Espondilite Anquilosante
Antígeno HLA-B27
Espondiloartropatias
Irite
Índice de Gravidade de Doença
Tuberculose da Coluna Vertebral
Artrite Reativa
Artrite Psoriásica
Doenças Reumáticas
Balneologia
Uveíte Anterior
Vértebras Lombares
Cifose
Artrite Reumatoide
Vértebras Torácicas
Antígenos HLA
Vértebras Cervicais
Imunoglobulina G
Sulfassalazina
Anti-Inflamatórios não Esteroides
Dor nas Costas
Pseudoartrose
Receptores do Fator de Necrose Tumoral
Doenças da Coluna Vertebral
Resultado do Tratamento
Sacroileíte
Klebsiella
Abscesso do Psoas
Enciclopédias como Assunto
Articulações
A Espondilite Anquilosante (EA) é uma doença inflamatória crônica que afeta predominantemente as articulações da coluna vertebral, causando dor, rigidez e, em alguns casos, fusão das vértebras. Além disso, pode também afetar outras partes do corpo, como ossos do tórax, olhos, peles, rins e intestinos.
A EA é causada por uma resposta autoimune em que o sistema imunológico ataca acidentalmente as articulações sadias. Embora a causa exata da doença seja desconhecida, existem fatores genéticos e ambientais associados ao seu desenvolvimento, sendo o mais comum o gene HLA-B27.
Os sintomas mais comuns da EA incluem dor e rigidez na parte inferior da espinha, especialmente após períodos de inatividade ou repouso noturno. Outros sintomas podem incluir:
* Dor nas costas e no quadril
* Limitação do movimento da coluna vertebral e das articulações sacroilíacas (localizadas na parte inferior da espinha)
* Fadiga crônica
* Perda de apetite e perda de peso involuntária
* Inchaço e rigidez nas articulações
* Dor ocular e visão turva
O diagnóstico geralmente é baseado em sinais clínicos, exames laboratoriais e imagens médicas. O tratamento da EA geralmente inclui fisioterapia, exercícios, medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), terapias biológicas e, em casos graves, cirurgia. Embora a doença seja crônica e possa causar problemas de saúde à longo prazo, o tratamento pode ajudar a controlar os sintomas e prevenir complicações.
A 'Espondilite' é um termo geral usado em medicina e mais especificamente em reumatologia para descrever inflamações ou doenças inflamatórias que afetam as vértebras da coluna vertebral. Embora existam diferentes tipos de espondilites, a forma mais comum é a Espondilite Anquilosante (EA).
A Espondilite Anquilosante é uma doença crônica e sistêmica que causa inflamação nas articulações da coluna vertebral, principalmente entre as vértebras sacras e lombares. Com o tempo, essa inflamação leva à formação de tecido cicatricial, resultando em fusões ósseas anormais (ankilose) nas articulações da coluna. Isso pode limitar a mobilidade e causar rigidez na região inferior da espinha dorsal e no quadril. Em casos graves, a espondilite anquilosante também pode afetar outras partes do corpo, incluindo o olho ( uveíte ), os pulmões, o coração e os rins.
Os sintomas da espondilite anquilosante geralmente se desenvolvam gradualmente ao longo de alguns meses ou anos. Eles podem incluir:
1. Dor e rigidez nas costas e na cintura, especialmente pela manhã ou após períodos de inatividade;
2. Dificuldade em se movimentar normalmente, especialmente no início do dia;
3. Dor e inchaço nos tornozelos e panturrilhas (enteshites);
4. Fadiga e perda de apetite;
5. Perda de peso involuntária;
6. Febre leve.
O diagnóstico geralmente é baseado em exames clínicos, radiológicos e laboratoriais. O tratamento da espondilite anquilosante geralmente inclui fisioterapia, exercícios, medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), terapias biológicas e, em casos graves, cirurgia.
O antígeno HLA-B27 é um tipo de proteína marcadora presente na superfície dos glóbulos brancos, conhecidos como leucócitos. Ele pertence ao sistema de histocompatibilidade principal (MHC) de classe I, que desempenha um papel crucial no reconhecimento e apresentação das proteínas estranhas ou infectadas pelo sistema imunológico do corpo.
A sigla HLA significa Human Leukocyte Antigen (Antígeno dos Leucócitos Humanos), e o B27 é um dos muitos subtipos deste antígeno. A presença do antígeno HLA-B27 não causa diretamente nenhuma doença, mas está associada a um risco aumentado de desenvolver determinadas condições autoimunes e inflamatórias, como a espondilite anquilosante, artrites reativas e síndrome de Reiter. No entanto, apenas uma pequena porcentagem das pessoas que possuem o antígeno HLA-B27 desenvolvem essas condições.
A presença do antígeno HLA-B27 pode ser detectada através de um exame de sangue, e seu teste é frequentemente solicitado em pessoas com sintomas de doenças reumáticas ou inflamatórias. No entanto, devido à baixa especificidade da associação entre o antígeno HLA-B27 e as condições mencionadas, os resultados positivos para este antígeno devem ser interpretados com cautela e considerando a totalidade dos sinais e sintomas clínicos do paciente.
A articulação sacroilíaca é a junção entre o osso sacro e o ilíaco, que together formam a parte inferior e posterior do cinto pélvico. Embora seja frequentemente referida como uma "articulação", a junção sacroilíaca é na verdade composta por uma série de articulações fibrosas, sinoviais e cartilaginosas que trabalham em conjunto para dissipar as forças de torção e compressão durante a locomoção.
A superfície articular do sacro e do ilíaco é coberta por uma fina camada de cartilagem hialina, e um pequeno disco fibrocartilaginoso pode estar presente em alguns indivíduos. A cavidade articular é preenchida com fluido sinovial e está rodeada por uma cápsula fibrosa contendo ligamentos fortes que restringem o movimento de sacroilíaco a aproximadamente cinco graus de movimento de nutação (movimento anterior) e cinco graus de contra-nutação (movimento posterior).
A articulação sacroilíaca desempenha um papel importante na transferência de cargas entre o tronco e as extremidades inferiores, bem como no controle da estabilidade pélvica durante a marcha e outras atividades físicas. Lesões ou doenças que afetam a articulação sacroilíaca podem causar dor e disfunção na região lombar e glútea, bem como nos membros inferiores.
A coluna vertebral, também conhecida como coluna vertebral ou eixo axial, é uma estrutura complexa e fundamental no corpo humano. Ela se estende desde a base do crânio até a pelve e desempenha um papel crucial na proteção da medula espinhal, no suporte do tronco e cabeça, e na permissão do movimento corporal.
A coluna vertebral é composta por 33 vértebras em humanos não desenvolvidos, embora essa contagem diminua para 24 a 26 no adulto devido à fusão de algumas vértebras durante o crescimento e desenvolvimento. Essas vértebras são organizadas em cinco regiões distintas: cervical (7 vértebras), torácica (12 vértebras), lombar (5 vértebras), sacro (5 vértebras fundidas) e cóccix (4 vértebras fundidas).
Cada vértebra possui uma estrutura comum, composta por um corpo vertebral anterior, um arco neural posterior e quatro processos: dois processos transversos, um processo espinhoso e quatro pequenos processos articulares (superiores e inferiores). O corpo vertebral fornece suporte estrutural e protege a medula espinal, enquanto o arco neural forma o canal vertebral, que abriga e protege a medula espinhal. Os processos transversos e articulares facilitam os movimentos e as conexões com outros músculos e ligamentos da coluna.
A coluna vertebral apresenta três curvaturas fisiológicas naturais, que desempenham um papel importante na distribuição das forças e no equilíbrio do corpo: lordose cervical (concavidade anterior) e lordose lombar (concavidade posterior), e cifose torácica (concavidade posterior) e cifose sacrococcígea (concavidade anterior).
