Menstruação dolorosa.
Dor na região pélvica de origem genital e não genital, e de etiologia orgânica ou psicogênica. As causas frequentes de dor são distensão ou contração de vísceras de cavidades, alongamento rápido da cápsula de um órgão sólido, irritação química, isquemia tecidual, e neurite secundária a processos inflamatórios, neoplásicos ou fibróticos em órgãos adjacentes.
Afecção na qual o tecido endometrial funcional está presente exteriormente ao ÚTERO. Frequentemente está restrito a PELVE envolvendo OVÁRIO, ligamentos, fundo-de-saco e o peritônio útero-vesical.
Expectorante que também possui alguma ação de relaxante muscular. É utilizado em muitas preparações contra a tosse.
Acúmulo de sangue no útero.
Família de plantas da ordem Lamiales. A família é caracterizadas por folhas opostas, geralmente compostas e flores bisexuadas, afuniladas ou em forma de campânula, que apresentam cálice e corola pentalobulados.
Gênero de plantas da família CELASTRACEAE.
Família da planta Mogno (ordem Sapindales, subclasse Rosidae e classe Magnoliopsida).
Ordem de CRUSTÁCEOS pelágicos. Muitos consomem ZOOPLÂNCTON e poucos são predadores. Muitas espécies antárticas, como a Euphuasia superba, constituem o principal alimento de outros animais.
Dispositivos anticoncepcionais colocados no fundo do útero.
Antagonista muscarínico utilizado como antiespasmódico e na incontinência urinária. Possui pouco efeito sobre a secreção glandular ou sobre o sistema cardiovascular. Apresenta algumas propriedades de anestésico local, sendo utilizado no espasmos dos tratos gastrointestinal, biliar e urinário.
Eliminação periódica do ENDOMÉTRIO associada com o sangramento no CICLO MENSTRUAL de humanos e primatas. A menstruação se deve à diminuição da PROGESTERONA circulante e ocorre no final da FASE LUTEAL quando ocorre a LUTEÓLISE do CORPO LÚTEO.
Os empreendimentos empresariais agregados da manufatura de tecidos.
Dor genital recorrente que ocorre (no macho ou na fêmea) antes, durante ou depois de uma relação sexual.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Período, em mulher ou fêmea primata com ovulação, que vai desde o início até a próxima hemorragia menstrual (MENSTRUAÇÃO). Este ciclo é regulado por interações endócrinas entre HIPOTÁLAMO, HIPÓFISE, ovários e trato genital. O ciclo menstrual é dividido pela OVULAÇÃO em duas fases. Com base no status endócrino do OVÁRIO, há a FASE FOLICULAR e a FASE LÚTEA, e baseando-se na resposta do ENDOMÉTRIO, o ciclo menstrual pode ser dividido nas fases proliferativa e secretória.
Síndrome clínica com dor abdominal intermitente caracterizada por início e fim repentinos comumente vista em crianças. Ocorre normalmente associada à obstrução dos INTESTINOS, do DUCTO CÍSTICO ou do TRATO URINÁRIO.
Infecção viral aguda em humanos envolvendo o trato respiratório. Caracterizada por inflamação da MUCOSA NASAL, FARINGE, conjuntiva, cefaleia e mialgia grave, frequentemente generalizada.
Espécie típica do gênero INFLUENZAVIRUS A que causa influenza e outras doenças em humanos e animais. A variação antigênica ocorre frequentemente entre as linhagens permitindo a classificação em subtipos e variantes. A transmissão ocorre por aerossol (hospedeiros humanos e a maioria dos não aquáticos) ou pela água (patos). Aves infectadas liberam o vírus em sua saliva, secreções nasais e fezes.
Vacinas usadas para evitar infecção por vírus da família ORTHOMYXOVIRIDAE. Abrange as vacinas com vírus morto e com vírus atenuado. A composição das vacinas é alterada a cada ano em resposta ao grupo antigênico e as alterações na prevalência das linhagens do vírus influenza. Frequentemente a vacina é bivalente ou trivalente contendo uma ou duas linhagens de INFLUENZAVIRUS A e uma linhagem INFLUENZAVIRUS B.
Subtipo do VÍRUS DA INFLUENZA A que apresenta as proteínas de superfície hemaglutinina 1 e neuraminidase 1. O subtipo H1N1 foi responsável pela pandemia de gripe espanhola em 1918.
Procedimento em que um laparoscópio (LAPAROSCÓPIOS) é inserido através de uma pequena incisão próxima ao umbigo para examinar os órgãos abdominais e pélvicos na CAVIDADE PERITONEAL Se necessário, pode ser realizado biópsia ou cirurgia durante a laparoscopia.
Espécie do gênero INFLUENZAVIRUS B causador da INFLUENZA HUMANA e outras doenças, principalmente em humanos. A variação antigênica é menor que nos vírus do tipo A (VÍRUS DA INFLUENZA A) e consequentemente não há base para a distinção em subtipos ou variantes. As epidemias são menos prováveis do que com o VÍRUS DA INFLUENZA A e nunca houve pandemias. Anteriormente encontrado apenas em humanos, o vírus da Influenza B foi isolado de focas, que pode constituir o reservatório animal ao qual os humanos estão expostos.
ESTRADIOL alquilado semi-sintético com uma substituição 17-alfa-etinil. Possui alta potência estrogênica quando administrado oralmente e frequentemente é utilizado como componente estrogênico em ANTICONCEPCIONAIS ORAIS.
Pregnenos com uma dupla ligação ou mais do que três duplas ligações, que sofreram contrações de anel ou não possuem os carbonos 18 ou 19.
Forma sólida de administração, de peso variável, tamanho e formato, que pode ser moldada ou comprimida, e que contém uma substância medicinal em forma pura ou diluída. (Dorland, 28a ed)
Hormônio progestacional sintético usado com frequência como o componente progestágeno de agentes anticoncepcionais orais combinados.
Combinações fixas de drogas administradas oralmente com propósitos anticoncepcionais.
Comprimido revestido com material que retarda a liberação da medicação até depois de ele deixar o estômago. (Dorland, 28a ed)
Anticoncepcionais orais que devem a sua eficácia às preparações sintéticas.

Dismenorréia é um termo médico que se refere a dores intensas e crônicas associadas à menstruação. Essas dores geralmente ocorrem nos primeiros dois dias de hemorragia menstrual e podem ser descritas como cólicas abdominais ou dores pélvicas inferiores. Em alguns casos, a dor pode ser tão forte que afeta as atividades diárias da pessoa. Além disso, a dismenorréia também pode estar associada a sintomas como náuseas, vômitos, diarreia, fraqueza, tontura e sudorese. Existem dois tipos de dismenorréia: primária, que ocorre em mulheres jovens sem nenhuma condição médica subjacente, e secundária, que é causada por alguma patologia orgânica, como endometriose, fibromas uterinos ou doença inflamatória pélvica. O tratamento da dismenorréia pode incluir medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), contraceptivos hormonais e, em casos graves, terapia cirúrgica.

