Enzimas que catalisam a exo-hidrólise de ligações 1,4-alfa-glucosídicas com liberação de alfa-glucose. A deficiência de alfa-1,4-glucosidase pode causar a DOENÇA DE DEPÓSITO DE GLICOGÊNIO TIPO II. EC 3.2.1.20.
Enzima que catalisa a endo-hidrólise de ligações glucosídicas 1,6-alfa na isomaltose e dextrinas produzidas a partir do amido e do glicogênio por ALFA-AMILASES. EC 3.2.1.10.
Açúcares em que o OXIGÊNIO é substituído por um NITROGÊNIO. Essa substituição impede o METABOLISMO normal resultando na inibição de GLICOSIDASES e GLICOSILTRANSFERASES.
Dissacarídeo que consiste de duas unidades de glucose na ligação glicosídica alfa (1-6).
Dextrodissacarídeo extraído do malte e amido. É utilizado como adoçante e intermediário fermentável em cervejaria.
Qualquer um do grupo de polissacarídeos de fórmula geral (C6-H10-O5)n, compostos por um polímero de cadeia longa de glucose na forma de amilose e amilopectina. É a principal forma de armazenamento de reserva energética (carboidratos) em plantas.
Enzimas que hidrolisam compostos O-glucosilados. EC 3.2.1.-.
Enzima que catalisa a hidrólise de resíduos terminais de D-glucose ligados em alfa-1,4, sucessivamente a partir dos terminais não redutores das cadeias polissacarídeas, com liberação de beta-glucose. Também é capaz de hidrolisar ligações 1,6-alfa-glucosídica quando a próxima ligação da sequência é 1,4.
Inibidor de alfa-glucosidase com ação antiviral. Derivados da desoxinojirimicina podem ter atividade anti-HIV.
Enzima que hidrolisa a sacarose por excisão de seus constituintes glicose e frutose. Encontra-se nas células de levedura de cerveja e nas microvilosidades intestinais, onde hidrolisa a sacarose obtida na dieta. (Tradução livre do original: Diccionario terminológico de ciencias médicas, Masson, 13a ed.)
Fungo imperfeito que causa manchas ou bolor preto em diversas frutas, vegetais, etc.
Enzimas que catalisam a endo-hidrólise das ligações 1,4-alfa-glicosídicas no AMIDO, GLICOGÊNIO e POLISSACARÍDEOS e OLIGOSSACARÍDEOS relacionados, contendo 3 ou mais unidades de D-glucose ligadas em alfa-1,4.
Oligossacarídeos contendo duas unidades monossacarídicas ligadas por uma ligação glicosídica.
Aspecto característico [(dependência)] da atividade enzimática em relação ao tipo de substrato com o qual a enzima (ou molécula catalítica) reage.
Qualquer composto que contém uma molécula carboidrato (açúcar), no qual o grupo hidroxila ligado ao primeiro carbono é substituído por um grupo alcoólico, fenólico ou outro. Recebem seu nome especificamente em relação ao açúcar contido, como glucosídeo (glucose), pentosídeo (pentose), frutosídeo (frutose) etc. A hidrólise [de glicosídeos] forma um componente açúcar e um componente não açúcar (aglicona).
Processo de clivar um composto químico pela adição de uma molécula de água.
EPITÉLIO com células secretoras de MUCO, como as CÉLULAS CALICIFORMES. Forma o revestimento de muitas cavidades do corpo, como TRATO GASTROINTESTINAL, TRATO RESPIRATÓRIO e trato reprodutivo. A mucosa, rica em sangue e em vasos linfáticos, compreende um epitélio interno, uma camada média (lâmina própria) do TECIDO CONJUNTIVO frouxo e uma camada externa (muscularis mucosae) de CÉLULAS MUSCULARES LISAS que separam a mucosa da submucosa.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Fenômeno através do qual compostos cujas moléculas têm o mesmo número e tipo de átomos e o mesmo arranjo atômico, mas diferem nas relações espaciais.
Sequência de carboidratos dentro de POLISSACARÍDEOS, GLICOPROTEÍNAS, e GLICOLIPÍDEOS.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Propriedade de objetos que determina a direção do fluxo de calor quando eles são posicionados em contato térmico direto. A temperatura é a energia dos movimentos microscópicos (translacionais e de vibração) das partículas dos átomos.
Normalidade de uma solução com relação a íons de HIDROGÊNIO, H+. Está relacionada com medições de acidez na maioria dos casos por pH = log 1/2[1/(H+)], onde (H+) é a concentração do íon hidrogênio em equivalentes-grama por litro de solução. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Taxa dinâmica em sistemas químicos ou físicos.
Soma do peso de todos os átomos em uma molécula.

