Aparência da face que é geralmente característica de uma doença ou condição patológica, como as faces de elfo da SÍNDROME DE WILLIAMS e as faces mongoloides da SÍNDROME DE DOWN.
Anormalidades múltiplas referem-se a condições médicas que apresentam mais de um sinal, achado físico ou anomalia de desenvolvimento anômalos que ocorrem simultaneamente em um indivíduo.
Complexo sintomático característico.
Maxilares anormalmente pequenos.
Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
Diminuição do tono muscular esquelético caracterizada pela diminuição da resistência ao estiramento passivo.
Funcionamento intelectual subnormal que se origina durante o período de desenvolvimento. Possui múltiplas etiologias potenciais, incluindo defeitos genéticos e lesões perinatais. As pontuações do quociente de inteligência (QI) são comumente utilizadas para determinar se um indivíduo possui deficiência intelectual. As pontuações de QI entre 70 e 79 estão na margem da faixa de retardo mental. As pontuações abaixo de 67 estão na faixa de retardo. (Tradução livre do original: Joynt, Clinical Neurology, 1992, Ch55, p28)
Dermatoses faciais referem-se a um grupo diversificado de condições dermatológicas que predominantemente afetam a região facial, causando sintomas como eritema, descamação, vesículas, pápulas e/ou pústulas.
Anormalidade congênita em que o CÉREBRO é subdesenvolvido, a moleira fecha prematuramente, e, como resultado, a cabeça é pequena (Tradução livre do original: Desk Reference for Neuroscience, 2nd ed).
Transtorno multissistêmico caracterizado por aplasia dos DUCTOS BILIARES INTRA-HEPÁTICOS, e malformações no sistema cardiovascular, olhos, coluna vertebral e fácies. Entre as principais características clínicas estão ICTERÍCIA e doença cardíaca congênita com ESTENOSE PULMONAR periférica. A síndrome de Alagille pode resultar de mutações de genes heterogêneos, inclusive mutações em JAG1 no CROMOSSOMO 20 (Tipo 1) e NOTCH2 no CROMOSSOMO 1 (Tipo 2).
Traço genético ou afecção caracterizado por estatura baixa, inferior à da média. O crescimento esquelético anormal geralmente resulta em um adulto com estatura significativamente inferior à da média populacional.
Linhas curvas de cabelos localizadas nas bordas superiores das cavidades orbitárias.
As anormalidades estruturais congênitas e deformidades do sistema musculoesquelético.
Esqueleto facial, constituído pelos ossos situados entre a base do crânio e a região mandibular. Alguns consideram que dos ossos faciais devem fazer parte os ossos hioide (OSSO HIOIDE), palatino (PALATO DURO) zigomático (ZIGOMA), a MANDÍBULA e a MAXILA. Embora excluindo o hioide, outros incluem os ossos nasais e lacrimais, a concha nasal inferior e o vômer. (Tradução livre de: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p113).
Magnitude da ENDOGAMIA em humanos.
Desvios dos valores médios para uma idade e sexo específicos em algum ou todos os parâmetros seguintes: altura, peso, proporções esqueléticas, desenvolvimento ósseo ou maturação das feições. Estão aqui incluídos, tanto aceleração como retardo do crescimento.
Situações clínicas causadas por uma constituição cromossômica anormal na qual há material cromossômico a mais ou a menos (ou um cromossomo inteiro ou um segmento deste). (Tradução livre do original: Thompson et al., Genetics in Medicine, 5th ed, p429)
Registro da descendência ou ancestralidade, particularmente de uma característica ou traço especial que identifica cada membro da família, suas relações e seu estado em relação a este traço ou característica.
Genes que influenciam o FENÓTIPO apenas no estágio homozigoto.
Anormalidades do desenvolvimento relacionadas a estruturas do coração. Estes defeitos estão presentes ao nascimento, mas podem ser descobertos mais tarde na vida.
Criança durante o primeiro mês após o nascimento.
Perda concreta de parte de um cromossomo.
Aparência externa do indivíduo. É o produto das interações entre genes e entre o GENÓTIPO e o meio ambiente.
Número ou estrutura anormal de cromossomos. Aberrações cromossômicas podem resultar em TRANSTORNOS CROMOSSÔMICOS.
GENGIVITE aguda ou crônica caracterizada por vermelhidão e inchaço (NECROSE estendendo-se desde as papilas interdentais ao longo das margens das gengivas) DOR, HEMORRAGIA, odor necrótico e frequentemente uma pseudomembrana. Pode estender-se para a mucosa oral, LÍNGUA, PALATO ou FARINGE. A etiologia é desconhecida, mas pode tratar-se de um complexo 'FUSOBACTERIUM NUCLEATUM' com espiroquetas BORRELIA ou TREPONEMA.
Estudo da origem, estrutura, desenvolvimento, crescimento, função, genética e reprodução dos vegetais.
Grupo extremamente diverso de aproximadamente 12 000 espécies de SAMAMBAIAS e os fetos.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Inflamação e perda dos tecidos conjuntivos que envolvem e sustentam os dentes. Isto pode envolver qualquer parte do PERIODONTO. A periodontite é atualmente classificada pela progressão da doença (PERIODONTITE CRÔNICA, PERIODONTITE AGRESSIVA) ao invés de ser pela idade de início. (Tradução livre do original: 1999 International Workshop for a Classification of Periodontal Diseases and Conditions, American Academy of Periodontology)
Forma de anemia na qual a medula óssea falha em produzir números adequados de elementos sanguíneos periféricos.
Plantas sem flores e sem sementes da classe Filicinae. Reproduzem-se por esporos que aparecem como pontos do lado de baixo das folhagens. Nas classificações antigas, as Pteridófitas incluíam os licopódios, equisetos, gleiquênias e vários grupos fósseis. Em classificações mais recentes, as pteridófitas e as espermatófitas (plantas com sementes) estão na divisão, ou filo, Tracheophyta.

'Facies' é um termo em latim que significa "aparência" ou "expressão facial". Em medicina e cirurgia, facies geralmente se refere à aparência geral da face de uma pessoa, especialmente quando se destaca alguma característica distinta devido a uma doença, desordem genética ou anormalidade congênita.

