Doenças do Sistema Nervoso
Manifestações Neurológicas
Imagem por Ressonância Magnética
Exame Neurológico
Lúpus Eritematoso Sistêmico
Nefrite Lúpica
Lúpus Eritematoso Discoide
Lúpus Eritematoso Cutâneo
Anticorpos Antinucleares
Dieta Cetogênica
Epilepsia
Cianeto de Hidrogênio
Epilepsia Generalizada
Dieta com Restrição de Carboidratos
Bacteriófago lambda
As doenças do sistema nervoso abrangem um vasto espectro de condições que afetam a estrutura ou função do sistema nervoso, o qual é composto pelo cérebro, medula espinhal e nervos periféricos. Essas doenças podem resultar em sintomas como fraqueza muscular, paralisia, falta de coordenação, convulsões, problemas de memória e fala, alterações na visão ou audição, dores de cabeça, entre outros.
Algumas doenças do sistema nervoso incluem:
1. Doenças degenerativas: como a doença de Alzheimer, esclerose múltipla, doença de Parkinson e outras formas de demência. Essas doenças envolvem a perda progressiva de neurônios e conexões nervosas no cérebro.
2. Doenças vasculares: como acidente vascular cerebral (AVC) ou insuficiência cerebrovascular, que ocorrem quando os vasos sanguíneos que abastecem o cérebro sofrem obstrução ou ruptura, levando a lesões cerebrais e possíveis deficits neurológicos.
3. Doenças infecciosas: como meningite, encefalite, mielite e outras infecções que podem afetar o cérebro, medula espinhal ou nervos periféricos. Essas doenças podem ser causadas por vírus, bactérias, fungos ou parasitas.
4. Doenças inflamatórias: como a esclerose múltpla e outras doenças autoimunes que envolvem a inflamação do sistema nervoso central.
5. Doenças tumorais: como gliomas, meningiomas e outros tipos de câncer no sistema nervoso. Esses tumores podem ser benignos ou malignos e causar sintomas variados dependendo da localização e tamanho do tumor.
6. Doenças degenerativas: como a doença de Parkinson, doença de Alzheimer e outras demências que envolvem a degeneração progressiva dos neurônios no cérebro.
7. Doenças genéticas: como distrofias musculares, ataxias espinocerebelosas e outras doenças hereditárias que afetam o sistema nervoso.
8. Traumatismos cranioencefálicos: lesões cerebrais causadas por acidentes ou violência física, como contusão cerebral, hemorragia subdural e hematoma epidural.
9. Doenças metabólicas: como a doença de Huntington, distúrbios mitocondriais e outras condições que afetam o metabolismo energético dos neurônios.
10. Transtornos mentais e comportamentais: como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia e outros distúrbios psiquiátricos que afetam o funcionamento cognitivo, emocional e social do indivíduo.
As manifestações neurológicas referem-se a sinais ou sintomas que afetam o sistema nervoso e sua função. Isso pode incluir alterações na consciência, movimento, coordenação, sensação, linguagem, pensamento, emoção, comportamento e funções autonômicas (como pressão arterial, frequência cardíaca e respiração). Exemplos de manifestações neurológicas incluem fraqueza muscular, paralisia, formigamento, dormência, convulsões, alterações na visão, audição ou olfato, confusão mental, delírios, alucinações, memória prejudicada e dificuldade em falar ou engolir. Essas manifestações podem ser causadas por uma variedade de condições médicas, como doenças infecciosas, traumatismos cranianos, tumores cerebrais, acidente vascular cerebral, doenças degenerativas do sistema nervoso central e periférico, intoxicação por drogas ou venenos, entre outras.
A Imagem por Ressonância Magnética (IRM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas e cross-sectionais do corpo humano. A técnica explora as propriedades de ressonância de certos núcleos atômicos (geralmente o carbono-13, o flúor-19 e o hidrogênio-1) quando submetidos a um campo magnético estático e exposição a ondas de rádio.
No contexto médico, a IRM é frequentemente usada para obter imagens do cérebro, medula espinhal, órgãos abdominais, articulações e outras partes do corpo. As vantagens da IRM incluem sua capacidade de fornecer imagens em alta resolução com contraste entre tecidos diferentes, o que pode ajudar no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições clínicas, como tumores, derrames cerebrais, doenças articulares e outras lesões.
