Porção compreendendo o pescoço do ÚTERO (entre o istmo inferior e a VAGINA), que forma o canal cervical.
Tumores ou câncer do COLO DO ÚTERO.
Órgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
O colo uterino incompetente geralmente é diagnosticado no segundo trimestre da GRAVIDEZ, sendo caracterizado por dilatação cervical indolor passiva, sem CONTRAÇÃO UTERINA, HEMORRAGIA, INFECÇÃO e às vezes com o saco amniótico (MEMBRANA AMNIÓTICA) extravazando através do colo parcialmente dilatado. Sem tratamento, esta situação pode levar a uma perda prematura, como o ABORTO HABITUAL.
Desenvolvimento anormal das CÉLULAS EPITELIAIS escamosas imaturas do colo do útero, termo usado para descrever alterações citológicas pré-malignas no EPITÉLIO cervical. Estas células atípicas não penetram a MEMBRANA BASAL epitelial.
Tumores ou câncer da VAGINA.
Crescimento novo anormal de tecido. As neoplasias malignas apresentam um maior grau de anaplasia e têm propriedades de invasão e de metástase quando comparadas às neoplasias benignas.
Coleta de secreções do fórnix vaginal posterior para avaliação citológica.
Carcinoma derivado de células epiteliais escamosas (ver CÉLULAS EPITELIAIS). Também pode ocorrer em áreas em que o epitélio glandular ou colunar estejam normalmente presentes. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Número de casos novos de doenças ou agravos numa determinada população e período.
Sistemas e processos relativos ao estabelecimento, manutenção, administração e operação de registros e cadastros como por exemplo, registros de doenças.
Tumor epitelial maligno com organização glandular.
Alteração no COLO DO ÚTERO em relação a sua prontidão para relaxar. O colo, normalmente se torna mais mole, mais flexível, mais dilatável e mais curto nas últimas semanas de GRAVIDEZ. Estas alterações cervicais podem também ser induzidas quimicamente (TRABALHO DE PARTO INDUZIDO).
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Contração do MÚSCULO UTERINO.
Processo de carregar um ser em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero de mamíferos não humanos começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
A capa de músculos lisos do útero, que forma a massa principal do órgão.
Tumores ou câncer do ÚTERO.
Secreção levemente alcalina produzidas pelas glândulas endocervicais. A consistência e quantidade dependem das transformações hormonais fisiológicas que ocorrem durante o ciclo menstrual. Contém a glicoproteína mucina, aminoácidos, açúcar, enzimas e eletrólitos, apresentando um conteúdo de água acima de 90 por cento. O muco é uma proteção útil contra a ascensão de bactérias e esperma para dentro do útero.
Excisão do útero.
Implantação endometrial do EMBRIÃO DE MAMÍFEROS no estágio de BLASTOCISTO.
Processos patológicos envolvendo qualquer parte do ÚTERO.
Processos patológicos do COLO DO ÚTERO.
Maior esteroide progestacional secretado principalmente pelo CORPO LÚTEO e PLACENTA. A progesterona atua no ÚTERO, GLÂNDULAS MAMÁRIAS e ENCÉFALO. É necessário para a IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO, manutenção da GRAVIDEZ e no desenvolvimento do tecido mamário para a produção de LEITE. A progesterona, convertida a partir da PREGNENOLONA, também serve como um intermediário na biossíntese dos HORMÔNIOS ESTEROIDES GONADAIS e dos CORTICOSTEROIDES da suprarrenal.
Membrana mucosa que reveste a cavidade uterina (responsável hormonalmente) durante o CICLO MENSTRUAL e GRAVIDEZ. O endométrio sofre transformações cíclicas que caracterizam a MENSTRUAÇÃO. Após FERTILIZAÇÃO bem sucedida, serve para sustentar o desenvolvimento do embrião.
Contração uterina repetitiva durante o parto, associada com a dilatação progressiva do COLO DO ÚTERO. Um trabalho de parto bem sucedido resulta na expulsão do FETO e PLACENTA. O trabalho de parto pode ser espontâneo ou induzido (TRABALHO DE PARTO INDUZIDO).
Órgãos reprodutores femininos. Os órgãos externos incluem a VULVA, as GLÂNDULAS VESTIBULARES MAIORES e o CLITÓRIS. Os internos incluem a VAGINA, o ÚTERO, os OVÁRIOS e as TUBAS UTERINAS.
Canal genital, na mulher, que se estende do ÚTERO à VULVA. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Isômero 17-beta do estradiol, um esteroide C18 aromatizado com grupo hidroxila na posição 3-beta e 17-beta. O estradiol-17-beta é a forma mais potente de esteroide estrogênico de mamíferos.
Remoção cirúrgica de um ou ambos os ovários.
Camada glandular do ENDOMÉTRIO, que responde aos hormônios e que se desprende a cada fluxo menstrual (decidua menstrualis) ou no final da gravidez. Durante a gravidez, a parte mais espessa da decídua forma a porção materna da PLACENTA (decidua placentalis). A porção delgada da decídua que envolve o resto do embrião é a decidua capsularis.
Tumor maligno originado no epitélio cervical uterino e confinado a ele, representando um contínuo de mudanças histológicas que vão desde CIN 1 bem diferenciada (originariamente, displasia leve) a displasia/carcinoma in situ grave, CIN 3. A lesão origina-se na junção celular escamocolunar na zona de transformação do canal endocervical, com uma tendência variável de desenvolver carcinoma epidermoide invasivo, tendência esta que é potencializada pela infecção concomitante do papilomavírus humano.
Processo de nascimento de um ou mais filhos.
Estado acíclico que se assemelha a GRAVIDEZ, no qual não há ciclo ovariano, CICLO ESTRAL ou CICLO MENSTRUAL. Diferentemente da gravidez, não há IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO. A pseudogravidez pode ser induzida experimentalmente para formar DECIDUOMA no ÚTERO.
Período no CICLO ESTRAL associado com receptividade sexual máxima e fertilidade em fêmeas de mamíferos não primatas.
Polipeptídeo hidrossolúvel (peso molecular de aproximadamente 8.000) extraído do corpo lúteo durante a gravidez. Produz relaxamento da sínfise pública e dilatação do colo uterino em certas espécies animais. Seu papel na mulher grávida é incerto. (Tradução livre do original: Dorland, 28a ed)
Família de pequenos vírus de DNA sem envelope que infectam aves e a maioria dos mamíferos, especialmente humanos. São agrupados em vários gêneros, mas os vírus são altamente espécie-específicos de seus hospedeiros e restritos aos tecidos. Comumente são divididos em centenas de "tipos" de papilomavírus, cada um com uma função e regiões de controle gênico específicos, apesar da homologia de suas sequências. Os papilomavírus humanos são encontrados nos gêneros ALPHAPAPILLOMAVIRUS, BETAPAPILLOMAVIRUS, GAMMAPAPILLOMAVIRUS e MUPAPILLOMAVIRUS.
Par de ductos próximo aos DUCTOS MESONÉFRICOS, em um embrião em desenvolvimento. Em embrião do sexo masculino, eles se degeneram com o aparecimento do HORMÔNIO ANTIMÜLLERIANO testicular. Na ausência do hormônio antimülleriano, os ductos paramesonéfricos dão origem ao trato reprodutor feminino, incluindo os OVIDUCTOS, ÚTERO, CÉRVIX e VAGINA.
Par de canais musculares altamente especializados, que se estendem do ÚTERO ao OVÁRIO correspondente. Propiciam o acolhimento do ÓVULO e o local tanto para maturação final dos gametas como para a FERTILIZAÇÃO. A tuba uterina é constituída por um interstício, um istmo, uma ampola, um infundíbulo e as fimbrias. Sua parede é composta de três camadas histológicas: serosa, muscular e uma camada mucosa interna (revestida com células ciliadas e secretórias).
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Hormônio nonapeptídeo liberado da NEURO-HIPÓFISE. Difere da VASOPRESSINA por dois aminoácidos nos resíduos 3 e 8. A ocitocina atua nas CÉLULAS DE MÚSCULO LISO, causando CONTRAÇÃO UTERINA e EJEÇÃO LÁCTEA.
Período de alterações fisiológicas e comportamentais cíclicas em fêmeas de mamíferos não primatas que apresentam ESTRO. O ciclo estral geralmente consiste em 4 ou 5 períodos distintos correspondentes ao estado endócrino (PROESTRO; ESTRO; METESTRO; DIESTRO e ANESTRO).
Neoplasias da pele e mucosas causadas por papilomavírus. Geralmente são benignos, mas alguns possuem alto risco para progressão de malignidade.
Movimento passivo ou ativo dos ESPERMATOZOIDES a partir dos TÚBULOS SEMINÍFEROS testiculares, através do trato reprodutor masculino, bem como dentro do trato reprodutor feminino.
Termo coletivo utilizado para radioterapia intersticial, intracavitária e de superfície. Utiliza pequenas fontes seladas ou semisseladas que podem ser localizadas na superfície do corpo ou nas proximidades, ou em uma cavidade natural do corpo, ou ainda implantado diretamente nos tecidos.

A definição médica de "colo do útero" é a parte inferior e estreita do útero que se conecta à vagina no corpo feminino. Ele serve como um canal através do qual o período menstrual sai do corpo e por onde o feto passa durante o parto. O colo do útero tem aproximadamente 2,5 cm de comprimento e é coberto por mucosa, que pode mudar ao longo do ciclo menstrual em resposta a hormônios. Ele também desempenha um papel importante na proteção contra infecções, pois sua abertura geralmente está fechada, exceto durante o período menstrual e o parto.

Neoplasias do colo do útero, também conhecidas como câncer de colo do útero ou câncer cervical, se referem a um crescimento anormal e desregulado de células no colo do útero. Essas neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas). As neoplasias malignas podem se espalhar para outras partes do corpo, o que é chamado de metástase.

Existem vários tipos de neoplasias do colo do útero, sendo o mais comum o carcinoma de células escamosas, que se origina nas células escamosas que revestem a parte externa do colo do útero. Outro tipo comum é o adenocarcinoma, que se desenvolve a partir das glândulas do revestimento interno do colo do útero.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias do colo do útero incluem infecção persistente por papilomavírus humano (HPV), tabagismo, uso de contraceptivos hormonais de longo prazo, ter uma história de infeções sexualmente transmissíveis e ter um sistema imunológico debilitado.

A detecção precoce e o tratamento oportuno das neoplasias do colo do útero podem melhorar significativamente as perspectivas de cura e reduzir a morbidade e mortalidade associadas ao câncer. O exame regular do colo do útero, através do teste de Papanicolaou (Pap test), é uma importante estratégia de detecção precoce recomendada para as mulheres.

O útero, também conhecido como matriz, é um órgão muscular hifertil do sistema reprodutor feminino com forma aproximada de pêra invertida. Ele se localiza no centro da pelve, entre a bexiga e o reto. O útero tem duas funções principais: fornecer um ambiente adequado para o desenvolvimento do feto durante a gravidez e servir como órgão reprodutor feminino, no qual o óvulo fecundado se implanta e se desenvolve até o nascimento.

O útero é composto por três camadas: a camada mais externa, chamada de adventícia; a camada intermediária, chamada de muscular ou miométrio; e a camada mais interna, chamada de mucosa ou endométrio. O endométrio é uma membrana que reveste o interior do útero e se renova periodicamente durante o ciclo menstrual.

Durante a gravidez, o endométrio fornece nutrientes ao embrião em desenvolvimento e, posteriormente, ao feto em crescimento. Além disso, o útero é capaz de se alongar e expandir-se significativamente durante a gestação para acomodar o crescimento do feto. Após o parto, o útero retorna ao seu tamanho normal através de um processo chamado involução uterina.

