Refluxo de sangue do VENTRÍCULO DIREITO para o ÁTRIO DIREITO, devido ao fechamento imperfeito da VALVA TRICÚSPIDE.
Válvula formada por três cúspides localizada entre o átrio direito e o ventrículo direito do coração.
Afecção caracterizada pelo refluxo de sangue da AORTA ASCENDENTE de volta para o VENTRÍCULO ESQUERDO, levando à regurgitação. É causada por doenças da VALVA AÓRTICA ou de seu tecido adjacente (raiz aórtica).
Refluxo de sangue do VENTRÍCULO ESQUERDO para o ÁTRIO ESQUERDO, devido ao fechamento imperfeito da VALVA MITRAL. Isto pode levar à regurgitação da valva mitral.
Refluxo de sangue da ARTÉRIA PULMONAR no VENTRÍCULO DIREITO, devido ao fechamento imperfeito da VALVA PULMONAR.
Estreitamento patológico do orifício da VALVA TRICÚSPIDE. Isto bloqueia o esvaziamento do ÁTRIO DIREITO levando a pressão atrial direita elevada e congestão venosa sistêmica. A estenose da valva tricúspide é quase sempre devido a FEBRE REUMÁTICA.
Pregas membranosas na cavidade das VEIAS que permitem que o sangue flua em uma só direção. Geralmente encontram-se nas veias de porte médio que levam o sangue para o coração contra a gravidade.
Válvula localizada entre o ventrículo esquerdo e a aorta ascendente que previne o refluxo de sangue para dentro do ventrículo esquerdo.
Afecções que envolvem quaisquer das várias VALVAS CARDÍACAS e as estruturas associadas (MÚSCULOS PAPILARES e CORDAS TENDINOSAS).
Válvula localizada entre o átrio esquerdo e o ventrículo esquerdo do coração.
Inserção cirúrgica de material sintético para restabeler valvas cardíacas lesadas ou doentes.
Cirurgias feitas no coração.
Defeito cardíaco congênito caracterizado por deslocamento descendente ou apical da VALVA TRICÚSPIDE, geralmente com os folhetos septal e posterior sendo fixados à parede do VENTRÍCULO DIREITO. Caracteriza-se por um ÁTRIO DIREITO enorme e um ventrículo direito pequeno e menos eficaz.
Dispositivo que substitui a válvula cardíaca. Pode ser composto por material biológico (BIOPRÓTESE) e/ou material sintético.
Ausência do orifício entre ÁTRIO DIREITO e VENTRÍCULO DIREITO, com a presença de um defeito atrial, através do qual todo retorno venoso sistêmico alcança o coração esquerdo. Como resultado, há HIPERTROFIA VENTRICULAR ESQUERDA, porque o ventrículo direito está ausente ou não funcional.
Protrusão anormal de um ou mais folhetos da VALVA TRICÚSPIDE para o ÁTRIO DIREITO durante a SÍSTOLE. Isto permite o refluxo de sangue no átrio direito levando à INSUFICIÊNCIA DA VALVA TRICÚSPIDE e SOPROS SISTÓLICOS. Sua causa mais comum, não é anomalia primária da valva, mas dilatação do VENTRÍCULO DIREITO e o anel tricúspide.
Tipo de cirurgia na válvula cardíaca que envolve o reparo, a substituição ou reconstrução dos anéis das VALVAS CARDÍACAS. Inclui o estreitamento da circunferência do anel para melhorar a capacidade de oclusão da valva e o reforço do anel, como um procedimento nos reparos mais complexos de valvas.
Válvula localizada na entrada do tronco pulmonar no ventrículo direito.
Constrição patológica que pode acontecer acima (estenose supravalvar), abaixo (estenose subvalvar), ou na VALVA AÓRTICA. Caracteriza-se por fluxo restrito do VENTRÍCULO ESQUERDO para a AORTA.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Afecções nas quais a produção de CORTICOSTEROIDES adrenais encontra-se abaixo das necessidades do corpo. A insuficiência suprarrenal pode ser causada por defeitos nas GLÂNDULAS SUPRARRENAIS, HIPÓFISE ou HIPOTÁLAMO.
Prótese, geralmente da válvula cardíaca, composta de material biológico cuja durabilidade depende da estabilidade do material após o pré-tratamento, e não da regeneração pelas células do hospedeiro. A durabilidade é adquirida 1) mecanicamente pela interposição de um tecido, geralmente politetrafluoroetileno, entre o hospedeiro e o enxerto, e 2) quimicamente pela estabilização do tecido por ligação intermolecular, normalmente com glutaraldeído, após a remoção de componentes antigênicos, ou o uso de biopolímeros reconstituídos e reestruturados.
Inflamação do ENDOCÁRDIO causada por BACTÉRIAS que entraram na circulação sanguínea. As cepas de bactérias variam com os fatores predisponentes, como CARDIOPATIAS CONGÊNITAS, DOENÇAS DAS VALVAS CARDÍACAS, IMPLANTE DE PRÓTESE DE VALVA ou uso de medicamento intravenoso.
Registro ultrassônico do tamanho, movimentação e composição do coração e estruturas adjacentes. O acesso padrão é transtorácico.
Traumatismos gerais ou inespecíficos do coração.
Anomalias no desenvolvimento em qualquer porção do SEPTO INTERVENTRICULAR resultando em comunicações anormais entre as duas câmaras inferiores do coração. A classificação dos defeitos do septo interventricular está baseada no local da comunicação, como defeitos perimembranoso, de entrada, de saída (infundibular), e muscular central, marginal, ou apical.
Cordas tendíneas que conectam cada cúspide (das duas VALVAS CARDÍACAS atrioventriculares) aos MÚSCULOS PAPILARES apropriados nos VENTRÍCULOS CARDÍACOS, impedindo que as válvulas se invertam quando os ventrículos se contraem.
Inflamação da camada interna do coração (ENDOCÁRDIO), a membrana contínua revestindo as quatro câmaras e VALVAS CARDÍACAS. Frequentemente é causada por micro-organismos, inclusive bactérias, vírus, fungos, e rickettsias. Deixar a endocardite sem tratamento pode danificar as valvas cardíacas e tornar-se uma ameaça para a vida.
Sons cardíacos causados por vibrações resultantes do fluxo de sangue através do coração. Os sopros cardíacos podem ser examinados pela AUSCULTAÇÃO CARDÍACA, e analisados pela sua intensidade (6 graus), tempo de duração (sístole, diástole, ou contínua), localização, transmissão, e qualidade (musical, vibratória, sopro, etc.).
Ato de escutar os sons do coração.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Estreitamento da passagem da VALVA MITRAL devido à FIBROSE e CALCINOSE nos folhetos e áreas cordais. Isto eleva a pressão atrial esquerda que, por sua vez, aumenta a pressão venosa pulmonar e capilar, levando a ataques de DISPNEIA e TAQUICARDIA durante esforço físico. A FEBRE REUMÁTICA é sua causa primária.
Registro gráfico dos sons do coração captados como vibrações e transformados por um microfone de cristal piezoelétrico em uma saída elétrica variável de acordo com a tensão aplicada pelas ondas sonoras. A saída elétrica é ampliada por um amplificador de pneumatógrafo conectado ao estetoscópio e registrada por um equipamento incorporado ao eletrocardiógrafo ou por um registrador com múltiplos canais.
Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sanguínea.
Corpo de histórias, cujas origens podem ser desconhecidas ou esquecidas, que servem para explicar práticas, convicções, instituições ou fenômenos naturais. Mitologia inclui lendas e contos do povo. Pode se referir à mitologia clássica ou a um corpo de pensamento moderno e vida moderna.
Sons produzidos pelo funcionamento do coração e ouvidos na região cardíaca. Há quatro sons distintos: o primeiro ocorre no início da SÍSTOLE e soa como "lubb"; o segundo é produzido pelo fechamento das VÁLVULA AÓRTICA e VÁLVULA PULMONAR e soa como "dupp"; o terceiro é produzido pelas vibrações das paredes ventriculares, quando subitamente distendidas pelo movimento rápido do sangue proveniente dos ÁTRIOS DO CORAÇÃO; e o quarto é produzido pela contração atrial e preenchimento ventricular.
Número de vezes que os VENTRÍCULOS CARDÍACOS se contraem por unidade de tempo, geralmente por minuto.

Insuficiência da Valva Tricúspide (IVT) é uma condição cardíaca em que a válvula tricúspide, localizada entre as cavidades superior e inferior do lado direito do coração, não consegue fechar adequadamente durante o ciclo cardíaco. Isso resulta em um fluxo reversivo de sangue do ventrículo direito para a aurícula direita, o que pode levar a sintomas como fadiga, dificuldade de respirar, inflamação dos pés e pernas, e outros sinais de insuficiência cardíaca. A IVT pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças valvulares congênitas, doenças do tecido conjuntivo, doenças cardíacas degenerativas, ou doenças inflamatórias do coração. O tratamento pode variar desde a monitorização clínica até a cirurgia de reparo ou substituição da válvula.

