Espécie de ORTHOPOXVIRUS que infecta camundongos e causa uma doença que envolve órgãos internos e produz lesões cutâneas características.
Doença viral de camundongos que causa edema e necrose seguidos de perda dos membros.
As doenças infecciosas causadas pelo POXVIRIDAE.
Gênero de vírus (família POXVIRIDAE, subfamília CHORDOPOXVIRINAE) composto por várias espécies que infectam mamíferos. Os vírus deste gênero causam infecção generalizada e erupções em alguns hospedeiros. Seu representante é o VÍRUS DA VACÍNIA.
Espécie de ORTHOPOXVIRUS, agente etiológico da VARÍOLA BOVINA. É estreitamente relacionada com o VÍRUS DE VACÍNIA, mas antigenicamente diferente dele.
Família de vírus de DNA de fita dupla que infectam mamíferos (incluindo humanos), aves e insetos. Há duas subfamílias: CHORDOPOXVIRINAE, os poxvírus de vertebrados, e ENTOMOPOXVIRINAE, poxvírus de insetos.
Espécie de ORTHOPOXVIRUS que causa infecções em humanos. Desde 1977 não houve relato de infecções, e se acredita que o vírus atualmente esteja virtualmente extinto.
Aplasia ou hipoplasia grosseira de um ou mais ossos longos de um ou mais membros. O conceito inclui amelia, hemimelia, focomelia e sirenomelia.
Representante da espécie dos ORTHOPOXVIRUS relacionada com o VÍRUS DA VARÍOLA BOVINA, mas sua verdadeira origem é desconhecida. Tem sido usado como uma vacina viva contra VARÍOLA. É também usado como um vetor para inserir DNA estranho em animais. O vírus da varíola do coelho é uma subespécie do VÍRUS VACCINIA.
Compostos que regulam negativamente o processo em cascata de ATIVAÇÃO DO COMPLEMENTO. A ativação descontrolada do complemento e a lise celular resultante são potencialmente perigosas para o hospedeiro.
Reação cutânea e ocasionalmente sistêmica associada com a vacinação em que se usou a VACINA ANTIVARIÓLICA.
Área que mostra coloração alterada no núcleo ou citoplasma de uma célula infectada por vírus. Alguns corpos de inclusão representam "fábricas de vírus" onde o ácido nucleico ou proteína viral estão sendo sintetizadas; outros são meramente artefatos provenientes da fixação e coloração. Como exemplo, os corpos de Negri, são encontrados no citoplasma e processos de células nervosas de animais que morreram de hidrofobia.
Proteínas encontradas em quaisquer espécies de vírus.
Órgão linfático encapsulado através do qual o sangue venoso é filtrado.

A Virus da Ectromelia, também conhecido como Vírus do Mousepox, é um membro do gênero Orthopoxvirus, da família Poxviridae. É um agente infeccioso que causa a doença em roedores, especialmente ratos, e pode ser transmitido por contato direto ou através de material contaminado. A infecção por esse vírus geralmente resulta em sintomas como febre, erupções cutâneas e tumores benignos ou malignos nos membros, o que pode levar à perda dos mesmos (ectromelia).

Embora seja uma doença naturalmente restrita a roedores, o vírus da Ectromelia tem sido estudado como um modelo para a varíola humana e como um possível agente de bioterrorismo. Além disso, é importante ressaltar que indivíduos que trabalham com esse tipo de material em laboratórios devem tomar medidas de biossegurança adequadas para evitar a exposição e a possível transmissão do vírus.

Ectromelia infectious, também conhecida como "Door Mouse Fever" ou "Mausekrankheit," é uma doença infecciosa causada pelo vírus ectromelia (ECTV), um membro do gênero Orthopoxvirus. A via de transmissão primária é fecal-oral, através do contato direto com animais infectados ou material contaminado.

