Melanose
Síndromes Neurocutâneas
Melaninas
Receptor Tipo 1 de Melanocortina
Dermatoses Faciais
Felis
Panthera
Proteína Agouti Sinalizadora
Nevo Pigmentado
Icterícia Idiopática Crônica
Doenças da Túnica Conjuntiva
Hiperpigmentação
Coiotes
Cisteinildopa
Tumor Neuroectodérmico Melanótico
Melanose é um termo geral em dermatologia que se refere ao aumento da pigmentação na pele devido à proliferação ou alteração dos melanócitos, as células responsáveis pela produção de melanina no corpo. A melanose pode assumir diferentes formas e padrões, dependendo da causa subjacente. Algumas das causas comuns incluem exposição excessiva ao sol, hormônios, infecções, lesões ou reações adversas a medicamentos.
Existem vários tipos de melanose, incluindo:
1. Melasma: manchas irregulares e hiperpigmentadas na pele, geralmente nas áreas expostas ao sol, como o rosto, pescoço e braços. É mais comum em mulheres, especialmente durante a gravidez ou quando usam contraceptivos hormonais.
2. Lentigo solar: pequenas manchas pigmentadas planas na pele, geralmente nas áreas expostas ao sol, como o rosto, mãos e braços. São mais comuns em pessoas acima de 40 anos e podem ser precursoras do câncer de pele.
3. Efélides: também conhecidas como "fitas de veludo", são manchas planas e pigmentadas que ocorrem principalmente em áreas expostas ao sol, como a face, o dorso das mãos e os antebraços. São mais comuns em pessoas com pele clara e tendem a aparecer na infância ou adolescência.
4. Melanose de Hutchinson: uma forma rara de melanose que afeta principalmente as mucosas, como a boca, nariz, genitais e região anal. Pode ser um sinal precoce de câncer de pele invasivo.
5. Melanose adquirida: aumento geral da pigmentação na pele devido à exposição excessiva ao sol ou a outros fatores, como certos medicamentos ou doenças sistêmicas.
A maioria das formas de melanose é benigna e não requer tratamento, exceto por motivos estéticos. No entanto, algumas formas podem ser sinais precoces de câncer de pele e devem ser avaliadas por um médico especialista em dermatologia. O melanoma é o tipo mais agressivo de câncer de pele e pode se espalhar rapidamente para outras partes do corpo, portanto, é importante detectá-lo precocemente e tratá-lo adequadamente.
Na medicina, as síndromes neurocutâneas referem-se a um grupo de condições médicas em que há uma combinação de sintomas relacionados ao sistema nervoso (neuro-) e à pele (-cutâneo). Essas síndromes ocorrem quando existe alguma disfunção ou alteração nos processos de desenvolvimento embrionário, resultando em anormalidades tanto no sistema nervoso quanto na pele.
As manifestações clínicas das síndromes neurocutâneas podem variar amplamente dependendo da condição específica e podem incluir sintomas como anomalias cutâneas (como manchas pigmentadas, lesões ou anormalidades na textura da pele), problemas neurológicos (como atrasos no desenvolvimento, deficiências intelectuais, convulsões, movimentos involuntários ou fraqueza muscular), e outros sinais e sintomas associados.
Existem várias síndromes neurocutâneas conhecidas, como a Síndrome de Sturge-Weber, a Neurofibromatose 1 e 2, a Síndrome de Tuberosa, a Incontinentia Pigmenti, e a Síndrome de Von Hippel-Lindau, entre outras. Cada síndrome tem sua própria causa genética subjacente e padrão característico de sintomas e sinais.
O diagnóstico e o tratamento das síndromes neurocutâneas geralmente requerem a avaliação e o gerenciamento especializados por um time multidisciplinar de profissionais de saúde, incluindo dermatologistas, neurologistas, geneticistas clínicos, e outros especialistas, dependendo dos sintomas específicos da condição.
Neoplasias da túnica conjuntiva referem-se a um grupo de condições anormais em que as células na túnica conjunctiva, a membrana mucosa que reveste a parte interna do pálpebra e a superfície anterior do olho, crescem e se dividem de forma descontrolada, resultando no crescimento de tecido anormal. Essas neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas).
