A forma de crescimento verrucoso anogenital que é sexualmente transmitido e é causado por papilomavírus humanos.
Extrato cáustico das raizes da Podophyllum peltatum e da P. emodi. Este extrato contém a PODOFILOTOXINA e seus congêneres, sendo muito irritante para as mucosas e para a pele. A podofilina é um purgativo violento que pode causar lesão ao SNC e teratogênese. É usada como tintura para verrugas, neoplasias de pele e queratoses senis.
Tumor ou câncer da GENITÁLIA MASCULINA.
Processos patológicos envolvendo o sistema reprodutor masculino (GENITÁLIA MASCULINA).
Tumores ou câncer do CANAL ANAL.
Câncer ou tumores da URETRA. Tumores epiteliais benignos da uretra, geralmente compostos por células escamosas e de transição. Os carcinomas primários uretrais são tipicamente de células escamosas e raros. O carcinoma uretral é o único tumor urológico maligno que é mais comum em mulheres do que em homens.
Doenças anais referem-se a um grupo diversificado de condições médicas que afetam a região perianal e anal, incluindo fissuras, abscessos, fistulas, hemorroides, doença inflamatória intestinal, infecções sexualmente transmissíveis e cancro.
Processos patológicos envolvendo o PÊNIS ou os componentes de seus tecidos.
Tumores ou câncer do SISTEMA UROGENITAL tanto masculino quanto feminino.
Câncer ou tumores do PÊNIS ou dos componentes de seus tecidos.
Tumor ou câncer no trato reprodutivo feminino (GENITÁLIA FEMININA).
Tumores ou câncer da VULVA.
Processos patológicos envolvendo o trato reprodutivo feminino (GENITÁLIA FEMININA).
Família de pequenos vírus de DNA sem envelope que infectam aves e a maioria dos mamíferos, especialmente humanos. São agrupados em vários gêneros, mas os vírus são altamente espécie-específicos de seus hospedeiros e restritos aos tecidos. Comumente são divididos em centenas de "tipos" de papilomavírus, cada um com uma função e regiões de controle gênico específicos, apesar da homologia de suas sequências. Os papilomavírus humanos são encontrados nos gêneros ALPHAPAPILLOMAVIRUS, BETAPAPILLOMAVIRUS, GAMMAPAPILLOMAVIRUS e MUPAPILLOMAVIRUS.
Gênero de plantas (família NYSSACEAE, algumas vezes, classificadas dentro da família CORNACEAE) fonte de CAMPTOTECINA.
Gênero de plantas da família Musaceae, ordem Zingiberales, subclasse Zingiberidae, classe Liliopsida.
Uso dos efeitos fototérmicos de LASERS para coagular, cortar (ou incindir), vaporizar, extirpar (ou ressecar), dissecar ou reconstituir tecidos.
As lesões cutâneas originárias da infecção por Treponema pallidum. Durante o estágio primário, um ou mais cancros aparecem 18 a 21 dias após a infecção. Se não tratada, os estágios subsequentes da doença aparecem como sifílides. Essas erupções são roséolas maculares superficiais, não destrutivas, exantemáticas e transitórias que podem se tornar em erupções maculopapulares, polimorfo papulares, escamosas, pustulares ou pigmentares.
Tumores ou proliferações epidérmicas benignas; algumas são de origem viral.
Genitália externa da mulher, compreendendo o CLITÓRIS, os lábios, o vestíbulo e suas glândulas.
Gênero de plantas (família BETULIACEAE) que se distinguem do vidoeiro (BETULA) por seus talos, geralmente com brotos no inverno, e por pinhas que permanecem nos galhos após a liberação das pequenas nozes aladas.
Cicatriz elevada, semelhante a um QUELOIDE, mas que não se alastra para tecidos subjacentes. É formada pela ampliação e supercrescimento de tecido cicatricial e regride espontaneamente.
As infecções produzidas por vírus oncogênicos. As infecções causadas por vírus DNA são menos numerosas, mas são mais diversas que aquelas causadas pelos vírus oncogênicos RNA.
Divisão de tecidos por corrente de alta frequência aplicada localmente com um instrumento metálico ou agulha. (Stedman, 25a ed)
Tumores ou câncer da VAGINA.
Agentes destrutivos para lesmas e outros moluscos.
Processos patológicos da VULVA.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Tipo de melanose circunscrita constituída de uma verrucosidade veludosa de pigmentação marrom, ou papilomatose fina surgindo nas axilas e outras pregas do corpo. Ocorre em associação com transtornos endócrinos, malignidades subjacentes e administração de determinados medicamentos, ou como transtorno hereditário.
Desculpe, mas a pergunta é um pouco confusa, uma vez que "Portugal" se refere a um país e não a um conceito médico ou condição médica. Não há uma definição médica para "Portugal".

Um condiloma acuminado, frequentemente chamado de "verruga genital", é uma doença sexualmente transmissível causada pelo vírus do papiloma humano (VPH). É geralmente caracterizado por pequenas lesões elevadas e semelhantes a coliflor que podem aparecer em qualquer área do sistema reprodutivo externo, incluindo vulva, vagina, pênis, escroto ou ânus. Em alguns casos, eles também podem ocorrer na boca e no garganta como resultado de atividades sexuais orais. Embora muitas vezes sem sintomas, os condilomas acuminados podem causar coceira, sangramento leve ou desconforto durante as relações sexuais. É importante observar que alguns tipos de VPH estão associados a um risco aumentado de câncer cervical e outros cânceres genitais. Portanto, é recomendável que os indivíduos afetados procurem cuidados médicos para avaliar e tratar adequadamente essas lesões.

