Imobilização ou ancilose operatória de duas ou mais vértebras, por fusão dos corpos vertebrais com um curto enxerto ósseo ou muitas vezes com discectomia ou laminectomia.
Coluna cilíndrica de tecido subjacente dentro do canal vertebral. É composto de SUBSTÂNCIA BRANCA e SUBSTÂNCIA CINZENTA.
Desvio lateral apreciável na linha vertical normalmente reta da espinha. (Dorland, 28a ed)
Vértebras na região inferior do DORSO abaixo da VÉRTEBRA TORÁCICA e acima da VÉRTEBRA SACRAL.
Lesões penetrantes e não penetrantes da medula espinal resultantes de forças externas traumáticas (ex., FERIMENTOS POR ARMAS DE FOGO, TRAUMATISMOS EM CHICOTADAS, etc.).
Doenças da Coluna Vertebral referem-se a um grupo diversificado de condições patológicas que afetam a coluna vertebral, incluindo degeneração discal, escoliose, estenose espinal, herniação de disco e espondilose, causando dor, rigidez, comprometimento neurológico ou incapacidade.
Dispositivos que são utilizados no tratamento de lesões ortopédicas e doenças.
Enxerto ósseo de um sítio doador a um sítio receptor.
Aderência e fusão das membranas celular, intracelular ou membranas artificiais umas as outras ou entre vírus, parasitas ou partículas intersticiais, através de uma variedade de processos químicos e físicos.
Coluna vertebral ou espinal.
Fusão de células somáticas in vitro ou in vivo, que resulta em hibridização celular somática.
Afecção caracterizada por desossificação de um osso longo que suporta peso, seguida por encurvamento e fratura patológica, com incapacidade para formar CALO ÓSSEO normal, levando à existência da "articulação falsa" que dá o nome à afecção. (Tradução livre do original: Dorland, 27th ed)
O maior dos três ossos que constituem cada metade da cintura pélvica.
O estreitamento do canal espinhal.
Procedimento cirúrgico que recorre à remoção total (laminectomia) ou parcial (laminotomia) da lâmina vertebral selecionada para aliviar a pressão na MEDULA ESPINAL e/ou RAÍZES NERVOSAS ESPINHAIS. A lâmina vertebral é a parede posterior achatada e fina do arco vertebral que forma o forame vertebral através do qual passa a medula espinal e raizes nervosas.
Grupo de doze vértebras conectadas às costelas que sustentam a região superior do tronco.
Dispositivos especializados usados em cirurgia em ORTOPEDIA para reparar fraturas ósseas.
Proteínas recombinantes produzidas pela TRADUÇÃO GENÉTICA de genes fundidos formados pela combinação de SEQUÊNCIAS REGULADORAS DE ÁCIDOS NUCLEICOS de um ou mais genes com as sequências codificadoras da proteína de um ou mais genes.
Deslocamento para frente de um corpo vertebral superior sobre o corpo vertebral abaixo dele.
Deformidade da COLUNA VERTEBRAL caracterizada por uma convexidade exagerada da coluna vertebral. A flexão anterior da região torácica geralmente é maior do que 40 graus. Esta deformidade é chamada algumas vezes de corcunda.
Dispositivos internos usados na osteossíntese para manter a posição da fratura no alinhamento apropriado. Pela aplicação dos princípios de engenharia biomédica, o cirurgião utiliza placas de metal, pregos, barras, etc., para a correção dos defeitos do esqueleto.
Materiais sintéticos ou naturais para a reposição de ossos ou de tecido ósseo. Nesse item estão incluidos os polímeros para reposição de tecidos duros, coral natural, hidroxiapatita, beta-tricálcio fosfato, e vários outros biomateriais. Sendo materiais inertes, os substitutos ósseos podem ser incorporados nos tecidos circundantes ou serem gradualmente substituídos pelo tecido original.
Produtos feitos por cozimento ou queima de minerais não metálicos (argila e materiais semelhantes). No preparo de restaurações dentais, ou partes das restaurações, o material é porcelana fundida.
Cinco vértebras fundidas que formam uma estrutura em forma de triângulo atrás da PELVE. Articula na parte superior com a VÉRTEBRA LOMBAR, na parte inferior com o CÓCCIX e anteriormente com o ÍLEO da PELVE. O sacro reforça e estabiliza a PELVE.
Introdução de agentes terapêuticos na região espinal usando agulha e seringa.
Doença degenerativa da coluna vertebral que pode afetar qualquer parte das VÉRTEBRAS, o DISCO INTERVERTEBRAL, e o tecido mole circunjacente.
Desenvolvimento deficiente ou degeneração de uma porção das VÉRTEBRAS, geralmente na parte interarticular (a ponte óssea entre as facetas das articulações superior e inferior das VÉRTEBRAS LOMBARES), levando à ESPONDILOLISTESE.
DISCO INTERVERTEBRAL em que o núcleo pulposo protruiu-se através da fibrocartilagem adjacente. Isso ocorre com maior frequência na região lombar inferior.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Os 31 pares de nervos periféricos formados pela união das raizes espinhais dorsal e ventral de cada segmento da medula espinhal. Os plexos nervosos espinhais e as raizes espinhais também estão incluídos nesta definição.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Afecções caracterizadas por disfunção ou danos a MEDULA ESPINAL, incluindo transtornos que envolvem as meninges e espaços perimeníngeos ao redor da medula espinal. Lesões traumáticas, doenças vasculares, infecções e processos inflamatórios/autoimunes podem afetar a medula espinal.
Herniação congênita ou raramente adquirida dos tecidos meníngeos e da medula espinhal, devido a defeito ósseo na coluna vertebral. A maioria destes defeitos ocorre na região lombossacral. Entre os sinais clínicos estão PARAPLEGIA, perda da sensação na parte inferior do corpo e incontinência. Esta afecção pode estar associada com MALFORMAÇÃO DE ARNOLD-CHIARI e HIDROCEFALIA. (Tradução livre do original: Joynt, Clinical Neurology, 1992, Ch55, pp35-6)
Renovação ou reparo de tecido ósseo perdido. Não inclui CALO ÓSSEO, formado depois de fratura óssea, mas ainda não substituído por osso sólido.
Proteínas, geralmente glicoproteínas, encontradas em envelopes virais de uma variedade de vírus. Promovem a fusão da membrana celular e também podem atuar na captação de vírus pelas células.
Procedimento em que um anestésico é injetado diretamente na medula espinal.
Qualquer uma das 23 placas de fibrocartilagem encontrada entre os corpos de VÉRTEBRAS adjacentes.
RECOMBINAÇÃO GENÉTICA das partes de dois ou mais GENES que resulta em um gene com regiões regulatórias diferentes ou adicionais, ou um novo produto gênico quimérico. A FUSÃO ONCOGÊNICA inclui um ONCOGENE como pelo menos um dos parceiros da fusão e tais fusões gênicas são frequentemente detectadas em células neoplásicas e são transcritas em PROTEÍNAS DE FUSÃO ONCOGÊNICA. A FUSÃO GÊNICA ARTIFICIAL é executada in vitro pela tecnologia de DNA RECOMBINANTE.
As primeiras sete vértebras da COLUNA VERTEBRAL, correspondendo às vértebras do PESCOÇO.
Deformidades da COLUNA VERTEBRAL caracterizadas por curvatura ou flexura na coluna vertebral. Elas podem estar curvadas para frente (CIFOSE), para trás (LORDOSE) ou lateralmente (ESCOLIOSE).
A osteíte ou cárie da vértebra frequentemente ocorrendo como uma complicação da tuberculose pulmonar.
Feixes pareados das FIBRAS NERVOSAS que penetram e partem de cada segmento da MEDULA ESPINAL. As raízes nervosas ventrais e dorsais unem-se para formar os nervos espinais mistos dos segmentos. As raízes dorsais são geralmente aferentes, formadas pelas projeções centrais das células sensitivas dos gânglios espinais (raiz dorsal), enquanto que as raízes ventrais são eferentes, compreendendo os axônios dos neurônios motores espinhais e FIBRAS AUTÔNOMAS PRÉ-GANGLIONARES.
Neoplasias malignas e benignas que ocorrem dentro da substância da medula espinal (neoplasias intramedulares) ou no espaço entre a dura e a medula espinal (neoplasias extramedulares intradurais). A maioria dos tumores intramedulares é neoplasia primária do SNC, incluindo ASTROCITOMA, EPENDIMOMA e LIPOMA. As neoplasias intramedulares são muitas vezes associadas com SIRINGOMIELIA. Os tipos histológicos de tumores intradurais e extramedulares mais frequentes são MENINGIOMA e NEUROFIBROMA.
Cavidade dentro da COLUNA VERTEBRAL pela qual a MEDULA ESPINAL passa.
Afecções agudas e crônicas caracterizadas por compressão mecânica externa da MEDULA ESPINAL devido à neoplasia extramedular, ABSCESSO EPIDURAL, FRATURAS DA COLUNA VERTEBRAL, deformidades ósseas dos corpos vertebrais e outras afecções. As manifestações clínicas variam de acordo com o local anatômico da lesão e podem incluir dor localizada, fraqueza, perda sensorial, incontinência e impotência.
Substitutos artificiais para partes do corpo, e materiais inseridos em tecidos para propósitos funcionais, cosméticos ou terapêuticos. As próteses podem ser funcionais, como no caso de braços e pernas artificiais, ou cosméticas, como no caso de um olho artificial. Os implantes, todos cirurgicamente inseridos ou enxertados no corpo, tendem a ser utilizados terapeuticamente. IMPLANTES EXPERIMENTAIS estão disponíveis para aqueles usados experimentalmente.
Operação cirúrgica para aliviar a pressão em um compartimento do corpo. (Dorland, 28a ed)
Dor aguda ou crônica nas regiões lombar ou sacral podendo estar associada com ENTORSES E DISTENSÕES dos ligamentos dos músculos, DESLOCAMENTO DO DISCO INTERVERTEBRAL e outras afecções.
Tumores e neoplasias localizados na coluna vertebral.
O processo da formação óssea. Histogênese do osso, incluindo a ossificação.
Sais de cálcio do ácido fosfórico. Esses compostos são frequentemente utilizados como suplementos de cálcio.
Área da medicina que se ocupa da liberação de cuidados médicos compreensíveis para pacientes hospitalizados. Os profissionais incluem médicos e não médicos que se dedicam aos cuidados clínicos, docência, pesquisa ou liderança na área de medicina de hospital geral. (Tradução livre do original: http://www.hospitalmedicine.org/AM/Template.cfm?Section=Hospitalist_Definition)
Produtos da tradução genética (ver BIOSSÍNTESE DE PROTEÍNAS) da fusão entre um oncogene (veja ONCOGENES) e um outro gene. O último pode ser de origem viral ou celular.
Ossos quebrados na coluna vertebral.
Escalas, questionários, testes e outros métodos utilizados para avaliar a severidade e duração da dor em pacientes ou animais experimentais, com o objetivo de ajudar no diagnóstico, terapêutica e estudos fisiológicos.
Região das costas que inclui as VÉRTEBRAS LOMBARES, o SACRO e estruturas adjacentes.
Refere-se a designação, para cada uma das unidades de custo, de uma porção equitativa dos custos das atividades que servem todas essas unidades. Geralmente as unidades de custo referem-se a departamentos e serviços de instituições.
Remoção dos constituintes minerais ou sais do osso ou tecido ósseo. A desmineralização é utilizada como um método de estudo da resistência óssea e química óssea.
Excisão, parcial ou total, de um DISCO INTERVERTEBRAL. A indicação mais comum é deslocamento de disco ou herniação. Além da remoção cirúrgica padrão, pode ser feita por discotomia percutânea (DISCOTOMIA PERCUTÂNEA) ou por discotomia laparoscópica, a anterior sendo a mais comum.
Proteína osteoindutora potente que desempenha um papel crítico na diferenciação de células osteoprogenitoras em OSTEOBLASTOS.
Dor durante o período após a cirurgia.
Inflamação da COLUNA VERTEBRAL. Inclui afecções artríticas e não artríticas.
Elemento metálico cinzento-escuro de distribuição muito ampla, mas que ocorre em pequenas quantidades. Possui número atômico 22, peso atômico 47,90, símbolo Ti, densidade 4. Usado para fixação de fraturas. (Dorland, 28a ed)
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Dor aguda ou crônica localizada nas regiões posteriores do TÓRAX, REGIÃO LOMBOSSACRAL ou regiões adjacentes.
Traumatismos envolvendo a coluna vertebral.
Procedimentos utilizados para tratar e corrigir deformidades, doenças e lesões do SISTEMA MUSCULOSQUELÉTICO, articulações e estruturas associadas.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Derivado de ácido carboxílico da pirrolizina, relacionado estruturalmente à INDOMETACINA. É um NSAID e usado principalmente por sua atividade analgésica.
Operação refeita para a mesma doença, no mesmo paciente, devido à evolução ou recidiva da doença, ou como acompanhamento de cirurgia anterior que não atingiu seu objetivo.
Grupo de transtornos caracterizados por degeneração progressiva dos neurônios motores da medula espinhal resultando em fraqueza e atrofia muscular, normalmente sem evidência de lesão aos tratos corticospinais. Entre as doenças desta categoria estão a doença de Werdnig-Hoffman e ATROFIAS MUSCULARES ESPINAIS DA INFÂNCIA de início tardio, sendo a maioria destas, hereditárias. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1089)
Alterações degenerativas no DISCO INTERVERTEBRAL devido a envelhecimento ou dano estrutural, especialmente nas placas vertebrais terminais.
Perda de sangue durante um procedimento cirúrgico.
Aparelho ortopédico (órtese) usado para suportar, alinhar ou manter partes do corpo em posição correta. (Dorland, 28a ed)
Aplicação de corrente elétrica no tratamento, sem geração de calor perceptível. Inclui estimulação elétrica de nervos ou músculos, passagem de corrente no corpo, ou o uso de corrente ininterrupta de baixa intensidade para elevar o limiar de dor da pele.
Transplante do próprio tecido de um indivíduo de um local para outro local.
Determinação do grau de desvantagem física, mental ou emocional. O diagnóstico é feito por pessoal legalmente habilitado visando benefícios e rendimentos sobre seguros de incapacidade e aptidão à Seguridade Social e compensação de benefícios de trabalhadores.
Fluxo sanguíneo diminuído na medula espinal, a qual é nutrida pela artéria espinal anterior e pelas artérias espinais posteriores. Esta afecção pode estar associada com ARTERIOSCLEROSE, trauma, êmbolos, doenças da aorta e outros transtornos. A isquemia prolongada pode levar a INFARTO do tecido da medula espinal.
Gânglios sensitivos localizados nas raizes espinhais dorsais no interior da coluna vertebral. As células ganglionares espinhais são pseudounipolares. O ramo primário se bifurca enviando um processo periférico que transporta informação sensorial da periferia e um ramo central que funciona como um relé das informações que são enviadas para a medula espinhal ou cérebro.
As infecções que ocorrem no local da incisão cirúrgica.
Implantes feitos de materiais desenvolvidos para serem absorvidos pelo corpo sem produzir uma resposta imune. Usualmente são compostos de plásticos e são frequentemente usados em ortopedia e ortodontia.
Termo geral que engloba DOENÇA DOS NEURÔNIOS MOTORES, DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO e certas DOENÇAS MUSCULARES. Entre as manifestações estão FRAQUEZA MUSCULAR, FASCICULAÇÃO, ATROFIA muscular, ESPASMO, MIOQUIMIA, HIPERTONIA MUSCULAR, mialgias e HIPOTONIA MUSCULAR.
Período de cuidados que se inicia quando o paciente é removido da cirurgia, e que visa satisfazer as necessidades psicológicas e físicas do paciente logo após uma cirurgia.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Puxão em um membro ou de uma parte dele. A tração da pele (tração indireta) é aplicada pelo uso de uma bandagem para puxar sobre a pele e a faixa onde uma tração leve é requerida. A tração esquelética (tração direta), contudo, utiliza pinos ou fios inseridos no osso e é ligada a pesos, roldanas e cabos.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X com resolução em micrômetros.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Revestimentos firmes para o pé e perna usados para auxiliar a circulação nas pernas e impedir a formação de EDEMA e TROMBOSE DE VEIAS PROFUNDAS. As MEIAS DE COMPRESSÃO PNEUMÁTICAS servem para um propósito semelhante, principalmente em pacientes acamados e após procedimento cirúrgico.
Período antes de uma operação cirúrgica.
Neurônios que ativam CÉLULAS MUSCULARES.
Especialidade cirúrgica que utiliza métodos médicos, cirúrgicos e físicos para tratar e corrigir deformidades, doenças e lesões no sistema esquelético, em suas articulações e estruturas associadas.
Perda grave ou completa da função motora nas extremidades inferiores e porções inferiores do tronco. Esta afecção é mais frequentemente associada com DOENÇAS DA MEDULA ESPINHAL, embora DOENÇAS CEREBRAIS, DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO, DOENÇAS NEUROMUSCULARES e DOENÇAS MUSCULARES possam também causar fraqueza bilateral das pernas.
Fatores reguladores de crescimento ósseo que são membros da superfamília das proteínas de fator transformador de crescimento beta. São sintetizadas como grandes moléculas precursoras que são clivadas por enzimas proteolíticas. A forma ativa pode consistir em um dímero de duas proteínas idênticas ou um heterodímero de duas proteínas morfogenéticas ósseas associadas.
RECOMBINAÇÃO GENÉTICA das partes de dois ou mais GENES, incluindo um ONCOGENE com pelo menos um dos genes da fusão. Tais fusões gênicas são frequentemente detectadas em células neoplásicas e são transcritas em proteínas de fusão oncogênicas.
Doença muscular recessiva ligada ao X causada por uma inabilidade para a síntese de DISTROFINA que está envolvida em manter a integridade do sarcolema. As fibras musculares passam por um processo que apresenta degeneração e regeneração. As manisfestações clínicas incluem fraqueza proximal nos primeiros anos de vida, pseudohipertrofia, cardiomiopatia (ver DOENÇAS DO MIOCÁRDIO) e uma incidência aumentada de prejuízo das funções mentais. A distrofia muscular de Becker é uma afecção proximamente relacionada apresentando um início tardio de doença, normalmente na adolescência, e progressão lenta.
Propriedades, processos e comportamento de sistemas biológicos sob ação de forças mecânicas.
Complicações que afetam pacientes durante a cirurgia. Podem estar ou não associadas à doença para a qual a cirurgia é realizada ou, dentro do mesmo procedimento cirúrgico.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
A distância e direção para qual uma articulação óssea pode ser estendida. A amplitude de movimento é uma função da condição das articulações, músculos e tecidos conjuntivos envolvidos. A flexibilidade da articulação pode ser melhorada através de EXERCÍCIOS DE ALONGAMENTO MUSCULAR apropriados.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Restauração fisiológica do tecido e função óssea após uma fratura. Inclui a formação de CALO ÓSSEO e a reposição normal do tecido ósseo.
Medicamento não hormonal para o tratamento da osteoporose pós-menopausa em mulheres. Essa droga reconstrói o osso saudável, restabelecendo um pouco do que foi perdido como resultado da osteoporose.
Materiais sintéticos ou naturais (exceto as drogas), usados para substituir ou reparar qualquer tecido ou função do corpo.
Raro hematoma epidural no espaço epidural espinal, geralmente devido a uma malformação vascular (MALFORMAÇÕES VASCULARES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL) ou TRAUMA. O hematoma epidural espinal espontâneo é uma emergência neurológica devido a sua rápida evolução a uma MIELOPATIA compressiva.
Neurônios do CORNO DORSAL DA MEDULA ESPINAL cujos corpos celulares e processos estão confinados inteiramente no SISTEMA NERVOSO CENTRAL. Recebem terminações diretas ou colaterais de fibras da raiz dorsal. Enviam seus axônios tanto diretamente para a CÉLULAS DO CORNO ANTERIOR como para fibras longitudinais ascendentes e descendentes da SUBSTÂNCIA BRANCA.
Renovação contínua da MATRIZ ÓSSEA e mineral, envolvendo 1) aumento na REABSORÇÃO ÓSSEA (atividade osteoclástica) e 2) OSTEOGÊNESE (atividade osteoblástica). O processo de remodelação óssea ocorre no esqueleto adulto em focos discretos. O processo assegura a integridade mecânica do esqueleto ao longo da vida, desempenhando um papel importante na HOMEOSTASE do cálcio. Desequilíbrios na regulação dos dois eventos contrastantes da remodelação óssea (reabsorção óssea e formação óssea) resulta em muitas das doenças ósseas metabólicas como a OSTEOPOROSE.
Espécie Oryctolagus cuniculus (família Leporidae, ordem LAGOMORPHA) nascem nas tocas, sem pelos e com os olhos e orelhas fechados. Em contraste com as LEBRES, os coelhos têm 22 pares de cromossomos.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Animais não humanos, selecionados por causa de características específicas, para uso em pesquisa experimental, ensino ou prova.
Estado físico de suportar uma carga aplicada. Refere-se frequentemente aos ossos ou articulações que sustentam o peso do corpo, especialmente os da coluna vertebral, quadril, joelho e pé.
Grupo de doenças recessivamente hereditárias, caracterizadas por atrofia muscular progressiva e hipotonia. São classificadas como tipo I (doença de Werdnig-Hoffman), tipo II (forma intermediária) e tipo III (doença de Kugelberg-Welander). O tipo I é fatal na infância; o tipo II apresenta início infantil tardio e está associado com sobrevivência até a segunda ou terceira década de vida. O tipo III se inicia na infância e é lentamente progressivo.
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Relação entre os benefícios gerados por um programa e seus custos. A razão benefício por custo é a medida do total esperado obtido por unidade de dinheiro dispendida.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Realização das atividades básicas de cuidados pessoais próprios como vestir-se, caminhar ou comer.
Reparo da função nervosa lesada após TRAUMATISMOS DA MEDULA ESPINAL ou DOENÇAS DA MEDULA ESPINAL.
Alívio da DOR sem perda do ESTADO DE CONSCIÊNCIA, através de analgésicos administrados pelo paciente. Tem sido usada sucessivamente para controlar a DOR PÓS-OPERATÓRIA, durante TRABALHO DE PARTO, após QUEIMADURAS e ASSISTÊNCIA TERMINAL. A escolha do analgésico, dose e intervalo de administração são imensamente influenciados pela eficácia. O potencial para "overdose" pode ser minimizado pela combinação de pequenas doses homeopáticas com um intervalo obrigatório entre as doses sucessivas (intervalo de bloqueio).
Fraturas em ossos.
Perda grave ou completa da função motora em todos os quatro membros podendo resultar de DOENÇAS CEREBRAIS, DOENÇAS DA MEDULA ESPINHAL, DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO, DOENÇAS NEUROMUSCULARES ou, raramente, DOENÇAS MUSCULARES. A síndrome "trancada" é caracterizada por quadriplegia em combinação com paralisia do músculo craniano. A consciência é poupada e a única atividade motora voluntária que permanece está limitada ao movimento dos olhos. Esta afecção normalmente é causada por uma lesão no TRONCO ENCEFÁLICO superior que lesa os tratos córtico-espinhal e córtico-bulbar.
Sensação desagradável induzida por estímulos nocivos que são detectados por TERMINAÇÕES NERVOSAS de NOCICEPTORES.
Núcleo do trato espinal do nervo trigêmeo. Está dividido citoarquitetonicamente em três partes: oral, caudal (NÚCLEO INFERIOR CAUDAL DO NERVO TRIGÊMEO) e interpolar.

Em termos médicos, a fusão vertebral, também conhecida como artrodese vertebral, refere-se a um procedimento cirúrgico em que dois ou mais vertebras adjacentes no coluna são fundidas permanentemente. Isto é geralmente alcançado por inserir material de enchimento entre as vértebras, como um enxerto ósseo ou implante artificial, e permitindo que os ossos cresçam juntos ao longo do tempo formando um único osso sólido. A fusão vertebral é frequentemente realizada para tratar condições como dor nas costas degenerativa, escoliose, ou outras anormalidades da coluna que causem instabilidade ou dor. Depois de a fusão ocorrer, há uma perda de flexibilidade na região afetada da coluna, mas isso geralmente é compensado pela maior estabilidade e redução da dor.

A medula espinal é o principal componente do sistema nervoso central que se estende por baixo do tronco cerebral, passando através da coluna vertebral. Ela é protegida pelas vértebras e contém neurónios alongados (axônios) que transmitem sinais entre o cérebro e as partes periféricas do corpo, incluindo os músculos e órgãos dos sentidos.

