Processos patológicos que afetam a produção da voz, geralmente envolvendo as PREGAS VOCAIS e a MUCOSA LARÍNGEA. Os distúrbios da voz podem ser causados por fatores orgânicos (anatômicos) ou funcionais (emocionais ou psicológicos), levando à DISFONIA, AFONIA e defeitos na QUALIDADE DA VOZ, na altura e no tom.
Sons produzidos pelos humanos (quando o ar passa através da laringe e pelas cordas vocais) e modificados pelos órgãos de ressonância (nasofaringe e boca).
Observação de fases sucessivas de MOVIMENTO pelo uso de um flash de luz.
Dificuldade e/ou dor durante a FONAÇÃO ou a fala.
Variedade de técnicas usadas para auxiliar indivíduos a usarem sua voz para vários propósitos e com o mínimo gaasto de energia muscular.
Uso da mente para curar doenças, particularmente enfermidade física.
Processo de produzir sons vocais por meio das CORDAS VOCAIS em vibração devido a uma explosão expiratória de ar.
Par de mucosas elásticas com formato de cone que se projeta da parede da laringe e forma uma fenda estreita entre elas. Cada uma contém uma borda livre espessada (ligamento vocal) que se estende da CARTILAGEM TIREÓIDEA até a CARTILAGEM ARITENOIDE, e MÚSCULOS CRICOTIREÓIDEOS que encurtam ou relaxam a corda vocal para controlar a produção de som.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do interior da laringe, feito com um endoscópio especialmente projetado.
Qualidade da FALA que dá a distinção primária da VOZ de um locutor quando são excluídos o tom e a sonoridade. Envolve tanto as características fonatórias como as de ressonância. Algumas descrições da qualidade da voz são aspereza, soprosidade e nasalidade.
Cartilagem de um par de cartilagens pequenas em forma de pirâmide que se articulam com a lâmina da CARTILAGEM CRICOIDE. O LIGAMENTO VOCAL correspondente e vários músculos estão ligados a ela.
Afecções adquiridas ou desenvolvidas, caracterizadas por habilidade deficiente em compreender ou gerar formas da linguagem falada.
Professores e membros do corpo administrativo com grau acadêmico em instituição de ensino.
Grupos de músculos estriados que movem a LARINGE como um todo ou suas partes, como para alterar a tensão das CORDAS VOCAIS, ou o tamanho da fenda (RIMA DA GLOTE).
Aspectos acústicos da fala [expressos] em termos de frequência, de intensidade e de tempo.
Secreção viscosa das mucosas. Contém mucina, células sanguíneas brancas, água, sais inorgânicos e células esfoliadas.
Doenças causadas por fatores que têm relação com o trabalho de uma pessoa.
Dispositivo, ativado eletronicamente ou por ar pulmonar expirado, que simula a atividade laringea e permite à pessoa laringotomizada falar. Exemplos de dispositivo mecânico pneumático são as laringes artificiais Tokyo e Van Hunen. Dispositivos eletrônicos incluem eletrolaringe Western Electric, vibrador oral Tait, eletrolaringe Cooper-Rand e o apito Ticchioni.
Transtorno afetivo importante caracterizado por graves oscilações do humor (episódios de mania ou de depressão significativa) e por uma tendência à remissão e à recorrência.
Doenças psiquiátricas que se manifestam por rupturas no processo de adaptação expressas primariamente por anormalidades de pensamento, sentimento e comportamento, produzindo sofrimento e prejuízo do funcionamento.
Programa capaz de reconhecer ditado e transcrever as palavras faladas no texto escrito.
ANSIEDADE persistente e incapacitante.
Aqueles transtornos que têm como principal característica o distúrbio do humor.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Pessoas cuja profissão é dar parecer legal e assistência aos clientes e representá-los em assuntos legais. (Tradução livre do original: American Heritage Dictionary, 3d ed)
Qualidade da voz não natural descrita como sendo profunda e grosseira.
Paralisia congênita ou adquirida de uma ou ambas as PREGAS VOCAIS. Esta afecção é causada por defeitos no SISTEMA NERVOSO CENTRAL, no NERVO VAGO e ramificações dos NERVOS LARÍNGEOS. Os sintomas comuns são os DISTÚRBIOS DA VOZ, incluindo ROUQUIDÃO ou AFONIA.

Na medicina, "distúrbios da voz" ou "vozes patológicas" se referem a qualquer alteração na voz que dure por um período contínuo de mais de três semanas e cause comprometimento significativo na comunicação falada. Esses distúrbios podem ser causados por uma variedade de fatores, como problemas no sistema nervoso, doenças inflamatórias ou infecciosas, lesões traumáticas, tumores benignos ou malignos, e alterações na anatomia ou função da laringe (órgão que produz a voz).

Os distúrbios da voz podem manifestar-se de diferentes formas, como rouquidão, fadiga vocal, afonia (perda completa da voz), disfonia (alteração na qualidade, altura ou volume da voz), e dispneia (dificuldade em respirar) durante a fala. Além disso, esses distúrbios podem ter um impacto significativo na vida social, profissional e emocional das pessoas afetadas, podendo levar à ansiedade, depressão e isolamento social.