As neoplasias benignas da túnica conjunctiva incluem pterígios e naevos conjunctivais. Pterígios são crescentes de tecido fibroso e vascular que crescem a partir da conjuntiva para o olho, geralmente afetando a região do canto nasal. Eles podem causar irritação, ardência ou problemas visuais se forem suficientemente grandes para cobrir a pupila. Naevos conjunctivais são manchas pigmentadas na túnica conjunctiva que geralmente não causam sintomas e raramente se transformam em câncer.
As neoplasias malignas da túnica conjunctiva mais comuns incluem o carcinoma de células escamosas e o melanoma. O carcinoma de células escamosas é um tipo de câncer que geralmente afeta pessoas idosas e pode causar sintomas como irritação, ardência, sensibilidade à luz ou sangramento da conjunctiva. O melanoma é um tipo raro de câncer que se desenvolve a partir das células pigmentadas na túnica conjunctiva. Ele pode causar sintomas semelhantes ao carcinoma de células escamosas, mas também pode causar alterações na aparência da mancha pigmentada.
O tratamento para as neoplasias da túnica conjunctiva depende do tipo e do grau de avanço da doença. Os tratamentos podem incluir a remoção cirúrgica, a radioterapia ou a quimioterapia. Em alguns casos, o tratamento pode ser feito com uma combinação dessas opções. É importante procurar atendimento médico imediatamente se houver sintomas suspeitos, como irritação persistente, ardência ou alterações na aparência da conjunctiva.
Pigmentação é um termo médico que se refere à coloração da pele, cabelo e olhos devido à presença de melanina, um pigmento produzido por células chamadas melanócitos. A melanina atua como um filtro natural de proteção contra os raios ultravioleta (UV) do sol, absorvendo-os e convertendo-os em energia menos prejudicial para as células. Existem duas principais formas de melanina: eumelanina (preta ou marrom) e feomelanina (amarela ou vermelha). A quantidade e o tipo de melanina que uma pessoa produz determinam a cor natural da sua pele, cabelo e olhos. Alterações na pigmentação podem ser causadas por fatores genéticos, idade, exposição ao sol ou doenças como vitiligo e melasma.
Melanin é a pigmentação natural produzida por células chamadas melanócitos, localizadas no corpo humano. Existem dois principais tipos de melanina: eumelanina (preta ou marrom) e feomelanina (amarela ou vermelha). A quantidade e o tipo de melanina que uma pessoa produz determinam a cor da sua pele, cabelo e olhos.
A exposição à luz solar estimula a produção de melanina como um mecanismo natural do corpo para proteger a pele dos danos causados por radiação ultravioleta (UV). A formação excessiva de melanina em determinadas áreas da pele pode resultar em manchas escuras, chamadas lentigos ou "manchas de sol".
Além disso, a melanina desempenha um papel importante na proteção dos olhos contra os danos causados pela radiação UV. A má pigmentação da retina pode aumentar o risco de desenvolver doenças oculares relacionadas à idade, como a degeneração macular relacionada à idade (DMAE).
Em resumo, as melaninas são pigmentos naturais produzidos pelo corpo humano que desempenham um papel importante na proteção da pele e dos olhos contra os danos causados pela radiação UV.
Os Receptores Tipo 1 de Melanocortina (MT1 ou MC1R) são proteínas transmembranares encontradas principalmente nas membranas das células melanócitos, que são responsáveis pela produção de pigmentos na pele, cabelo e olhos. Eles pertencem à família de receptores acoplados à proteína G (GPCR) e desempenham um papel crucial no processo de controle da pigmentação da pele e do cabelo em humanos e outros animais.
A activação dos receptores MC1R por ligantes específicos, como as melanocortinas (como a α-MSH), leva à ativação de diversas vias de sinalização intracelular que resultam em um aumento da produção e transporte do pigmento eumelanina, o que confere uma coloração castanha ou preta à pele e cabelos. Por outro lado, a ausência ou deficiência funcional do receptor MC1R está associada a uma maior produção de pheomelanina, um pigmento avermelhado ou loiro, resultando em fenótipos mais claros na pele e cabelos.
Além disso, o receptor MC1R desempenha um papel importante no sistema imunitário e no controle do peso corporal, sendo também alvo de diversas drogas utilizadas no tratamento de doenças como a obesidade e a hipertensão.
