Glioma
Neoplasias Encefálicas
Glioblastoma
Astrocitoma
Glioma do Nervo Óptico
Neoplasias do Tronco Encefálico
Dacarbazina
Células Tumorais Cultivadas
Antineoplásicos Alquilantes
Neoplasias Supratentoriais
Gradação de Tumores
Camundongos Nus
Transplante de Neoplasias
Gliossarcoma
Invasividade Neoplásica
Regulação Neoplásica da Expressão Gênica
Isocitrato Desidrogenase
Nimustina
Proliferação de Células
Neoplasias do Sistema Nervoso Central
Meningioma
Apoptose
Glioma é um tipo de câncer que se origina no tecido cerebral do sistema nervoso central (SNC). Eles surgem a partir de glia, células de apoio do SNC que mantêm o ambiente adequado para as células nervosas saudáveis. Existem diferentes tipos de gliomas, dependendo do tipo de glia afetada. Alguns dos tipos comuns incluem:
1. Astrocitoma - origina-se a partir de astrocitos, um tipo de glia star-shaped. Pode ser classificado como low-grade (menos agressivo) ou high-grade (mais agressivo), sendo o glioblastoma multiforme (GBM) o exemplo mais agressivo e comum de astrocitoma.
2. Oligodendroglioma - origina-se a partir de oligodendrócitos, células que produzem a mielina no SNC. Geralmente crescem lentamente e podem ser classificados como low-grade ou high-grade.
3. Ependimoma - origina-se a partir de ependimócitos, células que revestem os ventrículos cerebrais e o canal espinal. Podem ser encontrados em crianças e adultos, comumente crescendo lentamente.
4. Mixoglioma - uma mistura de dois ou mais tipos de gliomas.
Os sintomas dos gliomas podem variar dependendo da localização e tamanho do tumor. Eles geralmente incluem:
* Dores de cabeça recorrentes e persistentes
* Náuseas e vômitos
* Mudanças na visão, audição ou fala
* Problemas de equilíbrio e coordenação
* Fraqueza, entorpecimento ou paralisia em um lado do corpo
* Alterações na personalidade, memória ou raciocínio
O tratamento para gliomas depende do tipo e localização do tumor, bem como da idade e condição geral do paciente. Geralmente inclui cirurgia para remover o maior possível do tumor, seguida de radioterapia ou quimioterapia. Em alguns casos, a terapia dirigida ou a imunoterapia também podem ser usadas.
Neoplasia Encefálica se refere a um crescimento anormal de tecido nos tecidos moles do cérebro ou no encéfalo. Pode ser benigno (não canceroso) ou maligno (canceroso). As neoplasias encefálicas podem originar-se a partir dos próprios tecidos cerebrais, como nos gliomas e meduloblastomas, ou podem resultar da disseminação de cânceres em outras partes do corpo, como no caso dos metastases cerebrais. Os sintomas variam conforme a localização e o tamanho da neoplasia, mas geralmente incluem dores de cabeça, convulsões, problemas de visão, alterações na personalidade, fraqueza em um lado do corpo e dificuldades com a fala ou coordenação. O tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo do tipo e estadiamento da neoplasia.
Glioblastoma, também conhecido como glioblastoma multiforme (GBM), é um tipo agressivo e maligno de tumor cerebral que se origina a partir dos glóbulos da glia, células que fornecem suporte e proteção aos neurônios no cérebro. Esses tumores geralmente ocorrem em adultos entre 45 e 70 anos de idade e são raros em crianças.
GBMs são classificados como um grade IV astrocitoma, o tipo mais alto de glioma, de acordo com a Classificação Mundial de Tumores Cerebrais da Organização Mundial de Saúde (OMS). Eles tendem a crescer rapidamente e se espalhar por diferentes partes do cérebro, fazendo com que sejam difíceis de ser completamente removidos cirurgicamente.
Os sintomas mais comuns associados ao glioblastoma incluem:
1. Dores de cabeça frequentes e persistentes
2. Náuseas e vômitos
3. Mudanças na personalidade, como aumento da irritabilidade ou problemas de memória
4. Problemas com a visão, fala ou coordenação
5. Crise convulsiva
6. Fraqueza ou paralisia em um lado do corpo
7. Inchaço no couro cabeludo ou face
O tratamento geralmente consiste em uma combinação de cirurgia para remover o tumor as vezes quanto possível, radioterapia e quimioterapia para destruir as células cancerosas restantes. A mediana de sobrevida geralmente é de aproximadamente 14 a 15 meses após o diagnóstico, mas pode variar dependendo da idade do paciente, localização e tamanho do tumor, e outros fatores.
Astrocitoma é um tipo de tumor cerebral que se origina a partir das células gliais chamadas astrocitos. Esses tumores podem ocorrer em qualquer parte do sistema nervoso central, mas geralmente são encontrados no cérebro e na medula espinhal. Existem diferentes graus de astrocitomas, variando de benignos a malignos, sendo os malignos conhecidos como glioblastoma.
