Passagem anatômica anormal conectando o RETO com o exterior, com um orifício no lugar da drenagem.
Comunicação anormal observada com maior frequência entre dois órgãos internos, ou entre um órgão interno e a superfície corporal.
Comunicação direta anormal entre artéria e veia sem passar pelos CAPILARES. Uma fístula arteriovenosa geralmente leva à formação de uma conexão semelhante a um saco dilatado (aneurisma arteriovenoso). As localizações e os tamanhos dos desvios determinam o grau dos efeitos nas funções cardiovasculares, como PRESSÃO ARTERIAL e FREQUÊNCIA CARDÍACA.
Passagem anatômica anormal entre o INTESTINO e qualquer segmento do intestino ou outro órgão. A fístula intestinal externa está conectada à PELE (fístula enterocutânea). A fístula intestinal interna pode estar conectada a vários órgãos, como ESTÔMAGO (fístula gastrocólica), TRATO BILIAR (fístula colecistoduodenal) ou BEXIGA URINÁRIA do TRATO URINÁRIO (fístula colovesical). Entre os fatores de risco estão os processos inflamatórios, câncer, tratamento por radiação e acidentes cirúrgicos (ERROS MÉDICOS).
Passagem ou comunicação anormal entre um órgão interno e a superfície do corpo.
Via de passagem anormal ou comunicação entre um brônquio e outra parte do corpo.
Passagem anormal entre dois ou mais VASOS SANGUÍNEOS, entre ARTÉRIAS, ou entre uma artéria e uma veia.
Via anormal comunicando com ESTÔMAGO.
Passagem anormal em qualquer parte do TRATO URINÁRIO, entre si ou com outros órgãos.
Passagem anormal comunicando com ESÔFAGO. O tipo mais comum é a FÍSTULA TRAQUEOESOFÁGICA entre esôfago e TRAQUEIA.
Passagem anormal em qualquer órgão do trato biliar ou entre órgãos biliares e outros órgãos.
Via anormal comunicando com o PÂNCREAS.
Passagem anatômica anormal entre o RETO e VAGINA.
Passagem anatômica anormal entre a BEXIGA URINÁRIA e VAGINA.
Passagem anormal de comunicação entre qualquer componente do trato respiratório ou entre qualquer parte do sistema respiratório e órgãos vizinhos.
Passagem anatomicamente anormal que conecta a VAGINA a outros órgãos, como BEXIGA (FÍSTULA VESICOVAGINAL) ou reto (FÍSTULA RETOVAGINAL).
Passagem anormal entre ESÔFAGO e TRAQUEIA, adquirida ou congênita, frequentemente associada com ATRESIA ESOFÁGICA.
Passagem anormal na BEXIGA URINÁRIA ou entre a bexiga e qualquer órgão circunvizinho.
Comunicação anormal entre duas ARTÉRIAS, que pode resultar de lesão ou ocorrer como uma anomalia congênita.
Derivação cirúrgica que permite a passagem direta de sangue de uma artéria a uma veia. (Dorland, 28a ed)
Anormalidade espontânea ou adquirida em que há comunicação entre SEIO CAVERNOSO (uma estrutura venosa) e ARTÉRIAS CARÓTIDAS. Frequentemente está associada com TRAUMATISMO DA CABEÇA, especificamente fraturas basilar do crânio (FRATURA BASILAR DO CRÂNIO). Entre os sinais clínicos, estão frequentemente os TRANSTORNOS DA VISÃO e HIPERTENSÃO INTRACRANIANA.
Passagem anormal de comunicação entre qualquer componente do sistema digestório ou entre qualquer parte do sistema digestório e órgão(s) vizinho(s).
Anormalidades congênitas, hereditárias ou adquiridas envolvendo ARTÉRIAS, VEIAS ou seios venosos no ENCÉFALO, MEDULA ESPINAL e MENINGES.
Doenças que acometem a PLEURA.
Via de passagem anormal dentro da boca comunicando duas mais estruturas anatômicas entre si.
Espaço venoso, de formato irregular, localizado na dura-máter em cada lado do osso esfenoide.
Método de hemóstase usando vários agentes [Gelfoam, Silastic, metal, vidro ou pellets plásticos, coágulo autólogo, gordura e músculo] como êmbolo. Tem sido usada nos tratamentos da medula espinal, MALFORMAÇÕES ARTERIOVENOSAS INTRACRANIANAS, fístulas arteriovenosas renais, sangramento gastrointestinal, epistaxe, hiperesplenismo, certos tumores altamente vascularizados, rupturas traumáticas de vasos sanguíneos e controle de hemorragia cirúrgica.
Afecções na região do DUODENO do INTESTINO DELGADO.
Processos patológicos envolvendo a URETRA.
Anormalidade congênita caracterizada pela ausência de desenvolvimento completo do ESÔFAGO, que normalmente ocorre com FÍSTULA TRAQUEOESOFÁGICA. Entre os sintomas estão SALIVAÇÃO excessiva, ENGASGO, CIANOSE e DISPNEIA.
Veias calibrosas localizadas em cada lado da base do pescoço. São formadas pela junção das veias jugular interna e subclávia. Drenam sangue proveniente da cabeça e extremidades superiores. Unem-se para formar a veia cava superior.
Fístula entre o seio maxilar e a cavidade oral.
Terapia para a purificação insuficiente do SANGUE pelos rins, baseado na diálise e incluindo a hemodiálise, DIÁLISE PERITONEAL e HEMODIAFILTRAÇÃO.
A mais externa das três MENINGES, uma membrana fibrosa de tecido conjuntivo que cobre o encéfalo e cordão espinhal.
Processos patológicos envolvendo qualquer parte da AORTA.
Usar para artigos que tratem das atividades médicas realizadas por pessoal de instituições que são administradas por organizações religiosas.
A fé cristã, prática ou sistema da Igreja Católica, especificamente a Católica Romana, a igreja Cristã que é caracterizada por uma estrutura hierárquica de bispos e padres na qual a autoridade doutrinal e disciplinar é dependente da sucessão apostólica, com o Papa como cabeça do colégio episcopal.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Limpeza que o animal faz da superfície do corpo e outros cuidados com a mesma. Inclui o ato de limpar e lubrificar as penas com o bico, ou do pelo com a língua.
Afeição; em psiquiatria, geralmente refere-se ao prazer, particularmente no que se aplica às experiências gratificantes entre indivíduos.
Viagem de um grupo de médicos com a finalidade de fazer um estudo especial ou incumbir-se de um projeto especial de curta duração.
Série de ações, algumas vezes simbólicas, que podem ser associadas a um padrão de comportamento e são, frequentemente, indispensáveis para a realização deste.

Uma fístula retal é um tipo específico de comunicação anormal (fístula) que se desenvolve entre o reto e a pele da região perianal. Essa condição geralmente ocorre como resultado de uma infecção grave, tumores ou cirurgias pré-existantes na região anal. A fístula retal pode causar sintomas como dor, escorrência de fezes ou pus, irritação e inchaço na área envolvida. O tratamento geralmente requer intervenção médica ou cirúrgica especializada para corrigir a comunicação anormal e prevenir complicações, como infecções recorrentes ou sepsis.

Uma fistula é um canal anormal que se forma entre duas estruturas corporais, geralmente como resultado de uma infecção, inflamação ou trauma. As fistulas podem ocorrer em diversas partes do corpo e podem conectar órgãos, glândulas, vísceras ou outros tecidos.

A formação de uma fistula geralmente envolve a cicatrização anormal de tecidos após uma lesão ou infecção. O processo inflamatório crônico pode resultar na formação de um túnel ou canal entre duas superfícies corporais, permitindo que o conteúdo de um órgão ou tecido seja drenado para outro local do corpo.

As fistulas podem ser classificadas em função de sua complexidade anatômica, da sua localização e do tipo de tecido envolvido. Algumas fistulas podem se resolver sozinhas ao longo do tempo, enquanto outras podem requerer tratamento médico ou cirúrgico. O tratamento depende da causa subjacente da fistula e da sua localização anatômica.

Uma fístula arteriovenosa (FAV) é uma comunicação anormal e anormalmente direta entre uma artéria e uma veia, por meio de um vaso sanguíneo ou tecido conjuntivo. Normalmente, a sangue flui do sistema arterial para o venoso através de capilares, onde ocorre a troca de gases e nutrientes com os tecidos circundantes. No entanto, em uma FAV, essa separação é perdida, resultando em um fluxo sanguíneo altamente turbolento e aumentado entre as artérias e veias.

FAVs podem ser congênitas ou adquiridas. As fístulas congênitas geralmente ocorrem como resultado de defeitos no desenvolvimento fetal, enquanto as fístulas adquiridas são frequentemente causadas por trauma, cirurgia, infecção ou doença vascular subjacente.

As FAVs podem variar em tamanho e localização, dependendo da causa subjacente. Em geral, as fístulas maiores e mais próximas do coração tendem a causar sintomas mais graves, como hipertensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva, dor no local da lesão e extremidades frias. Além disso, FAVs podem resultar em isquemia dos tecidos circundantes devido ao roubo de fluxo sanguíneo para a veia vizinha.