Por exemplo, as pessoas com síndrome de Down frequentemente têm uma facies distinta, incluindo olhos arredondados e almofadas na parte interna dos pálpebras (epicântico), ponte nasal achatada, orelhas pequenas e formadas de maneira anormal, e boca pequena com língua frequentemente protuberante.

Assim, quando um médico descreve a "facies" de alguém, eles estão se referindo às características faciais distintas que podem ser indicativas de uma condição específica ou doença subjacente.

"Anormalidades Múltiplas" é um termo genérico usado na medicina para se referir a a presença de mais de uma anormalidade ou anomalia em um indivíduo. Essas anormalidades podem ser estruturais, funcionais ou bioquímicas e podem afetar qualquer parte do corpo. As anormalidades múltiplas podem ser congênitas, presentes desde o nascimento, ou adquiridas mais tarde na vida devido a fatores ambientais, doenças ou envelhecimento.

As anormalidades múltiplas podem ocorrer em qualquer combinação e grau de gravidade. Em alguns casos, as anormalidades são visíveis e causam desfigurações ou incapacidades físicas significativas. Em outros casos, as anormalidades podem ser mais sutis e afetar funções corporais importantes, como a respiração, digestão ou sistema nervoso.

Existem muitas síndromes e condições médicas conhecidas que estão associadas a anormalidades múltiplas, incluindo síndrome de Down, síndrome de Turner, síndrome de Klinefelter, síndrome de Marfan, neurofibromatose, esclerose tuberosa e muitos outros. O diagnóstico e tratamento das anormalidades múltiplas dependem do tipo e da gravidade das anormalidades presentes e podem incluir uma variedade de abordagens clínicas, terapêuticas e de suporte.

Em termos médicos, uma "síndrome" refere-se a um conjunto de sinais e sintomas que ocorrem juntos e podem indicar a presença de uma condição de saúde subjacente específica. Esses sinais e sintomas geralmente estão relacionados entre si e podem afetar diferentes sistemas corporais. A síndrome em si não é uma doença, mas sim um conjunto de sintomas que podem ser causados por várias condições médicas diferentes.

Por exemplo, a síndrome metabólica é um termo usado para descrever um grupo de fatores de risco que aumentam a chance de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes. Esses fatores de risco incluem obesidade abdominal, pressão arterial alta, níveis elevados de glicose em jejum e colesterol ruim no sangue. A presença de três ou mais desses fatores de risco pode indicar a presença da síndrome metabólica.

Em resumo, uma síndrome é um padrão característico de sinais e sintomas que podem ajudar os médicos a diagnosticar e tratar condições de saúde subjacentes.

Micrognathia é uma condição em que o maxilar ou mandíbula inferior é menor do que o normal, resultando em uma face e/ou mentão pequena. Pode ser isolada ou associada a outras anormalidades craniofaciales ou sistêmicas, como síndrome de Pierre Robin, síndrome de Down e displasia cleidocraniana. A gravidade do micrognathia pode variar desde uma forma leve com apenas um pequeno impacto estético até uma forma grave que pode causar problemas na alimentação, respiração e fala. Em casos graves, o tratamento pode incluir cirurgia ortognática para reposicionar o maxilar ou mandíbula. Também é comumente observado em recém-nascidos prematuros.

Em termos médicos, "face" refere-se à parte anterior e inferior da cabeça, geralmente correspondendo à região compreendida entre a linha capilar e o queixo. A face é composta por uma complexa estrutura de tecidos moles, incluindo a pele, músculos, gorduras, vasos sanguíneos e nervos, assim como por vários órgãos dos sentidos, tais como os olhos, nariz, boca e orelhas. Além disso, a face também abriga importantes estruturas relacionadas à respiração, mastigação e fala. Devido à sua exposição e importância em nossas interações sociais, a face desempenha um papel crucial na identificação pessoal, comunicação facial e expressões emocionais.

Muscular hipotonia é um termo médico que descreve a redução do tônus muscular, ou seja, a diminuição do nível normal de tensão e resistência dos músculos. Normalmente, os músculos mantêm uma certa quantidade de tensão para manter a postura e permitir movimentos suaves e controlados. No entanto, em indivíduos com hipotonia muscular, esses músculos estão flácidos e menos resistentes ao alongamento, o que pode afetar a capacidade de se movimentarem, manterem a postura e equilíbrio.

A hipotonia muscular pode ser classificada como congênita ou adquirida. A hipotonia congênita é presente desde o nascimento e pode ser resultado de condições genéticas, neuromusculares ou centrais do sistema nervoso. Já a hipotonia muscular adquirida desenvolve-se ao longo da vida, geralmente devido a lesões, doenças neurológicas ou outras condições de saúde que afetam os músculos ou o sistema nervoso.

Os sintomas associados à hipotonia muscular podem variar dependendo da causa subjacente e da gravidade da condição. Alguns indivíduos podem experimentar debilidade muscular, dificuldade em engolir ou falar, movimentos involuntários, problemas de coordenação e equilíbrio, entre outros sintomas. O tratamento para a hipotonia muscular geralmente é direcionado à causa subjacente e pode incluir fisioterapia, terapia ocupacional, terapia de fala e suporte nutricional, quando necessário.

Deficiência Intelectual, conforme definido pela American Association of Intellectual and Developmental Disabilities (AAIDD), é uma deficiência caracterizada por significantes restrições em:

1. Inteligência cognitiva geral, que inclui habilidades racionais como resolver problemas, aprender e lembrar informações, e exercer julgamento prático.
2. Comportamentos adaptativos, que são as habilidades necessárias para viver independentemente numa comunidade e incluem habilidades de comunicação, cuidados pessoais, vida doméstica, saúde e segurança, habilidades sociais, uso da comunidade e tempo livre.

Esta deficiência é geralmente identificada antes dos 18 anos de idade. A severidade da deficiência intelectual pode variar consideravelmente, desde limitações leves a graves. É importante notar que as pessoas com deficiência intelectual têm potencial para aprender e desenvolverem-se ao longo da vida, mas podem precisar de suporte adicional para alcançarem seu pleno potencial.

