Vermelhidão da pele produzida pela congestão dos capilares. Esta afecção pode resultar de uma variedade de causas.
Erupção eritematosa comumente associada com reações a drogas ou infecções, e caracterizada por nódulos inflamatórios que são normalmente suaves, múltiplos e bilaterais. Estes nódulos estão localizados predominantemente na canela, sendo menos comum a ocorrência nas coxas e antebraços. Apresentam alterações de coloração características, terminando em áreas temporárias tipo contusão. Esta afecção normalmente desaparece após 3-6 semanas, sem deixar cicatrizes ou atrofia.
Transtorno idiopático caracterizado pela perda de papilas filiformes que deixam áreas avermelhadas de máculas anulares ligadas por uma faixa branca. As lesões cicatrizam e então outras entram em erupção.
Doença infecciosa causada por uma espiroqueta, a BORRELIA BURGDORFERI, que é transmitida principalmente pelos carrapatos Ixodes dammini (ver IXODES) e I. pacificus nos Estados Unidos e Ixodes ricinis (ver IXODES) na Europa. É uma doença com manifestações cutâneas precoces e tardias com o envolvimento do sistema nervoso, o coração, os olhos e as articulações em várias combinações. A doença fora outrora conhecida como artrite de Lyme e foi descoberta pela primeira vez em Old Lyme, Connecticut.
Infecção crônica e transmissível que é a forma principal ou polar da HANSENÍASE. Este transtorno é causado pelo MYCOBACTERIUM LEPRAE e produz lesões granulomatosas difusas em forma de nódulos, máculas e pápulas. Os nervos periféricos são acometidos simetricamente e as sequelas neurais ocorrem no estágio avançado.
Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
Transtorno cutâneo principalmente de convexidades da parte central da FACE, como TESTA, BOCHECHA, NARIZ e QUEIXO. Caracteriza-se por RUBOR, ERITEMA, EDEMA, RINOFIMA, pápulas e sintomas oculares. Pode ocorrer em qualquer idade, porém sua manifestação é mais típica após os 30 anos de idade. Há vários tipos de rosáceas: eritematotelangiectásica, papulopustular, fimatosa e ocular. (Tradução livre do original: National Rosacea Society's Expert Committee on the Classification and Staging of Rosacea, J Am Acad Dermatol 2002; 46:584-7).
Inflamação envolvendo a pele das extremidades, especialmente as mãos e pés. São conhecidas várias formas, algumas idiopáticas e outras hereditárias. A forma infantil é chamada síndrome de Gianotti-Crosti.
Dermatoses faciais referem-se a um grupo diversificado de condições dermatológicas que predominantemente afetam a região facial, causando sintomas como eritema, descamação, vesículas, pápulas e/ou pústulas.
Pigmentação excessiva da pele, normalmente como resultado da melanização aumentada da epiderme ou derme, a hipermelanose. A hiperpigmentação pode ser localizada ou generalizada. A afecção pode surgir da exposição à luz, produtos químicos, outras substâncias ou de um desequilíbrio metabólico primário.
Bactérias (gênero BORRELIA) helicoidais, Gram-negativas, agentes etiológicos da DOENÇA DE LYME. O grupo é composto por muitas espécies que incluem Borrelia afzelii, Borrellia garinii e a própria BORRELIA BURGDORFERI. Estas espiroquetas são geralmente transmitidas por várias espécies de carrapatos ixodídeos.
Parte do espectro da [radiação] eletromagnética imediatamente abaixo da faixa visível, e se estendendo para as frequências dos raios X. Os comprimentos de onda maiores (raios UV próximos, ou bióticos, ou vitais) são necessários à síntese endógena da vitamina D, sendo ainda chamados raios antirraquíticos; os comprimentos de onda menores, ionizantes (raios UV distantes, ou abióticos, ou incompatíveis com a vida) são viricidas, bactericidas, mutagênicos e carcinogênicos, sendo usados como desinfetantes.
Mordeduras e picadas referem-se a lesões teciduais causadas por animais, humanos ou insetos que perfuram a pele com dentes ou ferrões, podendo transmitir venenos ou doenças infecciosas.
Tumor quase sempre maligno secretor de glucagon derivado das células pancreáticas alfa. Caracteriza-se por um ERITEMA migratório distinto, PERDA DE PESO, ESTOMATITE, GLOSSITE, DIABETES MELLITUS, hipoaminoacidemia e ANEMIA normocítica normocrômica.
Manifestação cutânea recorrente de GLUCAGONOMA caracterizada por lesões necrolíticas policíclicas migratórias com descamação nas bordas. Está associada com secreção elevada de GLUCAGON pelo tumor. Outras afecções com níveis séricos elevados de glucagon, como CIRROSE HEPÁTICA, podem resultar em lesões similares, que são chamadas de síndrome pseudoglucagonoma.
Reações cutâneas adversas causadas por ingestão, uso parenteral ou aplicação local de uma droga. Podem assumir vários padrões morfológicos e produzir vários tipos de lesões.
Espécie de bactérias específicas, parte do GRUPO BORRELIA BURGDORFERI, cujo nome vulgar é Espiroqueta Causadora da Doença de Lyme.
Respostas anormais à luz solar ou luz artificial, devido à reatividade extrema de moléculas absorvedoras de luz nos tecidos. Refere-se quase que exclusivamente à fotossensibilidade cutânea, incluindo queimadura solar, reações devido à exposição prolongada repetida na ausência de fatores fotossensibilizantes, e reações que necessitam de fatores fotossensibilizantes, como agentes fotossensibilizantes e determinadas doenças. Com referência restrita ao tecido cutâneo, não inclui fotossensibilidade dos olhos à luz, como na fotofobia ou epilepsia fotossensível.
Fármacos usados para o tratamento ou prevenção de afecções cutâneas ou para o cuidado habitual com a pele.
Acúmulos visíveis de líquido dentro ou próximo da epiderme.
Dermatopatias referem-se a condições ou doenças da pele que envolvem alterações microscópicas nos tecidos, geralmente diagnosticadas por meio de biópsia e exame histopatológico.
Infecções do sistema nervoso causadas por espiroquetas do GRUPO BORRELIA BURGDORFERI transmitidas por carrapatos. A doença pode afetar os elementos do sistema nervoso central ou periférico isoladamente ou em combinação. As manifestações clínicas comuns incluem meningite linfocítica, neuropatia craniana (mais frequentemente uma neuropatia facial), POLIRRADICULOPATIA, uma perda leve de memória e outras funções cognitivas. Pode ocorrer menos frequentemente, uma inflamação mais extensa envolvendo o sistema nervoso central (encefalomielite). No sistema nervoso periférico, a infecção por B. burgdorferi está associada com mononeurite múltipla e polirradiculoneurite. (Tradução livre do original de: J Neurol Sci 1998 Jan 8;153(2):182-91)
Testes dermatológicos nos quais um sensibilizador é aplicado a um pedaço de tecido de algodão ou gaze, mantido no local por aproximadamente 48-72 horas. É utilizado para provocar uma reação de hipersensibilidade de contato.
Doenças cutâneas do pé, geral ou inespecífica.
Termo inespecífico utilizado para indicar qualquer lesão cutânea ou grupo de lesões, ou erupções de qualquer tipo na perna. (Stedman, 25a ed)
Qualquer inflamação da pele.
Reação inflamatória cutânea que ocorre como resultado da exposição à radiação ionizante.
Substâncias que suprimem o Mycobacterium leprae, melhoram as manifestações clínicas da lepra, e/ou reduzem a incidência e a severidade das reações leprosas.
Testes ou bioensaios que medem o potencial de sensibilização da pele de várias substâncias químicas.
Fotoquimioterapia que usa FUROCUMARINAS como agente fotossensibilizante e luz ultravioleta tipo A (UVA).
Coloração da pele.
Drogas que agem localmente nas superfícies cutâneas ou mucosas para produzir inflamação. As que causam rubor devido à hiperemia são rubefacientes, as que produzem bolhas são vesicantes, e as que penetram nas glândulas sebáceas e causam abscessos são pustulantes. O gás lacrimogênio e o gás mostarda também são irritantes.
Preparações semissólidas usadas topicamente para obtenção de efeitos emolientes protetores ou como veículo para administração local de medicamentos. As bases das pomadas são várias misturas de gorduras, ceras, óleos animais e vegetais, e hidrocarbonetos sólidos e líquidos.
Aplicação de preparações de droga às superfícies do corpo, especialmente na pele (ADMINISTRAÇÃO CUTÂNEA) ou nas mucosas. Este método de tratamento é usado para evitar efeitos colaterais sistêmicos quando doses altas são necessárias a uma área localizada ou como uma via alternativa de administração sistêmica, por exemplo, para evitar o processo hepático.
Doença inflamatória crônica rara, de origem desconhecida, que envolve pequenos vasos sanguíneos. Caracterizada por ulceração mucocutânea (na boca e na região genital) e uveíte (com hipópio). A forma neuro-ocular pode causar cegueira e morte. Também podem ocorrer SINOVITE, TROMBOFLEBITE, ulcerações gastrointestinais, VASCULITE RETINIANA e ATROFIA ÓPTICA.
Transtorno caracterizado por uma síndrome vasculítica associada com a exposição a um antígeno como uma droga, agente infeccioso ou outra substância exógena ou endógena. Sua patofisiologia inclui a deposição de imunocomplexos e uma ampla variedade de lesões na pele. Hipersensibilidade ou alergia está presente em alguns, mas não todos os casos.
Tuberculose da pele. Inclui escrofuloderma e tubercúlide, mas não LUPUS VULGARIS.
As infecções virais causadas pelo PARVOVIRIDAE.
Parasitas acarídeos sugadores de sangue (ordem Ixodida) composto por duas famílias: os carrapatos de dorso mole (ARGASIDAE) e os carrapatos de dorso duro (IXODIDAE). Os carrapatos são maiores que os seus correlatos, os ÁCAROS. Penetram na pele de seus hospedeiros através de regiões da boca altamente especializadas em forma de gancho, e se alimentam de seu sangue. Os carrapatos atacam todos os grupos de vertebrados terrestres. No homem são responsáveis por muitas DOENÇAS TRANSMITIDAS POR CARRAPATOS, incluindo a transmissão da FEBRE MACULOSA DAS MONTANHAS ROCHOSAS, TULAREMIA, BABESIOSE, FEBRE SUÍNA AFRICANA e FEBRE RECORRENTE. (Tradução livre do original: Barnes, Invertebrate Zoology, 5th ed, pp543-44).
Dermatite de contato não alérgica causada pela exposição prolongada a agentes irritantes e não explicada por mecanismos de hipersensibilidade tardia.
Tipo de fotossensibilidade quimicamente induzida, não imunológica, produzindo uma dermatite algumas vezes vesicular. Resulta em hiperpigmentação e descamação das áreas da pele expostas à luz.
Inflamação de uma veia, frequentemente uma veia da perna. A flebite associada com coágulo de sangue é chamada TROMBOFLEBITE.
Utilização de radiação eletromagnética ultravioleta no tratamento de doenças, geralmente da pele. Esta é a parte do espectro da soma que causa eritema solar e bronzeamento. A luz ultravioleta A, utilizada em PUVA, é mais próxima do visível e menos danosa que a ultravioleta B, que é ionizante.
Erupção cutânea rara caracterizada por apoptose generalizada de QUERATINÓCITOS, resultando em descolamento da pele com envolvimento da mucosa. É frequentemente provocada pelo uso de drogas (por exemplo, antibióticos e anticonvulsivantes) ou associada com PNEUMONIA POR MYCOPLASMA. É considerada uma progressão de necrólise epidérmica tóxica.
Lesões cutâneas das mãos, que podem ter diversas etiologias, tais como infecciosas, irritativas, alérgicas, etc.
Infecção granulomatosa crônica causada pelo MYCOBACTERIUM LEPRAE. As lesões granulomatosas são manifestadas na pele, nas mucosas e nos nervos periféricos. Há dois tipos polares ou principais: a lepromatosa e a tuberculoide.
Acúmulo anormal de líquido em TECIDOS ou cavidades do corpo. Na maioria dos casos, estão presentes sob a PELE, na TELA SUBCUTÂNEA.
Aplicação epicutânea ou intradérmica de um sensibilizador para demonstração de hipersensibilidade retardada ou imediata. Usado no diagnóstico de hipersensibilidade ou como testes para imunidade celular.
Hipersensibilidade tardia envolvendo a reação entre a luz solar ou outra fonte de energia radiante e uma substância química à qual o indivíduo tenha sido previamente exposto e sensibilizado. Manifesta-se como dermatite exsudativa ou eczematosa papulovesicular, ocorrendo principalmente nas áreas da pele expostas ao sol.
Substâncias químicas ou agentes físicos que protegem a pele das queimaduras solares e dos eritemas, absorvendo ou bloqueando a radiação ultravioleta.