O tratamento de FAVs geralmente envolve cirurgia para interromper o fluxo sanguíneo anormal e restaurar a circulação normal. Em alguns casos, endovascular ou procedimentos percutâneos podem ser usados ​​para fechar a fístula com dispositivos como stents ou coils. O prognóstico depende da localização, tamanho e causa subjacente da FAV, bem como do sucesso do tratamento.

Uma fístula intestinal é um tipo de conexão anormal (fístula) que se forma entre o intestino e a pele ou outro órgão. Essa condição geralmente ocorre como resultado de uma complicação de uma doença subjacente, como diverticulite, doença inflamatória intestinal (como Crohn ou colite ulcerativa), infeções abdominais graves, cirurgia abdominal ou câncer.

A fístula intestinal pode causar sintomas como drenagem de líquido fecal através da pele, dor abdominal, irritação da pele ao redor da fístula, náuseas, vômitos e falta de apetite. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção, dieta especial e, em alguns casos, cirurgia para fechar ou desviar a fístula. É importante procurar atendimento médico imediato se suspeitar de uma fístula intestinal, pois ela pode levar a complicações graves, como desidratação, sepse e outras infecções.

Uma fístula cutânea é um tipo de comunicação anormal e persistente entre a superfície da pele (cutâneo) e um órgão ou cavidade corporal, geralmente resultado de uma infecção, inflamação crônica ou trauma. Essa condição pode ocorrer em diversas partes do corpo, mas é mais comum no abdômen, pélvis e membros inferiores.

A fístula cutânea geralmente se apresenta como uma pequena abertura na pele, através da qual pode haver fluxo de líquidos, gases ou conteúdo do órgão ou cavidade afetada. Os sintomas associados podem incluir dor, vermelhidão, edema, calor e drenagem de pus ou outros fluidos anormais. O tratamento dessa condição depende da causa subjacente e pode envolver medidas conservadoras, como antibióticos e cuidados de ferida, ou procedimentos cirúrgicos mais invasivos para fechar a fístula e corrigir a anomalia subjacente.

Uma fistula brônquica é uma comunicação anormal entre o brônquio (uma via aérea nos pulmões) e a parede torácica, esôfago ou vasos sanguíneos adjacentes. Essa condição rara geralmente ocorre como complicação de procedimentos médicos invasivos, traumas graves, infecções ou tumores. Os sintomas podem incluir tosse crónica, drenagem de fluido ou ar do local da fistula, pneumonia recorrente e dificuldade para respirar. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir cirurgia, terapia endovascular ou abordagens minimamente invasivas.

Uma fistula vascular é uma conexão anormal entre duas artérias, entre duas veias, ou entre uma artéria e uma veia. Geralmente, isso ocorre como resultado de uma lesão ou procedimento médico, como uma cirurgia ou biopsia. A fistula vascular permite que o sangue flua do caminho normal para o caminho anormal, o que pode levar a diversas complicações, dependendo da localização e tamanho da fistula.

Os sintomas mais comuns de uma fistula vascular incluem:

* Batimento ou pulsação palpável na pele acima da fistula
* Ruído audível (bruxuleio) acima da fistula quando auscultada com um estetoscópio
* Dor e inchaço na região afetada
* Cansaço e falta de ar em casos graves ou em fistulas localizadas no tórax ou abdômen

O tratamento de uma fistula vascular depende da sua causa, localização e gravidade. Em alguns casos, as fistulas menores podem fechar-se sozinhas ao longo do tempo. No entanto, em muitos casos, é necessário um procedimento cirúrgico para corrigir a fistula. O objetivo do tratamento é restaurar o fluxo sanguíneo normal e prevenir complicações, como insuficiência cardíaca congestiva ou trombose.

Uma fístula gástrica é uma condição médica em que existe um orifício anormal ou abertura entre o estômago e outra estrutura corporal adjacente, como o intestino delgado, o colo do estômago, o esôfago ou a cavidade pleural (espaço entre os pulmões e a parede do tórax). Essa condição geralmente é resultado de uma complicação de cirurgias abdominais, úlceras gástricas avançadas, infecções graves ou traumatismos. A fístula permite que o conteúdo do estômago seja drenado para outras áreas do corpo, podendo causar inflamação, infecção e outras complicações graves, se não for tratada adequadamente. O tratamento geralmente inclui antibióticos, dieta modificada, drenagem da fístula e possivelmente cirurgia para fechar a abertura anormal.

Uma fistula urinária é um tipo de comunicação anormal entre a bexiga ou outras estruturas do sistema urinário e outros órgãos ou tecidos do corpo. Essa condição geralmente ocorre como resultado de uma complicação cirúrgica, trauma, infecção ou radiação.

Existem diferentes tipos de fistulas urinárias, dependendo da localização e da estrutura envolvida. As mais comuns são as fistulas vesico-vaginais, que se formam entre a bexiga e a vagina, e as fistulas uretero-vaginais, que se formam entre o ureter (tubo que conduz a urina dos rins para a bexiga) e a vagina.

Os sintomas mais comuns de uma fistula urinária incluem:

* Fuga contínua ou intermitente de urina pela vagina ou outra abertura anormal;
* Infecções do trato urinário recorrentes;
* Dor, irritação ou inchaço na região genital ou pélvica;
* Náuseas e vômitos (em casos graves).

O tratamento de uma fistula urinária geralmente requer cirurgia para fechar a comunicação anormal e reparar os tecidos danificados. Em alguns casos, pode ser possível tratar a condição com procedimentos menos invasivos, como o uso de catéteres ou stents. A escolha do tratamento depende da localização e extensão da fistula, bem como da saúde geral do paciente.

Uma fistula esofageal é uma abertura anormal ou um canal que se forma entre o esôfago e outra estrutura adjacente, como a traquia ou o bronco. Essa condição geralmente ocorre como resultado de complicações de procedimentos médicos, como cirurgias no esôfago ou radioterapia para câncer de pulmão ou câncer do esôfago. Também pode ser causada por infecções graves, trauma torácico e tumores malignos.

Os sintomas mais comuns incluem dificuldade em engolir (disfagia), dor no peito ou na garganta, tosse, especialmente após comer ou beber, secreção de saliva ou alimentos pelos pulmões e pneumonia recorrente. O diagnóstico é geralmente feito por meio de exames de imagem, como raio-x, tomografia computadorizada (TC) ou endoscopia.

O tratamento da fistula esofageal depende da causa subjacente e do tamanho e localização da fistula. Em alguns casos, a fistula pode fechar naturalmente ao passar do tempo, especialmente se for pequena. No entanto, em muitos casos, o tratamento é necessário e pode incluir cirurgia para fechar a fistula, colocação de stents (dispositivos tubulares) no esôfago para manter a abertura do lumen e permitir a cicatrização ou terapia antibiótica para tratar infecções. Em casos graves, a nutrição pode ser fornecida por sonda nasogástrica ou alimentação parenteral total até que a fistula seja fechada e a função normal do esôfago seja restaurada.

Uma fistula biliar é uma conexão anormal e anormalmente inchada entre a vesícula biliar e outro órgão abdominal, geralmente o intestino delgado. Essa condição geralmente ocorre como resultado de complicações de doenças ou procedimentos médicos relacionados à vesícula biliar, como colecistite aguda ou crônica (inflamação da vesícula biliar), cálculos biliares ou cirurgia previa na região abdominal.

A fistula biliar pode causar sintomas como dor abdominal persistente, náuseas, vômitos e diarréia. Além disso, a presença de uma fistula biliar aumenta o risco de infecção no trato biliar e outros órgãos abdominais. O tratamento geralmente envolve cirurgia para fechar a fistula e remover a vesícula biliar afetada (colecistectomia). Em casos graves, pode ser necessário realizar uma cirurgia de reconstrução dos órgãos abdominais.

Uma fistula pancreática é uma condição em que o líquido digestivo rico em enzimas do pâncreas escapa e forma um orifício ou comunicação anormal (fistula) entre o pâncreas e outro órgão ou a superfície corporal. Isto geralmente ocorre como uma complicação de uma pancreatite aguda grave, trauma abdominal ou procedimentos cirúrgicos no pâncreas. A fistula pode resultar em drenagem contínua de líquido pancreático, podendo causar sintomas como dor abdominal, náuseas, vômitos e desnutrição. O tratamento pode incluir medidas conservadoras, como jejum, terapia de reposição de fluidos e eletrólitos, além de antibióticos, quando indicados. Em alguns casos, pode ser necessária intervenção cirúrgica para corrigir a fistula.

Uma fístula retrovaginal é um tipo específico de comunicação anormal (fístula) que se desenvolve entre o reto (parte inferior do intestino grosso) e a vagina. Essa condição geralmente ocorre como resultado de complicações em procedimentos cirúrgicos ou devido a doenças inflamatórias pélvicas graves, trauma, radiação ou câncer.

Quando presente, as fezes podem passar pela fístula e vazarem na vagina, o que pode causar incontinência fecal, infecções recorrentes, dor, desconforto e outros problemas de saúde. O tratamento geralmente requer cirurgia especializada para reparar a fístula e restaurar a função normal dos órgãos afetados.