"Dermatoses faciais" é um termo genérico que se refere a uma variedade de condições dermatológicas que afetam a face. Isso pode incluir erupções cutâneas, inflamação, alterações na pigmentação e outros sintomas relacionados à pele. Exemplos comuns de dermatoses faciais incluem acne, rosácea, dermatite seborreica, psoríase, lúpus eritematoso sistêmico e outras doenças autoimunes que podem apresentar sinais e sintomas na pele facial.

A definição médica exata de "dermatoses faciais" pode variar, pois o termo é muitas vezes usado em um sentido amplo para descrever qualquer condição dermatológica que afete a face. Portanto, é importante consultar um especialista em doenças da pele (um dermatologista) para obter um diagnóstico preciso e tratamento adequado para qualquer dermatose facial suspeita.

Microcefalia é uma condição caracterizada por um tamanho anormalmente pequeno do perímetro da cabeça (menor do que o tercil inferior esperado para a idade, sexo e etnia) devido à diminuição do volume cerebral. Geralmente, isso é evidente ao nascer ou se desenvolve durante os primeiros dois anos de vida. A microcefalia pode ser isolada ou associada a outras anomalias congênitas e pode ocorrer em várias síndromes genéticas ou ser resultado de exposição a teratogênicos (agentes que causam defeitos de nascença) durante a gravidez.

A microcefalia pode estar associada a atraso no desenvolvimento, deficiência intelectual, convulsões, problemas de visão e/ou audição, além de outras complicações neurológicas. O grau de comprometimento varia consideravelmente entre os indivíduos com microcefalia, desde casos leves sem deficiência intelectual até casos graves com deficiências significativas.

A avaliação e o manejo da microcefalia geralmente envolvem um time multidisciplinar de profissionais de saúde, incluindo neuropediatras, geneticistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos e outros especialistas, dependendo das necessidades específicas do indivíduo. O tratamento é geralmente sintomático e direcionado a maximizar o potencial de desenvolvimento e a promover a melhor qualidade de vida possível para o indivíduo afetado.

A Síndrome de Alagille é uma doença genética rara que afeta vários sistemas corporais, incluindo o fígado, coração, face, olhos e esqueleto. A condição é geralmente causada por mutações no gene JAG1 ou, em menos de 1% dos casos, no gene NOTCH2. Essas mutações levam a uma produção reduzida ou anormal da proteína Jagged1, que desempenha um papel importante no desenvolvimento embrionário e na manutenção de tecidos e órgãos em adultos.

A síndrome de Alagille se manifesta clinicamente com uma combinação de características distintas, sendo as principais:

1. Disfunção hepática: A maioria dos indivíduos afetados apresentam disfunção biliar, que varia desde leve a grave. Isto é causado pela diminuição do número de vasos biliares intra-hepáticos, o que leva à acumulação de bilirrubina e outros pigmentos na corrente sanguínea, resultando em icterícia (cor da pele e olhos amarelada). Além disso, os indivíduos podem apresentar coagulopatia (distúrbios de coagulação sanguínea) e prurido (coceira intensa).

2. Anomalias cardiovasculares: Entre 85% a 95% dos indivíduos com síndrome de Alagille apresentam defeitos cardiovasculares, sendo o mais comum a estenose pulmonar periférica (contração anormal da artéria pulmonar). Outras anormalidades incluem comunicações interventriculares e tetralogia de Fallot.

3. Características faciais distintas: Os indivíduos afetados frequentemente apresentam faces alongadas, olhos largamente separados (hipertelorismo), ponte nasal achatada, orelhas grandes e/ou de implantação baixa, e palato ogival.

4. Outras anormalidades: Entre as outras anormalidades que podem estar presentes em indivíduos com síndrome de Alagille estão: anomalias esqueléticas (como espinha bífida ou costelas acessórias), renal (como agenesia renal unilateral ou pielonefrite crônica), gastrointestinal (como doença inflamatória intestinal ou fissuras anais) e neurológicas (como ritardos no desenvolvimento, convulsões ou hipotonia).

A síndrome de Alagille é uma condição genética hereditária que afeta aproximadamente 1 em cada 30.000 a 50.000 nascidos vivos. A maioria dos casos são causados por mutações no gene JAG1, localizado no cromossomo 20, enquanto cerca de 1% dos casos é causado por mutações no gene NOTCH2, localizado no cromossomo 1. Essas mutações levam a uma produção reduzida ou anormal da proteína JAG1 ou NOTCH2, que desempenham um papel importante no desenvolvimento embrionário e na manutenção de órgãos vitais. A síndrome de Alagille pode ser herdada como uma condição autossômica dominante, o que significa que apenas uma cópia do gene afetado é necessária para que a condição se manifeste. No entanto, em alguns casos, a síndrome de Alagille pode resultar de novas mutações que ocorrem espontaneamente durante o desenvolvimento embrionário e não são herdadas dos pais.

O diagnóstico da síndrome de Alagille geralmente é baseado em uma combinação de sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais e imagens médicas. O diagnóstico definitivo pode ser confirmado por meio de um teste genético que detecta mutações nos genes JAG1 ou NOTCH2. O tratamento da síndrome de Algille geralmente é sintomático e depende dos órgãos afetados e da gravidade dos sintomas. Os pacientes com problemas hepáticos podem precisar de medicação para controlar a icterícia e a prurido, enquanto os pacientes com problemas cardiovasculares podem precisar de cirurgia ou outros procedimentos invasivos. Os pacientes com problemas respiratórios podem precisar de oxigênio suplementar ou ventilação mecânica. Em alguns casos, o transplante de fígado pode ser considerado como uma opção de tratamento para os pacientes com doença hepática grave e progressiva.

A prognóstico da síndrome de Algille varia dependendo dos órgãos afetados e da gravidade dos sintomas. Em geral, a expectativa de vida dos pacientes com síndrome de Algille é reduzida em comparação à população geral, especialmente se houver problemas hepáticos graves ou cardiovasculares. No entanto, muitos pacientes com síndrome de Algille podem viver uma vida longa e produtiva com o tratamento adequado e acompanhamento regular. É importante que os pacientes com síndrome de Algille sejam acompanhados por um time multidisciplinar de especialistas, incluindo gastroenterologistas, cardiologistas, nefrologistas, pneumologistas e outros especialistas, para garantir o melhor tratamento e acompanhamento possíveis.