Os sintomas do astrocitoma podem variar dependendo da localização e tamanho do tumor, mas geralmente incluem:
* Dores de cabeça recorrentes e intensas
* Náuseas e vômitos
* Mudanças na visão, audição ou fala
* Problemas de equilíbrio e coordenação
* Fraqueza ou paralisia em um lado do corpo
* Confusão mental ou perda de memória
* Comportamento ou personalidade alterados
O tratamento para astrocitomas geralmente inclui cirurgia para remover o tumor, radioterapia e quimioterapia. A prognose varia consideravelmente dependendo do tipo e localização do tumor, bem como da idade e saúde geral do paciente.
Glioma do nervo óptico é um tipo raro de câncer que se desenvolve a partir das células gliais que sustentam e protegem as fibras nervosas no nervo óptico. O nervo óptico é o nervo craniano responsável por transmitir os sinais visuais do olho para o cérebro.
Existem diferentes tipos de gliomas que podem afetar o nervo óptico, sendo o mais comum o astrocitoma optico. Esses tumores geralmente ocorrem em crianças e jovens adultos, mas podem ser encontrados em qualquer idade.
Os sintomas do glioma do nervo óptico podem incluir:
* Perda de visão progressiva no olho afetado
* Dor de cabeça
* Náuseas e vômitos
* Desequilíbrio ou dificuldade para andar em linha reta
* Fraqueza muscular em um lado do corpo
* Convulsões
O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames imagiológicos, como a ressonância magnética (RM), e por biópsia do tumor, se for possível. O tratamento depende do tipo e estágio do tumor, mas pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Em alguns casos, a observação clínica pode ser recomendada, especialmente em pacientes assintomáticos ou com tumores de crescimento lento.
As neoplasias do tronco encefálico referem-se a um grupo de tumores cerebrais que se desenvolvem no tronco encefálico, a parte inferior e central do cérebro que conecta o cérebro com a medula espinhal. O tronco encefálico inclui importantes estruturas como o mesencéfalo, ponte e bulbo raquidiano, responsáveis por controlar funções vitais, como respiração, batimento cardíaco, pressão arterial, equilíbrio, sonolência e nível de consciência.
Neoplasias do tronco encefálico podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas). As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e podem ser removidas cirurgicamente, mas ainda assim podem causar sintomas graves devido à sua localização crítica. As neoplasias malignas tendem a crescer rapidamente e invadem tecidos adjacentes, tornando-se difíceis de serem removidas completamente.
Esses tumores podem originar-se no próprio tronco encefálico (tumores primários) ou disseminar-se a partir de outras partes do corpo (metástases). Os tipos comuns de neoplasias do tronco encefálico incluem gliomas, meduloblastomas, ependimomas e neuroblastomas.
Os sintomas das neoplasias do tronco encefálico dependem da localização e tamanho do tumor e podem incluir dificuldade em engolir ou falar, fraqueza ou paralisia facial, perda de audição, desequilíbrio, problemas de coordenação, movimentos involuntários dos olhos, dor de cabeça, náuseas e vômitos. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames imagiológicos, como ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC), e pode ser confirmado por biópsia ou ressecção cirúrgica do tumor. O tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo do tipo e estadiamento do tumor.
Linhagem celular tumoral (LCT) refere-se a um grupo de células cancerosas relacionadas que têm um conjunto específico de mutações genéticas e se comportam como uma unidade funcional dentro de um tumor. A linhagem celular tumoral é derivada das células originarias do tecido em que o câncer se desenvolveu e mantém as características distintivas desse tecido.
As células da linhagem celular tumoral geralmente compartilham um ancestral comum, o que significa que elas descendem de uma única célula cancerosa original que sofreu uma mutação genética inicial (ou "iniciadora"). Essa célula original dá origem a um clone de células geneticamente idênticas, que podem subsequentemente sofrer outras mutações que as tornam ainda mais malignas ou resistentes ao tratamento.
A análise da linhagem celular tumoral pode fornecer informações importantes sobre o comportamento e a biologia do câncer, incluindo sua origem, evolução, resistência à terapia e potenciais alvos terapêuticos. Além disso, a compreensão da linhagem celular tumoral pode ajudar a prever a progressão da doença e a desenvolver estratégias de tratamento personalizadas para pacientes com câncer.
Dacarbazine é um fármaco citotóxico, utilizado no tratamento de diversos tipos de câncer, incluindo melanoma maligno e sarcoma. Trata-se de um agente alquilante, que funciona interrompendo o DNA das células cancerígenas, impedindo assim a sua multiplicação.
A dacarbazine é frequentemente administrada por via intravenosa, geralmente em regime ambulatorial. Os efeitos adversos mais comuns incluem náuseas, vômitos, perda de apetite, diarreia, constipação, cansaço e alterações nos níveis de hemoglobina, leucócitos e plaquetas. Também pode causar erupções cutâneas, dor nas articulações e fraqueza muscular.
Como qualquer tratamento oncológico, a dacarbazine deve ser administrada com cuidado e sob estrita supervisão médica, devido ao risco de efeitos adversos graves e potencialmente perigosos para a saúde do paciente.
As "Células Tumorais Cultivadas" referem-se a células cancerosas que são removidas do tecido tumoral de um paciente e cultivadas em laboratório, permitindo o crescimento e multiplicação contínua fora do corpo humano. Essas células cultivadas podem ser utilizadas para uma variedade de propósitos, incluindo a pesquisa básica do câncer, o desenvolvimento e teste de novos medicamentos e terapias, a análise da sensibilidade a drogas e a predição da resposta ao tratamento em pacientes individuais.
