Proliferação benigna do ENDOMÉTRIO no ÚTERO. A hiperplasia endometrial é classificada de acordo com sua citologia e o tecido glandular. A hiperplasia pode ser simples, complexa (adenomatosa sem atipia) e atípica também representando um risco de se tornar maligna.
Tumores ou câncer do ENDOMÉTRIO, mucosa que reveste o ÚTERO. Estas neoplasias podem ser benignas ou malignas. Sua classificação e grau dependem dos diferentes tipos de células e da percentagem de células indiferenciadas.
Aumento na quantidade de células em um tecido ou órgão, sem formação tumoral. Difere de HIPERTROFIA, que é aumento no volume, porém sem aumento no número de células.
Membrana mucosa que reveste a cavidade uterina (responsável hormonalmente) durante o CICLO MENSTRUAL e GRAVIDEZ. O endométrio sofre transformações cíclicas que caracterizam a MENSTRUAÇÃO. Após FERTILIZAÇÃO bem sucedida, serve para sustentar o desenvolvimento do embrião.
Compostos que interagem com RECEPTORES DE PROGESTERONA em tecidos alvos para provocar os efeitos semelhantes aos da PROGESTERONA. As principais ações das progestinas incluem esteroides naturais e sintéticos que estão no ÚTERO e na GLÂNDULA MAMÁRIA na preparação e manutenção da GRAVIDEZ.
Processos patológicos envolvendo qualquer parte do ÚTERO.
Discreta massa tecidual anormal que se projeta para o lúmen dos tratos digestório ou respiratório. Os pólipos podem ser estruturas esferoidais, hemisferoidais ou em forma de montículos irregulares conectados à MEMBRANA MUCOSA da parede do lúmen seja por uma haste, pedúnculo ou uma base larga.
Adenocarcinoma caracterizado pela presença de células semelhantes às células glandulares do ENDOMÉTRIO. É um tipo histológico comum de CARCINOMA ovariano e carcinoma endometrial. Há alta frequência de coocorrência desta forma de adenocarcinoma em ambos os tecidos.
Hormônio progestacional sintético com ações semelhantes às da PROGESTERONA e cerca de duas vezes mais potente que o seu isômero racêmico ou (+-) (NORGESTREL). É usado na anticoncepção, controle de transtornos menstruais e tratamento da endometriose.
Hemorragia dos vasos sanguíneos do ÚTERO, às vezes, manifestada como sangramento vaginal.
Inflamação do ENDOMÉTRIO, geralmente causada por infecções intrauterinas. Endometrite é a causa mais comum de febre pós-parto.
Excisão do útero.
Dispositivos intrauterinos que liberam agentes contraceptivos.
Raspagem, geralmente do interior de uma cavidade ou trajeto, para a remoção de neoformações ou outros tecidos anormais, ou para obter material para diagnóstico histológico, por meio de uma cureta, um instrumento em forma de colher. (Dorland, 28a ed; Stedman, 25a ed)
Tumores ou câncer do ÚTERO.
Substâncias ou agentes químicos com atividade anticoncepcional em mulheres. Use para agentes anticoncepcionais femininos em geral ou para aqueles que não tenham um título específico.
Dilatação do cérvix uterino seguido por uma raspagem do endométrio com uma cureta.
Hormônio progestacional sintético usado com frequência em misturas com estrógenos como anticoncepcional oral.
Relativo a um processo patológico que tende a tornar-se maligno. (Dorland, 28a ed)
"Animais de zoológico geralmente se referem a espécimes de animais mantidos em instalações controladas, como zoológicos e aquários, para propósitos educacionais, de conservação e entretenimento."
Aumento nas células constituintes da PRÓSTATA levando ao aumento do órgão (hipertrofia) e impacto adverso na função do trato urinário inferior. Pode ser causado por aumento na taxa de proliferação celular, taxa reduzida de morte celular ou ambos.
Órgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
Tumor epitelial maligno com organização glandular.
Lesão com características citológicas associadas com carcinoma invasivo, mas as células tumorais estão confinadas ao epitélio original, sem invasão da membrana basal.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do interior do útero.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Ratos que portam genes mutantes que são fenotipicamente expressos nos animais.
Agência especializada das Nações Unidas, designada como uma autoridade coordenadora no trabalho internacional de saúde. Sua intenção é promover o nível mais alto possível de saúde para todos os povos.
Grupo de transtornos hereditários das GLÂNDULAS SUPRARRENAIS, causados por defeitos enzimáticos durante a síntese de cortisol (HIDROCORTISONA) e/ou ALDOSTERONA, levando ao acúmulo dos precursores de ANDROGÊNIOS. Dependendo do desequilíbrio hormonal, a hiperplasia adrenal congênita pode ser classificada como perda de sal, hipertensiva, virilizante ou feminizante. Defeitos na ESTEROIDE 21-HIDROXILASE, ESTEROIDE 11-BETA-HIDROXILASE, ESTEROIDE 17-ALFA-HIDROXILASE, 3-beta-hidroxisteroide desidrogenase (3-HIDROXIESTEROIDE DESIDROGENASES), 3-OXO-5-ALFA-ESTEROIDE 4-DESIDROGENASE ou proteína regulatória esteroidogênica aguda, entre outros, são subjacentes a estas doenças.
Tumor benigno derivado de tecido muscular liso, também conhecido como um tumor fibroide. Raramente ocorre fora do ÚTERO e do TRATO GASTROINTESTINAL, mas pode ocorrer na PELE e nos TECIDOS SUBCUTÂNEOS, originando-se nesses tecidos provavelmente a partir de músculo liso de vasos sanguíneos pequenos.
Neoplasia (composta inteiramente de CÉLULAS DA GRANULOSA) que ocorre principalmente no OVÁRIO, podendo conter CÉLULAS TECAIS (na forma adulta). Este tumor frequentemente produz ESTRADIOL e INIBINAS. A exposição excessiva ao estrógeno pode levar a outras malignidades (em mulheres) e a PUBERDADE PRECOCE (em meninas). Em casos raros, estes tumores têm sido identificados nos TESTÍCULOS.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Uso de diário pessoal mantido na INTERNET que pode consistir de reflexões, comentários e, com frequência, 'hyperlinks'.
Identificação sistemática, desenvolvimento, organização ou utilização de recursos educacionais e o manuseio destes processos. Também é ocasionalmente usado em um senso mais limitado para descrever o uso das técnicas orientadas por equipamentos ou auxílio audiovisual no cenário educacional.
O ato ou prática de composição literária, a ocupação do escritor ou produção e ocupação em trabalho literário como uma profissão.
A Arábia Saudita não é um termo médico, é um país na Península Arábica, conhecido por ser a casa do Islamismo e abriga as cidades sagradas de Meca e Medina.
A confederação livre de redes de comunicação de computadores ao redor do mundo. As redes que compõem a Intenet são conectadas através de várias redes centrais. A internet proveio do projeto ARPAnet do governo norte-americano e foi projetada para facilitar a troca de informações.
Prática de enviar um paciente para outro programa ou médico para provisão de serviços ou aconselhamento, os quais a fonte da referência não está preparada para fornecer.
Técnica de autoaprendizado, geralmente online, que envolve a interação do estudante com materiais instrutivos programados.

A hiperplasia endometrial é um crescimento excessivo e anormal do revestimento do útero (endométrio) em mulheres. Geralmente, este processo é influenciado pelos hormônios femininos estrogênio e progesterona. No entanto, quando os níveis de estrogênio são altos demais e não há um equilíbrio adequado com a progesterona, isso pode levar ao desenvolvimento de hiperplasia endometrial.

Existem diferentes tipos e graus de hiperplasia endometrial, variando desde lesões benignas (não cancerosas) até precancerosas. Algumas formas podem aumentar o risco de transformação em carcinoma endometrial, um tipo de câncer de útero.

Os sintomas comuns da hiperplasia endometrial incluem:
- Sangramentos menstruais irregulares ou excesivos
- Períodos prolongados (mais de uma semana)
- Manchas entre os períodos
- Sangramento após a menopausa

O diagnóstico geralmente é feito por meio de biópsia endometrial ou histeroscopia, seguido do exame histológico do tecido removido. O tratamento depende do tipo e grau da hiperplasia, idade da paciente, história clínica e outros fatores. Pode incluir terapias hormonais, procedimentos cirúrgicos ou monitoramento cuidadoso.

As neoplasias do endométrio referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células no revestimento do útero (endométrio). Elas podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas). As neoplasias benignas, como pólipos endometriais e mixomas, geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, as neoplasias malignas, como o carcinoma de endométrio, podem se espalhar para outros órgãos e tecidos, tornando-se uma condição potencialmente grave e perigosa para a vida.

