As infecções de tecidos não esqueléticos, isto é, que excluem osso, ligamento, cartilagem e tecido fibroso. O conceito normalmente se refere a infecções da pele e tecidos moles e frequentemente acomete os tecidos subcutâneo e muscular. Os fatores predisponentes em infecções por anaeróbios são trauma, isquemia e cirurgia. Os organismos frequentemente são provenientes da flora oral ou fecal, particularmente em feridas associadas à cirurgia intestinal, úlcera de decúbito e mordidas humanas.
As infecções da pele causadas por bactérias do gênero STAPHYLOCOCCUS.
As doenças de pele causadas por bactérias, fungos, parasitas e vírus.
Inflamação supurativa, aguda e difusa do tecido conjuntivo frouxo, particularmente do tecido subcutâneo profundo e, às vezes, do músculo, que geralmente se vê como resultado da infecção de uma ferida, úlcera ou outras lesões de pele.
As doenças da pele causadas por bactérias.
Infecção bacteriana fulminante das camadas profundas da pele e FASCIA. Pode ser causada por muitos organismos diferentes, com o STREPTOCOCCUS PYOGENES sendo o mais comum.
Cepa de Staphylococcus aureus que não é suscetível à ação de METICILINA. O mecanismo de resistência geralmente envolve a modificação de PROTEÍNAS LIGANTES DE PENICILINA normais ou a sua aquisição.
Neoplasias de qualquer tipo celular ou de origem, que ocorre no arcabouço do tecido conjuntivo extraesquelético do corpo incluindo os órgãos de locomoção e suas várias estruturas componentes, tais como, nervos, vasos sanguíneos, linfáticos, etc.
As infecções por bactérias do gênero STAPHYLOCOCCUS.
Substâncias que reduzem a proliferação ou a reprodução de BACTÉRIAS.
Qualquer infecção adquirida na comunidade, isto é, em oposição àquelas adquiridas em instituições de saúde (INFECÇÃO HOSPITAR). Uma infecção seria classificada como adquirida na comunidade se o paciente não esteve recentemente em instituições de saúde ou não esteve em contato com alguém que esteve recentemente em instituições de saúde.
Bactérias potencialmente patogênicas encontradas em membranas nasais, pele, folículos pilosos e períneo de animais homeotermos. Podem causar diversos tipos de infecções e intoxicações.
Acúmulo de material purulento em tecidos, órgãos ou espaços circunscritos, normalmente associado com sinais de infecção.
Proteínas formadoras de poros, originalmente descobertas pela atividade tóxica em LEUCÓCITOS. São EXOTOXINAS produzidas por alguns ESTAFILOCOCOS e ESTREPTOCOCOS patogênicos, que destroem os leucócitos por lise dos grânulos citoplasmáticos e são parcialmente responsáveis pela patogenicidade dos organismos.
Toxinas produzidas (especialmente por células bacterianas ou fúngicas) e liberadas nos meios de cultura ou no ambiente.
Osteomielite é uma infecção óssea que afeta o tecido medular, os vasos sanguíneos e o tecido circundante no osso, podendo resultar em danos significativos ao tecido ósseo se não for tratada adequadamente.
Infecções por bactérias, gerais ou inespecíficas.
Lesões de outros tecidos que não sejam ossos. O conceito é normalmente geral e não se refere normalmente a vísceras ou órgãos internos. O significado completo se refere a regiões ou órgãos em que os tecidos moles (músculos, gordura, pele) devem ser diferenciados de ossos ou tecidos ósseos, como "lesões dos tecidos moles da mão".
A remoção de um material estranho e tecido desvitalizado ou contaminado de ou adjacente a uma lesão traumática ou infectada até que tecido sadio circundante seja exposto. (Dorland, 28a ed)
As infecções por bactérias do gênero STREPTOCOCCUS.
Não suscetibilidade de um micróbio à ação da METICILINA, um derivado semissintético da penicilina.
A invasão do local de trauma por microrganismos patogênicos.
Infecção necrótica aguda do ESCROTO, PÊNIS ou PERÍNEO. É caracterizada por dor e vermelhidão do escroto com rápida progressão para gangrena e descamação do tecido. A gangrena de Fournier é frequentemente secundária às infecções perirretal ou periuretral associadas com trauma local, procedimentos cirúrgicos ou doenças do trato urinário.
Uma ulcera cutanea é uma lesao aberta e cronica da pele, caracterizada por perda de tecido epitelial e dermico, usualmente causada por isquemia, infeccao ou inflamacao subjacentes.
Espécie não fotocromogênica de crescimento rápido que é potencialmente patogênica, produzindo lesões do pulmão, osso ou tecido mole após traumatismo. Tem sido encontrada no solo e em locais de injeção no homem, boi e em animais de sangue frio. (Dorland, 28a ed)
Inflamação da fáscia. Há três tipos principais: 1) fasciite eosinofílica, uma reação inflamatória com eosinofilia, produzindo uma pele espessa e dura com uma configuração de casca de laranja, sugestiva de escleroderma e considerada por alguns, como uma variante de escleroderma; 2) FASCIITE NECROSANTE, uma séria infecção fulminante (normalmente causada por estreptococo beta hemolítico) causando necrose extensa da fáscia superficial; 3) Fasciite proliferativa/pseudossarcomatosa/nodular, caracterizada por um crescimento rápido de fibroblastos com células inflamatórias mononucleares e proliferação capilar em tecidos moles, geralmente do antebraço; não é maligna, mas, às vezes, é confundida com fibrossarcoma.
Derivado antineoplásico da dispiropiperazina.
Qualquer teste que demonstre a eficácia relativa de diferentes agentes quimioterápicos contra micro-organismos específicos (isto é, bactérias, fungos, vírus).
Espécie de bactéria cocoide, Gram-positiva, isolada de lesões cutâneas, sangue, exsudatos inflamatórios e do trato respiratório superior de humanos. É um Streptococcus hemolítico do grupo A, que pode causar a ESCARLATINA e FEBRE REUMÁTICA.
Mordeduras causadas por humanos.
Neoplasia do tecido conjuntivo formado pela proliferação de células mesodérmicas. Geralmente é extremamente maligno.
Morte e putrefação de tecidos, geralmente devido à perda de suprimento sanguíneo.
Espécie de bactéria Gram-positiva aeróbia que é comumente encontrada no solo e ocasionalmente isolada de expectorações. Causa infecções pós-operatórias de feridas, assim como de abscessos glúteos.
Antibacteriano análogo semissintético da LINCOMICINA.
Componentes de um organismo que determinam sua capacidade para provocar doença, mas não são necessários para sua viabilidade. Tem sido caracterizadas duas classes: TOXINAS BIOLÓGICAS e moléculas de adesão de superfície que executam a capacidade do micro-organismo invadir e colonizar um hospedeiro. (Tradução livre do original: From Davis et al., Microbiology, 4th ed. p486)
Infecção bacteriana superficial e comum causada pelo STAPHYLOCOCCUS AUREUS ou por estreptococos beta-hemolíticos do grupo A. As características incluem lesões em pústulas que se rompem e liberam um fluido fino, da cor do âmbar que seca e forma uma crosta. Essa afecção é frequentemente encontrada sobre a face, especialmente em torno da boca e do nariz.
Bactéria aeróbicas são organismos unicelulares que requerem oxigênio molecular para obter energia através da respiração celular e se desenvolvem normalmente em ambientes com oxigênio.
Linhagem da bactéria VIBRIO CHOLERAE pertencente ao sorogrupo não O1, que infecta humanos e outros PRIMATAS. Está relacionada com o VIBRIO CHOLERAE O1, porém causa uma doença menos grave que o CÓLERA. A ingestão de 'crustáceos' (shellfish) crus contaminados com esta bactéria resulta em GASTROENTERITE.
Bactéria anaeróbicas são organismos unicelulares que não requerem oxigênio para crescer e se reproduzir, e podem até ser prejudicados ou mortos por sua presença.
Antibiótico cefalosporina semissintético com atividades antimicrobianas similares às da CEFALORIDINA ou CEFALOTINA, porém menos potentes. É eficaz contra organismos Gram-positivos e Gram-negativos.
As infecções causadas por bactérias que se coram de rosa (negativa) quando tratadas pelo método de coloração do gram.
Qualquer infecção que um paciente contrai de outro em uma instituição de saúde.
Substâncias que impedem a disseminação de agentes ou organismos infecciosos ou que matam agentes infecciosos para impedir a disseminação da infecção.
Antibiótico usado topicamente obtido da Pseudomonas fluorescens. Apresenta excelente atividade contra estafilococos e estreptococos Gram-positivos. O antibiótico é utilizado principalmente no tratamento de distúrbios da pele primários e secundários, infecções nasais e em curativos de ferimentos.
Bactérias que retêm a coloração de cristal violeta quando tratadas pelo método de Gram.
Esporte de competição por equipes jogado em um campo retangular. Esta é a versão americana ou canadense do jogo e também inclui a forma conhecida como rugby. Não inclui o futebol não americano (FUTEBOL).
Substâncias tóxicas formadas nas bactérias (ou elaboradas por elas). Geralmente são proteínas de massa molecular e antigenicidade elevadas, sendo algumas usadas como antibióticos e outras em testes cutâneos para detectar a presença de doenças ou para avaliar a susceptibilidade a elas.
Dermatopatias referem-se a condições ou doenças da pele que envolvem alterações microscópicas nos tecidos, geralmente diagnosticadas por meio de biópsia e exame histopatológico.
Gênero de bacilos Gram-negativos e facultativamente anaeróbios. São organimos saprofíticos marinhos que são frequentemente isolados de peixes em decomposição.
Hospitais localizados em áreas metropolitanas.
"Vacinas antiestafilocócicas são imunizantes projetados para induzir a resposta imune adaptativa contra infecções causadas por estafilococos."
Infecções pelas denominadas micobactérias atípicas (bacilos tuberculoides): M. kansasii, M. marinum, M. scrofulaceum, M. flavescens, M. gordonae, M. obuense, M. gilvum, M. duvalii, M. szulgai, M. intracellulare (v. COMPLEXO MYCOBACTERIUM AVIUM), M. xenopi (littorale), M. ulcerans, M. burulii, M. terrae, M. fortuitum (minetti, giae), M. chelonae.
As infecções causadas por bactérias que retêm o corante cristal de violeta (positivo) quando submetidas ao método de coloração pelo gram.
A presença de bactérias viáveis em circulação no sangue. Febre, calafrios, taquicardia e taquipneia são manifestações comuns da bacteriemia. A maior parte dos casos é vista em pacientes já hospitalizados, a maioria dos quais têm uma doença de base ou foram submetidos a procedimentos que tornaram sua corrente sanguínea suscetível a invasão.
As infecções por bactérias do gênero VIBRIO.
Mordeduras e picadas referem-se a lesões teciduais causadas por animais, humanos ou insetos que perfuram a pele com dentes ou ferrões, podendo transmitir venenos ou doenças infecciosas.
Uma das PENICILINAS resistentes à PENICILINASE, mas sensível à proteína ligante à penicilina. É inativada pelo ácido gástrico sendo, portanto, administrada via injeção.
Indivíduos que possuem habilidades desenvolvidas, energia física e força, ou quem pratica esportes ou outras atividades físicas.
Derivados da acetamida que são utilizados como solventes, irritantes suaves e na síntese orgânica.
Bactérias que perdem a coloração de cristal violeta, mas ficam coloridas em rosa quando tratadas pelo método de Gram.
Doenças infecciosas que são novas em relação à abrangência de seus surtos (geográficos e de hospedeiros) ou modo de transmissão.
Capacidade da bactéria em resistir ou tornar-se tolerante aos agentes quimioterápicos, antimicrobianos ou a antibióticos. Essa resistência pode ser adquirida através de mutação gênica ou plasmídeos transmissíveis com DNA estranho (FATORES R).
Derivados de oxazolidin-2-ona. Representam uma importante classe de agentes antibióticos sintéticos.
Síndrome de resposta inflamatória sistêmica com uma etiologia infecciosa suspeita ou comprovada. Quando a sepse está associada com uma disfunção orgânica distante do local de infecção, é denominada sepse grave. Quando a sepse está acompanhada por HIPOTENSÃO apesar de uma infusão adequada de líquidos, é denominada CHOQUE SÉPTICO.
Processo patológico que ocorre em células que estão morrendo por causa de traumas irreparáveis profundos. É causado pela ação descontrolada e progressiva de ENZIMAS degradativas que produzem DILATAÇÃO MITOCONDRIAL, floculação nuclear e lise celular. Distingue-se de APOPTOSE, que é um processo celular normal, regulado.
Ação de olhar atentamente e estudar fatos e ocorrências, reunir dados através de análises, medições, e tirar conclusões visando aplicar as informações obtidas a suposições teóricas. A observação como método científico para aquisição de conhecimento começou na antiguidade clássica; na ciência e na medicina modernas sua maior aplicação é facilitada pela tecnologia moderna. A observação é um dos componentes do processo da pesquisa.
Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Capacidade das células linfoides de organizar uma resposta imune humoral ou celular quando estimuladas por antígeno.
Cefalosporina semissintética de amplo espectro.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Abuso, uso excessivo, ou mau uso de uma substância, através de uma injeção em uma veia.
Procedimentos para identificação de tipos e variedades de bactérias. Os sistemas de tipagem mais frequentemente empregados são TIPAGEM DE BACTERIÓFAGO e SOROTIPAGEM bem como tipagem de bacteriocinas e biotipagem.
Antibiótico lipopeptídico cíclico que inibe as BACTÉRIAS GRAM-POSITIVAS.
As infecções por bactérias do gênero CLOSTRIDIUM.
Proteínas encontradas em qualquer espécie de bactéria.
Uso de técnicas de BIOLOGIA MOLECULAR como ANÁLISE DE SEQUÊNCIA DE DNA, ELETROFORESE EM GEL DE CAMPO PULSADO e IMPRESSÕES DIGITAIS DE DNA para identificar, classificar e comparar organismos e seus subtipos.
Invasão e multiplicação de microrganismos no organismo hospedeiro que podem causar doenças ou afecções.
Desculpe, há algum mal-entendido; "Irlanda" geralmente se refere a um país na Europa Ocidental e não é um termo médico ou clínico.
A palavra "Texas" não tem nenhuma definição médica, sendo um nome geográfico que se refere a um estado dos EUA.
Parte mais baixa, na extremidade inferior, entre o JOELHO e o TORNOZELO.
Grupo de antibióticos de amplo espectro isolado primeiramente do fungo mediterrâneo ACREMONIUM. Estes antibióticos contêm o grupamento beta-lactâmico, o ácido tio-azabiciclo-octenocarboxílico, também chamado ácido 7-aminocefalosporânico.
Antibacteriano obtido a partir do Streptomyces orientalis. É um glicopeptídeo relacionado à RISTOCETINA, que inibe a formação da parede celular. Tem efeito nefro e oto-tóxico.

As infecções de tecidos moles referem-se a infecções que ocorrem em qualquer parte do corpo que contenha tecido mole, como músculos, fascia, tecido adiposo e outros tecidos conjuntivos. Essas infecções podem ser causadas por diferentes tipos de bactérias, fungos ou vírus. A infecção pode ocorrer como resultado de trauma, cirurgia, má-circulação sanguínea ou disseminação hematogênica.

Os sintomas comuns das infecções de tecidos moles incluem: rubor, dor, calor e inchaço na área afetada; pus ou secreção; febre; falta de apetite; fraqueza geral; e, em casos graves, confusão mental e baixa pressão arterial. O tratamento depende da causa subjacente da infecção e pode incluir antibióticos, antifúngicos ou medicamentos antivirais, drenagem quirúrgica do pus ou abcesso, e cuidados de suporte para manter a função vital. É importante procurar atendimento médico imediato se suspeitar de uma infecção de tecidos moles, pois o atraso no tratamento pode resultar em complicações graves, como sepse e danos permanentes aos tecidos.

As infecções cutâneas estafilocócicas são infecções da pele causadas pelo gênero de bactéria Staphylococcus, comumente S. aureus. Essas infecções podem variar em gravidade, desde lesões superficiais leves, como impetigo, até infecções mais profundas, como furúnculos e carbúnculos. Em alguns casos, as bactérias podem entrar no fluxo sanguíneo e causar infecções sistêmicas graves, como bacteremia e endocardite. As infecções cutâneas estafilocócicas são frequentemente associadas a feridas, quebras na pele ou equipamentos invasivos, mas também podem ocorrer em pessoas saudáveis. O tratamento geralmente inclui antibióticos, mas a resistência a antibióticos, especialmente à meticilina (conhecida como SARM, Staphylococcus aureus resistente à meticilina), é uma preocupação crescente em infecções cutâneas estafilocócicas.

Dermatopatias infecciosas referem-se a um grupo de doenças da pele causadas por infecções por fungos, bactérias, vírus e parasitas. Essas infecções podem afetar a superfície da pele ou penetrar profundamente nos tecidos dérmicos, resultando em sintomas como vermelhidão, inchaço, coceira, bolhas, pústulas, úlceras e outras lesões cutâneas. O diagnóstico geralmente requer exames laboratoriais específicos, como culturas ou testes imunológicos, e o tratamento depende do agente infeccioso identificado, podendo incluir antibióticos, antifúngicos, antivirais ou outros medicamentos específicos. É importante procurar atendimento médico especializado em dermatologia para um diagnóstico e tratamento adequados.

Celulite é um termo popularmente usado para se referir à aparência da pele com aspecto acidentado e com a presença de "côdeas" ou "dimples", especialmente na região dos glúteos e coxas. No entanto, é importante ressaltar que a celulite não é considerada uma condição médica ou um distúrbio do tecido adiposo.

Do ponto de vista médico, a celulite refere-se a uma infecção bacteriana do tecido subcutâneo, geralmente causada por Streptococcus pyogenes ou Staphylococcus aureus. Essa infecção pode resultar em vermelhidão, calor, dor, inchaço e outros sinais de inflamação na pele.

No entanto, o termo "celulite" é frequentemente mal utilizado para descrever a aparência da pele com aspecto acidentado, que é mais tecnicamente conhecido como lipodistrofia gineoides ou dérmica, uma condição normal e benigna que afeta principalmente mulheres. Essa condição ocorre devido à interação entre o tecido adiposo, a pele e as fibras que sustentam a pele (fibrose septal), levando à formação de "côdeas" ou "dimples". A gravidade e a aparência da celulite podem ser influenciadas por vários fatores, como genética, idade, hormônios, estilo de vida e distribuição de gordura.

Dermatopatias bacterianas se referem a um grupo de condições da pele que são causadas por infecções bacterianas. Essas infecções podem resultar em diversos sintomas, como vermelhidão, inchaço, bolhas, pus e coceira na área afetada. Algumas dermatopatias bacterianas comuns incluem impetigo, celulite, foliculite e furúnculos. O tratamento geralmente inclui antibióticos, sejam eles tópicos ou sistêmicos, dependendo da gravidade e extensão da infecção. É importante procurar atendimento médico em caso de suspeita de dermatopatia bacteriana, especialmente se a infecção estiver disseminada ou afetando áreas sensíveis do corpo, como o rosto ou os olhos.