A podofilina é um fármaco derivado da podofilox, um composto orgânico encontrado em algumas espécies de plantas do gênero Podophyllum. É usado principalmente como um tratamento tópico para verrugas genitais causadas pelo vírus do papiloma humano (VPH). A podofilina é aplicada diretamente na verruga e funciona por prejudicar o crescimento das células anormais.

É importante ressaltar que a podofilina deve ser usada apenas sob orientação médica, uma vez que seu uso inadequado pode causar sérios efeitos adversos, como irritação cutânea, dor, inflamação e, em casos mais graves, intoxicação sistêmica. Além disso, não deve ser usada durante a gravidez, pois pode causar danos ao feto.

Neoplasias dos genitais masculinos se referem a crescimentos anormais e descontrolados de tecido nos órgãos genitais masculinos, que podem ser benignos ou malignos (câncer). Esses crescimentos podem ocorrer em qualquer parte dos genitais masculinos, incluindo pênis, escroto e testículos.

As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e não se espalham para outras partes do corpo. No entanto, elas ainda podem causar problemas, especialmente se forem à pressão ou bloquearem os ductos que transportam o esperma ou urina.

As neoplasias malignas, por outro lado, têm o potencial de se espalhar para outras partes do corpo e podem ser muito graves. O câncer de testículo é um exemplo comum de neoplasia maligna dos genitais masculinos.

Os fatores de risco para as neoplasias dos genitais masculinos incluem idade, exposição a certas substâncias químicas e radiações, história familiar de câncer e determinadas condições médicas. Os sinais e sintomas variam dependendo do tipo e local da neoplasia, mas podem incluir bolhas ou inchaço, dor, sangramento, secreção ou alterações na aparência ou função dos órgãos genitais.

O tratamento depende do tipo e estadiamento da neoplasia, e pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou terapias dirigidas a alvos específicos. A prevenção geralmente consiste em práticas de higiene adequadas, exames regulares e estilo de vida saudável.

As "Doenças dos Genitais Masculinos" referem-se a um conjunto diversificado de condições médicas que afetam os órgãos genitais externos do homem, incluindo pênis, escroto e testículos. Essas doenças podem ser classificadas em diferentes categorias, como:

1. Infecciosas: causadas por vírus, bactérias ou fungos, como balanite (inflamação da glande), uretrite (inflamação da uretra), orquite (inflamação de um ou ambos os testículos) e epididimite (inflamação do epidídimo).

2. Inflamatórias: como prostatite (inflamação da próstata), vesiculite (inflamação dos vasos seminais) e balanopostite (inflamação da glande e do prepúcio).

3. Neoplásicas: tumores benignos ou malignos, como câncer de pênis, câncer de testículo e câncer de próstata.

4. Traumáticas: lesões causadas por acidentes, práticas sexuais vigorosas ou cirurgias, como fraturas do pênis, hematomas e desgarros no prepúcio.

5. Degenerativas: alterações degenerativas dos tecidos, como a fibrose do pênis, que pode levar à curvatura do pênis durante a ereção (doença de Peyronie).

6. Congênitas: malformações presentes desde o nascimento, como hidrocele (acúmulo de líquido no escroto), varicocele (dilatação das veias no escroto) e criptorquidia (ausência de um ou ambos os testículos no saco escrotal).

7. Dermatológicas: doenças da pele, como pênfigo, psoríase e dermatite, podem também afetar os órgãos genitais masculinos.

8. Doenças sexualmente transmissíveis (DST): infecções causadas por vírus, bactérias ou parasitas, como HIV, clamídia, gonorreia e sarna.

9. Disfunções sexuais: problemas relacionados à função sexual, como disfunção erétil, ejaculação precoce e anorgasmia.

10. Doenças sistêmicas: doenças que afetam todo o organismo podem também manifestar-se no sistema genital masculino, como diabetes, hipertensão arterial e doença arterial coronariana.

Neoplasias do ânus referem-se a crescimentos anormais e não controlados de tecido no canal anal, que pode ser benigno (non-canceroso) ou maligno (canceroso). As neoplasias anais mais comuns incluem carcinomas de células escamosas, adenocarcinomas e tumores da glândula de transição. Outras lesões benignas, como verrugas anal e pólipos, também são consideradas neoplasias.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias anais incluem infecção pelo vírus do papiloma humano (VPH), história de tabagismo, imunodeficiência, infecções sexualmente transmissíveis e idade avançada. Os sintomas podem incluir sangramento anal, dor ou desconforto no ânus ou reto, prurido anal, mudanças no hábito de defecação e descarga mucosa. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames como rectoscopia, biopsia e imagens médicas. O tratamento depende do tipo e estadiamento da neoplasia e pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia.

Neoplasia uretral se refere a um crescimento anormal de tecido na uretra, que pode ser benigno (não canceroso) ou maligno (canceroso). As neoplasias uretrais são relativamente raras e podem apresentar sintomas como sangramento, dor ao urinar, fluxo urinário anormal, incontinência urinária ou dificuldade em urinar. O tratamento depende do tipo e estadiamento da neoplasia, e pode incluir cirurgia, radioterapia ou quimioterapia. É importante buscar atendimento médico especializado em urologia para a avaliação e tratamento adequado.