'Incompetência do Colo do Útero' é um termo médico que descreve uma condição em que o colo do útero (parte inferior do útero) se abre prematuramente durante a gravidez. Isto geralmente ocorre entre as 16 e 20 semanas de gestação. A incompetência cervical é uma causa significativa de partos prematuros espontâneos, especialmente em mulheres que tiveram cirurgias no colo do útero ou no útero, ou que sofreram lesões no colo do útero em episódios anteriores de partos pré-termo. Também pode ser congênita, presente desde o nascimento, embora isso seja relativamente incomum. Os sintomas podem incluir dor pélvica leve a moderada e/ou um aumento do fluxo vaginal, especialmente durante as 16 a 24 semanas de gravidez. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames como ultrassom ou examinação interna. O tratamento pode incluir procedimentos cirúrgicos, tais como cerclagem cervical (costura do colo do útero), ou medicações que ajudam a manter o colo do útero fechado durante a gravidez.

A displasia do colo do útero, também conhecida como displasia cervical ou neoplasia intraepitelial uterina (NIU), é uma condição pré-cancerosa que afeta as células no colo do útero. Nesta condição, as células do revestimento do colo do útero começam a se multiplicar e crescer de forma anormal, mas ainda não se tornaram cancerosas. A displasia do colo do útero é geralmente classificada em graus leves, moderados ou graves, dependendo da extensão e gravidade dos danos celulares.

Esta condição é frequentemente causada pelo papilomavírus humano (HPV), um vírus sexualmente transmissível. A maioria das pessoas com infecção por HPV não desenvolve displasia cervical, mas a infecção persistente por alguns tipos de HPV aumenta o risco de desenvolver esta condição. Outros fatores de risco podem incluir tabagismo, sistema imunológico enfraquecido, uso prolongado de contraceptivos hormonais e história de nascimento prematuro ou baixo peso ao nascer.

A displasia do colo do útero geralmente não apresenta sintomas na fase inicial, mas à medida que a condição se torna mais grave, podem ocorrer sangramentos anormais, como sangramento entre os períodos menstruais ou sangramento após relações sexuais. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames de rastreamento, como o teste de Papanicolaou (Pap) e o teste do HPV, seguidos de biópsia do colo do útero para confirmar a presença e o grau da displasia.

O tratamento depende do grau da displasia, da idade e dos desejos reprodutivos da pessoa. As opções de tratamento podem incluir monitoramento cuidadoso, escisão à laser, conização (remoção de parte do colo do útero) ou histerectomia (remoção do útero). É importante que as pessoas com diagnóstico de displasia do colo do útero participem ativamente de seu cuidado e sigam as orientações do seu provedor de saúde para garantir os melhores resultados possíveis.

Neoplasia vaginal se refere a um crescimento anormal e desregulado de células na parede da vagina, que pode ser benigno (não canceroso) ou maligno (canceroso). Existem vários tipos de neoplasias vaginais, sendo as mais comuns:

1. Carcinoma de células escamosas: é o tipo mais comum de câncer vaginal e geralmente afeta mulheres após a menopausa. Geralmente começa como uma lesão precancerosa chamada neoplasia intraepitelial vaginal (VAIN), que pode se transformar em carcinoma invasivo ao longo do tempo.

2. Adenocarcinoma: é um tipo menos comum de câncer vaginal, geralmente associado à exposição pré-natal ou perinatal ao dietilestilbestrol (DES), um medicamento hormonal prescrito para prevenir abortos espontâneos entre as décadas de 1940 e 1970. O adenocarcinoma geralmente afeta mulheres mais jovens e pode se desenvolver a partir de uma lesão precancerosa chamada Adenose vaginal clareia.

3. Sarcoma: é um tipo raro de câncer vaginal que se origina dos tecidos moles da parede vaginal, como músculos ou vasos sanguíneos.

4. Outros tipos menos comuns de neoplasias vaginais incluem melanoma, condilomas acuminados (verrugas genitais) e outras lesões benignas que raramente se transformam em câncer.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias vaginais incluem idade avançada, histórico de infecção por papilomavírus humano (HPV), tabagismo, exposição pré-natal ou perinatal ao DES, imunossupressão e antecedentes de outros cânceres. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de biópsia e exame histopatológico da lesão suspeita. O tratamento depende do tipo e estadiode câncer, podendo incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos.

Neoplasia é um termo geral usado em medicina e patologia para se referir a um crescimento celular desregulado ou anormal que pode resultar em uma massa tumoral. Neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas), dependendo do tipo de células envolvidas e do grau de diferenciação e invasividade.

As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente, não se espalham para outras partes do corpo e podem ser removidas cirurgicamente com relativa facilidade. No entanto, em alguns casos, as neoplasias benignas podem causar sintomas ou complicações, especialmente se estiverem localizadas em áreas críticas do corpo ou exercerem pressão sobre órgãos vitais.

As neoplasias malignas, por outro lado, têm o potencial de invadir tecidos adjacentes e metastatizar (espalhar) para outras partes do corpo. Essas neoplasias são compostas por células anormais que se dividem rapidamente e sem controle, podendo interferir no funcionamento normal dos órgãos e tecidos circundantes. O tratamento das neoplasias malignas geralmente requer uma abordagem multidisciplinar, incluindo cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapias dirigidas a alvos moleculares específicos.

Em resumo, as neoplasias são crescimentos celulares anormais que podem ser benignas ou malignas, dependendo do tipo de células envolvidas e do grau de diferenciação e invasividade. O tratamento e o prognóstico variam consideravelmente conforme o tipo e a extensão da neoplasia.

Vaginal douching, também conhecido como lavagem vaginal, refere-se à prática de limpar ou lavar a vagina com água ou soluções líquidas. Geralmente, isso é feito usando um dispositivo em forma de bola ou garrafa com uma abertura flexível na extremidade, que é inserida na vagina para dispersar a solução.

No entanto, é importante notar que a vagina é um órgão autolimpante, o que significa que ela tem mecanismos naturais para manter sua limpeza e equilíbrio. A douching pode interferir nesses mecanismos, causando desequilíbrios na flora vaginal e aumentando o risco de infecções, incluindo infecções por leveduras e doenças sexualmente transmissíveis.

Portanto, a maioria dos médicos e ginecologistas desencorajam a prática de douching e recomendam que as mulheres mantenham boas práticas de higiene pessoal, como lavar regularmente as partes externas da genitália com água e sabão neutro e limpar de frente para trás após defecar.

Carcinoma de células escamosas é um tipo de câncer que se desenvolve a partir das células escamosas, que são células planas e achatadas encontradas na superfície da pele e em revestimentos mucosos de órgãos internos. Este tipo de câncer geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a pele, boca, garganta, nariz, pulmões e genitais.

No caso do carcinoma de células escamosas da pele, ele geralmente se apresenta como uma lesão ou mancha na pele que pode ser verrucosa, ulcerada ou crostosa. Pode causar prurido, dor ou sangramento e seu tamanho pode variar de alguns milímetros a centímetros. O câncer costuma se desenvolver lentamente ao longo de vários anos e sua detecção precoce é fundamental para um tratamento efetivo.

O carcinoma de células escamosas geralmente é causado por exposição prolongada aos raios ultravioleta do sol, tabagismo, infecções persistentes, dieta deficiente em frutas e verduras, exposição a certos produtos químicos e antecedentes familiares de câncer. O tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou terapia fotodinâmica, dependendo do estágio e localização do câncer.

Em medicina e saúde pública, incidência refere-se ao número de novos casos de uma doença ou condição de interesse que ocorrem em uma população específica durante um determinado período de tempo. A incidência é expressa como o número de casos por unidade de tempo e é calculada dividindo o número total de novos casos pela população em risco e pelo período de tempo estudado. É uma medida epidemiológica importante para avaliar a frequência de eventos em saúde, especialmente quando se deseja avaliar a probabilidade de que uma pessoça desenvolva uma doença ou condição ao longo de um período específico. A incidência é frequentemente comparada com a prevalência, outra medida epidemiológica, para fornecer informações sobre o risco e a propagação de doenças em populações específicas.

O termo "Sistema de Registros" não tem uma definição médica específica, mas geralmente refere-se a um sistema computacional ou eletrônico usado para armazenar, manter e recuperar registros de pacientes ou informações relacionadas à saúde.

Esses sistemas são projetados para facilitar o acesso e a gerência das informações de saúde dos pacientes, bem como para aprimorar a qualidade e a segurança dos cuidados de saúde. Eles podem incluir diferentes tipos de registros eletrônicos, tais como:

* Histórico Médico Eletrônico (HME): um registro detalhado da história clínica do paciente, que pode incluir informações sobre consultas médicas, diagnósticos, tratamentos, exames de laboratório e outros procedimentos.
* Registros de Imagens Médicas: sistemas especializados para armazenar e gerenciar imagens médicas, como radiografias, ressonâncias magnéticas (RM) e tomografias computadorizadas (TC).
* Registros Farmacêuticos: sistemas usados para registrar e monitorar a prescrição e dispensação de medicamentos a pacientes.
* Sistemas de Ordem de Exames: sistemas que permitem a solicitação eletrônica de exames laboratoriais ou outros procedimentos diagnósticos.

Em suma, um Sistema de Registros é uma ferramenta essencial para a gestão eficiente e segura das informações de saúde dos pacientes em ambientes clínicos e hospitalares.

Adenocarcinoma é um tipo específico de câncer que se desenvolve a partir das células glandulares. Essas células glandulares são encontradas em diversos tecidos e órgãos do corpo humano, como os pulmões, o trato digestivo, os rins, a próstata e as mamas. O adenocarcinoma ocorre quando essas células glandulares sofrem alterações genéticas anormais, levando ao crescimento descontrolado e formação de tumores malignos.

Esses tumores podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar, ou seja, propagar-se para outras partes do corpo através do sistema circulatório ou linfático. Os sinais e sintomas associados ao adenocarcinoma variam de acordo com a localização do tumor e podem incluir dor, sangramento, falta de ar, perda de peso involuntária e outros sintomas dependendo da região afetada. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de biópsia e análise laboratorial dos tecidos removidos. O tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapias dirigidas, dependendo do estágio e da localização do câncer.

La maturidade cervical é o processo de amadurecimento do colo do útero (cérvix) durante a gravidez. Normalmente, no início da gravidez, o colo do útero é longo, firme e fechado. À medida que a gravidez avança e o bebê amadurece, o colo do útero começa a se abrir (dilatar) e se alongar (efface). Este processo é controlado por hormônios e outros fatores e prepara o corpo para o parto.

A maturidade cervical é frequentemente avaliada durante os exames pré-natais, especialmente nos últimos meses da gravidez. O médico insere delicadamente um dedo lubrificado no canal do parto e avalia a consistência, comprimento e abertura do colo do útero. Um colo do útero firme, longo e fechado é considerado imaturo, enquanto que um colo do útero mole, curto e aberto é considerado maduro.

A maturidade cervical é um fator importante na previsão da data prevista de parto e no planejamento do cuidado durante o trabalho de parto e o parto. Em geral, um colo do útero mais maduro indica que o parto está próximo, enquanto que um colo do útero imaturo pode indicar que a gravidez ainda precisa amadurecer por alguns dias ou semanas. No entanto, é importante lembrar que a maturidade cervical sozinha não é um indicador confiável da data prevista de parto e que outros fatores, como o tamanho do bebê e a posição da placenta, também desempenham um papel importante.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

Uma contração uterina é um apertamento ou encurtamento do músculo liso do útero. Durante a menstruação, o parto e o ciclo reprodutivo feminino, as contrações uterinas desempenham um papel importante.

No contexto da menstruação, as contrações uterinas ajudam a expulsar o revestimento do útero que se desprende. No parto, as contrações uterinas fortes e regulares são essenciais para dilatar o colo do útero e ajudar a pressionar o bebê para fora do útero durante o trabalho de parto.

As contrações uterinas também podem ser desencadeadas por medicamentos ou procedimentos médicos, como indução do trabalho de parto ou um aborto terapêutico. Além disso, certas condições, como a endometriose e a miomatose uterina, podem resultar em contrações uterinas dolorosas e anormais.