Fasciite necrosante é uma doença rara, mas extremamente grave e potencialmente fatal, que causa a morte dos tecidos moles (fascia, músculos, tecido adiposo) devido à infecção bacteriana invasiva. Essa infecção pode ser polimicrobiana, mas geralmente é causada por Streptococcus pyogenes (streptococo do grupo A) ou estafilococos, incluindo estafilococos dormentes meticilino-resistentes (MRSA).

A fasciite necrosante geralmente começa com sinais e sintomas sistêmicos como febre alta, falta de ar, pressão arterial baixa, e desmaios. Pode também causar dor intensa, vermelhidão e inchaço na área afetada, que geralmente é um membro ou a região perineal. A doença pode progredir rapidamente, levando ao choque séptico e falência de órgãos em poucos dias se não for tratada imediatamente com antibióticos e intervenção cirúrgica agressiva para remover o tecido necrosado.

A fasciite necrosante é uma emergência médica que requer hospitalização imediata, cuidados intensivos e tratamento agressivo. A taxa de mortalidade associada à doença ainda é alta, apesar dos avanços no tratamento.

Staphylococcus aureus resistente à meticilina, frequentemente abreviado como MRSA (do inglês Methicillin-resistant Staphylococcus aureus), refere-se a uma cepa específica de bactéria Staphylococcus aureus que desenvolveu resistência à meticilina e à maioria dos outros antibióticos beta-lactânicos, como oxacilina e penicilina. Essas bactérias geralmente vivem na pele e no nariz de pessoas saudáveis, sem causar sintomas ou doenças. No entanto, elas podem causar infecções graves em feridas abertas, cateteres e outros dispositivos invasivos, especialmente em indivíduos com sistemas imunológicos debilitados.

A resistência à meticilina ocorre devido a um gene chamado mecA, que codifica uma proteína (PBP2a) que permite à bactéria crescer e se dividir mesmo em presença de antibióticos beta-lactâmicos. A infecção por MRSA pode ser difícil de tratar, pois as opções de antibióticos efetivos são limitadas. Geralmente, os médicos recorrem a antibióticos menos convencionais, como vancomicina ou linazolida, para tratar infecções por MRSA.

É importante notar que as pessoas podem ser portadoras assintomáticas de MRSA e não desenvolver sintomas ou doenças relacionadas à bactéria. No entanto, elas ainda podem transmitir a bactéria para outras pessoas, especialmente em ambientes hospitalares ou instituições de longo prazo, onde os casos de MRSA adquiridos na comunidade e nos cuidados de saúde são mais comuns.

Neoplasia de tecidos moles é um termo geral usado para descrever crescimentos anormais e não cancerosos (benignos) de tecidos moles do corpo, como gordura, musculatura lisa, vasos sanguíneos, nervos e outras estruturas semelhantes. Esses tumores geralmente crescem lentamente e podem causar sintomas se exercer pressão sobre órgãos ou tecidos adjacentes. Em contraste com neoplasias malignas (câncer), as neoplasias benignas de tecidos moles raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, em alguns casos, eles podem causar problemas se forem grandes o suficiente ou se localizarem em locais críticos. Alguns exemplos comuns de neoplasias de tecidos moles incluem lipomas (tumores do tecido adiposo), hemangiomas (tumores dos vasos sanguíneos) e neuromas (tumores dos nervos). O tratamento geralmente consiste em monitorar o crescimento do tumor ou removê-lo cirurgicamente, dependendo da localização, tamanho e sintomas associados.

Staphylococcal infections refer to illnesses caused by bacteria named Staphylococcus aureus or, less commonly, other species of Staphylococcus. These bacteria can cause a variety of infections, ranging from skin and soft tissue infections to more severe and life-threatening conditions such as pneumonia, bloodstream infections, and endocarditis (inflammation of the inner lining of the heart).

Skin and soft tissue infections are the most common types of staphylococcal infections. They can present as boils, abscesses, cellulitis, or impetigo. Invasive staphylococcal infections, which occur when the bacteria enter the bloodstream or spread to deeper tissues, are less common but more serious and require prompt medical attention.

Staphylococcus aureus is a common bacterium that can be found on the skin and nasal passages of healthy people. However, if it enters the body through a break in the skin or mucous membranes, it can cause an infection. Risk factors for staphylococcal infections include having a weakened immune system, chronic illnesses, surgical wounds, indwelling medical devices, and contact with contaminated objects or people.

Treatment of staphylococcal infections typically involves antibiotics, either oral or intravenous, depending on the severity of the infection. In some cases, drainage of pus or abscesses may be necessary. It is essential to complete the full course of antibiotic therapy as prescribed, even if symptoms improve, to prevent the development of antibiotic resistance and recurrent infections.

Os antibacterianos, também conhecidos como antibióticos, são agentes químicos ou biológicos capazes de matar ou inibir o crescimento de bactérias. Eles fazem isso interferindo em processos vitais das bactérias, tais como síntese de proteínas, parede celular ou ácido desoxirribonucleico (ADN). Alguns antibacterianos são produzidos naturalmente por outros microorganismos, enquanto outros são sintetizados artificialmente em laboratórios.

Existem diferentes classes de antibacterianos, cada uma com mecanismos de ação específicos e espectro de atividade variável. Alguns exemplos incluem penicilinas, tetraciclinas, macrólidos, fluorquinolonas e aminoglicosídeos. A escolha do antibacteriano adequado para tratar uma infecção depende de vários fatores, como o tipo de bactéria causadora, a localização da infecção, a gravidade dos sintomas e a história de alergias e sensibilidades do paciente.

Embora os antibacterianos sejam muito eficazes no tratamento de infecções bacterianas, seu uso indevido ou excessivo pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana, o que torna mais difícil tratar infecções posteriores. Portanto, é importante usar antibacterianos apenas quando realmente necessário e seguir as orientações do profissional de saúde responsável pelo tratamento.

As infecções comunitárias adquiridas (IAA), também conhecidas como infecções adquiridas na comunidade, referem-se a infecções que são contraídas fora de um ambiente hospitalar ou institucional, como lares de idosos ou hospitais. Estas infecções geralmente ocorrem em pessoas que estão vivendo normalmente nas suas próprias casas ou em outros locais comunitários.

As IAA podem ser causadas por uma variedade de agentes infecciosos, incluindo bactérias, vírus, fungos e parasitas. Algumas infecções comunitárias comuns incluem resfriados, gripe, bronquite, pneumonia, infecções de orelha, infecções urinárias e diarreia infecciosa.

As IAA são geralmente transmitidas por via aérea, contato pessoal próximo ou contaminação de alimentos ou água. As pessoas com sistemas imunológicos fracos, como idosos, crianças pequenas e pessoas com doenças crónicas, podem estar mais susceptíveis a infecções comunitárias graves.

A prevenção das IAA inclui medidas básicas de higiene, como lavar as mãos regularmente, cobrir a boca e nariz ao tossir ou espirrar, manter a higiene alimentar e evitar o contato próximo com pessoas doentes. Além disso, vacinação pode ajudar a prevenir algumas infecções comunitárias graves, como a gripe e a pneumonia.

Staphylococcus aureus (S. aureus) é um tipo comum de bactéria gram-positiva que normalmente é encontrada na pele e nas membranas mucosas de nossos narizes, garganta e genitais. Embora seja uma bactéria normalmente presente em humanos, o S. aureus pode causar uma variedade de infecções, desde infecções cutâneas leves como furúnculos e impetigo, até infecções graves como pneumonia, meningite, endocardite e sepse. Algumas cepas de S. aureus são resistentes a diversos antibióticos, incluindo a meticilina, e são chamadas de MRSA (Staphylococcus aureus resistente à meticilina). Essas infecções por MRSA podem ser particularmente difíceis de tratar.

Um abscesso é uma acumulação de pus formada em resposta a uma infecção bacteriana ou por outros microrganismos patogênicos. Ele geralmente é circundado por tecido inflamado e pode ocorrer em qualquer parte do corpo. Os abscessos podem variar em tamanho, desde pequenos pontos até órgãos inteiros.

Os sinais e sintomas comuns de um abscesso incluem:

* Rubor (vermelhidão) e calor na área afetada
* Dor e sensibilidade ao toque
* Inchaço ou tumefação
* Pele avermelhada, quente e inchada
* Possível presença de pus, que pode ser liberado através de uma abertura na pele (drenagem)

O tratamento geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção e possivelmente drenagem cirúrgica se o abscesso for grande ou profundo. É importante procurar atendimento médico se suspeitar de um abscesso, pois ele pode se espalhar e causar complicações graves se não for tratado adequadamente.

As leucocidinas são toxinas exotoxinas produzidas por alguns tipos de bactérias, incluindo estafilococos e estreptococos. Essas toxinas podem causar a lise (ou ruptura) dos glóbulos brancos do sangue (leucócitos), levando a uma resposta inflamatória aguda e, em alguns casos, à destruição de tecidos. Existem diferentes tipos de leucocidinas, cada um com mecanismos específicos para atacar e destruir os glóbulos brancos. A intoxicação por essas toxinas pode resultar em uma variedade de sintomas clínicos, dependendo do local do corpo onde as bactérias estão presentes e da gravidade da infecção.

Exotoxinas são tipos específicos de toxinas secretadas por bactérias que possuem a capacidade de causar danos a células ou tecidos vivos, à distância do local de infecção. Elas são sintetizadas dentro da bactéria e subsequentemente libertadas para o meio ambiente circundante. Uma vez no corpo hospedeiro, as exotoxinas podem se ligar a receptores específicos em células alvo e intoxicá-las, levando a diversos efeitos adversos, dependendo do tipo de exotoxina. Algumas exotoxinas têm atividade enzimática que pode levar à lesão celular ou morte celular, enquanto outras podem desregular vias de sinalização celular e resultar em alterações patológicas. Exemplos de doenças associadas a exotoxinas incluem: difteria, causada pela exotoxina produzida por Corynebacterium diphtheriae; pneumonia estafilocócica, causada pela exotoxina produzida por Staphylococcus aureus; e botulismo, causado pela exotoxina produzida por Clostridium botulinum.

A osteomielite é uma infecção óssea que pode afetar tanto o tecido ósseo quanto o tecido circundante, incluindo a medula óssea e as membranas que revestem os órgãos internos (periósteo e endosteo). Essa infecção pode ser causada por bactérias, fungos ou vírus, sendo as bactérias gram-positivas, como o estafilococo e o estreptococo, os patógenos mais comuns.

A infecção geralmente alcança o osso através da circulação sanguínea (osteomielite hematogênica), mas também pode resultar de uma infecção contígua, como no caso de uma ferida aberta ou uma infecção nos tecidos moles adjacentes. Além disso, a osteomielite pode ser classificada em duas categorias principais: aguda e crônica.

A forma aguda geralmente apresenta sintomas intensos, como dor óssea, calafrios, febre alta, inflamação e rubor na região afetada, e leucocitose (aumento do número de glóbulos brancos no sangue). Já a forma crônica é caracterizada por sintomas menos graves, mas persistentes, como dor óssea persistente, diminuição da função ou mobilidade articular e fadiga.

O tratamento da osteomielite geralmente inclui antibióticos de amplo espectro para combater a infecção, além do uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para controlar a dor e a inflamação. Em casos graves ou recorrentes, pode ser necessário realizar cirurgia para remover o tecido ósseo necrosado e promover a drenagem da região infectada. A fisioterapia também pode ser recomendada para ajudar a manter a mobilidade articular e fortalecer os músculos ao redor do osso afetado.

Infecções bacterianas se referem a doenças ou condições causadas pela invasão e multiplicação de bactérias patogênicas em um hospedeiro vivo, o que geralmente resulta em danos teciduais e desencadeia uma resposta inflamatória. As bactérias são organismos unicelulares que podem existir livremente no meio ambiente ou como parte da flora normal do corpo humano. No entanto, algumas espécies bacterianas são capazes de causar infecções quando penetram em tecidos esterilizados, superam as defesas imunológicas do hospedeiro e se multiplicam rapidamente.

As infecções bacterianas podem afetar diferentes órgãos e sistemas corporais, como a pele, as vias respiratórias, o trato gastrointestinal, os rins, o sistema nervoso central e o sangue (septicemia). Os sinais e sintomas das infecções bacterianas variam de acordo com a localização e a gravidade da infecção, mas geralmente incluem:

* Dor e vermelhidão no local da infecção
* Calor
* Inchaço
* Secreção ou pus
* Febre e fadiga
* Náuseas, vômitos e diarreia (em casos de infecções gastrointestinais)
* Tosse e dificuldade para respirar (em casos de infecções respiratórias)

O tratamento das infecções bacterianas geralmente consiste no uso de antibióticos, que podem ser administrados por via oral ou intravenosa, dependendo da gravidade da infecção. A escolha do antibiótico adequado é baseada no tipo e na sensibilidade da bactéria causadora, geralmente determinadas por meio de culturas e testes de susceptibilidade. Em alguns casos, a intervenção cirúrgica pode ser necessária para drenar ou remover o foco da infecção.

A prevenção das infecções bacterianas inclui práticas adequadas de higiene, como lavagem regular das mãos, cozinhar bem os alimentos e evitar o contato com pessoas doentes. A vacinação também pode oferecer proteção contra determinadas infecções bacterianas, como a pneumonia e o tétano.

Lesão de tecidos moles se refere a um dano ou trauma sofrido por tecidos corporais que não são ossos, articulações ou nervos. Geralmente, isso inclui músculos, tendões, ligamentos, tecido adiposo, fáscia, e outras estruturas moles do corpo. Essas lesões podem variar de pequenas contusões e distensões a desgarros graves ou fraturas de osso e tecido mole. Lesões de tecidos moles geralmente ocorrem como resultado de um traumatismo agudo, como em um acidente automobilístico ou uma queda, mas também podem ser causadas por esforços repetitivos ou overuse injuries. Os sintomas mais comuns incluem dor, inchaço, rigidez, hematomas e limitação do movimento. O tratamento depende da gravidade da lesão e pode incluir repouso, gelo, compressão, elevação (RICE), fisioterapia, medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) ou, em casos graves, cirurgia.

Desbridamento é um termo médico que se refere ao processo de remover tecido morto, necrosado ou infectado de uma ferida ou lesão. O objetivo do desbridamento é promover a cura saudável da ferida, reduzir o risco de infecção e melhorar a função e aparência cosmética. Existem várias técnicas de desbridamento, incluindo:

1. Desbridamento cirúrgico: É realizado por um médico ou enfermeiro cirúrgico, que remove o tecido morto usando instrumentos cirúrgicos como bisturis ou lâminas.
2. Desbridamento autolítico: Utiliza os próprios mecanismos do corpo para remover o tecido morto. Isso pode ser feito através de hidrogel, pomadas ou filmes que criam um ambiente úmido na ferida, permitindo que as enzimas naturais do corpo dissolvam e retirem o tecido necrosado.
3. Desbridamento mecânico: Involve a remoção do tecido morto usando compressas úmidas, irrigação com soluções ou curetagem suave com uma ferramenta esterilizada.
4. Desbridamento enzimático: Utiliza enzimas aplicadas diretamente na ferida para dissolver e remover o tecido necrosado.
5. Desbridamento biológico: Involve the use of live enzymes or maggots (larvas de moscas) to consume and remove dead tissue from a wound.

A escolha da técnica de desbridamento depende do tipo e local da ferida, da saúde geral do paciente e dos recursos disponíveis. O processo de desbridamento pode ser doloroso e requer cuidados especiais para garantir a comodidade e segurança do paciente.

As infecções estreptocócicas são infecções causadas por bactérias do gênero Streptococcus. Existem diferentes espécies de streptococos que podem causar infecções em humanos, sendo as mais comuns o Streptococcus pyogenes (ou grupo A streptococcus) e o Streptococcus pneumoniae (ou pneumocoque).

As infecções estreptocócicas podem afetar diferentes partes do corpo, incluindo a garganta (faringite estreptocócica ou "angina streptocócica"), pele (impetigo, celulite, erisipela), pulmões (pneumonia), sangue (bacteremia/septicemia) e outros órgãos. Algumas infecções estreptocócicas podem ser graves e potencialmente fatais, como a síndrome de shock tóxico streptocócico e a febre reumática aguda.

O tratamento das infecções estreptocócicas geralmente inclui antibióticos, como penicilina ou amoxicilina, que são eficazes contra a maioria dos streptococos. É importante buscar atendimento médico imediatamente em casos suspeitos de infecções estreptocócicas para um diagnóstico e tratamento precoces, especialmente em crianças, idosos e pessoas com sistemas imunológicos fracos.

'Resistência a Meticilina' (RM) é um termo usado em medicina para descrever a resistência bacteriana à meticilina, um antibiótico betalactâmico. Essa resistência é geralmente associada ao grupo de bactérias chamadas Staphylococcus aureus (S. aureus), particularmente o tipo resistente à meticilina conhecido como S. aureus resistente à meticilina (MRSA).

A RM ocorre quando as bactérias desenvolvem mecanismos para se protegerem contra os efeitos da meticilina e outros antibióticos betalactâmicos relacionados, como oxacilina e nafcilina. Isso acontece geralmente devido à produção de uma enzima chamada beta-lactamase ou à modificação dos alvos bacterianos dos antibióticos.

A RM dificulta o tratamento de infecções causadas por essas bactérias resistente, pois torna os antibióticos betalactâmicos ineficazes. Em casos graves, outros antibióticos mais fortes e possivelmente invasivos podem ser necessários para tratar infecções causadas por bactérias resistentes à meticilina.

Uma infecção de ferida é a invasão e multiplicação de microrganismos (como bactérias, fungos ou vírus) em tecidos danificados ou feridos, o que pode resultar em sinais clínicos como vermelhidão, aumento da temperatura local, dor, edema, pus e comprometimento funcional. A gravidade de uma infecção de ferida pode variar desde leve até grave, dependendo do tipo e quantidade de microrganismos envolvidos, da localização e extensão da ferida, da saúde geral do paciente e da resposta imune do hospedeiro. Algumas infecções de feridas podem ser superficiais, enquanto outras podem se espalhar para tecidos profundos ou sistemicamente, causando septicemia ou outras complicações graves. O tratamento geralmente inclui a limpeza e desinfecção da ferida, o uso de antibióticos ou antifúngicos, e, em alguns casos, a drenagem cirúrgica.

A gangrena de Fournier é uma infecção fasciite necrotizante rápida e potencialmente fatal que afeta a região perineal e genital, mais comum em homens do que em mulheres. É caracterizada por necrose tecidual progressiva e destruição dos tecidos moles subcutâneos, incluindo a pele, gordura e fáscia. A infecção é polimicrobiana, geralmente causada por uma combinação de bactérias anaeróbicas e aeróbicas, como Escherichia coli, Streptococcus pyogenes, Staphylococcus aureus, Bacteroides fragilis e Clostridium perfringens.

