Afecção causada por deficiência do HORMÔNIO PARATIREÓIDEO (ou HPT). É caracterizado por HIPOCALCEMIA (que leva a TETANIA) e hiperfosfatemia. A forma adquirida é devida a remoção ou lesão nas GLÂNDULAS PARATIREOIDES. A forma congênita é devida a mutação em genes como TBX1 (ver SÍNDROME DE DIGEORGE), CASR que codifica os RECEPTORES DE DETECÇÃO DE CÁLCIO, ou PTH que codifica hormônio paratireóideo.
Redução do cálcio sanguíneo abaixo do normal; as manifestações incluem reflexos tendinosos profundos hiperativos, sinal de Chvostek, cãibras musculares e abdominais, e espasmo carpopodálico. (Dorland, 28a ed)
Síndrome hereditária clinicamente parecida com HIPOPARATIREOIDISMO. É caracterizada por HIPOCALCEMIA, HIPERFOSFATEMIA e dano ao desenvolvimento do esqueleto e causada por falha na resposta ao HORMÔNIO PARATIREOIDE, mais do que por deficiências propriamente ditas. Uma forma grave com resistência a múltiplos hormônios é denominada Tipo 1a e está associada com o alelo mutante de herança materna do gene que codifica pelo menos uma das SUBUNIDADES ALFA DE PROTEÍNAS DE LIGAÇÃO AO GTP.
Hormônio polipeptídico (84 resíduos de aminoácidos) secretado pelas GLÂNDULAS PARATIREOIDES, que desempenham um papel importante na manutenção dos níveis de CÁLCIO intracelular do corpo. O hormônio paratireóideo aumenta o cálcio intracelular ao promover a liberação de CÁLCIO do OSSO, aumenta a absorção intestinal de cálcio, a reabsorção de cálcio no túbulo renal e a excreção renal de fosfatos.
Condição com uma infinidade de fenótipos variáveis devidos a polimorfismos de deleção na região cromossômica 22q11. Abrange várias síndromes com anormalidades que se sobrepõem, incluindo a SÍNDROME DE DIGEORGE, a síndrome velocardiofacial e a síndrome da anomalia facial conotruncal. Além disto, problemas variáveis de desenvolvimento e características esquizoides também estão associados com esta síndrome. (Tradução livre do original: BMC Med Genet. 2009 Feb 25;10:16). Nem todas as deleções no locus 22q11 resultam na síndrome da deleção 22q11.
Dois pares de pequenas glândulas ovais, localizadas frontalmente à base do PESCOÇO e adjacentes aos dois lobos da GLÂNDULA TIREOIDE. Secretam o HORMÔNIO PARATIREÓIDEO, que regula o metabolismo dos íons CÁLCIO, FÓSFORO e MAGNÉSIO.
Processos patológicos das GLÂNDULAS PARATIREOIDES. Geralmente se manifesta como hipersecreção ou hipossecreção dos HORMÔNIOS PARATIREOIDIANOS regulando o equilíbrio corporal de CÁLCIO, FÓSFORO e MAGNÉSIO.
Remoção cirúrgica da glândula tireoide.
Síndrome congênita caracterizada por um amplo espectro de características que incluem a ausência do TIMO e das GLÂNDULAS PARATIREOIDES, resultando em imunodeficiência das células T, HIPOCALCEMIA, defeitos nas vias de saída do coração e anomalias craniofaciais.
Classe de receptores acoplados a proteína-G que reagem a vários níveis de CÁLCIO extracelular. Os receptores sensíveis ao cálcio nas GLÂNDULAS PARATIREOIDES desempenham um importante papel na manutenção da HOMEOSTASE de cálcio por regular a liberação do HORMÔNIO PARATIREÓIDEO. Estes receptores diferem das PROTEÍNAS SENSORAS DE CÁLCIO INTRACELULAR que sentem os níveis de cálcio intracelular.
Polipeptídeo de 1-34 fragmentos de aminoácidos do HORMÔNIO PARATIREÓIDEO humano, a região N-terminal biologicamente ativa. A forma acetato é administrada por infusão intravenosa no diagnóstico diferencial do HIPOPARATIREOIDISMO e PSEUDOHIPOPARATIREOIDISMO (Tradução livre do original: Reynolds JEF(Ed): Martindale: The Extra Pharmacopoeia (electronic version). Micromedex, Inc, Englewood, CO, 1995).
Tiazida diurética com propriedades similares àquelas da HIDROCLOROTIAZIDA.
Doenças autoimunes que afetam múltiplos órgãos endócrinos. O tipo I caracteriza-se por início na infância e é crônico (CANDIDÍASE MUCOCUTÂNEA CRÔNICA), enquanto que o tipo II exibe qualquer combinação de insuficiência adrenal (DOENÇA DE ADDISON), tireoidite linfocítica (TIREOIDITE AUTOIMUNE), HIPOPARATIREOIDISMO e insuficiência gonadal. Em ambos os tipos, foram detectados os ANTICORPOS de órgãos específicos contra uma variedade de GLÂNDULAS ENDÓCRINAS. A síndrome do tipo II difere do tipo I no sentido que está associada com haplótipos HLA-A1 e B8; o início da doença ocorre normalmente na fase adulta e não há candidíase.
Elemento não metálico que tem o símbolo atômico P, o número atômico 15 e massa atômica 31. É um elemento essencial que participa de uma ampla variedade de reações bioquímicas.
Par específico de cromossomos do grupo G na classificação dos cromossomos humanos.
Discinesia caracterizada por incapacidade em manter em posição estável os dedos, artelhos, língua e outras partes do corpo, resultando em movimentos lentos e contínuos, senoidais e involuntários suaves (flowing). Esta doença é frequentemente acompanhada por COREIA (aqui denominada coreoatetose). Atetose pode ocorrer como manifestação de DOENÇAS DOS GÂNGLIOS DA BASE ou de TOXICIDADE DE DROGAS. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p 76)
Afecção caracterizada pela produção anormalmente elevada de HORMÔNIO PARATIREÓIDEO (ou HPT) que dispara respostas que elevam o nível de CÁLCIO no sangue. É caracterizado por HIPERCALCEMIA e REABSORÇÃO ÓSSEA eventualmente levando a doenças ósseas. O HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO é causado por HIPERPLASIA paratireoidiana ou NEOPLASIAS DAS PARATIREOIDES. O HIPERPARATIREOIDISMO SECUNDÁRIO é aumentado pela secreção de HPT em resposta a HIPOCALCEMIA, causada geralmente por NEFROPATIAS crônicas.
Vitamina que inclui tanto os colecalciferóis como os ERGOCALCIFERÓIS e que têm em comum o efeito de impedir ou curar o RAQUITISMO em animais. Também pode ser analisada como um hormônio, já que sua formação ocorre na PELE por ação dos RAIOS ULTRAVIOLETA sobre os precursores 7-dehidrocolesterol e ERGOSTEROL e atua sobre os receptores de vitamina D para regular o CÁLCIO, contrapondo-se ao HORMÔNIO PARATIREÓIDEO.
Nível anormalmente elevado de cálcio no sangue.
Elemento fundamental encontrado em todos os tecidos organizados. É um membro da família dos metais alcalinoterrosos cujo símbolo atômico é Ca, número atômico 20 e peso atômico 40. O cálcio é o mineral mais abundante no corpo e se combina com o fósforo para formar os fosfatos de cálcio presentes nos ossos e dentes. É essencial para o funcionamento normal dos nervos e músculos além de desempenhar um papel importante na coagulação do sangue (como o fator IV) e em muitos processos enzimáticos.
Análogos hidróxidos de vitamina D 3, (COLICALCIFEROL), incluindo CALCIFEDIOL, CALCITRIOL e 24,25-DIIDROXIVITAMINA D 3.
VITAMINA D que pode ser considerada como produto de redução da vitamina D2.
Forma fisiologicamente ativa da vitamina D. É formada primariamente no rim por hidroxilação enzimática do 25-hidroxicolecalciferol (CALCIFEDIOL). Sua produção é estimulada por baixos níveis sanguíneos de cálcio e do hormônio da paratireoide. O calcitriol aumenta a absorção intestinal de cálcio e fósforo e, juntamente com o hormônio paratireoidiano, aumenta a reabsorção de osso.
Excisão de uma ou mais glândulas paratireoides.
Paralisia congênita ou adquirida de uma ou ambas as PREGAS VOCAIS. Esta afecção é causada por defeitos no SISTEMA NERVOSO CENTRAL, no NERVO VAGO e ramificações dos NERVOS LARÍNGEOS. Os sintomas comuns são os DISTÚRBIOS DA VOZ, incluindo ROUQUIDÃO ou AFONIA.
GLÂNDULA TIREOIDE aumentada, com 50 por cento ou mais da glândula atrás do ESTERNO. É uma apresentação não usual de bócio intratorácico. Bócios subesternais frequentemente causam compressão na TRAQUEIA, levando a desvio, estreitamento, e sintomas respiratórios.
Uso terapêutico de hormônios para aliviar os efeitos da deficiência hormonal.
Afecção de liberação anormalmente elevada do HORMÔNIO PARATIREÓIDEO devido a uma HIPERPLASIA da paratireoide ou NEOPLASIAS DAS PARATIREOIDES. Caracteriza-se pela combinação de HIPERCALCEMIA, fosfatúria, maior síntese renal de 1,25-DIIDROXIVITAMINA D3 e maior REABSORÇÃO ÓSSEA.
Movimentos convulsivos, rápidos, forçosos e involuntários que podem ser sutis ou se tornar confluentes, alterando marcadamente os padrões normais de movimento. Geralmente a hipotonia e reflexos pendulares estão associados. As afecções caracterizadas por episódios persistentes ou recidivantes de coreia como manifestação primária da doença são chamadas TRANSTORNOS COREICOS. A coreia também é uma manifestação frequente das DOENÇAS DOS GÂNGLIOS DA BASE.
Sal de cálcio do ácido carbônico (CaCO3). Existe na natureza na forma de cristal ou pó inodoro e insípido. É utilizado terapeuticamente como um tampão fosfato em tratamentos de hemodiálise e como suplemento de cálcio.
Sal de cálcio do ácido glucônico. O composto tem várias aplicações, entre elas o de abastecer de cálcio os estados hipocalcêmicos.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Inchaço envolvendo a DERME profunda, tecidos subcutâneo, ou submucoso, representando um EDEMA localizado. O angioedema frequentemente ocorre na face, lábios, língua e laringe.
Polissacarídeo com unidades de glucose ligadas como em CELOBIOSE. É o constituinte principal de fibras de plantas, sendo o algodão, forma natural mais pura desta substância. Como matéria-prima, forma a base de muitos derivados utilizados em cromatografia, material de troca iônica, manufatura de explosivos e preparações farmacêuticas.
A inflamação da língua.
CRESCIMENTO acelerado e excessivo em crianças ou adolescentes que são expostos ao HORMÔNIO DO CRESCIMENTO HUMANO em excesso antes do fechamento da EPÍFISE. Geralmente causado por hiperplasia somatotrófica ou por ADENOMA HIPOFISÁRIO SECRETOR DE HORMÔNIO DO CRESCIMENTO. Estes pacientes são de estatura anormalmente elevada, mais que 3 desvios padrão acima da estatura média normal para a idade.
Sociedades cuja associação é limitada aos médicos.
A República Federativa do Brasil é formada por 5 regiões (norte, nordeste, centro-oeste, sudeste e sul), 26 Estados e o Distrito Federal (Brasília). A atual divisão político-administrativa é de 1988, quando foi criado o estado do Tocantins, a partir do desmembramento de parte de Goiás, e os territórios de Amapá e Roraima foram transformados em estados. Quinto país do mundo em área total, superado por Federação Russa, Canadá, China e EUA, e maior da América do Sul, o Brasil ocupa a parte centro-oriental do continente. São 23.089 km de fronteiras, sendo 7.367 km marítimas e 15.719 km terrestres. A orla litorânea estende-se do cabo Orange, na foz do rio Oiapoque, ao norte, até o arroio Chuí, no sul. Todos os países sul-americanos, com exceção de Equador e Chile, fazem fronteira com Brasil. Pouco mais de 70 km tornam a extensão norte-sul do país superior ao sentido leste-oeste. São 4.394,7 km entre os extremos leste e oeste. Ao norte, o ponto extremo do Brasil é a nascente do rio Ailã, no monte Caburaí, em Roraima, fronteira com a Guiana. Ao sul, o arroio Chuí, na divisa do Rio Grande do Sul com o Uruguai. A leste, a ponta do Seixas, na Paraíba. E a oeste, as nascentes do rio Moa, na serra da Contamana, no Acre, fronteira com o Peru. O centro geográfico fica na margem esquerda do rio Jarina, em Barra do Garça em Mato Grosso. (Almanaque Abril. Brasil, SP: Editora Abril S.A., 2002). Existe grande contraste entre os estados em relação aos aspectos físicos e demográficos e aos indicadores sociais e econômicos. A área do Amazonas, por exemplo, é maior do que a área somada dos nove estados da região nordeste. Enquanto Roraima e Amazonas têm cerca de um a dois habitantes por km2, no Rio de Janeiro e no Distrito Federal esse índice é superior a 300 (a média para o país é de 20,19 IBGE 2004). A população brasileira estimada para 2006 é de 186 milhões de habitantes distribuída em uma área de 8.514.215,3 km2 (média de 46 hab/km2). A mortalidade infantil média para o país é de 26,6 óbitos de crianças menores de um ano por 1000 nascidos vivos, variando de 47,1 para o estado de Alagoas (IBGE 2004) e 13,5 para o estado de São Paulo (SEADE 2005). A esperança (ou expectativa) de vida do brasileiro ao nascer é de 71,7 anos (IBGE 2004). A taxa de fecundidade é de 2,3 filhos por mulher menor de 20 anos (IBGE 2004). Em relação à economia, apenas três estados do Sudeste - São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais - respondem por cerca de 60 por cento do PIB brasileiro.
Subespecialidade da medicina interna que lida com o metabolismo, fisiologia e distúrbios do SISTEMA ENDÓCRINO.
Sintoma de dor paroxística consequente à ISQUEMIA MIOCÁRDICA, normalmente de caráter, localização e radiação característicos. Acredita-se que seja provocada por uma situação estressante transitória, durante a qual as necessidades de oxigênio do MIOCÁRDIO excedem a capacidade da CIRCULAÇÃO CORONÁRIA em nutrí-lo.
Bloqueador de canal de cálcio di-hidropiridínico de longa duração. É eficaz no tratamento da ANGINA PECTORIS e HIPERTENSÃO.