O tratamento dos distúrbios da voz depende da causa subjacente e pode incluir terapia vocal, medicamentos, cirurgia ou uma combinação desses tratamentos. Em alguns casos, a prevenção e o manejo adequado das condições que contribuem para os distúrbios da voz, como refluxo gastroesofágico ou tabagismo, podem ajudar a aliviar os sintomas.

De acordo com a medicina, a voz é a produção sonora gerada pela vibração das cordas vocais localizadas na laringe. É um processo complexo que envolve a coordenação dos músculos respiratórios, da glote e dos articuladores supraglóticos (como língua, lábios e dentes). A voz é utilizada para comunicação verbal e expressão emocional, podendo ser afetada por diversos fatores, como doenças, lesões ou alterações na anatomia da região.

Estriboscopia é um exame diagnóstico que utiliza um equipamento chamado estroboscopio para avaliar o movimento das cordas vocais durante a fala ou a respiração. O estroboscopio é um dispositivo que emite um flash de luz intermitente em alta velocidade, sincronizado com a voz do paciente, permitindo que as cordas vocais sejam visualizadas em câmera súper lenta. Isso permite ao médico ou especialista identificar quaisquer anormalidades no movimento ou vibração das cordas vocais, como nódulos, pólipos, edema, lesões ou outras condições que possam estar afetando a voz ou a deglutição. A estroboscópia é frequentemente utilizada em otolaringologia para avaliar e diagnosticar problemas da voz e do trato vocal superior.

Disfonia é um termo médico que se refere a dificuldade ou alteração na voz, resultando em uma qualidade, altura, volume ou tonalidade anormal da fala. Pode ser caracterizada por uma voz rouca, grossa, baixa, intermitente ou quebrada. A disfonia pode ser causada por vários fatores, como infecções respiratórias, alergias, refluxo gastroesofágico, uso excessivo ou inadequado da voz, tabagismo, exposição a poluentes atmosféricos ou substâncias químicas irritantes, lesões nas cordas vocais ou condições neurológicas subjacentes. Em alguns casos, a disfonia pode ser um sintoma de uma doença mais séria, como câncer de laringe, portanto, é importante procurar atendimento médico se os sintomas persistirem ou piorarem.

O Treinamento da Voz é um processo sistemático e individualizado de aprimoramento e educação da voz, geralmente conduzido por um fonoaudiólogo ou especialista em voz. O objetivo do treinamento vocal é ajudar as pessoas a desenvolverem uma técnica vocal saudável, confortável e eficaz, além de expandirem o alcance, o volume, a flexibilidade, a clareza e a expressividade da voz.

Esse treinamento pode ser benéfico para indivíduos de diversas backgrounds, como professores, oradores públicos, cantores, atores, locutores, pessoas que utilizam a voz em ambientes profissionais exigentes e indivíduos com problemas ou disfunções vocais.

As técnicas de treinamento vocal geralmente envolvem exercícios respiratórios, relaxação muscular, alinhamento postural, treino da ressonância, alongamento e fortalecimento dos músculos envolvidos na produção da fala e controle da pressão subglótica. Além disso, o especialista pode fornecer orientações sobre cuidados vocais, higiene vocal e estratégias de comunicação apropriadas para manter e promover uma voz saudável e funcional.

Na medicina, "cura mental" geralmente se refere ao processo de recuperação de condições mentais ou emocionais que estão causando angústia, desconforto ou comprometimento da função. Isso pode incluir o tratamento e resolução de sintomas associados a transtornos mentais, como depressão, ansiedade, esquizofrenia ou transtorno bipolar, entre outros.

A cura mental geralmente envolve uma combinação de terapias e intervenções clínicas, como medicamentos, psicoterapia ou terapia cognitivo-comportamental, além de estratégias de autocuidado e apoio social. O objetivo da cura mental é ajudar as pessoas a desenvolver habilidades adaptativas, melhorar sua qualidade de vida e promover o bem-estar em geral.

No entanto, é importante notar que a noção de "cura" em relação às condições mentais pode ser complexa e controversa. Algumas pessoas podem experimentar uma redução completa de sintomas e retorno à função normal após o tratamento, enquanto outras podem precisar de gestão contínua de sintomas ou enfrentar recaídas ocasionais. Além disso, algumas condições mentais podem não ser totalmente "curadas", mas ainda assim podem ser bem-sucedidas no tratamento e na melhoria da qualidade de vida das pessoas que as experimentam.

Fonação é um termo usado em medicina, especialmente no campo da fonoaudiologia e da otorrinolaringologia, para se referir ao processo de produção dos sons vocálicos durante a comunicação humana. Ela consiste na vibração das cordas vocais localizadas na laringe, que é provocada pelo fluxo de ar expiratório. A fonação é um processo complexo que envolve a coordenação de vários músculos e sistemas corporais, incluindo o sistema respiratório, o sistema musculoesquelético e o sistema nervoso.