A gangrena de Fournier pode ocorrer em indivíduos com condições subjacentes como diabetes, obesidade, alcoolismo, tabagismo, doenças vasculares periféricas, neoplasias malignas e imunodeficiência. O início dos sintomas geralmente é súbito e pode incluir dor, vermelhidão, edema, calor e vesículas na região afetada, seguidos por necrose tecidual progressiva e formação de úlceras. A infecção pode se espalhar rapidamente e resultar em sepse e falência de órgãos, o que exige tratamento urgente.

O tratamento da gangrena de Fournier geralmente inclui antibioticoterapia de amplo espectro, ressecção cirúrgica extensa do tecido necrotizado, cuidados intensivos e suporte à vida, além de intervenções adicionais, como transfusões sanguíneas, oxigenoterapia hiperbárica e terapia de reposição de fluidos. Em alguns casos, a amputação genital ou outras cirurgias reconstrutivas podem ser necessárias para prevenir a disseminação da infecção e promover a cicatrização. A taxa de mortalidade associada à gangrena de Fournier é elevada, especialmente em pacientes com comorbidades graves ou infecções generalizadas.

Uma úlcera cutânea é uma lesão aberta e crônica da pele que se caracteriza por uma perda de continuidade da epiderme e dermes, geralmente causada por fatores isquêmicos, infecciosos ou imunomediados. Essas úlceras podem ser dolorosas e frequentemente apresentam bordas elevadas e fondo irregular, podendo se alongar e profundar ao longo do tempo se não forem tratadas adequadamente.

Existem diferentes tipos de úlceras cutâneas, dependendo da causa subjacente. As mais comuns são as úlceras venosas, arteriais e diabéticas. As úlceras venosas geralmente ocorrem em membros inferiores devido à insuficiência valvular das veias, resultando em estase venosa e aumento da pressão capilar. Já as úlceras arteriais são causadas por uma diminuição do fluxo sanguíneo devido a doenças vasculares periféricas ou aterosclerose. Por fim, as úlceras diabéticas geralmente estão associadas a neuropatia diabética e podem ocorrer em qualquer parte do corpo.

O tratamento das úlceras cutâneas inclui a identificação e o controle da causa subjacente, além de medidas gerais para promover a cicatrização, como a limpeza e o desbridamento da lesão, o uso de compressão terapêutica, a administração de antibióticos (se houver evidência de infecção) e a proteção contra traumas adicionais. Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para remover tecidos necróticos ou realizar um enxerto cutâneo.

Mycobacterium fortuitum é um tipo de bactéria da classe Mycobacterium, que inclui também a bactéria causadora da tuberculose. No entanto, diferentemente desta, o Mycobacterium fortuitum geralmente não causa doenças graves em pessoas saudáveis.

Esta bactéria é amplamente encontrada no ambiente, particularmente em água e solo. Ela pode causar infecções em humanos, especialmente em indivíduos com sistemas imunológicos debilitados ou em pessoas que sofrem de feridas abertas ou cirurgias recentes.

As infecções por Mycobacterium fortuitum geralmente afetam a pele e tecidos moles, podendo causar abcessos, drenagem de pus e outros sintomas relacionados à infecção local. Em casos raros, essa bactéria pode disseminar-se para outras partes do corpo e causar doenças mais graves, como pneumonia ou endocardite.

O tratamento das infecções por Mycobacterium fortuitum geralmente requer a administração de antibióticos específicos, como claritromicina, amikacina ou cefoxitina, por um período prolongado de tempo. Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para remover tecidos infectados e promover a cura.

Fasciite é um termo geral que se refere à inflamação dos feixes de tecido conjuntivo chamados fáscias, que envolvem e suportam músculos e outos órgãos em todo o corpo. A fasciite pode ocorrer em qualquer parte do corpo, mas é mais comum nos pés e pernas. Existem vários tipos de fasciites, incluindo:

1. Fasciite plantar: É a inflamação da fáscia que se estende da base do calcanhar ao dedo grande do pé. A fasciite plantar é frequentemente causada por sobrecarga repetitiva ou trauma no pé e causa dor na parte inferior do calcanhar ou no arco do pé.
2. Fasciite necrosante: É uma infecção grave e rara que afeta a fáscia e os tecidos subjacentes. Pode ser causada por bactérias, como o estreptococo do grupo A ou o estafilococo aureus. A fasciite necrosante pode causar sintomas graves, como dor, vermelhidão, inchaço e bolhas na pele.
3. Fasciite eosinofílica: É uma doença inflamatória crônica que afeta a fáscia e outos tecidos moles. A causa exata da fasciite eosinofílica é desconhecida, mas pode estar relacionada a uma reação autoimune ou a uma infecção.
4. Fasciite nodular: É uma doença inflamatória que afeta a fáscia e causa nódulos dolorosos na pele. A fasciite nodular é frequentemente associada à prática de exercícios físicos intensos ou ao uso repetitivo de determinados movimentos.

O tratamento da fasciite depende do tipo e da gravidade da doença. Geralmente, inclui descanso, alongamento, fisioterapia, medicamentos anti-inflamatórios e terapia fria ou calor. Em casos graves, pode ser necessária a cirurgia para remover a fáscia inflamada.

Desculpe por o mal-entendido, mas "prospídio" não é um termo médico ou anatomia geralmente reconhecido. No entanto, "prostócio" refere-se a uma parte do sistema reprodutivo masculino humano. É a membrana mucosa que reveste a uretra prostática e a glândula prostática. A glândula prostática secreta um fluido alcalino leitoso que é parte do líquido seminal, auxiliando na mobilidade dos espermatozoides. Se desejar, posso fornecer mais informações sobre "prostócio" ou outro termo médico de sua escolha.

Os Testes de Sensibilidade Microbiana (TSM), também conhecidos como testes de susceptibilidade antimicrobiana, são um grupo de métodos laboratoriais utilizados para identificar a eficácia de diferentes medicamentos antibióticos ou antimicrobianos contra determinados microrganismos patogênicos, como bactérias, fungos e parasitos. Esses testes são essenciais para orientar as opções terapêuticas adequadas no tratamento de infecções bacterianas e outras doenças infecciosas, ajudando a maximizar a probabilidade de sucesso do tratamento e minimizar o risco de desenvolvimento de resistência aos antimicrobianos.

Existem vários métodos para realizar os TSM, mas um dos mais comuns é o Teste de Difusão em Meio Sólido (TDMS), também conhecido como Método de Kirby-Bauer. Neste método, uma inoculação padronizada do microrganismo em questão é colocada sobre a superfície de um meio de cultura sólido, geralmente um ágar Mueller-Hinton. Após a solidificação do meio, diferentes antibióticos são aplicados sobre papéis filtro (discos de inibição) que são colocados sobre a superfície do ágar. Os antimicrobianos difundem-se pelo meio, criando zonas de inibição em torno dos discos, onde o crescimento do microrganismo é impedido. A medida das zonas de inibição permite classificar o microrganismo como suscetível, intermédio ou resistente a cada antibiótico testado, seguindo critérios estabelecidos por organismos internacionais, como o Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI) e o European Committee on Antimicrobial Susceptibility Testing (EUCAST).

Outro método amplamente utilizado é o Método de Diluição em Meio Líquido, no qual uma série diluída do antibiótico é preparada em tubos ou microplacas contendo meio líquido de cultura. A inoculação do microrganismo é adicionada a cada tubo ou poço e, após incubação, o crescimento bacteriano é avaliado. O menor gradiente de concentração em que não há crescimento define a Concentração Mínima Inibitória (CMI) do antibiótico para esse microrganismo. A CMI pode ser expressa como a concentração mínima bactericida (CMB), quando o antibiótico é capaz de matar 99,9% da população inoculada.

A determinação da susceptibilidade dos microrganismos aos antimicrobianos é um passo fundamental no tratamento das infecções bacterianas e ajuda a orientar o uso racional desses medicamentos. A resistência a antibióticos é uma ameaça global à saúde humana, animal e do meio ambiente. O monitoramento da susceptibilidade dos microrganismos aos antimicrobianos permite identificar tendências de resistência e orientar as estratégias de controle e prevenção da disseminação de bactérias resistentes.

## História

A história do teste de susceptibilidade a antibióticos remonta à década de 1940, quando o primeiro antibiótico, a penicilina, foi descoberto e usado clinicamente para tratar infecções bacterianas. Em 1946, Fleming e Chain desenvolveram um método simples para testar a susceptibilidade de bactérias à penicilina, que consistia em adicionar discos contendo diferentes concentrações de penicilina a uma placa de Petri contendo meio de cultura sólido inoculado com o microrganismo alvo. Após a incubação, as zonas de inibição da crescimento bacteriano ao redor dos discos eram medidas e comparadas com um padrão de referência para determinar a susceptibilidade do microrganismo à penicilina. Este método, conhecido como o teste de disco de difusão, foi posteriormente adaptado para outros antibióticos e tornou-se um dos métodos mais amplamente utilizados para testar a susceptibilidade bacteriana a antibióticos.

Na década de 1960, o método de diluição em broth foi desenvolvido como uma alternativa ao teste de disco de difusão. Neste método, diferentes concentrações de antibiótico são adicionadas a tubos contendo meio líquido e inoculados com o microrganismo alvo. Após a incubação, as concentrações mínimas inibitórias (MIC) dos antibióticos são determinadas observando a turbidez do meio de cultura, que indica o crescimento bacteriano. O método de diluição em broth é considerado mais preciso do que o teste de disco de difusão, mas também é mais trabalhoso e exigente em termos de equipamentos e treinamento do pessoal.

Na década de 1990, o método de diluição em agar foi desenvolvido como uma variante do método de diluição em broth. Neste método, diferentes concentrações de antibiótico são adicionadas a placas de Petri contendo meio sólido e inoculados com o microrganismo alvo. Após a incubação, as concentrações mínimas inibitórias (MIC) dos antibióticos são determinadas observando a ausência ou presença de crescimento bacteriano nas placas. O método de diluição em agar é considerado menos preciso do que o método de diluição em broth, mas é mais simples e rápido de realizar.

Atualmente, existem vários métodos disponíveis para testar a susceptibilidade dos microrganismos aos antibióticos, cada um com suas vantagens e desvantagens. A escolha do método depende de vários fatores, tais como o tipo de microrganismo, a disponibilidade de equipamentos e recursos, e as preferências pessoais do laboratório ou clínica. Independentemente do método escolhido, é importante seguir as recomendações e diretrizes estabelecidas pelas organizações internacionais de saúde pública e clínica para garantir a qualidade e a confiabilidade dos resultados.

Streptococcus pyogenes, também conhecido como estreptococo beta-hemolítico do grupo A (GABHS), é um tipo específico de bactéria gram-positiva que causa uma variedade de infecções em humanos. Essas infecções podem variar de infeções relativamente leves, como faringite estreptocócica (amigdalite), impetigo e celulite, a infecções mais graves, como fascite necrotizante e síndrome do shock tóxico streptocócico.

A bactéria é transmitida principalmente por contato direto com secreções nasais ou faríngeas de pessoas infectadas ou por meio de gotículas expelidas durante espirros ou tosse. O Streptococcus pyogenes produz uma variedade de fatores de virulência, como enzimas e toxinas, que contribuem para sua capacidade de invasão e danos teciduais.

A infecção por Streptococcus pyogenes pode ser tratada com antibióticos adequados, geralmente penicilina ou amoxicilina, a menos que haja alergia ao medicamento. O tratamento precoce é importante para prevenir complicações e disseminação da infecção.

De acordo com a maioria dos recursos médicos, mordeduras humanas são definidas como lesões causadas pela dentição humana que resultam em contusões, lacerações ou perfurações da pele. Esses tipos de feridas podem ocorrer durante brigas, jogos ou atos intencionais ou não intencionais de agressão. As mordeduras humanas podem ser particularmente preocupantes devido ao risco de infecção, pois a boca humana abriga uma grande variedade de bactérias. Além disso, o tecido danificado por uma mordida humana pode não se curar corretamente, levando potencialmente a cicatrizes ou outras complicações. Em casos graves, as mordeduras humanas podem causar danos significativos a tecidos moles, vasos sanguíneos, nervos e ossos subjacentes. Portanto, é importante procurar atendimento médico imediato após sofrer uma mordida humana para avaliar o risco de infecção e outras complicações, bem como para receber tratamento adequado para a lesão.

Sarcoma é um termo geral que se refere a um tipo raro de câncer que se desenvolve em tecidos moles do corpo, como músculos, tendões, nervos, vasos sanguíneos, gordura e tecido conjuntivo. Existem mais de 70 subtipos diferentes de sarcoma, classificados de acordo com o tipo de célula em que se originam.

Os sarcomas podem ocorrer em qualquer parte do corpo, mas são mais comuns em membros superiores e inferiores, tronco, abdômen e retroperitoneu (área por trás do revestimento do abdômen). Eles também podem se desenvolver em órgãos internos, como fígado, pulmões e baço.

Os sinais e sintomas de sarcoma dependem do local e do tamanho da tumora. Em geral, os sintomas podem incluir:

* Um nódulo ou bola dolorosa ou indolor que cresce gradualmente no tempo
* Inchaço ou rigidez em uma parte do corpo
* Dor ou dificuldade em engolir ou respirar, dependendo da localização do sarcoma
* Perda de peso involuntária e falta de apetite
* Cansaço e fraqueza

O tratamento para sarcoma depende do tipo e estágio do câncer. Geralmente, o tratamento inclui cirurgia para remover a tumora, seguida por quimioterapia ou radioterapia para destruir quaisquer células cancerosas restantes. Em alguns casos, a terapia dirigida ou imunoterapia também pode ser usada como tratamento.

Embora o sarcoma seja uma forma rara de câncer, é importante procurar atendimento médico imediatamente se houver qualquer sinal ou sintoma preocupante. Um diagnóstico e tratamento precoces podem aumentar as chances de um melhor resultado clínico.

Gangrena é um termo médico que se refere à morte e decomposição dos tecidos em um órgão ou parte do corpo devido à falta de fluxo sanguíneo adequado. Isto normalmente ocorre como resultado de uma grave infecção, lesão vascular, ou outras condições que danificam os vasos sanguíneos e impedem que o sangue chegue a certas áreas do corpo.

Existem dois tipos principais de gangrena: gangrena seca e gangrena húmida. A gangrena seca é caracterizada por uma coloração azulada ou preta dos tecidos afetados, que subsequentemente murcham e caem. Já a gangrena húmida apresenta-se com pus, inflamação e um odor fétido, indicando a presença de infecção bacteriana.

A gangrena pode ser causada por vários fatores, incluindo diabetes mal controlada, doenças vasculares periféricas, tabagismo, uso de drogas intravenosas, e lesões graves ou queimaduras. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção, intervenções cirúrgicas para remover os tecidos necróticos (mortos), e, em alguns casos, amputação de membros afetados. É uma condição grave que pode resultar em complicações significativas ou mesmo morte se não for tratada adequadamente.

Mycobacterium chelonae é um tipo específico de bactéria Mycobacterium, que pertence ao grupo Mycobacterium fortuitum complex (MFC). Essas bactérias são gram-positivas, aeróbicas e não formam esporos. M. chelonae é encontrado no ambiente, particularmente em água doce e solo.

Este microrganismo é conhecido por causar infecções em humanos e animais, geralmente através de feridas abertas ou procedimentos médicos invasivos, como cirurgias ou injeções. As infecções por M. chelonae podem variar de doenças cutâneas superficiais a disseminadas e sistêmicas, dependendo da saúde geral do hospedeiro e extensão da exposição.

As infecções causadas por M. chelonae são frequentemente resistentes a muitos antibióticos comuns, o que pode dificultar o tratamento. Os médicos normalmente optam por combinações de antibióticos específicos para tratar essas infecções. Algumas opções incluem macrolídeos (como claritromicina ou azitromicina), rifabutina, fluoroquinolonas (como ciprofloxacino) e amikacina. O tratamento geralmente dura vários meses para garantir a erradicação completa da bactéria.

Em resumo, Mycobacterium chelonae é um tipo de bactéria ambiental que pode causar infecções em humanos e animais, especialmente em indivíduos com sistemas imunológicos comprometidos. O tratamento geralmente requer antibióticos específicos e prolongados para garantir a eliminação da bactéria.

Clindamicina é um antibiótico bacteriostático que pertence à classe dos antibióticos lincosamidínicos. Ele funciona inibindo a síntese proteica bacteriana ao se ligar à subunidade 50S do ribossomo bacteriano, o que impede a formação de peptide bonds e, consequentemente, a síntese de novas proteínas.

A clindamicina é ativa contra uma ampla gama de bactérias gram-positivas e alguns anaeróbios, incluindo estafilococos meticilino-resistentes (MRSA), Streptococcus pneumoniae resistente à penicilina, Bacteroides fragilis, Peptostreptococcus spp., e Clostridium difficile.

Este antibiótico é frequentemente usado no tratamento de infecções graves causadas por bactérias suscetíveis, como pneumonia, meningite, sepse, infecções de tecidos moles e órgãos, infecções dentárias e osteoarticulares, e infecções intra-abdominais.

A clindamicina pode ser administrada por via oral, intravenosa ou topical (cremes e soluções). Os efeitos colaterais comuns incluem diarreia, náuseas, vômitos, dor abdominal, perda de apetite e alterações no paladar. Em casos raros, a clindamicina pode causar colite associada ao uso de antibióticos (CAU), uma infecção grave do intestino causada por Clostridium difficile.

Em medicina e microbiologia, fatores de virulência referem-se a características ou propriedades específicas que microrganismos patogénicos (como bactérias, fungos, vírus ou parasitas) possuem e que contribuem para sua capacidade de infectar um hospedeiro, causar doença e evadir as defesas do sistema imune. Esses fatores podem ser estruturais ou químicos e ajudam o microrganismo a aderir, invadir e danificar tecidos hospedeiros, além de promover sua sobrevivência e disseminação. Alguns exemplos de fatores de virulência incluem:

1. Adesinas: proteínas presentes na superfície de bactérias que permitem a aderência às células hospedeiras, facilitando a colonização e invasão dos tecidos.
2. Exotoxinas: proteínas secretadas por bactérias que podem danificar ou destruir células hospedeiras, levando a sintomas clínicos específicos da doença.
3. Endotoxinas: componentes da membrana externa de bactérias gram-negativas que podem desencadear respostas inflamatórias agudas quando liberadas durante a replicação ou lise bacteriana.
4. Cápsulas e outras estruturas de polissacarídeos: protegem as bactérias contra o sistema imune do hospedeiro, dificultando a fagocitose e promovendo a sobrevivência da bactéria no ambiente hospedeiro.
5. Hidrolases e outras enzimas: bactérias podem secretar enzimas que degradam tecidos hospedeiros, como colagenase, hialuronidase e proteases, contribuindo para a disseminação da infecção.
6. Sistemas de secreção: alguns patógenos bacterianos possuem sistemas especializados de secreção que permitem a entrega de efeitores virulentos diretamente nas células hospedeiras, alterando sua fisiologia e favorecendo a infecção.
7. Fatores de evasão imune: bactérias podem produzir fatores que inibem ou interferem com as respostas imunes do hospedeiro, como a interleucina-1 beta (IL-1β) e o fator de necrose tumoral alfa (TNF-α).