As "Doenças do Ânus" referem-se a um grupo diversificado de condições médicas que afetam a região anal e perianal. Estas podem incluir infecções, doenças inflamatórias, doenças tumorais benignas e malignas, entre outras. Algumas das doenças anal mais comuns incluem fissuras anais, hemorróidas, abscessos e fistulas perianais, condilomas anais (verrugas genitais), doença de Crohn, e cancro do reto e do ânus. Os sintomas variam conforme a doença, mas podem incluir dor, sangramento, coceira, descarga, bolhas ou protusão de tecido no ânus. O tratamento dependerá da causa subjacente da doença anal e pode incluir medicamentos, procedimentos minimamente invasivos ou cirurgia.

As "doenças do pénis" referem-se a um conjunto diversificado de condições médicas que afetam o pénis. Estas podem incluir:

1. Infeções: Podem ser causadas por bacterias, vírus ou fungos. Algumas infeções comuns incluem balanite (inflamação da glande), uretrite (inflamação do canal urinário) e infecções sexualmente transmissíveis como a clamídia e gonorréia.

2. Doenças da pele: Psoríase, eczema e dermatites podem afetar o pênis. A balanite xerótica obliterante é uma condição rara que causa inflamação e estreitamento do prepúcio e uretra.

3. Doenças autoimunes: A síndrome de Reiter e a doença de Behçet podem causar sintomas no pénis, como úlceras e inflamação.

4. Câncer: O câncer de pênis é raro, mas pode ser sério se não for tratado a tempo. Sinais de câncer de pênis incluem verrugas ou crostas que não desaparecem, úlceras ou feridas que não cicatrizam e dor persistente.

5. Disfunções sexuais: Incluem a disfunção erétil (incapacidade de manter uma ereção), ejaculação precoce e falta de desejo sexual. Estas podem ser causadas por fatores físicos ou psicológicos.

6. Doenças do tecido conjuntivo: A doença de Peyronie causa uma cicatriz no tecido erétil, resultando em uma curvatura do pênis durante a ereção.

7. Outras condições: Podem incluir fimose (incapacidade de retrair o prepúcio completamente) e parafimose (o prepúcio fica preso atrás da glande e não pode ser solto). Estas condições podem causar dor, inchaço e infecção.

É importante consultar um médico se se tiver quaisquer sinais ou sintomas preocupantes no pénis. Muitas destas condições podem ser tratadas com sucesso se forem diagnosticadas e tratadas a tempo.

Neoplasias urogenitais referem-se a um grupo de condições oncológicas que afetam os órgãos do sistema urogenital. Este sistema inclui os rins, ureteres, bexiga, uretra, próstata, testículos, ovários e outras estruturas relacionadas à reprodução e excreção urinária.

As neoplasias urogenitais podem ser benignas ou malignas. As benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, elas ainda podem causar problemas, especialmente se estiverem localizadas em locais que dificultam o funcionamento normal dos órgãos afetados.

As neoplasias malignas, por outro lado, têm o potencial de crescer rapidamente, invadir tecidos adjacentes e metastatizar (espalhar) para outras partes do corpo. Os tipos comuns de neoplasias urogenitais malignas incluem carcinoma de células renais, carcinoma de células transicionais da bexiga, câncer de próstata e câncer de ovário.

Os sintomas variam dependendo do local e do tipo de neoplasia urogenital. Eles podem incluir sangramento, dor, inchaço, alterações na função urinária ou reprodutiva, e outros sinais preocupantes. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia, mas geralmente inclui cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou terapias dirigidas a alvos moleculares específicos.

Neoplasias penianas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células no pênis, resultando em massas ou tumores benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Esses aglomerados celulares podem ocorrer em qualquer parte do pênis, incluindo o glande, prepúcio, corpo cavernososo e uretra.

As neoplasias penianas benignas mais comuns são:

1. Papilomas genitais: também conhecidos como verrugas genitais, esses tumores são causados pelo vírus do papiloma humano (VPH) e geralmente aparecem como pequenas protuberâncias ou lesões em forma de coliflor.

2. Condilomas platos: essas lesões são semelhantes a verrugas, mas são planas e geralmente não causam sintomas.

3. Fibromatoses: também conhecidas como tumores dos tecidos moles, elas se desenvolvem a partir de tecido conjuntivo e podem ser dolorosas ou indolores, dependendo do tamanho e localização.

As neoplasias penianas malignas mais comuns são:

1. Carcinoma de células escamosas: é o tipo mais comum de câncer de pênis e geralmente afeta os indivíduos não circuncidados após a idade adulta. O câncer se desenvolve a partir das células que revestem a superfície do pênis e pode se espalhar para outras partes do corpo.

2. Carcinoma de células basais: é um tipo raro de câncer de pênis que geralmente afeta os homens idosos. O câncer se desenvolve a partir das células basais na pele e pode se espalhar para outras partes do corpo.

3. Sarcomas: são tumores malignos dos tecidos moles que geralmente afetam os homens jovens. Eles podem ser agressivos e crescer rapidamente, tornando-se difíceis de tratar.

4. Melanoma: é um tipo raro de câncer de pênis que se desenvolve a partir das células pigmentadas na pele. O melanoma pode ser agressivo e crescer rapidamente, tornando-se difícil de tratar.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias penianas incluem:

1. Não circuncisão: a falta de circuncisão aumenta o risco de infecções do trato urinário e outras infecções que podem levar ao câncer de pênis.