Alpha-glucosidases são um grupo de enzimas que desempenham um papel importante no processamento e digestão de carboidratos complexos em carboidratos simples, que podem ser absorvidos pelo organismo. Essas enzimas estão presentes na membrana do intestino delgado e são responsáveis por quebrar os ligações glicosídicas alfa-1,4 e alpha-1,6 em polissacarídeos, oligossacarídeos e disacarídeos, liberando moléculas de açúcar simples, como glicose, para serem absorvidas e utilizadas como fonte de energia.

A ação das alpha-glucosidases é um passo fundamental no processamento dos carboidratos complexos presentes em alimentos como grãos integrais, legumes e tubérculos. A inibição dessas enzimas pode atrasar a absorção de glicose no intestino, o que tem sido utilizado como estratégia terapêutica no tratamento da diabetes tipo 2, através do uso de inibidores de alpha-glucosidases, como a acarbosa e a miglitol. Esses medicamentos podem ajudar a controlar os níveis de glicose no sangue, especialmente após as refeições, reduzindo o pico de glicose pós-prandial.

Oligo-1,6-glucosidase, também conhecida como glucoamilase ou 1,6-glucosidasa, é um tipo de enzima que catalisa a hidrólise dos ligações glicosídicas em polissacarídeos e oligossacarídeos. Ela especificamente atua sobre as ligações α(1→6) em substratos como o amilopectina, um componente da fécula de milho e outras fontes vegetais.

A oligo-1,6-glucosidase é produzida por vários organismos, incluindo leveduras, bactérias e fungos. No corpo humano, ela é produzida pelo pâncreas e intestino delgado, onde desempenha um papel importante na digestão dos carboidratos complexos, como o amido, em moléculas de glicose simples que podem ser absorvidas e utilizadas como fonte de energia.

A deficiência ou disfunção da oligo-1,6-glucosidase pode resultar em distúrbios digestivos e metabólicos, como a intolerância à fécula de milho (amilose-resistente).

Imino açúcares, também conhecidos como açúcares de imina ou açúcares de nitrogênio, são compostos orgânicos que contêm um grupo funcional imina (-C=N-) ligado a um ou mais grupos carbonoidrais. Eles são análogos aos açúcares convencionais (como glicose e frutose), mas em vez de terem um grupo funcional hemiacetal ou hemicetal, eles possuem um grupo imina.

A formação de imino açúcares é geralmente induzida por reações de condensação entre aldeídos ou cetonas e aminas primárias ou secundárias. Essas reações podem ocorrer em soluções aquosas, mas geralmente são favorecidas em meios orgânicos e em condições ácidas ou básicas.

Os imino açúcares têm recebido atenção considerável na química orgânica e bioorgânica devido às suas propriedades únicas e à sua potencial utilidade como intermediários sintéticos ou building blocks em síntese orgânica. No entanto, eles também têm sido estudados por seu papel possível na biologia, especialmente no contexto de doenças neurodegenerativas como a doença de Alzheimer e a doença de Parkinson.

Isomaltose é um disaccharídeo (um tipo de açúcar) formado por duas moléculas de glicose ligadas juntas. É encontrado naturalmente em algumas frutas, vegetais e mel, e também pode ser produzido industrialmente a partir do amido.

