Separação prematura da PLACENTA implantada normalmente no ÚTERO. Entre os sinais com grau variável de gravidade estão sangramento uterino (HEMORRAGIA UTERINA), HIPERTONIA MUSCULAR uterina e SOFRIMENTO FETAL ou MORTE FETAL.
Doenças dos macacos do Novo Mundo e Velho Mundo. Este termo inclui doenças de babuínos, mas não de chimpanzés ou gorilas (= DOENÇAS DOS SÍMIOS ANTROPOIDES).
Morte do ser em desenvolvimento no útero. O NASCIMENTO de um FETO morto é NATIMORTO. (MeSH/NLM) Óbito fetal é a morte de um produto da concepção, antes da expulsão ou da extração completa do corpo da mãe, independentemente da duração da gravidez; indica o óbito o fato do feto, depois da separação, não respirar nem apresentar nenhum outro sinal de vida, como batimentos do coração, pulsações do cordão umbilical ou movimentos efetivos dos músculos de contração voluntária. (CID-10, vol.2, rev. e ampl. 2008, p.155) Para fins estatísticos, comparação internacional, e o uso da CID, se o produto da concepção, nesta ordem, (1) pesa menos que 500 g, tem (2) idade gestacional de menos de 22 semanas completadas ou (3) comprimento coroa-calcanhar de menos de 25 cm, é definido como um ABORTO. Se o produto da concepção pesa pelo menos 500 g ou tem idade gestacional de pelo menos 22 semanas completadas ou tem comprimento coroa-calcanhar de pelo menos 25 cm, é definido como NATIMORTO.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Processos patológicos ou funções anormais da PLACENTA.
Órgão materno-fetal de mamíferos, altamente vascularizado, sendo o principal local de transporte de oxigênio, nutrientes e resíduos fetais. Na placenta há uma porção fetal (VILOSIDADES CORIÔNICAS, provenientes dos TROFOBLASTOS) e uma porção materna (DECÍDUA, proveniente do ENDOMÉTRIO uterino). A placenta produz uma série de hormônios esteroides, proteicos e peptídicos (HORMÔNIOS PLACENTÁRIOS).
Extração do FETO por meio de HISTEROTOMIA abdominal.
Células que revestem a parte externa do BLASTOCISTO. Depois que os trofoblastos se ligam ao ENDOMÉTRIO, desenvolvem duas camadas distintas: uma camada interna (citotrofoblastos mononucleares) e outra externa (citoplasma multinuclear contínuo, os sinciciotrofoblastos) que forma a interface inicial entre o feto e a mãe (PLACENTA).
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Doenças em qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL desde o ESÔFAGO ao RETO.
Anti-inflamatórios não esteroidais. Além das ações anti-inflamatórias eles têm ações analgésicas, antipiréticas, e inibidoras de plaquetas. Eles bloqueiam a síntese de prostaglandinas inibindo a ciclo-oxigenase, que converte o ácido araquidônico em endoperóxidos cíclicos, precursores de prostaglandinas. A inibição da síntese de prostaglandinas explica as ações analgésicas, antipiréticas, e inibidoras de plaquetas; outros mecanismos podem contribuir para seus efeitos anti-inflamatórios.
Serviços da NATIONAL LIBRARY OF MEDICINE para profissionais e usuários da área da saúde. Integra extensa informação do National Institutes of Health e de outras fontes de informações sobre determinadas doenças e anormalidades.

Descolamento prematuro da placenta, também conhecido como desprendimento prematuro da placenta, é uma complicação grave do embarazo que ocorre quando a placenta se separa parcial ou totalmente do útero antes das 37 semanas de gestação. A placenta é um órgão vital que se desenvolve na parede uterina durante a gravidez para fornecer nutrientes e oxigênio ao feto em desenvolvimento, além de remover resíduos metabólicos.

O descolamento prematuro da placenta pode ser classificado em três graus:

1. Descolamento marginal (grau I): A separação ocorre na extremidade da placenta, próximo ao colo do útero. Pode ou não haver sangramento.
2. Descolamento parcial (grau II): A separação afeta mais de 50% da placenta, geralmente causando sangramento vaginal.
3. Descolamento total (grau III): Toda a placenta se desprende do útero, resultando em hemorragia significativa e risco elevado de complicações maternas e fetais graves.