Nanismo é um termo médico que se refere a uma condição em que uma pessoa é significativamente menor do que a altura média da população, geralmente com menos de 1,50 m (4 ft 11 in) de altura para os homens ou menos de 1,30 m (4 ft 3 in) para as mulheres. Existem várias doenças e condições genéticas que podem causar nanismo, incluindo aquelas associadas à baixa produção ou deficiência de hormônio do crescimento, como o nanismo pituitário, e anomalias esqueléticas, como o nanismo esqueletal. O tratamento geralmente inclui terapia de reposição hormonal e cuidados de apoio para ajudar a maximizar o crescimento e o desenvolvimento da pessoa afetada.

As sobrancelhas são estruturas pilosas móveis localizadas acima dos olhos, que desempenham um papel importante na expressão facial humana. Eles são compostos por cerca de 200 a 400 folículos pilosos cada e cabelos finos e geralmente têm uma forma arqueada ou reta.

As sobrancelhas servem para proteger os olhos do suor, chuva e outros detritos que possam cair do topo da cabeça. Além disso, eles ajudam a definir a expressão facial, com movimentos que podem indicar surpresa, raiva, medo ou outras emoções.

A forma e tamanho das sobrancelhas variam de pessoa para pessoa e também são influenciados pela genética, idade e hormônios. A manutenção da aparência das sobrancelhas inclui o corte ou epilação dos cabelos que ficam fora da forma desejada.

As anormalidades musculoesqueléticas referem-se a condições ou transtornos que afetam o sistema musculoesquelético, o qual é composto por músculos, ossos, ligamentos, tendões, cartilagens e outras estruturas conjuntivas. Essas anormalidades podem ser presentes desde o nascimento (congenitais) ou adquiridas ao longo da vida devido a fatores como doenças, lesões, envelhecimento ou estilo de vida.

Exemplos comuns de anormalidades musculoesqueléticas incluem:

1. Deformidades ósseas e articulares: Condições como escoliose, cifose, lordose e luxação podem causar desalinhamento e desconforto nas articulações.
2. Doenças reumáticas: Doenças como artrite reumatoide, osteoartrite e lúpus eritematoso sistêmico podem causar inflamação e dor nas articulações.
3. Distúrbios musculares: Miopatias, distrofias musculares e doenças neuromusculares podem causar fraqueza, rigidez e atrofia muscular.
4. Lesões: Traumatismos, distensões, torções e outras lesões podem resultar em dor, inchaço e incapacidade funcional.
5. Doenças degenerativas: Osteoporose, artrose e outras doenças degenerativas podem causar dor, rigidez e perda de função ao longo do tempo.
6. Deformidades congênitas: Condições como espinha bífida, síndrome da perna curta e luxação congênita do quadril podem estar presentes desde o nascimento.
7. Tumores benignos e malignos: Os tumores ósseos e dos tecidos moles podem causar dor, inchaço e outros sintomas.
8. Doenças inflamatórias: Artrite reumatoide, espondilite anquilosante e outras doenças inflamatórias podem causar dor, rigidez e incapacidade funcional.
9. Distúrbios metabólicos: Gotta, hiperparatireoidismo e outros distúrbios metabólicos podem afetar os ossos e as articulações.
10. Doenças infecciosas: Osteomielite, artrite séptica e outras doenças infecciosas podem causar dor, inchaço e outros sintomas.

Os ossos faciais (ou osso facial) referem-se a um conjunto de 14 ossos irregulares que formam a face e o crânio inferior em humanos e outros vertebrados. Eles desempenham um papel importante na proteção dos órgãos sensoriais, como os olhos e as narinas, além de fornecer inserções para músculos envolvidos em funções importantes, como mastigação, expressão facial e respiração.

Os ossos faciais incluem:

1. Maxila: É o osso mais volumoso da face, formando a mandíbula superior e parte do teto da cavidade nasal. Possui duas cavidades conhecidas como seios maxilares.
2. Mandíbula: O único osso móvel da face, responsável pela movimentação da boca durante a mastigação.
3. Zigomático (ou malar): Forma as bochechas e serve de inserção para o músculo masseter, envolvido na mastigação.
4. Náspinho (ou osso palatino): Forma a parte posterior do palato duro e contribui para a formação da cavidade orbital.
5. Cornete inferior: Forma a parede lateral e inferior da cavidade nasal, contribuindo para a filtração e aquecimento do ar inspirado.
6. Cornete médio: Também forma parte da parede lateral e inferior da cavidade nasal.
7. Cornete superior: É o osso mais pequeno dos cornetes e se localiza na parte superior da cavidade nasal.
8. Vômer: Forma a parte inferior do septo nasal, separando as duas fossas nasais.
9. Osso lacrimal: É um osinho pequeno que forma parte da parede medial da órbita e contribui para a drenagem do líquido lacrimal.
10. Osso frontal: Forma a parte superior e central da face, incluindo a glabela e as sobrancelhas.
11. Maxila: É um osso grande que forma a maxila, o palato duro, a parede lateral e inferior da órbita, e a fossa canina.
12. Mandíbula: É o único osso móvel do crânio, formando a mandíbula e servindo de inserção para os músculos envolvidos na mastigação.

Consanguinidade é um termo usado em genética e medicina que se refere à relação familiar entre duas pessoas que as fazem descendentes comuns de um ancestral ou antepassado em comum. Isso significa que eles têm um ou mais parentes em comum em sua árvore genealógica.

A consanguinidade é geralmente expressa como uma fração, onde o numerador representa o grau de parentesco entre os dois indivíduos e o denominador representa o número total de gerações entre eles e seu ancestral comum mais recente. Por exemplo, se dois irmãos tiverem um filho juntos, essa criança terá uma relação consanguínea de 1/4 com os filhos dos respectivos irmãos. Isso significa que eles compartilham aproximadamente 25% de seus genes em comum devido ao parentesco entre os pais.

A consanguinidade pode aumentar o risco de certas condições genéticas, especialmente aquelas causadas por mutações recessivas em genes específicos. Isso acontece porque quando dois indivíduos consanguíneos se casam e têm filhos, há uma maior probabilidade de que seus filhos herdem duas cópias da mesma variante genética recessiva, um do pai e outro da mãe. Se essa variante for nociva ou causa uma condição genética, o risco de que o filho desenvolva a condição será maior do que se os pais não estivessem relacionados.