Os fatores de risco para as neoplasias do endométrio incluem menopausa tardia, obesidade, terapia hormonal substitutiva com estrógeno sem progesterona, história familiar de câncer, exposição a radiação e certas condições médicas, como síndrome de Lynch e osteogênese imperfeita. Os sintomas podem incluir sangramento vaginal anormal, dor pélvica ou na parte inferior do abdômen, perda de peso involuntária e dificuldade em urinar.

O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames como biópsia endometrial, histeroscopia, ultrassonografia transvaginal ou ressonância magnética. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia, mas pode incluir histerectomia (remoção do útero), ovariectomia (remoção dos ovários), radioterapia, quimioterapia ou terapia hormonal. A prevenção inclui manter um peso saudável, exercício regular e acompanhamento médico regular para detectar qualquer sinal de neoplasias anormais.

Hiperplasia é um termo médico que se refere ao aumento do tamanho e número de células em um tecido ou órgão devido ao crescimento excessivo das células existentes. Isso geralmente ocorre em resposta a estímulos hormonais, lesões ou inflamação, mas também pode ser causado por fatores genéticos. A hiperplasia não é considerada cancerosa, no entanto, em alguns casos, ela pode aumentar o risco de desenvolver câncer se a proliferação celular for descontrolada ou anormal. Existem diferentes tipos de hiperplasia que afetam diferentes órgãos e tecidos, como a próstata, os mamilos, as glândulas sudoríparas e o endométrio, entre outros. O tratamento da hiperplasia depende do tipo e da gravidade da condição, podendo incluir medicamentos, cirurgia ou monitoramento clínico.

O endométrio é a camada interna do útero em mamíferos. É composto por tecido glandular e conjuntivo, e sua principal função é fornecer um ambiente nutritivo para o óvulo fertilizado (zigaote) em caso de gravidez. Durante cada ciclo menstrual, sob a influência dos hormônios, o endométrio sofre alterações para se preparar para uma possível implantação do zigaote. Se a fertilização não ocorrer, o endométrio é descartado durante a menstruação. A superfície do endométrio é regenerada continuamente através da proliferação celular.

As progestinas são compostos sintéticos ou semissintéticos que imitam a ação da progesterona, uma hormona sexual feminina natural. Eles se ligam aos receptores de progesterona no corpo e desencadeiam respostas fisiológicas semelhantes às da própria progesterona.

As progestinas são frequentemente usadas em contraceptivos hormonais combinados, juntamente com estrógenos, para impedir a ovulação e prevenir a gravidez. Além disso, elas também podem ser usadas no tratamento de diversas condições ginecológicas, como dismenorréia (dores menstruais), endometriose e miomas uterinos. Em alguns casos, as progestinas também são prescritas para aliviar os sintomas da menopausa, como suores noturnos e coceira.

Existem diferentes tipos de progestinas, cada uma com seus próprios perfiles farmacológicos e efeitos colaterais específicos. Alguns exemplos incluem medroxiprogesterona, noretisterona, drospirenona e levonorgestrel, entre outros. Como qualquer medicamento, as progestinas podem causar efeitos adversos, especialmente em doses altas ou uso prolongado, tais como alterações menstruais, náuseas, dor de cabeça, aumento de peso, depressão e alterações no humor. Portanto, é importante que sejam usadas apenas sob orientação médica e com o devido cuidado.

As "Doenças Uterinas" referem-se a um conjunto diversificado de condições e afecções que afetam o útero, um órgão feminino responsável por abrigar e nutrir o feto em desenvolvimento durante a gravidez. Essas doenças podem ser classificadas em diferentes categorias, dependendo de sua natureza e sintomas associados. Algumas das doenças uterinas mais comuns incluem:

1. Endometriose: uma condição dolorosa em que o tecido que reveste o útero cresce fora dele, geralmente nos ovários, tubas uterinas, intestino ou outras áreas do abdômen. Esse tecido adicional pode causar inflamação, formação de cicatrizes e dor pélvica crônica, especialmente durante a menstruação.

2. Fibromiomas uterinos: tumores benignos (não cancerosos) que se desenvolvem no músculo liso do útero. Eles podem variar em tamanho e número, desde pequenos nódulos a grandes massas que deformam o útero. Embora frequentemente assintomáticos, os fibromiomas uterinos podem causar sintomas como sangramentos menstruais abundantes, dor pélvica, pressão na bexiga ou intestino e dificuldades reprodutivas.

3. Endometrite: inflamação do revestimento interno do útero (endométrio). Pode ser causada por infecções bacterianas, procedimentos cirúrgicos ou partos complicados. Os sintomas podem incluir sangramento vaginal anormal, dor pélvica e febre.

4. Adenomiose: condição na qual o tecido endometrial invade o músculo uterino (miométrio). Isso pode resultar em sintomas como sangramentos menstruais abundantes, dor pélvica e pressão no baixo abdômen.

5. Câncer de útero: neoplasia maligna que se desenvolve a partir do tecido endometrial ou do cérvix. Os sintomas podem incluir sangramento vaginal anormal, dor pélvica e perda de peso inexplicável.

6. Doença inflamatória pélvica (DIP): infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos, geralmente causada por bactérias sexualmente transmissíveis. Pode causar dor pélvica, sangramento vaginal anormal e febre.

7. Prolapso uterino: descida do útero para a vagina devido à fraqueza dos músculos e ligamentos de suporte. Pode causar sintomas como pressão no baixo abdômen, dor pélvica e incontinência urinária.

8. Endometriose: condição em que o tecido endometrial cresce fora do útero, geralmente na cavidade pélvica. Pode causar dor pélvica intensa, sangramentos menstruais abundantes e infertilidade.

9. Fibromas uterinos: tumores benignos que se desenvolvem no músculo uterino. Podem causar sintomas como sangramento menstrual abundante, dor pélvica e pressão no baixo abdômen.

10. Síndrome do ovário policístico (SOP): condição hormonal que afeta as ovários e pode causar sintomas como períodos irregulares, excesso de cabelo corporal, acne e aumento de peso.

Pólipos são crescimentos anormais do tecido alongado, semelhantes a dedos, que se projetam a partir da membrana mucosa que reveste as superfícies internas dos órgãos cavitados. Eles podem ocorrer em vários locais no corpo humano, como nasais, respiratórias, gastrointestinais e urogenitais. A maioria dos pólipos é benigna (não cancerosa), mas alguns tipos têm potencial para se tornar malignos (cancerosos) se não forem removidos. Os sintomas variam de acordo com a localização e o tamanho do pólipo, mas geralmente incluem sangramento, muco ou secreções anormais, obstrução parcial ou completa do órgão afetado e, em alguns casos, dor. O tratamento geralmente consiste na remoção cirúrgica do pólipo para fins diagnósticos e terapêuticos.

Carcinoma endometrioide é um tipo específico de câncer que se desenvolve no revestimento do útero (endométrio), que é a camada interna do útero. Este tipo de câncer representa cerca de 75 a 80% dos casos de câncer de útero. O carcinoma endometrioide geralmente ocorre em mulheres posmenopausadas, com uma idade média de diagnóstico de aproximadamente 60 anos.

Este tipo de câncer tende a crescer e se espalhar mais lentamente do que outros tipos de câncer de útero. No entanto, o carcinoma endometrioide pode apresentar sintomas iniciais, como sangramento vaginal anormal, especialmente em mulheres posmenopausadas. Outros sinais e sintomas podem incluir dor pélvica ou na parte inferior do abdômen, dor durante a relação sexual, e vazamento incomum de líquido ou muco da vagina.

O tratamento para o carcinoma endometrioide geralmente inclui cirurgia para remover o útero, as trompas de Falópio e os ovários (histerectomia total com salpingo-ooforectomia). Em alguns casos, também pode ser necessário remover tecidos circundantes e gânglios linfáticos. Dependendo do estágio e da extensão do câncer, a radioterapia e/ou quimioterapia podem ser recomendadas como tratamentos adicionais.

Como outros tipos de câncer, o carcinoma endometrioide também pode apresentar fatores de risco, como obesidade, diabetes, história familiar de câncer de útero ou intestino, teratoma de ovário, exposição a radiação e uso de tamoxifeno (um medicamento usado no tratamento do câncer de mama). Além disso, as mulheres que entraram em menopausa após os 55 anos ou nunca tiveram filhos também podem ter um risco aumentado de desenvolver esse tipo de câncer.

Levonorgestrel é um progestágeno sintético frequentemente usado em contraceptivos hormonais e tratamentos hormonais. É a forma mais ativa do norgestrel e tem atividade anti-gonadotrópica, ou seja, inhibe a liberação de gonadotrofinas hipofisárias, o que impede a ovulação.

