Massa de EPITÉLIO escamoso que produz QUERATINA assemelhando-se a uma bolsa invertida (suck-in) na pele da ORELHA MÉDIA. Surge do tímpano (MEMBRANA TIMPÂNICA) e cresce para dentro da ORELHA MÉDIA causando erosão nos OSSÍCULOS DA ORELHA e MASTOIDE, que contém a ORELHA INTERNA.
Massa de EPITÉLIO escamoso (não neoplásica) que produz queratina, e normalmente ocorre nas MENINGES, ossos do crânio, e geralmente é mais comum na ORELHA MÉDIA e região MASTOIDE. O colesteatoma pode ser congênito ou adquirido. Não é um tumor, nem está associado com COLESTEROL alto.
Espaço e estruturas internas à MEMBRANA TIMPÂNICA e externas à orelha interna (LABIRINTO). Entre os componentes principais estão os OSSÍCULOS DA AUDIÇÃO e a TUBA AUDITIVA, que conecta a cavidade da orelha média (cavidade timpânica) à parte superior da garganta.
Parte posterior do osso temporal. É uma projeção do osso petroso.
Cadeia móvel de três ossículos (BIGORNA, MARTELO e ESTRIBO) na CAVIDADE TIMPÂNICA, entre a MEMBRANA TIMPÂNICA e a janela oval (na parede da ORELHA INTERNA). Ondas sonoras são convertidas em vibração pela membrana timpânica, e então transmitidas por meio destes ossículos da orelha à orelha interna.
Reconstrução cirúrgica do mecanismo auditivo da orelha média, com restauração da membrana timpânica para proteger a janela redonda da pressão sonora, e estabelecimento da continuidade ossicular entre a membrana timpânica e a janela oval.
Processos patológicos da orelha, audição e sistema de equilíbrio do corpo.
Passagem estreita que transmite o som coletado pelo PAVILHÃO AURICULAR à MEMBRANA TIMPÂNICA.
Membrana semitransparente (oval), que separa da cavidade timpânica (ORELHA MÉDIA) o Meato Acústico Externo. Contém três camadas: a pele do canal externo da orelha, a parte central das fibras de colágeno (dispostas radial e circularmente) e a MUCOSA da orelha média.
Sistema auditivo e de equilíbrio do corpo. Consiste em três partes: ORELHA EXTERNA, ORELHA MÉDIA e ORELHA INTERNA. As ondas sonoras são transmitidas através deste órgão, onde vibrações são transduzidas para [outra forma de] sinais que passam pelo nervo acústico para o SISTEMA NERVOSO CENTRAL. A orelha interna contém ainda o órgão vestibular, que mantém o equilíbrio transduzindo sinais para o NERVO VESTIBULAR.
Exame do MEATO ACÚSTICO EXTERNO e tímpano com um OTOSCÓPIO.
Cada um de um par de ossos compostos formando as superfícies laterais (esquerda e direita) e a base do crânio, contendo os órgãos da audição. É um osso grande formado pela fusão das partes escamosa (parte anterossuperior achatada), timpânica (parte anteroinferior curva), mastoide (porção posterior irregular) e petrosa (a parte na base do crânio).
Inflamação da ORELHA MÉDIA, inclusive OSSÍCULOS DA AUDIÇÃO e TUBA AUDITIVA.
Inflamação da orelha média com um transudato claro de cor amarelo-pálida.
Cirurgia feita na orelha externa, média ou interna.
A inflamação da orelha média acompanhada de secreção purulenta.
Ventilação da orelha média no tratamento de OTITE MÉDIA secretória (serosa), geralmente por colocação de tubos ou anéis que perfuram a MEMBRANA TIMPÂNICA.
Tumores ou câncer de qualquer parte do sistema da audição e de equilíbrio do corpo (ORELHA EXTERNA, ORELHA MÉDIA e ORELHA INTERNA).
Perda auditiva devido à interferência com a recepção ou amplificação mecânica do som para a CÓCLEA. A interferência ocorre na orelha externa ou média, envolvendo o canal auditivo, a MEMBRANA TIMPÂNICA ou os OSSÍCULOS DA ORELHA.
Parte essencial do órgão auditivo que consiste em dois compartimentos labirínticos: labirinto ósseo e membrana labiríntica. O labirinto ósseo é um complexo de três cavidades ou espaços que interligam com o (CÓCLEA, VESTÍBULO DO LABIRINTO e CANAIS SEMICIRCULARES) OSSO TEMPORAL. Dentro do labirinto ósseo fica o labirinto membranoso, um complexo de sacos e túbulos (DUCTO COCLEAR, SÁCULO E UTRÍCULO e DUCTOS SEMICIRCULARES), que formam um espaço contínuo, fechado por EPITÉLIO e tecido conjuntivo. Estes espaços são preenchidos com LÍQUIDOS LABIRÍNTICOS de várias composições.
Passagem estreita que liga a parte superior da garganta à CAVIDADE TIMPÂNICA.
Um dos três ossículos da orelha média. Conduz as vibrações sonoras do MARTELO ao ESTRIBO.
Gênero (família Chinchillidae) composto por três espécies: C. brevicaudata, C. lanigera and C. villidera. São muito utilizadas em pesquisas biomédicas.
Inflamação do OSSO MASTOIDE (em forma de favo de mel) no crânio, logo atrás da orelha. Geralmente é uma complicação de OTITE MÉDIA.
Testes objetivos da função da orelha média baseados na dificuldade (impedância) ou facilidade (admitância) do som fluir pela orelha média. Estes incluem impedância estática e impedância dinâmica (isto é, timpanometria e testes de impedância em conjunto com elicitação reflexa do músculo intra-aural). Este termo é usado para vários componentes de impedância e admitância (por exemplo, observância, condutância, reatância, resistência, susceptância).
Parte externa do sistema auditivo do corpo. Inclui o PAVILHÃO AURICULAR (semelhante a uma concha), que coleta o som, MEATO ACÚSTICO EXTERNO, MEMBRANA TIMPÂNICA, e as CARTILAGENS DA ORELHA EXTERNA.
O maior dos ossículos da audição, o qual se encontra fixado à membrana do tímpano (MEMBRANA TIMPÂNICA). Sua cabeça, em formato de martelo, articula-se com a BIGORNA.
Parte densa (semelhante à pedra) do osso temporal contendo a ORELHA INTERNA. O osso petroso está localizado na base do crânio. Às vezes, está associado com o PROCESSO MASTOIDE e chamado parte petromastoide do osso temporal.
Processos patológicos da estrutura semelhante a um caracol (CÓCLEA) da orelha interna (LABIRINTO) que podem envolver seu tecido nervoso, vasos sanguíneos, ou líquidos (ENDOLINFA).
Um dos três ossículos da orelha média. Transmite as vibrações sonoras da BIGORNA à ORELHA INTERNA (LABIRINTO é UP de ORELHA INTERNA).
Antisséptico tópico usado principalmente em curativos de ferimentos.
Inserção cirúrgica de um implante para substituir um ou mais dos ossículos da orelha.
Derrame de líquido cefalorraquidiano através do meato auditivo externo ou através da tuba auditiva para dentro da nasofaringe. Normalmente está associada com TRAUMA CRANIOCEREBRAL (ex., FRATURAS CRANIANAS envolvendo o OSSO TEMPORAL), PROCEDIMENTOS NEUROCIRÚRGICOS ou outras afecções, mas pode, raramente, ocorrer de maneira espontânea. (Tradução livre do original: Am J Otol 1995 Nov; 16(6):765-71)
Operação de acompanhamento para examinar o resultado de cirurgia anterior e outros tratamentos, como quimioterapia ou radioterapia.
Implante usado para substituir um ou mais dos ossículos da orelha média. Eles são usualmente feitos de plástico, Gelfoam, cerâmica ou aço inoxidável.
Músculo minusculo que surge na parede posterior da CAVIDADE TIMPÂNICA na ORELHA MÉDIA, com seu tendão inserido no colo do ESTRIBO. O estapédio puxa o estribo posteriormente e controla seu movimento.
Medida da audição baseada no uso de estímulos auditivos de tons puros, de intensidade e frequência variadas.
Compartimento contendo as extremidades anteriores e metade da superfície inferior dos lobos temporais (LOBO TEMPORAL) dos hemisférios cerebrais. Situa-se posterior e inferiormente à FOSSA CRANIANA ANTERIOR, sendo formada por parte do OSSO TEMPORAL e do OSSO ESFENOIDE. Está separada da FOSSA CRANIANA POSTERIOR por cristas formadas pelas bordas superiores das partes petrosas dos ossos temporais.
Teste de acuidade auditiva para determinar os limiares dos níveis de intensidade mais baixos que um indivíduo pode ouvir em um grupo de sons. As frequências entre 125 e 8000 Hz são usadas para testar os limiares de condução por via aérea e as frequências entre 250 e 4000 Hz são usadas para testar os limiares de condução por via óssea.
Tipo de IMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA que utiliza somente um spin nuclear de excitação por imagem e por esta razão pode obter imagens em uma fração de segundos, ao contrário dos minutos requeridos nas técnicas tradicionais de MRI. É usada em uma variedade de aplicações médicas e científicas.
Janela da cóclea, uma abertura na parede basal, entre a ORELHA MÉDIA e ORELHA INTERNA, levando à cóclea. É fechada por uma membrana timpânica secundária.
Músculo curto que surge do tuba faringotimpânica (TUBA AUDITIVA) e se insere no cabo do MARTELO. Este músculo puxa o cabo medialmente, controlando assim a tensão e o movimento da MEMBANA TIMPÂNICA.
Habilidade ou ação da sensação e da transmissão da ESTIMULAÇÃO ACÚSTICA ao SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Transmissão de ondas sonoras através da vibração dos ossos do CRÂNIO para a orelha interna (CÓCLEA). Os limiares da audição da cóclea podem ser determinados por meio da estimulação da condução óssea e contornando-se qualquer anormalidade na ORELHA EXTERNA ou ORELHA MÉDIA. A audição pela condução óssea difere da audição normal, que é baseada na estimulação pela condução aérea via MEATO ACÚSTICO EXTERNO e MEMBRANA TIMPÂNICA.
Subfamília de Muridae que compreende diversos gêneros, incluindo Gerbillus, Rhombomys, Tatera, Meriones e Psammomys.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Espécie de HAEMOPHILUS encontrada nas mucosas de humanos e de vários animais. A espécie ainda se subdivide nos biótipos de I a VIII.
Três canais longos (anterior, posterior e lateral) do labirinto ósseo. Estão posicionados entre si em ângulos retos e situam-se superior e posteriormente ao vestíbulo do labirinto ósseo (LABIRINTO VESTIBULAR). Os canais semicirculares possuem cinco aberturas no vestíbulo com uma destas compartilhadas pelos canais anterior e posterior. Dentro dos canais estão os DUCTOS SEMICIRCULARES.
Comunicação anormal observada com maior frequência entre dois órgãos internos, ou entre um órgão interno e a superfície corporal.
Técnica diagnóstica que usa o grau de difusão de moléculas (como água ou metabólitos) para avaliação de um tecido por MRI. O grau do movimento molecular pode ser medido por variações no coeficiente de difusão aparente (CDA) em função do tempo, segundo (as reflected by) a microestrutura do tecido. MRI de difusão tem sido usada para estudar ISQUEMIA ENCEFÁLICA e resposta tumoral a tratamento.
Uso da interação luminosa (dispersão, absorção e fluorescência) com tecidos biológicos para obter informação baseada em morfologia. Inclui a medida das propriedades ópticas inerentes ao tecido como dispersão, absorçãõ e autofluorescência, ou propriedades ópticas de sondas moleculares exógenas direcionadas como as que são usadas em IMAGEM MOLECULAR ou MEIOS DE CONTRASTE ópticos não direcionados.
Neoplasias da porção óssea do crânio.

