As infecções por bactérias do gênero da CHLAMYDIA.
Espécie típica de CHLAMYDIA, causadora de várias doenças oculares e urogenitais.
Gênero da família CHLAMYDIACEAE cujas espécies causam várias doenças em vertebrados, inclusive em humanos, camundongos e suínos. As espécies Clamídia são Gram-negativas e produzem glicogênio. O representante da espécie é CHLAMYDIA TRACHOMATIS.
Espécies de CHLAMYDIA que causam pneumonite em camundongos e hamsters. Estes isolados anteriormente pertenciam a CHLAMYDIA TRACHOMATIS.
As doenças bacterianas transmitidas ou propagadas pela atividade sexual.
Processos patológicos envolvendo o trato reprodutivo feminino (GENITÁLIA FEMININA).
Gênero de CHLAMYDOPHILA que infecta primariamente aves, composto por oito sorovars conhecidas, algumas das quais infectam mais de um tipo de hospedeiro, inclusive humanos.
Processos patológicos do TRATO URINÁRIO e sistema reprodutor masculino (GENITÁLIA MASCULINA).
Inflamação do colo do útero.
Processos patológicos do TRATO URINÁRIO e sistema reprodutor feminino (GENITÁLIA FEMININA).
Processos patológicos envolvendo o sistema reprodutor masculino (GENITÁLIA MASCULINA).
Infecção crônica da CONJUNTIVA e da CÓRNEA causada por CHLAMYDIA TRACHOMATIS.
Doença infecciosa aguda caracterizada por uma invasão primária do trato urogenital. O agente etiológico, NEISSERIA GONORRHOEAE, foi isolado por Neisser em 1879.
Par de canais musculares altamente especializados, que se estendem do ÚTERO ao OVÁRIO correspondente. Propiciam o acolhimento do ÓVULO e o local tanto para maturação final dos gametas como para a FERTILIZAÇÃO. A tuba uterina é constituída por um interstício, um istmo, uma ampola, um infundíbulo e as fimbrias. Sua parede é composta de três camadas histológicas: serosa, muscular e uma camada mucosa interna (revestida com células ciliadas e secretórias).
Doenças envolvendo as TUBAS UTERINAS, inclusive neoplasias (NEOPLASIAS DAS TUBAS UTERINAS), SALPINGITE, abscesso e bloqueio tubo-ovariano.
Tentativa de identificação de pessoas portadoras de uma doença ou agravo não evidente por meio de testes, exames, questionários ou outros procedimentos de aplicação rápida. O rastreamento classifica as pessoas em negativas ou positivas; estas (casos suspeitos) são encaminhadas para confirmação clínica de diagnóstico ou tratamento. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Espécie de CHLAMYDOPHILA causadora de infecção respiratória aguda (especialmente pneumonia atípica) em humanos, cavalos e coalas.
Porção compreendendo o pescoço do ÚTERO (entre o istmo inferior e a VAGINA), que forma o canal cervical.
Número total de casos de uma dada doença em uma população especificada num tempo designado. É diferenciada de INCIDÊNCIA, que se refere ao número de casos novos em uma população em um dado tempo.
Imunoglobulinas produzidas em resposta a ANTÍGENOS DE BACTÉRIAS.
Ocorrências da gravidez e INFECÇÃO. A infecção pode preceder ou seguir a FERTILIZAÇÃO.
Atividades sexuais dos humanos.
Infecções com bactérias do gênero CHLAMYDOPHILA.
Método in vitro para produção de grandes quantidades de DNA específico ou fragmentos de RNA de comprimento definido de pequenas quantidades de oligonucleotídeos curtos de sequências flanqueantes (iniciadores ou "primers"). O passo essencial inclui desnaturação térmica de moléculas alvo da dupla fita, reassociação dos primers a suas sequências complementares e extensão do iniciador reassociado pela síntese enzimática com DNA polimerase. A reação é eficiente, específica e extremamente sensível. A utilização da reação inclui diagnóstico de doenças, detecção de patógenos difíceis de se isolar, análise de mutações, teste genético, sequenciamento de DNA e análise das relações evolutivas.
A primeira LINHAGEM CELULAR humana maligna continuamente cultivada, derivada do carcinoma cervical de Henrietta Lacks. Estas células são utilizadas para a CULTURA DE VÍRUS e em ensaios de mapeamento de drogas antitumorais.
Inflamação subaguda das glândulas linfáticas inguinais causada por certos imunotipos de CHLAMYDIA TRACHOMATIS. É uma doença sexualmente transmissível nos Estados Unidos, mas é mais disseminada em países em desenvolvimento. É distinta do granuloma venéreo (ver GRANULOMA INGUINAL) que é causada pelo Calymmatobacterium granulomatis.
Infecção por CHLAMYDOPHILA PSITTACI (anteriormente Chlamydia psittaci), transmitida ao homem pela inalação do pó contaminado por secreções nasais ou por excreção das AVES infectadas. Essa infecção resulta numa doença febril caracterizada por pneumonite e manifestações sistêmicas.
Medidas de classificação binária para avaliar resultados de exames. Sensibilidade ou taxa de recall é a proporção de verdadeiros positivos. Especificidade é a probabilidade do teste determinar corretamente a ausência de uma afecção. (Tradução livre do original: Last, Dictionary of Epidemiology, 2d ed)
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Inflamação envolvendo a URETRA. Semelhante à CISTITE, os sintomas clínicos vão desde um vago desconforto até micção dolorosa (DISÚRIA), alívio uretral ou ambos.
Espectro inflamatório envolvendo o trato genital superior feminino e os tecidos de sustentação. Geralmente é devida à infecção ascendente por organismos a partir da endocérvix. A infecção pode estar limitada ao útero (ENDOMETRITE), às TUBAS UTERINAS (SALPINGITE), aos ovários (OOFORITE), aos ligamentos de sustentação (PARAMETRITE) ou afetar vários dos apêndices uterinos acima. Esta inflamação pode provocar alteração funcional e infertilidade.
Tubo que transporta a URINA da BEXIGA URINÁRIA para fora do corpo em ambos os sexos. Também tem uma função reprodutora no macho promovendo a passagem do ESPERMATOZOIDE.