Os sintomas mais comuns do descolamento prematuro da placenta incluem:

- Sangramento vaginal repentino e abundante, podendo ser de cor vermelha viva ou marrom escura (acrescentado ao sangue antigo)
- Dor abdominal ou no quadril, semelhante a contrações uterinas dolorosas
- Diminuição dos movimentos fetais
- Tontura, dificuldade para respirar ou batimento cardíaco acelerado na mãe

As causas exatas do descolamento prematuro da placenta ainda não são totalmente compreendidas, mas alguns fatores de risco estão associados à sua ocorrência, como:

- História prévia de descolamento prematuro da placenta
- Idade materna avançada (> 35 anos)
- Hipertensão arterial crônica ou pré-eclâmpsia
- Tabagismo durante a gravidez
- Uso de drogas ilícitas, como cocaína e crack
- Doenças do tecido conjuntivo, como lúpus eritematoso sistêmico (LES) ou síndrome de Ehlers-Danlos
- Baixa placenta previa (a placenta está localizada na parte inferior do útero, próxima ao colo do útero)
- Trauma abdominal, como acidentes de carro ou queda severa

O descolamento prematuro da placenta pode resultar em complicações graves para a mãe e o feto, incluindo:

- Anemia materna (devido à perda sanguínea)
- Coagulação intravascular disseminada (CID)
- Choque hipovolêmico
- Parto prematuro ou morte fetal intraútero
- Baixo peso ao nascer e problemas de desenvolvimento do cérebro em bebês nascidos prematuros

O tratamento depende da gravidade do descolamento e do momento da gestação. Em casos leves, a mulher pode ser mantida em repouso relativo (evitar esforços físicos) e monitorada regularmente. Se ocorrer um descolamento grave ou se a mãe desenvolver complicações graves, como choque ou CID, ela pode precisar de transfusão sanguínea, terapia intensiva e parto prematuro por meio de cesariana.

Em resumo, o descolamento prematuro da placenta é uma complicação grave da gravidez que pode resultar em anemia materna, choque hipovolêmico, CID, parto prematuro e morte fetal intraútero. O tratamento depende do grau de severidade e do momento da gestação. A prevenção inclui evitar fatores de risco, como tabagismo, uso de drogas ilícitas e álcool durante a gravidez.

A expressão "Doenças dos Macacos" não é um termo médico estabelecido. No entanto, às vezes é usado para se referir a doenças zoonóticas que podem ser transmitidas entre primatas, incluindo humanos e macacos. Algumas dessas doenças incluem o vírus da imunodeficiência simiana (SIV), que é semelhante ao HIV humano, e a varíola dos macacos, uma forma menos severa de varíola humana.

Também existe a preocupação com a transmissão de doenças da vida selvagem para os humanos, especialmente em áreas onde há um contato crescente entre esses dois grupos, como resultado da destruição de habitats e da caça ilegal. Isso é por vezes referido como "doenças emergentes". Exemplos incluem o vírus Ebola e a COVID-19, que se acredita ter originado em morcegos e transmitido a humanos através de outros animais hospedeiros intermédios.

Portanto, é importante manter boas práticas de higiene e tomar medidas para prevenir a transmissão de doenças entre espécies, especialmente em áreas onde há um contato próximo entre humanos e animais selvagens.

Morte fetal é geralmente definida como a falecimento de um feto a partir de 20 semanas de gestação ou com peso superior a 500 gramas. Em alguns casos, a morte fetal pode ser diagnosticada através de exames médicos, como ultrassom, que detectam a ausência de sinais vitais no feto, tais como batimentos cardíacos. A causa da morte fetal pode ser determinada por meio de autópsia e outros exames laboratoriais. As causas mais comuns incluem problemas relacionados à placenta, problemas genéticos ou congênitos no feto, infecções maternas ou doenças crônicas na mãe, como diabetes ou hipertensão arterial. A morte fetal é um evento trágico e difícil para as famílias envolvidas, e é importante que elas recebam apoio emocional e counseling adequado durante este período.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

As doenças placentárias referem-se a um grupo de condições que afetam a placenta durante a gravidez. A placenta é um órgão vital que se desenvolve na parede do útero durante a gravidez e fornece oxigênio e nutrientes ao feto enquanto remove seus resíduos. Algumas das doenças placentárias mais comuns incluem:

1. Placenta Previa: É uma condição em que a placenta cobre total ou parcialmente o orifício uterino interno, o que pode causar hemorragias graves durante a gravidez avançada ou o parto.

