Transtorno ginecológico comum caracterizado pela descarga anormal, não sanguinolenta do trato genital.
Secreção incolor ou branca da VAGINA, que consiste principalmente de MUCO.
A vaginite não específica, polimicrobiana associada com culturas positivas de Gardnerella vaginalis e de outros organismos anaeróbios e com a diminuição de lactobacilos. Ainda não está claro se o evento patogênico inicial é causado pelo crescimento de anaeróbios ou por uma diminuição primária de lactobacilos.
A inflamação da vagina, caracterizada por um corrimento purulento. Essa doença é causada pelo protozoário TRICHOMONAS VAGINALIS.
Espécie de TRICHOMONAS que produz corrimento vaginal refratário em mulheres, assim como infecções uretrais e de bexiga em homens.
Inflamação da VULVA e VAGINA caracterizada por erupção, queimadura e PRURIDO.
Inflamação vaginal caracterizada por dor e descarga purulenta.
Única espécie do gênero GARDNERELLA, previamente classificada como Haemophilus vaginalis. Esta bactéria, também isolada do trato genital feminino de mulheres sadias, está implicada na causa de VAGINOSE BACTERIANA. Ocasionalmente causa bacteremia pós-parto e bacteremia após ressecção transuretral da próstata.
Processos patológicos da VAGINA.
Canal genital, na mulher, que se estende do ÚTERO à VULVA. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Coceira intensa dos genitais femininos externos.
Processo administrativo de saída de um paciente de uma instituição de saúde, vivo ou morto; inclui altas hospitalares e de centros de saúde.
Inflamação do colo do útero.
Infecção da VULVA e da VAGINA por fungo do gênero CANDIDA.
Parasita comum que habita a vagina e colo e um patógeno humano potencial, causando infecções do trato reprodutivo masculino e feminino. Ele também foi associado com doença respiratória e faringite. (Dorland, 28a ed)
Itens de cuidado pessoal utilizados durante a MENSTRUAÇÃO.
Inspeção e PALPAÇÃO das mamas femininas, abdome e GENITÁLIA, bem como a obtenção de histórico ginecológico. (Tradução livre do original: Dictionary of Obstetrics and Gynecology)
As infecções em animais e mamíferos produzidas por várias espécies de Tricomonas.
As doenças devido a ou propagadas por contato sexual.
Dispositivos anticoncepcionais colocados no fundo do útero.
Infecções do sistema genital em homens ou mulheres. Podem ser causadas por organismos endógenos, ter origem iatrogênica ou ser sexualmente transmitidos.
Processos patológicos envolvendo o trato reprodutivo feminino (GENITÁLIA FEMININA).
As doenças bacterianas transmitidas ou propagadas pela atividade sexual.
Espectro inflamatório envolvendo o trato genital superior feminino e os tecidos de sustentação. Geralmente é devida à infecção ascendente por organismos a partir da endocérvix. A infecção pode estar limitada ao útero (ENDOMETRITE), às TUBAS UTERINAS (SALPINGITE), aos ovários (OOFORITE), aos ligamentos de sustentação (PARAMETRITE) ou afetar vários dos apêndices uterinos acima. Esta inflamação pode provocar alteração funcional e infertilidade.
Técnicas utilizadas em microbiologia.
Doença infecciosa aguda caracterizada por uma invasão primária do trato urogenital. O agente etiológico, NEISSERIA GONORRHOEAE, foi isolado por Neisser em 1879.
Antitricomona nitroimidazol eficaz contra infecções por Trichomonas vaginalis, Entamoeba histolytica e Giardia lamblia.
A área geográfica que inclui BENIN, BURKINA FASSO, COSTA DO MARFIM, GÂMBIA, GANA, GUINÉ, GUINÉ BISSAU, LIBÉRIA, MALI, MAURITÂNIA, NÍGER, NIGÉRIA, SENEGAL, SERRA LEOA e TOGO.
Agentes usados para tratar infecções por tricômonas.
Espécie de bactéria Gram-negativa, originalmente isolada de amostras uretrais de pacientes com URETRITE não gonocócica. Em primatas, há associação parasitária com CÉLULAS EPITELIAIS ciliadas nos tratos genital e respiratório.
As infecções por bactérias do gênero da CHLAMYDIA.
Especialidade médico-cirúrgica voltada para a fisiologia e para os distúrbios basicamente do trato genital feminino, bem como para a endocrinologia e fisiologia reprodutiva femininas.
Nitroimidazol utilizado para tratar a AMEBÍASE, VAGINITE, TRICOMONÍASE, GIARDÍASE, BACTÉRIAS ANAERÓBICAS e tricomonas INFECÇÕES POR TREPONEMAS. Foi também indicado como sensibilizador de radiação em células em hipóxia. De acordo com o Quarto Relatório Anual em Carcinógenos (NTP 85-002, 1985, p133), esta substância pode ser razoavelmente considerada um carcinógeno. (Tradução livre do original: Merck, 11th ed).
Órgãos reprodutores femininos. Os órgãos externos incluem a VULVA, as GLÂNDULAS VESTIBULARES MAIORES e o CLITÓRIS. Os internos incluem a VAGINA, o ÚTERO, os OVÁRIOS e as TUBAS UTERINAS.
As infecções por bactérias da família NEISSERIACEAE.
Ocorrências da gravidez e INFECÇÃO. A infecção pode preceder ou seguir a FERTILIZAÇÃO.
As infecções por espécies do gênero MYCOPLASMA.
Espécie típica de CHLAMYDIA, causadora de várias doenças oculares e urogenitais.
Corante que é uma mistura de violetas rosanilinas com propriedades antibacterianas, antifúngicas e anti-helmínticas.
Coleta de secreções do fórnix vaginal posterior para avaliação citológica.
India, oficialmente denominada República da Índia, é um país localizado no sul da Ásia que consiste em uma parte do subcontinente indiano, compartilhando fronteiras terrestres com Paquistão, China, Nepal, Butão e Bangladesh, enquanto o Sri Lanka, as Maldivas e a Indonésia são países insulares no sul da Índia.
Gênero de PASTEURELLACEAE que compreende diversas espécies que ocorrem em animais e humanos. Seus organismos são descritos como Gram-negativos, facultativamente anaeróbios, em forma de cocobacilo ou bastonete e sem motilidade.
Número total de casos de uma dada doença em uma população especificada num tempo designado. É diferenciada de INCIDÊNCIA, que se refere ao número de casos novos em uma população em um dado tempo.
Espécie de bactéria Gram-negativa aeróbia que é encontrada primariamente em secreções purulentas venéreas. É o agente causador da GONORREIA.
Complexo sintomático característico.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Excisão do útero.

Descarga vaginal é a liberação natural e normal de fluido ou líquido da vagina que ocorre em resposta a variados estímulos hormonais e fisiológicos. A descarga vaginal pode ser classificada em diferentes tipos, dependendo do tipo de fluido, quantidade, cor, odor e tempo de ocorrência. Algumas dessas categorias incluem:

1. Descarga fisiológica: É a descarga clara, inodora e sem aparência anormal que é produzida em resposta a variações hormonais durante o ciclo menstrual. Ela age como um mecanismo de limpeza natural da vagina, mantendo-a úmida e protegida contra infecções.
2. Descarga prévia ao período: Também conhecida como descarga de leite de vaca ou descarga de manteiga, é uma secreção clara e espessa que pode ser observada nas semanas anteriores à menstruação. Ela ocorre devido aos níveis crescentes de estrogênio no corpo.
3. Descarga emocional: Pode ocorrer como resultado de excitação sexual, orgasmo ou outras emoções intensas. É normal e geralmente clara e transparente.
4. Descarga devido a infecções: Algumas infecções vaginais podem causar alterações na descarga vaginal, como mudanças de cor (branca, amarela ou verde), aparência (espessa ou com grumos) e odor (desagradável ou forte). Algumas infecções que podem causar essas alterações incluem candidíase (candidose), vaginose bacteriana, tricomoníase e clamídia.

Em geral, a descarga vaginal é considerada normal quando ela é inodora, transparente ou de cor branca leitosa e não causa sintomas desagradáveis, como coceira, dor ou ardência. Se houver qualquer preocupação com as alterações na descarga vaginal, é recomendável procurar orientação médica para determinar a causa subjacente e receber tratamento adequado, se necessário.

Leucorrhea é um termo médico usado para descrever a secreção vaginal branca ou levemente amarela. Essa descarga pode variar em aparência, odor e consistência, dependendo da causa subjacente. Embora a leucorreia seja frequentemente associada às mulheres em idade fértil, também pode ocorrer em meninas pré-púberes e mulheres posmenopausadas.

A descarga vaginal é um processo natural que mantém a região genital limpa e saudável, auxiliando na eliminação de células mortas da pele, bactérias benéficas e outros detritos. No entanto, quando a descarga se torna excessiva, anormal em aparência ou acompanhada de sintomas desagradáveis, como coceira, dor, ardência ou inchaço, pode indicar uma condição médica subjacente que requer atenção.

As causas mais comuns de leucorrhea incluem:

1. Infecções bacterianas vaginais (VBI): A maioria das mulheres tem bactérias benéficas conhecidas como lactobacilos em suas vaginas, que ajudam a manter um equilíbrio saudável de flora. No entanto, quando essa proporção é alterada, outras bactérias podem crescer em excesso, levando a uma infecção bacteriana vaginal. Isso geralmente resulta em descargas vaginais anormais, alongadas e com cheiro de peixe.

2. Candidíase: A candidíase é uma infeção fúngica causada pelo fungo Candida, que normalmente vive na pele, boca, intestinos e genitais sem causar problemas. No entanto, quando as condições são favoráveis à sua sobrecrescência, como uso de antibióticos, diabetes descontrolada ou uso de contraceptivos hormonais, isso pode resultar em uma infecção. A candidíase geralmente causa descargas brancas e espessas com a consistência do queijo cottage, alongadas e pruriginosas.

3. Tricomoníase: É uma infeção sexualmente transmissível causada pelo parasita unicelular Trichomonas vaginalis. A tricomoníase geralmente causa descargas amarelas ou verdes com um odor desagradável, alongadas e pruriginosas.

4. Vaginite atrófica: É uma condição que ocorre quando as paredes vaginais se tornam finas e secas devido à falta de estrogênios, geralmente em mulheres posmenopausadas. Isso pode resultar em descargas brancas e finas, alongadas e pruriginosas.

5. Alterações hormonais: As alterações nos níveis hormonais durante a menstruação, gravidez ou uso de contraceptivos hormonais podem resultar em descargas brancas e finas, alongadas e inodoras.

Em geral, as mulheres com descargas vaginais normais não apresentam sintomas associados, como coceira, dor ou sangramento. Se você tiver esses sintomas ou outros sintomas preocupantes, como febre ou dor abdominal grave, consulte um médico imediatamente. O tratamento para descargas vaginais anormais depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos antifúngicos, antibióticos ou hormonais. Além disso, é importante manter uma boa higiene pessoal e usar roupas íntimas de algodão para reduzir o risco de infecções vaginais.