A medula espinal é responsável por transmitir informações sensoriais, como toque, temperatura e dor, do corpo para o cérebro, assim como controlar as funções motoras voluntárias, como movimentos musculares e reflexos. Além disso, ela também regula algumas funções involuntárias, tais como a frequência cardíaca e a pressão arterial.

A medula espinal é organizada em segmentos alongados chamados de segmentos da medula espinal, cada um dos quais é responsável por inervar uma parte específica do corpo. Esses segmentos estão conectados por longas fibras nervosas que permitem a comunicação entre diferentes partes da medula espinal e com o cérebro.

Lesões na medula espinal podem resultar em perda de função sensorial e motora abaixo do nível da lesão, dependendo da localização e gravidade da lesão.

Escoliose é uma curvatura anormal lateral e de rotação da coluna vertebral, geralmente em forma de "S" ou "C". A doença costuma começar durante o crescimento rápido da infância e adolescência. Embora a causa seja desconhecida na maioria dos casos, a escoliose pode ser associada a outras condições médicas ou genéticas. Em alguns indivíduos, a curvatura pode ser tão leve que não precisa de tratamento, mas em outros casos, especialmente aqueles com curvaturas mais graves, o tratamento pode incluir fisioterapia, exercícios, uso de coletes ortopédicos ou cirurgia. A detecção precoce e o tratamento adequado são importantes para prevenir complicações, como dor crônica, problemas respiratórios e redução da capacidade pulmonar.

As vértebras lombares referem-se às cinco vértebras localizadas na parte inferior e central da coluna vertebral, abaixo da região torácica (costelas) e acima do sacro. Elas são designadas como L1 a L5, sendo L1 a vértebra lombar superior e L5 a vértebra lombar inferior.

As vértebras lombares têm formato distinto dos outros segmentos da coluna vertebral, pois são maiores, mais robustas e possuem corpos vertebrais mais largos e planos para suportar o peso do tronco e transmiti-lo até a pelve. Além disso, as vértebras lombares apresentam processos espinhosos mais longos e processos transversos mais robustos, que servem como origem e inserção para músculos e ligamentos envolvidos na estabilização e movimento da coluna.

Devido à sua localização e estrutura, as vértebras lombares podem estar sujeitas a diversas condições patológicas, como herniação de disco, espondilose, estenose espinhal e dor lombar. Portanto, é essencial manter a saúde e o bem-estar desta região através da prática de exercícios adequados, postura correta e cuidados ao levantar objetos pesados.

Traumatismo da medula espinal é um tipo de lesão na coluna vertebral que causa danos à medula espinal, o feixe de nervos que transmite sinais entre o cérebro e o resto do corpo. Essas lesões geralmente resultam de traumas físicos graves, como acidentes de carro, queda de grande altura, ferimentos por arma de fogo ou esportes de contato.

Existem dois tipos principais de traumatismos da medula espinal: lesões completas e incompletas. Lesões completas causam perda total da função abaixo do local da lesão, enquanto lesões incompletas permitem algum grau de função abaixo do local da lesão.

Os sintomas de um traumatismo da medula espinal podem incluir perda de sensibilidade ou movimento abaixo do local da lesão, dor intensa, espasmos musculares, problemas respiratórios, perda de controle da bexiga e intestino, entre outros. O tratamento geralmente inclui cuidados médicos imediatos para estabilizar a coluna vertebral e prevenir danos adicionais, seguidos de fisioterapia, terapia ocupacional e outras formas de reabilitação à medida que a pessoa se recupera. No entanto, muitas vezes essas lesões resultam em deficiências permanentes.

As doenças da coluna vertebral referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a coluna vertebral, o eixo central de suporte e proteção do corpo humano. A coluna vertebral é composta por 33 vértebras em padrões únicos: 7 na região cervical (pescoço), 12 na torácica (peito), 5 na lumbar (parte inferior da parte de trás), 5 na sacral (base da coluna vertebral) e 4 no coccígeo (região do cóccix).

As doenças da coluna vertebral incluem:

1. Espondilose: uma condição degenerativa que afeta o desgaste natural das vértebras e dos discos intervertebrais ao longo do tempo, resultando em dor, rigidez e, às vezes, comprometimento da nervura.

2. Estenose espinhal: um estreitamento progressivo do canal espinal devido ao crescimento ósseo anormal ou degeneração dos tecidos moles, resultando em compressão dos nervos e dor nas costas, nádegas ou membros inferiores.

3. Hernia de disco: a protrusão ou ruptura do disco intervertebral devido à degeneração ou trauma, resultando na pressão sobre os nervos vizinhos e sintomas como dor, entumecimento ou fraqueza nos braços ou pernas.

4. Escolioses: uma curvatura anormal lateral da coluna vertebral, geralmente desenvolvida durante a infância ou adolescência, que pode resultar em problemas estéticos e funcionais ao longo do tempo.

5. Lordoses e Cifoses excessivas: lordose refere-se a uma curvatura excessiva da coluna vertebral na região lumbar (lordose lombar excessiva), enquanto cifose refere-se a uma curvatura excessiva na região torácica (cifose torácica excessiva). Ambas as condições podem resultar em dor e desconforto.

6. Fraturas vertebrais: fraturas ósseas da coluna vertebral devido a traumatismos, osteoporose ou outras condições médicas subjacentes.

7. Doenças inflamatórias e infecciosas: incluem espondilite anquilosante, artrite reumatoide, discite e outras infecções que podem afetar a coluna vertebral e causar dor e rigidez.

8. Tumores espinhais: crescimentos benignos ou malignos nos tecidos da coluna vertebral, que podem comprimir os nervos e causar sintomas neurológicos graves.

9. Síndrome do piriforme: compressão do nervo ciático pelo músculo piriforme no quadril, que pode causar dor e entumecimento na perna.

10. Doenças degenerativas do disco: desgaste natural dos discos intervertebrais ao longo do tempo, o que pode resultar em dor e rigidez na coluna vertebral.

Em termos médicos, dispositivos de fixação ortopédica referem-se a instrumentos cirúrgicos usados ​​para estabilizar e alinhar correta e firmemente os ossos fraturados ou articulações deslocadas durante o processo de cura e recuperação. Esses dispositivos ajudam a manter a estrutura adequada dos ossos e promovem a união óssea, garantindo assim uma melhor função e menor dor após a lesão ou cirurgia.

Existem diferentes tipos de dispositivos de fixação ortopédica, incluindo:

1. **Pinos (Fixadores Externos)**: São hastes finas de metal inseridas em ambos os lados da fratura para manter a posição adequada dos fragmentos ósseos. Eles são fixados à pele e à carne circundantes com tiras ou ganchos, permitindo que o médico realinhe facilmente os ossos conforme necessário.

2. **Placas e Parafusos**: São dispositivos metálicos que se fixam aos ossos através de pequenos furos feitos nesses últimos. As placas são geralmente afixadas no lado externo dos ossos, enquanto os parafusos são inseridos em ângulos específicos para manter a estabilidade e alinhamento correto da fratura.

3. **Tornilhos**: São dispositivos cilíndricos de metal que se fixam diretamente nos ossos por meio de pequenos furos. Eles são frequentemente usados ​​em combinação com placas ou outros dispositivos para fornecer suporte adicional à região lesionada.

4. **Vinchos (Fixadores Cirúrgicos Intramedulares)**: São hastes longas de metal inseridas no interior dos ossos, chamados de câmaras medulares. Esses dispositivos são fixados nos dois extremos da fratura por meio de parafusos ou tornilhos especiais, fornecendo estabilidade e alinhamento adequado durante a cura.

5. **Correntes Externas**: São sistemas compostos por barras metálicas e correntes que se fixam aos ossos através de pinos ou parafusos externos. Esses dispositivos são particularmente úteis em fraturas complexas ou instáveis, pois permitem que os médicos realinhem facilmente os ossos e mantenham sua posição durante a cura.

É importante ressaltar que cada tipo de dispositivo tem suas indicações específicas e é escolhido com base no tipo de fratura, local anatômico afetado, idade do paciente e outros fatores relevantes. Além disso, esses dispositivos geralmente são removidos após a cura da fratura, embora alguns possam ser mantidos permanentemente em casos especiais.

Em termos médicos, um transplante ósseo é um procedimento em que o tecido ósseo de um doador sadio é transferido para um receptor que necessita de reparo ou regeneração óssea. Isso pode ser necessário em diversas situações clínicas, como no tratamento de defeitos ósseos grandes devido a traumatismos, remoção de tumores ósseos, falha do injeto de prótese, ou doenças degenerativas das articulações.

Existem três tipos principais de transplantes ósseos: autólogos, alogênicos e xenogênicos.

1. Transplante ósseo autólogo (autógrafo): O tecido ósseo é retirado do próprio paciente, geralmente de uma área do corpo que não é estruturalmente importante ou que possui tecido ósseo em excesso. Este tipo de transplante é considerado o padrão-ouro porque apresenta menor risco de rejeição imune e infecção, além de fornecer uma fonte de células viáveis e bioativas que promovem a regeneração óssea.

2. Transplante ósseo alogênico (alografo): O tecido ósseo é retirado de um doador falecido e então transplantado para o receptor. Este tipo de transplante requer a triagem, testes e processamento adequados do tecido doador para minimizar os riscos de transmissão de doenças infecciosas e rejeição imune.

3. Transplante ósseo xenogênico (xenografo): O tecido ósseo é retirado de um animal, geralmente uma vaca ou porco, e então processado para remover antígenos que possam desencadear uma resposta imune excessiva no receptor humano. Este tipo de transplante ainda está em fase experimental e requer mais estudos clínicos para avaliar sua segurança e eficácia.

Além desses três tipos principais, existem outras formas de transplantes ósseos, como o autólogo (do mesmo indivíduo) e o isogênico (entre gêmeos idênticos). O sucesso dos transplantes ósseos depende de vários fatores, incluindo a qualidade do tecido doador, a extensão da deficiência óssea no receptor, a presença de infecções ou outras comorbidades e o tratamento imunossupressor adequado para prevenir a rejeição imune.

Em termos médicos, a fusão de membrana refere-se ao processo biológico em que duas membranas celulares ou organelae se unem e fundem sua estrutura lipídica, criando uma única membrana contínua. Esse processo é fundamental para diversos eventos celulares, como a exocitose (quando vesículas secretoras liberam seu conteúdo no exterior da célula) e a endocitose (quando a célula internaliza moléculas ou partículas do meio externo).

A fusão de membrana é mediada por proteínas específicas, chamadas de SNAREs (Soluble NSF Attachment Protein REceptor), que se associam e interagem entre as membranas a serem fundidas. Essa interação promove a aproximação e fusão das membranas, permitindo o fluxo de substâncias entre os compartimentos celulares ou entre a célula e seu ambiente externo.

A fusão de membrana é um processo altamente regulado e controlado, pois erros neste processo podem levar a doenças ou desequilíbrios celulares. Por exemplo, distúrbios na fusão de membranas podem estar relacionados a patologias como doença de Parkinson, diabetes e alguns tipos de câncer.

A coluna vertebral, também conhecida como coluna vertebral ou eixo axial, é uma estrutura complexa e fundamental no corpo humano. Ela se estende desde a base do crânio até a pelve e desempenha um papel crucial na proteção da medula espinhal, no suporte do tronco e cabeça, e na permissão do movimento corporal.

A coluna vertebral é composta por 33 vértebras em humanos não desenvolvidos, embora essa contagem diminua para 24 a 26 no adulto devido à fusão de algumas vértebras durante o crescimento e desenvolvimento. Essas vértebras são organizadas em cinco regiões distintas: cervical (7 vértebras), torácica (12 vértebras), lombar (5 vértebras), sacro (5 vértebras fundidas) e cóccix (4 vértebras fundidas).

Cada vértebra possui uma estrutura comum, composta por um corpo vertebral anterior, um arco neural posterior e quatro processos: dois processos transversos, um processo espinhoso e quatro pequenos processos articulares (superiores e inferiores). O corpo vertebral fornece suporte estrutural e protege a medula espinal, enquanto o arco neural forma o canal vertebral, que abriga e protege a medula espinhal. Os processos transversos e articulares facilitam os movimentos e as conexões com outros músculos e ligamentos da coluna.

A coluna vertebral apresenta três curvaturas fisiológicas naturais, que desempenham um papel importante na distribuição das forças e no equilíbrio do corpo: lordose cervical (concavidade anterior) e lordose lombar (concavidade posterior), e cifose torácica (concavidade posterior) e cifose sacrococcígea (concavidade anterior).

A coluna vertebral é responsável por várias funções importantes, incluindo a proteção da medula espinal, o suporte estrutural do corpo, a facilitação dos movimentos e a absorção de choques. Além disso, os forâmenes intervertebrais permitem que nervos raquidianos saiam da coluna para irrigar diferentes partes do corpo.

Em termos médicos, a fusão celular refere-se ao processo biológico em que duas células se unem e fundem seus respectivos conteúdos citoplasmáticos e núcleos, resultando em uma única célula híbrida com um complemento genético único. Este fenômeno é observado naturalmente em certos estágios do desenvolvimento embrionário de alguns organismos, como durante a formação dos músculos esqueléticos e cardíacos no feto humano. Além disso, a fusão celular também desempenha um papel crucial em processos patológicos, tais como a formação de células gigantes multinucleadas observadas em doenças como a doença granulomatosa crônica e a sarcoidose. Nos campos da biologia celular e genética, a fusão celular é frequentemente induzida experimentalmente para gerar células híbridas com propósitos de pesquisa, como o mapeamento do genoma ou o estudo de interações proteicas.

A pseudoartrose, também conhecida como pseudojunta ou falso joint, é uma condição ortopédica em que ocorre uma falha na consolidação ou fusão dos fragmentos ósseos após uma fratura ou cirurgia óssea. Em vez de se formar um tecido ósseo sólido e contínuo entre as extremidades fracturadas, forma-se um tecido cicatricial fibroso ou cartilaginoso que não tem a mesma força e rigidez do osso verdadeiro.

Isso pode resultar em dor, instabilidade, rigidez e aumento do risco de refracções. A pseudoartrose pode ser causada por vários fatores, como a falta de um suprimento sanguíneo adequado ao local da fratura, a presença de tecido necrótico ou infecção no local da fratura, a movimentação excessiva dos fragmentos ósseos ou a má alinhagem dos fragmentos ósseos.

O tratamento da pseudoartrose pode incluir o uso de gessos ou órteses para imobilizar os fragmentos ósseos, cirurgia para realinhar e fixar os fragmentos ósseos com placas ou parafusos, e terapia de estimulação óssea para promover a formação de tecido ósseo. Em casos graves, pode ser necessária uma amputação ou uma fusão artificial da articulação envolvida.

Ílio é um termo usado em anatomia e refere-se a uma das principais ossos do quadril humano. O ílio é parte da cintura pélvica e está localizado na região inferior e lateral do tronco. Ele se articula com o sacro e o cóccix no fundo, formando a articulação sacroilíaca, e com o fêmur na frente, formando a articulação coxofemoral.

O ílio é um osso curvo, alongado e achatado anteriormente e posteriormente, com uma forma semelhante a uma asa. Possui três bordas (crista ilíaca, espinha ilíaca e margem inferior) e três superfícies (anterior, póstero-superior e póstero-inferior). A crista ilíaca é uma proeminência óssea que pode ser facilmente palpada na região lateral do abdômen e serve como um ponto de inserção para vários músculos e ligamentos.

Além disso, o ísquio e o pubis são outras partes do osso ilíaco que se unem ao sacro e às respectivas metades dos ossos púbicos para formar a pelve. A articulação entre as duas metades do osso ilíaco é chamada de sínfise púbica.

Lesões ou doenças no ísquio podem causar dor e limitações funcionais, especialmente em atividades que exigem rotação ou flexão da articulação coxofemoral. Algumas condições comuns que afetam o ísquio incluem fraturas, bursite, tendinite e osteoartrite.

Espinal estenose é um termo médico que se refere ao estreitamento do canal espinal, o espaço dentro da coluna vertebral que abriga e protege a medula espinhal e nervos raízes. A estenose espinal geralmente ocorre como resultado do envelhecimento natural ou degeneração das vértebras e discos intervertebrais, mas também pode ser causada por outras condições, como espondilose, espondilolistese, hiperplasia ligamentar, e tumores espinhais.

Os sintomas mais comuns da estenose espinal incluem dor nas costas ou na parte inferior das costas (lombar), dor e rigidez nas pernas, formigamento ou dormência nas mãos ou nos pés, fraqueza muscular, e em casos graves, problemas de controle da bexiga ou intestino. O tratamento pode incluir fisioterapia, medicamentos para aliviar a dor e a inflamação, injeções de corticosteroides no local afetado, e em casos mais graves, cirurgia para alargar o canal espinal.

Laminectomy é um procedimento cirúrgico em que a lâmina do vértice ou as lâminas das vértebras da coluna vertebral são parcial ou totalmente removidas. A lâmina é a parte posterior da vértebra que forma a parede posterior do canal espinal, onde o midrão e os nervos espinais passam. Essa abordagem é usada para alargar o canal espinal e aliviar a pressão sobre o midrão ou nervos raquidianos. Isso geralmente é feito em casos de estenose espinhal, disco herniado grave ou tumores espinais que comprimem o midrão ou os nervos espinais. A laminectomia pode ser realizada na coluna cervical (pescoço), torácica (parte média da coluna) ou lombar (baixo da coluna). Após a cirurgia, o paciente geralmente precisa de fisioterapia e reabilitação para ajudar a restaurar a força e a amplitude de movimento.

As vértebras torácicas são doze vértebras localizadas na parte média e superior da coluna vertebral, entre as vértebras cervicais e lombares. Elas servem de articulação com a caixa torácica, sendo unidas às costelas por meio dos processos transversos. Cada vértebra torácica possui um corpo vertebral, um arco neural e quatro processos: dois processos articulares, um processo espinhoso e um processo transverso. As vértebras torácicas desempenham um papel importante na proteção dos órgãos internos localizados no tórax, como o coração e os pulmões.

Los tornillos óseos, también conocidos como implantes de tornillo óseo, son dispositivos médicos utilizados en cirugías ortopédicas y traumatológicas para proporcionar una fijación interna estable entre los fragmentos de hueso. Están hechos generalmente de materiales biocompatibles como el titanio o acero inoxidable.

Los parafusos óseos se utilizan a menudo en procedimientos quirúrgicos para estabilizar fracturas complejas, fijar prótesis articulares y realizar osteotomías (cortes controlados en el hueso para corregir deformidades). Existen diferentes tipos de tornillos óseos, como los tornillos canulados, los tornillos cortos y largos, y los tornillos locking (de bloqueo), cada uno con sus propias indicaciones y usos específicos.

La colocación de un tornillo óseo generalmente requiere una cirugía invasiva, en la que el cirujano hace una incisión para acceder al hueso afectado y luego utiliza instrumental especializado para insertar el tornillo en la posición deseada. Después de la cirugía, se da tiempo al paciente para que sane y se forme tejido óseo alrededor del tornillo, lo que ayuda a mantener la estabilidad y la integración del implante con el hueso.

A largo plazo, los tornillos óseos pueden requerir una extracción quirúrgica si causan molestias o infecciones, o si ya no son necesarios después de que el hueso se haya curado por completo. Sin embargo, en algunos casos, los tornillos óseos pueden permanecer dentro del cuerpo de forma segura y sin causar problemas durante años o incluso décadas.

Proteínas recombinantes de fusão são proteínas produzidas em laboratório por meio de engenharia genética, onde duas ou mais sequências de genes são combinadas para formar um único gene híbrido. Esse gene híbrido é então expresso em um organismo hospedeiro, como bactérias ou leveduras, resultando na produção de uma proteína recombinante que consiste nas sequências de aminoácidos das proteínas originais unidas em uma única cadeia polipeptídica.

A técnica de produção de proteínas recombinantes de fusão é amplamente utilizada na pesquisa biomédica e na indústria farmacêutica, pois permite a produção em grande escala de proteínas que seriam difíceis ou impraticáveis de obter por outros métodos. Além disso, as proteínas recombinantes de fusão podem ser projetadas para conter marcadores específicos que facilitam a purificação e detecção da proteína desejada.

As proteínas recombinantes de fusão são utilizadas em diversas aplicações, como estudos estruturais e funcionais de proteínas, desenvolvimento de vacinas e terapêuticas, análise de interações proteína-proteína e produção de anticorpos monoclonais. No entanto, é importante ressaltar que a produção de proteínas recombinantes pode apresentar desafios técnicos, como a necessidade de otimizar as condições de expressão para garantir a correta dobramento e função da proteína híbrida.

A espondilolistese é uma condição ortopédica na coluna vertebral em que uma vértebra desliza para a frente ou para trás sobre a vértebra abaixo. Isto geralmente ocorre numa articulação chamada "isctmo" entre as vértebras, que normalmente possui um movimento limitado. A espondilolistese é frequentemente classificada em graus, dependendo da quantidade de deslizamento.

Esta condição pode resultar de defeitos congênitos, doenças degenerativas ou trauma físico. Os sintomas mais comuns incluem dor na parte inferior das costas e/ou pernas, rigidez, coxalgia (dor na articulação da anca) e, em casos graves, debilidade ou perda de controle da bexiga ou intestino. O tratamento pode incluir repouso, fisioterapia, medicamentos para aliviar a dor e, em casos graves, cirurgia.

Cifose é uma curvatura excessiva e fixa na região torácica da coluna vertebral, que geralmente resulta em uma postura encorpada e arranhada. É classificada como um tipo de escoliose estrutural e pode ser causada por vários fatores, incluindo má formação ou desenvolvimento da coluna vertebral, doenças degenerativas ou congênitas, osteoporose, tumores espinhais ou lesões na coluna. Em casos graves, a cifose pode causar dor de costas, problemas respiratórios e restrição do movimento. O tratamento geralmente inclui fisioterapia, exercícios terapêuticos e, em alguns casos, cirurgia ortopédica para corrigir a curvatura da coluna vertebral.

Em medicina, fixadores internos são dispositivos médicos usados na cirurgia ortopédica para ajudar a manter a redução e estabilização de fraturas ou dislocações ósseas. Eles são implantados internamente no osso lesionado durante o procedimento cirúrgico. Existem vários tipos de fixadores internos, incluindo placas, parafusos, hastes e sistemas de nailing (clavetagem). A escolha do tipo específico de fixador interno depende da localização da lesão, da gravidade da fratura e das preferências do cirurgião.

As vantagens dos fixadores internos incluem a capacidade de fornecer estabilização rigidez à região lesionada, permitindo que o osso se cure em uma posição adequada. Além disso, eles geralmente permitem que os pacientes tenham mobilidade mais cedo do que com outros métodos de imobilização, como gessos ou tutores externos. No entanto, fixadores internos também apresentam riscos potenciais, como infecções, rejeição do material implantado, dor e necessidade de cirurgia adicional para remover o dispositivo após a cura óssea.

Substitutos ósseos são materiais biocompatíveis usados em cirurgias ortopédicas e dentais para substituir tecido ósseo perdido ou danificado. Eles podem ser naturais, sintéticos ou derivados de animais e estão projetados para promover a regeneração óssea e a reparação do tecido circundante. Alguns exemplos comuns de substitutos ósseos incluem os seguintes:

1. Os autografts ósseos são extraídos do próprio paciente, geralmente do osso da cresta ilíaca ou do raspador do joelho. Eles têm um risco relativamente baixo de rejeição e contam com fatores de crescimento naturais que promovem a regeneração óssea. No entanto, o procedimento de obtenção pode causar dor e complicações adicionais no doador.

2. Allografts ósseos são obtidos de doadores humanos falecidos e podem ser processados para reduzir o risco de rejeição e transmissão de doenças. Eles estão amplamente disponíveis, mas têm um risco ligeiramente maior de rejeição em comparação com os autografts ósseos.

3. Substitutos ósseos sintéticos são feitos de materiais inorgânicos, como o hidroxiapatita e o beta-tricalcício fosfato. Eles têm propriedades semelhantes ao osso natural e podem ser fabricados em diferentes formatos e tamanhos para acomodar diferentes necessidades cirúrgicas. Os substitutos ósseos sintéticos geralmente não contêm células vivas ou fatores de crescimento, mas podem ser combinados com esses materiais para melhorar sua eficácia.

4. Substitutos ósseos derivados de animais são obtidos de espécies como o boi e o porco. Eles são processados para reduzir o risco de rejeição e transmissão de doenças, mas ainda podem conter proteínas que desencadeiam uma resposta imune em alguns pacientes.