A 'Chlamydia infection' é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria chamada *Chlamydia trachomatis*. É uma das ISTs mais comuns e pode infectar ambos os gêneros, afetando principalmente o sistema genital, mas também podendo ocorrer em outras partes do corpo, como olhos e garganta.

As infecções por Chlamydia geralmente não apresentam sintomas, especialmente em mulheres, tornando-as assintomáticas. No entanto, quando os sintomas estão presentes, eles podem incluir:

1. Na mulher:
- Secreção vaginal anormal
- Dor ou sangramento leve durante as relações sexuais
- Dor ao urinar
- Dor abdominal baixa ou no quadril
- Sangramento entre períodos menstruais

2. No homem:
- Secreção uretral anormal
- Dor ou ardor ao urinar
- Dor ou inflamação nos testículos

Em casos graves e não tratados, as infecções por Chlamydia podem levar a complicações, como:

1. Na mulher:
- Doença inflamatória pélvica (PID)
- Gravidez ectópica
- Infertilidade
- Dor no baixo ventre crônica

2. No homem:
- Epididimite (inflamação do epidídimo)
- Uretrite não gonocócica (UNG)
- Infertilidade em casos raros

A infecção por Chlamydia pode ser detectada através de exames laboratoriais, como testes de urina ou amostras de secreções genitais. O tratamento geralmente consiste na administração de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina. É importante que os parceiros sexuais também sejam examinados e tratados, caso necessário, para prevenir a reinfeição e complicações adicionais. A prática de sexo seguro é recomendada para reduzir o risco de infecção por Chlamydia e outras ISTs.

'Chlamydia trachomatis' é uma bactéria que pode infectar seres humanos e causar diversas doenças, dependendo da localização da infecção no corpo. É a causa mais comum de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) bacterianas em todo o mundo. A bactéria pode infectar diferentes partes do sistema reprodutor masculino e feminino, bem como os olhos.

Algumas das infecções causadas por 'Chlamydia trachomatis' incluem:

1. Uretrite não gonocócica (UNG): uma infecção da uretra (conduto que transporta a urina para fora do corpo) em homens, geralmente sem sintomas, mas podendo causar dor ao urinar ou secreção uretral.
2. Cervicite: uma infecção do colo do útero em mulheres, geralmente assintomática, mas pode causar sangramento entre os períodos menstruais e secreções anormais.
3. Doença inflamatória pélvica (DIP): uma infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos internos, incluindo o útero, trompas de Falópio e ovários, podendo causar dor abdominal severa, febre e complicações graves como infertilidade e gravidez ectópica.
4. Infecção conjuntival: uma infecção dos olhos que pode levar à cegueira se não for tratada, especialmente em crianças, causada pela transmissão da bactéria de mãos sujas ou através do contato sexual.
5. Linfogranuloma venéreo (LGV): uma forma menos comum de infecção por 'Chlamydia trachomatis', que pode causar inflamação dos gânglios linfáticos e úlceras genitais, principalmente em regiões tropicais.

O tratamento da infecção por 'Chlamydia trachomatis' geralmente consiste na administração de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina, às pessoas infectadas e aos seus parceiros sexuais recentes. É importante que as pessoas completem o tratamento completo, mesmo que os sintomas desapareçam antes do final do tratamento, para garantir que a infecção seja eliminada completamente e prevenir a propagação da bactéria. Além disso, é recomendável que as pessoas pratiquem sexo seguro, evitando o contato sexual sem preservativo com parceiros desconhecidos ou com risco de infecção.

Chlamydia é uma doença sexualmente transmissível causada pela bactéria Chlamydia trachomatis. É uma infecção bacteriana que pode afetar tanto homens como mulheres. A bactéria pode infectar o pénis, a garganta, os olhos e o reto de homens e a garganta, os olhos, o reto e o útero (incluindo as trompas de Falópio) de mulheres.

Em mulheres, as infecções por Chlamydia geralmente não apresentam sintomas, mas quando estão presentes, podem incluir dor ao urinar, sangramento entre os períodos menstruais e secreção vaginal anormal. Em homens, as infecções também podem frequentemente não apresentar sintomas, mas quando estão presentes, podem incluir dor ou queima ao urinar e secreção do pénis.

A Chlamydia é geralmente tratada com antibióticos, como a azitromicina ou a doxiciclina. É importante que os parceiros sexuais também sejam testados e tratados, caso necessário, para prevenir a reinfeção e a propagação da doença. A detecção e o tratamento precoces são importantes para prevenir complicações graves, como a infertilidade em ambos os sexos.

Clamydia muridarum é uma bactéria gram-negativa, intracelular obrigatória que pertence ao gênero Chlamydia. Esta bactéria é conhecida por causar infecções em camundongos e outros roedores. Em humanos, a C. muridarum não é considerada uma espécie patogênica importante, pois raramente causa doenças em nosso organismo.