A isomaltose é um tipo de açúcar reduzido, o que significa que tem um grupo aldeído ou cetona reativo. No caso da isomaltose, o grupo aldeído está presente na primeira molécula de glicose do disaccharídeo.

A isomaltose é frequentemente usada como ingrediente em alimentos processados, especialmente em bebidas esportivas e suplementos dietéticos, devido à sua fonte natural e baixo índice glicêmico. No entanto, é importante notar que a isomaltose também pode ser adicionada a alimentos como um carboidrato açucarado, o que pode aumentar a contagem de calorias e o nível de glicemia em indivíduos sensíveis.

Embora a isomaltose seja frequentemente comercializada como um açúcar "saudável", é importante consumi-la com moderação, especialmente para pessoas com diabetes ou outras condições de saúde que exijam controle da ingestão de carboidratos.

Maltose é um disaccharídeo (um tipo de açúcar) formado por duas moléculas de glicose unidas. É encontrado naturalmente em alimentos como cereais e algumas verduras, e também pode ser produzido durante o processamento de alimentos, como a produção de cerveja e pão.

No corpo humano, a enzima maltase, que está presente na membrana das células do intestino delgado, é responsável pela quebra da maltose em duas moléculas de glicose, que podem então ser absorvidas e utilizadas como fonte de energia.

É importante ressaltar que a maltose não ocorre naturalmente na maioria dos alimentos, sendo adicionada a eles durante o processamento industrial para aumentar sua doçura ou servir como agente de textura. Além disso, a maltose é frequentemente usada em testes diagnósticos para avaliar a função da maltase no intestino delgado e detectar possíveis deficiências nessa enzima.

Na medicina, o termo "amido" geralmente não é usado para descrever uma condição ou doença específica. No entanto, amido é um carboidrato complexo amplamente encontrado em alimentos de origem vegetal, como grãos e batatas. É frequentemente usado em dietas terapêuticas para fornecer energia aos pacientes, especialmente aqueles com doenças intestinais inflamatórias ou outras condições que exigem restrição alimentar.

Em um contexto mais geral, o amido é um polissacarídeo formado por moléculas de glicose ligadas entre si. Existem dois tipos principais de amido: amilose e amilopectina. A amilose é relativamente insolúvel em água, enquanto a amilopectina é altamente ramificada e solúvel em água quando aquecida.

Em resumo, o amido não tem uma definição médica específica, mas é um carboidrato complexo comumente encontrado em alimentos de origem vegetal, frequentemente usado em dietas terapêuticas e estudos nutricionais.

Glucosidases são um grupo de enzimas que catalisam a hidrólise de glicosídeos, compostos orgânicos formados por ligações covalentes entre uma molécula de glicose e outra molécula, geralmente outra sacaride ou um alcool. A hidrólise catalisada pelas glucosidases resulta na libertação da molécula de glicose e do outro grupo ligado. Existem diferentes tipos de glucosidases, incluindo α-glucosidases, β-glucosidases e glucocerebrosidases, cada uma das quais é específica para um tipo particular de ligação glicosídica.

As α-glucosidases, por exemplo, são encontradas na membrana do retículo endoplasmático e no lumen do intestino delgado, onde desempenham um papel importante na digestão dos carboidratos complexos, como o amido. A libertação de glicose a partir destes substratos é um passo essencial na absorção de carboidratos na dieta e fornece energia para as células do corpo.

As β-glucosidases, por outro lado, são encontradas em uma variedade de locais, incluindo plantas, fungos e bactérias. Elas catalisam a hidrólise de ligações β-glicosídicas em compostos como a celulose, um polímero complexo de glicose encontrado nas paredes celulares das plantas. As β-glucosidases também são importantes no metabolismo de certos fármacos e toxinas, pois podem ativar ou desativar essas moléculas através da hidrólise de ligações glicosídicas.

As glucocerebrosidases são enzimas lisossomais que catalisam a hidrólise de glucocerebrosídeos, um tipo de glicoesfingolipídeo encontrado nas membranas celulares. A deficiência dessa enzima pode resultar em uma doença genética rara chamada doença de Gaucher, que é caracterizada por acúmulo de glucocerebrosídeos no lisossomo e inflamação crônica dos tecidos.

