Espécie de FUNGOS MITOSPÓRICOS, geralmente encontrados na superfície do corpo. Causam infecções oportunistas, especialmente em pacientes imunossuprimidos.
Gênero de fungos mitospóricos, [da ordem] Saccharomycetales, semelhantes a leveduras, que se caracterizam por produzirem células levedurais, micélios, pseudomicélios e blastóforos. Normalmente faz parte da flora normal da pele, boca, trato intestinal e vagina, mas pode causar uma variedade de infecções, incluindo CANDIDÍASE, ONICOMICOSE, CANDIDÍASE VULVOVAGINAL e sapinho (veja CANDIDÍASE BUCAL).
Fungo unicelular de brotamento que é a principal espécie patogênica causadora de CANDIDÍASE (monilíase).
Infecção por um fungo do gênero CANDIDA, especialmente C. albicans. Usualmente é uma infecção superficial das áreas cutâneas úmidas do corpo, embora se torne mais grave em pacientes imunocomprometidos. Mais comumente compromete a pele (candidíase cutânea), mucosas orais (sapinho), esôfago (esofagite), trato respiratório (candidíase pulmonar) e vagina (candidíase vaginal, uma forma de vaginite). Raramente há uma infecção sistêmica ou endocardite. (Dorland, 28a ed)
Capacidade do fungo em resistir ou tornar-se tolerante aos agentes quimoterapêuticos, antimicóticos ou antibióticos. Esta resistência pode ser adquirida através da mutação gênica.
Substâncias que destroem fungos ao suprimir sua capacidade para crescer ou se reproduzir. Diferem dos FUNGICIDAS INDUSTRIAIS porque são defensores contra os fungos presentes em tecidos humanos ou de outros animais.
Antimicótico de triazol utilizado para tratar a CANDIDÍASE da orofaringe e MENINGITE criptocócica na AIDS.
Hexapeptídeos cíclicos de prolina-ornitina-treonina-prolina-treonina-serina. A ciclização, com uma única ligação não peptídica, pode levá-los a serem incorretamente chamados de DEPSIPEPTÍDEOS, mas as equinocandinas não apresentam ligações éster. A atividade antimicótica se manifesta por inibição da produção de BETA-GLUCANAS pela sintase 1,3-beta-glucana.
Anéis com cinco membros contendo um átomo de NITROGÊNIO.
A presença de fungos em circulação no sangue. A septicemia oportunística por fungos é mais frequentemente vista em pacientes imunossuprimidos com neutropenia grave. Ela também é frequentemente vista em pacientes com cateteres intravenosos no pós-operatório, normalmente após terapia antibiótica prolongada.
Capacidade dos fungos em resistir ou tornar-se tolerantes a diversas drogas estrutural e funcionalmente distintas. Este fenótipo de resistência pode ser atribuído a múltiplas mutações gênicas.
Compostos que consistem de uma cadeia peptídica pequena conjugada com uma cadeia de acil.
Forma de candidíase invasiva em que espécies de CANDIDA estão presentes no sangue.
Espécie de FUNGO MITOSPÓRICO, causa principal de SEPTICEMIA e CANDIDÍASE disseminada, especialmente em pacientes com LINFOMA, LEUCEMIA e DIABETES MELLITUS. É também encontrada como parte da flora mucocutânea normal em humanos.
Infecção da VULVA e da VAGINA por fungo do gênero CANDIDA.
Procedimentos para identificar tipos e variedades de fungos.
Proteínas encontradas em quaisquer espécies de fungos.
Qualquer teste que demonstre a eficácia relativa de diferentes agentes quimioterápicos contra micro-organismos específicos (isto é, bactérias, fungos, vírus).
Antibiótico antifúngico macrolídeo produzido pelo Streptomyces nodosus obtidos do solo da região do rio Orinoco na Venezuela.
Triazoles are a class of antifungal drugs that work by inhibiting the synthesis of ergosterol, a key component of fungal cell membranes, leading to fungal cell death.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de fungos.
Análogo fluorado da citosina usado como agente antifúngico.
Estudo da estrutura, crescimento, função, genética e reprodução dos fungos, e MICOSES.
Qualquer dos processos pelos quais os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem no controle diferencial da ação gênica nos fungos.
Infecção nosocomial importante com espécies do gênero CANDIDA, mais frequentemente CANDIDA ALBICANS. A candidíase invasiva ocorre quando a candidíase vai além da infecção superficial e se manifesta como CANDIDEMIA, infecção tecidual profunda ou doença disseminada com envolvimento profundo do órgão.
Infecção das mucosas orais por um fungo do gênero CANDIDA. (Dorland, 28a ed)
Unidades hereditárias funcionais dos FUNGOS.
Peptídeos cujos terminais amino e carboxi são unidos por uma ligação peptídica, formando uma cadeia circular. Alguns deles são agentes ANTI-INFECCIOSOS e alguns são biossintetizados sem a participação dos ribossomos (BIOSSÍNTESE DE PEPTÍDEOS não RIBOSSÔMICA).
Técnicas utilizadas em microbiologia.
Antifúngico do tipo triazol que inibe as enzimas dependentes de P-450 necessárias para a síntese de ERGOSTEROL.
Grupo de pequenos peptídeos catiônicos, ricos em histidinas em SALIVA humana, que são antibacterianos e antimicóticos.
Esteroide de interesse, tanto porque sua biossíntese (em FUNGOS) é um alvo de ANTIMICÓTICOS (principalmente os AZÓIS) e porque (quando presente na PELE de animais) os RAIOS ULTRAVIOLETA quebram uma de suas ligações, resultando no ERGOCALCIFEROL.
Agente imidazólico antifúngico usado topicamente e por infusão intravenosa.
Qualquer preparação líquida ou sólida preparada especificamente para o crescimento, armazenamento ou transporte de micro-organismos ou outros tipos de células. A variedade de meios existentes (como os meios diferenciados, seletivos, para teste, e os definidos) permite o cultivo de micro-organismos e tipos celulares específicos. Os meios sólidos são constituídos de meios líquidos que foram solidificados com um agente como AGAR ou GELATINA.
Reino de organismos eucarióticos e heterotróficos que vivem parasitariamente como sáprobios, incluindo COGUMELOS, LEVEDURAS, fuligens, bolores ou mofos, etc. Reproduzem-se sexuada ou assexuadamente e possuem ciclos de vida que variam de simples a complexo. Os fungos filamentosos, geralmente conhecidos como 'mofo', referem-se àqueles que crescem como colônias multicelulares.
Enzima P450 dependente de NADPH que desempenha papel essencial na via de biossíntese de esteroides por meio da catalização da desmetilação de esterol 14-metilas tais como o lanosterol. A enzima age por hidroxilação repetitiva do grupo 14-metil, o que resulta em uma conversão gradual em álcool, aldeído e, finalmente, carboxilato, que é removido como ácido fórmico. A esterol 14-desmetilase é uma enzima citocromo P450 incomum por ser encontrada em uma ampla variedade de organismos, incluindo ANIMAIS, PLANTAS, FUNGOS e protozoários.
Complemento gênico completo contido em um conjunto de cromossomos de um fungo.
Micoses referem-se a um amplo espectro de infecções causadas por fungos que podem afetar diferentes partes do corpo, variando desde infecções superficiais leves à disseminação sistêmica grave.
Termo geral para fungos unicelulares arredondados que se reproduzem por brotamento. Leveduras do pão e de cerveja são SACCHAROMYCES CEREVISIAE; a levedura seca terapêutica é o FERMENTO SECO.
Enumeração por contagem direta de CÉLULAS ou ESPOROS viáveis isolados de bactérias, archaea ou fungos capazes de crescerem em MEIOS DE CULTURA sólidos. O método é usado rotineiramente por microbiologistas ambientais para quantificar organismos no AR, ALIMENTOS E ÁGUA; por clínicos, para medir a resistência microbiana dos pacientes e no teste de medicamentos antimicrobianos.
Enzimas que catalisam a transferência de glucose de um nucleosídeo difosfato glucose a uma molécula aceptora que é frequentemente um outro carboidrato. EC 2.4.1.-.
Espécie de trematódeo sanguíneo da família Schistosomatidae. É comum no delta do Nilo. O hospedeiro intermediário é o caramujo planorbídeo. Este parasita causa esquistossomose mansoni e bilhiarziose intestinal.
Pigmentos precursores incolores, endógenos ou exógenos, que podem ser transformados por mecanismos biológicos em compostos coloridos; usados como indicadores nos ensaios bioquímicos e diagnósticos, especialmente na forma de substratos enzimáticos. Sinônimo: cromógenos (não devem ser confundidos com bactérias sintetizadoras de pigmentos, também chamadas cromógenos).
Derivado de imidazol usado comumente como agente antimicótico tópico.
Candidíase da pele que pode ser manifestada sob a forma de lesões semelhantes a eczema dos espaços interdigitais, perleche ou paroníquia crônica. (Dorland, 28a ed)
Gênero de fungos mitospóricos que causam infecções oportunistas, endocardite, fungemia, uma pneumonite por hipersensibilidade (ver TRICHOSPORONOSIS) e PIEDRA branca.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Família de compostos heterocíclicos de 6 membros de ocorrência natural em ampla variedade de formas. Incluem vários constituintes de ácidos nucleicos (CITOSINA, TIMINA e URACILA) e formam a estrutura básica dos barbituratos.
Genes de fungos que codificam a maioria dos FATORES DE TRANSCRIÇÃO. Em alguns FUNGOS, também codificam FEROMÔNIOS e RECEPTORES DE FEROMONAS. Os fatores de transcrição controlam a expressão de proteínas específicas que dão à célula sua identidade para o acasalamento. O acasalamento necessita de tipos opostos de identidade.
Técnica de amplificação que utiliza reação em cadeia por polimerase (PCR) de baixa viscosidade com primers únicos de sequência arbitrária para gerar um sistema de força específica de fragmentos anônimos de DNA. A técnica de RAPD pode ser utilizada para determinar identidade taxonômica, avaliar relações de parentesco, analisar amostras de genomas misturados e criar sondas específicas.
Espécie do gênero SACCHAROMYCES (família Saccharomycetaceae, ordem Saccharomycetales) conhecida como levedura "do pão" ou "de cerveja". A forma seca é usada como suplemento dietético.
Infecção envolvendo os tecidos ou órgãos da PÉLVIS.
Sal sulfato de cobre. É um emético potente e utilizado como antídoto ao envenenamento por fósforo. Também pode ser usado para prevenir o crescimento de algas.
Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes: o vestíbulo e a cavidade oral propriamente dita.
Gênero fúngico de Tremellales mitospóricos cujas espécies geralmente possuem uma cápsula e não formam pseudomicélio. Teleomorfos incluem Filobasidiella e Fidobasidium.
Agente antifúngico de largo espectro usado por longos períodos em altas doses, especialmente nos pacientes imunossuprimidos.
Grau de patogenicidade dentro de um grupo ou espécies de micro-organismos ou vírus, conforme indicado pela taxa de fatalidade dos casos e/ou pela capacidade do organismo invadir os tecidos do hospedeiro. A capacidade patogênica de um organismo é determinada por seus FATORES DE VIRULÊNCIA.
Esteróis com um grupo hidroxila no carbono 3, e a maior parte do esqueleto do colestano. Átomos de carbono adicionais podem estar presentes na cadeia lateral.
Restrição de um comportamento característico, estrutura anatômica ou sistema físico, como resposta imunológica, resposta metabólica ou gene ou variante gênico dos membros de uma espécie. Refere-se às propriedades que diferenciam uma espécie de outra, mas também se usa para níveis filogenéticos superiores ou inferiores ao nível de espécie.
Gênero de trematódeos intestinais da família Echinostomatidae que consiste de várias espécies. Ocorrem no homem e outros vertebrados. Os hospedeiros intermediários são frequentemente moluscos.
Complexo polímero sulfatado de unidades de galactose, extraído de Gelidium cartilagineum, Gracilaria confervoides e outras algas vermelhas relacionadas. É utilizado como um gel na preparação de meios de cultura sólidos para micro-organismos, como laxativo de massa, na preparação de emulsões e como meio de suporte em imunodifusão e imunoeletroforese.