5. Biomateriais regenerativos são materiais avançados projetados para promover a regeneração óssea ao longo do tempo. Eles geralmente contêm células vivas, fatores de crescimento ou outros bioativos que incentivam o crescimento e a diferenciação das células ósseas. Alguns exemplos incluem os escafoldos de enxerto ósseo e as matrizes de tecido decelularizado.

Os substitutos ósseos são usados em uma variedade de procedimentos cirúrgicos, como a reconstrução após trauma ou remoção de tumores, o tratamento da doença degenerativa do disco e a fusão espinhal. A escolha do tipo de substituto ósseo depende de vários fatores, incluindo a localização do defeito ósseo, as necessidades clínicas do paciente e as preferências do cirurgião.

Na medicina, a palavra "cerâmica" geralmente se refere a materiais biocompatíveis que são fabricados a partir de argilas e outros minerais inorgânicos, e que são capazes de serem moldados, endurecidos e fixados ao osso através de processos de cozimento em temperaturas elevadas. Esses materiais são frequentemente utilizados na fabricação de implantes ortopédicos, como próteses de quadril e joelho, devido à sua resistência mecânica, durabilidade e capacidade de serem esterilizados. Além disso, a cerâmica também pode ser usada em restaurações dentárias e outros dispositivos médicos. É importante notar que a cerâmica utilizada em aplicações médicas é diferente da cerâmica comum encontrada em utensílios domésticos, pois precisa atender a rigorosos padrões de qualidade e segurança para ser considerada adequada para uso clínico.

Sacro é um termo médico que se refere a uma parte triangular óssea localizada na base da coluna vertebral, abaixo da última vértebra lombar (L5) e acima do cóccix ou osso do rabo. O sacro é formado pela fusão de cinco vértebras sacrais durante o desenvolvimento embrionário e fetal.

A sua função principal é fornecer um suporte ósseo para a coluna vertebral e transmitir o peso corporal do tronco para as pernas através da articulação sacroilíaca, que une o sacro ao osso ilíaco de cada lado. Além disso, o sacro também protege partes dos nervos espinais e vasos sanguíneos que passam por ele.

Lesões ou doenças no sacro podem causar dor e limitação funcional, especialmente em atividades que exigem uma postura ereta ou movimentos que exerçam pressão sobre a região sacral, como sentar-se por longos períodos ou levantar objetos pesados.

As injeções espinhais, também conhecidas como punções ou bloqueios nervosos raquidianos, são procedimentos invasivos em que um anestésico local ou outros medicamentos são introduzidos diretamente no espaço ao redor dos nervos da coluna vertebral. Esses procedimentos geralmente visam aliviar a dor crônica, particularmente no caso de dores na parte inferior da espinha (dor sacroilíaca ou lombar) e nos membros inferiores (ciática).

Existem três principais tipos de injeções espinhais:

1. Injeção epidural: Neste procedimento, o medicamento é injetado no espaço epidural, que é o local entre a dura-máter (a membrana externa que envolve a medula espinal) e o osso da coluna vertebral. A anestesia regional ou os esteroides são frequentemente usados neste tipo de injeção para aliviar a dor.
2. Injeção intratecal: Nesta técnica, o medicamento é administrado diretamente no líquido cefalorraquidiano que envolve a medula espinal. A dose necessária para obter efeitos desejados é menor do que em outros tipos de injeções espinhais, reduzindo assim o risco de efeitos colaterais sistêmicos.
3. Infiltração neural: Neste procedimento, o medicamento é administrado diretamente no nervo ou nos nervos afetados. A anestesia local ou os esteroides são frequentemente usados neste tipo de injeção para aliviar a dor neuropática (dor causada por danos aos nervos).

Embora as injeções espinhais sejam geralmente seguras, elas podem estar associadas a certos riscos e complicações, como infecção, sangramento, dano à medula espinal ou nervos periféricos, aumento da pressão intracraniana e reação alérgica ao medicamento. É importante que as injeções sejam administradas por profissionais de saúde treinados e experientes para minimizar esses riscos.

Espondilose é um termo genérico usado para descrever a degeneração natural e o desgaste da coluna vertebral que ocorre com a idade. Embora seja mais comum em pessoas mais velhas, alguns indivíduos podem experimentar sinais e sintomas associados a esse processo degenerativo a uma idade mais precoce.

A espondilose geralmente afeta as vértebras na região do pescoço (cervical) e da parte inferior da coluna (lombar). No entanto, qualquer parte da coluna vertebral pode ser afetada. A condição é caracterizada por:

1. Esfaramento ou rugosidade das placas articulares (ou facetas) nas vértebras adjacentes;
2. Formação de osteófitos ou "espinhas ósseas" nas margens dos corpos vertebrais;
3. Possível degeneração do disco intervertebral, resultando em perda de altura do disco e estreitamento do canal espinal.

Os sintomas mais comuns da espondilose incluem:

1. Dor de costas ou pescoço;
2. Rigidez na coluna vertebral;
3. Inchaço, formigueiro ou fraqueza nas extremidades (dependendo da gravidade da compressão nervosa);
4. Perda de reflexos e/ou espasticidade muscular em casos graves com compressão extensa do midrão.

A espondilose é geralmente diagnosticada por meio de exames de imagem, como radiografias, ressonâncias magnéticas ou tomografias computadorizadas. O tratamento pode incluir fisioterapia, exercícios terapêuticos, medicamentos para alívio da dor e, em casos graves, cirurgia.

A espondilólise é uma condição ortopédica na coluna vertebral em que ocorre uma falha ou fratura na parte fina e delgada do osso conhecida como pedículo, localizado no ponto em que as articulações facetárias se unem às vértebras. Essa condição é frequentemente observada nas vértebras lombares inferiores (L4 e L5) ou na região sacral da coluna. A espondilólise pode ser presente desde o nascimento (congênita) ou adquirida devido ao estresse repetitivo ou trauma no local, especialmente em atletas que participam de esportes que envolvem extensão repetitiva da coluna, como ginastas e mergulhadores. Muitas vezes, a espondilólise não apresenta sintomas e é descoberta por acidente em exames de imagem, mas em alguns casos pode causar dor e rigidez na parte inferior da espinha. O tratamento geralmente inclui repouso, fisioterapia e exercícios para fortalecer a musculatura da coluna, mas em casos graves ou quando os sintomas persistem, pode ser necessária cirurgia.

Em termos médicos, o deslocamento do disco intervertebral, também conhecido como "herniação do disco intervertebral" ou simplesmente "hérnia de disco", refere-se à condição em que parte do tecido macio e gelatinoso contido no interior de um disco intervertebral (a estrutura que amortiza as vértebras na coluna vertebral) sofre uma ruptura e protrude para fora de seu local normal. Isto geralmente ocorre devido à pressão excessiva ou degeneração do disco intervertebral, podendo comprimir nervos raquidianos adjacentes e causar dor, entumecimento, fraqueza ou outros sintomas neurológicos. O deslocamento do disco intervertebral pode ocorrer em qualquer nível da coluna vertebral, mas é mais comum no pescoço (cervical) e na parte inferior das costas (lombar).

Complicações pós-operatórias referem-se a problemas ou condições adversas que podem ocorrer como resultado de um procedimento cirúrgico. Essas complicações podem variar em gravidade e podem aparecer imediatamente após a cirurgia ou mesmo dias, semanas ou até mesmo meses depois. Algumas complicações comuns incluem:

1. Infecção: isto pode ocorrer no local da incisão ou em outras partes do corpo. Sinais de infecção podem incluir vermelhidão, dor, calor, edema e pus na ferida cirúrgica.

2. Coágulos sanguíneos: Cirurgias maiores podem aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos em veias profundas, especialmente nas pernas. Se um coágulo se soltar e viajar para os pulmões, pode causar uma condição potencialmente letal chamada embolia pulmonar.

3. Problemas respiratórios: Algumas pessoas podem experimentar dificuldade para respirar ou tosse após a cirurgia, especialmente depois de cirurgias torácicas ou abdominais.

4. Dor: A dor é um sintoma comum após a cirurgia, variando em intensidade dependendo do tipo e da extensão do procedimento.

5. Reação adversa a anestésicos: Algumas pessoas podem experimentar reações desfavoráveis aos tipos de anestésicos usados durante a cirurgia, variando desde leves (como náusea e vômitos) a graves (como problemas cardíacos ou respiratórios).

6. Desidratação: A perda excessiva de fluidos corporais durante ou após a cirurgia pode resultar em desidratação, que pode causar sintomas como tontura, confusão e baixa pressão arterial.

7. Infeções: Embora as medidas preventivas sejam tomadas, há sempre um risco de infeção após a cirurgia, particularmente em feridas abertas.

8. Problemas cardiovasculares: Cirurgias longas e complexas podem levar a complicações cardiovasculares, como baixa pressão arterial ou ritmo cardíaco irregular.

9. Lesões nervosas: Embora raro, os nervos próximos ao local da cirurgia podem ser danificados durante o procedimento, levando a fraqueza, dormência ou dor nos músculos afetados.

10. Trombose venosa profunda (TVP): Coágulos sanguíneos podem se formar em veias profundas, especialmente nas pernas, após longos períodos de inatividade ou imobilidade pós-operatória. Isso pode resultar em complicações graves, como embolia pulmonar.

Os nervos espinhais, também conhecidos como nervos raquidianos, são um sistema complexo de estruturas nervosas que se originam na medula espinal e saem da coluna vertebral para inervar a maior parte do corpo. Eles desempenham um papel fundamental no controle dos movimentos musculares, sensação da dor, temperatura e tato, e outras funções importantes do sistema nervoso periférico.

Existem 31 pares de nervos espinhais no corpo humano, divididos em quatro regiões: 8 cervicais (C1-C8), 12 torácicos (T1-T12), 5 lombares (L1-L5) e 5 sacrais (S1-S5). Cada par de nervos espinhais é formado por uma raiz dorsal (sensitiva) e uma raiz ventral (motora), que se unem para formar o nervo composto.

As raízes dos nervos espinhais saem da medula espinal através de aberturas no osso vertebral chamadas forâmenes intervertebrais. A partir daqui, eles se dividem em ramos ascendentes e descendentes que inervam diferentes partes do corpo.

Os nervos espinhais podem ser afetados por uma variedade de condições médicas, incluindo compressão nervosa, lesões, inflamação e doenças degenerativas, o que pode causar dor, fraqueza muscular, formigamento ou perda de sensação. Algumas dessas condições podem ser tratadas com medicamentos, fisioterapia, injeções ou cirurgia, dependendo da causa subjacente e da gravidade dos sintomas.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

As doenças da medula espinal referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a medula espinal, o principal componente do sistema nervoso central responsável por transmitir mensagens entre o cérebro e o corpo. Essas doenças podem resultar em danos ou disfunção na medula espinal, levando a uma variedade de sintomas, dependendo da localização e gravidade dos danos.

Algumas das causas comuns de doenças da medula espinal incluem:

1. Lesões traumáticas: Acidentes, esportes ou violência podem causar lesões na coluna vertebral e à medula espinal, resultando em fraqueza, perda de sensibilidade ou paralisia abaixo do local da lesão.

2. Doenças degenerativas: Condições como a esclerose múltipla, a doença de Parkinson e a doença de Alzheimer podem afetar a medula espinal ao longo do tempo, causando sintomas progressivos como rigidez, fraqueza e perda de coordenação.

3. Infeções: Doenças infecciosas, como meningite, abscessos ou mielites, podem inflamar a medula espinal e danificar os tecidos nervosos, levando a sintomas neurológicos graves.

4. Tumores: Crescimentos benignos ou malignos na coluna vertebral ou na medula espinal podem comprimir os tecidos nervosos e causar dor, fraqueza ou perda de função.

5. Doenças genéticas: Algumas doenças hereditárias, como a atrofia muscular espinal e a síndrome de Marfan, podem afetar a medula espinal e causar sintomas neurológicos graves.

6. Outras causas: Traumatismos, exposição a toxinas ou deficiência nutricional também podem contribuir para o desenvolvimento de doenças da medula espinal.

Os sintomas associados às doenças da medula espinal variam amplamente e dependem da localização e extensão dos danos nervosos. Eles podem incluir dor, fraqueza, rigidez, perda de coordenação, espasticidade, paralisia, perda de sensibilidade, problemas de equilíbrio, incontinência urinária ou fecal e outros sintomas neurológicos graves. O tratamento para as doenças da medula espinal geralmente inclui uma combinação de medicamentos, fisioterapia, terapia ocupacional, cirurgia e outras intervenções terapêuticas, dependendo dos sintomas específicos e da gravidade da doença.

Meningomyelocele é um tipo de defeito do tubo neural que ocorre quando as meninges e a medula espinal sofrem uma protrusão através de uma abertura na coluna vertebral. Isso resulta em uma bolsa sacular cheia de líquor cerebrospinal (LCS) e tecido nervoso exposto sob a pele. Geralmente, essa condição afeta as regiões lombares ou sacrais da coluna vertebral.

Os sintomas de meningomyelocele podem incluir:

1. Bolsa sacular visível na parte inferior da coluna vertebral, geralmente presente no nascimento;
2. Dor e inchaço na região da bolsa;
3. Paralisia ou fraqueza nas pernas;
4. Perda de sensação abaixo do nível da lesão;
5. Incontinência urinária e fecal;
6. Problemas ortopédicos, como luxação de articulações e curvatura anormal da coluna vertebral (escólise).

O tratamento para meningomyelocele geralmente consiste em cirurgia para corrigir a anomalia e prevenir infecções e outras complicações. A cirurgia deve ser realizada o mais cedo possível, preferencialmente dentro das primeiras 24 a 48 horas após o nascimento. Embora a cirurgia possa ajudar a minimizar as complicações e melhorar a qualidade de vida, muitos indivíduos com meningomyelocele podem enfrentar desafios ao longo da vida, como deficiências motoras e problemas de controle urinário e intestinal.

Regeneração óssea é um processo natural no qual o tecido ósseo danificado ou ferido se repara e se restaura ao seu estado original e funcional. Isso ocorre através da ativação de células especiais, chamadas osteblastos, que sintetizam e secretam a matriz óssea e promovem a formação de novo tecido ósseo. Além disso, outras células, como os fibroblastos e os vasos sanguíneos, também desempenham um papel importante neste processo ao ajudar a formar um novo suprimento de sangue e tecidos conjuntivos no local da lesão. A regeneração óssea é um processo complexo e bem regulado que envolve uma série de eventos moleculares e celulares, incluindo a inflamação, a formação de matriz e a mineralização do novo tecido ósseo. É um processo crucial para a cura de fraturas ósseas e outras lesões ósseas, e tem implicações importantes na prática clínica da odontologia, ortopedia e outras especialidades médicas.

As proteínas virais de fusão são tipos especiais de proteínas presentes na superfície de alguns vírus. Elas desempenham um papel crucial no processo de infecção, permitindo que o vírus se funda com a membrana celular do hospedeiro e injecte seu material genético no interior da célula alvo. Essas proteínas geralmente estão inativas ou em um estado de baixa atividade quando o vírus está fora da célula hospedeira. No entanto, quando o vírus entra em contato com a célula hospedeira adequada, uma série de eventos é desencadeada, levando à fusão da membrana viral com a membrana celular.

Esse processo de fusão envolve mudanças conformacionais complexas nas proteínas virais de fusão. Inicialmente, essas proteínas são geralmente encontradas em um estado tridimensional "pré-fusão". Após a interação com o receptor da célula hospedeira ou outros estímulos, as proteínas sofrem uma reorganização estrutural crítica, passando para um estado "pós-fusão" e trazendo as membranas virais e celulares em contato próximo. Isso permite que o material genético do vírus seja liberado no citoplasma da célula hospedeira, onde pode seguir adiante com o ciclo replicativo do vírus.

As proteínas virais de fusão são alvo frequente de estudos científicos e desenvolvimento de estratégias terapêuticas, pois sua inativação ou bloqueio pode impedir a infecção por vírus. Exemplos bem conhecidos de vírus que possuem proteínas virais de fusão incluem o vírus da gripe (influenza), HIV (vírus da imunodeficiência humana) e vírus sincicial respiratório.

Raquianestesia é um tipo de anestesia em que a medula espinhal é infiltrada com anestésico local, levando à perda de sensação e movimento abaixo do nível da injeção. É frequentemente usado durante cirurgias na parte inferior do corpo, como no quadril, joelho ou tornozelo. A raquianestesia pode ser usada sozinha ou em combinação com outros tipos de anestésicos, dependendo da natureza e extensão da cirurgia a ser realizada. Os efeitos da raquianestesia geralmente desaparecem gradualmente ao longo de algumas horas após a cirurgia.

O disco intervertebral é uma estrutura fibro-elástica que se localiza entre as vértebras (osso presente na coluna vertebral) em nosso corpo. Ele atua como um amortecedor, absorvendo choques e permitindo movimentos flexíveis da coluna.

Anatomicamente, o disco intervertebral é composto por duas partes: o núcleo pulposo (parte central, gelatinosa e hidratada) e o anel fibroso (camada externa, resistente e rica em fibras colágenas).

A degeneração ou danos a estes discos podem levar a condições dolorosas e debilitantes, como a hernia de disco, que ocorre quando parte do material do núcleo pulposo se protrude para fora do anel fibroso, pressionando nervos raquidianos e causando dor, entumecimento ou fraqueza em diferentes partes do corpo.

Em genética, a fusão gênica ocorre quando dois genes ou duas partes diferentes de um cromossomo se unem e formam um novo gene com funções únicas. Essa fusão pode resultar em um gene híbrido que combina as funções dos dois genes originais, criando assim uma proteína híbrida com propriedades diferentes ou mesmo a capacidade de realizar novas funções.

A fusão gênica é um evento relativamente raro e pode ocorrer naturalmente em processos evolutivos ou ser induzida artificialmente, por exemplo, através de técnicas de engenharia genética. Em alguns casos, a fusão gênica pode estar relacionada a doenças genéticas, como o câncer, quando genes supressores de tumor e oncogenes se fundem, resultando em um gene híbrido que promove o crescimento celular desregulado.

Em resumo, a fusão gênica é um evento genético na qual dois genes ou partes diferentes de um cromossomo se unem e formam um novo gene com funções únicas, podendo ser um processo natural ou induzido artificialmente.

As vértebras cervicais referem-se às sete vértebras que constituem a região superior e mais flexível da coluna vertebral, geralmente designadas como C1 a C7. A primeira vértebra cervical, chamada atlas (C1), é única entre as vértebras, pois não possui corpo verdadeiro e serve para sustentar o crânio. A segunda vértebra cervical, chamada axis (C2), tem um processo odontóide proeminente que se articula com o atlas, permitindo a rotação da cabeça. As outras vértebras cervicais têm corpos menores do que as vértebras torácicas e lombares e possuem forames transversos para a passagem dos vasos sanguíneos. A função principal das vértebras cervicais é proteger a medula espinhal, manter a integridade estrutural da coluna vertebral e permitir o movimento da cabeça e do pescoço.

As curvaturas da coluna vertebral, também conhecidas como "postura normal da coluna," são padrões naturais de curva na coluna vertebral vistos em indivíduos sadios. Existem quatro curvaturas principais:

1. Cifose cervical: é a curva natural da região superior do pescoço (coluna cervical), que se inclina para trás e é convexa para trás. Normalmente, tem um ângulo de 20 a 45 graus.

2. Lordose torácica: é a curva natural da região média da coluna (coluna torácica), que se inclina para frente e é côncava para trás. Normalmente, tem um ângulo de 20 a 45 graus.

3. Cifose lombar: é a curva natural da região inferior da coluna (coluna lombar), que se inclina para trás e é convexa para trás. Normalmente, tem um ângulo de 30 a 60 graos.

4. Lordose sacral: é a curva natural da base da coluna vertebral (parte inferior da coluna lombar e do sacro), que se inclina para frente e é côncava para trás. Normalmente, tem um ângulo de 30 a 75 graus.

Essas curvaturas desempenham um papel importante na absorção de choques, equilíbrio e distribuição do peso corporal. Desvios desses padrões podem resultar em problemas de postura ou outras condições de saúde relacionadas à coluna vertebral.

A tuberculose da coluna vertebral, também conhecida como "tuberculose pós-partida" ou "Pott's disease", é uma forma específica de tuberculose (TB) que afeta a coluna vertebral. É causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, que geralmente ataca primeiro os pulmões e pode se espalhar para outras partes do corpo, incluindo a coluna vertebral.

Nesta condição, as vértebras da coluna vertebral podem ser destruídas, resultando em fraqueza estrutural e possível desformidade da coluna. Os sinais e sintomas mais comuns incluem dor de costas persistente e rigidez, especialmente às primeiras horas da manhã; perda de peso involuntária; fraqueza e fadiga; e, em casos graves, problemas neurológicos devido à compressão da medula espinal.

O diagnóstico geralmente requer exames imagiológicos, como radiografias, tomografias computadorizadas ou ressonâncias magnéticas, bem como análises de amostras de tecido ou fluido obtidas por biópsia. O tratamento geralmente consiste em antibióticos específicos para combater a infecção bacteriana (geralmente uma combinação de isoniazida, rifampicina, pirazinamida e etambutol) por um período prolongado (geralmente seis meses ou mais). Em casos graves, especialmente aqueles com comprometimento neurológico ou deformidade significativa, cirurgia pode ser necessária para estabilizar a coluna vertebral e aliviar a compressão da medula espinal.

A prevenção da tuberculose da coluna vertebral envolve o tratamento eficaz da tuberculose em estágios iniciais, antes que se desenvolva uma infecção disseminada. Isso inclui a detecção precoce e o tratamento adequado de casos suspeitos ou confirmados de tuberculose, bem como a vacinação com o BCG (bacilo Calmette-Guérin), que pode oferecer alguma proteção contra as formas mais graves da doença.

As raízes nervosas espinhais, também conhecidas como radículas ou raízes dorsais, referem-se aos ramos iniciais dos nervos espinais que se originam em cada segmento da coluna vertebral. Elas são responsáveis por transmitir informações sensoriais e motoras entre o cérebro e o corpo.

Cada raiz nervosa espinhal é composta por axônios de fibras nervosas que se originam no corno anterior da medula espinal, atravessam a lâmina do canal vertebral através do forame intervertebral e se dividem em ramos anteriores e posteriores. O ramo anterior, também conhecido como nervo espinal, é responsável pela transmissão de informações motoras para os músculos esqueléticos, enquanto o ramo posterior transmite informações sensoriais dos receptores cutâneos e proprioceptivos do corpo.

Lesões ou compressões nas raízes nervosas espinhais podem resultar em sintomas como dor, fraqueza muscular, formigamento, entumecimento ou perda de sensibilidade na área inervada pelo nervo afetado. Esses sintomas podem ser causados por várias condições, incluindo herniação de disco intervertebral, estenose espinhal, espondilose, tumores e fraturas vertebrais.

Neoplasia da medula espinal refere-se a um crescimento anormal de tecido (tumor) dentro do canal raquidiano, que abriga a medula espinal. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Eles podem originar-se na própria medula espinal (tumores primários) ou se espalhar para a medula espinal a partir de outras partes do corpo (metástases ou tumores secundários).

Os sinais e sintomas variam dependendo da localização e tamanho do tumor, mas geralmente incluem dor de costas, fraqueza muscular, perda de sensibilidade, problemas de coordenação e dificuldade em andar. O tratamento depende do tipo e estágio do tumor e pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia. A reabilitação é frequentemente necessária para ajudar a recuperar as funções perdidas.

Em termos médicos, o canal vertebral refere-se ao espaço central dentro das vértebras, ou os ossos que formam a coluna vertebral. Este canal contém e protege a medula espinal, que é um feixe de nervos que transmitem mensagens entre o cérebro e o resto do corpo. O canal vertebral é formado por uma série de anéis osseos concêntricos chamados forames vertebrais, que se alinham para formar um tubo alongado ao longo da coluna vertebral. A medula espinal passa através deste tubo, e os nervos raízes espinais emergem dos forames intervertebrais localizados entre as vértebras adjacentes.

A compressão da medula espinal é um transtorno neurológico em que existe uma pressão anormalmente alta sobre a medula espinal, geralmente devido à presença de um tumor, fratura ou hérnia de disco. Essa compressão pode resultar em dor, fraqueza, dormência, torpeza e outros sintomas neurológicos, dependendo da localização e gravidade da compressão. Em casos graves, a compressão da medula espinal pode levar a paralisia ou outras complicações permanentes se não for tratada rapidamente. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover a fonte da compressão, seguida por fisioterapia e reabilitação para ajudar a restaurar a função neurológica.