A infecção pode causar sintomas graves em roedores, incluindo lesões cutâneas, ulcerações e tumefações nos tecidos subcutâneos, além de sinais sistêmicos como febre, letargia e aumento da taxa respiratória. Em humanos, a infecção por ECTV é rara, mas quando ocorre, geralmente afeta pessoas que trabalham com roedores em laboratórios ou instalações de pesquisa.

Os sintomas em humanos podem incluir febre alta, erupções cutâneas, linfadenopatia e, em casos graves, complicações sistêmicas como hepatite e encefalite. A doença é autolimitada em humanos, o que significa que geralmente resolve-se sozinha após alguns dias ou semanas de tratamento de suporte. No entanto, a infecção por ECTV pode ser prevenida através de medidas de higiene adequadas e do uso de equipamentos de proteção individual (EPI) ao manipular animais ou material contaminado.

Poxviridae é uma família de vírus duplostrandados, com grande genoma de DNA, que causam doenças em humanos e animais. As infecções por Poxviridae incluem varíola (variola major e variola minor), viruela dos macacos, cowpox, vaccinia, e mais recentemente, monkeypox. Esses vírus se replicam no citoplasma das células hospedeiras e geralmente causam lesões cutâneas características na forma de pápulas, vesículas e crostas. A transmissão ocorre por contato direto com fluidos corporais ou material contaminado, como roupas ou objetos. Algumas infecções por Poxviridae podem ser severas e até fatal, especialmente em indivíduos imunossuprimidos ou não vacinados. A varíola foi declarada erradicada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1980 graças a um programa global de vacinação, mas outras infecções por Poxviridae continuam a ser uma ameaça para a saúde pública e veterinária.

Orthopoxvirus é um gênero de vírus da família Poxviridae, que inclui vários patógenos humanos importantes. Os membros mais conhecidos do gênero Orthopoxvirus são o Variola virus (que causa a varíola), o Vaccinia virus (usado na vacina contra a varíola), o Cowpox virus e o Monkeypox virus. Esses vírus têm um genoma de DNA dupla hélice e produzem grandes partículas virais alongadas com uma membrana lipídica externa. Eles infectam células do hospedeiro, se replicam nelas e podem causar uma variedade de sintomas clínicos em humanos e animais, dependendo do tipo de ortopoxvirus específico. A varíola foi declarada erradicada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1980, graças a um programa global de vacinação e vigilância, mas outros membros do gênero Orthopoxvirus ainda são encontrados em humanos e animais em algumas partes do mundo.

A varíola bovina é uma doença infecciosa causada pelo vírus da varíola bovina (BTV), um membro do gênero Orthopoxvirus, família Poxviridae. Embora seja mais comumente encontrado em bovinos, o vírus também pode infectar outros animais domésticos e selvagens, como ovelhas, cabras, antílopes e camelos. A varíola bovina não é considerada uma zoonose, ou seja, geralmente não se transmite de animais a humanos, exceto em circunstâncias muito raras e especiais.

O vírus da varíola bovina é transmitido entre os animais por meio de mosquitos do gênero Culicoides durante o pastoreio ou movimentação de animais infectados. A infecção em bovinos geralmente causa febre alta, erupções cutâneas e lesões na pele, podendo levar a complicações graves e morte em casos severos. Embora os sintomas sejam geralmente menos graves em outros animais, como ovelhas e cabras, eles também podem servir como reservatórios do vírus.

A varíola bovina foi erradicada na maior parte do mundo, mas ainda é endêmica em partes da África e do Oriente Médio. Os esforços para controlar e erradicar a doença incluem vacinação de animais, monitoramento de surveillance e controle de mosquitos vetores.

De acordo com a medicina, Poxviridae é uma família de vírus que inclui agentes infecciosos que causam doenças graves em humanos e animais. Esses vírus têm um genoma de DNA dupla hélice e são relativamente grandes em comparação com outros vírus. A família Poxviridae é dividida em dois subgrupos principais: Chordopoxvirinae, que infectam vertebrados, e Entomopoxvirinae, que infectam insetos.