Bacterial vaginosis (BV) is a condition that occurs when there's an imbalance or overgrowth of the bacteria naturally found in the vagina. The vagina normally contains mostly "good" bacteria, and fewer "harmful" bacteria. BV develops when there is a shift in this balance, leading to an increase in harmful bacteria and a decrease in beneficial bacteria.

The exact cause of bacterial vaginosis is not fully understood, but certain factors can increase the risk of developing it, such as:
- Having multiple sexual partners or a new sexual partner
- Douching (using water or other mixtures to clean inside the vagina)
- Using an intrauterine device (IUD) for birth control
- Having a history of smoking

Symptoms of bacterial vaginosis may include:
- A thin, gray, white, or green vaginal discharge
- A strong, fishy odor, especially after sex
- Itching or burning in the vagina
- Burning during urination

However, it's important to note that some women with bacterial vaginosis may not experience any symptoms at all. If you suspect you have BV, it is recommended to consult a healthcare professional for proper diagnosis and treatment. The standard treatment for bacterial vaginosis typically involves antibiotics, either in the form of pills or creams/gels that are inserted into the vagina.

Trichomoniasis é uma infecção sexualmente transmissível causada pela parasita protozoário flagelado anaeróbio, Trichomonas vaginalis. A vaginite por Trichomonas é a infecção que afeta predominantemente o trato genital inferior feminino, principalmente a vagina e, em menor extensão, a uretra. Essa infecção pode causar sintomas irritantes, como vaginal discomfort, prurito, ardor e fluido amarelo-verde ou espumoso com mal odor. No entanto, cerca de 50% das mulheres infectadas podem ser assintomáticas.

A infecção pode ser transmitida por contato sexual, especialmente durante o coito vaginal, e é mais comum em mulheres que têm múltiplos parceiros sexuais ou um parceiro sexual infectado. Além disso, fatores como idade avançada, baixa imunidade, tabagismo e diabetes aumentam o risco de infecção por Trichomonas vaginalis.

O diagnóstico geralmente é confirmado pela detecção do parasita em um exame microscópico de uma amostra de fluido vaginal ou por meio de testes moleculares, como a reação em cadeia da polimerase (PCR). O tratamento geralmente consiste na administração de antibióticos, como metronidazol ou tinidazol, às mulheres infectadas e aos seus parceiros sexuais. É importante tratar ambos os parceiros para prevenir a reinfeição mútua. A prevenção inclui o uso adequado de preservativos durante as relações sexuais e a redução do número de parceiros sexuais.

Trichomonas vaginalis é um protozoário flagelado, o que significa que é um organismo microscópico unicelular com "cabelos" móveis chamados flagelos. É a causa mais comum de tricomonose, uma doença sexualmente transmissível (DST). A infecção geralmente ocorre na região genital e afeta ambos os sexos, mas as mulheres apresentam sintomas mais frequentemente do que os homens.

Nas mulheres, a infecção por Trichomonas vaginalis pode causar inflamação da vagina (vaginite), resultando em sintomas como secreção vaginal fétida e mal-cheirosa, vermelhidão, inchaço e irritação na região genital. Em alguns casos, as mulheres grávidas infectadas podem apresentar risco de parto prematuro ou baixo peso ao nascer.

Nos homens, a infecção por Trichomonas vaginalis geralmente é assintomática, mas em alguns casos pode causar irritação do pênis, dor ao urinar e secreção uretral.

A tricomonose pode ser tratada com antibióticos, como metronidazol ou tinidazol, geralmente por via oral. É importante que os parceiros sexuais também sejam tratados para prevenir a reinfeção e a propagação da doença. O uso de preservativos pode ajudar a reduzir o risco de infecção por Trichomonas vaginalis e outras DSTs.

Vulvovaginites é um termo médico usado para descrever a inflamação que afeta simultaneamente a vulva (a parte externa dos genitais femininos) e a vagina. Essa condição geralmente é caracterizada por sintomas como coceira, vermelhidão, inchaço, dor e secreção anormal na região genital. A vulvovaginite pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções bacterianas, vírus, fungos ou parasitas, além de reações alérgicas ou irritantes. O tratamento dependerá da causa subjacente e geralmente inclui medicações específicas para combater a infecção ou aliviar os sintomas. Em casos graves ou persistentes, é importante procurar orientação médica especializada.

Vaginites são inflamações da vagina que podem ser acompanhadas por descarga anormal e desconforto. A causa mais comum é a infecção, mas outras condições médicas e fatores irritantes também podem contribuir para o desenvolvimento de vaginites. As infecções bacterianas, causadas principalmente por espécies como Gardnerella vaginalis e Streptococcus agalactiae, são uma causa frequente de vaginite. Outras causas incluem infecções por levedura (candidíase), Trichomonas vaginalis (tricomonase) e vários patógenos sexuais transmitidos (PST).

Os sintomas geralmente incluem coceira, queimação, irritação, inchaço, dor durante o sexo ou a micção, e alterações na cor, consistência e quantidade da descarga vaginal. O diagnóstico geralmente é baseado nos sinais e sintomas clínicos, bem como em exames laboratoriais que podem incluir microscopia, cultura ou testes moleculares para identificar o agente causador.

O tratamento depende da causa subjacente da vaginite. As infecções bacterianas e por leveduras geralmente são tratadas com antibióticos ou antifúngicos, respectivamente, enquanto as infecções por Trichomonas vaginalis são tratadas com antibióticos como metronidazol ou tinidazol. O manejo de outras causas e fatores irritantes pode envolver a modificação do higiene pessoal, o uso de roupas íntimas de algodão e a abstinência de duchas vaginais.

De acordo com a maioria das fontes autorizadas de informação médica, incluindo MedlinePlus e a Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA, Gardnerella vaginalis é uma bactéria que normalmente vive no trato reprodutivo feminino. No entanto, quando as condições permitam que esta bactéria se multiplique em excesso, pode ocorrer uma infecção conhecida como vaginose bacteriana (VB).

A vaginose bacteriana é uma condição comum na qual a flora bacteriana normal da vagina está desequilibrada. Em adição à Gardnerella vaginalis, outras bactérias anaeróbias também podem estar presentes. Embora a maioria das mulheres com vaginose bacteriana não apresente sintomas graves, alguns sinais e sintomas podem incluir:

- Secreção vaginal anormal de cor branca ou grisácea e com odor de peixe, especialmente depois do coito
- Dor ao urinar
- Irritação na região genital
- Coito desconfortável

Embora a vaginose bacteriana não seja uma infecção sexualmente transmissível (IST), as relações sexuais podem contribuir para o seu desenvolvimento. O tratamento geralmente consiste em antibióticos, como metronidazol ou clindamicina, e é recomendável que a sua parceira sexual também seja tratada, mesmo que não apresente sintomas.

Apesar de Gardnerella vaginalis ser frequentemente associada à vaginose bacteriana, esta bactéria pode estar presente na vagina sem causar sintomas ou doenças em muitas mulheres saudáveis.

As doenças vaginais se referem a um grupo diversificado de condições médicas que afetam a vagina, podendo causar sintomas como coceira, dor, sangramento, descarga anormal, inchaço ou odor desagradável. Essas doenças podem ser classificadas em infecções vaginais (como candidíase, vaginose bacteriana e tricomoníase), inflamação da vagina (vagite) ou outras condições que afetam a vagina (como câncer ou lesões). O diagnóstico geralmente é feito por meio de exame físico, incluindo um exame pelviano, e análises laboratoriais de amostras de descarga vaginal. O tratamento depende da causa subjacente da doença e pode incluir medicamentos, como antibióticos ou antifúngicos, e cuidados pessoais adequados, como higiene pessoal e uso de preservativos durante as relações sexuais.

De acordo com a Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard, a vagina é definida como:

"A parte do sistema reprodutor feminino que se estende do colo do útero até à abertura vulvar. Tem cerca de 3 polegadas (7,6 cm) de comprimento e pode expandir-se para acomodar o pênis durante as relações sexuais ou um bebé durante o parto. A vagina é flexível e é capaz de alongar-se e voltar ao seu tamanho normal."

É importante notar que a vagina não tem um revestimento interno, mas sim uma membrana mucosa úmida e delicada que está protegida por bacterias boas que ajudam a manter o equilíbrio do pH e impedir infecções.

Prurido vulvar é a condição médica que se refere ao prurito ou coceira na região vulvar, que é a área genital externa feminina. Essa área inclui as grandes lábias (labia majora), pequenas lábias (labia minora), clítoris e o vestíbulo (área imediatamente ao redor da abertura vaginal).

Essa condição pode ser causada por uma variedade de fatores, como infecções (como candidíase ou tricomoníase), dermatoses (como psoríase, liquen simples crônico ou dermatite seborreica), infestações (como piolhos do corpo ou sarna), reações alérgicas ou irritantes, doenças sistêmicas (como diabetes ou insuficiência renal) e neoplasias (como carcinoma de células escamosas ou melanoma). Além disso, fatores hormonais, estresse emocional e higiene inadequada também podem contribuir para o prurido vulvar.

O tratamento para essa condição depende da causa subjacente. Portanto, é importante consultar um profissional de saúde para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

'Alta do paciente' é um termo médico que se refere ao momento em que um paciente é dispensado do cuidado hospitalar e autorizado a retornar para sua casa ou para outro ambiente de cuidados de saúde menos intenso, como um lar de idosos ou uma clínica de reabilitação. A alta geralmente ocorre quando os profissionais médicos determinam que o paciente está suficientemente estável e recuperado para continuar sua recuperação em um ambiente doméstico ou em outro local com menos monitoramento e cuidados intensivos.

Antes de serem dispensados, os pacientes geralmente recebem instruções claras sobre como cuidar de si mesmos em casa, incluindo informações sobre medicamentos, dietas especiais, exercícios terapêuticos e sinais de alarme que podem indicar complicações ou problemas de saúde. Os pacientes também podem ser agendados para consultas de seguimento com seus médicos ou outros especialistas para garantir que sua recuperação continue a progressar conforme o esperado.

A alta do paciente é uma decisão clínica importante que geralmente é tomada em conjunto pelo time de cuidados de saúde, incluindo médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde, bem como por eles mesmos. O objetivo é garantir que o paciente receba os cuidados adequados para sua condição de saúde em um ambiente seguro e confortável, enquanto também minimiza o risco de readmissão hospitalar desnecessária.

Cervicite uterina é uma inflamação da região do cérvix, ou o canal do colo do útero. Pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), como a clamídia e gonorreia, bem como outras bactérias, vírus e fungos. Alguns casos de cervicite podem não apresentar sintomas, mas em outros casos, as mulheres podem experimentar síntomas como sangramento vaginal anormal, secreção vaginal anormal, dor durante o sexo ou no baixo ventre.

A cervicite pode ser diagnosticada por meio de exames médicos, incluindo um exame pelviano e um exame do muco cervical. O tratamento depende da causa subjacente da inflamação e pode incluir antibióticos, antivirais ou outros medicamentos. Em alguns casos, a cervicite pode aumentar o risco de desenvolver câncer de colo do útero, especialmente se for causada por infecções persistentes com tipos oncogênicos do papilomavírus humano (HPV). Portanto, é importante que as mulheres com cervicite recebam cuidados médicos regulares e sigam as recomendações de exames de rastreamento para o câncer de colo do útero.