Dor pélvica é definida como qualquer dor ou desconforto sentido na região pélvica, que inclui a parte inferior do abdômen e da coluna vertebral, os órgãos reprodutivos internos (útero, ovários, trompas de Falópio), a bexiga, o intestino grosso e as articulações sacroilíacas. A dor pélvica pode ser aguda ou crônica, dependendo da sua duração. A dor pélvica aguda é geralmente definida como dor que dura menos de 6 meses, enquanto a dor pélvica crônica dura 6 meses ou mais.

A dor pélvica pode ser causada por uma variedade de condições, incluindo infecções, inflamação, doenças ginecológicas (como endometriose, ovarios policísticos, miomas uterinos), problemas intestinais ou urinários, distúrbios musculoesqueléticos e transtornos neurológicos. Em alguns casos, a causa da dor pélvica pode ser desconhecida.

A avaliação da dor pélvica geralmente inclui um exame físico, incluindo um exame pélvico, e possivelmente outros exames diagnósticos, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. O tratamento da dor pélvica depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, terapia física, cirurgia ou outros procedimentos terapêuticos.

Endometriose é uma condição médica ginecológica em que o tecido que normalmente reveste o interior do útero, chamado endométrio, cresce fora do útero. Este tecido endometrial deslocado continua a responder aos hormônios menstruais, causando inflamação e formação de tecido cicatricial. A endometriose geralmente afeta os ovários, as trompas de Falópio, os ligamentos que sustentam os órgãos reprodutivos no interior da pelve, e em alguns casos, pode disseminar-se para outras partes do corpo.

A endometriose pode causar sintomas como dor pelviana intensa, especialmente durante a menstruação; dor durante o sexo; sangramento menstrual abundante ou irregular; e infertilidade. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de uma cirurgia exploratória, como a laparoscopia. Embora não exista cura conhecida para a endometriose, o tratamento pode incluir medicamentos para aliviar os sintomas e/ou cirurgia para remover o tecido endométrico deslocado. Em casos graves ou em indivíduos que planejam engravidar, a terapia hormonal ou a histerectomia (remoção do útero) podem ser consideradas como opções de tratamento.

Guaifenesina é um fármaco expectorante que se encontra em diversos medicamentos de venda livre utilizados no tratamento da tosse associada a resfriado ou outras condições que produzem muco dificultando a respiração. A guaifenesina actua aumentando as secreções bronquiais, facilitando assim a expulsão do muco e reduzindo a tosse.

Este fármaco é geralmente seguro quando utilizado em doses recomendadas, mas pode causar efectos secundários como náuseas, vômitos, diarréia ou constipação. Em casos raros, podem também ocorrer reacções alérgicas à guaifenesina.

Embora a guaifenesina seja eficaz em facilitar a expulsão do muco, não há evidências claras de que ela reduza a duração ou a gravidade da tosse associada ao resfriado comum. Por isso, é importante consultar um médico antes de utilizar qualquer medicamento para tratar sintomas respiratórios, especialmente em crianças e idosos.

Hematometra é um termo médico que se refere à acumulação anormal de sangue no útero, especificamente na cavidade uterina. É geralmente causado por distúrbios menstruais ou problemas relacionados à menstruação, como hemorragias incontroladas ou falha em expelir o tecido menstrual. Além disso, hematometra pode também ser uma complicação de procedimentos cirúrgicos uterinos, como a histeroscopia ou a dilatação e curetagem.

Em alguns casos, hematometra pode estar relacionado a condições mais graves, como malformações congénitas do útero, tumores benignos ou malignos, ou doenças sistémicas que afetam a coagulação sanguínea. Os sintomas podem incluir dor pélvica intensa, sangramento vaginal anormal, náuseas, vômitos e febre. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames de imagem, como ultrassom ou ressonância magnética. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, cirurgia ou outras terapias.

Bignoniaceae é uma família de plantas angiospérmicas (plantas com flores) pertencente à ordem Lamiales. A família inclui cerca de 850 espécies distribuídas em aproximadamente 120 gêneros. As plantas desta família são predominantemente arbustivas ou arbóreas, com algumas lianas e epífitas também presentes.

As flores de Bignoniaceae são caracteristicamente grandes e vistosas, com cinco sépalas e cinco pétalas. A corola é tubular e bilabiada, com dois lábios superiores e três inferiores. O androceu é formado por quatro estames didínamos (dois longos e dois curtos) e um estaminódio. O gineceu é súpero, com dois carpelos fundidos e dois lóculos.

As espécies de Bignoniaceae são encontradas principalmente nas regiões tropicais e subtropicais do mundo, especialmente na América do Sul e Central. Algumas espécies conhecidas incluem o jacarandá (Jacaranda mimosifolia), a ipê (Tabebuia spp.), e a buganvillea (Bougainvillea spp.).

A família Bignoniaceae é economicamente importante como fonte de madeira, fibra e ornamentais. Algumas espécies são utilizadas na medicina tradicional para tratar diversas doenças, incluindo problemas respiratórios, inflamações e feridas.

'Maytenus' não é geralmente usado como um termo médico específico. É um género botânico pertencente à família Celastraceae, que inclui cerca de 250 espécies de árvores e arbustos perenes. Algumas espécies de Maytenus são conhecidas por terem propriedades medicinais, mas cada uma delas tem os seus próprios efeitos farmacológicos específicos.

Por exemplo, a 'Maytenus ilicifolia' (também conhecida como Espinheira Santa) é utilizada na medicina tradicional sul-americana para o tratamento de problemas gastrointestinais, inflamação e infecções. Já a 'Maytenus magellanica' tem sido usada em algumas regiões do mundo como um anti-inflamatório e analgésico.

No entanto, é importante ressaltar que o uso de qualquer suplemento ou medicamento botânico deve ser discutido previamente com um profissional de saúde qualificado, pois podem haver interações medicamentosas desconhecidas ou efeitos adversos.

Meliaceae é uma família de plantas que inclui cerca de 55 a 60 géneros e aproximadamente 800 espécies de árvores e arbustos perenes, nativas principalmente das regiões tropicais e subtropicais do mundo. A família é mais conhecida pelo seu género tipo, *Melia*, que inclui a mahogany-verdadeira (*Swietenia mahagoni*), uma espécie de madeira dura comercialmente importante.

As Meliaceae são caracterizadas por suas folhas compostas e flores em panículas, com cinco sépalas, cinco pétalas e cinco estames. As flores são geralmente pequenas e discretas, mas as frutas podem ser bastante vistosas, variando de bagas a cápsulas lenhosas.

Algumas outras espécies notáveis da família Meliaceae incluem o *Khaya ivorensis* (mahogany-africano), *Entandrophragma utile* (sapele) e *Cedrela odorata* (cedro-espanhol). Muitas espécies da família são economicamente importantes como fontes de madeira dura, óleos essenciais e medicamentos. No entanto, muitas das espécies estão ameaçadas devido à sobreexploração e destruição do habitat.