Candida glabrata é uma espécie de fungo que pertence ao género Candida e à família Saccharomycetaceae. É um dos patógenos opportunistas comuns, o que significa que geralmente vive na pele e nas mucosas de humanos saudáveis sem causar qualquer doença ou desconforto. No entanto, em indivíduos com sistemas imunológicos debilitados ou quando as barreiras naturais do corpo são comprometidas, C. glabrata pode causar infecções, particularmente no sistema urinário e genital.

As infecções por Candida glabrata podem ser tratadas com medicamentos antifúngicos específicos, geralmente administrados por via oral ou tópica, dependendo da localização e gravidade da infecção. Embora seja menos susceptível a muitos medicamentos antifúngicos do que outras espécies de Candida, como C. albicans, existem opções terapêuticas eficazes disponíveis para o tratamento de infecções por C. glabrata.

A prevenção das infecções por Candida glabrata inclui a manutenção de uma boa higiene pessoal, o controle de doenças subjacentes que podem comprometer o sistema imunológico e a redução da exposição a antibióticos de amplo espectro, quando possível. Além disso, é importante manter um equilíbrio saudável na flora microbiana do corpo, pois a presença de bactérias benéficas pode ajudar a impedir o crescimento excessivo de fungos como C. glabrata.

Na medicina, "Candida" se refere a um gênero de fungos levaduriformes que podem ser encontrados normalmente na pele, mucosas e tracto gastrointestinal de humanos e outros animais. Em condições normais, esses fungos estão presentes em baixos níveis e não causam problemas de saúde.

No entanto, em certas circunstâncias, como um sistema imunológico enfraquecido ou desequilíbrio na flora microbiana normal, Candida pode crescer excessivamente e causar infeções conhecidas como candidíases. As candidíases podem ocorrer em diferentes partes do corpo, incluindo a pele, boca, garganta, genitais e outros órgãos internos.

A espécie mais comum de Candida que causa infecções em humanos é a Candida albicans, mas outras espécies, como a Candida glabrata, Candida tropicalis, Candida parapsilosis e Candida krusei, também podem ser responsáveis por candidíases.

Os sintomas das infecções por Candida variam de acordo com a localização da infecção. Em geral, as infecções na pele causam vermelhidão, inchaço, coceira e descamação, enquanto as infecções nos órgãos internos podem causar sintomas como diarréia, dor abdominal, náuseas, vômitos e febre.

O tratamento de candidíases geralmente consiste em medicamentos antifúngicos, como fluconazol, itraconazol ou anfotericina B, dependendo da gravidade da infecção e da espécie de Candida envolvida. Em casos graves, especialmente em pessoas com sistema imunológico enfraquecido, a infecção pode ser resistente ao tratamento e causar complicações sérias ou até mesmo fatal.

"Candida albicans" é uma espécie de fungo que normalmente é encontrada na pele e mucosas saudáveis de humanos, particularmente no trato digestivo, boca e genitais. Em condições normais, eles existem em equilíbrio com outras formas de vida microbiológica e não causam problemas de saúde.

No entanto, quando as defesas do corpo estão abaixo do normal ou o equilíbrio microbiológico é interrompido, "Candida albicans" pode crescer excessivamente e causar infecções fúngicas, conhecidas como candidíases. Essas infecções podem ocorrer em diferentes partes do corpo, incluindo a pele, boca (muguet), garganta, genitais (vaginite ou balanite) e sistemicamente em indivíduos com sistema imunológico comprometido.

Os sintomas de uma infecção por "Candida albicans" variam conforme a localização da infecção, mas podem incluir vermelhidão, inchaço, coceira, desconforto e descamação na pele; brancura ou placas brancas em língua ou boca; dor e coceira durante as relações sexuais; e descarga anormal de cor branca ou amarela das genitais.

Em casos graves, especialmente em pessoas com sistema imunológico debilitado, "Candida albicans" pode disseminar-se por todo o corpo causando uma infecção sistêmica chamada candidemia, que pode ser fatal se não for tratada adequadamente.

Candidíase é uma infeção fúngica causada pelo gênero de fungo Candida, com a espécie Candida albicans sendo a mais comum. Esses fungos são normalmente encontrados na pele, mucosa oral, tracto digestivo e genitourinário de seres humanos saudáveis, mas podem causar infecções quando o equilíbrio da flora microbiana é interrompido ou quando a imunidade do hospedeiro está comprometida.

A candidíase pode afetar diferentes partes do corpo, resultando em sintomas variados. A infecção oral, também conhecida como muguet, é comum em bebês e pessoas com sistemas imunológicos debilitados. Os sintomas incluem manchas brancas e cremosas na língua, interior dos maxilares, paladar ou gengivas. A candidíase genital é uma causa comum de vaginite e balanite (inflamação do glande do pênis). Nesses casos, os sintomas podem incluir coceira, vermelhidão, inchaço e descarga anormal.

Em indivíduos com sistemas imunológicos fracos, como aqueles com HIV/AIDS, diabetes mellitus ou aqueles que estão sendo tratados com antibióticos de largo espectro, a candidíase pode disseminar-se e tornar-se uma infecção sistêmica potencialmente fatal, conhecida como candidemia. Nesses casos, os sintomas podem incluir febre, calafrios, hipotensão arterial e outros sinais de sepse.

O tratamento da candidíase geralmente consiste em medicamentos antifúngicos, como fluconazol, itraconazol ou anfotericina B, dependendo da gravidade da infecção e da saúde geral do paciente. Em casos leves, as loções de clotrimazol podem ser usadas para tratar a vaginite por candidíase. É importante manter uma boa higiene pessoal e evitar o uso excessivo de antibióticos para prevenir a infecção por Candida.

A farmacorresistência fúngica é a redução da susceptibilidade ou a falha na resposta terapêutica a um medicamento antifúngico devido à capacidade de alguns fungos, como leveduras e moldes, de se adaptarem e sobreviver em presença dos medicamentos. Essa resistência pode ser intrínseca, ou seja, presente naturalmente na espécie do fungo, ou adquirida, quando ocorre após a exposição ao antifúngico. A farmacorresistência fúngica é uma preocupação crescente em clínica médica, especialmente em pacientes imunossuprimidos ou com infecções fúngicas invasivas, pois pode levar a tratamentos menos eficazes, piores desfechos clínicos e maior mortalidade.

Antifúngicos são medicamentos usados para tratar infecções causadas por fungos, leveduras ou mofos. Eles funcionam inibindo o crescimento e a reprodução dos agentes patogênicos, ou mesmo matando-os em alguns casos. Existem diferentes classes de antifúngicos, incluindo azóis, alilaminas, polienos, éteres de pirofosfato e triazóis, entre outros. Cada classe atua em diferentes alvos no fungo, o que pode ser útil dependendo do tipo de infecção e da susceptibilidade do patógeno ao medicamento. Alguns exemplos de antifúngicos incluem fluconazol, itraconazol, voriconazol, caspofungina e anfotericina B. É importante lembrar que o uso adequado desses medicamentos requer prescrição médica e orientação profissional, pois eles podem ter efeitos colaterais e interações com outros medicamentos.

Fluconazole é um medicamento antifúngico utilizado no tratamento de várias infecções fúngicas. É um agente sintético do grupo dos triazóis, que atua inibindo a síntese da ergosterol, um componente essencial da membrana celular dos fungos. A falta de ergosterol resulta em alterações na permeabilidade da membrana celular e consequentemente no crescimento e reprodução do fungo.

Fluconazole é frequentemente usado para tratar infecções como a candidíase (candidose), causada pelo fungo Candida, que pode afetar diferentes partes do corpo, como a boca, garganta, pele e genitais. Além disso, o fluconazole é também empregado no tratamento de outras infecções fúngicas invasivas, como a coccidioidomicose e a cryptococose, entre outras.

Como qualquer medicamento, o fluconazole pode ter efeitos colaterais e interações com outros medicamentos. Portanto, é importante que seja utilizado sob orientação médica e com prescrição facultativa.

As echinocandins são uma classe de medicamentos antifúngicos utilizados no tratamento de diversas infecções fúngicas invasivas. Esses fármacos atuam inibindo a enzima β-1,3-D-glucana sintase, que é responsável pela síntese do glucano, um componente fundamental da parede celular dos fungos. A inibição dessa enzima leva à fragilidade da parede celular e, consequentemente, à lise e morte dos fungos.

As equinocandinas são frequentemente empregadas no tratamento de infecções causadas por Candida spp., incluindo espécies resistentes a outros antifúngicos, como fluconazol. Além disso, elas também podem ser usadas no tratamento de infecções invasivas por Aspergillus spp. e outros fungos filamentosos.

Existem quatro equinocandinas aprovadas para uso clínico: caspofungina, micafungina, anidulafungina e rezafungina. Cada uma dessas drogas apresenta propriedades farmacológicas distintas, como meia-vida de eliminação, rota de administração e doses recomendadas, o que pode influenciar a escolha da terapêutica mais adequada para cada paciente e infecção fúngica específica.

Em resumo, as equinocandinas são uma classe importante de antifúngicos que inibem a síntese do glucano na parede celular dos fungos, demonstrando eficácia no tratamento de diversas infecções fúngicas invasivas.

'Azôis' é um termo médico que se refere a uma condição em que as artérias arteria ilíaca comum ou artéria femoral estão ausentes ou subdesenvolvidas. Essa condição pode afetar o fluxo sanguíneo para as pernas e pés, podendo causar sintomas como dor, fraqueza ou frieza nas extremidades inferiores. A causa exata desse defeito congênito ainda é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a problemas no desenvolvimento fetal. O tratamento geralmente inclui procedimentos cirúrgicos para restaurar o fluxo sanguíneo adequado, como por exemplo, a bypass ou a angioplastia.

Fungemia é a presença de fungos no sangue. Pode ocorrer como resultado da disseminação de uma infecção fúngica em outras partes do corpo ou por meio de uma infusão venosa, também conhecida como candidíase associada à infusão. A fungemia causada por alguns tipos de fungos, especialmente o *Candida*, pode ser uma condição grave e potencialmente fatal, particularmente em indivíduos com sistemas imunológicos debilitados ou com outras doenças subjacentes. O tratamento geralmente inclui a administração de antifúngicos específicos, dependendo do tipo de fungo identificado.

A farmacorresistência fúngica múltipla é um fenômeno em que um fungo desenvolve resistência a dois ou mais agentes antifúngicos diferentes e clinicamente utilizados. Isso torna o tratamento de infecções fúngicas muito desafiador, pois as opções terapêuticas se tornam limitadas. A farmacorresistência fúngica múltipla é uma preocupação crescente em todo o mundo, especialmente em pacientes imunossuprimidos ou com doenças crônicas subjacentes, como fibrose cística e HIV/AIDS. Alguns dos fungos que podem desenvolver farmacorresistência múltipla incluem *Candida spp.* e *Aspergillus spp*.

Lipopeptídeos são compostos bioativos naturais que consistem em um peptídeo unido a um ácido graxo. Eles são produzidos por vários microorganismos, incluindo bactérias e fungos, e desempenham um papel importante em suas interações com outros organismos e no ambiente. Alguns lipopeptídeos têm propriedades antibióticas e são usados em medicina humana e veterinária para tratar infecções bacterianas. Exemplos de lipopeptídeos incluem daptomicina, vancomicina e iturina. Eles também podem ter outras atividades biológicas, como atividade antifúngica, anti-inflamatória e imunomoduladora. No entanto, alguns lipopeptídeos produzidos por bactérias patogénicas podem desempenhar um papel no desenvolvimento de infecções, especialmente em indivíduos com sistemas imunológicos comprometidos.

Candidémia é uma infecção sistêmica causada pelo fungo Candida, que normalmente habita a pele e as mucosas do corpo humano. Quando o sistema imunológico está comprometido ou quando há a presença de cateteres vasculares, a Candida pode penetrar no sangue e disseminar-se por todo o organismo, causando sintomas como febre, choque séptico e outras manifestações clínicas graves. O diagnóstico de candidémia geralmente requer a cultura positiva do fungo em amostras de sangue e o tratamento é feito com antifúngicos específicos, como fluconazol ou anfotericina B. A candidémia é uma infecção hospitalar comum e associada a altas taxas de morbidade e mortalidade em pacientes gravemente enfermos.

Candida tropicalis é um tipo de fungo que pertence ao género Candida e é frequentemente encontrado no solo, água e em alguns animais. Em humanos, este fungo pode ser encontrado na pele, boca, intestinos e genitais, particularmente em indivíduos com sistemas imunológicos debilitados.