Colesteatoma da orelha média é uma condição em que um crescimento anormal, geralmente caracterizado por uma saco ou bolsa cheio de tecido queratinizado (queratoma) e detritos celulares, se desenvolve na orelha média. Normalmente, este crescimento começa na membrana timpânica (tambor do ouvido), mas pode se alongar para outras estruturas da orelha média, como os ossículos do ouvido (ossos pequenos envolvidos no processo de audição).

Colesteatomas geralmente se desenvolvem como resultado de infecções crônicas do ouvido médio e podem ser associados a um histórico de inflamação do ouvido médio, perforação da membrana timpânica ou intervenções cirúrgicas anteriores no ouvido. A presença de colesteatoma pode levar à destruição dos ossículos do ouvido e danos ao tecido ósseo circundante, resultando em perda auditiva e, em casos graves, complicações como meningite ou abscesso cerebral. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o colesteatoma e reconstruir as estruturas danificadas da orelha média, juntamente com antibióticos e cuidados de higiene do ouvido para prevenir infecções recorrentes.

Colesteatoma é um tipo de crescimento anormal benigno (não canceroso) na orelha média, geralmente localizado no auículo ou no recesso epitélico posterior. É caracterizado por uma massa de tecido queratinizado (pele) que se alonga e fagocita os ossos da orelha média, como o martelo e o estribo, resultando em danos progressivos à orelha média e ao ouvido interno.

Embora benigno, um colesteatoma pode causar sintomas graves, incluindo perda auditiva, drenagem de pus, infecção recorrente, zumbido e vertigem. Se não for tratado, o crescimento do colesteatoma pode levar a complicações graves, como meningite, abscesso cerebral ou paralisia facial.

O tratamento geralmente consiste em uma cirurgia para remover completamente a massa de tecido queratinizado e reconstruir os ossos danificados da orelha média, se necessário. Em alguns casos, pode ser necessária uma segunda cirurgia para garantir que todo o colesteatoma tenha sido removido completamente.

Em anatomia, a orelha média é a parte central do sistema auditivo dos mamíferos. Ela se localiza entre o ouvido externo e o ouvido interno e sua função principal é conduzir e amplificar as ondas sonoras da região externa para a região interna, onde serão convertidas em impulsos nervosos que podem ser processados pelo cérebro.

A orelha média é composta por três ossículos ou pequenos ossoes conhecidos como martelo (malleus), bigorna (incus) e estribo (stapes), que estão conectados uns aos outros e se movem em resposta às vibrações sonoras. Estes ossículos transmitem as vibrações do tímpano, localizado no ouvido externo, para a cóclea, localizada no ouvido interno.

Além disso, a orelha média é também responsável pela proteção do ouvido interno contra ruídos excessivamente altos e fluidos indesejados, graças à presença da trompa de Eustáquio, que conecta a orelha média ao nariz e à garganta. A trompa de Eustáquio regula a pressão do ar na orelha média, equalizando-a com a pressão externa e permitindo que os ossículos se movam livremente para uma audição clara e nítida.

O processo mastoide é uma proeminência óssea localizada na parte inferior e posterior da mastóide, a porção mais lateralmente posicionada do osso temporal no crânio. Nos seres humanos, o processo mastoide é frequentemente visível e palpável atrás da orelha.

Na terminologia médica, um 'processo' refere-se a uma proeminência ou expansão de um osso. O termo 'mastoide' deriva do grego "mastos," que significa mama ou peito, referindo-se à forma arredondada e saliente da mastóide.

O processo mastoide é composto por tecido esponjoso e contém cavidades cheias de ar, chamadas células mastoideas. Estas células são remanescentes do desenvolvimento embrionário, quando eram parte da glândula timo. Em alguns indivíduos, as células mastoideas podem se infectar e inflamar, causando uma condição chamada mastoidite.

O processo mastoide desempenha um papel importante na absorção e transmissão de vibrações sonoras, contribuindo para a função auditiva geral. Além disso, o processo mastoide é frequentemente usado como ponto de referência em procedimentos cirúrgicos relacionados à cabeça e pescoço.

Os ossículos da orelha, também conhecidos como ossículos auditivos, são três pequenos ossoes localizados no ouvido médio dos mamíferos. Eles desempenham um papel crucial no processo de audição, auxiliando na transmissão e amplificação das vibrações sonoras da membrana timpânica para o inner ear (cóclea).

Os três ossículos são:

1. Malleus (martelo): O malleus é o maior dos ossoes e se conecta diretamente à membrana timpânica. Sua extremidade alongada, chamada de manúbrio, é articulada com o incus.

2. Incus (bigorna): O incus é o segundo maior dos ossoes e está localizado entre o malleus e o estapes. Sua extremidade curta, chamada de crus breve, se articula com a cabeça do malleus, enquanto sua extremidade longa, chamada de crus longum, se conecta ao estapes.

3. Estapes (estribo): O estapes é o menor e mais leve dos ossoes e se assemelha a uma alavanca. Sua base é articulada com o incus, enquanto sua extremidade livre, chamada de lobulus, se conecta à membrana oval do ouvido interno (cóclea).

A função dos ossículos da orelha é transferir e amplificar as vibrações sonoras da membrana timpânica para a cóclea, onde as vibrações serão convertidas em impulsos nervosos que podem ser interpretados pelo cérebro como som.

Timpanoplastia é um procedimento cirúrgico realizado para reconstruir o tímpano, a membrana fina que separa o meato acústico externo do ouvido médio. O objetivo da timpanoplastia é restaurar a capacidade auditiva e fechar qualquer perfuração ou lesão no tímpano. A cirurgia pode também envolver a reparação dos ossículos do ouvido médio, se necessário.

A timpanoplastia geralmente é realizada por um especialista em otorrinolaringologia (ORL), e os pacientes são geralmente colocados sob anestesia geral durante a cirurgia. O procedimento envolve a coleta de um pequeno pedaço de tecido do próprio paciente, normalmente da membrana mucosa do ouvido médio ou do revestimento da concha do nariz, que é usado para reconstruir o tímpano. O tecido é então colocado na posição correta e mantido em seu lugar com um material de suporte especial, como uma peça de náilon ou seda.

A timpanoplastia geralmente é bem-sucedida em restaurar a audição e prevenir infecções do ouvido médio. No entanto, o tempo de recuperação pode variar e dependerá da extensão da lesão no tímpano e na presença de outras condições médicas relacionadas ao ouvido. Após a cirurgia, os pacientes geralmente precisam evitar mergulhar em água, levantar objetos pesados ​​e participar de atividades físicas vigorosas por um período de tempo específico, conforme orientado pelo médico.

O termo "otopatias" refere-se a doenças ou condições que afetam o ouvido. Isso pode incluir uma ampla variedade de problemas, desde infecções auditivas externas ou médias (como otites), perda auditiva (conduta ou sensorioneural), desequilíbrio e vertigem (como no caso da doença de Ménière), zumbido nos ouvidos (acoufenos), anormalidades estruturais congênitas ou aquisitivas, tumores benignos ou malignos, entre outros. O tratamento para essas condições varia muito e depende do tipo específico de otopatia em questão.

O meato acústico externo (MAE) é a abertura do canal auditivo externo, que se conecta à orelha externa e leva ao tímpano. Ele é revestido por pele e cabelos finos, e sua função principal é direcionar as ondas sonoras para dentro do canal auditivo, onde podem ser transmitidas ao tímpano e, em seguida, convertidas em impulsos nervosos que são enviados ao cérebro. A definição médica de MAE inclui sua estrutura anatômica e fisiológica, bem como seu papel na condução sonora e proteção do ouvido interno contra agentes externos prejudiciais. Qualquer patologia ou alteração no MAE pode resultar em problemas auditivos ou outras complicações, o que torna importante a sua compreensão e avaliação clínica adequadas.