A voz produzida durante a fonação pode ser afetada por diversos fatores, tais como doenças ou lesões das cordas vocais, problemas neurológicos, alterações anatômicas ou funcionais da laringe e outras condições médicas. A avaliação e o tratamento de distúrbios da fonação geralmente são realizados por um fonoaudiólogo ou um especialista em otorrinolaringologia.

A prega vocal, também conhecida como plica vocalis ou cordas vocais, é uma estrutura flexível e delicada localizada na laringe, que desempenha um papel fundamental no processo da fala. Ela consiste em duas pregas mucosas alongadas que se abrem e fecham para permitir o fluxo de ar dos pulmões até a garganta, produzindo sons vocês. A vibração dessas pregas vocais é controlada por musculaturas adjacentes e é modulada de acordo com as características desejadas da fala, como altura, volume e timbre. Lesões ou danos nas pregas vocais podem resultar em alterações na voz, como rouquidão, afonia ou disfonia.

A laringoscopia é um procedimento diagnóstico e às vezes terapêutico que envolve a inspeção direta da laringe, a região da garganta que contém as cordas vocais. É geralmente realizada por médicos especialistas em doenças da garganta, nariz e ouvido (outorrinolaringologistas), anestesiologistas ou outros profissionais de saúde treinados para esse fim.

Existem dois tipos principais de laringoscopia: a laringoscopia direta e a laringoscopia indireta.

1. Laringoscopia Direta (LD): Neste procedimento, um laringoscopio rígido é inserido na boca e através da região posterior da garganta para permitir uma visualização clara das cordas vocais e outras estruturas da laringe. A LD geralmente requer sedação profunda ou anestesia geral, pois pode ser incômodo ou doloroso. É frequentemente usada durante cirurgias para manter as vias aéreas abertas e seguras.

2. Laringoscopia Indireta (LI): Neste método, um laringoscopio flexível com uma pequena câmera no final é inserido na garganta através da narina ou boca. A LI pode ser realizada em consultório médico e geralmente requer apenas anestesia local (spray anestésico na garganta). É frequentemente usada para avaliar problemas de voz, tosse persistente, dificuldade em engolir ou suspeita de câncer de garganta.

A laringoscopia fornece informações valiosas sobre o estado da glote (área das cordas vocais), reflexo faríngeo e outras estruturas da via aérea superior. Além disso, pode ser usada para realizar procedimentos terapêuticos, como retirar pólipos ou tumores benignos das cordas vocais.

A 'Qualidade da Voz' é um termo usado para descrever as características sonoras da voz humana, relacionadas à sua claridade, pureza e harmonia. Essa avaliação leva em consideração aspectos como:

1. Tonalidade: refere-se à frequência fundamental ou pitched do som produzido.
2. Loudness (Volume): é o nível de intensidade sonora, que pode variar conforme a força muscular utilizada na fonação.
3. Timbre: é a característica que permite distinguir uma voz masculina de uma feminina ou de crianças, relacionando-se às harmônicas presentes no som.
4. Resonância: é o resultado da vibração dos tecidos envolvidos na produção da fala, como cavidade nasal, boca e faringe, que amplificam ou atenuam determinadas frequências.
5. Flexibilidade: refere-se à capacidade de modular a voz, adaptando-a a diferentes situações com fluidez e naturalidade.
6. Sincronia: é a harmonia entre os movimentos dos músculos envolvidos na produção da fala, como os do sistema respiratório, articulação e vibração das cordas vocais.

A qualidade da voz pode ser afetada por diversos fatores, tais como problemas nas cordas vocais, doenças respiratórias, neurológicas ou psicológicas, má postura, tabagismo e idade avançada. A avaliação da qualidade da voz geralmente é realizada por fonoaudiólogos, que podem solicitar exames complementares, como laringoscopia, para identificar possíveis causas e indicar o tratamento adequado.

A cartilagem aritenoide é uma pequena estrutura em forma de pirâmide localizada na laringe, que desempenha um papel importante no mecanismo da voz. Existem duas cartilagens aritenoides, dispostas lateralmente nas pregas vocais e articuladas com a cartilagem cricóidea através do ligamento crico-aritenoide.

A cartilagem aritenoide é composta por tecido conjuntivo denso e elástico, revestido por músculos intrínsecos da laringe, como o músculo tireoaritenoide e o músculo aritenoideo. Esses músculos auxiliam no movimento da cartilagem aritenoide durante a fonação, permitindo que as pregas vocais se aproximem ou afastem, alterando assim a tensão das cordas vocais e a altura do tom produzido.

Além de sua função na voz, as cartilagens aritenoides também desempenham um papel na proteção das vias respiratórias inferiores, especialmente durante a deglutição, quando elas se aproximam e fecham parcialmente a glote para impedir que o alimento ou líquidos entrem nas vias aéreas.

Em resumo, a cartilagem aritenoide é uma estrutura fundamental da laringe, responsável por auxiliar na produção da voz e proteger as vias respiratórias inferiores durante a deglutição.