Euphausiacea é uma ordem de crustáceos marinhos que inclui aproximadamente 85 espécies, entre as quais a mais conhecida é Euphausia superba, também chamada de krill-antártico. Os eufausiáceos são pequenos animais que se parecem com camarões e são encontrados em todos os oceanos do mundo, principalmente em águas profundas. Eles desempenham um papel importante nos ecossistemas marinhos como uma fonte de alimento para muitos outros animais, incluindo baleias, peixes e pássaros marinhos.

Os eufausiáceos têm um exoesqueleto articulado e segmentado, antenas longas e olhos compostos grandes. Eles podem variar em tamanho de alguns milímetros a cerca de 15 centímetros de comprimento. Algumas espécies são bioluminescentes, o que significa que eles podem produzir luz por meio de reações químicas dentro de suas células.

Embora os eufausiáceos não sejam diretamente relevantes para a medicina humana, eles são importantes para o estudo dos ecossistemas marinhos e do impacto do aquecimento global no ambiente marinho. Além disso, o krill-antártico é uma fonte potencial de alimento e suplementos nutricionais para humanos devido à sua riqueza em ácidos graxos omega-3 e outros nutrientes essenciais.

Um Dispositivo Intrauterino (DIU) é um método de contracepção de longo prazo e reversível que consiste em um pequeno dispositivo flexível, geralmente feito de plástico ou cobre, que é inserido no útero por um profissional de saúde qualificado. Existem dois principais tipos de DIUs: os que contêm hormônios (DIU hormonal) e os que são recobertos com cobre (DIU de cobre).

O DIU hormonal liberta pequenas quantidades de progestágeno localmente no útero, o que leva a espessamento da mucosa do útero e à inibição dos espermatozoides, impedindo assim a fertilização. Além disso, o DIU hormonal pode também reduzir a frequência e a dor associadas ao período menstrual. O DIU de cobre, por outro lado, provoca uma reação inflamatória local no útero que inibe a mobilidade dos espermatozoides e impede a fertilização.

Os DIUs são dispositivos muito eficazes para prevenir a gravidez, com taxas de falha inferiores a 1% ao ano. Além disso, eles são métodos reversíveis de contracepção, o que significa que a fertilidade é restaurada após a remoção do dispositivo. Os DIUs podem permanecer no útero por um período prolongado, geralmente de 3 a 10 anos, dependendo do tipo e da marca do dispositivo.

Embora os DIUs sejam métodos seguros e eficazes de contracepção, eles podem não ser a opção ideal para todas as mulheres. Algumas contra-indicações para o uso de DIUs incluem infecções pélvicas ativas, distúrbios anormais do útero ou do colo do útero, história de câncer de colo do útero ou de endométrio, e gravidez em andamento. As mulheres que estão considerando o uso de DIUs devem consultar um profissional de saúde para avaliar se este método é adequado para elas.

Dicyclomine é um fármaco anticolinérgico usado no tratamento de sintomas do trato gastrointestinal superior, como espasmos e dor abdominal. Agente esteoerotópico que age inibindo a acetilcolina, reduzindo as atividades da musculatura lisa do trato gastrointestinal.

As indicações comuns para o uso de diciclomine incluem:

* Síndrome do intestino irritável (SII)
* Colite e espasmos abdominais
* Doença inflamatória intestinal (DII)
* Úlcera péptica e dispepsia funcional

Os efeitos colaterais comuns associados ao uso de diciclomine incluem boca seca, tontura, sonolência, visão turva, dificuldade para urinar, taquicardia, constipação e confusão. Em casos raros, ocorreram reações adversas graves, como convulsões, delírio e problemas cardiovasculares.

A diciclomine está disponível em comprimidos orais e é frequentemente prescrita para uso a curto prazo devido ao risco de efeitos colaterais com o uso prolongado. É importante que os pacientes sigam as instruções do médico cuidadosamente ao tomar diciclomine e relatem quaisquer sintomas adversos imediatamente.

Menstruação, também conhecida como período menstrual ou regra, refere-se ao processo fisiológico em que o revestimento endometrial (camada interna do útero) é descartado regularmente através da vagina na ausência de uma gravidez. A menstruação é um sinal reprodutivo normal e recorrente em mulheres e adolescentes sexuavelmente maduras, geralmente entre as idades de 12 a 51 anos.

Este processo é controlado pelo ciclo menstrual, que dura em média 28 dias, mas pode variar entre 21 e 35 dias. O ciclo menstrual é dividido em duas fases principais: a fase folicular (dias 1 a 14) e a fase luteínica (dias 15 a 28).

No início do ciclo, as concentrações de hormônios como o estradiol e o progesterona estão baixas. Sob a influência da hormona folículo-estimulante (FSH), os folículos ovarianos começam a amadurecer e produzir estradiol, que estimula o crescimento do revestimento endometrial. Ao mesmo tempo, um folículo dominante se desenvolve e eventualmente libera um óvulo maduro (ovulação), geralmente entre os dias 12 a 14 do ciclo.

Após a ovulação, o corpo lúteo se forma a partir dos restos do folículo dominante e começa a produzir progesterona, além de estradiol. Esses hormônios mantêm o revestimento endometrial pronto para uma possível implantação embrionária. Se a gravidez não ocorre dentro de aproximadamente 14 dias após a ovulação, os níveis de estradiol e progesterona começam a diminuir. Isso leva ao desprendimento do revestimento endometrial (menstruação), marcando o início de um novo ciclo menstrual.

Em resumo, o ciclo menstrual é controlado por uma complexa interação de hormônios que regulam o desenvolvimento folicular, a ovulação e a preparação do endométrio para a implantação embrionária ou a menstruação. A compreensão desse processo é fundamental para diagnosticar e tratar condições relacionadas à reprodução feminina, como disfunções menstruais, infertilidade e síndrome do ovário policístico (SOP).

Na medicina, a expressão "indústria têxtil" em si não tem um significado direto, pois ela se refere primordialmente ao setor econômico responsável pela produção de tecidos e produtos têxteis. No entanto, é possível encontrar conexões indiretas entre a indústria têxtil e a saúde ou medicina, especialmente em relação à saúde e segurança no local de trabalho, alergias e irritações causadas por fibras têxteis ou substâncias químicas utilizadas na produção, e também no contexto do desenvolvimento e uso de tecidos inteligentes e materiais funcionais com aplicações em dispositivos médicos, proteção contra radiação, terapias e outros campos relacionados à saúde.

Em resumo, a indústria têxtil não possui uma definição médica específica, mas pode estar associada a questões de saúde e medicina em diversas situações.

Dispareunia é um termo médico que se refere à dor ou desconforto na região genital feminina durante ou após o ato sexual. Pode causar dor ao iniciar, manter ou encerrar relações sexuais. A dor pode variar de leve a intensa e pode ser descrita como uma sensação de queimação, coçadura, picada ou outra forma desagradável.

Existem dois tipos principais de dispareunia:

1. Dispareunia de entrada: É a dor sentida na entrada da vagina durante a penetração. Pode ser causada por vários fatores, como falta de lubrificação natural, trauma ou lesão no tecido vaginal, infecções do trato urinário ou reações adversas a medicamentos.
2. Dispareunia profunda: É a dor sentida mais profundamente na região pélvica durante o ato sexual. Pode ser causada por condições médicas subjacentes, como endometriose, adenomiose, cistite intersticial ou outras doenças que afetam os órgãos reprodutivos femininos.