Em resumo, a consanguinidade refere-se à relação familiar entre duas pessoas que as fazem descendentes comuns de um ancestral ou antepassado em comum, o que pode aumentar o risco de certas condições genéticas recessivas em seus filhos.

Transtornos do Crescimento são condições médicas que afetam o processo normal de crescimento e desenvolvimento em crianças e adolescentes. Eles podem resultar em baixa estatura, excessivo crescimento ou outras anormalidades relacionadas ao crescimento. Existem vários tipos diferentes de transtornos do crescimento, incluindo:

1. Baixo Crescimento: Esta é uma condição em que a altura final prevista de um indivíduo é abaixo do esperado para sua idade e sexo. Pode ser causada por fatores genéticos, hormonais ou nutricionais.

2. Acromegalia: É uma doença hormonal rara que ocorre quando a glândula pituitária produz excessivamente a hormona do crescimento (GH) após a maturação óssea ter ocorrido. Isto resulta no crescimento contínuo das extremidades dos ossos, especialmente nos pés e mãos, além de outros sintomas como fadiga, suores excessivos e dor articular.

3. Gigantismo: É uma doença causada pela produção excessiva de hormona do crescimento antes da maturação óssea, o que leva a um crescimento excessivo em altura.

4. Síndrome de Turner: É um distúrbio genético que afeta apenas as mulheres. As pessoas com síndrome de Turner geralmente são de baixa estatura e podem ter características físicas distintivas, como pescoço curto, orelhas grandes e mamas subdesenvolvidas.

5. Síndrome de Klinefelter: É um distúrbio genético que afeta apenas os homens. Geralmente, eles têm altura acima do normal, mas podem também experimentar problemas de desenvolvimento sexual e fertilidade.

6. Distúrbios da Glândula Tiroide: A glândula tireoide regula o metabolismo do corpo e a falta ou excesso de produção de hormônios tireoidianos pode resultar em alterações no crescimento e desenvolvimento.

Estes são alguns exemplos dos muitos distúrbios que podem afetar o crescimento e desenvolvimento normais do corpo humano.

Transtornos cromossômicos referem-se a um grupo de condições médicas causadas por alterações estruturais ou numéricas dos cromossomos, que são as estruturas no núcleo das células que contêm o material genético herdado dos pais. Normalmente, os seres humanos tem 23 pares de cromossomos, totalizando 46 cromossomos em cada célula do corpo.

As alterações cromossômicas podem ocorrer devido a erros durante a divisão celular ou fertilização, exposição a radiação ou certos produtos químicos, idade avançada dos pais ou anomalias genéticas herdadas. Essas alterações podem resultar em excesso ou falta de material genético, o que pode afetar o desenvolvimento e função normal do corpo.

Alguns exemplos comuns de transtornos cromossômicos incluem:

1. Síndrome de Down: causada por uma cópia extra do cromossomo 21, resultando em atraso no desenvolvimento, características físicas distintas e aumento do risco de problemas de saúde, como doenças cardiovasculares e deficiências intelectuais.
2. Síndrome de Turner: afeta apenas as mulheres e é causada pela falta total ou parcial de um cromossomo X. Os sinais e sintomas podem incluir baixa estatura, características faciais distintas, problemas cardiovasculares e infertilidade.
3. Síndrome de Klinefelter: afeta apenas os homens e é causada pela presença de um cromossomo X a mais além do cromossomo Y normal. Os sinais e sintomas podem incluir baixa produção de testosterona, ginecomastia (aumento do tecido mamário), infertilidade e problemas de aprendizagem.
4. Síndrome de Edwards: causada por uma cópia extra do cromossomo 18, resultando em atraso no desenvolvimento, características físicas distintas e aumento do risco de problemas de saúde graves, como defeitos cardiovasculares e deficiências intelectuais.
5. Síndrome de Patau: causada por uma cópia extra do cromossomo 13, resultando em atraso no desenvolvimento, características físicas distintas e aumento do risco de problemas de saúde graves, como defeitos cardiovasculares e deficiências intelectuais.

Em geral, os transtornos cromossômicos podem ser diagnosticados antes ou após o nascimento, dependendo dos sinais e sintomas específicos. O diagnóstico precoce pode ajudar a garantir que as pessoas afetadas recebam os cuidados e tratamentos adequados para suas necessidades únicas.

Em medicina e biologia, uma linhagem refere-se a uma sucessão de indivíduos ou células que descendem de um ancestral comum e herdam características genéticas ou fenotípicas distintivas. No contexto da genética microbiana, uma linhagem pode referir-se a um grupo de microrganismos relacionados geneticamente que evoluíram ao longo do tempo a partir de um antepassado comum. O conceito de linhagem é particularmente relevante em estudos de doenças infecciosas, onde o rastreamento da linhagem pode ajudar a entender a evolução e disseminação de patógenos, bem como a informar estratégias de controle e prevenção.

Em genética, um gene recessivo é um gene que necessita de duas cópias (um alelo de cada pai) para a expressão fenotípica (característica observável) se manifestar. Se um indivíduo herda apenas uma cópia do gene recessivo, ele não exibirá o traço associado ao gene, a menos que o outro alelo também seja do tipo recessivo.

Por exemplo, na doença fibrose cística, um indivíduo deve herdar duas cópias do gene anormal (um de cada pai) para desenvolver a doença. Se um indivíduo herda apenas uma cópia do gene anormal e outra cópia normal, ele será um portador saudável da fibrose cística, o que significa que ele não desenvolverá a doença, mas pode passar o gene anormal para sua descendência.

Em geral, os genes recessivos desempenham um papel importante na genética humana e em outras espécies vivas, pois podem levar a variação fenotípica entre indivíduos e à ocorrência de doenças genéticas.

Cardiopatias Congênitas é o termo utilizado para descrever defeitos de nascença no coração e nos grandes vasos sanguíneos que se conectam a ele. Essas anormalidades podem variar em gravidade, desde defeitos leves que causam poucos sintomas ou problemas, até defeitos graves que podem causar sintomas significativos e requerer tratamento imediato após o nascimento.