Membrana timpânica, também conhecida como tímpano, é uma membrana delicada e tensa que separa o meato acústico externo do ouvido médio. Ela serve como a parede lateral da cavidade timpânica e desempenha um papel crucial na transmissão dos sons do ambiente exterior para as estruturas auditivas no interior do ouvido médio.

A membrana timpânica é aproximadamente em forma de cone e tem cerca de 8 a 12 milímetros de diâmetro. Ela é madeira, fibrosa e sua coloração varia entre cinza claro e rosa pálido. A membrana é suscetível a danos mecânicos, como perfurações ou deslocamentos, que podem resultar em perda auditiva condutiva.

De acordo com a definição médica, a orelha é o órgão dos sentidos responsável pela audição e equilíbrio. Ela é composta por três partes principais: o pavilhão auricular (ou seja, a parte externa da orelha), o ouvido médio e o ouvido interno.

O pavilhão auricular serve como uma espécie de "embudo" para captar as ondas sonoras e direcioná-las para o canal auditivo, que leva ao tímpano no ouvido médio. O tímpano vibra com as ondas sonoras, transmitindo essas vibrações para três pequenos ossoicinhos no ouvido médio (martelo, bigorna e estribo) que amplificam ainda mais as vibrações.

As vibrações são então transmitidas ao ouvido interno, onde se encontra a cóclea, uma espiral ossuda cheia de líquido. A cóclea contém células ciliadas que convertem as vibrações em sinais elétricos que podem ser interpretados pelo cérebro como som.

Além disso, a orelha também desempenha um papel importante no equilíbrio e na orientação espacial do corpo, graças ao labirinto, um complexo de tubos e sacos localizados no ouvido interno. O labirinto contém líquidos e cabelos microscópicos que respondem aos movimentos da cabeça, enviando sinais para o cérebro que ajudam a manter o equilíbrio e a postura do corpo.

Otoscopia é um procedimento de exame médico que envolve o uso de um otoscopio, um instrumento equipado com uma fonte de luz e uma lente de aumento, para examinar o canal auditivo externo e o tímpano (membrana timpânica). Isso permite que os profissionais de saúde avaliem a integridade da orelha média e identifiquem possíveis sinais de infecção, inflamação, obstrução, lesões ou outras condições anormais. A otoscopia é uma técnica comum na prática otológica e em exames gerais do ouvido, realizada por médicos, enfermeiros especializados e outros profissionais de saúde para avaliar e diagnosticar problemas de ouvido.

O osso temporal é um dos ossos que formam a bacia craniana e parte do esqueleto facial. Ele está localizado na lateral e inferior da cabeça, abaixo do crânio propriamente dito. O osso temporal é composto por três partes: a parte escamosa (anterior), a parte timpânica (média) e a parte mastoide (posterior).

A parte escamosa do osso temporal é articulada com o crânio e forma parte da fossa temporais, que abriga o músculo temporal. Além disso, a parte escamosa contém o orifício auditivo externo, através do qual passa o som para o ouvido médio.

A parte timpânica do osso temporal forma a parede lateral e inferior do meato acústico externo e contém a cavidade timpânica (ou orelha média), que é preenchida com ar e contém três ossículos: martelo, bigorna e estribo. Estes ossículos transmitem as vibrações sonoras da membrana timpânica para a cóclea, localizada na parte petrosa do osso temporal.

A parte mastoide do osso temporal é uma projeção óssea irregular e rugosa que se articula com o occipital e o parietal. A parte mastoide contém um processo mastóideo, que pode ser palpado na região posterior e inferior da cabeça, atrás do ouvido.

Em resumo, o osso temporal é um importante órgão de suporte e proteção para a orelha e outras estruturas da cabeça, além de ser fundamental para a audição.

A otite média é uma infecção ou inflamação do ouvido médio, que é a cavidade entre o tímpano (membrana timpânica) e a orelha interna. Existem três tipos principais de otite média: aguda, crônica supurativa e crônica não supurativa.

1. Otite média aguda (OMA): É geralmente causada por uma infecção bacteriana ou viral que se alastra da garganta através das trompas de Eustáquio (canais que conectam a orelha média à parte superior posterior da garganta). Os sintomas podem incluir dor de ouvido, perda auditiva temporária, zumbidos, vertigens e febre. Em alguns casos, pode haver ruptura do tímpano e escape de pus ou líquido do ouvido.

2. Otite média crônica supurativa (OMCS): É uma infecção persistente do ouvido médio que dura por mais de 12 semanas. Pode ser resultado de um episódio recorrente de OMA ou uma complicação de uma infecção aguda não tratada adequadamente. Os sintomas incluem drenagem contínua de pus do ouvido, perda auditiva e sensação de plenitude no ouvido. A OMCS pode resultar em danos ao osso do ouvido e às estruturas circundantes, levando a complicações graves como paralisia facial ou meningite.

3. Otite média crônica não supurativa (OMCNS): É uma condição caracterizada por inflamação persistente do ouvido médio sem drenagem de pus. Pode ser causada por alergias, tabagismo passivo ou outros fatores que irritam ou inflamam as trompas de Eustáquio e o ouvido médio. Os sintomas podem incluir perda auditiva leve a moderada, sensação de plenitude no ouvido e zumbido.

O tratamento para essas condições depende da causa subjacente e pode incluir antibióticos, anti-inflamatórios, descongestionantes, antihistamínicos ou cirurgia. É importante consultar um médico especialista em otorrinolaringologia (ORL) para avaliar adequadamente e tratar as condições do ouvido médio.

A otite média com derrame, também conhecida como otite media effussiva ou OME, é uma condição médica em que ocorre a acumulação de líquido no ouvido médio, sem sinais de infecção aguda ativa. Geralmente, isso acontece devido à falha na ventilação e drenagem do ouvido médio, geralmente como resultado de uma obstrução da tuba de Eustáquio. A OME pode ocorrer em qualquer idade, mas é mais comum em crianças pequenas, especialmente aquelas que frequentemente sofrem resfriados ou infecções do trato respiratório superior. Em muitos casos, a condição resolve espontaneamente ao longo do tempo, mas em alguns casos, pode causar perda auditiva temporária e, se não tratada, pode resultar em complicações mais graves, como danos permanentes na audição ou no equilíbrio.

Os Procedimentos Cirúrgicos Otológicos referem-se a um conjunto de procedimentos cirúrgicos que são realizados no ouvido, com o objetivo de diagnosticar, monitorar ou tratar uma variedade de condições e doenças otológicas. Esses procedimentos podem envolver a orelha externa, o meato acústico externo, o tímpano, as ossículas da orelha média, a cóclea e outras estruturas da orelha interna.

Alguns exemplos comuns de Procedimentos Cirúrgicos Otológicos incluem:

1. Miringoplastia: é um procedimento cirúrgico que visa reparar o tímpano (membrana timpânica) quando ele está perfurado ou danificado. O objetivo é restaurar a função da orelha média e melhorar a audição.

2. Colesteatoma: é um tipo de procedimento cirúrgico que é realizado para remover um colesteatoma, uma crescente anormal de pele e cerume no ouvido médio que pode causar danos à ossícula e à cóclea.

3. Estapedotomia/Estapedeotomia: são procedimentos cirúrgicos que visam corrigir a perda auditiva causada por uma doença chamada otosclerose, na qual o estribo (um dos ossículas da orelha média) fica fixado e impede a transmissão de vibrações sonoras ao ouvido interno.

4. Implante coclear: é um tipo de procedimento cirúrgico em que um dispositivo eletrônico, chamado implante coclear, é colocado no interior da cóclea para estimular as células nervosas e restaurar a audição em pessoas com surdez profunda ou severa.

5. Timpanoplastia: é um procedimento cirúrgico que visa reconstruir o tímpano (membrana timpânica) e/ou os ossículos da orelha média, geralmente após uma infecção crônica ou trauma.

6. Mastoidectomia: é um procedimento cirúrgico que visa remover o tecido ósseo do mastoide (uma parte do osso temporal) para tratar infecções crônicas ou colesteatomas.

7. Ossiculoplastia: é um procedimento cirúrgico que visa reconstruir os ossículos da orelha média, geralmente após sua remoção parcial ou total durante outros procedimentos cirúrgicos.

8. Tubos de ventilação timpânica: são pequenos tubos colocados no tímpano para tratar infecções recorrentes do ouvido médio em crianças, geralmente durante uma procedimento cirúrgico chamado timpanostomia.

9. Neurectomia vestibular: é um procedimento cirúrgico que visa reduzir os sintomas do vértigo benigno posicional paroxístico (VPPB) ao interromper o nervo vestibular.

10. Labirintectomia: é um procedimento cirúrgico que visa remover a parte interna do labirinto, geralmente para tratar infecções recorrentes ou crônicas do ouvido interno.

A otite média supurativa, também conhecida como otite media crónica com efusão ou em latim, "otitis media suppurativa," é uma infecção do ouvido médio que geralmente ocorre em consequência de um episódio prévio de otite média aguda ou outra inflamação do ouvido médio. É caracterizada pela presença de líquido (éffusão) ou pus (supuração) no ouvido médio, atrás do tímpano. Pode resultar em perda auditiva e, em casos graves, complicações intracranianas. A otite média supurativa pode ser recorrente ou persistente e geralmente requer tratamento médico e cirúrgico.

Ventilação da orelha média refere-se ao processo natural de fluxo de ar entre a orelha média e a região nasal e faríngea (área posterior à garganta) no ser humano. Isto é fundamental para manter a integridade e funcionalidade da orelha média, especialmente na dissipação da pressão do ar e na proteção contra infecções.

A ventilação é permitida por meio de duas tubas auditivas (também conhecidas como trompas de Eustáquio) que se conectam à parte superior e posterior da caixa timpânica (um dos ossos na orelha média). As variações da pressão do ar entre a orelha média e a região nasal e faríngea são equalizadas quando as tubas auditivas se abrem durante eventos, como engolir, tossir ou balançar a cabeça.