O processo de cultivo de células tumorais envolve a separação das células cancerosas do tecido removido, seguida pela inoculação delas em um meio de cultura adequado, que fornece nutrientes e fatores de crescimento necessários para o crescimento celular. As células cultivadas podem ser mantidas em cultura por períodos prolongados, permitindo a observação de seu comportamento e resposta a diferentes condições e tratamentos.
É importante notar que as células tumorais cultivadas podem sofrer alterações genéticas e fenotípicas em relação às células cancerosas originais no corpo do paciente, o que pode afetar sua resposta a diferentes tratamentos. Portanto, é crucial validar os resultados obtidos em culturas celulares com dados clínicos e experimentais adicionais para garantir a relevância e aplicabilidade dos achados.
Antineoplasic agents, also known as chemotherapeutic drugs, are used in cancer treatment to destroy or inhibit the growth and proliferation of malignant cells. Alkylating agents are a class of antineoplastics that work by alkylating (adding alkyl groups) to DNA, RNA, and proteins, which can lead to cross-linking of DNA strands, inhibition of DNA replication and transcription, and ultimately apoptosis (programmed cell death) of cancer cells.
Alkylating agents are commonly used in the treatment of various types of cancer, including solid tumors and hematological malignancies. Examples of alkylating agents include cyclophosphamide, melphalan, chlorambucil, busulfan, and nitrosoureas such as carmustine and lomustine.
While alkylating agents are effective in killing cancer cells, they can also cause damage to normal cells, leading to side effects such as myelosuppression (suppression of bone marrow function), nausea, vomiting, hair loss, and increased risk of infection. Therefore, careful monitoring and management of side effects is necessary during treatment with alkylating agents.
Neoplasias supratentoriais referem-se a um grupo de condições em que ocorre o crescimento anormal e desregulado de tecido na região acima do tegumento (membrana) que recobre o cérebro, conhecida como telencefálio. Essas neoplasias podem ser benignas ou malignas e podem originar-se em diferentes tipos de tecido, como glial, nervoso ou vasculatura.
As neoplasias supratentoriais mais comuns incluem:
1. Astrocitoma: tumor que se origina das células glia chamadas astrocitos no cérebro. Pode ser classificado como low-grade (menos agressivo) ou high-grade (mais agressivo).
2. Oligodendroglioma: tumor que se origina das células glia chamadas oligodendrócitos no cérebro. Geralmente é um tumor de baixo grau, mas pode se tornar mais agressivo ao longo do tempo.
3. Glioblastoma multiforme: um tumor cerebral maligno de alto grau que se origina das células glia no cérebro. É o tipo de tumor cerebral primário mais comum em adultos e tem uma taxa de sobrevivência muito baixa.
4. Meningioma: um tumor que se origina nas membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, chamadas meninges. Geralmente é benigno, mas pode ser maligno em alguns casos.
5. Neurinoma do acústico: um tumor benigno que se desenvolve no nervo vestibulococlear (nervo auditivo) no tronco encefálico. Pode causar perda auditiva e desequilíbrio.
6. Ependimoma: um tumor raro que se origina das células ependimárias do sistema nervoso central. Geralmente é benigno, mas pode ser maligno em alguns casos.
Os sintomas dos tumores cerebrais podem variar dependendo da localização e tamanho do tumor. Alguns sintomas comuns incluem:
* Dor de cabeça recorrente ou persistente
* Náuseas e vômitos
* Mudanças na visão, audição ou fala
* Fraqueza ou paralisia em um lado do corpo
* Desequilíbrio ou perda de coordenação
* Confusão ou problemas de memória
* Mudanças de personalidade ou comportamento
* Convulsões ou convulsões
Se você tiver qualquer um desses sintomas, é importante procurar atendimento médico imediatamente. Os tumores cerebrais podem ser tratados com cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo do tipo e localização do tumor. A taxa de sucesso do tratamento varia, mas em geral, os tumores cerebrais são mais fáceis de tratar se forem detectados cedo.
A "gradação de tumores" é um sistema usado por patologistas para avaliar como parecem os tumores sob o microscópio em comparação com tecido normal. Isso pode ajudar a prever quanto agressivo o câncer é, ou seja, quanto rápido ele cresce e se espalha. A gradação geralmente considera três aspectos do tumor: o tamanho e forma das células cancerosas (em comparação com células normais), a velocidade de divisão celular (mitose) e o padrão de crescimento do tumor. Existem vários sistemas de graduação, mas um sistema comumente usado é o sistema de três níveis da Organização Mundial de Saúde (OMS), que classifica os tumores em graus 1 a 3:
1. Grau 1 (baixo grau): as células cancerosas se parecem muito com as células normais, crescem e se dividem lentamente.
2. Grau 2 (grau intermediário): as células cancerosas são um pouco diferentes das células normais, crescem e se dividem a uma taxa moderada.
3. Grau 3 (alto grau): as células cancerosas se parecem muito com as células normais, crescem e se dividem rapidamente, e podem se espalhar para outras partes do corpo.
Em geral, quanto maior o grau do tumor, mais agressivo ele é e pior é o prognóstico. No entanto, a gradação do tumor é apenas um fator que os médicos consideram ao fazer um diagnóstico e planejar o tratamento; outros fatores importantes incluem o tipo e localização do câncer, a idade e saúde geral do paciente e se o câncer se espalhou para outras partes do corpo.