A dispareunia pode ter um impacto significativo na qualidade de vida das mulheres e pode causar estresse em relacionamentos íntimos. É importante procurar atendimento médico se você está experimentando dor durante o sexo, pois existem tratamentos disponíveis que podem ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

O ciclo menstrual é o processo natural que as mulheres saudáveis experimentam regularmente desde a puberdade até à menopausa. Consiste em uma série de eventos hormonais e fisiológicos que se repetem aproximadamente a cada 28 dias, no entanto, é normal que o ciclo menstrual varie entre 21 e 35 dias.

O ciclo menstrual é contado a partir do primeiro dia da menstruação (período em que a mulher sangra) até o primeiro dia da menstruação seguinte. Geralmente, ele pode ser dividido em três fases:

1. Fase folicular: Durante esta fase, que dura cerca de 14 dias, as hormonas folículo-estimulantes (FSH) e luteinizantes (LH) são liberadas pelo cérebro, estimulando o crescimento de um ou mais folículos no ovário. Cada folículo contém um óvulo imaturo. Normalmente, apenas um folículo se torna dominante e continua a amadurecer, enquanto os outros folículos atrofiam. No final desta fase, o óvulo maduro é libertado do ovário, num processo chamado ovulação.
2. Fase ovulatória: Esta fase é relativamente curta e dura aproximadamente 24 a 36 horas. Durante este período, o óvulo é transportado pelo trompa de Falópio em direção à cavidade uterina. Se houver relação sexual durante ou perto deste período, há uma maior chance de gravidez, pois o esperma pode encontrar e fecundar o óvulo.
3. Fase lútea: Após a ovulação, o folículo vazio no ovário se transforma em corpo lúteo, que produz progesterona e estrogénios. Estas hormonas promovem a espessura do revestimento uterino (endométrio) para preparar o útero para uma possível implantação de um óvulo fertilizado. Se o óvulo não for fecundado, o corpo lúteo degenera e deixa de produzir hormonas, levando ao desprendimento do revestimento uterino e à menstruação.

A compreensão deste ciclo menstrual é importante para a saúde reprodutiva das mulheres, bem como para o planeamento familiar e a prevenção de gravidezes indesejadas. Além disso, pode ajudar as mulheres a identificar possíveis problemas de saúde relacionados à reprodução e buscar tratamento adequado quando necessário.

Uma cólica é um tipo específico de dor abdominal que ocorre em ondas ou crises agudas, geralmente associadas a espasmos musculares no trato gastrointestinal. A dor costuma ser intensa e localizada em uma área específica do abdômen. As cólicas mais comuns afetam o intestino delgado (cólica do intestino delgado) ou o cólon (cólica intestinal). A causa mais comum de cólica é a obstrução intestinal, que pode ser causada por aderências, tumores, volvulus ou outras condições. Outras possíveis causas incluem doenças inflamatórias intestinais, como a doença de Crohn e a colite ulcerosa, pedras nos rins ou no fígado, distensão gástrica e disfunção da vesícula biliar. Em bebês, as cólicas são frequentemente atribuídas ao fenômeno conhecido como cólicos do lactente, que causa dor abdominal intensa em recém-nascidos saudáveis, embora a causa exata ainda seja desconhecida. O tratamento para as cólicas depende da causa subjacente e pode incluir medicações, alterações na dieta ou cirurgia.

A Influenza humana, frequentemente chamada de gripe, é uma infecção viral altamente contagiosa do trato respiratório superior e inferior. É causada principalmente pelos vírus influenzavirus A, B e C. A transmissão ocorre geralmente por meio de gotículas infectadas que são expelidas quando uma pessoa infectada tossisce, espirra ou fala. Também pode ser transmitida ao tocar em superfícies contaminadas com o vírus e, em seguida, tocar nos olhos, nariz ou boca.

Os sintomas da influenza humana geralmente começam repentinamente e podem incluir febre, coriza (nariz entupido ou que coube), tosse seca, dor de garganta, músculos e articulações, cansaço, dores de cabeça e sudorese excessiva. Alguns indivíduos podem também experimentar vômitos e diarreia, especialmente em crianças. Em casos graves, a influenza pode levar a complicações como pneumonia bacteriana secundária, bronquite ou infecção do trato respiratório inferior, que podem ser perigosas, particularmente para grupos de risco como idosos, mulheres grávidas, crianças pequenas e indivíduos com sistemas imunológicos enfraquecidos ou condições médicas subjacentes.

A prevenção da influenza humana inclui a vacinação anual, medidas de higiene pessoal, como lavagem regular das mãos e cobertura da boca e nariz ao tossir ou espirrar, e evitar o contato próximo com pessoas doentes. Em casos confirmados ou suspeitos de influenza, é recomendado isolamento para prevenir a propagação adicional do vírus.

O vírus da influenza A é um tipo de vírus responsável por causar a infecção do trato respiratório superior e inferior em humanos e outros animais, como aves e suínos. Ele pertence ao género Orthomyxovirus e possui um genoma de RNA segmentado.

Existem diferentes subtipos de vírus da influenza A, classificados com base nas suas proteínas de superfície hemaglutinina (H) e neuraminidase (N). Até agora, foram identificados 18 subtipos de hemaglutinina (H1 a H18) e 11 subtipos de neuraminidase (N1 a N11). Alguns dos subtipos mais comuns que infectam humanos são o H1N1, H2N2 e H3N2.

O vírus da influenza A pode causar sintomas graves, como febre alta, tosse seca, coriza, dor de garganta, dores musculares e fadiga. Em casos mais graves, pode levar a complicações, como pneumonia bacteriana secundária e insuficiência respiratória.

O vírus da influenza A é altamente contagioso e se propaga facilmente de pessoa para pessoa através do contato próximo ou por gotículas expelidas durante a tosse ou espirro. Também pode ser transmitido por contacto com superfícies contaminadas com o vírus.

A vacinação anual é recomendada para proteger contra a infecção pelo vírus da influenza A, especialmente para grupos de risco, como idosos, crianças, mulheres grávidas e pessoas com doenças crónicas. Além disso, é importante manter boas práticas de higiene, como lavar as mãos regularmente, cobrir a boca e nariz ao tossir ou espirrar e evitar o contacto próximo com pessoas doentes.

As vacinas contra a influenza, também conhecidas como vacinas da gripe, são vacinas projetadas para fornecer proteção contra os vírus da influenza. A formulação das vacinas contra a influenza é revisada anualmente e geralmente é feita para combater as três ou quatro cepas do vírus da influenza que se prevê serem as mais prevalentes durante a próxima temporada de gripe.

Existem duas principais categorias de vacinas contra a influenza: vacinas inativadas (também chamadas de vacinas inactivadas ou vacinas sem vida) e vacinas vivas atenuadas (também chamadas de vacinas vivas atenuadas ou vacinas fracamente vivas). As vacinas inativadas são feitas a partir de vírus da influenza que foram desactivados e não podem causar a doença. Elas são administradas geralmente por injeção, geralmente na parte superior do braço. Já as vacinas vivas atenuadas contêm vírus da influenza que foram alterados de forma a torná-los incapazes de causarem a doença, mas ainda assim capazes de desencadear uma resposta imune. Elas são administradas geralmente por nariz, em spray.