Sim, posso fornecer uma definição médica para "próteses e implantes".

Uma prótese é um dispositivo artificialmente fabricado que se encaixa ou substitui uma parte do corpo humano perdida ou danificada devido a doenças, ferimentos, ou deficiências congénitas. As próteses podem ser feitas de diversos materiais, incluindo metais, plásticos e cerâmicas, e são personalizadas para se adequar à anatomia e função do paciente. Existem diferentes tipos de próteses, como membros artificiais (pernas ou braços), olhos artificiais, e próteses dentárias.

Já um implante é um dispositivo médico que é colocado quirurgicamente dentro do corpo humano para substituir uma estrutura natural ausente ou danificada, ou para melhorar a função corporal. Os implantes podem ser feitos de materiais biocompatíveis, como metais, cerâmicas e polímeros. Exemplos comuns de implantes incluem articulações artificiais (como joelhos ou quadris), válvulas cardíacas artificiais, e dispositivos médicos eletrônicos, como marcapassos e desfibriladores cardioversores.

Em resumo, as próteses são dispositivos externos que substituem ou complementam uma parte do corpo, enquanto os implantes são dispositivos internos colocados cirurgicamente no corpo para substituir ou melhorar a função de uma estrutura natural.

Descompressão cirúrgica é um procedimento neurocirúrgico ou ortopédico que é realizado para aliviar a pressão excessiva sobre o tecido nervoso. Isso geralmente é feito quando outros tratamentos conservadores falharam e a compressão nervosa está causando sintomas significativos, como dor, fraqueza, dormência ou paralisia.

Existem vários tipos de descompressões cirúrgicas, dependendo da localização da compressão nervosa. Por exemplo, na coluna vertebral, a descompressão pode ser realizada através de uma laminectomia, onde é removida a parte de trás de uma vértebra para aliviar a pressão sobre o midollo espinal ou raízes nervosas. Já em casos de compressão do nervo ciático, a cirurgia pode envolver a remoção de um fragmento ósseo ou tecido cicatricial que está pressionando o nervo.

A descompressão cirúrgica é geralmente considerada uma opção segura e eficaz para tratar a compressão nervosa, especialmente quando outros tratamentos não tiveram sucesso. No entanto, como qualquer procedimento cirúrgico, também apresenta riscos e complicações potenciais, como infecção, sangramento, dor ou lesão nervosa. Portanto, a decisão de realizar uma descompressão cirúrgica geralmente é feita com base em uma avaliação cuidadosa dos benefícios e riscos do procedimento para cada paciente individual.

'Dor Lombar' é um termo usado em medicina para descrever a dor na parte inferior da parte de trás do corpo, geralmente localizada na região lombar da coluna vertebral. Essa área é composta pelas vértebras lombares, que suportam grande parte do peso do corpo e desempenham um papel importante nos movimentos diários, como levantar objetos ou andar.

A dor lombar pode variar de leve a severa e pode ser descrita como uma dor súbita ou aguda, ou crônica se persistir por mais de 12 semanas. A causa da dor lombar pode ser devido a diversos fatores, incluindo:

* Lesões musculares ou articulares, como distensões ou esmagamentos
* Doenças degenerativas das vértebras lombares, como artrose ou espondilose
* Herniação de disco, na qual o material macio do disco intervertebral sofre uma ruptura e pressiona os nervos raquidianos
* Doenças inflamatórias, como a artrite reumatoide ou a espondilite anquilosante
* Infecções da coluna vertebral, como osteomielite ou discite
* Tumores benignos ou malignos na coluna vertebral

O tratamento da dor lombar depende da causa subjacente e pode incluir medidas conservadoras, como repouso, fisioterapia, exercícios terapêuticos, medicamentos anti-inflamatórios ou analgésicos, injeções de corticosteroides ou calor/gelo. Em casos graves ou persistentes, a cirurgia pode ser considerada. É importante procurar atendimento médico para determinar a causa da dor lombar e receber um tratamento adequado.

Neoplasia da coluna vertebral refere-se a um crescimento anormal de tecido na coluna vertebral que pode ser benigno (não canceroso) ou maligno (canceroso). Esses tumores podem afetar diferentes partes da coluna vertebral, incluindo os ossos (vértebras), nervos, músculos e tecido conjuntivo.

Existem vários tipos de neoplasias que podem afetar a coluna vertebral, incluindo:

1. Hemangioma: é o tumor benigno mais comum da coluna vertebral, geralmente afeta as vértebras e é formado por vasos sanguíneos anormais. A maioria dos hemangiomas é assintomática e não requer tratamento.
2. Osteoblastoma: é um tumor benigno que geralmente afeta jovens entre 10 e 30 anos de idade. Pode causar dor, rigidez e fragilidade óssea. Em alguns casos, pode evoluir para um tumor maligno (osteossarcoma).
3. Osteoclastoma: é o tumor benigno ósseo mais agressivo e grande da coluna vertebral. Pode causar dor, fraturas e compressão da medula espinal. Em alguns casos, pode evoluir para um tumor maligno (sarcoma).
4. Condrossarcoma: é um tumor maligno que geralmente afeta os ossos maiores do corpo, mas às vezes pode se desenvolver na coluna vertebral. Pode causar dor, fraturas e compressão da medula espinal.
5. Sarcoma de Ewing: é um tumor maligno que geralmente afeta crianças e jovens adultos. Pode se desenvolver em qualquer parte do corpo, incluindo a coluna vertebral. Pode causar dor, fraturas e compressão da medula espinal.
6. Cordoma: é um tumor maligno raro que afeta o crânio ou a coluna vertebral. Pode causar dor, fraturas e compressão da medula espinal.
7. Metástase óssea: é a disseminação de células cancerosas para os ossos da coluna vertebral a partir de outros órgãos do corpo, como pulmões, mama ou próstata. Pode causar dor, fraturas e compressão da medula espinal.

O tratamento dos tumores ósseos da coluna vertebral depende do tipo de tumor, sua localização, tamanho e extensão, bem como da idade e condição geral do paciente. Os tratamentos podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos. Em alguns casos, a imunoterapia pode ser usada para estimular o sistema imune a combater o câncer. A fisioterapia e a reabilitação também podem ser necessárias após o tratamento para ajudar o paciente a recuperar a força e a mobilidade.

A osteogênese é um processo biológico complexo e contínuo que resulta na formação e remodelação óssea. Consiste no crescimento e desenvolvimento dos tecidos ósseos, envolvendo a proliferação e diferenciação de células progenitoras mesenquimais em osteoblastos, as células responsáveis pela síntese e secreção da matriz óssea. A matriz mineraliza gradualmente ao longo do tempo, resultando no depósito de cristais de hidroxiapatita, que conferem às estruturas ósseas sua rigidez e resistência mecânica características.

A osteogênese pode ser dividida em três fases principais: a formação da condróstoa (tecido cartilaginoso), a substituição da condróstoa pelo osso primário ou tecido ósseo esponjoso, e a remodelação do osso primário em osso secundário ou laminar.

A osteogênese desempenha um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento dos indivíduos, bem como na manutenção da integridade estrutural e função dos órgãos ósseos ao longo da vida. Distúrbios neste processo podem resultar em diversas patologias ósseas, como osteoporose, osteogênese imperfeita, e outras doenças metabólicas e genéticas que afetam a estrutura e função dos tecidos ósseos.

Os fosfatos de cálcio são compostos químicos que consistem em cálcio e fósforo, os dois minerais mais importantes nos nossos ossos. Eles desempenham um papel crucial na formação e manutenção dos ossos e dentes saudáveis. Além disso, os fosfatos de cálcio também estão envolvidos em outras funções corporais importantes, como a transmissão de sinais nervosos e a regulação do equilíbrio ácido-base no corpo.

Em condições normais, o nível de fosfatos de cálcio no sangue é mantido em um equilíbrio cuidadosamente regulado. No entanto, quando os níveis de fosfato ou cálcio no sangue ficam desequilibrados, isso pode levar a diversas condições de saúde, como osteoporose, deficiência de vitamina D e hiperfosfatemia (níveis elevados de fosfatos no sangue).

Além disso, os fosfatos de cálcio também podem se depositar em tecidos moles do corpo, como nos rins, coração e vasos sanguíneos, o que pode levar a complicações graves de saúde, especialmente em pessoas com doenças renais avançadas. Em geral, é importante manter níveis adequados de fosfatos de cálcio no corpo para manter a saúde óssea e evitar complicações de saúde desnecessárias.

A Medicina Hospitalar, também conhecida como Medicina de Internação, é uma especialidade médica que se concentra no cuidado e tratamento de pacientes internados em instituições hospitalares. Os médicos especializados nesta área são chamados de internistas ou clínicos geralmente responsáveis pelo diagnóstico, tratamento e gerenciamento de doenças agudas e crônicas graves que requerem internação hospitalar. Esses profissionais trabalham em equipes multidisciplinares com enfermeiros, terapeutas e outros especialistas para fornecer cuidados integrados aos pacientes. Além disso, os internistas desempenham um papel fundamental no ensino e pesquisa médica hospitalar.

Proteínas de fusão oncogénicas resultam da fusão anormal de dois ou mais genes, geralmente ocorrendo entre um gene normal e um gene oncogene. Essa fusão gera uma proteína híbrida com funções alteradas, que desregulam processos celulares normais e contribuem para a transformação maligna das células, levando ao desenvolvimento de câncer. A formação dessas proteínas de fusão pode ser resultado de translocações cromossômicas recíprocas, inversões, deleções ou outros eventos genéticos anormais. Um exemplo clássico é a proteína de fusão BCR-ABL, encontrada em leucemias mieloides crônicas.

As fraturas da coluna vertebral referem-se a quebras ou fissuras nos corpos vertebrais (a parte central das vértebras) ou processos (extremidades ósseas que se projetam da vértebra) na coluna vertebral. Essas fraturas podem ocorrer em qualquer uma das regiões da coluna, incluindo a coluna cervical (pescoço), torácica (peito), lumbar (parte inferior da parte de trás) ou sacral (baixa parte da parte de trás). As fraturas da coluna vertebral podem resultar em dor, rigidez, instabilidade da coluna e, em alguns casos, podem levar a complicações neurológicas graves, como lesões na medula espinhal ou raízes nervosas. As fraturas da coluna vertebral geralmente são causadas por traumas graves, como acidentes de carro, quedas ou lesões esportivas, mas também podem ocorrer devido à osteoporose ou outras condições que enfraquecem os ossos. O tratamento depende do tipo e local da fratura e geralmente inclui repouso, imobilização, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia.

A medição da dor é o processo de avaliar e quantificar a intensidade ou severidade da experiência subjetiva da dor. Existem diferentes métodos para medir a dor, incluindo escalas auto-relatadas, como escalas numéricas (de 0 a 10), escalas verbais (por exemplo, "sem dor", "leve", "moderada", "grave" e "intolerável") ou escalas faciais (que usam expressões faciais para representar diferentes níveis de dor). Também podem ser utilizados questionários ou entrevistas mais detalhadas para avaliar a experiência da pessoa com a dor. Além disso, existem métodos objetivos de medição da dor, como a observação do comportamento da pessoa (por exemplo, grimaces faciais, movimentos corporais) ou a mensuração de respostas fisiológicas (como frequência cardíaca, pressão arterial ou atividade eletromiográfica). A medição precisa e confiável da dor é importante para avaliar a eficácia do tratamento e para garantir que as pessoas recebam cuidados adequados e individualizados para sua experiência de dor.

A região lombo-sacra é uma área anatômica do corpo humano que se estende desde a extremidade inferior da coluna torácica (T12) até a região sacra, abrangendo as vértebras lombares (L1-L5) e o osso sacro. Essa região é importante por abrigar o canal vertebral, que contém e protege a medula espinhal e nervos raquidianos. Além disso, nessa região se encontram músculos importantes para a estabilidade e movimento da coluna, como o multífido e o iliocostal. É também a localização da altura do corpo onde se encontra o centro de gravidade, sendo assim uma área propensa a sofrer com sobrecargas e traumatismos, principalmente devido à postura e ao tipo de atividade física.

Na contabilidade e finanças, a alocação de custos é o processo de distribuir os custos overhead (gerais) ou indiretos entre diferentes departamentos, produtos ou serviços de uma organização. O objetivo é fornecer uma melhor compreensão dos custos reais associados a cada unidade de negócio, permitindo que as empresas tomem decisões financeiras mais informadas e efetivas.

Existem diferentes métodos para alocar esses custos, como o método baseado em atividades (ABC - Activity-Based Costing), que distribui os custos com base no consumo real de recursos por cada unidade de negócio, ou o método tradicional, que utiliza fatores como a mão-de-obra ou as horas máquina para alocar esses custos.

Em um contexto médico, a alocação de custos pode ser usada em hospitais e outras instituições de saúde para entender os custos associados a diferentes procedimentos, tratamentos ou pacientes. Isso pode ajudar as organizações a identificar áreas de alta demanda de recursos, otimizar a eficiência operacional e tomar decisões sobre preços, reembolsos e alocação de recursos.

A técnica de desmineralização óssea é um método usado em laboratórios de histologia e patologia para facilitar a visualização e análise de tecido ósseo. Ela consiste em um processo químico que remove os minerais do osso, principalmente o cálcio, deixando-o mais macio e flexível, o que permite que ele seja cortado em thin sections (secções finas) para ser examinado ao microscópio.

O processo de desmineralização é geralmente realizado usando soluções ácidas fracas, como o ácido acético ou o ácido fórmico, que dissolvem lentamente os minerais do osso sem danificar a matriz orgânica subjacente. A duração do processo depende de vários fatores, incluindo o tipo e a densidade do tecido ósseo, mas geralmente leva alguns dias a uma semana.

Após a desmineralização, as secções finas do osso podem ser tingidas com corantes específicos para destacar diferentes estruturas e tecidos, como osteoblastos, osteoclastos, e ossos trabeculares. Isso permite a avaliação detalhada da arquitetura óssea, da atividade celular e do processo de remodelação ósseo.

Em resumo, a técnica de desmineralização óssea é um método importante para a análise microscópica de tecido ósseo, fornecendo informações valiosas sobre a estrutura e a função do osso em saúde e doença.

Discotomia é um termo técnico em psiquiatria e neurologia que se refere a um distúrbio na capacidade de processar informações ou estímulos complexos, resultando em uma resposta excessivamente ou inadequadamente simplificada. Em outras palavras, é uma falha na habilidade do cérebro de processar e integrar diferentes aspectos de um estímulo ou situação complexa.

A discotomia pode manifestar-se em vários sintomas, dependendo da área do cérebro afetada. Alguns exemplos incluem:

* Dificuldade em compreender metáforas, sarcasmo ou humor complexo;
* Tendência a interpretar estímulos de forma literal e concreta;
* Dificuldade em processar informações sociais complexas, como emoções ou intenções de outras pessoas;
* Rigidez de pensamento e dificuldade em considerar diferentes perspectivas ou pontos de vista.

A discotomia pode ser causada por vários fatores, incluindo lesões cerebrais, doenças neurológicas ou psiquiátricas, como esquizofrenia ou transtorno obsessivo-compulsivo. Em algunos casos, a discotomia pode ser tratada com terapia cognitivo-comportamental ou medicamentos que ajudam a melhorar as funções cerebrais afetadas.

La proteína morfogénética ósea 2, también conocida como BMP-2 (del inglés Bone Morphogenetic Protein-2), es una proteína que pertenece a la familia de las proteínas morfogénicas óseas. Estas proteínas desempeñan un papel importante en el desarrollo y crecimiento del tejido óseo y cartilaginoso.

La BMP-2 está involucrada en la diferenciación de células mesenquimales no especializadas en células osteogénicas, es decir, células que producen hueso. También promueve la formación y el crecimiento de los vasos sanguíneos en el tejido óseo en desarrollo.

La BMP-2 se utiliza en algunos procedimientos médicos, como por ejemplo en cirugía ortopédica para estimular la formación de hueso nuevo en determinadas situaciones clínicas, como fracturas difíciles de curar o fusiones espinales. Sin embargo, su uso está asociado a algunos riesgos y efectos secundarios, por lo que se utiliza con precaución y bajo estricta supervisión médica.

A dor pós-operatória, também conhecida como dor postoperatoria ou dor posoperatória, refere-se ao sofrimento ou desconforto experimentado por um indivíduo após uma cirurgia. Essa dor pode variar de leve a severa e pode ser causada por diferentes fatores, como:

1. Danos teciduais: Durante a cirurgia, os tecidos (como pele, músculos, tendões, ligamentos, órgãos) sofrem danos intencionais para realizar o procedimento. Esses danos podem causar inflamação e dor após a cirurgia.

2. Inflamação: A resposta inflamatória natural do corpo à lesão tecidual pode resultar em dor, rubor, calor e inchaço na área operada.

3. Dor referida: Em alguns casos, a dor pós-operatória pode ser experimentada em áreas distantes da cirurgia devido à estimulação dos nervios sensoriais.

4. Neuropática: Às vezes, danos ou lesões nos nervios podem ocorrer durante a cirurgia, levando a dor neuropática pós-operatória. Essa forma de dor pode ser descrita como ardorosa, pulsátil, cortante ou elétrica.

5. Fatores psicológicos: O estresse, a ansiedade e a depressão podem exacerbar a percepção da dor pós-operatória. Além disso, o medo de dor e complicações pós-operatórias também pode contribuir para a experiência da dor.

A dor pós-operatória geralmente é tratada com uma combinação de medicamentos analgésicos, terapia física e técnicas de manejo do dolor, como relaxamento, meditação e técnicas de respiração. O controle adequado da dor pós-operatória é essencial para promover a cura, reduzir as complicações e melhorar o bem-estar geral dos pacientes.

A 'Espondilite' é um termo geral usado em medicina e mais especificamente em reumatologia para descrever inflamações ou doenças inflamatórias que afetam as vértebras da coluna vertebral. Embora existam diferentes tipos de espondilites, a forma mais comum é a Espondilite Anquilosante (EA).

A Espondilite Anquilosante é uma doença crônica e sistêmica que causa inflamação nas articulações da coluna vertebral, principalmente entre as vértebras sacras e lombares. Com o tempo, essa inflamação leva à formação de tecido cicatricial, resultando em fusões ósseas anormais (ankilose) nas articulações da coluna. Isso pode limitar a mobilidade e causar rigidez na região inferior da espinha dorsal e no quadril. Em casos graves, a espondilite anquilosante também pode afetar outras partes do corpo, incluindo o olho ( uveíte ), os pulmões, o coração e os rins.

Os sintomas da espondilite anquilosante geralmente se desenvolvam gradualmente ao longo de alguns meses ou anos. Eles podem incluir:

1. Dor e rigidez nas costas e na cintura, especialmente pela manhã ou após períodos de inatividade;
2. Dificuldade em se movimentar normalmente, especialmente no início do dia;
3. Dor e inchaço nos tornozelos e panturrilhas (enteshites);
4. Fadiga e perda de apetite;
5. Perda de peso involuntária;
6. Febre leve.

O diagnóstico geralmente é baseado em exames clínicos, radiológicos e laboratoriais. O tratamento da espondilite anquilosante geralmente inclui fisioterapia, exercícios, medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), terapias biológicas e, em casos graves, cirurgia.

Titânio: É um elemento químico metálico, designado pelo símbolo " Ti ", com número atômico 22 e peso atômico 47.90. É conhecido por sua forte resistência à corrosão e à temperatura, alta relação resistência/peso, e a capacidade de ser soldado e trabalhado em uma variedade de formas complexas.

Em medicina, o titânio é frequentemente usado em implantes cirúrgicos, como próteses ósseas e dentes artificiais, devido à sua biocompatibilidade e resistência à corrosão. Também pode ser encontrado em equipamentos médicos, como válvulas cardíacas artificiais e stents.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

Dor nas costas, também conhecida como dor dorsal ou dor na coluna vertebral, refere-se a qualquer tipo de desconforto ou dor experimentada na região da coluna vertebral, que se estende do pescoço até à parte inferior das costas. A dor pode variar desde uma dor leve e aguda a uma dor intensa e crónica. Pode ser causada por vários fatores, tais como lesões, doenças degenerativas da coluna vertebral, doenças inflamatórias, infeções ou tumores. A localização e a natureza da dor podem ajudar a determinar a causa subjacente. Em geral, a dor nas costas é tratada com medicação para alívio da dor, fisioterapia, exercício físico e, em alguns casos, cirurgia.

Traumatismo da coluna vertebral é um tipo de lesão física que ocorre quando a coluna é forçada além de seu limite normal de movimento. Isso pode resultar em estiramentos excessivos, compressões, torções ou rupturas dos tecidos moles e/ou ossos da coluna vertebral. Essas lesões podem variar de leves a graves e podem causar dor, rigidez, incapacidade funcional e, em alguns casos, danos permanentes à medula espinhal.

Os traumatismos da coluna vertebral geralmente são causados por acidentes de trânsito, queda de grande altura, esportes de contato ou atividades que envolvam movimentos bruscos e repetitivos da coluna. Além disso, a violência física, como agressões e tiros, também pode resultar em traumatismos da coluna vertebral.

Os sintomas de um traumatismo da coluna vertebral podem incluir dor na coluna, rigidez, fraqueza muscular, formigueiro ou entumecimento nas extremidades, perda de controle da bexiga ou intestino e dificuldade em respirar ou tossir. Em casos graves, uma pessoa com um traumatismo da coluna vertebral pode experimentar paralisia ou falta de sensibilidade abaixo do local da lesão.

O tratamento para traumatismos da coluna vertebral depende da gravidade e localização da lesão. Em casos leves, o repouso, a fisioterapia e os medicamentos anti-inflamatórios podem ser suficientes para aliviar a dor e promover a cura. No entanto, em casos graves, pode ser necessário cirurgia para estabilizar a coluna vertebral e prevenir danos adicionais à medula espinhal.

Em geral, é importante procurar atendimento médico imediatamente após sofrer um traumatismo da coluna vertebral, especialmente se houver sinais de lesão na medula espinhal, como fraqueza ou perda de sensibilidade nas extremidades. O tratamento precoce pode ajudar a minimizar os danos e promover uma recuperação mais rápida e completa.

Os Procedimentos Ortopédicos referem-se a técnicas cirúrgicas e não cirúrgicas empregadas no tratamento de diversas condições que afetam o sistema musculoesquelético, isto é, os órgãos envolvidos no movimento do corpo humano, como os ossos, articulações, músculos, tendões e ligamentos. Esses procedimentos têm como objetivo principal a restauração da função normal desses órgãos, alívio do dolor e melhora da qualidade de vida dos pacientes.

Alguns exemplos comuns de Procedimentos Ortopédicos incluem:

1. Artroscopia: uma técnica minimamente invasiva que utiliza um escopo ótico para visualizar o interior de uma articulação e realizar procedimentos terapêuticos, como a reparação de lesões meniscal ou ligamentares.
2. Osteotomia: um procedimento cirúrgico no qual uma pequena seção de um osso é cortada e realinhada para corrigir deformidades ou desalinhamentos articulares anormais.
3. Próteses articulares: substituição total ou parcial de uma articulação afetada por uma prótese artificial, geralmente indicada em pacientes com artrose grave ou outras condições degenerativas que causem dor e rigidez articular severa.
4. Cirurgia de coluna: diversos procedimentos cirúrgicos realizados na coluna vertebral para tratar condições como hérnias de disco, estenose espinal ou escoliose, incluindo a fusão espinal e a implantação de dispositivos de estabilização.
5. Cirurgia ortopédica oncológica: procedimentos cirúrgicos realizados para tratar tumores ósseos malignos ou benignos, que podem incluir a remoção do tumor e reconstrução do osso afetado.
6. Cirurgia de reparação articular: reparação ou reconstrução de ligamentos, tendões ou músculos danificados em articulações, geralmente indicada em pacientes com lesões desportivas graves ou degenerativas.
7. Cirurgia de correção da pé chato: procedimentos cirúrgicos realizados para corrigir pés chatos ou outras deformidades do pé, incluindo a realinhamento dos ossos e ligamentos do pé.

Em medicina, o termo "seguimentos" refere-se ao processo de acompanhamento e monitorização contínua da saúde e evolução clínica de um paciente ao longo do tempo. Pode envolver consultas regulares, exames diagnósticos periódicos, avaliações dos sintomas e tratamentos em curso, além de discussões sobre quaisquer alterações no plano de cuidados de saúde. O objetivo dos seguimentos é garantir que as condições de saúde do paciente estejam sendo geridas de forma eficaz, identificar e abordar quaisquer problemas de saúde adicionais a tempo, e promover a melhor qualidade de vida possível para o paciente.