2. Placenta Acreta, Increta ou Percreta: São condições em que a placenta se fixa muito profundamente na parede uterina. Isso pode causar hemorragias graves durante o parto e aumentar o risco de necessidade de histerectomia de emergência.

3. Hipoplasia Placentária: É uma condição em que a placenta é pequena e não se desenvolve adequadamente, o que pode levar a problemas de crescimento fetal e baixo peso ao nascer.

4. Infecções da Placenta: A placenta pode ser afetada por vários tipos de infecções, incluindo bacterianas, virais e fúngicas. Isso pode levar a parto prematuro, baixo peso ao nascer e outros problemas de saúde fetal.

5. Síndrome da Hipertensão Gestacional: É uma condição em que a mulher desenvolve pressão arterial alta durante a gravidez, o que pode danificar a placenta e levar a restrição do crescimento fetal e parto prematuro.

6. Doença Vascular Placentária: É uma condição em que os vasos sanguíneos da placenta se tornam estreitos ou bloqueados, o que pode levar a restrição do crescimento fetal e parto prematuro.

7. Descolamento Placentário: É uma condição em que a placenta se desprende parcial ou totalmente da parede uterina antes do parto, o que pode causar sangramento grave e outros problemas de saúde fetal.

A placenta é um órgão temporário, em forma de disco, formado durante a gravidez que se desenvolve na parede uterina da mãe e está conectada ao feto por meio do cordão umbilical. Ela fornece oxigênio e nutrientes ao feto enquanto remove seus resíduos, como dióxido de carbono. Além disso, a placenta produz hormônios importantes durante a gravidez, como a gonadotrofina coriônica humana (hCG), progesterona e estrogênio. A placenta serve como uma barreira protetora, impedindo que agentes infecciosos da mãe alcancem o feto, mas também pode permitir a transferência de certos antígenos maternos para o feto, o que pode influenciar o sistema imunológico do bebê. Após o nascimento, a placenta é expelida do útero, marcando o final da gravidez.

Uma cesariana é um tipo de parto cirúrgico em que o bebê é extraído do útero materno através de uma incisão abdominal e uterina. Essa técnica é utilizada quando um parto normal (vaginal) apresenta riscos ou é incapaz de acontecer de forma segura, seja por motivos médicos ou obstétricos. Algumas das razões mais comuns para a realização de uma cesariana incluem:

* Distúrbios fetais, como macrossomia (bebê muito grande), posição anormal do bebê no útero ou problemas com o cordão umbilical.
* Problemas maternos, como diabetes gestacional, hipertensão arterial ou outras condições médicas pré-existentes que possam complicar o parto vaginal.
* História prévia de cesárias: as mulheres que já tiveram um parto por cesariana geralmente terão que repetir esse procedimento em futuros partos, a menos que haja indicações específicas para tentar um parto vaginal (parto por ventouse ou fórceps).
* Outras complicações durante o trabalho de parto, como falha no progresso da dilatação cervical ou sofrimento fetal.

A cesariana é considerada uma cirurgia segura e eficaz quando indicada adequadamente. No entanto, como qualquer procedimento cirúrgico, ela apresenta riscos e complicações potenciais, como hemorragia, infecção, trombose venosa profunda, dor pós-operatória e reação à anestesia. É importante que as mulheres discutam os benefícios e riscos da cesariana com seus prestadores de cuidados de saúde para tomar uma decisão informada sobre o tipo de parto a ser realizado.

Trofoblastos são células presentes na placenta, a estrutura que se forma durante a gravidez para fornecer nutrientes ao feto em desenvolvimento. Eles são os primeiros tecidos a se formarem após a fertilização do óvulo e desempenham um papel crucial no processo de implantação do embrião na parede do útero.

Existem duas camadas principais de trofoblastos: o citotrofoblasto e o sinciciotrofoblasto. O citotrofoblasto é a camada interna de células mais próxima do embrião, enquanto o sinciciotrofoblasto é a camada externa que está em contato direto com os vasos sanguíneos maternos.

As funções dos trofoblastos incluem:

1. Secreção de enzimas que permitem a invasão do tecido uterino e a formação da placenta;
2. Formação de barreras para proteger o feto contra infecções e substâncias tóxicas;
3. Secreção de hormônios, como a gonadotrofina coriônica humana (hCG), que mantém a gravidez e estimula o desenvolvimento da placenta;
4. Fornecimento de nutrientes ao feto por meio da absorção de substâncias presentes no sangue materno.