Candida tropicalis é uma das espécies de Candida que pode causar infecções oportunistas em humanos, especialmente em pacientes hospitalizados ou com doenças subjacentes graves, como câncer, diabetes e HIV/AIDS. As infecções por Candida tropicalis podem variar desde lesões cutâneas superficiais até a sépsis sistêmica grave.

As infecções por Candida tropicalis geralmente ocorrem quando há uma sobrecrescimento do fungo, o que pode ser resultado de fatores como antibióticos que alteram a microbiota normal, cirurgias, cateteres venosos centrais e outros dispositivos médicos invasivos. Os sintomas das infecções por Candida tropicalis podem incluir vermelhidão, inchaço, dor e calor na área afetada, além de febre e outros sinais de infecção sistêmica em casos graves.

O tratamento das infecções por Candida tropicalis geralmente inclui medicamentos antifúngicos, como fluconazol, itraconazol ou anfotericina B, dependendo da gravidade e localização da infecção. A prevenção é essencial em indivíduos de risco, incluindo a higiene adequada, o uso cuidadoso de antibióticos e outros medicamentos que possam afetar a microbiota normal, e a remoção oportuna de cateteres venosos centrais e outros dispositivos médicos invasivos.

Candidíase Vulvovaginal é uma infeção que ocorre na vulva e no vagina, geralmente causada pelo fungo chamado Candida. Este fungo é normalmente encontrado em pequenas quantidades na boca, intestino, e na pele, e não costuma causar problemas de saúde. No entanto, sob certas condições, como um sistema imunológico debilitado ou o uso prolongado de antibióticos, a Candida pode se multiplicar descontroladamente, levando a uma infecção.

Os sintomas da Candidíase Vulvovaginal incluem: coceira e queimação na vulva e no interior da vagina; inchaço da vulva; vermelhidão e irritação da pele ao redor da vulva; uma grande quantidade de descarga branca, espessa e semelhante a leite coalhado; dor durante as relações sexuais; e micção dolorosa.

Esta condição é tratada com medicamentos antifúngicos, que podem ser administrados por via oral ou tópica. É importante seguir as instruções do médico para garantir a cura completa da infecção e prevenir recorrências. Além disso, é recomendável manter uma boa higiene pessoal, evitar o uso de roupas apertadas e evitar o contato com outras pessoas que possam estar infectadas com Candida.

La técnica de tipificación micológica se refiere al conjunto de métodos y procedimientos utilizados en la identificación y clasificación de hongos basada en características microscópicas, como la forma, tamaño y ornamentación de esporas, estructuras reproductivas y otros tejidos. Estas técnicas son cruciales para la identificación precisa de especies fúngicas, especialmente aquellas que no se pueden diferenciar por características macroscópicas solamente.

Existen varias técnicas de tipificación micológica, incluyendo:

1. Observación microscópica: Consiste en examinar las estructuras microscópicas del hongo, como esporas, basidios, conidios y hifas, utilizando un microscopio óptico. La forma, tamaño, color y ornamentación de estas estructuras pueden ser útiles para la identificación de especies fúngicas.
2. Tinciones: Se utilizan diversos tintes para resaltar características específicas de las estructuras micológicas. Por ejemplo, la tinción de Cotton Blue se utiliza comúnmente para observar las esporas porque resalta su ornamentación y ayuda a diferenciar entre especies.
3. Pruebas bioquímicas: Se utilizan para determinar las características metabólicas de los hongos, como la capacidad de producir ciertos compuestos químicos o la susceptibilidad a determinados antibióticos. Estas pruebas pueden ayudar a identificar especies fúngicas y determinar su patogenicidad.
4. Análisis moleculares: Se basan en la secuenciación del ADN de los hongos para comparar su similitud con otras especies conocidas. Esta técnica se ha vuelto cada vez más importante en la taxonomía micológica, especialmente cuando las características morfológicas y bioquímicas no son suficientes para identificar una especie.

En resumen, los métodos de identificación de hongos incluyen técnicas morfológicas, bioquímicas y moleculares que ayudan a determinar la especie a la que pertenecen. La elección del método depende de la disponibilidad de recursos, el nivel de precisión requerido y la experiencia del investigador.

As proteínas fúngicas referem-se a um vasto conjunto de proteínas encontradas em fungos, incluindo leveduras, bolores e outros tipos de fungos. Essas proteínas desempenham diversas funções importantes no crescimento, desenvolvimento e sobrevivência dos fungos. Elas estão envolvidas em processos metabólicos, como a catabolismo e anabolismo de nutrientes, resposta ao estresse ambiental, reconhecimento e defesa contra patógenos, entre outras funções. Algumas proteínas fúngicas também podem estar envolvidas em interações com outros organismos, incluindo plantas e animais. A compreensão das proteínas fúngicas é crucial para o estudo da biologia dos fungos, bem como para o desenvolvimento de estratégias de controle de doenças fúngicas e a produção de biofármacos e enzimas industriais.

Os Testes de Sensibilidade Microbiana (TSM), também conhecidos como testes de susceptibilidade antimicrobiana, são um grupo de métodos laboratoriais utilizados para identificar a eficácia de diferentes medicamentos antibióticos ou antimicrobianos contra determinados microrganismos patogênicos, como bactérias, fungos e parasitos. Esses testes são essenciais para orientar as opções terapêuticas adequadas no tratamento de infecções bacterianas e outras doenças infecciosas, ajudando a maximizar a probabilidade de sucesso do tratamento e minimizar o risco de desenvolvimento de resistência aos antimicrobianos.

Existem vários métodos para realizar os TSM, mas um dos mais comuns é o Teste de Difusão em Meio Sólido (TDMS), também conhecido como Método de Kirby-Bauer. Neste método, uma inoculação padronizada do microrganismo em questão é colocada sobre a superfície de um meio de cultura sólido, geralmente um ágar Mueller-Hinton. Após a solidificação do meio, diferentes antibióticos são aplicados sobre papéis filtro (discos de inibição) que são colocados sobre a superfície do ágar. Os antimicrobianos difundem-se pelo meio, criando zonas de inibição em torno dos discos, onde o crescimento do microrganismo é impedido. A medida das zonas de inibição permite classificar o microrganismo como suscetível, intermédio ou resistente a cada antibiótico testado, seguindo critérios estabelecidos por organismos internacionais, como o Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI) e o European Committee on Antimicrobial Susceptibility Testing (EUCAST).

Outro método amplamente utilizado é o Método de Diluição em Meio Líquido, no qual uma série diluída do antibiótico é preparada em tubos ou microplacas contendo meio líquido de cultura. A inoculação do microrganismo é adicionada a cada tubo ou poço e, após incubação, o crescimento bacteriano é avaliado. O menor gradiente de concentração em que não há crescimento define a Concentração Mínima Inibitória (CMI) do antibiótico para esse microrganismo. A CMI pode ser expressa como a concentração mínima bactericida (CMB), quando o antibiótico é capaz de matar 99,9% da população inoculada.

A determinação da susceptibilidade dos microrganismos aos antimicrobianos é um passo fundamental no tratamento das infecções bacterianas e ajuda a orientar o uso racional desses medicamentos. A resistência a antibióticos é uma ameaça global à saúde humana, animal e do meio ambiente. O monitoramento da susceptibilidade dos microrganismos aos antimicrobianos permite identificar tendências de resistência e orientar as estratégias de controle e prevenção da disseminação de bactérias resistentes.

## História

A história do teste de susceptibilidade a antibióticos remonta à década de 1940, quando o primeiro antibiótico, a penicilina, foi descoberto e usado clinicamente para tratar infecções bacterianas. Em 1946, Fleming e Chain desenvolveram um método simples para testar a susceptibilidade de bactérias à penicilina, que consistia em adicionar discos contendo diferentes concentrações de penicilina a uma placa de Petri contendo meio de cultura sólido inoculado com o microrganismo alvo. Após a incubação, as zonas de inibição da crescimento bacteriano ao redor dos discos eram medidas e comparadas com um padrão de referência para determinar a susceptibilidade do microrganismo à penicilina. Este método, conhecido como o teste de disco de difusão, foi posteriormente adaptado para outros antibióticos e tornou-se um dos métodos mais amplamente utilizados para testar a susceptibilidade bacteriana a antibióticos.

Na década de 1960, o método de diluição em broth foi desenvolvido como uma alternativa ao teste de disco de difusão. Neste método, diferentes concentrações de antibiótico são adicionadas a tubos contendo meio líquido e inoculados com o microrganismo alvo. Após a incubação, as concentrações mínimas inibitórias (MIC) dos antibióticos são determinadas observando a turbidez do meio de cultura, que indica o crescimento bacteriano. O método de diluição em broth é considerado mais preciso do que o teste de disco de difusão, mas também é mais trabalhoso e exigente em termos de equipamentos e treinamento do pessoal.

Na década de 1990, o método de diluição em agar foi desenvolvido como uma variante do método de diluição em broth. Neste método, diferentes concentrações de antibiótico são adicionadas a placas de Petri contendo meio sólido e inoculados com o microrganismo alvo. Após a incubação, as concentrações mínimas inibitórias (MIC) dos antibióticos são determinadas observando a ausência ou presença de crescimento bacteriano nas placas. O método de diluição em agar é considerado menos preciso do que o método de diluição em broth, mas é mais simples e rápido de realizar.

Atualmente, existem vários métodos disponíveis para testar a susceptibilidade dos microrganismos aos antibióticos, cada um com suas vantagens e desvantagens. A escolha do método depende de vários fatores, tais como o tipo de microrganismo, a disponibilidade de equipamentos e recursos, e as preferências pessoais do laboratório ou clínica. Independentemente do método escolhido, é importante seguir as recomendações e diretrizes estabelecidas pelas organizações internacionais de saúde pública e clínica para garantir a qualidade e a confiabilidade dos resultados.

Anfotericina B é um fármaco antifúngico utilizado no tratamento de várias micose sistêmicas graves, como a candidíase disseminada e asmicose causadas por fungos dimórficos, como a histoplasmosis e a coccidioidomicose. A anfotericina B age interferindo na membrana celular dos fungos, o que leva à sua morte.

Este fármaco é um polênio macrolídeo isolado do fungo *Streptomyces nodosus* e pode ser administrado por via intravenosa ou inalação. No entanto, a forma intravenosa é mais comumente utilizada em clínica.

A anfotericina B apresenta um espectro de atividade antifúngica bastante amplo e é frequentemente usada como droga de reserva no tratamento de infecções fúngicas resistentes a outros agentes terapêuticos. No entanto, o seu uso está associado a diversos efeitos adversos, especialmente na forma intravenosa, que podem incluir náuseas, vômitos, febre, cãibras e insuficiência renal.

Por isso, é importante que o seu uso seja monitorizado de perto por um profissional de saúde qualificado para minimizar os riscos associados ao tratamento com este fármaco.

Triazoles referem-se a um grupo de compostos heterocíclicos que contêm um anel de triazol, constituído por dois átomos de nitrogênio e três átomos de carbono. Em medicina, os triazóis são uma classe importante de fármacos antifúngicos sintéticos, utilizados no tratamento de várias infecções fúngicas, como candidíase, aspergilose e outras micoses invasivas. Alguns exemplos bem conhecidos de triazóis antifúngicos incluem a fluconazol, itraconazol, voriconazol e posaconazol. Estes medicamentos funcionam inibindo a enzima citocromo P450 lanosterol 14α-demetilase, que é essencial para a síntese do ergosterol, um componente fundamental da membrana fúngica. A inibição desta enzima leva à acumulação de metabólitos tóxicos e à alteração da permeabilidade da membrana, resultando em morte dos fungos. Embora geralmente seguros e eficazes, os triazóis podem ter interações medicamentosas significativas e podem causar efeitos adversos, especialmente em doses altas ou quando utilizados por longos períodos de tempo.

Desculpe por o mal-entendido, mas não há uma definição médica específica para "DNA fúngico". O DNA é a molécula da herança presente em todos os organismos vivos, incluindo fungos. Portanto, quando se refere ao DNA de fungos, geralmente isso significa o material genético que constitui o genoma dos diferentes tipos de fungos.