Eritema é o termo médico para a ruborização ou vermelhidão da pele, geralmente causada por uma dilatação dos vasos sanguíneos capilares. Pode ser um sinal de inflamação ou irritação na área afetada e pode ser associado a diversas condições clínicas, como infeções, reações alérgicas, exposição ao sol excessiva, algum tipo de trauma na pele ou doenças autoimunes. Em alguns casos, o eritema pode ser acompanhado por coceira, dor ou sensação de calor. O tratamento dependerá da causa subjacente do eritema.

Eritema Nodoso é um tipo raro de vasculite (inflamação dos vasos sanguíneos) que geralmente afeta os indivíduos entre as idades de 15 e 40 anos. A doença é caracterizada por nódulos (nódulos inflamados) dolorosos, avermelhados ou roxos que surgem sob a pele, especialmente nas partes inferiores das pernas e às vezes nos braços. Essas lesões geralmente são sensíveis ao toque e podem ficar quentes. A doença costuma durar de duas a seis semanas e, em geral, resolve-se sozinha, embora possa haver recidivas.

O Eritema Nodoso é frequentemente associado à infecção bacteriana por Streptococcus (estreptococo) ou Yersinia enterocolitica (uma bactéria que causa diarreia), mas também pode ser desencadeado por outras infecções, como a mononucleose infecciosa, hepatite B e C, toxoplasmose e HIV. Além disso, alguns medicamentos, doenças autoimunes e transtornos do sistema imunológico também podem estar associados ao desenvolvimento da doença.

O diagnóstico de Eritema Nodoso geralmente é baseado nos sinais e sintomas clínicos, em exames laboratoriais que mostram um aumento no número de glóbulos brancos (leucocitose) e em uma biópsia da pele, que pode revelar a presença de vasculite. O tratamento geralmente consiste em anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como ibuprofeno ou naproxeno, para aliviar o inchaço e a dor, e corticosteróides orais em casos graves ou recorrentes. Também é importante tratar qualquer infecção subjacente que possa estar desencadeando a doença.

A glossite migratória benigna, também conhecida como síndrome de Reiter, é uma doença inflamatória rara que afeta a mucosa da boca e outras mucosas, bem como as articulações. Nesta condição, existem lesões indolores e migratórias (que se movem ou mudam de local) na língua e em outras áreas da boca. Essas lesões geralmente desaparecem em alguns dias ou semanas e podem reaparecer em outro local da boca.

A glossite migratória benigna pode ocorrer sozinha ou estar associada a uma série de doenças autoimunes, infecções ou reações adversas a medicamentos. Embora seja chamada de "benigna", essa condição pode ser desconfortável e afetar a capacidade da pessoa de comer, falar e engolir corretamente. O tratamento geralmente é sintomático e visa aliviar os sintomas associados à inflamação e à dor.

A doença de Lyme é uma infecção causada pela bactéria Borrelia burgdorferi, transmitida pelo morcego-da-floresta infectado (Ixodes scapularis ou Ixodes pacificus) através de uma picada de carrapato. A doença recebeu o seu nome em 1975, quando um aumento de casos foi relatado na cidade de Lyme, Connecticut, nos EUA. No entanto, a doença também é encontrada na Europa e na Ásia.

Os sintomas iniciais da doença de Lyme geralmente incluem uma erupção cutânea em forma de alvo (eritema migrante), que pode aparecer de 3 a 30 dias após a picada do carrapato. A erupção é frequentemente, mas nem sempre presente e desaparece sozinha em alguns casos. Outros sintomas iniciais podem incluir fadiga, dor de cabeça, rigidez no pescoço, dores musculares e articulares, febre e ganglios inchados.

Se não tratada, a infecção pode disseminar-se para outras partes do corpo, causando sintomas mais graves, como inflamação do cérebro e da medula espinal (meningite), paralisia facial (paralisia de Bell) e problemas cardíacos. Em estágios tardios, a infecção pode resultar em dor e inflamação nas articulações, particularmente nas grandes articulações, como as do joelho.

O diagnóstico da doença de Lyme geralmente é baseado nos sintomas clínicos, história de exposição a carrapatos infectados e resultados de testes laboratoriais. O tratamento precoce com antibióticos, como a doxiciclina, geralmente é eficaz em combater a infecção e prevenir complicações graves. No entanto, o tratamento pode ser mais longo e complexo em estágios tardios da doença.

A prevenção da doença de Lyme inclui medidas para evitar a exposição a carrapatos infectados, como usar roupas protectoras, repelentes de insetos e verificar o corpo e os animais domésticos por carrapatos após passar tempo em áreas propensas a carrapatos. A vacinação contra a doença de Lyme não está disponível em muitos países, incluindo Portugal.

A hanseníase, também conhecida como Doença de Hansen ou Lebra, é uma infecção crônica causada pela bactéria Mycobacterium leprae. Existem diferentes formas clínicas de hanseníase, dependendo da resposta imune do hospedeiro à infecção.

A hanseníase Virchowiana, ou hanseníase tipo indeterminado, é uma forma inicial e menos comum da doença. É caracterizada por apresentar um pequeno número de lesões cutâneas hipopigmentadas (despigmentadas) ou maciças (enrugadas), que podem ser únicas ou limitadas a um único local do corpo. Essas lesões geralmente são planas, redondas e bem delimitadas, com uma borda elevada e um centro claro. Podem ocorrer alterações sensoriais leves na região afetada.

O sistema imunológico desse tipo de hanseníase é capaz de controlar a infecção em grande parte, mas não completamente, resultando em sintomas mais brandos e menos disseminados do que outras formas clínicas da doença. A hanseníase Virchowiana pode ser um estágio inicial da infecção antes de se desenvolver em outros tipos de hanseníase, como a tuberculoide ou a lepromatosa.

O diagnóstico é geralmente confirmado por baciloscópio (exame microscópico) e/ou testes sorológicos específicos para detectar a presença de anticorpos contra M. leprae. O tratamento precoce com esquemas multidrugas recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é essencial para controlar a infecção, prevenir complicações e reduzir o risco de transmissão.

De acordo com a maioria dos dicionários médicos, a definição de "pele" é a seguinte:

A pele é o maior órgão do corpo humano, que serve como uma barreira física protegendo os tecidos internos contra traumas, desidratação, infecções e radiações. Ela também ajuda a regular a temperatura corporal e participa no sistema sensorial, detectando sensações táteis como toque, pressão, dor e temperatura.

A pele é composta por três camadas principais: a epiderme (camada superior), a derme (camada intermediária) e a hipoderme (camada profunda). A epiderme contém células mortas chamadas queratinócitos, que protegem as camadas inferiores da pele. A derme contém fibras de colágeno e elastina, que fornecem suporte estrutural e elasticidade à pele. A hipoderme é composta por tecido adiposo, que serve como uma camada de armazenamento de energia e insulação térmica.

Além disso, a pele contém glândulas sudoríparas, que ajudam a regular a temperatura corporal através da transpiração, e glândulas sebáceas, que produzem óleo para manter a pele hidratada. A pele também abriga uma grande população de microbiota cutânea, composta por bactérias, fungos e vírus, que desempenham um papel importante na saúde da pele.

A rosácea é uma condição crônica e inflamatória da pele que principalmente afeta o rosto. Ela se manifesta por vermelhidão persistente, pústulas, pequenas veias alongadas visíveis (telangiectasias) e, em alguns casos, pode causar uma pele inchada e endurecida, especialmente ao redor do nariz. A rosácea geralmente afeta pessoas entre os 30 e 60 anos de idade, com maior prevalência em indivíduos de pele clara. Embora não haja cura definitiva para a rosácea, os sintomas podem ser controlados e manageados efetivamente com tratamentos adequados, como cremes, pomadas, antibióticos orais e, em casos graves, procedimentos cirúrgicos.

