Aspiração do conteúdo do útero com uma cureta a vácuo.
Raspagem, geralmente do interior de uma cavidade ou trajeto, para a remoção de neoformações ou outros tecidos anormais, ou para obter material para diagnóstico histológico, por meio de uma cureta, um instrumento em forma de colher. (Dorland, 28a ed; Stedman, 25a ed)
Espaço em que a pressão é muitíssimo menor que a pressão atmosférica, de modo que [operacionalmente] os gases aí restantes não afetam [significativamente] os processos [se comparados com aqueles] conduzidos [na ausência desses gases].
Dilatação do cérvix uterino seguido por uma raspagem do endométrio com uma cureta.
Remoção do feto do útero ou vagina no parto ou perto do fim da gravidez com um gorro de tração de metal que é fixado à cabeça do feto. Pressão negativa é aplicada e é feita tração numa corrente passada através do tubo de sucção.
Tumor ósseo composto de estroma celular de células fusiformes, contendo células gigantes multinucleadas dispersas que se assemelham a osteoclastos; os sintomas podem incluir dor local espontânea e à palpação, incapacidade funcional e, ocasionalmente, fraturas patológicas. Os tumores permanecem benignos ou progridem para lesões francamente malignas e são mais frequentes em uma extremidade de um osso tubular longo de adultos jovens. (Dorland, 28a ed; Stedman, 25a ed)
Cisto fibroso preenchido por sangue. Apesar de ser benigno, pode ser degenerativo e causar deformações e fraturas.
Áreas líticas uniloculares benignas na extremidade proximal de um osso longo com margens endosteais estreitas e bem definidas. Os cistos contêm líquido e as paredes contêm algumas células gigantes. Os cistos ósseos, normalmente ocorrem em meninos entre as idades de 3 a 15 anos.
Compostos químicos não esteroides com atividade abortiva.
Um tumor geralmente benigno composto por células que surgem a partir de condroblastos ou seus precursores e que tendem a se diferenciar em células da cartilagem. Ocorre principalmente nas epífises dos adolescentes. É relativamente raro e representa menos de 2 por cento de todos os tumores ósseos primários. O pico de incidência é na segunda década de vida, é duas vezes mais comum em homens que em mulheres. (Tradução livre do original: Dorland, 27th ed; Holland et al., Cancer Medicine, 3d ed, p. 1846)
Proliferação benigna do ENDOMÉTRIO no ÚTERO. A hiperplasia endometrial é classificada de acordo com sua citologia e o tecido glandular. A hiperplasia pode ser simples, complexa (adenomatosa sem atipia) e atípica também representando um risco de se tornar maligna.
Perda prematura da GRAVIDEZ, em que nem todos os produtos da FERTILIZAÇÃO foram expelidos.
Tumores ou câncer localizados em tecido ósseo ou em OSSOS específicos.
Análogo sintético da prostaglandina E1 natural. Produz uma inibição dose-dependente da secreção do ácido gástrico e da pepsina e aumenta a resistência da mucosa à lesão. É um agente eficaz contra a úlcera, além de exibir propriedades oxitócicas.
Hemorragia dos vasos sanguíneos do ÚTERO, às vezes, manifestada como sangramento vaginal.
Neoplasia benigna derivada de células mesodérmicas que formam a cartilagem. Ele pode permanecer centralmente dentro da substância de uma cartilagem ou um osso (encondroma) ou pode desenvolver-se na superfície de uma cartilagem ou um osso (econdroma). (Dorland, 28a ed; Stedman, 25a ed)
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do interior do útero.
Enxerto ósseo de um sítio doador a um sítio receptor.
Processos patológicos envolvendo qualquer parte do ÚTERO.
Placenta que não é expelida após o NASCIMENTO do FETO. A PLACENTA é retida quando o ÚTERO não contrai após a liberação de seu conteúdo ou quando a placenta está anormalmente aderida ao MIOMÉTRIO.
Aplicação de uma substância cáustica, um instrumento quente, uma corrente elétrica ou outro agente para controlar o sangramento durante a remoção ou destruição de um tecido.
Extração do feto por meio de instrumentos obstétricos.
Osso em humanos e primatas que se estende da ARTICULAÇÃO DO OMBRO até a ARTICULAÇÃO DO COTOVELO.
Tumor benigno do osso, doloroso, muito vascularizado e caracterizado pela formação de tecido osteoide e osso primitivo. Ocorre com maior frequência na coluna vertebral de uma pessoa jovem. (Dorland, 28a ed; Stedman, 25a ed)
Instrumento cirúrgico feito para extrair o recém-nascido da passagem materna pela cabeça sem lesão a ele ou à mãe.
Neoplasias femorais referem-se a crescimentos anormais e excessivos de tecido na região da coxa, podendo ser benignos ou malignos, originando de diferentes tipos celulares.
Afecção com risco de morte materna na qual a IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO ocorre fora da cavidade do ÚTERO. A maioria das gestações ectópicas (mais de 96 por cento) ocorre nas TUBAS UTERINAS e é conhecida como GRAVIDEZ TUBÁRIA. Podem ocorrer em outros locais, como no COLO DO ÚTERO, OVÁRIO e cavidade abdominal (GRAVIDEZ ABDOMINAL).
Sangramento uterino anormal, não relacionado com a MENSTRUAÇÃO, geralmente em fêmeas sem CICLO MENSTRUAL regular. O sangramento irregular (ou imprevisível) vem de uma disfunção no ENDOMÉTRIO.
Primeira terça parte da GRAVIDEZ humana, a partir do primeiro dia do último período menstrual normal (MENSTRUAÇÃO) até completar as 14 semanas (98 dias) de gestação.
Cisto não neoplásico das GLÂNDULAS MEIBOMIANAS das pálpebras.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Ocasiões em que se comemora um evento ou que são criadas com um propósito específico.
Tipo de inflamação pulmonar resultante da aspiração de comida, líquido ou conteúdos gástricos para dentro do TRATO RESPIRATÓRIO superior.
Inalação de líquidos ou sólidos, como conteúdo estomacal, pelo TRATO RESPIRATÓRIO. Quando isto causa dano grave ao pulmão, é denominado de PNEUMONIA ASPIRATIVA.

A curetage a vácuo, também conhecida como aspiração uterina, é um procedimento médico que é frequentemente realizado para descartar ou tratar um aborto espontâneo incompleto, uma gravidez ectópica ou para realizar uma amostragem do revestimento do útero (endométrio) para diagnóstico de doenças, como câncer ou outras condições anormais.

Durante o procedimento, um instrumento chamado cureta, que tem a forma de uma pequena colher cónica, é inserido no útero através do colo do útero. Através da aplicação de sucção, o tecido endometrial ou outro material é aspirado para fora do útero e coletado em um recipiente para posterior análise.