"Nude mice" é um termo usado em biomedicina para se referir a linhagens especiais de camundongos que são geneticamente modificados para carecerem de pelagem ou pêlos. Essas linhagens geralmente apresentam defeitos congênitos em genes responsáveis pelo desenvolvimento e manutenção da pele e dos pêlos, como o gene FOXN1.
Os camundongos nus são frequentemente utilizados em pesquisas científicas, especialmente no campo da imunologia e da dermatologia, devido à sua falta de sistema imunológico adaptativo e à sua pele vulnerável. Isso permite que os cientistas estudem a interação entre diferentes agentes patogênicos e o sistema imune em um ambiente controlado, bem como testem a eficácia e segurança de novos medicamentos e terapias.
Além disso, os camundongos nus também são utilizados em estudos relacionados ao envelhecimento, câncer, diabetes e outras doenças, visto que sua falta de pelagem facilita a observação e análise de diferentes processos fisiológicos e patológicos.
'Transplante de Neoplasias' é um procedimento cirúrgico em que tecido tumoral ou neoplásico é transferido de um indivíduo para outro. Embora este tipo de procedimento seja raramente realizado em humanos, ele pode ser usado em estudos científicos e de pesquisa, particularmente no campo da oncologia. O objetivo principal desses transplantes é a investigação da biologia do câncer, desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas e compreensão dos mecanismos de rejeição do transplante. No entanto, devido aos riscos inerentes à transferência de células cancerosas, este procedimento é altamente controverso e é geralmente restrito a situações muito específicas e rigorosamente controladas.
Gliosarcoma é um tipo raro e agressivo de tumor cerebral que ocorre principalmente em adultos. Ele se origina a partir de células gliais, que são células de suporte no sistema nervoso central. Gliosarcomas geralmente se apresentam como massas tumorais sólidas e possuem duas componentes histológicas distintas: uma parte com aspecto glial e outra com aspecto sarcomatoide, ou seja, semelhante a tecido conjuntivo.
Esses tumores geralmente têm um crescimento rápido e podem invadir tecidos adjacentes, tornando-os difíceis de ser completamente removidos cirurgicamente. Além disso, gliosarcomas têm alta tendência a se disseminarem (metastatizar) para outras partes do corpo, especialmente nos pulmões.
O tratamento geralmente consiste em uma combinação de cirurgia, radioterapia e quimioterapia. No entanto, devido à sua natureza agressiva e resistência a tratamentos, o prognóstico para pacientes com gliosarcoma é geralmente ruim, com taxas de sobrevida médias inferiores a um ano após o diagnóstico.
Na medicina, a expressão "invasividade neoplásica" refere-se à capacidade de um câncer ou tumor de se espalhar e invadir tecidos saudáveis vizinhos, órgãos e sistemas corporais distantes. Quanto maior a invasividade neoplásica, mais agressivo é o crescimento do tumor e maior é o risco de metástase, ou seja, a disseminação do câncer para outras partes do corpo.
A invasividade neoplásica é um fator importante na avaliação do prognóstico e planejamento do tratamento do câncer. Os médicos avaliam a invasividade neoplásica com base em vários fatores, incluindo o tipo e localização do tumor, o grau de diferenciação celular (ou seja, quanto as células cancerosas se assemelham às células saudáveis), a taxa de divisão celular e a presença ou ausência de fatores angiogênicos, que promovem o crescimento de novos vasos sanguíneos para fornecer nutrientes ao tumor em crescimento.
Em geral, tumores com alta invasividade neoplásica requerem tratamentos mais agressivos, como cirurgia, radioterapia e quimioterapia, a fim de reduzir o risco de metástase e melhorar as chances de cura. No entanto, é importante lembrar que cada caso de câncer é único, e o tratamento deve ser personalizado com base nas necessidades individuais do paciente.
A regulação neoplásica da expressão genética refere-se a alterações nos padrões normais de expressão gênica que ocorrem em células cancerosas. Isso pode resultar na sobre-expressão ou sub-expressão de genes específicos, levando ao crescimento celular desregulado, resistência à apoptose (morte celular programada), angiogênese (formação de novos vasos sanguíneos) e metástase (propagação do câncer para outras partes do corpo). Essas alterações na expressão gênica podem ser causadas por mutações genéticas, alterações epigenéticas ou perturbações no controle transcripcional. A compreensão da regulação neoplásica da expressão genética é crucial para o desenvolvimento de terapias eficazes contra o câncer.
Isocitrato Desidrogenase (IDH) é uma enzima importante envolvida no metabolismo celular, especificamente no ciclo de Krebs ou ciclo do ácido cítrico. A IDH catalisa a reação de oxidação decarboxilação do isocitrato a α-cetoglutarato, produzindo também CO2 e NADH como subprodutos. Existem três tipos de isocitrato desidrogenase em humanos: IDH1 localizada no citoplasma, IDH2 localizada nos mitocôndrias, e IDH3 localizada na matriz mitocondrial. Mutações nessas enzimas têm sido associadas a diversas doenças, incluindo câncer e doença de Parkinson.