Levonorgestrel é usado em pílulas contraceptivas combinadas e também em métodos de emergência de contracepção de emergência (CE), como a "pílula do dia seguinte". Além disso, ele está presente em alguns dispositivos intra-uterinos (DIU) liberadores de hormônios.

Além de sua atividade anticoncepcional, o levanogestrel também pode ser usado no tratamento de síndrome pré-menstrual grave, endometriose e menorragia (períodos muito longos ou abundantes).

Como qualquer medicamento, o levanogestrel pode causar efeitos colaterais, como náuseas, vômitos, cefaleias, dor abdominal e alterações menstruais. Em casos raros, ele pode estar associado a eventos tromboembólicos (coágulos sanguíneos). Portanto, é importante que o seu uso seja acompanhado por um profissional de saúde qualificado.

Hemorragia Uterina é um termo médico que se refere a um excessivo fluxo menstrual ou à perda de sangue do útero em mulheres pré-menopáusicas. Em termos médicos, é definida como uma perda de sangue vaginal superior a 80 mL por ciclo menstrual. No entanto, é importante notar que a percepção da quantidade de fluxo menstrual pode variar entre as mulheres, sendo mais subjetiva do que objetiva.

A hemorragia uterina pode ser classificada em duas categorias principais: hemorragia anovulatória e hemorragia ovulatória.

1. Hemorragia anovulatória: É a forma mais comum de hemorragia uterina e ocorre quando as mulheres experimentam ciclos menstruais irregulares, sem ovulação. Isso geralmente é visto em adolescentes e mulheres pré-menopausadas. Pode ser causado por desequilíbrios hormonais, como níveis altos de estrógeno e baixos níveis de progesterona. Outras condições, como o síndrome dos ovários policísticos (SOP), disfunção tireoidiana ou uso de anticoncepcionais hormonais, também podem contribuir para isso.

2. Hemorragia ovulatória: Também conhecida como sangramento de meio ciclo ou manchado de meio ciclo, é o tipo de hemorragia uterina que ocorre durante a ovulação. Acontece quando um folículo ovariano se rompe e libera um óvulo, resultando em pequenas quantidades de sangramento. Embora isso seja normal, algumas mulheres podem experimentar fluxos menstruais mais pesados ou mais longos durante esse período.

Em alguns casos, a hemorragia uterina pode ser um sinal de condições mais graves, como fibromas uterinos, pólipos endometriais, endometrite, displasia cervical ou câncer cervical ou uterino. Portanto, é importante consultar um médico se houver sangramento vaginal abundante, prolongado ou anormal, especialmente se estiver acompanhado de outros sintomas, como dor abdominal, perda de peso ou alterações menstruais.

Endometrite é um termo médico que se refere à inflamação do endométrio, o revestimento interno da útero. A endometrite pode ser classificada em aguda ou crónica, dependendo da duração dos sintomas. A forma aguda geralmente é causada por infecções bacterianas e tem sintomas como dor pélvica, febre, fluxos vaginais anormais e sangramentos entre os períodos menstruais. Já a endometrite crónica pode ser resultado de infecções persistentes ou de outras condições subjacentes, e os sintomas podem incluir dor pélvica crónica, sangramentos vaginais anormais e infertilidade. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção e, em casos graves, pode ser necessária a hospitalização e cirurgia.

Histerectomia é um procedimento cirúrgico em que o útero é removido. Existem diferentes tipos de histerectomias, dependendo da extensão do procedimento e das estruturas reprodutivas adicionais que podem ser removidas. Uma histerectomia total envolve a remoção do útero e do colo do útero, enquanto uma histerectomia parcial, ou supracervical, envolve a remoção apenas do corpo do útero, deixando o colo do útero intacto. Em alguns casos, as trompas de Falópio e/ou os ovários também podem ser removidos, o que é chamado de histerosalpingo-ooforectomia.

As histerectomias são realizadas por uma variedade de razões, incluindo câncer uterino ou cervical, fibromas uterinos, endometriose grave, prolapsos genitais e hemorragias pós-menopáusicas ou pós-parto graves. O método cirúrgico utilizado pode variar de acordo com a situação clínica individual e pode ser realizado por meio de uma incisão abdominal (histerectomia abdominal), por meio de pequenas incisões no abdômen (histerectomia laparoscópica) ou através do canal vaginal (histerectomia vaginal). Cada método tem seus próprios benefícios e riscos associados, e a decisão sobre qual método utilizar é geralmente baseada em fatores como a extensão da doença, a história clínica da paciente, as preferências da paciente e as habilidades do cirurgião.

Os Dispositivos Intrauterinos Medicados (DIU's medicados) são dispositivos pequenos, flexíveis e alongados que contêm hormônios e são inseridos na cavidade uterina por um médico ou enfermeiro qualificado para fornecer contracepção de longo prazo. Eles liberam lentamente o hormônio (normalmente levonorgestrel) no útero, o que causa alterações no revestimento do útero e nas propriedades do moco cervical, tornando mais difícil a mobilidade dos espermatozoides e a implantação do óvulo fertilizado.

Existem diferentes tipos de DIU's medicados, com diferentes tamanhos, formas e períodos de eficácia. Alguns podem permanecer no local por até 5 anos, enquanto outros precisam ser substituídos após 3 anos. É importante ressaltar que os DIU's medicados não protegem contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), portanto, o uso de preservativos é recomendado em conjunto com este método contraceptivo para obter uma proteção adequada.

Os efeitos colaterais dos DIU's medicados podem incluir alterações menstruais (como sangramentos irregulares ou ausência de menstruação), dor pélvica, inflamação do útero ou ovários, e em casos raros, perforação uterina. Antes da inserção, é importante que a mulher seja examinada para garantir que o útero está na posição adequada e que não haja contra-indicações ao uso do dispositivo, como infecções ativas ou gravidez em curso.

Curretagem é um procedimento médico e cirúrgico que consiste na remoção cuidadosa de tecido danificado ou anormal da superfície de uma mucosa (revestimento interno de órgãos do corpo) usando uma cureta, um instrumento em forma de colher com bordas afiadas. Esse procedimento é frequentemente realizado por médicos especialistas, como ginecologistas ou obstetras, e é muitas vezes utilizado para diagnosticar ou tratar condições que afetam as mulheres, como câncer de útero ou do colo do útero, hiperplasia endometrial (aumento excessivo do revestimento uterino), displasia (crescimento anormal das células) e outras condições. Além disso, a curretagem também pode ser empregada em outros campos da medicina, como na otorrinolaringologia, para o tratamento de lesões no nariz ou nas cavidades sinusais.

Neoplasias uterinas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células no útero, levando ao desenvolvimento de tumores benignos ou malignos. A maioria dos neoplasmas uterinos ocorre no endométrio, revestimento interno do útero, chamados de adenocarcinomas endometriais. No entanto, eles também podem se desenvolver no miométrio (músculo liso do útero) conhecidos como leiomiomas ou fibromas uterinos, que geralmente são benignos.

As neoplasias uterinas malignas podem ser classificadas em dois principais tipos: carcinomas e sarcomas. Os carcinomas endometriais são os cânceres uterinos mais comuns, sendo a maioria deles adenocarcinomas. Já os sarcomas uterinos são relativamente raros e podem incluir leiomiossarcomas, estromossarcomas e outros tipos de tumores malignos do miométrio.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias uterinas incluem menopausa tardia, neverbacepso (não ter tido filhos), ter mais de 50 anos, obesidade, ter diagnóstico prévio de doença hiperplásica do endométrio e exposição à terapia hormonal substitutiva contendo estrogênio sem progesterona. O tratamento depende do tipo e estadiode neoplasia, podendo incluir histerectomia, radioterapia, quimioterapia ou terapia hormonal.