Entretanto, às vezes as pessoas podem usar a expressão "DNA fúngico" em um contexto forense ou criminalístico, referindo-se a uma técnica de identificação de restos humanos ou evidências biológicas através da análise do DNA mitocondrial extraído de fungos que crescem em amostras de tecidos em decomposição. Essa abordagem é útil quando outros métodos de identificação, como a análise do DNA nuclear, não são viáveis devido às condições de decomposição avançada.

Por favor, me forneça mais contexto se estiver procurando por informações específicas sobre "DNA fúngico".

Flucitosina é um antifúngico sistêmico que se utiliza no tratamento de diversas infecções fúngicas, incluindo a meningite criptocócica. É um análogo da pirimidina que interfere na síntese de DNA e ARN dos fungos, inibindo seu crescimento e reprodução. A flucitosina é frequentemente usada em combinação com outros antifúngicos, como a amfotericina B, para aumentar a eficácia do tratamento e prevenir a resistência aos medicamentos.

É importante ressaltar que o uso de flucitosina requer monitoramento regular dos níveis sanguíneos do fármaco, pois altas concentrações podem causar toxicidade hematológica e gastrointestinal. Além disso, a flucitosina não é recomendada para uso em grávidas ou lactantes, devido à falta de dados sobre sua segurança nesses grupos populacionais.

Micologia é o ramo da biologia que estuda os fungos, incluindo leveduras, cogumelos, bolores e outros tipos de fungos. A micologia médica se concentra no estudo dos fungos que causam doenças em humanos, conhecidos como micoses. Isso inclui a identificação e classificação de espécies fúngicas patogênicas, o mecanismo de infecção e doença, a epidemiologia das micoses, a diagnose laboratorial e a terapêutica antifúngica. A micologia médica também abrange a prevenção e o controle das infecções fúngicas em hospitais e outras instalações de saúde.

É importante notar que, apesar de serem mais conhecidos por sua relação com doenças humanas, os fungos desempenham um papel importante em muitos aspectos da ecologia e biotecnologia, como na decomposição de matéria orgânica, na fixação de nitrogênio, na produção de antibióticos e na fermentação alcoólica.

A regulação fúngica da expressão gênica refere-se aos mecanismos moleculares e celulares que controlam a ativação ou desativação dos genes em fungos. Esses processos regulatórios permitem que os fungos se adaptem a diferentes condições ambientais, como fonte de nutrientes, temperatura, pH, estresse oxidativo e presença de substâncias antifúngicas.

Existem vários mecanismos envolvidos na regulação fúngica da expressão gênica, incluindo modificações epigenéticas, ligação de fatores de transcrição a elementos regulatórios no DNA e modificação dos próprios fatores de transcrição. Além disso, outros mecanismos, como o processamento do RNA e a degradação do mARN, também desempenham um papel importante na regulação da expressão gênica em fungos.

A compreensão dos mecanismos moleculares que regulam a expressão gênica em fungos é fundamental para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas e agrícolas, uma vez que muitos fungos são patógenos humanos ou causadores de doenças em plantas.

A candidíase invasiva é uma infecção fúngica grave causada pelo gênero de fungos Candida, com C. albicans sendo o mais comum. Essa infecção ocorre quando os fungos invadem tecidos profundos do corpo, como sangue, órgãos internos ou sistemas circulatórios. A candidíase invasiva geralmente afeta pessoas com sistemas imunológicos debilitados, como aquelas com HIV/AIDS, câncer, diabetes mal controlada, transplantes de órgãos e indivíduos que utilizam cateteres ou outros dispositivos médicos invasivos.

Os sintomas variam conforme a localização da infecção, mas podem incluir febre, calafrios, confusão mental, dor abdominal, respiração rápida e superficial, entre outros. O diagnóstico geralmente requer exames de sangue ou tecidos para detectar a presença do fungo. O tratamento é feito com antifúngicos específicos, como anfotericina B, fluconazol ou echinocandinas, dependendo da gravidade da infecção e da susceptibilidade do patógeno. A candidíase invasiva pode ser fatal se não for tratada adequadamente e rapidamente.

A candidíase bucal, também conhecida como mugupe ou ferida da boca, é uma infecção fúngica causada pelo fungo Candida, geralmente Candida albicans. Essa condição ocorre com mais frequência em bebês e idosos, mas pode afetar pessoas de qualquer idade, especialmente aquelas com sistemas imunológicos debilitados.

Os sintomas da candidíase bucal incluem:

1. Lesões brancas e cremosas na língua, paladar, gengivas, encostas da boca ou outras superfícies mucosas;
2. Lesões que podem se desprender, deixando behindas áreas cruas e doloridas;
3. Incomodidade ou dor ao comer ou engolir;
4. Alterações no gosto, especialmente um sabor amargo ou azedo;
5. Seca na boca.

A candidíase bucal é contagiosa e pode ser transmitida por meio de objetos contaminados, como copos, pratos, chupetas ou cigarros, além de contato direto com uma pessoa infectada. Além disso, certos fatoores aumentam o risco de desenvolver a infecção, como:

1. Uso de antibióticos;
2. Diabetes descontrolada;
3. Portadores do HIV/AIDS ou outras doenças que enfraquecem o sistema imunológico;4. Má higiene oral;
5. Uso de próteses dentárias mal ajustadas ou sujas;
6. Tabagismo;
7. Gravidez;
8. Terceiragem (uso prolongado de corticosteroides inalatórios).

O tratamento da candidíase bucal geralmente consiste em medicamentos antifúngicos, como clotrimazol, nistatina ou fluconazol, que podem ser administrados por comprimidos, suspensão oral ou pastilhas para dissolver na boca. Em casos graves ou recorrentes, é possível que seja necessário um tratamento mais prolongado e vigilância médica. É importante manter boas práticas de higiene bucal e evitar os fatores de risco para prevenir a reinfeção ou infecções futuras.

Os genes fúngicos referem-se aos segmentos de DNA presentes no genoma dos fungos que carregam informação genética e instruções para sintetizar proteínas específicas ou produzir outros produtos genéticos essenciais às suas funções vitais e adaptativas. Esses genes são transcritos em moléculas de RNA mensageiro (mRNA) antes de serem traduzidos em cadeias de aminoácidos que formam as proteínas. Os fungos possuem um grande número de genes únicos, além de genes comuns a outros organismos vivos, como bactérias e plantas. O estudo dos genes fúngicos é crucial para entender sua biologia, evolução, interações ecológicas, e potenciais aplicações em áreas como biotecnologia, medicina e bioenergia.

Los peptídos cíclicos son moléculas compuestas por aminoácidos unidos entre sí mediante enlaces peptídicos, que forman un bucle cerrado. A diferencia de los peptídos y las proteínas lineales, los extremos N-terminal e C-terminal de los peptídos cíclicos están conectados, lo que les confiere una serie de propiedades únicas y relevantes desde el punto de vista farmacológico.

Existen diversos tipos de peptídos cíclicos, entre los que se incluyen:

1. Peptídos cíclicos de naturaleza endógena: Son moléculas producidas naturalmente en el organismo y desempeñan una gran variedad de funciones biológicas importantes. Algunos ejemplos son las hormonas, como la oxitocina y la vasopresina, que están involucradas en la regulación del parto y la lactancia materna, así como en el control de la presión arterial y el volumen sanguíneo.
2. Peptídos cíclicos de naturaleza exógena: Son moléculas sintetizadas artificialmente en laboratorios con el objetivo de desarrollar nuevos fármacos o mejorar los existentes. Estos compuestos pueden unirse específicamente a determinados receptores celulares, activándolos o inhibiéndolos y desencadenando una serie de respuestas bioquímicas que pueden ser aprovechadas con fines terapéuticos.

La estructura cíclica de estas moléculas les confiere varias ventajas desde el punto de vista farmacológico, como:

1. Mayor estabilidad y resistencia a la degradación enzimática, lo que aumenta su tiempo de vida media en el organismo y permite administrarlas en dosis más bajas y menos frecuentes.
2. Mejor absorción y distribución a nivel celular, ya que no presentan cargas eléctricas que dificulten su paso a través de las membranas celulares.
3. Mayor selectividad y especificidad hacia determinados receptores o enzimas, lo que reduce el riesgo de interacciones adversas y efectos secundarios no deseados.

Sin embargo, también presentan algunos inconvenientes, como la dificultad de sintetizarlos y purificarlos, así como su elevado coste de producción. Además, debido a su estructura cíclica, pueden adoptar diferentes conformaciones espaciales que dificultan su unión con los receptores o enzimas diana, lo que puede reducir su eficacia terapéutica.

En conclusión, los peptídos cíclicos son moléculas de interés tanto para la investigación básica como para el desarrollo de nuevos fármacos. Su estructura cíclica les confiere propiedades únicas que los hacen atractivos para diversas aplicaciones terapéuticas, aunque también presentan algunos desafíos y limitaciones que deben ser abordados mediante técnicas avanzadas de síntesis y caracterización.

As técnicas microbiológicas referem-se a um conjunto de métodos e procedimentos laboratoriais utilizados para isolar, identificar, cultivar e manipular microrganismos, como bactérias, fungos, vírus e parasitas. Essas técnicas são essenciais em diversos campos, como saúde pública, medicina clínica, indústria alimentar, farmacêutica e ambiental, para a prevenção, diagnóstico e controle de infecções e doenças, além do desenvolvimento e testagem de produtos e materiais.

Algumas técnicas microbiológicas comuns incluem:

1. Inoculação e cultivo em meios de cultura: Consiste em adicionar uma amostra suspeita de contém microrganismos a um meio nutritivo sólido ou líquido, permitindo assim o crescimento e multiplicação dos organismos.
2. Amostragem e isolamento: São procedimentos que visam obter amostras de diferentes fontes (como água, solo, alimentos, tecidos ou fluidos corporais) para fins de análise microbiológica.
3. Identificação de microrganismos: Envolve a caracterização e classificação dos organismos isolados com base em propriedades morfológicas, bioquímicas e genéticas.
4. Testes de sensibilidade a antibióticos (MIC e difusão em disco): Esses testes avaliam a susceptibilidade de bactérias a diferentes antibióticos, auxiliando no tratamento adequado de infecções bacterianas.
5. Testes de esterilização e descontaminação: Verificam a eficácia de métodos físicos (como calor, radiação e filtração) e químicos (como desinfetantes e esterilizantes) no inativar microrganismos.
6. Testes de biosegurança: Avaliam os riscos associados ao manuseio e manipulação de microrganismos perigosos, garantindo a proteção dos trabalhadores e do ambiente.
7. Controle de infecções hospitalares: Inclui medidas preventivas e intervenções para minimizar o risco de transmissão de infecções nos ambientes clínicos.
8. Pesquisa microbiológica básica e aplicada: Envolve o estudo dos microrganismos e seus processos biológicos, com foco em desenvolver novas tecnologias, métodos diagnósticos e tratamentos.

Itraconazol é um medicamento antifúngico utilizado no tratamento de diversas infecções fúngicas, como histoplasmoses, aspergiloses, blastomicoses e candidiases invasivas. Pertence a uma classe de fármacos denominados triazóis, que atuam inibindo a síntese de ergosterol, um componente essencial da membrana celular dos fungos, levando assim à sua morte.

A forma como o itraconazol é administrado pode variar conforme a indicação e gravidade da infecção, sendo disponível em comprimidos para administração oral ou em solução para uso intravenoso. Os efeitos adversos mais comuns associados ao seu uso incluem náuseas, vômitos, diarreia, cefaleias, erupções cutâneas e alterações no sentido do gosto. Em casos raros, pode ocorrer danos hepáticos ou problemas cardiovasculares.

Como qualquer medicamento, o itraconazol deve ser utilizado sob orientação médica e as doses recomendadas devem ser rigorosamente respeitadas para evitar complicações ou desenvolvimento de resistências a este fármaco. Além disso, é importante informar o profissional de saúde sobre quaisquer outros medicamentos em uso, pois existem interações potenciais que podem alterar a eficácia ou aumentar os riscos associados ao itraconazol.

As histatinas são pequenas proteínas antimicrobianas encontradas na saliva humana. Eles são produzidos pelas glândulas salivares menores e maiores e desempenham um papel importante na defesa do trato oral contra patógenos, como bactérias e fungos. As histatinas têm propriedades antibacterianas e antifúngicas, o que significa que elas podem ajudar a manter a boca livre de infecções. Além disso, as histatinas também desempenham um papel na promoção da cicatrização de feridas e na manutenção do equilíbrio mineral no soro oral.