Valva tricúspide é a válvula cardíaca composta por três folhetos (cuspides) fibrosos e semilunares que se localiza entre a aurícula direita e o ventrículo direito do coração. Sua função é regular o fluxo sanguíneo unidirecional durante a contração cardíaca, permitindo que o sangue flua do átrio para o ventrículo enquanto impede o refluxo do sangue de volta para a aurícula. A disfunção ou doença da válvula tricúspide pode resultar em sintomas como falta de ar, inchaço nas pernas e fadiga.

Insuficiência da Valva Aórtica, também conhecida como Insuficiência Mitral ou Regurgitação Aórtica, é uma condição cardíaca em que a válvula aórtica não consegue se fechar completamente durante a contração do coração, permitindo que o sangue flua de volta para a câmara esquerda do coração. Isso pode resultar em sintomas como falta de ar, fadiga, batimentos cardíacos irregulares e inchaço nas pernas. A insuficiência da válvula aórtica pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças degenerativas, doenças reumáticas, infecções do coração e anomalias congênitas. Em casos graves, a insuficiência da válvula aórtica pode levar a insuficiência cardíaca e outras complicações graves de saúde. O tratamento geralmente inclui medicação para aliviar os sintomas e, em alguns casos, cirurgia para reparar ou substituir a válvula aórtica.

Insuficiência da Valva Mitral, também conhecida como Insuficiência Mitral ou Prolapsos da Valva Mitral, é uma condição cardíaca em que a válvula mitral do coração não fecha adequadamente durante o batimento cardíaco. Isso resulta em um refluxo de sangue do ventrículo esquerdo para o átrio esquerdo, o que pode levar a sintomas como falta de ar, fadiga, ritmo cardíaco irregular e inchaço nas pernas e pés. A insuficiência da valva mitral pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças degenerativas das válvulas cardíacas, doença coronariana, infecções do coração e doenças inflamatórias do tecido conjuntivo. O tratamento pode variar de medicação para controlar os sintomas a cirurgia para reparar ou substituir a válvula mitral defeituosa.

Insuficiência da valva pulmonar (IVP) é uma condição cardíaca em que a válvula pulmonar não fecha corretamente durante a contração do ventrículo direito, resultando em um refluxo de sangue do ventrículo direito para a artéria pulmonar. Isso pode levar a uma sobrecarga de volume no ventrículo direito e, eventualmente, insuficiência cardíaca direita. A causa mais comum de IVP é a degeneração da válvula devido ao envelhecimento ou doenças como a endocardite infecciosa ou a miocardiopatia dilatada. Os sintomas podem incluir falta de ar, fadiga, edema periférico e síncope. O diagnóstico geralmente é feito por ecocardiografia e o tratamento pode variar desde a observação clínica até a cirurgia de substituição valvar.

A estenose da valva tricúspide é uma condição médica em que a válvula tricúspide do coração, localizada entre as aurículas direita e o ventrículo direito, se torna rígida, restrita ou estreitada. Isso dificulta o fluxo sanguíneo normal do coração para fora, resultando em uma diminuição do débito cardíaco e aumento da pressão na aurícula direita. A causa mais comum é a doença reumática, mas também pode ser causada por outras condições, como calcificação degenerativa ou tumores cardíacos. Os sintomas podem incluir falta de ar, fadiga, inchaço dos pés e pernas, dor no peito e ritmo cardíaco irregular. O tratamento pode envolver medicações para aliviar os sintomas, procedimentos cirúrgicos para reparar ou substituir a válvula afetada, ou uma combinação de ambos.

As válvulas venosas são pequenas estruturas unidirecionais presentes nos vasos sanguíneos das veias. Elas são compostas por folhetes finos e flexíveis de tecido que se unem para permitir o fluxo sanguíneo em direção ao coração, enquanto impedem o refluxo ou o fluxo reversivo do sangue devido à força da gravidade.

Essas válvulas são particularmente importantes nas veias das pernas, pois o sangue tem que fluir contra a gravidade para retornar ao coração. Quando as válvulas venosas estão funcionando adequadamente, elas mantêm o fluxo sanguíneo em direção ao coração e previnem a acumulação de sangue e fluidos nas extremidades inferiores, o que pode causar inchaço, dor e outros sintomas associados às condições vasculares, como as varizes.

No entanto, quando as válvulas venosas se tornam fracas ou danificadas, elas podem permitir o refluxo do sangue, resultando em vários problemas de saúde, incluindo veias varicosas, trombose venosa e insuficiência venosa crônica.

A valva aórtica é a válvula cardíaca posicionada entre o ventrículo esquerdo do coração e a aorta, que é a maior artéria do corpo. Ela tem três ou quatro folhetos semilunares flexíveis (também chamados de cuspes) que se abrem e se fecham para regular o fluxo sanguíneo entre o ventrículo esquerdo e a aorta. Quando o ventrículo esquerdo se contrai durante a sístole, as folhetos da válvula aórtica se abrem, permitindo que o sangue flua para a aorta e é distribuído para todo o corpo. Durante a diástole, quando o ventrículo esquerdo se relaxa, a pressão sanguínea na aorta fecha as folhetos da válvula aórtica, impedindo que o sangue flua de volta para o ventrículo esquerdo. Qualquer anormalidade na estrutura ou função da válvula aórtica pode resultar em doenças valva aórticas, como estenose (quando as folhetos endurecem e se tornam rígidas, impedindo que elas se abram completamente) ou insuficiência (quando as folhetos não fecham completamente, fazendo com que o sangue flua de volta para o ventrículo esquerdo).

As doenças de valva cardíaca envolvem a disfunção ou danos nas válvulas cardíacas, que são estruturas flexíveis que se abrem e fecham para regular o fluxo de sangue em diferentes câmaras do coração e para fora do coração. Existem quatro válvulas no coração: a mitral, a aórtica, a tricúspide e a pulmonar. Cada válvula tem uma função específica para garantir que o sangue flua na direção certa durante o bombeamento do coração.

As doenças de valva cardíaca podem ser presentes desde o nascimento (doenças congênitas) ou adquiridas mais tarde na vida devido a vários fatores, como doenças cardiovasculares, infecções, idade avançada ou traumatismos. Algumas das condições mais comuns de doença de válvula cardíaca incluem:

1. Estenose da válvula: A estenose ocorre quando a abertura da válvula se torna rígida, restrita ou entupidida, o que dificulta o fluxo sanguíneo normal e aumenta a pressão no lado do coração. Isso pode acontecer em qualquer válvula cardíaca.
2. Insuficiência da válvula: A insuficiência ocorre quando a válvula não consegue fechar completamente, fazendo com que o sangue flua de volta para trás na direção oposta. Isso também pode acontecer em qualquer válvula cardíaca e é às vezes chamado de "regurgitação" ou "vazamento".
3. Prolapso da válvula: O prolapso ocorre quando as folhas da válvula se alongam ou se projetam para trás no ventrículo durante a sístole, o que pode levar ao vazamento de sangue e à insuficiência valvar. O prolapso da válvula mitral é uma condição comum.
4. Endocardite infecciosa: A endocardite infecciosa é uma infecção que ocorre no revestimento do coração (endocárdio) e nas válvulas cardíacas. Pode causar danos às válvulas, levando a estenose ou insuficiência.

As pessoas com doença de válvula cardíaca podem experimentar sintomas como falta de ar, fadiga, palpitações, dor no peito e inchaço dos pés e pernas. O tratamento depende da gravidade da doença e pode incluir medicamentos, procedimentos cirúrgicos ou dispositivos médicos implantados, como válvulas cardíacas artificiais. Em alguns casos, a doença de válvula cardíaca pode ser prevenida com cuidados preventivos, como antibióticos profiláticos antes de procedimentos dentais e cirúrgicos em pessoas com alto risco de endocardite infecciosa.

A valva mitral, também conhecida como a válvula bicúspide ou válvula mitral bicúspide, é uma das quatro válvulas cardíacas no coração humano. Ela se localiza entre as câmaras superior e inferior do lado esquerdo do coração, conhecidas como átrio esquerdo e ventrículo esquerdo, respectivamente. A valva mitral é composta por duas cúspides (lâminas) flexíveis que se abrem e fecham para controlar o fluxo sanguíneo entre o átrio esquerdo e o ventrículo esquerdo durante o ciclo cardíaco. Quando o coração se contrai, as cúspides da válvula mitral se fecham para impedir que o sangue flua de volta para o átrio esquerdo, garantindo assim um fluxo unidirecional do sangue em direção ao ventrículo esquerdo e, em seguida, para a artéria aorta, onde é distribuído para o restante do corpo. Uma valva mitral funcionando adequadamente é essencial para manter um bom desempenho cardiovascular e prevenir condições como insuficiência cardíaca congestiva ou doença da válvula cardíaca.

Um implante de prótese de valva cardíaca é um procedimento em que uma válvula cardíaca artificial (prótese) é colocada no coração para substituir uma válvula natural doente ou danificada. As válvulas cardíacas são responsáveis por regular o fluxo sanguíneo através do coração, e se tornam ineficazes quando estão desgastadas, endurecidas, inchadas ou danificadas devido a doenças como a estenose valvar, insuficiência valvar ou endocardite infecciosa.