Os anticonceptivos femininos são métodos ou medicamentos usados por mulheres para prevenir a gravidez. Existem vários tipos diferentes de anticonceptivos femininos, cada um com seus próprios benefícios e riscos. Alguns dos anticoncepcionais femininos mais comuns incluem:

1. Pílulas anticoncepcionais: São pastilhas que contêm hormônios femininos sintéticos, como estrógeno e progesterona. Essas hormonas trabalham para impedir a ovulação, engrossar o revestimento do útero e tornar a mucosa cervical mais espessa, o que dificulta a passagem dos espermatozoides. As pílulas anticoncepcionais devem ser tomadas diariamente, geralmente por 21 dias seguidos, com uma pausa de sete dias antes de começar a próxima caixa.
2. Parche anticoncepcional: É um adesivo que contém hormônios femininos sintéticos e é colado na pele. O parche libera lentamente os hormônios na corrente sanguínea, impedindo a ovulação, engrossando o revestimento do útero e tornando a mucosa cervical mais espessa. O parche deve ser substituído uma vez por semana, por três semanas seguidas, com uma pausa de sete dias antes de começar um novo ciclo.
3. Anel vaginal: É um anel flexível que contém hormônios femininos sintéticos e é inserido na vagina. O anel libera lentamente os hormônios na corrente sanguínea, impedindo a ovulação, engrossando o revestimento do útero e tornando a mucosa cervical mais espessa. O anel deve ser mantido na vagina por três semanas seguidas, com uma pausa de sete dias antes de inserir um novo anel.
4. Implante contraceptivo: É um pequeno bastonete que contém hormônios femininos sintéticos e é inserido sob a pele do braço. O implante libera lentamente os hormônios na corrente sanguínea, impedindo a ovulação. O implante pode permanecer no local por até três anos.
5. Dispositivo intrauterino (DIU): É um dispositivo pequeno que é inserido no útero e libera hormônios ou cobre de cobre. Os DIUs liberando hormônios impedem a ovulação, enquanto os DIUs de cobre previnem a fertilização. Os DIUs podem permanecer no local por até cinco anos.
6. Métodos de barreira: São dispositivos que impedem o contato entre o esperma e o óvulo, como preservativos masculinos e femininos, diafragma e capuz cervical. Esses métodos precisam ser usados ​​corretamente a cada relação sexual para ser eficazes.
7. Métodos naturais: São métodos que se baseiam no conhecimento do ciclo menstrual da mulher para evitar a gravidez. Esses métodos incluem o método de ovulação, o método de calendário e o método de temperatura basal. Eles podem ser menos eficazes do que outros métodos contraceptivos e requerem muita atenção e compromisso para serem usados ​​corretamente.
8. Abstinência: É a decisão de não ter relações sexuais. A abstinência é o único método contraceptivo que previne a gravidez e as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) por completo. No entanto, muitas pessoas optam por outros métodos de controle de natalidade porque a abstinência pode ser difícil de manter em longo prazo.

É importante lembrar que cada método tem seus próprios benefícios e riscos, e o melhor método depende das necessidades individuais e preferências de cada pessoa. É recomendável consultar um profissional de saúde para obter informações detalhadas sobre os diferentes métodos contraceptivos disponíveis e escolher o que melhor se adapte à sua situação particular.

Dilatação e Curetagem, frequentemente abreviado como D&C, é um procedimento cirúrgico invasivo realizado no útero. Ele consiste em dilatar (abrir) o colo do útero e remover a camada interna do útero (endométrio) usando um instrumento chamado cureta.

Este procedimento é geralmente realizado para obter tecidos do útero para exame laboratorial, especialmente quando há suspeita de câncer ou outras condições anormais. Além disso, o D&C pode ser usado como um tratamento para hemorragias uterinas anormais, incluindo menorragia (períodos muito longos e/ou abundantes) e metrorragia (sangramento entre os períodos menstruais).

Embora o D&C seja um procedimento comum e geralmente seguro, como qualquer cirurgia invasiva, ele possui riscos potenciais, incluindo infecção, perfuração do útero, reações à anestesia e complicações raras, mas sérias, como a formação de tecidos cicatriciais no útero.

Linestrenol é um fármaco sintético derivado de estrogênio, usado principalmente no tratamento de alguns distúrbios menstruais e pós-menopausa. Ele atua como agonista dos receptores de estrogênio, o que significa que se comporta de forma semelhante aos hormônios femininos naturais do corpo.

A principal indicação para o uso de linestrenol é o tratamento da amenorréia secundária (ausência das menstruações em mulheres que já tiveram relação sexual), mas também pode ser usado no controle de sangramentos excessivos durante a menopausa.

Embora seja um tipo de estrogênio sintético, o linestrenol não é geralmente utilizado como terapia hormonal substitutiva (THS) na menopausa devido ao seu risco aumentado de efeitos colaterais, incluindo a possibilidade de desenvolver câncer de mama.

Como qualquer medicamento, o linestrenol pode causar efeitos adversos, como náuseas, dor de cabeça, sangramentos menstruais irregulares, tensão mamária e aumento de peso. Em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas graves. Se você tiver quaisquer preocupações sobre os possíveis riscos ou benefícios do linestrenol, é importante que consulte a um profissional de saúde qualificado antes de tomar este medicamento.

Lesões pré-cancerosas, também conhecidas como displasia ou neoplasia intraepitelial, se referem a alterações anormais e precancerosas que ocorrem no revestimento epitelial de um órgão. Essas lesões possuem um potencial aumentado de se transformarem em câncer, mas ainda não apresentam todos os sinais e características de uma neoplasia maligna completamente desenvolvida.

Existem diferentes tipos de lesões pré-cancerosas, dependendo da localização no corpo. Alguns exemplos incluem:

1. Lesão pré-maligna do colo do útero (colpocitose displásica ou neoplasia intraepitelial cervical): Essas alterações ocorrem no revestimento do colo do útero e são frequentemente associadas à infecção pelo papilomavírus humano (HPV). Elas são classificadas em graus variados de displasia leve, moderada ou severa, dependendo da extensão e gravidade das alterações celulares.
2. Lesões pré-malignas da boca (leucoplasia ou eritroplasia): Essas lesões geralmente aparecem como manchas brancas ou vermelhas no revestimento da boca e podem se transformar em câncer de boca.
3. Lesões pré-malignas da pele (queratose actínica): Essas lesões são causadas por exposição prolongada ao sol e geralmente aparecem como manchas escamosas ou crostosas na pele, especialmente no rosto, braços e mãos. Elas têm um potencial de se transformarem em carcinoma de células escamosas da pele.
4. Lesões pré-malignas do esôfago (displasia esofágica): Essas alterações ocorrem no revestimento do esôfago e podem ser causadas por infecção pelo vírus do papiloma humano ou exposição a substâncias químicas irritantes. Elas têm um potencial de se transformarem em carcinoma de células escamosas do esôfago.

É importante ressaltar que nem todas as lesões pré-malignas inevitavelmente se transformam em câncer, mas é recomendável monitorar e tratar essas lesões para minimizar o risco de desenvolver câncer. Se você notar qualquer sinal ou sintoma suspeito, como manchas incomuns na pele ou no revestimento da boca, consulte um médico imediatamente.

"Animals kept in a zoo or zoological garden are typically wild species that are housed and put on display for people to observe and study. A zoo is a facility where animals are kept in enclosures that replicate their natural habitats as closely as possible, allowing visitors to view them up close while minimizing the impact on the animals' behavior and well-being. Zoological gardens serve various purposes, including conservation, education, research, and recreation."

*Nota: Essa resposta foi gerada por um modelo de IA e pode conter erros ou imprecisões. É sempre recomendável consultar fontes confiáveis e/ou profissionais da área para obter informações precisas.*

Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) é um crescimento não canceroso das células na glândula prostática, que geralmente ocorre em homens com a idade de 50 anos ou mais. A próstata cresce e se torna mais volumosa, podendo comprimir a uretra e causar sintomas urinários, como dificuldade para iniciar o fluxo de urina, fluxo fraco ou intermitente, vontade frequente de urinar, especialmente à noite (nictúria) e sensação de não ter esvaziado completamente a bexiga. Em casos graves, pode levar a complicações como infecção do trato urinário ou insuficiência renal. A HPB é diferente do câncer de próstata e geralmente responde bem ao tratamento com medicamentos ou cirurgia.

O útero, também conhecido como matriz, é um órgão muscular hifertil do sistema reprodutor feminino com forma aproximada de pêra invertida. Ele se localiza no centro da pelve, entre a bexiga e o reto. O útero tem duas funções principais: fornecer um ambiente adequado para o desenvolvimento do feto durante a gravidez e servir como órgão reprodutor feminino, no qual o óvulo fecundado se implanta e se desenvolve até o nascimento.

O útero é composto por três camadas: a camada mais externa, chamada de adventícia; a camada intermediária, chamada de muscular ou miométrio; e a camada mais interna, chamada de mucosa ou endométrio. O endométrio é uma membrana que reveste o interior do útero e se renova periodicamente durante o ciclo menstrual.

Durante a gravidez, o endométrio fornece nutrientes ao embrião em desenvolvimento e, posteriormente, ao feto em crescimento. Além disso, o útero é capaz de se alongar e expandir-se significativamente durante a gestação para acomodar o crescimento do feto. Após o parto, o útero retorna ao seu tamanho normal através de um processo chamado involução uterina.

Adenocarcinoma é um tipo específico de câncer que se desenvolve a partir das células glandulares. Essas células glandulares são encontradas em diversos tecidos e órgãos do corpo humano, como os pulmões, o trato digestivo, os rins, a próstata e as mamas. O adenocarcinoma ocorre quando essas células glandulares sofrem alterações genéticas anormais, levando ao crescimento descontrolado e formação de tumores malignos.