Acrodermatite é um termo usado em dermatologia para descrever uma variedade de condições que envolvem inflamação e alterações na pele, especialmente nas extremidades dos membros, como mãos e pés, ou às vezes na orelha. Existem diferentes tipos de acrodermatite, cada um com causas e sinais clínicos específicos.

1. Acrodermatite Enteropática: É uma doença genética hereditária rara que afeta o metabolismo do zinco no corpo. Os sintomas incluem lesões na pele em forma de vesículas e pústulas, especialmente em áreas expostas ao atrito, como cotovelos, joelhos e nádegas, além de diarreia crônica e retardo no crescimento em crianças.

2. Acrodermatite Críptica Pediátrica: É uma reação cutânea rara que ocorre em crianças com infecções bacterianas ou vírus, como escarlatina ou varicela. A pele afetada apresenta lesões vermelhas e inflamadas, especialmente nas extremidades e áreas periorbitais (em torno dos olhos).

3. Acrodermatite Linear Progressiva: É uma doença rara da pele que geralmente afeta crianças e adolescentes. A condição é caracterizada por lesões vermelhas, escamosas e pruriginosas que se desenvolvem em linhas alongadas no corpo, especialmente nas extremidades.

4. Acrodermatite Nodular Crónica Heliótropa: É uma doença inflamatória da pele associada à infecção pelo vírus da hepatite C. A condição é caracterizada por nódulos vermelhos e duros, especialmente nas mãos, pés, orelhas e nariz.

5. Acrodermatite Síndromica: É uma doença genética rara que afeta a pele, os órgãos internos e o crescimento. A condição é caracterizada por lesões vermelhas e inflamadas na pele, especialmente nas extremidades, além de outros sinais e sintomas.

É importante consultar um médico dermatologista para obter um diagnóstico preciso e tratamento adequado para qualquer uma dessas condições.

"Dermatoses faciais" é um termo genérico que se refere a uma variedade de condições dermatológicas que afetam a face. Isso pode incluir erupções cutâneas, inflamação, alterações na pigmentação e outros sintomas relacionados à pele. Exemplos comuns de dermatoses faciais incluem acne, rosácea, dermatite seborreica, psoríase, lúpus eritematoso sistêmico e outras doenças autoimunes que podem apresentar sinais e sintomas na pele facial.

A definição médica exata de "dermatoses faciais" pode variar, pois o termo é muitas vezes usado em um sentido amplo para descrever qualquer condição dermatológica que afete a face. Portanto, é importante consultar um especialista em doenças da pele (um dermatologista) para obter um diagnóstico preciso e tratamento adequado para qualquer dermatose facial suspeita.

Hiperpigmentação é um termo usado em dermatologia para descrever a condição em que determinadas áreas da pele se tornam mais escuras do que as áreas circundantes. Isso ocorre devido ao aumento de produção e acúmulo de melanina, um pigmento natural responsável pela coloração da pele, cabelo e olhos. A hiperpigmentação pode afetar pessoas de qualquer raça, mas é mais notável em peles mais claras. As causas comuns da hiperpigmentação incluem exposição excessiva ao sol, inflamação da pele, lesões na pele e certos transtornos hormonais ou medicamentos. Algumas condições específicas que podem resultar em hiperpigmentação são: manchas do freckles, melasma, lentigos solares e post-inflamatória hiperpigmentação. Em geral, a hiperpigmentação é inofensiva, mas pode ser uma fonte de preocupação estética para muitas pessoas. Tratamentos como cremes despigmentantes, peelings químicos e luz pulsada intensa podem ajudar a reduzir a aparência da hiperpigmentação.

O Grupo Borrelia Burgdorferi é um complexo de espécies bacterianas gram-negativas, helicoidais e flageladas que causam a doença de Lyme, uma infecção transmitida por carrapatos. A espécie tipo é Borrelia burgdorferi sensu stricto, identificada pela primeira vez em 1982 por Willy Burgdorfer. Outras espécies importantes neste grupo incluem Borrelia afzelii e Borrelia garinii, que também estão associadas à doença de Lyme. Essas bactérias são transmitidas ao homem através da picada de carrapatos infectados, especialmente Ixodes spp., e podem causar uma variedade de sintomas clínicos, como eritema migrans, febre, dores de cabeça, rigidez na nuca, fadiga e, em estágios posteriores, artralgias e miocardite. O diagnóstico geralmente é baseado em sinais clínicos, história de exposição a carrapatos e exames laboratoriais específicos, como sorologia e detecção direta da DNA bacteriano por PCR. O tratamento recomendado é antibioticoterapia adequada, geralmente com doxiciclina ou ceftriaxona, dependendo da fase da doença e da gravidade dos sintomas.

Los rayos ultravioleta (UV) son formas invisibles de radiación que se encuentran más allá del espectro visible del sol y tienen longitudes de onda más cortas que la luz violeta. Se dividen en tres categorías: UVA, UVB y UVC.

* Los rayos UVA tienen longitudes de onda entre 320 y 400 nanómetros (nm). Penetran profundamente en la piel y están relacionados con el envejecimiento prematuro y algunos cánceres de piel. También se utilizan en procedimientos médicos, como la fototerapia para tratar diversas afecciones dérmicas.

* Los rayos UVB tienen longitudes de onda entre 280 y 320 nm. Son los principales responsables del bronceado de la piel y también están relacionados con el cáncer de piel, especialmente si la exposición es crónica o intermitente intensa.

* Los rayos UVC tienen longitudes de onda entre 100 y 280 nm. No suelen alcanzar la superficie terrestre, ya que son absorbidos por la atmósfera, pero los dispositivos que emiten luz ultravioleta, como las lámparas germicidas, pueden producir UVC. Estos rayos pueden causar daños graves en la piel y los ojos y aumentan el riesgo de cáncer.

La exposición a los rayos UV puede controlarse mediante la protección solar, como usar ropa adecuada, sombreros y gafas de sol, evitar la exposición al sol durante las horas pico (entre las 10 a. m. y las 4 p. m.), buscar sombra cuando sea posible y utilizar cremas solares con un factor de protección solar (FPS) de al menos 30. También es importante evitar el uso de camas de bronceado, ya que exponen a la piel a niveles altos e inseguros de rayos UV.

Mordeduras e picadas referem-se a feridas ou lesões causadas por animais, humanos ou insetos que mordem ou picam como forma de defesa, alimentação ou acasalamento.

Mordeduras podem ser causadas por uma variedade de animais, incluindo cães, gatos, roedores, répteis e artrópodes. A gravidade da mordedura depende do tamanho e da força do animal, da localização da mordedura e da saúde geral do indivíduo ferido. Lesões graves podem ocorrer quando a pele é perfurada, permitindo que os microorganismos presentes na boca do animal entrem no corpo e causem infecções. Além disso, algumas espécies de animais, como serpentes venenosas, podem injectar veneno durante a mordedura, o que pode levar a sintomas graves ou até mesmo a morte se não forem tratadas imediatamente.

Picadas, por outro lado, são geralmente causadas por insetos como abelhas, vespas, formigas, mosquitos e pulgas. Durante a picada, o insecto injecta veneno ou saliva no corpo, o que pode causar reações alérgicas graves em alguns indivíduos. Além disso, algumas espécies de insetos podem transmitir doenças ao humano durante a picada, como malária, dengue ou febre amarela.

Em geral, é importante procurar atendimento médico imediatamente após uma mordedura ou picada, especialmente se houver sinais de infecção, sangramento excessivo ou reações alérgicas graves. A prevenção é também fundamental, evitando a interação com animais desconhecidos ou agressivos e tomando medidas para proteger-se contra picadas de insetos, como o uso de repelentes e roupa adequada.

Glucagonoma é um tipo raro de tumor neuroendócrino que se desenvolve a partir das células alfa do pâncreas, as quais produzem o hormônio glucagon. Quando este tumor se torna maligno (cancerígeno), ele pode se espalhar para outros órgãos, como fígado e baço.

Os sintomas do glucagonoma incluem:

1. Níveis elevados de glicose no sangue (hiperglicemia)
2. Perda de peso involuntária
3. Diarreia
4. Anemia
5. Coagulação sanguínea anormal
6. Dermatite necrolytica migratória (uma erupção cutânea incomum)
7. Náuseas e vômitos
8. Febre
9. Confusão mental ou alterações mentais

O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de sangue, imagens médicas (como tomografia computadorizada ou ressonância magnética) e, às vezes, uma biópsia do tumor. O tratamento pode incluir cirurgia para remover o tumor, quimioterapia, terapia dirigida e radioterapia, dependendo do estágio e da localização do tumor.

Eritema Migratório Necrolítico (EMN) é uma rara doença dermatológica associada à diabetes mellitus insulino-dependente (DMID). Também conhecida como necrolysis migratória eritematosa, essa condição é caracterizada por lesões cutâneas recorrentes e simétricas que ocorrem predominantemente nos membros inferiores, tronco e face. Essas lesões geralmente apresentam uma progressão em fases distintas: eritema (vermelhidão), vesículas (bolhas cheias de líquido) ou pústulas (bolhas contendo pus), necrose (morte de tecido) e descamação.

A EMN é frequentemente associada a desequilíbros nutricionais, especialmente deficiências de zinco e aminoácidos essenciais. Além disso, o uso de determinados medicamentos, como antibióticos e anti-convulsivantes, pode desencadear sintomas da doença em indivíduos geneticamente predispostos.

O tratamento da EMN inclui a correção dos déficits nutricionais, a suspensão de quaisquer medicamentos suspeitos e o controle adequado da DMID. Em casos graves, a terapia sistêmica com corticosteroides, imunoglobulina intravenosa ou citostáticos pode ser necessária para controlar a progressão das lesões cutâneas e prevenir complicações.

Uma erupção por droga, também conhecida como eritema medicamentoso ou reação cutânea medicamentosa, refere-se a uma erupção cutânea que ocorre como resultado de uma reação adversa a um medicamento específico. Essas erupções geralmente ocorrem entre dias e semanas após o início do uso da droga e podem variar em aparência. Elas podem ser simples ou generalizadas, com sintomas que variam de leves a graves.

As erupções por droga geralmente causam vermelhidão, inchaço e coceira na pele. Em alguns casos, as lesões cutâneas podem se parecer com manchas ou bolhas. As áreas afetadas geralmente começam como pequenas manchas vermelhas que se espalham e se fundem, formando grandes áreas avermelhadas e inflamadas. Em casos graves, a erupção pode envolver a mucosa da boca, nariz, olhos e genitais.