Apesar de ser geralmente segura, existem algumas contraindicações para a IRM, incluindo o uso de dispositivos médicos implantados (como marcapassos cardíacos ou clipes aneurismáticos), tatuagens contendo metal, e certos tipos de ferrossa ou implantes metálicos. Além disso, as pessoas com claustrofobia podem experimentar ansiedade durante o exame devido ao ambiente fechado do equipamento de IRM.
Um exame neurológico é um processo sistemático e abrangente de avaliação clínica usado para assessorar, avaliar e diagnosticar condições que afetam o sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal) e periférico (nervos cranianos e raízes dorsais, plexos e troncos nervosos). O exame é conduzido por um profissional de saúde treinado, geralmente um neurologista, e pode incluir uma variedade de testes para avaliar diferentes aspectos do sistema nervoso.
O exame neurológico geralmente inclui os seguintes componentes:
1. História clínica: O médico coleta informações detalhadas sobre os sintomas do paciente, histórico médico e fatores de risco para doenças neurológicas.
2. Avaliação da consciência e nível de alerta: Isto inclui a observação da capacidade do paciente em manter a atenção e responder às instruções.
3. Exame mental: O médico avalia o estado cognitivo, memória, linguagem, orientação e outras funções mentais superiores.
4. Avaliação da força muscular: Isto inclui a avaliação da força dos músculos em diferentes partes do corpo para detectar quaisquer fraquezas ou anormalidades.
5. Avaliação da coordenação e equilíbrio: O médico avalia a capacidade do paciente em manter o equilíbrio e realizar movimentos coordenados.
6. Exame dos reflexos: Isto inclui a avaliação dos reflexos superficiais e profundos para detectar quaisquer anormalidades.
7. Avaliação sensorial: O médico avalia a capacidade do paciente em sentir toque, dor, temperatura e vibração.
8. Exame da face e cabeça: Isto inclui a avaliação dos movimentos faciais, olhos, ouvidos e outras estruturas da cabeça.
9. Avaliação do sistema nervoso autônomo: O médico avalia a função do sistema nervoso autônomo que controla as funções involuntárias do corpo, como a pressão arterial, frequência cardíaca e respiração.
10. Exame da coluna vertebral e extremidades: O médico avalia a estrutura e função dos ossos, articulações e músculos das colunas vertebrais e extremidades.
O exame neurológico pode ser complementado com outros exames, como ressonância magnética (RM), tomografia computadorizada (TC) ou eletromiograma (EMG).
Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença autoimune crónica e sistémica, o que significa que afecta diversos órgãos e tecidos em diferentes partes do corpo. É caracterizada por uma overactiva e inapropriada resposta do sistema imunitário, que resulta em danos aos próprios tecidos e órgãos do indivíduo.
No LES, o sistema imunológico produz autoanticorpos que atacam as células e proteínas saudáveis no corpo, levando à inflamação crónica e danos teciduais em diversas partes do corpo, incluindo a pele, articulações, rins, pulmões, coração, vasos sanguíneos e sistema nervoso central.
Os sintomas do LES podem variar consideravelmente de uma pessoa para outra, dependendo dos órgãos e tecidos afectados. Alguns dos sintomas comuns incluem erupções cutâneas, artralgias (dores articulares), fotossensibilidade, febre, fatiga, anemia, glomérulonefrite (inflamação renal), pleurisia (inflamação da membrana que recobre os pulmões) e pericardite (inflamação do saco que envolve o coração).
O diagnóstico de LES geralmente requer a avaliação clínica, análises laboratoriais e, em alguns casos, biópsias de tecidos. O tratamento depende da gravidade e extensão da doença e pode incluir medicamentos imunossupressores, anti-inflamatórios não esteroides, corticosteroides e terapia biológica. Embora o LES seja uma doença crónica sem cura conhecida, o tratamento pode ajudar a controlar os sintomas, prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
A nefrite lúpica é uma doença renal inflamatória que ocorre em alguns pacientes com lupus eritematoso sistêmico (LES), um distúrbio autoimune crónico que pode afetar vários órgãos e tecidos do corpo.
Ela é causada por depósitos de imunocomplexos (complexos formados pela interação entre anticorpos e antígenos) nos glomérulos renais, estruturas responsáveis pela filtração do sangue. Esses depósitos desencadeiam uma resposta inflamatória que pode levar à disfunção e danos renais, resultando em sintomas como proteinúria (perda de proteínas na urina), hematúria (presença de sangue na urina), edema (inchaço devido à acumulação de líquidos) e hipertensão arterial.