A coluna vertebral é responsável por várias funções importantes, incluindo a proteção da medula espinal, o suporte estrutural do corpo, a facilitação dos movimentos e a absorção de choques. Além disso, os forâmenes intervertebrais permitem que nervos raquidianos saiam da coluna para irrigar diferentes partes do corpo.
A espondilartrite é uma forma de inflamação articular que geralmente afeta a coluna vertebral e outras articulações, como as do peito e dos quadris. É frequentemente associada à presença de lesões características na pele, olhos e intestinos. A espondilartrite pode ser dividida em duas categorias principais: espondilite anquilosante e espondilartrites associadas a doenças inflamatórias intestinais (DII), como a doença de Crohn e a colite ulcerativa.
Os sintomas da espondilartrite podem incluir:
* Dor e rigidez nas articulações, especialmente na coluna vertebral e nos quadris
* Inchaço das articulações afetadas
* Dificuldade em se movimentar ou flexionar a coluna vertebral
* Fadiga e mal-estar geral
* Perda de apetite e perda de peso involuntária
O diagnóstico da espondilartrite geralmente é baseado em uma combinação de sintomas, exames físicos, radiografias e outros exames laboratoriais e de imagem. O tratamento geralmente inclui medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), fisioterapia e exercícios para manter a flexibilidade e fortalecer os músculos. Em casos graves, podem ser necessários outros medicamentos, como corticosteroides ou medicamentos modificadores de doença (DMMs).
A espondilartrite é uma doença crônica que pode causar danos articulares e desabilidade ao longo do tempo se não for tratada adequadamente. No entanto, com o tratamento adequado, muitas pessoas com espondilartrite podem controlar seus sintomas e manter uma boa qualidade de vida.
Antirreumáticos são um grupo diversificado de medicamentos usados no tratamento de doenças reumáticas, que incluem artrites inflamatórias e outras condições autoimunes. Eles ajudam a reduzir a dor, inflamação, rigidez e danos articulares ao inibir a atividade do sistema imunológico, que desencadeia respostas inflamatórias excessivas no corpo.
Existem diferentes classes de antirreumáticos, cada uma com mecanismos de ação únicos:
1. Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs): Incluem medicamentos como ibuprofeno, naproxeno e celecoxib. Eles funcionam inibindo as enzimas COX-1 e COX-2, responsáveis pela produção de prostaglandinas, que desencadeiam a inflamação e dor.
2. Corticosteroides: Hidrocortisona, prednisona e outros esteroides sintéticos imitam as propriedades anti-inflamatórias da hormona cortisol produzida naturalmente pelo corpo. Eles inibem a liberação de substâncias químicas que promovem inflamação e dano tecidual.
3. Agentes modificadores de doença (DMARDs): Incluem metotrexato, leflunomida, sulfasalazina e hidroxicloroquina. DMARDs interferem no processo da doença, alterando a resposta autoimune e ajudando a prevenir danos articulares progressivos ao longo do tempo.
4. Inibidores de TNF-α: Adalimumab, etanercept, infliximab e outros inibidores de fator de necrose tumoral alfa são biológicos que bloqueiam a proteína TNF-α, responsável por desencadear respostas inflamatórias em doenças como artrite reumatoide.
5. Outros inibidores biológicos: Rituximab, abatacept, tocilizumab e outros bloqueiam diferentes vias da resposta imune, reduzindo a inflamação e o dano tecidual em doenças como artrite reumatoide.
6. Analgésicos: Paracetamol, ibuprofeno e outros analgésicos podem ser usados para aliviar a dor associada à inflamação. No entanto, eles não afetam o processo da doença.
A escolha do tratamento depende da gravidade da doença, dos sintomas e de outros fatores individuais. O objetivo geral é controlar a inflamação, aliviar os sintomas e prevenir danos teciduais ao longo do tempo.
Na medicina, as espondiloartropatias referem-se a um grupo de condições inflamatórias que afetam principalmente as articulações da coluna vertebral e outras estruturas associadas, como o sacro ilíaco e as articulações dos membros inferiores. Estas condições incluem:
1. Espondilite Anquilosante (EA): uma forma de artrite que afeta principalmente a coluna vertebral, causando rigidez e dor na região inferior das costas e pelvis. Pode também afetar outras articulações, como as do ombro e da pélvis.
2. Artrite Psoriática: uma forma de artrite que ocorre em aproximadamente 15-30% das pessoas com psoríase (uma condição da pele que causa manchas vermelhas e escamosas). A artrite psoriática pode causar dor, rigidez e inchaço nas articulações.
3. Artrite Reativa: uma forma de artrite que ocorre em resposta a uma infecção em outra parte do corpo. Pode causar inflamação nas articulações, olhos e outros tecidos.
4. Espondilose Ssecundária: uma condição degenerativa da coluna vertebral que ocorre como consequência de outras doenças ou processos, como a osteoartrite ou a escoliose.
5. Doença de Sakmann (ou Sacroileíte Ssecundária): uma inflamação dos sacroilíacos (as articulações entre a pélvis e o osso sacro) que pode ocorrer como consequência de outras doenças, como a psoríase ou a infecção intestinal por bactérias como a Shigella ou a Salmonella.
Estas condições têm em comum a presença de inflamação nas articulações e podem ser tratadas com medicamentos anti-inflamatórios, fisioterapia e exercício físico. Em alguns casos, pode ser necessário recorrer a cirurgia para aliviar os sintomas ou corrigir deformidades articulares.
Em termos médicos, a sedimentação sanguínea refere-se ao processo de separação e deposição de glóbulos vermelhos (eritrócitos) no fundo de um tubo de ensaio contendo sangue anticoagulado após um período de repouso. A medida em que os eritrócitos se depositam neste contexto é chamada de velocidade de sedimentação de eritrócitos (VSE) ou, simplesmente, velocidade de sedimentação (VS).
O exame de sedimentação sanguínea é um teste laboratorial simples e barato que pode ajudar no diagnóstico e monitoramento de várias condições clínicas, incluindo infecções, inflamação crônica, anemia, doenças autoimunes, câncer e outras perturbações. Aumentos na velocidade de sedimentação geralmente indicam a presença de proteínas anormais ou aumento da concentração de fibrinogênio no sangue, o que pode ser resultado de processos inflamatórios ou outras condições patológicas.
A técnica clássica para realizar o teste de sedimentação sanguínea envolve a coleta de uma amostra de sangue em um tubo de ensaio alongado e a adição de um anticoagulante, como o citrato de sódio. O tubo é então mantido em posição vertical por aproximadamente 1 hora, após o que a altura da coluna de sedimentos eritrocitários é medida e comparada com uma tabela de referência para determinar a velocidade de sedimentação. Em alguns laboratórios, métodos automatizados podem ser usados para realizar o teste, fornecendo resultados mais rápidos e precisos.
Embora a sedimentação sanguínea seja um exame simples e amplamente utilizado, é importante lembrar que seus resultados devem ser interpretados em conjunto com outras informações clínicas e laboratoriais para estabelecer um diagnóstico preciso. Além disso, a velocidade de sedimentação pode ser influenciada por vários fatores, como idade, sexo, gravidez e tabagismo, o que deve ser levado em consideração ao analisar os resultados do exame.