A curetaje a vácuo é geralmente realizada como um procedimento ambulatorial, sob anestesia local ou sedação leve, e geralmente dura apenas alguns minutos. Embora possa causar alguma incomodidade ou dor leve, a maioria das mulheres tolera bem o procedimento. Após o procedimento, é comum que haja sangramento vaginal leve por alguns dias.

Embora a curetaje a vácuo seja um procedimento seguro quando realizado por um profissional de saúde qualificado, existem riscos potenciais associados ao procedimento, incluindo infecção, perforação do útero e reações adversas à anestesia. Além disso, em alguns casos raros, a curetaje a vácuo pode causar cicatrizes no útero, o que pode afetar a capacidade de uma mulher engravidar ou manter uma gravidez saudável no futuro.

Curretagem é um procedimento médico e cirúrgico que consiste na remoção cuidadosa de tecido danificado ou anormal da superfície de uma mucosa (revestimento interno de órgãos do corpo) usando uma cureta, um instrumento em forma de colher com bordas afiadas. Esse procedimento é frequentemente realizado por médicos especialistas, como ginecologistas ou obstetras, e é muitas vezes utilizado para diagnosticar ou tratar condições que afetam as mulheres, como câncer de útero ou do colo do útero, hiperplasia endometrial (aumento excessivo do revestimento uterino), displasia (crescimento anormal das células) e outras condições. Além disso, a curretagem também pode ser empregada em outros campos da medicina, como na otorrinolaringologia, para o tratamento de lesões no nariz ou nas cavidades sinusais.

Em medicina e fisiologia, o termo "vácuo" geralmente se refere a um espaço ou compartimento desprovido de ar ou qualquer outro gás. Em outras palavras, é um espaço que está completamente evacuado ou isento de matéria. No contexto médico e fisiológico, o vácuo pode ser encontrado em diversos lugares e sistemas do corpo humano, tais como:

1. Espaço intracelular: Cada célula contém um vácuo no interior dela, chamado de retículo endoplasmático rugoso (RER) ou aparato de Golgi, que é responsável por armazenar e transportar proteínas e lipídios.
2. Espaço intersticial: É o espaço existente entre as células e os tecidos conjuntivos do corpo. Esse espaço contém fluido extracelular e gases, mas às vezes pode conter um vácuo parcial.
3. Sistema circulatório: Durante a hemostase (processo de coagulação sanguínea), as plaquetas se agregam para formar um tampão sobre a lesão vascular, e o sangue à sua volta é desidratado, criando assim um vácuo parcial.
4. Articulações sinoviais: As articulações sinoviais são revestidas por uma membrana sinovial que produz um fluido lubrificante chamado de líquido sinovial. Em condições normais, esse fluido contém gases dissolvidos, mas em algumas situações, como em articulações desarticuladas ou com baixo fluxo sanguíneo, pode ocorrer a formação de um vácuo parcial.
5. Orelha média: A orelha média contém três ossículos (martelo, bigorna e estribo) que transmitem as vibrações sonoras para a orelha interna. Entre o martelo e a bigorna existe um pequeno espaço denominado de cavidade timpânica, onde pode se formar um vácuo parcial durante a manobra de Valsalva (técnica utilizada para igualar as pressões entre o ouvido médio e o ambiente externo).

Em geral, os vácuos são considerados anormais quando estão associados a doenças ou lesões. No entanto, em alguns casos, como na orelha média, eles podem ser fisiológicos e não causar problemas.

Dilatação e Curetagem, frequentemente abreviado como D&C, é um procedimento cirúrgico invasivo realizado no útero. Ele consiste em dilatar (abrir) o colo do útero e remover a camada interna do útero (endométrio) usando um instrumento chamado cureta.

Este procedimento é geralmente realizado para obter tecidos do útero para exame laboratorial, especialmente quando há suspeita de câncer ou outras condições anormais. Além disso, o D&C pode ser usado como um tratamento para hemorragias uterinas anormais, incluindo menorragia (períodos muito longos e/ou abundantes) e metrorragia (sangramento entre os períodos menstruais).

Embora o D&C seja um procedimento comum e geralmente seguro, como qualquer cirurgia invasiva, ele possui riscos potenciais, incluindo infecção, perfuração do útero, reações à anestesia e complicações raras, mas sérias, como a formação de tecidos cicatriciais no útero.

Vacuum extraction, also known as vacuum-assisted delivery, is a medical procedure used during childbirth to help deliver a baby when there are complications during labor. This assisted delivery method uses a vacuum device that attaches to the baby's head and creates suction, helping to pull the baby out through the birth canal. The vacuum extractor consists of a soft or rigid cup connected to a vacuum pump by a flexible tube.

The indication for vacuum extraction is typically when the progress of labor has stalled despite other interventions, such as oxytocin augmentation, and continued pushing efforts from the mother are not effective in delivering the baby. The practitioner may consider vacuum extraction if the cervix is fully dilated, the position of the baby's head is known, and the baby's heart rate is normal.

It is essential to note that vacuum extraction has potential risks and complications for both the mother and the baby. These can include maternal injuries such as vaginal lacerations or tears, uterine rupture, and postpartum bleeding. For the baby, possible complications include scalp trauma, cephalohematoma (a collection of blood under the skin on the baby's head), retinal hemorrhage, and intracranial hemorrhage. The decision to perform a vacuum extraction should be made carefully, considering the risks and benefits for both the mother and the baby.

O tumor de células gigantes do osso (TCGO) é um tipo raro de tumor benigno que geralmente ocorre no osso longo, especialmente na fíbula e no fêmur. Embora seja considerado benigno, às vezes pode ser agressivo e invadir tecidos adjacentes. Em casos raros, ele pode se transformar em um tumor maligno.

O TCGO é composto por células gigantes multinucleadas (geralmente chamadas de "osteoclastos") que estão distribuídas em um tecido fibroso ricamente vascularizado. A presença de essas células gigantes é a característica histológica definitória do tumor.

Embora sua causa seja desconhecida, acredita-se que o TCGO possa estar relacionado a trauma ou lesões ósseas anteriores. Os sintomas mais comuns incluem dor e inchaço na região afetada, movimentação limitada e fraqueza muscular. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames de imagem, como radiografias, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, seguidos de biópsia e análise histopatológica.

O tratamento do TCGO geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor inteiramente, às vezes associada a terapias adicionais, como crioterapia ou radioterapia, dependendo da localização e extensão do tumor. O prognóstico geral é bom, com taxas de recidiva relativamente baixas após o tratamento adequado; no entanto, acompanhamento clínico regular é recomendado devido ao potencial de recorrência ou transformação maligna.

Cistos óseos aneurismáticos são lesões expansivas e benignas das membranas sinusoidais da medula óssea. Eles ocorrem predominantemente no osso esponjoso das epífises longas dos ossos, especialmente na tíbia e fêmur.