Candidíase Vulvovaginal é uma infeção que ocorre na vulva e no vagina, geralmente causada pelo fungo chamado Candida. Este fungo é normalmente encontrado em pequenas quantidades na boca, intestino, e na pele, e não costuma causar problemas de saúde. No entanto, sob certas condições, como um sistema imunológico debilitado ou o uso prolongado de antibióticos, a Candida pode se multiplicar descontroladamente, levando a uma infecção.

Os sintomas da Candidíase Vulvovaginal incluem: coceira e queimação na vulva e no interior da vagina; inchaço da vulva; vermelhidão e irritação da pele ao redor da vulva; uma grande quantidade de descarga branca, espessa e semelhante a leite coalhado; dor durante as relações sexuais; e micção dolorosa.

Esta condição é tratada com medicamentos antifúngicos, que podem ser administrados por via oral ou tópica. É importante seguir as instruções do médico para garantir a cura completa da infecção e prevenir recorrências. Além disso, é recomendável manter uma boa higiene pessoal, evitar o uso de roupas apertadas e evitar o contato com outras pessoas que possam estar infectadas com Candida.

Mycoplasma hominis é um tipo de bactéria que pertence ao gênero Mycoplasma. Essas são as menores formas de vida unicelular conhecidas que possuem um metabolismo e estrutura complexos. M. hominis geralmente vive como um simbionte com humanos sadios, mas também pode ser encontrado em pessoas com doenças urogenitais.

M. hominis é uma bactéria que carece de parede celular e tem um genoma relativamente pequeno. É transmitido por contato sexual e geralmente coloniza o trato genital inferior, especialmente a uretra e o colo do útero. Em alguns casos, M. hominis pode causar infecções, como uretrite (inflamação da uretra), cervicite (inflamação do colo do útero) e, em mulheres grávidas, possivelmente iniciação de parto prematuro ou baixo peso ao nascer.

No entanto, a associação de M. hominis com doenças urogenitais é complexa e ainda não está totalmente esclarecida. Em muitos casos, a bactéria pode ser detectada em pessoas sem sintomas clínicos, o que torna difícil determinar se M. hominis é realmente a causa da doença ou apenas um colonizador inócuo.

Para confirmar a presença de M. hominis e outras bactérias urogenitais, os médicos geralmente recorrem a exames laboratoriais específicos, como culturas ou testes de reação em cadeia da polimerase (PCR). Se for detectada uma infecção por M. hominis, o tratamento geralmente consiste na administração de antibióticos, como azitromicina, claritromicina ou fluoroquinolonas.

Os Produtos de Higiene Menstrual são itens usados por pessoas durante o período menstrual para absorver ou coletar fluxo sanguíneo. Eles incluem, mas não se limitam a: tampões, protetores, copos menstruais, esponjas marinhas e absorbentes laváveis/reutilizáveis. Alguns desses produtos podem conter aditivos como perfumes, corantes ou outros químicos que poderiam causar irritação ou reações alérgicas em algumas pessoas. Portanto, é importante que as pessoas escolham cuidadosamente os produtos de higiene menstrual que melhor atendam às suas necessidades e preferências pessoais.

Um exame ginecológico é um tipo de examinación física realizada por um profissional de saúde habilitado, geralmente um ginecologista ou uma enfermeira praticante especializada em ginecologia, para avaliar a saúde reprodutiva e sexual feminina. O exame ginecológico geralmente inclui:

1. Anamneses: Um histórico médico completo, incluindo informações sobre os sistemas menstrual, reprodutivo e urinário, história sexual, hábitos de saúde e quaisquer sintomas ou problemas de saúde atuais.

2. Exame visual externo: Inspeção visual da vulva para avaliar quaisquer sinais de infecções, inflamação, verrugas genitais ou outras condições anormais.

3. Exame speculum: Inserção de um espéculo (um instrumento em forma de pirâmide com superfícies refletidas) na vagina para permitir que o profissional de saúde visualize o colo do útero e a parede vaginal para detectar sinais de infecções, inflamação, lesões ou outras condições anormais.

4. Exame bimanual: O profissional de saúde insere um ou dois dedos lubrificados na vagina enquanto pressiona o abdômen com a outra mão para avaliar a posição, tamanho, forma e mobilidade do útero e dos ovários. Isso pode ajudar a detectar anomalias como fibromas uterinos, endométriose ou outros problemas reprodutivos.

5. Outras avaliações: Podem ser solicitados outros exames, como tests de Papanicolaou (Pap), testes de infecção sexualmente transmissível (IST) ou mamografia, dependendo dos resultados do exame ginecológico e da história clínica da paciente.

O exame ginecológico é recomendado para mulheres com 21 anos de idade ou mais, independentemente do fato de estarem sexualmente ativas ou não. A frequência com que as mulheres devem realizar os exames depende da sua história clínica e dos resultados anteriores dos exames. As mulheres entre 21 e 29 anos de idade devem realizar o teste de Papanicolaou a cada três anos, enquanto as mulheres com 30 anos ou mais podem optar por fazer o teste de Papanicolaou a cada cinco anos se tiverem resultados normais e forem negativas para o vírus do papiloma humano (VPH). Além disso, as mulheres devem consultar regularmente seu provedor de cuidados de saúde para discutir quaisquer preocupações ou sintomas relacionados à saúde reprodutiva.

Tricomoníase é uma infecção sexualmente transmissível causada pela parasita protozoário Trichomonas vaginalis. Aproximadamente 70% das pessoas infectadas com tricomoníase não apresentam sintomas, mas os sintomas podem incluir: na mulher, descarga vaginal anormal (às vezes com cheiro desagradável), coceira e ardor vulvar; no homem, descarga uretral e, raramente, ardor ao urinar. A tricomoníase pode aumentar o risco de transmissão do HIV e pode causar complicações durante a gravidez. O diagnóstico geralmente é feito por exame microscópico ou teste de DNA da amostra de fluido corporal. A infecção geralmente é tratada com antibióticos, como metronidazol ou tinidazol, sendo importante que os parceiros sexuais também sejam tratados para prevenir a reinfeção. O uso de preservativos e a monogamia podem ajudar a reduzir o risco de infecção por tricomoníase.

Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), também conhecidas como Infeções Sexualmente Transmitidas (ISTs), se referem a um grupo de infecções causadas por patógenos, como vírus, bactérias, parasitas e fungos, que são transmitidos principalmente por contato sexual, incluindo relações vaginais, anais ou orais. Algumas dessas doenças podem ser transmitidas através de outros meios, como compartilhamento de agulhas contaminadas ou durante a gravidez, parto e amamentação.

Exemplos comuns de DSTs incluem clamídia, gonorreia, sífilis, hepatite B, herpes genital, HIV/AIDS, vírus do papiloma humano (VPH) e tricomoníase. Muitas dessas infecções podem não apresentar sintomas imediatos ou graves, mas, se não tratadas, podem causar complicações significativas, como infertilidade, câncer e outras doenças crônicas. A prevenção inclui práticas sexuais seguras, vacinação, testes regulares e tratamento oportuno para indivíduos infectados e seus parceiros.

Um Dispositivo Intrauterino (DIU) é um método de contracepção de longo prazo e reversível que consiste em um pequeno dispositivo flexível, geralmente feito de plástico ou cobre, que é inserido no útero por um profissional de saúde qualificado. Existem dois principais tipos de DIUs: os que contêm hormônios (DIU hormonal) e os que são recobertos com cobre (DIU de cobre).

O DIU hormonal liberta pequenas quantidades de progestágeno localmente no útero, o que leva a espessamento da mucosa do útero e à inibição dos espermatozoides, impedindo assim a fertilização. Além disso, o DIU hormonal pode também reduzir a frequência e a dor associadas ao período menstrual. O DIU de cobre, por outro lado, provoca uma reação inflamatória local no útero que inibe a mobilidade dos espermatozoides e impede a fertilização.

Os DIUs são dispositivos muito eficazes para prevenir a gravidez, com taxas de falha inferiores a 1% ao ano. Além disso, eles são métodos reversíveis de contracepção, o que significa que a fertilidade é restaurada após a remoção do dispositivo. Os DIUs podem permanecer no útero por um período prolongado, geralmente de 3 a 10 anos, dependendo do tipo e da marca do dispositivo.

Embora os DIUs sejam métodos seguros e eficazes de contracepção, eles podem não ser a opção ideal para todas as mulheres. Algumas contra-indicações para o uso de DIUs incluem infecções pélvicas ativas, distúrbios anormais do útero ou do colo do útero, história de câncer de colo do útero ou de endométrio, e gravidez em andamento. As mulheres que estão considerando o uso de DIUs devem consultar um profissional de saúde para avaliar se este método é adequado para elas.

As infecções do sistema genital são infecções que ocorrem em órgãos reprodutivos, como ovários, trompas de Falópio, útero, vagina e glândulas de Skene e Bartholin nas mulheres; e pênis, testículos, epidídimo e próstata nos homens. Essas infecções podem ser causadas por diferentes tipos de agentes infecciosos, como bactérias, vírus, fungos e parasitas.

As infecções bacterianas do sistema genital mais comuns nas mulheres incluem a vaginose bacteriana, causada pela proliferação excessiva de bactérias anaeróbias, e a clamídia e gonorreia, que são causadas por bactérias sexualmente transmissíveis. Nos homens, as infecções bacterianas mais comuns incluem a prostatite, epididimite e orquite, que podem ser causadas por diferentes tipos de bactérias.

As infecções fúngicas do sistema genital são geralmente causadas pelo fungo Candida albicans e são mais comuns em mulheres, especialmente durante a gravidez, uso de antibióticos ou diabetes mal controlada. Essas infecções são conhecidas como candidíase ou moniliase e podem causar sintomas como coceira, vermelhidão e inchaço na região genital, além de descarga branca e esverdeada.

As infecções virais do sistema genital mais comuns incluem a herpes genital, causada pelo vírus do herpes simplex (VHS), e a HIV/AIDS, que é causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Essas infecções podem ser transmitidas por contato sexual e podem causar sintomas como bolhas ou úlceras na região genital, febre, dor de garganta e ganglios linfáticos inchados.

As infecções parasitárias do sistema genital são menos comuns, mas podem ser causadas por diferentes tipos de parasitas, como a Trichomonas vaginalis, que pode causar tricomoníase, uma infecção sexualmente transmissível que pode causar sintomas como coceira, vermelhidão e inchaço na região genital, além de descarga amarelada e fétida.

O tratamento das infecções do sistema genital depende do tipo de infecção e pode incluir antibióticos, antivirais, antifúngicos ou medicamentos antiparasitários. É importante procurar atendimento médico imediatamente em caso de sintomas suspeitos de infecções genitais para obter o diagnóstico e tratamento adequados. Além disso, é recomendável praticar sexo seguro e manter uma boa higiene pessoal para reduzir o risco de infecções do sistema genital.