Esses tumores podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar, ou seja, propagar-se para outras partes do corpo através do sistema circulatório ou linfático. Os sinais e sintomas associados ao adenocarcinoma variam de acordo com a localização do tumor e podem incluir dor, sangramento, falta de ar, perda de peso involuntária e outros sintomas dependendo da região afetada. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de biópsia e análise laboratorial dos tecidos removidos. O tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapias dirigidas, dependendo do estágio e da localização do câncer.

Carcinoma in situ é um termo usado em patologia para descrever uma lesão precancerosa em que as células cancerosas estão presentes, mas ainda não se espalharam para outras partes do corpo. Ele geralmente se refere a um câncer de pele chamado carcinoma basocelular in situ ou carcinoma de células escamosas in situ. Nesses casos, as células cancerosas estão confinadas à camada mais externa da pele e não têm invadido os tecidos subjacentes.

No entanto, o termo "carcinoma in situ" também pode ser usado em outros órgãos do corpo, como o seio ou o útero. Nesses casos, as células cancerosas ainda não têm invadido os vasos sanguíneos ou linfáticos e geralmente podem ser removidas com sucesso através de cirurgia ou outros tratamentos. No entanto, o risco de recorrência ou progressão para um câncer invasivo ainda existe, portanto, é importante que os pacientes sejam monitorados cuidadosamente após o tratamento.

Histeroscopia é um procedimento diagnóstico e terapêutico que permite a visualização do interior do útero (cavidade uterina) por meio de um instrumento chamado histeroscopio. O histeroscopio é um tubo delgado e alongado, geralmente equipado com uma câmera e luz, que é introduzido pelo colo do útero.

Este procedimento é usado para avaliar e tratar diversas condições uterinas, como pólipos, miomas submucosos, síndrome adesiva intrauterina, septos uterinos, e outras anormalidades da cavidade uterina. Também pode ser usado para realizar procedimentos como a remoção de pólipos ou miomas, endometrial ablação (para tratamento de sangramentos menstruais abundantes), ou para obter amostras de tecido para biopsia.

A histeroscopia geralmente é realizada em um ambiente hospitalar ou clínica, e pode ser feita com anestesia local, sedação ou anestesia geral, dependendo da complexidade do procedimento e das preferências do paciente e médico. É considerado um procedimento seguro e minimamente invasivo, com baixos riscos de complicações quando realizado por profissionais habilitados.

A imunohistoquímica (IHC) é uma técnica de laboratório usada em patologia para detectar e localizar proteínas específicas em tecidos corporais. Ela combina a imunologia, que estuda o sistema imune, com a histoquímica, que estuda as reações químicas dos tecidos.

Nesta técnica, um anticorpo marcado é usado para se ligar a uma proteína-alvo específica no tecido. O anticorpo pode ser marcado com um rastreador, como um fluoróforo ou um metal pesado, que permite sua detecção. Quando o anticorpo se liga à proteína-alvo, a localização da proteína pode ser visualizada usando um microscópio especializado.

A imunohistoquímica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas e em diagnósticos clínicos para identificar diferentes tipos de células, detectar marcadores tumorais e investigar a expressão gênica em tecidos. Ela pode fornecer informações importantes sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como ajudar a diagnosticar doenças, incluindo diferentes tipos de câncer e outras condições patológicas.

"Ratos Mutantes" não é uma definição médica estabelecida. No entanto, em um contexto científico, "ratos mutantes" geralmente se referem a ratos que sofreram mutações em seu DNA, geralmente induzidas intencionalmente por exposição a radiação ou agentes químicos, com o objetivo de estudar os efeitos das mutações e os mecanismos genéticos subjacentes. Essas mutações podem causar alterações fenotípicas visíveis nos ratos, como mudanças em sua aparência, comportamento ou fisiologia. É importante notar que esses estudos são realizados em condições controladas e rigorosamente regulamentadas, com o objetivo de avançar no conhecimento científico sobre a genética, a biologia do desenvolvimento e as doenças humanas.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) é a agência especializada da Organização das Nações Unidas (ONU) responsável por coordenar e supervisionar as questões relacionadas à saúde pública em nível global. Foi fundada em 1948 e sua missão é promover o maior nível de saúde possível para todas as pessoas, garantindo a equidade na saúde.

A OMS trabalha com governos, organizações não-governamentais, profissionais de saúde e outras partes interessadas em todo o mundo para estabelecer padrões e diretrizes para a prevenção e controle de doenças, promover boas práticas em saúde pública, fornecer informações e orientação sobre questões de saúde global e apoiar os sistemas de saúde nacionais.

Além disso, a OMS desempenha um papel fundamental na resposta a emergências de saúde pública, como epidemias e pandemias, fornecendo liderança e coordenação para os esforços internacionais de resposta. A organização também é responsável por monitorar e relatar sobre a situação da saúde global, incluindo o progresso em direção aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) relacionados à saúde.

A Hiperplasia Suprarrenal Congênita (HSC) é um grupo de condições genéticas caracterizadas pelo crescimento excessivo das glândulas suprarrenais devido a uma produção aumentada de hormônios esteroides. Essa condição geralmente é presente desde o nascimento ou se manifesta logo após o parto.

Existem dois tipos principais de HSC: a forma clássica e a forma não-clássica. A forma clássica geralmente causa sintomas mais graves e é dividida em duas subcategorias: a HSC simpático-adrenal (SWA) e a HSC desmopressina-sensível (SWDA).

A HSC SWA é causada por uma deficiência na enzima 21-hidroxilase, o que leva a um aumento na produção de andrógenos e uma diminuição na produção de cortisol e aldosterona. Isso pode resultar em sintomas como genitais masculinizados em meninas recém-nascidas, acne, excesso de pelos faciais e corporais, atraso no crescimento e desenvolvimento sexual precoce em crianças mais velhas.

A HSC SWDA é causada por uma deficiência na enzima 11-beta-hidroxilase, o que leva a um aumento na produção de desoxicortisol e uma diminuição na produção de cortisol. Isso pode resultar em sintomas semelhantes à forma SWA, mas geralmente são menos graves.

A forma não-clássica de HSC é causada por uma deficiência mais leve nas enzimas 21-hidroxilase ou 11-beta-hidroxilase e pode manifestar-se em qualquer idade, com sintomas menos graves, como acne, excesso de pelos faciais e corporais, atraso no crescimento e infertilidade.

O tratamento para HSC geralmente inclui medicamentos hormonais para regular os níveis de hormônios e substituir as deficiências hormonais. Em casos graves, pode ser necessária cirurgia para corrigir os genitais masculinizados em meninas recém-nascidas. A detecção precoce e o tratamento adequado podem ajudar a prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida dos pacientes com HSC.

Leiomioma é um tipo benigno (não canceroso) de crescimento tumoral que se desenvolve a partir de células lisas suavizadas, que são encontradas em músculos lisos inervados involuntariamente em diferentes partes do corpo. Esses tumores podem ocorrer em qualquer local do corpo que contenha músculo liso, mas eles são mais comuns no útero, intestino delgado e na pele.

No útero, leiomiomas são conhecidos como fibromas uterinos e são os tumores sólidos benignos mais comuns encontrados nas mulheres em idade reprodutiva. Eles podem variar em tamanho de pequenos crescimentos a grandes massas que podem distorcer o útero. A maioria dos fibromas uterinos não causa sintomas e são descobertos durante exames de rotina ou quando uma mulher procura tratamento para outro problema de saúde. No entanto, em alguns casos, os fibromas podem causar sangramento menstrual abundante, dor pélvica, pressão na bexiga ou intestino e dificuldades para engravidar.

No intestino delgado, leiomiomas são relativamente raros e geralmente não causam sintomas. No entanto, em alguns casos, eles podem causar obstrução intestinal, sangramento ou perforação do intestino.

Em geral, a maioria dos leiomiomas é benigna e não precisa de tratamento, exceto quando causa sintomas significativos ou risco de complicações. O tratamento pode incluir medicamentos para aliviar os sintomas, terapia hormonal ou cirurgia para remover o tumor.

Um tumor de células da granulosa é um tipo raro de tumor hormonalmente ativo que ocorre no ovário. É classificado como um tumor sexo-cordas estromais, o que significa que se desenvolve a partir das células que formam os cordões entre os folículos ovarianos.

Este tipo de tumor geralmente ocorre em mulheres posmenopáusicas, mas pode ser encontrado em mulheres de qualquer idade. Embora seja considerado um tumor maligno (câncer), a maioria dos tumores de células da granulosa é classificada como de baixo grau e cresce lentamente.

Os sintomas mais comuns incluem distensão abdominal, sensação de plenitude ou inchaço, dor pélvica e sangramento vaginal anormal. Alguns tumores de células da granulosa também podem produzir hormônios, o que pode causar sintomas adicionais, como menstruações irregulares, infertilidade ou desenvolvimento de características sexuais secundárias em homens.