Em certas situações, como resfriados ou alergias, as tubas auditivas podem inflamar e bloquear, resultando em uma ventilação inadequada da orelha média. Isso pode levar a diversos problemas, incluindo otite média (infecção da orelha média), perda de audição e zumbido. Portanto, manter a saúde e a integridade das tubas auditivas é crucial para as funções normais do ouvido médio.

Neoplasias da orelha se referem a crescimentos anormais e descontrolados de tecido na orelha, que podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Eles podem afetar qualquer parte da orelha, incluindo o pavilhão auricular (a parte externa da orelha), o canal auditivo externo e o ouvido médio.

As neoplasias benignas da orelha mais comuns incluem o mixoma, o lipoma e a hemangioma. Embora esses tumores sejam geralmente não cancerosos, eles podem ainda causar problemas, como perda auditiva ou dor, especialmente se crescerem suficientemente para bloquear o canal auditivo.

As neoplasias malignas da orelha mais comuns incluem o carcinoma de células escamosas e o adenocarcinoma. Esses cânceres podem se espalhar para outras partes do corpo e causar sérios problemas de saúde, portanto, geralmente requerem tratamento agressivo, como cirurgia, radioterapia ou quimioterapia.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias da orelha podem incluir exposição prolongada ao sol, tabagismo, exposição a certos produtos químicos e antecedentes familiares de câncer. Se você tiver sintomas como um novo bulto ou mancha na orelha, dor persistente, sangramento ou secreção da orelha, é importante procurar atendimento médico imediatamente.

A perda auditiva condutiva é um tipo de deficiência auditiva que ocorre quando existe uma interrupção no processo de condução do som das ondas sonoras do meato acústico externo (canal auditivo externo) e/ou do ouvido médio ao ouvido interno. Isso pode acontecer devido a problemas como acumulo de cerume, infecções do ouvido, perforação do tímpano, otosclerose (uma crescimento ósseo anormal no ouvido médio) ou outras condições que afetem a mobilidade dos ossículos do ouvido médio.

Este tipo de perda auditiva geralmente afeta as frequências graves mais do que as altas e pode ser tratada com medidas simples, como a remoção de cerume acumulado, antibióticos para tratar infecções ou cirurgia para corrigir problemas estruturais no ouvido médio. Em alguns casos, aparelhos auditivos ou implantes cocleares podem ser necessários para ajudar a melhorar a audição.

A orelha interna, também conhecida como labirinto auditivo ou cóclea, é a parte mais interna e profunda do sistema auditivo humano. Ela está localizada dentro do osso temporal e é responsável por converter as vibrações sonoras em sinais elétricos que podem ser enviados ao cérebro através do nervo auditivo.

A orelha interna é composta por duas estruturas principais: a cóclea e os canais semicirculares. A cóclea é uma espiral em forma de concha que contém um líquido e cerca de 25.000 células ciliadas, que são responsáveis por detectar as vibrações sonoras. Os canais semicirculares, por outro lado, são três anéis em forma de meia-lua que estão localizados perto da cóclea e desempenham um papel importante no equilíbrio e na orientação espacial.

Além disso, a orelha interna também contém uma região chamada de utrículo e sáculo, que são responsáveis por detectar a posição da cabeça em relação à gravidade. Todas essas estruturas trabalham juntas para nos permitir ouvir e manter o equilíbrio.

A tuba auditiva, também conhecida como trompa de Eustáquio, é um canal curto e estreito que conecta a parte posterior do ouvido médio ao fundo da garganta (nasofaringe). Tem aproximadamente 3,5 cm de comprimento e sua função principal é regular a pressão entre o meato acústico externo e o ouvido médio, equalizando a pressão do ar ambiente com a pressão no tímpano. Além disso, ajuda a drenar as secreções da cavidade timpânica para a garganta. A tuba auditiva se abre e fecha durante a deglutição e outras atividades musculares relacionadas à respiração, a fim de manter a integridade do ouvido médio e sua função adequada.

A palavra "bigorna" não tem uma definição médica específica. Em geral, é usado para se referir a um objeto em forma de cunha ou almofada que é usado para dar forma a ou aplanar metais, pedras ou outros materiais. Também pode se referir a algo muito grande e pesado, como uma bigorna usada em um ginásio para exercícios de musculação. Em um contexto médico, poderia teoricamente ser usado para descrever um objeto que é usado em um procedimento cirúrgico ou terapêutico, mas isso é altamente incomum e não há uma definição estabelecida para esse uso.

A palavra "chinchilla" não tem uma definição médica, pois ela se refere a um animal, especificamente o roedor da família Chinchillidae. A espécie mais comum é a chinchilla lanigera, que é nativa das montanhas Andinas na América do Sul e é conhecida por sua pelagem densa e macia.

No entanto, em algumas circunstâncias muito específicas, o termo "chinchilla" pode ser usado em um contexto médico relacionado à pele humana. Algumas pessoas podem ter uma reação alérgica aos pelos da chinchilla, o que pode causar sintomas como vermelhidão, inchaço, coceira e dificuldade para respirar. Neste caso, um médico pode diagnosticar uma "alergia à chinchilla" ou "dermatite alérgica à chinchilla".

Em resumo, a palavra "chinchilla" não tem uma definição médica em si, mas pode ser usada em um contexto médico para descrever uma reação alérgica aos pelos do animal.

A mastoidite é uma infecção que afeta o osso mastoide, localizado na parte posterior e inferior da cabeça por trás da orelha. O osso mastoide contém cavidades cheias de ar chamadas células mastoideanas. Quando essas células ficam infectadas, geralmente como resultado de uma infecção do ouvido médio que se espalhou, isto pode levar a inflamação e inchaço do osso mastoide.

Os sintomas comuns da mastoidite incluem dor e inchaço por trás da orelha, febre, irritabilidade, dormência ou fraqueza facial, dificuldade de equilíbrio e audição reduzida no lado afetado. Os casos graves podem resultar em complicações como meningite (inflamação das membranas que envolvem o cérebro e medula espinhal), abscessos cerebrais ou outras infecções disseminadas no corpo.

O tratamento da mastoidite geralmente inclui antibióticos para combater a infecção, além de analgésicos para aliviar a dor e controle da febre. Em casos graves ou que não respondem ao tratamento medicamentoso, pode ser necessária cirurgia para drenar o pus acumulado no osso mastoide ou remover parte do osso afetado. A prevenção inclui um tratamento adequado e oportuno de infecções do ouvido médio e a vacinação contra meningite e outras infecções bacterianas graves.

Os Testes de Impedância Acústica são exames audiológicos que avaliam a resposta do sistema auditivo às variações na pressão sonora, fornecendo informações sobre a mobilidade dos ossículos do ouvido médio e a integridade da membrana timpânica, além de outros parâmetros relacionados à função auditiva. Esses testes geralmente envolvem a aplicação de estímulos sonoros em diferentes frequências e intensidades, enquanto se registram as variações da impedância acústica no sistema auditivo. A análise dos resultados desses testes pode auxiliar no diagnóstico e na avaliação do tratamento de diversas disfunções auditivas, como otites médias, problemas na orelha interna ou neuropatias auditivas.

A orelha externa é a parte visível do sistema auditivo que se conecta à cabeça e inclui o pavilhão auricular (ou "pinna") e o canal auditivo externo. O pavilhão auricular é responsável por captar ondas sonoras e direcioná-las para o canal auditivo externo, que conduz as ondas sonoras até o tímpano. A orelha externa age como uma barreira de proteção mecânica para a orelha média e interna, além de contribuir para a localização espacial dos sons.

Em termos médicos, "martelo" é usado para se referir a um tipo específico de instrumento utilizado em exames físicos e procedimentos diagnósticos. O mais comum deles é o martelo de reflexos, que é empregado no teste dos reflexos musculares, como os reflexos patelar (em inglês, "knee-jerk"), rotuliano ("ankle-jerk") e bíceps.

Existem diferentes tipos de martelos médicos, cada um com suas próprias características e funções específicas. Alguns deles incluem:

1. Martelo de Taylor: é o tipo mais tradicional e amplamente utilizado de martelo para testar reflexos. Possui uma cabeça pesada em uma extremidade e uma bola em forma de mão na outra, ajudando o examinador a manter um bom controle sobre o instrumento durante o exame.
2. Martelo de Babinski: é um martelo alongado com duas superfícies planas em ambos os extremos. É usado principalmente para testar reflexos plantares, que podem ajudar a diagnosticar condições neurológicas, como a síndrome de Babinski.
3. Martelo de Queen Square: é um martelo alongado com uma cabeça em forma de pêra na extremidade. É usado para testar reflexos específicos e também pode ser empregado em procedimentos terapêuticos, como a estimulação nervosa percutânea (PNS).

Em resumo, um martelo médico é um instrumento importante usado em exames físicos e diagnósticos para avaliar o funcionamento do sistema nervoso e muscular.

O osso petroso, também conhecido como "osso do rochedo" em português, é um dos ossos que formam a base do crânio humano. Ele é parte integrante do osso temporal e está localizado lateralmente na porção inferior e posterior do crânio.

O osso petroso tem uma forma complexa e é dividido em três regiões: laje, pilar e mastoide. A laje é a parte superior e contém o canal auditivo interno, que abriga as estruturas responsáveis pela audição e equilíbrio. O pilar é a porção vertical do osso e inclui o canal carotídeo, pelo qual passa a artéria carótida interna para fornecer sangue ao cérebro. A mastoide é a parte inferior e contém células aróleas, pequenas cavidades cheias de ar que podem se infectar e causar doenças como mastoidite.

Além disso, o osso petroso serve como ponto de inserção para vários músculos da cabeça e pescoço, incluindo alguns dos músculos envolvidos na mastigação.

