potencialmente fatal.
2. Adenocarcinomas: cancros que se desenvolvem a partir das glândulas do revestimento do apêndice. Eles são relativamente raros e podem causar sintomas como dor abdominal, náuseas, vômitos e sangramento intestinal. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o câncer e quimioterapia para destruir quaisquer células cancerosas restantes.

Em resumo, as neoplasias do apêndice podem ser benignas ou malignas e podem causar sintomas variados dependendo do tipo e tamanho do tumor. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor e quimioterapia para destruir células cancerosas restantes, se aplicável.

De acordo com a medicina, os ductos pancreáticos referem-se aos sistemas de drenagem do pâncreas, um órgão localizado por trás do estômago na região abdominal superior. Existem dois tipos principais de ductos pancreáticos: o ducto principal de Wirsung e o ducto accessório de Santorini.

O ducto principal de Wirsung é o maior dos dois e drena a maioria dos sucos pancreáticos produzidos pelo pâncreas, que contém enzimas digestivas importantes para a quebra de carboidratos, proteínas e lipídios em nutrientes mais simples. O ducto principal de Wirsung se une ao ducto biliar comum, que drena a vesícula biliar e o fígado, antes de desembocar na segunda porção do duodeno, uma parte do intestino delgado.

Por outro lado, o ducto accessório de Santorini é um ducto menor que drena uma pequena quantidade de suco pancreático produzido pelo pâncreas. Ele normalmente desemboca no duodeno separadamente do ducto principal de Wirsung, mas em alguns indivíduos, o ducto accessório de Santorini pode se juntar ao ducto principal de Wirsung antes de desembocar no duodeno.

A disfunção ou obstrução dos ductos pancreáticos pode resultar em doenças como a pancreatite, uma inflamação do pâncreas que pode ser causada por vários fatores, incluindo pedras na vesícula biliar, álcool e tabaco.

'A proliferação de células' é um termo médico que se refere ao rápido e aumentado crescimento e reprodução de células em tecidos vivos. Essa proliferação pode ocorrer naturalmente em processos como a cicatrização de feridas, embriogênese (desenvolvimento embrionário) e crescimento normal do tecido. No entanto, também pode ser um sinal de doenças ou condições anormais, como câncer, hiperplasia benigna (crecimento exagerado de tecido normal), resposta inflamatória excessiva ou outras doenças. Nesses casos, as células se dividem e multiplicam descontroladamente, podendo invadir e danificar tecidos saudáveis próximos, bem como disseminar-se para outras partes do corpo.

A perfilagem da expressão gênica é um método de avaliação das expressões gênicas em diferentes tecidos, células ou indivíduos. Ele utiliza técnicas moleculares avançadas, como microarranjos de DNA e sequenciamento de RNA de alta-travessia (RNA-seq), para medir a atividade de um grande número de genes simultaneamente. Isso permite aos cientistas identificar padrões e diferenças na expressão gênica entre diferentes amostras, o que pode fornecer informações valiosas sobre os mecanismos biológicos subjacentes a várias doenças e condições de saúde.

A perfilagem da expressão gênica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas para identificar genes que estão ativos ou desativados em diferentes situações, como durante o desenvolvimento embrionário, em resposta a estímulos ambientais ou em doenças específicas. Ela também pode ser usada para ajudar a diagnosticar e classificar doenças, bem como para avaliar a eficácia de terapias e tratamentos.

Além disso, a perfilagem da expressão gênica pode ser útil na descoberta de novos alvos terapêuticos e no desenvolvimento de medicina personalizada, uma abordagem que leva em consideração as diferenças individuais na genética, expressão gênica e ambiente para fornecer tratamentos mais precisos e eficazes.

Neoplasias da vesícula biliar se referem a crescimentos anormais e não controlados de tecido na parede da vesícula biliar, um pequeno órgão em forma de pera localizado abaixo do fígado que armazena a bile produzida no fígado. Existem dois tipos principais de neoplasias da vesícula biliar: tumores benignos e malignos (câncer).

Tumores benignos da vesícula biliar incluem adenomas, que são crescimentos não cancerosos do revestimento interno da vesícula biliar. Embora esses tumores geralmente sejam inofensivos e raramente causem sintomas, eles podem, em alguns casos, se transformar em câncer.