Em resumo, as contrações uterinas são movimentos musculares involuntários que ocorrem no útero e desempenham um papel importante em vários aspectos do ciclo reprodutivo feminino.

Gestação ou gravidez é o estado de uma mulher que está grávida, isto é, em que um óvulo fértil foi fecundado por um espermatozoide e se implantou com sucesso no útero. Neste processo, o embrião se desenvolve e recebe nutrientes da mãe através do placenta. A gravidez dura aproximadamente 40 semanas, medidas a partir do primeiro dia do último período menstrual da mulher, e geralmente é dividida em três trimestres.

A palavra "prenhez" não é de uso comum na medicina ou nos círculos clínicos, mas seu significado pode ser inferido como sinônimo de gravidez ou gestação. Em outras palavras, prenhez refere-se ao estado reprodutivo de uma fêmea que carrega um embrião em desenvolvimento dentro dela. No entanto, é importante notar que o termo "prenhez" geralmente é usado em contextos animais, particularmente em relação a animais de criação ou experimentais, em vez de ser aplicado às mulheres grávidas.

Miométrio é o termo médico para a camada muscular lisa do útero. Ele é responsável pela contração do útero durante o parto e também contribui para a menstruação através de contracções menores. O miométrio é composto por células musculares involuntárias dispostas em um padrão espiralado, o que lhe confere força e elasticidade. Alterações no miométrio podem resultar em condições como fibromas uterinos, uma das doenças benignas mais comuns do sistema reprodutor feminino.

Neoplasias uterinas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células no útero, levando ao desenvolvimento de tumores benignos ou malignos. A maioria dos neoplasmas uterinos ocorre no endométrio, revestimento interno do útero, chamados de adenocarcinomas endometriais. No entanto, eles também podem se desenvolver no miométrio (músculo liso do útero) conhecidos como leiomiomas ou fibromas uterinos, que geralmente são benignos.

As neoplasias uterinas malignas podem ser classificadas em dois principais tipos: carcinomas e sarcomas. Os carcinomas endometriais são os cânceres uterinos mais comuns, sendo a maioria deles adenocarcinomas. Já os sarcomas uterinos são relativamente raros e podem incluir leiomiossarcomas, estromossarcomas e outros tipos de tumores malignos do miométrio.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias uterinas incluem menopausa tardia, neverbacepso (não ter tido filhos), ter mais de 50 anos, obesidade, ter diagnóstico prévio de doença hiperplásica do endométrio e exposição à terapia hormonal substitutiva contendo estrogênio sem progesterona. O tratamento depende do tipo e estadiode neoplasia, podendo incluir histerectomia, radioterapia, quimioterapia ou terapia hormonal.

O muco do colo uterino, também conhecido como muco cervical, refere-se à secreção produzida pelas glândulas do colo do útero. Essa secreção é composta principalmente de água, mas também contém proteínas, electrólitos e glicosaminoglicanos. O muco do colo uterino desempenha um papel importante na proteção do trato reprodutivo feminino contra infecções, além de ajudar no processo de transporte dos espermatozoides durante a ovulação.

A consistência e quantidade do muco cervical variam ao longo do ciclo menstrual e podem ser afetadas por fatores hormonais, idade, uso de contraceptivos e outras condições de saúde. Em alguns casos, alterações no muco cervical podem ser um sinal de infecção ou outra condição médica, como a doença inflamatória pélvica ou o cancro do colo do útero. Por isso, é importante que as mulheres estejam atentas a quaisquer alterações no seu muco cervical e consultem um profissional de saúde se tiverem alguma preocupação.

Histerectomia é um procedimento cirúrgico em que o útero é removido. Existem diferentes tipos de histerectomias, dependendo da extensão do procedimento e das estruturas reprodutivas adicionais que podem ser removidas. Uma histerectomia total envolve a remoção do útero e do colo do útero, enquanto uma histerectomia parcial, ou supracervical, envolve a remoção apenas do corpo do útero, deixando o colo do útero intacto. Em alguns casos, as trompas de Falópio e/ou os ovários também podem ser removidos, o que é chamado de histerosalpingo-ooforectomia.

As histerectomias são realizadas por uma variedade de razões, incluindo câncer uterino ou cervical, fibromas uterinos, endometriose grave, prolapsos genitais e hemorragias pós-menopáusicas ou pós-parto graves. O método cirúrgico utilizado pode variar de acordo com a situação clínica individual e pode ser realizado por meio de uma incisão abdominal (histerectomia abdominal), por meio de pequenas incisões no abdômen (histerectomia laparoscópica) ou através do canal vaginal (histerectomia vaginal). Cada método tem seus próprios benefícios e riscos associados, e a decisão sobre qual método utilizar é geralmente baseada em fatores como a extensão da doença, a história clínica da paciente, as preferências da paciente e as habilidades do cirurgião.

A implantação do embrião é um processo na reprodução humana em que um embrião fertilizado se fixa à parede uterina. Após a fecundação, o óvulo fertilizado, ou zigoto, começa a se dividir e formar uma bola de células chamada blastocisto. Ao chegar no útero, cerca de cinco a sete dias após a concepção, o blastocisto se fixa à mucosa uterina, ou endométrio, por meio de extensões chamadas vilosidades. Esse processo é crucial para a continuação da gravidez, pois fornece nutrientes e oxigênio ao embrião em crescimento e remove resíduos metabólicos. A implantação também desencadeia mudanças hormonais que suprimem a menstruação e mantêm o revestimento uterino para sustentar o desenvolvimento do feto.

As "Doenças Uterinas" referem-se a um conjunto diversificado de condições e afecções que afetam o útero, um órgão feminino responsável por abrigar e nutrir o feto em desenvolvimento durante a gravidez. Essas doenças podem ser classificadas em diferentes categorias, dependendo de sua natureza e sintomas associados. Algumas das doenças uterinas mais comuns incluem:

1. Endometriose: uma condição dolorosa em que o tecido que reveste o útero cresce fora dele, geralmente nos ovários, tubas uterinas, intestino ou outras áreas do abdômen. Esse tecido adicional pode causar inflamação, formação de cicatrizes e dor pélvica crônica, especialmente durante a menstruação.

2. Fibromiomas uterinos: tumores benignos (não cancerosos) que se desenvolvem no músculo liso do útero. Eles podem variar em tamanho e número, desde pequenos nódulos a grandes massas que deformam o útero. Embora frequentemente assintomáticos, os fibromiomas uterinos podem causar sintomas como sangramentos menstruais abundantes, dor pélvica, pressão na bexiga ou intestino e dificuldades reprodutivas.

3. Endometrite: inflamação do revestimento interno do útero (endométrio). Pode ser causada por infecções bacterianas, procedimentos cirúrgicos ou partos complicados. Os sintomas podem incluir sangramento vaginal anormal, dor pélvica e febre.

4. Adenomiose: condição na qual o tecido endometrial invade o músculo uterino (miométrio). Isso pode resultar em sintomas como sangramentos menstruais abundantes, dor pélvica e pressão no baixo abdômen.

5. Câncer de útero: neoplasia maligna que se desenvolve a partir do tecido endometrial ou do cérvix. Os sintomas podem incluir sangramento vaginal anormal, dor pélvica e perda de peso inexplicável.

6. Doença inflamatória pélvica (DIP): infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos, geralmente causada por bactérias sexualmente transmissíveis. Pode causar dor pélvica, sangramento vaginal anormal e febre.

7. Prolapso uterino: descida do útero para a vagina devido à fraqueza dos músculos e ligamentos de suporte. Pode causar sintomas como pressão no baixo abdômen, dor pélvica e incontinência urinária.

8. Endometriose: condição em que o tecido endometrial cresce fora do útero, geralmente na cavidade pélvica. Pode causar dor pélvica intensa, sangramentos menstruais abundantes e infertilidade.

9. Fibromas uterinos: tumores benignos que se desenvolvem no músculo uterino. Podem causar sintomas como sangramento menstrual abundante, dor pélvica e pressão no baixo abdômen.

10. Síndrome do ovário policístico (SOP): condição hormonal que afeta as ovários e pode causar sintomas como períodos irregulares, excesso de cabelo corporal, acne e aumento de peso.

As doenças do colo do útero referem-se a um conjunto de condições que afetam o colo do útero, que é a parte inferior e estreita do útero que se conecta ao canal vaginal. A doença mais comum e séria que afeta o colo do útero é o câncer de colo do útero. No entanto, existem outras condições menos graves que também podem afetar o colo do útero, como:

1. Displasia Cervical: É uma alteração das células do colo do útero que pode se tornar cancerosa se não for tratada. A displasia cervical geralmente é causada pelo papilomavírus humano (HPV), um vírus transmitido sexualmente.
2. Infecções do Colo do Útero: O colo do útero pode ser afetado por vários tipos de infecções, incluindo infecções bacterianas e virais. As infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), como a clamídia e a gonorréia, também podem afetar o colo do útero.
3. Colpite: A colpite é uma inflamação do revestimento do colo do útero que pode ser causada por vários fatores, como infecções, reações alérgicas ou alterações hormonais.
4. Polipos Cervicais: São pequenas massas de tecido que crescem no colo do útero. Embora geralmente sejam benignos, podem causar sangramento anormal e, em alguns casos, podem se transformar em cancerígenos.
5. Erosão Cervical: É uma condição em que as camadas superficiais do colo do útero são expostas, geralmente devido a alterações hormonais ou infecções. Embora geralmente seja assintomática, pode causar sangramento anormal e aumentar o risco de infecções.

Em resumo, existem várias condições que podem afetar o colo do útero, variando desde infecções e inflamações até crescimentos anormais e alterações precancerosas. É importante buscar atendimento médico se houver sinais ou sintomas de qualquer uma dessas condições para garantir um diagnóstico e tratamento adequados.

A Progesterona é uma hormona esteroide produzida principalmente pelos ovários no ciclo menstrual feminino. Ela desempenha um papel importante na preparação do útero para a implantação e manutenção da gravidez, além de regular o ciclo menstrual em geral.

A progesterona é produzida pelo corpo lúteo, que se forma após a ovulação no ovário. Se houver fecundação, a progesterona continua a ser produzida pelo corpo lúteo e, posteriormente, pela placenta durante a gravidez. Isso ajuda a manter um ambiente adequado para o desenvolvimento do feto e impedir que outras ovulações ocorram durante a gravidez.

Além de seu papel reprodutivo, a progesterona também tem efeitos sobre outros tecidos e sistemas corporais, como reduzir a contractilidade do músculo liso uterino, aumentar a secreção de muco cervical e suprimir a resposta inflamatória.

Em resumo, a progesterona é uma hormona esteroide importante para a reprodução feminina e tem efeitos significativos sobre o ciclo menstrual, a gravidez e outros sistemas corporais.

O endométrio é a camada interna do útero em mamíferos. É composto por tecido glandular e conjuntivo, e sua principal função é fornecer um ambiente nutritivo para o óvulo fertilizado (zigaote) em caso de gravidez. Durante cada ciclo menstrual, sob a influência dos hormônios, o endométrio sofre alterações para se preparar para uma possível implantação do zigaote. Se a fertilização não ocorrer, o endométrio é descartado durante a menstruação. A superfície do endométrio é regenerada continuamente através da proliferação celular.

Trabalho de parto é o processo natural durante o qual a mãe dá à luz um bebê. É a fase final da gravidez em que o útero se contrai para pressionar o bebê através do colo do útero e do canal de parto. O trabalho de parto geralmente começa entre a 37ª e a 42ª semana de gravidez, mas pode ser induzido médica ou artificialmente se houver algum risco para a mãe ou o bebê.