Esses cistos são revestidos por uma camada de tecido epitelial e contêm líquido seroso ou sanguinolento. Ao contrário dos aneurismas arteriais verdadeiros, os cistos óseos aneurismáticos não têm conexão com vasos sanguíneos e sua expansão é resultado da produção de líquido pelas células sinusoidais.

Embora geralmente assintomáticos, os cistos óseos aneurismáticos podem causar dor óssea, fraturas patológicas ou comprometimento da integridade estrutural do osso, especialmente se forem grandes ou complicados por fraturas. O tratamento geralmente é conservador, com observação clínica e radiográfica periódica. Em casos selecionados, o tratamento cirúrgico pode ser considerado para aliviar a compressão sobre estruturas adjacentes ou prevenir fraturas patológicas.

Cistos óseos são sacos ou bolsas cheias de fluido que se desenvolvem dentro do tecido ósseo. Eles podem ocorrer em qualquer osso do corpo, mas são mais comumente encontrados no rachê (coluna vertebral). Geralmente, os cistos óseos não causam sintomas e são descobertos acidentalmente durante exames de imagem realizados para outros fins. No entanto, em alguns casos, eles podem causar dor, inchaço ou fragilidade óssea, especialmente se estiverem aumentando de tamanho ou infectados.

Existem dois tipos principais de cistos óseos:

1. Cistos simples ou uniloculares: São os mais comuns e geralmente afetam crianças e adolescentes em desenvolvimento. Eles tendem a desaparecer à medida que o indivíduo cresce, mas em alguns casos podem persistir ou aumentar de tamanho.
2. Cistos complexos ou multiloculares: São menos comuns e geralmente afetam adultos. Eles são mais propensos a causar sintomas e podem requerer tratamento, como drenagem ou remoção cirúrgica.

A causa exata dos cistos óseos não é totalmente compreendida, mas acredita-se que eles possam resultar de uma interrupção no processo normal de desenvolvimento ósseo ou de uma resposta anormal à lesão ou infecção. Em alguns casos, os cistos óseos podem estar associados a outras condições médicas, como doenças reumáticas ou tumores benignos ou malignos.

O tratamento dos cistos óseos depende de sua localização, tamanho e sintomas. Muitos cistos simples não requerem tratamento e podem ser monitorados ao longo do tempo para avaliar quaisquer mudanças em seu tamanho ou sintomas. Se um cisto complexo causar sintomas, como dor ou inchaço, o tratamento pode incluir drenagem ou remoção cirúrgica. Em alguns casos, o médico pode recomendar a administração de corticosteroides ou outros medicamentos para ajudar a reduzir a inflamação e promover a cura.

Os "Abortivos Não-Esteroidais" (AINEs) são uma classe de medicamentos anti-inflamatórios utilizados no tratamento de dor, febre e inflamação. No entanto, o termo "abortivos" em "Abortivos Não-Esteroidais" pode ser enganador, pois esses medicamentos não são usados como métodos para induzir abortos ou interromper a gravidez.

A palavra "abortivo" neste contexto refere-se ao efeito de interrupção ou prevenção de algo, no caso, a agregação de plateletas e a produção de prostaglandinas, que estão envolvidas em processos inflamatórios e dolorosos. Portanto, AINEs são frequentemente prescritos para aliviar sintomas como dor menstrual, artrite, dor muscular e outras condições inflamatórias.

Alguns exemplos comuns de AINEs incluem ibuprofeno, naproxeno, diclofenaco e celecoxib. Embora esses medicamentos sejam geralmente seguros quando usados conforme indicado, eles podem causar efeitos colaterais graves em alguns indivíduos, especialmente em doses altas ou uso prolongado. Portanto, é importante seguir as orientações do médico ou farmacêutico ao tomá-los.

Condroblastoma é um tipo raro de tumor benigno (não canceroso) que normalmente ocorre no osso. Ele se desenvolve a partir dos condroblastos, células que produzem matriz cartilaginosa durante o crescimento ósseo normal. Condroblastomas geralmente afetam os ossos longos, especialmente os da perna (fêmur e tíbia) e braço (úmero), mas podem se desenvolver em qualquer osso do corpo.

Este tumor geralmente é diagnosticado em pessoas com idade inferior a 20 anos, embora possa ocorrer em indivíduos de qualquer idade. Os sintomas mais comuns incluem dor óssea e inchaço na região afetada. Em casos raros, o condroblastoma pode se transformar em um tumor maligno (canceroso), chamado de sarcoma condroblástico. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor, seguida por radioterapia ou quimioterapia, dependendo do caso.

A hiperplasia endometrial é um crescimento excessivo e anormal do revestimento do útero (endométrio) em mulheres. Geralmente, este processo é influenciado pelos hormônios femininos estrogênio e progesterona. No entanto, quando os níveis de estrogênio são altos demais e não há um equilíbrio adequado com a progesterona, isso pode levar ao desenvolvimento de hiperplasia endometrial.

Existem diferentes tipos e graus de hiperplasia endometrial, variando desde lesões benignas (não cancerosas) até precancerosas. Algumas formas podem aumentar o risco de transformação em carcinoma endometrial, um tipo de câncer de útero.

Os sintomas comuns da hiperplasia endometrial incluem:
- Sangramentos menstruais irregulares ou excesivos
- Períodos prolongados (mais de uma semana)
- Manchas entre os períodos
- Sangramento após a menopausa

O diagnóstico geralmente é feito por meio de biópsia endometrial ou histeroscopia, seguido do exame histológico do tecido removido. O tratamento depende do tipo e grau da hiperplasia, idade da paciente, história clínica e outros fatores. Pode incluir terapias hormonais, procedimentos cirúrgicos ou monitoramento cuidadoso.

Aborto incompleto é uma condição em que parte do tecido gestacional permanece no útero após um aborto espontâneo ou induzido. Isso pode causar hemorragia vaginal contínua, dor abdominal e infecção se não for tratado. O diagnóstico geralmente é feito por exame clínico, ultrassom ou histeroscopia, e o tratamento geralmente consiste em uma evacuação uterina por meio de dilatação e curetagem ou aspiração uterina. Em alguns casos, o corpo pode expulsar o tecido restante sozinho e o tratamento médico pode não ser necessário.

Neoplasia óssea é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de tecido ósseo, resultando em tumores benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Esses tumores podem afetar a estrutura e integridade do osso, causando sintomas como dor óssea, inchaço e fragilidade óssea. Existem diversos tipos de neoplasias ósseas, cada uma com suas próprias características e métodos de tratamento. Algumas das neoplasias ósseas mais comuns incluem osteossarcoma, condrossarcoma, fibrosarcoma e tumores benignos como os de células gigantes e osteoclastomas. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, biópsia e análise do tecido afetado.