Os membros mais conhecidos da família Poxviridae incluem o vírus da varíola (variola virus), que causou a eradicação da varíola em humanos; o vírus da viruela bovina (vaccinia virus), usado na vacina contra a varíola; e o vírus do mosaico do tabaco (TMV), um patógeno comum de plantas.

Os poxviruses têm uma estrutura complexa, com um envelope lipídico externo e um capsídeo proteico que envolve o genoma de DNA dupla hélice. Eles são capazes de replicar-se no citoplasma da célula hospedeira, em vez de usar o núcleo celular como a maioria dos outros vírus de DNA.

As doenças causadas por poxviruses podem apresentar sintomas variados, dependendo do tipo de vírus e da localização da infecção. Alguns poxviruses causam febre alta, erupções cutâneas, e lesões na pele, enquanto outros podem causar sintomas respiratórios ou gastrointestinais. Em alguns casos, as infecções por poxviruses podem ser graves o suficiente para causar a morte, especialmente em indivíduos com sistemas imunológicos debilitados.

A varíola é uma doença infecciosa causada pelo variola virus, um DNA duplo do gênero Orthopoxvirus. Existem dois tipos principais que infectam os humanos: a varíola major e a variola minor (conhecida como alastrim). A varíola major é a forma mais severa e contagiosa, com uma taxa de letalidade global de aproximadamente 30%, enquanto a variola minor tem uma taxa de letalidade menor, geralmente inferior a 1%.

Os sinais e sintomas da varíola geralmente começam dentro de 10 a 14 dias após a exposição ao vírus e incluem febre alta, cefaleia, dores corporais e mal-estar generalizado. Após alguns dias, aparecem erupções cutâneas características, começando no rosto e braços e gradualmente se espalhando para o resto do corpo. As lesões cutâneas passam por várias fases, incluindo manchas vermelhas, vesículas cheias de líquido e crostas secas que finalmente caem, deixando cicatrizes permanentes.

A varíola é uma doença contagiosa transmitida pelo ar, geralmente por meio de gotículas expelidas durante a tosse ou espirro de pessoas infectadas. Também pode ser transmitido por contato direto com fluidos corporais ou material contaminado, como roupas ou lençóis.

Até 1980, a varíola era endêmica em muitos países e causava milhões de mortes em todo o mundo. Desde então, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a varíola como uma doença erradicada graças a um esforço global de vacinação e contenção. Atualmente, os stocks restantes dos vírus da varíola são mantidos em laboratórios de alta segurança em alguns países para pesquisa e desenvolvimento de contramedidas em caso de bioterrorismo ou outras ameaças à saúde pública.

Ectromelia é uma anomalia congênita caracterizada pela falta ou ausência parcial de um membro ou extremidade corporal, devido a um desenvolvimento anormal durante a gestação. É diferente da amputação, que é a perda de uma parte do corpo após o nascimento. A ectromelia pode afetar qualquer membro, incluindo braços, pernas, mãos ou pés. Pode ser unilateral (afectando apenas um lado do corpo) ou bilateral (afetando ambos os lados).

A causa exata da ectromelia ainda não é totalmente compreendida, mas acredita-se que possa estar relacionada a fatores genéticos, exposição a certas drogas ou produtos químicos durante a gravidez, infecções maternas ou outras condições médicas. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida.

O tratamento para a ectromelia geralmente inclui terapia física e ocupacional, órteses e próteses, e em alguns casos, cirurgias reconstrutivas. O prognóstico depende da gravidade da anomalia e de outros fatores, como a presença de outras condições médicas associadas. Geralmente, as pessoas com ectromelia podem viver uma vida normal e ativa, mas podem precisar de ajustes e adaptações ao longo do tempo para enfrentar desafios específicos relacionados à sua condição.

