Falanges dos Dedos do Pé
Falanges dos Dedos da Mão
Ossos da Extremidade Superior
Deformidades Congênitas do Pé
Articulação do Dedo do Pé
Deformidades Congênitas da Mão
Ossos Metacarpais
As falanges dos dedos do pé são os ossos alongados e curvos que formam a estrutura skeletal dos dedos dos pés em humanos e outros vertebrados. Existem quatro falanges em cada dedo, exceto no hálux (o polegar do pé), que possui apenas duas falanges.
Cada falange é composta por uma cabeça, um corpo e uma base. A cabeça se articula com o osso adjacente, enquanto a base se conecta à outra falange ou ao metatarsiano do pé. As falanges dos dedos do pé desempenham um papel importante na estabilidade e mobilidade do pé, permitindo que as pessoas andem, corram e se movam com facilidade.
Lesões nas falanges dos dedos do pé, como fraturas ou esmagamentos, podem causar dor, inchaço e dificuldade de movimento. Além disso, certas condições médicas, como o hálux valgo (o "dedão do pé torto"), podem afetar a alinhamento e a função das falanges dos dedos do pé. Em geral, é importante manter as falanges dos dedos do pé saudáveis através de exercícios regulares, calçados confortáveis e atenção à saúde geral do pé.
'Dedos do Pé' é um termo genérico usado em anatomia para se referir aos cinco longos ossos alongados que formam a parte frontal e alongada dos pés humanos. Eles são conhecidos como falanges e estão presentes em cada pé, com exceção do hálux ou dedo grande do pé, que é composto por dois ossos. Os outros quatro dedos do pé, conhecidos como dedos secundários, são cada um composto por três falanges: a proximal (mais próxima da parte inferior do pé), a média e a distal (a mais afastada do pé). A articulação entre esses ossos permite que os dedos do pé se movam e desempenhem um papel importante na locomoção humana.
As falanges dos dedos da mão são os ossos alongados e estreitos que formam as articulações dos dedos, excluindo o polegar, que tem uma estrutura ligeiramente diferente. Cada dedo da mão possui três falanges, exceto o dedo mínimo (mais pequeno), que tem apenas duas.
A falange proximal é a primeira e maior falange mais próxima à palma da mão. A falange média é a segunda falange, localizada entre a falange proximal e a falange distal (a falange mais alongada e fina, que forma a ponta do dedo).
As falanges dos dedos da mão desempenham um papel fundamental na função da mão, permitindo o movimento e a flexibilidade necessários para realizar atividades cotidianas como segurar objetos, escrever e manipular itens. Lesões ou doenças que afetam as falanges podem causar dor, rigidez e limitação funcional nas mãos.
Em anatomia humana, a expressão "ossos da extremidade superior" geralmente refere-se aos cinco ossos que constituem o esqueleto da parte superior do membro superior: o úmero, o rádio, a ulna, o carpianos (o osso escafóide, semilunar, piramidal, pisiforme, trapézio, trapezoide, capitato e hamato) e os metacarpianos e falanges das mãos.
1. O úmero é o osso longo que forma a parte superior do braço e se articula com a escápula no ombro e com o rádio e a ulna no cotovelo.
2. A ulna e o rádio são os dois ossos da porção inferior do braço, localizados lateralmente um ao outro, que se articulam com o úmero no cotovelo e com os ossos carpianos na muñeca.
3. O carpianos é um conjunto de oito pequenos ossos localizados na mão, entre a ulna e o rádio e as metacarpianos. Eles estão dispostos em duas filas: proximal (escafoide, semilunar, piramidal e pisiforme) e distal (trapezium, trapezoide, capitato e hamato).
4. Os metacarpianos são cinco ossos longos que se articulam com os carpianos no punho e com as falanges nas mãos.
5. As falanges são os ossos alongados das mãos, localizados nas extremidades distais dos metacarpianos, que se articulam entre si e com as unhas. Existem três falanges em cada dedo, exceto no polegar, que tem apenas duas falanges.
Estes ossos trabalham juntos para fornecer suporte estrutural, proteger os tecidos moles circundantes e permitir uma variedade de movimentos na mão e punho.
Deformidades congênitas do pé referem-se a um grupo de condições em que o pé apresenta anormalidades estruturais presentes desde o nascimento. Existem vários tipos de deformidades congênitas do pé, incluindo:
1. Pés tortos congénitos (CTCF - Congenital Talipes Equinovarus): É a deformidade congênita mais comum do pé, afetando aproximadamente 1 em cada 1000 recém-nascidos. Nesta condição, o pé está voltado para dentro e para baixo, com o calcanhar inclinado para dentro e o tendão de Aquiles encurtado.
2. Pés equinovaros: Similar ao pé torto congénito, mas menos severa, esta deformidade é caracterizada por um pé voltado para dentro e um calcanhar inclinado para dentro. No entanto, a diferença está na falta de torção do tornozelo e no comprimento normal do tendão de Aquiles.
3. Pés metatarsos varos: Nesta condição, o pé tem uma forma alongada com um arco aumentado e os dedos do pé apontam para baixo e para dentro. Também é conhecido como "pés em martelo" ou "pés em garra".
4. Pés calcaneovalgos: Caracteriza-se por um pé com o calcanhar inclinado para cima, o tendão de Aquiles encurtado e os dedos do pé apontando para baixo e para dentro. É uma condição rara e geralmente associada a outras anormalidades congénitas.
5. Pés convexos: Nesta deformidade, o pé tem uma forma alongada com um arco aumentado e os dedos do pé apontam para cima em vez de downward. É uma condição rara e geralmente associada a outras anormalidades congénitas.