Hipoparatireoidismo é uma condição endócrina em que as glândulas paratiroides, localizadas na parte frontal do pescoço, não produzem ou não produzem suficientemente a hormona paratireoide (PTH). A PTH desempenha um papel crucial na regulação dos níveis de cálcio e fósforo no sangue. Quando os níveis de PTH estão baixos, ocorre uma diminuição nos níveis de cálcio no sangue (hipocalcemia) e um aumento nos níveis de fósforo no sangue (hiperfosfatemia).

Existem dois tipos principais de hipoparatireoidismo: primário e secundário. O hipoparatireoidismo primário é geralmente causado por lesões, cirurgias ou remoção das glândulas paratiroides. Já o hipoparatireoidismo secundário é resultado de outras condições que afetam a função da glândula, como insuficiência renal crônica ou deficiência de vitamina D.

Os sintomas do hipoparatireoidismo podem incluir: espasmos musculares, convulsões, fraqueza, cãibras, tremores, dificuldade para falar e engolir, ansiedade, confusão mental, irritabilidade, depressão, alterações no ritmo cardíaco, e em casos graves, comatose. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames laboratoriais que avaliam os níveis de cálcio, fósforo e PTH no sangue.

O tratamento do hipoparatireoidismo envolve a administração de suplementos de cálcio e vitamina D para normalizar os níveis de cálcio no sangue, além da substituição hormonal com PTH sintética em alguns casos. É importante que o tratamento seja individualizado e acompanhado por um médico especialista, pois a doença pode causar complicações graves se não for tratada adequadamente.

Hipocalcemia é um transtorno eletrólito que ocorre quando os níveis séricos de cálcio estão abaixo do limite normal. O cálcio é um mineral importante que desempenha um papel crucial em várias funções corporais, especialmente no sistema nervoso e muscular. Níveis normais de cálcio sanguíneo são necessários para a coagulação sanguínea normal, a contração muscular e a atividade enzimática adequada.

A hipocalcemia geralmente é definida como um nível sérico de cálcio corrigido inferior a 8,5–9,0 mg/dL (2,12-2,25 mmol/L) ou um nível ionizado de cálcio inferior a 4,7 mg/dL (1,18 mmol/L). A hipocalcemia pode ser causada por vários fatores, incluindo deficiência de vitamina D, hipoparatireoidismo, insuficiência renal crônica, hiperfosfatemia e exposição a determinados medicamentos.

Os sintomas da hipocalcemia podem variar de leves a graves e dependem da gravidade e da velocidade em que os níveis de cálcio caem. Os sintomas leves podem incluir formigueiro nas mãos e pés, espasmos musculares leves e irritabilidade. Sintomas mais graves podem incluir convulsões, tetania (espasmos musculares generalizados), arritmias cardíacas e alterações mentais, como confusão e delírio.

O tratamento da hipocalcemia geralmente consiste em administrar suplementos de cálcio por via oral ou intravenosa, dependendo da gravidade dos sintomas e do nível de cálcio no sangue. Também pode ser necessário tratar a causa subjacente da hipocalcemia. É importante monitorar os níveis de cálcio no sangue durante o tratamento para garantir que os níveis sejam mantidos dentro do intervalo normal.

O pseudo-hipoparatireoidismo é um distúrbio endócrino caracterizado por resistência à hormona paratireoide (PTH) devido a defeitos nos receptores da PTH ou em suas vias de sinalização. Isso resulta em níveis normais ou aumentados de PTH no sangue, mas com sinais e sintomas semelhantes à deficiência de PTH, como hipocalcemia (baixos níveis séricos de cálcio) e hiperfosfatemia (níveis elevados de fosfato no sangue). Existem diferentes tipos de pseudo-hipoparatireoidismo, cada um com causas e características específicas. O tratamento geralmente inclui suplementação de cálcio e vitamina D para controlar os níveis de cálcio no sangue.

O hormônio paratireóide, também conhecido como hormona parathyroidoid (PTH), é um hormônio peptídico produzido e secretado pelas glândulas paratiroides, que estão localizadas na parte posterior da glândula tireoide no pescoço. O PTH desempenha um papel crucial na regulação do equilíbrio de cálcio e fósforo no sangue.