O trabalho de parto é dividido em três fases:

1. Fase latente: Durante esta fase, as contrações uterinas começam a se tornar mais frequentes e intensas, o colo do útero começa a se abrir (dilatar) e o bebê desce para o canal de parto.
2. Fase ativa: Nesta fase, as contrações uterinas se tornam muito fortes e frequentes, o colo do útero continua a se dilatar e o bebê é empurrado pelo canal de parto. A mãe pode sentir pressão ou dor intensa no baixo ventre e na região lombar.
3. Fase de expulsão: Nesta fase, as contrações uterinas ajudam a empurrar o bebê para fora do canal de parto. A mãe pode sentir uma grande pressão no baixo ventre e a necessidade de empurrar.

O trabalho de parto pode durar várias horas ou até alguns dias, dependendo da situação individual de cada mulher. É importante que a mãe esteja em um ambiente seguro e confortável durante o trabalho de parto, rodeada por profissionais de saúde qualificados que possam fornecer apoio e assistência médica se necessário.

A genitália feminina se refere aos órgãos reprodutivos e urinários externos da fêmea. Ela inclui os labios maior e menor (as pequenas dobras de tecido que rodeiam a vagina e uretra), o clitóris (um pequeno órgão erétil sensível a estímulos sexuais localizado na frente da abertura vaginal), a vagina (o canal que conecta o útero à parte externa do corpo, por onde o sangue menstrual sai e os bebês nascem) e a uretra (o tubo que leva a urina para fora do corpo). É importante notar que as características específicas da genitália feminina podem variar consideravelmente entre indivíduos.

De acordo com a Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard, a vagina é definida como:

"A parte do sistema reprodutor feminino que se estende do colo do útero até à abertura vulvar. Tem cerca de 3 polegadas (7,6 cm) de comprimento e pode expandir-se para acomodar o pênis durante as relações sexuais ou um bebé durante o parto. A vagina é flexível e é capaz de alongar-se e voltar ao seu tamanho normal."

É importante notar que a vagina não tem um revestimento interno, mas sim uma membrana mucosa úmida e delicada que está protegida por bacterias boas que ajudam a manter o equilíbrio do pH e impedir infecções.

Estradiol é a forma principal e mais potente de estrogénio, um tipo importante de hormona sexual feminina. Ele desempenha um papel fundamental no desenvolvimento e manutenção dos sistemas reprodutivo, cardiovascular e esquelético, entre outros, nas mulheres. O estradiol é produzido principalmente pelos ovários, mas também pode ser sintetizado em menores quantidades por outras células do corpo, incluindo as células da glândula pituitária e adrenal, e tecidos periféricos como a gordura.

As funções fisiológicas do estradiol incluem:

1. Regulação do ciclo menstrual e estimulação do desenvolvimento dos óvulos nos ovários;
2. Promoção do crescimento e manutenção da mama durante a puberdade, gravidez e outros momentos vitais;
3. Ajuda na proteção das artérias e no manter um bom fluxo sanguíneo;
4. Mantém a densidade óssea saudável e ajuda a prevenir a osteoporose;
5. Pode influenciar a função cognitiva, humor e memória;
6. Tem papel na regulação do metabolismo de gorduras, proteínas e carboidratos.

Alterações nos níveis de estradiol podem contribuir para várias condições médicas, como osteoporose, menopausa, câncer de mama e outros transtornos hormonais. A terapia de reposição hormonal é frequentemente usada no tratamento de alguns desses distúrbios, mas seu uso também pode estar associado a riscos para a saúde, como o aumento do risco de câncer de mama e acidente vascular cerebral. Portanto, os benefícios e riscos da terapia de reposição hormonal devem ser cuidadosamente avaliados antes do seu uso.

O termo "ovariectomia" refere-se a um procedimento cirúrgico em que um ou ambos os ovários são removidos. Essa cirurgia é também conhecida como "ovariectomia bilateral" quando ambos os ovários são removidos e "ovariectomia unilateral" quando apenas um é removido.

A ovariectomia pode ser realizada em diferentes espécies de animais, incluindo humanos, para uma variedade de razões clínicas. Em humanos, a ovariectomia geralmente é recomendada como um tratamento para condições como câncer de ovário, endometriose grave, dor pélvica crônica ou hemorragias vaginais anormais. Além disso, a remoção dos ovários pode ser realizada em conjunto com uma histerectomia (remoção do útero) como parte de um tratamento para doenças ginecológicas benignas ou malignas.

Em outras espécies animais, a ovariectomia é frequentemente realizada como um método de controle populacional ou como uma forma de tratar problemas de saúde reprodutiva. Em alguns casos, a cirurgia também pode ser usada para aliviar sintomas associados ao ciclo estral em animais de estimação.

Como qualquer procedimento cirúrgico, a ovariectomia apresenta riscos potenciais, como hemorragia, infecção e reações adversas à anestesia. No entanto, quando realizada por um cirurgião qualificado e em instalações adequadas, a taxa de complicações geralmente é baixa. Após a cirurgia, as pacientes podem experimentar sintomas como dor, náuseas e alterações no ciclo menstrual ou comportamento reprodutivo.

Decidua é um termo usado em anatomia e ginecologia para se referir ao tecido endometrial que é desprendido durante o processo menstrual em mamíferos. É formado por células do revestimento uterino que sofrem modificações durante a gravidez, especialmente após a implantação do óvulo fertilizado no útero.

A decidua fornece nutrição e suporte ao embrião em desenvolvimento durante as primeiras semanas de gravidez. Em alguns casos, partes da decidua podem persistir além do período normal de gravidez, levando a condições como a placenta previa ou a placenta acreta.

Em resumo, a decidua é um tecido especializado no útero que desempenha um papel importante na implantação e no início do desenvolvimento embrionário.

Neoplasia Intraepitelial Cervical (NIC) é um termo usado para descrever alterações anormais e precancerosas no revestimento do colo do útero. Ela é geralmente classificada em três estágios, de acordo com a gravidade das lesões: NIC 1, NIC 2 e NIC 3 (também conhecida como carcinoma in situ). Essas alterações são causadas por infecções persistentes do vírus do papiloma humano (VPH), que podem levar ao câncer cervical se não forem detectadas e tratadas a tempo. A detecção precoce e o rastreamento regulares do NIC são fundamentais para a prevenção do câncer cervical.

Parto é o processo natural ou induzido pelo qual um feto é expulso do útero através da vagina. O parto geralmente ocorre entre as 37ª e 42ª semanas completas de gravidez, com a maioria dos bebês nascendo entre as 39ª e 41ª semanas.

Existem três estágios do parto:

1. O primeiro estágio começa com o início das contrações uterinas regulares e termina quando o colo do útero está totalmente dilatado (aproximadamente 10 cm). Neste estágio, a mulher pode experimentar sintomas como cólicas abdominais, pressão pélvica, alterações no fluxo menstrual e ruptura da membrana amniótica.
2. O segundo estágio do parto começa quando o colo do útero está totalmente dilatado e termina com o nascimento do bebê. Neste estágio, a mulher sente fortes contrações uterinas que ajudam a empurrar o bebê para fora do útero. A duração desse estágio pode variar amplamente, dependendo de vários fatores, como a posição do bebê e a experiência da mulher em dar à luz.
3. O terceiro estágio do parto começa após o nascimento do bebê e termina com a expulsão da placenta (órgão que fornece nutrientes e oxigênio ao feto durante a gravidez). Neste estágio, as contrações uterinas continuam, auxiliando no desprendimento e na expulsão da placenta.

É importante que o parto seja monitorado por profissionais de saúde qualificados para garantir a segurança da mãe e do bebê. Em alguns casos, é necessário recorrer a intervenções médicas, como cesariana ou uso de fórceps, para garantir um parto seguro.

A pseudogravidez é um transtorno psicológico em que uma mulher acredita firmemente estar grávida, apesar de não haver nenhuma evidência médica ou fisiológica de uma gravidez em andamento. Essa crença pode ser tão forte que a pessoa afetada pode manifestar sintomas físicos e comportamentais semelhantes àqueles observados durante a gravidez verdadeira, como distensão abdominal, náuseas, vômitos, alterações do humor e até mesmo a criação de uma "barriga falsa".

A pseudogravidez é considerada um tipo de síndrome de Münchhausen por procuração, na qual as pessoas fingem ou causam sintomas em si mesmas ou em outras pessoas para atrair atenção e simpatia. O tratamento geralmente envolve aconselhamento psicológico e terapia para abordar as questões subjacentes que levaram à crença falsa de gravidez. Em alguns casos, o uso de medicamentos para controlar os sintomas físicos pode ser necessário.

Estró (ou ciclo menstrual) é o processo hormonal recorrente que as mulheres em idade reprodutiva experimentam, geralmente a cada 28 dias, mas pode variar entre 21 e 35 dias. O estro é controlado pelo sistema endócrino e pode ser dividido em três fases principais: fase folicular, ovulação e fase luteínica.

1. Fase folicular: Começa no primeiro dia da menstruação e dura cerca de 14 dias. Durante esta fase, as hormonas estimulam os óvulos imuros a amadurecerem nos ovários. Enquanto isso acontece, os revestimentos do útero começam a engrossar em preparação para um possível implante de um óvulo fertilizado.

2. Ovulação: É a fase em que ocorre a liberação do óvulo maduro do ovário, geralmente no décimo quarto dia do ciclo. O óvulo viaja pelo oviduto até o útero, onde pode ser fecundado por um espermatozoide.

3. Fase luteínica: Após a ovulação, o corpo lúteo se forma no ovário a partir do folículo que abrigava o óvulo. O corpo lúteo produz progesterona e estrógeno, hormônios que ajudam a manter o revestimento do útero pronto para um possível implante de um óvulo fertilizado. Se o óvulo não for fecundado, o corpo lúteo se desintegra e os níveis hormonais caem, resultando no início da menstruação e o início do próximo ciclo de estro.

Em resumo, a definição médica de "estro" refere-se ao processo hormonal recorrente que as mulheres em idade reprodutiva experimentam, envolvendo a ovulação, preparação do útero para a gravidez e menstruação.

Relaxina é uma hormona polipeptídica relacionada à insulina, composta por 54 aminoácidos. É produzida principalmente pelos placenta durante a gravidez e tem um papel importante no processo de parto, promovendo o relaxamento dos tecidos conjuntivos e musculares do útero e do assoalho pélvico, a fim de facilitar a passagem do feto pelo canal de parto. Além disso, também tem efeitos vasodilatadores e cardioprotetores. Em menores quantidades, relaxina pode ser encontrada em outros tecidos, como o tecido adiposo, ossos e músculos esqueléticos, onde pode atuar na regulação do metabolismo ósseo e no controle da dor.

De acordo com a definição do National Center for Biotechnology Information (NCBI), Papillomaviridae é uma família de vírus que infectam vertebrados e causam verrugas benignas e neoplasias malignas. Eles possuem um genoma de DNA dupla-fita circular e não envelopado, com aproximadamente 8 kb de tamanho. A replicação dos papilomavírus ocorre no núcleo das células hospedeiras e está fortemente associada ao ciclo celular.

Os papilomavírus são classificados em mais de 200 tipos, cada um com uma especificidade de tecido e patogênese distintas. Alguns tipos estão associados a cânceres humanos, como o vírus do papiloma humano (VPH), que é responsável por cerca de 5% de todos os cânceres humanos, incluindo câncer de colo do útero, da cabeça e pescoço, do pénis e outros.

A infecção por papilomavírus geralmente ocorre através do contato direto da pele ou das mucosas com a superfície viral, como durante relações sexuais ou contato social próximo. A maioria das infecções é assintomática e autolimitada, mas em alguns casos, pode resultar em lesões benignas ou malignas. A prevenção da infecção por papilomavírus inclui a vacinação e práticas sexuais seguras.

Os ductos paramesonéfricos, também conhecidos como ductos de Müller, são ductos embrionários que se desenvolvem no sistema reprodutor masculino. Eles são responsáveis pela formação dos órgãos reprodutivos masculinos, incluindo os dutos deferentes e a vesícula seminal.