As doenças cocleares referem-se a um grupo de condições que afetam o funcionamento da cóclea, uma estrutura espiral na orelha interna responsável pela audição. Essas doenças podem causar perda auditiva, distorção do som e outros sintomas relacionados à audição. Algumas das doenças cocleares mais comuns incluem:

1. Surdez neurosensorial hereditária: É uma forma genética de perda auditiva causada por defeitos no DNA que afetam as células ciliadas da cóclea ou os nervos auditivos. Pode variar em gravidade e pode ser presente desde o nascimento ou desenvolver-se mais tarde na vida.
2. Síndrome de Ménière: É uma doença do ouvido interno que causa ataques recorrentes de vertigem, zumbido nos ouvidos (tinnitus), perda auditiva e sensação de pressão no ouvido afetado. A causa exata é desconhecida, mas acredita-se que seja relacionada a alterações na quantidade ou composição do fluido endolinfático dentro do labirinto membranoso.
3. Perda auditiva causada por ruído: É uma forma de perda auditiva induzida por exposição prolongada a níveis altos de ruído, o que pode danificar as células ciliadas da cóclea. A perda auditiva geralmente afeta as frequências mais altas e pode ser parcial ou total.
4. Presbiacusia: É uma forma de perda auditiva relacionada à idade causada pelo envelhecimento natural dos órgãos sensoriais do ouvido interno, incluindo a cóclea. A perda auditiva geralmente é gradual e afeta principalmente as frequências mais altas.
5. Doença de Ménière hereditária: É uma forma genética da doença de Ménière, que é caracterizada por episódios recorrentes de tinnitus, vertigem, perda auditiva e sensação de pressão no ouvido afetado. A causa exata é desconhecida, mas acredita-se que seja relacionada a mutações em genes específicos.
6. Trauma acústico: É uma forma de perda auditiva causada por exposição súbita a níveis altos de ruído ou por uma explosão, o que pode danificar as células ciliadas da cóclea e outras estruturas do ouvido interno. A perda auditiva geralmente é imediata e pode ser parcial ou total.
7. Doenças infecciosas: Algumas doenças infecciosas, como meningite, sarampo e rubéola congênita, podem causar perda auditiva permanente ao danificar as células ciliadas da cóclea ou outras estruturas do ouvido interno.
8. Ototoxicidade: Alguns medicamentos, como antibióticos aminoglicosídeos e anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), podem ser ototóxicos, o que significa que podem danificar as células ciliadas da cóclea ou outras estruturas do ouvido interno. A perda auditiva geralmente é progressiva e pode ser irreversível.
9. Idade: A perda auditiva relacionada à idade, também conhecida como presbiacusia, é uma forma comum de perda auditiva que ocorre gradualmente ao longo do tempo devido a alterações degenerativas no ouvido interno.
10. Outras causas: Algumas outras causas de perda auditiva incluem anomalias congênitas, tumores cerebrais e trauma cranioencefálico.

O estribo é uma estrutura óssea do ouvido médio que transmite as vibrações sonoras da membrana timpânica para a cóclea, onde essas vibrações são convertidas em impulsos nervosos que podem ser interpretados pelo cérebro como som. O estribo é composto por três ossículos pequenos chamados martelo, bigorna e estácio, conectados entre si por articulações fibrosas. Esses ossículos trabalham juntos para amplificar as vibrações sonoras e ajudar a transmiti-las da membrana timpânica para a cóclea. Além disso, o estribo também pode desempenhar um papel na proteção do ouvido interno contra ruídos excessivamente altos.

De acordo com a definição do Laboratory Medicine Information Resource (Lab Tests Online), Proflavina é um composto orgânico que é frequentemente usado em estudos laboratoriais como um agente colorido para a identificação e contagem de bactérias. Embora seja frequentemente confundido com um antibiótico, a proflavina não tem atividade antibacteriana inerente. Em vez disso, seu uso principal está na microbiologia clínica como um corante que se liga especificamente ao DNA bacteriano, permitindo que os microrganismos sejam facilmente visualizados e diferenciados de outros componentes da amostra.

Em resumo, a proflavina é um composto orgânico usado em estudos laboratoriais como um agente colorido para identificar e contar bactérias, mas não tem atividade antibacteriana inerente.

Substituição ossicular é um procedimento cirúrgico realizado no ouvido médio, com o objetivo de restaurar a condução do som ao ouvido interno quando há uma perda ou danos na cadeia ossicular natural (composta pelos osso martelo, bigorna e estribo). Essa condição pode ser causada por infecções crônicas, colesteremólise, fístula labiríntica, otospongiose ou outras patologias.

No procedimento de substituição ossicular, os ossículos danificados são removidos e substituídos por próteses feitas de materiais biocompatíveis, como plástico, cerâmica ou metal. A escolha do tipo de prótese dependerá da avaliação individual do paciente e do grau de perda auditiva.

Existem diferentes técnicas cirúrgicas para realizar a substituição ossicular, mas geralmente ela é realizada através de uma incisão no canal auditivo externo. Após a retirada dos ossículos danificados, a prótese é colocada entre o tímpano e a janela redonda do ouvido interno, permitindo que as vibrações sonoras sejam transmitidas adequadamente ao ouvido interno.

A substituição ossicular pode ser realizada isoladamente ou em conjunto com outros procedimentos cirúrgicos, como a timpanoplastia, para reparar defeitos na membrana timpânica. O resultado desse tipo de cirurgia geralmente é uma melhora significativa na audição do paciente, dependendo da extensão dos danos e das condições individuais do paciente.

Otorreia de líquido cefalorraquidiano (LCR) é um sintoma clínico que se refere à presença anormal de líquor, ou seja, o líquido cefalorraquidiano, no canal auditivo externo. Normalmente, o LCR circula dentro do sistema nervoso central, protegido por barreiras especializadas. No entanto, em certas condições patológicas, como lesões na cabeça ou norelva cerebral, essa barreira pode ser comprometida, resultando em uma fuga de LCR para o ouvido médio ou externo.

A otorreia de LCR pode apresentar-se clinicamente como um fluxo límpido e semelhante a água do canal auditivo externo, geralmente associado a sintomas como zumbido, perda auditiva e desequilíbrio. É importante diagnosticar e tratar adequadamente esta condição para prevenir complicações, como meningite ou encefalite, que podem resultar de uma infecção do líquor. O tratamento geralmente inclui a reparação da fonte da fuga, geralmente por meio de cirurgia.

A "Cirurgia de Second-Look" é um termo usado na medicina para descrever uma segunda cirurgia realizada após uma intervenção cirúrgica inicial, geralmente com o objetivo de avaliar a resposta ao tratamento e/ou remover quaisquer tecidos residuais malignos. Essa procedimento é comumente empregado em casos de câncer, especialmente no contexto da cirurgia oncológica.

Durante a cirurgia inicial, o cirurgião remove tanto do tecido canceroso quanto possível (ressecção). Após a cirurgia, o paciente pode receber outros tratamentos, como quimioterapia ou radioterapia, com o objetivo de destruir qualquer célula cancerosa remanescente. A cirurgia de second-look é então programada para avaliar se esses tratamentos adicionais foram eficazes em eliminar quaisquer resíduos cancerosos.

Neste procedimento, o cirurgião examina cuidadosamente a região operada anteriormente e remove qualquer tecido suspeito de ser canceroso. Os tecidos removidos são então analisados em laboratório para determinar se contêm células cancerosas. Se forem encontradas células malignas, isso pode indicar que o tratamento adicional é necessário.

É importante notar que a cirurgia de second-look não é sempre necessária ou realizada rotineiramente, pois depende da situação clínica individual do paciente e do tipo de câncer em questão. A decisão de realizar essa cirurgia é tomada com base em uma avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios e em discussões entre o oncologista, o cirurgião e o próprio paciente.

Uma prótese ossicular é um dispositivo médico usado em cirurgia otológica para substituir parte ou todos os ossículos do ouvido médio, que incluem o martelo, o estribo e o estilete. Esses ossículos podem ser danificados por infecções, lesões ou outras condições que afetam a audição. A prótese é tipicamente feita de material biocompatível, como titânio, cerâmica ou plástico, e é projetada para transmitir as vibrações sonoras da membrana timpânica para a cóclea, ajudando a restaurar a audição do paciente. Existem diferentes tipos e técnicas de próteses ossiculares, dependendo da extensão dos danos ossiculares e das preferências do cirurgião.

Em termos médicos, "estapédio" refere-se a um pequeno osso localizado no orelha média, que faz parte do sistema auditivo responsável pela transmissão e amplificação dos sons para o interior do ouvido. O estapédio é o mais pequeno dos ossos do corpo humano e tem a forma de uma anel alongado com duas extremidades planas.

A sua função principal consiste em transmitir as vibrações sonoras da membrana timpânica (tímpano) para a cóclea (escritório), um outro osso presente no ouvido interno. Essa transferência de energia acústica é essencial para que possamos ouvir e compreender as diversas frequências sonoras presentes no nosso ambiente.

Além disso, o estapédio também desempenha um papel importante na proteção do ouvido interno contra ruídos excessivamente altos, ao ajudar a regular a admissão de energia sonora na cóclea. Em casos raros, alterações no formato ou mobilidade do estapédio podem levar a problemas auditivos, como perda auditiva condutiva ou conductiva.

Audiometria de tons puros é um exame audiológico que tem como objetivo avaliar a capacidade auditiva do indivíduo, detectando a intensidade mínima de um som puro que uma pessoa consegue ouvir em diferentes frequências. Neste teste, tons puros com diferentes frequências e níveis de intensidade são apresentados ao paciente através de fones de ouvido ou em campo livre, enquanto o indivíduo é instruído a sinalizar quando ele consegue perceber o som. A medição da intensidade mais baixa que o paciente consegue detectar para cada frequência fornece informações sobre sua capacidade auditiva e permite identificar possíveis perdas auditivas, bem como seu tipo e grau.