As vacinas contra a influenza ajudam a proteger contra a gripe e podem reduzir o risco de doenças graves, hospitalizações e morte relacionadas à gripe, especialmente entre os grupos de pessoas de maior risco, como idosos, crianças pequenas, mulheres grávidas e pessoas com determinadas condições médicas subjacentes. É recomendável que as pessoas se vacinem contra a influenza todos os anos, geralmente no outono, antes do início da temporada de gripe.

O vírus da influenza A subtipo H1N1 é um tipo específico de vírus da gripe que pertence ao género Influenzavirus A e à família Orthomyxoviridae. Este vírus é capaz de causar uma infecção do trato respiratório em humanos e outros animais, como por exemplo os suínos (por isso também conhecido como "gripe suína").

A designação H1N1 refere-se a duas proteínas presentes na superfície do vírus: hemaglutinina (H) e neuraminidase (N). No caso do subtipo H1N1, a hemaglutinina é da variante H1 e a neuraminidase é da variante N1. Estas proteínas desempenham um papel importante na infecção, pois permitem que o vírus se ligue a células do hospedeiro e as infecte.

O vírus da influenza A subtipo H1N1 pode causar uma variedade de sintomas respiratórios, como por exemplo febre, tosse, congestão nasal, dor de garganta e fadiga. Em casos graves, a infeção pode levar a complicações, como por exemplo a pneumonia, que podem ser potencialmente perigosas para a vida, especialmente em indivíduos com sistemas imunitários debilitados, idosos e crianças pequenas.

O vírus da influenza A subtipo H1N1 é um patógeno contagioso que se propaga facilmente de pessoa para pessoa através do contacto próximo ou por via aérea, quando uma pessoa infectada tossi ou espirra. Também pode ser transmitido por contacto com superfícies contaminadas com o vírus e depois tocar os olhos, nariz ou boca.

Existem vacinas disponíveis que protegem contra o vírus da influenza A subtipo H1N1 e outras cepas do vírus da gripe. As autoridades de saúde recomendam que as pessoas sejam vacinadas anualmente contra a gripe, especialmente aquelas que correm um risco maior de desenvolver complicações relacionadas com a gripe. Além disso, é importante manter boas práticas de higiene, como lavar as mãos regularmente e cobrir a boca e o nariz ao tossir ou espirrar, para ajudar a prevenir a propagação do vírus da influenza A subtipo H1N1 e outras doenças infecciosas.

La laparoscopia é um tipo de cirurgia minimamente invasiva que permite visualizar e operar no interior da cavidade abdominal ou pélvica através de pequenas incisões, geralmente com menos de 1 centímetro de comprimento. É também conhecida como cirurgia de vídeo laparoscópica ou cirurgia mínimamente invasiva.

Durante o procedimento, um cirurgião insere uma câmera fina e iluminada, chamada laparoscopio, através de uma incisão na parede abdominal. O laparoscopio transmite imagens em tempo real para um monitor, fornecendo ao cirurgião uma visão ampliada e detalhada do interior do corpo. Outras incisões podem ser feitas para introduzir instrumentos cirúrgicos especializados, permitindo que o cirurgião realize diversos tipos de procedimentos, como remoção de órgãos ou tecidos afetados, reparação de órgãos danificados e extração de tumores.

A laparoscopia geralmente é associada a menor dor pós-operatória, menos sangramento, menor risco de infecção e rápida recuperação em comparação com a cirurgia aberta tradicional. Além disso, a técnica permite uma melhor visualização dos órgãos internos, reduzindo o risco de lesões acidentais a estruturas adjacentes. No entanto, a laparoscopia pode não ser adequada para todos os pacientes e situações clínicas, e o cirurgião deve avaliar cuidadosamente cada caso antes de decidir se esta é a melhor abordagem.

O vírus da influenza B é um tipo de vírus responsável por infecções respiratórias agudas, geralmente benignas, mas que podem ser graves em indivíduos com fatores de risco. A infecção por esse vírus ocorre predominantemente em humanos e é uma das principais causas de gripe sazonal.

A transmissão do vírus da influenza B geralmente ocorre por meio de gotículas contendo o vírus, que são expelidas quando uma pessoa infectada tossi ou espirra. A infecção pode também ser adquirida ao tocar em superfícies contaminadas com o vírus e depois se tocar na boca, nariz ou olhos.

Os sintomas da gripe causada pelo vírus da influenza B geralmente incluem febre, tosse, dor de garganta, coriza, dor corporal e fadiga. Alguns indivíduos podem também apresentar diarreia e vômitos. Em pessoas com sistemas imunológicos fracos, idosos e crianças pequenas, a infecção por esse vírus pode causar complicações graves, como pneumonia bacteriana secundária e insuficiência respiratória.

A prevenção da infecção pelo vírus da influenza B geralmente inclui a vacinação anual contra a gripe, que costuma conter antígenos do vírus da influenza B, além de outros tipos de vírus da gripe. Além disso, é importante manter boas práticas de higiene, como lavar as mãos regularmente e cobrir a boca e nariz ao tossir ou espirrar.

Etinilestradiol é um tipo de estrógeno sintético, ou seja, uma forma artificial de estrogênio, que é a principal hormona sexual feminina. Ele é frequentemente usado em contraceptivos hormonais combinados, como pílulas anticoncepcionais, para impedir a gravidez inibindo a ovulação e alterando o revestimento do útero. Além disso, o etinilestradiol pode ser usado no tratamento de certos distúrbios hormonais e sintomas da menopausa. Como qualquer medicamento, o uso de etinilestradiol pode acarretar riscos e efeitos colaterais, os quais devem ser discutidos com um profissional de saúde antes do início do tratamento.

Norpregnenos são uma classe de hormônios esteroides derivados da progesterona, que é um hormônio sexual feminino. Eles são produzidos naturalmente no corpo humano e desempenham um papel importante em várias funções fisiológicas, especialmente no sistema reprodutivo feminino.

Existem dois principais norpregnenos: a 17α-hidroxiprogesterona e a 11-deoxicorticosteroide. A 17α-hidroxiprogesterona é um intermediário na síntese de outros hormônios esteroides, como o cortisol e os andrógenos. Já a 11-deoxicorticosteroide é um precursor da aldosterona, um hormônio que regula a pressão arterial e o equilíbrio de líquidos no corpo.

Além disso, os norpregnenos também têm propriedades anti-inflamatórias e imunossupressoras, o que os torna úteis no tratamento de certas condições médicas, como doenças autoimunes e rejeição de transplante. No entanto, seu uso clínico é limitado devido aos seus efeitos colaterais potencialmente graves, como o aumento do risco de infecções e doenças cardiovasculares.