A artrite é uma doença que afeta as articulações, causando inflamação. A inflamação resulta em dor, rigidez, inchaço e rubor nas articulações afetadas. Existem muitos tipos diferentes de artrite, incluindo a osteoartrite, que é a forma mais comum e geralmente está relacionada à idade ou à utilização excessiva das articulações, e a artrite reumatoide, uma doença autoimune que pode causar danos graves a articulações e outros tecidos do corpo. Outros tipos de artrite incluem a gota, a espondilite anquilosante e a artrite psoriática. O tratamento da artrite depende do tipo específico e pode incluir medicamentos, fisioterapia, exercícios, mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, cirurgia.
Iritis é a inflamação da íris, a parte colorida do olho que circunda a pupila. Pode ocorrer em um ou em ambos os olhos e pode ser acompanhada por dor, vermelhidão, sensibilidade à luz (fotofobia), visão turva e lacrimejamento excessivo. A irite pode ser uma condição isolada ou estar associada a outras doenças sistêmicas, como artrites, doenças autoimunes ou infecções. O tratamento geralmente consiste em medicamentos anti-inflamatórios e corticosteroides para controlar a inflamação e aliviar os sintomas. Em alguns casos, o uso de óculos escuros e compressas quentes também pode ser recomendado. É importante procurar atendimento médico imediatamente se suspeitar de irite, pois a inflamação não tratada pode causar complicações graves, como glaucoma ou perda permanente da visão.
O Índice de Gravidade de Doença (IGD) é um valor numérico que avalia o grau de severidade de uma doença ou condição clínica em um paciente. Ele é calculado com base em diferentes variáveis, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos e outros fatores relevantes relacionados à doença em questão. O IGD pode ajudar os profissionais de saúde a tomar decisões terapêuticas mais informadas, a avaliar a progressão da doença ao longo do tempo e a comparar os resultados clínicos entre diferentes grupos de pacientes. Cada doença tem seu próprio critério para calcular o IGD, e existem escalas consensuadas e validadas para as doenças mais prevalentes e estudadas. Em alguns casos, o IGD pode estar relacionado com a expectativa de vida e prognóstico da doença.
A tuberculose da coluna vertebral, também conhecida como "tuberculose pós-partida" ou "Pott's disease", é uma forma específica de tuberculose (TB) que afeta a coluna vertebral. É causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, que geralmente ataca primeiro os pulmões e pode se espalhar para outras partes do corpo, incluindo a coluna vertebral.
Nesta condição, as vértebras da coluna vertebral podem ser destruídas, resultando em fraqueza estrutural e possível desformidade da coluna. Os sinais e sintomas mais comuns incluem dor de costas persistente e rigidez, especialmente às primeiras horas da manhã; perda de peso involuntária; fraqueza e fadiga; e, em casos graves, problemas neurológicos devido à compressão da medula espinal.
O diagnóstico geralmente requer exames imagiológicos, como radiografias, tomografias computadorizadas ou ressonâncias magnéticas, bem como análises de amostras de tecido ou fluido obtidas por biópsia. O tratamento geralmente consiste em antibióticos específicos para combater a infecção bacteriana (geralmente uma combinação de isoniazida, rifampicina, pirazinamida e etambutol) por um período prolongado (geralmente seis meses ou mais). Em casos graves, especialmente aqueles com comprometimento neurológico ou deformidade significativa, cirurgia pode ser necessária para estabilizar a coluna vertebral e aliviar a compressão da medula espinal.
A prevenção da tuberculose da coluna vertebral envolve o tratamento eficaz da tuberculose em estágios iniciais, antes que se desenvolva uma infecção disseminada. Isso inclui a detecção precoce e o tratamento adequado de casos suspeitos ou confirmados de tuberculose, bem como a vacinação com o BCG (bacilo Calmette-Guérin), que pode oferecer alguma proteção contra as formas mais graves da doença.
A artrite reativa é uma forma de artrite que ocorre como uma resposta do sistema imunológico a uma infecção em outra parte do corpo. Geralmente, ela afeta as pessoas de 20 a 40 anos de idade e é menos comum em crianças. A artrite reativa geralmente ocorre 1 a 3 semanas após uma infecção intestinal ou urinária. As bactérias mais comumente associadas à artrite reativa são a Klebsiella, a Shigella, a Salmonella e a Yersinia.
Os sintomas da artrite reativa incluem:
* Dor e inchaço em articulações, especialmente nas articulações das pernas e braços
* Dor abdominal
* Diarreia, que pode ser sangrenta
* Dor de garganta
* Erupção cutânea
* Febre
* Dores musculares
* Inchaço dos gânglios linfáticos
O tratamento da artrite reativa geralmente inclui antibióticos para combater a infecção subjacente e medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) ou corticosteroides para ajudar a controlar a inflamação e o dolor. Em alguns casos, também pode ser recomendado o uso de terapia física para ajudar a manter a flexibilidade e fortalecer os músculos em volta das articulações afetadas. A maioria das pessoas com artrite reativa se recupera completamente, mas em alguns casos, os sintomas podem persistir por meses ou até anos.
A artrite psoriática é uma forma de artrite inflamatória associada à psoríase, uma doença da pele que causa a presença de manchas vermelhas e escamosas. Nesta condição, a inflamação dos tecidos afeta não só a pele, mas também os joelhos, tornozelos, dedos das mãos e dos pés, causando dor, rigidez e inchaço nas articulações afetadas. Em alguns casos, pode também ocorrer dano estrutural nas articulações ao longo do tempo. A artrite psoriática geralmente afeta as pessoas entre os 30 e 50 anos de idade e pode ser desencadeada por fatores ambientais, genéticos ou imunológicos. O tratamento geralmente inclui medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), terapia de reposição da articulação e medicamentos modificadores da doença (DMARDs). Em casos graves, também podem ser usados agentes biológicos para controlar a inflamação.
Reumatic diseases, also known as musculoskeletal diseases, are a group of conditions that affect the joints, muscles, tendons, ligaments, and bones. These diseases can cause pain, stiffness, swelling, and limited motion in affected areas. Some reumatic diseases can also affect other organs and systems in the body.
Reumatic diseases can be classified as follows:
1. Inflammatory arthritis: conditions that cause inflammation in the joints, such as rheumatoid arthritis, psoriatic arthritis, and ankylosing spondylitis.
2. Osteoarthritis: a degenerative joint disease that affects the cartilage in the joints and can cause pain and stiffness.
3. Connective tissue diseases: conditions that affect the connective tissues that support the joints and organs, such as systemic lupus erythematosus (SLE), scleroderma, and dermatomyositis.
4. Vasculitides: conditions that cause inflammation in the blood vessels, such as giant cell arteritis and polyarteritis nodosa.
5. Metabolic bone diseases: conditions that affect the bones, such as osteoporosis and paget's disease.
6. Soft tissue rheumatism: conditions that affect the soft tissues around the joints, such as tendinitis and bursitis.
7. Back pain: conditions that cause back pain, such as herniated discs and spinal stenosis.
Reumatic diseases can affect people of all ages, but some are more common in certain age groups. For example, osteoarthritis is more common in older adults, while inflammatory arthritis is more common in middle-aged adults. Reumatic diseases can be managed with a combination of medications, physical therapy, and lifestyle changes. In some cases, surgery may be necessary to relieve symptoms or restore function.
Balneologia é uma especialidade médica que se ocupa do estudo e aplicação terapêutica das propriedades químicas e físicas da água mineral, termal ou do mar em diversas condições clínicas. Ela inclui o uso de banhos, imersões, hidromassagens, chuveiros terapêuticos, compressas e outras formas de hidroterapia, geralmente em conjunto com outras modalidades terapêuticas, como exercícios físicos, massagem e fisioterapia.
Os benefícios da balneologia podem ser obtidos através do contato da água mineral ou termal com a pele, inalação de vapores ou gases termais, bebida da água mineral ou ingestão de substâncias dissolvidas nela. As indicações clínicas para o tratamento balneológico incluem doenças reumatológicas, dermatológicas, respiratórias, neurológicas e cardiovasculares, entre outras.
