Constrição pupilar. Pode resultar da ausência congênita do músculo pupilar dilatador, enervação simpática deficiente ou irritação da CONJUNTIVA ou CÓRNEA.
Abertura na íris através da qual a luz passa.
Agentes que causam contração da pupila do olho. Algumas fontes usam o termo mióticos somente para os parassimpaticomiméticos, mas qualquer droga usada para induzir miose se inclui aqui.
Síndrome associada com enervação simpática deficiente em um lado da face, incluindo o olho. Os sinais clínicos incluem MIOSE, BLEFAROPTOSE leve e ANIDROSE hemifacial (diminuição da sudorese)(ver HIPOIDROSE). Lesões no TRONCO CEREBRAL, na MEDULA ESPINHAL cervical, na raiz do primeiro nervo torácico, no ápice do PULMÃO, na ARTÉRIA CARÓTIDA, no SEIO CAVERNOSO e no ápice da ÓRBITA podem causar esta afecção.
Agentes que dilatam a pupila. Podem ser simpatomiméticos ou parassimpatolíticos.
Composto éster organofosforado que produz inibição potente e irreversível da colinesterase. É tóxico ao sistema nervoso e é um agente químico de guerra.
Contração da pupila em resposta à estimulação luminosa da retina. Refere-se também a qualquer reflexo envolvendo a íris, com resultante alteração do diâmetro da pupila.
A câmara mais anterior da túnica média, separando a câmara anterior da posterior. Consiste de duas camadas - o estroma e o epitélio pigmentado. A cor da íris depende da quantidade de melanina no estroma e da reflexão do epitélio pigmentado.
Transtornos, disfunções ou doenças da íris ou nela localizados.
Bloqueador alfa-adrenérgico utilizado na doença de Raynaud. É também aplicado topicamente no olho para reverter a midríase causada pela fenilefrina e outros agentes simpatomiméticos. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p1312)
Agonista muscarínico hidrolisado lentamente, sem efeitos nicotínicos. A pilocarpina é usada como miótico (que causa miose, i. é, contração da pupila) e no tratamento do glaucoma.
Fluido aquoso e claro que preenche as câmaras anterior e posterior do olho. Apresenta um índice de refração menor que o cristalino, o qual circunda, e está relacionado com o metabolismo da córnea e do cristalino. (Tradução livre do original: Cline et al., Dictionary of Visual Science, 4th ed, p319)
Pressão exercida pelos fluidos no olho.
Aplicação de preparações de droga às superfícies do corpo, especialmente na pele (ADMINISTRAÇÃO CUTÂNEA) ou nas mucosas. Este método de tratamento é usado para evitar efeitos colaterais sistêmicos quando doses altas são necessárias a uma área localizada ou como uma via alternativa de administração sistêmica, por exemplo, para evitar o processo hepático.
Afecção ou estado físico produzido por ingestão, injeção, inalação ou exposição a um agente nocivo.
Solução estéril para instilação no olho. Não incluem soluções para limpeza de óculos ou SOLUÇÕES PARA LENTES DE CONTATO.
Remoção de um CRISTALINO cataratoso do olho.
Afecção causada por um tumor pulmonar apical (tumor de Pancoast) com envolvimento da coluna vertebral adjacente e do PLEXO BRAQUIAL. Os sintomas incluem dor no ombro e no braço e atrofia da mão.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Dilatação das pupilas maior que 6 mm combinada com falência das pupilas em contrair quando estimuladas com luz. Este estado pode ocorrer em virtude de lesão das fibras pupilares no nervo oculomotor, em glaucoma de ângulo fechado agudo e na SÍNDROME DE ADIE.
Infecção com nematoide do gênero ONCHOCERCA. Entre as características estão a presença de nódulos subcutâneos firmes preenchidos por vermes adultos, PRURIDO e lesões oculares.
Espécie de nematoides parasitas amplamente distribuídos pela África Central e também encontrados no norte da América do Sul, sul do México e Guatemala. Seu hospedeiro intermediário e vetor é a mosca preta ou espécies semelhantes.
Gênero de nematoides parasitas cujos organismos vivem e se reproduzem na pele e em tecidos subcutâneos. Microfilárias oncocercais podem também ser encontradas na urina, sangue ou escarro.
Grupo heterogêneo de transtornos, alguns hereditários, outros adquiridos, caracterizados por estrutura ou função anormal de um ou mais elementos do tecido conjuntivo, i. é, colágeno, elastina, ou os mucopolissacarídeos.
A infecção dos olhos por filárias que são transmitidas de pessoa a pessoa por picadas de moscas negras infectadas pelo Onchocerca volvulus. As microfilárias do Onchocerca são desta maneira depositadas através da pele. Elas migram por vários tecidos inclusive o olho. As pessoas infectadas têm prejuízo da visão e mais de 20 por cento estão cegas. A incidência de lesões nos olhos tem sido relatada por estar próxima a 30 por cento na América Central e partes da África.
Mistura composta na maior parte de avermectina H2B1a (RN 71827-03-7) com pouca avermectina H2B1b (Rn 70209-81-3), que são macrolídeos obtidos de STREPTOMYCES avermitilis. Esta mistura se liga aos canais de cloreto controlados por glutamato causando aumento na permeabilidade e hiperpolarização de células nervosas e musculares. Interagem também com outros CANAIS DE CLORETO. É um antiparasitário de amplo espectro e ativo contra microfilárias de ONCHOCERCA VOLVULUS, mas não contra a forma adulta.
Estágio imaturo no ciclo de vida daquelas ordens de insetos caracterizados por metamorfose gradual, em que o jovem se assemelha à imagem [do adulto] na forma geral do corpo, inclusive com olhos compostos e asas externas; também a fase de 8 patas de traças e carrapatos que se segue à primeira muda.
Todo comportamento relativo ao conflito entre dois indivíduos.
Comportamento em defesa de uma área contra outro indivíduo ou indivíduos primariamente da mesma espécie.
Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
A habilidade de detectar substâncias químicas através dos receptores gustativos na boca, incluindo aqueles na LÍNGUA, no PALATO, na FARINGE e na EPIGLOTE.
Grupo de metabólitos derivados da TIROXINA e TRIIODOTIRONINA via enzimática periférica para remover os iodos do núcleo tiroxina. A tironina é o núcleo tiroxina privada de seus quatro átomos de iodo.
Pequenos acessórios em metal ou cerâmica utilizados para fixar e arquear fio. Esses acessórios são soldados ou unidos a um aro ortodôntico ou cimentados diretamente nos dentes. Braquetes cilíndricos, de canto, multifásicos, de tira arqueada, de fio duplo e universal são todos tipos de braquetes ortodônticos.