Cetorolaco é um fármaco anti-inflamatório não esteroidal (AINE) do grupo dos derivados de acetato de fenilpropionato. Possui propriedades analgésicas, antipiréticas e anti-inflamatórias. É usado no tratamento de dor aguda moderada a severa, como a dor pós-operatória e a dor associada à osteoartrose.

O cetorolaco atua inibindo a enzima ciclooxigenase (COX), que é responsável pela formação de prostaglandinas, mediadores da inflamação, dor e febre. Existem duas isoformas da enzima COX: a COX-1, constitutiva e presente em tecidos saudáveis, e a COX-2, induzida em resposta à inflamação. O cetorolaco é um inibidor não seletivo de ambas as isoformas, mas tem maior afinidade pela COX-2.

Como outros AINEs, o cetorolaco pode causar efeitos adversos gastrointestinais, como úlceras e sangramentos, especialmente quando usado em doses elevadas ou por períodos prolongados. Além disso, pode ocorrer risco de danos renais, hepáticos e cardiovasculares. Portanto, seu uso deve ser monitorado cuidadosamente e a dose e a duração do tratamento devem ser mantidas nas doses e períodos recomendados.

Em suma, o cetorolaco é um AINE usado no alívio da dor aguda moderada a severa, que atua inibindo a enzima COX e reduzindo a formação de prostaglandinas. Seu uso pode estar associado a efeitos adversos, especialmente em doses elevadas ou por períodos prolongados, e portanto, deve ser usado com cautela e sob orientação médica.

Reoperação é um termo cirúrgico que se refere a uma nova operação realizada em um paciente que já passou por uma cirurgia anterior no mesmo local ou região do corpo. Isso pode ser necessário devido a diversos motivos, como complicações pós-operatórias, falha na cicatrização, infecção, formação de adesões (tecidos cicatriciais anormais que se formam entre órgãos ou tecidos), recidiva da doença ou desenvolvimento de novas lesões. A reoperação pode ser um procedimento planificado ou uma emergência, dependendo da situação clínica do paciente. Também é conhecida como cirurgia de revissão ou segunda operação.

A Atrofia Muscular Espinal (AME) é uma doença genética hereditária que afeta a motricidade voluntária. A causa da doença é uma mutação no gene SMN1 (Survival Motor Neuron 1), localizado no braço longo do cromossomo 5, o qual é responsável pela produção de uma proteína essencial para a sobrevivência dos neurônios motores inferiores na medula espinal. Esses neurônios controlam os movimentos voluntários dos músculos esqueléticos.

Quando o gene SMN1 está mutado ou ausente, a produção da proteína SMN é insuficiente, levando ao degenerescência e morte dos neurônios motores inferiores. Isso resulta em fraqueza muscular progressiva, atrofia (perda de massa e tamanho) dos músculos e paralisia. A doença pode apresentar diferentes graus de gravidade, dependendo da quantidade de proteína SMN produzida a partir de um gene duplicado, chamado SMN2.

Existem quatro tipos principais de Atrofia Muscular Espinal, classificados com base na idade de início dos sintomas e gravidade da doença:

1. Tipo I (grave): também conhecida como Werdnig-Hoffmann, geralmente manifesta-se nos primeiros seis meses de vida. Os bebês afetados apresentam hipotonia (flacidez muscular), dificuldade em engolir e debilidade que afeta os músculos respiratórios, o que pode levar a problemas pulmonares graves e morte prematura.
2. Tipo II (intermediária): geralmente manifesta-se entre os 6 e 18 meses de idade. Os bebês e crianças afetadas apresentam debilidade muscular progressiva, dificuldade em engolir, problemas respiratórios e restringem a mobilidade, mas podem viver até a adolescência ou além com cuidados especializados.
3. Tipo III (juvenil): geralmente manifesta-se após os 18 meses de idade. As crianças e adolescentes afetados apresentam debilidade muscular progressiva, que pode afetar a mobilidade, mas geralmente não causa problemas respiratórios graves ou comprometimento da vida.
4. Tipo IV (adulta): geralmente manifesta-se na idade adulta. Os indivíduos afetados apresentam debilidade muscular lentamente progressiva, que pode afetar a mobilidade e causar problemas respiratórios leves.

Atualmente, não existe cura para a Atrofia Muscular Espinal, mas existem tratamentos disponíveis para ajudar a gerenciar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. O nusinersen (Spinraza), um medicamento antisense, foi aprovado pela FDA em 2016 para o tratamento da Atrofia Muscular Espinal em bebês, crianças e adultos. Outros tratamentos promissores estão em desenvolvimento, incluindo terapias genéticas e celulares.

A degeneração do disco intervertebral é uma condição em que o material entre as vértebras da coluna vertebral, conhecido como disco intervertebral, se desgasta e se deteriora ao longo do tempo. Isso pode resultar em dor nas costas, rigidez e outros sintomas relacionados à coluna vertebral.

Os discos intervertebrais atuam como amortecedores entre as vértebras, permitindo a movimentação da coluna e absorvendo os choques durante atividades diárias. Eles são compostos de um anel externo resistente, chamado anel fibroso, e um centro gelatinoso, chamado núcleo pulposo.

Com o passar do tempo, a degeneração do disco intervertebral pode ocorrer devido ao envelhecimento natural ou às lesões na coluna vertebral. A deterioração pode incluir a perda de fluido e flexibilidade no núcleo pulposo, rasgaduras no anel fibroso, e o crescimento de osso extra nas vértebras circundantes, chamado osteofitos.

Essas mudanças podem levar a compressão dos nervos na coluna vertebral, causando dor, entumecimento ou fraqueza em diferentes partes do corpo. Em casos graves, a degeneração do disco intervertebral pode resultar em estenose espinal, quando o canal espinal se torna mais estreito e pressiona os nervos, ou em discos herniados, quando parte do material do disco sai da sua posição normal e pressiona os nervos.

Tratamento para a degeneração do disco intervertebral pode incluir fisioterapia, medicamentos para aliviar a dor, injeções de corticosteroides no local afetado, e em casos graves, cirurgia.

Perda sanguínea cirúrgica refere-se à perda de sangue que ocorre durante um procedimento cirúrgico. Pode variar em volume, desde pequenas quantidades até volumes significativos que podem levar a hipovolemia e choque hipovolêmico. A perda sanguínea cirúrgica pode ser causada por vários fatores, incluindo lesões vasculares, coagulopatias, uso de anticoagulantes ou trombocitopenia. O manejo da perda sanguínea cirúrgica inclui a prevenção, a monitorização adequada do volume sanguíneo e a reposição do sangue e dos componentes sanguíneos, se necessário, para manter a estabilidade hemodinâmica e garantir uma boa oxigenação dos tecidos.

Sim, vou estar feliz em fornecer a definição médica de "braquetes".

Em ortodontia, braquetes são dispositivos pequenos e normalmente feitos de metal que são aderidos à superfície externa ou interna dos dentes. Eles são usados como parte do tratamento de ortodontia para alinhar os dentes e corrigir a má oclusão (mordida). Os braquetes são frequentemente acompanhados por um arco metálico, que exerce pressão sobre os dentes para moverem-os gradualmente em suas posições desejadas.

Existem diferentes tipos de braquetes disponíveis, incluindo:

1. Braquetes metálicos: São os mais comuns e tradicionais. Eles são feitos de aço inoxidável e são duráveis e resistentes.
2. Braquetes cerâmicos: Também conhecidos como braquetes claros, eles são feitos de cerâmica ou materiais compostos que se assemelham ao tom dos dentes. Eles são menos visíveis do que os braquetes metálicos, mas podem ser mais frágeis.
3. Braquetes auto-ligantes: Estes não requerem ligaduras para segurar o arco em seu lugar, o que pode reduzir a frequência das visitas ao ortodontista.
4. Braquetes linguais: São colocados na parte interna dos dentes, tornando-os invisíveis de fora. No entanto, podem ser mais desconfortáveis e difíceis de limpar do que os braquetes tradicionais.

O tratamento com braquetes geralmente leva de 18 a 24 meses, dependendo da gravidade do problema de alinhamento dos dentes. É importante manter uma boa higiene bucal durante o tratamento para prevenir problemas como caries e manchas nos dentes.

Terapia por Estimulação Elétrica (Electrical Stimulation Therapy, EST) é um tratamento em que pequenos impulsos eléctricos são aplicados a músculos ou nervos para aliviar o dolor ou ajudar a curar feridas. Existem vários tipos de terapia por estimulação elétrica, incluindo:

1. Estimulação Elétrica Functional (FES): Este tipo de EST é usado para ajudar as pessoas com lesões da medula espinal a recuperarem a função muscular e o controle. Os impulsos eléctricos são aplicados aos nervos que controlam os músculos, fazendo-os se contrairem e se movimentarem.
2. Estimulação Elétrica Neuromuscular (NMES): NMES é usada para ajudar a manter ou aumentar o tônus muscular e prevenir a perda de força em pessoas com paralisia ou imobilidade temporária. É também utilizado no tratamento da dor crónica, como a dor pós-operatória.
3. Transcutaneous Electrical Nerve Stimulation (TENS): TENS é usada para aliviar o dolor agudo ou crónico. Os eletrodos são colocados na pele sobre ou perto do local do dolor, e os impulsos eléctricos interrompem as vias de dor no sistema nervoso, reduzindo assim a sensação de dor.
4. Estimulação Elétrica Vagal (VES): VES é usada para tratar certas condições cardíacas, como a fibrilação atrial e a bradicardia. Os impulsos eléctricos são aplicados ao nervo vago, que controla o ritmo cardíaco, ajudando assim a regularizar o batimento do coração.

Em geral, a estimulação eléctrica é segura e bem tolerada, mas pode causar efeitos secundários leves, como desconforto na pele onde os eletrodos são colocados ou sensação de formigamento durante o tratamento. Em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas aos materiais dos eletrodos ou complicações mais graves, como lesões nervosas ou cardíacas. É importante que a estimulação eléctrica seja administrada por um profissional de saúde qualificado e que siga as orientações do fabricante do dispositivo.

Em medicina, um transplante autólogo é um procedimento em que o tecido ou órgão doado para a transplantação é retirado do próprio paciente. Isso significa que o receptor e o doador são a mesma pessoa. Esses tipos de transplantes geralmente são realizados quando um paciente precisa de uma terapia de substituição de tecido ou órgão, mas pode haver problemas de compatibilidade se o tecido ou órgão for retirado de um doador externo.

Exemplos comuns de transplantes autólogos incluem:

1. Transplante de medula óssea: Neste procedimento, as células-tronco hematopoiéticas são extraídas do paciente, armazenadas e, em seguida, reintroduzidas no corpo após a quimioterapia ou radioterapia intensiva.
2. Transplante de pele: Em que pedaços de pele saudável são retirados do paciente e transplantados em áreas com queimaduras graves ou feridas extensas para ajudar na regeneração da pele.
3. Transplante de córnea: Neste procedimento, a córnea do próprio paciente é removida, reparada e reimplantada no olho do paciente.
4. Transplante de tendões ou nervos: Em que os tecidos danificados são substituídos por tecidos saudáveis retirados do mesmo paciente.

Como o sistema imunológico do paciente não rejeita o tecido ou órgão transplantado, pois é seu próprio material, os transplantes autólogos geralmente têm menores taxas de complicações e falhas em comparação a outros tipos de transplantes. No entanto, esses procedimentos ainda apresentam riscos associados, como infecções e rejeição cruzada, especialmente se o material for coletado e armazenado por um longo período antes do transplante.

A avaliação de deficiência é um processo sistemático e abrangente utilizado para determinar o nível e a natureza das deficiências funcionais em indivíduos com condições de saúde que afetam suas atividades diárias e participação na vida social. Essa avaliação é geralmente conduzida por profissionais da saúde treinados, como fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, psicólogos clínicos e médicos especialistas.

O processo de avaliação pode incluir uma variedade de técnicas e instrumentos, dependendo da natureza da deficiência e dos objetivos da avaliação. Alguns dos componentes comuns da avaliação de deficiência incluem:

1. Anamnese: coleta de informações detalhadas sobre o histórico médico, social e educacional do indivíduo, bem como sobre sua condição atual e sintomas relacionados à deficiência.
2. Avaliação clínica: exame físico e avaliação dos sistemas corporais afetados pela deficiência, incluindo funções sensoriais, cognitivas, emocionais, musculoesqueléticas e cardiorrespiratórias.
3. Avaliação funcional: avaliação da capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e tarefas instrumentais relacionadas à vida independente, como se vestir, se alimentar, cuidar de si mesmo e manter o ambiente doméstico.
4. Avaliação ambiental: avaliação da accessibilidade do ambiente físico e social em que o indivíduo vive e trabalha, incluindo barreras arquitetônicas, suporte social e fatores culturais.
5. Avaliação psicológica: avaliação da saúde mental e bem-estar emocional do indivíduo, incluindo autoestima, resiliência, habilidades de coping e adaptação à deficiência.
6. Avaliação assistiva: avaliação da necessidade de equipamentos ou tecnologias assistivas para compensar as limitações funcionais causadas pela deficiência.

A avaliação multidisciplinar permite uma compreensão abrangente dos impactos da deficiência na vida do indivíduo e fornece informações essenciais para a formulação de um plano de tratamento individualizado e adaptado às necessidades e objetivos do paciente. Além disso, a avaliação multidisciplinar também pode ajudar a identificar outras condições médicas ou fatores de risco que possam estar associados à deficiência e exigirem atenção clínica adicional.

Isquemia do cordão espinal refere-se à interrupção do fluxo sanguíneo para o cordão espinal, resultando em danos teciduais e possivelmente em deficiências neurológicas. Isto pode ser causado por vários fatores, incluindo redução no débito cardíaco, obstrução de artérias espinais, espasmos vasculares ou hipotensão arterial severa e prolongada. Os sintomas podem variar dependendo da gravidade e da localização da isquemia, mas geralmente incluem dor nas costas, fraqueza muscular, parestesias (formigamento ou entumecimento) e, em casos graves, paralisia. A isquemia do cordão espinal é uma emergência médica que requer tratamento imediato para minimizar os danos teciduais e prevenir complicações permanentes.

Ganglios espinais referem-se a um grupo de corpos celulares nervosos encontrados na parte posterior do sistema nervoso periférico. Eles estão localizados nas raízes dorsais dos nervos espinhais, que são responsáveis por transmitir informações sensoriais do corpo para o cérebro.

Cada gânglio espinal contém um grande número de neurônios pseudounipolares, que possuem dois processos: um dendrito que recebe informações sensoriais dos receptores periféricos e um axônio que transmite essas informações para o cérebro.

Os gânglios espinais desempenham um papel importante na modulação do processamento da dor, pois contêm neurônios que são sensíveis a diferentes tipos de estímulos dolorosos, como calor, frio, toque e pressão. Além disso, eles também contêm células gliares e outras células que podem modular a atividade dos neurônios sensoriais.

Lesões ou doenças nos gânglios espinais podem resultar em diversos sintomas, como dor neuropática, perda de sensibilidade e fraqueza muscular. Algumas condições que afetam os gânglios espinais incluem a síndrome do túnel carpiano, a neuralgia pós-herpética e o câncer de gânglio espinal.

Infecção da Ferida Operatória (IFO) é definida como a presença de microrganismos no local da ferida cirúrgica, associada à reação inflammatória do hospedeiro clinicamente detectável. Isto inclui infecções nos tecidos profundos e superficiais da ferida, bem como infecções em dispositivos inseridos durante o procedimento cirúrgico. A infecção pode ocorrer imediatamente ou até mesmo dias ou semanas após a cirurgia. Os sinais clínicos de IFO podem incluir rubor, calor, dor, tumefação, fluxo purulento e comprometimento funcional da ferida operatória. O diagnóstico geralmente é confirmado por culturas microbiológicas do local da ferida. O tratamento pode envolver a remoção de dispositivos infectados, alongada terapia antibiótica e cuidados cirúrgicos adicionais para promover a cura da ferida.

Os implantes absorvíveis são dispositivos médicos feitos de materiais que podem ser gradualmente dissolvidos e absorvidos pelo corpo humano. Eles geralmente são utilizados em procedimentos cirúrgicos, como no reparo de fraturas ou na reconstrução tecidual, uma vez que fornecem suporte temporário enquanto o tecido do paciente se regenera e se restaura a sua estrutura e função normais.

A maioria dos implantes absorvíveis é fabricada com polímeros biodegradáveis, como ácido polilático (PLA), poliglicólico (PGA) ou copolímeros deles, que são capazes de se degradar em moléculas simples e inofensivas, como dióxido de carbono e água. A taxa de degradação destes materiais pode ser controlada, ajustando-se a composição química e a estrutura do polímero, o que permite que os implantes sejam adaptados às necessidades específicas de cada paciente e procedimento cirúrgico.

Além dos benefícios relacionados à biocompatibilidade e à ausência de material residual no corpo do paciente, os implantes absorvíveis apresentam outras vantagens em comparação aos dispositivos tradicionais, como os implantes metálicos. Por exemplo, eles não necessitam de uma segunda cirurgia para serem removidos, o que reduz o risco de complicações e diminui o tempo de recuperação do paciente. Além disso, a natureza adaptativa dos implantes absorvíveis permite que sejam utilizados em aplicações onde a rigidez estrutural é necessária apenas temporariamente, como no tratamento de fraturas ósseas ou na reparação de tecidos moles.

Entretanto, os implantes absorvíveis também apresentam algumas limitações e desafios a serem superados. A principal delas é a perda progressiva da integridade estrutural do material ao longo do tempo, o que pode resultar em uma redução na capacidade de suporte ou contenção dos tecidos circundantes. Além disso, a taxa de degradação do polímero deve ser controlada e ajustada adequadamente para evitar reações inflamatórias excessivas ou a liberação precoce de substâncias tóxicas no local do implante.

A pesquisa e o desenvolvimento em materiais biodegradáveis e dispositivos médicos absorvíveis continuam em expansão, com o objetivo de superar essas limitações e expandir as aplicações clínicas dos implantes absorvíveis. Novos polímeros e combinações de materiais estão sendo investigados para aprimorar as propriedades mecânicas, a taxa de degradação e a biocompatibilidade dos dispositivos. Além disso, o uso de técnicas de fabricação avançadas, como a impressão 3D, permite a criação de estruturas complexas e personalizadas que podem ser adaptadas às necessidades específicas do paciente.

Em resumo, os implantes absorvíveis representam uma classe promissora de dispositivos médicos que oferecem vantagens significativas em termos de redução da invasividade cirúrgica, minimização dos riscos associados à remoção do implante e promoção da regeneração tecidual. No entanto, ainda existem desafios a serem superados no desenvolvimento de materiais e técnicas adequadas para garantir a segurança, a eficácia e a durabilidade dos implantes absorvíveis em diferentes aplicações clínicas. A pesquisa contínua neste campo é essencial para o avanço do conhecimento e o aprimoramento das soluções terapêuticas baseadas em implantes absorvíveis.

As doenças neuromusculares (DNMs) referem-se a um grupo diversificado de condições clínicas que afetam o sistema nervoso periférico e os músculos esqueléticos. Essas doenças podem resultar em debilidade, atrofia muscular, parestesias (formigamento ou entumecimento), e outros sintomas relacionados à função motora e sensorial.

As DNMs podem ser classificadas em dois grupos principais:

1. Doenças de origem muscular (miopatias): Condições que afetam diretamente as células musculares, levando a sintomas como debilidade, rigidez e atrofia muscular. Exemplos incluem distrofia muscular de Duchenne, miastenia gravis e distrofia miotônica.

2. Doenças de origem nervosa (neuropatias): Condições que afetam os nervos periféricos, prejudicando a transmissão dos sinais entre o cérebro e os músculos. Isso pode resultar em fraqueza, dormência, formigamento ou dor nos membros afetados. Exemplos incluem doença de Charcot-Marie-Tooth, neuropatia motora multifocal e síndrome do túnel carpiano.

As causas das DNMs podem variar, desde defeitos genéticos hereditários ou adquiridos, infecções virais, imunológicas ou autoimunes, exposição a toxinas ou deficiências nutricionais. O diagnóstico e o tratamento das DNMs geralmente envolvem uma equipe multidisciplinar de especialistas em neurologia, fisioterapia, terapia ocupacional, ortopedia e outras áreas relacionadas à saúde. O tratamento pode incluir medicamentos, terapias físicas ou cirúrgicas, modificações no estilo de vida e cuidados paliativos para aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Os cuidados pós-operatórios referem-se a um conjunto de procedimentos, cuidados e acompanhamentos médicos prestados a um paciente imediatamente após uma cirurgia. O objetivo principal é promover a recuperação adequada, prevenir complicações e garantir a melhor qualidade de vida possível para o indivíduo. Esses cuidados podem ser fornecidos em diferentes ambientes, como hospitais, clínicas ou no domicílio do paciente, dependendo da complexidade do procedimento cirúrgico e das condições de saúde do indivíduo.

Alguns exemplos de cuidados pós-operatórios incluem:

1. Monitoramento dos sinais vitais: frequência cardíaca, pressão arterial, temperatura corporal e taxa respiratória são frequentemente acompanhadas para garantir que o paciente esteja se recuperando corretamente e para detectar quaisquer complicações potenciais.
2. Controle da dor: a equipe médica trabalhará com o paciente para gerenciar a dor pós-operatória, geralmente usando uma combinação de medicamentos e técnicas não farmacológicas, como terapia de calor ou frio, massagem e relaxamento.
3. Gerenciamento dos fluidos: manter um equilíbrio adequado de líquidos é crucial para a recuperação pós-operatória. Isto pode envolver a administração de fluídos intravenosos, monitorar a ingestão de alimentos e bebidas e avaliar a produção de urina.
4. Cuidados da ferida: a equipe médica ajudará o paciente a cuidar da ferida cirúrgica, incluindo mudar os curativos, limpar a área e verificar para sinais de infecção ou outras complicações.
5. Fisioterapia e reabilitação: dependendo do tipo de procedimento cirúrgico, o paciente pode precisar de fisioterapia ou outros serviços de reabilitação para ajudá-lo a recuperar a força, amplitude de movimento e função.
6. Planejamento de alta: antes do paciente ser liberado para voltar para casa, a equipe médica trabalhará com ele para garantir que tenha um plano de cuidados em casa, incluindo como lidar com a dor, mudar os curativos e quando procurar atendimento adicional se necessário.
7. Acompanhamento: o paciente provavelmente terá vários compromissos de acompanhamento após a cirurgia para garantir que esteja se recuperando corretamente e para abordar quaisquer questões ou preocupações que possam surgir.

É importante que os pacientes sigam as instruções do seu médico cuidadosamente durante a recuperação pós-operatória e não hesitem em procurar atendimento adicional se necessário.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Tração, em termos médicos, refere-se a um estiramento ou tração suavemente forçada sobre um órgão, músculo ou tecido do corpo. Pode ser usado como uma técnica terapêutica para aliviar a tensão ou desalinhamento dos tecidos moles, especialmente nos casos de distensões e estiramentos musculares.

Além disso, tracção também pode ser empregada em cirurgias ortopédicas como um método para alongar gradualmente os ossos ou descomprimir estruturas nervosas comprimidas. Neste contexto, a tracção geralmente é aplicada por meio de dispositivos especiais que mantêm uma tensão constante sobre as extremidades afetadas.

Em resumo, a tracção é um procedimento médico ou terapêutico que envolve o alongamento cuidadoso e controlado de tecidos corporais para fins terapêuticos ou cirúrgicos.

Microtomografia por raio-X (micro-CT) é uma técnica de imagem tridimensional não destrutiva que utiliza raios-X para visualizar e analisar a estrutura interna de amostras em escala micrométrica. A micro-CT é semelhante à tomografia computadorizada (TC) usada em hospitais, mas opera com energias e resoluções muito mais altas, permitindo a visualização de detalhes estruturais finos em materiais ou tecidos biológicos.

Durante uma sessão de micro-CT, a amostra é irradiada por um feixe de raios-X enquanto é rotacionada em torno de seu eixo. A radiação penetra na amostra e é detectada por um sistema de detecção posicionado no outro lado da amostra. Ao longo do processo, uma série de projeções radiográficas é coletada a partir de diferentes ângulos. Estas projeções são então convertidas em imagens bidimensionais (chamadas de sinogramas) e posteriormente reconstruídas por algoritmos computacionais para formar uma representação tridimensional da distribuição da densidade dos materiais dentro da amostra.