No desenvolvimento fetal feminino, as gônadas se desenvolvem inicialmente como tecido indiferenciado que pode se desenvolver em órgãos reprodutivos masculinos ou femininos, dependendo dos fatores hormonais presentes. Em embriões geneticamente femininos, a produção de hormônios androgênicos é insuficiente e os ductos paramesonefricos regressam e desaparecem gradualmente. Portanto, em indivíduos do sexo feminino, esses ductos não se desenvolvem completamente e não contribuem para a formação dos órgãos reprodutivos.

Em resumo, os ductos paramesonefricos são estruturas importantes no desenvolvimento do sistema reprodutor masculino, mas eles desaparecem em indivíduos do sexo feminino devido à falta de produção de hormônios androgênicos suficientes durante o desenvolvimento fetal.

As trompas de Falópio, também conhecidas como túbulos uterinos, são dois finos tubos musculares que se conectam ao útero e às ováricos em ambos os lados da mulher. Eles desempenham um papel crucial na reprodução, pois é nesses tubos que ocorre a fertilização dos óvulos pelos espermatozoides. Após a fertilização, o zigoto (óvulo fértil) viaja pelo túbulo uterino até o útero, onde se implanta na parede do útero e se desenvolve em um feto. As trompas de Falópio também desempenham um papel no transporte dos espermatozoides para os óvulos e no movimento dos óvulos liberados das ováricos para o útero.

A imunohistoquímica (IHC) é uma técnica de laboratório usada em patologia para detectar e localizar proteínas específicas em tecidos corporais. Ela combina a imunologia, que estuda o sistema imune, com a histoquímica, que estuda as reações químicas dos tecidos.

Nesta técnica, um anticorpo marcado é usado para se ligar a uma proteína-alvo específica no tecido. O anticorpo pode ser marcado com um rastreador, como um fluoróforo ou um metal pesado, que permite sua detecção. Quando o anticorpo se liga à proteína-alvo, a localização da proteína pode ser visualizada usando um microscópio especializado.

A imunohistoquímica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas e em diagnósticos clínicos para identificar diferentes tipos de células, detectar marcadores tumorais e investigar a expressão gênica em tecidos. Ela pode fornecer informações importantes sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como ajudar a diagnosticar doenças, incluindo diferentes tipos de câncer e outras condições patológicas.

A oxitocina é um hormônio neuropeptídeo que atua como neurotransmissor no cérebro e como hormônio na glândula pituitária posterior. É produzida no hipotálamo e desempenha um papel importante em diversas funções fisiológicas, incluindo a regulação do prazer social, da ansiedade, do comportamento materno e sexual, além de ter um papel na parto e na amamentação. Também é conhecida como "hormônio do abraço" ou "hormônio do amor", devido à sua associação com sentimentos positivos e afeições sociais.

O ciclo estral é a designação dada ao período reprodutivo das fêmeas de mamíferos, incluindo as mulheres. Em mulheres, o ciclo menstrual é geralmente usado para descrever este fenômeno, mas em termos mais gerais, o ciclo estral refere-se às mudanças hormonais periódicas que prepararam o corpo da fêmea para a possibilidade de gravidez.

O ciclo estral é geralmente controlado pelo sistema endócrino e pode ser dividido em diferentes fases, dependendo do animal específico. Em gatos, por exemplo, o ciclo estral é dividido em quatro fases: pró-estrus, estrus, diestro e anestro. Durante a fase de pró-estrus, as fêmeas podem apresentar sinais de interesse sexual, mas não estão dispostas a se acasalar. A fase de estrus é marcada pela receptividade à montagem e tentativas de acasalamento. Durante a fase de diestro, as fêmeas não estão mais receptivas ao acasalamento e ocorrem as mudanças no útero que criam um ambiente favorável à implantação do óvulo fertilizado. Finalmente, durante a fase de anestro, as fêmeas não apresentam sinais de interesse sexual ou receptividade ao acasalamento.

Em mulheres, o ciclo menstrual é geralmente descrito em três fases: folicular, ovulação e lútea. A fase folicular é marcada pela maturação dos óvulos no ovário e um aumento nos níveis de estrogênio. Durante a ovulação, o óvulo é libertado do ovário e torna-se disponível para a fertilização. A fase lútea é marcada pela formação do corpo lúteo no ovário, que produz progesterona para manter um ambiente adequado para a implantação do óvulo fertilizado no útero. Se a fertilização não ocorrer, os níveis de hormônios caem e o revestimento uterino é descartado durante a menstruação, marcando o início de um novo ciclo.

As infecções por Papillomavirus (HPV, na sigla em inglês) referem-se a infecções causadas pelo vírus do papiloma humano. Este é um tipo comum de vírus que pode infectar as camadas superficiais da pele e das membranas mucosas.

Existem mais de 150 tipos diferentes de HPV, sendo que cerca de 40 deles podem infectar os genitais. Alguns tipos de HPV podem causar verrugas genitais e outras alterações na pele, enquanto outros tipos estão associados a cânceres, como o câncer de colo do útero, da boca e da garganta.

A infecção por HPV é transmitida principalmente por contato sexual direto com a pele ou as membranas mucosas infectadas. A grande maioria das pessoas sexuamente ativas terá pelo menos uma infecção por HPV em algum momento de suas vidas, mas muitas vezes não apresentam sintomas e a infecção desaparece sozinha.

No entanto, em alguns casos, as infecções persistentes por HPV podem levar ao desenvolvimento de câncer, especialmente se não forem detectadas e tratadas a tempo. A vacinação contra o HPV é recomendada para prevenir a infecção por alguns dos tipos mais comuns do vírus associados ao câncer.

O transporte espermático refere-se ao processo fisiológico pelo qual os espermatozoides (esperma) são transferidos do local de produção, o Túbulo Seminífero no testículo, através da epididimo, condutos eferentes, vesícula seminal, útero e trompas de Falópio até à vagina durante a ejaculação. Esse processo é crucial para a reprodução humana, permitindo que os espermatozoides sejam transportados do corpo masculino para o feminino, onde podem encontrar-se com um óvulo fertilizável. O transporte é facilitado por movimentos peristálticos dos músculos localizados nos diferentes órgãos e conductos envolvidos no processo, bem como pelo próprio movimento dos espermatozoides (motilidade).

Braquiterapia é um tipo de radioterapia oncológica que envolve a inserção de fontes de radiação em ou perto das células tumorais, geralmente dentro ou ao redor do local do tumor. O objetivo é fornecer doses altas de radiação direcionadas a um tecido específico com o mínimo de exposição à radiação para os tecidos saudáveis circundantes.

Existem dois principais tipos de braquiterapia: a braquiterapia de baixa dose rate (LDR) e a braquiterapia de alta dose rate (HDR). A LDR é caracterizada por fontes radioativas que permanecem no local por períodos mais longos, geralmente dias ou semanas. Já a HDR utiliza fontes radioativas que são inseridas e removidas em um curto período de tempo, geralmente minutos, com múltiplos tratamentos administrados ao longo de várias sessões.

A braquiterapia é usada no tratamento de diversos cânceres, incluindo câncer de próstata, câncer de colo do útero, câncer de mama, câncer de cabeça e pescoço, câncer de pulmão e melanoma. A escolha da modalidade de braquiterapia dependerá do tipo e localização do tumor, além dos fatores relacionados à saúde geral do paciente.