Nimustine (também conhecido como ACNU®) é um fármaco utilizado no tratamento de câncer, mais especificamente em tumores cerebrais malignos. É classificado como um agente alquilante, que é uma classe de quimioterapêuticos capazes de interferir no DNA das células cancerígenas, impedindo sua multiplicação e causando a morte celular.
A nimustina atua por meio da formação de ligações alquilantes entre as moléculas de DNA, o que leva à formação de estruturas anormais no DNA e consequentemente à sua lesão e inativação. Isso resulta em uma redução na capacidade das células tumorais de se dividirem e crescerem, levando potencialmente ao seu desaparecimento.
Como a maioria dos medicamentos quimioterápicos, a nimustina pode também afetar células sadias, especialmente as que se dividem rapidamente, como as células da medula óssea e do revestimento intestinal. No entanto, o objetivo é destruir principalmente as células cancerígenas, reduzindo assim o tamanho do tumor ou impedindo sua progressão.
A nimustina é frequentemente administrada por via intravenosa e pode ser usada em combinação com outros agentes quimioterápicos e/ou radiação para aumentar a eficácia do tratamento. A dose e o regime de administração são geralmente individualizados, levando em consideração fatores como o tipo e o estágio do câncer, a função orgânica do paciente e outras condições médicas concomitantes.
Como qualquer tratamento médico, a nimustina pode causar efeitos colaterais que variam em severidade de acordo com o indivíduo. Alguns dos efeitos colaterais mais comuns incluem náuseas, vômitos, diarréia, perda de apetite, cabelo fino ou queda de cabelo, fadiga e aumento do risco de infecções. Em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas graves e outros efeitos adversos mais sérios. É importante que os pacientes discutam os potenciais benefícios e riscos com seus médicos antes de iniciarem o tratamento.
'A proliferação de células' é um termo médico que se refere ao rápido e aumentado crescimento e reprodução de células em tecidos vivos. Essa proliferação pode ocorrer naturalmente em processos como a cicatrização de feridas, embriogênese (desenvolvimento embrionário) e crescimento normal do tecido. No entanto, também pode ser um sinal de doenças ou condições anormais, como câncer, hiperplasia benigna (crecimento exagerado de tecido normal), resposta inflamatória excessiva ou outras doenças. Nesses casos, as células se dividem e multiplicam descontroladamente, podendo invadir e danificar tecidos saudáveis próximos, bem como disseminar-se para outras partes do corpo.
Neoplasias do Sistema Nervoso Central (SNC) referem-se a um grupo de condições em que o crescimento celular desregulado resulta na formação de tumores dentro do cérebro ou da medula espinhal. Estes tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).
As neoplasias do SNC podem originar-se a partir dos próprios tecidos do sistema nervoso central (tumores primários) ou disseminar-se a partir de outras partes do corpo (tumores secundários ou metastáticos). Os tumores primários do SNC podem ser classificados de acordo com o tipo e localização celular de origem. Alguns exemplos comuns incluem gliomas, meningiomas, neurinomas e meduloblastomas.
Os sintomas das neoplasias do SNC variam amplamente dependendo da localização e tamanho do tumor. Podem incluir: dores de cabeça recorrentes, convulsões, problemas de visão, fraqueza muscular, alterações na personalidade ou no comportamento, problemas de memória, dificuldade para andar, falta de coordenação, tontura, náuseas e vômitos.
O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames imagiológicos, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM), seguidos por biópsia ou ressecção cirúrgica do tumor para análise laboratorial e determinação da natureza benigna ou maligna do mesmo. O tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos, dependendo do tipo e localização do tumor, sua velocidade de crescimento e da saúde geral do paciente.
Meningioma é um tipo de tumor cerebral que se origina nas membranas (meninges) que envolvem e protegem o cérebro e a medula espinhal. A maioria dos meningiomas é benigna, o que significa que eles crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, mesmo os tumores benignos podem causar sintomas graves se estiverem localizados em locais críticos do cérebro ou se forem suficientemente grandes para pressionar o tecido cerebral circundante.
Alguns meningiomas podem ser malignos (cancerosos) ou mostrar um comportamento atípico, o que significa que crescem mais rapidamente do que os tumores benignos e podem se espalhar para outras partes do corpo. No entanto, isso é relativamente incomum.
Os sintomas de meningioma dependem da localização e tamanho do tumor. Alguns dos sintomas comuns incluem:
* Dores de cabeça frequentes ou constantes
* Convulsões
* Problemas de visão, como visão dupla ou perda de visão parcial ou total
* Fraqueza, entorpecimento ou paralisia em um lado do corpo
* Problemas de memória ou concentração
* Mudanças de personalidade ou humor
* Náuseas e vômitos
* Desequilíbrio ou perda de coordenação
O tratamento para meningioma geralmente inclui cirurgia para remover o tumor, radioterapia para destruir as células cancerosas ou uma combinação de ambos. Em alguns casos, a observação cuidadosa pode ser recomendada se o tumor estiver crescendo lentamente e não estiver causando sintomas graves.
Apoptose é um processo controlado e ativamente mediado de morte celular programada, que ocorre normalmente durante o desenvolvimento e homeostase dos tecidos em organismos multicelulares. É um mecanismo importante para eliminar células danificadas ou anormais, ajudando a manter a integridade e função adequadas dos tecidos.