2. Idade avançada: os homens idosos têm maior risco de desenvolver câncer de pênis do que os homens mais jovens.

3. Tabagismo: o tabagismo aumenta o risco de desenvolver câncer de pênis, especialmente em homens com mais de 50 anos.

4. Infecções sexualmente transmissíveis (ISTs): as ISTs, como a clamídia e a gonorreia, aumentam o risco de desenvolver câncer de pênis.

5. HIV/AIDS: os homens infectados com HIV/AIDS têm maior risco de desenvolver câncer de pênis do que os homens não infectados.

6. História familiar de câncer de pênis: os homens com parentes próximos que desenvolveram câncer de pênis têm maior risco de desenvolver a doença do que outros homens.

7. Imunossupressão: os homens imunossuprimidos, como aqueles com HIV/AIDS ou transplantados de órgãos, têm maior risco de desenvolver câncer de pênis do que outros homens.

8. Exposição a certos produtos químicos: a exposição a certos produtos químicos, como o arsênico e o cromato, aumenta o risco de desenvolver câncer de pênis.

9. Tabagismo: o tabagismo aumenta o risco de desenvolver câncer de pênis, especialmente em homens com mais de 50 anos.

10. Falta de higiene pessoal: a falta de higiene pessoal aumenta o risco de desenvolver câncer de pênis.

Neoplasias dos genitais femininos referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células em órgãos reprodutivos femininos, levando ao desenvolvimento de tumores benignos ou malignos. As áreas afetadas mais comuns incluem o útero (como o endométrio e mioma), ovários (como cistadenomas e teratomas), vagina, vulva e cérvix. O câncer de colo do útero é um dos tipos mais comuns de neoplasias malignas nos genitais femininos. Outros incluem câncer de ovário, câncer de vulva e câncer de vagina. Fatores de risco para essas condições podem incluir idade avançada, história familiar de neoplasias, tabagismo, obesidade e exposição a certos vírus, como o HPV (vírus do papiloma humano). O diagnóstico geralmente é alcançado através de exames físicos, ultrassonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, biópsia e testes de detecção de vírus. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia e pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou terapias dirigidas.

Neoplasias vulvares se referem a crescimentos anormais e desregulados de tecido na região vulvar, que podem ser benignos ou malignos. As neoplasias vulvares malignas são geralmente classificadas como carcinomas vulvares e podem se originar em diferentes tipos de tecidos vulvares, mais comumente na mucosa do revestimento epitelial da vulva. O tipo histológico mais comum é o carcinoma de células escamosas, que representa cerca de 90% dos casos. Outros tipos menos comuns incluem carcinomas adenoides císticos, carcinomas de células basais, melanomas e sarcomas.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias vulvares malignas incluem infecção pelo papilomavírus humano (HPV), tabagismo, idade avançada, imunossupressão e antecedentes de lesões pré-malignas, como displasia vulvar. Os sinais e sintomas clínicos podem incluir coceira, dor, sangramento, secreção ou massa palpável na região vulvar. O diagnóstico geralmente requer uma biópsia do tecido suspeito para análise histopatológica. O tratamento depende do estadiamento e extensão da doença e pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia. A prevenção primária geralmente inclui a vacinação contra o HPV e práticas sexuais seguras.

As doenças dos genitais femininos referem-se a um conjunto variado de condições médicas que afetam os órgãos reprodutivos e genitais da mulher. Isso inclui o útero, trompas de Falópio, ovários, vagina, vulva e clítoris. Essas doenças podem causar sintomas como dor, sangramento, inchaço, coceira, secreção anormal, entre outros. Algumas das doenças genitais femininas mais comuns incluem:

1. Vaginite: inflamação da vagina que pode ser causada por infecções bacterianas, vírus ou fungos.
2. Candidíase: uma infeção fúngica causada pelo cândida que geralmente ocorre na vagina e causa coceira intensa e descarga branca e espessa.
3. Vaginoses bacterianas: desequilíbrio da flora bacteriana normal da vagina, resultando em uma secreção anormal e desagradável.
4. Doença inflamatória pélvica (DIP): infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos, incluindo o útero, trompas de Falópio e ovários. Pode ser causada por várias bactérias, incluindo a gonorréia e a clamídia.
5. Endometriose: uma condição em que o tecido do revestimento uterino cresce fora do útero, geralmente em outros órgãos reprodutivos femininos.
6. Fibromas uterinos: tumores benignos que se desenvolvem no miométrio (tecido muscular do útero).
7. Câncer de ovário, útero ou vagina: diferentes tipos de câncer que podem afetar os órgãos reprodutivos femininos.
8. Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs): infecções transmitidas por contato sexual, incluindo a sífilis, a gonorréia e a clamídia.
9. Menstruação dolorosa ou irregular: condições que afetam o ciclo menstrual feminino, como dismenorreia (dor menstrual) ou ovarianos policísticos (SOP).
10. Incontinência urinária: perda involuntária de urina, frequentemente associada ao esforço físico, risos, tosse ou atividade sexual.

De acordo com a definição do National Center for Biotechnology Information (NCBI), Papillomaviridae é uma família de vírus que infectam vertebrados e causam verrugas benignas e neoplasias malignas. Eles possuem um genoma de DNA dupla-fita circular e não envelopado, com aproximadamente 8 kb de tamanho. A replicação dos papilomavírus ocorre no núcleo das células hospedeiras e está fortemente associada ao ciclo celular.