Miose é um termo médico que se refere à constrição ou contração anormalmente pequena do músculo dilatador do iris no olho, resultando em um diâmetro pupilar menor do que o normal. Isso faz com que a pupila fique muito pequena. A miose pode ser causada por vários fatores, como resposta natural do corpo a luz intensa (pupilas se contraiem para reduzir a quantidade de luz que entra no olho), uso de certos medicamentos (como opioides e mioticos), doenças neurológicas ou oftalmológicas, entre outros. Em alguns casos, a miose pode ser um sinal de uma condição médica subjacente mais séria e requer investigação adicional por um profissional médico.

A pupila é a abertura circular no centro do iris (a parte colorida do olho) que permite a passagem de luz para a retina. Sua função principal é regular a quantidade de luz que entra no olho, o que permite uma visão ótima em diferentes condições de iluminação. Em ambientes bem iluminados, as pupilas tendem a se contrair (constricção pupilar) para permitir menos luz entrar, enquanto em ambientes pouco iluminados, elas se dilatam (dilatação pupilar) para deixar entrar mais luz. Além disso, as pupilas também podem reagir a estímulos visuais e emocionais, como por exemplo, quando alguém foca em um objeto próximo ou distante (reação pupilar accomodativa) ou quando se está em situações de medo ou surpresa (reação pupilar emocional).

Mióticos são drogas ou substâncias que causam a constrição (contração) da pupila do olho, reduzindo assim o diâmetro da abertura pupilar. Eles funcionam por estimular a contração dos músculos do esfíncter da íris, que controlam o tamanho da pupila.

Mióticos são frequentemente usados em oftalmologia para diversos propósitos terapêuticos, incluindo:

1. Tratamento de glaucoma: Mióticos podem ajudar a reduzir a pressão intraocular no olho, o que é benéfico no tratamento do glaucoma. Eles fazem isso por duas maneiras principais: diminuindo a produção de humor aquoso (um fluido presente no interior do olho) e aumentando o fluxo de humor aquoso para fora do olho através da trabeculação.

2. Cirurgia oftalmológica: Mióticos podem ser usados antes ou durante a cirurgia oftalmológica para facilitar determinadas procedimentos, como a extração de cataratas e a implantação de lentes intraoculares.

3. Tratamento de uveíte: Mióticos podem ser empregados no tratamento da uveíte (inflamação dos olhos) para ajudar a prevenir a dilatação pupilar excessiva e proteger o olho contra danos adicionais causados pela luz intensa.

Existem vários tipos de mióticos disponíveis, incluindo pilocarpina, carbachol, echothiophate, e metacholine. Cada um desses agentes pode ter diferentes mecanismos de ação, durações de efeito e perfis de eficácia e segurança. É importante que os mióticos sejam administrados sob a supervisão de um profissional médico capacitado, pois seu uso incorreto pode resultar em complicações, como aumento da pressão intraocular e redução da visão.

Síndrome de Horner, também conhecida como oculossimpatica, é um distúrbio do sistema nervoso simpático que resulta em uma variedade de sintomas, geralmente unilaterais (afetando apenas um lado do corpo). O sinal patognomônico da síndrome de Horner é a pupila pequena e alongada (miosis) no olho afetado. Outros sinais possíveis incluem ptose (puxar o pálpebra inferior), enoftalmo (olho afundado), anidrose (diminuição da sudação na face) e hipotermia facial (temperatura facial mais baixa do lado afetado). A síndrome de Horner pode ser causada por várias condições, incluindo lesões nos nervos simpáticos ou no cérebro, tumores, aneurismas ou doenças vasculares. O diagnóstico geralmente é clínico e confirmado com testes específicos que envolvem a administração de drogas que dilatam as pupilas. O tratamento depende da causa subjacente da síndrome de Horner.

Midriáticos são drogas ou substâncias que promovem a dilatação da pupila do olho, reduzindo o seu tamanho e aumentando a sua largura. Eles são frequentemente usados em exames oftalmológicos para permitir uma melhor visualização da parte interna do olho, como a retina e o cristalino. Além disso, midriáticos podem ser utilizados no tratamento de certas condições oftalmológicas, tais como glaucoma e uveíte. No entanto, é importante notar que o uso prolongado ou excessivo de midriáticos pode resultar em efeitos colaterais indesejáveis, incluindo boca seca, visão turva, aumento da pressão arterial e taquicardia.

Desculpe, mas "Sarina" não é um termo médico ou uma condição médica reconhecida. É possível que haja algum tipo de erro ou confusão na sua consulta. Por favor, verifique se a grafia está correta e tente fornecer mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

O reflexo pupilar, também conhecido como reflexo fotomotor ou resposta pupilar à luz, é um mecanismo involuntário e automático que permite que as pupilas se contraiam ou diminuam de tamanho em resposta à exposição à luz. Esse reflexo é mediado pelo sistema nervoso autônomo e tem como principal função proteger o olho da sobre-estimulação lumínica, além de ajudar na regulação do foco óptico.

Quando um estímulo luminoso atinge a retina, os fotorreceptores (cones e bastonetes) enviam sinais ao nervo óptico, que transmite as informações ao núcleo pré-tectal do mesencéfalo. Em seguida, o núcleo supraquiasmático do hipotálamo processa essas informações e gera uma resposta no par de nervos oculomotores (III par craniano) que inervam os músculos dilatadores da pupila. Esses músculos se contraem, fazendo com que as pupilas se contraiam ou diminuam de tamanho.

O reflexo pupilar pode ser avaliado clinicamente por meio do teste da lanterna, no qual um feixe de luz é direcionado para cada olho enquanto se observa a resposta das pupilas. Uma alteração neste reflexo pode indicar a presença de várias condições clínicas, como lesões cerebrais, distúrbios neurológicos ou intoxicação por drogas.