Misoprostol é um medicamento utilizado no tratamento e prevenção de úlceras gástricas e duodenais associadas ao uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Ele funciona reduzindo a produção de ácido estomacal e protegendo a mucosa gástrica.

Além disso, o misoprostol é também utilizado no aborto inicial e na indução do trabalho de parto, devido à sua capacidade de causar contrações uterinas. No entanto, seu uso fora das indicações autorizadas pode ser controverso e está sujeito a restrições em muitos países.

Como qualquer medicamento, o misoprostol pode ter efeitos adversos, como diarreia, crampas abdominais, náuseas e vômitos. Em casos raros, ele pode causar reações alérgicas ou outros efeitos graves. Antes de tomá-lo, é importante consultar um médico para obter informações detalhadas sobre os seus benefícios e riscos potenciais.

Hemorragia Uterina é um termo médico que se refere a um excessivo fluxo menstrual ou à perda de sangue do útero em mulheres pré-menopáusicas. Em termos médicos, é definida como uma perda de sangue vaginal superior a 80 mL por ciclo menstrual. No entanto, é importante notar que a percepção da quantidade de fluxo menstrual pode variar entre as mulheres, sendo mais subjetiva do que objetiva.

A hemorragia uterina pode ser classificada em duas categorias principais: hemorragia anovulatória e hemorragia ovulatória.

1. Hemorragia anovulatória: É a forma mais comum de hemorragia uterina e ocorre quando as mulheres experimentam ciclos menstruais irregulares, sem ovulação. Isso geralmente é visto em adolescentes e mulheres pré-menopausadas. Pode ser causado por desequilíbrios hormonais, como níveis altos de estrógeno e baixos níveis de progesterona. Outras condições, como o síndrome dos ovários policísticos (SOP), disfunção tireoidiana ou uso de anticoncepcionais hormonais, também podem contribuir para isso.

2. Hemorragia ovulatória: Também conhecida como sangramento de meio ciclo ou manchado de meio ciclo, é o tipo de hemorragia uterina que ocorre durante a ovulação. Acontece quando um folículo ovariano se rompe e libera um óvulo, resultando em pequenas quantidades de sangramento. Embora isso seja normal, algumas mulheres podem experimentar fluxos menstruais mais pesados ou mais longos durante esse período.

Em alguns casos, a hemorragia uterina pode ser um sinal de condições mais graves, como fibromas uterinos, pólipos endometriais, endometrite, displasia cervical ou câncer cervical ou uterino. Portanto, é importante consultar um médico se houver sangramento vaginal abundante, prolongado ou anormal, especialmente se estiver acompanhado de outros sintomas, como dor abdominal, perda de peso ou alterações menstruais.

Condroma é um tipo específico de tumor benigno (não canceroso) que se desenvolve em tecido cartilaginoso saudável. A condromatose sinovial é uma forma particular de condroma que ocorre dentro da membrana sinovial, que reveste as articulações e cápsulas dos órgãos móveis do corpo.

Condromas geralmente não causam sintomas e são frequentemente descobertos acidentalmente durante exames de imagem para outros problemas. No entanto, em alguns casos, eles podem crescer e causar dor, rigidez ou outros distúrbios nas articulações afetadas.

Embora sejam geralmente benignos, condromas podem, em algumas circunstâncias, evoluir para tumores malignos (cancerígenos), especialmente se forem localizados em locais incomuns ou em pessoas com certos fatores de risco. Se um condroma causar sintomas significativos ou se houver preocupação com a possibilidade de malignidade, a opção de tratamento mais comum é a remoção cirúrgica do tumor.

Histeroscopia é um procedimento diagnóstico e terapêutico que permite a visualização do interior do útero (cavidade uterina) por meio de um instrumento chamado histeroscopio. O histeroscopio é um tubo delgado e alongado, geralmente equipado com uma câmera e luz, que é introduzido pelo colo do útero.

Este procedimento é usado para avaliar e tratar diversas condições uterinas, como pólipos, miomas submucosos, síndrome adesiva intrauterina, septos uterinos, e outras anormalidades da cavidade uterina. Também pode ser usado para realizar procedimentos como a remoção de pólipos ou miomas, endometrial ablação (para tratamento de sangramentos menstruais abundantes), ou para obter amostras de tecido para biopsia.

A histeroscopia geralmente é realizada em um ambiente hospitalar ou clínica, e pode ser feita com anestesia local, sedação ou anestesia geral, dependendo da complexidade do procedimento e das preferências do paciente e médico. É considerado um procedimento seguro e minimamente invasivo, com baixos riscos de complicações quando realizado por profissionais habilitados.

Em termos médicos, um transplante ósseo é um procedimento em que o tecido ósseo de um doador sadio é transferido para um receptor que necessita de reparo ou regeneração óssea. Isso pode ser necessário em diversas situações clínicas, como no tratamento de defeitos ósseos grandes devido a traumatismos, remoção de tumores ósseos, falha do injeto de prótese, ou doenças degenerativas das articulações.

Existem três tipos principais de transplantes ósseos: autólogos, alogênicos e xenogênicos.

1. Transplante ósseo autólogo (autógrafo): O tecido ósseo é retirado do próprio paciente, geralmente de uma área do corpo que não é estruturalmente importante ou que possui tecido ósseo em excesso. Este tipo de transplante é considerado o padrão-ouro porque apresenta menor risco de rejeição imune e infecção, além de fornecer uma fonte de células viáveis e bioativas que promovem a regeneração óssea.

2. Transplante ósseo alogênico (alografo): O tecido ósseo é retirado de um doador falecido e então transplantado para o receptor. Este tipo de transplante requer a triagem, testes e processamento adequados do tecido doador para minimizar os riscos de transmissão de doenças infecciosas e rejeição imune.

3. Transplante ósseo xenogênico (xenografo): O tecido ósseo é retirado de um animal, geralmente uma vaca ou porco, e então processado para remover antígenos que possam desencadear uma resposta imune excessiva no receptor humano. Este tipo de transplante ainda está em fase experimental e requer mais estudos clínicos para avaliar sua segurança e eficácia.

Além desses três tipos principais, existem outras formas de transplantes ósseos, como o autólogo (do mesmo indivíduo) e o isogênico (entre gêmeos idênticos). O sucesso dos transplantes ósseos depende de vários fatores, incluindo a qualidade do tecido doador, a extensão da deficiência óssea no receptor, a presença de infecções ou outras comorbidades e o tratamento imunossupressor adequado para prevenir a rejeição imune.