Em resumo, as enzimas glicosidases desempenham um papel importante em uma variedade de processos biológicos, incluindo a digestão de carboidratos complexos, o metabolismo de fármacos e toxinas, e o catabolismo de lipídeos. A compreensão das funções dessas enzimas pode fornecer informações valiosas sobre as doenças genéticas relacionadas e pode ajudar no desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para tratar essas condições.

Glucan 1,4-alpha-glucosidase, também conhecido como amilase ácida, é um tipo de enzima que catalisa a hidrólise de ligações glicosídicas alfa 1,4 em glucanos (polissacarídeos de glicose) para produzir monossacarídeos (glicose). Essa enzima é especificamente capaz de atacar a região cristalina dos grãos de amido, como o amilose e a parte linear do amilopectina. É encontrada em vários organismos, incluindo bactérias, fungos e mamíferos, e desempenha um papel importante na digestão de amidos e outros carboidratos complexos. Em biotecnologia, a glucan 1,4-alpha-glucosidase é frequentemente usada em processos industriais para a produção de glicose a partir de amido ou degradação de lignocelulose em bioenergia e bioprodutos.

1-Desoxinojirimicina é um alcaloide encontrado em algumas plantas, incluindo a Strychnos toxifera e a S. max-vomica. É um inibidor da enzima de replicação do vírus da hepatite C (HCV), com atividade particularmente forte contra o genotipo 1b do HCV. Também tem sido estudado como um potencial tratamento para outras infecções virais, incluindo a HIV e a influenza.

A 1-Desoxinojirimicina funciona inibindo a enzima polimerase do vírus, impedindo assim que o vírus se replique dentro das células hospedeiras. No entanto, também pode ter efeitos adversos, incluindo neurotoxicidade, por isso é necessário mais estudo para determinar sua segurança e eficácia como um tratamento antiviral.

Em suma, 1-Desoxinojirimicina é uma substância química natural com propriedades antivirais promissoras, mas que ainda necessita de mais pesquisas para determinar sua segurança e eficácia como um tratamento clínico.

Sacarase é uma enzima que catalisa a hidrólise da sacarose (açúcar de mesa) em glicose e frutose, que são dois tipos de açúcares simples. Essa reação ocorre na etapa final da digestão dos carboidratos complexos, quando os disacáridos são quebrados em monossacarídeos para serem absorvidos e utilizados como fonte de energia no organismo.

A sacarase é produzida principalmente pela flora bacteriana do intestino delgado, mas também pode ser encontrada em algumas plantas, fungos e leveduras. Em humanos, a deficiência dessa enzima pode resultar em uma condição chamada intolerância à sacarose, que se manifesta com sintomas como diarreia, flatulência e dor abdominal após o consumo de alimentos ricos em açúcar de mesa.

'Aspergillus niger' é uma espécie de fungo que pertence ao gênero Aspergillus. Ele é amplamente encontrado no ambiente e pode ser isolado do solo, matéria orgânica em decomposição, materiais em putrefação e águas residuais.

Este fungo é conhecido por produzir uma grande variedade de metabolitos secundários, incluindo micotoxinas, enzimas e pigmentos. Algumas cepas de A. niger podem ser responsáveis por infecções oportunistas em humanos, especialmente em indivíduos imunocomprometidos.

As infecções causadas por A. niger geralmente afetam os pulmões, mas podem se espalhar para outras partes do corpo. Os sintomas variam de acordo com a localização e extensão da infecção, mas podem incluir febre, tosse, dificuldade em respirar e produção de esputo.

Além disso, A. niger é frequentemente usado na indústria para a produção de enzimas industriais, como glucose oxidase e pectinase, bem como na produção de ácido cítrico, um aditivo alimentar amplamente utilizado.