Os papilomavírus são classificados em mais de 200 tipos, cada um com uma especificidade de tecido e patogênese distintas. Alguns tipos estão associados a cânceres humanos, como o vírus do papiloma humano (VPH), que é responsável por cerca de 5% de todos os cânceres humanos, incluindo câncer de colo do útero, da cabeça e pescoço, do pénis e outros.

A infecção por papilomavírus geralmente ocorre através do contato direto da pele ou das mucosas com a superfície viral, como durante relações sexuais ou contato social próximo. A maioria das infecções é assintomática e autolimitada, mas em alguns casos, pode resultar em lesões benignas ou malignas. A prevenção da infecção por papilomavírus inclui a vacinação e práticas sexuais seguras.

Camptotheca é um género botânico que inclui duas espécies de árvores originárias da China. A espécie mais conhecida é a Camptotheca acuminata, também conhecida como "Árvore do Quimio".

No contexto médico, o termo "Camptotheca" geralmente se refere às substâncias extraídas dessa árvore, especialmente os alcalóides camptotecina e topotecana. Estes compostos têm atividade antineoplásica e são usados no tratamento de certos tipos de câncer, como o câncer de ovário e o câncer colorretal metastático.

A camptotecina foi descoberta na década de 1960 e tem sido estudada como um possível agente anticancerígeno desde então. No entanto, a sua toxicidade hepática limitou o seu uso clínico. A topotecana, um análogo sintético da camptotecina, foi desenvolvida mais tarde e tem sido usada clinicamente como um agente quimioterápico desde a década de 1990.

A acção anticancerígena dos alcalóides de Camptotheca é baseada na inibição da topoisomerase I, uma enzima que desempenha um papel importante no processamento do DNA durante a replicação celular. A inibição desta enzima leva à formação de complexos topoisomerase-DNA que interrompem o ciclo celular e induzem a apoptose (morte celular programada) das células cancerígenas.

Embora os alcalóides de Camptotheca sejam eficazes no tratamento de certos tipos de câncer, eles também podem causar efeitos secundários graves, como diarréia, neutropenia (diminuição do número de glóbulos brancos) e mielossupressão (supressão da medula óssea). Por isso, é importante que os pacientes sejam cuidadosamente monitorizados durante o tratamento com estes medicamentos.

'Musa' não é um termo médico. Pode estar à procura do termo "músculo", no qual caso, a definição seria:

Em anatomia humana, um músculo é uma massa de tecido que tem como funções primárias a geração de força e os movimentos do corpo. Os músculos são responsáveis por permitir que as pessoas andem, levantem objetos e realizem outras atividades físicas. Eles trabalham em conjunto com o sistema esquelético para proporcionar movimento e suporte ao corpo. Existem três tipos principais de músculos no corpo humano: músculos esqueléticos, músculos lisos e músculos cardíacos. Cada um funciona de maneira diferente e tem uma estrutura distinta. Os músculos esqueléticos são controlados voluntariamente, enquanto os músculos lisos e cardíacos são involuntários, o que significa que suas ações não são controladas conscientemente.

A terapia a laser, também conhecida como terapia fotobiológica ou fototerapia por laser, refere-se ao uso de radiação laser de baixa potência para promover a regeneração e o alívio do dolor em tecido danificado ou doente. A luz laser é absorvida pelas células, estimulando processos metabólicos que promovem a cicatrização, reduzem a inflamação e diminuem o dolor. Essa forma de terapia tem sido usada clinicamente para tratar uma variedade de condições, incluindo dor musculoesquelética, feridas, neuropatias e doenças da pele. No entanto, é importante notar que a eficácia e a segurança da terapia a laser podem variar dependendo da condição tratada, da potência e da frequência do laser usado, e da duração do tratamento.

A sífilis cutânea é uma infecção sexualmente transmissível causada pela bactéria Treponema pallidum que se manifesta clinicamente na pele. A apresentação clínica varia dependendo da fase da doença.

Na primeira fase, conhecida como sífilis primária, geralmente ocorre uma úlcera indolor (chancro) em torno de 3 a 90 dias após a exposição ao patógeno. O chancro é caracteristicamente firme, indurado e com bordas bem definidas, frequentemente acompanhado de inflamação local dos gânglios linfáticos.

Na segunda fase, conhecida como sífilis secundária, que ocorre de 4 a 10 semanas após a primeira fase, podem haver diversas lesões cutâneas disseminadas por todo o corpo, incluindo manchas vermelhas planas e papulosas, condilomas planos e erupções em padrão de "rosácea". Também podem ocorrer sintomas sistêmicos como febre, mal-estar, perda de peso, dores articulares e linfadenopatia generalizada.

A sífilis terciária é a fase mais tardia da infecção, que pode ocorrer anos ou décadas após a infecção inicial. Nesta fase, podem haver complicações graves, como danos a órgãos internos e sistema nervoso central (sífilis neurosifilítica). As lesões cutâneas nesta fase podem ser nodulares e destruir tecidos profundos, causando cicatrizes.

A sífilis é geralmente diagnosticada por meio de exames sorológicos específicos, como o teste VDRL ou teste RPR, além de exames confirmatórios, como o teste FTA-ABS ou TPPA. O tratamento precoce com antibióticos, geralmente penicilina, pode prevenir as complicações graves da sífilis e reduzir a transmissão da doença.