A compreensão dos mecanismos pelos quais as bactérias promovem infecções é crucial para o desenvolvimento de estratégias eficazes de prevenção, diagnóstico e tratamento.

Impetigo é uma infecção cutânea superficial comum, geralmente causada por estreptococos ou estafilococos. Pode ocorrer em qualquer idade, mas é mais frequente em crianças pequenas, especialmente durante os meses quentes. Existem dois tipos principais de impetigo: impetigo buloso e impetigo não-buloso (também chamado de impetigo comum). A infecção geralmente começa com pequenas vesículas que se rompem rapidamente, formando crostas amareladas ou avermelhadas. O sintoma principal é a aparição de manchas vermelhas na pele, às vezes rodeadas por uma área inflamada. A lesão pode ser pruriginosa (coçar) e dolorosa. A infecção pode se espalhar para outras partes do corpo por contato direto ou através de objetos contaminados, como brinquedos ou roupas. O diagnóstico geralmente é feito com base na aparência clínica da lesão e, em alguns casos, pode ser confirmado por cultura bacteriana. O tratamento geralmente consiste em antibióticos tópicos ou sistêmicos, dependendo da gravidade e extensão da infecção. É importante manter a higiene pessoal e das mãos para prevenir a propagação da infecção.

Sim, posso fornecer a você a definição médica de "bactérias aeróbicas". As bactérias aeróbicas são um tipo de organismo bacteriano que requer oxigênio para sobreviver e se reproduzir. Eles usam o oxigênio como aceitador final de elétrons durante a respiração celular, um processo metabólico que gera energia na forma de ATP (adenosina trifosfato) para as células bacterianas.

Existem muitos tipos diferentes de bactérias aeróbicas, e elas podem ser encontradas em uma variedade de habitats, incluindo solo, água e tecidos vivos. Algumas bactérias aeróbicas são benéficas para os humanos e outras formas de vida, enquanto outras podem causar doenças e infeções.

É importante notar que algumas bactérias aeróbicas também podem ser capazes de crescer em condições anaeróbias (sem oxigênio), mas elas preferem um ambiente com oxigênio. Essas bactérias são chamadas de "facultativamente anaeróbicas". Em contraste, as bactérias estritamente anaeróbicas não podem tolerar a presença de oxigênio e morrem em seu contato.

"Vibrio cholerae não O1" é uma designação utilizada em medicina e microbiologia para se referir a cepas do gênero Vibrio que causam doenças sem possuírem as características antigênicas somáticas (O) do serogrupo O1, o qual inclui os patótipos clássico e El Tor. Essas cepas não-O1 geralmente são menos virulentas que as cepas O1 e costumam causar doenças gastrointestinais menos graves, como diarréia aquosa não sanguinolenta e vômitos. No entanto, algumas cepas não-O1, particularmente as do serogrupo O139, também podem causar surtos de cólera severa em certas regiões geográficas.

A identificação e diferenciação das cepas de Vibrio cholerae é essencial para o controle e prevenção de surtos de cólera e outras doenças diarreicas associadas à água contaminada ou alimentos. A caracterização laboratorial dessas bactérias inclui técnicas como microscopia, cultivo em meios específicos, testes de aglutinação com soros antigênicos e análises moleculares, como PCR e sequenciamento genético.

Bacterias anaeróbias são um tipo de bactéria que não requerem oxigênio para sobreviver e se multiplicar. Em vez disso, essas bactérias obtêm energia por meio da fermentação de substratos orgânicos. Algumas bactérias anaeróbias são capazes de tolerar a presença de oxigênio em pequenas quantidades, enquanto outras são verdadeiramente anaeróbicas e morrem em contato com o oxigênio.

Existem diferentes espécies de bactérias anaeróbias que podem ser encontradas em uma variedade de ambientes, como solo, água e tecidos vivos. Algumas dessas bactérias são benéficas e desempenham um papel importante na manutenção do equilíbrio microbiano normal em diferentes ecossistemas. No entanto, outras espécies de bactérias anaeróbias podem ser patogênicas e causar infecções graves em humanos e animais.

As infecções por bactérias anaeróbias geralmente ocorrem em tecidos ou sítios onde a concentração de oxigênio é baixa, como abscessos, feridas infectadas, úlceras e outras lesões. Essas infecções podem ser difíceis de diagnosticar e tratarmos porque muitas vezes são resistentes a antibióticos comuns. O tratamento geralmente requer a administração de antibióticos específicos que sejam eficazes contra bactérias anaeróbias, bem como possivelmente o drenagem cirúrgica da infecção.

Cefalexina é um antibiótico do grupo das cefalosporinas de primeira geração, utilizado no tratamento de infecções bacterianas. Possui atividade bactericida, ou seja, causa a morte dos microrganismos alvo. É eficaz contra uma ampla variedade de bactérias gram-positivas e alguns tipos de bactérias gram-negativas. A cefalexina é frequentemente empregada no tratamento de infecções da pele, infecções respiratórias, infecções do ouvido médio e infecções urinárias leves e moderadas.

Como outros antibióticos, a cefalexina deve ser prescrita com cautela, levando em consideração os fatores como história clínica do paciente, alergias conhecidas a medicamentos, resultados dos exames laboratoriais e sensibilidade das bactérias à droga. O uso indevido ou excessivo de antibióticos pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana, tornando-os ineficazes no tratamento de infecções.

Os efeitos colaterais comuns da cefalexina incluem: náuseas, vômitos, diarreia, dor abdominal, erupções cutâneas e fungas na boca ou vagina. Em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas graves, como anafilaxia, que requerem atendimento médico imediato. Além disso, a cefalexina pode interagir com outros medicamentos, portanto, é importante informar ao seu médico ou farmacêutico sobre quaisquer medicamentos ou suplementos dietéticos que esteja tomando antes de iniciar o tratamento com cefalexina.

As infecções por bactérias gram-negativas referem-se a infecções causadas por espécies de bactérias que não retêm o cristal violeta durante o processo de coloração de Gram, o que resulta em uma coloração rosa ou vermelha. Essas bactérias possuem uma membrana externa rica em lipopolissacarídeos (LPS), que pode desencadear uma resposta inflamatória excessiva e prejudicial no hospedeiro. Algumas bactérias gram-negativas comumente associadas a infecções clínicas importantes incluem *Escherichia coli*, *Klebsiella pneumoniae*, *Pseudomonas aeruginosa*, *Acinetobacter baumannii* e *Enterobacter spp.* Essas infecções podem ocorrer em diferentes locais do corpo, como no sangue (bacteremia), trato respiratório, sistema urinário e tecidos moles. O tratamento dessas infecções pode ser desafiador devido à resistência a antibióticos emergente nesses microrganismos.

Infecção Hospitalar (IH) é definida como uma infecção adquirida durante a assistência à saúde em um estabelecimento de saúde, que ocorre após 48 horas ou mais de admissão hospitalar, sendo claramente relacionada ao processo de cuidado em um paciente hospitalizado, ou se desenvolve dentro dos 30 dias após a alta do hospitalizado em unidade de terapia intensiva.

As infecções hospitalares podem ser causadas por diferentes tipos de agentes infecciosos, como bactérias, vírus, fungos e parasitas. Elas podem afetar qualquer parte do corpo, mas algumas áreas são mais susceptíveis, como os pulmões (pneumonia), a urina (infecção do trato urinário) e as feridas cirúrgicas.

As infecções hospitalares podem prolongar a estadia hospitalar, aumentar o risco de morbidade e mortalidade, e resultar em custos adicionais para os sistemas de saúde. A prevenção e o controle das infecções hospitalares são essenciais para garantir a segurança do paciente e melhorar os resultados de saúde. Isso pode ser alcançado através de medidas como o cumprimento dos protocolos de higiene das mãos, a vacinação adequada dos profissionais de saúde e dos pacientes, a utilização correta dos antibióticos e a implementação de programas de controle de infecções.

Medicamentos anti-infecciosos, também conhecidos como agentes antimicrobianos, são drogas usadas no tratamento e prevenção de infecções causadas por microrganismos, como bactérias, fungos, vírus e parasitas. Existem diferentes classes de medicamentos anti-infecciosos, cada uma delas projetada para atuar contra um tipo específico de patógeno. Alguns exemplos incluem antibióticos (para tratar infecções bacterianas), antifúngicos (para tratar infecções fúngicas), antivirais (para tratar infecções virais) e antiparasitários (para tratar infecções parasitárias). O uso adequado desses medicamentos é crucial para garantir a sua eficácia contínua e para minimizar o desenvolvimento de resistência aos medicamentos por parte dos microrganismos.

Mupirocina é um antibiótico tópico usado para tratar infecções bacterianas da pele causadas por estafilococos, estreptococos e outros organismos susceptíveis. É frequentemente aplicado em forma de pomada ou creme sobre a pele afetada. A mupirocina funciona inibindo a síntese de proteínas bacterianas, o que impede o crescimento bacteriano e facilita a cura da infecção. É importante notar que o uso excessivo ou indevido do antibiótico pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana. Consulte sempre um profissional médico antes de utilizar qualquer medicamento.

Bacterias gram-positivas são um tipo específico de bactéria que se distinguem por sua parede celular. Esse termo refere-se à coloração que essas bactérias adquirem quando submetidas ao método de Gram, uma técnica de coloração usada na microbiologia para classificar diferentes tipos de bactérias.

A coloração é devida à presença de peptidoglicano, um polímero de açúcares e aminoácidos que forma uma camada espessa na parede celular das bactérias gram-positivas. Além disso, essas bactérias geralmente apresentam teichoícos e teicuronas, outros componentes da parede celular que contribuem para a sua resistência à penetração de corantes e antibióticos.

Algumas características gerais das bactérias gram-positivas incluem:

1. Formação de esporos ausente ou rara (exceto no gênero Bacillus e Clostridium)
2. Maioria dos patógenos humanos pertence a essa classe (Staphylococcus, Streptococcus, Enterococcus, etc.)
3. Geralmente suscetíveis às betalactâmicas (penicilinas, cefalosporinas) e à vancomicina
4. Podem ser catalase-positivas ou negativas, oxidase-negativas
5. Geralmente anaeróbios facultativos ou aeróbios estritos

A compreensão das características das bactérias gram-positivas é crucial para o diagnóstico, tratamento e prevenção de infecções bacterianas, além de ser fundamental no desenvolvimento de novas terapias antibióticas.

De acordo com a terminologia médica, o Futebol Americano não é geralmente definido, visto que é um esporte e não uma condição ou doença. No entanto, pode haver descrições médicas de lesões específicas ou condições relacionadas ao jogo.

No entanto, para fins gerais, o Futebol Americano é um esporte de contato entre dois times de onze jogadores cada, no qual o objetivo é marcar pontos movendo a bola para a end zone do adversário ou chutando-a entre as goal posts do adversário. A bola pode ser lançada, passada ou carregada à mão. O jogo é dividido em quatro períodos de 15 minutos cada, conhecidos como quartos.

É importante ressaltar que o Futebol Americano é um esporte de alto impacto e alto risco de lesões, especialmente lesões no sistema musculoesquelético, como torções, distensões, contusões e concussões. Portanto, os jogadores devem estar bem condicionados e treinados para minimizar o risco de lesões.

Toxinas bacterianas se referem a substâncias químicas nocivas produzidas e secretadas por algumas bactérias. Essas toxinas podem causar danos a células ou tecidos dos organismos hospedeiros, levando a diversas doenças infecciosas. Existem basicamente dois tipos de toxinas bacterianas: endotoxinas e exotoxinas.

As endotoxinas estão ligadas à membrana externa de algumas bactérias gram-negativas, como a Escherichia coli e a Salmonella. Elas são liberadas durante o crescimento bacteriano ou após a morte da bactéria, desencadeando respostas imunológicas no hospedeiro que podem variar de febre e inflamação a choque séptico em casos graves.

As exotoxinas, por outro lado, são produzidas e secretadas por bactérias vivas e podem ser altamente tóxicas para os organismos hospedeiros. Existem diferentes tipos de exotoxinas, como a toxina botulínica produzida pela bactéria Clostridium botulinum, que causa paralisia flácida e pode ser fatal em humanos; a toxina diftérica produzida pela bactéria Corynebacterium diphtheriae, responsável pela infecção da garganta e doença cardíaca grave; e a toxina tetânica produzida pela bactéria Clostridium tetani, que causa rigidez muscular e espasmos.

Em resumo, as toxinas bacterianas são substâncias químicas nocivas produzidas por algumas bactérias, podendo ser classificadas em endotoxinas (ligadas à membrana externa de bactérias gram-negativas) e exotoxinas (produzidas e secretadas por bactérias vivas). Elas podem causar diversos sintomas e doenças graves em humanos e outros animais.

Dermatopatias são condições ou doenças que afetam a estrutura e função da pele, levando à apresentação de sinais clínicos e lesões histológicas. Essas alterações resultam de fatores genéticos, ambientais ou adquiridos, como infecções, reações alérgicas, processos autoimunes, neoplasias e transtornos vasculares. A análise clínica e laboratorial, incluindo a biópsia cutânea e o exame histopatológico, são frequentemente necessários para estabelecer um diagnóstico preciso e orientar o tratamento adequado.

Shewanella é um gênero de bactérias gram-negativas, facultativamente anaeróbicas, em forma de bastonete, que são encontradas principalmente em ambientes aquáticos. Essas bactérias são móveis e apresentam flagelos polares. Elas são conhecidas por sua capacidade de reduzir uma variedade de compostos inorgânicos, incluindo metais como ferro e manganês. Algumas espécies de Shewanella podem ser patogênicas em humanos, causando infecções principalmente em indivíduos imunocomprometidos ou com doenças subjacentes.

Na medicina e saúde pública, não há uma definição específica ou universalmente consensual para "hospitais urbanos". No entanto, geralmente, o termo é usado para se referir a hospitais localizados em áreas urbanas, que servem às populações dessas regiões. Esses hospitais geralmente tratam de um grande volume de pacientes, incluindo aqueles com condições complexas e graves, e oferecem uma variedade de serviços clínicos e especialidades médicas. Além disso, os hospitais urbanos podem estar associados a universidades ou institutos de pesquisa, contribuindo para a formação de profissionais da saúde e à geração de conhecimento científico.

Em alguns contextos, "hospitais urbanos" pode ser contrastado com "hospitais rurais", que geralmente servem áreas menos densamente povoadas e podem ter recursos mais limitados. No entanto, é importante notar que a definição e o uso do termo podem variar dependendo do contexto e da localização geográfica.

As vacinas antiestafilocócicas são imunizantes desenvolvidos para prevenir infecções causadas pelo gênero de bactérias Staphylococcus, especialmente o Staphylococcus aureus (S. aureus), que é responsável por uma variedade de infecções nos seres humanos, variando de infecções cutâneas superficiais a infecções graves e sistêmicas. Essas vacinas contém antígenos específicos do S. aureus, que desencadeiam resposta imune em indivíduos imunizados, gerando proteção contra infecções causadas por essas bactérias. No entanto, atualmente, não há vacinas antiestafilocócicas licenciadas para uso clínico geral. Diversos candidatos a vacina estão em fase de desenvolvimento e testes clínicos.

As "Micobactérias não tuberculosas" (MNT) referem-se a um grupo diverso de bactérias ambientais que podem causar infecções em humanos. Estas bactérias são encontradas no solo, água e matéria orgânica em decomposição. Embora geralmente não sejam tão patogénicas quanto a Micobacterium tuberculosis (que causa tuberculose), algumas espécies de MNT podem causar doenças graves, especialmente em indivíduos imunocomprometidos.

As "Infecções por Micobactérias não Tuberculosa" (IMNT) são infecções causadas por essas bactérias. Podem afetar vários órgãos e sistemas, incluindo os pulmões, pele, sistema nervoso central e sistema esquelético. A apresentação clínica das IMNT pode variar amplamente, dependendo da espécie de MNT envolvida e do local da infecção.

Algumas das formas comuns de IMNT incluem:

1. Pneumonia por Micobactérias não tuberculosas (PMNT): É uma infecção pulmonar causada por MNT. Os sintomas podem ser semelhantes aos da tuberculose, como tosse crônica, febre e perda de peso, mas geralmente são menos graves.
2. Doença cutânea por Micobactérias não tuberculosas (DCMT): É uma infecção da pele causada por MNT. Pode apresentar-se como lesões nodulares, úlceras ou abcessos.
3. Infecções disseminadas por Micobactérias não tuberculosas (IDMT): É uma forma grave de IMNT em que as bactérias se espalham para vários órgãos e sistemas do corpo. Geralmente ocorre em pessoas com sistema imunológico enfraquecido, como aqueles com HIV/AIDS ou aqueles que estão tomando medicamentos imunossupressores.

O diagnóstico de IMNT pode ser desafiador, pois as bactérias podem ser difíceis de cultivar em laboratório e os sintomas podem ser semelhantes a outras doenças. O tratamento geralmente consiste em antibióticos específicos para MNT, como rifabutina, claritromicina ou ethambutol. Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para remover lesões ou abcessos.

As infecções por bactérias gram-positivas referem-se a infecções causadas por espécies de bactérias que mantêm suas paredes celulares gram-positivas, o que significa que elas retêm o corante cristal violeta durante o processo de coloração de Gram. Essas bactérias possuem uma camada única e densa de peptidoglicano na parede celular, o que lhes confere essa propriedade. Algumas dessas bactérias importantes clinicamente incluem estafilococos (incluindo Staphylococcus aureus), estreptococos (incluindo Streptococcus pneumoniae e Streptococcus pyogenes), enterococos, e bacillus anthracis.

As infecções por bactérias gram-positivas podem variar desde infecções superficiais como impetigo até infecções sistêmicas graves, como bacteremia, endocardite infecciosa, e pneumonia. O tratamento dessas infecções geralmente envolve antibióticos que são ativos contra bactérias gram-positivas, como penicilinas, cefalosporinas, vancomicina, linazaído, daptomicina, e clindamicina. No entanto, o aumento da resistência a antibióticos em algumas espécies de bactérias gram-positivas, particularmente nos estafilococos meticilino-resistentes (MRSA), tornou o tratamento desafiante e requer uma abordagem individualizada baseada em testes de susceptibilidade a antibióticos.

