Família malva (ordem Malvales, subclasse Dilleniidae, classe Magnoliopsida) entre os membros estão a planta do algodão (GOSSYPIUM), o quiabo (ABELMOSCHUS), HIBISCUS e CACAU. Os nomes vulgares malva e hollyhock são utilizados para vários gêneros da Malvaceae.
Gênero de plantas da família MALVACEAE, cujos membros contêm ÁCIDO CÍTRICO, MALATOS, ANTOCIANINAS, FLAVONOIDES, GLICOSÍDEOS, FIBRA ALIMENTAR e LIGNANOS. A espécie Hibiscus sabdariffa pe um constituinte comum em CHÁS DE ERVAS. A espécie Hibiscus cannabinus é fonte de fibras têxteis (TÊXTEIS).
Gênero de plantas (família MALVACEAE, ordem Malvales, subclasse Dilleniida) com nome vulgar 'Malva' às vezes confundido com o de outras plantas.
Preparações farmacêuticas concentradas de plantas obtidas pela remoção dos constituintes ativos com um solvente adequado (que é eliminado por evaporação) e ajuste do resíduo [seco] a um padrão prescrito.
Gênero de plantas (família MALVACEAE) fonte da FIBRA DO ALGODÃO, ÓLEO DE SEMENTE DE ALGODÃO, usado para cozinhar e GOSSIPOL. A colheita do algodão, economicamente importante, é a principal usuária dos PRAGUICIDAS agrícolas.
Plantas cujas raizes, folhas, sementes, cascas ou outros constituintes possuem atividades terapêuticas, tônicas, purgativas, curativas ou outros atributos farmacológicos quando administradas a humanos ou outros animais.

Malvaceae é uma família de plantas que inclui cerca de 2.300 espécies distribuídas em aproximadamente 100 géneros. A família é conhecida por incluir algumas plantas economicamente importantes, como o algodão (género Gossypium), hibisco (Hibiscus spp.), mallow (Malva spp.) e a árvore-do-chá-da-índia (Thespesia populnea).

As Malvaceae são caracterizadas por possuir flores com cinco sépalas e cinco pétalas, geralmente grandes e vistosas. As pétalas apresentam frequentemente uma mancha basal de cor diferente, chamada "olho". O androceu é formado por um grande número de estames, muitas vezes fundidos em colunas (estaminódios). O pistilo é formado por um único carpelo e apresenta um óvulo ortótropo.

As Malvaceae são encontradas em todo o mundo, mas a maioria das espécies ocorre em regiões tropicais e subtropicais. As plantas podem ser arbustivas ou herbáceas, e muitas apresentam pelos simpósicos (grupos de células produtoras de muco) que conferem às folhas e caules uma textura pegajosa.

Além do algodão, outras espécies da família Malvaceae são utilizadas para fins comerciais, como a produção de fibras têxteis, óleos vegetais, alimentos e medicamentos. Algumas espécies também são cultivadas como ornamentais devido à beleza de suas flores.

De acordo com a literatura médica, Hibiscus (do gênero Hibiscus) refere-se a um grupo de plantas com flores da família Malvaceae, que inclui cerca de 200 espécies. Essas plantas são nativas principalmente dos trópicos e subtrópicos, mas podem ser encontradas em climas temperados em todo o mundo.

Algumas espécies de Hibiscus, como a Hibiscus sabdariffa, têm propriedades medicinais tradicionais e são usadas em diferentes partes do mundo para tratar diversas condições de saúde. Por exemplo, extratos de Hibiscus sabdariffa são frequentemente utilizados como um diurético, hipotensor, e antioxidante. Além disso, estudos demonstraram que o consumo de chá feito com essas flores pode ajudar a reduzir a pressão arterial em indivíduos com hipertensão leve a moderada.

É importante ressaltar que embora as propriedades medicinais do Hibiscus sejam promissoras, é necessário mais pesquisa para confirmar sua eficácia e segurança em diferentes populações e condições de saúde. Além disso, o uso de suplementos ou chás à base de plantas deve ser discutido com um profissional de saúde antes de ser incorporado a uma rotina diária, especialmente para pessoas que estão tomando medicamentos ou têm condições de saúde subjacentes.