Desequilíbrios ou anomalias nos trofoblastos podem levar a problemas graves durante a gravidez, como aborto espontâneo, restrição do crescimento fetal e pré-eclampsia.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Gastroenteropathies referem-se a um grupo de condições que afetam o revestimento mucoso do trato gastrointestinal, incluindo o estômago e intestinos. Essas condições podem causar inflamação, dor abdominal, diarreia, desconforto abdominal, vômitos e outros sintomas relacionados ao trato gastrointestinal. Algumas gastroenteropatias comuns incluem doença inflamatória intestinal (como a colite ulcerativa e a doença de Crohn), síndrome do intestino irritável, enteropatia selvagem, enteropatia proteínica, e gastroenteropatia diabética. O tratamento para essas condições varia dependendo da causa subjacente e pode incluir medicamentos, dieta alterada, e em alguns casos, cirurgia.

"Anti-inflamatórios não esteroides" (AINEs) é uma classe de medicamentos utilizados para aliviar a dor, reduzir a inflamação e reduzir a febre. Eles funcionam inibindo a enzima ciclooxigenase (COX), o que impede a formação de prostaglandinas, substâncias químicas do corpo que desempenham um papel importante na inflamação e dor.

Alguns exemplos comuns de AINEs incluem ibuprofeno, naproxeno, diclofenaco e celecoxib. Embora estes medicamentos sejam geralmente seguros quando usados conforme indicado, eles podem causar efeitos secundários graves em alguns indivíduos, especialmente quando utilizados em doses altas ou por longos períodos de tempo.

Os efeitos secundários comuns incluem dor de estômago, náusea, diarreia, constipação e sonolência. Alguns AINEs também podem aumentar o risco de problemas cardiovasculares, como ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral, especialmente em pessoas com doença cardiovascular prévia. É importante usar estes medicamentos apenas sob orientação médica e seguir as instruções de dose recomendada.