Bacteriemia é a presença de bactérias circulantes no sangue, o que pode levar a sinais e sintomas clínicos de infecção. Essa condição geralmente ocorre quando há uma invasão bacteriana em um órgão ou tecido do corpo, permitindo que as bactérias entrem na circulação sanguínea. A bacteriemia pode ser classificada como contaminante (quando as bactérias estão presentes em pequenas quantidades e não causam doença) ou confirmada (quando há sinais clínicos de infecção sistêmica e isolamento de bactérias do sangue). A bacteriemia pode ser causada por vários fatores, incluindo procedimentos médicos invasivos, infecções nos tecidos moles ou órgãos internos, e a disseminação de bactérias a partir de fontes externas. É importante diagnosticar e tratar a bacteriemia o mais rapidamente possível para prevenir complicações graves, como sepse e choque séptico.

A vibriose é uma infecção bacteriana causada principalmente por espécies do gênero Vibrio, com o Vibrio cholerae sendo a causa mais conhecida e clinicamente importante da diarreia do tipo aquosa associada à cólera. Essas bactérias são frequentemente encontradas em ambientes aquáticos costeiros e podem infectar humanos através do consumo de alimentos ou água contaminados, especialmente mariscos crus ou mal cozidos. Os sintomas da vibriose geralmente incluem diarréia líquida, cólicas abdominais, náuseas e vômitos. Em casos graves, particularmente com a infecção por V. cholerae, podem ocorrer desidratação severa e choque, que podem ser fatais se não forem tratados adequadamente. O tratamento geralmente consiste em reidratação oral ou intravenosa e antibioticoterapia, dependendo da gravidade da infecção.

Mordeduras e picadas referem-se a feridas ou lesões causadas por animais, humanos ou insetos que mordem ou picam como forma de defesa, alimentação ou acasalamento.

Mordeduras podem ser causadas por uma variedade de animais, incluindo cães, gatos, roedores, répteis e artrópodes. A gravidade da mordedura depende do tamanho e da força do animal, da localização da mordedura e da saúde geral do indivíduo ferido. Lesões graves podem ocorrer quando a pele é perfurada, permitindo que os microorganismos presentes na boca do animal entrem no corpo e causem infecções. Além disso, algumas espécies de animais, como serpentes venenosas, podem injectar veneno durante a mordedura, o que pode levar a sintomas graves ou até mesmo a morte se não forem tratadas imediatamente.

Picadas, por outro lado, são geralmente causadas por insetos como abelhas, vespas, formigas, mosquitos e pulgas. Durante a picada, o insecto injecta veneno ou saliva no corpo, o que pode causar reações alérgicas graves em alguns indivíduos. Além disso, algumas espécies de insetos podem transmitir doenças ao humano durante a picada, como malária, dengue ou febre amarela.

Em geral, é importante procurar atendimento médico imediatamente após uma mordedura ou picada, especialmente se houver sinais de infecção, sangramento excessivo ou reações alérgicas graves. A prevenção é também fundamental, evitando a interação com animais desconhecidos ou agressivos e tomando medidas para proteger-se contra picadas de insetos, como o uso de repelentes e roupa adequada.

A meticilina é um antibiótico da classe dos betalactâmicos, especificamente uma penicilina resistente às beta-lactamases. Foi desenvolvido originalmente para tratar infecções causadas por estafilococos resistentes à penicilina, mas com o passar do tempo, muitas cepas de estafilococos desenvolveram resistência à meticilina também, levando ao surgimento dos chamados "estafilococos resistentes à meticilina" (MRSA). Atualmente, a meticilina não é mais usada clinicamente e foi substituída por outros antibióticos resistente às beta-lactamases. No entanto, o termo "meticilina" ainda é frequentemente usado em um sentido mais geral para se referir a antibióticos desta classe que são ativos contra estafilococos resistentes à penicilina.

As "atletas" são pessoas que treinam e competem em esportes ou atividades físicas organizadas, geralmente em níveis amadores ou profissionais. Eles costumam ter um alto grau de aptidão física e habilidades desportivas desenvolvidas, além de uma dedicação e comprometimento significativos com o treinamento e a competição regular.

Alguns atletas podem se especializar em um único esporte ou atividade, enquanto outros podem participar de vários desportos ou eventos. Os atletas profissionais geralmente são remunerados financeiramente por sua participação em competições esportivas, enquanto os atletas amadores costumam competir por razões de lazer, entretenimento, saúde e formação física.

Além das habilidades desportivas, a condição física e o bem-estar geral são essenciais para o sucesso e a longevidade como atleta. Isso inclui uma dieta equilibrada, descanso adequado, treinamento regular e prevenção de lesões. Além disso, muitos atletas trabalham com treinadores, nutricionistas e outros profissionais para otimizar seu desempenho e alcançar seus objetivos esportivos.

As acetamidas são compostos orgânicos que contêm um grupo funcional acetamida (-NHCOCH3). A acetamida é o derivado do ácido acético (acetato) no qual o grupo hidroxila (-OH) foi substituído por um grupo amino (-NH2).

Em outras palavras, a acetamida é formada quando o ácido acético reage com amônia ou uma amina primária. O exemplo mais simples de uma acetamida é a própria acetamida (CH3CONH2), que é derivada do ácido acético e amônia.

As acetamidas são estruturalmente semelhantes às amidas, mas possuem um grupo metil (-CH3) ligado ao átomo de nitrogênio da amida. As acetamidas são encontradas em uma variedade de compostos naturais e sintéticos e desempenham um papel importante em diversas reações químicas e bioquímicas.

No contexto médico, as acetamidas podem ser mencionadas em relação a medicamentos que contêm o grupo funcional acetamida. Alguns exemplos de tais medicamentos incluem a paracetamol (também conhecida como acetaminofeno) e a fenacetina, que são analgésicos e antipiréticos amplamente utilizados. No entanto, é importante notar que o termo "acetamidas" não se refere especificamente a medicamentos ou substâncias com propriedades terapêuticas.

Bacterias gram-negativas são um grande grupo de bactérias caracterizadas por suas paredes celulares, que contêm um tipo específico de lipopolissacarídeo e uma membrana externa. Elas não retêm o corante cristal violeta usado no teste de Gram, tornando-as rosa ao microscópio quando tingidas com a seguinte sequência de cores: primeiro, cristal violeta; seguido por iodo e álcool (para lavagem); e finalmente, safranina.

As bactérias gram-negativas são frequentemente associadas a infecções nos seres humanos e outros animais, incluindo pneumonia, meningite, infecções do trato urinário e sepse. Algumas espécies de bactérias gram-negativas comumente associadas a infecções humanas incluem Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Klebsiella pneumoniae e Neisseria meningitidis.

Devido à sua membrana externa rica em lipopolissacarídeos, as bactérias gram-negativas são resistentes a muitos antibióticos e desinfetantes, o que pode dificultar o tratamento de infecções causadas por essas bactérias. Além disso, a liberação de lipopolissacarídeos durante a infecção pode desencadear uma resposta inflamatória exagerada no hospedeiro, levando a sinais e sintomas graves de doença.

Doenças Transmissíveis Emergentes (DTEs) são infecções que aparecem ou aumentam dramaticamente em incidência dentro de populações humanas em um curto período de tempo, geralmente apresentando mecanismos de transmissão eficazes, capacidade de causar sérios impactos na saúde humana e potencial para disseminação global. Elas podem resultar de patógenos conhecidos que adquirem novas características, como resistência a drogas ou aumento da virulência, ou de agentes infecciosos previamente desconhecidos, incluindo zoonoses (doenças transmitidas de animais para humanos). DTEs representam uma ameaça significativa à saúde pública em nível global e requerem monitoramento contínuo, pesquisa e intervenções adequadas para prevenir e controlar sua disseminação.

A farmacorresistência bacteriana é a capacidade dos batéria de resistirem à ação de um ou mais antibióticos, reduzindo assim a eficácia do tratamento medicamentoso. Essa resistência pode ser intrínseca, quando o microorganismo apresenta essa característica naturalmente, ou adquirida, quando desenvolve mecanismos específicos para evitar a ação dos antibióticos durante o tratamento.

Existem diversos mecanismos de farmacorresistência bacteriana, como alterações na permeabilidade da membrana celular, modificações nos alvos dos antibióticos, bombeamento ativo de drogas para fora da célula e produção de enzimas que inativam os antibióticos.

A farmacorresistência bacteriana é uma preocupação crescente em saúde pública, pois torna mais difícil o tratamento de infecções bacterianas e pode levar a complicações clínicas graves, aumento da morbidade e mortalidade, além de gerar custos adicionais ao sistema de saúde. Dessa forma, é fundamental o uso adequado e racional dos antibióticos para minimizar o desenvolvimento e a disseminação dessa resistência.

As oxazolidinonas são uma classe de antibióticos sintéticos que inibem a síntese bacteriana de proteínas. Eles exercem seu efeito bactericida através da interrupção da formação do complexo de iniciação da tradução, impedindo assim a ligação do ARNt aminoacilado ao sítio P do ribossomo bacteriano. Isso leva à inibição da elongação da cadeia polipeptídica e, consequentemente, à morte bacteriana.

A primeira oxazolidinona aprovada para uso clínico foi a linizolida, seguida pela teduzolida. Estes antibióticos são frequentemente usados no tratamento de infecções graves causadas por bactérias gram-positivas multirresistentes, como Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA) e Enterococcus spp. resistente à vancomicina.

Os efeitos adversos comuns associados ao uso de oxazolidinonas incluem náuseas, vômitos, diarreia, erupções cutâneas e alterações na contagem de glóbulos brancos. Além disso, a linizolida tem sido associada a casos raros, mas graves, de neuropatia periférica e toxicidade hepática. Portanto, o uso destes antibióticos deve ser reservado para infecções graves e resistentes a outras opções terapêuticas, e os pacientes devem ser monitorados cuidadosamente durante o tratamento.

A sepse é uma reação inflamatória grave e potencialmente letal do organismo em resposta a uma infecção. Ocorre quando os agentes infecciosos, como bactérias, vírus, fungos ou parasitas, invadem o torrente sanguíneo e desencadeiam uma cascata de respostas imunológicas exageradas. Essa reação excessiva pode danificar tecidos e órgãos saudáveis, levando a disfunção orgânica e, em casos graves, insuficiência orgânica múltipla (IOM). A sepse pode ser causada por diversas infecções, incluindo pneumonia, infecções do trato urinário, infecções intra-abdominais e meningite. É uma condição potencialmente fatal que requer tratamento imediato, geralmente em unidades de terapia intensiva (UTI), com antibióticos e suporte de órgãos vitais.

Necrose é a morte e desintegração de tecido vivo em um órgão ou parte do corpo devido a interrupção do suprimento de sangue, lesões graves, infecções ou exposição a substâncias tóxicas. A área necrosada geralmente fica inchada, endurecida e com cor escura ou avermelhada. Em alguns casos, a necrose pode levar à perda completa de função da parte do corpo afetada e, em casos graves, pode ser potencialmente fatal se não for tratada adequadamente. Os médicos podem remover o tecido necrótico por meio de uma cirurgia conhecida como debridamento para prevenir a propagação da infecção e promover a cura.

Em medicina e ciências da saúde, a observação é um método sistemático e descritivo de registro de sinais, sintomas, eventos e dados relacionados à saúde ou doença de um indivíduo ou população, geralmente realizado por profissionais de saúde qualificados. A observação pode ser feita clinicamente, em um ambiente hospitalar ou em um ambiente comunitário, e pode ser estruturada (por exemplo, usando uma escala de avaliação) ou não estruturada. O objetivo da observação é coletar informações precisas e confiáveis sobre o estado de saúde do indivíduo ou população, a fim de ajudar no diagnóstico, no planejamento do tratamento, na avaliação da eficácia do tratamento e no monitoramento da evolução clínica. Além disso, a observação pode ser usada em pesquisas clínicas e epidemiológicas para coletar dados sobre a frequência, distribuição e fatores de risco de doenças e outros problemas de saúde.

De acordo com a maioria dos dicionários médicos, a definição de "pele" é a seguinte:

A pele é o maior órgão do corpo humano, que serve como uma barreira física protegendo os tecidos internos contra traumas, desidratação, infecções e radiações. Ela também ajuda a regular a temperatura corporal e participa no sistema sensorial, detectando sensações táteis como toque, pressão, dor e temperatura.

A pele é composta por três camadas principais: a epiderme (camada superior), a derme (camada intermediária) e a hipoderme (camada profunda). A epiderme contém células mortas chamadas queratinócitos, que protegem as camadas inferiores da pele. A derme contém fibras de colágeno e elastina, que fornecem suporte estrutural e elasticidade à pele. A hipoderme é composta por tecido adiposo, que serve como uma camada de armazenamento de energia e insulação térmica.

Além disso, a pele contém glândulas sudoríparas, que ajudam a regular a temperatura corporal através da transpiração, e glândulas sebáceas, que produzem óleo para manter a pele hidratada. A pele também abriga uma grande população de microbiota cutânea, composta por bactérias, fungos e vírus, que desempenham um papel importante na saúde da pele.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

Em termos médicos, imunocompetência refere-se à capacidade do sistema imune de um indivíduo em detectar, responder e adapta-se a diferentes agentes infecciosos e outras substâncias estrangeiras, como proteínas ou células anormais. Isto é, basicamente, a capacidade do sistema imune de um indivíduo em funcionar corretamente e proporcionar uma resposta adequada para manter o organismo sadio e livre de infecções ou doenças.

O sistema imune é composto por diferentes tipos de células, tecidos e órgãos que trabalham em conjunto para identificar e destruir elementos estranhos ou perigosos. A imunocompetência envolve a habilidade do sistema imune em distinguir entre as próprias células e moléculas do corpo (autoantígenos) e os antígenos presentes em patógenos, como bactérias, vírus, fungos ou parasitas. Quando esse equilíbrio está desregulado, ocorrem condições como doenças autoimunes ou hipersensibilidade, enquanto uma imunocompetência diminuída pode resultar em susceptibilidade a infecções e outras doenças.

A medição da imunocompetência é frequentemente empregada na avaliação de pacientes com disfunções ou deficiências imunes, como aqueles com HIV/AIDS, imunodeficiências primárias ou que recebem terapias imunossupressoras. Diversos testes laboratoriais podem ser usados para avaliar diferentes aspectos da resposta imune, tais como os níveis de células imunes específicas (linfócitos T e B, por exemplo), a produção de anticorpos ou a função fagocítica.

Cefotaxima é um antibiótico antimicrobiano do tipo cefalosporina de terceira geração, utilizado no tratamento de diversas infecções bacterianas. Possui um espectro de ação bastante amplo, sendo eficaz contra muitas espécies gram-positivas e gram-negativas, incluindo bactérias resistentes à meticilina (SARM).

A Cefotaxima atua inibindo a síntese da parede celular bacteriana, impedindo a formação de ligações cruzadas entre os peptidoglicanos, o que leva ao rompimento da membrana celular e à morte da bactéria.

Este fármaco é frequentemente empregado na terapia de infecções do trato respiratório inferior, como neumonia e bronquite; infecções do trato urinário; meningite bacteriana; infecções intra-abdominais; e outras infecções sistêmicas.

Como qualquer medicamento, a Cefotaxima pode apresentar efeitos adversos, como diarreia, náuseas, vômitos, erupções cutâneas, dor de cabeça, confusão e reações alérgicas. Em casos raros, podem ocorrer distúrbios da função hepática e renal, alterações na contagem de leucócitos e outras complicações graves.

A prescrição e administração do medicamento devem ser realizadas por um profissional de saúde qualificado, levando em consideração os benefícios esperados e os riscos potenciais associados ao tratamento com Cefotaxima.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

A abuso de substâncias por via intravenosa, também conhecido como "injeção" ou "use injetável", refere-se ao ato de injectar drogas ou medicamentos diretamente no fluxo sanguíneo, geralmente por meio de uma agulha fina inserida em uma veia. Essa rota de administração permite que as substâncias atingam o cérebro rapidamente, resultando em efeitos intensos e imediatos.

A abuso de substâncias por via intravenosa pode ser extremamente perigoso e pode levar a uma variedade de complicações de saúde graves, incluindo:

1. Infecções bacterianas ou vírus, como hepatite B e C ou HIV, que podem ser transmitidas por compartilhar agulhas contaminadas.
2. Overdose devido à rápida absorção das drogas no corpo, o que pode levar a parada cardíaca ou respiratória.
3. Lesões nos vasos sanguíneos e tecidos circundantes, especialmente se as agulhas forem inseridas de forma incorreta ou se forem usadas repetidamente no mesmo local.
4. Problemas renais e hepáticos devido ao uso prolongado de drogas tóxicas injetáveis.
5. Problemas cardiovasculares, incluindo endocardite infecciosa, uma infecção do revestimento interno do coração.
6. Dependência física e psicológica das drogas, o que pode levar a comportamentos compulsivos de uso e dificuldades em parar de usar as drogas.

Em resumo, a abuso de substâncias por via intravenosa é uma forma perigosa e potencialmente letal de consumir drogas, que pode levar a graves complicações de saúde e dependência.

As técnicas de tipagem bacteriana são métodos usados em microbiologia para identificar e classificar diferentes espécies de bactérias com base em suas características antigênicas ou genéticas distintivas. Essas técnicas ajudam a distinguir entre diferentes estirpes de bactérias da mesma espécie, o que é importante para a investigação de surtos e doenças infecciosas, além de fornecer informações sobre padrões de virulência, resistência a antibióticos e outras propriedades relevantes.

Existem vários tipos de técnicas de tipagem bacteriana, incluindo:

1. Tipagem serológica: Consiste em identificar antígenos presentes na superfície da bactéria usando soro contendo anticorpos específicos. O método mais conhecido é o Teste de aglutinação em lâmina (AGL), no qual a suspensão bacteriana é misturada com diferentes soros e observa-se se há aglutinação dos microrganismos, indicando a presença do antígeno específico.

2. Tipagem bioquímica: Involve a análise de padrões metabólicos únicos para cada espécie bacteriana. Essas técnicas geralmente envolvem o crescimento da bactéria em meios especiais contendo diferentes substratos, e a observação dos produtos finais do metabolismo para determinar as características bioquímicas únicas de cada espécie.

3. Tipagem genética: Consiste em analisar a sequência de DNA ou ARN de uma bactéria para identificar marcadores genéticos distintivos. Isso pode ser feito por meio de vários métodos, como PCR (reação em cadeia da polimerase), sequenciamento de genes ou análise de perfis de restrição enzimática.

4. Tipagem proteica: Envole a análise de proteínas específicas presentes na superfície das bactérias, geralmente por meio de técnicas como espectrometria de massa ou imunoblotagem. Essas proteínas podem ser marcadores únicos para cada espécie bacteriana e fornecer informações sobre sua identidade e características.

5. Tipagem matricial: Involve a análise da composição química da matriz extracelular produzida por bactérias, como o polissacarídeo capsular ou a camada S. Essa análise pode ser feita por meio de técnicas como espectrometria de massa ou cromatografia líquida de alta performance (CLAE).