Os Distúrbios da Fala (DF) são condições que afetam a produção e comunicação do discurso humano, impactando negativamente a capacidade de uma pessoa transmitir ideias, pensamentos, emoções e necessidades por meio da fala. De acordo com a American Speech-Language-Hearing Association (ASHA), os DF podem ser classificados em três categorias principais: Afasias, Disartrias e Vozeiras.

1. Afasias: São distúrbios adquiridos da linguagem resultantes de lesões cerebrais, geralmente relacionadas a acidentes vasculares cerebrais (AVC) ou traumatismos cranioencefálicos. As afasias podem causar dificuldades em diferentes aspectos da comunicação, como compreensão e expressão oral e escrita.

2. Disartrias: São distúrbios neuromusculares que acometem a articulação dos sons falados, resultando em uma fala imprecisa, desorganizada e esforçada. As disartrias podem ser causadas por lesões cerebrais, doenças neurológicas (como Esclerose Múltipla ou Doença de Parkinson), distúrbios musculares ou problemas estruturais no sistema respiratório ou articulação.

3. Vozeiras: São distúrbios que afetam a voz, resultando em alterações na qualidade, altura, volume e resistência vocal. As vozeiras podem ser causadas por desvios funcionais (como gritar ou cantar excessivamente), doenças orgânicas (como nódulos vocais, pólipos ou tumores) ou problemas neurológicos.

Existem ainda outras categorias de DF, como os transtornos da fluência (gagueira e cluttering), que envolvem dificuldades na produção contínua e fluente do discurso, e os distúrbios comórbidos associados às condições de desenvolvimento (como o autismo ou a síndrome de Down). O tratamento dos DF inclui terapia fonoaudiológica, modificações ambientais, treinamento vocal e articulatório, terapia farmacológica e cirúrgica, quando necessário.

'Docente' não é um termo médico específico. Em geral, refere-se a alguém que ensina ou dá instruções em um assunto específico, particularmente no contexto educacional. No entanto, em algumas áreas da saúde e medicina, como na odontologia e farmácia, o termo 'docente clínico' é usado para se referir a profissionais de saúde experientes que ensinam e supervisionam estudantes em ambientes clínicos reais.

Os músculos laríngeos referem-se a um grupo de músculos localizados na laringe, a estrutura no pescoço que abriga as pregas vocais e controla a passagem de ar para a traquéia durante a respiração e a fala. Existem seis músculos laríngeos primários, divididos em pares internos e externos.

1. Músculos laríngeos internos:

a. Músculo cricotiroideu: Este é o único músculo laríngeo que não atravessa a membrana vocal. Ele se insere no cricóide (anel superior da laringe) e no osso hioide (localizado acima do osso tiróide). O músculo cricotiroideu tira o cricóide para frente e para baixo, esticando a membrana vocal e aumentando sua tensão, o que é essencial para a produção de notas altas na fala.

b. Músculo pterigoides: Este músculo se insere no processo uncinado do osso hioide e nas pregas vocais. Ele aproxima as pregas vocais, diminuindo o tamanho da glote (abertura laríngea) durante a fala para criar sons mais graves.

2. Músculos laríngeos externos:

a. Músculo cricoaritenoideu posterior: Este músculo se insere no processo espinhoso do cricóide e nas pregas vocais. Ele aproxima as pregas vocais, diminuindo o tamanho da glote e aumentando a tensão das pregas vocais para produzir sons mais altos na fala.

b. Músculo cricoaritenoideo lateral: Este músculo se insere no processo uncinado do cricóide e nas pregas vocais. Ele também aproxima as pregas vocais, diminuindo o tamanho da glote e aumentando a tensão das pregas vocais para produzir sons mais altos na fala.

c. Músculo aritenoideo transverso: Este músculo se insere nas pregas vocais e as aproxima, diminuindo o tamanho da glote e aumentando a tensão das pregas vocais para produzir sons mais altos na fala.

d. Músculo aritenoideo oblíquo: Este músculo se insere nas pregas vocais e as aproxima, diminuindo o tamanho da glote e aumentando a tensão das pregas vocais para produzir sons mais altos na fala.

e. Músculo tireoaritenoide: Este músculo se insere no processo muscular do osso hioide e nas pregas vocais. Ele aproxima as pregas vocais, diminuindo o tamanho da glote e aumentando a tensão das pregas vocais para produzir sons mais altos na fala.

f. Músculo constritor inferior da faringe: Este músculo se insere no osso hioide e nas vértebras cervicais e se estende até a laringe, onde se une às pregas vocais. Ele ajuda a fechar a glote durante a deglutição e também pode ajudar a aumentar a tensão das pregas vocais durante a fala.

g. Músculo cricotireoide: Este músculo se insere no osso hioide e no cricóide e ajuda a abaixar o cricóide, alongando as pregas vocais e aumentando sua tensão para produzir sons mais altos na fala.

h. Músculo estilofaringeo: Este músculo se insere no osso hioide e nas vértebras cervicais e se estende até a faringe, onde ajuda a fechar a glote durante a deglutição e também pode ajudar a aumentar a tensão das pregas vocais durante a fala.

i. Músculo salpingofaringeo: Este músculo se insere no osso hioide e nas vértebras cervicais e se estende até a faringe, onde ajuda a fechar a glote durante a deglutição e também pode ajudar a aumentar a tensão das pregas vocais durante a fala.