As doenças dos genitais femininos referem-se a um conjunto variado de condições médicas que afetam os órgãos reprodutivos e genitais da mulher. Isso inclui o útero, trompas de Falópio, ovários, vagina, vulva e clítoris. Essas doenças podem causar sintomas como dor, sangramento, inchaço, coceira, secreção anormal, entre outros. Algumas das doenças genitais femininas mais comuns incluem:

1. Vaginite: inflamação da vagina que pode ser causada por infecções bacterianas, vírus ou fungos.
2. Candidíase: uma infeção fúngica causada pelo cândida que geralmente ocorre na vagina e causa coceira intensa e descarga branca e espessa.
3. Vaginoses bacterianas: desequilíbrio da flora bacteriana normal da vagina, resultando em uma secreção anormal e desagradável.
4. Doença inflamatória pélvica (DIP): infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos, incluindo o útero, trompas de Falópio e ovários. Pode ser causada por várias bactérias, incluindo a gonorréia e a clamídia.
5. Endometriose: uma condição em que o tecido do revestimento uterino cresce fora do útero, geralmente em outros órgãos reprodutivos femininos.
6. Fibromas uterinos: tumores benignos que se desenvolvem no miométrio (tecido muscular do útero).
7. Câncer de ovário, útero ou vagina: diferentes tipos de câncer que podem afetar os órgãos reprodutivos femininos.
8. Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs): infecções transmitidas por contato sexual, incluindo a sífilis, a gonorréia e a clamídia.
9. Menstruação dolorosa ou irregular: condições que afetam o ciclo menstrual feminino, como dismenorreia (dor menstrual) ou ovarianos policísticos (SOP).
10. Incontinência urinária: perda involuntária de urina, frequentemente associada ao esforço físico, risos, tosse ou atividade sexual.

Doenças Bacterianas Sexualmente Transmissíveis (DBST) são infecções causadas por bactérias que geralmente são transmitidas por meio de contato sexual, incluindo relações vaginais, anais ou orais. Algumas dessas doenças também podem ser transmitidas por via materno-fetal, durante a gravidez, parto ou amamentação.

Existem vários tipos de DBST, incluindo:

1. Gonorreia - causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae
2. Clamídia - causada pela bactéria Chlamydia trachomatis
3. Sífilis - causada pela bactéria Treponema pallidum
4. Doença inflamatória pélvica (PID) - geralmente é uma complicação de infecções por gonorreia e clamídia
5. Uretrite não gonocócica (NGU) - geralmente causada por outras bactérias, além da Neisseria gonorrhoeae

Os sintomas de DBST podem variar dependendo do tipo de infecção e do indivíduo afetado. Alguns indivíduos podem ser assintomáticos, enquanto outros podem experimentar sintomas como dor ou ardência ao urinar, secreções anormais, úlceras genitais, inflamação dos gânglios linfáticos e, em casos graves, complicações que afetam outros órgãos, como a artrose e a meningite.

O tratamento de DBST geralmente consiste na administração de antibióticos específicos para combater as bactérias causadoras da infecção. É importante que o tratamento seja iniciado o mais breve possível, pois a demora pode resultar em complicações graves e disseminação da infecção. Além disso, é recomendável que os parceiros sexuais do indivíduo afetado também sejam testados e tratados, caso necessário, para prevenir a reinfeição e a propagação da infecção.

Doença Inflamatória Pélvica (DIP) é uma complicação infeciosa que afeta os órgãos reprodutivos femininos, incluindo o útero, trompas de Falópio, ovários e região pélvica. A DIP geralmente é causada por uma infecção bacteriana, sendo as bactérias sexualmente transmissíveis como a *Chlamydia trachomatis* e a *Neisseria gonorrhoeae* as mais comuns.

A doença se manifesta clinicamente com sintomas como dor pélvica, sangramento vaginal anormal, secreção vaginal fétida ou anormal, dispareunia (dor durante o ato sexual), febre e, em casos graves, salpingite (inflamação das trompas de Falópio). A DIP pode levar a complicações graves, como infertilidade, gravidez ectópica e aumento do risco de desenvolver doença inflamatória abdominal.

O diagnóstico da DIP geralmente é feito por meio de exames clínicos, incluindo exame pélvico, análises de sangue e de secreções vaginais, além de imagens médicas como ultrassom ou ressonância magnética. O tratamento da DIP consiste em antibioticoterapia para eliminar a infecção bacteriana e, em alguns casos, pode ser necessário tratamento cirúrgico. A prevenção inclui práticas sexuais seguras, como o uso de preservativos, e o rastreamento e tratamento adequado das infecções sexualmente transmissíveis.

As técnicas microbiológicas referem-se a um conjunto de métodos e procedimentos laboratoriais utilizados para isolar, identificar, cultivar e manipular microrganismos, como bactérias, fungos, vírus e parasitas. Essas técnicas são essenciais em diversos campos, como saúde pública, medicina clínica, indústria alimentar, farmacêutica e ambiental, para a prevenção, diagnóstico e controle de infecções e doenças, além do desenvolvimento e testagem de produtos e materiais.

Algumas técnicas microbiológicas comuns incluem:

1. Inoculação e cultivo em meios de cultura: Consiste em adicionar uma amostra suspeita de contém microrganismos a um meio nutritivo sólido ou líquido, permitindo assim o crescimento e multiplicação dos organismos.
2. Amostragem e isolamento: São procedimentos que visam obter amostras de diferentes fontes (como água, solo, alimentos, tecidos ou fluidos corporais) para fins de análise microbiológica.
3. Identificação de microrganismos: Envolve a caracterização e classificação dos organismos isolados com base em propriedades morfológicas, bioquímicas e genéticas.
4. Testes de sensibilidade a antibióticos (MIC e difusão em disco): Esses testes avaliam a susceptibilidade de bactérias a diferentes antibióticos, auxiliando no tratamento adequado de infecções bacterianas.
5. Testes de esterilização e descontaminação: Verificam a eficácia de métodos físicos (como calor, radiação e filtração) e químicos (como desinfetantes e esterilizantes) no inativar microrganismos.
6. Testes de biosegurança: Avaliam os riscos associados ao manuseio e manipulação de microrganismos perigosos, garantindo a proteção dos trabalhadores e do ambiente.
7. Controle de infecções hospitalares: Inclui medidas preventivas e intervenções para minimizar o risco de transmissão de infecções nos ambientes clínicos.
8. Pesquisa microbiológica básica e aplicada: Envolve o estudo dos microrganismos e seus processos biológicos, com foco em desenvolver novas tecnologias, métodos diagnósticos e tratamentos.

Gonorreia é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae. Essa bactéria pode infectar várias partes do corpo, incluindo o pênis, a garganta, os olhos e o reto. No entanto, é mais comumente encontrada na uretra (canal que transporta a urina para fora do corpo) em homens e no colo do útero e no canal cervical em mulheres.

Os sintomas da gonorreia podem variar consideravelmente, dependendo da localização da infecção. Em muitos casos, as pessoas infectadas não apresentam sintomas ou os sintomas são leves e passam despercebidos. Quando presentes, os sintomas geralmente surgem de 2 a 10 dias após a exposição à bactéria.

Em homens, os sintomas podem incluir:

- Dor ou ardor ao urinar
- Secreção uretral amarela, branca ou verde-amarelada
- Dor ou inchaço nos testículos (em casos graves)

Em mulheres, os sintomas podem incluir:

- Dor ou ardor ao urinar
- Secreção vaginal anormal (que pode ser amarela, verde ou espessa)
- Sangramento entre períodos menstruais ou sangramento abundante durante a menstruação
- Dor no abdômen inferior ou no baixo ventre

Em ambos os sexos, a gonorreia também pode causar infecções na garganta (faringite) e no reto (proctite), que geralmente não apresentam sintomas ou podem causar dor, coceira e secreção.

A gonorreia é geralmente tratada com antibióticos, como ceftriaxona ou ciprofloxacina. No entanto, o aumento da resistência a antibióticos tem tornado o tratamento mais desafiador em alguns casos. Além disso, as pessoas infectadas com gonorreia também podem estar infectadas com outras doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), como clamídia ou HIV, e devem ser testadas e tratadas adequadamente para essas infecções.

A prevenção da gonorreia inclui o uso consistente e correto do preservativo durante as relações sexuais, a limitação do número de parceiros sexuais e o rastreamento e tratamento adequados das pessoas infectadas e de seus parceiros.

Tinidazol é um fármaco anti-inflamatório e antimicrobiano, usado no tratamento de várias infecções causadas por parasitas anaeróbicos, protozoários e alguns anaeróbios facultativos. É classificado como um nitroimidazol e atua inibindo a síntese do DNA dos microrganismos alvo.

Indicações terapêuticas comuns para o tinidazol incluem:

* Infecções causadas por Giardia lamblia (giardíase)
* Infecções causadas por Trichomonas vaginalis (tricomoníase)
* Infeções ginecológicas e obstétricas causadas por anaeróbios e alguns anaeróbios facultativos, como bacteroides, prevotella e peptostreptococcus.
* Infecções intestinais e extraintestinais causadas por amebas entero patogénicas, como Entamoeba histolytica.

O tinidazol está disponível em comprimidos para administração oral e é geralmente bem tolerado, mas pode causar efeitos adversos gastrointestinais leves, como náuseas, vômitos e diarréia. Em casos raros, pode ocorrer reações alérgicas graves e outros efeitos adversos, como neuropatias periféricas e alterações no sangue.

Antes de iniciar o tratamento com tinidazol, é importante consultar um médico para avaliar os riscos e benefícios do medicamento e verificar se há contraindicações ou interações medicamentosas. O tinidazol está contraindicado durante o primeiro trimestre da gravidez e em pessoas com história de hipersensibilidade ao fármaco ou a outros nitroimidazóis.

A definição médica de "África Ocidental" se refere a uma região geográfica do continente africano que inclui um grupo de países localizados a oeste do meridiano de Greenwich. Embora as fronteiras exactas possam variar dependendo da fonte, geralmente inclui os seguintes países: Benim, Burkina Fasso, Cabo Verde, Costa do Marfim, Gâmbia, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Libéria, Mali, Mauritânia, Níger, Nigéria, Senegal, Serra Leoa e Togo.

Algumas organizações de saúde podem também incluir países como a Mauritânia e o Saara Ocidental nesta região. A África Ocidental é conhecida por sua diversidade cultural e linguística, bem como por uma série de problemas de saúde únicos que enfrenta a região, incluindo doenças infecciosas como a malária, a febre amarela, o HIV/SIDA e a tuberculose. Também é afetada regularmente por crises humanitárias, tais como conflitos e desastres naturais, que podem impactar negativamente a saúde da população.

Antitricomonas é um termo que se refere a medicamentos ou tratamentos usados para combater a infecção causada pelo parasita Tricomonas vaginalis, o agente causador da tricomonose, uma doença sexualmente transmissível. Esses medicamentos geralmente contêm nitrato de metronidazol ou tinidazol como seus principais ingredientes ativos e funcionam inibindo a capacidade do parasita de produzir energia, levando à sua morte. Também são conhecidos como agentes tricomonicidas.