Alpha-amylase é uma enzima digestiva que quebra o amido e outros polissacarídeos complexos em moléculas menores, como maltotriose, maltosa e glucose. A alpha-amylase é produzida por vários tecidos e órgãos no corpo humano, incluindo o pâncreas e as glândulas salivares.

Existem dois tipos principais de alpha-amylase no corpo humano: alpha-amylase 1, que é produzida principalmente pelo pâncreas, e alpha-amylase 2, que é produzida principalmente pelas glândulas salivares. Estas enzimas desempenham um papel importante na digestão dos carboidratos complexos em nosso organismo.

A medição da atividade de alpha-amylase no sangue pode ser útil no diagnóstico e monitoramento de certas condições clínicas, como pancreatite aguda ou crônica, obstrução do duto pancreático e fibrose cística. Valores elevados de alpha-amylase no sangue podem indicar danos ao pâncreas ou outras condições que causem a liberação excessiva da enzima no sangue.

Dissacarídeos são açúcares complexos formados pela união de duas moléculas de açúcar simples, ou monossacarídeos, por meio de um processo conhecido como glicosidação. Os dissacarídeos mais comuns incluem sacarose (açúcar de mesa), maltose e lactose. Eles precisam ser quebrados down em monossacarídeos durante a digestão para que o corpo possa absorvê-los e usá-los como fonte de energia.

'Especificidade do substrato' é um termo usado em farmacologia e bioquímica para descrever a capacidade de uma enzima ou proteína de se ligar e catalisar apenas determinados substratos, excluindo outros que são semelhantes mas não exatamente os mesmos. Isso significa que a enzima tem alta especificidade para seu substrato particular, o que permite que as reações bioquímicas sejam reguladas e controladas de forma eficiente no organismo vivo.

Em outras palavras, a especificidade do substrato é a habilidade de uma enzima em distinguir um substrato de outros compostos semelhantes, o que garante que as reações químicas ocorram apenas entre os substratos corretos e suas enzimas correspondentes. Essa especificidade é determinada pela estrutura tridimensional da enzima e do substrato, e pelo reconhecimento molecular entre eles.

A especificidade do substrato pode ser classificada como absoluta ou relativa. A especificidade absoluta ocorre quando uma enzima catalisa apenas um único substrato, enquanto a especificidade relativa permite que a enzima atue sobre um grupo de substratos semelhantes, mas com preferência por um em particular.

Em resumo, a especificidade do substrato é uma propriedade importante das enzimas que garante a eficiência e a precisão das reações bioquímicas no corpo humano.

Glicosídeos são compostos orgânicos formados pela união de um carboidrato (geralmente monossacarídeos) a uma molécula orgânica, geralmente um álcool ou fenol, através de uma ligação glicosídica. Eles podem ser classificados em diferentes tipos, dependendo do tipo de carboidrato e da posição do carbono que se liga ao grupo alcohol ou fenol.

Os glicosídeos desempenham um papel importante em várias funções biológicas, como a defesa das plantas contra patógenos e predadores, a comunicação entre células e a regulação do metabolismo. Alguns glicosídeos também têm propriedades medicinais e são usados ​​em terapêutica, como a digoxina, derivada do glicosídeo cardiotônico encontrado nas digitales.

No entanto, é importante ressaltar que uma definição médica completa de glicosídeos pode incluir mais detalhes e especificidades sobre sua estrutura química, classificação, funções biológicas e aplicações clínicas.

Hidrólise é um termo da química que se refere a quebra de uma molécula em duas ou mais pequenas moléculas ou ions, geralmente acompanhada pela adição de grupos hidroxila (OH) ou hidrogênio (H) e a dissociação do composto original em água. Essa reação é catalisada por um ácido ou uma base e ocorre devido à adição de uma molécula de água ao composto, onde o grupo funcional é quebrado. A hidrólise desempenha um papel importante em diversos processos biológicos, como a digestão de proteínas, carboidratos e lipídios.