j. Músculo palatofaringeo: Este músculo se insere no osso hioide e nas vértebras cervicais e se estende até a faringe, onde ajuda a fechar a glote durante a deglutição e também pode ajudar a aumentar a tensão das pregas vocais durante a fala.

k. Músculo tensor veli palatini: Este músculo se insere no osso hioide e nas vértebras cervicais e se estende até o véu do palato, onde ajuda a levantar o véu do palato durante a deglutição e também pode ajudar a aumentar a tensão das pregas vocais durante a fala.

l. Músculo levator veli palatini: Este músculo se insere no osso hioide e nas vértebras cervicais e se estende até o véu do palato, onde ajuda a levantar o véu do palato durante a deglutição e também pode ajudar a aumentar a tensão das pregas vocais durante a fala.

m. Músculo uvulae: Este músculo se insere no osso hioide e nas vértebras cervicais e se estende até a úvula, onde ajuda a levantar a úvula durante a deglutição e também pode ajudar a aumentar a tensão das pregas vocais durante a fala.

n. Músculo palatoglossus: Este músculo se insere no osso hioide e nas vértebras cervicais e se estende até a língua, onde ajuda a levantar a língua durante a deglutição e também pode ajudar a aumentar a tensão das pregas vocais durante a fala.

o. Músculo palatopharyngeus: Este músculo se insere no osso hioide e nas vértebras cervicais e se estende até a faringe, onde ajuda a levantar a faringe durante a deglutição e também pode ajudar a aumentar a tensão das pregas vocais durante a fala.

p. Músculo stylopharyngeus: Este músculo se insere no osso hioide e nas vértebras cervicais e se estende até a faringe, onde ajuda a levantar a faringe durante a deglutição e também pode ajudar a aumentar a tensão das pregas vocais durante a fala.

q. Músculo salpingopharyngeus: Este músculo se insere no osso hioide e nas vértebras cervicais e se estende até a tuba auditiva, onde ajuda a levantar a tuba auditiva durante a deglutição e também pode ajudar a aumentar a tensão das pregas vocais durante a fala.

r. Músculo tensor veli palatini: Este músculo se insere no osso hioide e nas vértebras cervicais e se estende até o véu do palato, onde ajuda a levantar o véu do palato durante a deglutição e também pode ajudar a aumentar a tensão das pregas vocais durante a fala.

s. Músculo uvulae: Este músculo se insere no osso hioide e nas vértebras cervicais e se estende até a úvula, onde ajuda a levantar a úvula durante a deglutição e também pode ajudar a aumentar a tensão das pregas vocais durante a fala.

t. Músculo levator veli palatini: Este músculo se insere no osso hioide e nas vértebras cervicais e se estende até o véu do palato, onde ajuda a levantar o véu do palato durante a deglutição e também pode ajud

A acústica da fala é um campo da ciência que estuda as propriedades físicas e fisiológicas do som da fala humana. Ela examina as características sonoras da voz humana, tais como a frequência, a amplitude e a duração, e como essas características são afetadas pelo sistema vocal humano, incluindo os pulmões, o sistema respiratório, o laringe, a cavidade oral e a nasofaringe. A acústica da fala também abrange o estudo dos processos de produção, transmissão e percepção do som da fala, e sua relação com a linguagem e a comunicação humana. Essa área de estudo é importante em vários campos, como a foniatria, a audiologia, a psicolinguística, a engenharia de áudio e a tecnologia da fala.

Na medicina, muco refere-se a uma substância espessa, gelatinosa e mucosa que é produzida pelas glândulas dos tecidos mucosos que revestem várias partes do corpo, incluindo o trato respiratório, gastrointestinal e urogenital. O muco é composto principalmente por água, mas também contém proteínas, lípidos, eletrólitos e outros componentes.

A função principal do muco é lubrificar e proteger as superfícies mucosas, atrapalhando a entrada de patógenos, partículas estranhas e irritantes no corpo. Além disso, o muco também desempenha um papel importante na imunidade, transportando células imunes e anticorpos para neutralizar e remover agentes infecciosos.

No trato respiratório, o muco é produzido pelas glândulas dos brônquios e das membranas mucosas que recobrem as paredes internas do nariz, garganta e pulmões. O muco nos pulmões captura partículas inaladas, como poeira e microorganismos, e move-as para cima através dos brônquios até a garganta, onde eles são deglutidos ou expelidos pela tosse.

No trato gastrointestinal, o muco protege as paredes do estômago e dos intestinos da acidez estomacal e da ação das enzimas digestivas. No sistema reprodutivo feminino, o muco cervical ajuda a impedir a entrada de microorganismos no útero e nos órgãos reprodutivos.

Em condições saudáveis, o corpo produz uma quantidade normal e constante de muco. No entanto, certas condições médicas, como resfriados, gripes, alergias e doenças inflamatórias intestinais, podem aumentar a produção de muco ou alterar sua consistência.