Em medicina e biologia, a iris refere-se à estrutura anatômica presente no olho que circunda a pupila. É responsável por controlar o tamanho da pupila e, consequentemente, a quantidade de luz que entra no olho. A iris é formada por tecido muscular e conjuntivo, sendo revestida por uma camada pigmentada que determina a cor dos olhos (azuis, verdes, castanhos etc.). Além disso, a iris também desempenha um papel importante no sistema imunológico, pois possui células responsáveis pela produção de anticorpos e outras proteínas envolvidas na resposta imune.

As doenças da íris referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a estrutura e função da íris, a parte colorida do olho localizada entre o cristalino e a córnea. A íris regula a quantidade de luz que entra no olho ao controlar o tamanho da pupila.

Existem várias doenças e condições que podem afetar a íris, incluindo:

1. Aniridia: uma condição genética rara em que a íris falha em se desenvolver completamente, resultando em uma pupila anormalmente grande ou ausente.

2. Coloboma da íris: um defeito congênito na estrutura da íris causado por um desenvolvimento incompleto durante a gestação. Pode variar em tamanho e localização, resultando em uma pupila anormalmente alongada ou com uma abertura adicional.

3. Síndrome de Horner: um distúrbio do sistema nervoso simpático que afeta o olho e a face de um lado do rosto. Pode causar ptose (puxamento da pálpebra superior), midríase (dilatação anormal da pupila) e enoftalmia (olho enfundado).

4. Neovascularização da íris: crescimento anormal de novos vasos sanguíneos na superfície da íris, geralmente associados a doenças oculares subjacentes, como diabetes ou retinopatia diabética avançada.

5. Melanoma uveal: um tipo raro de câncer ocular que se origina nas células pigmentadas da úvea (íris, coroide e córnea). Pode se espalhar para outras partes do corpo e requer tratamento agressivo.

6. Uveite anterior: inflamação da úvea anterior, que inclui a íris, o corpo ciliar e a parte anterior do cristalino. Pode ser causada por infecções, doenças autoimunes ou trauma ocular.

7. Glaucoma: aumento da pressão intraocular que pode danificar o nervo óptico e causar perda de visão permanente. Algumas formas de glaucoma podem estar associadas a anomalias da íris, como iridodonese (deslocamento da parte anterior da íris para trás) ou síndrome do olho grande (megalofthalmos).

8. Coloboma da íris: defeito congênito na estrutura da íris que pode variar em tamanho e localização. Pode ser associado a outras anomalias oculares e sistêmicas.

Desculpe, mas "Moxisilita" não é um termo reconhecido na literatura médica ou farmacológica atual. É possível que haja algum erro na ortografia ou no nome do composto em questão. Por favor, verifique a ortografia e tente novamente, ou forneça mais informações para que possamos ajudá-lo melhor.

La pilocarpina é un alcaloide natural que se obtiene de las hojas de la planta *Pilocarpus jaborandi*. Se utiliza principalmente en oftalmología como mitótico y parasimpaticomimético, lo que significa que puede inducir la contracción de los músculos lisos y disminuir el diámetro de la pupila.

En el ámbito clínico, la pilocarpina se emplea en forma de gotas oftálmicas para tratar el glaucoma al reducir la presión intraocular. También puede utilizarse en el tratamiento de la sequedad ocular y la disfunción lacrimal.

Además de sus efectos oftalmológicos, la pilocarpina también se ha usado en medicina para tratar la intoxicación por anticolinérgicos y la hiperhidrosis (exceso de sudoración). Su mecanismo de acción se basa en la estimulación del receptor muscarínico, lo que provoca diversas respuestas autonómicas, como la secreción salival, sudoración, contracción de los músculos lisos y disminución de la frecuencia cardíaca.

Los efectos secundarios comunes de la pilocarpina incluyen visión borrosa, dolores de cabeza, náuseas, sudoración excesiva y aumento de la micción. En dosis altas, puede causar efectos adversos más graves, como bradicardia (latidos cardíacos lentos), hipotensión (presión arterial baja) e incluso convulsiones o coma en casos extremos.

Humor aquosus é um termo médico que se refere ao humor, ou fluido corporal, do olho. Mais especificamente, humores aquosos referem-se a dois líquidos transparentes e incoloras presentes no interior dos olhos, localizados entre o cristalino e a córnea na frente e entre o iris e a lente atrás. Eles desempenham um papel importante na manutenção da forma e integridade estrutural do olho, fornecendo nutrientes para os tecidos oculares e ajudando a eliminar resíduos metabólicos. A pressão dos fluidos aquosos também contribui para a forma esférica do olho e mantém-no em sua posição correta na órbita. Qualquer desequilíbrio na produção ou drenagem de humor aquoso pode resultar em condições oftalmológicas, como o glaucoma.

Pressão intraocular (PIO ou IOP) refere-se à pressão do fluido dentro do olho. O olho contém um fluido chamado humor aquoso, que é produzido no interior do olho e drena para fora do olho através de uma pequena estrutura chamada trabeculagem. A pressão intraocular é mantida em níveis saudáveis quando a quantidade de humor aquoso produzido é equilibrada com a quantidade drenada. Se houver um desequilíbrio, isso pode resultar em aumento da pressão intraocular, uma condição conhecida como glaucoma. O glaucoma pode danificar o nervo óptico e causar perda de visão se não for tratado. Portanto, é importante que a pressão intraocular seja mantida em níveis normais para preservar a saúde dos olhos e manter uma boa visão.

A administração tópica é uma via de administração de medicamentos ou substâncias em geral, na qual elas são aplicadas diretamente sobre a pele, mucosa ou membrana mucosa de uma determinada região do corpo. O objetivo principal dessa via é alcançar um efeito local, ou seja, atuar diretamente sobre a área afetada, minimizando assim os efeitos sistêmicos e as interações com outros fármacos. Alguns exemplos de formas farmacêuticas utilizadas em administração tópica incluem cremes, loções, pós, óleos, xerotes, pomadas, soluções, sprays e parches transdérmicos. É importante ressaltar que a absorção dessas substâncias varia conforme a localização da aplicação e o estado da barreira cutânea, podendo haver diferenças significativas no grau de absorção e, consequentemente, no efeito terapêutico alcançado.