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Nova Iorque: Boulder, Colo. : Shambhala Filho, Silva; E, A. Carlos Pacheco (1995). «A fantasia inconsciente de retorno ao útero ... útero. No mesmo ano do lançamento de O Trauma do Nascimento, Sándor Ferenczi também adotou o "retorno ao útero" em seu livro ... Ela associa essa segunda direção de um retorno à "unidade da natureza" como análoga a uma inveja do útero, em que o ego busca ... Portanto, no mito encontramos proteção através de um símbolo do útero (pequeno baú, cestinha ou água), e nesse sentido a ...
... rastreio do cancro do colo do útero; (Não) fumo de tabaco. Capacidade e acesso aos serviços: acesso básico aos hospitais; ...
... infecção do colo do útero) por bactérias. As quinolonas costumam ser bem toleradas, no entanto, seu alto custo, a não cobertura ...
O colo do útero de Laci estava intacto. A data exata e a causa da morte de Laci nunca foram determinadas. Ela havia sofrido ... A parte superior do tronco de Laci havia sido esvaziada de órgãos internos, exceto o útero, que protegia o feto, explicando o ... New York: [s.n.] ISBN 0-06-076612-3 Crier, Catherine; Thompson, Cole (2005). A Deadly Game: The Untold Story of the Scott ... New York: [s.n.] ISBN 0-06-076612-3 Crier, Catherine; Thompson, Cole (2005). A Deadly Game: The Untold Story of the Scott ...
Nota: Não confundir com cancro do colo do útero. Cancro do útero (português europeu) ou câncer uterino (português brasileiro) ... Nos Estados Unidos, os cancros do útero correspondem a 3,6% de todos os novos casos de cancro em cada ano. Os cancros do útero ... Consultado em 3 de maio de 2021 Câncer do colo do útero Câncer de endométrio (!CS1 inglês-fontes em língua (en), Palavras que ... útero, glândulas ou o músculo. Representa 4% dos cânceres uterinos. Quando atinge a musculatura do útero (miométrio) é chamado ...
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A cervicite é uma inflamação do colo do útero, também conhecido como cérvice uterino. Cervicite é uma irritação do colo do ... útero provocada por um número de organismos diferentes. Causas comuns são a gonorréia, herpes, clamidia e infecções bacterianas ...
... no colo do útero. O alargamento da abertura do colo do útero permite que os instrumentos cirúrgicos, tais como a cureta ou a ... à dilatação do colo do útero e a evacuação cirúrgica do conteúdo do útero. É um método de aborto, bem como um processo ... O primeiro passo de um D e E é dilatar a colo do útero. Isto é frequentemente iniciado cerca de um dia antes do procedimento ... útero. São inseridas pinças no útero através da vagina para extrair qualquer tecido restante. Isto é mais provável em gestações ...
É aplicado no colo do útero com espermicida antes da relação sexual e aí deixado durante pelo menos seis horas após a relação. ... O mecanismo de ação consiste em reter o espermicida junto do colo do útero. Os primeiros diafragmas surgiram em 1882. Fazem ...
A compressão do colo do útero com cateter com balão (sonda foley) inflado com soro para dilatar o cérvix estimula a liberação ... A pontuação avalia a maturação e apagamento do colo do útero antes da indução. A pontuação vai por um sistema de pontos ... Não há nenhum efeito direto sobre o útero. A relação sexual, sêmen e estimulação das mamas também induzem ao parto e são uma ... Terminação prematura da gravidez (aborto). Morte fetal intra-útero ou história prévia de parto de natimorto. Gravidez de gêmeos ...
Por um curto período, as artérias uterinas viajam no topo por um curto período (2,5 cm). Eles então passam pelo colo do útero, ...
O órgão é dividido em fundo, corpo, istmo e cérvix (colo do útero). O corpo do útero comunica-se lateralmente com as tubas ... Os ligamentos transversos do colo contêm algumas fibras de músculo liso, além de vasos e nervos que vão para o colo do útero e ... o colo do útero é o terço inferior cilíndrico e relativamente estreito do útero, que tem comprimento aproximado de 2,5 cm em ... A parte vaginal do colo do útero está localizada anteriormente na parte superior da vagina. A vagina é formada por uma túnica ...
Papilomavírus humanos (HPV) são freqüentemente integradas no DNA celular em câncer de colo do útero. Mapeamos por hibridização ... assim sugerindo que o EEMP pode ajudar a prevenir o cancro do colo do útero, bem como de outros tipos de cancros. Em 2011, as ... derivadas de um carcinoma epidermoide do colo». J. Exp. Med. 97 (5): 695-710. PMC 2136303. PMID 13052828. doi:10.1084/jem.97.5. ... derivada de um carcinoma epidermoide do colo». Journal of Experimental Medicine. 97 (5): 695-710. ISSN 0022-1007. doi:10.1084/ ...
Alguns tipos de HPV aumentar o risco de, por exemplo, cancro do colo do útero. Vírus da hepatite B e vírus da hepatite C: ...
Indicado nos casos de câncer de pulmão, mamas, esôfago, próstata, colo de útero, entre outros. P.R. Vade-mécum ABIMIP 2006/2007 ...
... útero. Estima-se que as vacinas contra o VPH previnam cerca de 70% dos casos de cancro do colo do útero, 80% dos casos de ... Após a vacinação continua a ser necessário realizar rastreio do cancro do colo do útero. Vacinar grande parte da população pode ... As vacinas contra HPV previnem aproximadamente 70% dos casos de câncer de colo do útero, aqueles causados pelos HPV 16 e 18. ... das alterações do teste de Papanicolau e das lesões que antecedem o câncer do colo do útero. Após mais de sete anos desde que ...
Dentro do abdômen protético, camadas adicionais que imitavam um útero foram adicionadas, para simular o feto. Um tiro de ... com um abdômen protético que foi posteriormente colado na roupa. Este processo levou cerca de uma hora para ser concluído. ...
O Amazonas é o primeiro no ranking brasileiro em número de casos de câncer de colo de útero. A afirmação é baseada nos dados ... O Amazoans é o priemeiro no ranking brasileiro em número de casos de câncer de colo de útero (Foto: Reprodução/TV Amazonas) ... O principal objetivo é prevenir o câncer de colo de útero, tipo mais frequente de câncer entre a população feminina do Estado e ... Amazonas terá vacinação gratuita contra câncer de colo de útero. Estado será o primeiro do Brasil a oferecer serviço de forma ...
... útero. Foram utilizados instrumentos de avaliação da percepção da doença, conhecimento sobre o câncer do colo do útero e ... CÂNCER DO COLO DO ÚTERO. 093. CASTRO, Elisa Kern de; PEUKER, Ana Carolina; LAWRENZ, Priscila; FIGUEIRAS, Maria João. Percepção ... A prevenção tem papel central na detecção precoce do câncer do colo do útero. O Modelo do Senso Comum propõe que a natureza e a ... Apesar de estarem em risco para o câncer do colo do útero, as mulheres com lesões precursoras não ajustaram sua percepção da ...
O Câncer de Colo de Útero é considerado uma das maiores ameaças à saúde feminina e ocorre por causa da infecção persistente do ... Ter um mundo sem câncer de colo de útero está nas metas da Organização Mundial de Saúde (OMS) para 2030[5]. Por isso, em 2018, ... Um programa de rastreamento organizado seria a forma mais efetiva de combater o câncer de colo de útero e frear o número de ... Nenhuma mulher deve morrer de câncer de colo de útero! Além de prevenível, há 100% de chance de cura se o diagnóstico for feito ...
Tô com inflamação no colo do útero .des do começo da gestação minha obstetra me passou tratamento eu trato tudo certinho fico ...
... útero teve uma grande adesão dos participantes que aproveitaram a oportunidade e fizeram intervenções com muitos ... a palestra sobre prevenção e tratamento do câncer de colo de ... A palestrante informou que o câncer de colo de útero é causado ... Com a presença expressiva de mulheres e homens, a palestra sobre prevenção e tratamento do câncer de colo de útero, ministrada ... Palestra dirimiu dúvidas sobre prevenção e tratamento do câncer do colo de útero ...
NEOPLASIAS DO COLO DO ÚTERO. 046. SANKARANARAYANAN, Rengaswamy; BUDUKH, Atul Madhukar; RAJKUMAR, Rajamanickam. Effective ...
O de colo do útero é o terceiro em incidência e o quarto em óbitos na população feminina do país. Neste ano, segundo ... O de colo do útero é o terceiro em incidência e o quarto em óbitos na população feminina do país. Neste ano, segundo ... Mortalidade por câncer de mama e de colo do útero volta a subir no estado de São Paulo. Números passaram a aumentar a partir de ... Em seguida, houve um período de redução menos intensa no caso de câncer de colo do útero e de estabilidade no de mama. Até que ...
Olá meninas descobri que estou com o colo curto a GO mandou eu fazer repouso e tomar utrogestan estou de 23 semanas ela disse ... Eu tenho colo curto, descobri com 21 semanas de gestação no exame da morfológica+ transvaginal, como eu tenho histórico de ... Olá meninas descobri que estou com o colo curto a GO mandou eu fazer repouso e tomar utrogestan estou de 23 semanas ela disse ... Esse mês tenho consulta novamente e ele vai pedir outra medida pra ver se melhorou ou estabilizou a medida do colo, caso não ...
... o câncer de colo de útero é o terceiro tipo mais incidente entre as mulheres, apesar de prevenível, de ter diagnóstico e ... útero é o assunto de audiência pública da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) agendada para as 14h desta quarta-feira (24). O ... Enfrentamento ao câncer de colo de útero será discutido pela CAS nesta quarta. Compartilhe este conteúdo no Whatsapp ... O enfrentamento ao câncer de colo de útero é o assunto de audiência pública da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) agendada para ...
ÚTERO E MAMA.pptx - Transferir como PDF ou ver online gratuitamente ... Outubro rosa - câncer de mama e do colo do útero por Outubro rosa - câncer de mama e do colo do úteroPaulaRhuama. 1.2K. ... AULA Câncer do colo do útero.pptx por JessicaRamos80226. AULA Câncer do colo do útero.pptx. JessicaRamos80226•135. ... No caso do câncer do colo do útero, o órgão acometido é o útero, em uma parte específica - o colo, que fica em contato com a ...
conscientização e prevenção do câncer de mama e colo de útero marcam o mês na nossa cidade - Prefeitura Estância Turística ... conscientização e prevenção do câncer de mama e colo de útero marcam o mês na nossa cidade - Prefeitura Estância Turística ... sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama e mais recentemente sobre o câncer de colo de útero ...
Colo do Útero. É necessário realizar rastreamento do colo de útero em mulheres que realizaram histerectomia total?. Mulheres ... O que significa citólise no resultado do exame de Papanicolau (CP de colo do útero)?. Citólise significa morte celular, que ... Instrumentos de coleta de citopatológico de colo uterino que melhoram a representatividade de células endocervicais na amostra ...
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Fundada em 1974, nesses mais de quarenta anos de atividade, a CLIMEP vem oferecendo serviços médicos e odontológicos de alta qualidade, proporcionando o aperfeiçoamento da qualidade da existência de dezenas de milhares de seus clientes, com repercussões favoráveis para toda a comunidade.. leia mais ...
câncer de colo do útero. Agosto Dourado: campanha de amamentação reforça a importância da ultrassonografia na saúde da mulher. ...
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Você sabe o que é o Papanicolau? Ele é um exame ginecológico preventivo que serve para detectar alterações no colo do útero, ... O profissional de saúde habilitado colhe com uma espátula e uma escovinha adequada o material do colo do útero e encaminha para ... Acompanhamento pós-câncer de colo de útero e de alterações causadas pelo HPV, como as displasias. ... O câncer de colo do útero pode ser rastreado através do Papanicolau. ...
Câncer de Colo de Útero. Como Prevenir o Câncer de Colo de Útero?. O Câncer de colo de útero, também chamado de cervical, é o ... O exame para deteção precoce do câncer do colo do útero (prevenção secundária) é o Papanicolaou. Ele é de extrema importância ... Os principais fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de colo de utero são: fatores sociais (baixo nível sócio- ... dos casos do câncer de colo de útero. Existem por volta de 200 tipos de HPV (de alto e baixo risco para desenvolvimento deste ...
... útero?; (2) O que é o HPV?; (3) Como diagnosticar o câncer de colo de útero e (4) Como é o tratamento do câncer de colo de ... útero?" "Como poderíamos passar a informação sobre o câncer de colo de útero em uma linguagem simples e efetiva"? ... Corazza, C. (2014). Psicoeducação para a prevenção do câncer de colo de útero: Uma Proposta de Intervenção. Dissertação de ... O câncer de colo de útero (CCU) é o segundo tipo de câncer mais comum em todo o mundo, sendo responsável pela morte de mais de ...
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O Anga Medicina Diagnóstica trata com seriedade, confidencialidade e integridade todos os dados pessoais que se encontram sob a sua responsabilidade. Aqui cuidamos não apenas da sua saúde, mas também do sigilo das informações dos pacientes, colaboradores, médicos, prestadores de serviço e fornecedores. Requisições relacionadas à Lei Geral de Dados Pessoais (LGPD)? Entre em contato com o Anga. ...