Mycoplasma genitalium é uma bactéria que pode infectar o sistema geniturinário em humanos. É uma das menores bacterias com vida livre conhecidas e carece de uma parede celular verdadeira. M. genitalium pode ser transmitido por contato sexual e está associado a várias doenças, incluindo uretrite não gonocócica em homens e cervicite, inflamação pélvica e doença inflamatória pélvica em mulheres. Algumas pesquisas sugerem que também pode estar associado a doenças inflamatórias na próstata e nas trompas de Falópio. No entanto, ainda não está claro se M. genitalium desempenha um papel causal nessas condições ou é apenas um espectador. Devido à sua resistência às drogas e à dificuldade em cultivar em meios de cultura comuns, o diagnóstico e o tratamento de infecções por M. genitalium podem ser desafiadores.

A 'Chlamydia infection' é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria chamada *Chlamydia trachomatis*. É uma das ISTs mais comuns e pode infectar ambos os gêneros, afetando principalmente o sistema genital, mas também podendo ocorrer em outras partes do corpo, como olhos e garganta.

As infecções por Chlamydia geralmente não apresentam sintomas, especialmente em mulheres, tornando-as assintomáticas. No entanto, quando os sintomas estão presentes, eles podem incluir:

1. Na mulher:
- Secreção vaginal anormal
- Dor ou sangramento leve durante as relações sexuais
- Dor ao urinar
- Dor abdominal baixa ou no quadril
- Sangramento entre períodos menstruais

2. No homem:
- Secreção uretral anormal
- Dor ou ardor ao urinar
- Dor ou inflamação nos testículos

Em casos graves e não tratados, as infecções por Chlamydia podem levar a complicações, como:

1. Na mulher:
- Doença inflamatória pélvica (PID)
- Gravidez ectópica
- Infertilidade
- Dor no baixo ventre crônica

2. No homem:
- Epididimite (inflamação do epidídimo)
- Uretrite não gonocócica (UNG)
- Infertilidade em casos raros

A infecção por Chlamydia pode ser detectada através de exames laboratoriais, como testes de urina ou amostras de secreções genitais. O tratamento geralmente consiste na administração de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina. É importante que os parceiros sexuais também sejam examinados e tratados, caso necessário, para prevenir a reinfeição e complicações adicionais. A prática de sexo seguro é recomendada para reduzir o risco de infecção por Chlamydia e outras ISTs.

Ginecologia é a especialidade médica que lida com a saúde dos sistemas reprodutivo e genital feminino. A ginecologia abrange um vasto espectro de cuidados de saúde, incluindo prevenção, diagnóstico e tratamento de condições como doenças sexualmente transmissíveis, infertilidade, menstruação irregular, síndrome da menopausa, cânceres reprodutivos (como câncer de ovário, útero e mama) e outros problemas relacionados ao sistema reprodutivo feminino. Além disso, os ginecologistas também estão envolvidos no cuidado pré-natal e pós-natal das mulheres grávidas. Eles podem realizar procedimentos cirúrgicos, como histerectomia e lipectomia, para tratar certas condições ginecológicas. A ginecologia pode ser praticada por médicos especialistas em ginecologia ou por obstetras-ginecologistas, que são médicos que se especializaram tanto em obstetrícia quanto em ginecologia.

Metronidazol é um fármaco antibiótico e antiprotozoário amplamente utilizado em medicina. Atua contra uma variedade de microrganismos anaeróbicos e alguns protozoários. Sua ação bactericida ocorre através da interrupção da síntese do DNA microbiano.

Este fármaco é frequentemente empregado no tratamento de diversas infecções, como: vaginose bacteriana, infeções gastrointestinais causadas por bactérias anaeróbicas, pélvico inflamatório, dentário e de tecidos moles, entre outras. Além disso, é também utilizado no tratamento de infecções causadas por protozoários, como a giardíase e amebíase.

Os efeitos colaterais mais comuns do metronidazol incluem: náuseas, vômitos, diarreia, perda de apetite, alterações no gosto e olfato, e sabor metálico na boca. Em casos mais raros, podem ocorrer reações alérgicas, confusão mental, convulsões, problemas hepáticos e neurológicos.

Embora o Metronidazol seja geralmente seguro quando usado conforme indicado, é importante seguir as orientações médicas para seu uso adequado, pois seu uso excessivo ou indevido pode levar a resistência bacteriana e falha do tratamento.

A genitália feminina se refere aos órgãos reprodutivos e urinários externos da fêmea. Ela inclui os labios maior e menor (as pequenas dobras de tecido que rodeiam a vagina e uretra), o clitóris (um pequeno órgão erétil sensível a estímulos sexuais localizado na frente da abertura vaginal), a vagina (o canal que conecta o útero à parte externa do corpo, por onde o sangue menstrual sai e os bebês nascem) e a uretra (o tubo que leva a urina para fora do corpo). É importante notar que as características específicas da genitália feminina podem variar consideravelmente entre indivíduos.

As infecções por Neisseriaceae referem-se a infecções causadas por bactérias do género Neisseria, que são gram-negativas e pertencem à família Neisseriaceae. Existem várias espécies de Neisseria, mas as duas mais clinicamente relevantes são N. gonorrhoeae e N. meningitidis.

1. Infecção por Neisseria gonorrhoeae: É também conhecida como gonorreia e é uma infecção sexualmente transmissível (IST). Pode afetar tanto os homens como as mulheres e geralmente causa inflamação e dor nos genitais, no reto e na garganta. Em mulheres grávidas, pode provocar partos prematuros e baixo peso ao nascer. Se não for tratada, a gonorreia pode causar doenças inflamatórias pélvicas graves e esterilidade em ambos os sexos.

2. Infecção por Neisseria meningitidis: É também conhecida como meningite meningocócica e é uma infecção bacteriana aguda do revestimento das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinal (meninges). Pode causar sintomas graves, como rigidez no pescoço, febre alta, náuseas, vômitos, confusão e manchas vermelhas na pele. A meningite meningocócica é uma doença grave e potencialmente fatal que requer tratamento imediato com antibióticos.

Ambas as infecções podem ser tratadas com antibióticos, mas o tipo específico de antibiótico usado pode depender da sensibilidade da bactéria a diferentes medicamentos. A prevenção inclui práticas sexuais seguras, vacinação e detecção e tratamento precoces das infecções.

Complicações Infecciosas na Gravidez referem-se a infecções que ocorrem durante a gravidez, podendo afetar negativamente a saúde da mãe e do feto. Estas infecções podem ser causadas por diferentes agentes infecciosos, como bactérias, vírus, parasitas ou fungos. Algumas dessas complicações incluem:

1. Infecção urinária: É uma das infecções bacterianas mais comuns durante a gravidez, podendo causar parto prematuro e baixo peso ao nascer se não for tratada adequadamente.
2. Infecção do trato respiratório: As infecções do trato respiratório, como pneumonia, podem ser graves durante a gravidez, especialmente no terceiro trimestre, aumentando o risco de parto prematuro e outras complicações.
3. Infecção da pele e tecidos moles: As infecções da pele e tecidos moles, como celulite e abscessos, podem ser mais graves durante a gravidez devido às alterações no sistema imunológico da mulher.
4. Infecção sexualmente transmissível (IST): As ISTs, como clamídia, gonorreia e sífilis, podem causar complicações graves durante a gravidez, aumentando o risco de parto prematuro, baixo peso ao nascer, aborto espontâneo e infeção congênita no bebê.
5. Infecção viral: Algumas infecções virais, como a rubéola, citomegalovírus (CMV), varicela-zoster e HIV, podem causar sérias complicações durante a gravidez, aumentando o risco de malformações congênitas no bebê.
6. Toxoplasmose: É uma infecção parasitária que pode ser adquirida através do contato com fezes de gatos ou ingestão de carne crua ou mal cozida. A toxoplasmose pode causar complicações graves durante a gravidez, aumentando o risco de malformações congênitas no bebê.
7. Listeriose: É uma infecção bacteriana que pode ser adquirida através do consumo de alimentos contaminados, como queijo mau cozido ou carne mal passada. A listeriose pode causar complicações graves durante a gravidez, aumentando o risco de parto prematuro e morte fetal.

A prevenção e o tratamento precoces das infecções durante a gravidez são fundamentais para minimizar os riscos de complicações maternas e fetais. As mulheres grávidas devem evitar exposições desnecessárias a patógenos, manter boas práticas de higiene e consultar um profissional de saúde imediatamente em caso de sintomas suspeitos de infecção.

As infecções por *Mycoplasma* referem-se a um tipo específico de infecção bacteriana causada por espécies do gênero *Mycoplasma*. Essas bactérias são caracterizadas por sua falta de parede celular e tamanho extremamente pequeno, o que as torna resistentes a muitos antibióticos comuns.

Existem mais de 100 espécies de *Mycoplasma*, mas apenas algumas delas são conhecidas por causar infecções em humanos. As infecções por *Mycoplasma* mais comuns incluem:

1. Pneumonia por *Mycoplasma*: É uma forma leve de pneumonia que geralmente afeta jovens adultos saudáveis. Os sintomas podem incluir febre, tosse seca persistente, dor de garganta e falta de ar.
2. Infecção urogenital por *Mycoplasma genitalium*: Essa espécie pode causar infecções uretrais em homens e inflamação do colo do útero (cervicite) em mulheres. Em alguns casos, também pode estar associada à doença inflamatória pélvica e infertilidade.
3. Infecção ocular por *Mycoplasma pneumoniae*: Essa espécie pode causar conjuntivite (inflamação da membrana que recobre a parte branca dos olhos e os interior dos pálpebras).
4. Infecções respiratórias em animais: Algumas espécies de *Mycoplasma* podem causar doenças respiratórias em animais, como gado bovino, suínos, aves e coelhos.

O diagnóstico das infecções por *Mycoplasma* pode ser desafiador, pois os sintomas podem ser inespecíficos e muitas vezes se sobrepõem a outras infecções. O tratamento geralmente consiste em antibióticos, como macrólidos (como azitromicina) ou tetraciclinas, dependendo da espécie e sensibilidade do microrganismo.

'Chlamydia trachomatis' é uma bactéria que pode infectar seres humanos e causar diversas doenças, dependendo da localização da infecção no corpo. É a causa mais comum de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) bacterianas em todo o mundo. A bactéria pode infectar diferentes partes do sistema reprodutor masculino e feminino, bem como os olhos.