"Dermatoses faciais" é um termo genérico que se refere a uma variedade de condições dermatológicas que afetam a face. Isso pode incluir erupções cutâneas, inflamação, alterações na pigmentação e outros sintomas relacionados à pele. Exemplos comuns de dermatoses faciais incluem acne, rosácea, dermatite seborreica, psoríase, lúpus eritematoso sistêmico e outras doenças autoimunes que podem apresentar sinais e sintomas na pele facial.
A definição médica exata de "dermatoses faciais" pode variar, pois o termo é muitas vezes usado em um sentido amplo para descrever qualquer condição dermatológica que afete a face. Portanto, é importante consultar um especialista em doenças da pele (um dermatologista) para obter um diagnóstico preciso e tratamento adequado para qualquer dermatose facial suspeita.
"Felis" é um gênero de felídeos (família Felidae) que inclui a maioria das espécies conhecidas como gatos, incluindo o gato doméstico. A palavra "Felis" vem do latim e significa "gato".
As espécies dentro desse gênero são caracterizadas por terem um tamanho médio a pequeno, patas curtas, cabeça arredondada, orelhas pequenas e redondas, e uma cauda longa. Eles também possuem dentes especializados para cortar carne e garras retráteis que são usadas para caçar e defesa.
Além do gato doméstico (Felis catus), outras espécies notáveis no gênero Felis incluem o gato-bravo-africano (Felis lybica) e o gato-da-selva (Felis chaus). Essas espécies são nativas de diferentes partes do mundo, com o gato-doméstico tendo sido domesticado a partir do gato-bravo-africano há milhares de anos.
'Panthera' é um gênero taxonômico que inclui as espécies de felídeos conhecidas como leões, tigres, leopardos e jaguares. Esses animais são caracterizados por sua forte construção, habilidades de caça e notáveis comportamentos sociais. Cada uma das espécies de Panthera possui suas próprias adaptações únicas para sobreviver em seus habitats distintivos.
1. Leão (Panthera leo): É a segunda maior espécie de felino, conhecida por sua crina distinta e comportamento social altamente desenvolvido. Os leões vivem em grupos familiares chamados orgulhos, geralmente compostos por fêmeas relacionadas e um macho dominante ou uma coalizão de machos.
2. Tigre (Panthera tigris): É a maior espécie de felino existente, reconhecida por suas listras distintivas e tamanho impressionante. Os tigres são excelentes nadadores e geralmente vivem solitários, marcando territórios vastos na floresta ou em habitats abertos.
3. Leopardo (Panthera pardus): É um felino ágil e adaptável, conhecido por sua capacidade de subir em árvores com facilidade. Os leopardos têm uma ampla variedade de cores e padrões de pelagem, dependendo da região geográfica. Eles são capazes de armazenar suas presas em árvores para evitar a competição com outros predadores.
4. Jaguar (Panthera onca): É o maior felino das Américas e é conhecido por sua força incrível e habilidade de nadar. Os jaguares têm uma aparência distinta, com manchas circulares que se fundem em uma série de rosetas alongadas ao longo do corpo. Eles são predadores versáteis, caçando animais terrestres e aquáticos.
Os felinos da subfamília Pantherinae são conhecidos por suas habilidades de escalada e capacidade de rugir. No entanto, os leopardos e jaguares têm uma musculatura mais desenvolvida em suas pernas traseiras do que os tigres e leões, o que lhes permite saltar mais alto e correr mais rápido. Além disso, os leopardos e jaguares são capazes de subir em árvores com facilidade, enquanto os tigres e leões geralmente evitam as árvores devido ao seu grande tamanho e peso.
Em resumo, a subfamília Pantherinae inclui quatro espécies de felinos: o leão, o tigre, o leopardo e o jaguar. Cada uma dessas espécies tem suas próprias características únicas, como padrões de pelagem distintos, diferentes hábitats e preferências alimentares. No entanto, todos eles compartilham habilidades de escalada e a capacidade de rugir, o que os distingue dos outros felinos.
A Proteína Agouti Sinalizadora, também conhecida como AGOUTI-RELATED PEPTIDE (AGRP), é uma peptídeo produzido e liberado principalmente por neurônios do núcleo arqueostriatal do hipotálamo. A proteína agouti sinalizadora desempenha um papel importante no controle da ingestão de alimentos, do peso corporal e da homeostase energética.