O exame é conduzido em um ambiente silencioso e climatizado, com redução de ruídos externos para garantir a precisão dos resultados. O audiologista apresenta uma série de tons puros em diferentes frequências (de 125 Hz a 8000 Hz) e intensidades, solicitando que o paciente pressione um botão sempre que detectar o som. A partir dessas respostas, é possível traçar uma curva de audiometria, também conhecida como "curva auditiva", que ilustra a sensibilidade auditiva do indivíduo em diferentes frequências.

Audiometria de tons puros pode ser realizada por via aérea (através de fones de ouvido) e óssea (através de um vibrador colocado no osso mastóide). A comparação dos resultados obtidos em ambas as vias fornece informações adicionais sobre o tipo e a extensão da perda auditiva.

Este exame é essencial para o diagnóstico, classificação e monitoramento de perdas auditivas, além de ser útil na orientação do tratamento adequado, como a indicação de aparelhos auditivos ou terapias específicas.

Em anatomia humana, a fossa craniana média é uma depressão profunda no crânio entre as fossas cranianas anterior e posterior. Ela se forma por duas grandes aberturas, o forame redondo e o forame ovale, através dos quais passam importantes estruturas vasculares e nervos cranianos. A fossa craniana média contém a glândula pituitária, os seios esfenoidais e parte do lobo temporal do cérebro. Suas principais estruturas ósseas são as alas maiores e menores do osso esfenoide e a parte lateral do corpo do osso frontal. Qualquer alteração ou patologia nesta região, como tumores ou infecções, pode resultar em sérios problemas de saúde, incluindo comprometimento da visão, audição e função endócrina.

Audiometria é um exame audiológico que avalia a capacidade auditiva de uma pessoa. Ele mede o nível de intensidade sonora e a frequência necessárias para que determinados sons sejam ouvidos, a fim de identificar tipos e graus de perda auditiva. Existem dois tipos principais de audiometria:

1. Audiometria de limiar de ar (ou audiometria tonal liminar): Este tipo de teste avalia a capacidade da pessoa ouvir sons transmitidos pelo ar, geralmente através de fones de ouvido. O indivíduo é instruído a assinalar quando um tom puro é ouvido em diferentes frequências e níveis de intensidade. A medição dos limiares auditivos em diferentes frequências permite a identificação de padrões de perda auditiva, como perda condutiva, sensorioneural ou mista.

2. Audiometria de limiar ósseo: Neste teste, os sons são transmitidos através do osso temporal, normalmente usando um vibrador colocado na cabeça, próximo ao osso. Isso avalia a capacidade da orelha interna em detectar vibrações ósseas e pode ajudar a diferenciar entre perdas auditivas condutivas e sensorioneurais.

A audiometria é um exame fundamental para diagnosticar problemas auditivos, monitorar alterações na capacidade auditiva ao longo do tempo e avaliar a eficácia de tratamentos, como próteses auditivas ou cirurgias.

Eu estou aqui para ajudar! A ecografia é um método de imagem médica que utiliza ondas sonoras de alta frequência para produzir imagens dos órgãos e tecidos internos do corpo. A ecoplanar, também conhecida como ecografia bidimensional (2D), é um tipo específico de ecografia que gera uma imagem plana de uma seção transversal de um órgão ou tecido.

Em outras palavras, a imagem ecoplanar fornece uma visualização em duas dimensões (altura e largura) de uma determinada região anatômica, o que permite aos médicos avaliar a estrutura, tamanho e forma dos órgãos internos, bem como detectar possíveis anormalidades ou doenças.

A ecoplanar é amplamente utilizada em várias áreas da medicina, como ginecologia, obstetrícia, cardiologia, neurologia e outras especialidades, para avaliar diversos órgãos e sistemas corporais, como o feto durante a gravidez, o coração, os rins, o fígado, a tireoide, entre outros. É uma técnica não invasiva, indolor, segura e de baixo custo, tornando-a uma opção popular para muitos exames diagnósticos.

A janela da cóclea, também conhecida como Janela Oval e Janela Redonda, refere-se a uma abertura na cóclea (um osso do ouvido médio) que se conecta ao interior da cóclea. É através desta janela que as ondas sonoras são transmitidas da orelha média para a orelha interna, onde são convertidas em sinais elétricos que podem ser interpretados pelo cérebro como som. A janela da cóclea é composta por duas partes: a Janela Oval (formada pela base do estribo) e a Janela Redonda (uma pequena abertura entre o vestíbulo e a rampa timpânica). Ambas as janelas trabalham em conjunto para transmitir os sons da orelha média para a orelha interna.

O tensor do tímpano, também conhecido como tensor de Shrapnell, é uma das duas estruturas que tensionam a membrana timpânica (também chamada de tímpano) na orelha média. Ele é um tecido fibroso em forma de fita localizado no canto superior da cavidade timpânica e se insere na margem superior da membrana timpânica e no processo longo do martelo (um dos ossos auditivos).

O tensor do tímpano é conectado ao músculo tensor timpani, que se contrai em resposta à estimulação do nervo facial. Quando isso acontece, o tensor do tímpano se alonga e puxa a membrana timpânica para dentro, diminuindo sua tensão e protegendo o ouvido interno contra sons excessivamente fortes.

Em resumo, o tensor do tímpano é uma estrutura fibrosa que tensiona a membrana timpânica e ajuda a proteger o ouvido interno contra ruídos excessivamente altos.

Audição é o processo de percepção e interpretação dos sons pelo sistema auditivo. Em termos médicos, a audição refere-se à capacidade do ouvido e do cérebro de detectar e processar diferentes frequências e volumes sonoros. O sistema auditivo inclui o ouvido externo, o meato acústico, o tímpano, os ossículos do ouvido médio (martelo, bigorna e estribo), a cóclea no ouvido interno e as vias nervosas que transmitem os sinais auditivos para o cérebro. A perda de audição ou deficiência auditiva pode ser resultado de vários fatores, como idade, exposição ao ruído, doenças infecciosas e certos medicamentos.

Em termos médicos, a "condução óssea" refere-se ao processo pelo qual as vibrações sonoras são transmitidas através dos ossículos do ouvido médio (martelo, bigorna e estribo) e do osso rochão (parte interna da orelha) para o fluido no interior da cóclea (órgão da audição).

Este processo permite que as ondas sonoras sejam amplificadas e convertidas em impulsos nervosos, que são então enviados ao cérebro para serem interpretados como som. A condução óssea é uma parte importante do mecanismo da audição e pode ajudar a compreender o som, especialmente em ambientes ruidosos ou quando as ondas sonoras viajam através de diferentes meios (por exemplo, ar e osso).

No entanto, é importante notar que a condução óssea pode ser afetada por vários fatores, como alterações na estrutura dos ossículos do ouvido médio, perda de tecido ósseo no crânio ou doenças que afectam o sistema auditivo. Estas condições podem resultar em perda auditiva condutiva ou mixta, dependendo da localização e extensão dos danos.

Gerbillinae é uma subfamília de roedores da família Muridae, que inclui aproximadamente 140 espécies conhecidas como gerbilhos ou gerros. Esses animais são nativos principalmente do continente africano e da Ásia Central. Eles possuem um corpo alongado, com pernas traseiras longas e delgadas adaptadas para saltar, o que lhes confere uma aparência similar à dos hamsters. Gerbillinae é frequentemente estudada em pesquisas biomédicas devido a sua fisiologia relativamente semelhante à dos humanos e ao seu rápido ciclo reprodutivo. Além disso, alguns gerbilhos são animais de estimação populares.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

"Haemophilus influenzae" é um tipo de bactéria gram-negativa que pode ser encontrada na parte de trás da garganta e nas vias respiratórias superiores de humanos. Embora o nome possa sugerir, eles não são a causa da gripe (influenza).

Existem cinco principais tipos de H. influenzae classificados como tipos b, a, c, d e e, sendo o tipo b (Hib) a mais conhecida e clinicamente importante devido à sua associação com doenças invasivas graves, especialmente em crianças pequenas. Essas doenças incluem meningite, pneumonia, epiglotite, sepse e artrite séptica.

A bactéria H. influenzae é capaz de evadir o sistema imunológico humano e colonizar superfícies mucosas, tornando-a uma causa importante de infecções adquiridas na comunidade. A vacinação contra o tipo b (Hib) tem sido muito eficaz em prevenir essas doenças graves em todo o mundo.

Os canais semicirculares são parte do sistema vestibular, localizados no interior do ouvido interno. Eles desempenham um papel crucial no equilíbrio e na detecção de movimentos rotacionais da cabeça. Existem três canais semicirculares dispostos em planos ortogonais (horizontal, superior e posterior), preenchidos com líquido e contendo cílios sensoriais.

Quando a cabeça se move, o líquido dentro dos canais também se move, deslocando os cílios e enviando sinais elétricos ao cérebro. Esses sinais permitem que o cérebro determine a direção, velocidade e magnitude do movimento da cabeça, ajudando a manter a postura e a coordenação dos movimentos.

Em resumo, os canais semicirculares são estruturas importantes para a nossa capacidade de manter o equilíbrio e detectar movimentos rotacionais da cabeça.

Uma fistula é um canal anormal que se forma entre duas estruturas corporais, geralmente como resultado de uma infecção, inflamação ou trauma. As fistulas podem ocorrer em diversas partes do corpo e podem conectar órgãos, glândulas, vísceras ou outros tecidos.

A formação de uma fistula geralmente envolve a cicatrização anormal de tecidos após uma lesão ou infecção. O processo inflamatório crônico pode resultar na formação de um túnel ou canal entre duas superfícies corporais, permitindo que o conteúdo de um órgão ou tecido seja drenado para outro local do corpo.