A bactéria apresenta um ciclo de vida complexo, envolvendo duas formas distintas: o corpo primário (ou elementar) e o corpo reticular (ou secundário). O corpo primário é a forma infecciosa, resistente ao ambiente externo, enquanto o corpo reticular é a forma replicativa, que se desenvolve dentro das células hospedeiras.

Em camundongos e outros roedores, a C. muridarum pode causar doenças respiratórias e reprodutivas, como pneumonia e infecções genitais. No entanto, devido à sua baixa patogenicidade em humanos, a C. muridarum é frequentemente utilizada em pesquisas laboratoriais como modelo de estudo para outras espécies patogênicas de Chlamydia, como a Chlamydia trachomatis e a Chlamydia pneumoniae, que causam infecções importantes em humanos.

Doenças Bacterianas Sexualmente Transmissíveis (DBST) são infecções causadas por bactérias que geralmente são transmitidas por meio de contato sexual, incluindo relações vaginais, anais ou orais. Algumas dessas doenças também podem ser transmitidas por via materno-fetal, durante a gravidez, parto ou amamentação.

Existem vários tipos de DBST, incluindo:

1. Gonorreia - causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae
2. Clamídia - causada pela bactéria Chlamydia trachomatis
3. Sífilis - causada pela bactéria Treponema pallidum
4. Doença inflamatória pélvica (PID) - geralmente é uma complicação de infecções por gonorreia e clamídia
5. Uretrite não gonocócica (NGU) - geralmente causada por outras bactérias, além da Neisseria gonorrhoeae

Os sintomas de DBST podem variar dependendo do tipo de infecção e do indivíduo afetado. Alguns indivíduos podem ser assintomáticos, enquanto outros podem experimentar sintomas como dor ou ardência ao urinar, secreções anormais, úlceras genitais, inflamação dos gânglios linfáticos e, em casos graves, complicações que afetam outros órgãos, como a artrose e a meningite.

O tratamento de DBST geralmente consiste na administração de antibióticos específicos para combater as bactérias causadoras da infecção. É importante que o tratamento seja iniciado o mais breve possível, pois a demora pode resultar em complicações graves e disseminação da infecção. Além disso, é recomendável que os parceiros sexuais do indivíduo afetado também sejam testados e tratados, caso necessário, para prevenir a reinfeição e a propagação da infecção.

As doenças dos genitais femininos referem-se a um conjunto variado de condições médicas que afetam os órgãos reprodutivos e genitais da mulher. Isso inclui o útero, trompas de Falópio, ovários, vagina, vulva e clítoris. Essas doenças podem causar sintomas como dor, sangramento, inchaço, coceira, secreção anormal, entre outros. Algumas das doenças genitais femininas mais comuns incluem:

1. Vaginite: inflamação da vagina que pode ser causada por infecções bacterianas, vírus ou fungos.
2. Candidíase: uma infeção fúngica causada pelo cândida que geralmente ocorre na vagina e causa coceira intensa e descarga branca e espessa.
3. Vaginoses bacterianas: desequilíbrio da flora bacteriana normal da vagina, resultando em uma secreção anormal e desagradável.
4. Doença inflamatória pélvica (DIP): infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos, incluindo o útero, trompas de Falópio e ovários. Pode ser causada por várias bactérias, incluindo a gonorréia e a clamídia.
5. Endometriose: uma condição em que o tecido do revestimento uterino cresce fora do útero, geralmente em outros órgãos reprodutivos femininos.
6. Fibromas uterinos: tumores benignos que se desenvolvem no miométrio (tecido muscular do útero).
7. Câncer de ovário, útero ou vagina: diferentes tipos de câncer que podem afetar os órgãos reprodutivos femininos.
8. Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs): infecções transmitidas por contato sexual, incluindo a sífilis, a gonorréia e a clamídia.
9. Menstruação dolorosa ou irregular: condições que afetam o ciclo menstrual feminino, como dismenorreia (dor menstrual) ou ovarianos policísticos (SOP).
10. Incontinência urinária: perda involuntária de urina, frequentemente associada ao esforço físico, risos, tosse ou atividade sexual.

'Chlamydophila psittaci' é uma bactéria gram-negativa que causa a doença respiratória conhecida como Psitacose, geralmente encontrada em aves exóticas e de cativeiro. A bactéria pode ser transmitida ao homem através do contato com partículas infecciosas presentes no ar, secretos orais ou feciais das aves infectadas. Os sintomas da Psitacose em humanos podem incluir febre alta, tosse seca persistente, dor de garganta e falta de ar, entre outros. É importante buscar atendimento médico imediatamente caso suspeite de ter sido infectado, pois a doença pode ser tratada com antibióticos específicos.

As doenças urogenitais masculinas referem-se a um grupo diversificado de condições e desordens que afetam o sistema urinário e o sistema reprodutivo masculino. Essas doenças podem incluir infecções, doenças congênitas, cânceres, disfunções hormonais e outras patologias. Alguns exemplos comuns de doenças urogenitais masculinas são a prostatite (inflamação da próstata), a hiperplasia benigna da próstata (HPB), o câncer de próstata, a epididimite (inflamação do epidídimo), a orquite (inflamação dos testículos), o varicocele (dilatação das veias no escroto), a balanopostite (inflamação da glande e do prepúcio) e a uretrite (inflamação da uretra). O tratamento dessas condições dependerá do tipo específico de doença e de sua gravidade, e pode incluir medicação, cirurgia ou outras terapias.