A Vaccinia Virus é um grande, complexo e robusto vírus ADN do gênero Orthopoxvirus, que está relacionado ao Variola virus (que causa a varíola) e o Vaccina virus é frequentemente usado como um modelo para estudar a replicação do vírus e a patogênese da varíola. Historicamente, a infecção por Vaccinia Virus, conhecida como variolação, foi usada como uma forma de vacinação contra a varíola, com o objetivo de fornecer imunidade à doença.

A vacinação com o Vírus Vaccinia geralmente é realizada por meio da inoculação da pele com um fluido contendo o vírus vivo atenuado. A infecção resultante leva à formação de uma lesão na pele, conhecida como "papula", que se desenvolve em uma bolha e, finalmente, em uma costra. Após a queda da costra, geralmente em cerca de duas semanas após a vacinação, o indivíduo desenvolve imunidade adquirida contra a varíola.

Embora a vacinação com Vírus Vaccinia seja considerada eficaz para prevenir a varíola, ela pode causar efeitos adversos graves em alguns indivíduos, especialmente aqueles com sistemas imunológicos enfraquecidos. Além disso, o Vírus Vaccinia pode se espalhar para outras partes do corpo e causar complicações, como inflamação dos olhos (queratite) ou infecção do cérebro (encefalite). Portanto, a vacinação com Vírus Vaccinia é geralmente reservada para pessoas em grupos de alto risco, como trabalhadores de laboratório que trabalham com vírus da varíola e militares que podem ser enviados para áreas onde a varíola é endêmica.

Os inibidores do complemento são substâncias que interferem no processo da via do complemento, um sistema complexo de proteínas séricas e membranares que desempenham um papel crucial na defesa imune inata e também podem modular a resposta imune adaptativa. O sistema do complemento é ativado por uma variedade de estímulos, incluindo anticorpos unidos a patógenos ou células infectadas, e proteínas do complemento ativadas interagem com os receptores das células do sistema imune, levando à fagocitose, citotoxicidade e liberação de mediadores químicos que promovem a inflamação.

Os inibidores do complemento podem agir em diferentes etapas do processo de ativação do complemento. Alguns deles interferem na ativação da protease C3 convertase, enquanto outros impedem a formação do complexo de ataque à membrana (MAC), que é responsável pela citotoxicidade direta. Existem inibidores naturais do complemento presentes no soro humano, como o factor H e o C1-inibidor, que desempenham um papel importante na regulação da atividade do sistema do complemento e previnem danos colaterais a células saudáveis.

Além disso, os inibidores do complemento também podem ser usados como terapêuticas em diversas condições clínicas, como doenças autoimunes, transplante de órgãos e doenças inflamatórias crônicas. Eles são capazes de reduzir a atividade do sistema imune e, assim, diminuir a inflamação e o dano tecidual associados às respostas imunes excessivas ou desreguladas. No entanto, o uso de inibidores do complemento como terapêuticas também pode estar associado a um risco aumentado de infecções, especialmente por patógenos intracelulares, devido à supressão da atividade imune.

Vaccinia é um tipo de vírus que pertence à família Poxviridae e gênero Orthopoxvirus, o mesmo gênero do vírus variola (que causa a varíola) e do vírus vacina (que causa a cowpox). O vaccinia é mais conhecido por ser o agente usado no processo de vacinação contra a varíola.

A vacina contra a varíola, desenvolvida pelo Dr. Edward Jenner no final do século XVIII, consiste em exposição controlada à infecção por vaccinia para induzir imunidade adquirida contra a varíola. A vacinação com o vírus vaccinia tornou-se uma prática amplamente adotada e levou ao controle e erradicação da varíola em meados do século XX.

Embora o vírus vaccinia seja geneticamente semelhante aos vírus variola e vacina, ele difere deles em termos de patogenicidade (capacidade de causar doença). O vírus vaccinia geralmente causa sintomas leves ou moderados na forma de uma erupção cutânea localizada no local da inoculação, conhecida como vacina. No entanto, em alguns casos raros, a infecção por vaccinia pode causar complicações mais graves, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos enfraquecidos ou outras condições de saúde subjacentes.