As "Doenças Uterinas" referem-se a um conjunto diversificado de condições e afecções que afetam o útero, um órgão feminino responsável por abrigar e nutrir o feto em desenvolvimento durante a gravidez. Essas doenças podem ser classificadas em diferentes categorias, dependendo de sua natureza e sintomas associados. Algumas das doenças uterinas mais comuns incluem:

1. Endometriose: uma condição dolorosa em que o tecido que reveste o útero cresce fora dele, geralmente nos ovários, tubas uterinas, intestino ou outras áreas do abdômen. Esse tecido adicional pode causar inflamação, formação de cicatrizes e dor pélvica crônica, especialmente durante a menstruação.

2. Fibromiomas uterinos: tumores benignos (não cancerosos) que se desenvolvem no músculo liso do útero. Eles podem variar em tamanho e número, desde pequenos nódulos a grandes massas que deformam o útero. Embora frequentemente assintomáticos, os fibromiomas uterinos podem causar sintomas como sangramentos menstruais abundantes, dor pélvica, pressão na bexiga ou intestino e dificuldades reprodutivas.

3. Endometrite: inflamação do revestimento interno do útero (endométrio). Pode ser causada por infecções bacterianas, procedimentos cirúrgicos ou partos complicados. Os sintomas podem incluir sangramento vaginal anormal, dor pélvica e febre.

4. Adenomiose: condição na qual o tecido endometrial invade o músculo uterino (miométrio). Isso pode resultar em sintomas como sangramentos menstruais abundantes, dor pélvica e pressão no baixo abdômen.

5. Câncer de útero: neoplasia maligna que se desenvolve a partir do tecido endometrial ou do cérvix. Os sintomas podem incluir sangramento vaginal anormal, dor pélvica e perda de peso inexplicável.

6. Doença inflamatória pélvica (DIP): infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos, geralmente causada por bactérias sexualmente transmissíveis. Pode causar dor pélvica, sangramento vaginal anormal e febre.

7. Prolapso uterino: descida do útero para a vagina devido à fraqueza dos músculos e ligamentos de suporte. Pode causar sintomas como pressão no baixo abdômen, dor pélvica e incontinência urinária.

8. Endometriose: condição em que o tecido endometrial cresce fora do útero, geralmente na cavidade pélvica. Pode causar dor pélvica intensa, sangramentos menstruais abundantes e infertilidade.

9. Fibromas uterinos: tumores benignos que se desenvolvem no músculo uterino. Podem causar sintomas como sangramento menstrual abundante, dor pélvica e pressão no baixo abdômen.

10. Síndrome do ovário policístico (SOP): condição hormonal que afeta as ovários e pode causar sintomas como períodos irregulares, excesso de cabelo corporal, acne e aumento de peso.

Placenta retida é uma condição em que a placenta não se separa do útero depois do parto, o que pode resultar em hemorragia pós-parto e outras complicações. Normalmente, após o nascimento do bebê, a placenta se desprende do revestimento uterino e é expelida do corpo em um processo chamado de expulsão da placenta. No entanto, em casos raros, a placenta pode não se desprender completamente ou por completo, levando à retenção parcial ou total da placenta no útero. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, como problemas de coagulação sanguínea, infecções, pressão arterial alta ou outras condições médicas pré-existentes. O tratamento geralmente inclui medicamentos para estimular a contração uterina e promover a expulsão da placenta, mas em casos graves, pode ser necessária uma intervenção cirúrgica, como uma histerectomia de emergência.

Cauterização é um procedimento médico em que uma lesão ou vaso sanguíneo é fechado ou destruída por calor, geralmente através do uso de um instrumento quente chamado cautério. Também pode ser realizada por meio de substâncias químicas corrosivas ou energia elétrica. O objetivo da cauterização é controlar o sangramento, prevenir a infecção e promover a cicatrização. Além disso, também pode ser usado em alguns casos para destruir tecido anormal, como no tratamento de verrugas ou tumores benignos.

Extração Obstétrica é um termo médico que se refere a um procedimento em que um bebê é manualmente tirado ou puxado do útero da mãe durante o parto, geralmente quando as tentativas de parto vaginal falharam ou estão em risco de falhar. Isso pode ser necessário se o bebê está preso na passagem pelos ossos do quadril da mãe (distócia) ou se a mãe ou o bebê estiverem em perigo devido à prolongação do trabalho de parto. Existem diferentes técnicas de extração obstétrica, incluindo o uso de fórceps e ventosa, bem como a realização de cesariana. A escolha da técnica depende da situação clínica específica e dos recursos disponíveis. É importante notar que a extração obstétrica é um procedimento invasivo que pode trazer riscos para a mãe e o bebê, portanto, deve ser realizada apenas por profissionais de saúde treinados e em situações clínicas adequadas.

O úmero é um osso longo que forma a parte superior do braço na anatomia humana. Ele se articula com a escápula no ombro e com o rádio e a ulna no cotovelo. O úmero tem três faces (anterior, posterior e lateral) e três extremidades (superior, inferior e medial). A extremidade superior do úmero é formada pela cabeça do úmero, que se encaixa na glenóide da escápula para formar a articulação do ombro. A parte longa do úmero é chamada de corpo do úmero e tem duas fossas (supraespinhosa e infraspinhosa) e três sulcos (intertubercular, intermuscular anterior e intermuscular posterior). A extremidade inferior do úmero se divide em dois processos (epicôndilo lateral e epicôndilo medial) e duas fossas (supratroclear e infratroclear), que servem como origem ou inserção para vários músculos do braço e antebraço.

Osteoblastoma é um tipo raro de tumor benigno (não canceroso) que forma a partir dos osteoblastos, células que produzem os tecidos duros do corpo, como o osso e o dente. Esses tumores geralmente se desenvolvem em torno de uma única extremidade de um osso longo, como o fêmur ou a tíbia, mas também podem afetar a coluna vertebral e outros locais do esqueleto.

Os sintomas mais comuns incluem dor óssea, tumefação e rigidez na região afetada. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames de imagem, como radiografias, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, e por biópsia do tecido ósseo.

O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor, seguida de radioterapia ou quimioterapia em casos selecionados. Embora raramente malignizem, os osteoblastomas podem recidivar (retornar) após o tratamento, especialmente se não forem removidos completamente durante a cirurgia. Portanto, é importante que esses tumores sejam monitorados cuidadosamente ao longo do tempo para detectar quaisquer sinais de recidiva.

Os forceps obstétricos são um tipo de ferramenta cirúrgica utilizada em procedimentos de parto para ajudar a puxar o bebê para fora do útero da mãe durante o parto. Eles geralmente são usados quando o trabalho de parto está prolongado e o bebê está em posição desfavorável, como face posterior ou seção transversal, ou quando a mãe está exausta e precisa de ajuda para empurrar.

Os forceps obstétricos consistem em duas paletas curvadas que são inseridas dentro do canal do parto, geralmente após a dilatação completa do colo do útero. As paletas são então fechadas ao redor da cabeça do bebê e usadas para puxar o bebê suavemente para fora do útero.