Uma fístula vesicovaginal é um tipo de comunicação anormal entre a bexiga (vesícula) e o revestimento da vagina (vaginal). Essa condição geralmente ocorre como resultado de complicações durante cirurgias abdomino-pélvicas, radiação ou infecção prolongada, particularmente em países em desenvolvimento. A fístula vesicovaginal pode causar sintomas como incontinência urinária involuntária e infecções recorrentes do trato urinário. O tratamento geralmente envolve cirurgia para fechar a fístula e restaurar a função normal da bexiga e da vagina.

Uma fistula do sistema respiratório é uma abertura anormal ou passagem anômala entre o sistema respiratório e outro órgão ou espaço corporal. Essa condição rara pode ocorrer como resultado de vários fatores, incluindo trauma, infecção, cirurgia ou doenças pulmonares graves.

Existem diferentes tipos de fistulas do sistema respiratório, dependendo da sua localização e extensão. Algumas das mais comuns são:

1. Fístula traqueo-esofageal: é uma conexão anormal entre a traquéia (o tubo que transporta ar para os pulmões) e o esôfago (o tubo que leva alimentos para o estômago). Essa condição pode causar dificuldade em engolir, tosse durante a alimentação e pneumonia por inalação de material do trato digestivo.
2. Fístula bronco-pleural: é uma conexão anormal entre o bronquíolo (ramo final da árvore bronquial) e a cavidade pleural (o espaço que envolve os pulmões). Essa condição pode causar dificuldade respiratória, dor no peito e infecção pleural.
3. Fístula alvéolo-pleural: é uma conexão anormal entre o saco de ar nos pulmões (alvéolo) e a cavidade pleural. Essa condição pode causar pneumotórax espontâneo, um acúmulo de ar na cavidade pleural que causa colapso do pulmão.

O tratamento da fistula do sistema respiratório depende da sua localização, extensão e causa subjacente. Em alguns casos, a fistula pode ser fechada cirurgicamente, enquanto em outros casos, o tratamento pode envolver antibióticos para tratar infecções ou procedimentos menos invasivos, como a colocação de um stent (um dispositivo tubular flexível) para manter a fistula fechada. Em todos os casos, o tratamento deve ser individualizado e realizado por um especialista em doenças pulmonares ou cirurgia torácica.

Uma fístula vaginal é um tipo de comunicação anormal (abertura) entre a vagina e outa estrutura corporal adjacente, geralmente o reto (fístula rectovaginal), a bexiga (fístula vesicovaginal) ou o útero (fístula uterovaginal). Essas condições são geralmente causadas por complicações durante o parto, especialmente em países em desenvolvimento onde o acesso a cuidados obstétricos de emergência é limitado. Outras possíveis causas incluem cirurgias pélvicas, radiação, doenças inflamatórias pélvicas e câncer.

A fístula vaginal pode resultar em sintomas como incontinência urinária ou fecal, infecções recorrentes, dor durante as relações sexuais (dispareunia) e problemas sociais e psicológicos associados à baixa qualidade de vida. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames físicos e imagiologia médica, como ultrassom ou exame de ressonância magnética.

O tratamento da fístula vaginal geralmente requer cirurgia para fechar a comunicação anormal e restaurar a integridade dos órgãos afetados. Em alguns casos, outros procedimentos, como colocação de um catéter ou tratamento com antibióticos, podem ser necessários antes da cirurgia para garantir os melhores resultados possíveis. Após o tratamento, a reabilitação e o apoio contínuos são essenciais para a recuperação completa do paciente.

Uma fistula traqueoesofageal é uma abertura anormal e patológica entre a traquéia (o tubo que conduz ar aos pulmões) e o esôfago (o tubo que conduz alimentos e líquidos para o estômago). Essa condição rara geralmente é observada em pacientes com histórico de trauma no pescoço ou decubito prolongado, como em indivíduos ventilados por longos períodos. Também pode ser uma complicação de procedimentos cirúrgicos na região do pescoço ou resultado de infecções graves e neoplasias malignas que envolvem a traquéia e/ou o esôfago.

A presença de uma fistula traqueoesofageal pode levar a complicações significativas, como pneumonia por aspiração, desnutrição e desidratação, devido à dificuldade em se alimentar e manter a hidratação adequadas. O tratamento dessa condição geralmente requer uma abordagem multidisciplinar, envolvendo cirurgiões, pneumologistas, gastroenterologistas e fisioterapeutas, com o objetivo de fechar a fistula, tratar as infecções associadas e reabilitar a função respiratória e deglutição do paciente.

Uma fistula da bexiga urinária é uma abertura anormal e anômala entre a bexiga urinária e outa estrutura corporal adjacente, geralmente o intestino delgado ou a vagina. Essa condição rara geralmente é consequência de complicações cirúrgicas, radiação, infecção ou trauma pélvico.

A fistula permite que a urina seja drenada continuamente para a outra estrutura corporal, o que pode causar infecções recorrentes e outras complicações graves de saúde, como desidratação e insuficiência renal. Os sintomas comuns incluem incontinência urinária, dor abdominal, infecções do trato urinário frequentes e fétida secreção vaginal em mulheres.

O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como cistografia, uretrografia retrograda ou tomografia computadorizada. O tratamento geralmente requer cirurgia para reparar a fistula e restaurar a função normal da bexiga urinária. Em alguns casos, pode ser necessário o uso de técnicas avançadas, como colostomia ou cateterização intermitente, dependendo da gravidade da lesão e das condições do paciente.

Uma fístula artério-arterial é uma rara condição médica em que há uma comunicação anormal (conexão) entre duas artérias. Normalmente, as artérias são responsáveis pelo transporte de sangue rico em oxigênio do coração para os tecidos e órgãos do corpo. Quando uma fístula artério-arterial ocorre, o sangue flui diretamente de uma artéria para outra, sem passar pelo tecido circundante ou órgão alvo. Isto pode resultar em sintomas como dor, formigação, pálidez, fraqueza e cansaço, dependendo da localização e gravidade da fístula.

A formação de uma fístula artério-arterial pode ser congênita (presente desde o nascimento) ou adquirida (desenvolvida ao longo da vida). As causas adquiridas mais comuns incluem trauma, cirurgia vascular, doenças vasculares e infecções. O tratamento geralmente envolve a reparação cirúrgica da fístula para restabelecer o fluxo sanguíneo normal e prevenir complicações, como insuficiência cardíaca congestiva ou derrame cerebral.

Em termos médicos, uma derivação arteriovenosa cirúrgica (DAV) é um procedimento em que um cirurgião cria uma conexão artificial entre uma artéria e uma veia, geralmente por meio de um implante sintético ou de um vaso natural do próprio paciente. Essa conexão permite que o sangue flua diretamente de uma artéria para uma veia, contornando assim as partes naturais do sistema circulatório.

A derivação arteriovenosa cirúrgica é frequentemente usada em situações em que é necessário aumentar o fluxo sanguíneo para um órgão ou tecido específico, como no tratamento de insuficiência renal crônica avançada, na hemodiálise e em alguns procedimentos de revascularização. No entanto, essa técnica também pode estar associada a certos riscos, como a formação de coágulos sanguíneos, a estenose (estreitamento) da artéria ou veia afetadas e a insuficiência cardiovascular.

Como qualquer procedimento cirúrgico, a derivação arteriovenosa cirúrgica deve ser realizada por um profissional habilitado e devidamente treinado, e o paciente deve estar ciente dos riscos e benefícios associados à intervenção.

Uma fístula carotídeo-cavernosa é um tipo raro de comunicação anormal entre a artéria carótida interna e a veia cavernosa do crânio. Essa condição geralmente ocorre como resultado de uma lesão traumática, mas também pode ser causada por doenças vasculares, tumores ou procedimentos cirúrgicos.

Quando a artéria carótida interna se rompe e comunica com a veia cavernosa, isso resulta em um shunt arteriovenoso de alto débito que pode levar a sintomas graves, como proptose (olho protuberante), oftalmoplegia (paralisia dos músculos oculares), pulsátil bruit (ruído) no ouvido, congestão conjuntival, hemorragia retiniana e, em casos graves, insuficiência cerebral.

O tratamento da fístula carotídeo-cavernosa geralmente requer uma abordagem cirúrgica ou endovascular para interromper a comunicação anormal entre a artéria e a veia. O tipo de tratamento depende da gravidade dos sintomas, da localização exata da fístula e do estado geral de saúde do paciente.

Uma fistula do sistema digestório é uma abertura anormal e indevida entre o trato gastrointestinal e outra estrutura corporal, como outro órgão internor a pele. Essa conexão anômala permite que o conteúdo intestinal, incluindo ácidos gástricos, bile, suco pancreático ou fezes, escape para outras partes do corpo. As fistulas gastrointestinais podem ser classificadas de acordo com sua localização anatômica, como enterocutâneas (entre o intestino e a pele), enterovesiculares (entre o intestino e a bexiga) ou enteroentéricas (entre dois segmentos do intestino).

As causas mais comuns de fistulas gastrointestinais incluem cirurgias abdominais complexas, infecções intra-abdominais, tumores malignos e radiação. Os sintomas associados podem incluir drenagem de conteúdo intestinal através da pele, dor abdominal, diarreia, desidratação, perda de peso e sepse. O tratamento geralmente requer uma abordagem multidisciplinar, envolvendo cirurgiões, gastroenterologistas e outros especialistas, e pode incluir antibióticos, terapia nutricional e intervenção cirúrgica para fechar a fistula. O prognóstico depende da causa subjacente, localização e extensão da fistula, além da condição geral do paciente.