Ergosterol é um esterol steroide encontrado em fungos e outros organismos unicelulares. É um componente importante da membrana plasmática dos fungos, desempenhando um papel semelhante ao colesterol nos mamíferos. Além disso, o ergosterol é o alvo da ação de muitos medicamentos antifúngicos, como o fluconazol e o itraconazol, que funcionam inibindo sua biosíntese.

Em resumo, a definição médica de Ergosterol é: um esterol steroide presente na membrana plasmática de fungos, que desempenha um papel importante em sua estrutura e funcionamento, sendo o alvo de muitos medicamentos antifúngicos.

Miconazol é um fármaco antifúngico utilizado no tratamento de diversas infecções causadas por fungos, como candidíase (infeções vaginais e bucais causadas pelo fungo Candida), dermatofitoses (infecções da pele, unhas e cabelo causadas por fungos dermatofitos) e outras infecções sistêmicas ou superficiais causadas por fungos.

O miconazol age inibindo a biosíntese de ergosterol, um componente essencial da membrana celular dos fungos, o que leva à formação de membranas instáveis e à morte das células fúngicas.

Este medicamento está disponível em várias formas farmacêuticas, como cremes, pós, soluções, comprimidos vaginais e supositórios rectais, dependendo da localização e da gravidade da infecção a ser tratada. A escolha do fármaco e a dose devem ser individualizadas de acordo com a condição clínica do paciente, a sensibilidade do fungo causador e outros fatores relevantes.

É importante ressaltar que o miconazol deve ser utilizado sob orientação médica e que as instruções de dose e duração do tratamento devem ser rigorosamente seguidas para garantir a eficácia do tratamento e minimizar os riscos de efeitos adversos.

Em medicina e biologia, um meio de cultura é um meio nutritivo sólido, líquido ou semi-sólido onde os microorganismos (bactérias, fungos, vírus, parasitas) ou células animais ou vegetais podem ser cultivados e crescerem sob condições controladas em laboratório.

Os meios de cultura geralmente contêm ingredientes que fornecem nutrientes essenciais para o crescimento dos organismos, tais como carboidratos (açúcares), proteínas, sais minerais e vitaminas. Alguns meios de cultura também podem conter indicadores, como agentes que mudam de cor em resposta ao pH ou à produção de certos metabólitos, o que pode ajudar a identificar ou caracterizar um organismo cultivado.

Existem diferentes tipos de meios de cultura, cada um desenvolvido para suportar o crescimento de determinados tipos de organismos ou para fins específicos de diagnóstico ou pesquisa. Alguns exemplos incluem:

1. Ágar sangue: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de bactérias patogênicas, especialmente aquelas que crescem melhor em atmosfera rica em CO2. O ágar sangue contém sangue defibrinado, o que serve como fonte de nutrientes e também permite a detecção de hemolíticos (bactérias que destroem os glóbulos vermelhos do sangue).

2. Meio de Sabouraud: é um meio de cultura usado na micologia para o crescimento de fungos, especialmente dermatofitos e outros fungos filamentosos. O meio de Sabouraud contém glicose como fonte de carboidrato e cloranfenicol ou tetraciclina para inibir o crescimento bacteriano.

3. Meio de Thayer-Martin: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de Neisseria gonorrhoeae, a bactéria causadora da gonorreia. O meio de Thayer-Martin contém antimicrobianos (vancomicina, colistina e nistatina) que inibem o crescimento de outras bactérias, permitindo assim a detecção e isolamento de N. gonorrhoeae.

4. Meio de MacConkey: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a diferenciação de bactérias gram-negativas em termos de sua capacidade de fermentar lactose e tolerância ao ácido. O meio de MacConkey contém lactose, bile salts e vermelho neutro, o que permite a detecção de bactérias que fermentam lactose (coloração rosa) e aquelas que não fermentam lactose (coloração incolor).

5. Meio de Chapman: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de Staphylococcus aureus, uma bactéria gram-positiva que pode causar infecções graves. O meio de Chapman contém sais, glucose e lisina, o que promove o crescimento de S. aureus e inibe o crescimento de outras bactérias.

6. Meio de Sabouraud: é um meio de cultura usado na micologia clínica para a cultura e isolamento de fungos, especialmente dermatofitos. O meio de Sabouraud contém peptona, glucose e ágar, o que promove o crescimento de fungos e inibe o crescimento de bactérias.

7. Meio de Blood Agar: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de bactérias, especialmente patógenos que podem causar infecções graves. O meio de Blood Agar contém sangue, sais e ágar, o que promove o crescimento de bactérias e permite a observação de hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos).

8. Meio de MacConkey: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a seleção e diferenciação de bactérias gram-negativas, especialmente enterobactérias. O meio de MacConkey contém lactose, bile salts e cristal violet, o que permite a seleção de bactérias que fermentam lactose e a diferenciação de bactérias que não fermentam lactose ou são resistentes a bile salts.

9. Meio de Eosin Methylene Blue (EMB): é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a seleção e diferenciação de bactérias gram-negativas, especialmente enterobactérias. O meio de EMB contém eosin Y, methylene blue e glucose, o que permite a seleção de bactérias que fermentam glucose e a diferenciação de bactérias que produzem ácido (cor verde) ou gás (cor preta).

10. Meio de Mannitol Salt Agar (MSA): é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a seleção e diferenciação de bactérias gram-positivas, especialmente estafilococos coagulase-positivos. O meio de MSA contém mannitol, sodium chloride e phenol red, o que permite a seleção de bactérias que fermentam mannitol (cor amarela) e a diferenciação de bactérias que não fermentam mannitol (cor vermelha).

Os fungos, também conhecidos como fungi em termos gerais, são um reino diverso e amplamente distribuído de organismos que incluem leveduras, mohos, ferrugens e cogumelos. Eles variam em complexidade, desde organismos unicelulares simples, como leveduras, a formas multicelulares complexas, como os cogumelos.

Apesar de sua diversidade, os fungos compartilham algumas características distintivas. Eles têm células eucarióticas (com núcleo verdadeiro), mas não possuem clorofila, o pigmento que realiza a fotossíntese em plantas. Em vez disso, os fungos obtêm nutrientes por decompondo matéria orgânica ou formando relações simbióticas com outros organismos.

Os fungos desempenham papéis importantes nos ecossistemas, como descompositores que reciclam nutrientes e como simbiontes que ajudam nas assimilações de nutrientes em plantas. No entanto, alguns fungos também podem ser patógenos humanos, causando doenças como candidíase, aspergilose e micetomas.

Esterol 14-desmetilase é um tipo de enzima que desempenha um papel importante no metabolismo do colesterol. Esta enzima está envolvida na etapa final da síntese do colesterol, onde remove um grupo metila específico do esterol, o 14-metilo, através de um processo conhecido como desmetilação.

A reação catalisada pela esterol 14-desmetilase é crucial para garantir que a síntese do colesterol proceda corretamente e sem interrupções. A inibição ou deficiência dessa enzima pode resultar em um acúmulo de esterois intermediários anormais, o que pode levar ao desenvolvimento de doenças como a hipercolesterolemia familiar e outras condições relacionadas à dislipidemia.

Em resumo, a esterol 14-desmetilase é uma enzima essencial para o metabolismo do colesterol, desempenhando um papel fundamental na regulação dos níveis de colesterol no organismo e mantendo a homeostase lipídica saudável.

O genoma fúngico refere-se ao conjunto completo de genes e outras informações genéticas presentes em um fungo. É semelhante ao conceito de genoma humano ou genoma de qualquer outro organismo, no sentido de que representa a totalidade do material genético hereditário da espécie em questão.

Os genomas fúngicos são geralmente estudados por meio de técnicas de sequenciamento de DNA de alta-throughput, o que permite aos cientistas mapear e analisar a estrutura e a função dos genes individuais e outros elementos genéticos presentes no genoma.

A análise do genoma fúngico pode fornecer informações valiosas sobre a biologia, evolução e patogênese de fungos, bem como ajudar a identificar possíveis alvos para o desenvolvimento de novos agentes antifúngicos. Além disso, o estudo dos genomas fúngicos pode também contribuir para a melhor compreensão dos processos biológicos básicos que são comuns a todos os organismos vivos.

Micoses referem-se a um grupo diversificado de infecções causadas por fungos. Estas infecções podem afetar a pele, as membranas mucosas, os folículos pilosos e, em casos graves, órgãos internos como pulmões e sistema nervoso central. A gravidade da infecção depende do tipo de fungo e da saúde geral do indivíduo infectado. Alguns tipos comuns de micoses incluem candidíase, pitiríases versicolor e dermatofitose (como pie de atleta). O tratamento pode envolver medicamentos antifúngicos tópicos ou sistêmicos, dependendo da gravidade e localização da infecção.

As levaduras são fungos unicelulares, que pertencem ao reino Fungi. Eles são classificados no filo Ascomycota e geralmente se reproduzem por gemação ou formação de esporos. As leveduras são encontradas em uma variedade de ambientes, incluindo solo, ar, água e plantas. Algumas espécies de leveduras são capazes de causar doenças em humanos, enquanto outras são benéficas e desempenham um papel importante em processos industriais, como a produção de pão, cerveja e medicamentos. O crescimento e a reprodução das leveduras são facilitados por ambientes úmidos, ricos em carboidratos e com pouca exposição à luz solar.

Em termos médicos, a Contagem de Colônia (CC) é um método utilizado para quantificar microorganismos em amostras de diferentes matrizes, como alimentos, água, superfícies, ou amostras clínicas. Esse método consiste na diluição seriada da amostra, seguida da inoculação da suspensão diluída em meios de cultura específicos para o crescimento dos microorganismos alvo. Após a incubação sob condições controladas de tempo, temperatura e oxigênio, os indivíduos viáveis formam colônias visíveis a olho nu ou com auxílio de equipamentos como lupas ou microscópios.

Cada colônia representa um único organismo ou grupo de organismos que cresceram e se multiplicaram a partir do mesmo indivíduo original presente na amostra inicialmente diluída. A contagem é realizada manualmente ou por meio de equipamentos automatizados, considerando o número total de colônias formadas em uma determinada placa de Petri ou outro tipo de suporte de cultura.

A CC microbiana fornece informações quantitativas sobre a carga microbiana presente na amostra e é amplamente utilizada para fins de controle de qualidade, monitoramento de higiene, diagnóstico de infecções e pesquisas laboratoriais. É importante ressaltar que a CC pode subestimar ou superestimar a população microbiana real, dependendo da viabilidade dos microrganismos presentes na amostra, do grau de diluição, da eficiência da transferência da suspensão diluída para o meio de cultura e da capacidade dos microrganismos formarem colônias visíveis.

As glucosiltransferases são um grupo de enzimas (EC 2.4.1) que catalisam a transferência de um resíduo de glicose de um doador de glicose para um aceitador, formando um glicosídeo. Esse processo desempenha um papel fundamental em diversas reações bioquímicas, incluindo a síntese e modificação de polissacarídeos, como glicogênio, celulose e quitina. Além disso, as glucosiltransferases estão envolvidas na biossíntese de diversos metabólitos secundários, tais como os glicoconjugados e os glicolipídios.

Existem diferentes tipos de glucosiltransferases, cada uma com suas próprias especificidades em relação ao doador e aceitador de glicose. Algumas enzimas deste grupo utilizam compostos simples como doadores de glicose, como a UDP-glicose ou a doliquil-glicose, enquanto outras podem utilizar oligossacarídeos ou polissacarídeos mais complexos. O aceitador de glicose pode ser um monossacarídeo simples, um oligossacarídeo ou uma proteína, dependendo do tipo de glucosiltransferase em questão.

As glucosiltransferases desempenham funções importantes em diversos processos fisiológicos e patológicos, como no metabolismo dos carboidratos, na resposta imune, no desenvolvimento embrionário e na progressão de doenças, como o câncer. Portanto, a compreensão da estrutura e função das glucosiltransferases é crucial para o avanço do conhecimento em diversas áreas da biologia e da medicina.

Schistosoma mansoni é um parasita platyhelmintes da classe Trematoda, também conhecido como flatworm ou verme achatado. É o agente etiológico da esquistossomose intestinal, uma doença tropical negligenciada que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, principalmente no continente africano.