As fistulas podem ser classificadas em função de sua complexidade anatômica, da sua localização e do tipo de tecido envolvido. Algumas fistulas podem se resolver sozinhas ao longo do tempo, enquanto outras podem requerer tratamento médico ou cirúrgico. O tratamento depende da causa subjacente da fistula e da sua localização anatômica.

A Imagem de Difusão por Ressonância Magnética (MRI Diffusion Weighted Image - DWI) é um tipo de exame de imagem em ressonância magnética que utiliza a técnica de difusão de água para produzir imagens do cérebro e outros órgãos. A técnica mede a liberdade de movimento das moléculas d'água em diferentes tecidos, o que pode fornecer informações sobre a estrutura e a integridade dos mesmos.

No cérebro, por exemplo, as lesões causadas por um acidente vascular cerebral (AVC) ou outras condições neurológicas podem resultar em restrição da difusão de água nos tecidos afetados. A técnica DWI pode detectar essas alterações na difusão, o que pode ajudar no diagnóstico e no tratamento dessas condições.

Em resumo, a Imagem de Difusão por Ressonância Magnética é uma técnica de imagem avançada que fornece informações sobre a estrutura e integridade dos tecidos, especialmente no cérebro, através da medição da difusão de moléculas d'água.

Em termos médicos, uma imagem óptica refere-se a uma representação visual gerada por meios ópticos, geralmente através do uso de lentes e espelhos. Isso pode incluir imagens formadas naturalmente, como a imagem que se forma na retina da nossa olho quando nós vemos um objeto, ou imagens produzidas artificialmente, como as produzidas por um microscópio ou endoscopio. Em resumo, uma imagem óptica é qualquer representação visual criada usando a refração ou reflexão de luz.

Na medicina, "neoplasia craniana" refere-se a um crescimento anormal de tecido (tumor) dentro da caixa craniana ou crânio. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Eles podem originar-se a partir dos próprios tecidos do cérebro (tumores primários) ou disseminar-se a partir de outras partes do corpo (tumores secundários ou metastáticos).

Os tumores cranianos podem causar diversos sintomas, dependendo de sua localização e tamanho. Eles podem comprimir o tecido cerebral circundante, interferindo em suas funções normais, incluindo a movimentação, a sensação, a memória, o pensamento e o comportamento. Além disso, os tumores podem também aumentar a pressão intracraniana, causando sintomas como dores de cabeça, náuseas, vômitos e convulsões.

O tratamento das neoplasias cranianas depende do tipo, localização, tamanho e estágio do tumor, bem como da saúde geral do paciente. Geralmente, o tratamento inclui cirurgia para remover o tumor, radioterapia para destruir as células cancerosas, e quimioterapia para impedir o crescimento das células cancerosas. Em alguns casos, outros tratamentos, como terapia dirigida ou imunoterapia, também podem ser usados.