A nefrite lúpica pode apresentar diferentes graus de gravidade, desde formas leves e assintomáticas até formas graves que podem progressar para insuficiência renal crónica ou falha renal aguda. O tratamento geralmente inclui medicação imunossupressiva e anti-inflamatória, como corticosteroides, além de cuidados de suporte renal, quando necessário.
O Lúpus Eritematoso Discoide (LED) é uma doença autoimune que afeta a pele e, em alguns casos, os tecidos internos. É considerado uma forma menos grave de lúpus eritematoso sistêmico (LES), outra doença autoimune mais generalizada.
No LED, as lesões cutâneas características são geralmente observadas na forma de manchas vermelhas e elevadas na pele, que podem ser dolorosas ou pruriginosas. Essas lesões costumam ocorrer no rosto, couro cabeludo, orelhas, pescoço, mãos e braços. Em alguns casos, as lesões cutâneas do LED podem se desenvolver em cicatrizes e causar cicatrizes permanentes na pele. Além disso, em aproximadamente 10% a 20% dos casos de LED, a doença pode evoluir para o LES, que pode afetar diversos órgãos internos e sistemas corporais.
A causa exata do LED é desconhecida, mas acredita-se que seja resultado de uma resposta autoimune anormal em que o sistema imunológico ataca os tecidos saudáveis do corpo. A doença afeta predominantemente mulheres jovens e adultas, com uma relação de 3:1 entre mulheres e homens. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames clínicos, análises de sangue e biópsias cutâneas.
O tratamento do LED pode incluir cremes e unguentos tópicos, medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), antimaláricos, corticosteroides orais ou injeções, imunossupressores e terapia fotodinâmica. O prognóstico geral do LED é bom, mas pode variar dependendo da extensão da doença e da resposta ao tratamento.
O Lúpus Eritematoso Cutâneo (LEC) é uma doença autoimune que afeta predominantamente a pele e os tecidos moles imediatamente abaixo dela. É uma forma de lúpus eritematoso sistêmico (LES), mas os sintomas estão mais limitados às áreas da pele, embora possam haver envolvimento de outros órgãos em alguns casos.
A doença é caracterizada por lesões cutâneas inflamatórias e eritematosas (vermelhas), que podem ser disseminadas ou localizadas. As lesões mais comuns incluem uma erupção cutânea maculopapular, discoides ou fotossensíveis, que geralmente ocorrem no rosto, pescoço, escápulas e membros superiores. Além disso, as pessoas com LEC podem apresentar sintomas como coceira, dor e sensibilidade à luz solar (fotossensibilidade).
Existem três subtipos principais de LEC:
1. Lúpus Eritematoso Cutâneo Agudo ou Subácido (ACLE): É o tipo menos comum, mas geralmente associado a um envolvimento sistêmico mais grave. As lesões cutâneas geralmente aparecem em áreas expostas ao sol e incluem uma erupção maculopapular vermelha e pruriginosa.
2. Lúpus Eritematoso Cutâneo Crônico Discoide (DLE): É o tipo mais comum de LEC, caracterizado por lesões cutâneas discoides crônicas, que podem causar cicatrizes e desfiguração. As lesões geralmente aparecem no rosto, pescoço, escápulas e membros superiores.
3. Lúpus Eritematoso Cutâneo Induzido por Medicamentos (DIL): É uma forma menos comum de LEC que é desencadeada pela exposição a determinados medicamentos, como hidroxicloroquina, isoniazida e minociclina. As lesões cutâneas geralmente desaparecem após a interrupção do medicamento desencadeante.
O diagnóstico de LEC geralmente é baseado em sinais e sintomas clínicos, história médica e exames laboratoriais, como análises de sangue e biópsias cutâneas. O tratamento geralmente inclui a proteção contra a exposição solar, o uso de cremes e unguentos anti-inflamatórios e antipruriginosos, e, em alguns casos, a administração de medicamentos imunossupressores ou antimaláricos.