A escolha do método de tipagem depende da questão científica em consideração, bem como das características e disponibilidade dos microrganismos a serem estudados. Em geral, os métodos moleculares são preferidos para a identificação e classificação de bactérias desconhecidas ou difíceis de cultivar, enquanto os métodos fenotípicos podem fornecer informações adicionais sobre as características fisiológicas e patogênicas das bactérias. Além disso, a combinação de diferentes métodos pode fornecer uma visão mais completa da identidade e características das bactérias.

Daptomicina é um antibiótico lipopeptídico cíclico que exibe atividade bactericida contra uma ampla gama de organismos grampos, incluindo aqueles resistentes a outros antibióticos. Funciona interrompendo a síntese da parede celular bacteriana ao se ligar à membrana citoplasmática e formar poros, levando à morte bacteriana.

A daptomicina é indicada no tratamento de diversas infecções graves causadas por bactérias grampos, como endocardite infecciosa, pneumonia hospitalar, infecções da pele e tecidos moles, incluindo infecções associadas a dispositivos médicos, como cateteres venosos centrais.

O fármaco é administrado por via intravenosa e sua dose deve ser individualizada com base no peso do paciente, gravidade da infecção e função renal. Os efeitos adversos mais comuns associados à daptomicina incluem aumento dos níveis de enzimas hepáticas, diarreia, náuseas e vômitos.

Embora a daptomicina seja geralmente bem tolerada, podemocorrer-se reações alérgicas graves, incluindo anafilaxia, em indivíduos hipersensibilizados. Além disso, o uso prolongado de daptomicina pode estar associado a miopatias e aumento do risco de falha renal aguda.

As infecções por Clostridium referem-se a um tipo específico de infecção bacteriana causada pelo gênero de bactérias anaeróbicas chamado Clostridium. Existem mais de 100 espécies de bactérias Clostridium, e muitas delas são parte normal da flora intestinal humana. No entanto, algumas espécies podem ser patogênicas e causar uma variedade de infecções, dependendo do local de invasão e fatores relacionados à saúde do hospedeiro.

Algumas infecções notáveis por Clostridium incluem:

1. Tetanus (Clostridium tetani): Essa é uma infecção grave que afeta o sistema nervoso, causando rigidez muscular e espasmos dolorosos. A bactéria entra geralmente no corpo através de feridas sujas ou cortes e produz uma toxina potente que afeta o sistema nervoso.

2. Botulismo (Clostridium botulinum): Essa infecção rara, mas grave, é causada pela neurotoxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum. Os sintomas incluem paralisia muscular flácida, visão dupla e dificuldade em falar e engolir. A infecção pode ser adquirida por ingerir alimentos contaminados com a toxina ou por exposição a esporos da bactéria em feridas de contaminação.

3. Colite pseudomembranosa (Clostridium difficile): Essa infecção ocorre geralmente em indivíduos que receberam antibióticos por longos períodos, levando a alterações na flora intestinal e permitindo que C. difficile se multiplique. Os sintomas variam de diarreia leve a colite grave, com possível desidratação e complicações sistêmicas.

4. Infecções miogénicas (Clostridium perfringens): C. perfringens é uma bactéria comum no ambiente e pode ser encontrada em alimentos mal processados ou armazenados inadequadamente. A infecção geralmente ocorre após a ingestão de grandes quantidades de bactérias, resultando em sintomas gastrointestinais agudos, como diarreia e dor abdominal. Em casos graves, pode ocorrer mioglobalinemia (liberação de mioglobina nos rins), insuficiência renal aguda e morte.

5. Infecções cutâneas e teciduais (Clostridium spp.): As infecções cutâneas e teciduais por Clostridium spp., como C. tetani, C. septicum e outros, geralmente ocorrem em indivíduos com feridas profundas ou imunossuprimidos. Os sintomas podem incluir dor, vermelhidão, inchaço e necrose tecidual localizada, bem como possíveis complicações sistêmicas.

Em resumo, as infecções por Clostridium spp. são graves e podem causar diversas manifestações clínicas, dependendo do tipo de bactéria envolvida e da localização da infecção. O tratamento geralmente inclui antibioticoterapia adequada e, em alguns casos, cirurgia para remover o tecido necrosado. A prevenção é crucial e pode ser alcançada através de medidas adequadas de higiene, processamento e armazenamento de alimentos, bem como cuidados com feridas e imunização contra tetanos.

Proteínas de bactéria se referem a diferentes tipos de proteínas produzidas e encontradas em organismos bacterianos. Essas proteínas desempenham um papel crucial no crescimento, desenvolvimento e sobrevivência das bactérias. Elas estão envolvidas em uma variedade de funções, incluindo:

1. Estruturais: As proteínas estruturais ajudam a dar forma e suporte à célula bacteriana. Exemplos disso incluem a proteína flagelar, que é responsável pelo movimento das bactérias, e a proteína de parede celular, que fornece rigidez e proteção à célula.

2. Enzimáticas: As enzimas são proteínas que catalisam reações químicas importantes para o metabolismo bacteriano. Por exemplo, as enzimas digestivas ajudam nas rotinas de quebra e síntese de moléculas orgânicas necessárias ao crescimento da bactéria.

3. Regulatórias: As proteínas reguladoras controlam a expressão gênica, ou seja, elas desempenham um papel fundamental na ativação e desativação dos genes bacterianos, o que permite à célula se adaptar a diferentes condições ambientais.

4. De defesa: Algumas proteínas bacterianas estão envolvidas em mecanismos de defesa contra agentes externos, como antibióticos e outros compostos químicos. Essas proteínas podem funcionar alterando a permeabilidade da membrana celular ou inativando diretamente o agente nocivo.

5. Toxinas: Algumas bactérias produzem proteínas tóxicas que podem causar doenças em humanos, animais e plantas. Exemplos disso incluem a toxina botulínica produzida pela bactéria Clostridium botulinum e a toxina diftérica produzida pela bactéria Corynebacterium diphtheriae.

6. Adesivas: As proteínas adesivas permitem que as bactérias se fixem em superfícies, como tecidos humanos ou dispositivos médicos, o que pode levar ao desenvolvimento de infecções.

7. Enzimáticas: Algumas proteínas bacterianas atuam como enzimas, catalisando reações químicas importantes para o metabolismo da bactéria.

8. Estruturais: As proteínas estruturais desempenham um papel importante na manutenção da integridade e forma da célula bacteriana.

La tipagem molecular, também conhecida como tipagem genética ou análise de perfil genético, é um método de análise laboratorial que identifica e analisa a variação na sequência do DNA para caracterizar tecido biológico, como sangue, saliva ou cabelo. A tipagem molecular pode ser usada em vários campos, incluindo medicina clínica, pesquisa genética e criminalística forense.

No contexto médico, a tipagem molecular é frequentemente usada para diagnóstico e gerenciamento de doenças genéticas, bem como para determinar a compatibilidade de tecidos para transplantes. A análise de DNA pode revelar mutações específicas em genes que estão associados a determinadas condições médicas hereditárias, fornecendo informações valiosas sobre o risco da pessoa desenvolver a doença e orientando as opções de tratamento.

A tipagem molecular também pode ser usada em testes de paternidade para estabelecer relações biológicas entre indivíduos, bem como no campo forense para identificar vítimas de crimes ou desastres e ajudar nas investigações criminais.

Em resumo, a tipagem molecular é um método preciso e confiável para analisar o DNA e fornecer informações genéticas úteis em uma variedade de contextos médicos e forenses.

Em termos médicos, uma infecção é o processo em que um organismo vivo, como bactéria, vírus, fungo ou parasita, invade o corpo e se multiplica. Esses agentes infecciosos podem causar danos a tecidos saudáveis, levando a uma variedade de sintomas e possíveis complicações de saúde. A infecção pode ocorrer em diferentes partes do corpo e sua gravidade varia consideravelmente, desde infecções leves e localizadas até infecções generalizadas graves que podem ameaçar a vida. O tratamento adequado geralmente depende do tipo de agente infeccioso identificado e pode incluir antibióticos, antivirais, antifúngicos ou medicamentos antiparasitários, juntamente com medidas de suporte adicionais.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Irlanda" é geralmente referida como um país localizado na Europa Ocidental e não há uma definição médica associada a isso. No entanto, em um contexto médico ou de saúde pública, às vezes pode ser usado para se referir a doenças ou condições que são comumente encontradas na Irlanda. Em tais casos, é necessário mais informação específica sobre qual doença ou condição está sendo discutida para fornecer uma definição médica adequada.

Desculpe, sua pergunta parece estar faltando contexto ou contenção. A palavra "Texas" geralmente se refere ao estado dos EUA localizado no sul dos Estados Unidos. No entanto, em um contexto médico, "Texas" não tem nenhuma definição específica ou significado consagrado. Se você pudesse fornecer mais detalhes ou contexto sobre como deseja que a palavra "Texas" seja usada em um sentido médico, eu poderia tentar fornecer uma resposta mais precisa e útil.

De acordo com a medicina, "pernas" referem-se aos membros inferiores do corpo humano, abaixo da coxa, que fornecem o suporte para a posição vertical e permitem a locomoção ao andar, correr ou saltar. Elas são compostas por três partes principais: a tíbia (panturrilha), o pé e o fêmur (coxa). Além disso, as pernas contêm músculos, tendões, ligamentos, vasos sanguíneos, nervos e articulações que desempenham um papel importante no movimento, estabilidade e função corporal geral. Qualquer dor, inchaço ou outro sintoma nas pernas pode indicar uma variedade de condições médicas, desde problemas circulatórios até doenças ósseas ou musculares.

As cefalosporinas são antibióticos beta-lactâmicos derivados da cephalosporium acremonium, um tipo de fungo. Elas funcionam inibindo a síntese da parede celular bacteriana, o que leva ao rompimento das células bacterianas e, consequentemente, à sua morte.

Existem diferentes gerações de cefalosporinas, cada uma com diferentes espectros de atividade antibacteriana. As primeiras gerações são mais ativas contra bactérias gram-positivas, enquanto as terceiras e quatras gerações têm maior atividade contra bactérias gram-negativas, incluindo alguns patógenos resistentes a outros antibióticos.

As cefalosporinas são frequentemente usadas para tratar infecções do trato respiratório inferior, infecções da pele e tecidos moles, infecções urinárias e meningites. No entanto, o uso excessivo ou inadequado de antibióticos pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana a eles, o que torna cada vez mais difícil tratar infecções com essas drogas.

Como qualquer medicamento, as cefalosporinas podem causar efeitos adversos, como reações alérgicas, diarréia, náuseas, vômitos e erupções cutâneas. Em casos graves, elas podem levar a problemas renais, sangramento excessivo ou infeções fúngicas secundárias. Portanto, é importante que as cefalosporinas sejam usadas apenas sob orientação médica e de acordo com as instruções do paciente.

Vancomycina é um tipo de antibiótico glicopeptídico utilizado no tratamento de infecções graves causadas por bactérias gram-positivas, especialmente aquelas resistentes a outros antibióticos. A vancomicina age inibindo a síntese da parede celular bacteriana, o que leva à lise e morte das células bacterianas. É frequentemente usada no tratamento de infecções causadas por estafilococos resistentes à meticilina (SARM) e enterococos resistente à vancomicina (VRE). A vancomicina é administrada por via intravenosa e sua dose e frequência de administração são geralmente ajustadas com base no peso do paciente e nos níveis sanguíneos da medicação. Os efeitos colaterais comuns incluem dor no local da injeção, náuseas, vómitos, diarreia e reações alérgicas. Em casos raros, a vancomicina pode causar danos nos ouvidos e no tronco encefálico, especialmente em crianças pequenas e quando administrada em altas doses ou por longos períodos de tempo.