Durante o processo de apoptose, a célula sofre uma série de alterações morfológicas e bioquímicas distintas, incluindo condensação e fragmentação do núcleo, fragmentação da célula em vesículas membranadas (corpos apoptóticos), exposição de fosfatidilserina na superfície celular e ativação de enzimas proteolíticas conhecidas como caspases.
A apoptose pode ser desencadeada por diversos estímulos, tais como sinais enviados por outras células, falta de fatores de crescimento ou sinalização intracelular anormal. Existem dois principais caminhos que conduzem à apoptose: o caminho intrínseco (ou mitocondrial) e o caminho extrínseco (ou ligado a receptores de morte). O caminho intrínseco é ativado por estresses celulares, como danos ao DNA ou desregulação metabólica, enquanto o caminho extrínseco é ativado por ligação de ligandos às moléculas de superfície celular conhecidas como receptores de morte.
A apoptose desempenha um papel crucial em diversos processos fisiológicos, incluindo o desenvolvimento embrionário, a homeostase dos tecidos e a resposta imune. No entanto, a falha na regulação da apoptose também pode contribuir para doenças, como câncer, neurodegeneração e doenças autoimunes.
Glioma
Gliose
Monoplegia
Malformação arteriovenosa cerebral
Divisão celular assimétrica
Encefalite autoimune
Astrocitoma
Glioblastoma multiforme
Neurooncologia
Clínica Burzynski
Topotecano
Uncaria tomentosa
Oftalmoplegia externa progressiva
Oligodedroglioma
Ependimoma
Hipertensão intracraniana
Síndrome de Morvan
Encefalite límbica
Hemiplegia
Astrogliose
Stolen Hours
Epilepsia Autoimune
Transtorno doloroso somatoforme
Amaurose fugaz
Anosmia
Lista de tipos de câncer
Mieloesclerose
Glioma - Wikipedia
Inteligência artificial melhor que patologistas no prognóstico de glioma
Portal LIS - Localizador de Informação em Saúde
Genética molecular do câncer | MedicinaNET
BVS Brasil
Bolsa 19/21964-4 - Visão computacional, Processamento de imagens - BV FAPESP
Ator da Netflix faz vaquinha para custear cirurgia delicada
Cientistas descobrem nova arma contra câncer no cérebro | Fapema
Canabinóides podem ter efeitos antitumorais - FBH - Federação Brasileira de Hospitais
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Conselho Regional de Farmácia / MG
8.4.20 | | Guias e Manuais
Alguns tumores cerebrais específicos - Distúrbios cerebrais, da medula espinal e dos nervos - Manual MSD Versão Saúde para a...
Medicamentos - OncoExpress
Cerebral4
- Estudos realizados em humanos portadores de glioma, um tipo de tumor cerebral muito agressivo, sugerem que o THC e o CBD são capazes de diminuir a chance de recidiva da doença", explica. (fbh.com.br)
- De acordo com o estudo realizado por cientistas dinamarqueses, a contracepção hormonal aumentou a chance de a mulher desenvolver glioma cerebral, tipo raro de câncer. (pvmulher.com.br)
- Reportamos que complexos dinucleares com ligação metal-metal múltipla nos quais FAINEs são coordenados a núcleos de Ru2(II,III) apresentam atividade anticancerígena in vitro e in vivo em modelos de glioma para tumor cerebral altamente maligno como glioblastoma. (fapesp.br)
- Seu marido tinha glioma, um tipo de tumor cerebral que ela acha que é o culpado pelos sons e visões que ele está tendo. (handmaidsbrasil.com)
Glioblastoma3
- Também é indicado para glioma maligno, tal como glioblastoma multiforme ou astrocitoma anaplásico, que apresenta recidiva (que acontece de forma recorrente ou repetitiva) ou progressão após tratamento padrão, após terapia padrão. (crfmg.org.br)
- Tumores cerebrais como glioma maligno, glioblastoma multiforme ou astrocitoma anaplásico, que apresentam recidiva ou progressão após tratamento padrão. (fastmedicamentos.com.br)
- em crianças com idade igual ou superior a 3 anos e adultos com glioma maligno, tal como glioblastoma multiforme ou astrocitoma anaplásico. (medikamio.com)
Grau5
- Impressão diagnóstica - glioma de alto grau. (unicamp.br)
- Nela há um tipo de características bem particulares, o glioma de baixo grau costuma ser lento e também menos agressivo, nele o paciente pode viver anos ou décadas após o diagnóstico. (r7.com)
- Os oncologistas também abordam as repercussões do estudo INDIGO, que testou vorasidenibe versus placebo em pacientes com glioma de grau 2, dando destaque ao aumento da sobrevida livre de progressão da doença com a intervenção. (medscape.com)
- Histologia de glioma com manchas de hematoxilina e eosina de diferentes secções de um único tumor, demonstrando áreas de baixo grau (parte superior) e áreas de alto grau (parte inferior) de diferenciação. (lecturio.com)
- Lívia teve diagnosticado um tumor maligno de alto grau em seu cérebro, um glioma, e para sobreviver ela depende de um tratamento muito caro. (seebbauru.org.br)
Maligno2
- Proteína de unión a ácidos grasos expresada por los ASTROCITOS durante el desarrollo del SISTEMA NERVIOSO CENTRAL y por células del GLIOMA MALIGNO. (bvsalud.org)