Anticorpos antinucleares (ANA) são um tipo de autoanticorpo, ou seja, um anticorpo produzido pelo sistema imune que tem como alvo as células e tecidos do próprio organismo. No caso dos ANA, eles são dirigidos contra os componentes do núcleo das células. A presença de ANA em sangue pode ser um indicador de algumas doenças autoimunes, como lúpus eritematoso sistêmico (LES), artrite reumatoide e outras doenças do tecido conjuntivo. No entanto, a detecção de ANA não é específica para qualquer doença em particular e pode ser observada em pessoas saudáveis, especialmente com o avançar da idade. Portanto, a interpretação dos resultados deve ser feita por um profissional de saúde qualificado, levando em consideração outros sinais e sintomas clínicos do paciente.
A dieta cetogênica é um plano alimentar que é alto em gorduras, moderado em proteínas e baixo em carboidratos. Essa composição dietética é projetada para forçar o corpo a entrar em um estado metabólico chamado cetose, no qual as células do corpo usam gorduras como principal fonte de energia em vez de carboidratos.
Normalmente, quando se consome uma dieta equilibrada, o corpo obtém aproximadamente 50% a 60% de suas calorias totais dos carboidratos, 15% a 20% das proteínas e cerca de 30% das gorduras. No entanto, em uma dieta cetogênica, esses números são drasticamente alterados, com aproximadamente 70% ou mais das calorias totais vindo de gorduras, 20% a 25% de proteínas e apenas 5% a 10% de carboidratos.
A dieta cetogênica é frequentemente usada como uma forma de tratamento para condições médicas específicas, como epilepsia resistente a medicamentos em crianças, síndrome do cólon irritável, diabetes tipo 2 e obesidade. No entanto, antes de começar qualquer regime dietético restritivo, é recomendável consultar um profissional médico ou nutricionista para garantir que seja seguro e adequado às suas necessidades individuais de saúde.
Epilepsy is a chronic neurological disorder characterized by recurrent and unprovoked seizures. These seizures are caused by excessive and abnormal electrical activity in the brain. Epilepsy can affect people of any age, gender, or race, and its causes can vary from genetic factors to brain injury, infection, stroke, or tumors.
Seizures can take many forms, including staring spells, convulsions, or loss of consciousness. The type and frequency of seizures can differ from person to person, and some people with epilepsy may have only one type of seizure, while others may experience different types.
Epilepsy is typically diagnosed based on the patient's medical history, physical examination, and results from an electroencephalogram (EEG) or imaging tests such as a CT scan or MRI. While there is no cure for epilepsy, it can often be managed effectively with medication, surgery, dietary changes, or other treatments. With proper management, many people with epilepsy are able to lead full and active lives.
De acordo com a definição médica, dieta refere-se à composição e quantidade dos alimentos e bebidas que uma pessoa consome em um determinado período de tempo, geralmente expressa em termos de calorias ou nutrientes por dia. Uma dieta pode ser prescrita para fins terapêuticos, como no caso de doenças específicas, ou simplesmente para promover a saúde e o bem-estar geral. Também pode ser usada com o objetivo de controlar o peso corporal ou atingir outros objetivos relacionados à saúde. Uma dieta balanceada é aquela que fornece ao corpo todos os nutrientes essenciais em quantidades adequadas, incluindo carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais.
Hidrociânico acido, ou cianeto de hidrogénio, é um composto químico com a fórmula HCN. É a forma ácida do cianoanion, CN−. Este líquido incolor e volátil tem um cheiro amargo característico e é altamente venenoso. É solúvel em água e etanol, mas insolúvel em óleos e outros solventes apolares. A exposição ao cianeto de hidrogênio pode ocorrer por inalação, ingestão ou contato com a pele. Os sintomas de envenenamento incluem dificuldade em respirar, convulsões e parada cardíaca. O tratamento inclui medidas de suporte e administração de antídoto, como nitrito de amila ou cianeto de hidrossolúvel de sódio. A intoxicação por cianeto é uma emergência médica que requer atendimento imediato.
Epilepsy is a chronic neurological disorder characterized by recurrent and unprovoked seizures. When it comes to "Generalized Epilepsy," it refers to a type of epilepsy where the seizures involve both halves of the brain (generalized) from the beginning, rather than starting in one area and spreading.
There are several types of generalized seizures, including:
1. Tonic-Clonic Seizures (also known as Grand Mal Seizures): These are the most dramatic type of generalized seizure. They typically begin with a loud cry, followed by a loss of consciousness, stiffening of the body (tonic phase), and then rhythmic jerking movements (clonic phase).