A proteína agouti sinalizadora é um antagonista dos receptores de melanocortina 3 e 4 (MC3R e MC4R), que são receptores acoplados à proteína G localizados principalmente em neurônios do hipotálamo. Quando a proteína agouti sinalizadora se liga a esses receptores, ela inibe sua ativação, o que leva a um aumento na ingestão de alimentos e no peso corporal.
Alterações no sistema de melanocortina, incluindo mutações nos genes dos receptores MC3R e MC4R ou no gene da proteína agouti sinalizadora, estão associadas a obesidade e outros transtornos metabólicos. Portanto, o sistema de melanocortina e a proteína agouti sinalizadora são alvos importantes para o desenvolvimento de novas terapias para o tratamento da obesidade e do diabetes tipo 2.
As "doenças do colo" geralmente se referem a um grupo de condições que afetam o colo da bexiga, que é a parte inferior da bexiga onde ela se conecta ao uretra. Essas doenças podem incluir:
1. Câncer de colo: O câncer de colo é uma das doenças do colo mais comuns e ocorre quando as células cancerosas se formam no revestimento do colo da bexiga. Geralmente, afeta mulheres pós-menopáusicas, embora possa ocorrer em homens também.
2. Doença inflamatória pélvica (PID): A PID é uma infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos, incluindo o colo da bexiga. Pode ser causada por vários fatores, como bactérias sexualmente transmissíveis.
3. Colite: A colite é uma inflamação do revestimento do colo da bexiga. Pode ser causada por infecções bacterianas ou virais, reações alérgicas ou outras condições médicas.
4. Prolapsos genitais: O prolapso genital ocorre quando os órgãos pélvicos, como a bexiga, descem do local normal e pressionam contra a parede vaginal. Isso pode fazer com que o colo da bexiga se prolapse e cause sintomas como dor, sangramento ou incontinência urinária.
5. Erosões cervicais: As erosões cervicais são áreas de tecido do colo do útero que estão magras ou danificadas. Geralmente, são causadas por infecções sexualmente transmissíveis, como a clamídia ou o HPV.
6. Polipos cervicais: Os polipos cervicais são pequenas massas de tecido que se desenvolvem no colo do útero. Geralmente, são benignos, mas podem causar sintomas como sangramento vaginal anormal ou dor pélvica.
7. Dismenorréia: A dismenorréia é uma condição que causa dor menstrual intensa e crônica. Pode ser causada por anomalias no colo do útero ou outras condições médicas.
8. Câncer cervical: O câncer cervical é um tipo de câncer que afeta o colo do útero. Geralmente, é causado por infecções persistentes com o HPV e pode ser prevenido com vacinação e exames regulares do PAP.
9. Endometriose: A endometriose é uma condição em que o tecido do revestimento uterino cresce fora do útero, incluindo no colo do útero. Pode causar sintomas como dor pélvica crônica e infertilidade.
10. Infecções: O colo do útero pode ser afetado por várias infecções, incluindo clamídia, gonorreia e outras bactérias e vírus. Essas infecções podem causar sintomas como sangramento vaginal anormal, dor pélvica e secreção vaginal anormal.
Na dermatologia, um "Nevo Pigmentado" ou "Nevus Pigmentosus" refere-se a um tipo comum de mancha na pele que é presente desde o nascimento ou desenvolve-se durante a infância ou adolescência. Esses nevos são causados por um crescimento excessivo de células pigmentadas chamadas melanócitos. Eles podem variar em tamanho, forma e cor, que vai do marrom claro ao preto. A maioria dos nevos pigmentados é inofensiva e não causa problemas além da aparência estética. No entanto, alguns tipos de nevos pigmentados podem se transformar em um tipo raro de câncer de pele chamado melanoma, especialmente aqueles que sofreram alterações em tamanho, forma ou cor ao longo do tempo. Portanto, é importante que as pessoas com nevos pigmentados mantenham um controle regular com um dermatologista para monitorar quaisquer mudanças suspeitas.
A icterícia idiopática crônica (IIC) é um distúrbio hepático caracterizado por icterícia (coloração amarela da pele e mucosas) que dura por mais de seis meses, sem uma causa claramente identificável. A IIC geralmente ocorre em pessoas com menos de 40 anos de idade e é mais comum em mulheres do que em homens.