A função principal do hormônio paratireóideo é manter os níveis normais de cálcio no sangue, aumentando a reabsorção óssea de cálcio e reduzindo a excreção renal de cálcio. Além disso, o PTH também estimula a formação de calcitriol (a forma ativa da vitamina D) nos rins, o que por sua vez aumenta a absorção intestinal de cálcio.

Quando os níveis séricos de cálcio estão baixos, as glândulas paratiroides secretam mais PTH para restaurar os níveis normais de cálcio no sangue. Por outro lado, quando os níveis de cálcio estão altos, a secreção de PTH é suprimida.

Doenças associadas ao hormônio paratireóideo incluem hiperparatireoidismo (excesso de secreção de PTH), hipoparatireoidismo (deficiência de secreção de PTH) e pseudo-hipoparatireoidismo (resistência aos efeitos do PTH).

A Síndrome da Deleção 22q11.2, também conhecida como Síndrome de DiGeorge ou Microdeleção 22q11.2, é uma condição genética causada pela exclusão (deleção) de um pequeno pedaço do cromossomo 22. Essa deleção ocorre no braço longo (q) do cromossomo 22 na região designada como 22q11.2.

Esta síndrome pode causar uma variedade de problemas de saúde, dependendo da quantidade de material genético perdido e das especificidades dos genes afetados. Os sinais e sintomas comuns incluem:

1. Problemas cardiovasculares, como defeitos no septo atrial ou ventricular e coarctação da aorta;
2. Problemas imunológicos, devido à ausência ou subdesenvolvimento do timo, o que pode levar a uma imunodeficiência;
3. Problemas de crescimento e desenvolvimento, incluindo retardo no desenvolvimento, baixa estatura e peso ao nascer;
4. Problemas faciais, como fissura palatina (paladar fendido), face alongada, nariz arrebitado e olhos afastados;
5. Problemas auditivos, incluindo perda de audição condutiva ou sensorioneural;
6. Problemas de aprendizagem e desenvolvimento, como déficits cognitivos leves a moderados, dificuldades de linguagem e problemas comportamentais;
7. Hipocalcemia (baixos níveis de cálcio no sangue), devido à falta de produção da paratormona pelo paratireoide subdesenvolvido ou ausente;
8. Problemas gastrointestinais, como refluxo gastroesofágico e dificuldades na alimentação.

O espectro clínico pode variar consideravelmente entre os indivíduos com síndrome de DiGeorge. Alguns podem ter apenas um ou dois sintomas leves, enquanto outros podem apresentar uma série de problemas graves que afetam seu crescimento, desenvolvimento e saúde geral. O diagnóstico geralmente é baseado em avaliações clínicas, exames genéticos e imagens médicas, como ecocardiograma e radiografias. O tratamento envolve uma abordagem multidisciplinar que inclui intervenção precoce, terapia de linguagem, fisioterapia, terapia ocupacional, educação especial, manejo dos problemas médicos subjacentes e apoio emocional à família.

As glândulas paratiroides são quatro pequenas glândulas endócrinas localizadas na região anterior do pescoço, mais especificamente nas faces posteriores dos lóbulos tiroideos. Elas variam em tamanho, mas geralmente medem cerca de 5 a 6 milímetros de comprimento e pesam menos de 1 gramada cada. As glândulas paratiroides são responsáveis pela produção e secreção da hormona paratireoidiana (PTH), que desempenha um papel crucial na regulação dos níveis de cálcio e fósforo no sangue.

A PTH age aumentando a reabsorção ósseo de cálcio, diminuindo a excreção renal de cálcio e aumentando a ativação da forma inativa do vitamina D (calcifediol) em sua forma ativa (calcitriol), que por sua vez aumenta a absorção intestinal de cálcio. Além disso, a PTH também reduz a reabsorção renal de fósforo e aumenta a excreção renal de fósforo.

Em resumo, as glândulas paratiroides são responsáveis por manterem os níveis adequados de cálcio e fósforo no sangue, o que é essencial para uma variedade de processos fisiológicos, incluindo a contração muscular, a transmissão nervosa e a mineralização óssea.

As doenças das glândulas paratiroideas estão geralmente relacionadas ao funcionamento anormal dessas glândulas, que são responsáveis pela regulação dos níveis de cálcio no sangue. Existem quatro glândulas paratiroideas pequenas localizadas na parte frontal do pescoço, perto da glândula tireoide.

A doença das glândulas paratiroideas mais comum é o hiperparatireoidismo, que ocorre quando as glândulas produzem níveis excessivos de hormônio paratireoidiano (PTH). Isso pode acontecer devido ao crescimento benigno (adenoma) ou canceroso (carcinoma) em uma ou mais glândulas, ou devido à hiperplasia das glândulas. O hiperparatireoidismo pode causar sintomas como fraqueza óssea, cálculos renais, dor abdominal, fadiga, náuseas e vômitos, entre outros.

Outra doença das glândulas paratiroideas é o hipoparatireoidismo, que ocorre quando as glândulas produzem níveis insuficientes de PTH. Isso pode resultar em baixos níveis de cálcio no sangue, causando sintomas como convulsões, espasmos musculares, fraqueza e ansiedade. O hipoparatireoidismo pode ser conseqüência de uma cirurgia na glândula tireoide ou nas glândulas paratiroideas, doença autoimune ou outras condições médicas raras.

Em resumo, as doenças das glândulas paratiroideas envolvem um funcionamento anormal dessas glândulas, geralmente resultando em níveis alterados de hormônio paratireoidiano e cálcio no sangue, o que pode causar uma variedade de sintomas.

Tireoidectomia é um procedimento cirúrgico em que a glândula tireoide é total ou parcialmente removida. Pode ser realizada por várias razões, como o tratamento de nódulos tiroides grandes ou cancerosos, hipertireoidismo (glândula tireoide sobreativa), e bócio (aumento do tamanho da glândula tireoide). Existem diferentes tipos de tireoidectomia, incluindo a tireoidectomia total (remoção completa da glândula) e a tireoidectomia parcial (remoção parcial da glândula). Após a cirurgia, o paciente geralmente precisa de cuidados especiais, como terapia de reposição hormonal, para manter os níveis hormonais normais no corpo.

A Síndrome de DiGeorge é um distúrbio genético que afeta o desenvolvimento normal de várias partes do corpo. A condição é geralmente causada por uma deleção de um pequeno pedaço do cromossomo 22. Isto resulta em atrasos no desenvolvimento, problemas físicos e deficiências mentais leves a graves.

Os sinais e sintomas da Síndrome de DiGeorge podem variar amplamente, mas geralmente incluem:

- Baixa resistência a infecções devido à falta de timo e baixas contagens de células T
- Problemas cardiovasculares, como defeitos no septo atrial ou ventricular, estenose da artéria pulmonar ou coarctação da aorta
- Baixa caloria, dificuldade em engordar e problemas alimentares devido à baixa função da glândula tireóide
- Problemas faciais, como paladar alongado, fissura palatina, nariz arrebitado, olhos afastados e baixas pálpebras
- Risco aumentado de leucemia
- Déficits intelectuais e problemas de aprendizagem
- Problemas comportamentais, como hiperatividade, impulsividade e dificuldades em se relacionar com outras pessoas

O tratamento da Síndrome de DiGeorge geralmente inclui uma equipe multidisciplinar de especialistas que trabalham juntos para abordar os sintomas específicos do indivíduo. Isso pode incluir cirurgia para corrigir problemas cardiovasculares, terapia de fala e linguagem para ajudar no desenvolvimento da fala e linguagem, terapia ocupacional para ajudar com habilidades diárias, e educação especial para ajudar com deficiências de aprendizagem. Além disso, os medicamentos podem ser usados ​​para controlar sintomas como hiperatividade e impulsividade.

Os Receptores de Detecção de Cálcio (Calcium Sensing Receptors em inglês, ou simplesmente CSRe's) são proteínas transmembranares localizadas principalmente nas células paratiroideas do corpo humano. Eles desempenham um papel crucial na regulação dos níveis de cálcio no sangue.

A função primária dos CSRe's é detectar variações nos níveis de cálcio extracelular e desencadear respostas celulares específicas em consequência. Quando os níveis de cálcio no sangue estão altos, o cálcio se liga aos CSRe's, o que leva à ativação de um sinal intracelular que inibe a liberação do hormônio paratormônio (PTH). O PTH é responsável por aumentar os níveis séricos de cálcio, então sua supressão ajuda a manter o equilíbrio dos níveis de cálcio no sangue.

Em resumo, os Receptores de Detecção de Cálcio são proteínas que detectam variações nos níveis séricos de cálcio e desempenham um papel fundamental na manutenção da homeostase do cálcio no organismo.

Teriparatide é um medicamento prescrito para tratar a osteoporose em adultos com risco elevado de fraturas ósseas. É uma forma sintética do hormônio parathormone relacionado ao receptor (PTHrP), que desempenha um papel importante na regulação do metabolismo ósseo.

Teriparatide funciona aumentando a formação de novo tecido ósseo e reduzindo a resorção óssea, o que leva a um osso mais denso e forte. É administrado por injeção subcutânea diária em uma dose de 20 microgramos ou 56,5 unidades.