Existem muitos tipos diferentes de cardiopatias congênitas, mas algumas das mais comuns incluem:

* Comunicação interventricular (CIV): uma abertura anormal entre os ventrículos, as câmaras inferiores do coração.
* Canal atrioventricular (CAV): uma abertura grande que se estende da aurícula (câmara superior do coração) para o ventrículo (câmara inferior do coração).
* Defeito do septo atrial (DSA): um defeito no septo, a parede que separa as duas aurículas.
* Estenose pulmonar: um estreitamento da válvula pulmonar, localizada entre o ventrículo direito e a artéria pulmonar.
* Transposição dos grandes vasos (TGV): uma condição em que os dois grandes vasos sanguíneos que saem do coração estão invertidos.

Os sintomas de cardiopatias congênitas podem incluir respiração rápida ou difícil, cor pálida ou azulada na pele e nas unhas, falta de apetite, letargia, dificuldade em se alimentar e crescimento lento. O tratamento pode variar desde a observação cuidadosa até à cirurgia cardíaca aberta ou à intervenção mínimamente invasiva. Em alguns casos, os defeitos podem ser corrigidos completamente, enquanto em outros, o paciente pode precisar de tratamento e monitorização ao longo da vida.

De acordo com a definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), um recém-nascido é um bebê que tem 0 a 27 completos após o nascimento. Essa definição se baseia no fato de que os primeiros 28 dias de vida são uma período crucial de transição e adaptação para a sobrevivência fora do útero, durante o qual o bebê é particularmente vulnerável a diversas complicações e doenças. Portanto, essa definição é amplamente utilizada em contextos clínicos e de saúde pública para fins de monitoramento, pesquisa e intervenção em saúde neonatal.

Na genética, uma deleção cromossômica é um tipo de mutação genética em que uma parte de um cromossomo é perdida ou deletada. Isso resulta na perda de genes que estavam localizados nessa região do cromossomo, o que pode causar alterações no fenótipo (características físicas e funcionais) da pessoa. A gravidade dos efeitos depende do tamanho da região deletada e da função dos genes que foram perdidos. Algumas deleções cromossômicas podem causar problemas de desenvolvimento, deficiências intelectuais, anomalias congénitas ou outras condições médicas. Em alguns casos, a deleção pode ser tão pequena que não cause quaisquer efeitos visíveis na pessoa afetada. A deleção cromossômica pode ser herdada dos pais ou pode ocorrer espontaneamente durante a formação dos óvulos ou espermatozoides ou no início do desenvolvimento embrionário.

Fenótipo, em genética e biologia, refere-se às características observáveis ou expressas de um organismo, resultantes da interação entre seu genoma (conjunto de genes) e o ambiente em que vive. O fenótipo pode incluir características físicas, bioquímicas e comportamentais, como a aparência, tamanho, cor, função de órgãos e respostas a estímulos externos.

Em outras palavras, o fenótipo é o conjunto de traços e características que podem ser medidos ou observados em um indivíduo, sendo o resultado final da expressão gênica (expressão dos genes) e do ambiente. Algumas características fenotípicas são determinadas por um único gene, enquanto outras podem ser influenciadas por múltiplos genes e fatores ambientais.

É importante notar que o fenótipo pode sofrer alterações ao longo da vida de um indivíduo, em resposta a variações no ambiente ou mudanças na expressão gênica.

Aberrações cromossômicas referem-se a alterações estruturais ou numéricas no número ou na forma dos cromossomos, que ocorrem durante o processo de divisão e replicação celular. Essas anormalidades podem resultar em variações no número de cromossomos, como a presença de um número extra ou faltante de cromossomos (aneuploidias), ou em alterações na estrutura dos cromossomos, como translocações, inversões, deleções ou duplicações.

As aberrações cromossômicas podem ser causadas por erros durante a divisão celular, exposição a radiação ou substâncias químicas nocivas, ou por falhas na regulação dos processos de recombinação e reparo do DNA. Algumas aberrações cromossômicas podem ser incompatíveis com a vida, enquanto outras podem levar a uma variedade de condições genéticas e síndromes, como o Síndrome de Down (trissomia 21), que é causada por uma cópia extra do cromossomo 21.

A detecção e o diagnóstico de aberrações cromossômicas podem ser realizados através de técnicas de citogenética, como o cariótipo, que permite a visualização e análise dos cromossomos em células em divisão. Também é possível realizar diagnóstico genético pré-natal para detectar algumas aberrações cromossômicas em embriões ou fetos, o que pode ajudar nas decisões de planejamento familiar e na prevenção de doenças genéticas.

A gingivite ulcerativa necrosante (GUN) é uma doença grave e rara dos tecidos moles da boca. É uma forma fulminante de periodontite, que se caracteriza por uma rápida progressão de inflamação e necrose (morte dos tecidos) dos tecidos gingivais (gengivas) e alveolares (da maxila ou mandíbula). A GUN geralmente ocorre em indivíduos debilitados, como aqueles com sistema imunológico comprometido devido a doenças subjacentes, como HIV/AIDS, diabetes mal controlada, neutropenia grave ou malignidade hematológica. Também pode ser desencadeada por fatores desencadeantes, como tabagismo, má higiene oral, stress emocional intenso, trauma oral e infecções bacterianas ou virais.

Os sintomas da GUN incluem dor intensa, vermelhidão, inchaço, sangramento espontâneo e ulceração dos tecidos gingivais. A doença pode progredir rapidamente para a necrose dos tecidos alveolares e outros tecidos moles da boca, como o palato mole e as mucosas labiais e jugulares. A perda de dentes e a formação de fístulas (aberturas anormais) entre a boca e os tecidos subjacentes também podem ocorrer. Em casos graves, a GUN pode causar sepse (infecção generalizada do sangue) e outras complicações sistêmicas graves.

O diagnóstico da GUN geralmente é clínico, baseado nos sinais e sintomas característicos da doença. Também pode ser necessário realizar exames de laboratório e radiografias para avaliar a extensão da doença e excluir outras possíveis causas. O tratamento da GUN geralmente requer uma abordagem multidisciplinar, incluindo antibióticos, analgésicos, medidas de higiene bucal rigorosas e cirurgia para remover os tecidos necróticos e promover a cicatrização. A prevenção da recorrência da GUN geralmente requer um tratamento adequado das condições subjacentes, como a diabetes mal controlada e o tabagismo.