O envenenamento é um termo geral usado para descrever a intoxicação ou danos ao corpo causados pela exposição a substâncias tóxicas ou venenosas. Isso pode ocorrer por ingestão, inalação, absorção através da pele ou injeção de tais substâncias. Os sintomas do envenenamento podem variar dependendo do tipo e quantidade de veneno involvido, assim como da localização e extensão da exposição. Eles podem incluir náuseas, vômitos, dor abdominal, diarréia, tontura, confusão, dificuldade em respirar, ritmo cardíaco acelerado ou irregular, convulsões e, em casos graves, coma ou morte. O tratamento do envenenamento geralmente inclui a remoção imediata da fonte tóxica, se possível, seguida de medidas de suporte, como oxigênio suplementar, fluidos intravenosos e medicamentos específicos para neutralizar ou eliminar o veneno do corpo. Em alguns casos, a antidoto específico para o tipo de veneno pode ser administrado. Prevenção é sempre a melhor estratégia para evitar envenenamentos, incluindo a manutenção de substâncias tóxicas fora do alcance, especialmente de crianças, e o uso adequado de equipamentos de proteção ao manipular produtos químicos perigosos.

Em termos médicos, soluções oftálmicas referem-se a soluções liquidas estéreis especificamente formuladas para uso em olhos. Estes produtos contêm geralmente um ou mais principios ativos dissolvidos numa base aquosa, mas também podem conter outros componentes como conservantes, agentes tampões e surfactantes para garantir a estabilidade da formulação, promover a dispersão do medicamento e manter a esterilidade.

As soluções oftálmicas são indicadas para uma variedade de condições oculares, como infecções, inflamações, alergias, irritações e outras afeções que requerem administração tópica de um medicamento. Algumas soluções oftálmicas comuns incluem colírios para alívio da irritação ou inflamação dos olhos, antibióticos para tratar infecções e lubrificantes oftálmicos para manter a umidade dos olhos.

Como as soluções oftálmicas entram em contacto direto com os olhos, é essencial que sejam formuladas com ingredientes de alta qualidade e que sejam bem tolerados pela mucosa ocular. Além disso, o processo de fabricação destes produtos deve seguir rigorosas normas de controle de qualidade para garantir a sua esterilidade e eficácia terapêutica.

A extração de catarata é um procedimento cirúrgico realizado para remover o cristalino natural do olho, que se tornou opaco devido à formação de catarata. Isso geralmente é feito quando a visão está significativamente comprometida e afeta as atividades diárias da pessoa.

Durante a cirurgia, o cirurgião faz uma pequena incisão no olho, geralmente usando ultrassom para quebrar o cristalino opaco em pequenos fragmentos, que são então removidos do olho. Em seguida, um implante de lente intraocular (IOL) é colocado no local do cristalino removido para ajudar a restaurar a visão.

Existem diferentes técnicas e abordagens para a extração de catarata, como a facoemulsificação, a extração extracapsular e a extração intracapsular, que variam em termos de complexidade e risco associado. O tipo de procedimento escolhido dependerá da gravidade e localização da catarata, bem como das condições gerais de saúde do paciente.

Em geral, a extração de catarata é considerada um procedimento seguro e eficaz, com taxas de sucesso elevadas e complicações mínimas quando realizado por um cirurgião experiente. No entanto, como qualquer procedimento cirúrgico, há riscos associados, incluindo infecção, inflamação, sangramento, descolamento da retina e alterações na pressão intraocular.

A Síndrome de Pancoast, também conhecida como síndrome de Pancoast-Tobias ou pneumotórax superior espontâneo, é uma condição rara que ocorre quando um câncer de pulmão invade os gânglios nervosos e tecidos nos extremos superiores do pulmão. Isto geralmente resulta em dor no ombro e braço, fraqueza muscular no membro superior e anormalidades na pupila. Em alguns casos, também pode causar dificuldade em movimentar os dedos e tosse with blood. O tratamento geralmente inclui radioterapia, quimioterapia ou cirurgia para remover o câncer. A síndrome de Pancoast é frequentemente associada a um tipo específico de câncer de pulmão chamado carcinoma de células escamosas.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Midríase é o termo médico que se refere ao dilatado (aberto) do músculo da pupila do olho. A pupila é a abertura circular no centro do olho, através do qual a luz entra. Normalmente, a pupila se contrai em resposta à exposição à luz e se dilata em condições de pouca luz. No entanto, em certas situações, como resultado de certos medicamentos, doenças ou lesões, a pupila pode permanecer dilatada.

Existem diferentes causas para midríase, incluindo:

1. Medicamentos: Alguns medicamentos, tais como drogas adrenérgicas (por exemplo, fenilefrina), anticolinérgicos e dissociativos (por exemplo, ketamina) podem causar midríase.
2. Doenças neurológicas: Algumas doenças que afetam o sistema nervoso autônomo, como a síndrome de Horner, lesões na coluna cervical ou traumatismo craniano, podem resultar em midríase.
3. Lesão ocular: Algumas lesões no olho, como hemorragia retiniana ou descolamento de retina, também podem causar midríase.
4. Intoxicação por drogas: Uso de drogas ilícitas, tais como cocaína e LSD, pode resultar em midríase.
5. Idiopática: Em alguns casos, a causa da midríase é desconhecida e é chamada de midríase idiopática.

Em geral, a midríase não é uma condição grave por si só, mas pode ser um sinal de outras doenças subjacentes mais graves. Se você notar qualquer sinal ou sintoma incomum, como dilatação persistente da pupila, consulte um médico para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

Onchocerciase, também conhecida como cegueira dos rios, é uma infecção parasitaria causada pela larva do nemátode Onchocerca volvulus. A infecção é geralmente adquirida por picadas de simulídeos infectados, que são mosquitos aquáticos pequenos que vivem perto de riachos e rios em áreas tropicais e subtropicais da África e, em menor medida, da América Central e do Sul.

Após a infecção, as larvas migram para a pele, onde se desenvolvem em vermes adultos que podem viver por anos. Os vermes machos e fêmeas produzem milhares de larvas microscópicas chamadas microfilárias, que migram para a pele e outros tecidos do corpo. É a morte das microfilárias na pele e no olho que causa os sintomas da doença, incluindo coceira intensa, erupções cutâneas, lesões oculares e cegueira.