Doenças Profissionais são definidas como condições de saúde que ocorrem como resultado direto da exposição a fatores de risco específicos do ambiente de trabalho. Esses fatores podem incluir substâncias químicas nocivas, ruídos fortes, radiação, vibrações, campos elétricos e magnéticos, estresse psossocial e outras condições adversas presentes no local de trabalho.

Essas doenças podem afetar qualquer sistema corporal, incluindo o sistema respiratório, cardiovascular, nervoso, dermatológico e musculoesquelético. Algumas doenças profissionais comuns incluem a asbestose, pneumoconióse, neuropatia induzida por vibração, surdez ocupacional, dermatite de contato e câncer relacionado ao trabalho.

A prevenção e o controle das doenças profissionais são responsabilidades compartilhadas entre os empregadores e os trabalhadores. Os empregadores devem fornecer um ambiente de trabalho seguro e saudável, realizar avaliações de risco e implementar medidas de controle adequadas para minimizar a exposição a fatores de risco. Já os trabalhadores devem seguir as diretrizes de segurança e utilizar o equipamento de proteção individual fornecido, quando necessário.

A identificação precoce e o tratamento adequado das doenças profissionais são fundamentais para garantir a saúde e o bem-estar dos trabalhadores afetados e prevenir a propagação adicional da doença no local de trabalho. Os programas de saúde ocupacional e as autoridades reguladoras desempenham um papel importante na promoção da segurança e saúde no trabalho, através da educação, orientação, inspeção e fiscalização das condições de trabalho.

Uma laringe artificial, também conhecida como prótese laríngea, é um dispositivo médico usado para substituir a função da laringe (a parte do corpo na garganta que contém as cordas vocais) em pessoas que sofreram danos ou remoção cirúrgica da laringe. A laringe artificial é colocada no paciente durante uma cirurgia e fixada à tráqueia e tecido circundante para permitir a passagem de ar e, em alguns casos, a produção de voz. Existem diferentes tipos de laringes artificiais, dependendo das necessidades do paciente, incluindo modelos que permitem a alimentação e hidratação normais, além da respiração.

Transtorno bipolar, anteriormente conhecido como transtorno maníaco-depressivo, é um distúrbio mental caracterizado por oscilações extremas do humor, energy e funcionamento. As pessoas com transtorno bipolar alternam entre períodos de depressão grave e episódios hipomaníacos ou maníacos. Em alguns casos, as pessoas podem experimentar síntomas psicóticos graves.

Existem diferentes tipos de transtorno bipolar baseados em quão severos os sintomas são e como frequentemente eles ocorrem:

1. Transtorno bipolar I: É caracterizado por um mínimo de um episódio maníaco ou misto (que inclui síntomas depressivos e maníacos) e geralmente é acompanhado por episódios depressivos graves.

2. Transtorno bipolar II: É marcado por pelo menos um episódio hipomaníaco e um ou mais episódios depressivos graves, mas não inclui episódios maníacos completos.

3. Ciclotimia: Essa é uma forma menos grave de transtorno bipolar em que as pessoas experimentam vários períodos de hipomania e depressão leve ao longo do tempo, mas os sintomas nunca atingem o nível de gravidade necessário para serem considerados episódios maníacos ou depressivos graves.

Os sintomas do transtorno bipolar podem causar grande sofrimento e interferência na vida diária das pessoas, incluindo relacionamentos, trabalho e atividades sociais. Além disso, o transtorno bipolar aumenta o risco de suicídio e outras complicações de saúde mental. Embora não haja cura para o transtorno bipolar, ele pode ser tratado com sucesso com uma combinação de medicamentos e terapia psicológica.

De acordo com a American Psychiatric Association (APA), transtornos mentais são "sintomas clinicamente significativos que interferem na capacidade de uma pessoa de relacionar-se e funcionar adequadamente em sua vida diária." Esses sintomas geralmente afetam a pensamento, humor, relacionamento com outras pessoas ou comportamento.

A quinta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela APA, lista mais de 300 transtornos mentais diferentes. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Transtorno Depressivo Maior: um transtorno do humor que se manifesta em sintomas depressivos graves e persistentes, como humor depresso, perda de interesse ou prazer nas atividades, mudanças no sono ou apetite, fadiga, sentimentos de inutilidade ou desespero, dificuldade de concentração, pensamentos recorrentes de morte e, em alguns casos, pensamentos suicidas.

2. Transtorno Bipolar: um transtorno do humor que é caracterizado por episódios maníacos ou hipomaníacos (estado elevado de excitação) e episódios depressivos graves. Durante os episódios maníacos, a pessoa pode apresentar raciocínio acelerado, falta de juízo, comportamento impulsivo, diminuição da necessidade de sono, auto-estima elevada e/ou participação em atividades perigosas.

3. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): um transtorno de ansiedade que pode ocorrer após a exposição a um evento traumático, como guerra, abuso sexual ou físico, acidente grave ou desastre natural. Os sintomas podem incluir reviver o trauma através de flashbacks e pesadelos, evitar recordações do trauma, sentir-se constantemente em alerta e ansioso, e ter dificuldade em dormir e se concentrar.

4. Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC): um transtorno de ansiedade que é caracterizado por pensamentos obsesivos recorrentes e comportamentos compulsivos repetitivos. As pessoas com TOC geralmente sentem a necessidade de realizar atividades específicas, como lavar as mãos ou verificar se as portas estão trancadas, para aliviar a ansiedade causada por seus pensamentos obsesivos.

5. Transtorno de Personalidade: um padrão persistente de experiências internas e comportamento que diverge marcadamente da cultura da pessoa. Existem muitos tipos diferentes de transtornos de personalidade, incluindo transtorno de personalidade antissocial (ou sociopata), transtorno de personalidade borderline, transtorno de personalidade narcisista e transtorno de personalidade esquizóide.

6. Transtorno Depressivo Maior: um transtorno do humor que afeta a maneira como uma pessoa pensa, sente e se comporta. Pode causar sentimentos persistentes de tristeza, vazio ou inutilidade e uma perda de interesse ou prazer em atividades. Além disso, pode levar a mudanças no sono, alimentação, energia, autoconfiança, autoestima, pensamento, concentração e decisões.

7. Transtorno Bipolar: um transtorno do humor que envolve períodos de depressão extrema e / ou mania incontrolável. Durante os episódios depressivos, as pessoas podem sentir-se desanimadas, vazias ou sem esperança. Durante os episódios maníacos, eles podem se sentir muito animados, hiperativos e impulsivos.

8. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): um transtorno mental que pode ocorrer após a exposição a um evento traumático, como violência ou morte. Os sintomas podem incluir reviver repetidamente o trauma, evitar pensamentos, sentimentos e conversas relacionados ao trauma, sentir-se facilmente assustado ou com medo e ter dificuldade em dormir.

9. Transtorno de Ansiedade: um transtorno mental que causa sentimentos excessivos de ansiedade ou medo sobre situações diárias. Os sintomas podem incluir nervosismo, agitação ou tremores, dificuldade em respirar, aumento do batimento cardíaco e sudorese excessiva.

10. Transtorno de Personalidade Limítrofe: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam sobre si mesmas e os outros. As pessoas com este transtorno podem ter dificuldade em manter relacionamentos estáveis, sentir-se inseguras ou incertas sobre quem elas são e ter dificuldade em controlar suas emoções.

11. Transtorno de Personalidade Antissocial: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas interagem com os outros. As pessoas com este transtorno podem mentir, roubar, agir impulsivamente e não se importar com os sentimentos dos outros.

12. Transtorno de Personalidade Narcisista: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam sobre si mesmas. As pessoas com este transtorno podem ter uma autoestima excessivamente alta, exigir atenção e admiração constantes e sentir-se superiores aos outros.

13. Transtorno de Personalidade Paranoide: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam sobre os outros. As pessoas com este transtorno podem suspeitar constantemente dos motivos das pessoas e sentir-se perseguidas ou ameaçadas sem razão aparente.

14. Transtorno de Personalidade Esquizotípica: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem ter dificuldades em estabelecer e manter relacionamentos, sentir-se desconfortáveis em situações sociais e apresentar sinais de pensamento e linguagem desorganizados.

15. Transtorno de Personalidade Esquiva: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem sentir-se muito ansiosas em situações sociais, evitar contato social e ter dificuldades em estabelecer e manter relacionamentos íntimos.

16. Transtorno de Personalidade Dependente: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem sentir-se muito ansiosas quando estão sozinhas, ter dificuldades em tomar decisões e ser excessivamente submissas e complacentes em relacionamentos interpessoais.

17. Transtorno de Personalidade Obsessivo-Compulsiva: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se comportam. As pessoas com este transtorno podem ser excessivamente preocupadas com a ordem, o perfeccionismo e o controle, ter dificuldades em tomar decisões e apresentar comportamentos repetitivos e ritualísticos.

18. Transtorno de Personalidade Histrionica: um trastorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem ser excessivamente emocionais, dramáticas e sedutoras, ter dificuldades em manter relacionamentos estáveis e apresentar um senso inflado de si mesmas.

19. Transtorno de Personalidade Narcisista: um trastorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se relacionam com os outros. As

A Interface para o Reconhecimento de Fala (Speech Recognition Interface) é uma tecnologia computacional que permite a conversão automática da fala humana em texto digital. Ela captura e analisa a voz e os sons da fala, convertendo-os em padrões reconhecíveis por um computador. Esses padrões são comparados com uma base de dados de palavras e frases pré-armazenadas para identificar e transcrever o que foi dito.

Essa tecnologia é amplamente utilizada em diversos dispositivos e aplicativos, como smartphones, assistentes virtuais (como Siri, Alexa e Google Assistant), sistemas de dictação médica e jurídica, centros de atendimento ao cliente, entre outros. Além disso, ela também tem grande importância na área de acessibilidade, pois possibilita o acesso à tecnologia para pessoas com deficiências visuais ou motrices.

Os Transtornos de Ansiedade são um tipo de condição mental que causa sentimentos excessivos e persistentes de medo, ansiedade ou apreensão. Eles podem afetar o seu comportamento diário, pensamentos e emoções, e podem causar sintomas físicos como batimentos cardíacos acelerados, suores, tremores e falta de ar.