'Malva' não é um termo médico geralmente usado em medicina ou nos campos da saúde e ciências biológicas. No entanto, Malva é o nome de um género de plantas com flores (Malvaceae), que inclui várias espécies conhecidas por serem utilizadas em propósitos medicinais tradicionais ou como ervas culinárias. Por exemplo, a *Malva sylvestris* (malva-das-árvores) e a *Malva neglecta* (malva-branca) são frequentemente usadas em infusões para aliviar problemas digestivos e inflamações da pele.

No entanto, é importante ressaltar que o uso de plantas medicinais pode estar associado a riscos e interações com outros tratamentos, portanto, recomenda-se consultar um profissional de saúde antes de consumi-las.

Em termos médicos, extratos vegetais referem-se a substâncias ativas ou compostos químicos extraídos de plantas. Esses extratos são obtidos através de processos que envolvem a utilização de solventes, temperatura, pressão e outros métodos físicos para separar os compostos desejados das matrizes vegetais.

Existem diferentes tipos de extratos vegetais, dependendo do método de extração e do tipo de solvente utilizado. Alguns exemplos incluem:

1. Extrato aquoso: é obtido por meio da imersão de tecidos vegetais em água quente ou fria, podendo ser filtrada para retirar as partículas sólidas remanescentes.
2. Extrato alcoólico: é um extrato obtido através do uso de álcool como solvente, geralmente em diferentes concentrações, como 70%, 90% ou 95%.
3. Extrato etéreo: é um extrato obtido por meio da imersão de tecidos vegetais em solventes orgânicos, como éter etílico, hexano ou clorofórmio.
4. Extrato gorduroso: é um extrato obtido com solventes apolares, como óleo ou hexano, que extraem os lipossolúveis presentes nas plantas, como óleos essenciais e ceras.

Os extratos vegetais podem conter diferentes classes de compostos químicos, tais como flavonoides, taninos, alcalóides, fenóis, terpenos e esteroides, entre outros. Esses compostos possuem propriedades farmacológicas interessantes, como atividade antioxidante, anti-inflamatória, antibacteriana, antiviral e anticancerígena, o que justifica o uso de extratos vegetais em diferentes áreas da saúde e cosmética.

"Gossypium" é um género botânico que inclui espécies de plantas conhecidas como algodoeiros, nativas das regiões tropicais e subtropicais do mundo. A fibra extraída das suas sementes é amplamente utilizada na produção de tecidos e outros produtos manufacturados. Algumas espécies de Gossypium também têm importância medicinal, sendo usadas em fitoterapia para o tratamento de diversas condições de saúde. No entanto, é importante notar que a definição médica geralmente se refere a um organismo ou tecido específico e não a um género botânico como um todo.

Plantas medicinais, também conhecidas como fitoterápicos, referem-se a plantas ou partes de plantas usadas para fins medicinais para pré-tratamento, tratamento ou manejo de doenças, condições de saúde ou sintomas. Elas contêm compostos químicos que podem ajudar a curar, parar ou prevenir doenças.

As pessoas têm usado plantas medicinais durante milhares de anos. Hoje em dia, algumas culturas ainda dependem fortemente das práticas tradicionais de fitoterapia como parte importante de sua sistema de saúde. Em outras partes do mundo, as pessoas têm voltado ao uso de plantas medicinais, à medida que se interessam por métodos mais naturais para manter a saúde e prevenir e tratar doenças.

Embora muitas culturas usem plantas medicinais com segurança, é importante lembrar que elas não são inofensivas e podem interagir com outros suplementos, medicamentos prescritos ou over-the-counter. Além disso, a qualidade, pureza e potência de produtos à base de plantas pode variar consideravelmente dependendo da fonte. Portanto, é sempre uma boa ideia consultar um profissional de saúde capacitado antes de usar quaisquer plantas medicinais.

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