Existem dois tipos principais de próteses de válvula cardíaca: mecânicas e biológicas (também chamadas de próteses de tecido). As próteses mecânicas são feitas de materiais sintéticos, como carbono ou titânio, e duram mais tempo do que as próteses biológicas, mas exigem o uso de anticoagulantes de longo prazo para prevenir a formação de coágulos sanguíneos. As próteses biológicas são feitas de tecido animal (geralmente de porco ou vaca) ou humano (doado ou obtido durante uma cirurgia de coração e pulmão), têm um risco menor de causar coágulos sanguíneos, mas podem deteriorar-se ao longo do tempo e precisam ser substituídas.

A escolha da prótese depende de vários fatores, como a idade do paciente, as condições médicas subjacentes, o tipo e a gravidade da doença valvar e a preferência pessoal. A cirurgia de implante de prótese de válvula cardíaca geralmente é realizada por um cirurgião cardiovascular usando técnicas de cirurgia aberta ou minimamente invasiva, dependendo da situação clínica do paciente e dos recursos disponíveis. Após a cirurgia, o paciente será monitorado em uma unidade de terapia intensiva (UTI) e receberá cuidados especiais para garantir uma recuperação segura e bem-sucedida.

Procedimentos cirúrgicos cardíacos referem-se a um conjunto de técnicas invasivas realizadas no coração para diagnosticar e tratar uma variedade de condições cardiovasculares. Esses procedimentos podem envolver a reparação ou substituição de válvulas cardíacas, tratamento de doenças coronarianas, como a angioplastia coronária com stenting, ou cirurgias para corrigir problemas estruturais no coração, como o defeito septal ventricular. Além disso, os procedimentos cirúrgicos cardíacos podem incluir transplantes de coração e implantação de dispositivos, tais como marcapassos e desfibriladores cardioversores implantáveis. A escolha do tipo específico de procedimento cirúrgico depende da avaliação individual do paciente, considerando a gravidade da doença, a saúde geral do paciente e outros fatores relevantes.

A anomalia de Ebstein é uma rara malformação cardíaca congênita que afeta a válvula tricúspide do coração. Nesta condição, as folhas da válvula tricúspide estão deslocadas para baixo em direção ao ventrículo, o que pode resultar em insuficiência cardíaca e cianose. Além disso, a câmara superior do coração (átrio direito) pode ser muito grande e funcionar de forma anormal. Os sintomas podem variar de leves a graves e podem incluir falta de ar, fadiga, batimentos cardíacos irregulares ou arrhythmias e inchaço nas pernas, pés ou abdômen. O tratamento geralmente inclui medicação para controlar os sintomas e, em alguns casos, cirurgia para corrigir a anomalia.

Uma prótese valvar cardíaca é um dispositivo médico cirúrgico usado para substituir uma válvula cardíaca natural danificada ou defeituosa. As válvulas do coração são responsáveis por regular o fluxo sanguíneo unidirecional através dos quatro compartimentos do coração (duas válvulas atrioventriculares e duas válvulas semilunares). Devido a várias condições, como doenças valvares degenerativas, endocardite infecciosa ou doença coronariana, as válvulas cardíacas podem sofrer danos, resultando em disfunção e insuficiência cardíaca. Nesses casos, a substituição valvar pode ser necessária para restaurar o fluxo sanguíneo normal e prevenir complicações adversas.

Existem dois tipos principais de próteses valvares cardíacas: mecânicas e biológicas (também conhecidas como próteses valvares teciduais). As válvulas mecânicas são feitas de materiais sintéticos, como carbono ou titânio, e têm uma longa durabilidade, mas requerem anticoagulação oral de longo prazo para prevenir a formação de coágulos sanguíneos. As válvulas biológicas, por outro lado, são feitas de tecido animal (geralmente de porcos ou vacas) ou humano (de doadores falecidos), têm menor durabilidade em comparação com as válvulas mecânicas, mas geralmente não requerem anticoagulação após a cirurgia. A escolha entre as duas opções depende de vários fatores, como idade do paciente, condições médicas subjacentes e preferências pessoais.

A colocação de uma prótese valvar cardíaca geralmente é realizada durante uma cirurgia cardiovascular aberta, na qual o cirurgião remove a válvula nativa do coração e substitui-a pela prótese. Em alguns casos, as próteses valvares podem ser implantadas por meio de um procedimento minimamente invasivo, como a cateterização cardíaca transcutânea (TAVI). No entanto, essas opções estão geralmente reservadas para pacientes de alto risco ou idosos.

Após a cirurgia, os pacientes recebem antibióticos profiláticos antes de procedimentos dentários e outras intervenções invasivas para prevenir a endocardite infecciosa, uma infecção grave que pode afetar as válvulas cardíacas. Além disso, os pacientes com próteses valvares mecânicas devem tomar anticoagulantes por toda a vida para prevenir a formação de coágulos sanguíneos.

Em resumo, as próteses valvares são dispositivos médicos usados ​​para substituir válvulas cardíacas nativas danificadas ou defeituosas. Existem dois principais tipos de próteses valvares: biológicas e mecânicas. As próteses biológicas são feitas de tecido animal tratado, enquanto as próteses mecânicas são feitas de materiais sintéticos. Cada tipo tem seus prós e contras, e a escolha do tipo depende da idade, saúde geral e preferência do paciente. A cirurgia para implantar uma prótese valvar é um procedimento complexo que requer habilidade e experiência consideráveis ​​por parte dos cirurgiões. Após a cirurgia, os pacientes devem seguir rigorosamente as orientações do médico para garantir uma recuperação segura e bem-sucedida.

Atresia tricúspide é uma anomalia cardíaca congênita em que a válvula tricúspide, localizada entre a câmara superior direita do coração (átrio direito) e a câmara inferior direita (ventrículo direito), não se forma corretamente durante o desenvolvimento fetal. Neste defeito, a abertura da válvula tricúspide está ausente ou é muito estreita, o que impede o fluxo sanguíneo normal do átrio direito para o ventrículo direito.

Em condições normais, a válvula tricúspide se abre durante a contração do átrio direito (sístole) para permitir que o sangue flua do átrio direito para o ventrículo direito. Posteriormente, quando o ventrículo direito se contrai (diástole), a válvula tricúspide se fecha para impedir que o sangue flua de volta para o átrio direito.

No entanto, em casos de atresia tricúspide, o sangue não consegue fluir do átrio direito para o ventrículo direito devido à ausência ou estenose da válvula tricúspide. Isto resulta em um aumento da pressão no átrio direito e nos vasos sanguíneos que drenam para ele. O sangue é então desviado para o lado esquerdo do coração através de comunicações anormais entre as câmaras superior e inferior dos lados direito e esquerdo do coração (defeitos septais), aumentando ainda mais a pressão no lado direito do coração.

A atresia tricúspide geralmente ocorre em conjunto com outras anomalias cardíacas, como comunicação interventricular, estenose pulmonar e transposição dos grandes vasos. O tratamento geralmente consiste em cirurgias cardíacas corretivas, que podem ser realizadas em diferentes etapas, dependendo da gravidade das anomalias associadas.

O prolapso da valva tricúspide é uma condição médica em que as válvulas do coração, especificamente a valva tricúspide, não fecham corretamente durante o batimento cardíaco. Isso pode resultar na regurgitação (retrocesso) de sangue do ventrículo direito para a aurícula direita do coração. A valva tricúspide tem três flaps, chamados cusps, que se abrem e fecham para regular o fluxo sanguíneo entre as aurículas e os ventrículos do coração. No prolapso da valva tricúspide, um ou mais dos folhetos protuberam (prolapsam) para a aurícula direita durante a sístole, o que pode levar à regurgitação do sangue.

Essa condição geralmente é assintomática e muitas vezes é descoberta durante exames cardíacos de rotina. No entanto, em alguns casos, os indivíduos podem experimentar sintomas como falta de ar, palpitações, dor no peito ou fadiga. O prolapso da valva tricúspide pode ocorrer isoladamente ou estar associado a outras condições cardiovasculares, como doença mitral ou displasia de Ebstein. Em casos graves, o tratamento pode incluir cirurgia para reparar ou substituir a válvula afetada.

Anuloplastia da valva cardíaca é um procedimento cirúrgico no qual o anel fibroso que suporta uma válvula cardíaca é reconstruído ou reforçado. Este tipo de procedimento geralmente é realizado em pacientes com doença valvar mitral ou aórtica, nas quais as válvulas não se fecham adequadamente devido ao estiramento ou dilatação do anel valvar.

Durante a anuloplastia da valva cardíaca, o cirurgião utiliza um anel de suporte (geralmente feito de tecido humano, material sintético ou metal) para restringir o tamanho do anel valvar e ajudar a manter a válvula em sua posição adequada. Isso permite que as folhas da válvula se fechem corretamente, prevenindo o refluxo de sangue no coração.

Existem diferentes técnicas e tipos de anéis de suporte utilizados em anuloplastias, dependendo da gravidade da doença valvar e das preferências do cirurgião. Algumas vezes, a anuloplastia pode ser realizada como parte de uma cirurgia de bypass coronariano ou outro procedimento cardíaco abertos. Em alguns casos, também é possível realizar uma anuloplastia minimamente invasiva, usando cateteres e equipamentos especializados.