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  • A par da placenta prévia e da ruptura uterina, é uma das causas mais comuns de hemorragias vaginais no último trimestre de gravidez. (wikipedia.org)
  • O descolamento prematuro da placenta pode resultar em hemorragia uterina. (msdmanuals.com)
  • Já no final da gravidez, podem indicar possível parto prematuro, placenta prévia, descolamento prematuro da placenta ou ruptura uterina. (ig.com.br)
  • Maior chance de complicações em gestações futuras, como placenta acreta (quando a placenta se fixa profundamente no útero), ruptura uterina (quando há rompimento do útero) ou gravidez ectópica (quando o óvulo fertilizado se implanta fora do útero). (pompom.com.br)
  • as viagens longas não devem ser realizadas por pacientes com gestações múltiplas, incompetência istmo cervical, atividade uterina aumentada ou com história de parto prematuro prévio. (bvs.br)
  • Entre os fatores de risco estão fumar, pré-eclampsia, antecedentes de placenta abrupta, trauma físico durante a gravidez, consumo de cocaína e antecedentes de cesariana. (wikipedia.org)
  • Interrupções da gravidez após a 20ª semana são chamadas de parto prematuro. (mdsaude.com)
  • Também é importante referir em que fase da gravidez é que o sangramento ocorre, durante o primeiro semestre este sangramento pode acontecer quando se dá implantação do óvulo fecundado no útero, deslocamento de placenta, lesões, inflamação/infecção, ou pode ser um sinal de gravidez ectópica ou aborto. (gravidasonline.com)
  • Sangramento com dor abdominal nos últimos três meses de gravidez - pode ser um sinal de descolamento prematuro da placenta. (mhwnet.com.br)
  • Porém, ela também pode indicar situações mais graves, como gravidez ectópica, descolamento da placenta, pré-eclâmpsia ou até mesmo aborto. (med.br)
  • O descolamento da placenta é um problema grave da gravidez que pode se desenvolver após as 20 semanas e que pode provocar o parto prematuro ou aborto dependendo das semanas de gestação. (med.br)
  • A infecção urinária não tratada na gravidez pode ser grave e levar a complicações, como parto prematuro e infecção do trato urinário superior. (boagravidez.net)
  • Entre as possíveis complicações para o bebé estão o sofrimento fetal, baixo peso à nascença, parto prematuro ou morte à nascença. (wikipedia.org)
  • De acordo com uma pesquisa do American College of Obstetricians and Gynecologists (ACOG), a cistite acomete cerca de 2% das mulheres grávidas, e está associada a um maior risco de infecção dos rins (pielonefrite) da mãe, além de nascimento prematuro, baixo peso do feto e aumento da mortalidade perinatal. (ig.com.br)
  • O presente trabalho apresenta uma revisão integrativa da produção científica nacional e internacional, dos últimos cinco anos, sobre estudos existentes na literatura que abordem a correlação entre a maternidade na adolescência ao nascimento de um bebê prematuro e de baixo peso. (bvsalud.org)
  • Entre 206 publicações encontradas, 11 trabalhos foram selecionados de acordo com os critérios de inclusão e por avaliação entre juízes, os quais permitiram compreender temáticas especificas da maternidade adolescente frente ao parto prematuro e de baixo peso ao nascimento. (bvsalud.org)
  • Algumas temáticas foram destacadas como: aspectos emocionais das mães, questões psicossociais, associação entre IMC (índice de massa corporal - peso) materno (pré e peri gestacional) as taxas relativas do nascimento prematuro e ou baixo peso do bebê e o risco da maternidade adolescente e suas comorbidades. (bvsalud.org)
  • O fumo aumenta chances de parto prematuro, do bebê nascer com baixo peso e da morbimortalidade dos recém-nascidos. (prematuridade.com)
  • O uso do tabaco está relacionado com uma série de complicações maternas e aumenta em 40% a chance de haver parto prematuro e o nascimento de bebês de baixo peso, e em 70% o risco de aborto espontâneo. (rmmg.org)
  • Abortos espontâneos, nascimentos prematuros, bebês de baixo peso, mortes fetais e de recém-nascidos, complicações com a placenta e episódios de hemorragia (sangramento) ocorrem mais freqüentemente quando a mulher grávida fuma. (sapo.mz)
  • Estão em maior risco para trabalho de parto prematuro as mulheres que já passaram por um parto prematuro, que estão grávidas de gêmeos ou múltiplos ou com história de problemas no colo do útero ou malformações uterinas. (prematuridade.com)
  • O tratamento com Acetato de Atosibana (substância ativa) deve ser iniciado e acompanhado por um médico experiente no tratamento do trabalho de parto prematuro, em unidade obstétrica adequada, ou seja, só deve ser utilizado no hospital. (drconsulta.com)
  • A terapia intravenosa utilizando a injeção inicial em bolus de Acetato de Atosibana (substância ativa) Solução Injetável 7,5 mg/mLdeve ser iniciada o mais rápido possível, após o diagnóstico de trabalho de parto prematuro. (drconsulta.com)