Cervicite uterina é uma inflamação da região do cérvix, ou o canal do colo do útero. Pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), como a clamídia e gonorreia, bem como outras bactérias, vírus e fungos. Alguns casos de cervicite podem não apresentar sintomas, mas em outros casos, as mulheres podem experimentar síntomas como sangramento vaginal anormal, secreção vaginal anormal, dor durante o sexo ou no baixo ventre.

A cervicite pode ser diagnosticada por meio de exames médicos, incluindo um exame pelviano e um exame do muco cervical. O tratamento depende da causa subjacente da inflamação e pode incluir antibióticos, antivirais ou outros medicamentos. Em alguns casos, a cervicite pode aumentar o risco de desenvolver câncer de colo do útero, especialmente se for causada por infecções persistentes com tipos oncogênicos do papilomavírus humano (HPV). Portanto, é importante que as mulheres com cervicite recebam cuidados médicos regulares e sigam as recomendações de exames de rastreamento para o câncer de colo do útero.

As Doenças Urogenitais Femininas (DUGF) referem-se a um grupo diversificado de condições e doenças que afetam os órgãos reprodutivos e urinários da mulher. Esses órgãos incluem ovários, trompas de Falópio, útero, vagina, glândulas de Skene e Bartholin, bexiga urinária e uretra.

As DUGF podem ser classificadas em três categorias principais: infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), doenças inflamatórias pélvicas (DPIs) e câncer urogenital feminino.

1. ISTs: São causadas por vírus, bactérias ou parasitas que são transmitidos durante as relações sexuais. Algumas das ISTs mais comuns incluem clamídia, gonorreia, sífilis, herpes genital e infecção por vírus do papiloma humano (VPH).
2. DPIs: São inflamações dos órgãos reprodutivos femininos, como ovários, trompas de Falópio e útero. As DPIs podem ser causadas por infecções bacterianas, como a clamídia e a gonorreia, ou por outros fatores, como o uso de dispositivos intrauterinos (DIU) ou abortos mal executados.
3. Câncer urogenital feminino: Inclui vários tipos de câncer que afetam os órgãos reprodutivos e urinários da mulher, como câncer de ovário, útero, vagina, vulva e bexiga urinária.

As DUGF podem causar sintomas variados, dependendo do tipo e da gravidade da doença. Alguns dos sintomas mais comuns incluem dor ou desconforto pélvico, sangramento vaginal anormal, secreção vaginal anormal, dor durante o sexo e problemas urinários. É importante procurar atendimento médico imediato se você experimentar quaisquer sintomas incomuns ou preocupantes.

As "Doenças dos Genitais Masculinos" referem-se a um conjunto diversificado de condições médicas que afetam os órgãos genitais externos do homem, incluindo pênis, escroto e testículos. Essas doenças podem ser classificadas em diferentes categorias, como:

1. Infecciosas: causadas por vírus, bactérias ou fungos, como balanite (inflamação da glande), uretrite (inflamação da uretra), orquite (inflamação de um ou ambos os testículos) e epididimite (inflamação do epidídimo).

2. Inflamatórias: como prostatite (inflamação da próstata), vesiculite (inflamação dos vasos seminais) e balanopostite (inflamação da glande e do prepúcio).

3. Neoplásicas: tumores benignos ou malignos, como câncer de pênis, câncer de testículo e câncer de próstata.

4. Traumáticas: lesões causadas por acidentes, práticas sexuais vigorosas ou cirurgias, como fraturas do pênis, hematomas e desgarros no prepúcio.

5. Degenerativas: alterações degenerativas dos tecidos, como a fibrose do pênis, que pode levar à curvatura do pênis durante a ereção (doença de Peyronie).

6. Congênitas: malformações presentes desde o nascimento, como hidrocele (acúmulo de líquido no escroto), varicocele (dilatação das veias no escroto) e criptorquidia (ausência de um ou ambos os testículos no saco escrotal).

7. Dermatológicas: doenças da pele, como pênfigo, psoríase e dermatite, podem também afetar os órgãos genitais masculinos.

8. Doenças sexualmente transmissíveis (DST): infecções causadas por vírus, bactérias ou parasitas, como HIV, clamídia, gonorreia e sarna.

9. Disfunções sexuais: problemas relacionados à função sexual, como disfunção erétil, ejaculação precoce e anorgasmia.

10. Doenças sistêmicas: doenças que afetam todo o organismo podem também manifestar-se no sistema genital masculino, como diabetes, hipertensão arterial e doença arterial coronariana.

Trachoma é uma doença infecciosa causada pela bacteria chamada Chlamydia trachomatis. É a causa principal de cegueira evitável em todo o mundo e geralmente afeta as populações pobres em áreas rurales com mau acesso a água potável e saneamento inadequado. A doença se espalha através do contato próximo com líquidos ou secreções das pessoas infectadas, geralmente por meio de toques de mão sujos, compartilhamento de roupas ou lençóis e, especialmente, por moscas que se alimentam dos olhos ou nariz de uma pessoa infectada e então pousam em outras pessoas.

Os sinais e sintomas iniciais do tracoma incluem prurido nos olhos, sensibilidade à luz, lágrimas excessivas e uma sensação de areia ou granulado no olho. À medida que a infecção progressa, as pálpebras podem ficar avermelhadas, inchadas e doloridas, e pode haver formação de cicatrizes nas pálpebras superiores, resultando em um piscar excessivo ou tiques. Em casos graves, as pálpebras internas podem girar para dentro (entropion), causando as lashes para se curvarem e raspar o olho, levando à cicatrização da córnea e possível perda de visão.