Malformações vasculares do sistema nervoso central (MVSNP) referem-se a um grupo heterogêneo de anomalias congênitas que afetam os vasos sanguíneos no cérebro e medula espinhal. Essas malformações resultam de distúrbios do desenvolvimento vascular durante a embriogênese ou fetal, levando à formação anormal de artérias, veias ou capilares.

Existem vários tipos de MVSNP, incluindo:

1. Malformação arteriovenosa (MAV): é uma comunicação anormal entre artérias e veias sem a presença de tecido capilar interposto. MAVs podem ocorrer em qualquer local do sistema nervoso central e podem variar em tamanho e complexidade.
2. Hemangioblastoma: é um tumor benigno vascular que geralmente ocorre no cérebro ou medula espinhal. Embora não seja uma malformação, é mencionado aqui porque compartilha algumas características semelhantes e pode ser considerado como parte do espectro das MVSNP.
3. Desmoplasia fibromatosa mixta (DFM): é uma lesão vascular rara, geralmente localizada na medula espinhal, composta por vasos sanguíneos anormais e tecido conjuntivo desorganizado.
4. Telangiectasia: são pequenas dilatações venosas localizadas no parenquima cerebral. Podem ser isoladas ou associadas a outras condições, como síndrome de Von Hippel-Lindau (VHL).
5. Angiomatose cavernosa: é uma malformação vascular caracterizada por vasos sanguíneos dilatados e tortuosos, revestidos por tecido endotelial alongado. Geralmente afeta o cérebro e a medula espinhal.
6. Malformação arteriovenosa (MAV): é uma comunicação anormal entre artérias e veias que bypassa a circulação capilar normal. Pode ocorrer em qualquer parte do sistema nervoso central.
7. Hemangioblastoma: é um tumor vascular benigno do cérebro ou medula espinhal, geralmente associado à síndrome de Von Hippel-Lindau (VHL).

As MVSNP podem causar sintomas variados, dependendo da localização e tamanho da lesão. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:

- Dor de cabeça
- Convulsões
- Fraqueza muscular ou paralisia
- Perda de sensibilidade
- Problemas de equilíbrio e coordenação
- Problemas visuais, como visão dupla ou perda de visão
- Fala arrastada ou dificuldade para falar
- Problemas cognitivos, como memória prejudicada e problemas de concentração

O tratamento das MVSNP depende da localização e tamanho da lesão, bem como dos sintomas do paciente. Alguns tratamentos comuns incluem:

- Cirurgia: A cirurgia pode ser usada para remover a lesão, especialmente se ela estiver causando sintomas graves ou está crescendo rapidamente. No entanto, a cirurgia pode não ser possível em alguns casos devido ao risco de danificar tecidos saudáveis circundantes.
- Radioterapia: A radioterapia pode ser usada para tratar lesões que não podem ser removidas cirurgicamente ou que estão em locais difíceis de alcançar. A radioterapia usa raios X de alta energia para destruir as células cancerosas.
- Quimioterapia: A quimioterapia pode ser usada para tratar lesões que estão crescendo rapidamente ou se espalhando para outras partes do corpo. A quimioterapia usa medicamentos para destruir as células cancerosas.
- Observação: Em alguns casos, a melhor opção pode ser monitorar a lesão ao longo do tempo e ver se ela muda ou causa sintomas. Se a lesão começar a crescer ou causar problemas, outros tratamentos podem ser considerados.

Em geral, o prognóstico para as MVPN depende da localização e tamanho da lesão, bem como do estado de saúde geral do paciente. Lesões pequenas e localizadas geralmente têm um melhor prognóstico do que lesões maiores ou disseminadas. Além disso, pacientes com boa saúde geral geralmente têm um melhor prognóstico do que aqueles com problemas de saúde subjacentes.

As doenças pleurais referem-se a um grupo de condições que afetam a pleura, a membrana que reveste os pulmões e a cavidade torácica. A pleura é composta por duas camadas: a parietal (que reveste a parede do tórax) e a visceral (que envolve os pulmões). O espaço entre essas duas camadas é preenchido com um fluido lubrificante que permite que os pulmões se movam facilmente durante a respiração.

As doenças pleurais podem ser classificadas em dois grandes grupos: exsudativas e transudativas. As exsudativas são caracterizadas por uma maior concentração de proteínas no líquido pleural, geralmente associada a processos inflamatórios ou infecções, como pneumonia, abscesso pulmonar, câncer de pulmão ou doenças autoimunes. Já as transudativas são causadas por alterações na pressão hidrostática e oncótica, como insuficiência cardíaca congestiva, cirrose hepática ou hipoalbuminemia.

Além disso, outras doenças pleurais podem incluir derrames pleurais (acúmulo anormal de líquido no espaço pleural), pneumotórax (presença de ar na cavidade pleural), hemotórax (acúmulo de sangue no espaço pleural) e neoplasias pleurais (tumores benignos ou malignos).

Os sintomas mais comuns das doenças pleurais incluem dor torácica, tosse, falta de ar e febre. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames imagiológicos, como radiografia de tórax ou tomografia computadorizada, além de análises laboratoriais do líquido pleural obtido por punção. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicações, procedimentos intervencionistas ou cirurgias.

Uma fístula bucal é um tipo de comunicação anormal (ou trato) que se forma entre a cavidade oral (boca) e outra estrutura adjacente, geralmente como resultado de uma infecção ou inflamação crônica. Essa condição geralmente ocorre quando um abscesso (acumulação de pus) em um dente ou no tecido circundante se rompe e forma um pequeno canal ou trilha, permitindo que o pus drene para a boca ou para fora da boca.

As fístulas bucais podem ser causadas por vários fatores, incluindo dentes cariados (podres), procedimentos dentários mal-sucedidos, traumas na boca, doenças periodontais graves e outras infecções. Em alguns casos, a causa da fístula bucal pode ser difícil de determinar e pode exigir uma avaliação clínica cuidadosa e possivelmente outros exames diagnósticos, como radiografias ou tomografias computadorizadas.

O tratamento da fístula bucal geralmente consiste em tratar a causa subjacente da infecção ou inflamação. Isso pode incluir o tratamento de um dente cariado ou infectado, a realização de um procedimento cirúrgico para remover tecido necrosado ou abscessos, ou o uso de antibióticos para tratar uma infecção sistêmica. Em alguns casos, a fístula pode fechar naturalmente após o tratamento da causa subjacente; no entanto, em outros casos, uma cirurgia adicional pode ser necessária para fechar a fístula.

É importante procurar atendimento médico ou dental imediatamente se você suspeitar de ter uma fístula bucal, pois isso pode ser um sinal de uma infecção ou inflamação subjacente grave que requer tratamento imediato. Além disso, o atraso no tratamento pode levar a complicações graves, como a propagação da infecção para outras partes do corpo ou a formação de tecido cicatricial anormal.

O seio cavernoso é uma estrutura par de sinusoides vasculares localizados dentro da cabeça, mais especificamente na base do crânio. Ele está contido na porção petrosa da ossada temporal e se alonga para a órbita, formando a parte posterior da parede medial da orbita, onde é conhecido como seio cavernoso orbitário.

O seio cavernoso é um componente importante do sistema venoso craniano e desempenha um papel crucial no fluxo venoso da cabeça e pescoço. Ele recebe sangue de veias meningea média, facial, oftálmica superior e inferiores, além de veias vômeras e sphenopalatina. O seio cavernoso drena para a veia jugular interna e, em menor extensão, para a veia petrosa superior.

Além disso, o seio cavernoso contém plexos nervosos simpáticos que desempenham um papel na regulação do diâmetro da pupila e na pressão intra-ocular. Além disso, o nervo abducente (VI craniano) passa pelo seio cavernoso, o que o torna suscetível a lesões e comprometimento funcional em doenças que afetam esta estrutura.

Doenças como trombose do seio cavernoso, aneurismas, hipertrofia dos plexos nervosos simpáticos (como na doença de Tolosa-Hunt) e neoplasias podem afetar o seio cavernoso, causando sintomas como dor de cabeça, diplopia, proptose, anestesia facial e outros déficits neurológicos focais.

Embolização Terapêutica é um procedimento minimamente invasivo realizado por intervencionistas vasculares, neurorradiologistas intervencionistas ou outros especialistas médicos. Consiste em introduzir um agente bloqueador (embolo) dentro de um vaso sanguíneo para prevenir o fluxo sanguíneo em uma área específica do corpo. O objetivo é tratar diversas condições clínicas, como hemorragias, tumores, aneurismas, malformações arteriovenosas e outras patologias vasculares.

Existem diferentes tipos de agentes embolizantes, como partículas, espirais metálicos, líquidos ou coils, que podem ser utilizados dependendo da indicação clínica e do local a ser tratado. A escolha do agente mais adequado é crucial para garantir o sucesso terapêutico e minimizar os riscos associados ao procedimento.

A Embolização Terapêutica geralmente é realizada por meio de um cateter inserido em uma artéria periférica, como a artéria femoral ou radial, sob controle de fluoroscopia e/ou imagem angiográfica. O intervencionista guia o cateter até o local alvo no sistema vascular, onde é injetado o agente embolizante para bloquear o vaso sanguíneo indesejado.