INFECÇÕES DE TECIDOS MOLES ERISIPELA. CELULITE. SÍNDROMES INFECCIOSAS MEDIADAS POR TOXINASMedicina, Ribeirão Preto, 36: 351-356 ... Por exemplo, a infecção pode estar no nariz e garganta, mas a erupção cutânea aparecer na face e nos braços. É menos comum, mas ... Resulta de uma infecção cutânea ou subcutâneo, similar a celulite, porém mais superficial e afetando vasos linfáticos da derme ... Lesões na pele como infecção fúngica, picadas de inseto, mordidas e cirurgias podem servir de porta de entrada para as ...
Infecções do trato geniturinário; Infecções dos ossos e articulações; Infecções da pele e tecidos moles; Endocardite. Gram ... Podem ser usados em: Infecções intra-abdominais; Infecções do trato respiratório inferior; Infecções ginecológicas; Septicemias ... O imipenem é distribuída na maioria dos tecidos e fluidos corporais, incluindo válvulas cardíacas, ósseo, útero, ovário, ...
... infecções de pele e tecidos moles; - infecção odontogênica; - infecção do trato respiratório baixo; - infecção urinária; - ... otite média; - sinusite; - infecção por Chlamydia (em gestantes); - doença de Lyme; - gastrite e úlcera péptica por ... nos casos de infecções por Staphylococcus penicilinoresistentes e nas produzidas por bacilo piociânico, ricketsias e vírus. ...
Infecções abdominais, ginecológicas, obstétricas, das vias urinárias, respiratórias, pele e tecidos moles. Doença inflamatória ... É difundida com facilidade por diferentes tecidos e é excretada preferentemente (85%) por via renal, mediante filtração ... Seu grau de ligação às proteínas é baixo (20%). Infecções graves por microrganismos sensíveis. ... mas pode ser prolongada em infecções graves ou complicadas. A tolerância clínica é boa, embora foram informados alguns casos (1 ...
A infecção geralmente se manifesta como inflamação dos tecidos moles em 24 horas. Observam-se altas contagens de leucócitos e ... É responsável por infecções enzoóticas em humanos e animais. Muitos mamíferos e aves abrigam essa bactéria nos seus tratos ... Em humanos, P. multocida é a causa mais comum de infecções de feridas após mordidas de cachorro ou gato. ... neutrófilos, levando a uma reação inflamatória no local da infecção (celulite difusa localizada). Ela também pode infectar ...
Infecção crônica; Trauma. Tecido mole (tecido cutâneo): Irritação da pele ao redor do implante; Infecções da pele ao redor do ... As complicações dos tecidos moles são mais comuns e a maioria recebe tratamentos tópicos. Outras complicações podem ocorrer ... As complicações relacionadas às próteses auditivas osteointegradas incluem alterações do tecido duro (osso) ou tecido mole ( ... superando a impedância da pele e tecido cutâneo. Utilizam sistemas compostos por implante de titânio e áudio processador, com ...
Assim podem ser usados para: Infecções do tracto respiratório. Infecções dos tecidos moles (músculos, tecido adiposo) Doença de ... Infecções oportunistas devido à depleção da flora normal na vagina e intestino. Distúrbios da audição transitórios. ... Os macrólidos ou macrolídeos são um grupo de antibióticos de amplo espectro usados no tratamento das infecções bacterianas e ...
O dentista deve ser capaz de lidar com infecções menores de dentes e de tecidos moles orais. Uma vez que a maioria das ... Finalmente, o dentista generalista deve ter facilidade na resolução de lesões traumáticas dos dentes e tecidos moles adjacentes ... Finalmente, o cirurgião deve ter um grande respeito pelo tecido mole, assim como pelo tecido duro. Os cirurgiões que têm pouco ... Infecção odontogênica. Hupp, James R. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea / James R. Hupp, Edward Ellis III, Myron R. ...
É utilizado no tratamento de infecções de vias aéreas, pneumonia e algumas infecções leves de tecidos moles e pele. Prontuário ...
... e pele e tecidos moles; infecções intra-abdominais (incluindo peritonite); e em queimaduras e infecções pós-operatórias ( ... em infecções graves do trato respiratório, ossos e articulações, sistema nervoso central (incluindo meningite) ... não são indicados em episódios iniciais não complicados de infecções do trato urinário, a menos que os organismos causadores ... incluindo cirurgia pós-vascular). Estudos clínicos demonstraram que a amicacina também é eficaz em infecções graves complicadas ...
É usada em infecções como otite externa, pneumonia, impetigo, celulite, infecções da pele e tecidos moles, osteomielites e ... Este antibiótico está indicado em infecções devidas a estirpes de estafilococos produtoras de penicilinases resistentes ao ...
Indicado para infecções em várias localizações (respiratórias, geniturinárias, pele e tecidos moles, gastrointestinais, ... permite o tratamento de infecções causadas por diferentes microrganismos Gram-positivos e Gram-negativos produtores da enzima ...
... traumas de tecidos moles e duros da região oro-facial. Fonoaudiólogo intensivista: O fonoaudiólogo no âmbito hospitalar integra ... Os riscos das infecções ocorrem quando há disseminação hematogênica (através do sangue) e ocorre generalização do processo ... Diagnostica e trata outros tipos de infecções virais e fúngicas na região bucal, como Herpes e candidíase. Maneja condições ... Outro motivo de preocupação crescente é a infecção desenvolvida no ambiente hospitalar, sendo na grande maioria prevista e ...
O problema surge quando os tecidos próximos aos olhos são infetados. A infecção quase sempre acontece na superfície de um dos ... Celulite orbitária é uma doença infecciosa grave dos tecidos moles que rodeiam a órbita ocular. O quadro geralmente caracteriza ... Devido ao risco de alastramento da infecção os doentes devem ser seguidos em regime de internamento hospitalar e ser medicados ...
... usado em infecções bacterianas em locais como tecidos moles, ouvido, laringe e aparelho respiratório. As principais interações ...
... infecções da pele e tecidos moles, não indicado em Pneumonias por S. pneumoniae. Em medicina veterinária tem indicação para o ... Usado infecções do trato urinário, prostatites, gastroenterites severas, doenças sexualmente transmissivéis (DSTs), ...
A febre, um sinal frequente de infecção, está ausente. As infecções ósseas provocadas por infecções nos tecidos moles ... O tratamento é mais complexo quando a infecção óssea é consequência de uma infecção dos tecidos moles adjacentes. Habitualmente ... a invasão direta e as infecções dos tecidos moles adjacentes. A circulação sanguínea pode transmitir uma infecção aos ossos a ... É frequente que a osteomielite crônica cause dor no osso, produzindo infecções nos tecidos moles que estão sobre o mesmo e uma ...
... infecções da pele e tecidos moles, infecções do trato genitourinário, sepse, infecções gastrintestinais, meningite e infecções ... É utilizada em infecções do trato respiratório, ...
Qualquer processo inflamatório nestes tecidos moles será percebido frequentemente por pacientes como dor na articulação e, ... Traumatismos Infecções Lesões por esforço Uso excessivo das articulações Movimentos repetitivos Artrite (inflamação das ...
A infecção pode estender-se para a superfície, formando uma fístula. Os tecidos moles da região submandibular, submentoniana e ... A infecção costuma propagar para os tecidos próximos e retornar após o tratamento. A infecção torácica é geralmente secundária ... A infecção é rara em lactentes e crianças, sendo mais frequente entre os 15 e 35 anos, e no sexo masculino (proporção de 2:1 ... A infecção abdominal afecta principalmente o apêndice e o ceco, sendo o quadro clínico semelhante ao de uma apendicite. As ...
... incluindo infecções dentárias, e infecções do trato respiratório, da pele, dos tecidos moles e peritonite. Em pessoas com ... Clindamicina é um antibiótico usado para o tratamento de uma série de infecções bacterianas, incluindo infecções ósseas ou ... A clindamicina é mais eficaz contra infecções que envolvam os seguintes tipos de organismos: Cocos aeróbicos gram-positivos, ... Também é usada para tratar infecções ósseas e articulares, principalmente as causadas por staphylococcus aureus. A aplicação ...
... como infecções necrotizantes dos tecidos moles, peritonite, colangite e infarto intestinal. De acordo com a American College of ... A infecção pode ser suspeitada ou confirmada (por culturas, PCR) ou mesmo por uma síndrome clínica patognomônica de infecção. ... infecção de sutura e abcessos. A sepse é causada por uma resposta do sistema imune a uma infecção séria, geralmente de origem ... Evidências especificas para infecção incluem a contagem de leucócitos em fluidos normalmente estéreis (como o LCR); evidência ...
... infecções respiratórias, como a bronquite e a pneumonia, infecções da pele e tecidos moles, otite média, gonorreia e ... A Cefixima está indicada nas infecções provocadas por microrganismos gram + e gram - susceptíveis, como por exemplo infecções ...
... infecções de pele e tecidos moles produzidos por enterococos, Escherichia coli, Shigella e Salmonella. Apesar de na atualidade ... Uma vez absorvida, a ampicilina distribui-se pelos tecidos e líquidos orgânicos, sendo encontrado níveis elevados no pulmão, ... sendo atualmente incerta a eficácia deste fármaco frente a determinadas infecções, principalmente as causadas por bacilos gram- ...
... é caracterizada por uma infecção aguda dos tecidos moles do períneo, com celulite necrotizante secundária a germes anaeróbicos ... A infecção pode desenvolver-se sob pele aparentemente normal, dissecando o tecido com necrose. Seu nome é uma homenagem ao ... O anorreto possui espaços potenciais com planos fasciais resultando em alastramento rápido da infecção. A infecção pode ser ... O tempo de intervalo entre o início da infecção e o tratamento é crucial para o prognóstico. Pacientes com duração dos sintomas ...
É indicado em casos de infecções do trato respiratório baixo, nos tecidos moles e na pele, além de infecções por enterococos. ...
... como por exemplo infecções urinárias, faringites, sinusites, infecções respiratórias, infecções da pele e tecidos moles, otite ... As indicações principais desta cefalosporina e que diferem das outras são as infecções graves particularmente devidas a ... Não deve ser administrada em infecções provocadas por Staphylococcus aureus. Pacientes com colite podem ter seus sintomas ... A Ceftazidima está indicada nas infecções provocadas por microrganismos gram + e gram - susceptíveis, ...
... como por exemplo infecções urinárias, faringites, sinusites, infecções respiratórias, infecções da pele e tecidos moles, otite ... A Cefuroxima está indicada nas infecções provocadas por microrganismos gram + e gram - susceptíveis, ...
... interposição de tecidos moles) Ligamentos ou músculos afastando os ossos Maior perda óssea na fratura Infecção (osteomielite) ... Uma cicatriz de tecido fibroso se forma no meio do osso. Sem tratamento resulta em deformidade e prejuízo permanente da função ... O osso é o único tecido que pode se curar sem uma cicatriz fibrosa antes. O enxerto ósseo autólogo é o tratamento "padrão ouro ... Também pode ser consequência de uma infecção. Os fatores de risco relacionado com a pessoa são: Idade avançada Desnutrição ...
... como por exemplo infecções urinárias, faringites, sinusites, infecções respiratórias, infecções da pele e tecidos moles e ... Até 8 g/dia nas infecções graves. Crianças Via oral: 25 mg a 50 mg por kg por dia, administrando em doses divididas. Via ... A cefradina está mais indicada nas infecções provocadas por microrganismos gram + e menos indicada para gram - susceptíveis, ...
... como por exemplo infecções urinárias, faringites, sinusites, infecções respiratórias, infecções da pele e tecidos moles, otite ... Até 2 g de 4 em 4 horas nas infecções graves. Crianças Via IV ou IM: 100 mg a 150 mg por Kg por dia, a administrar de 6 em 6 a ... Até 200 mg por kg por dia nas infecções graves. A Cefotaxima sódica atravessa a barreira placentária e aparece em pequenas ... A sua principal indicação é reservada ao tratamento de infecções graves, comunitárias ou não. Além das indicações normais das ...
Infecção necrosante de tecidos moles - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD ... Etiologia da infecção necrosante de tecidos moles Há dois subtipos de infecção necrosante de partes moles (INTM): ... Fisiopatologia da infecção necrosante de tecidos moles A infecção necrosante de partes moles causa isquemia tecidual por ... que é uma infecção monomicrobiana (1 Referência sobre etiologia Infecção necrosante de tecidos moles é tipicamente causada por ...
INFECÇÕES DE TECIDOS MOLES ERISIPELA. CELULITE. SÍNDROMES INFECCIOSAS MEDIADAS POR TOXINASMedicina, Ribeirão Preto, 36: 351-356 ... Por exemplo, a infecção pode estar no nariz e garganta, mas a erupção cutânea aparecer na face e nos braços. É menos comum, mas ... Resulta de uma infecção cutânea ou subcutâneo, similar a celulite, porém mais superficial e afetando vasos linfáticos da derme ... Lesões na pele como infecção fúngica, picadas de inseto, mordidas e cirurgias podem servir de porta de entrada para as ...
Infecção, Vírus, O que é, Catapora, Erupção, Cutânea, Causa, Sintomas, Tratamento, Prevenção, Vacina, Definição Varicela ... Infecções bacterianas da pele, sangue e tecidos moles.. Encefalite.. Pneumonia.. Ficar desidratado.. Coagulação do sangue ou ... Complicações como infecções bacterianas, infecções cerebrais, pneumonia viral e até mesmo a morte ocorrem raramente. Após a ... A infecção é causada pelo vírus varicela-zoster (VZV), que é armazenado em hospedeiros humanos e é transmitido por contato ...
Infecções10 da pele11 e dos tecidos moles. 250 mg (1 comprimido de 250 mg) ... infecção1 da urina8 (infecção1 do trato urinário9), infecções10 de pele11 (infecções10 cutâneas12) e infecções10 dos seios13 da ... infecção1 do ouvido médio3 (otite média4), infecção1 dos pulmões5 e dos brônquios6 (pneumonia7 e bronquite), ... As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS. ...
12 Tumores de Tecidos Moles. 13 Doenças Hematológicas. 14 Patologia Óssea. 15 Cistos e Tumores Odontogênicos ... 5 Infecções Bacterianas. 6 Infecções Causadas por Fungos e Protozoários. 7 Infecções Virais ...
... infecções de pele e tecidos moles (exemplos: foliculite, celulite, erisipela), causadas por todos os microrganismos sensíveis à ... Distúrbios de pele e tecidos subcutâneos: prurido (coceira) e urticária.. - Distúrbios musculoesqueléticos e de tecidos ... deve realizar o teste de sensibilidade quando prescrever claritromicina para pneumonia e infecções de pele e tecidos moles de ... Infecções e infestações: candidíase, gastroenterite (inflamação da mucosa do estômago e do intestino) e infecção vaginal.. - ...
O nódulo aumentado envolvido na infecção torna-se fibroso, e ocorre a calcificação. Os nódulos mais frequentemente relacionados ... Sobreposição de tecidos e estruturas duras e moles são comuns nesta região anatômica, criando desafios de interpretação. Essa ... As calcificações em tecidos moles são comuns na região de cabeça e pescoço e aparecem em radiografias odontológicas ... as radiopacidades em tecidos moles da região de cabeça e pescoço são achados comuns nas radiografias odontológicas, sendo ...
Infecções Necrozantes de Pele e Tecidos Moles. Artigo científico publicado na "The New England Journal of Medicine", pela ... sobre a utilização da oxigenoterapia hiperbárica em casos de infecções necrozantes em tecidos moles. Confira o estudo completo ... As complicações mais comuns em diabéticos são infecções e problemas de circulação nos membros inferiores, que podem levar a ... As evidência dos efeitos positivos da Oxigenoterapia Hiperbárica no tratamento de tecidos lesionados devido aos efeitos tardios ...
... infecções na pele e tecidos moles, infecções urinárias e infecções ósseas. CEFALEXINA 500MG É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE ... é indicada para o tratamento de infecções do trato respiratório, otite média (inflamação no ouvido), ... infecções da pele e tecidos moles, infecções ósseas, infecções do trato geniturinário e infecções dentárias. ... A cefalexina é indicado para o tratamento das seguintes infecções causadas por bactérias sensíveis à cefalexina: sinusites ( ...
... boa eficácia clínica e bacteriológica em pacientes com bacteremia e em pacientes com infecções de pele e tecidos moles, ... Infecções das vias urinárias. Infecções intra-abdominais. Infecções da pele e tecidos... ... Infecção generalizada bacteriana (sepse).. *Infecções ginecológicas, incluindo infecção da parede interna do útero no pós-parto ... Infecções Intra-Abdominais Pediátricas. Para crianças entre 2 e 12 anos, com até 40 kg e função renal normal, a dose ...
... infecções de pele e tecidos moles, além da infecção pelo Clostridiumdifficile. Infecções fúngicas ocorrem em 10 a 13% dos ... As infecções mais comuns nesses pacientes são aperitonite bacteriana espontânea, seguida por infecções do trato urinário ... independentemente de infecção, e, assim, apresentam valorlimitado para o diagnóstico de infecção. Em uma série de casos não ... e pacientes com infecções bacterianas e fúngicas têm menores taxas de sobrevivênciado que aqueles com infecções bacterianas ...
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músculos, pele e tecidos moles. *. outras infecções. Risco elevado em todos os estágios da esteatose hepática não alcoólica ... o risco aumentado pode vir de uma maior suscetibilidade a infecções em geral ou de uma evolução mais grave das infecções, ... O risco adicional de uma infecção grave foi observado em um a cada seis pacientes com esteatose hepática ao longo de um período ... O risco adicional de uma infecção grave foi observado em um a cada seis pacientes com esteatose hepática ao longo de um período ...
Reumatologistas são médicos que tratam artrite e outras condições que afetam as articulações e tecidos moles. ... Infecções ou doenças. *Sendo enviado para a guerra. Como a fibromialgia é tratada?. A fibromialgia pode ser difícil de tratar. ...
... infecção da pele e tecidos moles; infecção urinária; infecção no sangue; infecção gastrintestinal; meningite; infecção nas ... O tempo para cura da infecção pode variar de dias a meses, dependendo do local e do tipo de bactéria causadora da infecção e ... Infecções bacterianas em geral: 20 a 40 mg por kg de peso, a cada 6 horas, por via intramuscular ou intravenosa; ou 12 a 25 mg ... Pneumonia não complicada; infecção do trato urinário; furunculose com celulite: 500 mg a cada 6 horas, via intramuscular ou ...
... infecções da pele e tecidos moles; em otite média aguda e nas doenças sexualmente transmissíveis não complicadas ou devido à ... Tratamento de infecções causadas por bactérias sensíveis à azitromicina; em infecções do trato respiratório inferior (incluindo ...
  • O tratamento para a infecção geralmente consiste no manejo dos sintomas com medicamentos para reduzir a coceira, a dor e a febre. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Este medicamento é indicado para o tratamento de infecções de vias respiratórias superiores (exemplos: faringite e sinusite) e inferiores (exemplos: bronquite e pneumonia), infecções de pele e tecidos moles (exemplos: foliculite, celulite, erisipela), causadas por todos os microrganismos sensíveis à claritromicina. (minhavida.com.br)
  • As evidência dos efeitos positivos da Oxigenoterapia Hiperbárica no tratamento de tecidos lesionados devido aos efeitos tardios da radioterapia têm sido investigada e revisada por prestigiadas instituições e redes de pesquisa internacionais, como a Cochrane. (medicinahiperbarica.com)
  • EM INGLÊS - Para ler a revisão de evidências divulgada pela Cochrane acerca da utilização da Oxigenoterapia Hiperbárica para tratamento de tecidos lesionados devido aos efeitos da radioterapia, clique aqui . (medicinahiperbarica.com)
  • A cefalexina é indicado para o tratamento das seguintes infecções causadas por bactérias sensíveis à cefalexina: sinusites (inflamação dos seios da face), infecções do trato respiratório, otite média (inflamação do ouvido médio), infecções da pele e tecidos moles, infecções ósseas, infecções do trato geniturinário e infecções dentárias. (drogaraia.com.br)
  • A duração do tratamento deve ser definida com base na gravidade da infecção e nos progressos clínico e bacteriológico do paciente. (drconsulta.com)
  • Conclusão: Existem incertezas quanto à eficácia e segurança do uso da bedaquilina como tratamento para as infecções por micobactérias de crescimento rápido, considerando a escassez e as limitações metodológicas dos estudos incluídos nessa revisão (4 relatos de caso e uma série de casos). (bvsalud.org)
  • O antibiótico é indicado para o tratamento de infecções por bactérias sensíveis à ampicilina e sulbactam. (drogariaspacheco.com.br)
  • Tratamento das infecções quando causadas por cepas sensíveis dos seguintes microrganismos: sinusites bacterianas, infecções do trato respiratório, otite média, infecções da pele e tecidos moles, infecções ósseas, infecções do trato geniturinário, infecções dentárias. (araujo.com.br)
  • Clordox® pode ser usado como auxiliar no tratamento da infecção aguda por amebas no intestino e no tratamento da acne. (farmaindex.com)
  • Houve relatos sobre graves danos ao tecido do cólon intestinal (colite pseudomembranosa) com pacientes em tratamento com antibióticos de amplo espectro (ampla ação) incluindo as cefalosporinas como a cefalexina e outros antibióticos como os macrolídeos, penicilinas semissintéticas. (drconsulta.com)
  • A Azitromicina é um antibiótico indicado para o tratamento de infecções respiratórias, nos ouvidos, na pele, nos tecidos moles ou nos genitais. (diariodeperguntas.com)
  • É prescrito principalmente para o tratamento de várias infecções bacterianas, incluindo infecções do trato respiratório, infecções da pele e tecidos moles, infecções do trato urinário e certas doenças sexualmente transmissíveis. (antibiotichome.com)
  • Essa característica é particularmente vantajosa para o tratamento de infecções em tecidos profundos, como osteomielite e infecções intra-abdominais. (antibiotichome.com)
  • Avelox (moxifloxacina) é um antibiótico poderoso e versátil que desempenha um papel crucial no tratamento de várias infecções bacterianas. (antibiotichome.com)