A teriparatida está indicada principalmente para pessoas com osteoporose grave que não responderam a outros tratamentos e apresentam um histórico recente de fraturas devido à doença óssea. Também pode ser considerado em indivíduos com osteoporose induzida por glucocorticoides, que estão tomando doses altas de corticosteroides há um ano ou mais.

Alguns efeitos colaterais comuns da teriparatida incluem dor no local da injeção, náuseas, diarréia, cefaleias e aumento do apetite. Em casos raros, pode ocorrer um aumento do risco de desenvolver osteosarcoma, um tipo raro de câncer ósseo. No entanto, este risco é considerado baixo e ainda está sendo estudado.

Como qualquer medicamento, a teriparatida deve ser usada sob a supervisão de um médico e o paciente deve ser monitorado regularmente para garantir sua segurança e eficácia contínuas.

Meticlotiazida é um diurético da classe das tiazidas, usado no tratamento de edema associado a insuficiência cardíaca congestiva, cirrose hepática e nefrose. Também é empregado no tratamento da hipertensão arterial. A meticlotiazida age inibindo a reabsorção de sódio e cloro no túbulo contornado distal do néfron, aumentando a excreção urinária desses eletrólitos e também de água, promovendo diurese. Além disso, tem propriedades hipotensivas devido à redução do volume de fluido extracelular e à diminuição da resistência vascular periférica.

Os efeitos adversos mais comuns da meticlotiazida incluem: desidratação, hipocalemia, hipomagnesemia, alcalose hipoclorêmica, hiperglucemia, hiperuricemia, aumento dos níveis de colesterol e triglicérides séricos, tontura, cefaleia, fraqueza, náuseas, vômitos, diarreia ou constipação. Em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas graves, como eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica.

A meticlotiazida está contraindicada em pacientes com hipersensibilidade à droga ou outras tiazidas, insuficiência hepática grave, encerrose hepático, insuficiência renal grave, hipocalemia refractária, hipovolemia e encefalopatia hepática. Deve ser usada com cautela em pacientes com diabetes, gota, lupus eritematoso sistêmico e durante a gravidez e amamentação.

As poliendocrinopatias autoimunes (PEA) são um grupo de doenças sistêmicas e complexas caracterizadas por disfunções em diversos órgãos e sistemas devido a processos autoimunes. Essas doenças envolvem principalmente disfunções hormonais, mas também podem afetar outros sistemas corporais, como o sistema gastrointestinal, dermatológico e imunológico.

Existem diferentes tipos de PEA, sendo os mais conhecidos a síndrome de autoimunidade poliglandular do tipo I (APS-1) e a síndrome de autoimunidade poliglandular do tipo II (APS-2). A APS-1 geralmente se manifesta na infância ou adolescência e inclui disfunções em duas ou mais glândulas endócrinas, como hipoparatireoidismo, adrenalite primária e diabetes mellitus insulino-dependente. Além disso, os indivíduos com APS-1 podem apresentar outras manifestações autoimunes, como dermatite crônica, alopecia, anemia perniciosa e hipoplasia da medula óssea.

A APS-2 costuma se manifestar na idade adulta e inclui disfunção adrenal (geralmente insuficiência adrenal crônica), diabetes mellitus tipo 1 e hipotiroidismo. Outras manifestações autoimunes, como vitiligo, alopecia areata, anemia perniciosa e doenças tiroideas autoinflamatórias, podem também estar presentes em indivíduos com APS-2.

O diagnóstico das PEA geralmente é baseado na história clínica, exame físico, achados laboratoriais e, em alguns casos, por meio de biópsias ou imagens diagnósticas. O tratamento envolve o controle dos sintomas e das complicações associadas às diferentes manifestações autoimunes, geralmente com a utilização de medicamentos imunossupressores, hormônios e outras terapias específicas para cada condição. A prevenção da progressão da doença e das complicações associadas às PEA requer um tratamento multidisciplinar e individualizado, com acompanhamento regular por profissionais de saúde especializados em doenças autoimunes.

O fósforo é um elemento químico essencial para a vida, com símbolo químico "P" e número atômico 15. Ele está presente em todos os tecidos do corpo humano e desempenha um papel vital no metabolismo de energia, no crescimento e na manutenção saudável dos ossos e dentes. O fósforo é encontrado principalmente nas formas de fosfatos inorgânicos e é absorvido no intestino delgado. É um componente importante da estrutura óssea, juntamente com o cálcio, e também está presente em moléculas importantes como ATP (adenosina trifosfato), que é a principal forma de armazenamento e transporte de energia celular. Além disso, o fósforo desempenha um papel importante no equilíbrio ácido-base do corpo e na regulação da pressão arterial. A deficiência de fósforo é rara em indivíduos saudáveis, mas pode ocorrer em casos de má nutrição, alcoolismo grave ou doenças intestinais graves que afetam a absorção. Em contrapartida, níveis excessivos de fósforo no sangue podem ser causados por insuficiência renal crônica e podem levar a complicações graves, como calcificação dos tecidos moles e doenças cardiovasculares.

Os cromossomos humanos do par 22, também conhecidos como cromossomo 22, são um dos 23 pares de cromossomos encontrados no núcleo das células humanas. Cada indivíduo herda uma cópia de cada cromossomo de seu pai e outra de sua mãe, resultando em dois conjuntos de 22 autossomos e um par de gonossomos (X e Y), que determinam o sexo.

O cromossomo 22 é o segundo menor dos cromossomos humanos, com cerca de 49 milhões de pares de bases. Ele contém aproximadamente 1.300 genes, os quais fornecem as instruções para produzir proteínas que desempenham um papel crucial no desenvolvimento e funcionamento do corpo humano.

Algumas condições genéticas estão associadas ao cromossomo 22, incluindo a síndrome de DiGeorge, a neurofibromatose tipo 1 e o câncer de mama hereditário. A síndrome de DiGeorge é causada por uma deleção em uma região específica do cromossomo 22, enquanto a neurofibromatose tipo 1 é causada por mutações em um gene localizado neste cromossomo. O câncer de mama hereditário pode ser resultado de mutações em genes presentes no cromossomo 22, como o BRCA1 e o BRCA2.

Em resumo, os cromossomos humanos do par 22 são uma parte importante dos cromossomos humanos, contendo aproximadamente 1.300 genes que desempenham um papel crucial no desenvolvimento e funcionamento do corpo humano. Algumas condições genéticas estão associadas a este cromossomo, incluindo a síndrome de DiGeorge, a neurofibromatose tipo 1 e o câncer de mama hereditário.

Ateatose é um termo médico que descreve um tipo de movimento anormal e involuntário do corpo. Esses movimentos são geralmente lentos, sinuosos e contorcidos, ocorrendo principalmente nos braços, pernas e tronco. A atetose é causada por danos ou disfunção em certas partes do cérebro que controlam os movimentos voluntários, especialmente as áreas responsáveis pela coordenação e planejamento dos movimentos.

Essa condição geralmente é resultado de lesões cerebrais adquiridas, como as causadas por acidentes vasculares cerebrais ou trauma craniano. No entanto, também pode ser observada em doenças genéticas raras, como a coreoatetose de Huntington e a atetose-distonia cerebral. O tratamento da atetose geralmente inclui fisioterapia, medicamentos para controlar os espasmos musculares e, em casos graves, cirurgias como a estimulação cerebral profunda.

Hiperparatireoidismo é um distúrbio endócrino em que as glândulas paratiroides produzem níveis excessivos de hormona paratireoide (PTH). A PTH regula os níveis de cálcio e fósforo no sangue. Quando os níveis de PTH são altos, o cálcio sanguíneo tende a aumentar e o fósforo sanguíneo tende a diminuir.

Existem dois tipos principais de hiperparatireoidismo: primário e secundário. No hiperparatireoidismo primário, as glândulas paratiroides produzem muita PTH, geralmente devido a um tumor benigno (adenoma) em uma ou mais das glândulas. Em casos raros, o hiperparatireoidismo primário pode ser causado por câncer nas glândulas paratiroides.

No hiperparatireoidismo secundário, as glândulas paratiroides produzem muita PTH em resposta a níveis baixos de cálcio no sangue, geralmente devido a outras condições médicas, como insuficiência renal crônica ou deficiência de vitamina D.

Os sintomas do hiperparatireoidismo podem incluir fraqueza óssea, osteoporose, cálculos renais, dor abdominal, náuseas, vômitos, constipação, fadiga, depressão e confusão mental. O diagnóstico geralmente é feito com exames de sangue que medem os níveis de cálcio e PTH no sangue. O tratamento pode incluir cirurgia para remover as glândulas paratiroides afetadas, medicamentos para ajudar a controlar os níveis de cálcio no sangue ou suplementos de vitamina D para ajudar a manter os níveis de cálcio normais.

Vitamina D é uma vitamina lipossolúvel que desempenha um papel crucial na regulação do metabolismo do cálcio e do fósforo, promovendo a saúde óssea. Ela pode ser obtida através da exposição solar, ingestão de alimentos como peixe grasoso (como salmão e atum), ovos e fortificação de alimentos com vitamina D, além da suplementação quando necessário.

Existem cinco formas principais de vitamina D: D1, D2, D3, D4 e D5. As duas formas mais importantes para os seres humanos são a vitamina D2 (ergocalciferol) e a vitamina D3 (colecalciferol). A vitamina D3 é produzida naturalmente na pele quando exposta à luz solar ultravioleta B (UVB), enquanto a vitamina D2 é obtida principalmente através da alimentação, especialmente de fontes fúngicas.