Algumas das infecções causadas por 'Chlamydia trachomatis' incluem:

1. Uretrite não gonocócica (UNG): uma infecção da uretra (conduto que transporta a urina para fora do corpo) em homens, geralmente sem sintomas, mas podendo causar dor ao urinar ou secreção uretral.
2. Cervicite: uma infecção do colo do útero em mulheres, geralmente assintomática, mas pode causar sangramento entre os períodos menstruais e secreções anormais.
3. Doença inflamatória pélvica (DIP): uma infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos internos, incluindo o útero, trompas de Falópio e ovários, podendo causar dor abdominal severa, febre e complicações graves como infertilidade e gravidez ectópica.
4. Infecção conjuntival: uma infecção dos olhos que pode levar à cegueira se não for tratada, especialmente em crianças, causada pela transmissão da bactéria de mãos sujas ou através do contato sexual.
5. Linfogranuloma venéreo (LGV): uma forma menos comum de infecção por 'Chlamydia trachomatis', que pode causar inflamação dos gânglios linfáticos e úlceras genitais, principalmente em regiões tropicais.

O tratamento da infecção por 'Chlamydia trachomatis' geralmente consiste na administração de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina, às pessoas infectadas e aos seus parceiros sexuais recentes. É importante que as pessoas completem o tratamento completo, mesmo que os sintomas desapareçam antes do final do tratamento, para garantir que a infecção seja eliminada completamente e prevenir a propagação da bactéria. Além disso, é recomendável que as pessoas pratiquem sexo seguro, evitando o contato sexual sem preservativo com parceiros desconhecidos ou com risco de infecção.

La violeta de genciana é un compuesto químico derivado de plantas que se utiliza como colorante y antiséptico. En términos médicos, la violeta de genciana se puede encontrar en algunos productos farmacéuticos y de cuidado personal, como enjuagues bucales, champús y soluciones oftálmicas. Se emplea por sus propiedades antimicrobianas y antiinflamatorias suaves.

La violeta de genciana tiene una potente actividad antibacteriana contra una variedad de microorganismos, incluidos los gérmenes que causan infecciones en la piel, el oído y los ojos. También puede ayudar a reducir la inflamación y el enrojecimiento al calmara los tejidos irritados.

En soluciones oftálmicas, la violeta de genciana se usa como un conservante suave para prevenir el crecimiento bacteriano y prolongar la vida útil del producto. Sin embargo, en algunas personas puede causar irritación ocular leve, especialmente si se utiliza durante períodos prolongados o con alta frecuencia.

En resumen, la violeta de genciana es un compuesto químico con propiedades antimicrobianas y antiinflamatorias que se emplea en diversos productos farmacéuticos y de cuidado personal para ayudar a prevenir infecciones y reducir la inflamación.

Vaginal douching, também conhecido como lavagem vaginal, refere-se à prática de limpar ou lavar a vagina com água ou soluções líquidas. Geralmente, isso é feito usando um dispositivo em forma de bola ou garrafa com uma abertura flexível na extremidade, que é inserida na vagina para dispersar a solução.

No entanto, é importante notar que a vagina é um órgão autolimpante, o que significa que ela tem mecanismos naturais para manter sua limpeza e equilíbrio. A douching pode interferir nesses mecanismos, causando desequilíbrios na flora vaginal e aumentando o risco de infecções, incluindo infecções por leveduras e doenças sexualmente transmissíveis.

Portanto, a maioria dos médicos e ginecologistas desencorajam a prática de douching e recomendam que as mulheres mantenham boas práticas de higiene pessoal, como lavar regularmente as partes externas da genitália com água e sabão neutro e limpar de frente para trás após defecar.

Desculpa por qualquer confusão, mas "Índia" é o nome de um país localizado na Ásia do Sul, e não há uma definição médica associada a isso. No entanto, em um contexto médico, às vezes pode ser usado para se referir a doenças ou condições que são endêmicas ou prevalentes na Índia. Em geral, no entanto, "Índia" é simplesmente o nome de um país e não tem uma definição médica específica.

Haemophilus é um gênero de bactérias gram-negativas, anaeróbicas facultativas, coccobacilli, que são comuns habitantes do trato respiratório superior humano. Algumas espécies de Haemophilus são patogênicas e podem causar várias infecções, especialmente em indivíduos imunocomprometidos ou com sistemas imunitários inadequadamente desenvolvidos, como crianças.

A espécie mais conhecida é Haemophilus influenzae, que pode causar uma variedade de doenças, incluindo pneumonia, meningite, epiglotite e infecções do trato respiratório inferior. Outras espécies patogênicas importantes incluem Haemophilus ducreyi, que causa a doença sexualmente transmissível chancroide, e Haemophilus aphrophilus e Haemophilus paraphrophilus, que podem causar endocardite infecciosa.

As bactérias do gênero Haemophilus exigem fatores de crescimento adicionais para se desenvolver em meio de cultura. Algumas espécies requerem factor X (hemine) e/ou factor V (NAD) para crescer, o que é único entre as bactérias e pode ser usado para identificá-las em um laboratório clínico.

Em medicina e saúde pública, prevalência é um termo usado para descrever a proporção total de indivíduos em uma população que experimentam ou apresentam um determinado estado de saúde, doença ou exposição em um momento ou período específico. É calculada dividindo o número de casos existentes (incidentes e pré-existentes) por toda a população em estudo durante o mesmo período.

A prevalência pode ser expressa como uma proporção (uma fração entre 0 e 1) ou em termos percentuais (multiplicada por 100). Ela fornece informações sobre a magnitude da doença ou exposição na população, incluindo tanto os casos novos quanto os que já existiam antes do início do período de estudo.

Existem dois tipos principais de prevalência:

1. Prevalência de ponta: representa a proporção de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição em um único ponto no tempo. É calculada dividindo o número de casos existentes nesse momento pelo tamanho total da população no mesmo instante.

2. Prevalência periódica: representa a proporção média de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição durante um determinado período (como um mês, ano ou vários anos). É calculada dividindo a soma dos casos existentes em cada ponto no tempo pelo produto do tamanho total da população e o número de intervalos de tempo no período estudado.

A prevalência é útil para planejar recursos e serviços de saúde, identificar grupos de risco e avaliar os impactos das intervenções em saúde pública. No entanto, ela pode ser influenciada por fatores como a duração da doença ou exposição, taxas de mortalidade associadas e migração populacional, o que deve ser levado em consideração ao interpretar os resultados.

Neisseria gonorrhoeae é um tipo de bactéria que causa a infecção sexualmente transmissível (IST) conhecida como gonorreia. Essas bactérias preferencialmente infectam as membranas mucosas dos órgãos reprodutivos, incluindo o colo do útero na mulher e o uretra no homem, mas também podem infectar outras partes do corpo, como a garganta ou os olhos. A infecção pode causar sintomas como dor ao urinar, secreções anormais e, em mulheres, sangramento vaginal incomum. No entanto, muitas pessoas infectadas não apresentam sintomas, o que pode atrasar o diagnóstico e aumentar o risco de complicações, como infertilidade. O tratamento geralmente consiste em antibióticos, mas é importante notar que algumas cepas de Neisseria gonorrhoeae têm desenvolvido resistência a certos antibióticos, tornando o tratamento mais desafiador.

Em termos médicos, uma "síndrome" refere-se a um conjunto de sinais e sintomas que ocorrem juntos e podem indicar a presença de uma condição de saúde subjacente específica. Esses sinais e sintomas geralmente estão relacionados entre si e podem afetar diferentes sistemas corporais. A síndrome em si não é uma doença, mas sim um conjunto de sintomas que podem ser causados por várias condições médicas diferentes.

Por exemplo, a síndrome metabólica é um termo usado para descrever um grupo de fatores de risco que aumentam a chance de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes. Esses fatores de risco incluem obesidade abdominal, pressão arterial alta, níveis elevados de glicose em jejum e colesterol ruim no sangue. A presença de três ou mais desses fatores de risco pode indicar a presença da síndrome metabólica.

Em resumo, uma síndrome é um padrão característico de sinais e sintomas que podem ajudar os médicos a diagnosticar e tratar condições de saúde subjacentes.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

Histerectomia é um procedimento cirúrgico em que o útero é removido. Existem diferentes tipos de histerectomias, dependendo da extensão do procedimento e das estruturas reprodutivas adicionais que podem ser removidas. Uma histerectomia total envolve a remoção do útero e do colo do útero, enquanto uma histerectomia parcial, ou supracervical, envolve a remoção apenas do corpo do útero, deixando o colo do útero intacto. Em alguns casos, as trompas de Falópio e/ou os ovários também podem ser removidos, o que é chamado de histerosalpingo-ooforectomia.

As histerectomias são realizadas por uma variedade de razões, incluindo câncer uterino ou cervical, fibromas uterinos, endometriose grave, prolapsos genitais e hemorragias pós-menopáusicas ou pós-parto graves. O método cirúrgico utilizado pode variar de acordo com a situação clínica individual e pode ser realizado por meio de uma incisão abdominal (histerectomia abdominal), por meio de pequenas incisões no abdômen (histerectomia laparoscópica) ou através do canal vaginal (histerectomia vaginal). Cada método tem seus próprios benefícios e riscos associados, e a decisão sobre qual método utilizar é geralmente baseada em fatores como a extensão da doença, a história clínica da paciente, as preferências da paciente e as habilidades do cirurgião.