Este procedimento oferece múltiplos benefícios, como reduzir a perda de sangue durante cirurgias complexas, tratar hemorragias agudas ou crônicas, controlar o crescimento de tumores e prevenir complicações associadas às doenças vasculares. Além disso, a Embolização Terapêutica geralmente apresenta menor morbidade e mortalidade em comparação com as técnicas cirúrgicas tradicionais, proporcionando uma alternativa minimamente invasiva e eficaz para o tratamento de diversas condições clínicas.

Duodenopathy é um termo genérico usado para descrever qualquer condição ou doença que afeta o duodeno, a primeira parte do intestino delgado. O duodeno é responsável por iniciar o processo de digestão dos alimentos parcialmente digeridos que entram no trato gastrointestinal após saírem do estômago.

Duodenopatias podem ser inflamatórias, infecções, autoimunes ou neoplásicas em natureza. Algumas das condições específicas incluídas nesta categoria são:

1. Doença de Crohn: uma doença inflamatória intestinal que pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal, incluindo o duodeno.
2. Duodenite: inflamação do revestimento do duodeno, geralmente causada por infecções bacterianas ou víricas, uso excessivo de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) ou stress.
3. Gastroduodenite: inflamação que afeta tanto o estômago quanto o duodeno.
4. Dispepsia funcional: sintomas digestivos crônicos, como dor abdominal superior, náuseas e saciedade precoce, sem causa identificável após exames diagnósticos completos.
5. Duodenite erosiva e ulcerativa: lesões na mucosa do duodeno que podem causar sintomas como dor abdominal, vômitos e sangramento gastrointestinal.
6. Doença celíaca: uma doença autoimune em que a ingestão de glúten leva à inflamação e danos no revestimento do intestino delgado, incluindo o duodeno.
7. Tumores benignos ou malignos do duodeno: crescimentos anormais que podem levar a obstrução intestinal, sangramento ou outros sintomas.
8. Linfoma gastrointestinal: um tipo de câncer que se desenvolve nos tecidos do sistema digestivo, incluindo o duodeno.
9. Infecções bacterianas ou parasitárias: algumas infecções, como a causada pela bactéria Helicobacter pylori ou por parasitas como Giardia lamblia, podem afetar o duodeno e causar sintomas digestivos.

É importante consultar um médico se houver sinais ou sintomas persistentes relacionados ao trato gastrointestinal superior para obter um diagnóstico preciso e tratamento adequado.

Urethral diseases refer to a range of conditions that affect the urethra, which is the tube that carries urine from the bladder out of the body. These diseases can cause various symptoms such as pain, discomfort, burning sensation during urination, discharge, and difficulty in urinating.

Some common urethral diseases include:

1. Urethritis: It is an inflammation of the urethra, usually caused by an infection. The most common causes are sexually transmitted bacteria such as Chlamydia trachomatis and Neisseria gonorrhoeae.
2. Urethral stricture: It is a narrowing of the urethra due to scar tissue formation, usually caused by injury, infection, or previous surgery. This can cause difficulty in urinating, weak stream, and incomplete bladder emptying.
3. Urethral cancer: It is a rare type of cancer that occurs in the urethra. The most common types are squamous cell carcinoma and transitional cell carcinoma.
4. Urethral trauma: It can be caused by injuries from accidents, straddle injuries, or medical procedures. This can result in bleeding, pain, and difficulty in urinating.
5. Urethral calculi: Also known as urethral stones, these are hard mineral deposits that can form in the urethra and cause blockage, pain, and discomfort during urination.
6. Urethral diverticulum: It is a pocket or pouch that forms in the urethral wall, usually caused by repeated infections. This can cause symptoms such as pain, discharge, and urinary tract infections.

Treatment of urethral diseases depends on the underlying cause and may include antibiotics, surgery, or other medical interventions. It is important to seek medical attention if you experience any symptoms of urethral diseases to receive proper diagnosis and treatment.

Atresia esofageal é uma condição congênita em que o esôfago, o tubo que conecta a boca ao estômago, falha em se formar corretamente durante o desenvolvimento fetal. Isso resulta em uma interrupção ou obstrução completa ou parcial no trato digestivo superior. Existem dois tipos principais de atresia esofageal: a forma mais comum é a atresia esofageal tipo 1, também conhecida como "tipo A", em que o esôfago acaba cegamente em um cul-de-sac. O outro tipo é a atresia esofageal tipo 2 ou "tipo B", em que os dois extremos do esôfago não se conectam e estão separados por um tecido fibroso.

A atresia esofageal geralmente ocorre em combinação com uma fístula transtormacal, na qual o tecido anormalmente formado cria um canal entre o esôfago e a traquéia, o tubo que conduz ar para os pulmões. Isso pode resultar em aspiração de líquidos ou alimentos no pulmão, o que pode levar a pneumonia e outras complicações respiratórias.

A atresia esofageal geralmente é diagnosticada logo após o nascimento, quando o bebê tenta se alimentar e não consegue engolir ou vomita imediatamente. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para corrigir a anomalia e permitir que o alimento viaje do esôfago ao estômago. A taxa de sucesso da cirurgia é geralmente boa, mas os bebês com atresia esofageal podem enfrentar outros desafios de saúde, como problemas respiratórios e refluxo gastroesofágico.

Na anatomia humana, as veias braquiocefálicas são grandes veias que conduzem o sangue desoxigenado do membro superior, cabeça e pescoço de volta ao coração. Cada veia braquiocefálica é formada pela junção da veia subclávia e veia jugular interna, geralmente no nível da cartilagem cricoides na região do pescoço.

A veia direita braquiocefálica é mais curta e larga do que a veia esquerda, pois ela recebe o sangue de ambos os membros superiores, enquanto a veia esquerda braquiocefálica recebe apenas do membro superior esquerdo. Logo após sua formação, as duas veias braquiocefálicas se unem para formar a veia cava superior, que então transporta o sangue desoxigenado para o átrio direito do coração.

A integridade e funcionamento adequados das veias braquiocefálicas são importantes para manter a circulação normal e evitar complicações como trombose venosa profunda (TVP) e embolia pulmonar.

Uma fístula bucoantral é um tipo raro de comunicação anormal (fístula) que se forma entre a cavidade oral (boca) e a cavidade nasal (nariz) ou os sínusos paranasais. Essa condição geralmente ocorre como resultado de uma infecção, trauma ou complicação cirúrgica na região facial. A fístula bucoantral pode causar sintomas como drenagem de líquido ou pus da nariz para a boca, dificuldade em mastigar e engolir, além de problemas no discurso e na respiração. O tratamento geralmente envolve cirurgia para fechar a fístula e restaurar a anatomia normal do rosto.

Renal dialysis, também conhecido como terapia de reemplazo renal, é um procedimento médico que é usado para filtrar resíduos e líquidos desnecessários do sangue quando os rins falham em realizar essa função natural. Há três tipos principais de diálise renal: hemodiálise, diálise peritoneal contínua ambulatorial (CAPD) e diálise peritoneal automatizada (APD).

1. Hemodiálise: É o tipo mais comum de diálise renal. Neste procedimento, o sangue é bombeado para fora do corpo através de um acesso vascular criado em uma veia grande, geralmente no braço ou pescoço. O sangue passa por um filtro especial chamado dialisador ou hemodiálise, que remove resíduos e excesso de líquido do sangue. O sangue filtrado é então devolvido ao corpo. A hemodiálise geralmente é realizada três vezes por semana em um centro de diálise ou em casa com a supervisão de um profissional de saúde.

2. Diálise peritoneal contínua ambulatorial (CAPD): Neste tipo de diálise, uma solução especial chamada dialisado é introduzida no abdômen através de um cateter colocado cirurgicamente no abdômen. A membrana do revestimento do abdômen, chamada peritoneu, atua como o filtro natural que remove resíduos e excesso de líquido do sangue. Após alguns intervalos de tempo, a solução é drenada do abdômen e descartada, e um novo lote de solução é introduzido. Este processo é repetido várias vezes ao longo do dia e à noite. A CAPD geralmente é realizada diariamente em casa ou no trabalho.

3. Diálise peritoneal automática (APD): É um tipo de diálise peritoneal que utiliza uma máquina especial chamada ciclador para realizar automaticamente o processo de diálise durante a noite enquanto o paciente dorme. A máquina drena e preenche automaticamente a solução no abdômen em intervalos regulares, eliminando resíduos e excesso de líquido do sangue. O paciente pode realizar atividades diurnas normais enquanto o ciclador está funcionando durante a noite. A APD geralmente é realizada todas as noites em casa com a supervisão de um profissional de saúde.

A escolha do tipo de diálise depende da preferência do paciente, das condições médicas e dos recursos disponíveis. Todos os tipos de diálise têm vantagens e desvantagens, e o profissional de saúde ajudará o paciente a escolher o melhor tratamento para sua situação individual.