Após a absorção, as duas formas de vitamina D são convertidas no fígado em 25-hidroxivitamina D [25(OH)D], que é a forma primária de vitamina D circulante no sangue. Em seguida, essa forma é convertida nos rins em 1,25-dihidroxivitamina D [1,25(OH)2D], a forma ativa e biologicamente mais potente da vitamina D.

A deficiência de vitamina D pode levar a doenças ósseas como raquitismo em crianças e osteomalácia ou osteoporose em adultos. Além disso, pesquisas recentes sugerem que a vitamina D desempenha um papel importante em vários processos fisiológicos, incluindo modulação do sistema imunológico, redução da inflamação e proteção contra certos tipos de câncer.

Hipercalcemia é uma condição médica em que o nível de cálcio no sangue (calcemia) está elevado acima do limite normal. O range normal para a calcemia total geralmente varia de 8,5 a 10,2 mg/dL (ou 2,14 a 2,55 mmol/L) em adultos. Níveis de cálcio acima de 10,2 mg/dL são considerados hipercalcemia leve e níveis acima de 12 mg/dL (3,0 mmol/L) são considerados hipercalcemia moderada a grave.

A hipercalcemia pode ser causada por vários fatores, incluindo:

* Doenças dos rins ou paratireoides;
* Câncer (especialmente de mama, pulmão, rim e glândula tiroide);
* Desequilíbrio hormonal (como hiperparatireoidismo primário ou secundário, hipofunção adrenal, hipertiroidismo);
* Uso prolongado de suplementos de cálcio ou vitamina D;
* Algumas doenças autoimunes e infecciosas graves.

Os sintomas da hipercalcemia podem incluir:

* Dor óssea, muscular ou abdominal;
* Náusea, vômito, constipação ou perda de apetite;
* Desidratação e aumento da sede;
* Fraqueza, fadiga ou sonolência;
* Confusão mental, depressão ou alterações do humor;
* Aumento da frequência urinária ou incontinência.

O tratamento da hipercalcemia depende da causa subjacente e pode incluir medidas como reidratação, diuréticos, bisfosfonatos, corticosteroides ou terapia de remoção do cálcio. Em casos graves, a intervenção cirúrgica pode ser necessária para tratar a causa subjacente.

O cálcio é um mineral essencial importante para a saúde humana. É o elemento mais abundante no corpo humano, com cerca de 99% do cálcio presente nas estruturas ósseas e dentárias, desempenhando um papel fundamental na manutenção da integridade estrutural dos ossos e dentes. O restante 1% do cálcio no corpo está presente em fluidos corporais, como sangue e líquido intersticial, desempenhando funções vitais em diversos processos fisiológicos, tais como:

1. Transmissão de impulsos nervosos: O cálcio é crucial para a liberação de neurotransmissores nos sinais elétricos entre as células nervosas.
2. Contração muscular: O cálcio desempenha um papel essencial na contração dos músculos esqueléticos, lissos e cardíacos, auxiliando no processo de ativação da troponina C, uma proteína envolvida na regulação da contração muscular.
3. Coagulação sanguínea: O cálcio age como um cofator na cascata de coagulação sanguínea, auxiliando no processo de formação do trombo e prevenindo hemorragias excessivas.
4. Secreção hormonal: O cálcio desempenha um papel importante na secreção de hormônios, como a paratormona (PTH) e o calcitriol (o forma ativa da vitamina D), que regulam os níveis de cálcio no sangue.

A manutenção dos níveis adequados de cálcio no sangue é crucial para a homeostase corporal, sendo regulada principalmente pela interação entre a PTH e o calcitriol. A deficiência de cálcio pode resultar em doenças ósseas, como osteoporose e raquitismo, enquanto excesso de cálcio pode levar a hipercalcemia, com sintomas que incluem náuseas, vômitos, constipação, confusão mental e, em casos graves, insuficiência renal.

Hidroxicolecalciferóis referem-se a uma forma ativa de vitamina D, geralmente prescrita para tratar ou prevenir certos tipos de deficiência de vitamina D. Eles são derivados sintéticos da ergocalciferol (vitamina D2) ou colecalciferol (vitamina D3), mas passam por processos adicionais de hidroxilação no laboratório, o que os torna mais potentes e rápidos em atuar do que as formas dietéticas naturais da vitamina D.

Existem dois principais hidroxicolecalciferóis:

1. Calcifediol (1α-hidroxicolecalciferol ou 1α-OH-D3): É um metabólito intermediário na cascata de ativação da vitamina D e é convertido em calcitriol, a forma hormonal ativa da vitamina D, no fígado e nos rins. O calcifediol tem uma vida útil mais longa do que as formas dietéticas da vitamina D e pode ser usado para tratar deficiências graves ou quando há comprometimento na capacidade do corpo de converter a vitamina D em sua forma ativa.

2. Alfacalcidol (1α-hidroxivitamina D3): É um análogo sintético da vitamina D que é rapidamente convertido em calcitriol no fígado. Assim como o calcifediol, o alfacalcidol também pode ser usado para tratar deficiências graves de vitamina D ou quando há problemas renais que impeçam a conversão adequada da vitamina D em sua forma ativa.

A prescrição de hidroxicolecalciferóis geralmente é reservada para casos em que as fontes dietéticas ou suplementares regulares de vitamina D não forem suficientes, como em deficiências graves, insuficiência renal crônica ou doenças ósseas relacionadas à falta de vitamina D. É importante monitorar os níveis de cálcio no sangue ao usar hidroxicolecalciferóis, pois um excesso pode levar a hipercalcemia, que pode causar problemas renais e outros efeitos adversos.

Dihidrotaquisterol é um composto sintético derivado da vitamina D que tem propriedades reguladoras do cálcio e do fósforo. É frequentemente usado como suplemento dietético ou medicamento para tratar e prevenir deficiências de vitamina D, especialmente em indivíduos com doenças intestinais que impedem a absorção adequada da vitamina D naturalmente presente nos alimentos.

Ao ser metabolizado no organismo, dihidrotaquisterol se converte em calcitriol, a forma ativa da vitamina D, que promove a absorção de cálcio nos intestinos e regula os níveis de cálcio e fósforo no sangue. Isso é crucial para manter a saúde óssea e prevenir doenças como o raquitismo em crianças e a osteomalácia em adultos.

Embora dihidrotaquisterol seja geralmente seguro quando usado conforme indicado, pode causar efeitos colaterais indesejados, especialmente em doses altas. Alguns desses efeitos podem incluir náuseas, vômitos, perda de apetite, constipação, fraqueza, cansaço e mais raramente, confusão mental e ritmos cardíacos irregulares. É importante usar dihidrotaquisterol apenas sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado e seguir as instruções de dose cuidadosamente para minimizar o risco de efeitos adversos.

Calcitriol é a forma biologicamente activa da vitamina D, também conhecida como 1,25-dihidroxivitamina D. É produzida na próxima etapa do metabolismo da vitamina D no rim, sob o controle hormonal, a partir do seu precursor, o calcifediol (25-hidroxivitamina D). O calcitriol tem um papel fundamental na regulação do metabolismo do cálcio e do fósforo, promovendo a absorção intestinal de cálcio e fósforo, aumentando a reabsorção tubular renal de cálcio e diminuindo a excreção urinária de fosfato.

O calcitriol também desempenha um papel importante na diferenciação e proliferação celular, além de ter propriedades imunomoduladoras. Devido às suas propriedades biológicas, o calcitriol tem sido utilizado no tratamento de doenças ósseas relacionadas com déficits de vitamina D, como a osteoporose e o raquitismo hipofosfatémico. No entanto, devido à sua potente atividade hormonal, o seu uso requer cuidadosa monitorização para evitar efeitos adversos relacionados com níveis elevados de cálcio no sangue (hipercalcemia) e outros efeitos tóxicos.

Paratireoidectomia é um procedimento cirúrgico em que uma ou mais glândulas paratiroides são removidas. As glândulas paratiroides estão localizadas na parte frontal do pescoço e são responsáveis pela produção de hormônio paratireoidiano, que regula os níveis de cálcio no sangue.

Existem quatro glândulas paratiroides em geral, mas algumas pessoas podem ter mais ou menos. A paratireoidectomia pode ser realizada para tratar doenças das glândulas paratiroides, como hiperparatireoidismo, um distúrbio hormonal em que as glândulas produzem níveis excessivos de hormônio paratireoidiano. Isso pode levar a níveis elevados de cálcio no sangue, osteoporose e outros sintomas.

Existem diferentes tipos de paratireoidectomia, dependendo do número de glândulas que serão removidas. Uma parcial paratireoidectomia envolve a remoção de parte de uma ou mais glândulas, enquanto uma subtotal paratireoidectomia envolve a remoção de três glândulas e parte de outra. Em alguns casos, todas as quatro glândulas podem ser removidas, o que é chamado de total paratireoidectomia.

A paratireoidectomia geralmente é realizada por meio de uma incisão no pescoço, mas em alguns casos pode ser feita por via endoscópica, usando uma câmera e instrumentos cirúrgicos pequenos inseridos através de pequenas incisões. O procedimento geralmente é bem tolerado e a recuperação geralmente leva algumas semanas.