A "teoria dos dois orgasmos" (a crença de que no sexo feminino há um orgasmo vaginal e um orgasmo clitoriano), foi criticada ... A ocorrência do prazer do orgasmo é proporcionada por uma descarga química de neurotransmissores tais como as catecolaminas ( ... Ela afirma que esta relação de interligação é a explicação fisiológica para o Ponto G e a experiência do orgasmo vaginal, tendo ... Masters e Johnson colaboraram com a ideia de que o orgasmo vaginal e clitoriano correspondem ao mesmo processo e argumentaram ...
Deve ser esclarecido que é mais frequentemente a mãe quem dá a gratificação em resposta a uma descarga e/ou manifestação da ... Desenvolvimento psicossexual Estágio oral Estágio anal Estágio fálico Estágio latente Orgasmos vaginal versus clitoriano ...
... muscular vaginal e amplitude de pulso vaginal. O experimento exigia que ela fizesse sinais específicos de movimento dos olhos ... uma descarga", entre outras causas de contaminação ritual, se abstenha de comer oferendas sagradas até depois de uma imersão ... sua atividade muscular vaginal, amplitude de pulso vaginal e frequência respiratória atingiram seus valores mais altos da noite ... A lubrificação vaginal por si só não significa que a mulher teve um orgasmo. Devido à dificuldade em coletar a ejaculação ...
Este mito comum refere-se à ação de escoamento de descargas e banheiras. A rotação é determinada pela rotação menor, seja qual ... O sangramento não é diretamente associado com a primeira relação sexual vaginal e não indica nada sobre a experiência sexual. ... Thomas Crapper não inventou a descarga. Durante o período da civilização egeia, o palácio real dos minoicos em Cnossos, Creta ... à descarga fluir efetivamente sem deixar a água correndo por muito tempo. A palavra inglesa crap ("bosta") não é derivada do ...
2005). «Primary vaginal cancer». In: Gerbaulet A, Pötter R, Mazeron J, Limbergen EV. The GEC ESTRO handbook of brachytherapy. ... Os efeitos secundários agudos associados à braquiterapia incluem contusões localizadas, tumefacção, hemorragia, descarga ou ...
Transtorno da excitação sexual feminina: é caracterizado pela ausência parcial ou total da lubrificação do intróito vaginal, ... e o desejo de realizar um ato cuja descarga seja através de genitais. A excitação sexual depende de um histórico satisfatório ...
... anal ou vaginal e toques genitais - você pode contrair uma DST, também chamada de doença sexualmente transmissível (DST). ... Corrimento vaginal claro, branco, esverdeado ou amarelado. *Descarga do pênis. *Odor vaginal forte ... Se você tem relações sexuais - sexo oral, anal ou vaginal e toques genitais - você pode contrair uma DST, também chamada de ... Nas mulheres, as feridas podem entrar em erupção na área vaginal, genitais externos, nádegas, ânus ou colo do útero. Nos homens ...
A descarga pode ser causada por vários fatores, incluindo infecção, alterações hormonais, anormalidades do sistema reprodutivo ... Infecção vaginal: infecções vaginais, como vaginite ou candidíase, podem causar alterações na cor, odor e textura da descarga. ... A descarga vaginal pode ser um dos sintomas do câncer do colo do útero em estágio inicial. ... Por que a descarga ocorre e quais são as possíveis causas?. A descarga pode ser causada por vários fatores, incluindo infecção ...
Descubra por que você experimenta coceira e descarga após cada período. Aprenda as causas e maneiras de lidar com esses ... A candidíase vaginal, também conhecida como candidato, é uma das causas mais comuns de prurido e descarga após o período ... Quais podem ser as causas de coceira e descarga após o meu período?. Pode haver várias causas de coceira e descarga após o seu ... O que fazer se coceira e descarga após o período se tornarem mais intensas?. Se a coceira e a descarga após o período se ...
Descarga Vaginal. Os famosos lóquios. Podem durar o que parece uma eternidade. Todo aquele tempo sem período parece que ...
Descarga Vaginal Anormal: Algumas mulheres podem notar uma descarga vaginal diferente do habitual. ... Sangramento: Manchas ou sangramento vaginal anormal podem ocorrer e são muitas vezes um sinal de alerta. ...
A "teoria dos dois orgasmos" (a crença de que no sexo feminino há um orgasmo vaginal e um orgasmo clitoriano), foi criticada ... A ocorrência do prazer do orgasmo é proporcionada por uma descarga química de neurotransmissores tais como as catecolaminas ( ... Ela afirma que esta relação de interligação é a explicação fisiológica para o Ponto G e a experiência do orgasmo vaginal, tendo ... Masters e Johnson colaboraram com a ideia de que o orgasmo vaginal e clitoriano correspondem ao mesmo processo e argumentaram ...
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Os sinais e sintomas (p. ex., calafrios, febre, descarga vaginal, peritonite, sangramento vaginal) geralmente aparecem em 24 a ... A doença inflamatória pélvica... leia mais (p. ex., calafrios, febre, corrimento vaginal e, geralmente, peritonite) e ... geralmente aqueles de ameaça de aborto ou aborto incompleto (p. ex., sangramento vaginal, dilatação cervical, passagem dos ...
O que torna a descarga genital anormal? O canal vaginal não é uma atmosfera esterilizada. Além dos germes en farmacias de ácido ... se o nível de acidez do canal vaginal se deteriorar, os agentes patogénicos ficarão okayed e também uma infecção vaginal pode ... No entanto, se o equilíbrio vaginal for interrompido, o vírus pode se multiplicar, comentarios negativos assim como os sinais ... área vaginal. Use roupas íntimas de algodão bem ventiladas e confortáveis! Não importa que tipo de roupa interior você use: ...
Quando percebe-se uma descarga vaginal purulenta (parece corrimento de leite condensado), procura-se atendimento veterinário, ...
Corrimento vaginal com odor pode ser eliminando com iogurte?, E possivel ter uma infeccao viral e bacteriana ao mesmo tempo? ... Corrimento vaginal com odor pode ser eliminando com iogurte?. Estou tendo corrimento vaginal anormal, com odor ligeiramente ... Minha Vagina fede e tem dailyeven de descarga embora eu lavo quase todos os dias? ... Por que meu corrimento vaginal tem cheiro doce?. Há algumas semanas eu tenho uma infecção de levedura e inseri alho algumas ...
Descarga vaginal incomum, com odor desagradável ou cor anormal, pode ser um sinal de inflamação no útero. Outros sintomas ... Os sintomas comuns incluem dor pélvica, sangramento anormal e descarga vaginal incomum. ... úterodor pélvicador vaginaldstendométrioexame físicoexame laboratorialexame úterofertilidadefertilidade e inflamação uterina ...
Os animais com vaginite são geralmente apresentados por descarga vaginal e/ou lambedura excessiva da vulva. ... A causa da inflamação vaginal é inespecífica, e ela geralmente se resolve espontaneamente após o primeiro ciclo estral. ...
As vaginites infecciosas são a causa mais comum de descarga vaginal e são responsáveis por 2/3 do total de casos. Os três tipos ... Quadro clínico: descarga branca, espessa, homogênea com cheiro característico de "peixe" e aderente as paredes vaginais e ... O Trichomonas vaginalis é um protozoário flagelado unicelular e é a terceira causa mais comum de infecção vaginal. Apesar de ... Diagnóstico: " clue cells" no esfregaço à fresco; pH vaginal > 4.5; liberação de odor de peixe após adição de hidróxido de ...
... um pequeno aumento da vulva ou uma leve descarga vaginal. Algumas cadelas começam a amontoar material como para preparar o seu ... se o parto se interrompe e a cadela parece debilitada ou doente ou se observas uma secreção vaginal verde escuro que não é ...
Fase do orgasmo: consiste no ápice ou ponto máximo de prazer, no qual ocorre uma descarga de energia que ocasiona uma sensação ... Problemas ao nível genital, por exemplo no caso das mulheres secura vaginal, prurido e dor, fazem com que exista também uma ... Fase da excitação: consiste na conjugação de fatores psicológicos e fisiológicos, como por exemplo a expansão do canal vaginal; ...
Bom, às vezes a contração do canal vaginal durante o orgasmo expulsa mesmo bastante lubrificação. Nada a ver com a chamada ... um orgasmo pode gerar uma descarga elétrica de até 244 milivolts - cinco mulheres gozando conseguiriam acender uma lâmpada ( ... E aí, minha amiga, começam as deliciosas contrações rítmicas e involuntáriasno canal vaginal - cerca de 12 por segundo. Depois ... Bobagem! Hoje a medicina nem separa orgasmo vaginal de clitoriano. Porque, embora os estímulos sejam diferentes, o orgasmo é um ...
A mulher começa a engordar muito, ou fica com problemas na pele, ou desenvolve algum problema vaginal recorrente ... qualquer ... Ou, no caminho contrário, um homem começa a se tornar adicto por exercícios físicos, viciado nas descargas de serotonina ...
Essa paciente apresentava grande quantidade de descarga vaginal fétida de coloração amarelada e o que se vê no ultrassom é uma ...
A clamídia se espalha através do sexo vaginal, anal e oral. A maioria das pessoas com clamídia não apresenta sintomas, mas a ... Descarga do pênis que pode ser aquosa, leitosa ou conter pus. *Dor ou sensação de queimação ao fazer xixi ... Use preservativos e barreiras dentárias (corretamente e sempre) para sexo vaginal, oral e anal (poliuretano preservativos podem ... pessoas com quem você fez sexo vaginal, anal ou oral nos 60 dias anteriores ao início dos sintomas ou ao diagnóstico) para que ...
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  • Clique aqui para ver meu vídeo sobre Laser vaginal no meu canal do Youtube. (dracamilabonacordi.com.br)
  • No entanto, se o nível de acidez do canal vaginal se deteriorar, os agentes patogénicos ficarão okayed e também uma infecção vaginal pode criar. (kinematix.pt)
  • E aí, minha amiga, começam as deliciosas contrações rítmicas e involuntárias no canal vaginal - cerca de 12 por segundo. (napimentaria.com.br)
  • Bom, às vezes a contração do canal vaginal durante o orgasmo expulsa mesmo bastante lubrificação. (napimentaria.com.br)
  • Quando a dor é física, localiza-se principalmente nas paredes do canal vaginal. (personare.com.br)
  • O colo do útero (no final do canal vaginal) tem somente uma abertura muito pequena para permitir que sangue ou espermatozoides passem. (helloclue.com)
  • A mulher deve pressionar a argola para que entre no canal vaginal e depois abri-la para a passagem do pênis. (ecycle.com.br)
  • Isto acarreta na renovação de toda a estrutura da pele e da mucosa vaginal . (dracamilabonacordi.com.br)
  • O laser de CO2 se diferencia do Erbium, pois atinge camadas da pele e mucosa vaginal mais profundas. (dracamilabonacordi.com.br)
  • É produzido menos fluido vaginal e a pele torna-se mais fina e frágil. (edol.pt)
  • Isso pode levar a uma diminuição da pele vaginal, que pode torná-la mais seca e irritada, levando a coceira. (irresistivel.com.br)
  • Isso pode afetar a vagina e causar coceira e descarga. (gentoobr.org)
  • O laser íntimo ou vaginal nada mais é do que a aplicação de ondas de calor espaçadas e controladas no tecido da vagina e vulva através de um aparelho. (dracamilabonacordi.com.br)
  • O ressecamento vaginal é a sensação de vagina seca com menor lubrificação. (dracamilabonacordi.com.br)
  • Com a diminuição da lubrificação, as mulheres passam a sentir a vagina mais seca e ardência vaginal, o que pode causar dor na relação sexual. (dracamilabonacordi.com.br)
  • Minha Vagina fede e tem dailyeven de descarga embora eu lavo quase todos os dias? (accelerated-ideas.com)
  • Pode estar associada a algum fenômeno que compromete as defesas locais da vagina como uso de antibióticos de amplo espectro, aumento da glicogenação do epitélio vaginal devido a gravidez ou diabetes mellitus descompensado, calor local excessivo, aumento umidade devido ao uso de roupas íntimas de material sintético e infecção por HIV. (colposcopiasp.org.br)
