A infecção pelo estreptococo do grupo A que é caracterizada por amigdalite e faringite.
Espécie de bactéria cocoide, Gram-positiva, isolada de lesões cutâneas, sangue, exsudatos inflamatórios e do trato respiratório superior de humanos. É um Streptococcus hemolítico do grupo A, que pode causar a ESCARLATINA e FEBRE REUMÁTICA.
Doença febril que ocorre como sequela tardia de infecções por STREPTOCOCCUS PYOGENES. É caracterizada por múltiplas lesões inflamatórias focais de estruturas do tecido conjuntivo, tais como as do coração, dos vasos sanguíneos e das articulações (POLIARTRITE) e do encéfalo, e pela presença de NÓDULOS DE ASCHOFF no miocárdio e na pele.
AVES da grande família Psittacidae, amplamente distribuídas em regiões tropicais que apresentam robusto bico curvo distinto. A família inclui AVES DO AMOR, PAPAGAIOS DA AMAZÔNIA, maritacas, PERIQUITOS e muitos outros tipos de papagaios.
Toxinas produzidas (especialmente por células bacterianas ou fúngicas) e liberadas nos meios de cultura ou no ambiente.
As infecções por bactérias do gênero STREPTOCOCCUS.
Elevação anormal da temperatura corporal, geralmente como resultado de um processo patológico.
Aumento repentino na incidência de uma doença. O conceito inclui EPIDEMIA e PANDEMIA.

A escarlatina é uma infecção bacteriana do grupo A streptococcus que geralmente afeta as crianças. É caracterizada por uma erupção cutânea distinta, febre alta, língua avermelhada e inchaço das glândulas na garganta (faringite). A erupção cutânea costuma começar no peito e nas costas e depois se espalha para o resto do corpo. Geralmente é precedida por um início súbito de sintomas como febre, mal-estar, dor de garganta e mal de cabeça.

A escarlatina é contagiosa e pode ser transmitida por pessoas que tossam ou espirram gotículas contendo o bacterium. Também pode ser transmitido através do contato com objetos contaminados, como copos ou guardanapos. O tratamento geralmente consiste em antibióticos para matar as bactérias e prevenir complicações, como febre reumática.

Embora a escarlatina possa ser desconfortável, geralmente é curada com sucesso com o tratamento adequado. No entanto, se não for tratada, pode causar complicações graves, especialmente em crianças pequenas. Portanto, é importante procurar atendimento médico imediatamente se acredita-se que alguém tenha a doença.

Streptococcus pyogenes, também conhecido como estreptococo beta-hemolítico do grupo A (GABHS), é um tipo específico de bactéria gram-positiva que causa uma variedade de infecções em humanos. Essas infecções podem variar de infeções relativamente leves, como faringite estreptocócica (amigdalite), impetigo e celulite, a infecções mais graves, como fascite necrotizante e síndrome do shock tóxico streptocócico.

A bactéria é transmitida principalmente por contato direto com secreções nasais ou faríngeas de pessoas infectadas ou por meio de gotículas expelidas durante espirros ou tosse. O Streptococcus pyogenes produz uma variedade de fatores de virulência, como enzimas e toxinas, que contribuem para sua capacidade de invasão e danos teciduais.

A infecção por Streptococcus pyogenes pode ser tratada com antibióticos adequados, geralmente penicilina ou amoxicilina, a menos que haja alergia ao medicamento. O tratamento precoce é importante para prevenir complicações e disseminação da infecção.

A febre reumática é uma complicação que pode ocorrer após uma infecção da garganta causada pela bactéria Streptococcus pyogenes, também conhecida como estreptococo beta-hemolítico do grupo A. É uma doença inflamatória que pode afetar diferentes tecidos e órgãos do corpo, especialmente o coração, articulações, pele e sistema nervoso.

A febre reumática é mais comum em crianças entre as idades de 5 e 15 anos, sendo rara em adultos. A doença pode causar sintomas como febre, dor articular, rigidez e inflamação das articulações, erupções cutâneas, nódulos subcutâneos e problemas cardíacos, como doença das válvulas cardíacas.

O tratamento da febre reumática geralmente inclui antibióticos para tratar a infecção bacteriana subjacente e anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) ou corticosteroides para controlar a inflamação. Em casos graves, pode ser necessário o uso de cirurgia cardiovascular para reparar danos nas válvulas cardíacas.