A anuloplastia da valva cardíaca pode ser benéfica para pacientes com doença valvar mitral ou aórtica grave, pois pode ajudar a aliviar os sintomas e prevenir complicações, como insuficiência cardíaca congestiva ou endocardite infecciosa. No entanto, como qualquer procedimento cirúrgico, a anuloplastia da valva cardíaca também apresenta riscos e possíveis complicações, como acidente vascular cerebral, infecção, sangramento ou rejeição do implante.

La valva pulmonar é un componente importante do sistema cardiovascular. É um vaso em forma de meia-lua na artéria pulmonar, localizada entre o ventrículo direito do coração e os vasos sanguíneos que levam sangue para os pulmões (as artérias pulmonares). Sua função principal é regular o fluxo unidirecional de sangue do ventrículo direito para as artérias pulmonares, permitindo que o sangue flua para fora do coração enquanto impede que ele volte para dentro.

A valva pulmonar é composta por três cuspas semilunares (também chamadas de válvulas), feitas de tecido fibroso e revestidas por endocárdio. Quando o ventrículo direito se contrai durante a sístole, a pressão aumenta e as cuspas se aproximam, fechando a valva e impedindo o refluxo de sangue para trás no ventrículo. Durante a diástole, quando o ventrículo direito se relaxa, a pressão diminui e as cuspas se afastam, permitindo que o sangue flua para as artérias pulmonares em direção aos pulmões.

Doenças ou defeitos na valva pulmonar podem resultar em problemas cardiovasculares, como estenose (estreitamento da abertura da válvula) ou insuficiência (incapacidade das cuspas de fechar completamente, causando regurgitação do sangue). Essas condições podem levar a sintomas como falta de ar, fadiga e inchaço nas pernas. Em alguns casos, tratamento cirúrgico ou procedimentos de cateterismo podem ser necessários para corrigir esses problemas.

Estenose da valva aórtica é uma condição cardíaca em que a abertura da válvula aórtica, localizada entre o ventrículo esquerdo do coração e a aorta, se torna estreita devido ao endurecimento e/ou calcificação das folhetos valvares. Isso resulta em uma redução do fluxo de sangue do ventrículo esquerdo para a aorta durante a sístole cardíaca, aumentando assim o trabalho do músculo cardíaco e podendo levar a sintomas como falta de ar, dor no peito, tontura e desmaios. Em casos graves, a estenose da válvula aórtica pode levar a insuficiência cardíaca congestiva e outras complicações cardiovasculares graves. O tratamento geralmente inclui monitoramento cuidadoso, medicação para aliviar os sintomas e, em alguns casos, cirurgia de substituição da válvula aórtica.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Insuficiência Adrenal, também conhecida como Doença de Addison, é uma condição endócrina em que as glândulas adrenais não produzem suficientes hormônios esteroides (particularmente cortisol e aldosterona). Essa deficiência pode ser resultado de um problema no próprio córtex das glândulas adrenais ou devido a uma falha na estimulação hipotalâmico-hipofisária.

A insuficiência adrenal primária ocorre quando há danos diretos aos tecidos das glândulas adrenais, como em doenças autoimunes, infecções, hemorragias ou tumores. A insuficiência adrenal secundária é geralmente causada por problemas na glândula pituitária ou hipotálamo, que não conseguem sinalizar adequadamente as glândulas adrenais para produzirem mais hormônios.

Os sintomas da insuficiência adrenal podem incluir fadiga crônica, fraqueza muscular, perda de apetite, perda de peso, aumento de pigmentação na pele (especialmente em regiões expostas ao sol), desmaios, mudanças de humor e baixa pressão arterial. Em casos graves, a insuficiência adrenal pode levar a choque hipovolêmico, um tipo de choque causado por uma queda na pressão arterial e redução do fluxo sanguíneo aos órgãos vitais.

O diagnóstico geralmente é feito com exames laboratoriais que avaliam os níveis hormonais no sangue, especialmente cortisol e ACTH (hormônio adrenocorticotrófico). O tratamento envolve a administração de hormônios esteroides sintéticos, como hidrocortisona e fludrocortisona, para substituir as deficiências hormonais e controlar os sintomas. Com o tratamento adequado, a maioria das pessoas com insuficiência adrenal pode levar uma vida normal e saudável.

Uma bioprótese é um dispositivo médico artificial que é projetado para substituir ou ajudar na função de uma parte do corpo humano natural, geralmente feito de tecidos vivos ou células. Ela pode ser usada em diversas áreas da medicina, como no reforço de vasos sanguíneos fracos, substituição de válvulas cardíacas defeituosas, reparo de lesões nos tecidos moles e na engenharia de tecidos.

As biopróteses podem ser classificadas em duas categorias principais:

1. Biopróteses de origem natural: São feitas a partir de tecidos ou células de origem animal ou humana, como válvulas cardíacas bovinas ou porcas biológicas. Estes materiais são tratados para minimizar o risco de rejeição imune e infectação.
2. Biopróteses sintéticas: São feitas a partir de materiais sintéticos, como polímeros, metais ou cerâmicas, que são projetados para imitar as propriedades mecânicas e funcionais dos tecidos naturais. Estes dispositivos podem ser modificados com biomoléculas, como proteínas ou células, para melhorar sua integração com o corpo hospedeiro.

A escolha do tipo de bioprótese a ser utilizada dependerá da aplicação clínica específica e dos fatores relacionados ao paciente, como idade, saúde geral e história clínica. A pesquisa contínua em engenharia de tecidos e biomateriais está levando ao desenvolvimento de novas biopróteses com melhor desempenho e menor risco de rejeição imune.

Endocardite bacteriana é uma inflamação infecciosa do endocárdio, a membrana interna que reveste o coração, especialmente das válvulas cardíacas. É geralmente causada pela multiplicação e invasão de bactérias no sangue, que se fixam e crescem na superfície do endocárdio. As espécies bacterianas mais comuns associadas à endocardite incluem estreptococos e estafilococos, mas outras bactérias podem também ser responsáveis.

Fatores de risco para desenvolver endocardite bacteriana incluem:

1. Doenças cardiovasculares pré-existentes, especialmente anomalias ou danos nas válvulas cardíacas;
2. Procedimentos médicos invasivos, como cirurgias cardíacas, cateterismos e procedimentos dentários;
3. História de uso de drogas intravenosas;
4. Doenças crônicas, como diabetes, insuficiência renal ou hepática;
5. Idade avançada.

Os sintomas da endocardite bacteriana podem incluir febre, calafrios, suores noturnos, fadiga, dor no peito, falta de ar, manchas vermelhas na pele (petéquias), dor e rigidez articular, sangramento inexplicável das mucosas e anormalidades cardíacas, como insuficiência cardíaca congestiva ou bloqueio de válvulas. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames laboratoriais, como hemoculturas positivas para organismos causadores e ecocardiogramas demonstrando vegetações nas válvulas cardíacas.

O tratamento da endocardite bacteriana geralmente consiste em antibioticoterapia de longo prazo, com base nos resultados dos testes de sensibilidade aos antibióticos. Em alguns casos, cirurgia cardiovascular pode ser necessária para remover vegetações ou reparar danos nas válvulas cardíacas. O prognóstico depende da gravidade da doença, da idade e da saúde geral do paciente, bem como do acesso oportuno ao tratamento adequado.

Ecocardiografia é um procedimento de diagnóstico por imagem não invasivo que utiliza ultrassom para produzir detalhadas imagens do coração. É frequentemente usada para avaliar a função e estrutura do músculo cardíaco, das válvulas cardíacas e das camadas saculadas do coração, conhecidas como sacos ou bolsas que se alongam e enchem com sangue durante o batimento cardíaco.

Existem três tipos principais de ecocardiografia:

1. Ecocardiografia bidimensional (2D): Fornece imagens em duas dimensões do coração, permitindo a avaliação da forma e movimento das diferentes partes do coração.

2. Ecocardiografia Doppler: Utiliza o princípio do efeito Doppler para medir o fluxo sanguíneo através do coração. Isso pode ajudar a identificar problemas com as válvulas cardíacas e a avaliar a função da bomba cardíaca.

3. Ecocardiografia tridimensional (3D): Fornece imagens em três dimensões do coração, oferecendo uma visão mais detalhada e completa da estrutura e função do coração.

A ecocardiografia é usada para avaliar uma variedade de condições cardíacas, incluindo insuficiência cardíaca, doenças das válvulas cardíacas, hipertensão arterial, pericardite (inflamação do revestimento do coração), miocardite (inflamação do músculo cardíaco) e outras condições. É um exame seguro e indolor que geralmente leva de 20 a 45 minutos para ser concluído.

Em termos médicos, um traumatismo cardíaco refere-se a lesões físicas ou danos ao coração causados por trauma externo. Esses traumas podem resultar de várias causas, como acidentes de carro, queda de grande altura, objetos agudos penetrantes, compressão torácica severa ou lesões por arma de fogo.

Existem dois tipos principais de traumatismos cardíacos: traumas fechados e traumas penetrantes. No primeiro caso, o coração é comprimido violentamente entre a coluna vertebral e o esterno, mas não há penetração no músculo cardíaco. Já nos traumas penetrantes, objetos agudos perfuram ou cortam diretamente o miocárdio (músculo do coração).