As causas mais comuns de erupções por droga incluem antibióticos, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), anticonvulsivantes, alopurinol e alguns medicamentos usados no tratamento do câncer. Em alguns casos, a reação pode ser causada por uma combinação de drogas ou por um agente desconhecido.

O diagnóstico geralmente é baseado nos sintomas e na história de exposição à droga suspeita. Em alguns casos, uma biópsia da pele pode ser necessária para confirmar o diagnóstico. O tratamento geralmente consiste em interromper a administração do medicamento causador e administrar medicações para aliviar os sintomas, como antihistamínicos ou corticosteroides tópicos. Em casos graves, pode ser necessário o uso de corticosteroides sistêmicos ou outras terapias imunossupressoras.

'Borrelia burgdorferi' é uma bactéria do gênero Borrelia, responsável por causar a Doença de Lyme, uma infecção transmitida pelo mosquito da garrapata-de-cervo-americana. Essa bactéria é espiralada e gram-negativa, o que significa que ela possui um revestimento externo rígido e um interior pálido quando teñida com coloração Gram. A Borrelia burgdorferi pode ser tratada com antibióticos, especialmente quando diagnosticada e tratada precocemente. Os sintomas da Doença de Lyme podem incluir erupções cutâneas, febre, dor de cabeça, rigidez na nuca, fadiga e dores articulares. Em estágios mais avançados, a infecção pode causar problemas cardíacos, neurológicos e articulares graves se não for tratada adequadamente.

Fotossensibilidade se refere a uma condição hipersensível em que a pele ou olhos reagem excessivamente à luz, especialmente à luz ultravioleta (UV) ou visível. Embora a fotossensibilidade não seja tecnicamente classificada como um transtorno mental, podem ocorrer transtornos mentais secundários associados a fotossensibilidade.

Quando discutirmos "Transtornos de Fotossensibilidade", geralmente nos referimos a doenças em que a fotossensibilidade é um sintoma importante ou central. Existem dois tipos principais de transtornos de fotossensibilidade:

1. Transtornos Fotossensíveis Induzidos por Medicamentos: Esses transtornos ocorrem como reações adversas a certos medicamentos que aumentam a sensibilidade da pele à luz. Exemplos de tais medicamentos incluem antibióticos tetraciclinas, fluoroquinolonas, fenotiazinas e alguns antidepressivos tricíclicos. Os sintomas podem variar de leves a graves e incluem vermelhidão, coceira, queimação e bolhas na pele exposta à luz.

2. Transtornos Fotossensíveis Idiopáticos: Esses transtornos ocorrem sem uma causa claramente identificável ou exposição a medicamentos fotossensibilizantes. Um exemplo é a doença de luz polimorfa, na qual pacientes com coçaduras crônicas e vermelhidão na pele experimentam alívio quando evitam a exposição à luz solar.

Em termos de transtornos mentais secundários associados à fotossensibilidade, os indivíduos podem desenvolver ansiedade ou depressão em resposta às mudanças na aparência e função da pele, especialmente se as lesões forem visíveis e estigmatizantes. Além disso, o isolamento social e a diminuição da atividade física podem contribuir para a depressão e à perda de qualidade de vida.

Os fármacos dermatológicos são medicamentos especificamente projetados para uso tópico na pele (dermatologia) para tratar uma variedade de condições e doenças, como inflamação, infecções, dermatite, psoríase, acne, eczema e outros transtornos cutâneos. Eles podem ser disponibilizados em diferentes formas farmacêuticas, tais como cremes, loções, pós, unguentos, soluções, xampus, pombalinas, sprays e pentes médicos.

Alguns exemplos de fármacos dermatológicos incluem corticosteroides, antibióticos, antifúngicos, antivirais, retinoides, anestésicos tópicos, inibidores da calcineurina, imunomoduladores e proteção solar. Cada um desses fármacos tem mecanismos de ação específicos para aliviar os sintomas ou interromper o processo patológico subjacente à condição cutânea.

A escolha do fármaco dermatológico adequado depende da avaliação clínica e diagnóstico preciso da doença cutânea, considerando a localização, extensão, gravidade e história clínica do paciente. Além disso, é importante lembrar que os fármacos dermatológicos podem apresentar efeitos adversos e interações medicamentosas, portanto, devem ser utilizados com cautela e sob orientação médica especializada.

Em medicina, a vesícula é geralmente referida como a vesícula biliar, um órgão em forma de amêndoa localizado na parte inferior direita do fígado. Sua função primária é armazenar e concentrar a bile, um líquido produzido pelo fígado que ajuda na digestão de gorduras. Após as refeições, a vesícula biliar libera a bile no duodeno (a primeira parte do intestino delgado) para facilitar a digestão.

Em outros contextos anatômicos e fisiológicos, uma vesícula pode se referir a qualquer pequena bolsa ou saco cheio de líquido em diferentes partes do corpo humano. Por exemplo, as vesículas sinápticas são estruturas microscópicas presentes nas terminações nervosas que armazenam neurotransmissores antes da liberação neles.

Dermatopatias são condições ou doenças que afetam a estrutura e função da pele, levando à apresentação de sinais clínicos e lesões histológicas. Essas alterações resultam de fatores genéticos, ambientais ou adquiridos, como infecções, reações alérgicas, processos autoimunes, neoplasias e transtornos vasculares. A análise clínica e laboratorial, incluindo a biópsia cutânea e o exame histopatológico, são frequentemente necessários para estabelecer um diagnóstico preciso e orientar o tratamento adequado.

Neuroborreliose de Lyme é uma complicação neurológica da infecção por Borrelia burgdorferi, a bactéria que causa a doença de Lyme. É também conhecida como meningite ou meningoencéfalite de Lyme. A neuroborreliose de Lyme ocorre quando a infecção por Borrelia burgdorferi se espalha para o sistema nervoso central (SNC), incluindo as membranas que envolvem o cérebro e medula espinhal (meninges), o cérebro (encefalo) ou a medula espinhal.

Os sintomas da neuroborreliose de Lyme podem incluir:

* Dor de cabeça
* Rigidez do pescoço
* Fraqueza muscular ou paralisia facial
* Alterações na visão, audição ou sensação
* Problemas de coordenação e equilíbrio
* Confusão mental ou dificuldade em concentrar-se

A neuroborreliose de Lyme é geralmente tratada com antibióticos administrados por via intravenosa, como ceftriaxona ou penicilina. O prognóstico da neuroborreliose de Lyme é geralmente bom quando o diagnóstico e o tratamento são feitos cedo. No entanto, em alguns casos, os sintomas podem persistir após o tratamento, uma condição conhecida como síndrome pós-tratamento da doença de Lyme (PTLDS).

É importante notar que a doença de Lyme é transmitida pelo bicho-da-piche infectado e é prevalente em áreas onde o bicho-da-piche está presente, como bosques e pastagens. A prevenção da doença de Lyme inclui a utilização de repelentes de insectos, a verificação regular de sinais de picadas de bicho-da-piche e a remoção rápida dos bilhotes, a tomada de medidas para impedir que os bichos-da-piche entrem em casas e cortiços, e o tratamento precoce de qualquer picada de bicho-da-piche suspeita.

Os testes do emplastro, também conhecidos como prova da banda adesiva ou teste da fita adesiva, são exames diagnósticos simples e baratos que podem ajudar a identificar a presença de neuropatia periférica, uma condição em que o funcionamento dos nervos fora do cérebro e da medula espinhal está danificado.

Nestes testes, um pequeno trecho de emplastro ou fita adesiva é aplicado na pele e pressionado firmemente por alguns segundos antes de ser removido rapidamente. A força necessária para remover o emplastro pode ser comparada entre diferentes áreas do corpo.

Em pessoas saudáveis, a remoção do emplastro geralmente não causa dor ou desconforto significativo. No entanto, em indivíduos com neuropatia periférica, a sensação pode ser reduzida na área afetada, o que pode causar uma resposta dolorosa menos pronunciada ou mesmo ausente ao remover o emplastro.

Embora os testes do emplastro possam ser úteis como um método de triagem inicial para detectar neuropatia periférica, eles não são específicos e podem ter falso negativo em casos leves ou em estágios iniciais da doença. Portanto, os resultados positivos nestes testes devem ser confirmados por outros exames diagnósticos mais precisos, como estudos eletroneuromiográficos (ENMG) e avaliações clínicas detalhadas.

Dermatoses do pé se referem a um grupo diversificado de condições dermatológicas que afetam os pés. Essas doenças podem variar desde erupções cutâneas simples e irritações até infecções graves e transtornos degenerativos da pele. Algumas das dermatoses de pé comuns incluem:

1. Piés de atleta (tinea pedis): uma infecção fúngica contagiosa que causa desquamação, vermelhidão e coçadura entre os dedos do pé.
2. Dermatofitose ungueal (onicomicose): uma infeção fúngica que afeta as unhas dos pés, causando amarelamento, engrossamento e descoloração.
3. Pele seca e escamosa: devido ao clima seco ou a condições pré-existentes como diabetes ou deficiência de vitaminas.
4. Eczema: uma inflamação da pele que causa coceira, vermelhidão, inchaço e descamação. Pode ser desencadeado por alérgenos, estresse ou clima úmido.
5. Psoríase: um transtorno autoimune que afeta a pele e os joelhos, resultando em manchas vermelhas e escamosas. A psoríase do pé geralmente ocorre nas plantas dos pés e nos dedos.
6. Verrugas plantares: causadas pelo vírus do papiloma humano (VPH), essas crescentes ásperas e endurecidas geralmente aparecem na planta dos pés.
7. Transpiração excessiva (hiperidrose): resultando em pés molhados e escorregadios, aumentando o risco de infeções fúngicas e bacterianas.
8. Doença de Paget do mamilo: uma condição rara que causa inflamação e dermatite na pele ao redor do mamilo. Embora seja mais comum em mulheres, também pode afetar homens.
9. Dermatofitose: infecções fúngicas da pele que causam vermelhidão, coceira e descamação. Podem ocorrer entre os dedos dos pés ou nas unhas.
10. Infecções bacterianas secundárias: como celulite e impetigo, podem ocorrer após feridas ou lesões na pele do pé.