A OMC (otite média crônica) se caracteriza por um processo inflamatório da orelha média associado a alterações teciduais ... Colesteatoma de MAE (otorreia e erosão óssea do MAE); Dermatites (formação de prurido, hiperemia, edema, vesículas e exsudatos ... otite média aguda) é uma inflamação da orelha média, que pode ser classificada em viral, bacteriana com ou sem supuração e ... O labirinto ósseo é constituído por três porções: escala vestibular, escala média e escala timpânica. Na escala média temos a ...
Óssea Presente no Colesteatoma Adquirido da Orelha Média. Rev. Bras. Otorrinolaringol. 73: 123-127. MARTIN, P., MEDEIROS, A. C ... O TNF-α está presente no colesteatoma, promovendo a reabsorção óssea por diferentes vias. Ele vai agir na diferenciação e na ...
Oite média crônica colesteatomosa: tem a presença de colesteatoma (crescimento progressivo de pele), que pode obstruir a orelha ... Os tipos de otite média são: Otite média aguda: os sintomas incluem hiperemia, edema da mucosa da orelha média e com a evolução ... A orelha dói ao toque ou quando é puxada. A otite média envolve o ouvido médio. O ouvido encontra-se infetado ou obstruído por ... Otite média secretora: possui líquido (seroso, seromucoso ou mucoso) na orelha média e é muito comum em crianças com menos de 6 ...
... que acomete geralmente a orelha média, podendo com a progressão, em alguns casos, comprometer o canal auditivo externo., ou a ... o colesteatoma pode ser tratado de forma clinica paliativa. «Visualização de Colesteatoma do Canal Auditivo Externo: Caso ... O colesteatoma constitui uma patologia benigna caracterizada pela proliferação do epitélio, ... doi:10.1590/S0100-39842013000400012 «Tratamento Cirúrgico do Colesteatoma em Crianças e Adolescentes. Análise de 200 Pacientes ...
otite média crônica, atresia aural congênita ou microtia, colesteatoma, disfunção ou doenças da orelha média e otites externas ... e da orelha média; nesses casos geralmente as estruturas da orelha interna quase sempre encontram-se bem desenvolvidas, uma vez ... há casos em que existem malformações da orelha externa, geralmente associada a deformações da orelha média, no entanto, ... Trata-se de dispositivos que funcionam por condução óssea, propagando o som diretamente para a orelha média, superando a ...
Os resultados dos estudos endoscópicos da orelha média sugerem uma baixa incidência em comparação com o número de fístulas ... colesteatoma, caso em que o SCC horizontal é mais frequentemente envolvido. Friedland e Wackym revisaram artigos sobre FP de ... O seguimento médio foi de 66 meses. Todos os pacientes relataram resolução completa, imediata e persistente de suas vertigens ... Esses pacientes são assim poupados de cirurgias desnecessárias no ouvido médio. A vertigem episódica e outras síndromes ...
... otite média, colesteatoma, sarcoidose, síndrome de Sjögren e tumor da glândula parótida. Em pacientes com paralisia facial ... Outros sintomas incluem a queda da pálpebra, alteração do paladar e dor ao redor da orelha. Normalmente, os sintomas aparecem ...
Uma infecção suficientemente grave do ouvido médio (otite média) para causar uma perfuração é geralmente bastante dolorosa por ... Colapso ou retração do MT, também pode causar perda auditiva condutiva ou mesmo colesteatoma. Existem diversas doenças que ... Orelha, Audiologia). ... otite média supurativa crônica-no ouvido médio. As perdas ... A sua função é a de transmitir o som do ar aos ossículos no ouvido médio, e, em seguida, para a janela oval na cóclea cheia de ...
A OMC (otite média crônica) se caracteriza por um processo inflamatório da orelha média associado a alterações teciduais ... Colesteatoma de MAE (otorreia e erosão óssea do MAE); Dermatites (formação de prurido, hiperemia, edema, vesículas e exsudatos ... otite média aguda) é uma inflamação da orelha média, que pode ser classificada em viral, bacteriana com ou sem supuração e ... O labirinto ósseo é constituído por três porções: escala vestibular, escala média e escala timpânica. Na escala média temos a ...
O colesteatoma é definido como um acúmulo de epitélio escamoso produtor de queratina na orelha média e pode resultar na erosão ... A otite média aguda (OMA) é definida como inflamação da orelha média, com evidência de efusão na otoscopia. A otite média ... o rinovírus e o adenovírus também foram encontrados na orelha média das crianças. Os vírus aumentam a inflamação da orelha ... A OMC é a inflamação da orelha média que persiste por 6 semanas ou mais, acompanhada de descarga através da perfuração de uma ...
Anormalidades congênitas da orelha - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - ... colesteatoma, otite média). A cirurgia pode incluir reconstrução da pina, criação de um meato auditivo externo, membrana ... Fossas nas orelhas e marcas nas orelhas são anomalias menores, tipicamente localizadas na frente da orelha. Deve-se avaliar nos ... Orelhas com baixa implantação. Essa criança tem orelhas com baixa implantação e outras características faciais da síndrome do r ...
acústico, tampão de cera, corpo internacional, Izolivin edema do canal auditivo da orelha central (vermelho) : otite média ... extrema, efusão no ouvido, ossias acústicas, abertura do tímpano, colesteatoma ouvido interno (roxo): preocupações com caracol ... Da garganta, bem como inchaço grave da orelha, que acompanha a visibilidade do exsudato entre orelha. Esta é a causa que pode ... nas estruturas do ouvido interno e também médio. Ele opiniões Izolivin Portugal se desenvolve a partir de uma mistura de ...
Colesteatoma da Orelha Média [C09.218.200] Colesteatoma da Orelha Média * Microtia Congênita [C09.218.235] ...
Colesteatoma em orelha média de cão / Middle ear cholesteatoma in dog Magalhães, Ana Laura Jordão de Carvalho; Gonçalves, ...
e média aguda: condutas atuais.. Paulo Henrique, 12 meses, chora muito, passa muito a mão na orelha está com ... 8. Qual é a relação existente entre bolsas de retração e o colesteatoma? ... 13. Biofilmes e otite média com efusão (OME), otite média recorrente (OMR) e otite ... 7. Escore dos sintomas para a Otite Média Aguda na criança. Sua validade ...
... associada a uma perfuração da membrana timpânica e a alterações do mucoperiósteo da orelha média com ou sem otorreia mucoide ou ... A otite média crônica (OMC), por outro lado, pode ser acompanhada de secreção purulenta (OMCS) quando na presença de infecção e ... na qual queratina e detritos epiteliais descamados se acumulam e dão origem a um colesteatoma; que em última análise foi ... A OMCS é uma doença associada à alteração estrutural da orelha média e anomalia permanente da pars tensa ou pars flácida, que ...
A técnica retrossigmoidea mostrou-se segura para ser utilizada com esta população, cuja patologia de orelha média leva a ... No total, 13 pacientes com fissura palatina, otite média crônica e meatoplastia bilateral foram selecionados para realização da ... Para os pacientes com fissura palatina, otite média crônica e meatoplastia a técnica retrossigmoidea mostrou- se segura, ... As anomalias morfológicas da tuba auditiva predispõem pacientes com fissura palatina a otite média crônica e, consequentemente ...
É realizada no tratamento da Otosclerose que provoca a fixação (endurecimento) do estribo (osso localizado na orelha média). ... Principal indicação: Indicada para o tratamento de Colesteatoma.. * Timpanoplastia. Essa cirurgia é realizada para reconstruir ... É realizada no tratamento da Otosclerose que provoca a fixação (endurecimento) do estribo (osso localizado na orelha média). ... Exame utilizado para complementar a audiometria, fornecendo informações objetivas sobre a integridade funcional da orelha média ...
Anormalidades congênitas da orelha - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - ... colesteatoma, otite média). A cirurgia pode incluir reconstrução da pina, criação de um meato auditivo externo, membrana ... Fossas nas orelhas e marcas nas orelhas são anomalias menores, tipicamente localizadas na frente da orelha. Deve-se avaliar nos ... Orelhas com baixa implantação. Essa criança tem orelhas com baixa implantação e outras características faciais da síndrome do r ...
Colesteatoma da Orelha Média - Conceito preferido Identificador do conceito. M0027650. Nota de escopo. Massa de EPITÉLIO ... e cresce para dentro da ORELHA MÉDIA causando erosão nos OSSÍCULOS DA ORELHA e MASTOIDE, que contém a ORELHA INTERNA.. ... e cresce para dentro da ORELHA MÉDIA causando erosão nos OSSÍCULOS DA ORELHA e MASTOIDE, que contém a ORELHA INTERNA. ... Massa de EPITÉLIO escamoso que produz QUERATINA assemelhando-se a uma bolsa invertida (suck-in) na pele da ORELHA MÉDIA. Surge ...
Colesteatoma Da Orelha Média. *Perda Auditiva Condutiva-Neurossensorial Mista. *Perfuração da membrana timpânica ...
1. Otite média. aguda: condutas atuais.. Paulo Henrique, 12 meses, chora muito, passa muito a mão na orelha está com ... 8. Qual é a relação existente entre bolsas de retração e o colesteatoma? ... 13. Biofilmes e otite média com efusão (OME), otite média recorrente (OMR) e otite ... 7. Escore dos sintomas para a Otite Média Aguda na criança. Sua validade ...
1. Otite média aguda: condutas atuais.. Paulo Henrique, 12 meses, chora muito, passa muito a mão na orelha, está com ... 8. Qual é a relação existente entre bolsas de retração e o colesteatoma? ... 12. Biofilmes e otite média com efusão (OME), otite média recorrente (OMR) e otite média crônica (OMC) e na otorréia dos tubos ... 2. Otite média com efusão.. Verônica, 28 meses. Irritadiça, desatenta, com humor alterado. De acordo com sua mãe Vera, "a ...
Barotraumatismo do Ouvido Médio em Pilotos de Aviação. 2019. Tese de Doutorado. Universidade de Lisboa (Portugal). ... 9. Colesteatoma. Essa é uma condição mais rara, mas que pode acometer as pessoas que frequentemente têm infecções. Esse quadro ... Um alerta especial para o uso dos cotonetes! Esqueça o hábito de utilizar esse item dentro das orelhas, porque eles podem ferir ... A trompa de Eustáquio, consiste em um canal que fica entre a parte de trás do nariz e o ouvido médio. A função dessa estrutura ...
Código CID H66 Otite média aguda supurativa - PEBMED. Em cache ... O que significa otite média?. O que é Otite média? A otite média é uma infecção do ouvido médio, que contém o tímpano, a câmara ... A otite externa pode surgir em decorrência de manipulação da orelha com cotonete ou dedo ou após contato com água (piscina, ... Colesteatoma do ouvido externo. H60.5. Otite externa aguda não-infecciosa. O que é otite média supurativa e as não ...
Cirurgia realizada para tratar a otite média crônica, que provoca infecção crontínua ou de rpetição nas orelhas, levando a ... para infecção crônica das orelhas e mastóide e normalmente após o crescimento de tumoração nesta região chamada de colesteatoma ... A Otoplastia é uma intervenção cirúrgica que permite a correção de orelhas proeminentes, as chamadas "orelhas de abano". A ... dentro das orelhas, que provoca infecções de repetição, a função do tubo é remover a secreção acumulada na orelha e solucionar ...
As disfunções da orelha interna podem causar sérios problemas de equilíbrio, e malformações do canal auditivo podem empurrar o ... Doença de Ménière: causa comum de vertigem e tontura, devido a problemas de líquidos no ouvido médio. Também costuma causar ... A prática da otologia é sempre dedicada a problemas específicos do ouvido, particularmente doenças crônicas da orelha, ...
  • Na sequência temos o ouvido médio, que se encontra inserido no osso temporal e forma a cavidade timpânica (da membrana timpânica até a cóclea). (wikipedia.org)
  • Em sua porção anterior, o ouvido médio se comunica com a laringe por meio da tuba auditiva, e posteriormente com o processo mastoide do osso temporal. (wikipedia.org)
  • A cavidade medial do ouvido médio, ou cavidade timpânica, abriga a cadeia óssea formada por martelo, bigorna e estribo. (wikipedia.org)
  • a perda da aeração do ouvido médio e o acúmulo de efusões aumentam a probabilidade da ocorrência de OMA. (medicinanet.com.br)
  • Os vírus aumentam a inflamação da orelha média, diminuem a função dos neutrófilos e diminuem a penetração de antibióticos no ouvido médio, piorando, assim, as infecções bacterianas. (medicinanet.com.br)
  • nas estruturas do ouvido interno e também médio. (figo2018.org)
  • Razões para a perda auditiva em uma criança A perda auditiva pode ser dividida em condutiva, atrito no ouvido externo (sombra ecológica na foto) ou no ouvido da instalação (vermelho), bem como a perda auditiva conectada ao interno orelha ou caracol (cor violeta). (figo2018.org)
  • Microtia e atresia do meato auditivo externo (que causa perda da audição condutora) envolvem a orelha externa. (msdmanuals.com)
  • A partir do conhecimento anatômico e fisiológico do sistema audiorreceptor, especificamente das estruturas relativas à orelha externa e média, torna-se possível a compreensão das alterações no processo da transmissão sonora, que resultam em agravos à audição na forma das perdas auditivas condutivas. (wikipedia.org)
  • No total, 13 pacientes com fissura palatina, otite média crônica e meatoplastia bilateral foram selecionados para realização da cirurgia do dispositivo Bonebridge, seis do gênero masculino e sete do gênero feminino, com idade entre 12 a 56 anos. (bibliotecaorl.org.br)
  • As ondas mecânicas são transmitidas pela perilinfa e repassadas, por meio da escala média, para endolinfa na membrana vestibular. (wikipedia.org)
  • 1 A OMCS pode também permanecer inativa, com potencial de se ativar ocasionalmente, associada a uma perfuração da membrana timpânica e a alterações do mucoperiósteo da orelha média com ou sem otorreia mucoide ou mucopurulenta. (sanarmed.com)
  • As anomalias morfológicas da tuba auditiva predispõem pacientes com fissura palatina a otite média crônica e, consequentemente, a perdas auditivas que nem sempre podem ser reabilitadas com aparelhos de amplificação sonora convencionais. (bibliotecaorl.org.br)
  • Este estudo teve como objetivo apresentar a técnica cirúrgica do implante Bonebridge em pacientes com fissura palatina, otite média crônica e meatoplastia bilateral, além de comparar os resultados audiológicos e de satisfação destes pacientes usando este dispositivo e os aparelhos de amplificação sonora individuais convencionais. (bibliotecaorl.org.br)
  • Para os pacientes com fissura palatina, otite média crônica e meatoplastia a técnica retrossigmoidea mostrou- se segura, melhorando os resultados audiológicos e de percepção da fala, além da sua participação social e satisfação com o dispositivo. (bibliotecaorl.org.br)
  • A técnica retrossigmoidea mostrou-se segura para ser utilizada com esta população, cuja patologia de orelha média leva a alterações na mastoide, seja devido a malformações anatômicas ou por tratamentos cirúrgicos prévios. (bibliotecaorl.org.br)
  • É realizada no tratamento da Otosclerose que provoca a fixação (endurecimento) do estribo (osso localizado na orelha média). (med.br)
  • Na sequência temos o ouvido médio, que se encontra inserido no osso temporal e forma a cavidade timpânica (da membrana timpânica até a cóclea). (wikipedia.org)
  • Surge do tímpano ( MEMBRANA TIMPÂNICA ) e cresce para dentro da ORELHA MÉDIA causando erosão nos OSSÍCULOS DA ORELHA e MASTOIDE , que contém a ORELHA INTERNA . (bvsalud.org)
  • A otite média supurativa crônica é uma perfuração do tímpano (membrana timpânica) de longa data e de drenagem persistente . (litoral-alentejano.com)
  • A Otite média crônica ocorre, normalmente, por haver uma perfurção na membrana timpânica e a Timpanoplastia soluciona este problema. (drmarciofreitas.com.br)
  • Esta cirurgia é realizada com anestesia geral, colocamos um eletrodo dentro da parte interna da orelha do paciente e depois é colocado um aparelho externo que vai transmitir o som diretamente para o nervo da audição, possibilitando que pessoas com perda auditiva profunda voltem a a escutar. (drmarciofreitas.com.br)
  • É aqui que acontece a amplificação do som para que ele chegue na orelha interna, formada pela cóclea e pelo labirinto. (litoral-alentejano.com)
  • Nas mulheres, o problema é muitas vezes disfarçado, escondendo as orelhas nos cabelos. (drmarciofreitas.com.br)
  • A taxa de anomalias renais é maior em pessoas com fossas nas orelhas, de modo que nestes casos deve-se considerar a realização de uma ultrassonografia de rins. (msdmanuals.com)