  • Fatores fetais: oligoâmnio (pouco líquido, que dificulta a rotação do bebê), polidrâmnio (muito líquido, que aumenta a mobilidade fetal e o risco de trabalho de parto prematuro), anomalias fetais, placenta prévia (que cobre o colo do útero), cordão curto ou enrolado (dificultando a rotação para a apresentação cefálica), gestação múltipla e atitude fetal com as pernas esticadas em direção à cabeça (pélvico incompleto modo de nádegas). (meuparto.com)
  • Nesse sentido, as infecções maternas são a maior causa de nascimento prematuro entre 22 e 32 semanas de gestação. (r7.com)
  • No caso de gestação múltipla é muito comum que haja um nascimento prematuro. (r7.com)
  • Portanto, quando isso acontece, o nascimento prematuro pode ser por meio de uma cesariana ou por indução. (r7.com)
  • As complicações para o bebê incluem fluxo insuficiente de sangue e oxigênio para a placenta, descolamento prematuro da placenta do útero, nascimento prematuro, pulmões subdesenvolvidos e até morte. (hermesbags.com.co)
  • O descolamento prematuro de placenta é a separação da placenta normalmente inseridano corpo uterino, em gestação com idade superior a 20 semanas e antes da expulsão fetal, ocasionando sangramento uterino e redução de aporte sanguíneo ao feto. (ufc.br)
  • As manifestações de sofrimento fetal agudo estão mais relacionados com a extensão do descolamento da placenta. (ufc.br)
  • A placenta já descolada é expelida após a expulsão fetal. (ufc.br)
  • Em alguns casos, o descolamento prematuro da placenta não causa nenhum ou sinais ou sintomas mínimos. (msdmanuals.com)
  • Claro, alguns casos vão demandar ação rápida: se ela tem pressão alta, teve descolamento prematuro de placenta, começou a sangrar ", detalha. (auditorioibirapuera.com.br)
  • Nesses casos, muitas vezes pode haver a necessidade de uma intervenção antes da data prevista do nascimento, e o parto prematuro pode ser planejado. (r7.com)
  • No parto, o medicamento é indicado para melhorar o trabalho de parto, no parto prematuro, bem como nos casos de descolamento prematuro da placenta. (abchealthonline.com)
  • Quando se está grávida e não há histórico de parto prematuro (antes de 37 semanas de gestação) nem fatores de risco associados, não se quer ouvir falar sobre o assunto. (prematuridade.com)
  • Embora não seja o ideal, qualquer gestante pode ter um parto prematuro, por diversos fatores. (r7.com)
  • Sendo assim, hoje vamos entender mais sobre o parto prematuro, os fatores que podem influenciar e os cuidados que se deve ter com um bebê que nasce antes do tempo. (r7.com)
  • Sendo assim, a maior dúvida é quanto aos fatores de risco que podem influenciar um parto prematuro. (r7.com)
  • Fatores maternos: qualquer causa de redução do espaço superior ou inferior do útero, como a presença de tumores (miomas por exemplo), implantação cornual da placenta, anomalias uterinas e pelve reduzida. (meuparto.com)
  • Descolamento prematuro da placenta (abruptio placentae) é a separação prematura do útero, geralmente após 20 semanas de gestação. (msdmanuals.com)
  • Dá-se quando o embrião ou feto morre ou deixa de se desenvolver, mas fica retido, juntamente com os produtos da conceção (feto, placenta e saco amniótico), no útero materno, durante semanas e até meses . (auditorioibirapuera.com.br)
  • Um bebé prematuro é um bebé que nasce antes do tempo de gestação normal, que ocorre entre as 37 e as 42 semanas. (sereviver.pt)
  • Portanto, quando um bebê nasce antes disso, ou seja, antes de completar 37 semanas de gestação ele é considerado prematuro. (r7.com)
  • Além disso, tem ainda o prematuro extremo, que é o bebê que nasce antes de completar 28 semanas de gestação. (r7.com)
  • Porém é importante diferenciar o deslocamento subcorionico do Descolamento Prematuro de Placenta (DPP), que é definida como a separação intempestiva da placenta do seu sítio de implantação no corpo uterino antes do nascimento do feto, em uma gestação de 20 ou mais semanas completas. (bvs.br)
  • No caso de bebês que não compartilham a placenta nem a bolsa amniótica, é possível aguardar em torno de 38 semanas. (globo.com)
  • Já quando os bebês só dividem a placenta, o indicado é esperar até 36 semanas e, na terceira situação, quando há o compartilhamento da placenta e da bolsa - condição de maior risco -, é possível aguardar no máximo até 34 semanas, pois os bebês podem se enrolar com o cordão umbilical . (globo.com)
  • Descolamento prematuro da placenta e outras anormalidades obstétricas aumentam o risco de morbidade ou mortalidade para a mulher, o feto ou o recém-nascido. (msdmanuals.com)
  • Ainda est o nessa categoria gr vidas portadoras do v rus HIV que tenham uma carga viral alta e imunidade baixa ou com uma les o de herpes genital ativa no fim da gesta o (a ces rea evita o cont gio do beb ) e o descolamento prematuro da placenta, que gera risco de sangramento excessivo. (diariodasaude.com.br)