A infecção por Schistosoma mansoni ocorre quando os cercárias, a forma larval do parasita, são liberados em ambientes aquáticos contaminados e penetram na pele humana. Após penetrarem na pele, as cercárias migram para os vasos sanguíneos e viajam até o fígado, onde se desenvolvem em formas adultas. Os vermes adultos então pairam no sistema venoso portal do intestino delgado, onde os ovos são produzidos.

Os ovos de Schistosoma mansoni são excretados no exterior através das fezes e podem contaminar corpos d'água, perpetuando o ciclo de vida do parasita. Alguns ovos ficam presos nos tecidos humanos, causando inflamação e fibrose, que podem levar a complicações graves como cirrose hepática e danos nos órgãos urinário e digestivo.

A esquistossomose intestinal pode ser tratada com medicamentos antiparasitários, como o praziquantel, que é altamente eficaz contra Schistosoma mansoni. No entanto, a prevenção da doença requer medidas de saneamento adequadas, como a disponibilização de água potável segura e instalações sanitárias adequadas, bem como o controle dos hospedeiros intermediários do parasita, como os caracóis de água doce.

Los compuestos cromogénicos son sustancias químicas que contienen un grupo funcional cromóforo, el cual es capaz de absorber luz en el rango visible del espectro electromagnético. Aunque no existe una definición médica específica para "compuestos cromogénicos", algunos de estos compuestos se utilizan en medicina, especialmente en oftalmología y alergología.

Un ejemplo bien conocido es el sodio cromoglicato (cromoglicato de sodio), un fármaco antiinflamatorio y estabilizador de mastocitos que se utiliza principalmente en el tratamiento del asma bronquial, la rinitis alérgica y la conjuntivitis alérgica. El mecanismo de acción de este compuesto cromogénico se basa en inhibir la liberación de mediadores químicos proinflamatorios (como histamina y leucotrienos) desde los mastocitos, células inmunes que desempeñan un papel clave en las respuestas alérgicas. Al prevenir la liberación de estos mediadores, el sodio cromoglicato ayuda a reducir la inflamación y los síntomas asociados con las afecciones alérgicas.

Otros compuestos cromogénicos también se utilizan en diversas aplicaciones médicas, como colorantes de tejidos, marcadores diagnósticos y agentes terapéuticos. Sin embargo, es importante tener en cuenta que cada compuesto cromogénico individual tendrá sus propias propiedades químicas, farmacológicas y posibles aplicaciones médicas.

Econazol é um fármaco antifúngico utilizado no tratamento de diversas infecções causadas por fungos, como candidíase, pitiríase versicolor, dermatofitoses e outras micoses. Pertence ao grupo dos imidazóis e atua inibindo a síntese de ergosterol, um componente essencial da membrana celular dos fungos, levando à sua morte.

Este medicamento está disponível em várias formas farmacêuticas, como creme, pó, solução e comprimidos vaginais, e é normalmente aplicado ou ingerido de acordo com as instruções do médico. A escolha da forma farmacêutica depende do tipo e localização da infecção a ser tratada.

Embora geralmente bem tolerado, o econazol pode causar alguns efeitos adversos, como coceira, vermelhidão, dor ou queimação na área de aplicação, erupções cutâneas, náuseas, vômitos e diarreia. Em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas graves.

Como qualquer medicamento, o econazol deve ser utilizado sob orientação médica para garantir a sua eficácia e segurança. Além disso, é importante completar todo o tratamento prescrito, mesmo que os sintomas desapareçam antes do término do tratamento, para evitar recidivas da infecção.

Candidíase cutânea é uma infeção superficial da pele causada por fungos do gênero Candida, com a espécie mais comum sendo Candida albicans. Estas leveduras normalmente vivem na pele e mucosas de seres humanos sem causar sintomas, mas em certas condições, como um sistema imunológico enfraquecido, contato com água ou suor por longos períodos, maceração da pele, uso frequente de antibióticos ou corticosteroides, diabetes descontrolada, obesidade e roupa apertada, podem causar infecções.

A candidíase cutânea geralmente afeta áreas úmidas e quentes do corpo, como as axilas, virilha, espaço entre os dedos dos pés (pé de atleta), bochechas, lábios (sarro) e glândulas sebáceas. Os sintomas incluem vermelhidão, inchaço, coceira, queimação ou dor na área afetada, pele escamosa ou fissurada, e, em casos avançados, lesões pustulosas ou ulceradas.

O tratamento geralmente consiste no uso de cremes, pós, sprayes ou pomadas antifúngicas, como clotrimazol, miconazol, ketoconazol ou nistatina, que estão disponíveis em farmácias sem receita médica. Em casos mais graves ou recorrentes, podem ser necessários medicamentos antifúngicos orais, como fluconazol ou itraconazol, sob orientação médica. É importante manter a pele limpa e seca, evitar roupas apertadas e utilizar absorventes em áreas propensas à suor excessivo para prevenir recorrências.

Trichosporon é um gênero de fungos que pode ser encontrado no ambiente e também como flora normal na pele e mucosa humana. Esses fungos são classificados como fungos levaduriformes, o que significa que eles podem existir tanto em forma de levedura quanto em formas filamentosas.

Embora a maioria das espécies de Trichosporon sejam consideradas não patogênicas (não causadoras de doenças), algumas delas podem causar infecções oportunistas, especialmente em indivíduos imunocomprometidos ou com sistemas imunológicos debilitados. As infecções por Trichosporon mais comuns incluem a tricosporonose cutânea, que afeta a pele e os tecidos subjacentes, e a tricosporonose invasiva, que envolve a disseminação do fungo para órgãos internos.

Os sintomas da tricosporonose variam dependendo do local da infecção e podem incluir vermelhidão, inchaço, dor, calor e supuração na pele; febre, tosse e falta de ar em infecções pulmonares; e sintomas gastrointestinais como náuseas, vômitos e diarreia em casos graves de disseminação. O diagnóstico geralmente requer a obtenção de amostras do local da infecção para exames laboratoriais, incluindo culturas e testes de sensibilidade a antifúngicos.

O tratamento da tricosporonose geralmente envolve o uso de medicamentos antifúngicos, como anfotericina B, itraconazol ou voriconazol, dependendo da gravidade e localização da infecção. Em casos graves ou em indivíduos imunocomprometidos, a terapia combinada com vários antifúngicos pode ser necessária para garantir uma resposta adequada ao tratamento.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Pirimidinas são tipos específicos de bases nitrogenadas que se encontram nos nucleotídeos do DNA e RNA. Existem três pirimidinas no DNA, sendo elas a timina (T), citosina (C) e uracila (U) no RNA. A estrutura química das pirimidinas consiste em um anel aromático de seis átomos de carbono com dois grupos amino ou metil e um grupo cetona ou hidroxilo. Essas bases desempenham um papel fundamental na replicação, transcrição e tradução do material genético, bem como no controle da expressão gênica e na manutenção da estabilidade do genoma.

Os genes de acasalamento em fungos, também conhecidos como genes MAT (do inglês mating-type), são um par de alelos que determinam o tipo de acasalamento de um organismo. Esses genes controlam a capacidade dos fungos se reproduzirem sexualmente e estão envolvidos no processo de reconhecimento entre indivíduos do mesmo ou de espécies diferentes, para que ocorra a formação de zigósporos ou outras formas de células sexuais.

Existem basicamente dois tipos de genes de acasalamento em fungos: MAT1-1 e MAT1-2. Cada um dos alelos codifica um conjunto diferente de proteínas, geralmente relacionadas à regulação da expressão gênica e à interação com outras células. Em fungos haplóides, cada indivíduo possui apenas um alelo ativo, o que determina seu tipo de acasalamento.

Em alguns fungos, como as espécies do gênero Neurospora, os genes MAT estão localizados em regiões especiais do genoma chamadas de regionais centrais (do inglês central core), que são invertidas entre indivíduos de diferentes tipos de acasalamento. Isso garante a compatibilidade entre os parceiros sexuais e impede a formação de zigósporos ou células sexuais inviáveis.

Em resumo, os genes fúngicos do tipo acasalamento são um conjunto de genes que desempenham um papel fundamental na reprodução sexual dos fungos, determinando o tipo de acasalamento e garantindo a compatibilidade entre parceiros sexuais.

A Técnica de Amplificação ao Acaso de DNA Polimórfico, frequentemente abreviada como "PCR-RFLP" (do inglês "Polymerase Chain Reaction-Restriction Fragment Length Polymorphism"), é uma técnica de biologia molecular que combina a reação em cadeia da polimerase (PCR) com a digestão enzimática de DNA para detectar variações no número e localização de sítios de restrição específicos de enzimas de restrição em um fragmento de DNA dado.

A PCR permite a amplificação exponencial de uma região específica do DNA, produzindo milhões de cópias idênticas da sequência alvo. Em seguida, as amostras de DNA amplificadas são tratadas com enzimas de restrição, que cortam o DNA em locais específicos definidos pela sequência do nucleotídeo. A presença ou ausência de sítios de restrição em diferentes alelos resulta em padrões distintos de fragmentos de DNA após a digestão enzimática, o que pode ser detectado por meio de técnicas de separação e visualização, como a electroforese em gel de agarose.

A PCR-RFLP é uma ferramenta útil para a identificação e tipagem de alelos em estudos de genética populacional, forense e diagnóstico de doenças genéticas. No entanto, a técnica requer um conhecimento prévio da localização dos sítios de restrição no DNA alvo e pode ser limitada pela variabilidade na especificidade das enzimas de restrição.

"Saccharomyces cerevisiae" é uma espécie de levedura unicelular, facultativamente anaeróbia, encontrada em ambientes como a casca de frutas e vegetais em decomposição. É também conhecida como "levedura de padeiro" ou "levedura de cerveja", pois é amplamente utilizada na indústria alimentícia para fermentação alcoólica e produção de pão.

A levedura S. cerevisiae tem um genoma relativamente pequeno e bem estudado, o que a tornou uma importante ferramenta de pesquisa em biologia molecular, genética e bioquímica. Seu uso como organismo modelo permitiu avanços significativos no entendimento dos processos celulares básicos, incluindo o ciclo celular, reparo do DNA, expressão gênica e mecanismos de doenças humanas.

Além disso, a levedura S. cerevisiae é utilizada em aplicações industriais e biotecnológicas, como a produção de proteínas recombinantes, vacinas, fármacos e biocombustíveis. É também empregada no tratamento de doenças humanas, especialmente na terapia de substituição enzimática para tratar distúrbios metabólicos hereditários.

Infecção Pélvica (IP) é um termo genérico usado para descrever a presença de microrganismos patogénicos na pelve de uma mulher, geralmente no órgão reprodutor feminino interno, como o útero, trompas de Falópio, ovários e região peritoneal adjacente. As infecções pélvicas podem ser causadas por diferentes tipos de bactérias, vírus, fungos ou parasitas. No entanto, a maioria dos casos de IP são causados por bactérias, especialmente aquelas que são normalmente encontradas na região vaginal e reto, como a Neisseria gonorrhoeae e a Chlamydia trachomatis.

Os sintomas da infecção pélvica podem variar de leves a graves e incluir dor abdominal inferior, sangramento vaginal anormal, secreção vaginal fétida ou anormal, dispareunia (dor durante o ato sexual), febre e/ou flu-like symptoms. No entanto, em alguns casos, as mulheres podem não apresentar sintomas evidentes, especialmente se a infecção for leve ou inicial.

A infecção pélvica pode ter consequências graves para a saúde reprodutiva feminina, incluindo aumento do risco de gravidez ectópica, infertilidade e complicações durante a gravidez. Portanto, é importante que as mulheres procurem atendimento médico imediato se suspeitarem de terem uma infecção pélvica. O tratamento geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção bacteriana e, em alguns casos, pode ser necessário hospitalizar a paciente para administração de antibióticos por via intravenosa.

O sulfato de cobre é um composto químico que contém cobre na sua forma iônica, o íon cupro (Cu2+). Sua fórmula química é CuSO4. Pode ser encontrado em diferentes formas, dependendo do nível de água que contém. A forma anidra (sem água) é um pó branco ou levemente azulado, enquanto as formas hidratadas, como o sulfato de cobre pentahidratado (CuSO4·5H2O), são conhecidas como "azul de Tiffany" ou "azul de Goulard" e apresentam-se em um formato cristalino azul brilhante.