Os sintomas de um traumatismo cardíaco podem incluir dor no peito, falta de ar, batimentos cardíacos irregulares ou rápidos, desmaios, hemorragia e choque. O tratamento depende da gravidade da lesão e pode variar desde a observação cuidadosa até à cirurgia de emergência para reparar o dano no coração. Nos casos graves, um traumatismo cardíaco pode levar a complicações potencialmente fatais, como hemorragias internas, choque e insuficiência cardíaca.

Comunicação Interventricular (CIV) é um termo médico que se refere a uma condição anormal em que existe um defeito ou abertura entre os dois ventrículos do coração, que são as câmaras inferiores do coração responsáveis pela pumpagem de sangue para fora do coração.

Normalmente, o septo ventricular, uma parede muscular fina e delicada que separa os dois ventrículos, impede a mistura de sangue oxigenado e desoxigenado. No entanto, em indivíduos com CIV, esse septo não se fecha completamente durante o desenvolvimento fetal, resultando em uma comunicação anormal entre os ventrículos.

A gravidade da CIV pode variar consideravelmente, dependendo do tamanho e local do defeito. Em alguns casos, a comunicação pode ser pequena o suficiente para não causar sintomas graves e possa fechar naturalmente à medida que o coração cresce. No entanto, em outros casos, a CIV pode ser grande o suficiente para causar insuficiência cardíaca congestiva, cianose e outras complicações graves.

O tratamento da CIV geralmente envolve cirurgia para fechar o defeito, especialmente em casos graves. Em alguns casos, a intervenção pode ser adiada até que o paciente seja mais velho e robusto o suficiente para tolerar a cirurgia. Além disso, em alguns casos raros, a CIV pode ser fechada por meio de um procedimento minimamente invasivo chamado cateterização cardíaca.

Em termos médicos, "cordas tendinosas" não é um termo padronizado ou amplamente reconhecido. No entanto, é possível que se refira aos tendões que se alongam e ficam rígidos, adquirindo uma consistência similar à de cordas. Isso pode ocorrer em condições como tendinite ou tendinose, quando os tendões sofrem processos inflamatórios ou degenerativos devido a overuse, lesões ou doenças subjacentes.

A tendinite é uma irritação e inflamação dos tendões, geralmente causada por overuse ou esforço repetitivo. Já a tendinose é uma condição degenerativa que ocorre quando os tendões sofrem micro-lesões repetidas e não são capazes de se regenerar corretamente, resultando em um tecido tendinoso mais fraco, desalinhado e propenso a lesões. Nestas situações, os tendões podem ficar inchados, doloridos e com aspecto fibroso ou cordiforme.

Em resumo, embora "cordas tendinosas" não seja um termo médico padrão, pode referir-se aos tendões alongados e rígidos que adquirem uma consistência similar à de cordas em condições como tendinite ou tendinose.

Endocardite é uma inflamação do endocárdio, a membrana interna que reveste o coração e as válvulas cardíacas. A maioria dos casos de endocardite é causada por uma infecção bacteriana ou fúngica que se espalha pelo sangue e se fixa no endocárdio. Este tipo de endocardite é chamado endocardite infecciosa.

Existem dois tipos principais de endocardite infecciosa: endocardite aguda e endocardite subaguda. A endocardite aguda geralmente ocorre em pessoas com problemas cardíacos pré-existentes, como válvulas cardíacas danificadas ou próteses de válvula cardíaca. Os sintomas geralmente se desenvolvem rapidamente e podem incluir febre alta, suores noturnos, falta de ar, dor no peito, fadiga, manchas vermelhas na pele (petéquias) e confusão mental.

A endocardite subaguda se desenvolve mais lentamente do que a endocardite aguda e geralmente ocorre em pessoas com defeitos cardíacos congênitos ou outros problemas cardíacos pré-existentes. Os sintomas podem incluir febre, suores noturnos, fadiga, perda de peso, dor no peito e manchas vermelhas na pele (petéquias). Além disso, a endocardite subaguda pode causar complicações graves, como dano às válvulas cardíacas, formação de coágulos sanguíneos e insuficiência cardíaca.

Além da endocardite infecciosa, existe também a endocardite não infecciosa, que é uma inflamação do endocárdio que não é causada por uma infecção. A endocardite não infecciosa pode ser causada por vários fatores, como doenças autoimunes, uso de drogas ilícitas e procedimentos médicos invasivos.

O tratamento da endocardite depende da causa subjacente. A endocardite infecciosa geralmente é tratada com antibióticos ou antifúngicos para matar a infecção. Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para reparar ou substituir as válvulas cardíacas danificadas. A endocardite não infecciosa geralmente é tratada com medicamentos para controlar a inflamação e prevenir complicações adicionais.

Em resumo, a endocardite é uma inflamação do endocárdio que pode ser causada por infecções ou outros fatores. A endocardite infecciosa geralmente é tratada com antibióticos ou antifúngicos e, em alguns casos, cirurgia. A endocardite não infecciosa é tratada com medicamentos para controlar a inflamação e prevenir complicações adicionais.

Sopros cardíacos referem-se a um ruído ou som adicional oucurring durante o ciclo cardíaco, que pode ser auscultado com um estetoscópio. Esses sons adicionais geralmente são classificados como sopros funcionais (quando não estão associados a doença cardiovascular estrutural) ou orgânicos (associados a alguma forma de doença cardiovascular estrutural).

Os sopros orgânicos podem ser causados por várias condições, incluindo estenose valvar, insuficiência valvar, comunicação anômala entre as câmaras cardíacas ou grandes vasos sanguíneos, e outras formas de doença cardiovascular estrutural.

A intensidade, a tonalidade, a duração e a localização do sopro podem fornecer informações importantes sobre a possível causa subjacente da anormalidade cardiovascular. No entanto, é importante lembrar que a presença de um sopro cardíaco não significa necessariamente que haja uma doença cardiovascular grave presente, e outras avaliações clínicas e diagnósticas podem ser necessárias para confirmar qualquer suspeita de doença subjacente.

A auscultação cardíaca é um método de examinação física utilizado por profissionais de saúde para avaliar o funcionamento do coração. Ela consiste na escuta dos sons produzidos pelo coração através do estetoscopo, um instrumento médico que amplifica esses sons.

Durante a auscultação, o médico posiciona o diaphragmas do estetoscopo em diferentes locais do tórax, como o ápice (à esquerda do esterno, no nível da segunda intercostal), a base (ao longo da borda esternal, entre a terceira e a quinta costelas) e os pulmões (na região axilar posterior).

Os sons cardíacos normais são produzidos pela fechamento das válvulas cardíacas e são descritos como "lub-dub". O primeiro som, "lub", é ouvido quando as válvulas mitral e tricúspide se fecham no início da sístole ventricular, enquanto o segundo som, "dub", é ouvido quando as válvulas aórtica e pulmonar se fecham no final da sístole.

Além dos sons cardíacos normais, outros sons anormais podem ser ouvidos durante a auscultação, como sopros, ruídos de atrito e batimentos extras. Esses sons podem indicar diferentes condições patológicas, como estenose valvar, insuficiência valvar, pericardite e outras doenças cardiovasculares.

Portanto, a auscultação cardíaca é uma técnica importante na avaliação clínica do paciente, pois pode fornecer informações valiosas sobre o estado do coração e sua função.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

A estenose da valva mitral é uma condição cardíaca em que a abertura da válvula mitral do coração está restrita, o que dificulta o fluxo sanguíneo do átrio esquerdo para o ventrículo esquerdo durante a diástole (fase de enchimento do coração). Essa restrição na abertura da válvula mitral geralmente é causada pela calcificação ou fibrose da valva, o que leva ao espessamento e endurecimento das folhas valvares.

Isso pode resultar em sintomas como falta de ar, especialmente durante exercícios, fadiga, dor no peito e desmaios. Em casos graves, a estenose da válvula mitral pode levar a insuficiência cardíaca congestiva e outras complicações graves, como embolia sistémica e endocardite infecciosa. O tratamento geralmente inclui medicação para aliviar os sintomas e, em casos graves ou avançados, pode ser necessária a reparação ou substituição da válvula mitral por meio de cirurgia cardiovascular.

Fonocardiografia é um método de registro e análise de sons cardíacos, geralmente realizado usando um estetoscópio eletrônico conectado a um gravador ou computador. O dispositivo capta as vibrações geradas pelos batimentos do coração e as converte em sinais elétricos, que podem ser armazenados e analisados posteriormente.

Este método é usado clinicamente para avaliar a função cardíaca, detectar anomalias estruturais ou funcionais do coração, monitorar a resposta terapêutica e ajudar no diagnóstico de diversas condições, como defeitos congênitos, valvopatias, pericardites e outras doenças cardiovasculares. A fonocardiografia fornece informações adicionais sobre os sons cardíacos auscultados, além da avaliação clínica tradicional com o estetoscópio, permitindo uma análise mais precisa e objetiva dos sinais cardiovasculares.