  • Corro risco de ter um parto prematuro? (prematuridade.com)
  • O descolamento prematuro da placenta ocorre em 1 entre cada 200 gravidezes. (wikipedia.org)
  • O descolamento prematuro da placenta ocorre devido a ruptura das artérias uterinas . (eumedicoresidente.com.br)
  • Comumente, em conjunto com esse sangramento, há a dor abdominal ou nas costas , que também ocorre devido ao descolamento abrupto da placenta do útero. (eumedicoresidente.com.br)
  • Placenta prévia - onde a placenta se liga à parte inferior do útero e bloqueia parcial ou completamente o colo do útero. (mhwnet.com.br)
  • Devido ao rompimento das artérias uterinas e descolamento da placenta, o primeiro sinal clínico normalmente é o sangramento vaginal leve a moderado . (eumedicoresidente.com.br)
  • Aliás, isso é muito comum quando a mulher apresenta anormalidades uterinas, pré-eclâmpsia ou eclâmpsia, sangramento, ou placenta danificada. (r7.com)
  • O voo também não está relacionado ao aumento da incidência de ruptura prematura de membranas ou ao descolamento prematuro de placenta. (bvs.br)
  • A fonte da hemorragia no descolamento prematuro da placenta é materna. (msdmanuals.com)
  • Essas doenças graves podem levar a uma coagulação materna ineficaz, ruptura hepática, descolamento da placenta e hemorragia pós-parto. (medscape.com)
  • Assim, há um acúmulo de sangue entre a placenta e o útero, e a pressão que esse líquido exerce sobre essa pode romper ainda mais vasos, piorando gradativamente o quadro. (eumedicoresidente.com.br)
  • Isso porque, na USG, a ecogenicidade da placenta e do sangue acumulado são muito semelhantes , dificultando a visualização. (eumedicoresidente.com.br)
  • O sangue pode também permanecer atrás da placenta (hemorragia oculta). (msdmanuals.com)
  • descolamento prematuro de placenta (DPP) é a separação da placenta normalmente inserida, de forma parcial ou completa, antes do nascimento do feto. (sogirgs.org.br)
  • O descolamento prematuro de placenta (DPP) é a separação parcial ou completa da placenta do útero antes do parto . (eumedicoresidente.com.br)
  • Se o descolamento prematuro da placenta for total ou parcialmente oculto, a dor e incômodo uterinos podem parecer desproporcionais ao volume de hemorragia. (msdmanuals.com)
  • O seu médico irá sugerir medicamentos para evitar convulsões e até parto prematuro para proteger o bebê de graves consequências para a saúde. (hermesbags.com.co)
  • 2020). Descolamento prematuro de placenta. (usp.br)
  • À medida que o útero se expande para acomodar o feto em desenvolvimento, o peso do bebê, da bolsa com líquido amniótico e da placenta coloca pressão adicional no assoalho pélvico e nos músculos abdominais. (boagravidez.net)
  • A chegada prematura de um bebé pode ter um grande impacto nos pais, por ser um acontecimento inesperado e porque um bebé prematuro poderá sofrer de algumas complicações. (sereviver.pt)
  • O sangramento vaginal pode não refletir a gravidade do descolamento, pois pode haver coagulos retidos no espaço retroplacentário. (ufc.br)
  • A gravidade dos sinais e sintomas do descolamento prematuro da placenta depende do grau de separação da placenta e perda sanguínea. (msdmanuals.com)
  • Um bebê prematuro é aquele que nasce antes do esperado. (r7.com)
  • Pode conduzir a um parto prematuro devido a complicações potenciais que ameaçam a vida. (sobrebeleza.com)
  • Essa condição conduz à separação da placenta do útero prematuramente, privando o bebê de oxigênio e causando sangramento intenso na mãe. (sobrebeleza.com)
  • A causa principal deve-se ao descolamento prematuro da placenta, nomeadamente, em grávidas com pressão alta. (gravidasonline.com)
  • Little também observou que muitas dessas crianças nasciam após um parto prematuro ou complicado, e sugeriu, como provável causa, que a falta de oxigênio durante o parto prejudicava tecidos sensíveis do cérebro responsáveis pelo controle dos movimentos. (bvsalud.org)
  • Além disso, bebês com irregularidades congênitas em desenvolvimento também podem desencadear um parto prematuro. (r7.com)
  • Descolamento prematuro da placenta ou placenta abrupta é o descolamento da placenta da parede do útero antes do momento do parto. (wikipedia.org)
  • O descolamento prematuro da placenta pode envolver qualquer grau de separação placentária, desde poucos milímetros até o completo rompimento. (msdmanuals.com)
  • A prematuridade é algo que pode acontecer com qualquer gestante, por isso é importante saber o que pode influenciar um parto prematuro. (r7.com)
  • Uma delas quando a placenta se desloca e bloqueia a sa da do beb , fen meno conhecido como placenta pr via total. (diariodasaude.com.br)

No imagens disponível com os "descolamento prematuro da placenta"