No campo médico, o sulfato de cobre tem diversas aplicações. Pode ser usado como fungicida tópico para tratar infecções por fungos e é às vezes adicionado ao lençofrágio (substância utilizada no tratamento de feridas) para promover a cicatrização. Além disso, o sulfato de cobre pode ser usado como um agente astringente e é por vezes encontrado em soluções oftálmicas para tratar conjuntivites e outras inflamações dos olhos.

É importante ressaltar que, apesar de seus benefícios terapêuticos em determinadas situações, o sulfato de cobre também pode ser tóxico em altas concentrações ou quando ingerido. Portanto, seu uso deve ser sempre supervisionado por um profissional de saúde qualificado.

Na medicina, a boca, também conhecida como cavidade oral ou orifício bucal, refere-se à abertura do sistema digestivo que permite a ingestão de alimentos e líquidos. A boca é composta por vários componentes, incluindo:

1. Lábios: as duas peças de tecido móvel que cercam a abertura da boca.
2. Dentes: os 32 dentes adultos (16 na parte superior e 16 na parte inferior) usados para mastigar e triturar alimentos.
3. Gengiva: o tecido mole que cerca e sustenta os dentes.
4. Palato duro: a parte posterior da boca, composta por um osso chamado maxila, que forma o teto da boca e contém os dentes superiores.
5. Palato mole: a parte traseira e superior da boca, coberta por tecido mole e mucoso, que separa a cavidade oral da nasofaringe (parte superior da garganta).
6. Língua: o órgão muscular localizado no assoalho da boca, responsável pelo sabor, mastigação, deglutição e fala.
7. Glândulas salivares: glândulas localizadas na boca que produzem saliva para lubrificar e facilitar a deglutição dos alimentos.

A boca desempenha um papel fundamental no processo digestivo, iniciando com a mastigação e trituração dos alimentos, misturando-os com a saliva e preparando-os para a deglutição. Além disso, é também o local de comunicação através da fala e expressões faciais.

"Cryptococcus" é um gênero de fungos encapsulados que ocorrem naturalmente no meio ambiente, especialmente em solo e matéria orgânica em decomposição, como excrementos de pássaros e madeira podre. A espécie mais clinicamente relevante é Cryptococcus neoformans, que pode causar infecções graves em humanos, especialmente em indivíduos imunocomprometidos, como aqueles com HIV/AIDS.

A infecção por Cryptococcus geralmente ocorre através da inalação de esporos ou partículas do fungo presentes no ar. Após a inalação, os fungos podem se multiplicar na membrana mucosa dos pulmões e disseminar-se para outras partes do corpo, principalmente o sistema nervoso central, causando meningite criptocócica.

Os sintomas da infecção por Cryptococcus podem incluir febre, tosse, falta de ar, dor de cabeça, confusão, convulsões e alterações visuais. O diagnóstico geralmente é confirmado por cultura ou detecção antigênica do fungo em amostras clínicas, como líquido cefalorraquidiano ou escarro. O tratamento geralmente consiste em antifúngicos específicos, como anfotericina B e flucitosina, administrados por via intravenosa ou oral, dependendo da gravidade da infecção e do estado imunológico do paciente.

Cetoconazole é um medicamento antifúngico do grupo dos imidazóis, usado no tratamento de várias infecções fúngicas, como candidíase, pitiríase versicolor e dermatofitoses. Ele funciona inibindo a síntese ergosterol, um componente importante da membrana celular dos fungos, o que leva à alteração da permeabilidade da célula fúngica e, consequentemente, à sua morte.

A forma mais comum de cetoconazole é disponibilizada em comprimidos para administração oral, mas também está disponível em cremes e soluções tópicas para aplicação na pele. Alguns dos efeitos colaterais mais comuns do cetoconazole incluem náuseas, vômitos, diarreia, dor de cabeça, erupção cutânea e prurido. Em casos raros, o medicamento pode causar reações alérgicas graves ou danos ao fígado.

Antes de tomar cetoconazole, é importante informar ao médico sobre quaisquer outros medicamentos que esteja tomando, pois o cetoconazole pode interagir com outros medicamentos e causar efeitos colaterais graves. Além disso, as pessoas com doenças hepáticas ou renais devem usar o medicamento com cuidado, sob orientação médica, pois podem ser mais susceptíveis a seus efeitos adversos.

Em medicina e biologia, a virulência é o grau de danos ou doenças causados por um microrganismo ou toxina. É uma medida da patogenicidade de um microorganismo, como bactéria, fungo ou vírus, ou sua capacidade de causar doença e danos a um hospedeiro vivo.

A virulência é determinada por vários fatores, incluindo a capacidade do microrganismo de se multiplicar em grande número no hospedeiro, produzir toxinas que danificam as células do hospedeiro e evitar o sistema imunológico do hospedeiro.

Alguns microrganismos são naturalmente mais virulentos do que outros, mas a virulência também pode ser afetada por fatores ambientais, como a saúde geral do hospedeiro e as condições ambientais em que o microrganismo está vivendo.

Em geral, quanto maior for a virulência de um microrganismo, mais grave será a doença que ele causará no hospedeiro. No entanto, é importante lembrar que a gravidade da doença também depende de outros fatores, como a saúde geral do hospedeiro e a resposta do sistema imunológico ao microrganismo.

Esteróis são um tipo específico de lipídios (gorduras) que desempenham funções importantes na membrana celular e como hormonas esteroides no corpo humano. Eles são derivados do alcohol secundário chamado glicerol, que tem três grupos hidroxila (-OH). Quando os grupos hidroxila do glicerol se ligam a ácidos graxos, formam ésteres, e o composto resultante é chamado de éster de glicerol ou gliceride. Quando dois dos três grupos hidroxila no glicerol se ligam a um único ácido graxo, o composto resultante é chamado de diéster de glicerol.

Os esteróis são essencialmente diésteres de glicerol em que um dos grupos hidroxila no glicerol está ligado a uma estrutura de anel de carbono insaturada chamada ciclopentanoperhidrofenantreno. O colesterol é o esterol mais conhecido e abundante no corpo humano, mas outros exemplos incluem lanosterol, ergosterol e fitosteróis encontrados em plantas.

As funções dos esteróis incluem a manutenção da fluidez e integridade das membranas celulares, além de servirem como precursores para a síntese de hormonas esteroides, como corticosteroides, hormônios sexuais e vitamina D.

'Especificidade da Espécie' (em inglês, "Species Specificity") é um conceito utilizado em biologia e medicina que se refere à interação ou relacionamento exclusivo ou preferencial de uma determinada molécula, célula, tecido, microorganismo ou patógeno com a espécie à qual pertence. Isso significa que essa entidade tem um efeito maior ou seletivamente mais ativo em sua própria espécie do que em outras espécies.

Em termos médicos, especificidade da espécie é particularmente relevante no campo da imunologia, farmacologia e microbiologia. Por exemplo, um tratamento ou vacina pode ser específico para uma determinada espécie de patógeno, como o vírus da gripe humana, e ter menos eficácia em outras espécies de vírus. Além disso, certos medicamentos podem ser metabolizados ou processados de forma diferente em humanos do que em animais, devido à especificidade da espécie dos enzimas envolvidos no metabolismo desses fármacos.

Em resumo, a especificidade da espécie é um princípio importante na biologia e medicina, uma vez que ajuda a compreender como diferentes entidades interagem com as diversas espécies vivas, o que pode influenciar no desenvolvimento de estratégias terapêuticas e profilaxia de doenças.

Echinostoma é um género de tremátodos digeneanos da família Echinostomatidae. Estes vermes parasitam aves e mamíferos, incluindo humanos, sendo transmitidos através do consumo de água ou alimentos contaminados com cercárias ou metacercárias infectivas. A infecção por Echinostoma pode causar gastroenterite e outros sintomas gastrointestinais em humanos, embora muitas infecções sejam assintomáticas. O diagnóstico é feito através da identificação dos ovos ou do próprio verme nos exames de fezes. Os tratamentos recomendados incluem praziquantel e albendazol, embora a resistência a estes medicamentos tenha sido relatada em alguns casos.

Ágar é um termo utilizado em medicina e biologia para se referir a um polissacarídeo extraído de algas marinhas, principalmente do gênero Gelidium e Gracilaria. É amplamente utilizado como meio de cultura para o crescimento e isolamento de microrganismos em ambientes laboratoriais. O ágar é um excelente suporte de crescimento devido à sua capacidade de formar gelatina quando aquecido e manter a forma sólida ao esfriar, além disso, é quase inerte, o que significa que não interfere com o crescimento dos microrganismos.

Diferentes tipos de ágar podem ser enriquecidos com nutrientes e substâncias específicas para ajudar no crescimento de certos microrganismos ou inibir o crescimento de outros, tornando-se um recurso indispensável em microbiologia. Alguns exemplos incluem o ágar de sangue, utilizado para cultivar bactérias que requerem hemoglobina; o ágar MacConkey, usado para diferenciar bactérias gram-negativas; e o ágar Sabouraud, empregado no crescimento de fungos.