A micro-CT é amplamente utilizada em vários campos, incluindo a ciência dos materiais, engenharia, geologia, paleontologia e biomedicina. Em medicina, a micro-CT tem sido usada para estudar a estrutura óssea, vasos sanguíneos, tecidos tumorais e outros tecidos biológicos em nanoscala. Além disso, a técnica pode ser combinada com outras metodologias de análise, como química ou histologia, para fornecer informações complementares sobre as propriedades físicas e químicas das amostras.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Meias de compressão são um tipo de calçado médico usado para aplique pressão graduada sobre as pernas, geralmente desde os tornozelos até às coxas. Elas são projetadas para promover uma melhor circulação sanguínea e prevenir ou aliviar vários problemas de saúde relacionados às veias, como a trombose venosa profunda (TVP) e o síndrome da perna cansada.

Existem diferentes graus de compressão, classificados em quatro categorias: comprimem 8-15 mmHg, comprime 15-20 mmHg, comprime 20-30 mmHg e comprime 30-40 mmHg. A escolha do grau de compressão depende da gravidade do problema venoso e da avaliação médica individual.

As meias de compressão são especialmente recomendadas para pessoas que passam muito tempo sentadas ou de pé, como os profissionais de saúde, as mulheres grávidas, as pessoas com sobrepeso e aquelas com histórico de TVP ou outros problemas venosos. Além disso, elas podem ser úteis para reduzir o inchaço e a dor após cirurgias ou lesões nas pernas.

Embora as meias de compressão sejam geralmente seguras e eficazes, é importante consultar um médico antes de começar a usá-las, especialmente se houver problemas de circulação sanguínea pré-existentes ou outras condições de saúde.

O período pré-operatório, também conhecido como pré-operatória ou pré-cirúrgico, refere-se ao período de tempo que antecede uma cirurgia programada. Neste período, ocorrem diversas avaliações e preparações para garantir a segurança e a eficácia do procedimento cirúrgico.

Durante o período pré-operatório, o paciente geralmente passará por exames laboratoriais, imagiológicos e/ou outros exames diagnósticos específicos para a cirurgia planejada. Esses exames têm como objetivo avaliar o estado de saúde geral do paciente, identificar condições médicas pré-existentes que possam interferir no procedimento cirúrgico ou nos resultados pós-operatórios e garantir que o paciente está em condições físicas adequadas para a cirurgia.

Além disso, o time cirúrgico responsável por realizar a operação irá revisar o histórico clínico do paciente, discutir os detalhes da cirurgia e planejar a anestesia adequada. O anestesiologista também irá avaliar o paciente para garantir que ele/ela está apto a receber anestésicos e identificar quaisquer condições médicas que possam exigir cuidados especiais durante a anestesia.

Em alguns casos, o período pré-operatório pode incluir orientações sobre a dieta e os medicamentos que o paciente deve tomar ou interromper antes da cirurgia. O paciente também receberá instruções sobre como se preparar para a cirurgia, incluindo diretrizes sobre a higiene pessoal, roupas e outros itens que devem ser trazidos ao hospital.

Em resumo, o período pré-operatório é um momento crucial no processo cirúrgico, onde os profissionais da saúde se preparam para realizar a operação com segurança e eficácia, garantindo que o paciente esteja bem informado e preparado para o procedimento.

Neurônios motores são um tipo específico de neurônios encontrados no sistema nervoso central (SNC) que desempenham um papel fundamental na transmissão dos sinais elétricos para as células musculares e glandulares, permitindo assim a movimentação do corpo e outras respostas fisiológicas.

Eles possuem duas principais partes: o corpo celular (ou pericário) e os axônios. O corpo celular contém o núcleo da célula, enquanto o axônio é a extensão alongada que transmite os impulsos nervosos para as células alvo.

Existem dois tipos principais de neurônios motores: os upper motor neurons (UMNs) e os lower motor neurons (LMNs). Os UMNs têm seus corpos celulares localizados no cérebro, principalmente na área motora da cortex cerebral e no tronco encefálico. Eles enviam suas axônios através dos tratos descendentes para se conectar aos LMNs no SNC.

LMNs, por outro lado, têm seus corpos celulares localizados nas regiões do SNC como a medula espinal e os gânglios da base. Eles enviam suas axônios através dos nervos periféricos para se conectar diretamente às células musculares esqueléticas, permitindo assim a contração muscular e o movimento voluntário.

Lesões ou doenças que afetam os neurônios motores podem resultar em diversos sintomas, como fraqueza muscular, espasticidade, fasciculações e atrofia muscular. Exemplos de condições que envolvem a degeneração dos neurônios motores incluem a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) e a Atrofia Muscular Espinal (AME).

Ortopedia é uma especialidade médica que se concentra no diagnóstico, tratamento, reabilitação e prevenção de condições e lesões do sistema musculoesquelético. Isso inclui ossos, articulações, músculos, tendões, ligamentos, nervos e tecido conjuntivo relacionado. Os ortopedistas são médicos especialmente treinados para fornecer cuidados integrais a pacientes com uma variedade de condições, como doenças degenerativas, congênitas, traumáticas ou tumorais que afetam o sistema musculoesquelético. Eles podem utilizar uma combinação de métodos terapêuticos, como medicamentos, terapia física, intervenções minimamente invasivas e cirurgias abertas para aliviar os sintomas e restaurar a função dos pacientes. Além disso, os ortopedistas também podem se especializar em subdisciplinas específicas, como ortopedia infantil, trauma ortopédico, ortopedia oncológica, cirurgia de coluna e articulações, entre outros.

Paraplegia é um termo médico que descreve a paralisia dos membros inferiores, geralmente resultante de uma lesão na medula espinhal ou outras condições neurológicas. A paralisia pode variar em grau, desde uma fraqueza significativa até perda completa da função motora e sensorial abaixo do nível da lesão. Além disso, a paraplegia geralmente está associada a outros sintomas, como perda de reflexos, espasticidade muscular, dificuldades na regulação da temperatura corporal e função urinária e intestinal alteradas. A gravidade e o prognóstico dependem do local e da extensão da lesão medular.

As Proteínas Morfogenéticas Ósseas (Bone Morphogenetic Proteins - BMPs) são fatores de crescimento multifuncionais que pertencem à superfamília do fator de transformação de crescimento beta (TGF-β). Elas desempenham um papel crucial na regulação da morfogênese, diferenciação celular e crescimento ósseo.

As BMPs são produzidas por vários tipos de células, incluindo osteoblastos, condroblastos e células endoteliais. Elas exercem suas ações através da ligação a receptores específicos na superfície celular, resultando em uma cascata de sinais que desencadeiam a expressão gênica e a diferenciação celular.

No contexto ósseo, as BMPs são importantes para o desenvolvimento e manutenção da estrutura óssea. Elas estimulam a formação de novos osteoblastos e promovem a maturação e diferenciação dos mesmos, levando à formação de tecido ósseo novo. Além disso, as BMPs também desempenham um papel na cicatrização de feridas e na regeneração de tecidos.

Devido à sua capacidade de induzir a formação de tecido ósseo, as BMPs têm sido amplamente estudadas como potenciais terapêuticas no tratamento de fraturas difíceis de curar, deficiências ósseas e doenças degenerativas da coluna vertebral. No entanto, o uso clínico das BMPs ainda é limitado devido à sua alta potência e possibilidade de causar efeitos adversos, como formação de tecido cicatricial e inflamação excessiva.

Em oncologia, a fusão oncogénica ocorre quando dois genes normais e separados se unem de forma anormal, resultando em um novo gene híbrido com propriedades alteradas. Essa fusão geralmente é resultado de uma translocação cromossômica ou inversão, onde partes dos cromossomos queimam e se recombinam de forma anormal. O gene híbrido resultante pode codificar para a produção de uma proteína com atividade aumentada, alongada ou aberrante, o que pode levar ao desenvolvimento de câncer quando essa proteína desregulada interfere no controle normal do crescimento e divisão celular.

As fusões oncogênicas são frequentemente específicas de certos tipos de câncer e podem ser úteis como biomarcadores para o diagnóstico, prognóstico ou escolha de tratamento. Por exemplo, a fusão BCR-ABL é uma característica definidora da leucemia mieloide aguda e do mieloma múltiplo, enquanto a fusão ALK é comumente encontrada em alguns tipos de câncer de pulmão de células pequenas. O reconhecimento e o estudo das fusões oncogênicas têm desempenhado um papel importante no avanço do conhecimento sobre a patogênese do câncer e no desenvolvimento de novas terapias dirigidas contra eles.

A Distrofia Muscular de Duchenne é uma doença genética e progressiva que causa fraqueza e degeneração dos músculos. É causada por uma mutação no gene da distrofina, localizado no cromossomo X, o que leva a uma falta ou redução significativa da proteína distrofina nos músculos esqueléticos, cardíacos e respiratórios.

Essa doença geralmente afeta apenas os meninos (embora existam casos excepcionais em meninas), pois eles herdam apenas uma cópia funcional do gene da distrofina de suas mães, enquanto as meninas têm duas cópias e podem compensar a falta de função de um gene.

Os sintomas geralmente começam a se manifestar entre os 2 e os 5 anos de idade, com dificuldades em andar, subir escadas, levantar objetos ou erguer-se do chão. A fraqueza muscular progressiva leva à perda da capacidade de andar, normalmente entre os 7 e os 12 anos de idade. Outros sintomas incluem escápulas aladas (omoplatas salientes), escoliose, contraturas articulares e dificuldades respiratórias e cardíacas.

A Distrofia Muscular de Duchenne não tem cura atualmente, mas os cuidados de suporte e fisioterapia podem ajudar a manter a mobilidade e a qualidade de vida dos pacientes o maior tempo possível. Os avanços na pesquisa genética e terapêutica oferecem esperança para o desenvolvimento de tratamentos mais eficazes no futuro.

Os fenômenos biomecânicos referem-se ao estudo interdisciplinar da interação entre os princípios mecânicos e as leis físicas com sistemas e processos biológicos em seres vivos. Isso inclui o exame de como forças, deslocamentos, pressões e outras grandezas físicas afetam a estrutura, a função e o comportamento dos tecidos, órgãos e sistemas biológicos.

A biomecânica é uma ciência que abrange várias áreas do conhecimento, como a anatomia, fisiologia, engenharia mecânica, física e matemática. Ela é aplicada em diversos campos, tais como a medicina, odontologia, ciências do esporte, ergonomia, robótica e biotecnologia.

Alguns exemplos de fenômenos biomecânicos incluem:

* A análise da marcha humana e o desenvolvimento de próteses ortopédicas;
* O estudo do movimento dos músculos e articulações durante a prática de exercícios físicos;
* A modelagem computacional da biomecânica do coração e dos vasos sanguíneos para a previsão de doenças cardiovasculares;
* O desenvolvimento de técnicas de imagem médica avançadas, como a ressonância magnética e a tomografia computadorizada, para a avaliação da estrutura e função dos tecidos moles e ósseos;
* A análise da biomecânica do cérebro e do sistema nervoso central para o tratamento de doenças neurológicas e psiquiátricas.

Complicações intraoperatórias referem-se a eventos adversos ou desfechos indesejáveis que ocorrem durante a realização de um procedimento cirúrgico. Essas complicações podem ser classificadas em diferentes categorias, dependendo da sua natureza e gravidade. Algumas delas incluem:

1. Hemorragia: sangramento excessivo durante a cirurgia que pode levar a uma queda na pressão arterial e exigir transfusões de sangue.
2. Infecção: contaminação do sítio cirúrgico ou outras partes do corpo, podendo causar feridas infectadas, abscessos ou sepse.
3. Lesão nervosa: danos aos nervos durante a cirurgia, o que pode resultar em parésia, paralisia ou perda de sensibilidade em alguma parte do corpo.
4. Tromboembolismo: formação de coágulos sanguíneos durante ou após a cirurgia, que podem deslocar-se e bloquear vasos sanguíneos em outras partes do corpo, levando a complicações como embolia pulmonar ou infarto agudo do miocárdio.
5. Reações adversas a drogas: reações alérgicas ou outros efeitos colaterais relacionados ao uso de anestésicos ou outras drogas administradas durante a cirurgia.
6. Insuficiência orgânica: falha de órgãos vitais, como o coração, pulmões, rins ou fígado, devido à complicações intraoperatórias ou ao estresse cirúrgico geral.
7. Lesão visceral: danos a órgãos internos, como intestinos, bexiga ou vasos sanguíneos maiores, durante a cirurgia.

Essas complicações podem aumentar o risco de morbidade e mortalidade pós-operatória, além de prolongar a estadia hospitalar e aumentar os custos do tratamento. Portanto, é essencial que os profissionais de saúde tomem medidas preventivas e diagnósticas precoces para minimizar o risco de complicações intraoperatórias e garantir a segurança dos pacientes durante e após a cirurgia.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

A amplitude de movimento articular (AMDA) é a máxima extensão de movimento que uma articulação pode atingir em uma determinada direção, sem provocar dor ou lesão tecidual. Essa medida é expressa em graus e varia conforme a articulação avaliada. A amplitude de movimento articular é um parâmetro importante na avaliação clínica do sistema musculoesquelético, pois permite identificar restrições ou excessos de movimento, além de auxiliar no diagnóstico e no planejamento terapêutico de diversas condições ortopédicas e reumatológicas. A medição da amplitude de movimento articular pode ser realizada por meio de diferentes técnicas e equipamentos, dependendo do local e da articulação avaliados.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

Consolidação da fratura, também conhecida como cura ou união de fratura, refere-se ao processo natural em que os ossos fragorados regeneram e restabelecem a sua integridade estrutural. Durante este processo, as extremidades fracturadas dos ossos crescem juntas gradualmente, geralmente formando um tecido ósseo novo e forte no local da fratura.

A consolidação da fratura é dividida em três fases principais:

1. Inflamação: Após a lesão, ocorre uma resposta inflamatória aguda, que dura aproximadamente 3 a 5 dias. Nesta fase, os vasos sanguíneos são danificados, resultando em hemorragia no local da fratura e atração de células inflamatórias, como neutrófilos e macrófagos.
2. Formação de tecido conjuntivo: Após a fase inicial de inflamação, as células formadoras de tecido conjuntivo, como fibroblastos, migram para o local da fratura e começam a sintetizar colágeno e outras matrizes extracelulares. Isto leva à formação de um tecido conjuntivo chamado calus, que é menos forte do que o osso normal.
3. Remodelação óssea: Nesta fase final, ocorre a substituição progressiva do calus frágil e menos denso pelo tecido ósseo mais denso e resistente. O processo é mediado por células especializadas chamadas osteoclastos (que resorvem o osso) e osteoblastos (que sintetizam o novo osso). A remodelação óssea pode demorar de meses a anos, dependendo da localização e gravidade da fratura.

A consolidação da fratura é geralmente monitorada por meio de radiografias regulares para avaliar o progresso do crescimento do calus e a substituição do tecido conjuntivo pelo novo osso. O tempo médio de consolidação varia em função da idade, saúde geral e localização da fratura, mas geralmente leva de 3 a 6 meses para uma fratura simples em um adulto jovem e saudável.

Alendronato é um medicamento do tipo bisfosfonato, que é frequentemente usado no tratamento e prevenção da osteoporose em pessoas com risco aumentado de fraturas ósseas. Também pode ser usado para tratar a osteoporose induzida por glucocorticoides em adultos.

O alendronato age reduzindo a atividade dos osteoclastos, células responsáveis pela reabsorção óssea. Isso resulta em uma diminuição na taxa de perda óssea e aumento da densidade mineral óssea, tornando-os mais fortes e menos propensos a fraturar-se.

A formulação mais comum do alendronato é um comprimido oral de liberação lenta, geralmente tomado uma vez por semana. É importante seguir as instruções do médico cuidadosamente ao tomar este medicamento, pois a administração incorreta pode aumentar o risco de efeitos adversos no trato digestivo superior, como indigestão, erosões esofágicas e úlceras. Além disso, é recomendável sentar-se ou ficar em pé por pelo menos 30 minutos após a ingestão do medicamento para minimizar o risco de problemas gastrointestinais.

Alguns efeitos adversos comuns associados ao alendronato incluem dor abdominal, constipação, diarreia, dispepsia, flatulência e dor nas articulações. Em casos raros, pode ocorrer uma reação alérgica ao medicamento, manifestada por sintomas como erupção cutânea, inchaço da face, língua ou garganta, dificuldade para respirar e desmaios. Se experimentar qualquer sinal de reação alérgica, é crucial procurar atendimento médico imediato.

Antes de começar a tomar alendronato, informe ao seu médico se tem problemas de saúde pré-existentes, especialmente doenças dos rins, úlceras estomacais ou intestinais, dificuldade para engolir, deficiência de vitamina D ou hipocalcemia. Além disso, é importante mencionar quaisquer medicamentos que esteja tomando, incluindo suplementos e remédios à base de plantas, pois podem interagir com o alendronato e causar efeitos adversos imprevistos.

Em resumo, o alendronato é um tratamento eficaz para a osteoporose e outras condições ósseas relacionadas à perda de densidade mineral óssea. No entanto, é crucial seguir as instruções do médico cuidadosamente ao tomar este medicamento e estar atento a quaisquer sinais de efeitos adversos ou reações alérgicas. Se tiver dúvidas ou preocupações sobre o uso do alendronato, consulte o seu médico ou farmacêutico para obter orientação adicional.

Biomaterials compatíveis são substâncias que podem ser introduzidas no corpo humano sem causar reações adversas ou toxicidade. Eles são desenhados para imitar a estrutura e função dos tecidos vivos, permitindo assim uma integração segura e eficaz com o ambiente biológico. A biocompatibilidade é um fator crucial na seleção de materiais para uso em dispositivos médicos, implantes e outras aplicações clínicas, pois os materiais incompatíveis podem desencadear respostas imunológicas indesejadas, infecções ou mesmo falha do próprio implante.

Os materiais biocompatíveis são tipicamente classificados em três categorias:

1. Bioinertes: não provocam reação alguma com os tecidos circundantes, como o titânio e o vidro.
2. Bioativos: formam uma camada de tecido sobre a superfície do material, como o hidróxido de cálcio e o bioverre.
3. Resorbíveis: são gradualmente degradados e substituídos pelo tecido vivo, como os polímeros poliglicólico e polilático.

A biocompatibilidade é determinada por meio de uma variedade de testes laboratoriais e clínicos, incluindo avaliações citotóxicas, hemocompatibilidade, sensibilização e irritação cutânea, além de estudos em animais e ensaios clínicos em humanos. A seleção adequada de materiais biocompatíveis pode contribuir significativamente para o sucesso de procedimentos médicos e cirúrgicos, bem como à melhoria da qualidade de vida dos pacientes.

Um hematoma epidural espinal é um tipo específico de acumulação de sangue que ocorre entre a dura-máter (a membrana externa que envolve a medula espinhal) e o osso vertebral. Geralmente, isso é causado por uma lesão traumática na coluna vertebral, como em acidentes de carro ou queda de grande altura, que resultam em ruptura dos vasos sanguíneos próximos à dura-máter.

Os hematomas epidurais espinais podem comprimir a medula espinhal e as raízes nervosas, levando a sintomas neurológicos graves, como fraqueza muscular, perda de sensibilidade, dor intensa e, em casos graves, paralisia. O tratamento geralmente inclui cirurgia de emergência para aliviar a pressão sobre a medula espinhal e controlar o sangramento. A recuperação pode ser longa e incerta, dependendo da gravidade da lesão e do tempo de intervenção médica.

As "células do corn o posterior" referem-se a uma camada de células escamosas queratinizadas na extremidade inferior da glândula sebácea no folículo piloso. Essas células são parte do processo natural de renovação e descamação da pele, onde as células mortas são empurradas para fora do folículo piloso em forma de casquetes escamosos, que normalmente são removidos através das atividades diárias de higiene pessoal. No entanto, às vezes, esses casquetes podem se acumular e causar problemas como espinhos ou comedões.

Em termos médicos, a remodelação óssea refere-se ao processo contínuo e natural de renovação e reparação do tecido ósseo que ocorre ao longo da vida de um indivíduo. Este processo é mediado por duas populações celulares chaves: os osteoclastos, responsáveis pela resorção ou quebra do tecido ósseo velho ou danificado; e os osteoblastos, que são responsáveis pela formação de novo tecido ósseo.

A remodelação óssea desempenha um papel crucial na manutenção da integridade estrutural do esqueleto, permitindo que o corpo se adapte a diferentes demandas mecânicas e metabólicas ao longo do tempo. No entanto, com a idade ou em condições patológicas, como a osteoporose, este processo pode ficar desequilibrado, resultando em uma perda excessiva de tecido ósseo e aumento do risco de fraturas.

Em resumo, a remodelação óssea é um mecanismo complexo e fundamental para a saúde óssea, envolvendo o equilíbrio entre a resorção e formação ósseas contínuas.

Desculpe por qualquer confusão, mas "coelhos" não é um termo médico. Coelhos são animais da família Leporidae, que também inclui coelhos e duas espécies de lebres verdadeiras. Eles são mais intimamente relacionados aos parentes lagomorfos do que aos roedores.

No entanto, em um contexto médico ou veterinário, o termo "coelho" geralmente se refere a um coelho doméstico mantido como animal de estimação ou usado em pesquisas biomédicas. Se você tiver alguma preocupação ou pergunta específica sobre os cuidados com coelhos ou sua saúde, eu poderia tentar ajudá-lo melhor com essa informação adicional.

A Imagem por Ressonância Magnética (IRM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas e cross-sectionais do corpo humano. A técnica explora as propriedades de ressonância de certos núcleos atômicos (geralmente o carbono-13, o flúor-19 e o hidrogênio-1) quando submetidos a um campo magnético estático e exposição a ondas de rádio.

No contexto médico, a IRM é frequentemente usada para obter imagens do cérebro, medula espinhal, órgãos abdominais, articulações e outras partes do corpo. As vantagens da IRM incluem sua capacidade de fornecer imagens em alta resolução com contraste entre tecidos diferentes, o que pode ajudar no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições clínicas, como tumores, derrames cerebrais, doenças articulares e outras lesões.

Apesar de ser geralmente segura, existem algumas contraindicações para a IRM, incluindo o uso de dispositivos médicos implantados (como marcapassos cardíacos ou clipes aneurismáticos), tatuagens contendo metal, e certos tipos de ferrossa ou implantes metálicos. Além disso, as pessoas com claustrofobia podem experimentar ansiedade durante o exame devido ao ambiente fechado do equipamento de IRM.

Em medicina e biologia, modelos animais referem-se a organismos não humanos usados em pesquisas científicas para entender melhor os processos fisiológicos, testar terapias e tratamentos, investigar doenças e seus mecanismos subjacentes, e avaliar a segurança e eficácia de drogas e outros produtos. Esses animais, geralmente ratos, camundongos, coelhos, porcos, peixes-zebra, moscas-da-fruta, e vermes redondos, são geneticamente alterados ou naturalmente suscetíveis a certas condições de doença que se assemelham às encontradas em humanos. Modelos animais permitem que os cientistas conduzam experimentos controlados em ambientes laboratoriais seguros, fornecendo insights valiosos sobre a biologia humana e contribuindo significativamente para o avanço do conhecimento médico e desenvolvimento de novas terapias.

Em medicina, o termo "suporte de carga" refere-se à capacidade de um tecido ou órgão em suportar a pressão ou força mecânica que é aplicada a ele. É frequentemente usado em relação ao coração e às artérias, onde o suporte de carga se refere à habilidade do músculo cardíaco em bombear sangue com eficácia contra a resistência vascular (pressão arterial).

No contexto da insuficiência cardíaca, o suporte de carga pode ser reduzido, o que significa que o coração não consegue mais bombear sangue efetivamente para satisfazer as necessidades do corpo. Isso pode resultar em sintomas como falta de ar, fadiga e inchaço nas pernas. Em alguns casos, o suporte de carga pode ser melhorado com tratamentos médicos ou cirúrgicos, tais como medicamentos para reduzir a pressão arterial ou dispositivos mecânicos que ajudam o coração a bombear sangue.

As Atrofias Musculares Espinais da Infância (AMEs) são um grupo de doenças genéticas que afetam a função dos músculos e o sistema nervoso. A palavra "atrofia" refere-se ao encolhimento ou redução do tamanho dos músculos, enquanto "espinhal" se refere à coluna vertebral e "infância" indica que a condição geralmente começa na infância.