O tratamento do tracoma geralmente consiste em antibióticos, como azitromicina ou tetraciclina, para matar as bactérias causadoras. Em casos avançados, a cirurgia pode ser necessária para corrigir os defeitos das pálpebras e prevenir danos à córnea. A prevenção do tracoma inclui melhorias na higiene pessoal e ambiental, como lavagem regular dos olhos e da face com água limpa e sabão, uso de banheiros e instalações sanitárias adequadas, e controle das infestações de moscas, que podem espalhar a infecção.

Gonorreia é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae. Essa bactéria pode infectar várias partes do corpo, incluindo o pênis, a garganta, os olhos e o reto. No entanto, é mais comumente encontrada na uretra (canal que transporta a urina para fora do corpo) em homens e no colo do útero e no canal cervical em mulheres.

Os sintomas da gonorreia podem variar consideravelmente, dependendo da localização da infecção. Em muitos casos, as pessoas infectadas não apresentam sintomas ou os sintomas são leves e passam despercebidos. Quando presentes, os sintomas geralmente surgem de 2 a 10 dias após a exposição à bactéria.

Em homens, os sintomas podem incluir:

- Dor ou ardor ao urinar
- Secreção uretral amarela, branca ou verde-amarelada
- Dor ou inchaço nos testículos (em casos graves)

Em mulheres, os sintomas podem incluir:

- Dor ou ardor ao urinar
- Secreção vaginal anormal (que pode ser amarela, verde ou espessa)
- Sangramento entre períodos menstruais ou sangramento abundante durante a menstruação
- Dor no abdômen inferior ou no baixo ventre

Em ambos os sexos, a gonorreia também pode causar infecções na garganta (faringite) e no reto (proctite), que geralmente não apresentam sintomas ou podem causar dor, coceira e secreção.

A gonorreia é geralmente tratada com antibióticos, como ceftriaxona ou ciprofloxacina. No entanto, o aumento da resistência a antibióticos tem tornado o tratamento mais desafiador em alguns casos. Além disso, as pessoas infectadas com gonorreia também podem estar infectadas com outras doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), como clamídia ou HIV, e devem ser testadas e tratadas adequadamente para essas infecções.

A prevenção da gonorreia inclui o uso consistente e correto do preservativo durante as relações sexuais, a limitação do número de parceiros sexuais e o rastreamento e tratamento adequados das pessoas infectadas e de seus parceiros.

As trompas de Falópio, também conhecidas como túbulos uterinos, são dois finos tubos musculares que se conectam ao útero e às ováricos em ambos os lados da mulher. Eles desempenham um papel crucial na reprodução, pois é nesses tubos que ocorre a fertilização dos óvulos pelos espermatozoides. Após a fertilização, o zigoto (óvulo fértil) viaja pelo túbulo uterino até o útero, onde se implanta na parede do útero e se desenvolve em um feto. As trompas de Falópio também desempenham um papel no transporte dos espermatozoides para os óvulos e no movimento dos óvulos liberados das ováricos para o útero.

As doenças das tubas uterinas, também conhecidas como doenças dos túbulos uterinos ou salpingopatias, referem-se a um conjunto de condições que afetam as trompas de Falópio (tubas uterinas), os órgãos femininos responsáveis pelo transporte do óvulo dos ovários para o útero durante a ovulação e para o encontro com o esperma durante a fertilização. Essas doenças podem causar problemas de infertilidade e aumentar o risco de gravidez ectópica (gravidez fora do útero, geralmente nas trompas). Algumas das condições mais comuns que afetam as trompas uterinas incluem:

1. Infecção ou inflamação: A salpingite é a infecção e inflamação das trompas uterinas, geralmente causada por bactérias transmitidas durante relações sexuais não protegidas ou procedimentos invasivos no sistema reprodutor feminino. A doença inflamatória pélvica (PID) é uma infecção mais generalizada que pode afetar as trompas uterinas, ovários, útero e outras estruturas pélvicas.

2. Hidrosalpinx: É a dilatação e distensão da trompa uterina devido à acumulação de líquido dentro dela, geralmente como resultado de uma infecção ou inflamação passada. O hidrosalpinx pode impedir a passagem dos óvulos e espermatozoides, dificultando a concepção natural.

3. Hematosalpinx: É a acumulação de sangue nas trompas uterinas, geralmente como resultado de um trauma, infecção ou tumor benigno ou maligno. O hematosalpinx pode ser sintomático ou assintomático e pode exigir tratamento cirúrgico.

4. Endometriose: É uma condição em que o tecido do revestimento uterino (endométrio) cresce fora do útero, geralmente nas trompas uterinas, ovários e outras estruturas pélvicas. A endometriose pode causar dor, sangramento anormal e infertilidade.

5. Tumores benignos ou malignos: As trompas uterinas podem desenvolver tumores benignos (como fibromas) ou malignos (como carcinoma da trompa de Falópio). Esses tumores podem causar sintomas como dor, sangramento anormal e infertilidade.

6. Lesões ou traumas: As lesões ou traumas nas trompas uterinas podem ocorrer durante procedimentos cirúrgicos, acidentes ou outros eventos que causem danos ao sistema reprodutor feminino. Essas lesões podem causar dor, sangramento anormal e infertilidade.

7. Doenças infecciosas: As doenças infecciosas, como a clamídia ou a gonorréia, podem infectar as trompas uterinas e causar dor, sangramento anormal e infertilidade.

8. Outras condições: Outras condições, como o síndrome do ovário policístico (SOP) ou a displasia cervical, podem afetar as trompas uterinas e causar sintomas semelhantes.