Câncer de vesícula biliar é o tipo mais comum de neoplasia maligna da vesícula biliar. Geralmente, os cânceres da vesícula biliar começam no revestimento interno da vesícula biliar e podem se espalhar para outras partes do corpo ao longo do tempo. Os fatores de risco para o câncer de vesícula biliar incluem idade avançada, infecção por bilharzia (um parasita que afeta as pessoas em áreas com água contaminada), doença da colecistectomia (remoção cirúrgica da vesícula biliar), história familiar de câncer de vesícula biliar e outros fatores.

Os sintomas do câncer de vesícula biliar podem incluir dor abdominal superior persistente, icterícia (cor amarela da pele e olhos), febre, náuseas, vômitos, perda de apetite e perda de peso inexplicável. O tratamento do câncer de vesícula biliar geralmente inclui cirurgia para remover a vesícula biliar e quimioterapia ou radioterapia para destruir as células cancerosas restantes. A taxa de sobrevivência ao câncer de vesícula biliar é geralmente baixa, especialmente se o câncer for diagnosticado em estágios avançados.

Desoxicitidina é um nucleosídeo formado por desoxirribose (um carboidrato derivado da ribose, mas com um grupo hidroxilo a menos) e a citosina (uma base nitrogenada). É encontrada na maioria dos ácidos nucléicos, como o DNA.

Em contexto médico, desoxicitidina pode ser mencionada em relação ao tratamento de doenças, uma vez que fármacos antivirais como o citidina de desoxiado (em inglês: cidofovir) atuam por meio da interferência no metabolismo de nucleosídeos, incluindo a desoxicitidina. O citidina de desoxiado é um análogo de nucleosídeo que, quando incorporado ao DNA viral, impede a replicação do vírus, o que pode ser útil no tratamento de infecções por vírus do herpes, como o citomegalovirus.

Em resumo, desoxicitidina é um componente fundamental dos ácidos nucléicos e pode também estar relacionada a determinados medicamentos antivirais usados no tratamento de infecções virais.

As neoplasias do colo sigmoide referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células que formam massas tumorais no sigmóide, uma seção do intestino grosso. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias malignas do colo sigmoide são frequentemente referidas como câncer de colo e são um tipo comum de câncer gastrointestinal. O câncer de colo sigmoide tende a crescer lentamente e, inicialmente, pode não apresentar sintomas. No entanto, à medida que o tumor cresce e se propaga, os sintomas podem incluir: sangramento retal, alterações no hábito intestinal (como diarreia ou constipação), dor abdominal, fadiga e perda de peso inexplicável. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor, possivelmente combinada com quimioterapia e radioterapia. O prognóstico depende do estágio do câncer no momento do diagnóstico e do tratamento adequado.

Esofagectomia é um procedimento cirúrgico em que parte ou a totalidade do esôfago é removida. Pode ser realizada para tratar diferentes condições, como o câncer de esôfago ou prevenir a progressão de doenças benignas que causem estenose (estreitamento) do esôfago. Existem basicamente três tipos de esofagectomia: transoral, abdominal e toracoscópica. A escolha do tipo depende da localização e extensão da lesão a ser tratada.

Durante a cirurgia, o cirurgião também criará uma nova via para que os alimentos possam passar do estômago ao intestino delgado. Isto pode ser feito através de um tubo formado a partir do estômago (conduíto gastrico) ou por meio de um segmento do intestino delgado (conduíto jejunal). A nova via é então conectada à faringe, permitindo que os alimentos passem do orofaringe para o novo trato digestivo.

A recuperação pós-operatória pode ser longa e exigir fisioterapia respiratória e reabilitação da deglutição. Além disso, complicações como infecções, fístulas (conexões anormais entre órgãos ou cavidades corporais), hemorragias e estenose do novo trato digestivo podem ocorrer. Por isto, é essencial que a esofagectomia seja realizada em centros especializados com equipe multidisciplinar capacitada para gerir essas complicações.

... o adenocarcinoma é a forma mais comum de câncer de pulmão. Um subtipo de adenocarcinoma, o carcinoma bronquíolo-alveolar, é ... onde o adenocarcinoma tende a se desenvolver. A incidência do adenocarcinoma de pulmão continua a aumentar. O câncer de pulmão ... The increasing incidence of lung adenocarcinoma: reality or artefact? A review of the epidemiology of lung adenocarcinoma». ... A partir da década de 1960, a incidência de adenocarcinoma de pulmão começou a crescer relativamente aos outros tipos de câncer ...
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