A "Parálise das Pregas Vocais" é um distúrbio da voz caracterizado pela perda ou redução significativa da capacidade de movimento dos pliegues vocais (também conhecidos como pregas vocais), resultando em uma voz enfraquecida, rouca ou ausente. Essa condição geralmente é causada por lesões ou disfunções nos nervos que controlam os músculos das pregas vocais, como o nervo laríngeo recorrente ou o nervo laríngeo superior. A paralisia das pregas vocais pode ocorrer em um ou ambos os lados das pregas vocais e pode ser resultado de várias condições, incluindo cirurgias no pescoço ou tórax, tumores, infecções, traumas ou doenças neurológicas. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir terapia vocal, injeções de substâncias para ajudar a reforçar as pregas vocais ou, em casos graves, cirurgia.

Bócio subesternal, também conhecido como bócio retrosternal, é um agrandamento da glândula tireoide que desce para baixo e fica por trás do osso do peito (esterno). A tireoide normalmente está localizada na parte frontal do pescoço. No entanto, em alguns casos, ela pode crescer e se estender além de sua posição normal, resultando em um bócio subesternal.

Este tipo de bócio geralmente não causa sintomas, exceto por uma massa visível ou palpável no pescoço ou parte superior do peito. No entanto, em casos graves, pode comprimir estruturas adjacentes, como o trato respiratório e circulatório, levando a sintomas como dificuldade para respirar, tosse seca e opressão no peito. Além disso, um bócio subesternal pode ser um sinal de hipotireoidismo ou hipertireoidismo, dependendo da causa subjacente do agrandamento tireoidiano.

O tratamento do bócio subesternal geralmente inclui a observação clínica, medicamentos para regular a função tireoidiana e, em casos graves ou sintomáticos, cirurgia para remover parte ou toda a glândula tireoide.

Terapia de Reposição Hormonal (TRH) é um tratamento médico que consiste na administração de hormônios para substituir ou restaurar os níveis hormonais naturais do corpo, quando estes estiverem desequilibrados ou reduzidos. A TRH é frequentemente usada em indivíduos com deficiência hormonal devido à idade (como na menopausa e andropausa) ou como resultado de disfunções ou doenças específicas dos órgãos endócrinos, como a glândula tireoide, suprarrenal, ovários ou testículos.

Os hormônios mais comumente utilizados neste tipo de terapia incluem estrogênios e progestágenos (para mulheres), e testosterona (para homens). Em alguns casos, também podem ser empregados outros hormônios, como a tiroxina ou corticoides. A TRH pode ser administrada por meio de diferentes rotas, dependendo do tipo de hormônio e da via de administração preferida: oral, transdérmica (por exemplo, em forma de parches), injeções ou implantes subcutâneos.

A TRH visa aliviar os sintomas relacionados à deficiência hormonal, como vasomotor (sofocos e suores noturnos), osseos (osteoporose), sexuales (diminuição da libido e disfunção erétil) e cognitivos (transtornos de memória e concentração). No entanto, é importante ressaltar que a TRH pode acarretar riscos e efeitos colaterais adversos, especialmente se não for devidamente monitorada ou indicada em casos inadequados. Portanto, o tratamento deve ser individualizado e acompanhado por um profissional de saúde qualificado, que avalie os benefícios e riscos associados à terapia hormonal.

Primeiro hiperparatireoidismo é um distúrbio endócrino em que as glândulas paratiroides produzem níveis excessivos de hormona paratireoide (PTH). A função principal das glândulas paratiroides é regular os níveis de cálcio e fósforo no sangue. A PTH ajuda a controlar esses níveis mantendo o equilíbrio entre o cálcio que entra e sai do osso, e o cálcio que é absorvido pelo intestino e excretado pelos rins.

No hiperparatireoidismo primário, as glândulas paratiroides produzem quantidades excessivas de PTH, o que pode levar a níveis elevados de cálcio no sangue (hipercalcemia). Isso pode causir sintomas como fraqueza, fadiga, confusão mental, aumento da sede e micção frequente. Em casos graves, a hipercalcemia pode causar complicações graves, como pedras nos rins, osteoporose, ritmo cardíaco irregular ou pancreatite.

O hiperparatireoidismo primário geralmente é causado por um tumor benigno (adenoma) em uma das glândulas paratiroides, mas também pode ser causado por um câncer raro das glândulas paratiroides ou por uma condição chamada hiperplasia difusa das glândulas paratiroides, na qual todas as quatro glândulas estão aumentadas de tamanho. Em alguns casos, a causa do distúrbio pode ser desconhecida.

O diagnóstico geralmente é feito com exames de sangue que medem os níveis de cálcio e PTH no sangue. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover as glândulas paratiroides afectadas, o que normalmente cura o distúrbio. Em alguns casos, pode ser possível tratar o distúrbio com medicamentos ou radioterapia.

A "coreia" é um termo médico que se refere a um tipo incontrolável e involuntário de movimentos musculares involuntários e repetitivos, geralmente afetando as extremidades superiores, como mãos e braços. Esses movimentos são rápidos, bruscos e irregulares, ocorrendo em padrões semelhantes a dança, daí o nome "coreia", derivado do grego antigo "kórea" ou "kórakis", que significa "dançarina de aves".

A coreia é um sintoma comum de uma série de condições neurológicas e medicamentosas, incluindo:

1. Doença de Huntington: uma doença genética progressiva que causa a degeneração dos neurônios no cérebro, levando a coreia, entre outros sintomas.
2. Coreia de Sydenham: um transtorno neurológico raro associado às infecções por estreptococo do grupo A, como a febre reumática aguda.
3. Coreia béfica: uma forma benigna e autolimitada de coreia que pode ocorrer em indivíduos sem nenhuma outra condição neurológica subjacente.
4. Efeitos colaterais de certos medicamentos, como antipsicóticos e estimulantes, podem também causar coreia.

O tratamento da coreia depende da causa subjacente. Em alguns casos, a interrupção do medicamento pode resultar em uma resolução dos sintomas. Em outros, como na doença de Huntington e na coreia de Sydenham, o tratamento geralmente envolve a administração de medicamentos antidopaminérgicos para controlar os movimentos anormais.

Carbonato de cálcio é um composto químico com a fórmula CaCO3. É um material comum encontrado na natureza, sendo o principal componente de rochas calcárias e mármores. Também é encontrado em conchas de animais marinhos, corais e nos esqueletos de alguns organismos aquáticos.

No contexto médico, o carbonato de cálcio é frequentemente usado como um suplemento dietético ou antiácido para aliviar a acidez estomacal e indigestão. Também é usado como agente terapêutico em tratamentos de deficiência de cálcio e no tratamento da osteoporose, uma vez que é uma fonte concentrada de cálcio.

Além disso, o carbonato de cálcio também é um ingrediente ativo em alguns antiácidos, pois reage com o ácido clorídrico no estômago para neutralizar o excesso de acidez e fornecer uma fonte de cálcio adicional. No entanto, seu uso prolongado pode causar constipação e outros efeitos colaterais gastrointestinais desagradáveis.

Gluconato de cálcio é um composto cristalino, solúvel em água, formado pela reação do cálcio com o ácido gluconico. É frequentemente usado como um suplemento dietético ou medicamento para prevenir ou tratar deficiências de cálcio ou de vitamina D. Também pode ser usado como um agente eletrolytico em soluções para diálise renal.

Em termos médicos, o gluconato de cálcio é às vezes utilizado como um anti-intoxicação em casos de envenenamento por bário, pois o cálcio pode ajudar a reduzir a absorção do bário no corpo. Além disso, o gluconato de cálcio pode ser usado para tratar hipercalemia (níveis elevados de potássio no sangue) e como um agente tampão em soluções perfusivas.

Embora geralmente seguro quando usado corretamente, o gluconato de cálcio pode causar efeitos colaterais, especialmente se for administrado em excesso. Esses efeitos podem incluir náuseas, vômitos, boca seca, tontura e fraqueza muscular. Em casos graves, a overdose de gluconato de cálcio pode levar a arritmias cardíacas, convulsões e coma.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Angioedema é um tipo de inflamação em que ocorre a acumulação de líquido em tecidos abaixo da pele, mucosas e membranas mucosas. Isso geralmente resulta em inchaço visível, especialmente ao redor dos olhos e boca, mas também pode ocorrer em outras partes do corpo, como as mãos, pés e genitais. Em alguns casos, o angioedema pode ser acompanhado de sintomas como coceira, náuseas, vômitos e dificuldade para respirar se os tecidos da garganta ou língua estiverem inchados.

Existem dois tipos principais de angioedema: alérgico e não alérgico. O angioedema alérgico é desencadeado por uma reação alérgica a um alimento, medicamento ou outro fator desencadetador, enquanto o angioedema não alérgico pode ser causado por vários fatores, como deficiência hereditária de uma enzima chamada C1 esterase inhibidor.

Em alguns casos, o angioedema pode ser grave e potencialmente perigoso se os sintomas interferirem na respiração ou circulation do paciente. Em tais situações, é importante procurar atendimento médico imediato. O tratamento para o angioedema depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos como antihistamínicos, corticosteroides ou epinefrina, entre outros.

A celulose é um polissacarídeo complexo e resistente à digestão encontrado em grande quantidade nas paredes celulares das plantas. É composta por moléculas de glicose unidas por ligações beta (1-4), criando longas cadeias que se entrecruzam, formando fibrilas rígidas e resistentes à decomposição.