Uma verruca, também conhecida como "verruca vulgar," é um crescimento benigno (não canceroso) da pele causado pelo human papillomavirus (HPV). As verrugas geralmente aparecem na forma de pequenas proeminências ásperas e elevadas na superfície da pele, mas podem variar em aparência dependendo da sua localização no corpo e do tipo de HPV causador. Elas são contagiosas e podem se espalhar por contato direto com a pele ou através de superfícies contaminadas. Além disso, as verrugas costumam desaparecer sozinhas ao longo do tempo, mas o tratamento pode ser realizado para removê-las mais rapidamente e prevenir a propagação.

Vulva refere-se à região genital externa feminina, que inclui os montes púbicos (colinas de tecido gorduroso na parte inferior do abdômen), labia maior (os lábios externos), labia menor (os lábios internos), clítoris (uma pequena estrutura erétil sensível ao toque localizada no topo dos lábios internos), e os bulbos vestibulares (estruturas eréteis localizadas perto da entrada da vagina). Além disso, a vulva contém as glândulas de Bartolino, que secretam fluido para lubrificar a vagina durante o ato sexual. A região também inclui o meato urinário, através do qual a urina é excretada.

'Alnus' é o nome genérico de plantas da família das Betulaceae, que inclui várias espécies de amieiros ou alfinetes. Essas árvores e arbustos geralmente crescem em áreas úmidas e húmidas e são nativos de regiões temperadas e frias do mundo. Algumas espécies comuns incluem o amieiro-comum (*Alnus glutinosa*) e o amieiro-branco (*Alnus incana*). A madeira das árvores Alnus é frequentemente usada em construção e fabricação de móveis, enquanto as folhas e cascas são às vezes utilizadas em medicina herbal para propósitos como anti-inflamatórios e antimicrobianos. No entanto, é importante observar que o uso de qualquer parte da planta para fins medicinais deve ser discutido com um profissional de saúde qualificado, pois podem haver riscos ou interações desconhecidas.

Uma cicatriz hipertrófica é uma lesão cutânea resultante da cicatrização do tecido conjuntivo que ocorre após uma ferida ou lesão na pele. Ao contrário de uma cicatriz normal, as cicatrizes hipertróficas continuam a se desenvolver durante os primeiros meses após a lesão e podem aumentar de tamanho, altura e largura ao longo do tempo. Elas geralmente são rosadas ou avermelhadas, elevadas acima da superfície da pele circundante e podem causar incomodidade, como coceira, dor ou restrição de movimento.

As cicatrizes hipertróficas geralmente ocorrem em áreas do corpo com maior tensão cutânea, como a face, pescoço, parte superior do tórax e antebraço. Embora qualquer tipo de ferida possa resultar em uma cicatriz hipertrófica, elas são mais comuns em feridas causadas por queimaduras, acne cística grave, cirurgias ou traumas cutâneos.

O tratamento para as cicatrizes hipertróficas geralmente inclui medidas conservadoras, como compressão, terapia de massagem e proteção solar. Em casos graves, o tratamento pode incluir injeções de corticosteroides, terapia laser ou cirurgia para reduzir a altura e o tamanho da cicatriz. No entanto, é importante notar que as cicatrizes hipertróficas podem persistir por um longo período de tempo e às vezes podem ser difíceis de se livrar completamente.

As infecções tumorais por vírus ocorrem quando um vírus infecta células do corpo e altera seu DNA ou RNA, levando ao crescimento descontrolado das células e formação de tumores. Esses vírus tumoriais podem causar diferentes tipos de câncer, dependendo do tipo de tecido em que se estabelecem. Alguns exemplos de vírus tumorais incluem o papilomavírus humano (HPV), que pode causar câncer de colo do útero e outros tipos de câncer genital, e o virus da hepatite B (HBV) e o virus da hepatite C (HCV), que estão associados ao câncer de fígado. O vírus da imunodeficiência humana (HIV) também é considerado um vírus tumoral, pois aumenta o risco de desenvolver outros tipos de câncer, como o linfoma de Burkitt e o carcinoma do colo do útero. O controle das infecções por esses vírus é crucial para a prevenção do câncer relacionado a eles.

Eletrocirurgia é um método minimamente invasivo de cirurgia que utiliza a energia elétrica para cortar tecido, coagular sangue e cauterizar vasos sanguíneos durante operações. Isso é geralmente realizado usando um equipamento especializado chamado gerador de radiofrequência (RF), que gera uma corrente alternada de alta frequência (100 kHz a 5 MHz) transmitida ao tecido através de eletrodos. A energia elétrica causa calor no tecido, o que resulta em diferentes efeitos terapêuticos dependendo da potência, densidade de corrente e tempo de exposição. Geralmente, a eletrocirurgia é usada para reduzir o sangramento durante a cirurgia, diminuindo assim o risco de complicações e acelerando o processo de cura. Além disso, também pode ser utilizada para destruir tecido anormal, como tumores ou lesões.

Neoplasia vaginal se refere a um crescimento anormal e desregulado de células na parede da vagina, que pode ser benigno (não canceroso) ou maligno (canceroso). Existem vários tipos de neoplasias vaginais, sendo as mais comuns:

1. Carcinoma de células escamosas: é o tipo mais comum de câncer vaginal e geralmente afeta mulheres após a menopausa. Geralmente começa como uma lesão precancerosa chamada neoplasia intraepitelial vaginal (VAIN), que pode se transformar em carcinoma invasivo ao longo do tempo.

2. Adenocarcinoma: é um tipo menos comum de câncer vaginal, geralmente associado à exposição pré-natal ou perinatal ao dietilestilbestrol (DES), um medicamento hormonal prescrito para prevenir abortos espontâneos entre as décadas de 1940 e 1970. O adenocarcinoma geralmente afeta mulheres mais jovens e pode se desenvolver a partir de uma lesão precancerosa chamada Adenose vaginal clareia.