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... Exame é oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde durante ... Isso evidencia a importância da realização do exame para prevenção e diagnóstico do câncer de colo do útero", comenta Monique. ... Um serviço qualificado traz resultados diretos na prevenção do câncer do colo do útero e mama das mulheres paranaenses", ... também alerta sobre o câncer de colo do útero. Dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca) apontam este tipo como o terceiro ...
... útero, que é a parte inferior do útero que se conecta à vagina.. Embora ele seja um câncer comum nas mulheres, sendo ... Câncer cervical é o câncer do colo do útero, que é a parte inferior do útero que se conecta à vagina.. Embora ele seja um ... útero.. Prevenir lesões pré-cancerígenas. A prevenção do câncer do colo do útero é muito importante, reduzindo os riscos da ... Entenda como prevenir o câncer do colo do útero Rio Norte Saúde 16 de março de 2021. comentários: Ginecologia / Obstetricia
90% dos casos de alterações celulares que levam ao cancro do colo do útero e é por isso que a testagem é muito importante no ... O Teste de Papanicolau, ou citologia, é um teste em que uma amostra de tecido do colo do útero é extraída e analisada para ... Aproveitando que janeiro é o Mês de Sensibilização para o Cancro do Colo do Útero, os especialistas da INTIMINA, empresa que ... de células do colo do útero que será enviada para análise. A consulta pode demorar alguns ...
... útero possam ser similares aos de outras doenças, é muito importante consultar um especialista se os detectarmos. ... Ainda que os sintomas do câncer de colo do ... O que é o câncer de colo do útero?. O câncer de colo de útero ... Além do HPV, também devemos ter em mente os fatores que aumentam o risco de sofrer de câncer do colo do útero:. *Cigarro: os ... A causa principal do surgimento do câncer de colo de útero é a infecção pelo vírus do papiloma humano (HPV), o qual está ...
... útero? Sabe se ele está aberto ou fechado e quais momentos isso ocorre? O colo do útero é parte essencial do sistema ... Você conhece o funcionamento do seu colo do ... útero?. O que é o colo do útero?. O colo do útero é a parte ... Colo do útero alto ou baixo?. Primeiramente é importante lembrar que o colo do útero não é fixo, podendo mudar de posição de ... Quando o colo do útero está aberto?. Sim, existem momentos em que o colo do útero está aberto e você precisa saber
  • Em 2010, o Amazonas registrou 432 mortes por câncer de colo uterino. (globo.com)
  • O ginecologista e mastologista da Fundação Cecon, Dr. Gerson Mourão, explica que o vírus HPV (Human Papiloma Vírus) é responsável por quase 100% dos casos de câncer de colo uterino no mundo. (globo.com)
  • Mourão ressalta que a vacina contra o HPV é importante para a prevenção do câncer de colo uterino, uma vez que ela é 100% eficaz quando se trata de jovens com idade entre 13 e 20 anos. (globo.com)
  • Atualmente a vacinação contra o HPV é o único método disponível para prevenção primária do câncer de colo uterino. (abathon.com.br)
  • Ele é de extrema importância uma vez que o câncer de colo uterino só apresenta sintomas em estagios mais avançados. (abathon.com.br)
  • Fatores prognósticos do câncer do colo uterino. (vencerocancer.org.br)
  • Tumores que penetram a espessura do colo uterino têm acesso aos vasos linfáticos e sanguíneos das camadas mais profundas e, por consequência, maior risco de se disseminar e recidivar localmente. (vencerocancer.org.br)
  • Alguns tipos de câncer do colo uterino, como o adenocarcinoma e o carcinoma adenoescamoso, apresentam maior agressividade, em comparação com o carcinoma epidermoide. (vencerocancer.org.br)
  • Houve associação significante de algumas variáveis com a prática das gestantes em relação ao citopatológico do colo uterino (exame pode ser realizado durante a gestação, p=0,030, motivo pelo qual faria o exame estando grávida, p=0,043). (bvs.br)
  • Esta lise das células (rompimento das células e sua morte) acontece principalmente nas células epiteliais da camada intermediária do tecido que reveste o colo uterino e a vagina internamente. (bvs.br)
  • É também um dos padrões citológicos encontrados no exame citopatológico do colo uterino durante a gravidez. (bvs.br)
  • O Preventivo do Câncer consiste no exame que faz a análise das células da região do colo uterino que possibilita identificar infecções vaginais, infecções sexualmente transmissíveis (IST) e, principalmente a detecção de alterações nas células do colo do útero. (ac.gov.br)
  • Além de estar relacionado ao Dia Internacional da Mulher, a Campanha Março Lilás foi criada como incentivo a maior prevenção e combate ao câncer de colo uterino, que está entre os maiores causadores de morte pela doença entre as mulheres no mundo", destacou a responsável pela Área Técnica Saúde da Mulher, Tuliana Santos. (to.gov.br)
  • O câncer de colo de útero é um tumor que se desenvolve a partir de alterações no colo do útero, região localizada no fundo da vagina. (mulherconsciente.com.br)
  • O HPV é um vírus que vive na pele e nas mucosas dos seres humanos, como vulva, vagina, colo do. (mulherconsciente.com.br)
  • Câncer cervical é o câncer do colo do útero , que é a parte inferior do útero que se conecta à vagina. (rionortesaude.com.br)
  • abertura da vagina e a visibilidade do colo do útero. (itmustbegood.net)
  • O câncer de colo de útero ocorre na parte inferior do útero , também conhecida como cérvix , o qual desemboca na parte superior da vagina. (melhorcomsaude.com.br)
  • no canal vaginal, é possível perceber a parede rugosa da vagina, até chegar a parte mais lisa, com um furinho no meio, que corresponde ao colo do útero. (fleurity.com.br)
  • A altura do colo do útero está relacionada à sua posição em relação a entrada da vagina. (fleurity.com.br)
  • Durante o exame vaginal, antes do exame de toque, um aparelho chamado espéculo vaginal é introduzido na vagina para que o colo do útero seja mais facilmente visto. (guiadasmulheres.com)
  • Com uma espátula, o médico coleta células do colo do útero e da vagina e as coloca numa lâmina de vidro. (guiadasmulheres.com)
  • O tratamento cirúrgico consiste na retirada do útero, porção superior da vagina e linfonodos pélvicos. (guiadasmulheres.com)
  • Nenhuma mulher deve morrer de câncer de colo de útero! (roche.com.br)
  • Então, quando a mulher está fora do seu período fértil e não está grávida, é normal que o colo do útero esteja fechado. (fleurity.com.br)
  • Quando o colo do útero está fechado, isso indica que a mulher não está ovulando. (folhacidade.com.br)
  • Além disso, o colo do útero fechado também pode ser um sinal de que a mulher não está no período fértil. (folhacidade.com.br)
  • Quando uma mulher não deseja engravidar, é importante observar o estado do colo do útero para evitar relações sexuais sem proteção durante os períodos em que ele está fechado. (folhacidade.com.br)
  • Ao contrário do colo do útero fechado, o colo do útero aberto indica que a mulher está em período fértil. (folhacidade.com.br)
  • Toda mulher deve fazer o exame preventivo de câncer de colo do útero (Papanicolau) a partir da primeira relação sexual. (guiadasmulheres.com)
  • O objetivo foi fortalecer as recomendações do Ministério da Saúde para o rastreamento e o diagnóstico precoce do câncer de mama e colo do útero, enfatizando a importância de a mulher conhecer suas mamas e ficar atenta às alterações suspeitas. (ba.gov.br)
  • Normalmente localizada no orifício externo do colo do útero, mas pode se encontrar evertida ou para dentro do colo, dependendo da condição hormonal da mulher. (scribd.com)
  • O câncer de colo do útero pode ser rastreado através do Papanicolau. (acessosaudesp.com.br)
  • Se você é sexualmente ativo, a prevenção do câncer do colo do útero também pode ser feita praticando sexo seguro. (rionortesaude.com.br)
  • Sentir o colo do útero pode ser uma maneira eficaz de acompanhar seu estado e identificar se ele está fechado ou aberto. (folhacidade.com.br)
  • Durante a ovulação, o colo do útero se torna amolecido e mais alto, permitindo que o esperma penetre no útero, aumentando as chances de fertilização. (folhacidade.com.br)
  • A palestrante trouxe informações sobre a importância dos exames preventivos para detecção na fase inicial da doença, tanto nas mamas como no colo do útero, aumentando as chances de cura da pessoa que possa ser acometida por uma das enfermidades tema da palestra. (rs.gov.br)
  • Embora ele seja um câncer comum nas mulheres, sendo na maioria das vezes causada pelo papilomavírus humano (HPV), é fundamental falar sobre a prevenção do câncer do colo do útero , além da importância do diagnóstico precoce e do tratamento, pois se não for detectado em seus estágios iniciais, a doença pode se tornar bastante séria. (rionortesaude.com.br)
  • Para se ter uma ideia, de acordo com dados do INCA para 2018, é esperado que o câncer do colo do útero seja o mais incidente na região norte do Brasil, com 25,62 casos por 100.000 mulheres. (bvs.br)
  • O cancro do colo do útero apresenta um importante impacto na vida das mulheres em todo o mundo, pois, embora o cancro seja mais frequente em pessoas idosas, o cancro do colo do útero afeta maioritariamente mulheres jovens, em idade ativa, entre 35 e 50 anos, muitas das quais com responsabilidades profissionais e familiares. (onco.news)
  • O principal objetivo é prevenir o câncer de colo de útero, tipo mais frequente de câncer entre a população feminina do Estado e também da região Norte, enquanto em outras regiões predomina o de mama. (globo.com)
  • Este tipo de câncer se caracteriza pela reprodução desordenada do epitélio que reveste o órgão, podendo invadir estruturas e órgãos próximos e também distantes do útero. (mulherconsciente.com.br)
  • O câncer de colo de útero (CCU) é o segundo tipo de câncer mais comum em todo o mundo, sendo responsável pela morte de mais de 270 mil mulheres todos os anos (Organização Mundial da Saúde, 2013). (bvsalud.org)
  • A causa principal do surgimento do câncer de colo de útero é a infecção pelo vírus do papiloma humano (HPV) , o qual está presente em praticamente todos os casos deste tipo de câncer. (melhorcomsaude.com.br)
  • Existem grupos de apoio que prestam todo tipo de assistência a quem sofre de câncer de colo do útero, assim como a seus familiares. (melhorcomsaude.com.br)
  • É um tipo de câncer que se forma no colo do útero. (guiadasmulheres.com)
  • Fazer o exame preventivo de câncer de colo do útero (Papanicolau) é a forma mais eficaz de diminuir a chance de ter esse tipo de câncer. (guiadasmulheres.com)
  • As ocorrências mais frequentes desse tipo de câncer no Brasil são de tumores no colo do útero, no corpo do útero e no ovário. (ancoranews.net)
  • Desde o primeiro transplante até 2023, foram realizados 100 transplantes de útero em todo o mundo e nasceram cerca de 50 bebés, principalmente nos EUA e na Suécia, mas também na Turquia, Índia, Brasil, China, República Checa, Alemanha, França e Reino Unido. (wikipedia.org)
  • Em todo o Amazonas, entre 2010 e 2012, 2.954 mulheres tiveram o HPV detectado durante o exame preventivo na Rede Pública de Saúde, conforme dados do Siscolo (Sistema de Informação do Câncer de Colo de Útero) do Banco de Dados do Sistema Único de Saúde (DataSus), sendo 628 em 2010, 988 em 2011 e 1.338 em 2012. (globo.com)
  • Tabulação das informações estatísticas do exame citopatológico cérvico-vaginal e microflora e do exame anátomo patológico do colo do útero, realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), se. (bvs.br)
  • Já em outros períodos e, principalmente, na gravidez, o colo do útero fica mais firme, com a sensação semelhante de estar tocando a ponta do nariz. (fleurity.com.br)
  • Durante a gravidez, o colo do útero permanece firme e fechado. (fleurity.com.br)
  • O colo do útero pode estar fechado ou aberto, indicando diferentes fases do ciclo menstrual ou gravidez. (folhacidade.com.br)
  • Durante uma gravidez, o útero se expande e o feto se desenvolve em seu interior. (wikipedia.org)
  • Devido a barreiras anatômicas como a pelve, o útero é empurrado parcialmente para dentro do abdômen devido a sua expansão durante a gravidez. (wikipedia.org)
  • O colo do útero é a parte mais inferior e estreita do útero, que faz a ligação entre o canal vaginal e as estruturas internas do sistema reprodutivo feminino. (fleurity.com.br)
  • Dito isso, existem basicamente duas maneiras de prevenção do câncer do colo do útero. (rionortesaude.com.br)
  • Existem vacinas que podem proteger contra infecções causadas por subtipos de HPV relacionados ao câncer do colo do útero, bem como contra tipos que podem causar verrugas anais e genitais. (rionortesaude.com.br)
  • O Teste de Papanicolau, ou citologia, é um teste em que uma amostra de tecido do colo do útero é extraída e analisada para determinar se existem células anormais ou cancerígenas. (itmustbegood.net)
  • Sim, existem momentos em que o colo do útero está aberto e você precisa saber identificar! (fleurity.com.br)
  • As camadas do útero, da mais interna para a mais externa, são as seguintes: O útero é mantido em seu lugar por diversos ligamentos peritoneais, dos quais os seguintes são os mais importantes (existem dois de cada): Classicamente, o útero é descrito como estando direccionado em ante-verso-flexão. (wikipedia.org)
  • Primeiramente é importante lembrar que o colo do útero não é fixo, podendo mudar de posição de acordo com a fase do ciclo, por isso essas orientações que daremos podem e devem ser feitas em várias fases do ciclo menstrual para você conseguir acompanhar e entender como o seu colo do útero se comporta. (fleurity.com.br)