De acordo com a National Heart, Lung, and Blood Institute (Instituto Nacional de Coração, Pulmões e Sangue), "o coração é um órgão muscular que pump (pompa) sangue pelo corpo de um indivíduo. O sangue transporta oxigênio e nutrientes aos tecidos do corpo para manterem-nos saudáveis e funcionando adequadamente."

O coração está localizado na parte central e à esquerda do peito, e é dividido em quatro câmaras: duas câmaras superiores (átrios) e duas câmaras inferiores (ventrículos). O sangue rico em oxigênio entra no coração através das veias cavas superior e inferior, fluindo para o átrio direito. A partir daqui, o sangue é bombeado para o ventrículo direito através da válvula tricúspide. Em seguida, o sangue é pompado para os pulmões pelos vasos sanguíneos chamados artérias pulmonares, onde é oxigenado. O sangue oxigenado então retorna ao coração, entrando no átrio esquerdo através das veias pulmonares. É então bombeado para o ventrículo esquerdo através da válvula mitral. Finalmente, o sangue é enviado para o restante do corpo pelas artérias aórtas e seus ramos.

Em resumo, o coração é um órgão vital que funciona como uma bomba para distribuir oxigênio e nutrientes por todo o corpo, mantendo assim os tecidos saudáveis e funcionando adequadamente.

'Mitologia' não é um termo usado na medicina. É um termo da antropologia, estudiosos dos costumes e crenças humanas. Mitologia refere-se a um conjunto de mitos compartilhados por uma cultura ou grupo religioso. Um mito é uma história tradicional que envolve eventos sobrenaturais e serve para explicar aspectos do mundo natural, origens humanas, lendas heroicas, ou outras crenças e práticas importantes.

No entanto, em um contexto mais amplo, a mitologia pode ser usada para descrever crenças ou ideias que podem ser generalizadas como falaciosas ou sem base na realidade, mas são amplamente acreditadas ou repetidas dentro de um grupo específico. Neste sentido, um psicólogo clínico pode discutir a 'mitologia' em torno de certos transtornos mentais ou comportamentos, referindo-se a crenças incorretas ou enganosas que são comumente mantidas pelos indivíduos afetados.

Ruídos cardíacos são sons que podem ser ouvidos através de um estetoscópio durante o exame físico do coração. O ruído cardíaco normal é geralmente descrito como lub-dub, com o "lub" correspondendo à contração da câmara ventricular e a fechadura das válvulas mitral e tricúspide (sopro de primeiro tom), e o "dub" correspondendo ao fechamento das válvulas aórtica e pulmonar (sopro de segundo tom).

Ruídos cardíacos adicionais ou anormais podem ser indicativos de doenças cardiovasculares, como estenose valvar, insuficiência valvar, pericardite, endocardite infecciosa, miocardite, comunicações interventriculares e outras condições. Esses ruídos adicionais podem ser classificados como sopros, cliques ou batimentos de terra.

A avaliação dos ruídos cardíacos é uma parte importante do exame físico cardiovascular e pode fornecer informações valiosas sobre a função cardíaca e a presença de doenças cardiovasculares subjacentes.

Frequência cardíaca (FC) é o número de batimentos do coração por unidade de tempo, geralmente expresso em batimentos por minuto (bpm). Em condições de repouso, a frequência cardíaca normal em adultos varia de aproximadamente 60 a 100 bpm. No entanto, a frequência cardíaca pode variar consideravelmente dependendo de uma série de fatores, como idade, nível de atividade física, estado emocional e saúde geral.

A frequência cardíaca desempenha um papel crucial na regulação do fluxo sanguíneo e do fornecimento de oxigênio e nutrientes aos tecidos e órgãos do corpo. É controlada por sistemas complexos que envolvem o sistema nervoso autônomo, hormonas e outros neurotransmissores. A medição da frequência cardíaca pode fornecer informações importantes sobre a saúde geral de um indivíduo e pode ser útil no diagnóstico e monitoramento de diversas condições clínicas, como doenças cardiovasculares, desequilíbrios eletróliticos e intoxicações.