A prática da balneologia requer conhecimento profundo dos efeitos terapêuticos das diferentes fontes de água mineral ou termal, avaliação clínica do paciente e prescrição individualizada do tratamento mais adequado para cada caso. Além disso, é importante que seja realizada em centros especializados e equipados com recursos tecnológicos e profissionais qualificados para garantir a segurança e eficácia do tratamento.
A uveíte anterior é uma inflamação dos tecidos do olho localizados na frente do olho, especificamente no iris e ciliar corpo (região uveal anterior). Essa condição pode causar sintomas como dor ocular, vermelhidão, fotofobia (sensibilidade à luz), alteração na visão e produção de líquido lacrimal. A uveíte anterior pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções, doenças autoimunes, traumatismos ou drogas. O tratamento geralmente inclui o uso de anti-inflamatórios e, em alguns casos, antibióticos ou corticosteroides. É importante procurar atendimento médico imediatamente se apresentar sintomas relacionados à uveíte anterior, pois a inflamação não tratada pode causar complicações graves e danos permanentes à visão.
As vértebras lombares referem-se às cinco vértebras localizadas na parte inferior e central da coluna vertebral, abaixo da região torácica (costelas) e acima do sacro. Elas são designadas como L1 a L5, sendo L1 a vértebra lombar superior e L5 a vértebra lombar inferior.
As vértebras lombares têm formato distinto dos outros segmentos da coluna vertebral, pois são maiores, mais robustas e possuem corpos vertebrais mais largos e planos para suportar o peso do tronco e transmiti-lo até a pelve. Além disso, as vértebras lombares apresentam processos espinhosos mais longos e processos transversos mais robustos, que servem como origem e inserção para músculos e ligamentos envolvidos na estabilização e movimento da coluna.
Devido à sua localização e estrutura, as vértebras lombares podem estar sujeitas a diversas condições patológicas, como herniação de disco, espondilose, estenose espinhal e dor lombar. Portanto, é essencial manter a saúde e o bem-estar desta região através da prática de exercícios adequados, postura correta e cuidados ao levantar objetos pesados.
Cifose é uma curvatura excessiva e fixa na região torácica da coluna vertebral, que geralmente resulta em uma postura encorpada e arranhada. É classificada como um tipo de escoliose estrutural e pode ser causada por vários fatores, incluindo má formação ou desenvolvimento da coluna vertebral, doenças degenerativas ou congênitas, osteoporose, tumores espinhais ou lesões na coluna. Em casos graves, a cifose pode causar dor de costas, problemas respiratórios e restrição do movimento. O tratamento geralmente inclui fisioterapia, exercícios terapêuticos e, em alguns casos, cirurgia ortopédica para corrigir a curvatura da coluna vertebral.
A artrite reumatoide é uma doença sistêmica, inflamatória e progressiva que principalmente afeta as articulações sinoviais. É classificada como uma forma autoimune de artrite porque ocorre em indivíduos em quem o sistema imunológico ataca involuntariamente os tecidos saudáveis do próprio corpo.
Nesta condição, o revestimento sinovial das articulações fica inflamado, causando dor, rigidez e inchaço. Ao longo do tempo, essa inflamação crônica leva à erosão óssea e danos estruturais nas articulações, resultando em perda de função e mobilidade.
A artrite reumatoide geralmente afeta as articulações simetricamente, o que significa que se uma articulação em um lado do corpo está inchada e dolorida, a mesma articulação no outro lado provavelmente também estará afetada. As mãos, wrists, elbow, hips e knees são os locais mais comuns para os sintomas da artrite reumatoide.
Além dos sintomas articulars, a artrite reumatoide pode também causar problemas em outras partes do corpo, incluindo:
* Pele: erupções cutâneas e nódulos (pequenos montículos de tecido) podem desenvolver-se sob a pele.
* Olhos: episódios inflamatórios oculares (conhecidos como episclerite ou esclerite) podem ocorrer.
* Sangue: anemia e outras alterações sanguíneas são comuns.
* Baço: em casos graves, a doença pode causar inflamação do baço (conhecida como splenomegalia).
* Pulmões: fibrose pulmonar, pleurite e outros problemas pulmonares podem desenvolver-se.
* Vasos sanguíneos: a artrite reumatoide pode afetar os vasos sanguíneos, levando a complicações como trombose e aneurisma.
A causa exata da artrite reumatoide é desconhecida, mas acredita-se que seja uma doença autoimune, na qual o sistema imunológico ataca erroneamente as células saudáveis do corpo. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar a inflamação e a dor, fisioterapia e exercícios para manter a flexibilidade e fortalecer os músculos. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para reparar ou substituir as articulações danificadas.
As vértebras torácicas são doze vértebras localizadas na parte média e superior da coluna vertebral, entre as vértebras cervicais e lombares. Elas servem de articulação com a caixa torácica, sendo unidas às costelas por meio dos processos transversos. Cada vértebra torácica possui um corpo vertebral, um arco neural e quatro processos: dois processos articulares, um processo espinhoso e um processo transverso. As vértebras torácicas desempenham um papel importante na proteção dos órgãos internos localizados no tórax, como o coração e os pulmões.
Los antígenos HLA (Human Leukocyte Antigens), también conocidos como antígenos de histocompatibilidad, son un conjunto de proteínas codificadas por genes del sistema mayor de histocompatibilidad (MHC) que se encuentran en la superficie de las células de casi todos los tejidos del cuerpo humano. Estas proteínas desempeñan un papel crucial en el reconocimiento y presentación de péptidos extraños, como virus o bacterias, al sistema inmunológico para que pueda desencadenar una respuesta inmune específica.
Existen tres tipos principales de antígenos HLA: HLA clase I (A, B y C), HLA clase II (DP, DQ y DR) y HLA clase III. Los antígenos HLA clase I se expresan en la mayoría de las células nucleadas del cuerpo, mientras que los antígenos HLA clase II se expresan principalmente en células presentadoras de antígenos, como macrófagos, células dendríticas y linfocitos B. Los antígenos HLA clase III están involucrados en la respuesta inmunológica y se encuentran en casi todas las células del cuerpo.
La diversidad genética de los genes que codifican los antígenos HLA es extremadamente alta, lo que permite una amplia gama de reconocimiento y presentación de péptidos extraños al sistema inmunológico. Sin embargo, esta diversidad también puede provocar reacciones adversas en trasplantes de órganos o tejidos, ya que el sistema inmunitario del receptor puede reconocer los antígenos HLA del donante como extraños y atacarlos, lo que lleva a una respuesta de rechazo. Por esta razón, se realizan pruebas de compatibilidad de HLA antes de realizar un trasplante para minimizar el riesgo de rechazo.
As vértebras cervicais referem-se às sete vértebras que constituem a região superior e mais flexível da coluna vertebral, geralmente designadas como C1 a C7. A primeira vértebra cervical, chamada atlas (C1), é única entre as vértebras, pois não possui corpo verdadeiro e serve para sustentar o crânio. A segunda vértebra cervical, chamada axis (C2), tem um processo odontóide proeminente que se articula com o atlas, permitindo a rotação da cabeça. As outras vértebras cervicais têm corpos menores do que as vértebras torácicas e lombares e possuem forames transversos para a passagem dos vasos sanguíneos. A função principal das vértebras cervicais é proteger a medula espinhal, manter a integridade estrutural da coluna vertebral e permitir o movimento da cabeça e do pescoço.