"Dermatoses da perna" é um termo genérico usado em dermatologia para se referir a uma variedade de condições inflamatórias e não inflamatórias que afetam a pele das pernas. Essas doenças podem apresentar sintomas como vermelhidão, inchaço, coceira, dor e alterações na textura ou aparência da pele. Algumas dermatoses comuns da perna incluem:

1. Dermatite de contato: inflamação da pele causada por contato com substâncias irritantes ou alérgenos.
2. Eczema: uma condição crônica que causa a pele a ficar seca, coçando e inflamada.
3. Psoríase: uma doença autoimune que causa a pele a se descamar em placas vermelhas e escamosas.
4. Doença de Vasculite: inflamação dos vasos sanguíneos que pode causar manchas vermelhas ou roxas na pele.
5. Piomiosite: inflamação dos músculos da perna que pode causar dor e rigidez.
6. Trombose venosa profunda (TVP): coágulo sanguíneo que se forma em uma veia profunda da perna, podendo levar à complicação potencialmente fatal de embolia pulmonar.
7. Insuficiência venosa crônica: danos aos vasos sanguíneos das pernas que podem causar coágulos sanguíneos, dor, inchaço e úlceras na pele.

Essas condições podem ser tratadas de diferentes maneiras, dependendo da causa subjacente. Os tratamentos podem incluir medicamentos tópicos ou sistêmicos, compressão, mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, cirurgia.

Dermatite é um termo geral usado para descrever a inflamação da pele que pode causar eritema (cores vermelhas), coceira, bolhas, pus ou descamação. Pode ocorrer em qualquer parte do corpo e sua causa pode variar de reações alérgicas, irritantes, genéticas ou doenças subjacentes. Existem vários tipos de dermatite, incluindo:

1. Dermatite de contato: resultante do contato da pele com substâncias irritantes ou alergênicas.
2. Dermatite atópica (eczema): uma condição genética e crônica que frequentemente ocorre em pessoas com história familiar de alergias, asma ou rinites alérgicas.
3. Dermatite seborréica: causada por um excesso de produção de óleos naturais da pele e geralmente afeta a face, pescoço, tórax e costas.
4. Dermatite numular: caracterizada por moitas circulares e coçantes na pele.
5. Dermatite perioral: inflamação em torno da boca.
6. Dermatite dishidrótica: bolhas pequenas e claras que ocorrem em mãos ou pés.
7. Dermatite toxicodérmica: reação alérgica geralmente causada por medicamentos.
8. Dermatite de estase: resultante da má circulação sanguínea, especialmente nas pernas.

O tratamento para a dermatite depende do tipo e causa subjacente. Pode incluir cremes ou unguentos anti-inflamatórios, medicamentos orais, fototerapia ou imunoterapia. É importante evitar os fatores desencadeantes conhecidos para ajudar a prevenir recorrências.

La radiodermatitis é una reação cutanea adversa causada pela exposição à radiazione ionizzante, comunemente durante la radioterapia oncologica. I sintomi variano da eritema lieve e secchezza della pelle a ulcerazioni necrotiche più gravi. La gravità della radiodermatite dipende dalla dose cumulativa di radiazioni, dalla durata del trattamento, dall'area irradiata e dalla sensibilità individuale del paziente alla radiazione.

I primi segni di radiodermatite acuta possono manifestarsi dopo una o due settimane di terapia radiante e includono eritema, edema, prurito e desquamazione della pelle. Con dosi più elevate di radiazioni, la pelle può diventare dolorosa, iperpigmentata o ipopigmentata e possono verificarsi ulcere cutanee. La guarigione delle lesioni cutanee può richiedere settimane o mesi, a seconda della gravità dell'infiammazione.

La radiodermatite cronica si sviluppa dopo diversi mesi o anni di esposizione alle radiazioni e può causare fibrosi tissutale, teleangectasia, atrofia cutanea e ulcerazioni non guaribili. Questa forma di danno cutaneo da radiazioni è irreversibile e può richiedere trattamenti a lungo termine per gestire i sintomi e prevenire complicanze.

Il trattamento della radiodermatite si concentra sulla gestione dei sintomi e sulla promozione della guarigione delle lesioni cutanee. Ciò può includere l'uso di creme idratanti, antinfiammatorie e antibiotiche, nonché la riduzione dell'esposizione alle radiazioni ove possibile. In casi gravi, possono essere necessari interventi chirurgici per rimuovere le aree necrotiche o riparare i danni ai tessuti.

'Hansenostática' é um termo obsoleto e descontinuado em medicina, anteriormente usado para descrever a fase crônica e inativa da infecção por Mycobacterium leprae, a bactéria que causa hanseníase ou lepra. Nesta fase, os sintomas geralmente são estáveis e o sistema imunológico do hospedeiro consegue controlar a infecção, mas não a erradicar completamente.

No entanto, é importante ressaltar que o termo 'Hansenostática' não é mais utilizado em medicina moderna. A hanseníase é classificada e tratada com base em seu espectro clínico e imunológico, conforme definido pela Classificação de Ridley-Jopling. Atualmente, o foco está no diagnóstico precoce e no tratamento adequado da hanseníase para prevenir a disseminação e as complicações associadas à doença.

Os Testes de Irritação da Pele são procedimentos diagnósticos utilizados para avaliar a sensibilidade e a reatividade da pele a diferentes substâncias ou agentes físicos. Esses testes visam identificar se um determinado material é capaz de provocar uma resposta irritante ou alérgica na pele de um indivíduo.

Existem vários tipos de Testes de Irritação da Pele, incluindo:

1. Teste de Patch (Teste de Parche): Neste método, a substância suspeita é aplicada sobre a pele do paciente, geralmente na parte superior da parte de trás do braço ou no dorso, e coberta com um pano ou almofada adesiva por um período determinado, geralmente 48 horas. Após esse tempo, a área é examinada em busca de sinais de irritação, como vermelhidão, inchaço, bolhas ou coceira.

2. Teste de Aplicação Aberta: Neste método, a substância suspeita é aplicada diretamente sobre a pele do paciente sem cobertura e deixada em contato por um determinado período, geralmente 24 horas. A área é então examinada para detectar quaisquer sinais de irritação.

3. Teste de Imersão (Teste de Banho): Neste método, a parte do corpo suscetível à irritação, como as mãos ou os pés, é imersa em uma solução contendo a substância suspeita por um determinado período. A pele é então examinada para detectar sinais de irritação.

4. Teste de Frotamento (Teste de Fricção): Neste método, a substância suspeita é frotada suavemente sobre a pele do paciente e a área é então observada por qualquer sinal de irritação.

É importante ressaltar que os testes devem ser realizados sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado, pois algumas pessoas podem experimentar reações alérgicas ou adversas a determinadas substâncias. Além disso, é crucial seguir as instruções do fabricante e os conselhos médicos ao utilizar produtos que contenham ingredientes suspeitos de causarem irritação.

PUVA é um tipo de terapia fotodinâmica que combina a administração de psoralens, um tipo de fármaco que aumenta a sensibilidade da pele à luz ultravioleta (UV), com a exposição controlada à luz UV de comprimento de onda específico. A palavra "PUVA" é derivada das iniciais dos componentes do tratamento: Psoralens + UVA (UltraVioleta A).

A terapia PUVA geralmente é usada para tratar condições da pele, como psoríase, vitiligo, eczema e micoses fungoide. O tratamento envolve a ingestão oral ou aplicação tópica de psoralens, seguida pela exposição controlada à luz UVA em uma cabine especialmente equipada para este fim. A exposição à luz é gradualmente aumentada ao longo do tempo, conforme o paciente tolera o tratamento.

A terapia PUVA pode causar efeitos colaterais, como vermelhidão, coceira, queimaduras solares e sensibilização da pele à luz solar. Além disso, o uso prolongado de psoralens aumenta o risco de desenvolver câncer de pele, especialmente se a exposição à luz UVA for excessiva ou inadequadamente controlada. Por isso, a terapia PUVA é geralmente recomendada apenas para casos graves e resistentes a outros tratamentos, e deve ser administrada sob a supervisão cuidadosa de um médico especialista em dermatologia.

A pigmentação da pele refere-se à coloração da pele resultante da presença e distribuição de um pigmento chamado melanina. A melanina é produzida por células especiais chamadas melanócitos. Existem dois tipos principais de melanina: eumelanina (que varia do marrom-escuro ao preto) e feomelanina (que varia do amarelo ao vermelho-alaranjado). A quantidade e o tipo de melanina na pele determinam a cor da pele de cada pessoa.

As diferenças na pigmentação da pele entre indivíduos podem ser influenciadas por fatores genéticos, exposição à luz solar (UV) e idade. A exposição ao sol estimula a produção de melanina como uma forma natural de proteção da pele contra os danos causados pelos raios UV. Isso pode resultar em bronzeamento da pele, que é um aumento temporário na pigmentação da pele. No entanto, exposições prolongadas e repetidas à luz solar sem proteção adequada podem causar danos à pele, aceleração do envelhecimento da pele e aumento do risco de desenvolver câncer de pele.

Algumas condições médicas e medicamentos também podem afetar a pigmentação da pele, causando hiperpigmentação (manchas escuras na pele) ou hipopigmentação (manchas claras na pele). Exemplos de tais condições incluem vitiligo, melasma e piomelanose. Além disso, certos medicamentos, como alguns antibióticos, anti-inflamatórios não esteroides e quimioterapêuticos, podem causar alterações na pigmentação da pele como um efeito colateral.

De acordo com a medicina, irritantes são agentes (substâncias ou condições) que podem causar irritação em tecidos vivos ao entrarem em contato com eles. A irritação é uma resposta local inflamatória imune imediata do corpo, caracterizada por vermelhidão, dor, calor e tumefação (inchaço). Os sinais e sintomas da irritação podem variar dependendo da gravidade do contato com o irritante e da localização no corpo.

Exemplos de irritantes comuns incluem:

* Produtos químicos agressivos, como desinfetantes fortes ou solventes;
* Fibras e partículas, como fibras de vidro ou madeira;
* Condições ambientais adversas, como exposição a ventos fortes, temperaturas extremamente frias ou quentes, ou umidade elevada;
* Radiação ionizante, como raios X e radiação ultravioleta;
* Produtos alimentares picantes ou ácidos.