3. Sarcoma: é um tipo raro de câncer vaginal que se origina dos tecidos moles da parede vaginal, como músculos ou vasos sanguíneos.

4. Outros tipos menos comuns de neoplasias vaginais incluem melanoma, condilomas acuminados (verrugas genitais) e outras lesões benignas que raramente se transformam em câncer.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias vaginais incluem idade avançada, histórico de infecção por papilomavírus humano (HPV), tabagismo, exposição pré-natal ou perinatal ao DES, imunossupressão e antecedentes de outros cânceres. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de biópsia e exame histopatológico da lesão suspeita. O tratamento depende do tipo e estadiode câncer, podendo incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos.

"Molluscicides" são substâncias químicas ou biológicas usadas para matar moluscos, incluindo caracóis e lesmas. Estes organismos podem ser considerados pragas em algumas circunstâncias, como no caso da transmissão de doenças humanas ou animais, contaminação de culturas agrícolas ou danos a paisagens ornamentais.

Os molluscicidas podem ser utilizados em programas de saúde pública para controlar a propagação de doenças como a esquistossomose, uma infecção parasitária causada por tremátodes (vermes planos) que pode ser transmitida pelo contato com caracóis ou lesmas infectados.

No entanto, é importante ressaltar que o uso de molluscicidas deve ser realizado com cautela, pois essas substâncias podem também afetar outros organismos aquáticos e ter um impacto negativo no ambiente. Portanto, recomenda-se sempre seguir as orientações do fabricante e procurar aconselhamento profissional antes de utilizar qualquer tipo de molluscicida.

As doenças da vulva referem-se a um conjunto diversificado de condições médicas que afetam as estruturas externas da genitália feminina, incluindo os labios maior e menor (ou n labios), clítoris, bulbo vestibular, glândulas de Bartolino e Skene, fúndulo uretral, região perineal e parte externa dos órgãos pélvicos. Essas doenças podem ser classificadas em várias categorias, como infecções, inflamações, dermatoses, neoplasias benignas e malignas, entre outras. Algumas das doenças vulvares mais comuns incluem:

1. Vaginite: É uma inflamação da vulva e da vagina que geralmente é causada por infecções bacterianas, vírus ou fungos. Pode apresentar sintomas como coceira, vermelhidão, inchaço, dor e secreção anormal.

2. Vulvite: É uma inflamação da vulva que pode ser causada por infecções, alergias, irritantes ou má higiene pessoal. Os sintomas podem incluir coceira, vermelhidão, inchaço e dor.

3. Lichen sclerosus: É uma doença crónica da pele que afeta predominantemente as mulheres pós-menopausa, caracterizada por branqueamento, atrofia e fragilidade da pele na vulva. Pode causar prurido intenso, dor e desconforto.

4. Dermatite de contacto: É uma reação inflamatória da pele causada pelo contato com substâncias irritantes ou alérgicas. Na vulva, pode ser causada por produtos de higiene pessoal, roupa íntima sintética ou preservativos.

5. Cancro vulvar: É um crescimento anormal e descontrolado de células cancerígenas na vulva. Pode causar sintomas como verrugas, úlceras, coceira, sangramento e dor. O tratamento depende do tipo e estadiamento do cancro.

6. Vaginose bacteriana: É uma alteração da flora vaginal caracterizada por um desequilíbrio na proporção de bactérias benéficas e patogénicas. Pode causar sintomas como coceira, vermelhidão, inchaço, mau cheiro e secreção anormal.

7. Herpes genital: É uma infecção sexualmente transmissível causada pelo vírus do herpes simples (VHS). Pode causar sintomas como bolhas, úlceras e dor na região genital. O tratamento consiste em medicamentos antivirais para aliviar os sintomas e reduzir a transmissão do vírus.

8. Verrugas genitais: São causadas pelo vírus do papiloma humano (VPH) e podem ser transmitidas por contato sexual. Pode causar sintomas como verrugas na região genital. O tratamento consiste em remover as verrugas com cremes, cirurgia ou laser.

9. Balanite: É uma inflamação do prepúcio e do glande do pénis. Pode ser causada por infecções, alergias, dermatites ou má higiene. Pode causar sintomas como vermelhidão, inchaço, coceira, dor e secreção anormal. O tratamento depende da causa subjacente.

10. Balanopostite: É uma inflamação do prepúcio e do glande do pénis associada a infecções bacterianas ou fúngicas. Pode causar sintomas como vermelhidão, inchaço, coceira, dor e secreção anormal. O tratamento consiste em antibióticos ou antifúngicos, dependendo da causa subjacente.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Acanthosis nigricans é uma condição cutânea caracterizada por manchas ou placas hiperpigmentadas e grossas, com aspecto escuro e veludoso, geralmente localizadas nas axilas, pescoço, virilha, região inguinal e encosto da parte interna dos cotovelos e joelhos. Essa condição é causada por um aumento no crescimento e na proliferação de queratinócitos (células da pele) e hiperplasia do tecido conjuntivo dérmico, o que leva ao engrossamento da pele nessas áreas.

A acantose nigricans pode ser associada a diversos fatores, como obesidade, diabetes mellitus, síndromes genéticas, uso de medicamentos e neoplasias (tumores malignos). Em alguns casos, essa condição pode ser um sinal de alerta para outras doenças subjacentes, especialmente quando ocorre em indivíduos sem fatores de risco conhecidos.