2. Absence Seizures (also known as Petit Mal Seizures): These are brief episodes, often lasting only a few seconds, during which the person appears to be staring into space or daydreaming. There may also be subtle body movements, such as blinking or slight mouth twitching.
3. Atonic Seizures: These seizures cause a sudden loss of muscle tone, leading to a fall or drop to the ground.
4. Myoclonic Seizures: These are brief, shock-like jerks of a muscle or group of muscles.
Generalized epilepsy can be caused by genetic factors, brain injury, infection, or stroke. In some cases, the cause may remain unknown. It is typically diagnosed through a combination of detailed seizure description, medical history, physical examination, and diagnostic tests such as an EEG (electroencephalogram) or neuroimaging studies.
Treatment for generalized epilepsy usually involves anti-seizure medications, and in some cases, dietary therapy, surgery, or devices may be considered. It is essential to work closely with a healthcare provider to find the most effective treatment plan.
Uma dieta com restrição de carboidratos é um tipo de regime alimentar que limita a ingestão de carboidratos, geralmente abaixo de 50-150 gramas por dia. Essa dieta geralmente incentiva o aumento do consumo de proteínas e gorduras saudáveis, enquanto reduz drasticamente a ingestão de carboidratos complexos e açúcares simples. Existem diferentes versões dessa dieta, incluindo a dieta Atkins, a dieta cetogênica e a dieta low-carb, cada uma com suas próprias regras e restrições específicas.
A ideia por trás dessa dieta é que, ao reduzir a ingestão de carboidratos, o corpo entra em um estado metabólico chamado cetose, no qual ele começa a queimar gorduras como fonte principal de energia em vez de carboidratos. Isso pode resultar em perda de peso rápida e eficaz, especialmente nos primeiros estágios da dieta.
No entanto, é importante ressaltar que uma dieta com restrição de carboidratos não é adequada para todos os indivíduos e pode ter efeitos negativos em saúde se seguida por longos períodos ou sem a orientação adequada de um profissional de saúde. Além disso, essa dieta pode limitar a ingestão de certos nutrientes importantes, como vitaminas, minerais e fibras, presentes em alimentos ricos em carboidratos complexos, como frutas, vegetais e grãos integrais.
Bacteriófago lambda, também conhecido como fago lambda, é um tipo específico de bacteriófago (vírus que infecta bactérias) que se liga e infecta a bactéria Escherichia coli (E. coli). Ele pertence ao grupo I da classificação de Baltimore para vírus, o que significa que seu genoma é de DNA dupla hélice. O fago lambda tem um genoma de aproximadamente 48,5 kilobases e pode carregar genes adicionais além dos necessários para sua própria replicação e montagem.
Após a infecção da bactéria hospedeira E. coli, o bacteriófago lambda segue um ciclo de vida lítico ou lisogênico, dependendo das condições ambientais. No ciclo lítico, os genes do fago são expressos, resultando na produção de novos vírus e eventual lise (destruição) da célula hospedeira. Já no ciclo lisogênico, o genoma do fago se integra ao DNA da bactéria hospedeira e é replicado junto com ele, sem causar danos imediatos à célula. O genoma do fago pode permanecer inativo (latente) por gerações, até que determinadas condições desencadeiem a expressão dos genes líticos e o início do ciclo lítico.
O bacteriófago lambda é amplamente estudado em laboratórios devido à sua relativa simplicidade genética e às suas interações com a bactéria hospedeira E. coli. Ele tem sido útil no estudo da regulação gênica, recombinação genética, e como um modelo para o desenvolvimento de ferramentas biotecnológicas, como bactériofagos bacteriófagos modificados geneticamente usados em bioengenharia e terapia génica.