Membrana mucosa é a membrana mucosa, revestimento delicado e úmido que recobre as superfícies internas de vários órgãos e sistemas do corpo, incluindo o trato respiratório, gastrointestinal e urogenital. Essa membrana é composta por epitélio escamoso simples ou pseudostratificado e tecido conjuntivo laxo subjacente. Sua função principal é fornecer uma barreira de proteção contra patógenos, irritantes e danos mecânicos, além de manter a umidade e facilitar o movimento de substâncias sobre suas superfícies. Além disso, a membrana mucosa contém glândulas que secretam muco, uma substância viscosa que lubrifica e protege as superfícies.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

'Estereoisomerismo' é um conceito em química e, especificamente, na química orgânica que se refere a um tipo de isomeria (ou seja, a existência de diferentes formas moleculares de uma mesma fórmula molecular) em que as moléculas possuem a mesma fórmula estrutural e sequência de átomos, mas diferem na orientação espacial dos seus átomos.

Existem dois tipos principais de estereoisomerismo: o estereoisomerismo geométrico (ou cis-trans) e o estereoisomerismo óptico (ou enantiomerismo). No primeiro, as moléculas diferem na maneira como os átomos estão dispostos em torno de um eixo duplo ou anel; no segundo, as moléculas são imagens especulares uma da outra, impossíveis de serem sobrepostas.

Aqueles que possuem atividade óptica são chamados enantiômeros e podem interagir diferentemente com substâncias que são capazes de distinguir entre eles, como certos receptores biológicos ou outras moléculas quirais. Essa propriedade é importante em diversas áreas, como farmacologia, bioquímica e perfumaria.

Uma sequência de carboidratos, em termos bioquímicos, refere-se a uma cadeia de moléculas de açúcar (chamadas monossacarídeos) unidas por ligações glicosídicas. Essa estrutura é também conhecida como oligossacarídeo ou polissacarídeo, dependendo do número de monossacarídeos que a compõem.

Existem vários tipos de sequências de carboidratos, incluindo:

1. Disacarídeos: São formados por duas unidades de monossacarídeos ligadas. Um exemplo é a sacarose, que consiste em glicose e frutose.

2. Oligossacarídeos: São formados por um pequeno número (geralmente menos de 10) de unidades de monossacarídeos ligadas. Eles são frequentemente encontrados como cadeias laterais em proteínas e lípidos na superfície das células.

3. Polissacarídeos: São formados por um grande número (geralmente mais de 10) de unidades de monossacarídeos ligadas. Eles podem ser lineares ou ramificados e incluem polímeros importantes como amido, celulose e glicogênio.

A sequência exata dos monossacarídeos e as ligações entre eles podem influenciar a função e a estrutura da molécula de carboidratos. Por exemplo, diferentes sequências de oligossacarídeos podem ser reconhecidas por diferentes proteínas na superfície das células, desempenhando um papel importante em processos como a adesão celular e a sinalização celular.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

'Temperatura ambiente' não tem uma definição médica específica, pois é um termo geral usado para descrever a temperatura do ar em um ambiente ou local em particular. No entanto, em alguns contextos relacionados à saúde e ciências biológicas, a temperatura ambiente geralmente se refere à faixa de temperatura entre 20 e 25 graus Celsius (68-77 graus Fahrenheit), que é considerada uma temperatura confortável para a maioria das pessoas e organismos.

Em outros contextos, como em estudos ou experimentos científicos, a temperatura ambiente pode ser definida com mais precisão, dependendo do método de medição e da escala de temperatura utilizada. Por exemplo, a temperatura ambiente pode ser medida usando um termômetro de mercúrio ou digital e pode ser expressa em graus Celsius, Fahrenheit ou Kelvin.

Em resumo, 'temperatura ambiente' é um termo genérico que refere-se à temperatura do ar em um determinado local ou ambiente, geralmente variando entre 20 e 25 graus Celsius (68-77 graus Fahrenheit) em contextos relacionados à saúde e ciências biológicas.