Imunoglobulina G (IgG) é o tipo mais comum de anticorpo encontrado no sangue humano. É produzida pelos sistemas imune inato e adaptativo em resposta a proteínas estrangeiras, como vírus, bactérias e toxinas. A IgG é particularmente importante na proteção contra infecções bacterianas e virais porque pode neutralizar toxinas, ativar o sistema do complemento e facilitar a fagocitose de micróbios por células imunes. Ela também desempenha um papel crucial na resposta imune secundária, fornecendo proteção contra reinfecções. A IgG é a única classe de anticorpos que pode atravessar a barreira placentária, fornecendo imunidade passiva ao feto.
Osteíte é uma inflamação dos tecidos ósseos. Pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções bacterianas ou fúngicas, traumatismos, uso excessivo de esteroides ou outros medicamentos, ou doenças autoimunes. Os sintomas mais comuns são dor e rigidez óssea, inchaço e sensibilidade no local afetado. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir antibióticos, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), terapia de calor ou frio, repouso ou imobilização do osso afetado, e em casos graves, cirurgia.
Sulfasalazine é um fármaco utilizado no tratamento de doenças inflamatórias intestinais, como a colite ulcerosa e a doença de Crohn. Trata-se de uma associação de sulfapiridina e 5-aminosalicilato de sódio em uma única molécula.
A sulfapiridina é um antibiótico que atua contra bactérias gram-negativas, enquanto o 5-aminosalicilato de sódio é responsável pelo efeito anti-inflamatório do medicamento. A sulfasalazine age reduzindo a produção de prostaglandinas e leucotrienos, substâncias que desencadeiam a inflamação no organismo.
Este fármaco é geralmente administrado por via oral, em comprimidos ou capsulas, e sua dose varia conforme a gravidade da doença e a resposta individual do paciente ao tratamento. Alguns dos efeitos colaterais mais comuns associados à sulfasalazine incluem náuseas, vômitos, perda de apetite, diarreia, dor abdominal, erupções cutâneas e cefaleias. Em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas graves ou problemas hematológicos.
Antes de iniciar o tratamento com sulfasalazine, é importante informar ao médico sobre quaisquer outras condições de saúde pré-existentes e sobre os medicamentos que estão sendo utilizados, pois este fármaco pode interagir com outros medicamentos e afetar a função renal ou hepática. Além disso, é importante evitar a exposição ao sol excessiva durante o tratamento com sulfasalazine, uma vez que este medicamento pode aumentar a sensibilidade da pele à luz solar.
"Anti-inflamatórios não esteroides" (AINEs) é uma classe de medicamentos utilizados para aliviar a dor, reduzir a inflamação e reduzir a febre. Eles funcionam inibindo a enzima ciclooxigenase (COX), o que impede a formação de prostaglandinas, substâncias químicas do corpo que desempenham um papel importante na inflamação e dor.
Alguns exemplos comuns de AINEs incluem ibuprofeno, naproxeno, diclofenaco e celecoxib. Embora estes medicamentos sejam geralmente seguros quando usados conforme indicado, eles podem causar efeitos secundários graves em alguns indivíduos, especialmente quando utilizados em doses altas ou por longos períodos de tempo.
Os efeitos secundários comuns incluem dor de estômago, náusea, diarreia, constipação e sonolência. Alguns AINEs também podem aumentar o risco de problemas cardiovasculares, como ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral, especialmente em pessoas com doença cardiovascular prévia. É importante usar estes medicamentos apenas sob orientação médica e seguir as instruções de dose recomendada.
Dor nas costas, também conhecida como dor dorsal ou dor na coluna vertebral, refere-se a qualquer tipo de desconforto ou dor experimentada na região da coluna vertebral, que se estende do pescoço até à parte inferior das costas. A dor pode variar desde uma dor leve e aguda a uma dor intensa e crónica. Pode ser causada por vários fatores, tais como lesões, doenças degenerativas da coluna vertebral, doenças inflamatórias, infeções ou tumores. A localização e a natureza da dor podem ajudar a determinar a causa subjacente. Em geral, a dor nas costas é tratada com medicação para alívio da dor, fisioterapia, exercício físico e, em alguns casos, cirurgia.
A pseudoartrose, também conhecida como pseudojunta ou falso joint, é uma condição ortopédica em que ocorre uma falha na consolidação ou fusão dos fragmentos ósseos após uma fratura ou cirurgia óssea. Em vez de se formar um tecido ósseo sólido e contínuo entre as extremidades fracturadas, forma-se um tecido cicatricial fibroso ou cartilaginoso que não tem a mesma força e rigidez do osso verdadeiro.
Isso pode resultar em dor, instabilidade, rigidez e aumento do risco de refracções. A pseudoartrose pode ser causada por vários fatores, como a falta de um suprimento sanguíneo adequado ao local da fratura, a presença de tecido necrótico ou infecção no local da fratura, a movimentação excessiva dos fragmentos ósseos ou a má alinhagem dos fragmentos ósseos.
O tratamento da pseudoartrose pode incluir o uso de gessos ou órteses para imobilizar os fragmentos ósseos, cirurgia para realinhar e fixar os fragmentos ósseos com placas ou parafusos, e terapia de estimulação óssea para promover a formação de tecido ósseo. Em casos graves, pode ser necessária uma amputação ou uma fusão artificial da articulação envolvida.
Os Receptores de Fator de Necrose Tumoral (TNF, do inglês Tumor Necrosis Factor) são um tipo de receptor de superfície celular que desempenham um papel crucial na regulação da resposta imune e inflamação no corpo humano. Eles são ativados por ligações com suas respectivas citocinas, as quais pertencem à família do Fator de Necrose Tumoral (TNF), como o TNF-alfa e o Fator de Necrose Tumoral beta (TNF-beta ou ligando TNF).
Existem dois tipos principais de receptores TNF em humanos:
1. Receptor TNF-Receptor 1 (TNFR1, também conhecido como CD120a): Este receptor é expresso na superfície de quase todas as células nucleadas do corpo e pode ser ativado por ambos os TNF-alfa e TNF-beta. A ligação do TNF ao TNFR1 desencadeia uma variedade de respostas celulares, incluindo a ativação da cascata de sinalização NF-kB (fator nuclear kappa B), que regula a expressão gênica envolvida em processos inflamatórios e imunes. Além disso, o TNFR1 está relacionado com a apoptose (morte celular programada) em resposta a sinais de estresse ou danos celulares graves.
2. Receptor TNF-Receptor 2 (TNFR2, também conhecido como CD120b): Este receptor é expresso principalmente em células do sistema imune, como linfócitos T e células apresentadoras de antígenos. O TNFR2 é ativado exclusivamente pelo TNF-alfa e desempenha um papel importante na regulação da resposta imune adaptativa, promovendo a sobrevivência e proliferação das células T ativadas, bem como a produção de citocinas pró-inflamatórias.
Em resumo, os receptores TNF-R1 e TNF-R2 são essenciais para a regulação da resposta imune e inflamatória, com o TNFR1 envolvido em processos de apoptose e o TNFR2 desempenhando um papel na ativação das células do sistema imune. No entanto, uma disfunção excessiva ou inadequada nesses receptores pode contribuir para o desenvolvimento de várias condições patológicas, como doenças autoimunes e inflamatórias crônicas.
As doenças da coluna vertebral referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a coluna vertebral, o eixo central de suporte e proteção do corpo humano. A coluna vertebral é composta por 33 vértebras em padrões únicos: 7 na região cervical (pescoço), 12 na torácica (peito), 5 na lumbar (parte inferior da parte de trás), 5 na sacral (base da coluna vertebral) e 4 no coccígeo (região do cóccix).