A utilização de forceps obstétricos requer habilidade e experiência, e é geralmente realizada por um médico ou uma enfermeira especializada em obstetrícia. Embora os forceps possam ser uma ferramenta valiosa para ajudar a facilitar o parto, eles também podem estar associados a certos riscos, como lesões no crânio do bebê ou hemorragia pós-parto na mãe. Portanto, sua utilização deve ser cuidadosamente considerada e equilibrada com os potenciais benefícios e riscos.

Neoplasias femorais referem-se a um grupo de crescimentos anormais e não controlados de células que ocorrem nas fémures, os ossos alongados das coxas. Esses tumores ósseos podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

As neoplasias femorais benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Eles podem ainda assim causar problemas, especialmente se estiverem localizados em áreas que limitam o movimento ou pressionam nervos e vasos sanguíneos.

As neoplasias femorais malignas, por outro lado, têm o potencial de se espalhar (metastatizar) para outros órgãos e tecidos do corpo. O tipo mais comum de câncer ósseo que afeta o fêmur é o osteossarcoma. Outros tipos incluem condrossarcoma, fibrosarcoma e sarcoma sinovial.

O tratamento das neoplasias femorais depende do tipo, tamanho, localização e extensão da lesão, além da idade e saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou uma combinação desses métodos. Em alguns casos, a amputação do membro pode ser necessária para remover o tumor completamente e prevenir a propagação do câncer.

Uma gravidez ectópica, também conhecida como gravidez extrauterina, é um tipo de gravidez em que o óvulo fecundado se fixa e começa a crescer fora da cavidade uterina normal. O local mais comum é no oviduto (tuba uterina), mas também pode ocorrer em outros locais, como o ovário, o colo do útero ou a cavidade abdominal.

Esta condição é grave porque as estruturas corporais fora da cavidade uterina não são capazes de suportar o crescimento embrionário e fetal. Além disso, à medida que o embrião se desenvolve, ele pode causar danos aos tecidos circundantes, resultando em hemorragias internas e outras complicações potencialmente letais.

Os sintomas mais comuns de uma gravidez ectópica incluem dor abdominal ou no ombro, sangramento vaginal anormal e desmaios ou tonturas. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom ou tomografia computadorizada, e o tratamento geralmente consiste em uma cirurgia para remover o tecido gestacional anormal ou o uso de medicamentos para interromper a gravidez. É importante buscar atendimento médico imediatamente se acredita-se estar grávida e apresentar sintomas de gravidez ectópica, pois esta condição pode ser potencialmente perigosa se não for tratada rapidamente.

Metrorragia é um termo médico que se refere a sangramento vaginal anormal fora do período menstrual normal em mulheres na idade reprodutiva. Isso pode incluir sangramentos entre os ciclos menstruais, após relações sexuais, após a menopausa ou em qualquer outra ocasião em que não esteja ocorrendo a menstruação. A metrorragia pode variar em intensidade, desde manchas leves até fluxos abundantes, e às vezes é acompanhada de coágulos sanguíneos.

Existem várias causas possíveis para a metrorragia, incluindo desequilíbrios hormonais, problemas no útero ou no colo do útero, como pólipos, fibromas ou câncer, uso de anticoagulantes, distúrbios da coagulação sanguínea, e outras condições médicas. Em alguns casos, a metrorragia pode ser leve e passar por si só, mas em outros casos, é possível que precise de tratamento médico ou cirúrgico, dependendo da causa subjacente. Se uma mulher estiver experimentando sangramento vaginal anormal, ela deve procurar atendimento médico para determinar a causa e receber o tratamento adequado.

O primeiro trimestre da gravidez é o período de aproximadamente 0 a 12 semanas (ou 70 a 84 dias) de desenvolvimento fetal, começando na concepção e terminando em torno do dia 90 após a última menstruação. Durante este trimestre, ocorrem eventos críticos no crescimento e desenvolvimento do feto, incluindo a formação dos órgãos principais e sistemas corporais. Além disso, é neste período que muitos testes diagnósticos pré-natais são realizados para detectar possíveis defeitos congênitos ou outras complicações.

A mãe também experimenta várias mudanças físicas e hormonais durante este trimestre, como náuseas matinais, cansaço, aumento do fluxo sanguíneo e sensibilidade dos seios. Além disso, o risco de aborto espontâneo é maior neste período do que em outros momentos da gravidez. Portanto, é especialmente importante que as mulheres em gestação tenham cuidados adequados e sigam recomendações de estilo de vida saudável durante o primeiro trimestre da gravidez.

Na medicina, o cálice é a membrana fina e lisa que recobre a superfície anterior do olho, localizada entre as pálpebras e a córnea. Ele contém glândulas sebáceas e sudoríparas, responsáveis pela lubrificação da superfície ocular e das pálpebras. O cálice também produz líquido lacrimal para manter os olhos úmidos e protegidos. Além disso, ele ajuda a espalhar as lágrimas uniformemente sobre a superfície do olho ao parpadear. Em resumo, o cálice é uma estrutura importante para a saúde dos olhos, pois mantém os olhos hidratados e protegidos contra irritantes externos.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Na medicina, "aniversários e eventos especiais" geralmente se referem a datas comemorativas ou marcantes relacionadas a um indivíduo ou grupo de pessoas, que podem ter importância clínica ou psicológica. Esses eventos podem incluir aniversários, aniversários de casamento, datas de nascimento ou morte de familiares ou amigos próximos, ou outras ocasiões significativas.

Em alguns casos, esses eventos podem desencadear emoções intensas ou lembranças dolorosas, o que pode afetar a saúde mental e emocional de uma pessoa. Além disso, algumas pesquisas sugerem que certos eventos especiais, como aniversários de falecimentos ou divórcios, podem estar associados a um risco aumentado de doenças cardiovasculares e outras condições de saúde.

Portanto, é importante que os profissionais de saúde estejam cientes desses fatores e considerem o impacto potencial de aniversários e eventos especiais na vida dos seus pacientes. Em alguns casos, pode ser útil discutir essas datas com os pacientes e ajudá-los a desenvolver estratégias para enfrentar quaisquer desafios emocionais ou de saúde que possam surgir.

A Pneumonia Aspiração é uma forma de pneumonia que ocorre quando um indivíduo inspira (aspira) secreções orais ou gástricas infectadas, permitindo que os agentes patogênicos penetrarem nas vias aéreas inferiores e causem infecção no pulmão. Essa condição é mais comum em pessoas com disfagia, problemas de deglutição, alterações mentais ou consciência reduzida, doenças neurológicas, alcoolismo crônico e outras condições que aumentam o risco de aspiração. Os sinais e sintomas podem incluir tosse, falta de ar, febre, produção de muco ou expectoração purulenta, dor no peito e, em casos graves, insuficiência respiratória. O tratamento geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção e medidas de suporte para manter as vias aéreas permeáveis e a oxigenação do paciente.