Prolapso de valva pulmonar: raramente, do ventrículo direito para o átrio direito, quando há insuficiência da válvula ... tricúspide. Raro. Estenose aórtica: Quando ao fluxo de sangue passa por um espaço reduzido da válvula aórtica, que pode estar ... Prolapso de valva mitral: Gera o refluxo de sangue arterial do ventrículo esquerdo para o átrio esquerdo, quando há aumento das ...
A valva tricúspide pode ser afetada pela febre reumática, que pode causar estenose tricúspide ou insuficiência tricúspide ( ... A válvula tricúspide, ou valva tricúspide, ou valva atrioventricular direita, encontra-se no lado dorsal direito do coração dos ... Alguns indivíduos nascem com anomalias congênitas na valva tricúspide. O deslocamento apical congênito da valva tricúspide é ... A valva tricúspide funciona como uma válvula unidirecional que se fecha durante a sístole ventricular para prevenir a ...
... a diminuição da insuficiência tricúspide assim como a do desvio de sangue pela comunicação interatrial, da direita para ... valva tricúspide displásica implantada caudalmente , com regurgitação sistólica massiva para a porção atrializada do ventrículo ... O tronco e os ramos da artéria pulmonar são confluentes, de calibre diminuído, com valva imóvel e fluxo retrógrado pelo canal ... em alguns casos a cirurgia para a anomalia de Ebstein que consiste na substituição ou reconstrução plástica da valva tricúspide ...
À esquerda a valva mitral localiza-se entre o átrio ou aurícula esquerda e o ventrículo esquerdo, à direita a valva tricúspide ... Caso a valvula não se feche corretamente esta encontra-se com insuficiencia valvar. Caso a valvula não se abra corretamente ... Entre o ventrículo esquerdo e a aorta encontra-se a valva aórtica e entre o ventrículo direito e a artéria pulmonar há a valva ... Tricúspide - Possui três folhetos. Permite o fluxo sanguíneo entre o átrio direito e o ventrículo direito. Aórtica - Permite o ...
Valva pulmonar Valva mitral Valva tricúspide Patofisiologia Estenose mitral Regurgitação mitral Estenose aórtica Insuficiência ... A insuficiência da valva (ou regurgitação) permite o fluxo inverso do sangue quando a valva incompetente deveria estar fechada ... valva mitral e valva tricúspide, no início da contração ventricular, ou sístole. Quando a pressão dos ventrículos se torna ... Esse fato geralmente ocorre devido a um fechamento retardado da valva tricúspide em relação a valva mitral. O segundo som ...
A valva aórtica normal é tricúspide e está localizada entre o ventrículo esquerdo do coração e a aorta. A estenose aórtica ... Pode resultar em Insuficiência aórtica também, que dependendo do tamanho do bloqueio pode ser classificada em: Leve, Moderada ... A valva aórtica controla a direção do fluxo de sangue a partir do ventrículo esquerdo em direção à artéria aorta. Quando ... Uma valva normal, no entanto, também pode enrijecer ao longo do tempo. Os fatores de risco são semelhantes aos da doença ...
... , valva mitral, válvula bicúspide ou valva atrioventricular esquerda é a valva cardíaca que separa o átrio ... Um prolapso de válvula pode resultar em insuficiência mitral, que é uma regurgitação ou refluxo de sangue devido ao fechamento ... Esta válva, juntamente com a tricúspide, do lado direito do coração, fecha-se quando ocorre a sístole ventricular, fazendo com ... A doença cardíaca reumática frequentemente afeta a valva mitral. A valva também pode ser afetada por endocardite infecciosa. A ...
Ela pode acometer a valva mitral, a aórtica, a tricúspide ou a pulmonar e, com freqüência, lesando mais de uma. O acometimento ... Entre as possíveis complicações estão insuficiência valvular, insuficiência cardíaca, AVC e insuficiência renal. A endocardite ... Localiza-se geralmente na câmara para onde se dirige a regurgitação (face atrial na valva mitral e ventricular na valva aórtica ... Prolapso da valva Mitral, com regurgitação - Estenose mitral pura - Doença valvar tricuspide - Estenose pulmonar - Hipertrofia ...
Prolapso de valva pulmonar: raramente, do ventrículo direito para o átrio direito, quando há insuficiência da válvula ... tricúspide. Raro. Estenose aórtica: Quando ao fluxo de sangue passa por um espaço reduzido da válvula aórtica, que pode estar ... Prolapso de valva mitral: Gera o refluxo de sangue arterial do ventrículo esquerdo para o átrio esquerdo, quando há aumento das ...
Insuficiência da Valva Tricúspide Termo(s) alternativo(s). Incompetência Tricúspide Incompetência da Valva Tricúspide ... Insuffisance tricuspide Termo(s) alternativo(s):. Incompetência Tricúspide. Incompetência da Valva Tricúspide. Regurgitação ... Insuficiência da Valva Tricúspide - Conceito preferido Identificador do conceito. M0021948. Nota de escopo. Refluxo de sangue ... incompetencia de la válvula tricúspide incompetencia tricuspídea insuficiencia de la válvula tricúspide insuficiencia ...
... muitas vezes com regurgitação tricúspide Regurgitação tricúspide Regurgitação tricúspide (RT) é a insuficiência da valva ... Arritmia ventricular persistente, insuficiência cardíaca, baixa função ventricular e isquemia recorrente indicam risco elevado ... Dispneia e fraqueza podem prevalecer em virtude de insuficiência do VE, edema pulmonar, choque, ou predominar a arritmia ... Complicado significa que a internação hospitalar foi complicada por angina recorrente ou infarto, insuficiência cardíaca ou ...
... observou-se estenose e/ou insuficiência discreta a moderada da valva. CONCLUSOES: A incidência de EI tardia na valva Melody no ... A Insuficiência Tricúspide (IT) apresentou melhora importante, 90% dos pacientes apresentavam IT importante pré procedimento, e ... A valva Melody implantada a 24 mm apresentou insuficiência moderada. Nas 3 biopróteses S3 e MyVal implantadas a 26-30 mm o ... INTRODUÇÃO E/OU FUNDAMENTOS: A anomalia de Ebstein é caracterizada por uma formação anormal dos folhetos da valva tricúspide, ...
Entretanto, ela ainda deixa todo tecido doente que envolve o eletrodo e está aderido ao átrio e à valva tricúspide. Talvez sem ... A indicação baseou-se na presença de insuficiência cardíaca, septicemia persistente com refratariedade ao tratamento clínico, ... Ela pode acometer a valva mitral, a aórtica, a tricúspide ou a pulmonar e, com freqüência, lesando mais de uma. O acometimento ... Tratava-se de paciente de 6 anos de idade, com endocardite na CIV e que atingiu a valva tricúspide, destruindo seus folhetos. ...
Incompetência da Valva Pulmonar use Insuficiência da Valva Pulmonar Incompetência da Valva Tricúspide use Insuficiência da ... Incompetência da Valva Aórtica use Insuficiência da Valva Aórtica Incompetência da Valva Mitral use Insuficiência da Valva ... Implante de Prótese de Valva use Implante de Prótese de Valva Cardíaca ... Implante de Prótese Valvar Cardíaca use Implante de Prótese de Valva Cardíaca ...
Incompetência da Valva Pulmonar use Insuficiência da Valva Pulmonar Incompetência da Valva Tricúspide use Insuficiência da ... Incompetência da Valva Aórtica use Insuficiência da Valva Aórtica Incompetência da Valva Mitral use Insuficiência da Valva ... Implante de Prótese de Valva use Implante de Prótese de Valva Cardíaca ... Implante de Prótese Valvar Cardíaca use Implante de Prótese de Valva Cardíaca ...
Incompetência da Valva Pulmonar use Insuficiência da Valva Pulmonar Incompetência da Valva Tricúspide use Insuficiência da ... Incompetência da Valva Aórtica use Insuficiência da Valva Aórtica Incompetência da Valva Mitral use Insuficiência da Valva ... Implante de Prótese de Valva use Implante de Prótese de Valva Cardíaca ... Implante de Prótese Valvar Cardíaca use Implante de Prótese de Valva Cardíaca ...
Incompetência da Valva Pulmonar use Insuficiência da Valva Pulmonar Incompetência da Valva Tricúspide use Insuficiência da ... Incompetência da Valva Aórtica use Insuficiência da Valva Aórtica Incompetência da Valva Mitral use Insuficiência da Valva ... Implante de Prótese de Valva Cardíaca use Implante de Prótese de Valva ... Incompetência Palato-Faríngea use Insuficiência Velofaríngea Incompetência Tricúspide use Insuficiência da Valva Tricúspide ...
Incompetência da Valva Pulmonar use Insuficiência da Valva Pulmonar Incompetência da Valva Tricúspide use Insuficiência da ... Incompetência da Valva Aórtica use Insuficiência da Valva Aórtica Incompetência da Valva Mitral use Insuficiência da Valva ... Implante de Prótese de Valva Cardíaca use Implante de Prótese de Valva ... Incompetência Palato-Faríngea use Insuficiência Velofaríngea Incompetência Tricúspide use Insuficiência da Valva Tricúspide ...
Incompetência da Valva Pulmonar use Insuficiência da Valva Pulmonar Incompetência da Valva Tricúspide use Insuficiência da ... Incompetência da Valva Aórtica use Insuficiência da Valva Aórtica Incompetência da Valva Mitral use Insuficiência da Valva ... Implante de Prótese de Valva use Implante de Prótese de Valva Cardíaca ... Implante de Prótese Valvar Cardíaca use Implante de Prótese de Valva Cardíaca ...
Incompetência da Valva Pulmonar use Insuficiência da Valva Pulmonar Incompetência da Valva Tricúspide use Insuficiência da ... Incompetência da Valva Aórtica use Insuficiência da Valva Aórtica Incompetência da Valva Mitral use Insuficiência da Valva ... Implante de Prótese de Valva use Implante de Prótese de Valva Cardíaca ... Implante de Prótese Valvar Cardíaca use Implante de Prótese de Valva Cardíaca ...
Incompetência da Valva Pulmonar use Insuficiência da Valva Pulmonar Incompetência da Valva Tricúspide use Insuficiência da ... Incompetência da Valva Aórtica use Insuficiência da Valva Aórtica Incompetência da Valva Mitral use Insuficiência da Valva ... Implante de Prótese de Valva Cardíaca use Implante de Prótese de Valva ... Incompetência Palato-Faríngea use Insuficiência Velofaríngea Incompetência Tricúspide use Insuficiência da Valva Tricúspide ...
Incompetência da Valva Pulmonar use Insuficiência da Valva Pulmonar Incompetência da Valva Tricúspide use Insuficiência da ... Incompetência da Valva Aórtica use Insuficiência da Valva Aórtica Incompetência da Valva Mitral use Insuficiência da Valva ... Implante de Prótese de Valva Cardíaca use Implante de Prótese de Valva ... Incompetência Palato-Faríngea use Insuficiência Velofaríngea Incompetência Tricúspide use Insuficiência da Valva Tricúspide ...
Incompetência da Valva Pulmonar use Insuficiência da Valva Pulmonar Incompetência da Valva Tricúspide use Insuficiência da ... Incompetência da Valva Aórtica use Insuficiência da Valva Aórtica Incompetência da Valva Mitral use Insuficiência da Valva ... Implante de Prótese de Valva use Implante de Prótese de Valva Cardíaca ... Implante de Prótese Valvar Cardíaca use Implante de Prótese de Valva Cardíaca ...