  • Também podem realizar aumento de coroa clínica, procedimentos de redução de bolsas periodontais, alisamento radicular, cirurgias plásticas periodontais, cirurgias de enxerto de tecido ósseo e tecidos moles, implantes dentários e todos os procedimentos relacionados com o tratamento de Doenças da Gengiva. (anaclaudiamarinho.com)
  • As infecções mais comuns nesses pacientes são aperitonite bacteriana espontânea, seguida por infecções do trato urinário epneumonia. (medicinanet.com.br)
  • Dessa forma,aumenta a probabilidade de ocorrerem infecções provenientes do intestino ou de outrasfontes, como pele, urina e trato respiratório. (medicinanet.com.br)
  • Além da peritonitebacteriana espontânea e de infecções do trato urinário, esses pacientes podemapresentar pneumonia, infecções de pele e tecidos moles, além da infecção pelo Clostridiumdifficile . (medicinanet.com.br)
  • O Dr. Fahim e seus colaboradores constataram que, durante um acompanhamento mediano de 14 anos, os pacientes com esteatose hepática não alcoólica apresentaram maior incidência de infecções graves - mais frequentemente infecções respiratórias ou do trato urinário - em comparação com aqueles sem esteatose hepática (32% versus 17%, respectivamente). (medscape.com)
  • infecções do trato urinário e pielonefrite (infecção nos rins), infecções da pele e tecidos moles (gordura, pele, músculos e tendões) e infecções gonocócicas (infecções causadas pela bactéria conhecida como gonococo). (drogariaspacheco.com.br)
  • Sinusites (inflamação dos seios da face), infecções do trato respiratório, otite média (inflamação do ouvido médio), infecções da pele. (drconsulta.com)
  • Para infecções do trato respiratório, causadas por S. pneumoniae e S. pyogenes , é necessário usar uma dose de 500 mg a cada 6 horas. (drconsulta.com)
  • Os tecidos afetados tornam-se eritematosos, quentes e inchados, semelhantes à celulite grave, e a dor se desenvolve fora de proporção com os resultados clínicos. (msdmanuals.com)
  • Infecções de tecido mole por clostrídio Infecções clostridianas do tecido mole incluem celulite, miosite e mionecrose. (msdmanuals.com)
  • Resulta de uma infecção cutânea ou subcutâneo, similar a celulite, porém mais superficial e afetando vasos linfáticos da derme e formando um edema bem delimitado. (wikipedia.org)
  • Celulite (infecção) Infopédia. (wikipedia.org)
  • O fato de não ser vermelho, quente ou doloroso pode indicar que não há inflamação atual ou mesmo uma infecção como a celulite. (puromd.com)
  • Erisipela (do grego antigo ἐρυσίπελας, «pele vermelha») é uma infecção bacteriana cutânea (tipo piodermite) causada, principalmente, pelo Streptococcus β-hemolítico do grupo A. Outras causas menos frequentes são Streptococos β-hemolítico dos grupos C e G e Staphylococcus aureus. (wikipedia.org)
  • Infecção generalizada bacteriana (sepse). (drconsulta.com)
  • A translocação bacteriana pode levar a infecções significativas, virulênciados microrganismos e fatores do hospedeiro, como gravidade de doença hepática,diabetes e desnutrição. (medicinanet.com.br)
  • É uma doença infecciosa de origem bacteriana e que leva à destruição dos tecidos duros que envolvem o implante dentário e consequentemente à sua falha. (implantedente.com)
  • Abcesso dentário é a acumulação de pus numa cavidade ou "bolsa" em resultado de uma infecção bacteriana. (dentista-lisboa.pt)
  • Se você é um fumante ou tem mau hálito, inflamação da gengiva e sangramento, recessão gengival, placa bacteriana, tártaro (também conhecido como cálculo de dente), um abcesso periapical ou se você está gradualmente percebendo um amolecimento do dente, você pode ter uma infecção do tecido gengival também conhecida como Doença Periodontal. (anaclaudiamarinho.com)
  • Visão geral das infecções bacterianas da pele Infecções bacterianas da pele podem ser classificadas como infecções cutâneas e de tecidos moles (ICTM) e infecções bacterianas agudas da pele e estruturas cutâneas (IBAPEC). (msdmanuals.com)
  • Infecções fúngicas ocorrem em 10 a 13% dos pacientes com cirrose,e pacientes com infecções bacterianas e fúngicas têm menores taxas de sobrevivênciado que aqueles com infecções bacterianas isoladamente. (medicinanet.com.br)
  • Os pacientes com esteatose hepática não alcoólica têm fatores de risco metabólicos conhecidos por aumentar o risco de infecção, mas um estudo menor de um grupo de pesquisa diferente descobriu que a doença poderia predispor os pacientes a infecções bacterianas de forma independente. (medscape.com)
  • Resultados positivos semelhantes foram observados em estudos que investigaram sua eficácia contra outras infecções bacterianas, reforçando ainda mais seu status de principal escolha entre os profissionais de saúde. (antibiotichome.com)
  • Quando prescrito criteriosamente e monitorado cuidadosamente, Avelox fornece uma ferramenta essencial na luta contra infecções bacterianas, contribuindo para melhorar os resultados dos pacientes e a saúde pública em geral. (antibiotichome.com)
  • Ferimentos são lesões resultantes sição da camada conjuntiva e de fibras de agressão sobre as partes moles, provo- nervosas proporciona uma ferida com cadas por um agente traumático, acarre- sensibilidade exacerbada, porém com tando dano tecidual, podendo ser superfi- prognóstico favorável. (bvs.br)
  • Os sarcomas de partes moles, juntamente com os ossos, são considerados os principais tipos de sarcoma. (exenin.com)
  • Se um diagnóstico de sarcoma de partes moles for feito, a gravidade, a extensão e a disseminação devem ser avaliadas. (exenin.com)
  • Nos sarcomas de partes moles, o grau do tumor é um importante fator prognóstico. (exenin.com)
  • No entanto alguns tumores de partes moles se comportam tanto como malignos e benignos e são denominados intermediários. (fiqueconosco.com)
  • O que é um sarcoma de partes moles? (fiqueconosco.com)
  • Tumores de partes moles (ou tecidos moles ) são lesões que desenvolvem-se em tecidos não-ósseos com comportamento de maior ou menor agressividade. (fiqueconosco.com)
  • Infecções dos ossos e articulações. (drconsulta.com)
  • Tem sido associada a pessoas que passaram por cirurgia, infecções de tecidos moles e ossos e picadas de insetos . (yuper.com.br)
  • A periostite ou canelite, como é mais conhecida popularmente, é um processo inflamatório do periósteo, uma camada de tecido conjuntivo, como se fosse uma malha, que envolve os ossos inteiros. (alexandrekusabara.com.br)
  • O sarcoma é um tipo de tumor raro que pode envolver, a pele, ossos, órgãos internos e tecidos moles, como músculos, tendões e gordura, por exemplo. (fiqueconosco.com)
  • Para explorar ainda mais uma conexão entre esteatose hepática não alcoólica e risco de infecção, os pesquisadores analisaram dados de 12.133 adultos suecos com esteatose simples, esteato-hepatite não fibrótica, fibrose não cirrótica ou cirrose devido a esteatose hepática não alcoólica, confirmadas por biópsias hepáticas realizadas entre 1969 e 2017. (medscape.com)
  • 22) Infecções de pele, tecidos moles e em infecções respiratórias devido a Staphylococcus aureus . (farmaindex.com)
  • Considerações clínicas incluem aspiração, infecção recorrente devido ao atraso da extração, trauma secundário, e outras complicações. (medscape.com)
  • Se você tem um acúmulo de tecido cicatricial no esôfago devido a DRGE que está causando dificuldades de deglutição, seu médico pode recomendar a dilatação do esôfago. (medtronic.com)
  • O sarcoma de Kaposi normalmente desenvolve- se devido à infecção por um vírus da família do vírus do herpes, o HHV-8, mas também pode ser consequência da infecção pelo vírus HIV, sendo os dois transmitidos por via sexual. (fiqueconosco.com)
  • Também pode ser causado por trauma, infecção ou tumor na área facial. (optimist.pw)
  • Para tratar faringites estreptocócicas, infecções da pele e estruturas da pele e cistites (inflamação da mucosa da bexiga) não complicadas em pacientes acima de 15 anos de idade, uma dose de 500 mg ou 1 g pode ser administrada a cada 12 horas. (drconsulta.com)
  • A arnica pode ser usada para tratar uma variedade de condições, incluindo lesões musculares e articulares, hematomas, dores de cabeça, fraturas, infecções e queimaduras. (receitafaceis.net)
  • Infecções febris em pacientes pediátricos, que apresentem baixa quantidade de células sanguíneas responsáveis pela defesa do organismo (neutrófilos). (drconsulta.com)
  • Essas infeções, em cerca de metade dos casos, sãoadquiridas na comunidade, mas, considerando o alto uso de recursos de saúde einternações nesses pacientes, ainda 50% apresentam infecção nosocomial ouassociada a cuidados de saúde. (medicinanet.com.br)
  • Deve-se suspeitar deinfecções fúngicas em pacientes com infecção, mas com culturas bacterianasnegativas, especialmente naqueles com insuficiência renal e que receberamvários cursos de antibióticos. (medicinanet.com.br)
  • O risco adicional de uma infecção grave foi observado em um a cada seis pacientes com esteatose hepática ao longo de um período de 20 anos após o diagnóstico, escreveram o Dr. Fahim Ebrahimi, médico do Karolinska Institute na Suécia, e os demais autores. (medscape.com)
  • Para pacientes com esteatose hepática não alcoólica, o risco aumentado pode vir de uma maior suscetibilidade a infecções em geral ou de uma evolução mais grave das infecções, escrevem eles. (medscape.com)
  • Essa foto mostra uma infecção potencialmente fatal da gordura subcutânea e dos músculos por estreptococos (grupo A) causando necrose generalizada comprometendo a parte inferior das costas. (msdmanuals.com)
  • Os sarcomas de tecido mole se desenvolvem em tecidos moles, como músculos, gordura, tecidos fibrosos, nervos, vasos sangüíneos ou mesmo em tecidos profundos da pele. (exenin.com)
  • Quase um em cada cinco sarcomas de tecidos moles ocorre na barriga do paciente. (exenin.com)
  • A transformação nos genes pode contribuir para as possíveis causas dos sarcomas de tecidos moles. (exenin.com)
  • Compreendem de 5% a 10% dos sarcomas de tecidos moles. (fiqueconosco.com)
  • Em adultos, os primeiros sintomas de infecção são inespecíficos e incluem náusea, febre, dor de cabeça, dor muscular generalizada e perda de apetite. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Outros riscos associados à disfagia incluem maior risco de infecções pulmonares, dificuldades de aspiração e pneumonia. (medtronic.com)
  • Dependendo do estágio da gravidez em que isso ocorre, os efeitos da infecção fetal podem incluir danos aos olhos, medula espinhal ou cérebro, distúrbios da pele e disfunção anal ou da bexiga. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Como ocorre com outros antibióticos, o uso de Zinnat® pode resultar em reações indesejáveis, tais como reações alérgicas, infecções 10 por fungos (tais como cândida) e diarreia 15 severa ( colite 16 pseudomembranosa). (med.br)
  • A deposição de cálcio normal ocorre durante a formação dos tecidos ósseos e dentários. (bvsalud.org)
  • A calcificação distrófica ocorre quando não há suprimento sanguíneo suficiente, e tecidos necróticos e isquêmicos estão presentes. (bvsalud.org)
  • O sarcoma de Kaposi associado à AIDS é um câncer agressivo que ocorre em pessoas com infecção por HIV. (fiqueconosco.com)
  • Esses organismos caracteristicamente invadem o tecido celular subcutâneo a partir de uma úlcera contígua, infecção ou após trauma. (msdmanuals.com)
  • A hipossalivação pode causar glossodinia, úlceras, queilites, língua fissurada, lesões cariosas e dificuldade de retenção das próteses, com trauma dos tecidos moles, o que predispõe a infecções. (bvs.br)
  • Infecção necrosante de tecidos moles é tipicamente causada por uma composição de organismos anaeróbios e aeróbios que provocam necrose do tecido subcutâneo, que geralmente inclui a fáscia. (msdmanuals.com)
  • Lesão de abrasivos são resultado do contato brusco tecidos moles nas emergências, já que essas lesões po- da pele com superfícies planas ou áspe- causada por dem comprometer definitivamente a vida arma branca do ser humano, pois, quando mal aborda- ras, que acarreta, geralmente, a remoção - revisão de das, deixam sequelas, marginalizando o da camada mais superficial desse tecido. (bvs.br)
  • A infecção normalmente é leve, com sintomas que persistem por 10 a 14 dias. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Os níveis do cálcio sanguíneo são normais 8,15 Tal condição pode não produzir sinais e sintomas, porém induzem, ocasionalmente, ao edema e à ulceração dos tecidos. (bvsalud.org)
  • Outros sintomas que levantam a suspeita clínica são fadiga, fraqueza, letargia, prurido cutâneo e vulvar, balanopostite (inflamação conjunta da glande e prepúcio), infecções de repetição. (bvs.br)
  • Ao interromper esses processos celulares essenciais, Avelox elimina com eficácia as bactérias causadoras da infecção, levando a uma rápida resolução dos sintomas. (antibiotichome.com)
  • Um dos sintomas mais comuns do sarcoma dos tecidos moles é um nódulo indolor. (exenin.com)
  • Os sintomas do sarcoma dos tecidos moles dependem da localização do nódulo. (exenin.com)
  • As complicações menos comuns e mais graves são pneumonia e encefalite, que são infecção e inflamação dos pulmões e do cérebro, respectivamente. (portalsaofrancisco.com.br)
  • INTM tipo I, costuma acometer o tronco e o períneo, resulta de infecção polimicrobiana geralmente por estreptococos do grupo A (p. ex. (msdmanuals.com)
  • O acometimento perineal (também denominado gangrena de Fournier), geralmente, é uma complicação de cirurgia recente, abscessos perirretais, infecção de glândulas periuretrais ou infecção retroperitoneal resultante de vísceras abdominais perfuradas. (msdmanuals.com)
  • Radiopacidades em tecidos moles da região bucomaxilofacial são comuns e aparecem geralmente nos exames radiográficos odontológicos de rotina. (bvsalud.org)
  • As fraturas geralmente ocorrem em virtude de algum impacto, queda ou esmagamento , sendo essa última normalmente associada à lesão de tecidos moles. (uol.com.br)
  • Calcificações idiopáticas são as que ocorrem em tecidos normais, na presença de níveis normais de cálcio sanguíneo. (bvsalud.org)
  • Infecções que ocorrem junto com sífilis devem ser excluídas. (geolab.com.br)
  • As complicações mais comuns em diabéticos são infecções e problemas de circulação nos membros inferiores, que podem levar a amputação decorrente de úlceras no pé diabético. (medicinahiperbarica.com)
  • Em um estudo recente, infecções nosocomiais ocorreram em 15% dospacientes hospitalizados com cirrose e foram associadas a risco aumentado demorte. (medicinanet.com.br)
  • A esteatose hepática não alcoólica confirmada por biópsia também foi associada a um risco 71% maior e a um risco excessivo absoluto de 17,3% em 20 anos para infecções graves que requerem internação hospitalar vs. o grupo de comparação. (medscape.com)
  • Quando o Dr. Fahim e seus colaboradores ajustaram para os parâmetros da síndrome metabólica , eles encontraram um risco aumentado independente de infecção grave. (medscape.com)
  • em geral, causam dor as feridas puntiformes são causadas e sangramento de intensidades variáveis, por instrumentos perfurantes, de aspec- com risco de infecção local1. (bvs.br)
  • Há também risco de complicações locais da pele, inclusive infecções, crescimento excessivo da pele e, às vezes, até perda do implante. (sanarmed.com)
  • Da deglutição acidental ou intencional por adultos ou crianças curiosas, a ferimentos de pele e tecidos moles com corpos estranhos retidos, as apresentações podem variar desde emergências com risco à vida até casos que não precisam de intervenção. (medscape.com)
  • Eles têm um maior risco de complicações como infecção e levam mais tempo para curar. (marcosbritto.com)
  • Adiar os tratamentos eletivos com risco associado de resultados iatrogênico (i. e., preparo de coroas com risco de comprometimento pulpar ou inserção de prótese removível com risco de lesão dos tecidos moles). (medicinaoral.org)
  • Os cientistas não estão totalmente conscientes do que causa os sarcomas dos tecidos moles, mas descobriram alguns fatores de risco que podem colocar as pessoas em risco de desenvolver esses tipos de câncer. (exenin.com)
  • e para a prevenção de infecção durante cirurgia. (bulaonline.com.br)
  • O objetivo do estudo é avaliar a cirurgia de implantação do sistema Baha ® Attract, o processo de cicatrização e a condição dos tecidos moles após a ativação do processador. (sanarmed.com)
  • Ressonância magnética, seria o exame de escolha, pois pode fornecer uma visão detalhada do osso e dos tecidos moles circundantes. (alexandrekusabara.com.br)
  • Um sarcoma é um tipo de câncer que começa nos tecidos, como músculo ou osso. (exenin.com)
  • Se perderam osso ou tecidos moles, como resultado de uma Doença Periodontal, podemos realizar procedimentos de enxerto de osso e enxerto de tecido gengival para recuperar os volumes de osso retirado e a estética do tecido mole. (anaclaudiamarinho.com)
  • O sarcoma é um tipo de câncer que se desenvolve a partir de certos tecidos, como osso ou músculo. (fiqueconosco.com)
  • em otite média (infecção do ouvido médio) aguda e nas doenças sexualmente transmissíveis não complicadas nos genitais de homens e mulheres, causadas pelas bactérias Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae. (buladeremedio.net)
  • Artigo científico publicado na " The New England Journal of Medicine ", pela Massachusetts Medical Society , sobre a utilização da oxigenoterapia hiperbárica em casos de infecções necrozantes em tecidos moles. (medicinahiperbarica.com)
  • dssas infecções variam de pequenas lesões potencialmente fatais até sepse. (semioblog.website)
  • Pessoas com esteatose hepática não alcoólica têm maior probabilidade de apresentar infecções graves que requerem hospitalização, de acordo com achados de um grande estudo de coorte sueco. (medscape.com)
  • Converse com o seu médico e se oriente para que tipo de infecção você está recebendo esse medicamento. (drconsulta.com)
  • Clordox® é um antibiótico (medicamento que combate infecções) do grupo das tetraciclinas, que age contra bactérias impedindo sua nutrição, desenvolvimento e reprodução. (farmaindex.com)
  • O tempo para cura da infecção pode variar de dias a meses, dependendo do local e do tipo de bactéria causadora da infecção e das condições do paciente. (bulaonline.com.br)
  • O uso de antibióticos está associado à infecção e diarreia por Clostridium difficile (tipo de bactéria) que pode variar de diarreia leve a colite (inflamação do intestino grosso) fatal. (buladeremedio.net)
  • O sarcoma de Kaposi é causado pela infecção pelo herpes vírus sarcoma de Kaposi (KSHV), também conhecido como herpes vírus humano tipo 8 (HHV8). (fiqueconosco.com)
  • A piperacilina sódica + tazobactam sódico é uma associação antibacteriana injetável que consiste de um antibiótico, a piperacilina sódica, utilizada contra as principais bactérias causadoras de infecção sensíveis a este antibiótico, e um ácido, tazobactam sódico, que age inibindo a resistência que algumas bactérias adquirem ao antibiótico piperacilina. (drconsulta.com)
  • Os principais fatores que conferemsuscetibilidade à infecção são disfunções imunológicas, redução do fluxo biliare mudanças na composição e na função microbiana intestinal. (medicinanet.com.br)
  • Doxitec controla infecções causadas pelas principais espécies de rickettsias, micoplasmas, espiroquetas e clamídias que acometem os cães e gatos. (worldsrichpeople.com)
  • Infecção de Vincent (gengivite ulcerativa aguda com necrose) causado por Leptotrichia buccalis (anteriormente Fusobacterium fusiforme ). (farmaindex.com)
  • Essas ações podem ter causado alguma lesão nos tecidos moles que levou ao inchaço. (puromd.com)
  • Poucos desses fatores afetam os genes nas células do tecido mole. (exenin.com)
  • Essa ampla cobertura garante que o Avelox possa combater com eficácia uma variedade de infecções, mesmo aquelas causadas por cepas multirresistentes. (antibiotichome.com)
  • A pressão superior à da pressão atmosférica permite aumentar os níveis de oxigénio do sangue e dos tecidos. (neurosentidos.pt)
  • Como já referido anteriormente, A oxigenoterapia hiperbárica é definitivamente uma abordagem terapêutica baseada na administração de oxigénio puro que vai aumentar os níveis de oxigénio do sangue e dos tecidos e que pode representar um aliado poderoso na recuperação de procedimentos em Medicina Estética. (neurosentidos.pt)
  • Exames de sangue para descartar foco de infecção. (alexandrekusabara.com.br)
  • Esse paciente tem infecção necrosante subcutânea com pigmentação e edema escrotal. (msdmanuals.com)
  • Assim, são necessários estudos com alto rigor metodológico ou grau de confiança que comprovem a efetividade, segurança e custo-efetividade, a fim de avaliar a possibilidade de recomendação da bedaquilina para as infecções por micobactérias de crescimento rápido. (bvsalud.org)
  • Aproximadamente 90% dos casos afetam a pálpebra inferior e a região do canto medial 6 , e são caracterizados por um crescimento constante e progressivo com tendência a infiltrar os tecidos subjacentes 2 . (rbcp.org.br)
  • Eliminar os dentes infectados seriamente, apresentando periapicopatias, infecção periodontal grave, dentes que não podem ser restaurados e dentes com cáries profundas. (medicinaoral.org)
  • Pessoas adultas Infecções do aparelho respiratório inferior (pneumonias). (drconsulta.com)
  • Infecções mais graves ou causadas por microrganismos menos sensíveis requerem doses mais elevadas. (drconsulta.com)
  • As infecções por agentes multirresistentes (MDR) têm aumentado nesses pacientesem séries recentes. (medicinanet.com.br)
  • Lesões na pele como infecção fúngica, picadas de inseto, mordidas e cirurgias podem servir de porta de entrada para as bactérias. (wikipedia.org)
  • Cobertura inadequada dos tecidos moles no local do implante. (med.br)
  • Ferimentos apresentar um relato de caso clínico so- cortantes são resultado do deslizamento bre lesões de tecidos moles causadas por de objeto de superfície afiada sobre os tecidos, como facas, navalhas e lâminas. (bvs.br)
  • As tripas devem ser escolhidas a partir de materiais naturais: pele, camurça, tecidos e assim por diante. (apdietistas.pt)
  • Por exemplo, a infecção pode estar no nariz e garganta, mas a erupção cutânea aparecer na face e nos braços. (wikipedia.org)