A celulose é um carboidrato importante para a estrutura mecânica das plantas e é a maior fonte de matéria orgânica renovável no mundo. Ela não é facilmente digerida pelo sistema gastrointestinal humano, mas é frequentemente usada em dietas como fonte de fibra alimentar, pois ajuda a promover a saúde do trato digestivo ao regular a velocidade da passagem das fezes e fornecer substratos para os microorganismos intestinais benéficos.

Além disso, a celulose é amplamente utilizada em várias indústrias, incluindo papel, têxtil, construção e biocombustíveis, devido à sua resistência, rigidez e abundância natural.

Glossite é um termo médico que se refere à inflamação da língua. Pode afetar apenas a superfície da língua ou, em alguns casos, podem ocorrer alterações na sua estrutura. A glossite pode ser causada por vários fatores, como infecções (bacterianas, virais ou fúngicas), deficiências nutricionais, reações alérgicas, irritantes químicos ou físicos, e transtornos autoimunes.

Os sintomas mais comuns da glossite incluem dor, incomodidade, vermelhidão, inchaço, rugosidade, alteração na cor e textura da língua, além de possíveis dificuldades para falar, mastigar e engolir. Em casos graves, a glossite pode causar ulcerações e afetação na capacidade de saborear os alimentos. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medidas como antibióticos, antifúngicos, anti-inflamatórios, correção de deficiências nutricionais ou evitação de fatores irritantes.

Gigantismo é um termo médico que descreve um distúrbio hormonal causado por excessiva produção de hormona do crescimento (GH ou HGH) antes do fechamento das placas de crescimento dos ossos, geralmente durante a infância. Isso resulta em altura acima da média e proporções corporais anormais, incluindo membros alongados, mãos e pés grandes, face alongada e maxilares protuberantes. O gigantismo é diferente de acromegalia, que é causado pela produção excessiva contínua de GH após o fechamento das placas de crescimento ósseo. Ambos os distúrbios são geralmente causados por tumores benignos na glândula pituitária ou em outros lugares do corpo que estimulam a produção de GH. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover o tumor e, às vezes, radioterapia ou medicamentos para controlar a produção de GH.

As sociedades médicas são organizações profissionais formadas por médicos, cirurgiões e outros profissionais da saúde que partilham um interesse comum em um campo específico da medicina. O objetivo principal dessas sociedades é promover o avanço do conhecimento médico, melhorar a prática clínica, estabelecer diretrizes e padrões de atendimento, além de oferecer educação contínua e treinamento para seus membros. Além disso, as sociedades médicas também desempenham um papel importante na advocacia em nome dos pacientes e profissionais de saúde, promovendo políticas públicas que melhoram a qualidade e acessibilidade da assistência sanitária. Essas organizações podem ser locais, nacionais ou internacionais e geralmente são financiadas por taxas de associação, doações e patrocínios da indústria.

A definição médica de "Brasil" seria a de um país localizado na América do Sul, que é o maior em extensão territorial do continente e o quinto no mundo. Sua população estimada é de aproximadamente 210 milhões de pessoas, sendo o sexto país mais populoso do mundo.

No entanto, a expressão "definição médica" geralmente refere-se a condições relacionadas à saúde ou doenças. Neste sentido, não há uma definição médica específica para o país "Brasil". No entanto, é importante mencionar que o Brasil possui um sistema de saúde público extenso e complexo, chamado Sistema Único de Saúde (SUS), que garante atendimento médico a todos os cidadãos, independentemente de sua renda ou situação socioeconômica. Além disso, o país é reconhecido por sua pesquisa e desenvolvimento em saúde pública, especialmente em áreas como doenças tropicales, HIV/AIDS e saúde materno-infantil.

Endocrinology é a especialidade médica que se concentra no estudo e tratamento das glândulas endócrinas, hormônios e do sistema endócrino como um todo. As glândulas endócrinas são órgãos que produzem e secretam hormônios diretamente no sangue. Esses hormônios viajam através do corpo e desempenham funções importantes em diversos processos fisiológicos, como o crescimento e desenvolvimento, metabolismo, resposta ao estresse, reprodução, imunidade e homeostase.

A endocrinologia abrange a avaliação, diagnóstico e tratamento de uma variedade de condições e distúrbios relacionados ao sistema endócrino, tais como diabetes mellitus, doenças da tireoide (como hipotireoidismo e hipertireoidismo), síndrome metabólica, osteoporose, transtornos da reprodução e crescimento, disfunções adrenais, transtornos hormonais relacionados à idade (como menopausa e andropausa) e certos tipos de câncer.

Endocrinologistas são médicos especializados em endocrinologia que trabalham em conjunto com outros profissionais da saúde para fornecer cuidados integrados a pacientes com condições do sistema endócrino. Eles podem recorrer a diferentes métodos de tratamento, como terapia medicamentosa, mudanças no estilo de vida, dieta e exercícios físicos, e em alguns casos, intervenção cirúrgica ou radioterápica.

Angina pectoris é um termo médico que descreve a dor ou desconforto no peito geralmente associado à doença cardiovascular. É causada pela diminuição do fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco (miocárdio), resultando em uma falta de oxigênio e nutrientes suficientes para atender às demandas metabólicas do coração. A angina geralmente se manifesta como uma dor ou desconforto opressivo, restritivo ou constrictivo no centro do peito, mas também pode ser sentida em outras áreas, como o pescoço, o braço esquerdo, a mandíbula ou o punho. A dor costuma ser desencadeada por atividades físicas, emoções intensas, exposição ao frio ou ingestão de alimentos e geralmente dura apenas alguns minutos. Existem dois tipos principais de angina:

1. Angina estável: é a forma mais comum e costuma ocorrer em padrões previsíveis, geralmente associados ao esforço físico ou outros fatores desencadeantes. Os sintomas podem ser aliviados com repouso ou por meio de medicamentos como nitratos.
2. Angina instável: é menos previsível e pode ocorrer em repouso ou com um esforço mínimo, às vezes desencadeada por emoções intensas ou outros fatores desconhecidos. A angina instável costuma ser um sinal de aviso de doença arterial coronariana grave e pode preceder um evento cardiovascular agudo, como um ataque cardíaco.

O tratamento da angina pectoris geralmente inclui medidas de estilo de vida saudável, como exercícios regulares, dieta equilibrada, controle do peso e abstenção do tabagismo. Além disso, vários medicamentos podem ser prescritos para aliviar os sintomas e reduzir o risco de complicações cardiovasculares. Em casos graves ou quando as opções de tratamento conservador não são eficazes, procedimentos invasivos como angioplastia coronária ou cirurgia de revascularização do miocárdio podem ser considerados.

O Amlodipino é um fármaco do grupo dos bloqueadores dos canais de cálcio, usado no tratamento da hipertensão arterial e da angina de peito. Ele funciona relaxando e dilatando os vasos sanguíneos, o que reduz a pressão arterial e melhora o fluxo sanguíneo para o coração.

Os efeitos colaterais comuns do Amlodipino podem incluir:

* Dor de cabeça
* Tontura
* Cansaço
* Náuseas
* Dor abdominal
* Perda de apetite
* Diarreia ou constipação
* Dor no peito (angina)
* Inchaço nas pernas ou pés
* Visão embaçada
* Sons ou ruídos na orelha
* Sonolência
* Tremores
* Sudorese

Em casos mais raros, podem ocorrer reações alérgicas ao medicamento, como erupção cutânea, coceira, dificuldade para respirar ou enjoo. É importante consultar um médico imediatamente se esses sintomas ocorrerem.

O Amlodipino deve ser usado com cuidado em pessoas com doença hepática, insuficiência cardíaca congestiva ou problemas renais graves. Além disso, é importante informar ao médico sobre todos os outros medicamentos que estão sendo tomados, pois o Amlodipino pode interagir com outras drogas e causar efeitos adversos imprevistos.

Em resumo, o Amlodipino é um fármaco importante no tratamento da hipertensão arterial e angina de peito, mas deve ser usado com cuidado e sob orientação médica para evitar efeitos colaterais indesejados.