A oncocercose é uma doença negligenciada que afeta principalmente as populações pobres rurais em áreas remotas. Embora a infecção em si não seja fatal, pode causar deficiência visual grave e cegueira permanente, com graves consequências sociais e econômicas para os indivíduos afetados e suas comunidades. A prevenção e o controle da doença geralmente envolvem a distribuição em massa de medicamentos anti-helmínticos, a eliminação de simulídeos infectados e a proteção das pessoas contra as picadas de mosquitos.

Onchocerca volvulus é um nematodo (verme redondo) parasita que causa a doença conhecida como oncocercose ou cegueira dos rios. Este parasito é transmitido ao ser humano através da picada de simulídeos infectados, mosquitos aquáticos pequenos que põem ovos em água doce parada. As larvas infeciosas, chamadas microfilárias, são injetadas na pele durante a picada do mosquito e podem migrar para os tecidos subcutâneos, causando reações inflamatórias e formando nódulos.

A infestação por Onchocerca volvulus pode levar ao desenvolvimento de diversas complicações clínicas, como coceira intensa, erupções cutâneas, lesões dérmicas crônicas e cicatriciais, além de problemas oftalmológicos graves, como conjuntivite, queratite e, em casos mais avançados, cegueira. A oncocercose é uma doença negligenciada que afeta principalmente as populações pobres rurais em regiões tropicais da África, América Central e do Sul.

Onchocerca é um gênero de nematóides (vermes redondos) que causam a doença conhecida como oncocercose ou cegueira dos rios. A espécie mais comum e clinicamente significativa é Onchocerca volvulus. Esses vermes são transmitidos ao ser humano através da picada de simúlides (moscas negras) infectadas, que depositam as larvas dos parasitas na pele do hospedeiro.

As larvas então migram para o tecido subcutâneo e se desenvolvem em vermes adultos, que podem viver por anos no corpo humano. Os vermes machos são significativamente menores do que as fêmeas e medem cerca de 3 a 5 cm de comprimento, enquanto as fêmeas podem chegar a medir até 70 cm.

A infecção por Onchocerca volvulus pode causar diversos sintomas clínicos, como coceira intensa, erupções cutâneas e lesões na pele, que podem levar ao desenvolvimento de nódulos subcutâneos. Além disso, os microfilários (larvas imaturas) dos vermes podem migrar para outros órgãos, como os olhos, causando inflamação e cicatrização que podem levar à perda da visão ou cegueira completa.

A oncocercose é uma doença endêmica em muitas regiões da África subsariana, bem como em partes da América Central e do Sul. É considerada uma das principais causas evitáveis de cegueira no mundo.

As doenças do tecido conjuntivo (DC) são um grupo heterogêneo de condições clínicas que afetam diferentes partes do corpo, especialmente o tecido conjuntivo. O tecido conjunctivo é uma estrutura fundamental que fornece suporte e conecta outros tecidos e órgãos em nosso corpo. Essas doenças envolvem alterações inflamatórias e/ou degenerativas nas fibras de colágeno, elastina e proteoglicanos que compõem o tecido conjunctivo.

Existem mais de 200 tipos diferentes de DC, incluindo doenças como artrite reumatoide, lúpus eritematoso sistêmico, esclerose sistêmica, dermatomiosite e síndrome de Sjögren. Essas condições podem afetar diversos sistemas corporais, incluindo pele, articulações, músculos, vasos sanguíneos, pulmões, coração e rins.

Os sintomas variam amplamente dependendo do tipo específico de DC, mas geralmente incluem:

1. Dor e rigidez articulars
2. Inchaço e vermelhidão na pele
3. Fadiga e fraqueza muscular
4. Tosse seca ou falta de ar
5. Seca na boca e olhos (xerostomia e xeroftalmia)
6. Manchas roxas ou vermelhas na pele (vasculite)
7. Náuseas, vômitos ou dor abdominal

O diagnóstico dessas doenças geralmente requer uma avaliação clínica cuidadosa, exames laboratoriais e, em alguns casos, biópsias de tecidos. O tratamento depende do tipo específico de DC e pode incluir medicamentos anti-inflamatórios, imunossupressores ou terapias biológicas para controlar a inflamação e minimizar os danos aos órgãos. Em alguns casos, a fisioterapia e exercícios também podem ser benéficos para manter a força muscular e a flexibilidade articular.

Onchocerciasis ocular, comumente conhecida como cegueira dos rios, é uma doença parasitarica causada pela infecção pelo nematódeo Onchocerca volvulus. A infecção ocorre através da picada de simulídeos infectados, que transmitem microfilárias (larvas imaturas) para a pele humana. Essas larvas crescem e se desenvolvem em tecidos subcutâneos, formando nódulos onchocercais.

A infecção ocular ocorre quando as microfilárias migram para os olhos, causando uma resposta inflamatória crônica que pode levar à cicatrização e opacificação da córnea, catarata, glaucoma e atrofia óptica. A infecção grave e prolongada pode resultar em cegueira permanente.

A oncocercose ocular é frequentemente encontrada em comunidades que vivem perto de rios infestados com simulídeos infectados, particularmente nas regiões da África subsariana e da América Central e do Sul. A prevenção inclui a utilização de medidas de controle de vetores, como a distribuição de insecticidas e a proteção individual contra picadas de simulídeos, bem como o tratamento macrolídeo com ivermectina, que mata as microfilárias.

Ivermectina é um fármaco antiparasitário amplamente utilizado em medicina humana e veterinária. Foi descoberto na década de 1970 e desde então tem sido usado para tratar uma variedade de infestações parasitárias, incluindo onchocercose, strongiloidíase, escabicide e pediculose em humanos. Também é eficaz contra vários outros vermes e insetos que afetam animais.

A ivermectina atua interrompendo o ciclo de vida dos parasitas, paralisando ou matando-os ao afetar seus sistemas nervoso e reprodutivo. É geralmente seguro e bem tolerado, mas podem ocorrer efeitos adversos em alguns indivíduos, especialmente em doses altas. Esses efeitos adversos podem incluir reações alérgicas, erupções cutâneas, prisão de ventre, diarreia, tontura e vômitos. Em casos raros, a ivermectina pode causar problemas neurológicos graves em pessoas com infestações parasitárias do sistema nervoso central.