Tabes dorsal
Nutrição e cognição
Encefalite por citomegalovirus
Beta-glicosidases
Síndrome de Guillain-Barré
Parotidite epidémica
Neurossarcoidose
Leucodistrofia metacromática
Inibidor de L-aminoácido aromático descarboxilase
Forten (poliaminoácido)
Esquizencefalia
Botulismo
Paralisia facial
Neurociência da música
Cão de água português
Sífilis
Ataxia telangiectasia
COVID-19 persistente
Síndrome de Vogt-Koyanagi-Harada
Encefalite límbica
Neurogenética
Epilepsia Autoimune
Síndrome de Rett
Lúpus eritematoso disseminado
Paraparesia espástica familiar
Disfrenia
CDKL5
Taxa de filtração glomerular
Trombocitemia essencial
Doença de Gaucher
Manifestações Neurológicas - BVS Atenção Primária em Saúde
Tabes dorsal - Wikipedia
Manifestações Neurológicas do Lúpus Eritematoso Sistêmico | Dr Diego de Castro Neurologista
Multimídia | Portal Regional da BVS
Síndrome Primária de Sjögren | MedicinaNET
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BVS Saúde Pública
Paralisia cerebral (PC) - Pediatria - Manuais MSD edição para profissionais
Epilepsia e a Dieta Cetogênica | Nutrição Clínica - Nutrício
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Qualidade de vida de cuidadores de crianças com disfunções neurológicas
BVS Atenção Primária em Saúde
O vírus linfotrópico de células T humanos tipo 1 - Modelo De TCC Pronto, Exemplo De TCC, Trabalhos Academicos
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Sistema nervoso4
- Segundo a Lupus UK , o envolvimento do sistema nervoso é uma das principais manifestações iniciais do Lúpus. (drdiegodecastro.com)
- Pesquisas de Harvard University publicadas em 1968 já definiram as manifestações do lúpus no sistema nervoso como parte integral da doença. (drdiegodecastro.com)
- O primeiro descreve as síndromes neurológicas globalmente, dando uma visão geral do sistema nervoso. (hotmart.com)
- Assim, as manifestações clínicas devem-se, principalmente, ao acometimento hepático e do sistema nervoso central. (nutritotal.com.br)
Tratamento4
- Ainda é cedo para afirmar a existência de sequelas neurológicas a longo prazo na, contudo, os conhecimentos já existentes sobre recuperação após estadia em UTI, sobre doenças causadas por agentes etiológicos semelhantes ao SARS-CoV-2 e sobre os possíveis mecanismos fisiopatológicos da COVID-19 alertam para a necessidade de acompanhamento neurológico longitudinal desses pacientes, realizando testes neuro-cognitivos e oferecendo tratamento específico 1, 4, 5, 6 . (ufscar.br)
- Caso o paciente apresente diminuição excessiva dos níveis de glicose no sangue (hipoglicemia) sem tratamento adequado, podem surgir determinadas manifestações neurológicas transitórias como, por exemplo, alterações da fala, da visão e sensação de paralisia. (guiadebulas.com)
- Desta forma, vê-se que as manifestações da fenilcetonúria são passíveis de ser evitadas, mediante, principalmente, a ações de conscientização e educativas, visando o cumprimento da obrigatoriedade da realização da triagem neonatal e do tratamento posterior. (scribd.com)
- Descoberta uma forma de tratamento precoce que poderia minimizar, ou mesmo evitar as manifestações da doença, faltava ainda uma forma de diagnóstico também precoce da mesma. (scribd.com)
Pacientes com2
- Os pacientes com manifestações neurológicas devem ser hospitalizados. (wikipedia.org)
- Está presente em 95% dos pacientes com síndromes neurológicas e 65% dos com problemas hepáticos da doença de Wilson. (ufc.br)
Sintomas2
- Muitos sintomas e manifestações foram relatados, mas dados insuficientes restringem a descrição detalhada da prevalência e características desses sintomas. (jornalmemorialdamedicina.com)
- Já em casos da dengue hemorrágica, os sintomas iniciais são semelhantes, porém há um agravamento do quadro no terceiro ou quarto dia de evolução, com aparecimento de manifestações hemorrágicas e colapso circulatório. (manualdamamae.com.br)
Graves2
- Não houve relatos de aumento dos casos de microcefalia ou de síndrome de Guillain-Barré, nem a ocorrência de manifestações mais graves, como necessidade de hospitalizações, manifestações hemorrágicas ou morte [ 2 ]. (portalped.com.br)