A icterícia é causada por um aumento nos níveis de bilirrubina, um pigmento amarelo produzido quando o fígado descompõe a hemoglobina dos glóbulos vermelhos velhos. Normalmente, a bilirrubina é conjugada (tornada solúvel em água) no fígado e excretada na bile. No entanto, em pessoas com IIC, o fígado tem dificuldade em processar e excretar a bilirrubina, resultando em seu acúmulo no sangue e na deposição nos tecidos, causando icterícia.
A causa exata da IIC é desconhecida, mas acredita-se que possa ser o resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Algumas pessoas com IIC têm alterações em genes específicos que estão relacionados ao processamento e excreção da bilirrubina. No entanto, a maioria das pessoas com essas alterações genéticas não desenvolve IIC, o que sugere que outros fatores também podem desempenhar um papel.
A IIC geralmente é uma condição benigna e autolimitada, o que significa que ela costuma resolver sozinha ao longo do tempo. No entanto, em alguns casos, a icterícia pode persistir por anos ou mesmo décadas. Em geral, o prognóstico da IIC é bom, mas em casos raros ela pode estar associada a complicações graves, como insuficiência hepática e câncer de fígado.
O tratamento da IIC geralmente é sintomático e visa aliviar os sintomas associados à icterícia, como prurido (coceira) e fadiga. Em alguns casos, a administração de ácido úrico pode ajudar a reduzir o prurido. Em casos graves ou persistentes, pode ser necessário o uso de medicamentos específicos para estimular o processamento e excreção da bilirrubina pelo fígado.
Em resumo, a IIC é uma condição benigna e autolimitada que geralmente resolve sozinha ao longo do tempo. A causa exata da IIC é desconhecida, mas acredita-se que possa ser o resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais. O tratamento geralmente é sintomático e visa aliviar os sintomas associados à icterícia. Em casos raros, a IIC pode estar associada a complicações graves, como insuficiência hepática e câncer de fígado.
As doenças da túnica conjuntiva referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a túnica conjunctiva, uma membrana mucosa que reveste a superfície interna dos pálpebras e a superfície externa do olho. A túnica conjunctiva contribui para manter a umidade ocular e proteger o olho de irritantes e patógenos. As doenças da túnica conjunctiva podem ser classificadas em três categorias principais: inflamação, degeneração e tumores.
1. Inflamação: A conjunctivite é a forma mais comum de inflamação da túnica conjunctiva. Pode ser causada por infecções virais ou bacterianas, alergias, irritantes ambientais ou doenças sistêmicas. Os sintomas geralmente incluem vermelhidão, prurido, lacrimejamento, sensação de corpo estrangeiro e, às vezes, dor ocular.
2. Degeneração: A degeneração da túnica conjunctiva pode resultar em alterações benignas ou malignas no tecido. As condições degenerativas mais comuns incluem pterígio (crecimento anormal da túnica conjunctiva sobre a córnea), pinguécula (manchas amarelas na conjunctiva) e queratoconjunctivite seca (síndrome de olho seco).
3. Tumores: Os tumores da túnica conjunctiva podem ser benignos ou malignos. Entre os tumores benignos, os mais comuns são os nevus e as pápulas. Entre os tumores malignos, o carcinoma de células escamosas é o tipo mais frequente, seguido pelo melanoma conjunctival e linfomas.
O tratamento das doenças da túnica conjunctiva depende da causa subjacente e pode incluir medicações, terapias à base de luz, cirurgia ou combinações destes. É importante procurar atendimento médico especializado em oftalmologia para garantir um diagnóstico preciso e um tratamento adequado.
Hiperpigmentação é um termo usado em dermatologia para descrever a condição em que determinadas áreas da pele se tornam mais escuras do que as áreas circundantes. Isso ocorre devido ao aumento de produção e acúmulo de melanina, um pigmento natural responsável pela coloração da pele, cabelo e olhos. A hiperpigmentação pode afetar pessoas de qualquer raça, mas é mais notável em peles mais claras. As causas comuns da hiperpigmentação incluem exposição excessiva ao sol, inflamação da pele, lesões na pele e certos transtornos hormonais ou medicamentos. Algumas condições específicas que podem resultar em hiperpigmentação são: manchas do freckles, melasma, lentigos solares e post-inflamatória hiperpigmentação. Em geral, a hiperpigmentação é inofensiva, mas pode ser uma fonte de preocupação estética para muitas pessoas. Tratamentos como cremes despigmentantes, peelings químicos e luz pulsada intensa podem ajudar a reduzir a aparência da hiperpigmentação.