Botânica é o ramo da biologia que estuda as plantas, incluindo sua classificação, estrutura, processos fisiológicos, ecologia, evolução e interações com outros organismos. A botânica abrange uma ampla gama de tópicos, desde a anatomia das células vegetais até a ecologia das florestas tropicais.

Alguns dos subcampos da botânica incluem:

* Anatomia vegetal: estuda a estrutura interna e externa das plantas, incluindo tecidos e órgãos vegetais.
* Fisiologia vegetal: investiga os processos fisiológicos que ocorrem nas plantas, como a fotossíntese, respiração, transpiração e nutrição mineral.
* Genética e biologia molecular das plantas: examina os genes e os mecanismos moleculares envolvidos no desenvolvimento e crescimento das plantas.
* Sistemática e evolução vegetal: classifica as plantas em grupos baseados em suas características morfológicas, anatômicas e genéticas, e investiga sua história evolutiva.
* Ecologia vegetal: estuda a distribuição e abundância das plantas no ambiente, bem como as interações entre as plantas e outros organismos.
* Fitoquímica: analisa os compostos químicos presentes nas plantas, incluindo alcalóides, taninos, óleos essenciais e flavonoides.
* Palinologia: estuda os grãos de pólen e suas aplicações em áreas como paleobotânica, arqueologia e criminologia.
* Etnobotânica: investiga as relações entre as plantas e os seres humanos, incluindo o uso de plantas como alimentos, medicamentos e fibras.

Em resumo, a botânica é uma ciência multidisciplinar que estuda todos os aspectos das plantas, desde sua classificação e evolução até suas interações com outros organismos e o ambiente.

Pteridófitas são plantas vasculares que não possuem sementes ou flores e reproduzem por meio de esporos. Elas formam um grupo heterogêneo, composto principalmente por fetos verdadeiros (Filicopsida), mas também inclui hepáticas (Marchantiophyta) e antóceros (Anthocerotophyta). Essas plantas apresentam um ciclo de vida com alternância de gerações, no qual a fase diploide (com dois conjuntos de cromossomos) é dominante e produz esporos por meio de órgãos reprodutivos chamados esporângios. Os esporos germinam em gametófitos haploides (com um único conjunto de cromossomos), que produzem órgãos anteridiais e arquegônios contendo os gâmetas masculinos e femininos, respectivamente. Após a fertilização, o zigoto resultante desenvolve-se em uma nova fase diploide, completando assim o ciclo de vida.

As pteridófitas são encontradas principalmente em habitats úmidos e sombreados, como florestas tropicais e temperadas. Eles desempenham um papel importante na formação do solo, na ciclagem de nutrientes e no suporte à biodiversidade. Algumas espécies de pteridófitas são utilizadas como alimentos, fonte de medicamentos ou materiais para artesanato.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Periodontite, também conhecida como doença periodontal grave ou pior do que gingivite, é uma infecção inflamatória dos tecidos que envolvem e sustentam os dentes. Ao contrário da gingivite, a periodontite implica perda de tecido ósseo que sustenta os dentes. Se não for tratada, pode resultar em dentes soltos ou até mesmo na perda dos dentes.

A doença é causada por bactérias presentes na placa dental e pode ser influenciada por fatores genéticos, tabagismo, diabetes, alterações hormonais, estresse, má nutrição, certos medicamentos e doenças sistêmicas.

Os sintomas podem incluir sangramento das gengivas, dentes soltos ou deslocados, mudanças na forma da linha de gengiva, alterações no ajuste dos dentes superiores e inferiores, halitose (mau hálito), dor ao longo do processo de morder ou mastigar e sensibilidade dental.

O tratamento pode envolver procedimentos cirúrgicos e não cirúrgicos, como limpeza profunda dos dentes e cirurgia periodontal, além da mudança de hábitos pouco saudáveis, tais como o tabagismo. O objetivo do tratamento é controlar a infecção, manter a higiene bucal e prevenir a progressão adicional da doença.

A anemia aplástica é uma condição rara em que o corpo parou ou reduziu significativamente a produção de células sanguíneas saudáveis em seu medula óssea. Isso pode levar a deficiências em diferentes tipos de células sanguíneas, incluindo glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. Como resultado, uma pessoa com anemia aplástica pode experimentar sintomas como fadiga extrema, falta de ar, aumento de infecções e facilidade em sangramentos ou moretones. A causa exata da anemia aplástica é desconhecida na maioria dos casos, mas pode ser desencadeada por exposição a certas toxinas, medicamentos ou doenças autoimunes. Em alguns casos, a condição pode ser hereditária. O tratamento geralmente inclui terapia de reposição de células-tronco, que envolve transplantar células-tronco saudáveis para repopular a medula óssea danificada. Outras opções de tratamento podem incluir imunossupressores ou medicamentos estimulantes da medula óssea.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas parece haver um erro na ortografia no termo que está procurando. Suponho que você esteja à procura da definição médica de "Neuropatia Diabética Periférica" ou "Neuropatia Periférica Diabética".

A Neuropatia Diabética Periférica é um tipo de neuropatia (doença dos nervos) que geralmente afeta os nervos nas pernas, pés, mãos e braços. É causada por danos aos pequenos vasos sanguíneos que fornecem sangue aos nervos, o que pode ocorrer como resultado de níveis elevados e prolongados de glicose (açúcar no sangue) em pessoas com diabetes.

Essa condição pode causar sintomas como formigamento, dormência, ardor ou dor nas extremidades afetadas, especialmente à noite. Em casos graves, a neuropatia diabética periférica pode levar a feridas e infecções nos pés que podem ser difíceis de tratar e, em alguns casos, podem resultar em amputação.

A prevenção e o tratamento da neuropatia diabética periférica geralmente envolvem um bom controle dos níveis de açúcar no sangue, exercícios regulares, dieta saudável e, em alguns casos, medicamentos para aliviar os sintomas.