Em geral, a irritação é uma resposta natural do corpo para proteger-se de danos e promover a cura. No entanto, em alguns casos, o contato prolongado com irritantes pode causar lesões graves ou doenças crônicas, especialmente se as medidas de prevenção e proteção adequadas não forem tomadas.

Uma pomada é um medicamento tópico, geralmente contendo uma combinação de principios ativos e veículos (como lanolina, cera de abelha ou petrolato) que lhe dão consistência cremosa. As pomadas são usadas para aplicação sobre a pele para fins terapêuticos, como aliviar inflamações, reduzir dor, combater infecções ou promover a cicatrizção de feridas. Elas podem conter anti-inflamatórios, antibióticos, antifúngicos, corticosteroides ou outros medicamentos, dependendo do objetivo terapêutico desejado. A forma cremosa das pomadas permite uma aplicação fácil e uniforme sobre a pele, proporcionando um contato prolongado entre o princípio ativo e a área afetada da pele.

A administração tópica é uma via de administração de medicamentos ou substâncias em geral, na qual elas são aplicadas diretamente sobre a pele, mucosa ou membrana mucosa de uma determinada região do corpo. O objetivo principal dessa via é alcançar um efeito local, ou seja, atuar diretamente sobre a área afetada, minimizando assim os efeitos sistêmicos e as interações com outros fármacos. Alguns exemplos de formas farmacêuticas utilizadas em administração tópica incluem cremes, loções, pós, óleos, xerotes, pomadas, soluções, sprays e parches transdérmicos. É importante ressaltar que a absorção dessas substâncias varia conforme a localização da aplicação e o estado da barreira cutânea, podendo haver diferenças significativas no grau de absorção e, consequentemente, no efeito terapêutico alcançado.

A síndrome de Behçet é uma doença rara e complexa do sistema imunológico que causa inflamações em várias partes do corpo. Ela é caracterizada por episódios recorrentes de lesões na pele, mucosas (como boca e genitais), olhos e outros órgãos. A causa exata da síndrome de Behçet ainda não é bem compreendida, mas acredita-se que envolva uma resposta autoimune anormal em indivíduos geneticamente predispostos.

Os sintomas mais comuns incluem:

1. Lesões na pele: Pequenas úlceras dolorosas, semelhantes a feridas, geralmente aparecem nas mucosas da boca e genitais.
2. Olhos: Inflamação dos olhos (uveíte), que pode causar dor, vermelhidão, sensibilidade à luz e perda de visão se não for tratada.
3. Articulações: Dor e inchaço nas articulações, especialmente nos joelhos e tornozelos.
4. Sistema nervoso: Dor de cabeça, problemas de memória, alterações de humor e outros sintomas neurológicos podem estar presentes em alguns casos graves.
5. Outros sintomas: Podem incluir dores abdominais, diarreia, sangramento intestinal, trombose venosa e aneurismas arteriais.

O diagnóstico da síndrome de Behçet geralmente é baseado nos sintomas clínicos e em exames laboratoriais e de imagem específicos. Embora não exista cura para a doença, os tratamentos podem ajudar a controlar a inflamação, prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Os medicamentos utilizados incluem anti-inflamatórios não esteroides, corticosteroides, imunossupressores e biológicos.

A Vasculite Leucocitoclástica Cutânea (VLCC), também conhecida como vasculite hipersensível, é uma forma inflamatória dos pequenos vasos sanguíneos (vasculite) que ocorre predominantemente na pele. É caracterizada por lesões cutâneas de tamanho variável, frequentemente em forma de manchas ou nódulos, que podem ser dolorosas e pruriginosas.

A inflamação é causada pela infiltração de glóbulos brancos (leucócitos) no interior dos vasos sanguíneos, levando à destruição dos glóbulos vermelhos (hemólise) e à formação de trombos. Ao microscopio, as lesões apresentam uma característica disposição de corpos hemisféricos, denominados corpos leucocitoclásticos, que são fragmentos nucleares dos glóbulos brancos em processo de destruição.

A VLCC pode ser desencadeada por vários fatores, incluindo infecções, medicamentos, doenças autoimunes e neoplasias. O tratamento geralmente consiste na remoção da causa subjacente, se possível, além de medidas de suporte, como repouso em cama, compressão elástica e analgésicos. Em casos graves ou recorrentes, podem ser necessários corticosteroides ou imunossupressores.

Tuberculose cutânea é uma forma rara de tuberculose que afeta a pele. É geralmente causada pelo Mycobacterium tuberculosis, o mesmo microrganismo responsável pela maioria dos casos de tuberculose pulmonar e outras formas generalizadas de tuberculose. No entanto, também pode ser causada por outros tipos de micobactérias do complexo Mycobacterium, como a M. bovis.

A infecção geralmente ocorre através da introdução do bacilo na pele por meio de uma lesão pré-existente, inoculação direta ou disseminação hematogênica a partir de um foco primário em outro local do corpo. Existem várias formas clínicas de tuberculose cutânea, incluindo:

1. Tuberculose cutânea escrofulosa: A forma mais comum, geralmente observada em crianças, caracteriza-se por nódulos ou úlceras indolores e dolorosas, frequentemente localizadas no couro cabeludo, face, pescoço ou tronco.

2. Tuberculose cutânea verrucosa (tuberculose de Lübeck): Essa forma é caracterizada por placas verrugosas e hiperqueratósicas que podem se espalhar e coalescer, formando grandes lesões ulceradas.

3. Tuberculose cutânea miliar: Resulta da disseminação hematogênica do bacilo e é caracterizada por pequenas pápulas vermelhas disseminadas em todo o corpo.

4. Tuberculose cutânea linfocutânea: Caracteriza-se por nódulos ou úlceras que se desenvolvem ao longo de linhas de drenagem linfática, geralmente nas extremidades superiores e inferiores.

5. Tuberculose cutânea prótica (tuberculose escrofulosa): Essa forma é caracterizada por úlceras dolorosas e indolores que se desenvolvem em tecidos moles, como gânglios linfáticos ou articulações.

O diagnóstico de tuberculose cutânea geralmente requer a demonstração do bacilo da tuberculose (Mycobacterium tuberculosis) em amostras clínicas, como exsudato, pus ou tecido. A histologia e a cultura são métodos diagnósticos importantes. O tratamento geralmente consiste em antibióticos antituberculose, como isoniazida, rifampicina, etambutol e pirazinamida, por um período mínimo de seis meses. A cirurgia pode ser considerada em casos graves ou recorrentes.

As infecções por Parvoviridae referem-se a um grupo de doenças causadas por vírus da família Parvoviridae. O gênero Parvovirus inclui o vírus do tipo B19, que é a causa humana mais comum de doenças na família Parvoviridae. A infecção por vírus B19 é frequentemente associada à eritema infeccioso (quinta doença), uma doença com erupções cutâneas características, especialmente em crianças. Em indivíduos imunocomprometidos e mulheres grávidas, a infecção por vírus B19 pode causar mais complicações, como anemia grave ou hidropisia fetal. Outros gêneros de Parvoviridae podem infectar animais e, em alguns casos, podem ser zoonóticos, o que significa que podem se transmitir entre humanos e animais. No entanto, essas infecções são relativamente raras e geralmente associadas a imunodeficiências ou doenças crônicas em humanos.

Em termos médicos, carrapatos são ectoparasitas, o que significa que eles se alimentam sugando sangue de outros animais. Eles pertencem à classe Arachnida, assim como aranhas e escorpiões. Existem várias espécies diferentes de carrapatos, alguns dos quais podem transmitir doenças a humanos e outros animais.

Carrapatos têm um ciclo de vida complexo que inclui várias fases de desenvolvimento, começando como ovos, em seguida, passando por larvas, ninfas e finalmente chegando à fase adulta. Eles precisam se alimentar de sangue em cada uma dessas fases para poderem prosseguir para a próxima.

As infestações por carrapatos podem ocorrer em humanos e animais que entrem em contato com vegetação ou solo where ticks are waiting for a host to pass by. Once a host is found, the tick will attach itself to the skin and begin feeding on the host's blood.

Além de causar irritação e desconforto na pele, carrapatos também podem transmitir várias doenças graves, incluindo a doença de Lyme, febre maculosa das Montanhas Rochosas, tularemia, babesíase e outras. É importante remover cuidadosamente qualquer carrapato que seja encontrado em humanos ou animais para reduzir o risco de infecção.

A dermatite irritante é um tipo de reação cutânea adversa localizada que ocorre em resposta ao contato direto com um agente irritante. Esses agentes podem ser químicos, fisicos ou biológicos que causam danos à barreira cutânea, resultando em sinais e sintomas inflamatórios, como vermelhidão, inchaço, bolhas, vescículas, descamação e dor na pele. A gravidade da reação depende da natureza do irritante, da duração do contato e da sensibilidade individual da pessoa. Algumas vezes, essa reação pode ser confundida com outras condições da pele, como dermatite alérgica, por isso é importante procurar um médico ou dermatologista para um diagnóstico adequado e tratamento apropriado.

Dermatite fototóxica é um tipo de reação cutânea adversa a medicamentos ou substâncias chimicas que ocorre após a exposição ao sol ou outras fontes de luz ultravioleta (UV). Essa reação causa vermelhidão, inchaço, bolhas e descamação na pele que foi exposta à luz UV.

A dermatite fototóxica ocorre quando uma substância chimica entra em contato com a pele e, em seguida, é exposta à luz UV. A luz UV reage com a substância chimica, causando inflamação e danos à pele. Os sintomas geralmente ocorrem dentro de horas após a exposição ao sol ou outras fontes de luz UV.

Algumas das substâncias chimicas que podem causar dermatite fototóxica incluem alguns antibióticos, perfumes, cremes solares com certos ingredientes, óleos essenciais e produtos químicos industriais. Além disso, algumas plantas, como a giesta e o sumo de limão, também podem causar reações fototóxicas em contato com a pele e exposição à luz UV.

O tratamento da dermatite fototóxica geralmente inclui o uso de cremes hidratantes e corticosteroides para ajudar a reduzir a inflamação e acomodação para evitar a exposição ao sol até que a pele se recupere. Em casos graves, pode ser necessário o uso de medicamentos orais para ajudar a controlar os sintomas. É importante evitar a exposição ao sol ou outras fontes de luz UV enquanto a pele estiver irritada e durante o tratamento.