Em termos médicos, um comprimido é uma forma farmacêutica sólida e posológica, geralmente contendo um ou mais princípios ativos (medicamentos ou drogas) combinados com excipientes. Os comprimidos são fabricados por compressão de pós em moldes, resultando em formas regulares e uniformes. Eles oferecem diversas vantagens, como facilidade de manuseio, dosagem precisa, estabilidade do princípio ativo, proteção contra a deterioração e possibilidade de máscara de sabor amargo do medicamento. Além disso, os comprimidos podem ser coados com filme ou revestidos para proteger o conteúdo da umidade, aumentar a resistência à erosão gástrica e proporcionar liberação controlada do princípio ativo. A forma de comprimido é uma das formas farmacêuticas mais comuns e populares para administração oral de medicamentos.

Desogestrel é um progestágeno sintético utilizado principalmente em métodos hormonais de contracepção, como pílulas anticoncepcionais e dispositivos intra-uterinos (DIU). Ele funciona impedindo a ovulação, espaçando ou impedindo a nidação do óvulo fertilizado no útero, e engrossando o revestimento do útero para tornar mais difícil a implantação do óvulo.

Desogestrel é um progestágeno de terceira geração, o que significa que ele tem uma estrutura química diferente dos progestágenos de primeira e segunda gerações. Isso pode resultar em menores efeitos colaterais hormonais, como aumento de peso, acne e humores alterados, em comparação com as gerações anteriores de progestágenos.

Além disso, o desogestrel tem uma vida média mais longa do que outros progestágenos, o que permite que ele seja usado em doses menores e ainda mantenha sua eficácia contraceptiva. Isso também pode reduzir os efeitos colaterais hormonais associados à sua utilização.

Embora o desogestrel seja geralmente seguro e bem tolerado, como qualquer medicamento, ele pode causar efeitos colaterais em alguns indivíduos. Além disso, existem contraindicações para seu uso, como história de trombose venosa ou arterial, doença hepática grave, câncer de mama ou útero, e sangramento vaginal inexplicável. Portanto, é importante que qualquer pessoa interessada em usar métodos contraceptivos que contenham desogestrel consulte um profissional de saúde para avaliar sua adequação e receber orientações sobre seu uso correto.

Os anticoncepcionais orais combinados (AOCs) são um tipo de contracepção hormonal oral que contém duas hormonas sintéticas: um estrogênio e um progestágeno. Esses hormônios trabalham em conjunto para inhibir a ovulação, ou seja, impedem a liberação do óvulo do ovário. Além disso, eles também causam alterações no mucus do colo do útero, tornando-o mais espesso e menos propício à passagem dos espermatozoides, e no revestimento do útero, impedindo a nidação do óvulo fertilizado.

Existem diferentes formulações de AOCs, com variações na dose e no tipo de estrogênio e progestágeno utilizados. Alguns dos nomes comerciais mais conhecidos incluem Yasmin, Yaz, Ortho Tri-Cyclen e Alesse.

Os AOCs são geralmente bem tolerados e eficazes, mas podem causar efeitos colaterais como náuseas, vômitos, cefaleias, mastalgia (dor no seio) e alterações no humor. Além disso, alguns fatores aumentam o risco de tromboembolismo venoso (TEV) associado ao uso de AOCs, como tabagismo, idade superior a 35 anos, obesidade, hipertensão arterial e história familiar ou pessoal de TEV. Portanto, é importante que as mulheres que desejam utilizar essa forma de contracepção sejam avaliadas adequadamente por um profissional de saúde para minimizar os riscos associados ao seu uso.

Comprimidos com revestimento entérico são um tipo especial de formulação de medicamento em comprimido. O revestimento entérico é uma camada fina e protectora adicionada à superfície do comprimido. Essa camada é resistente à acidez do estômago, o que significa que ela não se dissolve no ambiente ácido do estômago. Em vez disso, ela passa pelo estômago intacta e só se dissolve no intestino delgado, onde as condições são menos ácidas.

Esta característica é útil em várias situações clínicas. Por exemplo, alguns medicamentos podem ser inativados ou causar irritação no estômago se forem dissolvidos lá. Além disso, algumas drogas são absorvidas melhor no intestino do que no estômago. Nesses casos, o uso de comprimidos com revestimento entérico pode ajudar a garantir que o medicamento seja liberado no local e tempo corretos para uma máxima eficácia e segurança.

No entanto, é importante notar que o revestimento entérico também pode atrasar a absorção de alguns medicamentos, portanto, sua utilização deve ser cuidadosamente considerada e discutida com um profissional de saúde qualificado.

Os anticoncepcionais orais sintéticos, também conhecidos como "pílulas anticoncepcionais", são formas hormonais sintéticas de contracepção oral. Eles contêm uma ou duas das hormonas sexuais femininas sintéticas: estrógeno e progestágeno. Existem diferentes tipos e formulações de pílulas anticoncepcionais orais, mas geralmente elas se enquadram em três categorias principais:

1. Pílulas combinadas monofásicas: Contêm uma dose fixa de ambos os hormônios durante todo o ciclo menstrual.
2. Pílulas combinadas multifásicas: Contêm diferentes doses de ambos os hormônios em diferentes fases do ciclo menstrual.
3. Mini-pílulas ou pílulas de progestágeno só: Contêm apenas um progestágeno sintético e são geralmente recomendadas para mulheres que não podem tomar estrógenos.

Os anticoncepcionais orais sintéticos funcionam impedindo a ovulação, engrossando o revestimento do útero e tornando o moco cervical mais espesso, o que dificulta a passagem dos espermatozoides. A eficácia dos anticoncepcionais orais sintéticos é alta, com taxas de falha de menos de 1% ao ano quando usados corretamente. No entanto, eles não protegem contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Além disso, alguns medicamentos e condições médicas podem interferir em seu uso eficaz. É importante consultar um profissional de saúde para obter orientação adequada antes de iniciar o uso de anticoncepcionais orais sintéticos.