A dura-máter, também conhecida como pia mater externa, é a membrana mais externa dos revestimentos das meninges que envolve o cérebro e a medula espinhal. É composta por tecido conjuntivo denso e resistente, fornecendo proteção mecânica e limitando a expansão do cérebro em resposta ao aumento da pressão intracraniana. A dura-máter é aderida às superfícies internas do crânio e da coluna vertebral, e contém vasos sanguíneos importantes que irrigam o cérebro. Além disso, ela é o ponto de inserção para alguns músculos do pescoço e cabeça, fornecendo estabilidade adicional à coluna cervical.

As doenças da aorta referem-se a um grupo de condições que afetam a maior artéria do corpo, chamada aorta. Essas doenças podem resultar em debilitação e dilatação da parede da aorta, o que pode levar a aneurismas (dilatações perigosas), dissecações (separação das camadas da parede da aorta) ou rupturas. Algumas doenças da aorta comuns incluem:

1. Aneurisma da aorta abdominal: um aneurisma que ocorre na parte inferior da aorta, geralmente abaixo do nível do rim.
2. Aneurisma torácico: um aneurisma que se desenvolve na parte superior da aorta, no tórax.
3. Dissecção aórtica: uma separação das camadas internas e médias da parede da aorta, geralmente associada a um déficit de suprimento de sangue à camada mais externa da aorta.
4. Coarctação aórtica: um estreitamento na aorta, geralmente localizado perto do ponto em que a artéria subclávia esquerda se ramifica da aorta.
5. Trauma da aorta: lesões na aorta causadas por acidentes de carro ou outras formas de trauma físico.
6. Doença inflamatória da aorta (doença de Takayasu e doença de Giant-Cell Arterite): condições que causam inflamação na parede da aorta, levando a estenose (estreitamento) ou aneurismas.

Os sintomas das doenças da aorta variam dependendo do tipo e localização da doença. Em alguns casos, as pessoas podem não apresentar sintomas até que a condição se agrave. O tratamento pode incluir medicamentos, cirurgia ou procedimentos endovasculares para corrigir o problema.

Em termos médicos, as missões geralmente se referem a programas ou organizações que fornecem cuidados de saúde e assistência a comunidades desfavorecidas, em áreas remotas ou em países em desenvolvimento. Essas missões podem ser organizadas por governos, ONGs (organizações não-governamentais) ou instituições religiosas.

Missionários, por outro lado, geralmente se referem a indivíduos que trabalham em missões médicas. Eles podem ser profissionais de saúde treinados, como médicos, enfermeiros, dentistas ou técnicos de laboratório, que oferecem seus serviços em comunidades necessitadas. Alguns missionários podem ser voluntários que trabalham por um curto período de tempo, enquanto outros podem se dedicar a longo prazo ou mesmo permanentemente à prestação de cuidados de saúde nas áreas onde atuam.

As missões e missionários desempenham um papel importante na prestação de cuidados de saúde a comunidades que, de outra forma, poderiam ter acesso limitado a esses serviços. Eles podem fornecer atendimento clínico básico, vacinação, educação em saúde, prevenção e controle de doenças, assistência humanitária e outros serviços relacionados à saúde. Além disso, as missões e missionários podem ajudar a fortalecer os sistemas de saúde locais, capacitar trabalhadores de saúde locais e contribuir para o desenvolvimento sustentável das comunidades em que atuam.

O catolicismo é uma das principais denominações do cristianismo, liderada pelo Papa e baseada nos ensinamentos de Jesus Cristo, conforme registrados no Novo Testamento da Bíblia. A palavra "católico" significa "universal" em grego, o que reflete a crença de que a igreja católica é a única verdadeira igreja de Jesus Cristo e que seu ensino e sacramentos são válidos para todos os povos e nações.

A doutrina católica inclui a crença em um só Deus, Pai, Filho e Espírito Santo; a virgindade de Maria, mãe de Jesus; a ressurreição da carne; a vida após a morte; os sete sacramentos (batismo, crisma, eucaristia, penitência, unção dos enfermos, ordem sacerdotal e casamento); a oração pelos santos e a veneração de relíquias e imagens sagradas.

A igreja católica é governada por um sistema hierárquico que inclui o Papa, bispos, sacerdotes e diáconos. Os católicos estão presentes em quase todos os países do mundo e sua população total é estimada em mais de 1 bilhão de pessoas.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Na medicina veterinária, "Asseio Animal" refere-se às práticas e procedimentos utilizados para manter a higiene e limpeza dos animais. Isso inclui o banho regular com shampoo adequado à sua espécie, limpeza dos olhos, ouvidos e outras áreas propensas a acumular sujeira ou bactérias, corte de unhas e pelagem, além da limpeza e desinfecção de acessórios e ambientes em que o animal vive. O asseio adequado é importante para prevenir infestações de parasitas, doenças infecciosas e manter a saúde geral do animal.

There is no universally accepted medical definition of "love" as it is a term that refers to a complex range of emotional and social feelings, behaviors, and experiences. Love can manifest in many different ways, such as familial love, romantic love, platonic love, and self-love, among others. While there are no specific medical definitions for these types of love, they can be associated with various psychological and physiological responses that have been studied by researchers in fields like psychology, neuroscience, and sociology.

For example, when people experience romantic or sexual attraction, their brains may release certain chemicals such as dopamine, oxytocin, and vasopressin, which can create feelings of pleasure, attachment, and bonding. Similarly, positive social connections and supportive relationships have been linked to various health benefits, including reduced stress levels, improved mood, and better overall well-being.

However, it's important to note that love is a subjective experience that can vary greatly from person to person, and there is no one-size-fits-all definition or explanation for it in medical terms.

As "Missões Médicas Oficiais" geralmente se referem a atividades organizadas e sancionadas por governos ou organizações internacionais, com o objetivo de prestar assistência médica e humanitária a populações em necessidade. Essas missões podem ser realizadas em diferentes cenários, como países estrangeiros afetados por conflitos, desastres naturais ou falta de recursos para atender às demandas de saúde da população.

As Missões Médicas Oficiais geralmente envolvem a mobilização de profissionais de saúde, equipamentos e suprimentos médicos, com o objetivo de fornecer cuidados de saúde imediatos e à longo prazo. Além disso, essas missões podem incluir atividades de treinamento e capacitação de trabalhadores de saúde locais, a fim de fortalecer os sistemas de saúde nacionais e promover a autossuficiência.

As Missões Médicas Oficiais são frequentemente conduzidas por organizações como a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), as Nações Unidas (ONU) e outras organizações não governamentais (ONGs). Também podem ser realizadas por governos nacionais, que enviam equipes médicas para prestar assistência a países amigos ou em situação de crise.

O comportamento ritualístico é um tipo específico de padrão de comportamento que é repetitivo, persistente e frequentemente é não funcional. Na medicina, particularmente no contexto da psiquiatria e neurologia, o comportamento ritualístico geralmente se refere a um sintoma presente em certos transtornos mentais, como transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e esquizofrenia.

Neste contexto, os indivíduos podem sentir-se compelidos a realizar ritos ou rotinas específicas e repetitivas, muitas vezes relacionadas à limpeza, contagem, organização ou verificação. Estes comportamentos geralmente são executados com o objetivo de aliviar a ansiedade ou prevenir algum evento negativo percebido, mas acabam por interferir no funcionamento diário da pessoa e podem causar estresse significativo.

Em alguns casos, o comportamento ritualístico pode ser um sinal de outras condições médicas ou neurológicas, como demência, transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) ou lesões cerebrais. Além disso, certos medicamentos e substâncias podem também contribuir para o desenvolvimento desse tipo de comportamento.

Em resumo, o comportamento ritualístico é um padrão persistente e repetitivo de comportamento que geralmente é visto em transtornos mentais como TOC e esquizofrenia, mas pode também ser um sintoma de outras condições médicas ou neurológicas.