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O arenito Furnas, é de facies litorânea e corresponde à transgressão propriamente dita. Já o folhelho Ponta Grossa, é de águas ... Este apresenta facies subaquático e subeólico, com estratificação entrecruzada, indicando origem dunar, refletindo as condições ...
Stratigraphy and integrated facies analysis of the Saalian and Eemian sediments in the Amsterdam-Terminal borehole, the ...
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Agradecido, o futuro Rei doou-lhe um "condado" em Refóios de Lima "pro bono servicio quod mihi facis et facies". António Matos ...
... et facies supra bis mille Autotatas Perpetuam, & facillimam immense cognitionis botanicarum differentiarum ad memoriam ... ...
Como resultado desenvolveu o conceito de facies metamórficas, uma exigência vital para seguir a evolução das rochas na crosta ... petrológicos sobre os terrenos metamórficos situados no Sul da Península Escandinava e introduziu/divulgou o termo facies ...
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Vol.1: 227-240 Castro, J.C (1992). «Facies, reservoirs and stratigraphic framework of the Mossoró Member (Latest Cenomanian - ...
A definição formal da divisão Tracheophyta inclui as características fundamentais atrás apontadas na frase latina «facies ...
O resto do acetábulo é constituido por uma superfície curva, periférica, em forma de quarto crescente, a Facies lunata, ou ...
Dessa obra depreende-se, prima facies, que já havia o entendimento entre os navegadores, de que haveria uma relação entre a ...
... quorum seriem sequens facies delineabit, Endterius, Nuremberg, 1645 De efficaci medicina, J. Beyer, Frankfurt, 1646 De viperae ...
Facies. Volume 51, Issue 1-4. (Springer Science+Business Media). pp. 60-65. Consultado em 28 de agosto de 2018 A referência ...
Este facies geogrfico resume a morfogenia do grande macio continental.. Euclides da Cunha, Os Sertes. ...
Angiologia Comparada dos animais domésticos : III Circulação arterial da face (facies) / H.P.A. de Boom e M.L.Guerra Pereira. ...
A definição formal da divisão Tracheophyta inclui as características fundamentais atrás apontadas na frase latina «facies ...
trata-se de um caso de agromegalia, o paciente deve ter tido um tumor na hipofise, que desapareceu, causando este facies ...
Mas eu dou muito importância à facies. E Maria de Lurdes Rodrigues tem um ar desequilibrado um ar de quem tem uma grande tara, ... "facies" da ministra para a bondade (ou maldade) intrínseca da sua. política é deveras pouco recomendável.. Julgo que o amigo ...
Facies (1) * Modelos Animais (1) * Povo Asiático (1) * População Branca (1) * Evolução Biológica (1) ...
A expressão da face é, naturalmente, sombria: é a facies nigra. Não é exatamente uma face escura, mas escurecida. Sua fronte ...
Frearzu facies facies. sard Frearzu traitore. sard Frearzu, duas caras: una bona, una mala ...
Clarior est facies ubi de fornace recedit Ferventis studii,: radiis vibrata supernis. Inspice quid iustis oratio pura meretur, ... Respectu Domini facies (cfr. Ex 34,29) radiosa coruscat; Sic huic pro modulo dulcis collatio Sponsi, Dum contenplatur celestia ...
A palavra Superficies é composta de Super, acinma, sobre e Ficies, corrupção de Facies, face, lado de uma coisa ou objeto, ...
Dicit illi quae Iesus autem dixit non homicidium facies non adulterabis non facies furtum non falsum testimonium dices. Honora ... OS MANDATOS: Ele lhe diz: Quais? Jesus, pois, lhe disse: não assassinarás [foneuseis ,5407, =homicidium facies], não ... não roubarás [klepseis ,2813, =furtum facies], não dirás falso testemunho [pseudomarturëseis,5576,=falsu. m testimonium dices ...
Como dizer Authorem em Latina? Pronúncia de Authorem e mais, para Authorem.
O corpo vai bem ou mal segundo anunciam os olhos " (Hipócrates). O vocábulo facies é um latinismo (construção gramatical do ...
O Auto da Alma de Gil Vicente - texto impresso em 1562.
... facies - aspeto, semblante, expressão; grosso modo - de modo grosseiro, por alto, pouco mais ou menos; honoris causa - a título ...
Et facies vestrae non confundentur: ab ipso Namque Deo iuste datur, ut quos gloria mundi 250 Delectare nequit, delectet gloria ...
Facies Identidade - Clínica Médico Dentária, Lda. QTA DEL REI LOTE 256 LOJA A, 3500-401 ...
Comovida, a "menina travessa" não consegue evitar que uma lágrima rebelde deslize por suas alvas facies. ...
Mas houve sempre no Porto um local de convívio em que o facies da cidade se imortaliza. O restaurante da Mamuda, aos Poveiros, ...
O corpo vai bem ou mal segundo anunciam os olhos " (Hipócrates). O vocábulo facies é um latinismo (construção gramatical do ...
... cornuta esse facies sua, ou seja, "sua face tinha chifres". Esse detalhe esquisito foi levado a sério por artistas como ...
Vestimentum tuum candidum quasi nix, et facies tua sicut sol.. Tota pulchra es, Maria,. et macula originalis non est in te.. Tu ...
Tenho varias revistas (marileny ponto cruz) são riscos super facies. se vc interessar posso te passar. e qualquer duvida ou ...
Mas também pode ser o facies de uma criança com Síndrome de Asperger a fazer um discurso emotivo. ...
Chamada, na Antiguidade, de Facies, esse fascinante objeto astronômico recebeu posteriormente a designação de Messier 22 (ou ...
Muitas pessoas, ao buscarem por crédito, se deparam com meios e alternativas mais facies e acabam caindo em golpes. ...
POROSITY ESTIMATION FROM SEISMIC ATTRIBUTES WITH SIMULTANEOUS CLASSIFICATION OF SPATIALLY STRUCTURED LATENT FACIES. 26/04/2018 ...
Organic facies studies of cretaceous marine source rocks from the Villeta Group, Valle Superior del Magdalena Basin, Colombia: ...
... denotando a alternância nas facies de sedimentação. ...
  • A superfície, como direito real, não se confunde com o sentido etimológico do vocábulo que lhe deu a denominação, indicativo da face superior de uma coisa corpórea e composto da preposição super e do substantivo facies , ambos latinos. (rkladvocacia.com)