Embora a ivermectina seja frequentemente usada para tratar infestações parasitárias, recentemente tem havido um interesse crescente em sua possível eficácia contra vírus, incluindo o SARS-CoV-2, que causa a COVID-19. No entanto, é importante notar que os estudos sobre seu uso contra vírus ainda estão em andamento e seus benefícios clínicos não foram plenamente estabelecidos ou aprovados pela comunidade científica e médica.

Na medicina, a palavra "ninfa" é raramente usada e geralmente está relacionada à anatomia. Em um contexto mais antigo ou histórico, "ninfa" pode se referir a uma glândula ou tecido glandular na região pélvica feminina. No entanto, é importante notar que este termo médico é considerado obsoleto e arcaico, e não é mais usado em contextos clínicos modernos.

Em outras áreas de estudo, como a mitologia grega, "ninfa" refere-se a um tipo de divindade feminina associada à natureza e às forças da criação. Essas ninfas eram frequentemente representadas em fontes, riachos, árvores e outros recursos naturais. No entanto, essa definição está mais alinhada com a mitologia do que com a medicina ou a ciência.

Em medicina e psicologia, "comportamento agonístico" refere-se a um tipo específico de comportamento relacionado à competição ou conflito entre indivíduos ou animais. A palavra "agonístico" deriva do termo grego "agôn", que significa "competição".

No contexto médico e psicológico, o comportamento agonístico pode manifestar-se em diferentes formas, dependendo da situação e dos indivíduos envolvidos. Algumas das expressões comuns desse comportamento incluem ameaças, intimidação, display de força, ataques e defesa.

O comportamento agonístico é frequentemente observado em contextos sociais e hierárquicos, como na interação entre animais em um rebanho ou grupo, onde os indivíduos podem competir por recursos limitados, como comida, água e parceiros sexuais. Nesses casos, o comportamento agonístico pode ajudar a estabelecer uma hierarquia de dominância, reduzindo assim a necessidade de conflitos físicos contínuos e permitindo que o grupo funcione de maneira mais harmoniosa.

No entanto, em humanos, o comportamento agonístico pode ser prejudicial e manifestar-se em formas negativas, como bullying, assédio, violência e outros tipos de conduta antissocial. Em alguns casos, esse tipo de comportamento pode estar relacionado a transtornos mentais, como transtorno de personalidade antissocial ou transtorno de conduta.

Em resumo, o comportamento agonístico refere-se a um tipo específico de comportamento relacionado à competição e conflito, que pode ser observado em diferentes espécies e contextos. Embora esse comportamento possa ser adaptativo em alguns casos, é importante estar ciente de suas manifestações negativas e procurar ajudar aqueles que podem estar sofrendo com esse tipo de conduta.

Em termos de comportamento humano e social, "territorialidade" refere-se à tendência de indivíduos ou grupos marcarem, defendarem e considerarem como seu o controle de um determinado território ou espaço físico. Essa noção está presente em diversas espécies animais, inclusive os seres humanos, e pode estar relacionada a questões de segurança, identidade, pertencimento e recursos. No contexto médico, o termo "territorialidade" geralmente não é utilizado, mas em estudos psicológicos e antropológicos, pode ser abordado como um fator relevante para a compreensão de dinâmicas sociais e comportamentais.

Em termos médicos, "face" refere-se à parte anterior e inferior da cabeça, geralmente correspondendo à região compreendida entre a linha capilar e o queixo. A face é composta por uma complexa estrutura de tecidos moles, incluindo a pele, músculos, gorduras, vasos sanguíneos e nervos, assim como por vários órgãos dos sentidos, tais como os olhos, nariz, boca e orelhas. Além disso, a face também abriga importantes estruturas relacionadas à respiração, mastigação e fala. Devido à sua exposição e importância em nossas interações sociais, a face desempenha um papel crucial na identificação pessoal, comunicação facial e expressões emocionais.

Simplexmente, o paladar refere-se à sensação gustativa que resulta da estimulação dos receptores gustativos no interior da boca. No entanto, na anatomia médica, o termo "paladar" refere-se especificamente à membrana mucosa que forma o tecto do cavo bucal ou a região superior da boca.

O paladar é dividido em duas partes: o paladar mole (ou palatino mole) e o paladar duro (ou palatino ósseo). O paladar mole é a parte posterior, flexível e macia do paladar, coberta por uma mucosa rica em vasos sanguíneos. A sua principal função reside na protecção da via respiratória durante a deglutição, ou seja, no ato de engolir.

Por outro lado, o paladar duro é a parte anterior e rígida do paladar, formada por um osso chamado osso palatino. A sua superfície está coberta por uma mucosa mais delgada e contém poros microscópicos que conduzem ao órgão vomeronasal, o qual detecta feromônios em alguns animais. No entanto, nos seres humanos, o órgão vomeronasal está inativo e não tem função conhecida.

Em resumo, o paladar é uma estrutura anatômica do cavo bucal que desempenha um papel fundamental na protecção das vias respiratórias durante a deglutição e no sentido do gosto, apesar de a sua parte anterior não estar diretamente envolvida neste último.

As "tiroxinas" e "triiodotironinas" são hormônios produzidos pela glândula tireoide, responsáveis por regular o metabolismo basal, a frequência cardíaca e a sensibilidade do corpo às drogas. A tiroxina (T4) é formada por quatro átomos de iodo e uma molécula de tirosina, enquanto a triiodotironina (T3) contém três átomos de iodo e também uma molécula de tirosina. A T3 é consideravelmente mais ativa do que a T4 e desempenha um papel importante na regulação do metabolismo celular, crescimento e desenvolvimento. Ambos os hormônios são sintetizados a partir da iodação da tireoglobulina, uma proteína produzida pelas células foliculares da glândula tireoide. A hipotireoidismo, ou baixo funcionamento da glândula tireoide, pode resultar em níveis reduzidos de tiroxinas e triiodotironinas, levando a sintomas como fadiga, ganho de peso, sensibilidade ao frio e depressão.