Flebite é um termo médico que se refere à inflamação dos vasos sanguíneos superficiais, geralmente as veias, caracterizada por rubor (vermelhidão), calor, dor e inchaço na região afetada. A flebite pode ser classificada em superficial ou profunda, dependendo da localização da inflamação.

A forma mais comum de flebite ocorre após um procedimento médico invasivo, como a colocação de um catéter venoso periférico ou uma punção venosa. Outras causas incluem lesões traumáticas nas veias, infecções bacterianas ou fungistas que se espalham para as veias e doenças que afetam a coagulação sanguínea, como a trombose venosa profunda (TVP).

Os sintomas da flebite podem incluir:

* Inchaço, vermelhidão e dor na veia afetada
* Sensação de calor na região inflamada
* Secreção de pus ou coágulos sanguíneos em casos graves

O tratamento da flebite geralmente inclui o uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para aliviar a dor e a inflamação, elevação da extremidade afetada e compressão elástica para reduzir o inchaço. Em casos graves ou em pacientes com risco de complicações, como tromboembolismo, podem ser indicados antibióticos ou anticoagulantes.

A prevenção da flebite pode ser alcançada através do cuidado adequado das veias durante procedimentos invasivos, como a colocação de catéter venoso periférico, e por meio da mobilização regular dos pacientes em repouso prolongado. Além disso, o uso de medidas de compressão elástica também pode ajudar a prevenir a formação de coágulos sanguíneos.

A terapia ultravioleta (UV) é um tratamento médico que utiliza luz ultravioleta para tratar uma variedade de condições de saúde. Existem dois tipos principais de terapia UV: a UVA e a UVB. A UVA tem uma comprimento de onda mais longo, enquanto a UVB tem uma comprimento de onda mais curto.

Na terapia UV, o paciente é exposto à luz ultravioleta em um ambiente controlado, geralmente em uma cabine especialmente equipada para este fim. A exposição à luz UV pode ajudar a reduzir a inflamação e a melhorar a capacidade do sistema imunológico de combater certas condições da pele, como a psoríase e a dermatite.

A terapia UV também é utilizada no tratamento de certainos tipos de icterícia em recém-nascidos, bem como no tratamento de doenças que afetam o sistema imunológico, como o lúpus eritematoso sistêmico.

É importante notar que a exposição excessiva à luz ultravioleta pode ser prejudicial e aumentar o risco de câncer de pele e outros problemas de saúde. Portanto, a terapia UV deve ser administrada sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado que possa avaliar os benefícios e os riscos do tratamento e ajustar a dose de acordo com as necessidades individuais do paciente.

A síndrome de Stevens-Johnson (SSJ) é uma reação adversa grave e rara a alguns medicamentos ou infecções, caracterizada por formação de vesículas e necrose epidérmica (morte de tecido cutâneo). Essa condição geralmente começa com sintomas como febre, mal-estar geral e sintomas respiratórios superiores, seguidos pelo aparecimento de manchas vermelhas planas na pele e membranas mucosas. As manchas podem se alongar e formar vesículas ou bolhas antes de se desprenderem, expondo a camada subjacente da pele, que pode ficar dolorida e inflamada. A síndrome de Stevens-Johnson é uma emergência médica que requer hospitalização imediata e tratamento especializado para prevenir complicações graves, como infecção secundária e insuficiência orgânica.

Dermatoses da mão são um grupo diversificado de condições dermatológicas que afetam predominantemente a pele das mãos. Elas variam em termos de causas, sinais e sintomas clínicos, progressão e resposta ao tratamento. Algumas das dermatoses da mão mais comuns incluem:

1. **Dermatite de Contato:** É uma inflamação da pele causada por contato direto com substâncias irritantes ou alérgicas. Os sintomas podem incluir vermelhidão, inchaço, bolhas e coceira.

2. **Psoríase:** Uma doença autoimune que causa a aceleração do ciclo de renovação da pele, levando ao acúmulo de células mortas na superfície da pele. Na mão, pode apresentar-se como placas vermelhas e escamosas.

3. **Doença de Piel:** É uma inflamação crónica da pele que geralmente afeta as palmas das mãos e solas dos pés. Caracteriza-se por lesões escamosas, verrugosas e pruriginosas.

4. **Eczema numular:** Também conhecido como "discoide", é um tipo de eczema que forma círculos ou discos vermelhos e inflamados na pele. Pode ser desencadeado por fatores ambientais, como a seca do inverno.

5. **Liquen Simplex Chronicus:** É uma condição na qual a pele se torna espessa e dura devido a um rascunho ou coçadura contínua. Geralmente ocorre em locais de coceira frequente, como as mãos.

6. **Infeções Fúngicas:** As mãos podem ser afetadas por vários tipos de fungos, resultando em condições como a intertrigo (coceira e vermelhidão entre os dedos) ou onicomicose (infecção do leito ungueal).

Estas são apenas algumas das possíveis causas de problemas na pele das mãos. Se você está enfrentando um problema persistente, é recomendável procurar um dermatologista para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

A hanseníase, também conhecida como Doença de Hansen ou por sua classificação na CID-10 (Clasificação Internacional de Doenças), é uma infecção crónica causada pela bactéria Mycobacterium leprae. É uma doença que afecta principalmente a pele, os nervos periféricos e, em alguns casos, outros órgãos internos. A hanseníase pode resultar em lesões na pele, anestesia (perda de sensibilidade) nas áreas afetadas, dor nas extremidades e debilidade muscular. Se não for tratada, a hanseníase pode causar incapacitação permanente.

A transmissão da hanseníase geralmente ocorre através do contato próximo e prolongado com pessoas infectadas, embora ainda seja um assunto de debate entre os cientistas. A bactéria é tratada com antibióticos específicos, como dapsona, rifampicina e clofazimina, geralmente administrados em combinação durante um período mínimo de 6 meses a 2 anos, dependendo da gravidade da doença.

Embora seja uma doença curável, a hanseníase continua a ser uma preocupação de saúde pública em muitos países em desenvolvimento, especialmente na África e no Sudeste Asiático. A educação sobre a doença, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para controlar a disseminação da hanseníase e minimizar as consequências sociais e psicológicas associadas à doença.

Edema, também conhecido como inchaço ou distensão, é um termo médico que se refere à acumulação excessiva de líquido nos tecidos corporais. Isso ocorre quando os vasos sanguíneos liberam excesso de líquido no tecido circundante, causando uma sensação de inchaço e rigidez. O edema pode afetar várias partes do corpo, incluindo pés, tornozelos, mãos, braços e face. Além disso, o edema pode ser um sintoma de outras condições médicas graves, como insuficiência cardíaca congestiva, problemas renais ou do fígado, lesões ou infecções. Tratamento para o edema depende da causa subjacente e pode incluir medidas para reduzir a inflamação, aumentar a atividade física, controlar a pressão arterial e melhorar a circulação sanguínea.

Os testes cutâneos, em termos médicos, referem-se a procedimentos diagnósticos que envolvem a aplicação de diferentes substâncias na pele do paciente para avaliar sua reatividade e, assim, identificar possíveis alergias ou hipersensibilidades. O método mais comum é o chamado "teste patch" (ou "teste de parche"), no qual uma pequena quantidade de substância suspeita de provocar uma reação alérgica é colocada em um adesivo e fixada sobre a pele, geralmente no dorso, por um período de 48 horas ou mais. Após esse tempo, o parche é removido e a área da pele é examinada em busca de sinais de reação, como vermelhidão, inchaço ou coceira. Esses testes são frequentemente utilizados para diagnosticar dermatites de contato e outras condições alérgicas relacionadas à pele.

A dermatite fotoalérgica é um tipo de reação alérgica na pele que ocorre em resposta à exposição a certos tipos de luz solar, especialmente a radiação ultravioleta (UV). Essa condição é classificada como uma doença fotossensitiva, o que significa que a pele se torna hipersensível à luz.

Ela ocorre quando um indivíduo é sensibilizado a determinadas substâncias químicas chamadas fotosensibilizantes, presentes em alguns medicamentos, cosméticos, perfumes ou produtos têxteis. Após a exposição inicial à substância e à luz solar, o sistema imunológico do indivíduo produz anticorpos que se ligam à substância fotosensibilizante. Em exposições subsequentes à luz solar, essas substâncias sensibilizadas podem desencadear uma resposta alérgica na pele, levando ao desenvolvimento de sintomas da dermatite fotoalérgica.

Os sintomas da dermatite fotoalérgica geralmente incluem:

1. Erupções cutâneas vermelhas e inflamadas na pele, especialmente nas áreas expostas à luz solar.
2. Coceira intensa e desconforto na área afetada.
3. Bolhas ou vesículas que podem se romperem e formar crostas.
4. Inchaço e sensação de calor na pele.
5. Sintomas geralmente aparecem dentro de 24 a 72 horas após a exposição à luz solar e à substância fotosensibilizante.

Para diagnosticar a dermatite fotoalérgica, os médicos costumam realizar testes fotoprovocativos, no qual o paciente é exposto a uma pequena quantidade da suspeita de substância fotosensibilizante e, em seguida, à luz ultravioleta. Se um sintoma for desencadeado, isso confirma o diagnóstico. O tratamento geralmente consiste em evitar a exposição à luz solar e à substância fotosensibilizante, bem como o uso de cremes anti-inflamatórios e antialérgicos para aliviar os sintomas. Em casos graves, corticosteroides orais podem ser prescritos.

Protectores solares, também conhecidos como filtros solares ou bloqueadores solares, são produtos cosméticos ou dermatológicos aplicados na pele com o objetivo de proteger contra os efeitos nocivos dos raios ultravioleta (UV) do sol. Existem dois tipos principais de radiação UV que atingem a superfície da Terra: UVA e UVB. Os protetores solares podem conter uma ou mais substâncias ativas, como óxidos de zinco, titânio ou compostos orgânicos, que absorvem, refletem ou espalham os raios UV, impedindo-os de penetrarem na pele e causar danos celulares.

A proteção proporcionada por um protetor solar é expressa por meio do Fator de Proteção Solar (FPS) ou Sun Protection Factor (SPF), que indica o nível de proteção contra os raios UVB. Um FPS mais elevado oferece uma melhor proteção contra queimaduras solares, mas isso não necessariamente significa que a proteção contra os raios UVA seja igualmente eficaz. Além disso, é importante ressaltar que nenhum protetor solar bloqueia completamente todos os raios UV, especialmente à medida que a exposição ao sol prolongada ou a intensidade dos raios UV aumentam.