A concentração de íons de hidrogênio, geralmente expressa como pH, refere-se à medida da atividade ou concentração de íons de hidrogênio (H+) em uma solução. O pH é definido como o logaritmo negativo da atividade de íons de hidrogênio:

pH = -log10[aH+]

A concentração de íons de hidrogênio é um fator importante na regulação do equilíbrio ácido-base no corpo humano. Em condições saudáveis, o pH sanguíneo normal varia entre 7,35 e 7,45, indicando uma leve tendência alcalina. Variações nesta faixa podem afetar a função de proteínas e outras moléculas importantes no corpo, levando a condições médicas graves se o equilíbrio não for restaurado.

Na medicina e fisiologia, a cinética refere-se ao estudo dos processos que alteram a concentração de substâncias em um sistema ao longo do tempo. Isto inclui a absorção, distribuição, metabolismo e excreção (ADME) das drogas no corpo. A cinética das drogas pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade, doença, genética e interações com outras drogas.

Existem dois ramos principais da cinética de drogas: a cinética farmacodinâmica (o que as drogas fazem aos tecidos) e a cinética farmacocinética (o que o corpo faz às drogas). A cinética farmacocinética pode ser descrita por meio de equações matemáticas que descrevem as taxas de absorção, distribuição, metabolismo e excreção da droga.

A compreensão da cinética das drogas é fundamental para a prática clínica, pois permite aos profissionais de saúde prever como as drogas serão afetadas pelo corpo e como os pacientes serão afetados pelas drogas. Isso pode ajudar a determinar a dose adequada, o intervalo posológico e a frequência de administração da droga para maximizar a eficácia terapêutica e minimizar os efeitos adversos.

Peso molecular (também conhecido como massa molecular) é um conceito usado em química e bioquímica para expressar a massa de moléculas ou átomos. É definido como o valor numérico da soma das massas de todos os constituintes atômicos presentes em uma molécula, considerando-se o peso atômico de cada elemento químico envolvido.

A unidade de medida do peso molecular é a unidade de massa atômica (u), que geralmente é expressa como um múltiplo da décima parte da massa de um átomo de carbono-12 (aproximadamente 1,66 x 10^-27 kg). Portanto, o peso molecular pode ser descrito como a massa relativa de uma molécula expressa em unidades de massa atômica.

Este conceito é particularmente útil na área da bioquímica, pois permite que os cientistas comparem e contraste facilmente as massas relativas de diferentes biomoléculas, como proteínas, ácidos nucléicos e carboidratos. Além disso, o peso molecular é frequentemente usado em cromatografia de exclusão de tamanho (SEC) e outras técnicas experimentais para ajudar a determinar a massa molecular de macromoléculas desconhecidas.

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Glucano 1,4-alfa-Glucosidase use Glucana 1,4-alfa-Glucosidase Glucano 1,4-beta-Glucosidase use Glucana 1,4-beta-Glucosidase ... Glicoproteína Heremans-Schmid alfa 2 use alfa-2-HS-Glicoproteína Glicoproteína Ib da Membrana de Plaquetas use Complexo ... Genes da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T use Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T ... Genes alfa TcR use Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T ...
Glucano 1,4-alfa-Glucosidase use Glucana 1,4-alfa-Glucosidase Glucano 1,4-beta-Glucosidase use Glucana 1,4-beta-Glucosidase ... Glicoproteína Heremans-Schmid alfa 2 use alfa-2-HS-Glicoproteína Glicoproteína Ib da Membrana de Plaquetas use Complexo ... Genes da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T use Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T ... Genes alfa TcR use Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T ...
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Glucano 1,4-alfa-Glucosidase use Glucana 1,4-alfa-Glucosidase Glucano 1,4-beta-Glucosidase use Glucana 1,4-beta-Glucosidase ... Genes da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T use Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T ... Genes alfa TcR use Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T ... Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de Células T use Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de ...
Maltase Ácida use alfa-Glucosidases Maltases use alfa-Glucosidases Malte use Cereais ... Macroglobulinas alfa use alfa-Macroglobulinas Macroglobulinas alfa 2 Lentas use alfa-Macroglobulinas ...

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