Atualmente, o vírus vaccinia é usado em pesquisas científicas e no desenvolvimento de vacinas contra outras doenças, como a viruela dos macacos e o vírus do mosaico do ébola.

Los cuerpos de inclusión viral son estructuras intracelulares anormales que contienen material genético y proteínas víricas. Se forman durante el ciclo de replicación de algunos virus dentro de las células huésped infectadas. Estos cuerpos pueden ser observados mediante técnicas de microscopía óptica y electrónica y su presencia en una célula puede ser indicativa de una infección viral en curso.

Existen diferentes tipos de cuerpos de inclusión viral, cada uno asociado con un tipo específico de virus. Algunos ejemplos incluyen los cuerpos de Negri, asociados con la rabia; los cuerpos de inclusion de citomegalovirus, asociados con el citomegalovirus; y los cuerpos de inclusión de parotiditis, asociados con el virus de la parotiditis o paperas.

Los cuerpos de inclusión viral pueden variar en tamaño, forma y localización dentro de la célula huésped. Pueden ser de naturaleza both intranuclear (dentro del núcleo celular) or intracitoplasmática (dentro del citoplasma celular). La apariencia de los cuerpos de inclusión viral puede ser variable, desde estructuras homogéneas y uniformes hasta formaciones más complejas y heterogéneas.

La presencia de cuerpos de inclusión viral en una célula no solo es útil para el diagnóstico de infecciones virales específicas, sino que también puede proporcionar información sobre el ciclo de replicación del virus y su interacción con la célula huésped.

Proteínas virais se referem a proteínas estruturais e não-estruturais que desempenham funções vitais nos ciclos de vida dos vírus. As proteínas virais estruturais constituem o capsídeo, que é a camada protetora do genoma viral, enquanto as proteínas virais não-estruturais estão envolvidas em processos como replicação do genoma, transcrição e embalagem dos novos vírus. Essas proteínas são codificadas pelo genoma viral e são sintetizadas dentro da célula hospedeira durante a infecção viral. Sua compreensão é crucial para o desenvolvimento de estratégias de prevenção e tratamento de doenças causadas por vírus.

O baço é um órgão em forma de lente localizado no canto superior esquerdo do abdômen, próximo à parede estomacal. Ele faz parte do sistema reticuloendotelial e desempenha várias funções importantes no corpo humano.

A principal função do baço é filtrar o sangue, removendo células sanguíneas velhas ou danificadas, bactérias e outras partículas indesejáveis. Ele também armazena plaquetas, que são essenciais para a coagulação sanguínea, e libera-as no sangue conforme necessário.

Além disso, o baço desempenha um papel na resposta imune, pois contém células imunes especializadas que ajudam a combater infecções. Ele também pode armazenar glóbulos vermelhos em casos de anemia ou durante períodos de grande demanda física, como exercícios intensos.

Em resumo, o baço é um órgão vital que desempenha funções importantes na filtração do sangue, no armazenamento e liberação de células sanguíneas e na resposta imune.

Hindlimb deformities (ectromelia, ectrodactyly) in free-living anurans from agricultural habitats. Journal of Wildlife Diseases ...
Expression of Mouse Interleukin-4 by a Recombinant Ectromelia Virus Suppresses Cytolytic Lymphocyte Responses and Overcomes ...
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Resumo de comunicação] Sôbre dois casos de amputações hereditárias (ectromelia e amputação braquial) ...
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Ectromelia Infecciosa [C01.925.256.743.239] Ectromelia Infecciosa * Varíola Aviária [C01.925.256.743.366] ...
Ectromelia infecciosa / varíola do camundongo: uma doença importante de camundongos silvestres e de laboratório. Capripoxvirus: ...
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