Incompetência da Valva Pulmonar use Insuficiência da Valva Pulmonar Incompetência da Valva Tricúspide use Insuficiência da ... Incompetência da Valva Aórtica use Insuficiência da Valva Aórtica Incompetência da Valva Mitral use Insuficiência da Valva ... Implante de Prótese de Valva Cardíaca use Implante de Prótese de Valva ... Incompetência Palato-Faríngea use Insuficiência Velofaríngea Incompetência Tricúspide use Insuficiência da Valva Tricúspide ...
Incompetência da Valva Pulmonar use Insuficiência da Valva Pulmonar Incompetência da Valva Tricúspide use Insuficiência da ... Incompetência da Valva Aórtica use Insuficiência da Valva Aórtica Incompetência da Valva Mitral use Insuficiência da Valva ... Implante de Prótese de Valva Cardíaca use Implante de Prótese de Valva ... Incompetência Palato-Faríngea use Insuficiência Velofaríngea Incompetência Tricúspide use Insuficiência da Valva Tricúspide ...
Os resultados a médio e longo prazos no reparo da valva mitral parecem variar conforme a lesão que afeta a valva, sendo ... A insuficiência mitral foi graduada em ausente, leve, moderada e severa (Tabelas 1, 2 e 3).. Análise Estátística. Foi utilizado ... Procedimentos concomitantes: troca valvar aórtica em 8 casos, plástica tricúspide em 4 casos, fechamento de comunicação ... A insuficiência mitral estava ausente em 27 (48,2%), leve em 22 (39,3%) e moderada em 7 (12,5%), no período pós-operatório. ...
O coração tem quatro valvas: mitral, aórtica, tricúspide e pulmonar. Cada valva é formada por duas ou três válvulas e elas têm ... 5)Insuficiência aórtica: fechamento incompleto da válvula aórtica.. Qual a diferença entre estenose, prolapso e insuficiência ... valva tricúspide e bicúspide); e duas localizadas entre os ventrículos e as grandes artérias que transportam sangue para fora ... causa da regurgitação e insuficiência mitral. Quando ocorre a insuficiência, o prolapso é mais severo e o paciente pode sentir ...
1. Doenças da valva aórtica; 1.1 Estenose aórtica; 1.2 Discrepância área/gradientes; 2. Doenças da valva tricúspide. ... 1. Insuficiência coronariana crônica e aguda; 2. Complicações do IAM; 3. Ecocardiografia de estresse e com contraste; 4. ... 1. Doenças da valva mitral; 1.1 Avaliação morfológica da IM; 1.2 Quantificação da IM; 1.3 Estenose mitral. ...
Estas são a válvula pulmonar, a valva tricúspide, a valva aórtica e a valva mitral. Cada válvula consiste em abas, que se abrem ... Em caso de vazamento grave, causa sintomas relacionados à insuficiência cardíaca congestiva na forma de ...
Anormalidades da Pressao de PulsoEstenose aórtica: diâmetro da valva e pressao ↓.. Insuficiência aórtica: valva aórtica ... Medida da pressão venosao nível de referencia para medirmos a pressão venosa é a valva. tricúspide, numa porção de 60% da ...
20-Insuficiência valvar aórtica 21-Lesões das valvas tricúspide e pulmonar 22-Hipertensão arterial pulmonar ... 52- Alterações da valva atrioventricular direita D-Doenças do coração esquerdo:. *53- Patologias obstrutivas do coração ...
Estenose tricúspide com insuficiência. I078. Outras doenças da valva tricúspide. I079. Doença não especificada da valva ...
Ele descreveu as valvas atrioventriculares, de modo que a valva cardíaca direita foi nomeada tricúspide, e esquerda foi ... Colombo descreve curiosamente as anomalias cardíacas, o hidrotórax provavelmente secundário a insuficiência cardíaca crônica ... Foi ele quem nomeou a valva atrioventricular, que separa o átrio esquerdo do ventrículo esquerdo, de mitral46. ... retornaria aos pulmões através da valva atrioventricular bicúspide20. O sangue que chegava ao cérebro encontraria o terceiro ...
Plastica da valva aortica em pacientes portadores de insuficiência aortica: resultados imediatos e tardios. Revista Brasileira ... 1996). Plastica da valva aortica em pacientes portadores de insuficiência aortica: resultados imediatos e tardios. Revista ... Plastica da valva aortica em pacientes portadores de insuficiência aortica: resultados imediatos e tardios (1996) ... Plastica da valva aortica em pacientes portadores de insuficiência aortica: resultados imediatos e tardios [Internet]. Revista ...
Insuficiência cardíaca * Insuficiência ovariana * Insuficiência renal * Insuficiência respiratória * Insuficiência tricúspide * ... Atresia da valva tricúspide * Atresia tricúspide * Átrios do coração * Atriosseptostomia * Atrofia muscular ...
Insuficiência cardíaca * Insuficiência ovariana * Insuficiência renal * Insuficiência respiratória * Insuficiência tricúspide * ... Atresia da valva tricúspide * Atresia tricúspide * Átrios do coração * Atriosseptostomia * Atrofia muscular ...
  • Sopros também podem ser causados por condições que aumentam temporariamente o fluxo sanguíneo, tais como: Exercício intenso Gravidez Febre Hipertiroidismo Anemia Durante os períodos de rápido crescimento em crianças O sopro sistólico patológico pode ser causado por: Prolapso de valva mitral: Gera o refluxo de sangue arterial do ventrículo esquerdo para o átrio esquerdo, quando há aumento das cúspides da válvula mitral causando um fechamento inadequado. (wikipedia.org)
  • O acometimento valvar aórtico foi o mais freqüente (66 pacientes), sendo na valva nativa em 47 casos e em próteses em 19 (8 metálicas e 11 biológicas): a lesão mitral verificou-se em 53 pacientes, sendo mais comum em portadores de prótese (28 biológicas e 2 metálicas). (rbccv.org.br)
  • Objetivo: Os procedimentos conservadores sobre a valva mitral têm vantagens sobre a troca da mesma. (bjcvs.org)
  • Casuística e Métodos: Cinqüenta e seis pacientes foram submetidos a procedimentos conservadores sobre a valva mitral de etiologia reumática. (bjcvs.org)
  • Conclusão: Concluímos que o reparo da valva mitral a médio prazo proporciona bons resultados, com melhora de parâmetros ecocardiográficos e clínicos. (bjcvs.org)
  • Estudos não randomizados sugerem que o reparo da valva mitral está associado a sobrevida maior e melhor desempenho do ventrículo esquerdo (1, 2). (bjcvs.org)
  • A preservação da valva mitral apresenta menores índices de eventos tromboembólicos e complicações hemorrágicas relacionadas ao uso de anticoagulantes. (bjcvs.org)
  • Os resultados a médio e longo prazos no reparo da valva mitral parecem variar conforme a lesão que afeta a valva, sendo melhores nos processos degenerativos (degeneração mixomatosa) comparados com as lesões por doença reumática (3, 4). (bjcvs.org)
  • 6), nos casos de insuficiência mitral. (bjcvs.org)
  • A proposta deste trabalho é relatar nossa experiência cirúrgica, resultados a médio prazo e identificar fatores que contribuíram para o bom prognóstico no tratamento conservador da valva mitral reumática. (bjcvs.org)
  • O coração tem quatro valvas: mitral, aórtica, tricúspide e pulmonar. (medicinamitoseverdades.com.br)
  • Nesta situação, a válvula que separa as câmaras superior e inferior do lado esquerdo do coração não fecha corretamente, podendo pequena quantidade de sangue retornar para a cavidade esquerda, dificultando a capacidade do coração para bombear o sangue, causa da regurgitação e insuficiência mitral. (medicinamitoseverdades.com.br)
  • Estas são a válvula pulmonar, a valva tricúspide, a valva aórtica e a valva mitral. (exenin.com)
  • Plástica da valva mitral. (usp.br)
  • Prolapso de valva pulmonar: raramente, do ventrículo direito para o átrio direito, quando há insuficiência da válvula tricúspide. (wikipedia.org)
  • INTRODUÇÃO: O implante percutâneo de valva pulmonar foi introduzido em 2000 como uma alternativa de baixo risco para pacientes previamente operados com disfunção da via de saída do ventrículo direito (VSVD). (bvsalud.org)
  • Todos os pacientes, à exceção de um idoso que havia sido diagnosticado com estenose de valva pulmonar, foram submetidos a, pelo menos, um procedimento cirúrgico previamente. (bvsalud.org)
  • Não houve complicações ou mortalidade relacionadas ao procedimento Todos os pacientes apresentaram insuficiência pulmonar trivial no ecocardiograma antes da alta hospitalar. (bvsalud.org)
  • Refluxo de sangue do VENTRÍCULO DIREITO para o ÁTRIO DIREITO, devido ao fechamento imperfeito da VALVA TRICÚSPIDE. (bvsalud.org)
  • Cada valva é formada por duas ou três válvulas e elas têm a função de fazer a circulação do sangue no interior do aparelho cardiovascular.Elas funcionam abrindo e fechando: a abertura de uma válvula possibilita a passagem do sangue de uma cavidade cardíaca para a seguinte, e o movimento em que se fecha, impede que o sangue circule no sentido contrário (veja a imagem) . (medicinamitoseverdades.com.br)
  • Já na insuficiência a válvula é mais aberta e não fecha completamente, permitindo o refluxo de sangue na direção contrária que deveria seguir (regurgitação) . (medicinamitoseverdades.com.br)
  • Quando ocorre a insuficiência, o prolapso é mais severo e o paciente pode sentir arritmia, tonturas, dificuldade na respiração, falta de ar e fadiga. (medicinamitoseverdades.com.br)
  • A operação foi indicada por refratariedade ao tratamento clínico, insuficiência cardíaca, quadro infeccioso levando a disfunção valvar ou de prótese, vazamento periprotético, ou ainda por arritmia. (rbccv.org.br)
  • A insuficiência tricúspide geralmente é benigna e não requer tratamento, mas alguns pacientes requerem anuloplastia, reparo ou troca valvar. (msdmanuals.com)
  • A regurgitação tricúspide geralmente não desencadeia sintomas, mas alguns pacientes desenvolvem pulsações no pescoço decorrentes da elevação das pressões jugulares. (msdmanuals.com)
  • Exemplo clássico é a valva tricúspide de pacientes usuários de drogas injetáveis com endocardite infecciosa . (eumedicoresidente.com.br)
  • Como conduzir paciente com insuficiência cardíaca com fração de ejeção intermediária de acordo com as diretrizes? (socerj.org.br)
  • Entretanto, o seu manejo adequado requer experiência clínica do médico, a fim de determinar o diagnóstico anatômico e funcional da valva e a escolha do melhor momento para intervenção cirúrgica nesse paciente. (eumedicoresidente.com.br)
  • Causas iatrogênicas incluem cabos de marca-passo que cruzam a valva atrioventricular direita e dano valvar sustentado durante biópsia endomiocárdica do ventrículo direito. (msdmanuals.com)
  • Webinar #90- 18/07/2022 - Insuficiência Cardíaca com Regurgitação Valvar associada. (socerj.org.br)
  • Regurgitação tricúspide (RT) é a insuficiência da valva atrioventricular direita, que provoca fluxo sanguíneo do ventrículo direito para AD durante a sístole. (msdmanuals.com)
  • Porém, 1 a cada 5 infecções pelo 2019-nCoV apresenta sintomas graves, como insuficiência respiratória e choque séptico. (drrisadinha.org.br)
  • As apresentações sobre dose ácido acetilsalicílico, a oclusão cirúrgica do apêndice atrial esquerdo, a reabilitação da insuficiência cardíaca e controle da frequência vs. ritmo estão entre as principais escolhas das sessões científicas virtuais do ACC.21, segundo o especialista. (medscape.com)
  • A regurgitação tricúspide primária é menos comum. (msdmanuals.com)
  • Webinar #75- 28/03/2022 - Insuficiência cardíaca no puerpério - Desafio diagnóstico e terapêutico. (socerj.org.br)