  • Deste ano até 2025, nosso país terá 17 mil novos casos de câncer no colo do útero, de acordo com a estimativa do Ministério da Saúde. (hcp.org.br)
  • De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), é possível, no futuro, erradicar tumores malignos no colo do útero no Brasil. (ancoranews.net)
  • Aproveitando que janeiro é o Mês de Sensibilização para o Cancro do Colo do Útero, os especialistas da INTIMINA, empresa que oferece a primeira empresa dedicada a cuidar de todos os aspetos da saúde íntima feminina, apresentam um guia sobre rastreio e prevenção. (itmustbegood.net)
  • identificar o risco de desenvolvimento de cancro do colo do útero. (itmustbegood.net)
  • 90% dos casos de alterações celulares que levam ao cancro do colo do útero e é por isso que a testagem é muito importante no rastreio. (itmustbegood.net)
  • precoces que podem conduzir ao cancro do colo do útero se não forem tratadas. (itmustbegood.net)
  • O principal exame preventivo para identificar doenças do colo do útero é o Papanicolau. (fleurity.com.br)
  • Identificar quando o colo está aberto pode auxiliar na determinação dos momentos mais propícios para a concepção. (folhacidade.com.br)
  • Essa pesquisa vai identificar qual a melhor estratégia de rastreamento de câncer cervical, que junto com a introdução da vacinação contra o Papilomavírus humano (HPV), será um esforço para reduzir a morbidade e mortalidade por câncer de colo do útero. (bvs.br)
  • Um programa de rastreamento organizado seria a forma mais efetiva de combater o câncer de colo de útero e frear o número de novos casos. (roche.com.br)
  • Em 2017, uma parceria foi firmada entre a Roche Diagnóstica, a Universidade de Campinas (Unicamp) e a Prefeitura de Indaiatuba para estabelecer o Programa Indaiatubano de Rastreamento do Câncer de Colo de Útero com teste de HPV. (roche.com.br)
  • Projeto de rastreamento de câncer de colo do útero e mama em São Paulo. (ginecousp.com.br)
  • O rastreamento de mulheres portadoras do vírus HIV ou imunodeprimidas constitui uma situação especial, pois, em função da defesa imunológica reduzida e, consequentemente, da maior vulnerabilidade para as lesões precursoras do câncer do colo do útero, o exame deve ser realizado logo após o início da atividade sexual, com periodicidade anual após dois exames normais consecutivos realizados com intervalo semestral. (bvs.br)
  • Por outro lado, não devem ser incluídas no rastreamento mulheres sem história de atividade sexual ou submetidas a histerectomia total por outras razões que não o câncer do colo do útero (4). (bvs.br)
  • No rastreamento de câncer de colo de útero é muito importante o acesso ao atendimento e ao exame citopatológico. (bvs.br)
  • As mulheres diagnosticadas com lesões intraepiteliais do colo do útero no rastreamento devem ser encaminhadas à unidade secundária para confirmação diagnóstica e tratamento, segundo as diretrizes clínicas estabelecidas (1). (bvs.br)
  • Câncer no colo do útero: 17 mil novos casos no Brasil até 2025. (hcp.org.br)
  • Após vencer um câncer de colo do útero, é importante saber quais cuidados médicos devem ser mantidos com o fim. (mulherconsciente.com.br)
  • O câncer do colo do útero (CCU) é considerado um importante problema de saúde pública, em decorrência da elevada morbimortalidade. (bvs.br)
  • A prevenção do câncer do colo do útero é muito importante, reduzindo os riscos da doença. (rionortesaude.com.br)
  • Já se você fuma, parar de fumar é outra maneira importante de prevenção do câncer do colo do útero. (rionortesaude.com.br)
  • O estado do colo é importante para a saúde reprodutiva. (folhacidade.com.br)
  • O Câncer de Colo de Útero é considerado uma das maiores ameaças à saúde feminina e ocorre por causa da infecção persistente do vírus HPV (papiloma humano), podendo levar de 10 a 15 anos para se desenvolver[1]. (roche.com.br)
  • Há isso que chamamos de metaplasia e essa é a zona de transformação, e é neste local que ocorre 90% dos Ca de colo de útero. (scribd.com)
  • O HPV (Vírus do papiloma humano) causa cerca de 16 mil casos de câncer de colo de útero todos os anos no Brasil, segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca). (tudoaquisc.com)
  • As taxas de incidência e mortalidade do câncer de colo do útero equivalem, respectivamente, a aproximadamente um quarto e um terço dos números associados aos tumores de mama. (fapesp.br)
  • O adenocarcinoma representa de 8 a 10% dos tumores malignos do colo. (scribd.com)
  • Câncer de colo de útero: causas, sintomas, trata. (queroviverbem.com.br)
  • Quais os sintomas do câncer de útero? (guiadasmulheres.com)
  • O quadro clínico de pacientes com câncer de colo do útero pode variar desde ausência de sintomas (tumor detectado no exame ginecológico periódico) até quadros de sangramento vaginal após a relação sexual, sangramento vaginal intermitente (sangra de vez em quando), secreção vaginal de odor fétido e dor abdominal associada com queixas urinárias ou intestinais (nos casos mais avançados da doença). (guiadasmulheres.com)
  • Esse mês é dedicado ao Outubro Rosa que tem como principal objetivo alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama e mais recentemente sobre o câncer de colo de útero. (radarsul.com.br)
  • Além de abordar o câncer de mama, a campanha Outubro Rosa, promovida pelo Governo do Estado, também alerta sobre o câncer de colo do útero. (folhadolitoral.com.br)
  • O Outubro Rosa é um movimento internacional de conscientização para o controle do câncer de mama e mais recentemente sobre o câncer de colo do útero, foi criado no início da década de 1990 pela Fundação Susan G. Komen for the Cure. (anafisco.org.br)
  • Há muitas mulheres que não imaginam que possam estar vulneráveis ao câncer no colo do útero. (thummi.global)
  • É por meio do colo do útero que o fluxo menstrual sai do útero e percorre o canal vaginal. (fleurity.com.br)
  • O primeiro passo para sentir o colo do útero é lavar as mãos cuidadosamente para evitar qualquer risco de infecção. (folhacidade.com.br)
  • Por fim, é fundamental ressaltar a importância de consultar um profissional de saúde, como um médico ginecologista, para receber orientações adequadas sobre a avaliação do colo do útero e sobre qualquer outra dúvida relacionada à saúde reprodutiva. (folhacidade.com.br)
  • Eles indicam um aumento, no estado de São Paulo, das taxas de mortalidade por câncer de mama e de colo do útero (também chamado de câncer cervical) a partir de meados da década passada. (fapesp.br)
  • Em seguida, houve um período de redução menos intensa no caso de câncer de colo do útero e de estabilidade no de mama. (fapesp.br)
  • O Câncer de colo de útero, também chamado de cervical, é o segundo tumor mais frequente na população feminina, atrás apenas do câncer de mama, e é a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil. (abathon.com.br)
  • Em 2013, a Secretaria Estadual da Saúde ampliou o número de prestadores do SUS para análise de exames preventivos de câncer de colo do útero e mama. (folhadolitoral.com.br)
  • Um serviço qualificado traz resultados diretos na prevenção do câncer do colo do útero e mama das mulheres paranaenses", comenta o prestador e integrante do grupo, Maurício Turkiewicz. (folhadolitoral.com.br)
  • Discussão sobre o câncer de colo do útero e de mama: comparação das incidências de câncer entre América do Norte e do Sul, Brasil e Estado de São Paulo. (ginecousp.com.br)
  • Tendências de mortalidade por câncer de colo do útero e de mama na América Latina. (ginecousp.com.br)
  • Metas da Organização Mundial da Saúde para o controle do câncer do colo do útero e de mama. (ginecousp.com.br)
  • Dia D de prevenção contra o câncer de mama e colo do útero. (ba.gov.br)
  • Nos dias 18, 17 e 19/10 aconteceu o dia D de prevenção contra o câncer de mama e colo do útero nas unidades básicas de saúde da Areia Branca, Cigana e Cansanção. (ba.gov.br)
  • Bruna Alberton Getelina, Ginecologista e Obstetra, que trouxe informações sobre câncer de mama e de colo de útero para o público feminino que compareceu em bom número ao Anexo do Clube da Sociedade Recreativa Sempre Unidos. (rs.gov.br)
  • Conscientização para a Prevenção e Diagnóstico Precoce do Câncer de Mama e de Colo do Útero. (anafisco.org.br)
  • O câncer de colo de útero é o 3º mais comum entre mulheres no Brasil[3] e, na região Norte, o primeiro[4]. (roche.com.br)
  • O câncer no colo do útero foi responsável por 6.627 mortes no Brasil, em 2020. (ancoranews.net)
  • Avaliar a distribuição espacial da mortalidade por câncer do colo do útero nos municípios do Nordeste do Brasil no período 2015-2019 e sua correlação com indicadores sociodemográficos. (inca.gov.br)
  • Papanicolau é um teste que examina as células coletadas do colo do útero. (guiadasmulheres.com)
  • Em três anos, o Hospital de Câncer de Barretos (SP) vai submeter 27 mil mulheres a um teste genético que promete ser mais eficaz que o papanicolau na prevenção do câncer de colo de útero. (abificc.org.br)
  • Apesar de estarem em risco para o câncer do colo do útero, as mulheres com lesões precursoras não ajustaram sua percepção da doença, conhecimento e autocuidado à situação. (saude.gov.br)
  • O esquema é proposto com base nos resultados de sobrevida global do estudo randomizado de fase 3 KEYNOTE-826, segundo o qual a adição de imunoterapia reduziu o risco de morte em 40%, em comparação com a quimioterapia isolada, para pacientes com câncer de colo do útero avançado com expressão do ligante 1 da morte celular programada (PD-L1). (medscape.com)
  • A prevenção primária do câncer do colo do útero está relacionada à diminuição do risco de contágio pelo papilomavírus humano (HPV), que acontece por via sexual, presumidamente através de abrasões microscópicas na mucosa ou na pele da região anogenital. (mulherconsciente.com.br)
  • Como reduzir o risco do câncer de útero? (melhorcomsaude.com.br)
  • Um colo do útero fechado será firme ao toque, bem posicionado e parecerá um nariz. (folhacidade.com.br)
  • Realizar Coleta do Preventivo do Câncer do Colo de Útero (PCCU). (ac.gov.br)
  • São Paulo é o primeiro estado brasileiro a apresentar inversão de tendência na mortalidade por câncer de colo do útero", diz a epidemiologista Carolina Luizaga, da Fosp, órgão de apoio para as políticas de câncer da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo que registra os casos da doença, faz pesquisas e auxilia na formação de mão de obra especializada na área. (fapesp.br)
  • Inversão de tendência na mortalidade por câncer do colo do útero na última década. (ginecousp.com.br)
  • A mortalidade por câncer do colo do útero é considerada evitável. (inca.gov.br)
  • Verificou-se associação entre os indicadores socioeconômicos e a mortalidade por câncer do colo do útero. (inca.gov.br)
  • Conforme relatado anteriormente pelo Medscape , desde 2014 o tratamento convencional para pacientes com câncer de colo de útero persistente, recidivante ou metastático é a quimioterapia com um composto de platina + paclitaxel + bevacizumabe, com base nos resultados do estudo GOG 240. (medscape.com)
  • Ante-flexão é a projecção do corpo sobre o colo para a frente, formando um ângulo. (wikipedia.org)
  • Ante-versão é a projecção do corpo para a frente do eixo da cavidade pélvica e do colo para trás desse mesmo eixo transversal. (wikipedia.org)
  • Sabe-se que o HPV, de transmissão sexual, está relacionado com o desenvolvimentode aproximadamente 98% dos casos do câncer de colo de útero. (abathon.com.br)
  • Os dois primeiros subtipos causam verrugas genitais e os dois últimos são responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer do colo do útero. (mulherconsciente.com.br)
  • Colo do útero fechado ou aberto: o que significa? (folhacidade.com.br)
  • Para verificar se o colo do útero está fechado ou aberto, observe sua textura e posição. (folhacidade.com.br)
  • O enfrentamento ao câncer de colo de útero é o assunto de audiência pública da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) agendada para as 14h desta quarta-feira (24). (leg.br)
  • Esse mês tenho consulta novamente e ele vai pedir outra medida pra ver se melhorou ou estabilizou a medida do colo, caso não tenha mudado nada ou tenha diminuído mais ainda nós vamos avaliar a possibilidade de colocar o pessario. (babycenter.com)
  • O útero está localizado no interior da pelve imediatamente dorsal (e de alguma maneira rostral) trompa à bexiga urinária e ventral ao reto. (wikipedia.org)
  • Na apresentação, o Dr. Bradley levantou a possibilidade de que a adição de imunoterapia ao tratamento padrão poderia oferecer uma chance de cura para algumas pacientes com câncer de colo do útero avançado ou recidivante. (medscape.com)
  • O Papanicolau é um procedimento usado para coletar células do colo do útero para que possam ser examinadas de perto no laboratório para encontrar alterações celulares e células anormais. (rionortesaude.com.br)
  • Ele é um exame ginecológico preventivo que serve para detectar alterações no colo do útero, como lesões induzidas por HPV e câncer. (acessosaudesp.com.br)
  • Com o objetivo de conscientizar a população feminina sobre a importância da prevenção contra o câncer do colo de útero, a Secretaria da Saúde de Araguaína inicia nesta quarta-feira, 1, as ações da Campanha Março Lilás. (to.gov.br)