  • Uma vez que o valor normal de pH da vagina é de 3,8 a 4,5, o sistema tampão de ácido láctico de Vagisan MoistCream Cremolum ajuda a manter o meio vaginal saudável. (edol.pt)
  • Os absorventes internos são projetados para serem usados na parte superior da vagina, a parte mais distante da abertura vaginal. (helloclue.com)
  • A coroa vaginal pode ser diminuída gradualmente pela atividade física diária básica, não apenas pela inserção de coisas (como absorventes internos, coletores menstruais, brinquedos ou dedos) na vagina. (helloclue.com)
  • O enfraquecimento faz com que a imprensa pélvis na vagina, provocando desconforto na região vaginal. (cirurgiaeestetica.com)
  • O hímen é uma membrana situada na entrada da vagina, que obstrui parcialmente a abertura vaginal. (puromd.com)
  • No entanto, às vezes a descarga pode se tornar excessiva ou mudar de cor, odor ou consistência. (interface-online.co.uk)
  • A infecção pode causar uma mudança na cor da descarga, na aparência de um odor desagradável, coceira, queima e desconforto na área genital. (interface-online.co.uk)
  • Infecção vaginal: infecções vaginais, como vaginite ou candidíase, podem causar alterações na cor, odor e textura da descarga. (interface-online.co.uk)
  • Infecções sexuais: infecções sexualmente transmissíveis, como clamídia, gonorréia ou tricomoníase, podem causar descarga com cor, odor ou queimação incomuns durante a micção. (interface-online.co.uk)
  • Corrimento vaginal com odor pode ser eliminando com iogurte? (accelerated-ideas.com)
  • Estou tendo corrimento vaginal anormal, com odor ligeiramente sujo novamente. (accelerated-ideas.com)
  • Descarga vaginal incomum, com odor desagradável ou cor anormal, pode ser um sinal de inflamação no útero. (saudebrasilia.com.br)
  • O laser de rejuvenescimento íntimo surgiu como uma alternativa para o tratamento do ressecamento e atrofia genital, flacidez vaginal, clareamento vulvar, líquen e incontinência urinária. (dracamilabonacordi.com.br)
  • Como é o tratamento por laser vaginal? (dracamilabonacordi.com.br)
  • O laser íntimo é indicado principalmente para o tratamento da atrofia genital e ressecamento vaginal. (dracamilabonacordi.com.br)
  • O tratamento com laser vaginal melhora significativamente o ressecamento vaginal e a atrofia genital, aumentando a lubrificação e, consequentemente, a melhora da vida sexual das mulheres. (dracamilabonacordi.com.br)
  • O tratamento com laser de rejuvenescimento íntimo aumenta a vascularização da mucosa vaginal e reestrutura o colágeno. (dracamilabonacordi.com.br)
  • A excisão do septo vaginal é o tratamento de escolha. (puromd.com)
  • O que devo fazer se tiver coceira e descarga após cada período? (gentoobr.org)
  • Descubra por que você experimenta coceira e descarga após cada período. (gentoobr.org)
  • No entanto, a causa de coceira e descarga nem sempre é tão simples. (gentoobr.org)
  • É importante perceber que coceira e descarga após o período não é a norma e podem ser um sinal de infecção ou inflamação. (gentoobr.org)
  • Por que a coceira e a descarga ocorrem após o meu período? (gentoobr.org)
  • São essas mudanças que podem causar coceira e descarga. (gentoobr.org)
  • A coceira e a descarga após o período podem ser causadas por vários fatores, incluindo alterações nos níveis de hormônios, infecções ou reações alérgicas. (gentoobr.org)
  • Após o período menstrual, os níveis desses hormônios diminuem, o que pode levar a mudanças no ambiente vaginal e causar coceira e descarga. (gentoobr.org)
  • Uma infecção como vaginose, candidíase ou infecção fúngica pode causar coceira e descarga incomum . (gentoobr.org)
  • O estresse e o estresse emocional podem afetar os órgãos reprodutivos e causar mudanças no ambiente vaginal, o que pode levar à coceira e descarga. (gentoobr.org)
  • Como evitar coceira e descarga após o período menstrual? (gentoobr.org)
  • Por que sempre tenho coceira na região vaginal pouco antes de ficar menstruada? (irresistivel.com.br)
  • Contudo, quando a coceira é muito intensa você deve procurar seu médico para descobrir se está com alguma infecção vaginal ou cutânea. (irresistivel.com.br)
  • Os sintomas que ocorrem devido à secura vaginal podem afetar a qualidade de vida. (edol.pt)
  • Certamente, é melhor ficar longe de tais problemas íntimos, bem como para isso merece tomar a aderir a sugestões: ao tomar anti-bióticos, pense também em proteger a flora vaginal! (kinematix.pt)
  • Pela mesma razão, nunca faça enxaguamento genital (a menos que prescrito por um médico), comentarios uma vez que pode comprometer adicionalmente a saúde da flora vaginal. (kinematix.pt)
  • A Candida albicans pode ser isolada da flora vaginal normal em 20% das mulheres. (colposcopiasp.org.br)
  • Devido à diminuição da mucosa vaginal, músculos e tecidos moles do contrato vaginal adjacente. (cirurgiaeestetica.com)
  • Em 1905, Freud argumentou que o orgasmo clitoriano era um fenômeno que ocorria em adolescentes, e após atingir a puberdade a resposta adequada das mulheres maduras mudava para o orgasmo vaginal. (wikipedia.org)
  • Hoje a medicina nem separa orgasmo vaginal de clitoriano. (napimentaria.com.br)
  • Os conceitos de virgindade às vezes estão ligados à ideia de que a sua abertura vaginal é coberta por uma membrana, comumente referida como hímen, que é "rompida" pelo sexo vaginal. (helloclue.com)
  • A coroa vaginal (também conhecida como hímen) consiste em finas dobras de tecido mucoso localizadas entre 1 e 2 centímetros logo dentro da abertura vaginal (1). (helloclue.com)
  • Muito raramente, as dobras do tecido mucoso podem cobrir toda a abertura vaginal. (helloclue.com)
  • calafrios, febre, corrimento vaginal e, geralmente, peritonite) e geralmente aqueles de ameaça de aborto ou aborto incompleto (p. ex. (msdmanuals.com)
  • Por que meu corrimento vaginal tem cheiro doce? (accelerated-ideas.com)
  • sangramento vaginal, dilatação cervical, passagem dos produtos da concepção). (msdmanuals.com)
  • Se você tem relações sexuais - sexo oral, anal ou vaginal e toques genitais - você pode contrair uma DST , também chamada de doença sexualmente transmissível (DST). (opas.org.br)
  • A clamídia se espalha através do sexo vaginal, anal e oral. (alt0.one)
  • Nesse caso, pode ser necessário consultar um ginecologista para abrir a coroa vaginal e assim liberar o sangue menstrual, para permitir a inserção de um tampão ou para sexo por penetração. (helloclue.com)
  • O corpo por sua vez responde ficando excitado, as mulheres sentem uma espécie de formigamento vaginal, ficam úmidas e prontas para o sexo ou para uma masturbação se não quiser fazer. (qcsexo.com)
  • Essa paciente apresentava grande quantidade de descarga vaginal fétida de coloração amarelada e o que se vê no ultrassom é uma enorme quantidade de líquido acumulado dentro do útero, que normalmente é visualizado com dificuldade dorsalmente à bexiga, não devendo apresentar nenhum tipo de conteúdo em seu interior. (ultrassomveterinario.com)
  • Há uma certa quantidade de descarga que as mulheres têm desse corrimento que é normal, isso é hormonal e muda ao longo do tempo. (irresistivel.com.br)
  • Ovulação: No meio do ciclo, as mulheres podem sofrer uma descarga de muco claro ou branco, que é uma manifestação natural da ovulação. (interface-online.co.uk)
  • O tipo de banda deve ser evitado devido ao fato de que o pedaço de tecido que desliza sobre o obstáculo pode funcionar como um tipo de ponte que transfere microorganismos do reto para a área vaginal. (kinematix.pt)
  • As aderências labiais geralmente se formam devido à inflamação vaginal, irritação local, trauma ou abuso sexual na infância. (puromd.com)
  • A falta de hormônios da tireóide pode causar alterações no ciclo menstrual e levar à descarga. (interface-online.co.uk)
  • Vamos nos familiarizar com as principais causas de descarga incomum. (interface-online.co.uk)
  • Isso pode levar a ciclos menstruais irregulares e descarga incomum, como descarga sangrenta ou branca. (interface-online.co.uk)
  • Alterações hormonais também podem causar descarga que é riscada com sangue ou marrom. (interface-online.co.uk)
  • Se a descarga causar ansiedade ou difere do habitual, vale a pena consultar um médico. (interface-online.co.uk)
  • Menstruação: Durante a menstruação, as mulheres geralmente têm uma descarga sangrenta que pode variar em intensidade e duração. (interface-online.co.uk)
  • É por isso que geralmente tomamos probióticos juntamente com anti-bióticos para proteger a flora intestinal, e também não devemos esquecer de proteger a vegetação vaginal. (kinematix.pt)
  • A causa da inflamação vaginal é inespecífica, e ela geralmente se resolve espontaneamente após o primeiro ciclo estral. (miauau.com)
  • Os animais com vaginite são geralmente apresentados por descarga vaginal e/ou lambedura excessiva da vulva. (miauau.com)
  • Os sinais de que o momento do parto da cadela se aproxima são a perda de apetite desde 2 ou 3 dias antes, um pequeno aumento da vulva ou uma leve descarga vaginal. (tiendanimal.pt)
  • Da mesma forma, após cirurgia ao útero ou ovários, durante a gravidez e a amamentação e aquando da toma de pílula contracetiva, as deficiências hormonais, flutuações ou alterações hormonais podem conduzir a um quadro clínico de secura vaginal. (edol.pt)
  • Quadro clínico: descarga branca, espessa, homogênea com cheiro característico de "peixe" e aderente as paredes vaginais e vestíbulo. (colposcopiasp.org.br)
  • Uma das causas frequentes de alterações na descarga são doenças infecciosas dos órgãos genitais femininos. (interface-online.co.uk)
  • Essa descarga pode ser purulenta, sangrenta ou apenas aquosa, dependendo da natureza da inflamação e de sua localização. (interface-online.co.uk)
  • Quando percebe-se uma descarga vaginal purulenta (parece corrimento de leite condensado), procura-se atendimento veterinário, mais rapidamente. (bichosaudavel.com)
  • Durante a relação ou quando a mulher atinge o orgasmo, ocorre uma descarga adrenérgica no organismo, que é a liberação de muitos hormônios diante de uma forte excitação. (personare.com.br)
  • Durante o desenvolvimento do embrião, se houver falha dos dois sistemas em se fundirem verticalmente, isso resulta em estenose cervical ou atresia, atresia vaginal, septo vaginal transverso e hímen imperfurado. (puromd.com)
  • Por que a descarga ocorre e quais são as possíveis causas? (interface-online.co.uk)
  • A descarga pode ser causada por vários fatores, incluindo infecção, alterações hormonais, anormalidades do sistema reprodutivo e outras causas. (interface-online.co.uk)
  • Se continuar a sentir dor vaginal ao usar absorventes internos, consulte profissionais de saúde. (helloclue.com)
  • Similarmente, grande numero de complicações ginecológicas estão associadas a presença de vaginose bacteriana, incluindo doença inflamatória pélvica, infecções do cúpula vaginal pós-histerectomia e infecções pós-aborto. (colposcopiasp.org.br)
  • A direção LactiFresh Gel preço da limpeza deve ser sempre da frente para trás, de modo a não introduzir patógenos do reto na área vaginal. (kinematix.pt)
  • As mudanças hormonais que ocorrem à medida em que as pessoas mudam durante a puberdade também podem alterar a forma e a flexibilidade da coroa vaginal (2). (helloclue.com)
  • Essas pequenas protuberâncias que aparecem na região vaginal provavelmente não são acne, mas infecções provenientes de seus métodos de depilação, principalmente quando você usa lâminas para isso. (irresistivel.com.br)