Existem vários tipos diferentes de transtornos de ansiedade, incluindo:

1. Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG): Esta é uma preocupação excessiva e difícil de controlar sobre eventos ou atividades diárias, que dura por seis meses ou mais e causa significativa angústia e dificuldade no funcionamento.
2. Transtorno de Pânico: Caracteriza-se por ataques de pânico recorrentes e inesperados, acompanhados por preocupação persistente com o significado ou consequências dos ataques.
3. Fobia Específica: É um medo intenso e irracional de algo que representa pouco ou nenhum perigo real. A pessoa geralmente reconhece que o medo é excessivo, mas não consegue controlá-lo.
4. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): Ocorre em algumas pessoas que testemunharam ou experimentaram um evento traumático grave, como uma violência extrema, acidente ou desastre natural.
5. Transtorno de Ansiedade Social: Caracteriza-se por uma ansiedade excessiva em situações sociais ou performance em público, resultando em evitação dessas situações.
6. Distúrbio de Panicourencia: É a combinação de um transtorno de pânico com agorafobia, que é o medo de estar em lugares ou situações dos quais ser difícil escapar ou em que possa ser difícil obter ajuda em caso de um ataque de pânico.
7. Transtorno de ansiedade inespecífica: É uma categoria para os casos em que a ansiedade e sintomas físicos associados não se encaixam em nenhuma das categorias anteriores.

Os Transtornos do Humor, conforme definido no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), referem-se a um grupo de condições mentais que se caracterizam por alterações significativas e persistentes no humor ou na capacidade de experimentar prazer. Os dois transtornos do humor mais comuns são a depressão maior e o transtorno bipolar (anteriormente conhecido como transtorno maníaco-depressivo).

A depressão maior é marcada por sintomas persistentes de humor depresso, perda de interesse ou prazer em atividades, mudanças no sono e apetite, fadiga, sentimentos de inutilidade ou desespero, problemas de concentração e pensamentos suicidas.

O transtorno bipolar, por outro lado, é caracterizado por episódios maníacos ou hipomaníacos (estados elevados de humor ou energia) e episódios depressivos. Durante um episódio maníaco, uma pessoa pode experimentar um humor excessivamente elevado ou irritável, falta de juízo, aumento da atividade e energia, pensamentos acelerados, distração fácil e participação em atividades impulsivas e perigosas. Durante um episódio depressivo, as pessoas experimentam sintomas semelhantes à depressão maior.

Existem também outros transtornos do humor menos comuns, como o transtorno distímico (um tipo de depressão persistente e leve a moderada), ciclotimia (uma forma leve e recorrente de transtorno bipolar) e outros transtornos especificados ou não especificados do humor.

Os transtornos do humor podem afetar significativamente a capacidade de uma pessoa de funcionar no dia a dia, manter relacionamentos saudáveis e desempenhar suas atividades cotidianas. O tratamento geralmente inclui terapia, medicamentos ou uma combinação dos dois. A terapia pode ajudar as pessoas a desenvolver estratégias para enfrentar seus sintomas e os desafios da vida diária, enquanto os medicamentos podem ajudar a equilibrar o humor e reduzir os sintomas.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

A palavra "advogados" não tem uma definição médica, pois refere-se a um profissional jurídico que fornece conselhos e representação em assuntos legais. A profissão de advogado é distinta da prática médica e da área de conhecimento relacionada à saúde humana. Portanto, não há uma definição médica específica para "advogados".

Rouquidão é um termo médico que descreve a touceira crónica e seca da garganta, com a sensação de coçar ou raspar. Pode ser acompanhada por uma voz ronca ou fissurada. A rouquidão pode resultar de infecções virais ou bacterianas, irritação da garganta, refluxo gástrico, alergias, tabagismo ou outros tipos de exposição ao fumo, ou uso prolongado de dispositivos que requerem a utilização da voz, como microfones ou megafones. Em alguns casos, a causa da rouquidão pode ser desconhecida. É importante procurar atendimento médico se a rouquidão persistir por mais de duas semanas, especialmente se estiver acompanhada de outros sintomas como dificuldade em engolhar ou falta de ar.

A "Parálise das Pregas Vocais" é um distúrbio da voz caracterizado pela perda ou redução significativa da capacidade de movimento dos pliegues vocais (também conhecidos como pregas vocais), resultando em uma voz enfraquecida, rouca ou ausente. Essa condição geralmente é causada por lesões ou disfunções nos nervos que controlam os músculos das pregas vocais, como o nervo laríngeo recorrente ou o nervo laríngeo superior. A paralisia das pregas vocais pode ocorrer em um ou ambos os lados das pregas vocais e pode ser resultado de várias condições, incluindo cirurgias no pescoço ou tórax, tumores, infecções, traumas ou doenças neurológicas. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir terapia vocal, injeções de substâncias para ajudar a reforçar as pregas vocais ou, em casos graves, cirurgia.

No FAQ disponível com os "distúrbios da voz"