A palavra "coiote" refere-se a um animal, não à medicina. É um tipo de canídeo nativo da América do Norte, também conhecido como Canis latrans em termos científicos. Os coiotes são parentes próximos dos lobos e cães domésticos, e são conhecidos por sua adaptabilidade e versatilidade na natureza.
No entanto, se você estiver procurando informações sobre uma condição médica relacionada a "coiote", poderíamos estar nos referindo à "raiva", que é uma doença viral grave e infecciosa que afeta os mamíferos e é transmitida principalmente por meio de mordidas ou arranhões de animais infectados. Os coiotes são um dos hospedeiros selvagens mais comuns da raiva nos Estados Unidos, especialmente no sul. Portanto, é importante evitar o contato próximo e não alimentar os coiotes ou outros animais selvagens para reduzir o risco de exposição à raiva e outras doenças zoonóticas.
A remoção de cabelo, também conhecida como epilação ou depilação, refere-se a diversas técnicas utilizadas para remover permanentemente ou temporalmente o crescimento dos pelos do corpo humano. Esses métodos podem incluir:
1. Depilação: processo de extrair os pelos do folículo piloso, geralmente com a utilização de cremes depilatórios, cera quente ou fria, tiras de cera ou pinças. Essa técnica remove o pêlo da raiz, mas novos pelos crescerão após algum tempo.
2. Epilação: métodos que destroem o folículo piloso, impedindo o crescimento futuro do pelo. Existem diferentes tipos de epilação, como a eletrólise e a fotodepilação à luz pulsada intensa (IPL). A eletrólise utiliza uma agulha fina para introduzir um corante na base do folículo piloso e passar uma corrente elétrica para destruí-lo. Já a fotodepilação à luz pulsada intensa (IPL) emprega um dispositivo que emite luz de diferentes comprimentos de onda, sendo absorvida pelos pigmentos do pelo e transformada em calor, o que causa danos ao folículo piloso e impede o crescimento do pêlo.
A escolha do método de remoção de cabelo dependerá dos fatores como localização dos pelos, quantidade, cor e tipo do pelo, além da tolerância ao dolor e expectativas em relação aos resultados desejados. É importante consultar um profissional qualificado antes de realizar qualquer procedimento de remoção de cabelo para assegurar a segurança e eficácia do tratamento.
Cysteinyldopa é um composto formado quando a enzima catecol-O-metiltransferase (COMT) metaboliza a dopamina, um neurotransmissor no cérebro. É um intermediário na síntese de melanina, um pigmento responsável pela cor da pele, cabelos e olhos. Em certas condições, como na doença de Parkinson, os níveis de dopamina são reduzidos e a atividade da COMT é aumentada, resultando em níveis elevados de cysteinyldopa no líquido cerebrospinal (LCS) e nas urinas. A medição dos níveis de cysteinyldopa pode ser útil como um biomarcador para monitorar a progressão da doença de Parkinson e a resposta ao tratamento com medicamentos que inibem a COMT.
O Tumor Neuroectodérmico Melanótico (TNM), também conhecido como melanoma neuroectodérmico primitivo ou tumor de células de Aird, é um tipo raro e agressivo de câncer que geralmente ocorre em crianças e jovens adultos. Ele se origina nos nervos periféricos e pode afetar a medula espinal, os nervos cranianos e outras partes do sistema nervoso periférico.
O TNM é caracterizado por células que contêm grânulos de melanina, o que lhe dá uma aparência preta ou marrom escura. As células tumorais também podem produzir hormônios, o que pode levar a sintomas como hipertensão arterial e diabetes insípido.
O TNM é geralmente classificado em três estágios: localizado (quando o tumor está restrito a um único local), disseminado (quando o tumor se espalhou para outras partes do corpo) e recidivante (quando o tumor retorna após o tratamento). O tratamento geralmente inclui cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo do estágio e da localização do tumor. A taxa de sobrevivência a longo prazo para o TNM é geralmente baixa, especialmente quando o tumor se espalhou para outras partes do corpo.