E20.0 Hipoparatireoidismo idiopático E20.1 Pseudo-hipoparatireoidismo E20.8 Outro hipoparatireoidismo E89.2 Hipoparatireoidismo ... Hipoparatireoidismo é uma doença causada pela deficiência do hormônio da paratireóide (PTH) geralmente detectado através da ... O hipoparatireoidismo crônico pode causar catarata, calcificação em núcleos da base no sistema nervoso central, com ... Nos casos mais graves de hipoparatireoidismo definitivo, em que o tratamento com cálcio e vitamina D não são suficientes, a ...
Pseudo-hipoparatireoidismo; Transfusão de sangue massiva; Após quimioterapia com cisplatina; Resistência à vitamina D ou ao ...
... cãibras por queda nos níveis de cálcio sérico devido hipoparatireoidismo; hemorragias e infecções. A Tireoidectomia é indicada ...
Dessa forma, os sinais do hipoparatireoidismo serão relacionados à hipocalcemia e um dos meios que ajudam a diagnosticar é ... Essa hipocalcemia pode ser causada por um hipoparatireoidismo, comum na tireoidectomia total ou parcial. A paratireoide, pela ... Outro meio de diagnóstico do hipoparatireoidismo é o sinal de trousseau. Foi descrito pela primeira vez por František Chvostek ...
Tipo 1 ou Síndrome de Whitaker Combinação de insuficiência adrenal com hipoparatireoidismo frequentemente associada a ...
Este fármaco é também por vezes utilizado para o tratamento de hipoparatireoidismo, hipercalciúria, doença de Dent e doença de ...
Hipocalcemia decorrente de hipoparatireoidismo está presente em 17%-60% dos pacientes com a síndrome de deleção do 22q11.2, ...
Pseudo-hipoparatireoidismo Síndrome cri-du-chat Lawrence M. Tierney Jr.; Sanjay Saint; Mary A. Whooley. Essência da Medicina. ...
Um dos sinais clínicos mais evidentes de hipocalcemia e geralmente relacionado ao hipoparatireoidismo é a contratura espástica ...
Em 15% dos casos o responsável é uma dentre as seguintes doenças : Hipotiroidismo Hipoparatireoidismo Esclerose Uremia Doenças ...
Osteomielite crônica Hipervitaminose D Hipoparatireoidismo Síndrome de Schnitzler Fluorose esquelética (excesso de flúor) ...
Hipoparatireoidismo Doença de Addison Tumores secretores de hormônio (gastrinoma) Neuropatia autonômica Diarréia Fatídica ...
E20.0 Hipoparatireoidismo idiopático E20.1 Pseudo-hipoparatireoidismo E20.8 Outro hipoparatireoidismo E89.2 Hipoparatireoidismo ... Hipoparatireoidismo é uma doença causada pela deficiência do hormônio da paratireóide (PTH) geralmente detectado através da ... O hipoparatireoidismo crônico pode causar catarata, calcificação em núcleos da base no sistema nervoso central, com ... Nos casos mais graves de hipoparatireoidismo definitivo, em que o tratamento com cálcio e vitamina D não são suficientes, a ...
Hipoparatireoidismo - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão para ... Hipoparatireoidismo pós-operatório O hipoparatireoidismo transitório é comum após tireoidectomia, mas o hipoparatireoidismo ... Pseudo-hipoparatireoidismo Pseudo-hipoparatireoidismo é um grupo incomum de doenças caracterizadas por resistência dos órgãos- ... Hipoparatireoidismo idiopático Hipoparatireoidismo idiopático é incomum. Pode ser decorrente de uma doença esporádica ou ...
Hipoparatireoidismo. Estados hipercoaguláveis. IC: insuficiência cardíaca; LES: lúpus eritematoso sistêmico; LCR: líquido ...
... lesão definitiva do nervo laríngeo recorrente e hipoparatireoidismo definitivo) é menor, com resultados semelhantes. As cadeias ...
Alterações hormonais, devido a hipertireoidismo ou hipoparatireoidismo, por exemplo;. *Desequilíbrio de minerais no sangue, ...
Como etiologia mais comum do hipoparatireoidismo?. Responder. Qual (is) hormônio produzido na zona Reticulada do córtex adrenal ...
Hipoparatireoidismo (1) *Mostrar mais.... Tipo de estudo * Diagnostic_studies (1) * Prognostic_studies (1) ...
Hipoparatireoidismo, Diabetes Mellitus Tipo 2, Síndrome de Down, Educação Alimentar e Nutricional, Avaliação Nutricional, ...
Pseudo-Pseudo-Hipoparatireoidismo. Pseudopseudo-Hipoparatireoidismo. Síndrome de Excesso Aparente de Minerolocorticóides. ...
Pseudo-Pseudo-Hipoparatireoidismo. Pseudopseudo-Hipoparatireoidismo. Síndrome de Excesso Aparente de Minerolocorticóides. ...
Pseudo-Pseudo-Hipoparatireoidismo. Pseudopseudo-Hipoparatireoidismo. Síndrome de Excesso Aparente de Minerolocorticóides. ...
Pseudo-Pseudo-Hipoparatireoidismo. Pseudopseudo-Hipoparatireoidismo. Síndrome de Excesso Aparente de Minerolocorticóides. ...
Pseudo-Pseudo-Hipoparatireoidismo. Pseudopseudo-Hipoparatireoidismo. Síndrome de Excesso Aparente de Minerolocorticóides. ...
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Pseudo-Pseudo-Hipoparatireoidismo. Pseudopseudo-Hipoparatireoidismo. Síndrome de Excesso Aparente de Minerolocorticóides. ...
Pseudo-Pseudo-Hipoparatireoidismo. Pseudopseudo-Hipoparatireoidismo. Síndrome de Excesso Aparente de Minerolocorticóides. ...
Espasmos musculares - O que são? Por que acontecem? O que deve ser feito? - Espasmos musculares são contrações involuntárias súbitas e muitas vezes dolorosas das fibras musculares, acompanhadas de enrijecimento prolongado do músculo (espasmo tônico) ou de uma série de contrações alternando com relaxamento (espasmo clônico). - Sinais, Sintomas e Doen as - AbcMed
Diminuição dos níveis ocorre no hipoparatireoidismo e no hipotireoidismo. Valores reduzem no tratamento da osteoporose. ...
Hiperparatireoidismo e hipoparatireoidismo: alterações na produção de hormônios da paratireoide.. Tumores hipofisários: ...
Neste procedimento também existe o risco de desenvolver hipoparatireoidismo e lesão com paralisia laríngea. A cirurgia tem uma ...
Neste procedimento também existe o risco de desenvolver hipoparatireoidismo e lesão com paralisia laríngea. A cirurgia tem uma ...
... hipoparatireoidismo, doença de Adisson e infecções fúngicas nas unhas e mucosas - para proporcionar melhor qualidade de vida ...
Doenças das paratireoides, tais como: hipoparatireoidismo e hiperparatireoidismo.. Doenças que afetam o crescimento, tais como: ...
Indicações: observam-se níveis elevados em insuficiência renal, hipoparatireoidismo, hipervitaminose D, lesões osteolíticas, ...
... hipoparatireoidismo, uso de digitálicos, diuréticos e cisplatina. Hemólise pode elevar os resultados de forma espúria. ...
Vestígios e sintomas comuns associados ao hipoparatireoidismo incluem diminuição dos níveis a magnésio, impacto com ... Certos fatores com risco aumentam a chance a desenvolver hipoparatireoidismo, acrescentando operação tireoidiana recente. ... hipoparatireoidismo pode levar estrutura física a uma pessoa a perder quantidades significativas a magnésio. Catafalco é uma ...
Hipoparatireoidismo - O que , causas, sintomas, tratamento Hipertireoidismo Hiperplasia adrenal cong nita - O que , causa, ...
  • 1,46 mmol/L). As causas incluem doença renal crônica, hipoparatireoidismo e acidose metabólica ou. (msdmanuals.com)
  • Hipoparatireoidismo é uma doença causada pela deficiência do hormônio da paratireóide (PTH) geralmente detectado através da hipocalcemia, seu primeiro achado clínico. (wikipedia.org)
  • O hipoparatireodismo se refere a 4 diagnósticos no CID-10: E20.0 Hipoparatireoidismo idiopático E20.1 Pseudo-hipoparatireoidismo E20.8 Outro hipoparatireoidismo E89.2 Hipoparatireoidismo pós-procedimento O pseudo-hipoparatireoidismo ou resistência tecidual à ação do PTH é uma doença hereditária rara, caracterizada por hipocalcemia e níveis normais ou altos de hormônio da paratireóide. (wikipedia.org)
  • Os sintomas do hipoparatireoidismo são decorrentes de hipocalcemia e incluem parestesia nas mãos ou em volta da boca e cãibras musculares. (msdmanuals.com)
  • Nos casos mais graves de hipoparatireoidismo definitivo, em que o tratamento com cálcio e vitamina D não são suficientes, a administração injetável por via subcutânea de uma nova forma de PTH recombinante (PHT-RT) foi eficaz em normalizar os níveis de cálcio. (wikipedia.org)
  • A APS1 se manifesta na infância ou no início da adolescência e não tem um tratamento específico, porém é possível cuidar das manifestações clínicas - como hipotireoidismo, hipoparatireoidismo, doença de Adisson e infecções fúngicas nas unhas e mucosas - para proporcionar melhor qualidade de vida aos pacientes. (pequenoprincipe.org.br)
  • Quer dizer, na verdade depende do que ao que estamos nos referindo ao falar da vitamina D. As duas principais formas de vitamina D são a vitamina D2 (ou ergocalciferol) e a vitamina D3 (ou colecalciferol), ambas utilizadas para o tratamento de hipoparatireoidismo, raquitismo, hipofosfatemia e síndrome de Fanconi, bem como de deficiência de vitamina D. (medscape.com)
  • Diminuição dos níveis ocorre no hipoparatireoidismo e no hipotireoidismo. (ceaclin.com.br)
  • O hipoparatireoidismo transitório é comum após tireoidectomia, mas o hipoparatireoidismo permanente ocorre depois de (msdmanuals.com)
  • Como etiologia mais comum do hipoparatireoidismo? (sanarmed.com)
  • Síndrome de DiGeorge A síndrome de DiGeorge é uma hipoplasia ou aplasia do timo e das paratireoides, causando principalmente imunodeficiência das células T e hipoparatireoidismo. (msdmanuals.com)
  • Doenças das paratireoides, tais como: hipoparatireoidismo e hiperparatireoidismo. (sbemdf.org.br)
  • O hipoparatireoidismo é uma deficiência do hormônio paratireóideo frequentemente causada por doença autoimune ou por dano iatrogênico ou remoção das glândulas durante uma tireoidectomia ou paratireoidectomia. (msdmanuals.com)