Os programas de rastreamento são iniciativas de saúde pública que visam identificar indivíduos em risco ou com doenças em estágios iniciais, a fim de oferecer tratamento o mais precoce possível e melhorar os resultados clínicos. Esses programas geralmente envolvem exames regulares ou testes para determinadas doenças em pessoas assintomáticas, mas que podem estar em risco devido a fatores como idade, histórico familiar ou estilo de vida. Alguns exemplos de programas de rastreamento incluem o rastreamento do câncer de mama (mamografia), câncer de colo do útero (Pap teste), câncer de próstata (antígeno prostático específico) e diabetes (exame de glicose em sangue). O objetivo geral desses programas é reduzir a morbidade e mortalidade associadas às doenças, além de serem fundamentais para a promoção da saúde e prevenção de doenças.

'Chlamydophila pneumoniae' é uma bactéria gram-negativa, intracelular obrigatória que causa infecções respiratórias leves a moderadas em humanos. É um dos principais patógenos responsáveis por pneumonias atípicas e bronquites. A bactéria se propaga através de gotículas de tussi (tosse) ou secreções respiratórias, infectando as vias aéreas superiores e, em seguida, deslocando-se para os pulmões. Os sintomas da infecção por 'Chlamydophila pneumoniae' podem incluir tosse seca, febre, dor de garganta, dificuldade em respirar e dores corporais. Em alguns casos, a infecção pode ser assintomática ou causar sintomas mais graves, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos enfraquecidos, idosos ou crianças pequenas. O diagnóstico geralmente é feito por meio de testes de detecção de antígenos ou ácido nucleico na saliva ou escarro, e o tratamento geralmente consiste em antibióticos, como macrólidos ou fluorquinolonas.

A definição médica de "colo do útero" é a parte inferior e estreita do útero que se conecta à vagina no corpo feminino. Ele serve como um canal através do qual o período menstrual sai do corpo e por onde o feto passa durante o parto. O colo do útero tem aproximadamente 2,5 cm de comprimento e é coberto por mucosa, que pode mudar ao longo do ciclo menstrual em resposta a hormônios. Ele também desempenha um papel importante na proteção contra infecções, pois sua abertura geralmente está fechada, exceto durante o período menstrual e o parto.

Em medicina e saúde pública, prevalência é um termo usado para descrever a proporção total de indivíduos em uma população que experimentam ou apresentam um determinado estado de saúde, doença ou exposição em um momento ou período específico. É calculada dividindo o número de casos existentes (incidentes e pré-existentes) por toda a população em estudo durante o mesmo período.

A prevalência pode ser expressa como uma proporção (uma fração entre 0 e 1) ou em termos percentuais (multiplicada por 100). Ela fornece informações sobre a magnitude da doença ou exposição na população, incluindo tanto os casos novos quanto os que já existiam antes do início do período de estudo.

Existem dois tipos principais de prevalência:

1. Prevalência de ponta: representa a proporção de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição em um único ponto no tempo. É calculada dividindo o número de casos existentes nesse momento pelo tamanho total da população no mesmo instante.

2. Prevalência periódica: representa a proporção média de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição durante um determinado período (como um mês, ano ou vários anos). É calculada dividindo a soma dos casos existentes em cada ponto no tempo pelo produto do tamanho total da população e o número de intervalos de tempo no período estudado.

A prevalência é útil para planejar recursos e serviços de saúde, identificar grupos de risco e avaliar os impactos das intervenções em saúde pública. No entanto, ela pode ser influenciada por fatores como a duração da doença ou exposição, taxas de mortalidade associadas e migração populacional, o que deve ser levado em consideração ao interpretar os resultados.

Anticorpos antibacterianos são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta à presença de uma bactéria estrangeira no corpo. Eles são específicos para determinados antígenos presentes na superfície da bactéria invasora e desempenham um papel crucial na defesa do organismo contra infecções bacterianas.

Os anticorpos antibacterianos se ligam a esses antígenos, marcando assim a bactéria para ser destruída por outras células do sistema imunológico, como macrófagos e neutrófilos. Além disso, os anticorpos também podem neutralizar diretamente as toxinas bacterianas, impedindo que causem danos ao corpo.

Existem diferentes tipos de anticorpos antibacterianos, incluindo IgG, IgM e IgA, cada um com funções específicas no combate à infecção bacteriana. A produção desses anticorpos é estimulada por vacinas ou por infecções naturais, proporcionando imunidade adquirida contra determinadas bactérias.

Complicações Infecciosas na Gravidez referem-se a infecções que ocorrem durante a gravidez, podendo afetar negativamente a saúde da mãe e do feto. Estas infecções podem ser causadas por diferentes agentes infecciosos, como bactérias, vírus, parasitas ou fungos. Algumas dessas complicações incluem:

1. Infecção urinária: É uma das infecções bacterianas mais comuns durante a gravidez, podendo causar parto prematuro e baixo peso ao nascer se não for tratada adequadamente.
2. Infecção do trato respiratório: As infecções do trato respiratório, como pneumonia, podem ser graves durante a gravidez, especialmente no terceiro trimestre, aumentando o risco de parto prematuro e outras complicações.
3. Infecção da pele e tecidos moles: As infecções da pele e tecidos moles, como celulite e abscessos, podem ser mais graves durante a gravidez devido às alterações no sistema imunológico da mulher.
4. Infecção sexualmente transmissível (IST): As ISTs, como clamídia, gonorreia e sífilis, podem causar complicações graves durante a gravidez, aumentando o risco de parto prematuro, baixo peso ao nascer, aborto espontâneo e infeção congênita no bebê.
5. Infecção viral: Algumas infecções virais, como a rubéola, citomegalovírus (CMV), varicela-zoster e HIV, podem causar sérias complicações durante a gravidez, aumentando o risco de malformações congênitas no bebê.
6. Toxoplasmose: É uma infecção parasitária que pode ser adquirida através do contato com fezes de gatos ou ingestão de carne crua ou mal cozida. A toxoplasmose pode causar complicações graves durante a gravidez, aumentando o risco de malformações congênitas no bebê.
7. Listeriose: É uma infecção bacteriana que pode ser adquirida através do consumo de alimentos contaminados, como queijo mau cozido ou carne mal passada. A listeriose pode causar complicações graves durante a gravidez, aumentando o risco de parto prematuro e morte fetal.