- Proteína de ligação a ácidos graxos expressa por ASTRÓCITOS durante o desenvolvimento do SISTEMA NERVOSO CENTRAL, e por células de GLIOMA maligno. (bvsalud.org)
Melanoma2
- Câncer colo retal, glioma e melanoma. (fapemig.br)
- Tratamento de câncer colorretal, glioma e melanoma. (fapemig.br)
ÓPTICO13
- Além disso, você está nos informando sobre um possível estrabismo no olho direito de seu filho, e este pode ser um sintoma da presença de um tumor benigno que ocorre em cerca de 15% das crianças com NF1: o glioma óptico (ver aqui). (amanf.org.br)
- Neste caso, o diagnóstico poderia ser de um glioma óptico, que seria confirmado com ressonância magnética. (amanf.org.br)
- Se ele possuir realmente o glioma óptico , teríamos o terceiro critério para o diagnóstico de NF1 com segurança. (amanf.org.br)
- Além disso, os cientistas observaram que o estrabismo é mais presente em crianças com glioma óptico do que nas demais sem glioma óptico. (amanf.org.br)
- As demais (39%) possuíam glioma óptico e a idade de diagnóstico do tumor foi em torno de 6 anos de idade (apesar de muitos cientistas pensarem que os gliomas ópticos estão presentes desde o início da vida). (amanf.org.br)
- O estrabismo foi mais frequente (27%) nas crianças com NF1 e glioma óptico do que nas crianças com NF1 sem glioma óptico (7%) e a probabilidade de isto ser um achado casual foi menor do uma chance em mil. (amanf.org.br)
- O estrabismo sensorial (57%) foi encontrado apenas em crianças com glioma óptico. (amanf.org.br)
- Portanto, uma forte associação foi encontrada entre estrabismo e glioma óptico ( uma pessoa com estrabismo e NF1 terá cerca de 4 vezes mais chance de possuir glioma óptico do que outra com NF1 sem estrabismo ). (amanf.org.br)
- A direção do estrabismo (lateral ou medial) não foi diferente entre as crianças com ou sem glioma óptico. (amanf.org.br)
- Em conclusão, o glioma óptico nas crianças com NF1 está associado a um risco maior de estrabismo sensorial. (amanf.org.br)
- A partir dos 7 anos, o exame oftalmológico com a medida do campo visual anualmente pode ser uma boa alternativa para o acompanhamento de crianças com NF1 e glioma óptico: se o campo visual estiver normal ou inalterado, realizar a ressonância de 12 em 12 meses. (amanf.org.br)
- O tratamento do glioma óptico na NF1 só deve ser iniciado quando há agravamento da perda da visão e o tumor estiver deformando a face (devido à proptose acentuada) ou ameaçando a vida pela compressão das estruturas nervosas próximas. (amanf.org.br)
- Nestes casos mais raros e graves, abaixo dos 3 anos o tratamento de primeira escolha é a quimioterapia (geralmente a carboplastina isolada ou associada à vincristina), lembrando que, além dos efeitos colaterais (toxicidade, esterilidade e outros tumores), em metade dos casos tratados com quimioterapia o glioma óptico retorna nas crianças com NF1. (amanf.org.br)
Tumores cerebrais2
- De acordo com a John Hopkins Medicine, um glioma é um "tipo comum de tumor originado no cérebro", que representa 33% de todos os tumores cerebrais. (ofuxico.com.br)
- Segundo informações do The Telegraph, pouco se sabe sobre as causas de glioma e outros tumores cerebrais. (pvmulher.com.br)
Diagnosticado com glioma1
- Ator da série "O Preço da Perfeição" (2020), Barton Cowperthwaite foi diagnosticado com glioma, um tipo de câncer que atinge o sistema nervoso central. (ofuxico.com.br)
Tratamento1
- Além do glioma, ainda segundo a médica, existem evidências de que os canabinóides são eficazes no tratamento do câncer de próstata, de mama e da leucemia. (fbh.com.br)
Estudo2
- Um novo software de inteligência artificial teve melhores resultados do que patologistas na predição de sobrevida global em pacientes diagnosticados com glioma, concluiu um estudo publicado em 12 de março no periódico Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America . (medscape.com)
- Sentimos que nosso estudo é uma contribuição importante e esperamos que nossos achados irá estimular mais pesquisas sobre a relação entre agentes hormonais femininos e risco de glioma. (pvmulher.com.br)
Tronco1
- Proporciona información para profesionales sobre Glioma del tronco encefálico infantil: clasificación celular, estadíos, tratamiento y recurrencia, tomada del PDQ (Physician Data Query), base de d. (bvsalud.org)
Comum1
- Astrocitomas são o glioma mais comum. (msdmanuals.com)
Expresso1
- entre eles destacamos um bastante expresso em glioma: O "B7-H3 é um membro do ponto de verificação imune que pertence às famílias B7-CD28 e desempenha um papel vital na inibição da função das células T. É importante ressaltar que o B7-H3 é amplamente superexpresso em tumores sólidos, tornando-o um alvo atraente para a imunoterapia contra o câncer" incluindo glioma. (wikipedia.org)
Cirurgia2
- É importante notar que apenas 5 das crianças com estrabismo (3 delas com glioma) precisaram de cirurgia para o alinhamento dos olhos. (amanf.org.br)
- A radiação mata todas as células de glioma que possam permanecer após a cirurgia. (portalenf.com)