Os médicos a examinaram e encontraram uma complicação séria que causou uma fístula retal-vaginal, cuja cirurgia era impossível ... O cirurgião foi chamado, e ficou surpreso ao ver que a fístula havia sido curada e que não era mais necessária a viagem ao ... Mas, alguns dias depois, ela passou a sentir dores nas regiões retal e vaginal. Quando a dor aumentou, seu irmão a levou ... faça com que esta fístula seja curada e que esta mulher não precise viajar para São Luís." Irmã Bernardina convidou outras duas ...
... fístula - evento raro, ocorre como resultado da fixação da alça à parede abdominal ou a partir de pequenos focos de necrose na ... que guiará a passagem de uma sonda retal dura ou de uma sonda de borracha maleável. O conteúdo fecal do cólon é mobilizado ... Desvio do trânsito fecal quando há casos de pacientes introduzindo corpos estranhos em seu orifício retal. Como paliativo nos ... com dissecção do coto retal ou sigmoideano sepultado ou exteriorização pela incisão. GOFFI, F. B. Técnica cirúrgica; Bases ...
Fissura Fístula Condiloma, Abscesso Úlceras e doenças do reto e sigmóide. O exame pode ser complementado com [biópsia]s, ... dor retal, alteração do ritmo das evacuações, diarreias crônicas, anormalidades do formato das fezes e perda espontânea de ...
... é a primeira manifestação de uma fístula anorretal. A fístula anorretal é um trajeto ("túnel") que se forma entre a parede ... O toque retal mostra a presença do abaulamento dentro do canal anal. Este tipo de abscesso dever ser sempre diferenciado da ... No caso do abscesso que ocorre dentro da parede do canal anal, ocorre dor retal e anal, sendo que esta é exacerbada com a ...
Se o tumor está presente no reto, um possível sintoma é desconforto na região retal. Se o tumor está localizado no reto ou no ... Quebra da anastomose, levando a abscesso, formação de fístula, e/ou peritonite. Adesões, resultando em obstrução intestinal. Em ... Em outros 20% dos casos, o tumor pode ser detectado através de um exame retal. Em outras partes do cólon, as taxas são cerca de ... Cirurgia de caráter curativo no cancro retal inclui ou amputação parcial da parte anterior inferior do reto, ou uma amputação ...
Sinais de alerta: Início dos sintomas após 50 anos de idade Sangramento retal ou melena (fezes com coloração escura e muito ... doença ou fístula intestinal (↓ absorção) Tumores produtores de hormônios (carcinoide, Vipoma, câncer medular da tireoide, ...
A biopsia retal é uma técnica também utilizável, tendo uma sensibilidade de 80%. Saneamento básico com esgotos e água tratada. ... Úlceras intestinais Anemia por deficiência de ferro Fístula Estenose intestinal (estreitamento do cólon ou reto) Enteropatia ...
Os médicos a examinaram e encontraram uma complicação séria que causou uma fístula retal-vaginal, cuja cirurgia era impossível ... O cirurgião foi chamado, e ficou surpreso ao ver que a fístula havia sido curada e que não era mais necessária a viagem ao ... Mas, alguns dias depois, ela passou a sentir dores nas regiões retal e vaginal. Quando a dor aumentou, seu irmão a levou ... faça com que esta fístula seja curada e que esta mulher não precise viajar para São Luís." Irmã Bernardina convidou outras duas ...
Fístula Retal - Conceito preferido Identificador do conceito. M0018655. Nota de escopo. Passagem anatômica anormal conectando o ... não confunda o termo alternativo FÍSTULA ANAL com FISSURA ANAL; FÍSTULA RETOVAGINAL também está disponível. ...
Fístula Retal (1) Tipo de estudo * Diagnostic_studies (1) * Etiology_studies (1) ...
Fístula anorretal - Aprenda sobre causas, sintomas, diagnóstico e tratamento nos Manuais MSD - Versão Saúde para a Família. ... câncer ou lesão anal ou retal. Uma fístula em um bebê normalmente é um defeito congênito e é mais comum em meninos do que em ... Sintomas da fístula anorretal Uma fístula infectada pode ser dolorosa ou secretar pus sanguinolento. ... Uma fístula anorretal é um canal anômalo entre o ânus ou reto e, normalmente, a pele perianal, embora em alguns casos, ela ...
Fechamento de Fistula Colica Fechamento de Fistula Retal Fissurectomia com ou sem Esfincterectomia ...
Marks Hospital for Fistula and Other Diseases of the Rectum/em. Como grande parte do suporte financeiro foi oferecido pela ... e um livro sobre prolapso retal (emPractical Observations on Prolapse of the Rectum/em) em 1831. Em artigo publicado no ... Após ser operado por Salmon devido a uma fístula anal, o novelista escreveu uma carta em novembro de 1841 em que dizia ... Em 1909 o nome do hospital foi novamente modificado para emSt Marks Hospital for Cancer, Fistula and Other Diseases of the ...
Somos especialistas em anismo, retocele, constipação, cirurgias de hemorroidas, fissura anal, fístula anal, câncer de intestino ... Algumas complicações são perfurção retal, dor persistente, infecção, fistula retovaginal e obstrução. ...
Fístula O processo inflamatório pode gerar a comunicação entre o cólon e as estruturas adjacentes, sendo a colovesical a mais ... O diagnóstico normalmente é feito por tomografia com contraste oral-retal que evidencia ar na bexiga urinária. Para não ... Em caso de fístula com a vagina pode haver a eliminação de fezes e flatos pelo canal. ... sigmoidectomia com anastomose primária e fechamento da fístula).A colonoscopia é obrigatória no pré-operatório para descartar ...
Fístula Retal em Belo Horizonte Constipação intestinal crônica em Belo Horizonte Abcesso Perianal em Belo Horizonte ...
Segundo é o toque retal. Embora seja o motivo maior do receio do paciente, o toque retal é etapa importante do exame: através ... Primeiro é a inspeção. Verifica a presença de doenças como hemorroidas externas, prolapso, fissura anal, fístula anorretal, ...
A CID 10 fornece códigos relativos à classificação de doenças e de uma grande variedade de sinais, sintomas, aspectos anormais, queixas, circunstâncias sociais e causas externas para ferimentos ou doenças. A cada estado de saúde é atribuída uma categoria única à qual corresponde um código CID 10 ...
Dentre suas principais cirurgias, destacam-se: EPSiT para Cisto Pilonidal, VAAFT e Plug para Fístula Ano-Retal, PPH e ...
Uma dieta pobre em fibras, a prática de sexo anal, o alto consumo de produtos do tabaco, e a fístula anal crônica (doença ... Procedimentos que examinem o ânus e o reto (toque retal, anuscopia e proctoscopia) são usados para a detecção destes tumores. ... Os indivíduos com mais de 50 anos, fumantes, com história de fístula anal, infectados pelo HPV e com feridas no ânus, são ...
Elas também ocorrem em indivíduos com diverticulite, câncer ou uma lesão anal ou retal. Uma fístula em um lactente normalmente ... Fístula Anorretal. A fístula anorretal (fístula in ano) é um trajeto anormal desde o ânus ou do reto até a pele próxima ao ânus ... Prolapso Retal. O prolapso retal é uma protrusão do reto através do ânus. O prolapso retal produz inversão do reto, de modo que ... A fístula pode ser dolorosa ou ela pode secretar pus. Geralmente, o médico pode observar uma ou mais aberturas de uma fístula ...
As doenças do cólon, orificiais e ano-retal podem causar infecções e tumores que, em determinados casos, podem ser ... sendo as principais delas a fístula anal, hemorroida, incontinência fecal, pólipos, doença diverticular, doença de Crohn, ... Muitos deles também podem realizar exames físicos, como o de toque retal para analisar o reto. ...
Decidiu experimentar e esteve um ano e meio sem estoma, até que então lhe apareceu uma fístula e teve de repetir a cirurgia. ... Sofria de endometriose, mas estranhamente começou a ter hemorragias na região retal. Pouco tempo depois de ter realizado o ... É então intervencionada para criação de um estoma, de modo a permitir que continuasse a sua vida enquanto a fístula sarava, sem ... Aí descobriram que tinha uma fístula perianal, o que fez com que ficasse internada durante três meses, numa situação grave, mas ...
O abscesso anal ou perianal é uma coleção de pus que pode formar uma fístula anal ("túnel" que se abre entre o interior do ... Os resultados sugerem que a intensidade da vigilância ativa em pacientes com câncer retal pode ser reduzida se eles atingirem e ... O abscesso anal ou perianal é uma coleção de pus que pode formar uma fístula anal ("túnel" que se abre entre o interior do ... Assistir e aguardar é uma estratégia de manejo em pacientes com câncer retal que apresentam uma resposta clínica completa, ( ...
Inflamação e fístula são características mais frequentemente associadas com a displasia cemento-óssea focal ou florida do que ... Eles podem apresentar como sintomas sangramento retal, diarreia e dor abdominal. Também é relatada a presença de pólipos ...
Fístula: uma conexão anormal que pode se desenvolver entre dois órgãos ou entre um órgão e a pele ... Em alguns casos, poderá realizar um exame retal para verificar se há sangramento no reto, dor ou outros problemas relacionados. ...
RESUMO: A resposta fisiológica do canal anal à distensão retal é o relaxamento de sua porção proximal (PPC). A preservação da ... Fístula reto vaginal associada à atresia anal em cão: relato de caso. ... GRADIENTE DE PRESSÃO E DE DURAÇÃO DO RELAXAMENTO EM CANAL ANAL APÓS DISTENSÃO RETAL J. RICARDO N. GÓES, TSBCP ANTHONY J. SIMONS ... O relaxamento era produzido por distensão retal com insuflação do balão com pequeno volume de ar (15 - 30 ml) e ...