O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames imagiológicos, como ultrassom ou tomografia computadorizada, e confirmado por análise do tecido removido durante a cirurgia. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor, seguida de quimioterapia ou radioterapia, dependendo do grau de malignidade e da extensão da doença. A taxa de sobrevivência a longo prazo é geralmente boa, especialmente se o tumor for detectado e tratado precocemente.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Na medicina, "blogging" não tem uma definição específica, pois é um termo da área de tecnologia e comunicação. No entanto, o ato de manter um blog ou diário online pode ser usado por profissionais médicos como uma ferramenta de comunicação para compartilhar informações e conhecimentos sobre saúde e medicina com o público em geral. Isso pode ajudar a promover a alfabetização em saúde, melhorar a compreensão do paciente sobre sua condição de saúde e encorajar a tomada de decisões informadas sobre a saúde. Além disso, os blogs médicos podem ser usados para fins educacionais, como ensinar conceitos médicos complexos de uma maneira mais acessível e interativa.

Em termos médicos, a "Tecnologia Educacional" não é um conceito amplamente discutido ou definido. No entanto, em um contexto mais geral, a tecnologia educacional refere-se ao uso de recursos tecnológicos, como computadores, softwares educacionais, dispositivos móveis e plataformas de aprendizagem online, para melhorar o processo de ensino e aprendizagem.

Essa abordagem pode ser aplicada em diferentes contextos, incluindo a formação médica e de saúde, onde a tecnologia educacional pode ser usada para complementar ou reforçar os métodos tradicionais de ensino, oferecendo recursos interativos e imersivos que possam ajudar a melhorar a compreensão e a retenção dos conteúdos por parte dos estudantes.

Alguns exemplos de tecnologia educacional aplicada à formação médica incluem simulações clínicas interativas, treinamentos em realidade virtual, recursos de aprendizagem baseados em jogos e ferramentas de colaboração online que permitem a comunicação e o compartilhamento de conhecimentos entre professores e alunos.

Na medicina, a "redação" geralmente se refere ao processo de revisar e editar cuidadosamente um texto ou relatório relacionado à saúde ou ciências da vida. Isso pode incluir a revisão de artigos científicos, relatórios clínicos, propostas de pesquisa, manuscritos ou outros documentos para garantir que eles estejam claros, precisos, objetivos e gramaticalmente corretos. A redação pode ser realizada por um único autor ou por um grupo de pessoas, incluindo editores profissionais, revisores especializados ou colegas.

O processo de redação geralmente inclui a verificação da precisão dos fatos e dados, a garantia de que as fontes sejam adequadamente citadas e referenciadas, a eliminação de linguagem ambígua ou enganosa, e a melhoria da clareza e concisão do texto. Além disso, a redacção pode envolver a adaptação do texto para um público específico, como pacientes, profissionais de saúde ou outros cientistas.

Em resumo, a redação é uma etapa importante no processo de comunicação de resultados de pesquisa e informações sobre saúde, pois ajuda a garantir que as mensagens sejam claras, precisas e eficazes.

A Arábia Saudita é oficialmente conhecida como Reino da Arábia Saudita e é definida como um país soberano localizado na Península Arábica, na Ásia Ocidental. Faz fronteira com o Iêmen, Omã, Emirados Árabes Unidos, Quwait, Iraque, Jordânia, Kuwait e o Mar Vermelho. É a maior nação da Península Arábica e é dominada pelo Deserto Árabe.

A capital do país é Riade e sua língua oficial é o árabe. A Arábia Saudita é uma monarquia absoluta, governada pela dinastia Al Sa'ud desde a sua fundação em 1932. É conhecida por ser a casa das duas cidades sagradas do Islã, Meca e Medina, que atrai milhões de peregrinos de todo o mundo todos os anos para realizar o Haje, um dos cinco pilares do Islã.

Além disso, a Arábia Saudita é rica em recursos naturais, especialmente petróleo, e é um dos maiores exportadores de petróleo do mundo. Sua economia é baseada principalmente no setor de energia, mas também está se diversificando para outros setores, como o turismo e a manufatura. No entanto, a Arábia Saudita também tem sido criticada por sua postura conservadora em questões sociais e direitos humanos.

De acordo com a definição do National Institute of Health (NIH), a Internet pode ser definida como:

"Uma rede global de computadores interconectados que utiliza o protocolo TCP/IP para permitir comunicações e a partilha de informação entre sistemas distribuídos em todo o mundo. A internet fornece uma variedade de serviços, incluindo World Wide Web, email, FTP, telnet e outros, que são acessíveis a milhões de usuários em todo o mundo."

Em resumo, a Internet é uma rede mundial de computadores e dispositivos eletrônicos interconectados que permitem a comunicação e compartilhamento de informações entre usuários e sistemas em diferentes locais geográficos.

Definição médica de "Referência e Consulta":

1. Referência: É o ato de encaminhar um paciente a um especialista médico ou centro médico para obter uma avaliação mais especializada, diagnóstico ou tratamento de uma condição médica específica. A referência geralmente é feita por um provedor de cuidados primários, como um médico de família ou clínico geral, e tem como objetivo garantir que o paciente receba os cuidados adequados para sua condição.
2. Consulta: É uma reunião entre um médico e outro profissional de saúde, geralmente um especialista, em que o primeiro procura conselhos ou opiniões sobre o diagnóstico ou tratamento de um paciente. A consulta pode ser solicitada pelo próprio médico ou por outro provedor de cuidados de saúde e é uma ferramenta importante para garantir que os pacientes recebam os melhores cuidados possíveis, especialmente em casos complexos ou incertos.

A instrução por computador, também conhecida como terapia assistida por computador ou treinamento assistido por computador, refere-se ao uso de tecnologias computacionais, como computadores e dispositivos móveis, para fornecer programas estruturados de ensino e aprendizagem a indivíduos. Esses programas podem ser usados em uma variedade de contextos, incluindo educação, saúde mental e reabilitação.

Na área médica, a instrução por computador pode ser usada para fornecer treinamento e suporte a pacientes com doenças crônicas ou deficiências, ajudando-os a desenvolver habilidades de autogestão e aumentar sua consciência sobre sua condição. Além disso, a instrução por computador pode ser usada como uma ferramenta terapêutica para tratar uma variedade de problemas de saúde mental, incluindo ansiedade, depressão e transtornos de estresse pós-traumático.

Os programas de instrução por computador geralmente envolvem a apresentação de informações multimédia, exercícios interativos e feedback imediato para ajudar os usuários a atingirem seus objetivos de aprendizagem. Esses programas podem ser acessados online ou offline e podem ser adaptados ao nível de habilidade e necessidades individuais do usuário.

Embora a instrução por computador tenha sido demonstrada como uma ferramenta eficaz para melhorar os resultados de saúde em alguns estudos, é importante lembrar que ela não deve ser vista como um substituto para o tratamento clínico tradicional. Em vez disso, a instrução por computador pode ser usada como uma ferramenta complementar para ajudar a melhorar os resultados do tratamento e aumentar a independência e autonomia dos indivíduos.