Braquetes ortodônticos são dispositivos utilizados em Ortodontia, uma especialidade da Odontologia, para a alteração e correcção da posição dos dentes. Eles são tipicamente feitos de metal, cerâmica ou porcelana e ligados a um arco metálico que passa através deles.

Os braquetes são colocados na superfície externa ou interna dos dentes com uma substância adesiva especial. Cada braquete tem uma pequena ranhura ou slot onde o arco metálico é inserido e mantido em posição. Através do ajuste e da tensão do arco, os dentes são gradualmente movidos para as posições desejadas.

Existem diferentes tipos de braquetes ortodônticos, como braquetes metálicos convencionais, cerâmicos ou autoligáveis, cada um com suas próprias vantagens e desvantagens. A escolha do tipo de braquete depende da gravidade do problema dentário, da estética, da conveniência e do conforto do paciente.

O tratamento com braquetes ortodônticos pode durar vários meses ou anos, dependendo da complexidade do caso. É importante seguir as orientações do profissional de saúde bucal durante o tratamento para obter os melhores resultados possíveis.

... é um termo médico para a constrição (diminuição do diâmetro) da pupila. É o oposto da midríase. É encontrada em diversas ... Miose não deve ser confundida com meiose, que é o processo de divisão celular envolvido na reprodução sexual, ou mitose, a ... Quanto maior a idade das pessoas, maior a probabilidade de sofrerem miose. Síndrome de Horner (um conjunto de anormalidades no ... Os colírios usados para intencionalmente causar miose são chamados de mióticos. ...
Miose: consiste na contração da pupila do olho. Ao contrário de muitos outros fármacos sedativos que produzem midríase( ... dilatação da pupila),os opioides levam à miose, um importante sinal na identificação de overdoses de opioides. Supressão da ...
Também pode produzir miose quando usado cronicamente como colírio. Portanto, os usos terapêuticos benéficos da pilocarpina são ... causando miose. Com aumento de tensão no esporão escleral e abertura dos espaços da malha trabecular. Ocorre assim, diminuição ...
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Seu contrário, ou seja, a contração da pupila, é conhecida como miose. A dilatação do diâmetro pupilar pode ser produzida por ... Miose Midríase paralítica Midríase paralítica bilateral (!Artigos que carecem de fontes desde julho de 2013, !Artigos que ...
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Midríase: dilatação da pupila Miose: contração da pupila Acoria Re: qual a razão das pupilas horizontais? - (em inglês) Re: A ...
Sedação Miose: constrição da pupila do olho Depressão respiratória: em overdose constitui a principal causa de morte. Há alguma ...
A palavra amiotrófica vem do grego: a que significa "não", mio se refere a "músculo" e trófica significa "alimento". " ...
Síndrome de Adie Anisocoria Pupila de Marcus Gunn Miose Síndrome de Parinaud Sífilis cycloplegia em Dicionário Médico de ...
Na administração ocular tópica e intraocular, seus principais efeitos são a miose e um aumento do fluxo do humor aquoso. Sabe- ... A administração intra-ocular é usado para causar miose depois do implante de lentes oculares durante uma operação de cataratas ...
Em seguida, a salivação, o lacrimejamento e a transpiração difusa se instalam, combinados com miose, acomodação perturbada e ... 6] A muscarina tem em sua característica por envenenamento a miose, visão turva, aumento da salivação, sudorese excessiva, ...
... ptose e/ou miose. Uma vez que grande maioria dos casos instala-se devido a exacerbações na frequência de uso medicamentoso, ... miose e/ou ptose palpebral; inquietude e agitação; períodos de remissão anuais ausentes ou inferiores a um mês. Dor ... miose e/ou ptose palpebral; frequência do quadro de crise maior que 5 oportunidades, diariamente. Dor unilateral, orbitária, ...
Conforme Shun e Mio se aproximam, Mio confessa que está se mudando para a cidade, mas promete manter contato quando estiver lá ...
Numa fase inicial da síndrome de abstinência, são comuns os tremores, miose, sudorese, taquicardia, palpitações, dispneia, ...
Miose e contração do músculo ciliar Aumento da peristalse Náusea Broncoespasmo Aumento das secreções bronquiais Sudorese ...
No entanto, a tolerância não se desenvolve para constipação ou miose (a constrição da pupila do olho para menos ou igual a dois ...
... já que a história de anidrose facial com miose ipsilateral confirma a ptose neurogênica característica da síndrome de Horner; ...
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Os sintomas podem incluir miose (constrição das pupilas), anidrose (falta de suor), ptose (queda da pálpebra) e, em casos ...
... miose) Um mnemônico adicional é MUDDLES: miose, micção, diarréia, diaforese, lacrimejamento, excitação e salivação. O início e ... Os sintomas incluem miose, sudorese, lacrimejamento, sintomas gastrointestinais, dificuldades respiratórias, falta de ar, ...
Em um ambiente com muita luz, ocorre a miose (diminuição do diâmetro da pupila), ao passo que, com pouca luz, ocorre a midríase ...
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... miose, super estimulação. Esses agentes químicos são armas químicas de quarta geração, houve uma grande pesquisa sobre o ...
Os sinais de overdose são: Pupilas muito contraídas (miose puntiforme) Consciência reduzida que pode evoluir para perda de ... miose) Frequência cardíaca lenta (bradicardia) Hipotensão arterial Movimentos lentos (hipocinesia) Balançar a cabeça Fala lenta ...
Miose é um termo médico para a constrição (diminuição do diâmetro) da pupila. É o oposto da midríase. É encontrada em diversas ... Miose não deve ser confundida com meiose, que é o processo de divisão celular envolvido na reprodução sexual, ou mitose, a ... Quanto maior a idade das pessoas, maior a probabilidade de sofrerem miose. Síndrome de Horner (um conjunto de anormalidades no ... Os colírios usados para intencionalmente causar miose são chamados de mióticos. ...
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Um sinal importante é a miose (constrição da pupila do olho). Estes sinais só desaparecem com a administração de um opióide, ...