Aspiração Respiratória é o ato ou resultado da inalação ou ingestão acidental de líquidos, sólidos ou gases estranhos para os pulmões. Pode ocorrer durante a alimentação, especialmente em bebês e crianças pequenas, ou em indivíduos com problemas de deglutição devido a doenças neurológicas ou outros transtornos. Também pode ocorrer durante a prática de procedimentos médicos ou cirúrgicos que envolvam a via aérea.

A aspiração respiratória pode causar uma variedade de problemas de saúde, dependendo da natureza e quantidade do material aspirado e da rapidez com que é tratada. Pode variar desde uma leve irritação pulmonar até pneumonia, insuficiência respiratória ou outras complicações graves, especialmente em indivíduos com problemas de saúde subjacentes, como doenças cardíacas ou pulmonares.

Os sintomas mais comuns da aspiração respiratória incluem tosse, falta de ar, respiração rápida ou superficial, respiração sibilante, opressão no peito, coloração azulada da pele e batimento cardíaco acelerado. O tratamento geralmente inclui oxigênio suplementar, medicamentos para abrir as vias aéreas e combater a infecção, e, em casos graves, ventilação mecânica e cirurgia para remover o material aspirado dos pulmões.

A aspiração a vácuo pode ser utilizada mais cedo durante a gravidez do que a dilatação e curetagem (D&C). A aspiração a vácuo ... Algumas fontes podem usar os termos dilatação e evacuação ou dilatação e curetagem para se referir a aspiração a vácuo, embora ... Aspiração uterina a vácuo ou apenas aspiração a vácuo é um método de aborto que consiste na aspiração do conteúdo uterino ... A aspiração a vácuo possui menores taxas de complicações quando comparadas às da D&C. A aspiração a vácuo, principalmente a ...
D&C (incluindo dilatação e curetagem, dilatação e evacuação / curetagem por sucção e aspiração manual a vácuo) é um ... Trauma na camada basal, geralmente após uma dilatação e curetagem (D&C) realizada após um aborto espontâneo, ou parto, ou ... Um artigo recente descreve três casos de mulheres que desenvolveram aderências intrauterinas após aspiração manual a vácuo. A ...
... o que inclui os procedimentos mais comuns de curetagem por sucção de aspiração manual e eléctrica a vácuo. Pazol, Karen. «Ph.D ... Dilatação e curetagem (D&C) referem-se à dilatação (alargamento / abertura) do colo do útero e remoção cirúrgica de parte do ... D&C normalmente refere-se a um procedimento envolvendo uma cureta, também chamada de curetagem afiada. No entanto, algumas ... revestimento do útero e / ou conteúdo do útero por raspagem e escavação (curetagem). É um procedimento ginecológico usado para ...
Ao contrário da aspiração uterina à vácuo, que pode ser realizada em consultórios ou clínicas, a dilatação e curetagem é um ... No procedimento de aspiração uterina a vácuo o médico realiza vácuo no útero da gestante para remover o feto. São utilizados ... Uma das principais complicações da curetagem é a perfuração uterina causada pela cureta. Evita-se a realização da curetagem ... O procedimento de curetagem é aplicável ainda no começo do segundo trimestre, mas se não for possível terá de recorrer-se a ...
... dor persistente e hemorragia exagerada será necessário uma intervenção cirúrgica chamada aspiração por vácuo, sendo melhor do ... O Estadão: Curetagem após aborto é a cirurgia mais realizada no SUS, revela estudo[1] Portal da saúde (!Artigos precisando de ... A curetagem uterina é um procedimento médico executado em unidade hospitalar, sob anestesia geral ou locorregional, que ... Mesmo não existindo razões, médicos de alguns países costumam fazer uma curetagem por hábito. Passadas algumas semanas e ainda ...
A curetagem serve para limpar as paredes do útero com uma cureta. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda essa técnica ... Nas primeiras doze semanas, o aborto por sucção (ou vácuo) é o método mais comum. A aspiração ou sucção consiste em remover as ... A dilação e curetagem (D & C) é outro procedimento ginecológico utilizado, tanto para coleta de material para análise, como ...
A cânula é passada para dentro do útero e ligada por meio da tubagem para um frasco e uma bomba que fornece um vácuo para ... A dilatação e evacuação é semelhante a dilatação e curetagem exceto pelo fato de que a sucção dos conteúdos intracranianos após ... Por último, o vácuo é utilizado para garantir que não permanece tecido fetal no útero (tal tecido pode causar infecções graves ...
O que é curetagem/aspiração por vácuo? É necessária após um aborto medicamentoso? A curetagem ou dilatação e curetagem (D&C) é ...
O que é curetagem/aspiração por vácuo? É necessária após um aborto medicamentoso? A curetagem ou dilatação e curetagem (D&C) é ... como a curetagem (aspiração por vácuo), esta pode ser executada nas mesmas instalações de cuidados de saúde que tratam mulheres ... Tratamento: antibióticos e/ou aspiração por vácuo.. Se pensa que pode ter uma complicação, deve consultar um médico ... Assistência médica consiste em aspiração por vácuo para uma gravidez em desenvolvimento ou aborto incompleto.). 103 ...
A aspiração a vácuo pode ser utilizada mais cedo durante a gravidez do que a dilatação e curetagem (D&C). A aspiração a vácuo ... Algumas fontes podem usar os termos dilatação e evacuação ou dilatação e curetagem para se referir a aspiração a vácuo, embora ... Aspiração uterina a vácuo ou apenas aspiração a vácuo é um método de aborto que consiste na aspiração do conteúdo uterino ... A aspiração a vácuo possui menores taxas de complicações quando comparadas às da D&C. A aspiração a vácuo, principalmente a ...
Remoção de depósitos de GORDURA SUBCUTÂNEA localizada por CURETAGEM A VÁCUO ou canulação sem corte na correção cosmética da ... Remoção de depósitos de GORDURA SUBCUTÂNEA localizada por CURETAGEM A VÁCUO ou canulação sem corte na correção cosmética da ...
... quer entender o motivo de não conseguir realizar a curetagem no Hospital Estadual Azevedo Lima (Heal) - procedimento indicado ... "A questão da curetagem vai além da parte física; envolve também aspectos emocionais e mentais. Algumas pacientes preferem o ... Nestes casos, o método por aspiração a vácuo, como o método Amiu, é mais seguro para o corpo da mulher", argumentou. ... Segundo a mulher, a partir da constatação, o obstetra fez o encaminhamento para o Heal, para que fosse feita a curetagem, que ...