... hiperplasia simples com atipia e hiperplasia complexa com atipia. O diagnóstico da hiperplasia endometrial pode ser feito a ... Existem, atualmente, duas classificações em vigor para a hiperplasia endometrial: a classificação da Organização Mundial da ... A hiperplasia do endométrio é um fator de risco significativo para o desenvolvimento ou mesmo a coexistência de um câncer ... Hiperplasia do endométrio é uma condição caracterizada pela proliferação excessiva das células do endométrio, a camada mais ...
Nos Estados Unidos, são mais comuns em mulheres brancas, particularmente aquelas com histórico de hiperplasia endometrial. Os ... Isso geralmente aparece no plano de fundo da hiperplasia endometrial. O adenocarcinoma Frank pode ser distinguido da ... As mutações no gene KRAS podem causar hiperplasia do endométrio e, portanto, cancro do endométrio do Tipo I. A hiperplasia do ... não invadiram o miométrio e são observados a par da hiperplasia endometrial. As glândulas do tumor formam-se muito próximas, ...
Restauração da menstruação regular e prevenção de hiperplasia endometrial e câncer endometrial. Cada uma destas áreas, todavia ... Em todos eles é preciso excluir outras possíveis causas para o excesso de andrógenos, tais como a hiperplasia adrenal congênita ... a hiperplasia adrenal congênita (deficiência de 21-hidroxilase), a síndrome de Cushing, a hiperprolactinemia, neoplasias ...
Indicações: Contracepção, menorragia idiopática, prevenção da hiperplasia endometrial na terapia de reposição estrogênica. ...
Se não for tratada, pode causar Neoplasia maligna ou Cancer endometrial.Outra patologia é a Endometriose que é o aparecimento e ... Uma afecção preexistente de inflamação gengival predispõe o paciente à hiperplasia. A hiperplasia gengival também pode ser ... O termo hiperplasia é usado quando se quer mencionar o aumento do número de células num órgão ou num tecido. Normalmente, só ... É a hiperplasia mediada por níveis hormonais. Ex: Mama e útero na gravidez e na puberdade e aumento do endométrio após ...
A hipertrofia também pode ocorrer por causa de estímulos hormonais sobre determinado tecido (como na hipertrofia endometrial ... hiperplasia) se a célula tem capacidade reprodutiva, e degenerações variadas e até morte celular. Aumento da capacidade da ... durante a fase estrogênica do ciclo menstrual). Geralmente a hipertrofia ocorre simultaneamente à hiperplasia, o que é raro em ...
... e para prevenir a hiperplasia endometrial derivada da terapia de reposição hormonal por estrogênio. As progestinas também são ... e como cuidado paliativo no tratamento de câncer endometrial, no carcinoma de células renais, câncer de mama e câncer de ...
A biópsia endometrial é o método padrão-ouro para distinguir o endométrio normal do endométrio patológico. Biópsia endometrial ... associada a hiperplasia e hipertrofia do miométrio adjacente, podendo resultar em aumento do volume uterino. Os sinais e ... Endometrial histopathology results and evaluation of endometrial cancer risk in geriatric women». Menopausal Review (1): 18-21 ... The Endometrial Epithelium». doi:10.3109/9780203219034-21/endometrial-epithelium-stanley-glasser-john-aplin-linda-giudice- ...
... linfoma folicular x hiperplasia reacional, subtipos de linfomas, carcinomas e sarcomas; CA 125: Marcador de carcinoma de ovário ... além de tumor do estroma endometrial e carcinoma de células renais; CD15: marcador de granulócitos maduros, células de Hodgkin ...
Endometrial Cancer Treatment». National Cancer Institute (em inglês). 26 de abril de 2018. Consultado em 3 de fevereiro de 2019 ... Síndrome de Lynch e hiperplasia do endométrio; Radioterapia abdominal ou pélvica. Diferentemente do cancro cervical, que é raro ... Consultado em 3 de maio de 2021 «The Basics on Endometrial Cancer». WebMD (em inglês). Consultado em 3 de maio de 2021 «Uterine ... Treatment of Endometrial Cancer». WebMD (em inglês). Consultado em 3 de maio de 2021 Câncer do colo do útero Câncer de ...
Algumas alterações nas mamas, como a hiperplasia ductal atípica e o carcinoma lobular in situ, que ocorrem em doenças benignas ... mas aumentam o risco de tromboembolia e cancro endometrial. É uma opção disponível para prevenção do cancro da mama em mulheres ...
... hiperplasia simples com atipia e hiperplasia complexa com atipia. O diagnóstico da hiperplasia endometrial pode ser feito a ... Existem, atualmente, duas classificações em vigor para a hiperplasia endometrial: a classificação da Organização Mundial da ... A hiperplasia do endométrio é um fator de risco significativo para o desenvolvimento ou mesmo a coexistência de um câncer ... Hiperplasia do endométrio é uma condição caracterizada pela proliferação excessiva das células do endométrio, a camada mais ...
HIPERPLASIA ENDOMETRIAL CÍSTICA E PIOMETRA. Hiperplasia Endometrial Cística (HEC), Hematometra, Hemometra, Hidrometra e ... pelo acúmulo de secreção purulenta na luz uterina resultante do acumulo de liquido devido a hiperplasia endometrial cística ( ...
sintomas de hiperplasia endometrial O endométrio, revestimento interno do útero, pode variar de espessura conforme a fase do ...
Tratamento das células pré‑cancerosas do útero (hiperplasia endometrial) Caso o revestimento uterino contenha células anômalas ... Uma biópsia endometrial também costuma ser realizada para examinar quanto à presença de alterações pré-cancerosas e de câncer ... Quadros clínicos pré-cancerosos (hiperplasia - quando o revestimento uterino está espessado, mas suas células estão normais) ... Adenomiose (quando o tecido endometrial cresce para dentro da parede do útero) ...
Anatomia Patológica e Patologia Clínica Angiogênese Ciências da Saúde Cirurgia Hiperplasia endometrial Histopatologia Medicina ... A hiperplasia endometrial caracteriza-se por um gradiente de alterações histológicas, associadas a várias condições clínicas. A ... Hiperplasia endometrial: frequencia dos tipos histologicos e sua correlacao com aspectos clinicos., BP.IC ...
... aumento na hiperplasia76 celular intersticial77 nas doses de 825 e 2250 mg/kg/dia e um aumento no adenocarcinoma78 endometrial ... 76 Hiperplasia: Aumento do número de células de um tecido. Pode ser conseqüência de um estímulo hormonal fisiológico ou não, ...
A hiperplasia endometrial pode ser um precursor do câncer endometrial. Embora estudos não tenham demonstrado risco de câncer ... história de hiperplasia endometrial; epilepsia; asma; otosclerose. Neoplasias malignas Câncer endometrial: o uso de estrogênios ... à terapia estrogênica reduz o risco de hiperplasia endometrial, que pode ser um precursor do câncer endometrial. ... hiperplasia endometrial não tratada. História atual ou antecedente de distúrbio tromboembólico venoso (TVP, EP) ou arterial ( ...
Por este motivo, não determinam hiperplasia endometrial. Paradoxalmente, com a queda dos seus níveis, descama a camada ...
... é relacionada ao câncer endometrial.. Quando não há hiperplasia, o pólipo raramente pode dar origem ao câncer. Em caso de ... Como se desenvolve o pólipo endometrial, quais seus sintomas e sua relação com o câncer? Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul ... Algumas vezes, a presença de pólipos está associada com a proliferação (hiperplasia) do endométrio, que ...
história de hiperplasia endometrial (ver abaixo);. • epilepsia;. • asma; - otosclerose.. Razões para interrupção imediata do ... Houve relatos de hiperplasia endometrial e câncer de endométrio em pacientes tratadas com tibolona (ver "5. ADVERTÊNCIAS ... Hiperplasia endometrial não tratada. • Tromboembolismo venoso atual ou prévio (trombose venosa profunda, embolia pulmonar). • ... A tibolona aumenta a espessura da parede endometrial, conforme medições por ultrassonografia transvaginal.. • Durante os ...
A incidência neste estudo foi de 3,8% de hiperplasia endometrial após 5 anos. GRAU B. Outros ECR não evidenciaram efeitos ... Apenas 01 ensaio clínico randomizado (ECR) entre nove estudados apresentou maior incidência de hiperplasia endometrial após 5 ...
Hiperplasia endometrial simples e cística. Útero aberto mostrando mucosa endometrial espessa e contendo numerosos pequenos ... Geralmente a hiperplasia endometrial é uma manifestação de hiperestrinismo, e pode causar sangramento vaginal irregular e ...
... não induz estimulação endometrial significante e hiperplasia endometrial. Esses resultados podem ser atribuídos à atividade ... Não foi relatada hiperplasia endometrial após administração em longo prazo.. O mecanismo da Tibolona (substância ativa) no ... Tiver espessamento anormal da parede do útero (hiperplasia endometrial);. *Tiver ou teve distúrbio da circulação, tal como ... enquanto no grupo tratado com EC/AMP foram observados dois casos de hiperplasia endometrial. O número de mulheres ...
Atípico hiperplasia endometrial pode ser leve, moderada e severa grau. Comum para todos os graus de hiperplasia atípica é muito ... Para microscópica imagem de atípico hiperplasia endometrial é particularmente caracterizada por uma considerável predominância ... No tecido de hiperplasia ovários foi determinado por múltiplos pequenos cistos foliculares até 7 mm de diâmetro. Determinado ... O epitélio de revestimento da glândula consiste em um maior do que o normal glandular, hiperplasia de células. O citoplasma é ...