109 Miose: Contração da pupila, que pode ser fisiológica, patológica ou terapêutica. ... miose109, flacidez muscular esquelética, pele107 fria ou úmida, pupilas contraidas, e em alguns casos edema pulmonar110, ...
Obs: Leso cervical= miose (simptico/cervical afetado).. Leso cerebral= midrase (parassimptico/mesencfalo afetado).. 4) N ...
Você percebe a presença de sinais (p.ex., febre, ptose, miose)?. Você percebe a presença de disparadores de cefaleias (p.ex., ... A presença da síndrome de Horner com uma ligeira ptose ou miose, ou com uma combinação de ambas as condições, é comum em 65% de ... Injeção ipsilateral na conjuntiva, e congestão ou drenagem nasal: ptose e miose em 30% dos casos. ...
miose, broncorreia, bradicardia, diaforese, sibilos e câimbras. Geralmente são leves, iniciam-se em 30 minutos e regridem em 12 ...
A aliena o fiduci ria poder ter como objeto bens enfit uticos, sendo tamb m exig vel o pagamento do laud mio se houver a ...
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Paxlovid é um tratamento oral para COVID-19 aprovado pela Food and Drug Administration (FDA). Pode tratar COVID leve a moderado em adultos com alto risco de…
... a qual perde a capacida-de de entrar em miose diante de uma grande lumino-sidade, provocando, dessa forma, o dano da retina2,7, ...
III PC ⇔ Miose e acomoda o visual pra longe? Errado. VII PC ⇔ Gl ndulas lacrimais e par tida? Errado. IX PC ⇔ Par tidas? Certo ... Olho: m. circular da ris: contra o (miose). m. ciliar - contra o (vis o para perto), gl ndulas lacrimais: ... O oposto chamado de miose.. P&R.... Entre as estruturas do olho h uma lente chamada cristalino cujo poder de refra o ... Miose, redu o da press o intra-ocular, lacrimejamento, bradicardia, hipotens o arterial, dispn ia, sialorr ia e c licas ...
Miose (diminuição da pupila);. *Blefaroespasmos (espasmos involuntários ao redor dos olhos - principal sintoma em quadros ...
Reações Autonômicas: Miose, obstipação, anorexia, íleo paralítico. Reações cutâneas: Eritema, dermatite esfoliativa, dermatite ... Sistema nervoso autónomo: Midríase, miose, pele seca, boca seca, congestão nasal, retenção urinária, visão turva. ...
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Incomum: miose. Distúrbios vasculares. Incomum: vasodilatação. Distúrbios gastrintestinais. Incomum: disfagia, íleo paralítico ... Depressão respiratória, sonolência progredindo para estupor ou coma, hipotonia, miose, bradicardia, hipotensão, e morte. ...
Alterações da pupila (miose) provocadas pelo tramadol podem mascarar a existência, extensão ou curso da patologia intracraniana ... "delirium", miose, midríase, transtornos da fala e, muito raramente, relatos de transtorno de movimento. A vigilância pós- ...
Nistagmo - Miose - Midríase - Glaucoma - Hipertensão ocular - Olho vermelho - Ceratomicose - Xeroftalmia - Aniridia. Ver também ...
Só o Sunderland e o Grêmio se interessaram no jogador. A foto viralizou. Em abril, Shudu prontamente tinha quase ...
Não a desenvolve para a miose nem para a prisão de ventre. Estes efeitos, junto com a diminuição da libido, a insónia e a ...
... borramento visual unilateral e miose em portador de artrite reumatoide; () Dor ocular unilateral, náuseas e/ou vômitos, redução ...
Por sinal, a Akiyama Mio se verá em um importante embate frente a Sakagami Tomoyo. A Tomoyo não está com aquela força que a ...
Tranporte de segmento - Transporte de ângulo. - Mediatriz de um segmento. - Bissetriz de um ângulo. - Reta perpendicular a uma reta (com ponto sobre e ponto fora da reta dada). - Reta paralela a uma reta dada. Em cada construção, indicar: o que é dado (de onde se parte), o que é pedido (o que deve ser construído), os passos da construção (descrição), e imagem do traçado no Geogebra. A justificativa é opcional.. Essa tarefa deve ser entregue em aula, até a data da prova P2 (01/11).. Bom trabalho! ...
Rebaixamento do nível de consciência, miose e depressão respiratória → naloxona 0,4 a 0,8 mg. Abstinência → fissura, ansiedade ... miose, retenção urinária, obstipação intestinal, bradicardia, hipotermia, hipotensão, depressão respiratória, convulsões, ...
Cateterismo Cardíaco, Exame, O que é, Stents, Propósito, Procedimento, Angiografia, Diagnóstico, Risco, História, Resumo, Definição Cateterismo Cardíaco
A pilocarpina é usada como miótico (que causa miose, i. é, contração da pupila) e no tratamento do glaucoma. ... A pilocarpina é usada como miótico (que causa miose, i. é, contração da pupila) e no tratamento do glaucoma.. ...
Esse sinal consiste em abolição dos reflexos fotomotor e do consensual, preservação da convergência, atrofia da íris, miose, ... miose; acima de 4mm, midríase), se há igualdade entre as pupilas (isocoricas) e irregularidades em seu contorno (discoria).16, ... 19 O paciente pode apresentar miose, ptose, estreitamento da fenda palpebral, anhidrose na metade correspondente da face e ...
  • Miose é um termo médico para a constrição (diminuição do diâmetro) da pupila. (wikipedia.org)
  • Um sinal importante é a miose (constrição da pupila do olho). (monografias.com)
  • A pilocarpina é usada como miótico (que causa miose, i. é, contração da pupila) e no tratamento do glaucoma. (bvsalud.org)
  • Exame neurológico: paciente acordado, presença de discreta hiperemia conjuntival em olho direito, nota-se também discreta miose e edema palpebral à direita. (medscape.com)
  • Ele informou também que fica até duas semanas sem cefaleia.No exame clínico, constataram-se ptose palpebral, miose e ausência de sudorese na hemiface direita. (sanarmed.com)
  • A ocorrência de sinais localizatórios, como uma síndrome de Horner parcial (ptose e miose sem anidrose facial), pode sugerir essa etiologia. (medicinatual.com.br)
  • Miose é um termo médico para a constrição (diminuição do diâmetro) da pupila. (wikipedia.org)
  • Após administração tópica ocular, a pilocarpina atua em um subtipo do receptor muscarínico de acetilcolina (M3), localizado no esfíncter da íris causando sua contração e concomitantemente contração do músculo ciliar, causando miose. (wikipedia.org)