As doenças da coluna vertebral incluem:
1. Espondilose: uma condição degenerativa que afeta o desgaste natural das vértebras e dos discos intervertebrais ao longo do tempo, resultando em dor, rigidez e, às vezes, comprometimento da nervura.
2. Estenose espinhal: um estreitamento progressivo do canal espinal devido ao crescimento ósseo anormal ou degeneração dos tecidos moles, resultando em compressão dos nervos e dor nas costas, nádegas ou membros inferiores.
3. Hernia de disco: a protrusão ou ruptura do disco intervertebral devido à degeneração ou trauma, resultando na pressão sobre os nervos vizinhos e sintomas como dor, entumecimento ou fraqueza nos braços ou pernas.
4. Escolioses: uma curvatura anormal lateral da coluna vertebral, geralmente desenvolvida durante a infância ou adolescência, que pode resultar em problemas estéticos e funcionais ao longo do tempo.
5. Lordoses e Cifoses excessivas: lordose refere-se a uma curvatura excessiva da coluna vertebral na região lumbar (lordose lombar excessiva), enquanto cifose refere-se a uma curvatura excessiva na região torácica (cifose torácica excessiva). Ambas as condições podem resultar em dor e desconforto.
6. Fraturas vertebrais: fraturas ósseas da coluna vertebral devido a traumatismos, osteoporose ou outras condições médicas subjacentes.
7. Doenças inflamatórias e infecciosas: incluem espondilite anquilosante, artrite reumatoide, discite e outras infecções que podem afetar a coluna vertebral e causar dor e rigidez.
8. Tumores espinhais: crescimentos benignos ou malignos nos tecidos da coluna vertebral, que podem comprimir os nervos e causar sintomas neurológicos graves.
9. Síndrome do piriforme: compressão do nervo ciático pelo músculo piriforme no quadril, que pode causar dor e entumecimento na perna.
10. Doenças degenerativas do disco: desgaste natural dos discos intervertebrais ao longo do tempo, o que pode resultar em dor e rigidez na coluna vertebral.
'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.
Sacroileíte é uma condição caracterizada por inflamação e dor nos sacroilíacos, as articulações que conectam o osso sacro na base da coluna vertebral a ambos os ilíacos dos quadris. Essa inflamação pode resultar em dor e rigidez na parte inferior da parte de trás e/ou na região dos quadris, particularmente durante a marcha ou outras atividades que exijam esforço físico. A causa exata da sacroileíte é frequentemente desconhecida, mas pode estar relacionada a traumas, infecções, artrites inflamatórias (como artrite reumatoide ou espondilite anquilosante) ou processos degenerativos relacionados à idade. O diagnóstico geralmente é baseado em exames físicos, história clínica e imagens médicas, como radiografias ou ressonâncias magnéticas. O tratamento pode incluir repouso, fisioterapia, exercícios terapêuticos, medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e, em casos graves, injeções de corticosteroides ou cirurgia.
Anticorpos monoclonais são proteínas produzidas em laboratório que imitam as respostas do sistema imunológico humano à presença de substâncias estranhas, como vírus e bactérias. Eles são chamados de "monoclonais" porque são derivados de células de um único clone, o que significa que todos os anticorpos produzidos por essas células são idênticos e se ligam a um antígeno específico.
Os anticorpos monoclonais são criados em laboratório ao estimular uma célula B (um tipo de glóbulo branco) para produzir um anticorpo específico contra um antígeno desejado. Essas células B são então transformadas em células cancerosas imortais, chamadas de hibridomas, que continuam a produzir grandes quantidades do anticorpo monoclonal desejado.
Esses anticorpos têm uma variedade de usos clínicos, incluindo o tratamento de doenças como câncer e doenças autoimunes. Eles também podem ser usados em diagnóstico laboratorial para detectar a presença de antígenos específicos em amostras de tecido ou fluidos corporais.
Klebsiella é um gênero de bactérias gram-negativas, aeróbicas e em forma de bastonete, pertencente à família Enterobacteriaceae. Essas bactérias são encontradas normalmente na flora intestinal humana e animal, bem como no ambiente, particularmente em água e solo. Algumas espécies de Klebsiella, especialmente a Klebsiella pneumoniae, podem causar infecções nos humanos, principalmente em indivíduos com sistemas imunológicos debilitados. Essas infecções podem incluir pneumonia, infecções urinárias, septicemia e meningite. Além disso, algumas espécies de Klebsiella têm desenvolvido resistência a múltiplos antibióticos, tornando-se uma séria ameaça à saúde pública.
Um abscesso do músculo psoas é uma acumulação de pus que ocorre no músculo psoas, localizado na região inferior da parede abdominal posterior. O músculo psoas é um músculo alongado que auxilia na flexão da coxa e rotação lateral do quadril.
Um abscesso no músculo psoas geralmente ocorre como uma complicação de infecções intra-abdominais ou espinhais, como apendicite, diverticulite, infecções urinárias ou osteomielite vertebral. Pode também resultar de disseminação hematogênica (através do sangue) de bactérias a partir de outras fontes infecciosas no corpo.
Os sintomas mais comuns incluem dor abdominal ou na região lombar, febre, calafrios e mal-estar geral. O diagnóstico é geralmente confirmado por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética.
O tratamento geralmente consiste em antibioticoterapia e drenagem do abscesso, que pode ser realizada por cirurgia aberta ou por procedimentos menos invasivos, como a punção guiada por imagem. O prognóstico depende da extensão da infecção e de outros fatores, como a idade do paciente e a presença de doenças crônicas subjacentes.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Uma pensão, em termos médicos, refere-se a um tipo de alojamento ou instalação projetada para fornecer cuidados continuados e habitacionais a indivíduos que precisam de assistência significativa com as atividades da vida diária. Essas instalações geralmente servem pessoas idosas, mas também podem acolher indivíduos com deficiências físicas ou mentais, doenças crónicas ou outras necessidades de cuidados em longo prazo.
As pensões oferecem uma variedade de serviços, incluindo refeições, lavanderia, limpeza e programação de atividades recreativas. Além disso, muitas pensões empregam profissionais de saúde, como enfermeiros, terapeutas e cuidadores, para fornecer cuidados de saúde especializados aos residentes, se necessário.
Existem diferentes tipos e níveis de pensões, dependendo das necessidades dos indivíduos. Alguns exemplos incluem:
1. Pensões independentes: Para pessoas que podem viver de forma relativamente independente, mas desfrutam da conveniência e segurança de uma comunidade planejada. Essas pensões geralmente oferecem serviços limitados, como refeições ocasionalmente e programação de atividades.
2. Pensões assistidas: Para pessoas que precisam de algum grau de assistência com as atividades da vida diária, como tomar banho, se vestir ou administrar medicamentos. Essas pensões oferecem cuidados adicionais e serviços de apoio para ajudar os residentes a manterem sua autonomia o mais possível.
3. Pensões especializadas em demências: Para pessoas com doença de Alzheimer ou outras formas de demência. Essas pensões são projetadas para fornecer um ambiente seguro e estimulante, com programas e atividades específicos para as necessidades dos residentes com demência.
4. Pensões de cuidados intensivos: Para pessoas que precisam de cuidados significativos e acompanhamento contínuo devido a problemas de saúde graves ou limitações físicas. Essas pensões oferecem serviços de enfermagem e outros profissionais de saúde para atender às necessidades dos residentes.
Escolher a pensão certa depende das necessidades individuais, preferências e orçamento. Antes de tomar uma decisão, é recomendável visitar diferentes opções, falar com os funcionários e residentes e fazer perguntas sobre os serviços oferecidos, a qualidade dos cuidados, as políticas e os custos.