A prevenção e o tratamento precoces das infecções durante a gravidez são fundamentais para minimizar os riscos de complicações maternas e fetais. As mulheres grávidas devem evitar exposições desnecessárias a patógenos, manter boas práticas de higiene e consultar um profissional de saúde imediatamente em caso de sintomas suspeitos de infecção.

Em termos médicos, o comportamento sexual refere-se à forma como indivíduos se envolvem em atividades sexuais e expressam sua sexualidade. Isto pode incluir uma variedade de aspectos, tais como:

1. Atividades sexuais consensuais entre adultos, incluindo relações heterossexuais e homossexuais.
2. Práticas sexuais específicas, como o sexo vaginal, oral ou anal.
3. Uso de contracepção e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
4. O papel da sexualidade na formação de relacionamentos interpessoais e no desenvolvimento emocional.
5. A expressão da sexualidade através de pensamentos, fantasias, desejos e atitudes.
6. Considerações éticas e legais relacionadas à atividade sexual, tais como consentimento informado e idade de consentimento.

É importante notar que o comportamento sexual saudável é aquela que é segura, consensual, gratificante e respeitadora dos limites e desejos de cada indivíduo envolvido. Além disso, a orientação sexual e a identidade de gênero são considerados aspectos importantes do comportamento sexual e da saúde sexual geral.

As infecções por Chlamydophila referem-se a um tipo específico de infecção bacteriana causada pela bactéria Chlamydophila (anteriormente conhecida como Chlamydia). Existem várias espécies de Chlamydophila que podem infectar humanos, sendo as mais comuns a Chlamydophila trachomatis e a Chlamydophila pneumoniae.

A infecção por Chlamydophila trachomatis é a causa mais comum de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) bacterianas nos Estados Unidos e afeta principalmente os genitais, olhos e garganta. A infecção genital pode ocorrer em ambos os sexos e geralmente é assintomática ou apresenta sintomas leves, como dor ao urinar, secreções vaginais ou uretrais anormais, e sangramento entre períodos menstruais nas mulheres. Se não tratada, a infecção genital por Chlamydophila trachomatis pode causar complicações graves, como infertilidade e doença inflamatória pélvica (PID) nas mulheres, e epididimite e uretrite nos homens. Além disso, esta bactéria também pode infectar o recém-nascido durante o parto, causando conjuntivite e pneumonia.

A infecção por Chlamydophila pneumoniae geralmente afeta os pulmões e causa pneumonia leve a moderada, bronquite ou faringite. Também pode infectar outros órgãos, como o coração, olhos e sistema nervoso central, causando doenças menos comuns, mas graves.

O tratamento das infecções por Chlamydophila geralmente consiste na administração de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina, durante um período determinado. É importante que os parceiros sexuais também sejam testados e tratados, caso necessário, para prevenir a reinfeição e complicações adicionais.

Reação em Cadeia da Polimerase (PCR, do inglês Polymerase Chain Reaction) é um método de laboratório utilizado para amplificar rapidamente milhões a bilhões de cópias de um determinado trecho de DNA. A técnica consiste em repetidas rodadas de síntese de DNA usando uma enzima polimerase, que permite copiar o DNA. Isso é realizado através de ciclos controlados de aquecimento e resfriamento, onde os ingredientes necessários para a reação são misturados em um tubo de reação contendo uma amostra de DNA.

A definição médica da PCR seria: "Um método molecular que amplifica especificamente e exponencialmente trechos de DNA pré-determinados, utilizando ciclos repetidos de aquecimento e resfriamento para permitir a síntese enzimática de milhões a bilhões de cópias do fragmento desejado. A técnica é amplamente empregada em diagnóstico laboratorial, pesquisa genética e biomédica."

As células HeLa são uma linhagem celular humana imortal, originada a partir de um câncer de colo de útero. Elas foram descobertas em 1951 por George Otto Gey e sua assistente Mary Kubicek, quando estudavam amostras de tecido canceroso retiradas do tumor de Henrietta Lacks, uma paciente de 31 anos que morreu de câncer.

As células HeLa são extremamente duráveis e podem se dividir indefinidamente em cultura, o que as torna muito úteis para a pesquisa científica. Elas foram usadas em milhares de estudos e descobertas científicas, incluindo o desenvolvimento da vacina contra a poliomielite e avanços no estudo do câncer, do envelhecimento e de várias doenças.

As células HeLa têm um genoma muito complexo e instável, com muitas alterações genéticas em relação às células sadias humanas. Além disso, elas contêm DNA de vírus do papiloma humano (VPH), que está associado ao câncer de colo de útero.

A história das células HeLa é controversa, uma vez que a família de Henrietta Lacks não foi consultada ou informada sobre o uso de suas células em pesquisas e nem obteve benefícios financeiros delas. Desde então, houve debates éticos sobre os direitos das pessoas doadas em estudos científicos e a necessidade de obter consentimento informado para o uso de amostras biológicas humanas em pesquisas.