Agressivo1
- Pesquisa do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP dá mais um passo em direção à cura do glioma, câncer agressivo que atinge a glia - um conjunto de células que envolvem os neurônios - e que matou o senador norte-americano Ted Kennedy. (fapema.br)
Sistema nervoso2
- O glioma cresce rapidamente, invade as áreas saudáveis do sistema nervoso central e pode causar convulsões, alterações na fala e paralisia de um dos lados do corpo. (fapema.br)
- O nosso cérebro não é feito apenas de neurônios, ele é o órgão que fica responsável pela memória e também pelo raciocínio que conta com as células da glia, que são primordiais para o funcionamento e pela proteção do sistema nervoso central, porém o problema é que essas unidades também podem sofrer com algumas mutações e se transformar num câncer, o que nesse caso fica conhecida como glioma. (r7.com)
Tumores4
- entre eles destacamos um bastante expresso em glioma: O "B7-H3 é um membro do ponto de verificação imune que pertence às famílias B7-CD28 e desempenha um papel vital na inibição da função das células T. É importante ressaltar que o B7-H3 é amplamente superexpresso em tumores sólidos, tornando-o um alvo atraente para a imunoterapia contra o câncer" incluindo glioma. (wikipedia.org)
- É também professor do Departamento de Plasticidade do Sistema Nervoso Central, de Células-tronco e Tumores do Glioma, no Instituto de Neurociências de Montpellier (Inserm) e faz parte de conselhos editoriais de diversas revistas científicas. (cremesp.org.br)
- Bactérias associadas à planta gramínea Deschampsia antarctica produzem compostos capazes de inibir o desenvolvimento de glioma (câncer que ocorre no cérebro e na medula espinal), tumores na mama e no pulmão, aponta pesquisa da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba. (usp.br)
- Os compostos produzidos pelas linhagens CMAA 1520, CMAA 1527 e CMAA 1653 apresentaram pronunciada atividade contra o crescimento de tumores humanos de glioma, mama e pulmão", conta o autor do trabalho. (usp.br)
Tumor3
- Glioma é um tumor de células gliais, células que protegem, nutrem e dão suporte aos neurônios, logo podem ocorrer no encéfalo, na medula espinhal ou mesmo junto a nervos periféricos. (wikipedia.org)
- Especialistas descobriram células dentro de um glioma dependem de gorduras, a fim de impulsionar o crescimento do tumor. (wikipedia.org)
- Pode vir dos óleos vegetais um novo aliado no combate ao glioma, tumor do sistema nervoso central que afeta principalmente o cérebro. (cienciahoje.org.br)
Grau com2
- A Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos aprovou o inibidor de BRAF dabrafenibe (Tafinlar) combinado com o inibidor de MEK trametinibe (Mekinist) para o tratamento de pacientes pediátricos com 1 ano ou mais com glioma de baixo grau com uma mutação 1 V600E no gene BRAF que requerem terapia sistêmica. (med.br)
- Esta aprovação da FDA pode oferecer uma nova esperança aos pacientes pediátricos que vivem com glioma de baixo grau com mutação 1 BRAF V600E", disse o Dr. Roger Packer, vice-presidente sênior 7 do Centro de Neurociências e Medicina Comportamental do Hospital Nacional Infantil. (med.br)
Pacientes2
- Um novo software de inteligência artificial teve melhores resultados do que patologistas na predição de sobrevida global em pacientes diagnosticados com glioma, concluiu um estudo publicado em 12 de março no periódico Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America . (medscape.com)
- É mais importante do que nunca testar mutações genéticas em pacientes que vivem com glioma de baixo grau. (med.br)
Crescimento1
- O efeito de inibição do canabidiol (CBD) no crescimento de células de glioma e pela melhoria de crianças com PHDA parecem claramente indicadas, particularmente em vista das controvérsias e efeitos colaterais dos medicamentos psicotrópicos existentes. (kanabclinic.pt)
Vias1
- Associam-se frequentemente ao glioma das vias ópticas (Figura 2) e a estenose do aqueduto de Sylvius. (tratadoclinicapediatrica.pt)
Imunoterapia1
- com ênfase no desenvolvimento de estratégias terapêuticas baseadas em Imunoterapia para Glioma Pontino Difusamente Intrínseco (DIPG) utilizando células NK como efetoras e inibidores de histonas acetilases (HDACi). (biomedicinapadrao.com.br)
Sintomas1
- Por exemplo, numa criança até os dez anos de idade podemos pedir um exame oftalmológico mesmo sem sintomas porque é uma fase de maior possibilidade de aparecimento dos gliomas ópticos e, dependendo do resultado visual, podemos pedir uma ressonância magnética do encéfalo para afastar ou confirmar o glioma. (amanf.org.br)
Nascem1
- Intervenho, principalmente, nos que nascem a partir do glioma. (cremesp.org.br)
Caso1
- Caso a ressonância confirme o glioma, podemos reavaliar a criança em seis meses ao invés de um ano. (amanf.org.br)
Tipos1
- O glioma não está entre os tipos mais comuns de câncer. (cienciahoje.org.br)