O tratamento da acantose nigricans geralmente se concentra na abordagem da condição subjacente que a está causando. Isso pode incluir perda de peso, controle adequado da diabetes, interrupção de medicamentos ou tratamento de neoplasias associadas. Além disso, cremes e loções retidoides, ácidos alfa hidróxi e antibióticos tópicos podem ser usados para melhorar a aparência da pele. Em casos graves ou refratários ao tratamento, terapia fotodinâmica ou cirurgia dermatológica podem ser consideradas.

Desculpe, há algum mal-entendido. "Portugal" é o nome de um país localizado no sudoeste da Europa, e não há uma definição médica associada a ele. Se você estivesse procurando por algum termo médico específico ou condição de saúde relacionada a Portugal, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudar-nos melhor.

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CONDILOMA ACUMINADO PAPILOMA VÍRUS HUMANO - HPV. *BH DE MÃOS DADOS CONTRA A AIDS ...
  • O condiloma acuminado , também conhecido como verruga genital ou crista de galo, é uma DST causada pela presença do HPV, Papilomavírus humano. (euroclinix.net)
  • Em um segundo momento, deu-se nfase ao Papilomav rus Humano (HPV), causador do famoso condiloma acuminado/crista de galo e de certa forma relacionado ao c ncer do colo de tero, nus, vulva/vagina, p nis e, em menor extens o, da boca e orofaringe. (princesapb.net)
  • O diagnóstico do condiloma é obtido a partir de eliminação de outras lesões que acometem a cavidade oral a genital, como por exemplo: papiloma de células escamosas, hiperplasia epitelial focal, verruga vulgar. (wikipedia.org)
  • As verrugas podem ser papulosas, planas, verrucosas e também vegetantes, como ocorre no caso do condiloma acuminado (lesão de verruga na área genital). (minhavida.com.br)
  • A infecção genital pelo HPV, com ou sem condiloma, é a doença sexualmente transmissível mais comum no mundo, sendo mais comum que a gonorreia e a clamídia. (marquesmoura.pt)
  • As lesões provocadas por esse vírus são conhecidas como condiloma acuminado, verruga genital ou vulgarmente conhecida. (med.br)
  • O Papilomavirus Humano (HPV) está associado ao condiloma acuminado, infectando tanto homens quanto mulheres, na região genital, anal e orofaringe, além de promover o câncer de colo de útero. (bvsalud.org)
  • Segundo o ginecologista e obstetra Adalberto de Carvalho Valle Netto , "Condiloma" é uma lesão na esfera genital causada pelo Papilomavirus Humano (HPV). (boasaude.com.br)
  • Ixium® é um medicamento indicado no tratamento de Condiloma acuminado, Ceratose actínica e Carcinoma basocelular superficial. (drogaraia.com.br)
  • A incidência do condiloma acuminado anogenital em crianças mostra notável aumento nas últimas duas décadas, bem como o interesse por sua associação com o abuso sexual. (bvsalud.org)
  • O condiloma acuminado gigante, variante rara do condiloma acuminado anogenital, apresenta crescimento rápido associado a estados de imunodeficiência.Relatamos os resultados com os cuidados com a ferida operatória. (bvsalud.org)
  • Condiloma acuminado no colo uterino associado à lesão intraepitelial em paciente HIV positivo. (unepscmp.org.br)
  • Os condilomas acuminados são verrugas anogenitais benignas muitas vezes causadas por HPV dos tipos 6 e 11, assim como as verrugas laríngeas e orofaríngeas. (msdmanuals.com)
  • O diagnóstico diferencial pode incluir o papiloma escamoso, o carcinoma escamoso papilar e o condiloma acuminado. (bvsalud.org)
  • Também chamada condiloma acuminado são pápulas vegetantes, não ceratósicas, rosadas e úmidas, que aumentam em número e coalescern formando placas vegetantes na mucosa da genitália masculina e feminina e ao redor do ânus. (medicinanet.com.br)
  • Histologicamente o condiloma acuminado aparece como uma proliferação benigna de epitélio escamoso estratificado acantóico, com projeções papilares superficiais levemente ceratóticas. (wikipedia.org)
  • Vulva e períneo - Varizes, estenose ou edema de vulva, condiloma acuminado de grande extensão. (institutonascer.com.br)
  • O condiloma acuminado é uma infecção sexualmente transmissível causada pelo HPV (human papilloma viruses). (wikipedia.org)
  • Os condilomas acuminados são verrugas anogenitais benignas muitas vezes causadas por HPV dos tipos 6 e 11, assim como as verrugas laríngeas e orofaríngeas. (msdmanuals.com)
  • Vírus da hepatite A: hepatite A. Papovavírus: condiloma acuminado, papiloma laríngeo, neoplasia intraepitelial cervical, carcinoma do colo uterino. (med.br)
  • O diagnóstico do condiloma é obtido a partir de eliminação de outras lesões que acometem a cavidade oral a genital, como por exemplo: papiloma de células escamosas, hiperplasia epitelial focal, verruga vulgar. (wikipedia.org)
  • O diagnóstico diferencial pode incluir o papiloma escamoso, o carcinoma escamoso papilar e o condiloma acuminado. (bvsalud.org)
  • O tamanho médio das lesões do condiloma acuminado é de 1 a 1,5 cm, mas lesões bucais de até 3 cm tem sido relatadas. (wikipedia.org)