Hiperplasia Estromal. *Hiperoxalúria. *Hiperlexia. *Hiperfagia. *Hipermagnesemia. *Hiperinsulinemia. *Hiperplasia Endometrial. ...
No entanto, esse mecanismo de ação também pode estar associado a efeitos adversos, como hiperplasia endometrial, redução da ...
... hiperplasia endometrial ou carcinoma.. Enquanto que a sensibilidade e especificidade na detecção de lesões endometriais focais ... Ramzy e Cols, concluíram que miomas com dimensões inferior a 7 cm e não invadindo a cavidade endometrial não aumentam a taxa de ... A principal razão para o mioma prejudicar a fertilidade é quando ele distorce a cavidade endometrial, levando à dificuldade de ... Miomas submucosos e os intramurais maiores de 5 cm que deformam a cavidade endometrial devem ser retirados, mas os riscos de ...
Já a hiperplasia endometrial é o espessamento do endométrio em resposta ao estímulo estrogênico sem a oposição da progesterona ... Destacamos que o diagnóstico das patologias mencionadas acima - pólipos uterinos e a hiperplasia endometrial - é feito com a ... Outras patologias que podem causar sangramento vaginal após a menopausa são os pólipos uterinos e a hiperplasia endometrial. ... O próximo exame a ser realizado nos casos suspeitos de Hiperplasia Endometrial ou Câncer de Endométrio é a histeroscopia com ...
... como de mama ou hiperplasia endometrial. Ainda que haja a presença de algum fator de risco, não é possível afirmar que a mulher ...
... hiperplasia endometrial) e sintomas da menopausa. ...
... para o tratamento da menorragia idiopática e para proteção contra hiperplasia endometrial durante terapia de reposição ...
Hiperplasia Endometrial [C12.050.351.500.852.228] Hiperplasia Endometrial * Endometrite [C12.050.351.500.852.299] Endometrite ...
A hiperplasia prostática benigna ou próstata aumentada, como é conhecida popularmente, se caracteriza pelo aumento da glândula ... Eco endometrial medindo 7,3mm, homogêneo. Medidas uterinas: 101x55x46mm. Volume 134 cm3. OD - ecotextura habitual, medindo ... 1cm O eco endometrial 0,8 cm colo uterino textura normoacuatica canal endocervical fechado . Ovario direiti 2,7×2,1×1,9 cm ...
Hiperplasia Endometrial * Câncer de Endométrio * Sangramento Uterino Anormal * Infertilidade * Endoscopia Ginecológica * ...
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  • Esse espessamento anômalo é chamado de hiperplasia do endométrio. (msdmanuals.com)
  • Já a hiperplasia endometrial é o espessamento do endométrio em resposta ao estímulo estrogênico sem a oposição da progesterona , podendo ser simples (benigna) ou atípica (possui células alteradas, com propensão para malignidade). (clinicaviver.com)
  • Com diferentes aplicações, também pode ajudar na prevenção da síndrome pré-menstrual (TPM), ausência de períodos menstruais (amenorreia), redução do espessamento anormal do revestimento do útero (hiperplasia endometrial) e sintomas da menopausa. (steroid-chem.com)
  • Como se desenvolve o pólipo endometrial, quais seus sintomas e sua relação com o câncer? (bvs.br)
  • A rotina diagnóstica de doença endometrial pode ser realizada no sangramento uterino anormal ou na presença de células glandulares atípicas no citopatológico do colo uterino. (wikipedia.org)
  • O principal sintoma da hiperplasia endometrial é o sangramento uterino anormal, sendo responsável por 15% dos sangramentos na menopausa. (clinicaviver.com)
  • Destacamos que o diagnóstico das patologias mencionadas acima - pólipos uterinos e a hiperplasia endometrial - é feito com a Ecografia Transvaginal com Estudo Dopplerfluxométrico , que permite avaliar as características e espessura endometrial, além do útero e ovários. (clinicaviver.com)
  • A hiperplasia do endométrio é um fator de risco significativo para o desenvolvimento ou mesmo a coexistência de um câncer endometrial. (wikipedia.org)
  • A Piometra é um processo inflamatório do útero, caracterizado pelo acúmulo de secreção purulenta na luz uterina resultante do acumulo de liquido devido a hiperplasia endometrial cística (HEC) somada a uma infecção bacteriana. (miauau.com)
  • A maioria dos casos de hiperplasia do endométrio resulta de altos níveis de estrogênio combinados com níveis insuficientes de hormônios progestágenos, que geralmente equilibram os efeitos proliferativos do estrogênio sobre o tecido endometrial. (wikipedia.org)
  • No tecido de hiperplasia ovários foi determinado por múltiplos pequenos cistos foliculares até 7 mm de diâmetro. (arenaofpleasure.com)
  • Mirena é um sistema intrauterino com libertação de hormônios, indicado como método de contracepção, para o tratamento da menorragia idiopática e para proteção contra hiperplasia endometrial durante terapia de reposição estrogênica, em mulheres. (bulario.com)
  • A classificação OMS-94 é baseada nas características morfológicas da complexidade arquitetural e na presença de atipias nucleares, dividindo as lesões em quatro grupos: hiperplasia simples, hiperplasia complexa, hiperplasia simples com atipia e hiperplasia complexa com atipia. (wikipedia.org)
  • A classificação OMS-94 é baseada nas características morfológicas da complexidade arquitetural e na presença de atipias nucleares, dividindo as lesões em quatro grupos: hiperplasia simples, hiperplasia complexa, hiperplasia simples com atipia e hiperplasia complexa com atipia. (wikipedia.org)
  • Hay hiperplasia simple, compleja (adenomatosa sin atipia) e hiperplasia atípica que representa también el riesgo ascendente de cambio a malignidad. (bvsalud.org)
  • A hiperplasia pode ser simples, complexa (adenomatosa sem atipia) e atípica também representando um risco de se tornar maligna. (bvsalud.org)
  • A maioria dos casos de hiperplasia do endométrio resulta de altos níveis de estrogênio combinados com níveis insuficientes de hormônios progestágenos, que geralmente equilibram os efeitos proliferativos do estrogênio sobre o tecido endometrial. (wikipedia.org)
  • O diagnóstico da hiperplasia endometrial pode ser feito a partir da biópsia do endométrio, que pode ser realizada ambulatorialmente ou a partir da curetagem da cavidade uterina para a obtenção de tecido endometrial para análise histopatológica. (wikipedia.org)
  • A principal explicação está na ruptura da zona juncional, região de transição entre o endométrio e o miométrio, que explica a "invasão" do tecido endometrial. (pantys.com.br)
  • A rotina diagnóstica de doença endometrial pode ser realizada no sangramento uterino anormal ou na presença de células glandulares atípicas no citopatológico do colo uterino. (wikipedia.org)
  • Se a hemorragia ou sangramento de escape aparecer após algum tempo de tratamento, ou continuar após a descontinuação do tratamento, o motivo deve ser investigado, a qual pode incluir biópsia endometrial para excluir uma malignidade endometrial. (drconsulta.com)
  • Quando não há hiperplasia, o pólipo raramente pode dar origem ao câncer. (bvs.br)
  • Os serozômetros na pó s-menopausa ocorrem devido à presença de nódulos fibrosos glandulares, hiperplasia endometrial, hiperplasia endometrial, raramente é possível o câncer endometrial. (optimist.pw)
  • Os problemas enfrentados com maior frequência pelas mulheres com SOP são os ciclos menstruais irregulares e infrequentes, hirsutismo, infertilidade anovulatória, obesidade, hiperplasia endometrial e câncer do endométrio. (medicinanet.com.br)
  • Se o pólipo endometrial projetar-se através do cérvix até a vagina, pode ocorrer dor durante a menstruação (dismenorréia). (endomulher.com.br)
  • Participantes com SOP tinham um risco 4 vezes maior de hiperplasia endometrial (pré-câncer de útero) e 2,5 vezes maior de câncer de útero. (apple.com)
  • Participantes nesse grupo tinham um risco 2 vezes maior de hiperplasia endometrial e 3,5 vezes maior de câncer de útero, em comparação com quem relatou que o ciclo levou menos de um ano para atingir a regularidade. (apple.com)
  • Existem, atualmente, duas classificações em vigor para a hiperplasia endometrial: a classificação da Organização Mundial da Saúde de 1994 e um sistema proposto por um grupo de especialistas que introduziu o termo neoplasia intraepitelial endometrial (NIE) para designar as lesões pre-cancerosas do endométrio. (wikipedia.org)
  • Um crescimento excessivo e bem localizado do endométrio é chamado de pólipo endometrial . (drluizflavio.com)
  • Hiperplasia endometrial (crescimento excessivamente anormal do endométrio) não tratada. (drconsulta.com)
  • Algumas vezes, a presença de pólipos está associada com a proliferação (hiperplasia) do endométrio, que é relacionada ao câncer endometrial. (bvs.br)
  • Estas formulações atuam sinergicamente de forma a produzir efeitos anti-ovulatórios, podendo também atuar no revestimento endometrial (tipicamente diminuindo a hemorragia e a dor associada à menstruação), razão pela qual são também utilizados no tratamento de uma variedade de problemas ginecológicos. (lecturio.com)
  • Accorsi explica que a visita médica periódica ao ginecologista é a melhor maneira de identificar o câncer endometrial precocemente, especialmente porque não existe triagem (testagem precoce) para mulheres assintomáticas. (oregional.com.br)
  • Hiperplasia do endométrio é uma condição caracterizada pela proliferação excessiva das células do endométrio, a camada mais interna do útero. (wikipedia.org)