Melanose
Melanose de Riehl
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Nevo melanocítico congênito
Citrus
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Lentigo
Hipomelanose
Ceratite superficial crônica
Melanismo
Lipofuscina
Estomatologia
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Melanose - Wikipedia
SciELO - Brazil - Melanose multicêntrica em frango de corte: relato de caso Melanose multicêntrica em frango de corte: relato...
Melanose Solar - Blog Da Saúde
Luz intensa pulsada no tratamento de melanose solar - Rãmaga Pro-Estética
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- A UV ocasiona a maior parte das reações cutâneas fotobiológicas e diversas doenças, dentre elas, a melanose solar. (blogdasaude.com.br)
- O que é melanose solar? (blogdasaude.com.br)
- Conhecida como uma fotodermatose muito comum, a melanose solar resulta do aumento do número dos melanócitos e da sua atividade que produz mais melanina e causa manchas na pele . (blogdasaude.com.br)
- Como são as lesões da melanose solar? (blogdasaude.com.br)
- A dermatoscopia proporciona boa suscetibilidade e especificidade no processo de avaliação das manchas de melanose solar. (blogdasaude.com.br)
- O exame histopatológico continua sendo padrão ouro para o seu diagnóstico da melanose solar, cabendo ser desenvolvido na forma de biópsia excisional sempre que houver razoabilidade, devido a perspectiva de se tratar de tumores de colisão de pele, devendo, portanto, fazer uma análise topográfica. (blogdasaude.com.br)
- A melanose solar forma manchas que referem-se à lesões benignas. (blogdasaude.com.br)
- O melasma e a melanose solar apresentam forte relação com a incidência solar. (blogdasaude.com.br)
- A LIP é a alternativa mais recomendada para a melanose solar, cujo aparelho de Luz Intensa Pulsada consegue minimizar em poucas sessões, as lesões provocadas pela exposição prolongada à radiação solar. (blogdasaude.com.br)
- Você já deve ter ouvido alguém falar em "Mancha Senil", cujo nome correto é Melanose Solar ou Lentigo Solar. (ramagaproestetica.com.br)
- A melanose solar se manifesta por meio de manchas decorrentes da exposição solar prolongada. (minutosaudeestetica.com.br)
- Falo sobre o Melasma (Cloasma), mancha pós-inflamatória, nevo (pinta), efélides (sardas) e a melanose solar. (patriciaelias.com.br)
- http://netprameuestilo23.affiliatblogger.com/18737457/manchas-pela-pele-meu-tratamento-pra-melanose-solar imagens da viagem! (wikidot.com)
Pele2
- A pigmentação da pele em aves comercializadas no Ocidente é rara, pois a característica de pele clara foi selecionada por meio de melhoramento genético, mas pouco se sabe sobre quais mutações desencadeiam melanose nas linhagens selecionadas para não apresentar pigmentação. (scielo.br)
- A tendência da melanose é surgir como lesões múltiplas provocadas pela incidência de exposição da pele aos raios solares. (blogdasaude.com.br)
Melanosis1
- Melanose cólica (Melanosis coli ou Lipofuscinose) consiste na presença de pigmento marrom em macrófagos na mucosa do intestino grosso [1],[2]. (endoscopiaterapeutica.com.br)
Aumento1
- A melanose é uma forma de hiperpigmentação associada ao aumento da melanina. (wikipedia.org)
Melanina1
- A melanose é um depósito excessivo de melanina (pigmento) na superfície da esclera. (bruxaxofficial.com)
Caso1
- Objetivou-se descrever um caso de melanose multicêntrica em frango de corte que gerou condenação do animal ao abate. (scielo.br)
Manchas1
- Essas manchas são chamadas de melanose vulvar , o que nada mais é que uma desordem caracterizada pela coloração escura do tecido causada pela acumulação de melanina. (rosaselvagembrasil.com)
Pinta1
- Como exemplo a Ferrugem Asiática na soja, bacterioses no trigo, verrugose, melanose e pinta preta em citros, antracnose em manga e requeima em tomate e batata. (jornalentreposto.com.br)
Mancha1
- O relato sugere que a cicatrização promovida pelo enxerto da matriz de pele de tilápia em córneas de cães mostrou-se vantajosa, obtendo maior transparência, ausência de melanose [mancha], baixa vascularização e boa lubrificação", anotaram os autores do artigo. (visionart.news)