Em termos médicos, articulações referem-se aos pontos em que dois ou mais ossos se encontram e se movem uns em relação aos outros em nosso corpo. Elas permitem uma variedade de movimentos, desde pequenos movimentos de rotação até grandes movimentos de extensão e flexão.
Existem diferentes tipos de articulações no corpo humano, dependendo da estrutura e função delas. Alguns dos principais tipos incluem:
1. Articulações sinoviais: também conhecidas como diartroses, são as mais flexíveis e permitem um amplo range de movimento. Elas possuem uma cavidade sinovial preenchida com fluido sinovial, que actingua como lubrificante para facilitar o movimento dos ossos. Exemplos incluem as articulações do ombro, quadril e joelho.
2. Articulações cartilaginosas: neste tipo de articulação, os ossos estão unidos por uma camada de tecido cartilaginoso em vez de um líquido sinovial. Elas permitem movimentos limitados e são encontradas em áreas do corpo como as costelas e vértebras.
3. Articulações fibrosas: neste caso, os ossos estão unidos por tecido conjuntivo firme e resistente, o que limita significativamente o movimento entre eles. Exemplos incluem as articulações do crânio e da sínfise púbica no quadril.
A integridade das articulações é mantida por vários componentes, como ligamentos, tendões, cápsulas articulares e músculos, que fornecem suporte e estabilidade, além de ajudar a controlar o movimento. Algumas condições médicas, como artrite e lesões, podem afetar negativamente as articulações, causando dor, rigidez e limitação do movimento.
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Espondilite anquilosante
Amiloidose
Espondilopatia
Anquilose
Bráulio Pedroso
Doença de Crohn
Fenilbutazona
Mick Mars
Entesopatia
Secuquinumab
Dani Moreno
Cifose
Aceclofenaco
Artrite
Intoxicação por flúor
Dan Reynolds
Costocondrite
Espondilite
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Adalimumabe
Diclofenaco
Juan Luis Suárez Garrido
Metotrexato
Bryan Gunn
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Antígeno leucocitário humano
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Espondilite anquilosante - Wikipedia
Dia Mundial da Espondilite Anquilosante
Espondilite anquilosante: causas & tratamentos | Criasaude
Vaquinha Online - Ajude Fabiano Campos portador de Espondilite Anquilosante | Kickante
Espondilite Anquilosante: Incapacitante mas tratável
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Anquilose temporomandibular: uma rara manifestação da espondilite anquilosante
Como Dormir Melhor com Espondilite Anquilosante | Novartis
Revendo os Dados: Espondilite anquilosante e espondiloartrite axial não radiográfica
Espondilite Anquilosante: a famosa 'dor nas costas' - Revista FOCO
Fatos rápidos: Espondilite anquilosante - Manual MSD Versão Saúde para a Família
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Sintomas da espondilite anquilosante3
- Os sinais e sintomas da espondilite anquilosante geralmente aparecem gradualmente, com pico de início entre 20 e 30 anos de idade. (wikipedia.org)
- Quais são os sintomas da espondilite anquilosante? (msdmanuals.com)
- O uso da cannabis demonstrou ter benefícios anti-inflamatórios, ajudando no alívio dos sintomas da Espondilite Anquilosante (EA), como a dor. (cannigma.com)
Reumatoide3
- De acordo com as pesquisas atuais, o uso da cannabis contribui para o alívio da dor em quadros clínicos como artrite reumatoide e fibromialgia, com sintomas parecidos com os da espondilite anquilosante. (cannigma.com)
- Os resultados da prática foram comprovados em pacientes com artrite reumatoide, espondilite anquilosante e doenças autoimunes neurológicas, como a esclerose múltipla e a neuromielite óptica. (fleury.com.br)
- Erelzi age ligando-se a uma substância conhecida como TNF (fator de necrose tumoral), bloqueando sua atividade e reduzindo a dor e a inflamação associadas à artrite reumatoide, artrite psoriásica, espondilite anquilosante e psoríase crônica. (fastmedicamentos.com.br)
Índice de Atividade de Bath1
- Algumas ferramentas também permitem avaliar a doença e principalmente o seu desenvolvimento, são eles o Bath Ankylosing Spondylitis Disease Activity Index -BASDAI (em protuguês: Índice de Atividade de Bath para Espondilite Anquilosante) e o B ath Ankylosing Spondylitis Functional Index - BASFI (em protuguês: Índice Funcional de Bath para Espondilite Anquilosante). (criasaude.com.br)
Mundial da Espondilite Anquilosante1
- Assinalamos este Dia Mundial da Espondilite Anquilosante, 8 de maio de 2021, com lançamento do guia "Para uma vida mais ativa: Programa de exercício na Espondilartrite Axial", o qual pretende auxiliar os doentes no desenvolvimento de ferramentas que possam ajudar a fazer uma melhor gestão ativa da sua espondilartrite no seu dia-a-dia. (novartis.com)
Adultos2
- Nos Estados Unidos, cerca de 1 em 200 adultos apresentam espondilite anquilosante. (criasaude.com.br)
- A espondilite anquilosante é mais frequente em adultos jovens do sexo masculino, com idade entre 17 e 37 anos. (eluar.org.br)
Paciente2
- Vale lembrar que a espondilite anquilosante afeta cada paciente de uma forma diferente. (novartis.com.br)
- Diretamente da Avenida Paulista , em São Paulo, um famoso streamer estará acompanhado de um paciente de Espondilite Anquilosante e juntos disputarão o jogo de perguntas e respostas. (thunderwave.com.br)
Axial8
- A Espondilartrite Axial é uma doença reumática inflamatória que afeta predominantemente as articulações da coluna e divide-se em dois tipos: Espondilite Anquilosante ou Espondilartrite Axial não-radiográfica. (novartis.com)
- Espondilite anquilosante é considerada uma condição crônica do grupo de doenças inflamatórias sistêmicas, de padrão reumático, que acomete os tecidos conectivos, afetando, primariamente, o esqueleto axial, sendo incomum nas articulações periféricas. (bvsalud.org)
- Quem tem Espondiloartrite Axial (espondilite) é Deficiente? (espondilitebrasil.com.br)
- A espondilite anquilosante (ou espondiloartrite axial) é uma doença inflamatória crônica que acomete principalmente as articulações sacroilíacas e a coluna vertebral. (medscape.com)
- Você está atualizado em relação às pesquisas mais recentes sobre espondilite anquilosante e espondiloartrite axial não radiográfica? (medscape.com)
- Citar este artigo: Revendo os Dados: Espondilite anquilosante e espondiloartrite axial não radiográfica - Medscape - 20 de outubro de 2023. (medscape.com)
- A Espondilite Anquilosante é uma doença crónica, de natureza inflamatória dolorosa e progressiva, que afecta predominantemente o esqueleto axial (as articulações entre as vértebras) e as sacro-ilíacas (articulações entre o sacro e os ossos ilíacos da bacia). (autoimunidade.com)
- Introdução: A Espondilite Anquilosante (EA) é uma doença inflamatória crônica e progressiva que geralmente afeta o sistema axial e as enteses e em casos mais graves pode afetar também as articulações periféricas. (unisc.br)
Pessoas11
- Cerca de um terço das pessoas com espondilite anquilosante têm doença grave, o que reduz a expectativa de vida. (wikipedia.org)
- A maioria das pessoas com espondilite anquilosante terá experiência de dor nos pés e tornozelo, a fascíte plantar . (espondilitebrasil.com.br)
- A insônia causada pela dor - ou aquele sono de má qualidade - é uma condição que para muitas pessoas com espondilite anquilosante não precisa de apresentação. (novartis.com.br)