O médico NÃO CONSEGUE ver a diferença, o tratamento é uma aspiração por vácuo ou curetagem, durante o qual o médico remove os ...
Entretanto O médico NÃO CONSEGUE ver a diferença, o tratamento é uma aspiração por vácuo ou curetagem, durante o qual o médico ...
A curetagem uterina. A curetagem é realizada usando um instrumento de metal chamado cureta, que é inserido através da vagina e ... acoplado a uma seringa com vácuo. A aspiração leva em torno de 10 a 20 minutos, mas o procedimento completo pode levar até uma ... O custo é maior do que a curetagem, mas o método está disponível também pelo Sistema Único de Saúde. ... Por conta da ação do misoprostol, o colo do útero já se encontrará favorável para uma aspiração ou curetagem. ...
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a aspiração a vácuo ou misoprostol para o tratamento do aborto incompleto no ... 88%das pacientes de cuidados pós-aborto recebem evacuações uterinas realizadas com dilatação e curetagem (D&C). ... Embora 67% de todos os hospitais em Java possuam equipamentos de aspiração a vácuo em funcionamento, apenas 7% dos pacientes ... em comparação com aspiração a vácuo e misoprostol, e requer treinamento especializado. ...
Após 9 semanas, AVE é utilizada; ela envolve a conexão de uma cânula a uma fonte elétrica a vácuo. ... Tipicamente em < 14 semanas, dilatação e curetagem por sucção (D & C) são utilizadas, geralmente com cânulas de sucção de ... não necessitam de uma fonte elétrica e são mais silenciosos do que os dispositivos de aspiração elétrica a vácuo (AEV). AMIU ...
Figura 7) A utilização de micro-cânulas de aspiração (Endo Tips 0.14 Aspirator - Angelus) em bomba a vácuo, promoveu a secagem ... Em seguida, foi realizada a curetagem apical. (Figura 5) A apicectomia foi também realizada utilizando-se sistema ultrassônico ...
Curetagem (remoção superficial de pele) em procedimentos estéticos para limpeza superficial da pele;. ... não invasivo de renovação da pele que utiliza um aparelho com ponteira diamantada conectada a um sistema de sucção a vácuo. ...
Assim, abri o retalho, fiz a curetagem da lesão periapical, realizei o tratamento endodôntico simultaneamente, preenchendo via ... é justamente não tratar o negócio como se estivesse no vácuo. Além de oferecer um tratamento de qualidade, é preciso ter em ...
Parto vaginal assistido - Fórceps e Vácuo por Parto vaginal assistido - Fórceps e VácuoCaroline Reis Gonçalves. 15.4K. vistas• ... TRATAMENTO • Doença residual: - Margens comprometidas  repetir cone; - Curetagem endocervical positiva; - Invasão estromal , ...
Curetagem, Histerectomia Vaginal, Parto humanizado, Parto Com Eclampsia , Preparação para o parto. ...
... sem uso de fórceps ou vácuo, sem puxo dirigido e outras intervenções. Todas as minhas pacientes recebem essa informação. E ... Dor de Estômago Dor de Dente Candidíase Coombs Direto e Indireto Curetagem Uterina ...
A curetagem ou dilatação e curetagem (D&C) é uma intervenção cirúrgica que permite retirar os restos do aborto. Por vezes este ... O que é curetagem/aspiração por vácuo? É necessária após um aborto medicamentoso?. A curetagem ou dilatação e curetagem (D&C) é ... é melhor a aspiração por vácuo do que uma curetagem instrumental ou D&C ( a aspiração por vácuo é menos dolorosa e tem menos ... A dilatação e curetagem só deve ser feita no caso de serem diagnosticas complicações e no caso da aspiração por vácuo não ser ...
O que é curetagem/aspiração por vácuo? É necessária após um aborto medicamentoso? A curetagem ou dilatação e curetagem (D&C) é ... Tratamento: aspiração por vácuo (curetagem). Infecção. *Sintomas: se tiver febre (mais que 38ºC) durante mais de 24 horas, ou ... Tratamento: aspiração por vácuo (curetagem). Aborto incompleto. *Sintomas: hemorragia forte ou persistente e/ou dor intensa e ... Tratamento: antibióticos e/ou aspiração por vácuo.. Se pensa que pode ter uma complicação, deve consultar um médico ...
Curetagem a Vácuo - Conceito preferido Identificador do conceito. M0022466. Nota de escopo. Aspiração do conteúdo do útero com ... Aspiração do conteúdo do útero com uma cureta a vácuo.. Qualificadores permitidos:. AE efeitos adversos. CL classificação. EC ...
O que é curetagem e aspiração a vácuoEsvaziamento uterino após aborto incompleto ...
Vácuo-aspiração. … *Curetagem.. O que pode provocar uma gravidez molar?. Causas da gravidez molar ...
Dilatação e curetagem Dilatação e curetagem Às vezes, os médicos recomendam exames preventivos, que são exames feitos para ... A fonte de vácuo pode ser uma seringa portátil ou instrumento similar ou um aparelho de sucção elétrico. Às vezes, um pequeno ... A dilatação e curetagem (D e C) com sucção costuma ser utilizada em gestações com menos de 14 semanas de duração. Um espéculo é ... Em seguida, um tubo flexível conectado a uma fonte de vácuo é inserido no útero para remover o feto e a placenta. ...
O ambiente físico, múltiplos profissionais, as rotinas hospitalares, intervenções invasivas, como curetagem, vácuo-aspiração, ... vácuo-aspiração elétrica, curetagem ou até histerectomia em casos específicos e, em seguida, no encaminhamento da paciente a um ... "Ela disse que se aumentar, ficar aumentando, tem que fazer outra curetagem. Eu só sinto medo, ter que passar por tudo que eu ... passei, fazer outra curetagem" (Participante 11).. A perda da saúde também está atrelada ao medo da perda da função reprodutiva ...
O médico NÃO CONSEGUE ver a diferença, o tratamento é uma aspiração por vácuo ou curetagem, durante o qual o médico remove os ...
ReprodutivaCuidado Pós-NatalMortalidade PerinatalResultado do TratamentoSalpingectomiaAnálise de RegressãoCuretagem a Vácuo ...
5.7.1. Há lavatório com água quente no setor e 2 pontos de oxigênio, 1 ponto de vácuo e 2 pontos de ar comprimido por ... Possui sala de curetagem / AMIU com materiais e equipamentos necessários. O Sim O Não O Não se Aplica ... 5.9.6. Possui 2 pontos de oxigênio, 2 pontos de ar comprimido, 1 ponto de vácuo e 1 ponto de óxido nitroso, por sala cirúrgica ... 5.13.2. Possui 1 ponto de oxigênio, 1 ponto de vácuo e 1 ponto de ar comprimido por incubadora, água quente e sistema elétrico ...
Depois, fecha-se a abertura de cima, criando o vácuo que vai segurar o líquido dentro desse instrumento. ...

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