Existem vários tipos de AMEs, cada um com sinais e sintomas diferentes. No entanto, todos eles envolvem danos progressivos às células nervosas chamadas motoneurônios, que controlam os músculos do corpo. Quando esses neurônios são danificados ou morrem, a comunicação entre o cérebro e os músculos é interrompida, resultando em fraqueza muscular e atrofia.

Alguns dos sinais e sintomas comuns das AMEs incluem:

* Fraqueza muscular que piora ao longo do tempo
* Atrofia muscular progressiva
* Movimentos anormais, como espasmos ou fasciculações (contracções involuntárias) dos músculos
* Dificuldade em engolir e/ou falar
* Problemas respiratórios
* Escolioses (curvatura anormal da coluna vertebral)

As AMEs podem ser herdadas de um ou ambos os pais e geralmente são causadas por mutações em genes específicos. O tratamento para as AMEs depende do tipo específico e pode incluir fisioterapia, terapia ocupacional, dispositivos de assistência, e, em alguns casos, medicamentos ou cirurgia. No entanto, atualmente não existe cura para nenhuma forma de AMEs.

Modelos animais de doenças referem-se a organismos não humanos, geralmente mamíferos como ratos e camundongos, mas também outros vertebrados e invertebrados, que são geneticamente manipulados ou expostos a fatores ambientais para desenvolver condições patológicas semelhantes às observadas em humanos. Esses modelos permitem que os cientistas estudem as doenças e testem terapias potenciais em um sistema controlável e bem definido. Eles desempenham um papel crucial no avanço da compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças e no desenvolvimento de novas estratégias de tratamento. No entanto, é importante lembrar que, devido às diferenças evolutivas e genéticas entre espécies, os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente aplicáveis ao tratamento humano.

Sprague-Dawley (SD) é um tipo comummente usado na pesquisa biomédica e outros estudos experimentais. É um rato albino originário dos Estados Unidos, desenvolvido por H.H. Sprague e R.H. Dawley no início do século XX.

Os ratos SD são conhecidos por sua resistência, fertilidade e longevidade relativamente longas, tornando-os uma escolha popular para diversos tipos de pesquisas. Eles têm um genoma bem caracterizado e são frequentemente usados em estudos que envolvem farmacologia, toxicologia, nutrição, fisiologia, oncologia e outras áreas da ciência biomédica.

Além disso, os ratos SD são frequentemente utilizados em pesquisas pré-clínicas devido à sua semelhança genética, anatômica e fisiológica com humanos, o que permite uma melhor compreensão dos possíveis efeitos adversos de novos medicamentos ou procedimentos médicos.

No entanto, é importante ressaltar que, apesar da popularidade dos ratos SD em pesquisas, os resultados obtidos com esses animais nem sempre podem ser extrapolados diretamente para humanos devido às diferenças específicas entre as espécies. Portanto, é crucial considerar essas limitações ao interpretar os dados e aplicá-los em contextos clínicos ou terapêuticos.

Em termos médicos, "análise custo-benefício" refere-se a um método de avaliação de intervenções de saúde ou tratamentos que compara os custos monetários associados com os benefícios esperados, geralmente também expressos em termos monetários. O objetivo é determinar se os benefícios previstos justificam o investimento financeiro necessário para implementar a intervenção ou tratamento.

Este tipo de análise leva em consideração diferentes aspectos, tais como:

1. Custos diretos: custos associados à prestação dos cuidados de saúde, incluindo os custos de mão-de-obra, medicamentos, equipamentos e outros recursos utilizados no tratamento.
2. Custos indiretos: custos relacionados à perda de produtividade ou incapacidade para trabalhar dos pacientes e cuidadores, bem como os custos associados a morbidades adicionais ou mortes prematuras.
3. Benefícios diretos: benefícios relacionados à melhora da saúde do indivíduo, tais como a redução dos sintomas, a melhoria da qualidade de vida e a extensão da esperança de vida.
4. Benefícios indiretos: benefícios adicionais que vão além da saúde individual, incluindo os ganhos económicos associados à maior produtividade e menores custos de cuidados de saúde ao longo do tempo.

A análise custo-benefício pode ajudar os decisores de políticas de saúde a comparar diferentes opções de tratamento e a tomar decisões informadas sobre como alocar recursos escassos de forma a maximizar o benefício para a sociedade. No entanto, é importante ter em conta que este tipo de análise tem limitações e pode ser influenciado por diferentes fatores, tais como as suposições subjacentes, os métodos utilizados e as perspectivas adotadas. Assim, é crucial interpretar os resultados com cuidado e considerar outros factores relevantes quando se tomem decisões sobre a política de saúde.

Uma "sequência de bases" é um termo usado em genética e biologia molecular para se referir à ordem específica dos nucleotides (adenina, timina, guanina e citosina) que formam o DNA. Essa sequência contém informação genética hereditária que determina as características de um organismo vivo. Ela pode ser representada como uma cadeia linear de letras A, T, G e C, onde cada letra corresponde a um nucleotide específico (A para adenina, T para timina, G para guanina e C para citosina). A sequência de bases é crucial para a expressão gênica, pois codifica as instruções para a síntese de proteínas.

As "Atividades Cotidianas" (ou "Atividades da Vida Diária") são tarefas e atividades habituais que as pessoas realizam em suas vidas diárias, geralmente sem muita reflexão ou esforço consciente. Essas atividades incluem tarefas básicas de autocuidado, como se alimentar, se vestir e se lavar, além de outras atividades domésticas e trabalhistas mais complexas, como preparar refeições, limpar a casa, dirigir um carro ou operar um computador.

A capacidade de realizar essas atividades cotidianas é frequentemente usada como uma medida do nível de funcionamento e independência de uma pessoa, especialmente em contextos clínicos e de reabilitação. A perda da habilidade de realizar atividades cotidianas pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças, lesões, deficiências ou problemas de saúde mental. Portanto, a avaliação e o tratamento das dificuldades em realizar essas atividades são uma parte importante da assistência à saúde e do cuidado de saúde mental.

A regeneração da medula espinal refere-se ao processo biológico em que as células danificadas ou destruídas da medula espinal são substituídas por novas células, permitindo a restauração de funções nervosas perdidas ou danificadas.

Em condições normais, a regeneração da medula espinal é limitada em humanos e outros mamíferos devido à presença de glia reativa (especialmente a gliose), cicatrizes gliais, falta de fatores neurotróficos e inibidores de crescimento presentes no local do dano. No entanto, pesquisas recentes têm demonstrado progressos significativos na compreensão dos mecanismos moleculares e celulares envolvidos na regeneração da medula espinal, abrindo novas perspectivas para o tratamento de lesões da medula espinal.

Essas abordagens incluem terapias celulares (como a transplantação de células-tronco), terapias genéticas, engenharia de tecidos e estratégias para modular o ambiente local do dano à medula espinal, com o objetivo de promover a regeneração axonal e a reconstrução funcional dos circuitos nervosos.

A "patient-controlled analgesia" (PCA), em termos médicos, refere-se a um método de administração de analgésicos opioides em que o próprio paciente controla a dose e o momento em que o medicamento é administrado, geralmente por meio de um dispositivo eletrônico programável. O objetivo é fornecer alívio rápido e eficaz da dor, enquanto se minimiza a possibilidade de efeitos adversos associados à administração excessiva do medicamento.

O dispositivo PCA geralmente está conectado a uma bomba de infusão contendo o analgésico opioide, como morfina ou fentanil. O paciente pode pressionar um botão quando sentir dor, o que resulta na administração de uma dose pré-definida do medicamento. A bomba é programada para limitar a frequência e a quantidade máxima de doses que podem ser administradas em um determinado período de tempo, a fim de prevenir overdoses acidentais.

A análise controlada pelo paciente é frequentemente usada no pós-operatório para fornecer alívio da dor após cirurgias e procedimentos invasivos. Também pode ser usado em outras situações em que o controle cuidadoso da dor é importante, como no tratamento de câncer ou doenças crônicas.

Embora a análise controlada pelo paciente seja geralmente segura e eficaz, ela requer um monitoramento cuidadoso por parte dos profissionais de saúde para garantir que o medicamento seja administrado corretamente e que o paciente esteja recebendo alívio adequado da dor. Além disso, os pacientes devem ser orientados sobre como usar o dispositivo PCA e sobre quais sinais ou sintomas podem indicar complicações ou efeitos adversos do medicamento.

Em termos médicos, uma fratura óssea é uma ruptura completa ou parcial na integridade estrutural de um osso. Essa condição pode ocorrer em diferentes graus de gravidade, dependendo da força da lesão e da resistência do osso afetado. As fraturas podem resultar de traumas agudos, como acidentes ou quedas, ou de processos patológicos que enfraquecem o osso, tais como osteoporose, câncer ósseo ou infecções.

Existem vários tipos de fraturas óseas, incluindo:

1. Fratura simples (ou fechada): Ocorre quando a pele permanece intacta e o osso fracturado não atravessa a superfície da pele.
2. Fratura complexa (ou aberta): Acontece quando o osso fracturado rompe a superfície da pele, expondo o tecido ósseo e aumentando o risco de infecção.
3. Fratura transversal: Ocorre quando a linha de fratura é quase perpendicular ao eixo longo do osso.
4. Fratura oblíqua: Acontece quando a linha de fratura forma um ângulo agudo com o eixo longo do osso.
5. Fratura espiral: Ocorre quando a linha de fratura gira em torno do eixo longo do osso, geralmente como resultado de uma torção ou torsão forte.
6. Fratura commina: Acontece quando o osso se quebra em três ou mais fragmentos.
7. Fratura incompleta (ou verde): Ocorre quando a fratura afeta apenas uma parte do perímetro ósseo, sem atravessar completamente o osso.
8. Fratura por estresse: Resulta de repetidas tensões e solicitações sobre um osso saudável, causando microfissuras que se acumulam ao longo do tempo, levando à fratura completa.
9. Fratura pathológica: Acontece quando o osso é enfraquecido por uma condição subjacente, como câncer ósseo ou osteoporose, resultando em fraturas mais fáceis e frequentes.

Quadriplegia, também conhecida como tetraplegia, é um termo médico que se refere à paralisia completa ou quase completa dos membros superiores e inferiores de uma pessoa (braços e pernas). Essa condição geralmente ocorre devido a uma lesão na medula espinhal no pescoço, que afeta os sinais nervosos enviados do cérebro aos músculos dessas áreas do corpo.

A gravidade da quadriplegia pode variar de acordo com o local e a extensão da lesão na medula espinhal. Em alguns casos, as pessoas podem manter algum controle muscular e sensibilidade, enquanto em outros, a paralisia pode ser completa e afetar a função de órgãos vitais, como os pulmões e o intestino.

Além da perda de movimento e sensação, as pessoas com quadriplegia podem experimentar outros sintomas, como dor crônica, espasticidade muscular, problemas respiratórios, dificuldades na regulação da temperatura corporal, e problemas urinários e intestinais. O tratamento geralmente inclui fisioterapia, terapia ocupacional, equipamentos adaptativos, medicações para controlar os sintomas e, em alguns casos, cirurgias reconstrutivas ou de implante de dispositivos para ajudar no controle da musculatura.

Em termos médicos, dor é definida como uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada a danos tisulares reais ou potenciais ou descrita em termos de tais danos. A dor pode ser classificada em diferentes categorias, dependendo de sua duração (aguda ou crônica) e da natureza do mecanismo fisiopatológico subjacente (nociceptiva, neuropática ou psicogênica).

A dor nociceptiva resulta do ativamento dos nociceptores, que são receptores especializados localizados no sistema nervoso periférico e responsáveis pela detecção de estímulos potencialmente danosos, como calor, pressão ou quimiorrecepção. Esses sinais são transmitidos através do sistema nervoso periférico e central até o córtex cerebral, onde são processados e interpretados como dor.

A dor neuropática, por outro lado, é causada por lesões ou disfunções no próprio sistema nervoso, resultando em sinais dolorosos anormais ou exagerados. Isso pode ocorrer devido a doenças como diabetes, HIV/AIDS, esclerose múltipla ou lesões nervosas.

Finalmente, a dor psicogênica é uma forma de dor que não tem causa física evidente e é predominantemente causada por fatores psicológicos, como estresse, ansiedade ou depressão. No entanto, essa distinção entre as diferentes categorias de dor pode ser complicada, pois muitas vezes elas coexistem e interagem em um paciente.

Em resumo, a dor é uma experiência complexa que envolve aspectos sensoriais, emocionais e cognitivos, e sua compreensão e tratamento requerem uma abordagem multidisciplinar que leve em consideração os diferentes mecanismos fisiopatológicos e psicossociais envolvidos.

O Núcleo Espinal do Trigêmeo, também conhecido como núcleos espinais trigeminais ou nervo trigémino, refere-se a uma estrutura anatômica no sistema nervoso central que desempenha um papel crucial no processamento da dor e outras sensações da face e da cavidade oral. Ele é composto por uma série de grupos de neurónios localizados na medula espinal, nos níveis cervicais superiores, que recebem informações dos receptores sensoriais da face através do nervo trigémino.

Existem três principais núcleos espinais do trigêmeo: o núcleo espinal propriamente dito, o núcleo cuneiforme e o núcleo subnucleus caudalis. Cada um destes núcleos é responsável por processar diferentes tipos de informação sensorial, como a dor, a temperatura e o toque leve. O núcleo espinal propriamente dito está envolvido no processamento da dor profunda, enquanto que o núcleo cuneiforme e o subnucleus caudalis estão relacionados com a dor superficial e outras sensações cutâneas.

Lesões ou distúrbios nos núcleos espinais do trigêmeo podem resultar em diversos sintomas, como dor facial crônica, hipersensibilidade à dor, alterações na percepção tátil e outras disfunções sensoriais. Estes distúrbios podem ser causados por várias condições, incluindo neuropatias, infecções, tumores ou traumas.