Na suspeita de fístula colovesical, a cistografia pode ser útil. Mesmo se a fístula não for demonstrada radiograficamente, a ... retal ou venoso de contraste, além de poder ser repetido quando necessário. Por outro lado, é exame operador-dependente e tem a ... A diverticulite pode evoluir com formação de abscesso, fístula, perfuração com peritonite e estenose com obstrução colônica. A ... existência de ar na bexiga diante de diverticulite aguda constitui-se usualmente em sinal diagnóstico de fístula colovesical.1 ...
Tratamento cirúrgico da fistula retovaginal. Colostomia Videolaparoscopica. Excisao De Tumor Retal Per Anus Por Cancer ...
Colecistectomia com fístula biliodigestiva por videolaparoscopia;. 18. Colédoco ou hepático-jejunostomia por videolaparoscopia; ... Pet-scan oncológico: adequação da diretriz de utilização (DUT) para pacientes portadores de câncer colo-retal com metástase ...
Fissura Anal x Fístula Anal *Fístula Anal *Fobia Social: Medo de Lugares com Muita Gente *Fome Compulsiva *Fraturas do ... Toque Retal no Exame Ginecológico? *Toxoplasmose (5) *Transplante de Rim *Transplante de Fígado e Hepatite C *Tratamento ... Exame Ginecológico: Toque Retal no ? *Fadiga Crônica - (2) *Falta de Lubrificação no Ato Sexual *Falta de Desejo Sexual na ...
pancreatite, ileo paralítico e fístula biliar [16].. Foram estabelecidos vários factores que aumentam o risco de complicações, ... gástrica colo-retal não existindo consenso quanto a critérios a seguir. A decisão ... lesões causadas pela hipertermia como perfuração, fístula ou íleo paralítico.. Nenhum ensaio clínico demonstrou existirem ... sobrevida, mas dos 4 casos de origem colo-retal um recidivou e faleceu aos 12 ...
Para que o sangue passe pela máquina, é necessária a colocação de um catéter ou a confecção de uma fístula, que é um ... ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações. ...
033 - TRATAMENTO DA FISTULA DO ANGULO DE HISS POS SLEEVE GASTRECTOMY. V deo Livre. ... 052 - NOTES - ACESSO VAGINAL E LAPAROSC PICO EM CIRURGIA DE TUMOR RETAL. Tema Livre. ... 042 - CIERRE DE FISTULA COLO-VESICAL Y COLO-VAGINAL POR LAPAROSCOPIA. Poster. ... PICA PARA TRATAMENTO DE IN RCIA COL NICA SEGUIDA DE REABORDAGEM LAPAROSC PICA PARA MANEJO DE F STULA DE ANASTOMOSE LEO-RETAL. V ...
Para que o sangue passe pela máquina, é necessária a colocação de um catéter ou a confecção de uma fístula, que é um ... São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5 C e temperatura retal ...
Cirurgia de Fístula Anal com Laser e V.A.A.F.T. ... Prolapso retal. *Incontinência anal. *Colostomia/Ileostomia. * ... Cirurgia de Fístula Anal com Laser e V.A.A.F.T. ...
CONFECCAO DE FISTULA ARTERIO-VENOSA C/ ENXERTIA DE POLITETRAFLUORETILENO. (PTFE). 04.18.01.002-1 CONFECCAO DE FISTULA ARTERIO- ... EXCISAO DE LESAO / TUMOR ANU-RETAL 04.07.03.008-5 COLOCACAO DE PROTESE BILIAR ...
  • câncer ou lesão anal ou retal. (msdmanuals.com)
  • Uma dieta pobre em fibras, a prática de sexo anal, o alto consumo de produtos do tabaco, e a fístula anal crônica (doença caracterizada pela presença de um trajeto entre o canal anal e a margem do ânus com secreção purulenta) são outros fatores de risco. (laboratoriorocha.com)
  • Os indivíduos com mais de 50 anos, fumantes, com história de fístula anal, infectados pelo HPV e com feridas no ânus, são considerados sob risco de desenvolver câncer de ânus. (laboratoriorocha.com)
  • As consultas proctológicas têm como finalidade o diagnóstico e o tratamento de doenças relacionadas a essa parte do corpo, sendo as principais delas a fístula anal, hemorroida, incontinência fecal, pólipos, doença diverticular, doença de Crohn, síndrome do intestino irritável, etc. (globalmedclinica.com.br)
  • O abscesso anal ou perianal é uma coleção de pus que pode formar uma fístula anal ("túnel" que se abre entre o interior do canal anal e a pele, passando pelo abscesso), sendo a principal queixa, a presença constante de uma secreção purulenta na região perianal. (hospitaloswaldocruz.org.br)
  • O relaxamento era produzido por distensão retal com insuflação do balão com pequeno volume de ar (15 - 30 ml) e concomitantemente registrado até a recuperação da pressão anal de repouso (PAR) (duração de relaxamento). (ptdocz.com)
  • Conclusão: Relaxamento de canal anal induzido pela distensão retal com pequenos volumes está associado não somente a ocorrência de um gradiente de pressão mas também de duração do evento entre a PPC e ZAP. (ptdocz.com)
  • Segundo é o toque retal. (drderival.com)
  • Embora seja o motivo maior do receio do paciente, o toque retal é etapa importante do exame: através dele avaliamos o tônus esfincteriano, presença de tumores, corpos estranhos, orifícios fistulosos, sangue, secreções, alterações da próstata etc. (drderival.com)
  • Procedimentos que examinem o ânus e o reto (toque retal, anuscopia e proctoscopia) são usados para a detecção destes tumores. (laboratoriorocha.com)
  • Muitos deles também podem realizar exames físicos, como o de toque retal para analisar o reto. (globalmedclinica.com.br)
  • Uma fístula anorretal é um canal anômalo entre o ânus ou reto e, normalmente, a pele perianal, embora em alguns casos, ela possa se estender até outro órgão, como a vagina. (msdmanuals.com)
  • Através de um anuscópio (um tubo rígido curto) inserido no reto e exame utilizando uma sonda, o médico pode localizar a abertura interna da fístula. (msdmanuals.com)
  • Em alguns casos, poderá realizar um exame retal para verificar se há sangramento no reto, dor ou outros problemas relacionados. (blog.br)
  • Ocupam a parte final do reto, causando intenso prurido retal, dores abdominais e irritabilidade. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Seu interesse em doenças retais o levou a escrever monografias sobre estenoses retais (4 edições entre 1828 e 1833) e um livro sobre prolapso retal (emPractical Observations on Prolapse of the Rectum/em) em 1831. (sbcp.org.br)
  • Prolapso retal. (drderival.com)
  • Dentre suas principais cirurgias, destacam-se: EPSiT para Cisto Pilonidal, VAAFT e Plug para Fístula Ano-Retal, PPH e Radiofrequência para Hemorróidas, Videocirurgia (pedra na vesícula, hérnias abdominais, refluxo, endometriose). (doctoranytime.com.br)
  • Em artigo publicado no emLancet /emin 1830 (emAn Extraordinary Instance of Stricture at the Sigmoid Flexure of the Colon in a Female with a Communication between the intestines and Bladder/em), Salmon certamente descreve um caso de diverticulite com fístula colo-vesical. (sbcp.org.br)
  • As doenças do cólon, orificiais e ano-retal podem causar infecções e tumores que, em determinados casos, podem ser irreversíveis. (globalmedclinica.com.br)
  • que é um equipamento para visualização muito mais longo, também ajuda o médico a localizar a abertura interna da fístula e a determinar se o problema está sendo causado por câncer, doença de Crohn ou outro distúrbio. (msdmanuals.com)
  • O tratamento consiste em resolver a infecção com antibioticoterapia e cirurgia eletiva (sigmoidectomia com anastomose primária e fechamento da fístula).A colonoscopia é obrigatória no pré-operatório para descartar outras causas como neoplasia. (estrategia.com)
  • Assistir e aguardar é uma estratégia de manejo em pacientes com câncer retal que apresentam uma resposta clínica completa, (após quimioterapia neoadjuvante), desenvolvida pelo Hospital Alemão Oswaldo Cruz, com eficácia comprovada, através de estudos internacionais. (hospitaloswaldocruz.org.br)
  • Uma fístula em um bebê normalmente é um defeito congênito e é mais comum em meninos do que em meninas. (msdmanuals.com)
  • O diagnóstico normalmente é feito por tomografia com contraste oral-retal que evidencia ar na bexiga urinária. (estrategia.com)
  • O médico geralmente consegue observar uma ou mais aberturas de uma fístula ou sentir seu trajeto sob a superfície. (msdmanuals.com)
  • câncer ou lesão anal ou retal. (msdmanuals.com)
  • As verrugas anais causadas pelo papilomavírus humano, as hemorroidas e a síndrome da úlcera retal solitária são todos diagnósticos diferenciais da fístula anal . (medscape.com)
  • Saiba mais sobre a etiologia da fístula anal. (medscape.com)
  • Mais especificamente, esse profissional cuida de doenças relacionadas a parte do intestino grosso, reto e ânus, como a prisão de ventre ou incontinência fecal, fístula anal e hemorroidas. (globalmedclinica.com.br)
  • Laparoscopic-assisted anorectoplasty improved visualization of the rectal fistula and the ability to place the pull-through segment within the elevator muscle complex with minimal dissection. (sanarmed.com)
  • Esses costumam ser os motivos que mais provocam receio por parte dos pacientes, porém, essas etapas são fundamentais para que existam avaliações de tumores, corpos estranhos, sangue na ampola retal, inflamações da mucosa, doenças hemorroidárias, doença diverticular, prolapso retal, síndrome do intestino irritável e até mesmo na para prevenir o câncer. (globalmedclinica.com.br)
  • Quando o abscesso é aberto ou quando há rupturas, ocorre a formação da fístula. (medscape.com)
  • A evolução de abscesso para fístula ocorre em metade dos casos. (cighep.com.br)
  • O tratamento envolve drenagem do abscesso e cirurgia para fechar a fistula. (dorealivio.com)
  • Não há consenso na literatura sobre o melhor tratamento dessa fístula. (sanarmed.com)
  • Se após o tratamento inicial que consiste na drenagem cirúrgica do pus, o quadro persistir e evoluir para uma fístula, o paciente deverá ter acompanhamento médico com especialista. (cighep.com.br)

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