A acupuntura é usada para tratar a dismenorreia, e estudos revelaram que ela "reduziu a percepção subjetiva da dismenorreia" ( ... ISBN 0-7817-4363-X Dismenorreia no Manual Merck Informação sobre dismenorreia (Portal de Ginecologia) (!CS1 manut: Nomes ... mas geralmente a dor associada com a dismenorreia secundária não é limitada ao tempo entre as menstruações como a dismenorreia ... A dismenorreia é menos comum em mulheres que praticam exercício físico de forma regular e que são mães mais novas. O tratamento ...
ISSN 0002-838X Varella, Drauzio (19 de abril de 2011). «Cólica menstrual (dismenorreia)». UOL. Consultado em 26 de fevereiro de ...
Dependendo da causa, pode ser associado com menstruações dolorosas (dismenorreia). Um episódio isolado de intenso sangrado ... meno + metrorragia) Dismenorreia: menstruação muito dolorosa. Amenorreia: não menstruar durante a idade fértil. http://www. ...
Podem complicar com anemia ferropênica, dismenorreia dolorosa e infertilidade. O diagnóstico começa com exames para investigar ...
Em ginecologia é utilizada na dismenorreia primária (cólica menstrual). Nimesulida pode ser usada em adultos para reduzir a ...
Tratamento a curto prazo da dor leve a moderada, incluindo dismenorreia. Também é usado para enxaquecas e dores articulares, ...
A utilização de dispositivos intrauterinos também demonstrou reduzir a menorragia e a dismenorreia. Os analógicos da hormona ... dismenorreia), sangramento menstrual excessivo (hipermenorreia), sangramento uterino anormal ou irregular, alterações de humor ...
Os sintomas mais comuns são dismenorreia, dispareunia e dor pélvica crônica não menstrual (acíclica). A dor pode variar desde ...
A dismenorreia também pode estar associada à profundidade e à densidade dos focos adenomióticos no miométrio. Os pólipos ... Mulheres com endometriose podem ser assintomáticas ou apresentar queixas de dismenorreia, dispareunia, dor pélvica crônica e/ou ... dismenorreia, dor pélvica e infertilidade. Nos EUA, a endometriose é o terceiro transtorno ginecológico mais comum que requer ...
placebo, demonstrou evidência em reduzir a dismenorreia. Tropicos Verma, Narsingh; Usman, Kauser; Patel, Naresh; Jain, Arvind; ...
Adenomiose, uma condição na qual o tecido endometrial cresce em meio ao músculo uterino, pode causar dismenorreia e menorragia ...
Foi observado eficácia em condições ginecológicas dolorosas, principalmente dismenorreia, sendo percebidos alívio dos sintomas ... como por exemplo dismenorreia primária (dor pélvica que se origina de cólicas uterinas durante o período menstrual) ou anexite ...
Cisto de ovário roto Cólica menstrual (dismenorreia) Infecção intestinal e diarreia Cálculo renal O método diagnóstico, ...
A dor intensa no útero durante a menstruação designa-se por dismenorreia e é mais frequente entre adolescentes e mulheres ...
... dismenorreia, cefaleias e dor pós-operatória. Tal como grande parte dos outros AINEs, a clonixina não deve ser administrada a ...
... dismenorreia), aumento do clitóris, atrofia de peito, atrofia do útero, teratogenicidade (fetos femininos). Efeitos colaterais ...
... sendo usada em homeopatia no tratamento de inflamações urinárias e problemas de próstata e de dismenorreia. Os indígenas ...
... dismenorreia e, especificamente, para condições que apresentam excitação nervosa. Como fármaco é utilizada principalmente em ...
... dismenorreia primária), dor pós-operatória e dores lombares (lombalgia). Também é usado na medicina veterinária para tratar ...
Em 56% das mulheres, cístos nos ovários podem se manifestar, além de sintomas como dismenorreia, dor nas costas, corrimento ...
... o tratamento da dismenorreia, e para a osteoporose e infecção do trato urinário. Avena sativa - MHNT Portal da botânica Aveia ...
A dor pélvica crônica é uma condição comum com taxa de dismenorreia entre 16,8-81%, dispareunia entre 8-21,8% e dor não cíclica ...
Também se descreveu que o castoreum pode se usar contra a dismenorreia e condições histéricas -referentes ao útero-, já que ...
Artrite reumatoide Osteoartrite Artrite reumatoide juvenil Dismenorreia primária Febre Alívio de dor aguda ou crônica associada ...
... dismenorreia, vaginite e infecção do trato urinário. Além disso, a MGF causa complicações durante a gravidez, o trabalho de ...
... dismenorreia, bursite, tendinite, dor de cabeça e nevralgia. Por seus efeitos antipiréticos, é também indicada para o alívio da ...
... segmento ST ou não-Q Prevenção do tromboembolismo cerebral ou de ataques isquêmicos transitórios Trombose cerebral Dismenorreia ...
Dismenorreia primária) Menstruação prolongada (menorragia) Câimbras/Contraturas Tendinite, bursite e/ou sinovite Artrite ...
Dismenorreia (menstruação alterada com dores intensas) Isquemia mesentérica (do intestino por acidente vascular ou volvo) ...
... com um amplo espectro de efeitos farmacológicos tem sido utilizado para tratar dismenorreia, amenorréia, dor e tumefação ...
  • Dismenorreia, popularmente denominada dor menstrual, é a ocorrência de dor durante a menstruação. (wikipedia.org)
  • Dor Menstrual - "Dismenorreia" - Qual o tratamento? (fisiovida.pt)
  • ACUPUNTURA E DISMENORREIA: A Acupuntura desenvolvida no Porto pela FISIOVIDA dá uma resposta eficaz para a dor menstrual. (fisiovida.pt)
  • Dismenorreia é a dor uterina por volta do período menstrual. (msdmanuals.com)
  • Às vezes, a dismenorreia é acompanhada de sintomas de síndrome pré-menstrual ou sangramento menstrual intenso e passagem de coágulos sanguíneos. (msdmanuals.com)
  • Nas aulas de biologia, aprendemos que a cólica menstrual também pode ser chamada de dismenorreia, termo de origem grega que significa menstruação difícil ou dolorosa. (coletormenstrual.com)
  • Avaliação da relação entre síndrome pré-menstrual e dismenorreia primária em mulheres com fibromialgia. (bvsalud.org)
  • Com maior incidência entre jovens em idade escolar, devido à imaturidade do útero, a dismenorreia - mais conhecida por cólica menstrual - manifesta-se através de uma dor pélvica ou abdominal inferior, cíclica ou recorrente, que atinge cerca de 75% das mulheres em idade reprodutiva, chegando mesmo a provocar dores incapacitantes, as quais, muitas vezes, estão na origem de faltas e quebra de rendimento laboral e escolar. (com.pt)
  • A maioria das mulheres pode não estar familiarizada com o termo "dismenorreia", mas conhece bem os seus sintomas, que muitas vezes antecedem ou coincidem com o início de cada período menstrual. (com.pt)
  • Ciclos irregulares, amenorreia [ausência de menstruação], dismenorreia e síndrome pré-menstrual. (mybeautyprescription.com)
  • A dismenorreia é a mais comum das perturbações menstruais. (wikipedia.org)
  • Dismenorreia é a designação científica das dores menstruais. (spidifen.pt)
  • Dismenorreia primária - Dores menstruais não relacionadas com uma doença pélvica. (spidifen.pt)
  • Dismenorreia secundária - Dores menstruais causadas por uma patologia na região pélvica. (spidifen.pt)
  • As cólicas menstruais, também conhecidas como dismenorreia, afetam uma porcentagem significativa das mulheres durante seus anos reprodutivos. (guiadobebe.com.br)
  • Na grande maioria dos casos, as dores menstruais não apresentam uma causa patológica identificável, pelo que, por ser tão frequente, a dismenorreia é muitas vezes desvalorizada, sendo encarada como algo natural. (com.pt)