As causas das deformidades congénitas do pé podem incluir genes herdados, exposição a certos medicamentos ou drogas durante a gravidez, problemas na formação do feto e exposição à radiação durante a gravidez. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida. O tratamento depende da gravedade da deformidade e pode incluir fisioterapia, órteses, calçados especiais ou cirurgia.
Em termos médicos, a "articulação do dedo do pé" refere-se às juntas que permitem o movimento em cada dedo dos pés. Existem duas articulações principais em cada dedo do pé: a articulação metatarsofalangeal (MTF), localizada na base do dedo, e as articulações interfalangeais, localizadas nos segmentos mais distais do dedo.
A articulação MTF é a maior e mais importante articulação em cada dedo do pé. Ela permite o movimento de flexão e extensão no dedo. A articulação interfalangeal proximinal (IP) está localizada entre as falanges proximal e média, enquanto a articulação interfalangeal distal (ID) está localizada entre as falanges média e distal. Essas articulações permitem o movimento de flexão e extensão nos segmentos mais distais do dedo do pé.
É importante notar que as articulações dos dedos do pé são frequentemente afetadas por condições como osteoartrose, esguichos e fraturas, especialmente em indivíduos que usam calçados apertados ou participam de atividades físicas de impacto.
Deformidades congênitas da mão referem-se a um grupo de condições em que um indivíduo nasce com a(s) mão(s) anormalmente desenvolvidas, estruturadas ou funcionando. Estas podem variar desde pequenas diferenças na forma e tamanho das mãos e dedos até graves anomalias que limitam severamente o uso da mão.
As causas para essas deformidades podem ser genéticas, ambientais ou uma combinação de ambos. Algumas dessas condições podem estar associadas a outras anormalidades em outras partes do corpo. Em alguns casos, a causa exata pode não ser identificada.
Alguns exemplos comuns de deformidades congênitas da mão incluem:
1. Polidactilia: Presença de mais do que o número normal de dedos (geralmente 6 ou mais).
2. Síndactilia: Fusão anormal de dois ou mais dedos.
3. Clinodactilia: Desvio lateral da articulação interfalangeana, resultando em um dedo em forma de gancho.
4. Aplasia/Hipoplasia: Falta parcial ou completa de desenvolvimento dos ossos, tecidos moles ou unhas dos dedos.
5. Duplicação ulnar: Uma rara condição na qual um duplo polegar está presente no lado ulnar (pinky-side) da mão.
6. Espreitamento em V: Quando os dedos se curvam para dentro, formando uma forma de "V" ou "Y".
7. Contratura artrógica: Curvatura permanente dos dedos devido à rigidez articular e tecido cicatricial.
O tratamento das deformidades congênitas da mão depende do tipo e gravidade da anormalidade. Em alguns casos, nenhum tratamento pode ser necessário. No entanto, em outros casos, a cirurgia, a terapia ocupacional ou fisioterápica podem ser recomendadas para melhorar a função e a aparência da mão.
Em termos anatômicos, "dedos" se referem aos cinco apêndices alongados e flexíveis que se encontram nas extremidades das mãos dos primatas. Cada dedo é composto por três ossos alongados chamados falanges, com exceção do polegar que possui apenas duas falanges. A articulação entre as falanges permite o movimento e a flexibilidade dos dedos, habilitando-os a realizar uma variedade de funções finas, como agarrar objetos, escrever, digitarmos em teclados e outras atividades que requerem precisão e destreza manual. Além disso, os dedos também contam com unhas na extremidade, que protegem as pontas dos dedos e ajudam em tarefas como raspagem ou escavar. Em resumo, os dedos são estruturas complexas e versáteis que desempenham um papel fundamental nas nossas atividades diárias e no nosso sucesso evolutivo como espécie.
Los huesos metacarpianos son cinco huesos largos y cortos dispuestos en fila en la palma de la mano, conectando los huesos del carpo (muñeca) a los huesos falanges (dedos). Hay un hueso metacarpiano para cada uno de los dedos, excepto el pulgar, que solo tiene dos falanges. Cada hueso metacarpiano tiene una base (extremo proximal), un cuerpo y una cabeza (extremo distal). Las bases de los huesos metacarpianos se articulan con los huesos del carpo, mientras que las cabezas se articulan con las falanges proximales de cada dedo. Estos huesos desempeñan un papel importante en la funcionalidad y movilidad de la mano.
Platirrino é um termo utilizado em anatomia e antropologia para se referir a primatas com nariz achatado e largo, onde as narinas estão voltadas lateralmente em vez de para frente. O termo "platyrrhini" significa "nariz largo" ou "nariz plano", derivado das palavras gregas "platys" (largo) e "rhis" (nariz).
Este grupo inclui todos os macacos do Novo Mundo, como capuchinhos, micos, sagüis, entre outros. A maioria dos platirrinos habita florestas tropicais úmidas da América Central e do Sul. Sua dieta é onívora, mas a maior parte dela consiste em frutos, folhas, sementes e insetos.
A característica morfológica distintiva dos platirrinos é sua face plana com narinas laterais, que são separadas por uma pele nu e grossa chamada septo nasal. Além disso, eles possuem um número diferente de cromossomos em comparação aos primatas do Velho Mundo (catarrinos), como macacos, gorilas e humanos.
Em resumo, platirrinos é um termo médico que refere-se a um grupo específico de primatas com nariz largo e achatado, onde as narinas estão voltadas para os lados em vez de para frente, característica distintiva da maioria dos macacos do Novo Mundo.