- Em um estudo realizado, mais de dois terços das pessoas com espondilite anquilosante relataram ter perturbações durante o sono. (novartis.com.br)
- 2 As pessoas com espondilite anquilosante frequentemente dormem mal, por menos tempo e isso afeta até mesmo a atividade da doença. (novartis.com.br)
- Este texto visa oferecer alguns conselhos para as pessoas com espondilite anquilosante que querem seu sono de volta. (novartis.com.br)
- Pode ser que nem todos funcionem para você, mas eles já demostraram funcionar para outras pessoas que têm problemas para dormir (inclusive pacientes de espondilite anquilosante). (novartis.com.br)
- Apesar de seus benefícios não serem claros, medicinas complementares e alternativas são amplamente utilizadas por pessoas com espondilite anquilosante para ajudar a aliviar os sintomas. (novartis.com.br)
- A prevalência de espondilite anquilosante na população geral varia de 9 a 30 a cada 10.000 pessoas , dependendo da definição de caso, região geográfica, metodologia, fonte de dados ou população de estudo. (medscape.com)
- A maioria das pessoas com espondilite anquilosante desenvolve algumas deficiências, mas ainda pode levar uma vida normal. (msdmanuals.com)
- A Espondilite Anquilosante ainda é pouco conhecida, mas muitas pessoas podem ter a doença e ainda não saber. (thunderwave.com.br)
Tratamento2
- O objetivo é esclarecer as principais informações sobre o diagnóstico, tratamento e características da espondilite. (eluar.org.br)
- Reumatologia: tratamento da artrite reumatoíde e espondilite anquilosante. (drogariaspacheco.com.br)
Ajudar1
- A Cannabis Pode Ajudar na Espondilite Anquilosante? (cannigma.com)
Tipo3
- Espondilite anquilosante (EA) é um tipo de artrite em que ocorre inflamação crónica das articulações da coluna vertebral. (wikipedia.org)
- Espondilite anquilosante é um tipo de artrite que torna sua coluna dolorosa e rígida. (msdmanuals.com)
- A espondilite anquilosante é um tipo de inflamação que afeta os tecidos conjuntivos, caracterizando-se pela inflamação das articulações da coluna e das grandes articulações, como quadris, ombros e outras regiões. (fiocruz.br)
Sinais2
- Outros sinais de alerta que também podem ser relacionados à Espondilite Anquilosante são a uveíte (inflamação no olho) da região colorida do olho), a psoríase (inflamação da pele com característica descamativa e avermelhada) e a colite (inflamação do intestino). (thunderwave.com.br)
- Erelzi é indicado para redução dos sinais e sintomas em pacientes com espondilite anquilosante ativa. (fastmedicamentos.com.br)
Coluna3
- A espondilite anquilosante é uma inflamação autoimune que atinge especialmente a coluna e tem como principal sintoma a dor nas costas, especialmente durante o repouso. (revistafoco.com.br)
- No início, a espondilite anquilosante costuma causar dor nas nádegas, possivelmente se espalhando pela parte de trás das coxas e pela parte inferior da coluna. (fiocruz.br)
- A Janssen , empresa farmacêutica da Johnson & Johnson , traz uma comunicação diferenciada para falar sobre a Espondilite Anquilosante (EA) , doença que se caracteriza pela inflamação das grandes articulações da coluna e tem como principal sintoma a dor nas costas. (thunderwave.com.br)
Grave1
- Se você tiver espondilite anquilosante mais grave, os médicos lhe receitarão medicamentos biológicos. (msdmanuals.com)
Rigidez1
- Medir e avaliar atividade da espondilite anquilosante e a gravidade dos sintomas fadiga e rigidez. (uc.pt)
Podem ser1
- Os médicos podem ser muito relutantes em receitar medicamentos para dormir no caso de doenças crônicas, como a espondilite anquilosante, já que seus efeitos positivos passam muito rapidamente. (novartis.com.br)
ANEA1
- Desenvolvido em parceria com a ANEA (Associação Nacional de Espondilite Anquilosante), SPR (Sociedade Portuguesa de Reumatologia), SPMFR (Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação), Universidade de Lisboa e FMH (Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa), o manual encontra-se disponível na íntegra, para consulta e download, aqui (PDF, 9.10 MB) . (novartis.com)
Causa4
- Embora se desconheça a causa de espondilite anquilosante, pensa-se que envolva uma combinação de fatores genéticos e ambientais. (wikipedia.org)
- O que causa espondilite anquilosante? (msdmanuals.com)
- Os médicos não sabem exatamente o que causa a espondilite anquilosante. (msdmanuals.com)
- A espondilite anquilosante causa dor e inflamação, duas funções reguladas pelo sistema endocanabinoide. (cannigma.com)
Cerca1
- Cerca de 90% dos pacientes brancos com espondilite anquilosante são HLA-B27 positivos. (fiocruz.br)
Caso1
- Este artigo tem como objetivo relatar um caso raro de anquilose da articulação temporomandibular secundária à espondilite anquilosante, abordando seus aspectos clínicos e terapêuticos. (bvsalud.org)
Significa1
- O adjetivo anquilosante significa uma fusão entre os ossos. (criasaude.com.br)
Precisa1
- Quanto mais apoio tiver um sapato, mais ele protegerá suas articulações e proporcionará absorção de choque - características que você precisa quando você tem espondilite. (espondilitebrasil.com.br)
Crohn1
- artrite psoriática , espondilite anquilosante, doenças intestinais inflamatórias (Doença de Crohn e colite) e artrite reativa. (cannigma.com)
Sintomas da espondilite2
- Os sinais e sintomas da espondilite anquilosante geralmente aparecem gradualmente, com pico de início entre 20 e 30 anos de idade. (wikipedia.org)
- Quais são os sintomas da espondilite anquilosante? (msdmanuals.com)
Principal sintoma da espondilite anquilosante2
- Dores nas costas, especialmente na lombar, são o principal sintoma da espondilite anquilosante, assim como de diversas outras doenças. (minutosaudavel.com.br)
- O principal sintoma da espondilite anquilosante é uma dor lombar persistente, por mais de três meses. (espondilitebrasil.com.br)
Lombar1
- A Espondilite Anquilosante (EA) é uma doença reumática inflamatória crónica cuja manifestação comum e frequente é a dor lombar e/ou sacro-lombar, podendo afectar membros superiores e inferiores. (anasofiarodrigues.com)
Espondiloartrite1
- Cosentyx ® é utilizado para tratar doenças conhecidas como "espondilite anquilosante" e "espondiloartrite axial não radiográfica", em pacientes que não tenham respondido adequadamente ao tratamento convencional. (consultaremedios.com.br)
Saiba1
- Saiba mais sobre a espondilite anquilosante. (medscape.com)
Pacientes2
- Cerca de 70% dos pacientes que tem espondilite anquilosante (EA) podem evoluir para um quadro de fusão de vértebra, sendo que 40% destes terão uma fusão completa da coluna3. (espondilitebrasil.com.br)
- O Cosentyx (Secuquinumabe) é um medicamento que possui registro na Anvisa e tem indicação em bula para o tratamento de pacientes com quadro de psoríase em placas, artrite psoriásica e espondilite anquilosante. (adv.br)
Homens1
- Espondilite anquilosante é três vezes mais comum em homens do que em mulheres. (msdmanuals.com)
Falar1
- Alguma vez já ouviu falar sobre espondilite anquilosante? (cirurgiadecolunagoiania.com.br)
Associada1
- Frequentemente está associada com hiperostose anquilosante anterior. (bvsalud.org)
Entanto1
- Ainda não há cura para a espondilite anquilosante, no entanto com o tratamento adequado, mudança de estilo de vida, prática de exercícios físicos e fisioterapia, o paciente poderá levar uma vida normal, sem dores e sem limitação. (espondilitebrasil.com.br)