  • dismenorreia (dores menstruais). (farmaciarodriguesovar.pt)
  • O tratamento homeopático contempla o tratamento das síndromes que afetam a sua saúde: dismenorreia, distúrbios menstruais, leucorreias, o climatério, sempre buscando compreender seu temperamento, sua individualidade, a forma peculiar de adoecer, a susceptibilidade específica de. (bvs.br)
  • Em mulheres mais velhas, a dismenorreia é muitas vezes o resultado de problemas subjacentes como leiomiomas do útero, adenomiose ou endometriose. (wikipedia.org)
  • A dismenorreia secundária está relacionada a alterações do sistema reprodutivo, que podem ser endometriose, miomas uterinos, infecção, anormalidades na anatomia do útero ou da vagina de origem congênita. (wikipedia.org)
  • Primária: Nuliparidade (nunca ter tido filhos) Obesidade Tabagismo Histórico familiar positivo Secundária: Infecção pélvica Doenças sexualmente transmissíveis Endometriose A dismenorreia primária ocorre durante os ciclos ovulatórios normais. (wikipedia.org)
  • Quando originada por uma doença existente no aparelho reprodutor, como endometriose, quistos, miomas ou infeções, poderemos estar perante uma situação de dismenorreia secundária. (com.pt)
  • ENDOMETRIOSE - Trata-se de uma patologia que atinge muitas mulheres e pode manifestar-se apenas pela dismenorreia. (com.pt)
  • A endometriose é uma das causadoras mais comuns de dismenorreia secundária¹. (buscofem.com.br)
  • Drogas anti-inflamatórias não-esteroides (AINEs), como o ibuprofeno arginina, são muito eficientes no tratamento da dismenorreia primária. (wikipedia.org)
  • A Acupuntura e a Osteopatia são duas das "ferramentas" utilizadas com bastante sucesso no tratamento da dismenorreia. (fisiovida.pt)
  • Spidifen EF encontra-se, de facto, entre os medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINE) indicados para o tratamento da dismenorreia primária. (spidifen.pt)
  • Vale lembrar que mesmo a dismenorreia primária pode causar cólicas muito intensas, o que justifica consultar seu médico para o tratamento adequado. (buscofem.com.br)
  • A medida de desfecho primário foi a mudança na severidade da DPAE com base no escore global e parcial (EAV) entre as semanas 0-24, determinado pela diferença entre a pontuação média de 5 modalidades de dor pélvica crônica ( dismenorreia , dispareunia de profundidade, dor pélvica acíclica, dor intestinal cíclica e/ou dor urinária cíclica). (bvsalud.org)
  • Os sintomas da dismenorreia secundária são decorrentes de anomalias pélvicas. (msdmanuals.com)
  • Quais são os sintomas da dismenorreia? (ividoa.pt)
  • Os sintomas da dismenorreia primária podem ocorrer durante ou antes do aparecimento da menstruação e prolongam-se durante 2-3 dias. (spidifen.pt)
  • O risco aumentado está associado com idade mais jovem e histórico médico de qualquer uma das enfermidades associadas com a dismenorreia secundária. (wikipedia.org)
  • Quase qualquer anormalidade ou processo que pode afetar as vísceras pélvicas pode causar dismenorreia. (msdmanuals.com)
  • É uma condição esteroide-dependente na qual tecido histologicamente similar ao endométrio com glândulas e estroma cresce fora da cavidade uterina, podendo causar dor pélvica, dismenorreia e infertilidade. (fapesp.br)
  • Mulheres com dismenorreia primária têm a atividade do músculo uterino aumentada com aumento da contractilidade e frequência das contrações. (wikipedia.org)
  • Em cerca de 5 a 15% das mulheres com dismenorreia primária, as cólicas são graves o suficiente para interferir nas atividades diárias e podem significar ausência na escola ou no trabalho. (msdmanuals.com)
  • Por ser tão frequente, a dismenorreia é muitas vezes desvalorizada. (com.pt)
  • A cólica associada com a dismenorreia geralmente começa poucas horas antes de iniciar o sangramento e pode continuar por alguns dias. (wikipedia.org)
  • Por definição, dismenorreia é uma dor pélvica ou abdominal inferior, cíclica ou recorrente, associada à menstruação. (sogirgs.org.br)
  • Acredita-se que a liberação de prostaglandinas e de outros mediadores inflamatórios no útero é um dos principais fatores causadores da dismenorreia (Wright et al. (wikipedia.org)
  • A dismenorreia é menos comum em mulheres que praticam exercício físico de forma regular e que são mães mais novas. (wikipedia.org)
  • Na maioria dos casos, o desconforto está relacionado com a comum dismenorreia primária. (com.pt)
  • A dismenorreia primária tipicamente começa em um ano após a menarca e ocorre quase sempre em ciclos ovulatórios. (msdmanuals.com)
  • E se a dismenorreia primária ocorre na ausência de doença pélvica, com os normais ciclos ovulatório após a primeira menstruação, a dismenorreia secundária pressupõe a existência de patologia pélvica e tem um início mais tardio, geralmente após os 35 anos. (com.pt)
  • Só no Brasil, estima-se que mais de 80% das mulheres tenham dismenorreia, de acordo com um levantamento realizado em 2020 com 10.070 mulheres cisgênero, divulgado pelo departamento de fisioterapia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). (globo.com)
  • Entre as causas da dismenorreia primária encontra-se a produção excessiva de prostaglandinas (moléculas que contribuem para o aparecimento da dor e da inflamação) no endométrio (tecido que reveste a parede interna do útero). (spidifen.pt)
  • A paciente conta que há três anos começou a apresentar menorragia e dismenorreia . (medscape.com)
  • No caso da dismenorreia secundária é diferente: o médico especialista assistente prescreverá a terapêutica mais adequada tendo em conta a patologia subjacente. (spidifen.pt)
  • Que tipos de dismenorreia existem? (ividoa.pt)
  • Quais são as diferentes intensidades presentes na dismenorreia? (ividoa.pt)
  • Outros sintomas associados à dismenorreia primária são náusea e vômito, diarreia, lombalgia e enxaqueca. (wikipedia.org)
  • Os sintomas da dismenorreia secundária são decorrentes de anomalias pélvicas. (msdmanuals.com)
  • O médico atribuiu seus sintomas a uma dismenorreia e não solicitou uma urocultura em nenhum momento. (medscape.com)
  • Conheça os sintomas e de que forma pode aliviar e tratar a dismenorreia. (cuf.pt)
  • São sintomas comuns a dor pélvica, fadiga, dismenorreia e dispareunia, sendo sugerido que cerca de 47% de mulheres inférteis sejam portadoras de endometriose. (psicofix.pt)
  • A eficácia analgésica do ibuprofeno arginina foi pesquisada e demonstrada em diversos estudos clínicos controlados e abertos em vários tipos de dor, tais como na dor pós-operatória dentária, dor aguda e pós-cirúrgica (ortopédica, ginecológica/obstétrica), na cefaleia, na dor osteoarticular, na dismenorreia e na dor de etiologia diversa. (prvademecum.com)
  • A dismenorreia primária tipicamente começa em um ano após a menarca e ocorre quase sempre em ciclos ovulatórios. (msdmanuals.com)
  • A dismenorreia continua causando impacto negativo na vida das mulheres, redução da produtividade no trabalho, restrição da mobilidade (permanência na cama), alterações emocionais, diminuição da concentração, interferência nos estudos, alterações do sono, disfunções sexuais. (ginecologistaemsantana.com.br)

No imagens disponível com os "dismenorreia"