Abaixo da região lombar, sendo parte da bacia, a região sacrococcígea é composta pelo osso sacro que é resultado da fusão de ... o canal vertebral. O canal vertebral segue as diferentes curvaturas da coluna. Ele é largo e triangular nas partes em que a ... exceto na primeira vértebra cervical que não possui corpo vertebral, o atlas). Atrás do corpo vertebral parte de cada lado de ... A coluna vertebral é uma estrutura corporal dos vertebrados (do termo latino vertebratus, "com vértebra"). Ela caracteriza os ...
Fusão de um segmento vertebral usando enxerto ósseo ou próteses. Catherine Burt Driver, MD; William C. Shiel Jr., MD. ... O enfraquecimento da coluna vertebral causa dor crônica e endurecimento nas costas ou no pescoço. Mais de 80% dos maiores de 40 ... Espondilose (do grego antigo, σπόνδυλος spóndylos, "vértebra"), frequentemente usado como sinônimo de osteoartrite vertebral, é ... Os discos agem como almofadas entre as vértebras da coluna vertebral. Quando desidratados encolhem e endurecem. Hérnia de disco ...
... ósseas ou para estabilizar a coluna vertebral. Fusão da coluna vertebral torácica com ou sem instrumentação como último recurso ... que leva ao estreitamento vertebral e, eventualmente, ao colapso e à lesão da coluna vertebral. Uma massa de tecido mole seca ... Destruição lítica da porção anterior do corpo vertebral Cunha anterior aumentada Colapso do corpo vertebral Esclerose reativa ... A doença de Pott, também conhecida como espondilite tuberculosa, mal de Pott, ou tuberculose vertebral, é uma infecção das ...
Na coluna vertebral, pode ser realizada na coluna cervical, torácica, lombar e lombo-sacra . A artrodese pode ser realizada de ... Mais especificamente, trata-se da fusão óssea de qualquer articulação do corpo, destituindo-a de mobilidade. ... período em que há a fusão óssea. O uso de colete é opcional! www.tratamentodecoluna.com.br (!Esboços sobre medicina, !Esboços ...
É formada pela fusão das três lâminas da fáscia cervical (pré-traqueal, pré-vertebral e superficial). As principais estruturas ...
O casco é uma estrutura formada pela fusão de ossos da coluna vertebral, costelas e cintura pélvica. A porção dorsal do casco é ...
A sutura lambdóide une ao osso ocipital (osso que une à cabeça com a coluna vertebral) com os ossos parietais (ossos laterais ... A plagiocefalia (do grego Plagio = oblicuo e cefala= cabeça) resulta da fusão unilateral prematura (a junta lateral) das ...
Em 1956, na Holanda, houve a fusão do voleibol convencional e o sitzbal, esporte alemão que não tem a rede, praticado por ... A deficiência dos atletas era exclusivamente lesão da coluna vertebral. Até os Jogos de Atlanta (1996), somente os homens ... Na modalidade, podem competir amputados, paralisados cerebrais, lesionados na coluna vertebral e pessoas com outros tipos de ...
... fusão de um ou dois pares de vertebras, com possível ocorrência de outras anomalias vertebrais; tipo III, fusão de múltiplas ... Analisando a coluna vertebral, verificou-se que este individuo tinha escoliose e spina bifida occulta, sendo estes sintomas da ... Na norma posteroinferior nota-se uma fusão atlanto-occipital (figura 2), com fusão do maciço lateral e um arco posterior de ... Consequente desta fusão, o áxis apresenta deformações no processo odontóide. Mais abaixo, a C5 e C6 também estão fundidas ( ...
A coluna vertebral costuma terminar próxima à base de elementos esqueléticos que suportam a cauda (ossos hipurais em teleósteos ... em uma fusão das últimas vértebras denominada uróstilo, como pode ser observado na Figura 2. Embora o esqueleto caudal não seja ... Em nadadeiras dificercas, a coluna vertebral se estende linearmente, sem curvas, até o final do corpo, fazendo com que os lobos ... A nadadeira caudal representa a região posterior do eixo vertebral, sendo, por definição, o esqueleto de sustentação dos raios ...
O gânglio estrelado (ou gânglio cervicotorácico) é um gânglio simpático formado na maioria das vezes pela fusão do gânglio ... à artéria vertebral. Esse gânglio possui significância clínica já que ele pode ser cortado para diminuir os sintomas exibidos ...
Estimulação da coluna vertebral: onde um dispositivo elétrico é utilizado para interromper os sinais de dor enviados para o ... Fusão espinhal: geralmente utilizado no tratamento de dor crônica ou aguda causada por moléstia degenerativa de disco, ... O estudo mostra a associação entre a forma vertebral e a dor nas costas à história evolutiva de nossa linhagem. Em estudos ... Pode provir dos músculos, nervos, ossos, articulações ou outras estruturas ligadas à coluna vertebral. A dor pode ser constante ...
osso do quadril (formado pela fusão, no final da adolescência, do ossos ílio, ísquio e púbis) 16. sacro cóccix Nas pernas (8): ... costelas (2 x 12) Na coluna vertebral (24): 8. vértebras cervicais (7) incluindo o atlas e o áxis 14. vértebras lombares (5) ... Malformações congênitas da coluna vertebral e dos ossos do tórax». CID-10. Consultado em 29 de outubro de 2010. Arquivado do ...
Sua fusão ocorreu a fim de aumentar a altura e o poder do membro. Atrás do osso canhão estão os ossos da tala. Os ossos da tala ... uma seção da coluna vertebral). O próxima osso é o úmero, que leva para o radio abaixo. O radio é conectado, em seguida, aos ...
... é uma condição médica em que a coluna vertebral da pessoa apresenta uma deformação lateral em forma de curva. A curva ... a sua fusão pode ou não ultrapassar o plano médio, levando a escoliose mais ou menos graves, respetivamente . Refira-se que, ... As alterações da anatomia vertebral poderão ter ocorrido nos últimos de anos de crescimento, o que é compatível com uma ... nestes dois últimos casos, é comum ocorrer a fusão das costelas do lado em que os corpos se encontram fundidos . Nas vértebras ...
Pelo fato de que este nervo se forma no momento que ocorre a fusão no nível medular de filamentos radiculares de dois sulcos na ... que está alojada no canal espinhal da coluna vertebral, para os membros superiores. Essas lesões podem ocorrer como resultado ...
Eventualmente ocorre a fusão das dobras da placa, formando o tubo neural. Simplificando, esse processo pode ser dividido em 4 ... Esse problema pode ocorrer em diferentes locais da coluna vertebral, sendo mais frequente entre as vértebras L5 e S1. Apesar de ... Eventualmente ocorre uma fusão, gerando um único tubo neural contínuo. No teto ou assoalho do tubo neural aparecem flexuras ...
... formado pela fusão de quatro vértebras e se une ao sacro) e os ilíacos direito e esquerdo (formados pela fusão do ílio, ísquio ... Já a pelve maior tem como limites laterais as fossas ilíacas internas, posteriormente pela coluna vertebral, anteriormente pelo ... A pelve óssea (esqueleto da pelve) possui grande resistência e é formada pelos ossos: Osso do quadril - formado pela fusão do ...
Os dipnoicos distinguem-se por terem perdido a articulação entre o osso prémaxilar e maxilar e a fusão do palatoquadrado com ... A caixa craniana e coluna vertebral são pouco ossificadas, Já as escamas dos atuais dipnoicos têm estruturas simplificadas e ...
O trabalho vitalício na agricultura e em construções provocava stress na coluna vertebral e articulações, e ferimentos ... é produzido por fusão (ou sinterização) de sílica, cobre, cal, e um material alcalino como o natrão. O produto pode ser ...
A artrose afeta com frequência a coluna vertebral. A dor de costas é o sintoma mais frequente. As articulações lesadas da ... um procedimento para fusão óssea intencional que imobiliza o local. Tanto acupuntura quanto terapias manuais não são mais ...
No entanto, com o crescimento do embrião, verifica-se que a coluna vertebral e a dura mater crescem a um ritmo mais acelerado ... A superfície telencefálica que ultrapassa essa área de fusão desenvolve-se numa porção do córtex cerebral - a ínsula. O córtex ... A dura mater permanece fixa à coluna vertebral a nível coccígeo. Em adultos a medula espinhal termina ao nível de L2/L3, ... dirigem-se obliquamente do seu segmento de origem na medula espinhal para o nível correspondente da coluna vertebral. ...
As vértebras são os ossos que compõem a coluna vertebral dos vertebrados. Normalmente o ser humano possui um total de 33 ... Vértebra coccígea Formado pela fusão de 3,4 ou 5 vértebras coccígeas. Articula-se com o sacro através de um disco ...
Fibras de aramidas têm elevadas temperaturas de fusão, em muitos casos, mais de 500°C, que são às vezes superiores à ... A necessidade estrutural chave para formação desta coluna vertebral é a para-orientação do anel benzeno, o que permite a ...
Outra síndrome bastante conhecida é a de Déjenne que tem como característica a oclusão da artéria vertebral ou da espinhal ... ao se juntar com fusão e fissuras das papilas é parecido com língua geográfica ou escrotal. A língua atendente pode ter um de ... na raiz do hipoglosso e as vezes estruturas do lemnisco medial.Nos casos mais graves da oclusão da artéria vertebral,podem ...
... em cuja coluna vertebral se encontravam os mineiros. A poderosa Central Obrera Boliviana (COB) logo se transformaria num órgão ... sonhando com a formação de um partido formado da fusão do POR com a ala esquerda do MNR (na seqüência estes elementos romperão ...
Acima da linha arqueada do folheto poste a sua porção anterior é formada pela fusão da aponeurose do oblíquo externo com o ... É musculoaponeurótica, com exceção da posterior, que inclui a região lombar da coluna vertebral. Como o limite entre a anterior ... à sétima costela e processo xifoide e tem como função principal a flexão da coluna vertebral. O reto do abdome é um músculo ... prolongamento anterior da divisão da aponeurose do oblíquo interno, enquanto a sua porção posterior é composta pela fusão da ...
... a fusão mais convincente de Leste e pensamento ocidental [que] ainda não foi visto.' Os Relatos de Belzebu usam o dispositivo ... que foi implantado na base da coluna vertebral humana para que não percebessem a realidade. A palavra original Kundabuffer foi ...
A fusão entre os vários ossos é especialmente notável nas aves, nas quais as estruturas individuais podem ser difíceis de ... O crânio humano possui articulações quase completamente imóveis, exceto aquelas que ligam o topo da coluna vertebral e a ...
A fusão relacionada à não deformação das vértebras sacrais também é observada em espécimes com ossos robustos do membro. Estas ... C. annectens baseou-se em 9 centra vertebral isolada (AMNH FR 5696) que não foram figurados no papel dos quais dois estão agora ... foram fortemente erodidas e as características diagnósticas variaram substancialmente ao longo da coluna vertebral, incluindo ...
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O objetivo desse procedimento é estabilizar a coluna vertebral e proporcionar o alívio da dor.. Mais: Sobre a fusão espinhal ... Cirurgia de fusão espinhal. Tradicionalmente, um procedimento cirúrgico chamado fusão espinhal tem sido utilizado para tratar ... artificial foi criado para manter o movimento e a flexibilidade ao substituir um disco doente removido da coluna vertebral de ... doenças degenerativas da coluna vertebral. Usando enxertos ósseos e instrumentação, como placas metálicas e parafusos, este ...
A doença pode levar a ossificação na coluna vertebral, devido à fusão dos ligamentos, bem como a erosão óssea. ... Fusão óssea. Em casos graves, o processo inflamatório da espondilite anquilosante pode levar a uma fusão (ou "anquilose") dos ... Este processo de fusão geralmente ocorre anos após o início da doença. Essas fusões ósseas aumentam o risco de fraturas e ... O adjetivo anquilosante significa uma fusão entre os ossos.. Em alguns casos, a EA pode afetar outras juntas além das da coluna ...
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A cirurgia de fusão espinhal é uma cirurgia que une duas ou mais vértebras para estabilizar a coluna vertebral e aliviar a ... pressionando os nervos que saem da coluna vertebral. Isso pode causar dor, dormência, formigamento e fraqueza muscular na área ... reduzindo a pressão sobre a coluna vertebral. ...
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Ari Halpern, coordenador da Comissão Científica da SBR em Coluna Vertebral. A dor lombar também é uma das principais causas de ... Se não tratada, pode provocar a fusão das vértebras e a diminuição da mobilidade da coluna, bem como afetar outras articulações ...
Levantamento de dados mostra benefícios de cirurgia minimamente invasiva na coluna vertebral. ...
  • O enfraquecimento da coluna vertebral causa dor crônica e endurecimento nas costas ou no pescoço. (wikipedia.org)
  • O envelhecimento, a má postura, carregar objetos pesados, movimentos repetitivos e os exercícios pesados desgastam os ossos e cartilagens da coluna vertebral gradualmente causando as alterações estruturais relacionadas com a espondilose: Discos intervertebrais desidratados: Os discos agem como almofadas entre as vértebras da coluna vertebral. (wikipedia.org)
  • O disco artificial foi criado para manter o movimento e a flexibilidade ao substituir um disco doente removido da coluna vertebral de uma pessoa. (medtronic.com)
  • Tradicionalmente, um procedimento cirúrgico chamado fusão espinhal tem sido utilizado para tratar doenças degenerativas da coluna vertebral. (medtronic.com)
  • O objetivo desse procedimento é estabilizar a coluna vertebral e proporcionar o alívio da dor. (medtronic.com)
  • uma abordagem posterior pode aliviar a compressão, mas deixa os osteófitos compressivos anteriores e pode resultar em instabilidade e hipercifose da coluna vertebral. (msdmanuals.com)
  • Em alguns casos, a EA pode afetar outras juntas além das da coluna vertebral, tais como os ombros, joelhos ou quadris. (criasaude.com.br)
  • A doença pode levar a ossificação na coluna vertebral, devido à fusão dos ligamentos, bem como a erosão óssea. (criasaude.com.br)
  • O mesmo se aplica à coluna vertebral, facilitando a correção cirúrgica e o realinhamento da coluna. (vialle.com.br)
  • Dos casos apresentados, sete foram por queda de altura, dois por acidente de motocicleta, um por acidente automobilístico, um por atropelamento e um por traumatismo direto sobre a coluna vertebral. (centroortopedicohst.com.br)
  • A hérnia de disco extrusa é uma condição em que o núcleo do disco intervertebral se projeta para fora, pressionando os nervos que saem da coluna vertebral. (alagoas200.com.br)
  • O Dia Mundial da Coluna Vertebral é celebrado no dia 16 de outubro ROCHESTER, Minnesota - É importante ter ossos saudáveis. (mayoclinic.org)
  • O Simpósio funciona como um pré-congresso para o V Congresso Brasileiro de Cirurgia e Técnicas Minimamente Invasivas da Coluna Vertebral (V COMINCO), que acontecerá entre os dias 28 e 30 de julho, no Word Trade Center, em São Paulo. (hospitalar.com)
  • O diagnóstico é feito pelo exame clínico e pela radiografia da coluna vertebral. (blogspot.com)
  • Na modalidade, podem competir amputados, paralisados cerebrais, lesionados na coluna vertebral e pessoas com outros tipos de deficiência locomotora. (ippbrasil.org.br)
  • A Espondilite Anquilosante (EA) é uma doença inflamatória crónica que afecta principalmente as articulações da coluna, que tendem a ser "soldadas" umas às outras, causando uma limitação da mobilidade (daí o termo anquilosante, que vem do grego "Ankylos" e significa soldagem, fusão). (forca3p.com)
  • O resultado final é uma perda de flexibilidade da coluna vertebral, que s e mantém rígida. (forca3p.com)
  • A TRUMPF já usou a nova máquina para imprimir espaçadores intervertebrais, que são implantados para melhorar a estabilidade da coluna vertebral. (revistadoaco.com.br)
  • Introdução: A fixação pedicular é um procedimento cirúrgico utilizado para estabilizar a coluna vertebral em casos de deformidades, lesões ou instabilidades. (osteomedimplantes.com)
  • Com suas características inovadoras e vantagens significativas, o sistema DPZ oferece aos cirurgiões uma opção confiável e eficiente para o tratamento de deformidades e instabilidades da coluna vertebral. (osteomedimplantes.com)
  • Em pessoas jovens, a dor nas costas pode ser o primeiro sintoma de uma doença reumática como espondilite anquilosante, doença reumática altamente incapacitante", alerta Dr. Ari Halpern, coordenador da Comissão Científica da SBR em Coluna Vertebral. (reumatologia.org.br)
  • Se não tratada, pode provocar a fusão das vértebras e a diminuição da mobilidade da coluna, bem como afetar outras articulações. (reumatologia.org.br)
  • Alinhar a coluna vertebral, engajar o core, inspirar e expirar controladamente são práticas clássicas que encontraremos nas três disciplinas. (lpfbrasil.com.br)
  • Linha de forte resistência que localiza-se paralelamente à coluna vertebral, responsável pela ancoragem da fluidez do pensamento em torno de si. (escritoriodearte.com)
  • A escoliose é uma patologia de deformidade da coluna vertebral caracterizada por uma alteração da curvatura fisiológica da coluna no plano frontal, ou seja, um desvio lateral acompanhado de rotação vertebral (alteração tridimensional). (yourspine.pt)
  • A Sociedade Portuguesa de Patologia da Coluna Vertebral organizou a XI edição do Congresso Nacional, que decorreu no Tivoli Oriente Lisboa de 27 a 29 de Outubro. (neurowave.pt)
  • A Sociedade Portuguesa de Patologia da Coluna Vertebral organizou no passado dia 9 de Abril no âmbito do programa de educação e atualização em patologia de coluna, uma reunião sobre Metástases Vertebrais, patrocinada pela Neurowave. (neurowave.pt)
  • Em cirurgia convencional, para obtenção da fusão de duas vértebras, é necessário efetuar uma enorme incisão. (hospitalar.com)
  • Assim, cada vez mais se utiliza uma abordagem anterior com fusão espinhal. (msdmanuals.com)
  • Fusão de um segmento vertebral usando enxerto ósseo ou próteses. (wikipedia.org)
  • Elas podem ser inseridas como um espaço entre duas vértebras, para restaurar a altura natural do segmento vertebral. (revistadoaco.com.br)
  • As radiografias foram avaliadas medindo-se o ângulo da cifose pelo método de Cobb, a altura do corpo vertebral e a translação (fig. 1). (centroortopedicohst.com.br)
  • A altura da vértebra fraturada é descrita como uma percentagem do corpo vertebral normal. (centroortopedicohst.com.br)
  • Foi traçada uma linha passando pela borda posterior do corpo vertebral da vértebra fraturada e medindo-se a distância em milímetros até uma linha semelhante, colocada na borda posterior da vertebra logo acima. (centroortopedicohst.com.br)
  • Estes dois fatores são causadores de dor persistente após a realização de uma fusão posterior, pois produzem atrofia da musculatura e denervação dolorosa do músculo em questão. (orthoclinic.net.br)
  • Indicada para tratamento de estreitamento do canal vertebral - doença que acomete, principalmente, pessoas acima de 50 anos. (hospitalar.com)
  • O uso dos ProcedureCards, controlando a sala na palma da sua mão com flexibilidade ilimitada e gerando uma fusão ao vivo de dados críticos de diagnóstico por imagem em tempo real, aprimora a eficiência do laboratório e aumenta a confiança em cada etapa do tratamento. (philips.com.br)
  • A fixação cirúrgica de uma articulação por um procedimento destinado a realizar a fusão das superfícies articulares por promover a proliferação das células ósseas. (bvsalud.org)
  • Já a OLLIF - Artrodese Intersomática Lumbar Oblíqua Lateral Percutânea - é uma técnica de fusão vertebral, realizada através de uma cânula introduzida por um pequeno orifício feito na pele. (hospitalar.com)
  • Fusão ao vivo da anatomia planejada da tomografia computadorizada ou ressonância magnética com o ultrassom com fluoroscopia em tempo real para uma orientação ao vivo aumentada. (philips.com.br)
  • Em 1956, na Holanda, houve a fusão do voleibol convencional e o sitzbal, esporte alemão que não tem a rede, praticado por pessoas com mobilidade limitada e jogam sentadas, resultando no voleibol sentado. (ippbrasil.org.br)
  • Espondilose (do grego antigo, σπόνδυλος spóndylos, "vértebra"), frequentemente usado como sinônimo de osteoartrite vertebral, é um termo médico para qualquer processo degenerativo osteoarticular das vértebras e dos discos intervertebrais. (wikipedia.org)
  • Afinal, cada nova abordagem surge do que nossos antepassados ​​disseram antes, e no mundo acelerado de hoje, fusão é a palavra da moda para qualquer disciplina. (lpfbrasil.com.br)
  • Esta situação vem sendo descrita como " Fusion disease " ou melhor, Doença da Fusão, em português. (orthoclinic.net.br)
  • Isso é fundamental para promover a fusão óssea adequada e evitar complicações pós-operatórias. (osteomedimplantes.com)
  • Tecnicamente, os vertebrados caracterizam-se pela presença de uma coluna vertebral segmentada (composta por múltiplos ossos irregulares, denominados vértebras) e de um crânio ósseo que protegem, respectivamente, a medula espinal e o cérebro. (wikipedia.org)
  • Há especulações sobre o completo movimento da coluna vertebral, porém, mediante vários estudos e pesquisas, foi concluído que alguns ossos da região pélvica posterior, vértebras como o sacro (5 vértebras fundidas) e o cóccix (4 vértebras fundidas), são imóveis. (wikipedia.org)
  • Portanto é sim, correto afirmar que a coluna vertebral não é totalmente flexível, mas sim, somente 75% desta, as vértebras cervicais (7), vértebras torácicas (12) e vértebras lombares (5). (wikipedia.org)
  • Quando a coluna vertebral é observada lateralmente, veem-se pequenas aberturas laterais, os forames intervertebrais. (wikipedia.org)
  • Quando é vista de frente, a coluna vertebral é reta, e quando vista de lado, forma quatro curvaturas, duas delas com a concavidade virada para trás (lordoses) e duas delas com a concavidade virada para a frente (cifoses). (wikipedia.org)
  • São répteis de carapaça dura e achatada, cuja anatomia interna resulta da fusão da coluna vertebral e costelas. (fluviariomora.pt)
  • são os ossos que formam a coluna vertebral, a qual está relacionada com a proteção da medula espinhal. (uol.com.br)
  • A coluna vertebral é fundamental para a nossa sobrevivência, pois protege uma estrutura muito importante do sistema nervoso central: a medula espinhal. (uol.com.br)
  • A coluna vertebral é formada por sete vértebras cervicais, doze torácicas, cinco lombares, sacro e cóccix. (uol.com.br)
  • Ele foi submetido à descompressão lombar bem sucedida em L2-3 e L3-4 com instrumentação e fusão da coluna vertebral posteriormente. (medscape.com)
  • Condições da coluna vertebral, como osteocondrose ou escoliose, também podem causar dor. (interface-online.co.uk)
  • Esta é uma doença degenerativa da coluna vertebral que pode causar dores nas costas e na região lombar. (interface-online.co.uk)
  • Várias condições da coluna vertebral, como escoliose, espondiloartrite e espondilose. (interface-online.co.uk)
  • O excesso de peso coloca uma tensão extra na coluna vertebral, o que pode levar a dor nas costas e na região lombar. (interface-online.co.uk)
  • A espondilite anquilosante é uma doença autoimune que faz com que haja a calcificação das articulações da coluna vertebral. (minutosaudavel.com.br)
  • A espondilite anquilosante (EA) é uma inflamação sistêmica crônica que acomete, principalmente, as articulações da coluna vertebral e, aos poucos, leva à fusão das vértebras e perda da mobilidade. (minutosaudavel.com.br)
  • Bem, "espondilite' se refere à artrite - inflamação nas articulações - na coluna vertebral, enquanto "anquilosante" remete à ausência de movimento, principal consequência da progressão da doença. (minutosaudavel.com.br)
  • A ESPONDILOSE DORSAL é uma doença degenerativa caracterizada como um tipo de artrite que é causada pelo desgaste da coluna vertebral. (blogdasaude.com.br)
  • Este é o sintoma mais comum da espondilose dorsal sendo causado pela compressão dos nervos espinhais ou degeneração dos discos e articulações da coluna vertebral. (blogdasaude.com.br)
  • Este é um sintoma de espondilose dorsal causada pela degeneração dos discos ou articulações da coluna vertebral. (blogdasaude.com.br)
  • Estenose espinhal e espondilose são duas condições da coluna vertebral. (diferencasentre.com)
  • As condições da coluna vertebral envolvem uma ampla gama de condições, incluindo condições degenerativas da coluna, condições traumáticas da coluna, condições infecciosas da coluna, condições neoplásicas da coluna e deformidades da coluna vertebral. (diferencasentre.com)
  • A estenose espinhal é uma condição da coluna vertebral que causa o estreitamento dos espaços da coluna vertebral. (diferencasentre.com)
  • A estenose espinhal pode ocorrer em qualquer lugar ao longo da coluna vertebral. (diferencasentre.com)
  • Além disso, o crescimento da coluna vertebral pode ser diagnosticado através de exame físico, raios-X, ressonância magnética e mielograma. (diferencasentre.com)
  • A espondilose é uma condição da coluna vertebral que causa a perda da estrutura e função normais da coluna. (diferencasentre.com)
  • Além disso, a estenose espinhal é uma condição degenerativa da coluna, enquanto a espondilose é uma deformidade da coluna vertebral. (diferencasentre.com)
  • Quando estes tratamentos conservadores falham, os médicos têm a opção de realizar a temida cirurgia de coluna vertebral. (blogspot.com)
  • Cirurgião de grandes personalidades como Justin Gelband, personal trainer de modelos da marca Victoria's Secret e da cantora Taylor Swift, o especialista em cirurgia de coluna vertebral defende que as novas tecnologias estão disponíveis para contribuir direta e rapidamente com a evolução dos pacientes. (blogspot.com)
  • O crescimento diferenciado do esqueleto e das estruturas neurais do embrião ocasiona uma disparidade entre a localização dos segmentos medulares e suas respectivas vértebras resultando em um cordão espinhal mais curto que a coluna vertebral. (sosanimal.com.br)
  • Como é que apareceu a forte coluna vertebral para alojar as suaves fibras nervosas que ligam o cérebro ao resto do corpo? (anandamarga.pt)
  • A osteoartrite é um tipo de artrite causada exclusivamente pelo desgaste das cartilagens nas articulações inclusive da coluna vertebral. (vertebrata.com.br)
  • A osteoartrite normalmente ocorre nas mãos, em articulações que sustentam peso (joelhos, quadril, costas, pés) e na coluna vertebral (espinha). (vertebrata.com.br)
  • Traumas repetitivos impostos à coluna por repetidas tensões provocadas por acidentes, cirurgia, lesões esportivas, má postura ou atividades relacionadas ao trabalho causam desgaste nas articulações provocando a ocorrência de artrite na coluna vertebral. (vertebrata.com.br)
  • Médico neurocirurgião especialista em tratamentos da coluna vertebral, é membro titular da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia, Academia Brasileira de Neurocirurgia e Sociedade Brasileira de Coluna, bem como da North American Spine Society e Spinal Artroplasty Society. (vertebrata.com.br)
  • que tendo feito os exames de praxe e radiografias diagnosticou que a mesma estava com uma artrose no joelho, e, ainda, a encaminhou para que efetuasse uma radiografia denominada COLUNA VERTEBRAL PANORAMICA, para que pudesse diagnosticar o que estava ocorrendo nas costas da autora. (easyjur.com)
  • aconselhou a autora a procurar um especialista em coluna vertebral. (easyjur.com)
  • Espondilite Anquilosante é uma doença inflamatória que afeta as articulações da coluna vertebral. (online24.pt)
  • A coluna vertebral é a grande beneficiada em função das movimentações na prática da Yoga. (usegreenco.com.br)
  • Seu design contornado e anatômico proporciona suporte de alto nível para a coluna vertebral, ajudando a manter uma postura saudável durante horas de jogo. (arcdesign.com.br)
  • São a osteoartrite típica do joelho, do carpo, do tarso e até da coluna vertebral que a população humana idosa também sofre. (ortocanis.com)
  • Você também pode encontrar cobertores ou casacos para cães que reflitam o calor do mesmo animal e ajudam em casos de osteoartrite da coluna vertebral e da anca. (ortocanis.com)
  • Estima-se que 2 a 4% dos adolescentes com idade entre 10 e 20 anos apresentem escoliose, segundo dados da Organização mundial de saúde OMS, 6 milhões de brasileiros tem curvatura acentuada na coluna vertebral e 50 milhões de crianças no mundo. (ig.com.br)
  • A escoliose se caracteriza pela curvatura lateral da coluna vertebral. (ig.com.br)
  • Devido à malformação da própria vértebra, podendo ter origem neuromuscular, desta forma problemas de saúde como a paralisia cerebral, lesões medulares e algumas distrofias musculares podem levar ao aparecimento desta curvatura exagerada da coluna vertebral. (ig.com.br)
  • O diagnóstico é confirmado através do exame físico, onde avaliamos o dorso e a altura dos ombros e quadril, assim como com exames de imagem principalmente radiografias panorâmicas da coluna vertebral em AP, perfil e com inclinações laterais e a medida do ângulo de Cobb", completa Mourão. (ig.com.br)
  • O Especialista solicita a radiografia panorâmica da coluna vertebral e avaliação do ângulo de Cobb que é uma técnica para medir a deformidade da coluna vertebral, já em crianças a avaliação é feita e a classificação de Risser é usada para classificar a maturidade esquelética. (ig.com.br)
  • O dia internacional das lesões da coluna vertebral é comemorado a 5. (jornaldeviladerei.com)
  • Mensuração maior de 10 graus pelo método de Cobb, em exame de imagem adequado (radiografia panorâmica da coluna vertebral em pé ou EOS). (colunabr.com)
  • Este teste é muito simples de ser realizado e serve como uma triagem para identificação de assimetrias da coluna vertebral. (colunabr.com)
  • Sabemos que a coluna vertebral cresce mais rapidamente nos dois anos que seguem a menarca, período no qual o risco de aumento da escoliose é maior. (colunabr.com)
  • A terceira porção do duodeno é suspensa nesse ângulo pelo ligamento de Treitz e cruza a coluna vertebral ao nível da terceira vértebra lombar. (medscape.com)
  • Estas doenças afetam principalmente a coluna vertebral causando inflamação de suas articulações. (consultaremedios.com.br)
  • Dispositivo Intersomático TLIF OSTEO FUSION em PEEK é um dispositivo médico para estabilização da coluna vertebral, aplicável unicamente entre duas vertebrais adjacentes, sendo direcionado aos segmentos torácico, lombar e sacral (T12-S1), sendo introduzido por via transforaminal, através do forâmen intervertebral. (osteomedimplantes.com)
  • O Reform ® é um sistema de fixação posterior multifacetado, concebido para responder às mais exigentes montagens em quadros degenerativos, traumáticos e de deformidades da coluna vertebral. (yourspine.pt)
  • Como as vértebras sobrepõe-se umas às outras, a junção delas forma um túnel ósseo desde o crânio até o osso sacro, o canal vertebral. (wikipedia.org)
  • O canal vertebral segue as diferentes curvaturas da coluna. (wikipedia.org)
  • A compressão, destruição ou deslocamento das raízes espinhais que ocupam o canal vertebral caudal ao fim da medula espinhal levam a sintomas neurológicos que caracterizam a Síndrome da Cauda Eqüina (SCE). (sosanimal.com.br)
  • As raízes nervosas desses segmentos deixam o canal espinhal através do forame intervertebral caudal à vértebra de mesmo número percorrendo uma distância considerável dentro do canal vertebral caudal até o término da medula espinhal. (sosanimal.com.br)
  • Essa coleção de raízes nervosas que ocupa o canal vertebral caudal (conus medullaris) ao fim da medula espinhal forma a cauda eqüina. (sosanimal.com.br)
  • Diferente da Estenose Lombosacra Degenerativa é uma doença definida de cães de pequeno e médio porte resultante de pedículos curtos e espessados, lâminas e facetas articulares escleróticas e espessadas, espessamento e envolvimento do ligamento longitudinal e facetas articulares invadindo dorsalmente o canal vertebral. (sosanimal.com.br)
  • Cada vértebra possui basicamente um corpo mais largo , com o formato de um segmento transverso curto de cilindro, situado na parte anterior da vértebra (exceto na primeira vértebra cervical que não possui corpo vertebral, o atlas). (wikipedia.org)
  • Dispositivo Intersomático ALIF Osteofusion em PEEK, sistema intervertebral projetado para proporcionar fusão lombar através de acesso anterior. (osteomedimplantes.com)
  • Atrás do corpo vertebral parte de cada lado de sua porção póstero-lateral (na metade superior nos corpos vertebrais das torácicas e lombares) um par de pedículos ósseos. (wikipedia.org)
  • Moderada anterolistese do corpo vertebral de L8 em relação a L5. (easyjur.com)
  • Uma vez quentes, as pedras são dispostas ao longo da região vertebral, no rosto, braços, pernas, mãos e pés, ou seja, na zona do corpo que necessite de ser tratada. (gestosdebeleza.com)
  • Anatômica à região Torácica e Lombar , promove a substituição do corpo vertebral. (osteomedimplantes.com)
  • A artrodese é um procedimento realizado para causar fusão óssea em uma articulação, causando sua imobilidade. (blogspot.com)
  • O princípio do tratamento cirúrgico é a obtenção da FUSÃO ou ARTRODESE da coluna, que evita que a deformidade progrida. (colunabr.com)
  • Além disso, as opções de tratamento para a estenose espinhal podem incluir remédios de autoajuda (aplicar calor, frio e exercícios), medicamentos orais (anti-inflamatórios não esteróides, fisioterapia, injeções de esteróides, procedimento de descompressão e cirurgias (laminectomia, foraminotomia, fusão, etc. (diferencasentre.com)
  • Anomalias lombosacrais predispõem à degeneração precoce do disco e protrusão, deslocamento, ou estenose do canal espinhal secundária à hipertrofia de tecidos ou instabilidade vertebral. (sosanimal.com.br)
  • Esse crescimento ósseo excessivo e o deslocamento vertebral diminuem o espaço por onde a medula e as raízes nervosas da coluna passam, comprimindo essas estruturas. (blogdasaude.com.br)
  • Hemivértebras em região lombosacra são menos comuns, mas se presentes, instabilidade secundária ou deslocamento vertebral podem produzir compressão da cauda eqüina. (sosanimal.com.br)
  • Hoje ocorre a fusão do DEM, um dos herdeiros da Arena, partido da ditadura militar, com o PSL, legenda de aluguel que foi tomada pelo bolsonarismo em 2018. (ig.com.br)
  • Se o tratamento for tardio, a doença pode levar à imobilidade severa, devido à fusão das vértebras da coluna. (online24.pt)
  • Facilite a fusão energia e matéria, determinando sua reconexão com o Universo. (usegreenco.com.br)
  • O sacro é resultado da fusão de cinco vértebras, e o cóccix é resultado da fusão de quatro vértebras. (uol.com.br)
  • É uma fusão perfeita entre funcionalidade e design, e uma escolha que vale a pena para qualquer jogador que deseja elevar sua experiência de jogo para um nível superior. (arcdesign.com.br)