... é uma espécie de fungo haplóide do género Candida. Trata-se, juntamente com a Candida auris, de uma espécie de ... Candida glabrata: a review of its features and resistance. Eur J Clin Microbiol Infect Dis. 2014;33(5):673-88 doi: 10.1007/ ... A Candida glabrata tem demostrado uma grande e rápida capacidade de desenvolver tolerâncias e resistências a fármacos ... verificou-se que a Candida glabrata é um fungo agressivo, extremamente oportunista e resistente que ataca principalmente os ...
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Antifungal effects of Melaleuca alternifolia (tea tree) oil and its components on Candida albicans, Candida glabrata and ... on strains of Candida albicans (ATCC289065) - M1, Candida krusei (ATCC40147) - M2 and Candida tropicalis (ATCC13803) - M3. ... Comparison of the susceptibilities of clinical isolates of Candida albicans and Candida dubliniensis to essential oils. Mycoses ... As médias e os desvios-padrão dos halos de inibição do crescimento provocado pelos produtos testados sobre as cepas de Candida ...
O Torulupsis glabrata é um fungo, mais comumente conhecido como Candida glabrata, responsável por causar candidíase nos seres ... O restante é atribuído a outras espécies, sendo mais comuns a Candida glabrata (9 a 15%) e a Candida tropicalis (até 15% dos ... A maior parte da literatura específica atual demonstra que entre 85 e 90% da flora fúngica vaginal é constituída por Candida ...
O Torulupsis glabrata é um fungo, mais comumente conhecido como Candida glabrata, responsável por causar candidíase nos seres ... O restante é atribuído a outras espécies, sendo mais comuns a Candida glabrata (9 a 15%) e a Candida tropicalis (até 15% dos ... A maior parte da literatura específica atual demonstra que entre 85 e 90% da flora fúngica vaginal é constituída por Candida ...
... como Candida glabrata. ... A vaginite por Candida é incomum em mulheres na pós-menopausa, ... é infecção da pele e da mucosa por Candida spp, mais comumente Candida albicans. A infecção pode ocorrer em qualquer lugar, ... A vaginite por cândida é uma infecção causada por Candida spp, geralmente C. albicans. Os sintomas geralmente incluem um ... Sinais e sintomas da vaginite por Candida Os sinais e sintomas típicos incluem prurido, queimação ou irritação vaginal ou ...
Título: Aplicação da terapia antisense no controlo de biofilmes de Candida glabrata dia 24 de novembro de 2023, pelas 11:00 ... Título: Estudo de biofilmes polimicrobianos bactéria-Candida de úlceras de pressão dia 29 de novembro de 2023, pelas 11:00 ...
... como Candida albicans, Candida glabrata, Candida tropicalis, Candida krusei e Candida parapsilosis. ... Essas alterações somadas favorecem a proliferação de fungos, como os do gênero Candida. A baixa imunidade reduz as defesas do ... Causada por um fungo do gênero Candida, essa condição pode ser provocada por diferentes espécies, ...
Existem ainda outras espécies de candida como Candida glabrata, Candida krusei ou Candida lusitaniae, que também podem causar o ... O sapinho na boca ou a candidíase oral, é uma infecção na boca causada pelo fungo Candida albicans. Muito comum em bebês ... Assim como bilhões de bactérias vivem harmoniosamente em nosso organismo, a Candida albicans também pode ser considerada um ...
seis espécies de Candida spp. (C. albicans, C. dubliniensis, C. glabrata, C. krusei. C.. parapsilosis, C. tropicalis) e ... Candida spp. e T. asahii. Finalmente, 3d e 3h foram ativas apenas contra duas. espécies. Em geral, a redução da função ácido ... Candida. spp.. T. asahii.. PÁGINAS: 178. RESUMO: Os fungos são organismos vivos, cujas células eucarióticas possuem uma. ... asahii, enquanto 3a e 3i inibiram quatro espécies de Candida spp., incluindo C.. albicans. Ainda, 2a, 2b, 2c, 2d, 3c, 3e, 3e, ...
Aplicados em amostras de Candida glabrata e Candida krusei, duas espécies causadoras de candidíase, quatro dos 28 compostos ... Os fungos do gênero Candida causam uma doença bastante comum em humanos, a candidíase ou monilíase. Em pessoas com baixa ... que combatem duas espécies de Candida. A ideia é criar uma pomada que possa ser usada como alternativa ao fluconazol, ...
Além disso, combateu nos animais a infecção por Candida glabrata e Candida auris, duas espécies causadoras de candidíase em ...
... e o restante de espécies não-albicans como Candida glabrata, Candida tropicalis, e Saccharomyces cerevisiae. A Candida albicans ... Os três tipos mais comuns de vaginites infecciosas são vaginose bacteriana, vaginite por Candida e vaginite por Trichomonas. ... Diagnóstico: Os critérios diagnósticos incluem alto grau de suspeita; ausência de Trichomonas, Gardnerella ou Candida no ... Entre 80 a 90% dos casos de Candida provêm da espécie albicans, ...
... sobre Candida albicans (ATCC 18804), Candida tropicalis (ATCC 13803), Candida glabrata (ATCC 9030) e Candida krusei (ATCC 6258 ... Farmacologia Antifúngicos Anti-inflamatórios Bioatividade Rosmarinus officinalis Biofilmes Candida albicans Técnicas in vitro. ... Rosmarinus officinalis L. (rosemary) extract has antibiofilm effect similar to the antifungal nystatin on Candida samples. ... glabrata, C. tropicalis e C. krusei; b) ação anti-inflamatória em cultura de macrófagos (RAW 264.7) estimulados por ...
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Candida Candida albicans Candida glabrata Candida tropicalis Candida utilis use Candida Candidíase ...
Candida Candida albicans Candida glabrata Candida tropicalis Candida utilis use Candida Candidemia ...
Candida Candida albicans Candida glabrata Candida tropicalis Candida utilis use Candida Candidemia ...
Candida Candida albicans Candida glabrata Candida tropicalis Candida utilis use Candida Candidemia ...
Candida Candida albicans Candida glabrata Candida tropicalis Candida utilis use Candida Candidemia ...
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Candida Candida albicans Candida glabrata Candida tropicalis Candida utilis use Candida Candidíase ...
Candida Candida albicans Candida glabrata Candida tropicalis Candida utilis use Candida Candidíase ...
  • Biofilmes mono e multiespécies de C. albicans, C. glabrata e C. tropicalis foram cultivados nos dispositivos, que foram cimentados nos dentes posteriores e mantidos no palato dos ratos por quatro semanas. (fapesp.br)
  • Realizar screening da atividade antifúngica in vitro dos óleos essenciais de Melaleuca alternifolia (melaleuca), Cymbopogon winterianus (citronela) e Rosmarinus officinalis (alecrim) sobre cepas de Candida albicans (ATCC289065) - M1, C. krusei (ATCC40147) - M2 e C. tropicalis (ATCC13803) - M3. (bvsalud.org)
  • To conduct the screening of in vitro essential oils' antifungal activity from Melaleuca alternifolia (tea tree), Cymbopogon winterianus (citronella) and Rosmarinus officinalis (rosemary) on strains of Candida albicans (ATCC289065) - M1, Candida krusei (ATCC40147) - M2 and Candida tropicalis (ATCC13803) - M3. (bvsalud.org)
  • Entre as espécies envolvidas com o desenvolvimento da candidose oral, a Candida albicans é a mais prevalente e de maior patogenicidade 1-3 . (bvsalud.org)
  • A vaginite por cândida é uma infecção causada por Candida spp, geralmente C. albicans . (msdmanuals.com)
  • Candidíase (mucocutânea) Candidíase é infecção da pele e da mucosa por Candida spp, mais comumente Candida albicans . (msdmanuals.com)
  • Pode haver recorrência após o tratamento no caso de resistência a antifúngicos ou se a paciente tiver espécies Candida albicans, como Candida glabrata . (msdmanuals.com)
  • Mulheres com recorrência frequente devem fazer cultura para confirmar o diagnóstico e descartar infecção por Candida não albicans. (msdmanuals.com)
  • Causada por um fungo do gênero Candida , essa condição pode ser provocada por diferentes espécies, como Candida albicans , Candida glabrata , Candida tropicalis , Candida krusei e Candida parapsilosis . (minutosaudavel.com.br)
  • O sapinho na boca ou a candidíase oral, é uma infecção na boca causada pelo fungo Candida albicans. (dentalvidas.com.br)
  • Assim como bilhões de bactérias vivem harmoniosamente em nosso organismo, a Candida albicans também pode ser considerada um microrganismo natural da nossa flora microbiana. (dentalvidas.com.br)
  • Existem ainda outras espécies de candida como Candida glabrata, Candida krusei ou Candida lusitaniae, que também podem causar o sapinho, porém a mais comum é a Candida albicans. (dentalvidas.com.br)
  • Com base nas observações, viu-se que a derivatização de aminoalcoóis com sulfonamida pela Ntosilação produziu derivados ativos especialmente contra Candida não-albicans. (ufrn.br)
  • Entre 80 a 90% dos casos de Candida provêm da espécie albicans, e o restante de espécies não-albicans como Candida glabrata, Candida tropicalis, e Saccharomyces cerevisiae. (colposcopiasp.org.br)
  • A Candida albicans pode ser isolada da flora vaginal normal em 20% das mulheres. (colposcopiasp.org.br)
  • Para verificação de atividade antifúngica do extrato, será aplicado teste de microdiluição em caldo, segundo Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI), norma M27-A2, sobre Candida albicans (ATCC 18804), Candida tropicalis (ATCC 13803), Candida glabrata (ATCC 9030) e Candida krusei (ATCC 6258). (fapesp.br)
  • Avaliação da atividade antimicrobiana em cepas de Staphylococcus aureus (ATCC 6538), Escherichia coli (ATCC 8739) e Pseudomonas aeruginosa (ATCC 8027), Candida albicans (ATCC 90028) e isolados de C. glabrata e C. albicans . (fitoterapiabrasil.com.br)
  • A nistatina age no combate a fungos sensíveis a este medicamento, como Candida albicans (monília ou sapinho). (drconsulta.com)
  • entretanto, C. glabrata (anteriormente Torulopsis glabrata ) e outras espécies não albicans estão cada vez mais envolvidas na fungemia, infecção do trato urinário e, ocasionalmente, outra doença focal. (momentosaude.com.br)
  • O restante é atribuído a outras espécies, sendo mais comuns a Candida glabrata (9 a 15%) e a Candida tropicalis (até 15% dos casos). (bvs.br)
  • Foram isolados do extrato do sansão-do-campo 23 compostos conhecidos, além de cinco novos flavonoides nomeados mimosacaesalpina A, B, C, D e E. Aplicados em amostras de Candida glabrata e Candida krusei, duas espécies causadoras de candidíase, quatro dos 28 compostos mostraram atividade antifúngica maior que a do fluconazol. (a-folhadovale.com)
  • Candida glabrata é uma espécie de fungo haplóide do género Candida. (wikipedia.org)
  • Inicialmente, era considerada não-patogénica ao ser humano, no entanto, com o aumento do número de pessoas imunodeficientes, verificou-se que a Candida glabrata é um fungo agressivo, extremamente oportunista e resistente que ataca principalmente os indivíduos debilitados (p.e. portadores de HIV, doentes oncológicos). (wikipedia.org)
  • O Torulupsis glabrata é um fungo, mais comumente conhecido como Candida glabrata , responsável por causar candidíase nos seres humanos. (bvs.br)
  • A utilização excessiva e inadequada de antibióticos, especialmente os de amplo espectro, pode eliminar bactérias benéficas que normalmente controlam o crescimento do fungo Candida, permitindo seu desenvolvimento descontrolado. (candidiasetratamentoecura.com)
  • A infec o por Torulopsis glabrata (7 a 10% das micoses vaginais), de um modo geral, n o feita pelo exame a fresco, em vista da diminuta dimens o e baixa refring ncia dos esporos daquele fungo. (pro-celula.com.br)
  • Essas alterações somadas favorecem a proliferação de fungos, como os do gênero Candida . (minutosaudavel.com.br)
  • Os fungos do gênero Candida causam uma doença bastante comum em humanos, a candidíase ou monilíase. (a-folhadovale.com)
  • Os fungos da família Candida SP são naturalmente presentes no corpo. (candidiasetratamentoecura.com)
  • O uso de roupas íntimas apertadas ou de tecidos sintéticos pode reter a umidade, criando condições favoráveis para o crescimento da Candida em pessoas sensíveis aos fungos. (candidiasetratamentoecura.com)
  • Trata-se, juntamente com a Candida auris, de uma espécie de levedura que não forma filamentos e portanto no teste PCB dá resultados negativos tanto para os clamidósporos (esporos de resistência) como para os filamentos. (wikipedia.org)
  • Além disso, combateu nos animais a infecção por Candida glabrata e Candida auris, duas espécies causadoras de candidíase em humanos também resistentes aos fármacos existentes. (fapesp.br)
  • A concentração mais efetiva será analisada sobre biofilmes de Candida spp formados por 48 h em poços de microplacas. (fapesp.br)
  • Os três tipos mais comuns de vaginites infecciosas são vaginose bacteriana, vaginite por Candida e vaginite por Trichomonas. (colposcopiasp.org.br)
  • O diagn stico de Torulopsis glabrata e de Geotrichum candidum feito com seguran a por este m todo. (pro-celula.com.br)
  • Um dos mecanismos mais comuns deste fenómeno é a sobreexpressão de vários genes de resistência Rodrigues CF, Rodrigues ME, Silva S, Henriques M. Candida glabrata biofilms: How far have we come? (wikipedia.org)
  • O diagn stico diferencial entre Candida sp e Geotrichum candidum nem sempre feito pelo exame a fresco. (pro-celula.com.br)
  • Algumas infecções fúngicas e DSTs estão relacionadas, como o HPV, podem comprometer a integridade da pele e das mucosas, facilitando a infecção por Candida em qualquer queda de imunidade. (candidiasetratamentoecura.com)
  • Como Candida spp são comensais, sua cultura de escarros, boca, vagina, urina, fezes ou pele não necessariamente significa infecção invasiva e progressiva. (momentosaude.com.br)
  • Espécies de Candida são organismos comensais que habitam o trato gastrointestinal (GI) e algumas vezes a pele. (momentosaude.com.br)
  • Agora, pesquisadores do Brasil e da Espanha conseguiram isolar compostos presentes no sansão-do-campo (Mimosa caesalpiniifolia) - uma planta do Cerrado também conhecida como cerca-viva - que combatem duas espécies de Candida. (a-folhadovale.com)
  • Quando o assunto é sobre infecção fúngica, a Candida sp , é a espécie que causa o desconforto, além disso, ela pode estar presente em outras partes ou sistemas do corpo humano. (flamecontent.com)
  • c) que prurido e ardor sao os sintomas mais comuns na presenca de candida e d) que a C. glabrata nao costuma causar corrimento vaginal ao exame ginecologico. (ufmg.br)
  • Candidíase vaginal (infecções fúngicas vaginais devido a Candida). (comprimidos.org)
  • Espécies sensíveis incluem Saccharomyces cerevisiae, Schizosaccharomyces pombe, Candida glabrata, Aspergillus nidulans e A. niger. (sinapsebiotecnologia.com.br)
  • Em estudos abertos não comparativos de um número relativamente pequeno de pacientes, DIFLUCAN também foi eficaz para o tratamento de infecções do trato urinário por Candida, peritonite e infecções sistêmicas por Candida, incluindo candidemia, candidíase disseminada e pneumonia. (comprimidos.org)
  • Objetivo: avaliar a prevalencia de Candida sp. (ufmg.br)