- O primeiro está associado a doenças neurológicas graves e degenerativas (paraparesia espástica tropical) e hematológicas, como a leucemia e o linfoma de células T humana do adulto (ATL). (ufba.br)
Cefaleia2
- Manifestações neurológicas: cefaleia, principalmente pela manhã. (fernandobraganca.com.br)
- Estudos têm demonstrado a propensão neuroinvasiva do SARS-CoV-2, com manifestações neurológicas, como alteração do nível de consciência, cefaleia, vômitos e doenças cerebrovasculares agudas. (ibict.br)
Zika1
- Neste post, vamos compreender melhor o que é o zika vírus, como foi descoberto, quais são seus efeitos no corpo humano, qual a relação com manifestações neurológicas e como podemos nos prevenir da perigosa doença que ele causa. (portalped.com.br)
Exame1
- Diante do broncoespasmo, associado às alterações neurológicas do exame físico e com o aspecto da ressonância, foi aventada a hipótese diagnóstica de SH. (rmmg.org)
Variam2
- As manifestações neurológicas variam conforme o estágio da doença. (medscape.com)
- As manifestações de uma atividade elétrica anormal variam de acordo com o tipo de convulsão, a sua intensidade e área do cérebro afetada. (advancecare.pt)
Principais1
- O cobre circulante deposita-se em tecidos extra-hepáticos, sendo o cérebro um dos principais locais de deposição, causando dano neuronal, responsável pelas manifestações neurológicas e psiquiátricas da DW. (nutritotal.com.br)
Surgir1
- Na SH, as manifestações neurológicas costumam surgir cerca de 4 a 11 dias após a crise de asma 4;5 . (rmmg.org)
Cardiovasculares2
- A evolução da infecção crônica ocorre em fases: primária (com lesão em órgãos genitais), secundária (com manifestações cutâneas, linfoadenomegalia e possível acometimento de órgãos internos) e terciária (com manifestações neurológicas e cardiovasculares tardias). (medscape.com)
- A deficiência de B12 apresenta-se com manifestações hematológicas, cardiovasculares e neurológicas. (nutribem.pt)
Determinadas1
- Para ele, algumas manifestações clínicas de determinadas doenças dificultam o diagnóstico em razão das semelhanças, sendo, portanto, a interação entre a equipe médica de psiquiatras e neurologistas fundamental para otimizar as chances de diagnóstico mais preciso de acordo com cada caso. (ricardosantosdeoliveira.com)
Motoras1
- A Epilepsia é um distúrbio que afeta o cérebro e se expressa por repetidas crises, caracterizadas por manifestações motoras, sensitivas, sensoriais, psíquicas ou neurovegetativas. (nutricio.com.br)
Presente1
- Outro objetivo do estudo, que contou com apoio da FAPESP (projetos 22/07287-2 e 21/04590-3 ), era saber se o PAF era mais presente nas manifestações mais sérias de COVID-19, estimulando a coagulação sanguínea e a formação de microtrombos. (fapesp.br)
Diversas1
- A ligação do vírus a ela promove uma "tempestade de citocinas", ou seja, uma reação inflamatória exacerbada, provocando dano vascular, alteração da coagulação, dano renal e hepático, insuficiência cardíaca e infarto do miocárdio, além de diversas manifestações neurológicas 1 . (ufscar.br)
Muitas1
- As áreas de desmielinização são responsáveis por déficits funcionais com manifestações clínicas muitas vezes incapacitantes. (otoneurologia.org.br)
Dentre1
- Alguns fatores são predisponentes, dentre esses: a senilidade, as doenças e debilidades neurológicas, a halitose. (bvsalud.org)
Encefalite2
- Neuroinvasão: O material genético do vírus foi identificado em amostras de LCR em alguns casos de encefalite ou de outras manifestações neurológicas. (medscape.com)
- As principais complicações documentadas com a COVID-19, além das relacionadas ao sistema respiratório, são neurológicas, incluindo delírio ou encefalopatia, acidente vascular cerebral, meningo encefalite, alteração do sentido do olfato (anosmia) e do paladar (hipogeusia), ansiedade, depressão e distúrbios do sono. (med.br)
Gravidade3
- Estas observações parecem suportar a hipótese segundo a qual as características neurológicas da COVID-19 não seriam apenas uma consequência não-específica e indirecta da gravidade da doença e da falência multi-orgânica dos doentes, e poderão ser causadas directamente pelo vírus. (colife.eu)
- As manifestações clínicas são bastante variáveis, dependendo de qual alteração metabólica se desenvolve no paciente e em qual gravidade essa alteração o acomete. (royalcanin.com.br)