A prevenção da febre reumática geralmente consiste em um diagnóstico e tratamento precoces e adequados das infecções streptocóicas da garganta, especialmente em crianças em idade escolar. A vacinação contra o estreptococo beta-hemolítico do grupo A também pode ser uma estratégia de prevenção em algumas populações.

Desculpe, "papagaios" não é um termo médico. Papagaios são uma espécie de ave tropical, conhecida por sua capacidade de imitar sons e falas humanas. Se você estava procurando um termo médico relacionado a papagaios, por favor forneça mais informações para que possamos ajudar melhor.

Exotoxinas são tipos específicos de toxinas secretadas por bactérias que possuem a capacidade de causar danos a células ou tecidos vivos, à distância do local de infecção. Elas são sintetizadas dentro da bactéria e subsequentemente libertadas para o meio ambiente circundante. Uma vez no corpo hospedeiro, as exotoxinas podem se ligar a receptores específicos em células alvo e intoxicá-las, levando a diversos efeitos adversos, dependendo do tipo de exotoxina. Algumas exotoxinas têm atividade enzimática que pode levar à lesão celular ou morte celular, enquanto outras podem desregular vias de sinalização celular e resultar em alterações patológicas. Exemplos de doenças associadas a exotoxinas incluem: difteria, causada pela exotoxina produzida por Corynebacterium diphtheriae; pneumonia estafilocócica, causada pela exotoxina produzida por Staphylococcus aureus; e botulismo, causado pela exotoxina produzida por Clostridium botulinum.

As infecções estreptocócicas são infecções causadas por bactérias do gênero Streptococcus. Existem diferentes espécies de streptococos que podem causar infecções em humanos, sendo as mais comuns o Streptococcus pyogenes (ou grupo A streptococcus) e o Streptococcus pneumoniae (ou pneumocoque).

As infecções estreptocócicas podem afetar diferentes partes do corpo, incluindo a garganta (faringite estreptocócica ou "angina streptocócica"), pele (impetigo, celulite, erisipela), pulmões (pneumonia), sangue (bacteremia/septicemia) e outros órgãos. Algumas infecções estreptocócicas podem ser graves e potencialmente fatais, como a síndrome de shock tóxico streptocócico e a febre reumática aguda.

O tratamento das infecções estreptocócicas geralmente inclui antibióticos, como penicilina ou amoxicilina, que são eficazes contra a maioria dos streptococos. É importante buscar atendimento médico imediatamente em casos suspeitos de infecções estreptocócicas para um diagnóstico e tratamento precoces, especialmente em crianças, idosos e pessoas com sistemas imunológicos fracos.

Febre, também conhecida como febre alta ou hipertermia, é um sintoma comum em doenças infecciosas e outras condições clínicas. É definida como uma temperatura corporal elevada acima do intervalo normal de 36,5-37,5°C (97,7-99,5°F). A febre é um mecanismo de defesa do corpo em resposta a infecções, inflamação e outras perturbações do organismo. Ela é controlada pelo sistema nervoso central, especificamente pela glândula hipotálamo, que regula a temperatura corporal. Quando ocorre uma infecção ou outra condição patológica, certas substâncias, como as prostaglandinas, podem atuar sobre o hipotálamo para elevar a temperatura corporal desejada. Isso resulta em diversos mecanismos fisiológicos que levam ao aumento da temperatura, como vasoconstrição periférica, tremores e aumento do metabolismo. A febre é frequentemente acompanhada de sintomas como cansaço, fraqueza, dor de cabeça, rigidez muscular e sudorese. Embora a febre seja geralmente considerada um sinal de alerta para uma condição médica subjacente, em alguns casos ela pode ser benéfica, pois ajuda o sistema imunológico a combater infecções mais eficientemente. No entanto, temperaturas corporais muito altas (geralmente acima de 41-42°C/105,8-107,6°F) podem ser perigosas e exigir tratamento imediato.

Na medicina, um surto de doença refere-se a um aumento agudo e inesperado no número de casos de uma doença em particular em uma determinada população ou região, acima do que seria esperado em condições normais. Um surto geralmente ocorre em um curto período de tempo e pode ser causado por vários fatores, como a exposição a um patógeno, a contaminação de alimentos ou água, condições climáticas adversas, eventos ambientais ou outras causas. Os surtos podem ser limitados a uma comunidade local ou espalhar-se por uma região maior ou mesmo globalmente. Eles requerem frequentemente uma resposta rápida e coordenada das autoridades de saúde pública para controlar a propagação da doença e minimizar o impacto na saúde pública.

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