Os protetores solares podem ser classificados em dois principais tipos de acordo com sua consistência e mecanismo de proteção:

1. Físicos (também chamados de minerais): Esses filtros contêm óxido de zinco ou dióxido de titânio, que refletem e espalham os raios UV antes que eles penetrem na pele. São considerados uma opção mais natural e geralmente menos propensos a causar reações alérgicas, mas podem deixar um filme branco na pele.
2. Químicos: Esses filtros contêm compostos orgânicos que absorvem os raios UV e convertem-nos em energia térmica inofensiva. São frequentemente combinados para fornecer proteção contra um espectro mais amplo de raios UV, mas podem causar irritação ou alergias em alguns indivíduos.

Além disso, os protetores solares podem ser classificados como waterproof (resistentes à água) ou water-resistant (resistentes à água), o que indica sua capacidade de manter a proteção durante a exposição à água. No entanto, é importante ressaltar que nenhum protetor solar é completamente impermeável e reaplicação regular é necessária, especialmente após nadar ou se exercitar vigorosamente.

Para obter os melhores resultados de proteção solar, é recomendado usar um protetor solar com pelo menos SPF 30, que bloqueia cerca de 97% dos raios UVB, e uma classificação PA+++ ou Broad Spectrum, o que indica proteção contra UVA e UVB. Além disso, é importante aplicar o protetor solar generosamente em todas as áreas expostas da pele, incluindo rosto, pescoço, ombros, braços, mãos, pernas e pés, além de reaplicá-lo a cada 2 horas ou imediatamente após nadar ou se exercitar vigorosamente.

Em resumo, os protetores solares são essenciais para proteger a pele dos danos causados pelos raios UV e reduzir o risco de câncer de pele e envelhecimento prematuro da pele. É importante escolher um protetor solar adequado à sua pele, aplicá-lo generosamente e reaplicá-lo regularmente para obter os melhores resultados de proteção solar.

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Se for leve, haverá dor, pequeno inchaço e eritema (vemelhidão e sudorese). Se for de moderado a grave, haverá sudorese profusa ...
Ácido Ferúlico: possui efeito fotoprotetor, inibindo a formação de eritema provocado pela radiação solar. Reduz linhas e rugas ...
... eritema multiforme, lcera aftosa, s filis, etc.. Dor na lingual pode ser sinal de v rias condi es m dicas s rias e quase sempre ...
Eritema infeccioso Conhecida como quinta doença ou síndrome da bochecha esbofeteada, essa é uma condição infecciosa leve que ...
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uma erupção por droga com nódulos inflamatórios; eritema nodoso leproso (ENL) = ERITEMA NODOSO + HANSENÍASE VIRCHOWIANA. ... Eritema Nodoso - Conceito preferido Identificador do conceito. M0007682. Nota de escopo. Erupção eritematosa comumente ... eritema nodoso Nota de escopo:. Erupción eritematosa que se asocia comúnmente con reacciones medicamentosas o infecciones y que ...
  • Eritema ab igne Eritema induratum Eritema infeccioso Eritema marginatum Eritema crônico migratório Eritema multiforme Eritema tóxico Eritema palmar Eritema nodoso Eritema actínico McKay, Marilynne (1990). (wikipedia.org)
  • Pacientes com hanseníase multibacilar ou borderline podem apresentar dois tipos de reações vasculonecróticas: fenômeno de Lúcio e eritema nodoso necrótico hansênico (nENH). (anaisdedermatologia.org.br)
  • O Eritema multiforme é uma síndrome de hipersensibilidade de surgimento abrupto que provoca lesões na pele e, ocasionalmente, nas mucosas. (dermatologia.net)
  • O eritema multiforme se instala de forma súbita e acomete principalmente os braços, as pernas, as mãos e os pés. (dermatologia.net)
  • Na forma mais grave do eritema multiforme, a Síndrome de Stevens-Johnson, ocorre um acometimento cutâneo extenso, com inúmeras lesões e formação de bolhas, que podem provocar o descolamento de até 10% da pele. (dermatologia.net)
  • Quando suspeita-se de que a causa do eritema multiforme foi o uso de algum medicamento, este deve ser imediatamente suspenso, sempre que possível. (dermatologia.net)
  • Introdução: o eritema multiforme (EM) constitui uma enfermidade que pode envolver pele e mucosas, sendo de grande importância clínica pela frequência e variedade de entidades que pode representar. (bvsalud.org)
  • Eritema multiforme. (bvsalud.org)
  • Transtornos como anemia por defici ncia de ferro, anemia perniciosa e outras defici ncia de vitamina B, l quen plano oral, eritema multiforme, lcera aftosa, s filis, etc. (copacabanarunners.net)
  • O eritema infeccioso é uma infecção viral contagiosa. (msdmanuals.com)
  • O eritema infeccioso é causado por um vírus. (msdmanuals.com)
  • O eritema infeccioso, muitas vezes chamado de quinta doença, é causado pelo parvovírus humano B19. (msdmanuals.com)
  • O eritema infeccioso costuma ocorrer mais frequentemente durante os meses da primavera, com frequência em surtos geograficamente limitados em crianças, principalmente crianças em idade escolar. (msdmanuals.com)
  • Os sintomas do eritema infeccioso começam cerca de quatro a catorze dias após a infecção. (msdmanuals.com)
  • Parvov?rus B19, eritema infeccioso e outras manifesta? (ibict.br)
  • Escolha não administrar por rotina antibióticos para o tratamento do edema e eritema bilaterais dos membros inferiores, exceto se existir evidência clara de infeção. (ordemdosmedicos.pt)
  • As infeções cutâneas bilaterais dos membros inferiores que cursam com edema e eritema, como as dermo-hipodermites, são muito raras, pelo que se devem excluir outras causas, tais como a dermatite de estase ou o eczema de contacto, irritativo ou alérgico. (ordemdosmedicos.pt)
  • As reações adversas mais comuns com o uso do omalizumabe foram cefaleias e reações no local de injeção, incluindo dor no local de injeção, edema, eritema, prurido. (fleury.com.br)
  • Eritema é um sinal clínico presente em várias patologias e caracterizado por um rubor da pele ocasionado pela vasodilatação capilar. (wikipedia.org)
  • Feverfew PFE ™ ajuda a proteger contra as alterações celulares, diminui o eritema induzido por radiações UVB e ajuda a reparar as células da pele danificadas pela radiação UV. (pizbuin.com)
  • Por exemplo, um produto com FPS 2 mostra que uma pessoa pode ficar exposta à luz solar duas vezes mais, desde que não haja proteção contra o aparecimento de manchas na pele, enquanto a loção FPS 50 causa eritema. (setubalnarede.pt)
  • possui efeito fotoprotetor, inibindo a formação de eritema provocado pela radiação solar. (araujo.com.br)
  • Biafine é uma emulsão óleo em água composta por trolamina e formulada para o tratamento de feridas cutâneas superficias não infetadas, queimaduras de 1º grau e eritema solar. (lojadafarmacia.com)
  • Presença de eritema e calor, com sinal de Angell positivo e ausência de reflexo cremastéricoipsilateral à lesão. (sanarmed.com)
  • Eritema pérnio, fenômeno de Raynaud, micose, psoríase, urticária são algumas dessas doenças que podem ser tratadas ou amenizadas mediante alguns cuidados. (uol.com.br)
  • Ao pressionar a superfície afetada com uma lâmina de vidro, o eritema deve desaparecer - reaparecendo ao cessar a pressão -, na medida em que ocorre devido a uma dilatação dos vasos periféricos, com a pressão temporariamente removendo o sangue destes. (wikipedia.org)
  • Em casos de picadas em seres humanos, os sintomas são dores, edema e eritema no local da picada. (wikipedia.org)
  • Alguns sintomas podem ser mais marcantes em determinado vírus, como a dor articular e, até mesmo, a artrite (com edema, calor e eritema), no caso da Chikungunya , ou a suspeita de microcefalia associada à Zika , no primeiro trimestre da gestação. (unisinos.br)
  • Ao pressionar a superfície afetada com uma lâmina de vidro, o eritema deve desaparecer - reaparecendo ao cessar a pressão -, na medida em que ocorre devido a uma dilatação dos vasos periféricos, com a pressão temporariamente removendo o sangue destes. (wikipedia.org)
  • Ocorre eritema temporário na área doadora e na área de transplante capilar. (erdemclinic.pt)
  • Há cinco padrões principais: erupções maculopapulares, urticariformes, tipo eritema pseudo-pérnio, vesico-bolhosas, e livedo/necrose ( ver quadro abaixo ). (medscape.com)
  • Eritema induratum, uma doença semelhante, se manifesta com lesões nas panturrilhas e classicamente afeta pacientes com tuberculose. (msdmanuals.com)
  • Na sua forma clássica, o eritema tem o aspecto inicial de manchas avermelhadas, levemente elevadas (lembrando a asa de um morcego) e que tomam conta da bochecha (como se fosse uma face esbofeteada). (abcdasaude.com.br)
  • O eritema tóxico caracteriza-se pela presença de manchas com uma base de tom avermelhada, com uma pequena elevação central de coloração esbranquiçada/amarelada. (doutora-cegonha.com)
  • Para comparar a atividade e a tolerância de DEXERYL versus Trolamina na gestão do eritema pós-radioterapia. (dexeryl.com)
  • 1- Monnier A. Estudo da atividade e tolerância do DEXERYL creme em comparação com Trolamina no cuidado do eritema resultante da radioterapia. (dexeryl.com)
  • Os efeitos colaterais do tratamento radioterápico, de acordo com a tabela de critérios de toxicidade aguda da Veterinary Radiation Therapy Oncology Group, foram leves e reversíveis em todos os casos, e incluíram eritema cutâneo, epilação e rinite. (scielo.br)
  • O EA é mais freqüente em lactentes e em crianças menores, caracterizando-se por eritema, exsudação e vesiculação, principalmente em face e superfícies extensoras dos membros (forma aguda). (bvsalud.org)
  • As erupções maculopapulares e urticariformes, bem como o eritema pseudo-pérnio, ocorrem habitualmente em pacientes com quadro leve de covid-19 - em geral no contexto ambulatorial. (medscape.com)