- As manifestações neurológicas adicionam gravidade prognóstica à doença por coronavírus (COVID-19). (sbmt.org.br)
Mecanismos2
- Os mecanismos subjacentes às manifestações neurológicas nessas infecções não são totalmente claros. (medscape.com)
- Outra possibilidade é que a resposta imunitária à infecção e o processo inflamatório por ela desencadeado também contribuam para o desencadeamento das manifestações neurológicas, através de mecanismos imunológicos relacionados à reação cruzada entre epítopos virais e do SNC. (medscape.com)
Covid-193
- Neste artigo , publicado na revista JAMA Neurology (e disponível em pré-publicação desde Fevereiro), Mao e colegas apresentam o primeiro estudo detalhado das manifestações neurológicas em doentes com COVID-19. (colife.eu)
- Não deveria ser uma total surpresa que a COVID-19 possa induzir doenças neurológicas. (colife.eu)
- Vários estudos identificaram uma ampla gama de manifestações neurológicas relacionadas à covid-19. (medscape.com)
Leves1
- No tipo 3B, a doença agressiva de esqueleto e vísceras apresenta manifestações neurológicas mais leves. (ufrj.br)
Surgimento1
- Nesse estágio, o câncer já está instalado, evoluindo até o surgimento das primeiras manifestações clínicas da doença. (drfelipeteles.com)
Relacionadas1
- Nesta revisão, abordaremos as manifestações neurológicas relacionadas ao vírus influenza e ao vírus sincicial respiratório (VSR). (medscape.com)
Principalmente1
- Manifestações neurológicas: cefaleia, principalmente pela manhã. (fernandobraganca.com.br)
Terapia1
- A presença de complicações respiratórias por algum desses vírus está associada a maior tempo de hospitalização, maior risco de internação em unidade de terapia intensiva (UTI) e maior frequência de sequelas neurológicas, com acometimento motor e cognitivo de longo prazo. (medscape.com)
Casos2
- Um estudo mais recente estimou a taxa de complicações neurológicas da influenza em 7,7 casos para 100.000 crianças não epilépticas com influenza e 94,7 casos para 100.000 crianças epilépticas com influenza . (medscape.com)
- Há casos de pessoas do sexo feminino que não apresentaram manifestações da condição, mesmo possuindo alterações no gene SETD5. (tismoo.us)
Incluindo1
- No presente artigo, foram atualizados aspectos gerais e específicos relacionados aos eventos adversos imunomediados (EAim) associados ao uso de bloqueadores de correceptores imunes previamente, incluindo as novas evidências em relação aos EA e aos novos algoritmos direcionados às manifestações clínicas mais frequentes. (sboc.org.br)
Taxa1
- Um estudo recente mostrou uma taxa de 27% de risco de sequelas e de 7% de óbitos em função de complicações neurológicas da infecção pelo VSR. (medscape.com)
Estudo1
- Infelizmente, o presente estudo não permitiu abordar a questão do efeito das complicações neurológicas sobre o desfecho da doença, uma vez que a maioria dos doentes ainda se encontravam internados na altura em que foi feita a análise dos dados. (colife.eu)
Agudas1
- A proliferação incontrolada do clone leucémico num espaço fechado (como é aquele em que está contida a medula óssea), a sua incapacidade de diferenciação e maturação em células hematopoiéticas normais, e a disseminação por via sanguínea com fixação noutros orgãos, traduzem-se nas manifestações típicas das leucemias agudas descritas a seguir. (tratadoclinicapediatrica.pt)
Crises1
- A Epilepsia é um distúrbio que afeta o cérebro e se expressa por repetidas crises, caracterizadas por manifestações motoras, sensitivas, sensoriais, psíquicas ou neurovegetativas. (nutricio.com.br)
Conjunto1
- Trata-se de um conjunto de condições neurológicas que levam às descargas elétricas excessivas e anormais no cérebro. (nutricio.com.br)
Vascular1
- A Síndrome de Sturge-Weber (SSW), também denominada de angiomatose encefalotrigeminal, representa uma alteração vascular neurocutânea rara, com manifestações sistêmicas e bucais. (ceivi.org.br)
Raras1
- as recomendações de cada toxicidade foram atualizadas, com novos quadros em relação ao manejo de toxicidades raras, como toxicidades cardíacas, renais, hematológicas, musculoesqueléticas/reumatológicas e neurológicas. (sboc.org.br)