Linfogranuloma venéreo (LGV) é uma infecção sexualmente transmissível causada por determinadas cepas invasivas de *Chlamydia trachomatis*. Inicialmente, causa úlceras dolorosas genitais indolores que podem ser seguidas por inflamação dos gânglios linfáticos inguinais, que podem supurar e romper. Em estágios avançados, pode causar complicações graves, como fistulas, cicatrizes e danos a órgãos internos. A infecção também pode disseminar-se para outras partes do corpo, resultando em sintomas sistêmicos. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de testes laboratoriais específicos, como a detecção de DNA da bactéria em amostras clínicas. O tratamento geralmente consiste em antibióticos adequados, como doxiciclina ou azitromicina, por um período prolongado para garantir a erradicação completa da infecção. É importante notar que o LGV é uma infecção rara e geralmente afeta indivíduos com sistemas imunológicos debilitados. A prevenção inclui práticas sexuais seguras, como o uso de preservativos, e o rastreamento e tratamento adequados dos parceiros sexuais.

Psittacose, também conhecida como ornitose ou doença dos papagaios, é uma zoonose causada pela bactéria Chlamydophila psittaci. Essa infecção é geralmente associada ao contato com aves exóticas infectadas, como papagaios e periquitos, mas também pode ser transmitida por outras aves, como pombos e patos.

Os sintomas da psitacose costumam aparecer de 5 a 14 dias após o contato com a fonte infecciosa e podem incluir febre, dor de garganta, tosse seca, dores corporais, falta de ar e dificuldade para respirar. Em casos graves, a infecção pode disseminar-se para outros órgãos, causando pneumonia, miocardite (inflamação do músculo cardíaco) ou hepatite (inflamação do fígado).

A psitacose é geralmente diagnosticada por meio de exames laboratoriais, como testes sorológicos e culturas. O tratamento geralmente consiste em antibióticos, como a azitromicina ou a doxiciclina, durante um período de 10 a 21 dias. Em casos graves, o tratamento pode ser prolongado e requerer hospitalização.

A prevenção da psitacose inclui medidas de higiene adequadas ao manusear aves e evitar o contato com aves doentes ou suspeitas de estar infectadas. Além disso, é importante desinfetar adequadamente as gaiolas e outros equipamentos que entram em contato com as aves.

Sensibilidade e especificidade são conceitos importantes no campo do teste diagnóstico em medicina.

A sensibilidade de um teste refere-se à probabilidade de que o teste dê um resultado positivo quando a doença está realmente presente. Em outras palavras, é a capacidade do teste em identificar corretamente as pessoas doentes. Um teste com alta sensibilidade produzirá poucos falso-negativos.

A especificidade de um teste refere-se à probabilidade de que o teste dê um resultado negativo quando a doença está realmente ausente. Em outras palavras, é a capacidade do teste em identificar corretamente as pessoas saudáveis. Um teste com alta especificidade produzirá poucos falso-positivos.

Em resumo, a sensibilidade de um teste diz-nos quantos casos verdadeiros de doença ele detecta e a especificidade diz-nos quantos casos verdadeiros de saúde ele detecta. Ambas as medidas são importantes para avaliar a precisão de um teste diagnóstico.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

Uretrite é a inflamação da uretra, o canal que transporta a urina do corpo. A causa mais comum de uretrite é uma infecção, geralmente bacteriana ou sexualmente transmissível (IST). Os sintomas podem incluir dor ou ardência ao urinar, fluxo urinário fraco ou interrompido, secreção da uretra e, em alguns casos, sangue na urina. O tratamento geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção bacteriana. É importante procurar atendimento médico se suspeitar de uretrite, pois, se não tratada, pode causar complicações, como infecções do trato urinário superior ou do sistema reprodutor masculino.

Doença Inflamatória Pélvica (DIP) é uma complicação infeciosa que afeta os órgãos reprodutivos femininos, incluindo o útero, trompas de Falópio, ovários e região pélvica. A DIP geralmente é causada por uma infecção bacteriana, sendo as bactérias sexualmente transmissíveis como a *Chlamydia trachomatis* e a *Neisseria gonorrhoeae* as mais comuns.

A doença se manifesta clinicamente com sintomas como dor pélvica, sangramento vaginal anormal, secreção vaginal fétida ou anormal, dispareunia (dor durante o ato sexual), febre e, em casos graves, salpingite (inflamação das trompas de Falópio). A DIP pode levar a complicações graves, como infertilidade, gravidez ectópica e aumento do risco de desenvolver doença inflamatória abdominal.

O diagnóstico da DIP geralmente é feito por meio de exames clínicos, incluindo exame pélvico, análises de sangue e de secreções vaginais, além de imagens médicas como ultrassom ou ressonância magnética. O tratamento da DIP consiste em antibioticoterapia para eliminar a infecção bacteriana e, em alguns casos, pode ser necessário tratamento cirúrgico. A prevenção inclui práticas sexuais seguras, como o uso de preservativos, e o rastreamento e tratamento adequado das infecções sexualmente transmissíveis.

Uretra é a estrutura anatômica que serve como conduto para o esvaziamento da bexiga urinária. Em homens, a uretra se estende do interior da bexiga, passando através da próstata e do pênis, antes de desembocar no meato urinário na ponta do glande. Em mulheres, a uretra é muito mais curta, estendendo-se do interior da bexiga até o meato urinário, localizado na abertura externa da uretra na vulva. A uretra tem a função de transportar a urina fora do corpo. Além disso, em homens, a uretra também serve como conduto para o sêmen durante a ejaculação.

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